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    Distribuio gratuitaPortugal | Brasil Edio n. 14

    Agosto 2011

    www.meiobyte.net

    Meio ByteEtevist Quatro empresriosbrasileiros contam a trajetria

    de seus sites de sucesso

    Tecnologias

    MAc OS X Lion

    ByT.I.CSF - KPI Para comer oupara passar no cabelo?

    Game do Ms em dose dupla:Ded Spce 2 e Bishck

    Especial Meio ByteTI - Caso queira resultados

    surpreendentes, inove!

    Bytes do Ms Minha loja fsica agora

    tambm est on-line.Como controlo tudo isso?

    Como falam da sua empresanas redes sociais?

    ANO II

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    EDITORIAL

    O que leva um grupo de prossionais bem sucedidos em

    suas respectivas carreiras a desistir de tudo e virar empre-endedores da web? Bons salrios, cargos de liderana ea garantia de um uturo promissor no oram sucientespara segurar os quatro entrevistados deste ms. Conver-samos com Bernardo Carneiro da empresa Site Blindado,Daniel Wjuniski do site Minha Vida, Flvio Pripas do byMKe Marcus Andrade do Guidu. Conheceremos um pouco datrajetria desses jovens empreendedores, que custa demuito trabalho, estavam com a vida ganha antes dos 30anos de idade.De olho no jovem leitor, este ms no teremos apenas um,

    mas dois artigos com jogos do ms. Victor Archela, nossohabitual colaborador da coluna/rubrica ala so-bre o eletrizante Dead Space 2, enquanto nossonovo colaborador de Portugal Miguel Rocha, es-pecialista em jogos eletrnicos, nos conta todosos detalhes de Bioshock. Ambos imperdveis!

    Como a MEIO BYTE uma publicao preocupada noapenas com tecnologia, mas com atores que abrangem ouniverso humano e a incluso social, com muito prazer par-ticipamos do evento benecente organizado pela empres-

    ria Priscila Colletti, que uma das colaboradoras

    voluntrias no excelente trabalho realizado pelaAssociao Amamos, em So Paulo. Crianasmais elizes e com a oportunidade de conhecermais , com certeza, a garantia de um uturo cheio de no-vos realizadores. Tecnologia pura!Voc precisa atender bem o seu cliente online? Est preo-cupado em se virar para melhorar sua carreira? No dei-xe de ler nossos artigos de Meio & Gesto, que sempretrazem novidades quando o assunto crescimento pros-sional e mundo corporativo.Em nosso destaque de capa, Bruno Rocha ala de Mac OS x

    Lion. Gilberto Sudr ala de Smartphones e Clailton Soares,como sempre, nos dando uma aula com o tema Drawback -procedimento comumente utilizado em comrcio exterior.E como j costume, Chipy, nosso mascote-colaborador,d excelentes dicas de atualizao de PCs em diasde preos acessveis e mercado variado.Vai perder essa edio? No creio!Um abrao,

    Roberta Cheregati Betancur [Editora]

    Variedade,Incluso,

    Informao!

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    FICHATCNICA

    Director-GeralAlecsander [email protected]

    Editora / Directora de ComunicaoRoberta Cheregati [email protected]

    Directora AdministrativaMrcia [email protected]

    Coordenadora de ComunicaoEva Mendes

    [email protected]

    MarketingRoberta Cheregati [email protected]

    FotografaElisabete [email protected]

    Design e PaginaoElisabete [email protected]

    Programador WebFilipe [email protected]

    Colaboradores deste nmero

    Albert Deweik, Alecsander Pereira, Alexandre

    Mendes, Bruno Rocha, Clailton Soares, Chipy, Equipa

    Panda, Equipe NBPress, Eva Mendes, Gilberto Sudr,

    Miguel Rocha, Orlando Pavani Junior, Otto Pohlmann,

    Rafael Fortes, Roberta Cheregati Betancur, Rui Natal,

    Victor Archela

    Traduo e RevisoRoberta Cheregati Betancur e Eva Mendes

    TecnologiasAlecsander Pereira

    Periodicidade: Mensal

    Revista de distribuio gratuita

    A responsabilidade dos artigos dos seus autores.A direco da revista responsabiliza-se pelos artigossem assinatura.

    probida a reproduo total ou parcial de textos, o-tograas ou ilustraes da revista Meio Byte para quais-quer ns, mesmo comerciais, sem autorizao expressado Administrador ou do Editor.

    SUMRIO

    4 - 7

    8 - 12

    14 - 16

    17

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    DESTAQUESer realmente o nico a controlar o seu computador? -Parte I byEquipa Panda

    ENTREVISTAQual o segredo do sucesso na web? byRoberta Che-regati

    BY.TI - Servios e Processos byRui NatalCSF - KPIPara comer ou para passar no cabelo?

    BYTES do MSA importncia da tecnologia na comunicao organiza-cional do sculo XXI byEva Mendes

    Minha loja sica agora tambm est on-line. Comocontrolo tudo isso? byRaael Forte

    Como alam da sua empresa nas redes sociais? byAlexandre Mendes

    BYTE TECH

    Novos Smartphones, novos paradigmasbyGilbertoSudr

    UM BYTE SEGUROSegurana da Inormao

    TECNOLOGIASMac OS X Lion byBruno Rocha

    MEIO E GESTOComo no atender o seu cliente online! byAlbertDeweik

    Falta senso de se-virana byOrlando Pavani Junior

    ESPECIAL MEIO BYTETI - Caso queira resultados surpreendentes, inove! byOtto Pohlmann

    ACTUALIDADESByte Notcia

    Sotware do ms

    Hardware do ms

    Links do ms

    Jogos do ms

    BYTE COMEXDrawback byClailton Soares

    DICAS DO CHIPY

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    (( ))DESTAQUECONTROLAR O SEU COMPUTADOR

    Ser realmente onico a controlar o seucomputador? par I

    Os bots controlam computadores de forma imperceptvelAo m do dia, j em casa, senta-se em rente ao computador como habitual-mente e liga-se Internet para actualizar o seu perl no Facebook e conversarum pouco com os amigos por chat. No entanto no az a mnima ideia de quepoder no ser o nico a utilizar o seu computador nesse momento, porque aprobabilidade deste estar a ser controlado por hackers cada vez mais elevada.O seu computador pode acilmente ser inectado e controlado por um bot. Emtermos gerais, os bots (a origem vem da palavra robot) so pequenos programasque contm instrues para actuar de orma independente e autnoma. Corremsilenciosamente e podem realizar uma srie de aces, automticas ou em res-posta a comandos enviados remotamente. Um computador inectado por um

    bot deixa por isso de responder unicamente aos comandos do seu proprietrio,passando a ser partilhado com quem controla o bot remotamente.

    Os bots actuais representam uma ameaa invisvel para um inimaginvel nme-ro de utilizadores, sendo requente recorrer-se ao termo zombie para mencio-nar os sistemas inectados, devido ao modo como se encontram possudose controlados remotamente. Estes bots so desenvolvidos para inectar o maiornmero possvel de computadores, que em conjunto ormam uma rede deno-minada por botnet, que comandada distncia por um hacker que coordena econtrola todos esses computadores.

    Esta poderosa rede de sistemas controlados remotamente utilizada para diver-sas actividades maliciosas, onde se incluem essencialmente o envio de spam, apropagao de vrus ou spyware, o roubo de dados pessoais e privados (comonmeros de carto de crdito e dados bancrios) que so posteriormente envia-dos para o hacker para aceder s contas bancrias, a execuo de ataques de

    Equipa PandaPanda Security o lder mundial em solues de

    segurana a partir da nuvem, com a sua tecnologiade Inteligncia Colectiva em 195 pases

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    (( ))DESTAQUECONTROLAR O SEU COMPUTADOR

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    negao de servios em alvos especcos, saturando websites de terceiros queapenas so libertados aps o pagamento do resgate exigido, e a obteno delucros atravs de aplicaes de cliques automticos em anncios na Internet.

    O controlo de uma botnet

    Uma botnet pode consistir em qualquer conjunto de sistemas comprometidos,sejam centenas ou milhares de computadores. Em qualquer dos casos, a capa-cidade de processamento extremamente poderosa. O hacker que controla abotnet pode lanar todo o tipo de aces maliciosas utilizando apenas alguns outodos os computadores comprometidos. Aps a criao de uma nova botnet,esta pode inclusivamente ser alugada a organizaes criminosas para levarem a

    cabo os seus propsitos maliciosos.

    Cada bot comunica com o sistema a partir do qual o administrador da botnetcontrola todos os computadores zombie, atribuindo assim ao seu criador osprivilgios de administrao necessrios em todos os computadores inectadosremotamente. O hacker envia instrues aos computadores zombie a partir doseu sistema de controlo utilizando diversos canais e protocolos, entre os quaiso tradicional http, ou explorando mtodos mais modernos como comandos porP2P e atravs de redes sociais ou os conhecidos canais de chat por IRC.

    A orma mais avanada de controlar botnets atravs de redes P2P, que adicional-mente permitem ao hacker mudar de servidor para evitar a sua deteco. Dada a vas-

    ta quantidade de pontos existentes e a prpria distribuio das redes P2P, a desacti-

    vao deste tipo de botnets pode mostrar-se praticamente impossvel. Esta a maior

    tendncia no controlo de botnets e, apesar de a sua utilizao no estar ainda a ser

    totalmente explorada, sem dvida que esta tcnica ser mais requente no uturo. >

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    (( ))DESTAQUECONTROLAR O SEU COMPUTADOR

    Um dos actos mais importantes de que se dever recordar que a preveno um processo contnuo. No se pode pensar que basta realizar um esoronum dia, e que se manter protegido para sempre. Algumas recomendaesda Panda:

    Instalar um bom anti-malware e mant-lo actualizado para proteger toda a

    rede. Instalar uma rewall.

    Criar passwords fortes.

    Realizar anlises periodicamente.

    Instalar as correces de segurana dos principais fabricantes de software

    (Microsot, Adobe, etc.). Manter-se actualizado com notcias regulares sobre

    novos mtodos de ineco e ameaas.

    >

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    www.rcrs.cv

    PELO MUNDO

    MEIO BYTE publicada em site de Cabo Verde

    Com apenas um ano de existncia, a nossarevista acedida por milhares de leitores dediversos pases.

    com todo o prazer que informamos que a MEIOBYTE acaba de chegar a Cabo Verde!A nossa revista estar tambm publicada noportal do Quiosque Digital Recortes.cv,bastando apenas aceder a

    Av. Netuno, 49 1 andar - Centro de Apoio 1 - AlphavilleSantana de Parnaba, SP - Brasil

    Tel.: 11 4153-8981www.corpoemharmonia.com.br

    [email protected]

    CORPO EM HARMONIA

    Personal Trainer

    Treinamento individualizado ou em

    grupos de quatro pessoas.

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    Roberta Cheregati BetancurEditora Meio Byte. Prossional das reas de Comunicao e

    Comrcio Exterior com especializao em Empreendedorismo.

    (( ))DESTAQUEENTREVISTA

    Qual o SEgrEDo Do SuCESSo na wEB?

    Este ms, zemos uma entrevista um pouco dierente. Juntamos quatro empre-srios da web brasileira que azem muito sucesso por aqui. Todos so jovens,dinmicos e alcanaram suas metas prossionais em torno dos 30 anos de ida-de, alguns at antes disso. Procuramos saber o que cada um pensa sobre oempreendedorismo na web, como comearam suas carreiras e, principalmente,o que eles recomendam ao jovem que inicia nesse mercado.O que cada um az? Bernardo scio da Site Blindado, lder em segurana nainternet. Daniel criou o site Minha Vida pensando em ajudar as pessoas a conhe-cerem melhor seus males e suas solues. Flvio criou uma rede social ashio-

    nista, que ajuda o leitor a compor seu visual e seguir as ltimas tendncias damoda. J Marcos elaborou uma rede social dierente, onde o leitor acompanhae interage com o que h de melhor em casas noturnas, eventos sociais, barese restaurantes.Conhea um pouco das empresas, da trajetria de cada um e acompanhe aentrevista. Juro que tentamos tirar deles ao mximo o segredo de todo essesucesso!

    Colaborao: Equipe NBPress - Jornalistas Danielle Rodrigues e Marcelle Brum

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    MB Quem so eles?

    MB Qual sua origem prossional? Em que momento voc decidiu se tornar um empreendedor da web?

    Site BlindadoBernardo Carneiro Scio Diretor da SiteBlindado S/A, empresa lder em sistemas de segurana on-line da Amrica Latina. ormado em Administrao deEmpresas com nase em Finanas e Mestre em Estrat-gia, ambos pelo IBMEC. Comeou a empreender na inter-net com 20 anos, tendo eito parte do startup da Braspag eocupado posio de gesto na Netcredit. Alm de diversosprojetos de consultoria em empresas de B2B e B2C nainternet brasileira. (www.siteblindado.com).

    Minha Vida Daniel Wjuniski recebeu este ano o prmiode empreendedor do Ano. Ao criar o site Minha Vida, Danielqueria criar a maior biblioteca do Brasil que trata de sade,qualidade de vida e bem-estar. Hoje, o Minha Vida ree-rncia no assunto de sade e tem mais de 11 milhes depessoas cadastradas, j tendo sido acessado por mais de67 milhes de pessoas no mundo todo. Ao decidir investirem um negcio para alar de sade na web, no comeo to-dos pensaram que ele era um louco, que ningum ia aces-

    sar o site. Atualmente, o Minha Vida movimenta mais deR$ 10 milhes por ms e prev atingir a receita de R$ 20milhes at dezembro de 2011. (www.minhavida.com.br).

    Bernardo Carneiro, Site Blindado Estudei Administra-o com nase em Finanas na graduao e no mestradoEstratgia de Negcios, ambos no Ibmec. Comecei traba-lhando na rea de concessionria de veculos, durante a

    aculdade trabalhei na empresa Jr. da aculdade, na reade consultoria e por m trabalhei na VALE. L tive umaexperincia tima, todavia comecei a perceber que se tra-tando da maior empresa privada do Brasil eu somente ariaalgo signicativo a partir de pelo menos uns 20 anos decasa. Em paralelo, em minha experincia no Departamento

    byMKFlvio Pripas e Renato Steinberg atuavam comodiretores de TI de dois grandes bancos no mercado, JPMorgan e Credit Suisse. O byMK nasceu de uma brinca-deira que virou um case. Em poucos meses e sem ne-nhum trabalho ativo de marca, o portal recebeu trs mil equinhentos usurios. Identicando a iniciativa como ortepropulsora para revolucionar a era da web 2.0, os pros-sionais largaram 15 anos de carreira e investiram pesadopelo potencial apresentado na rede. Hoje, o portal j conta

    com mais de 500 mil visitantes nicos por ms, e possuiparceria com grandes marcas, como: MTV, Revista Estilo,Revista Elle, Seda (Unilever), H.Stern, C&A, Carmen Ste-ens, entre outras. (www.bymk.com.br).

    Guidu Durante quatro anos, Marcus Andrade atuou como

    executivo na Endeavor, tornando-se especialista em empreen-

    dedorismo. Aps esse perodo, resolveu lanar o projeto ino-

    vador no Brasil, O guia online, em ormato de rede social, com

    contedo colaborativo, que apresenta um modelo nico no

    pas, onde so os prprios usurios que do dicas e azem oscomentrios dos estabelecimentos, todos isentos de opinies

    ormadas pelos tradicionais crticos. (www.guidu.com.br).

    de Relaes com Investidores, tive a oportunidade de termuito acesso ao Diretor da rea, o qual me orientou muitobem, mas mesmo com tudo isso percebi que demorariaa negociar minrio de erro com os chineses. Logo, estu-

    dando a questo das principais pagadoras de dividendos domundo, as empresas de tecnologia comearam a se desta-car de orma signicativa. Com isso, passei a olhar para asiniciativas brasileiras voltadas a internet e tecnologia e aca-bei tendo a excepcional oportunidade de participar do star-tup da Braspag, onde me tornei scio e pude evoluir com

    BERNARDO CARNEIRO DANIEL WJUNISKI FLVIO PRIPAS MARCUS ANDRADE

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    (( ))DESTAQUEENTREVISTA

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    outros negcios juntamente com os scios undadores.

    Daniel Wjuniski, Portal Minha Vida Administrao Quan-do tinha 18 anos, ui diagnosticado com Doena de Chron,uma doena crnica, rara, que hoje sei que para mim no sria nem limita minha vida. Contudo, naquela poca uidireto para Internet buscar inormaes sobre o assunto.No consegui achar nada de qualidade em portugus e medeparei com grandes sites americanos como WebMD eEverydayHealth. Depois de trabalhar na Web por 5 anos,

    percebi que aquela alta de inormao era um gap e umaoportunidade de negcio. Foi quando, junto com FernandoOrtenblad, Roberto Lischitz e Sylvio de Barros, undamoso Minha Vida em 2004, com o objetivo de democratizar in-ormao de sade e bem estar na web com o objetivo demelhorar a qualidade de vida da populao brasileira.

    Flvio Pripas, byMK Eu era Diretor de Tecnologia do Ban-co de Investimentos, quando eu e meu scio decidimoscriar o byMK. O site comeou como uma brincadeira, ns

    trabalhvamos s noites e nos nais de semana, aindamantendo nossos empregos, e no queramos gastar mui-to dinheiro no site. Por isto desenvolvemos todo o projetocom o conceito de que no queramos gastar para gerarcontedo, o que nos levou a azer erramentas para queos prprios usurios pudessem ir a qualquer site da inter-net, pegar uma pea de roupa, combin-la em um look ecompartilhar este look para que outros usurios pudessemcomentar. E isto oi uma grande sacada, pois assim o sitepode se auto alimentar. No incio de 2009 percebemos que

    o projeto tinha potencial - o site comeou a crescer ex-ponencialmente e havia muita gente alando sobre mdiasocial/redes sociais - e tivemos que tomar uma deciso: ouparava ou continuava o projeto. Ento estamos deste abrilde 2009 nos dedicando tempo integral ao byMK.

    Marcus Andrade, Guidu Sou administrador, sempre tivevontade de empreender, decidi empreender apos quatroanos trabalhando na Endeavor.

    >

    MB Quais so as vantagens e desvantagens de ser um empreendedor?

    Bernardo Carneiro, Site Blindado As principais vantagensso a oportunidade de criar mecanismos e desenvolver pes-soas da orma que voc muitas vezes gostaria de ter sidodesenvolvido. Alm da mais graticante oportunidade deconstruir as coisas e ver o impacto daquilo na sociedade,principalmente na vida dos seus colaboradores que muitasvezes so jovens iniciando a carreira prossional. As des-

    vantagens so que voc passa a ser responsvel por tudo,principalmente pelo o que der errado. Alm disso, a partir domomento que voc realiza o seu sonho de ser dono, voc

    descobre que ter que trabalhar mais do que todo mundo,ter mais preocupaes que todo mundo e durante um bomtempo, vai ganhar menos do que todo mundo.

    Daniel Wjuniski, Portal Minha Vida Se voc tem um prop-sito para abrir um negcio, alm de um trabalho isso umamisso, sobre voc e no sobre dinheiro ou remunerao.

    Se voc no tem e s quer ser seu prprio chee, vocpode se surpreender. No existem mais rias sem pensarno trabalho ou nais de semana sem o celular tocando.

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    (( ))DESTAQUEENTREVISTA

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    MB Qual seu modelo de gesto e ao que atribui o crescimento e sucesso de sua empresa?

    MB Como voc v sua empresa dentro de uns cinco anos?

    Bernardo Carneiro, Site Blindado A gesto das nossasempresas e, principalmente, na Site Blindado S/A, oca-da em resultados, sendo o critrio mais importante o dameritocracia. O crescimento dos ltimos anos e sucessoda marca Site Blindado oi criado pela cultura da empresa,a qual transmite os valores de todos os scios e os seuscolaboradores, os quais se dedicaram e imprimiram muitavelocidade e paixo em tudo que oi realizado at hoje.

    Daniel Wjuniski, Portal Minha Vida Nosso modelo de ges-

    to dinmico e deixamos nossos colaboradores livres paranos ajudar na criao de cada ao. O crescimento da empre-

    Bernardo Carneiro, Site Blindado A Site Blindado S/A nosprximos 5 anos ser uma empresa global, estar consoli-dada como a principal empresa de segurana para comr-cio eletrnico da Amrica Latina e ser a marca relacionadaa credibilidade e segurana mais presente na cabea dos

    e-consumidores do Brasil.

    Daniel Wjuniski, Portal Minha Vida O Minha Vida vai se

    sa o espelho de uma boa gesto e de uma equipe unida quemira o mesmo oco, todos caminhando na mesma direo.Flvio Pripas, byMK O nosso modelo de gesto de umaempresa horizontal em que todos os uncionrios partici-pam de estratgias e decises, no existe hierarquia. Issoajuda a construir um melhor produto ou servio.

    Marcus Andrade, Guidu Baseamos nosso modelo empessoas. Recrutamos e treinamos. Estamos sempre embusca de gente boa para nos ajudar a tocar o negcio.Acreditamos muito na meritocracia.

    consolidar como a principal onte de inormao para pes-soas buscando sade e bem estar. Toda cadeia de sadecomo laboratrios, hospitais, empresas de consumo, se-gurados e ans tero no Minha Vida seu principal canal decomunicao com seu cliente nal.

    Flvio Pripas, byMK O mercado de startups muito di-nmico e muda a toda hora com a insero de novas tec-

    Flvio Pripas, byMK A vantagem que voc pode cons-truir seu prprio caminho, apesar de existir um risco muitomaior. Alm de tudo, existe a experincia que se adqui-re ao azer uma empresa e a rede de relacionamento quevoc cria. A nica desvantagem a questo de estabilida-de, mas o empreendedor deve estar ciente de que real-

    mente isso no existe muito neste meio.

    Marcus Andrade, Guidu No considero vantagens oudesvantagens. So caractersticas distintas de uma carrei-ra executiva. Existem pessoas que se adaptam e outrasno. Depende muito do perl.

    >

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    nologias, por isso no imaginamos como ser daqui prarente. O que a imaginamos como empresa conseguircriar valor dentro do que esta surgindo. O byMK evolui deacordo com os usurios. Estamos abertos a tudo de novo

    que possa aparecer.

    Marcus Andrade, Guidu Muito promissor! Estamos ape-nas no comeo e pretendemos crescer muito mais!

    MB Que conselho voc d ao jovem empreendedor que est iniciando um negcio na web atualmente?

    Bernardo Carneiro, Site Blindado Planejamento. Fruto doseu planejamento ser o seu uturo. Tambm esteja prepa-

    rado para os percalos do caminho. Seja perseverante! Epor m, seja um apaixonado pelo seu negcio, dedique-semuito e saiba identicar oportunidades e talentos.

    Daniel Wjuniski, Portal Minha Vida Meu conselho noiniciar um negcio sem um propsito ou simplesmenteporque quer ser seu prprio chee. Alm disso, busqueum scio que voc possa compartilhar seus sucessos eracassos e consistncia sempre. Se algum te der umno, volte no ano seguinte, mostre que voc cresceu e se

    receber um no de novo, volte mais uma vez, acredite.

    Flvio Pripas, byMK Ir muito rpido ao mercado testar osprodutos. No car muito dentro de escritrio pensando.O negcio correr atrs, azer, executar, colocar no mer-cado, ver a resposta e adaptar de acordo com a respostado pblico alvo.

    Marcus Andrade, Guidu Pense grande, traga gente boapara seu time e aa tudo dentro da lei. Os atalhos so ten-tadores, mas no compensam no longo prazo!

    >

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    No ltimo ms de julho aconteceu nobairro de Alphaville (grande So Paulo)um evento benecente organizado pelaempresria Priscila Colletti, proprietriada academia Corpo em Harmonia. Umadeliciosa eijoada acompanhada de msi-ca ao vivo e muita descontrao ocorreuem clima de solidariedade, pois contri-buiu para a realizao da prxima estade m de ano das crianas da AMAMOS

    - Associao de Muncipes para Amparoao Menor Osasquence, situada na cidadede Osasco, So Paulo.Aps muita comida, msica e diverso,oram sorteados prmios oerecidos pe-los empresrios colaboradores do even-to. A Revista MEIO BYTE em parceriacom a PANDA SECURITY PORTUGALoereceu ao sorteio uma licena de umano do produto Panda Internet Security2011 e duas publicidades de meia pginaque sero publicadas nas Revistas MEIO

    BYTE 14 e 15.

    Revista MEIO BYTEParticipa de eventobeneficente emSo Paulo

    A empresria Priscila Colletti (ao centro) ealgumas das alunas que participaram doevento.

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    CSF - KPI

    Rui NatalEspecialista em Gesto de Inraestrutura

    de TI, com conhecimento em ITIL, BSMe ITSM. Proessor de Cursos de PsGraduao na rea de TI

    (( ))BY.TISERVIOS EPROCESSOS

    Meus amigos, muito bem! Vamos imaginar que j esta-mos h um bom tempo caminhando nas implementaesde algumas das melhores prticas do ITIL em nossas em-presas. Para tal, l atrs j cumprimos algumas exignciasou pr-requisitos de arranjar um padrinho ou um executivocom uma orte liderana e bem infuente (muitas vezestambm chamamos de sponsor) para levar esta nossa ban-deira. J havamos conduzido tambm uma avaliao damaturidade de nossa empresa e at j havamos denido

    grosseiramente algumas metas.Assumindo apenas estes poucos ingredientes, demos in-cio a nossa caminhada, por acharmos que j reunamos oindispensvel. Pois amigos, pecamos quando armamosque denimos grosseiramente algumas metas. As metasprecisam ser bem denidas e seguramente devem sermensurveis. Isso me az lembrar dois ditos que bem ilus-tram este nosso cenrio:Em todo plano traado, de suma importncia que se es-tabeleam as metas a serem atingidas, e que de alguma

    orma elas sejam claras e mensurveis. Devemos ter emmente sempre que o nosso caso o nosso caso, o nossoproblema o nosso problema, o nosso cenrio o nos-so cenrio. Ouvir ou observar os vizinhos til e inte-ressante como uma reerncia, mas no para adotarmoscomo lio a ser seguida elmente ou como nossa linha de

    ao. Ento, se alamos de metas, temos que acrescentaralguns componentes que se conjugam, que se justicamentre si, e neste caso no podemos deixar de ora os CSFse os KPIs.No, meus amigos, que no paire nenhuma dvida sobreCSF e KPI. Posso assegurar que eles nem so para comere nem para passar no cabelo!CSFO termo CSF (Critical Success Factor) ou Fator Crtico de

    Sucesso surgiu l nos idos dos anos 60, e diz que os siste-mas de inormao de uma empresa devem ser seletivose concentrar suas atenes e iniciativas em prover deta-lhes em no mais do que uns 6 atores de sucesso queajudem a empresa a atingir o sucesso. E, no nal dos anos70 ele oi renado e passou a ser entendido pelo mundodos negcios como um nmero limitado de reas em queseus resultados satisatrios iro assegurar um desempe-nho tanto para os indivduos, como para departamentos,unidades de negcio e as empresas ou organizaes.

    MtricaMas, antes de alarmos dos Indicadores Chave de Desem-penho ou dos KPIs (Key Perormance Indicators) preci-samos introduzir um novo componente que ir echar onosso ciclo e com certeza harmonizar o nosso raciocnio:mtrica.

    CSF - KPIPara comer ou para passarno cabelo?

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    (( ))BY.TISERVIOS EPROCESSOS

    CSF - KPI

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    Uma mtrica um nmero ou um valor que representaum dado signicativo dos cenrios sendo estudados ouavaliados e que est associado a uma ou mais dimenses.Ou, segundo o ITIL, algo que medido e reportado paraajudar a gerenciar um processo, um servio de TI ou umaatividade; por exemplo:

    nmero de incidentes abertos por dia

    nmero de mudanas que falharam na semana

    quantidade de servios interrompidos por semana

    importante salientar que as mtricas no permanecemestveis. Elas so uma parte importante da disciplina degerenciamento de servios e naturalmente iro evoluir atpara balizar a evoluo da maturidade organizacional e dogerenciamento dos servios de TI. E esta evoluo deversempre ser planejada de acordo com os rumos do negciopara assegurar que possam sustentar de orma sucienteas atividades do negcio. Temos que ter em mente que hsempre espao para melhorias e para evoluo para um

    outro nvel de maturidade, ou estaramos jogando ora ospreceitos da melhoria contnua, por exemplo o PDCA (Plan,Do, Check, Act) e o CSI (Continual Service Improvement)do ITIL V.3.KPIO termo Indicador Chave de Desempenho ou KPI (Key

    Perormance Indicator) representa um valor ou uma carac-terstica particular que medida para avaliar e estimar seas metas da organizao esto sendo atingidas. Ento, asmtricas so necessrias para se vericar e aerir se osKPIs esto sendo satiseitos. Os KPIs refetem os atorescrticos de sucesso, as necessidades das partes interessa-das e as expectativas das empresas e organizaes. Porexemplo, realizamos uma mudana em um processo.

    Ser que o KPI, caminhou na direo esperada?

    Ser que o nmero de incidentes abertos por dia di-minuiu? Ser que o nmero de mudanas que falharam por

    semana reduziu? Ser que a quantidade de servios interrompidos por

    semana diminuiu?A mtrica vista de orma isolada no signica muita coisa.Surge ento um indicador de desempenho (KPI) que umamtrica associada a um objetivo para determinar se atingi-mos nosso CSF. Geralmente, o KPI representa a que dis-

    tncia uma mtrica est de um certo objetivo pr-determi-nado. Ento, somos capazes de determinar se uma metaespecca est sendo atendida comparando a mtrica como objetivo para um certo indicador de desempenho.Ateno!Para que os KPIs sejam eetivos, importante que as me-

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    (( ))BY.TISERVIOS EPROCESSOS

    CSF - KPI

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    tas estabelecidas para a empresa sejam especcas, men-surveis, realistas, e baseadas em algum intervalo de tem-po, conorme vamos atuando e aprimorando os processosde gerenciamento de servios de TI.E como uncionam estas engrenagens?A partir das metas estabelecidas, denimos as mtricasa serem utilizadas e a partir delas, os indicadores de de-sempenho (KPIs) a serem acompanhados e renados paratermos a medida de como estamos em relao aos ato-

    res crticos de sucesso (CSFs). Ou seja, os KPIs servempara indicar como estamos em relao a nossa meta, aonosso alvo. E devemos estar sempre atentos ao aspectoevolutivo de nossas medies e acompanhamentos. Os in-dicadores de desempenho normalmente no permanecemestticos. Estamos sempre envolvidos num processo e es-oro de melhoria contnua do gerenciamento e da entregados servios de TI que, anal, o que nossos clientes e osusurios esperam de ns.

    At a prxima!

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    Eva MendesCoordenadora de Comunicao Meio Byte.

    Mestre em Relaes Pblicas

    COMUNICAO ORGANIzACIONAL

    (( ))BYTESDO MS

    A importncia da

    tecnologia nacomunicaoorganizacional dosculo XXI

    Estamos a viver numa sociedade cada vez mais dinmica,instvel e em constante evoluo, e quem no estiver aptopara acompanhar este ritmo ou at mesmo no conseguiradaptar-se a esta realidade, com certeza que correr srios

    riscos, pondo em causa a sua sobrevivncia. A adaptaoa esta realidade requer dinamismo, sendo que a evoluo undamental para o sucesso de qualquer pessoa. Embo-ra se vivam perodos de certa instabilidade, o certo quenum mundo como este, a nica certeza estvel a certezade que tudo vai mudar, e que necessrio azer um grandeesoro para acompanhar a (constante) mudana.Sabemos que a tecnologia, a Internet, os novos produtosexigem de ns uma incessante busca de actualizao.Nem sempre cil visto que somos um povo com a ten-dncia de nos acomodar, que tem medo do novo, do des-

    conhecido, de desaos Enm, temos de estar sempredeterminados e em constante aprendizagem para seguiras novas tendncias que a sociedade e a tecnologia nosproporcionam. certo e sabido que a Internet cresce a uma velocidadeespantosa e que acedemos a ela a um custo cada vez maisbaixo. A comunicao empresa-empresa (business-to-business B2B) e empresa-clientes (business-to-consu-mer B2C) aumenta a cada dia e, por consequncia, ocomrcio eletrnico cresce de uma orma completamenteabsurda. Pensamos que os prximos 5 anos mudaro mais

    do que os ltimos 25 anos!Por sua vez, a cada dia que passa os produtos concorren-tes cam mais similares em termos de qualidade, tecno-logia e preos e cabe empresa primar pela inovao ecriatividade. As empresas tm a obrigao de surpreenderos clientes com produtos e servios essencialmente no-vos e dierentes!Para isso, necessrio desenvolver uma viso de Marke-ting adequada realidade a este novo sculo.Enm, esta nova era muda a comunicao empresarial,

    tornando-a digital e globalizada (em rede) e so as prpriasempresas que devem tomar a iniciativa de procurar as er-ramentas da tecnologia digital mais adequadas ao sectorque se insere, am de as utilizar para maximizar os resul-tado, com o objectivo de criar laos duradouros a partir dacomunicao empresarial.

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    LOJA ON-LINE - COMO CONTROLAR?

    Raael ForteDiretor de Servios da VTEX, empresa lder em

    tecnologia para o comrcio eletrnico

    (( ))BYTESDO MS

    Minha loja fsica agora tambm eston-line.Cm cnrl ud iss?

    Sempre que converso sobre comrcio eletrnico com al-gum, procuro azer comparaes com lojas sicas a mde acilitar o entendimento do assunto. A loja virtual, ape-sar de ser um negcio to real como qualquer outro, aindalevanta dvidas que quando transportadas para o ambien-te mais amiliar, como o da loja sica, que so acilmentecompreendidas.

    O assunto desse artigo, mais do que alar do sico e doeletrnico, procura exemplicar a importncia da unio dasduas pontas no planejamento do negcio como um todo.Uma loja virtual muito mais que apenas um site que ven-de. Ela contm conceitos que estimulam o consumo e pro-curam sempre aumentar suas vendas. Assim como as lojassicas possuem vendedores bem preparados para atenderseus clientes, sua plataorma de loja virtual deve conter osatrativos que aam s vezes desses vendedores.Para a operao de comrcio eletrnico uncionar como

    se espera, no podemos alar apenas sobre o que seusclientes vem. Assim como as lojas sicas, h muito queazer na retaguarda para que uma venda seja concretizada.A movimentao de estoque, notas scais de entrada e sa-da, receitas e despesas so aes que devem ser contro-ladas, assim como inormaes de clientes, ornecedores,

    obrigaes scais, tributrias e trabalhistas. Tudo deve sercontrolado, tal qual em uma loja sica.Lembre-se de uma coisa: Plataorma de loja virtual atecnologia que possui conceitos que lhe permitem venderon-line. Para integrar e controlar os processos e departa-mentos da sua operao, voc precisa de um sistema degesto, tambm conhecido como ERP (Enterprise Resour-

    ce Planning). Esse sim tem a uno de gerenciar e transa-cionar as inormaes entre todos esses departamentos.Para quem est entrando no universo virtual, o planeja-mento sobre a integrao desses pontos to importantequanto ter o produto para vender. E a primeira perguntaque vem mente : como deno o que deve ser integradoentre minhas lojas sica e virtual e quais pontos devem terprocessos e estratgias independentes?Os processos e estratgias para lojas sicas e virtuais noso exatamente iguais. Em determinadas situaes se di-

    erem bastante. Mas isso no signica que voc preciseobrigatoriamente iniciar sua operao com todos os pro-cessos e estratgias independentes da sua loja sica. Atporque, quanto mais especco um processo ou estratgiapara a loja virtual, mais investimentos sero necessrios.Os resultados tendem a ser melhores, mas a denio de

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    tais processos e estratgias pode ser uma evoluo natu-ral da operao on-line. Para comear, tenha em mos osseguintes dados:

    1) Investimento disponvel2) Metas realistas3) Processos existentes

    E responda s seguintes perguntas:

    1) Os processos da operao sica podem ser apro-veitados na virtual?2) Com esses processos, as metas denidas seroalcanadas?3) Qual a meta mxima que esses processos me per-mitiro alcanar?4) Quais os atores limitantes para o crescimento da

    operao?5) Meu investimento permite a denio de estrat-gias especcas, automatizao e integrao dos ato-res/processos limitantes?

    Desta maneira, voc ser capaz de identicar os principais

    pontos que se no integrados, podero aetar o desempe-nho da operao. Alm disso, ser muito mais cil dimen-sionar o alcance de suas metas e denir os novos proces-sos que devam ser integrados ou desmembrados da suaoperao sica, para ganhar mais desempenho e, conse-quentemente, atingir as novas metas, obtendo capacidadede reinvestimento para estratgias e processos cada vez

    mais especcos, com resultados ainda melhores. o in-cio de um ciclo virtuoso.Voc deve estar se perguntando: P, esse cara no a-lou nada que eu queria ouvir. Eu queria saber como aopara integrar, tecnicamente, minha plataorma de loja vir-tual com meu ERP!. Eu respondo a voc: Acredite emmim. Exercite o que leu nesse artigo e ver que quandovoc sabe de verdade o que deve ser integrado, com oinvestimento e com um plano de expanso planejado, adiscusso tcnica da integrao ser muito mais cil do

    que imagina.

    LOJA ON-LINE - COMO CONTROLAR?

    (( ))BYTESDO MS 19

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    Alexandre MendesTecnlogo em processamento de dados (SESAT), bacharel

    em administrao de empresas (Universidade Estcio de S)e MBA em gesto estratgica de sistemas e TI (UniCarioca).Atua com processamento de dados e consultor de TI

    REDES SOCIAIS

    (( ))BYTESDO MS

    Caros leitores, vamos tratar das empresas nas redes so-ciais. Um assunto que nos coloca a pensar sobre o queest acontecendo no mundo digital, como a sociedade est

    participando e se comportando, em ace desta tremendarevoluo em nossos relacionamentos, na maneira de a-zer marketing, de dar e receber opinies, de infuenciar atodos, de uma orma moderna, rpida e transparente.Entrando no mundo digital e ligado 24 horasAs empresas que participam de redes sociais tm umaopo bastante relevante que ouvir mais e diretamenteos seus clientes, ter as suas opinies ali registradas, semmaquiagem, de orma clara, onde todos podem ter acessoa elas e, caso queiram, complement-las, acrescentando asua prpria opinio e a vai se ormando um enorme dep-

    sito de inormaes, leia-se crticas, sugestes ou simplescomentrios. Estas opinies tm um grande valor para asempresas, pois se analisadas podem trazer novos conhe-cimentos e ganhos. E mais, nestas redes muitas opiniespodem vir de pessoas que talvez pelas vias normais (aleconosco, 0800, etc.) no se maniestassem, mas esto aliligadas, teclando de sua casa, do escritrio, do Metr,enm, de qualquer lugar e hora que queiram participar.As empresas podem usar este grande banco de dadosde inmeras ormas, desde saber como anda a sua marcaou como est seu ltimo lanamento, assim como obterideias que possam melhorar processos e servios e atoportunidades que antes no apareciam de orma to cla-ra. inegvel que a empresa tem a ganhar.Participar ou no?Ao participar de redes sociais, as empresas tm determi-

    nadas inormaes mais visveis e disponveis a todos, elasno cam mais ligadas a hierarquias uncionais ou as dire-trizes da empresa e isso muito bom. Merecem ser ana-

    lisadas, pois os registros esto l, como oram colocadasoriginalmente, sem retoques. Os colaboradores surgemde inmeros locais geogrcos, so das mais variadas po-sies hierrquicas ou prosses, idade, experincia, etc.Estas redes ormam ento um canal direto, clienteempre-sa, o dilogo pode car mais cil e aproxima as pessoas eseus objetivos.Existem tambm pontos que merecem especial ateno.Vamos a alguns exemplos:

    A falta de controle do tipo de assunto a ser discutido

    - livre o assunto a ser publicado e a ca possvel que

    algum escreva sobre algo delicado como uma conhe-cida poltica ruim de Recursos Humanos com seus un-cionrios ou ainda expor pontos racos da empresa No h limite no nmero de comentrios registrados

    - um pequeno comentrio pode ganhar ora na Web,chegando a milhares de registros, de orma a implicarem mudana de processos, adiamento do lanamentode um produto ou at orar a empresa se maniestarperante seus clientes sobre um produto com proble-mas ou preos abusivos. Receber comentrios, anlise e ao - No apenas

    o ato de se registrar um comentrio e pronto. Deve-seconsultar e analisar as impresses que seus clientesdeixam, e se possvel, gerar aes em cima daquilo.So inormaes valiosssimas, verdadeiros tesouros.

    Agora, veja bem, sua empresa tem que ser aberta ao dilo-

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    go, ser transparente, pois trabalhar com redes sociais im-plica nisso, liberdade de expresso, ponto positivo para astrocas de opinies, ideias, tudo pensado para proporcionar

    o crescimento de todos, mercado, imagem, ganhos cominovao, respeito ao cliente, etc.Algumas empresas relutam em usar as redes sociais porvrios motivos, um deles devido ao seu ambiente serimprevisvel, excessivamente democrtico e com a altavelocidade com que as inormaes circulam, os eedba-cks chegam a todo instante, nem sempre palavras docese avorveis, s vezes crticas duras e irnicas e isto podepreocupar. Em um primeiro olhar este mundo pode parecerum pouco conuso, catico e rpido demais, mas devemosaproveitar exatamente isto a avor da empresa. Pode-se

    mudar a tica, ao invs de ver riscos, ver oportunidades.Uma questo levantada em um rum ou comunidade emuma rede social, atravs de monitoramento, pode levar aempresa citada a oerecer um servio ao cliente que colo-cou a questo.Temos tambm que ver a cultura da empresa, nem todasconseguem ver com bons olhos a interao de orma r-pida e direta, com clientes se comunicando sem interme-dirios na linha hierrquica. Vo surgir muitos obstculos,mas no se deve desistir, pois se trata de um trabalho deconstante aprendizado. Vale a pena comear, viver estarede colaborativa um grande passo na evoluo da vidade uma empresa.Voc sabe se o seu concorrente mais prximo j est nasredes sociais? E sua empresa j trabalha com redes so-ciais? Pensa em entrar ou est longe disso?

    REDES SOCIAIS

    (( ))BYTESDO MS 21

    ams empess

    etm em s s

    edes sciis p vis

    mtivs, m dees

    devid se mbietese impevisve,

    excessivmete

    demctic e cm

    t vecidde cm

    qe s imes

    cicm, s eedbcks

    chem td istte

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    SMARTPHONES

    (( ))BYTE TECH

    Gilberto SudrProessor, Consultor Pesquisador da rea de Segurana da Inormao.

    Comentarista de Tecnologia da Rdio CBN. Membro do comit tcnicoda ABNT sobre Segurana da Inormao. Diretor Tcnico da

    APECOMFES - Associao de Peritos em Computao Forense do ES

    Os Celulares e Smartphones conquistaram os consumido-

    res e so os verdadeiros representantes do mundo atualonde tudo est em movimento.Apesar desta preerncia nacional, os Smartphones apre-sentam algumas limitaes devidas principalmente ao seutamanho. Navegar na Internet, ler um e-mail ou documen-to em telas pequenas no uma experincia agradvel. Oque dizer ento quando precisamos digitar um texto emteclados minsculos?A soluo para estes problemas, at agora, era utilizar ou-tros dispositivos como Tablets, com suas telas sensveisao toque ou Notebooks/Netbooks com seus teclados de

    tamanho adequado. Aparentemente resolvido um proble-ma ainda ca outro, o de ter que carregar dois equipamen-tos pesados e, em alguns casos, manter as inormaesatualizadas entre os dois.Pois os abricantes agora sugerem uma nova abordagempara esta questo: Smartphones que podem se vestir deoutros equipamentos para atender a demandas dierentes.Para o usurio a boa notcia que ele vai precisar carregarapenas um dispositivo.A primeira a propor este novo paradigma oi a Motorola

    com o seu Atrix (http://tinyurl.com/atrixlapdoc), um Smar-tphone aparentemente comum, mas que conta um aces-srio especial, o chamado Lapdoc, uma Docking Stationno ormato de um Notebook. Olhando de ora o Lapdocparece mesmo um Notebook com um teclado convencio-nal, um touchpad e uma tela de 11,6 polegadas.

    Ao precisar utilizar o Smartphone por mais tempo e com

    um teclado e tela maiores s encaixar o Atrix no Lapdoc.O processamento e as inormaes de contatos e arquivoscontinuam sendo os do Smartphone.Outro abricante que inovou oi a Asus, conhecida por seusNetbooks, que acaba de lanar o Padone ( HYPERLINKhttp://event.asus.com/mobile/padone/http://event.asus.com/mobile/padone/). Um hbrido de Smartphone eTablet com um uncionamento bem interessante.A soluo composta de duas peas: um Smartphone,similar a tantos outros que temos no mercado e um aces-srio no ormato de um Tablet com tela de 10. Caso voc

    precise de um Tablet s encaixar o Smartphone em umlocal atrs do Padone especialmente eito para isto.Pronto, agora o Smartphone se transormou em um Tablete voc ainda pode utilizar todos os recursos disponveis nocelular como a cmera de 5MPixels, navegao na Internetvia 3G e Wi. de se esperar que, por serem os primeiros representan-tes de uma nova proposta, estes Smartphones tenhampreos salgados, mas nada como alguns meses de ven-da e adoo pelos usurios para que este os valores caiam

    muito.

    Bem vindo a uma nova mudana de paradigma. Ser queela vai vingar?

    Novos Smartphons,novos paradigmas

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    (( ))BYTESEGUROSEGURANA DA INFORMAO

    Anonymous ngamaco contra o Facbook

    No incio da segunda semana de Agosto um alvoroo. Aimprensa de todo o mundo comea a divulgar que o grupoAnonymous, grupo de hackers responsvel por diversosciberataques a empresas e governos, iria destruir o Face-

    book em 5 de Novembro. Inclusive, publicaram um vdeono Youtube com o ttulo Message rom Anonymous: Ope-ration Facebook, Nov 5 2011.Pois bem, praticamente no dia seguinte a imprensa inor-ma que, via Twitter, o perl que divulga operaes do gru-po desmente articulao de ataque rede social e pedeque os veculos de imprensa parem de mentir.A imprensa diz que sim, eles dizem que no. Em quemacreditar? preocupante a orma como as inormaes sepropagam. A imprensa em geral tem de estar preparada evericar a veracidade antes de publicar alguma inormao,

    pois, no intuito de ajudar, acabamos por replicar e propagaruma inormao errada podendo gerar o caos.

    O qu so CaSIs?

    CaSIs uma sigla para Commonand Stubborn Inectors, ou seja, lite-ralmente, Programas inectadores co-muns e teimosos. Estes so progra-mas maliciosos, como vrus, worms,Trojans, etc, que so notoriamente di-ceis de detectar e remover atravsde alguns programas anti-vrus, vistoque, estes CaSIs mal-intencionadosmuitas vezes tm a capacidade dedesactivar o computador ou a progra-

    mas antivrus.

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    (( ))BYTESEGUROSEGURANA DA INFORMAO

    Para contornar sta situao, xist aaplicao CaSIR v4.0 - Common andStubborn Inctions Rmovr.

    Segundo a inormao do site, se uma destas pragas inectou seu computador,voc no ser capaz de instalar qualquer sotware antivrus conhecido comoKaspersky, Mcaee, Norton, AVG, Panda, ou um dos mais de 135 AVs dierentes.

    Inormam ainda, que no tentemos utilizar o Modo de Segurana para remov-los manualmente, porque estas pragas iro desactivar o Modo Seguro.

    Para eectuar o download do CaSIR, aceda a:http://www.sergiwa.com/modules/mydownloads/singlele.php?cid=2&lid=6

    Panda lana novavrso do CloudOfc Protction

    A Panda Security lanou a nova ver-so 5.50 do Panda Cloud Oce Pro-tection, que alm de ornecer s or-ganizaes proteco anti-malwaree rewall, incorpora agora erramen-tas de controlo remoto como o Tea-mViewer, UltraVNC, TightVNC, Real-VNC e o LogMeln.As novas uncionalidades pouparotempo aos administradores, na me-dida em que podero aceder remo-tamente aos computadores geridospelo Panda Cloud Oce Protection,desde que tenham uma destas er-

    ramentas de controlo remoto insta-lada.

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    Albert DeweikDiretor de Vendas da NeoAssist,

    empresa de desenvolvimento deerramentas para atendimento ao cliente

    (( ))MEIO EGESTOATENDIMENTO ONLINE

    Frequentemente possvel encontrar artigos explicandoas melhores ormas de atendimento a clientes na internet.Todos trazem dicas e ormas maravilhosas para encantar eprincipalmente delizar o cliente. Mas e o contrrio? Quaisso os principais pontos em que os players de e-commerceno podem pecar? Para isso, relacionamos os cinco princi-pais erros cometidos pelas empresas na hora de realizar oatendimento online ao cliente.

    1. Passar o atendimento do online para o ofine - O clienteonline quer ser atendido online. Parece trivial, mas muitasempresas ainda cometem este erro. O cliente entra emcontato atravs de um canal online e recebe a respostapara entrar em contato por teleone. Nada mais rustrantedo que iniciar um atendimento online, aguardar uma res-posta e nela ser direcionado para um canal ofine.2. Canais de atendimento ociosos - Disponibilizou um ca-nal? Use-o. Muitas empresas se vangloriam de disponibili-zar os mais diversos canais de atendimento online, como:E-mail, Chat, Atendimento Inteligente, entre outros. Dispo-

    nibilizam, mas no atendem. H demora nas respostas dee-mail, deixam o cliente em las interminveis de chat eutilizam de orma errada o contedo de canais inteligentes.A partir do momento que um novo canal disponibilizadoao cliente, ele deve ser usado de orma correta, caso con-trrio a rustrao gerada ser enorme3. Falta de posicionamento de prazos - Estipule prazos deresposta. O usurio de internet est acostumado com res-postas rpidas. Sendo assim, deixe claro ao cliente qual oprazo de resposta. Caso ele envie um e-mail, utilize erra-

    mentas que estipulem e divulguem ao cliente o tempo m-dio para resposta. No caso do chat, inorme a posio da lae o tempo mdio de espera. O cliente que no tem retornosobre o prazo de resposta costuma recorrer aos mtodostradicionais - e mais caros - para sanar as dvidas.4. Demora nas respostas - O e-consumidor gosta de respos-

    tas rpidas. imediatista. Utilize erramentas de atendimen-to inteligente que consigam entender de orma automticaas questes do cliente e responder. Este tipo de tecnologiacostuma reter em mdia 70% do fuxo manual de interaesonline. Em grandes operaes essa economia gerada bas-tante expressiva. Um exemplo de atendimento inteligente,so erramentas de interpretao automtica de dvidas docliente. Atravs de inteligncia articial, essas erramentas

    so capazes de entender, sem interveno humana, a ques-to do cliente e responder em questo de segundos a dvi-da. Este processo, imediato, demoraria horas ou dias, casoa empresa no utilize dessa tecnologia.5. Restrio de horrio de atendimento - Um estudo rea-lizado pela NeoAssist em 2011 aponta que cerca de 20%das dvidas dos clientes em sites de compra ocorrem orado horrio comercial. Ter um atendimento disponvel orado horrio comercial, especialmente com erramentas in-teligentes, importantssimo. O cliente que no encontraresposta para sua dvida na hora da compra migra para o

    concorrente que disponibiliza essa inormao. Claro queter uma operao manual 24x7 pode ser muito onerosopara as empresas, ento a minha recomendao sempreter erramentas de atendimento inteligente que ajudem ocliente de maneira automtica.Parecem cinco dicas ceis de seguir. No entanto, mesmonos dias de hoje, ainda encontramos muitas empresas queatendem dessa orma e deixam aberta a possibilidade deperder clientes de orma rpida para a concorrncia.O bom atendimento uma erramenta essencial para gerar

    uma relao de conana com o cliente. Assim como ha opo de apenas um clique para eetuar uma compra,precisamos acilitar as resolues de dvidas e problemas,maximizando sua curva de conorto. Ou seja, as dicas eerramentas esto em nossas mos, s preciso enxergare investir alm do carrinho de compras.

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    SE-VIRANA

    Orlando Pavani JuniorChie Knowledge Oce da Gauss Consulting, empresa

    especializada em consultoria instrumental e assessoriaespecializada e Associada ao IBCO (Instituto Brasileirodos Consultores de Organizaes)

    (( ))MEIO EGESTO

    Uma grande quantidade de pessoas de um pas est inclu-da no conceito de Populao em Idade Ativa (PIA), umaclassicao etria que compreende o conjunto de todasas pessoas de um pas teoricamente aptas a exercer umaatividade econmica, um trabalho. No Brasil, consideram-se a PIA todas as pessoas com 10 ou mais anos de idade.Estas pessoas esto subdividas em Populao Economi-camente Ativa (PEA), que consiste na soma das pessoas

    empregadas (PO Pessoas Ocupadas) com as tempora-riamente desempregadas (PD Pessoas Desocupadas)e Populao Economicamente Inativa (PEI) que consistena soma das pessoas incapacitadas para o trabalho, quedesistiram de buscar trabalho ou ainda que no queremmesmo trabalhar (estudantes, aposentados, incapazes,etc.). Resumidamente temos: PO + PD = PEA e PEA +PEI = PIA.Tudo isto o que se aprende introdutoriamente nas pri-meiras pginas de qualquer livro de macroeconomia, mas

    o que pretendo griar hoje que existe uma parcela da POque vo se transormar em PD por absoluta alta de capa-cidade de se-virana! Fazem parte da latente PISV (Po-pulao Incapacitada de Se-Virar) e, normalmente, sabemmais reclamar da vida do que assumir que apenas colhemaquilo que so capazes de plantar.

    Tratam-se de pessoas sem proatividade e que no conse-guem pensar no que esto azendo para atingir um objeti-vo. Elas se restringem a terminar o que esto azendo damelhor orma possvel. No demonstram esoro relevan-te para compreender em que contexto est inserida aquelaatividade. Podem at primar pela ecincia (azer certo acoisa), mas esto longe, muito longe, da eccia (azer acoisa certa) e a anos luz da eetividade (colher resultados

    de orma sustentada).Total alta de vontade, de criatividade, de lgica, de sensode urgncia, de nimo, de prazer em realizar determinadaatividade poderia explicar a alta de capacidade de se-virana. Se-virana (termo meu, assumo totalmente oneologismo) a capacidade de uma pessoa em encontraralternativas para realizar os objetivos de orma individual ecom os recursos disponveis (sempre escassos) naqueleespecco momento.Uma pessoa com senso de se-virana aquela que de-

    ende ditados como: quem tem boca vai a Roma, quemno tem co, caa com gato.Ser que estou me azendo entender?! Voc leitor azparte do PISV? Espero que no. Um bom motivo para eupensar que no, que voc est lendo este texto por al-gum motivo. Os membros do PISV geralmente odeiam ler;

    Ft ses

    de se-vi

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    (( ))MEIO EGESTOSE-VIRANA

    costumam demorar mais do que o normal para entenderaquelas piadas mais inteligentes; preerem ordens claras edetalhadas ao invs de diretrizes amplas e desaos impos-sveis; tem hora certinha para ir embora (nem sempre coma mesma disciplina para chegar); no percebem qualquerrustao por um trabalho que no gerou o resultado espe-rado; so superciais e odeiam coisas complexas...pareceque morreram, mas esqueceram-se de deitar!

    disto que sinto alta em uma parcela signicativa das pes-soas da PEA! Muitas delas vo perder suas oportunidadesde emprego (PO) e vo passar a vida inteira reclamandoque oram demitidas (PD), alegando que oram considera-das um mero nmero na empresa onde trabalhavam. Pou-co se assume, mas muitas destas pessoas azem de tudopara no passarem de meros nmeros mesmo, azem omnimo necessrio e no vem com a nitidez esperada asoportunidades quicando!A alta de comida az com que uma pessoa normal morra

    entre 4 e 7 semanas. A alta de gua az com que uma pes-soa morra em, no mximo, uma semana. Similar inanioda capacidade de nutrir-se do senso de se-virana arrapidamente com que um prossional sucumba de rele-vncia na PEA!

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    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

    Otto PohlmannCEO da Centric System, empresa especializada em

    solues para centralizao de sistemas e distribuidorado sotware GO-Global no Brasil

    Se todos zerem da mesma orma, os resultados sero parecidos e no ha-ver dierenciao e nem resultados distintos. Se todos oerecerem o mesmoproduto, vira commodity, sem dierencial de preos e com lucratividade baixa.Neste cenrio, se um concorrente quiser se destacar dever pensar em tercustos menores, ou oerecer unes adicionais. E, para reduzir custos, no apertando o salrio dos prossionais que se vai atingir este novo patamar, e simaumentando a ecincia. Na rea de Datacenters estamos na ase da acomoda-

    o, em estgio de commodity. Todos oerecem a mesma coisa, usam as mes-mas erramentas, e tem custos muito parecidos. Pode at usar hypervisores(sistema de gerenciamento de mquinas virtuais) dierentes, mas em essnciatodos azem a mesma coisa. Quando se comeou a alar em Cloud Computingesperava-se uma revoluo que iria reduzir custos. Porm, o conceito est cain-do na vala comum sem grandes dierenciais. E sabem por qu? Porque continu-am usando as mesmas erramentas, as mesmas prticas do hosting, tanto nonvel de hardware como em sotware.O que temos visto Hosting sendo vendido como Cloud Computing, trazendoconsigo ainda os custos do hosting convencional baseado na virtualizao deservidores. Cloud Computing precisa ir alm do Sel-Service e da Elasticidade.

    necessrio que possa se pagar sob demanda pelos recursos de Processa-mento, Memria, Armazenamento e Banda, tudo de orma isolada e conormeo consumo. Alguns provedores esto preocupados em reduzir os custos dehardware a partir de arquiteturas de alta densidade com sistemas de alimenta-o e rerigerao inovadoras. Nesse caso, vale pena conhecer a arquiteturaproposta pelo Facebook que avana muito nesta rea. No entanto, esta revolu-o na arquitetura de hardware precisa vir acompanhada tambm de uma novaestruturao na arquitetura de sotware.Precisamos deixar de associar aplicaes com mquinas/servidores de uma or-ma constante e pr-determinada. Os processadores precisam comear a ser

    encarados como um recurso dinmico e reutilizvel, sem vnculos com as apli-caes. Isto ser possvel quando adotarmos uma arquitetura de sotware quepermita o Stateless Computing, que possibilita que qualquer processador possaser alocado para executar qualquer tarea a qualquer instante, sem que estatarea tenha sido previamente associada a ele.Stateless Computing, literalmente signica computao sem estado. Isto ,

    TICs qei estds

    speedetes, ive!

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    BYTE NOTCIA

    (( ))ACTUALIDADESAnita Online investe

    em atendimento com a

    NeoAssist

    E-commerce de moda do Centro-Oestebrasileiro responde 80% das dvidas

    dos clientes sem interveno humana.Em prol do aprimoramento no atendimen-

    to, visando maior agilidade nas respostas

    e controle dos emails enviados e rece-

    bidos, a Anita Online, e-commerce de

    moda da regio Centro-Oeste do Brasil,

    investiu nas plataormas da NeoAssist,

    uma das principais empresas de desen-

    volvimento de erramentas para atendi-

    mento ao cliente, para maior delizao

    do e-consumidor em sua loja virtual.

    A empresa oi responsvel pela cus-

    tomizao do Sistema Inteligente de

    Atendimento e gerenciador de emails

    para a loja virtual. Com a erramenta de

    atendimento inteligente, o site conse-guiu aprimorar em 80% as resolues

    de dvidas, trazendo ao e-consumidor

    respostas rpidas para dvidas comuns,

    sem interveno humana, mostrando

    inmeras inormaes que acilitam a

    gesto do contato com o cliente, alm

    de trazer inormaes comportamentais

    relevantes em relao ao e-consumidor.

    Azul Linhas Areas fecha com XGEN para aprimorar performance no Contact Center

    Clube do Desconto aposta em sistema de paga-

    mento online da Braspag

    Gateway de pagamento responsvel pelo processamento de mais de 120 miltransaes realizadas no site de compras coletivas.Com oco em maior agilidade na transao de pagamentos online, o Clube doDesconto, site de compras coletivas, echou contrato com a Braspag, empresalder em solues de pagamento e servios nanceiros para e-commerce, paraa implantao do gateway de pagamento, o Pagador. Desde o incio do trabalho,a empresa j processou por meio do sistema mais de 120 mil transaes. A so-luo oi integrada para suprir a alta demanda de pedidos online, com seguran-

    a no pagamento e maior perormance na certicao nanceira. O sistemaimplantado suporta um grande nmero de pedidos e atende a todas as nossasexpectativas, pois o processamento mais rpido atravs do gateway. Quandotrabalhvamos com gateway terceirizado, que no estava dentro do nosso site,no conseguamos realizar as anlises que precisvamos sobre os pagamen-tos, arma Isaac Ezra, diretor do Clube do Desconto. Aps a implantao dasoluo, o site de compras coletivas ganhou rapidez, agilidade e tempo de pro-cessamento. Nosso carrinho de compras cou mais gil ao cliente. H maior n-dice de aprovao, taxas menores, liberdade para realizar anlises de risco, almda acilidade no recebimento do pagamento, conta Ezra. A plataorma rodacomo soluo de cobrana em transaes vista ou parceladas e em diversasormas de pagamento na loja virtual, recebendo dados do estabelecimento emum nico padro, com integrao de todos os meios de pagamento relevantesdisponveis. Alm disso, o sistema emite relatrios dirios sobre o processo decompra e venda, que analisado pela rea de marketing e nanceira do Clubedo Desconto. Os relatrios nos mostram as transaes e extratos, conormea necessidade que temos para observar a perormance de vendas no portal,naliza o executivo. Para conhecer as solues para o processamento de paga-mentos online, acesse: www.braspag.com.br

    Companhia area espera reduzir o TMA (Tempo Mdio deAtendimento) e o TMO (Tempo Mdio de Operao) coma adoo da plataorma Synapse.Para atender a esse cenrio de evoluo contnua e como objetivo de ganhar mais agilidade no Contact Center, aAzul Linhas Areas, echou contrato com a XGEN, empre-sa com oco em solues para o setor de contact center.Dentre os benecios esperados pela Azul com a adooda erramenta Synapse esto a reduo do TMA (TempoMdio de Atendimento) e o TMO (Tempo Mdio de Ope-rao), o aumento da assertividade dos operadores e a or-mao de uma FAQ estruturada para ser utilizada comoerramenta de autoatendimento pelos usurios nais nosite da AZUL, contribuindo para a reduo do volume de

    ligaes para a central de atendimento.Um projeto Synapse resultado de um trabalho em queincorporamos trs elementos: os mais de 10 anos de experi-ncia da XGEN em contact centers; as melhores prticas degesto do conhecimento, arquitetura da inormao, dentreoutras reas do conhecimento; e uma plataorma tecnolgicaque sustente e apresente estas inormaes de uma ormaem que os atendentes consigam utilizar imediatamente,diz Carlo Gibertini, diretor de pr-vendas da XGEN.

    A Azul busca com esta soluo uma melhor sinergia entreo nosso site e os nossos clientes, agilizando a inorma-o sobre a operao Azul e as necessidades dos clientes,transormando o dia a dia mais simples e objetivo, dizPaulo Engelmann, gerente de atendimento da Azul.

    Fonte: NBPress

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    SOFTWARE DO MS

    (( ))ACTUALIDADES 33

    Depois de lanar a nova rede social Google+,permitir azer ligaes directamente do GMAILe de modicar o visual do Google Calendar, doMaps, do GMAIL e at mesmo a clssica pgi-na inicial da gigante de buscas, a Google lanouuma uncionalidade que permite ao usurio deGmail visualizar seus e-mails como se estivesseno Microsot Outlook ou no aplicativo do Gmail

    para iPad.Esta nova uno divide a tela, na vertical ou nahorizontal, de tal orma que o utilizador possaaceder s mensagens que recebe sem ter deestar a carregar cada uma das mensagens sem-pre que as pretendem ver, tornando assim quea leitura das mensagens seja mais rpida. Estanova opo chama-se Painel de Visualizao.Esta novidade tem como intuito acilitar a vidade quem precisa de mais do que um ttulo parasaber se uma mensagem importante.

    Quem quiser usar o "Painel de Visualizao"deve aceder a https://mail.google.com/mail/u/0/?shva=1#settings/labs e habilitar a uno esalvar as conguraes.Depois s ir parte superior direita e escolherentre a exibio horizontal ou vertical das men-sagens.S no se esquea que o Gmail Labs uma reade teste para recursos experimentais que aindano esto prontos para serem lanados. Eles

    podem mudar, alhar ou desaparecer a qualquermomento.Se (quando) um recurso do Labs alhar, e vocestiver com problemas para carregar a sua Cai-xa de entrada, h uma sada: use https://mail.google.com/mail/u/0/?labs=0

    googlEPie de Visiz

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    HARDWARE DO MS

    4 (( ))ACTUALIDADES

    Veh Mimi wi-Fi

    a c sem fs!

    As colunas/caixa de som no se medem aos palmos. Vejam as Mimi Wi-Fi daVEHO, um poderoso sistema de som sem os, que se pode usar com PC, Mac,iPod e Mp3 e que lhe vai levar a msica a todo o lado!Voc poder acilmente transmitir msica pela casa ou no jardim sem ter de sepreocupar com cabos ou com o dispositivo de som. Graas a este sistema sem

    os, basta levar a coluna com voc! Tem um alcance de 30 a 50 metros (depen-dendo do ambiente) e, por ser to leve e pequena, acilmente transportvel.Pode ter quantas colunas quiser, onde quiser, a partir do mesmo emissor semos. As possibilidades so innitas e as acilidades tambm.www.veho-uk.com

    Veh Micscpi Diit uSB

    Ve 400x...

    Tire o mximo partido deste microscpio USB e descubra novas respostas para estes mundos quase invisveis e tantosoutros!Como cil de usar, de orma imediata, pode ser usado nas escolas para cativar os mais jovens para as cincias, ou apuraro puro deleite da descoberta...Com rigor e potncia, est tambm apto a ser utilizado para eeitos cientcos, tecnolgicos e artsticos por prossionais.As imagens e vdeos capturados possuem qualidade tcnica e cientca para aplicao nas diversas reas tcnicas, cien-tcas e artsticas.www.veho-uk.com

    acti Cme aTC 2k / 3K HemetCme

    Cm vist p em

    Imagine azer canoagem, saltar de um avio, andar de bicicleta de orma radical,pular Bungee Jumping ou escalar a Serra da Estrela. Imagine ento mostrarcomo preciso coragem, lmando o seu ponto de vista. No seria cil, poisteria de ter uma das mos ocupadas.

    Agora imagine lmar sem ter de utilizar uma das mos para segurar a camera.Faa o que zer, onde quiser, use as mos para o mais importante e deixe aAction Camera a gravar para mais tarde recordar!A Action Camera Digital prova de gua, chuva, neve, choque e at pode sermergulhada em casos extremos.www.actioncameras.co.uk/

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    Quem mexeu no meu subsdio de Natal?Quem tem iPod j poder saber quanto doseu subsdio de Natal car retido. Segundoo autor, Filipe Murteira, Esta no pretendeser uma aplicao de nanas ou contabili-dade. Apenas gostamos de pessoas inor-madas, por isso, se quer saber quanto vai

    perder no seu subsdio de Natal, use estaaplicao. No queremos que tenha umasurpresa no sapatinho.

    O link para eectuar o download :http://itunes.apple.com/app/aisubsidio/id451145509?mt=8

    Dicas de Alojamento na WebUm portal interessante para obter inormaes sobre alojamentos Web, comoazer um site, o que alojamento Web partilhado, entre outras.O portal Dicas Alojamento Web tem como objectivo partilhar um pouco daexperincia do autor e, ao mesmo tempo,criar uma onte de inormao til, com an-lises web hostings, cupes, promoes enotcias.

    Vale a pena aceder:http://www.dicasalojamentoweb.com/

    Para Facebook: Game o Thrones - Battle o the Iron ThroneBattle o the Iron Throne o jogo ocial do Facebook para Game o Thro-nes.O jogo oi desenvolvido para promover a srie da HBO. Assim, oi lanado noesprito de competio amigvel, na verdade, Voc ganha ou voc morre.

    O link para o interessante jogo para Facebook, Game o Thrones :www.acebook.com/apps/application.php?id=220863107940047&re=ts

    LINKS DO MS

    (( ))ACTUALIDADES 35

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    JOGO DO MS - I

    (( ))ACTUALIDADES6

    DeAD SPACe 2

    Em outubro de 2008 oi lanado um jogo de terror um tan-to dierente. Nesse jogo o personagem principal Isaac Cla-rke (cujo nome homenagem a dois dos maiores escrito-res de co cientica: Isaac Asimov e Arthur C. Clarke) um engenheiro que oi enviado numa misso para repararo sistema de comunicao da nave mineradora Ishimura.Mas, oi s quando ele entrou na nave que ele descobriuo porqu dos problemas de comunicao da nave: a tripu-

    lao ora inectada por um tipo de vrus aliengena, quetransorma pessoas em criaturas grotescas chamadas deNecromorphs.O jogo Dead Space ez tanto sucesso que chegou at a terlme animado: Dead Space: Downall, que explica osacontecimentos que antecedem o desastre em Ishimura.E nalmente, trs anos depois, para a elicidade dos s (eextrema inelicidade de Isaac): Dead Space 2, a continua-o de um dos melhores jogos de terror j criados, haviasido lanado (para PS3, Xbox 360 e Microsot Windows).Dessa vez, a histria se passa trs anos aps os aconteci-

    mentos em Ishimura. Isaac oi resgatado e mantido numsono induzido por todo esse tempo. Porm, as pessoasque o resgataram tambm acharam o arteato que causoutodo aquele desastre e sem saber dos riscos trouxeramjunto com Isaac para Sprawl, uma enorme metrpole cons-truda numa das luas de Saturno. Isaac acordado apenasquando o arteato causou uma segunda catstroe e inec-tou a cidade inteira. Ele acorda num hospital, sem saberonde est ou o que est ocorrendo e para seu maior des-gosto a histria estava se repetindo.

    Os desenvolvedores mantiveram vrias coisas que deramcerto na primeira verso do jogo como a inabilidade de pau-sar (o que az com que o terror seja ainda maior), por exem-plo, quando voc vai usar algo do seu inventrio o jogocontinua, ento voc ainda pode ser atacado a qualquermomento. Outra coisa que vo manter so os tipos die-

    rentes de armas. J que Isaac engenheiro, ele usa armasimprovisadas a partir de erramentas de engenheiro (comocortadores de plasma e colocador de rebites). Alm disso,elas se mostram mais ecazes contra os necromorphs,pois elas decepam membros mais acilmente que armasconvencionais e melhor orma de matar esses monstros arrancando membros essenciais (e nem sempre a ca-bea).

    Outra coisa mantida oi o desmembramento estratgico,que consiste em arrancar membros mais essenciais paramatar a criatura mais rapidamente e, como mencionei aci-ma, as armas disponveis no jogo tornam isso mais cil ea cabea nem sempre o alvo principal.Dierente do primeiro, que era um jogo um pouco maisparado, pois o jogador tinha que prosseguir com muitacautela porque nunca sabia o que ele podia ser atacado aqualquer momento, esse jogo manteve isso, mas tambmadicionou seces de lgica, ao e de puro terror ao invsde ter um clima sempre tenso. Ainda recheado de sus-

    tos, claro, mas essa mescla de climas deixa o jogo menoscansativo, melhorando consideravelmente sua jogabilida-de. Alm disso, possui um modo multiplayer, onde os jo-gadores podem at escolher jogar como um necromorphpara matar e aterrorizar os humanos.Os desenvolvedores de Dead Space 2 zeram um timotrabalho apereioando o primeiro jogo. Com a ajuda do p-blico eles zeram melhoras como aumento da velocidadedo Isaac e a criao de vrios dierentes ambientes comos quais o jogador vai poder interagir bastante. Alm de

    manter coisas que deram certo e tirar aspectos problemti-cos, eles tambm conseguiram implementar vrias coisasmuito legais, como o modo gravidade zero que usadonuma parte em que o jogador est no espao. Tudo issopara polir as bordas de um jogo timo para deix-lo melhorainda. Vale muito a pena conerir!

    Victor ArchelaEstudante de Cincias da Computao

    na Universidade de So Paulo

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    JOGO DO MS - II

    (( ))ACTUALIDADES 37

    Trago-vos um dos jogos que recebeu pontuao mxima (de 1 a 100). Rero-me a Bioshock, que recebeu a pontuao de 100 quando saiu em 2007. Utilizao motor grco Unreal engine desenvolvido pela Irrational Games e distribudopela 2k.Bioshock retrata uma metrpole subaqutica criada por Andrew Ryan que sechama Rapture, onde se concentram os maiores cientistas e artistas. Com aexplorao do undo do mar, oram encontrados uns tipos de lesmas que con-tm um material gentico controlvel e, de l surgiram os amosos poderes in-

    jetveis, os "Plasmids". Estes so inseridos mediante seringas bem enormes!!!Cada seringa contm um poder dierente, como o poder elctrico, do ogo, umque causa raiva nos inimigos e atacam-se uns aos outros, um que produz umholograma do jogador, um que causa remoinhos de vento que catapultam os ini-migos no ar entre muitos outros. O problema dos Plasmids que tm eeitossecundrios e ento a populao de Rapture abusou dos poderes e cou todamodicada. Ou seja, as pessoas caram desguradas, perderam o sentido danatureza humana e caram malucas...A histria do jogo comea com a queda de um avio, em que o jogador cai gua. Consegue subir supercie e avista uma torre em pleno alto mar. Eleentra na torre e visualiza umas escadas que conduzem a um elevador que o

    ponto de incio da nossa grande aventura. Depois de sair do elevador, visua-lizada uma personagem a ser atacada por outra, chegando mesmo a mat-la.Posteriormente, o atacante, olha para o elevador e diz: est a algum novo....Finda a sua ala, apressa-se para saltar para cima do elevador e, enquanto tentaabrir uma brecha, ouve-se uma voz atravs de um rdio que nos vai conduzirpor quase todo o jogo. O seu nome Atlas e este manda um turret paraeliminar o atacante cujas garras esquisitas chamam-se splicers. um ptimo jogo e conta com vrias armas, as quais podem ser modicadasnum local especco, em mquinas de vendas que possuam a inscrio: Powerto the people. Conta tambm com variadssimas Plasmids e uma grande va-

    riedade de lugares. O ambiente grco espetacular, a jogabilidade excelentee oerece ao jogador um controlo total da cmera. um jogo que no se tornarepetitivo, sendo um dos meus jogos avoritos porque tem uma das coisas maisimportantes que um jogo pode ter: o enredo e a histria.Para quem j jogou, dem uma vista de olhos no Bioshock 2 (2009) e no novo queest para sair, o Bishock Innite. E, quem sabe se teremos o lme em 2013...

    BioshockO jogo do 100%

    Ol pessoal!

    Miguel RochaEspecialista em Jogos Electrnicos

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    A rvisa MeIo Byte criar uma chamada mnsal, para qu pssams r algunsxs vcacinads para um drminad ma. os assuns abrdads srdispnibilizads sugrids pls lirs qu, cramn, dvm r vris

    pics qu gsariam d lr m nssa publica.Para iss, basa nviarm suas sugss para [email protected] an

    d eva Mends, Crdnadra d Cmunica MeIo Byte.

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    DRAWBACK

    (( ))BYTE COMEXClailton Soares

    Scio-Diretor da Intersystem Transportes Internacionais

    Na edio deste ms abordaremos outro tema muito in-teressante no comex brasileiro. Digo interessante, porquese apresenta como uma boa alternativa para o exportadorque no encontra insumos que garantam sua produopara exportao no mercado interno. Devemos entender

    a denominao insumos, por matrias primas, materiaissecundrios, embalagens e partes e peas utilizados naabricao dos produtos destinados exportao.O drawback um incentivo exportao que permite aoabricante ou exportador brasileiro importar insumos deso-nerados de impostos quando destinados a compor produ-tos a exportar ou mesmo exportados.Assim, o princpio bsico desta modalidade a desone-rao dos tributos que normalmente seriam aplicados simportaes, desde que estes produtos componham parteda produo que ser exportada.

    A base legal deste incentivo encontra-se registrada no Re-gulamento Aduaneiro sob a portaria nr. 4, de 11/06/1997,que apresenta a sistemtica administrativo-operacionaldeste benecio intitulando-o, assim como o RegulamentoAduaneiro, de Regime Aduaneiro Especial de Drawback. Acitada portaria delega ao Departamento de Operaes deComrcio Exterior Decex, a autonomia para a concesso,acompanhamento e vericao do cumprimento do com-promisso de exportar.Esse regime considerado incentivo exportao embora

    seja concedido nas importaes e pode ser aplicado nasseguintes modalidades:- 1) Suspenso dos pagamentos exigveis na importao aser exportada aps beneciamento ou destinada a abrica-o, complementao ou acondicionamento de outra a serexportada.

    - 2) Iseno dos tributos exigveis na importao de merca-dorias, em quantidade e qualidade equivalente utilizadano beneciamento, complementao ou acondicionamen-to de outra a ser exportada.- 3) Restituio, total ou parcial, dos tributos pagos na im-

    portao de mercadoria exportada aps o beneciamento,ou utilizada na abricao, complementao ou acondicio-namento de outra a ser exportada.Reais Incentivos:Quando do desembarao dos insumos constantes do AtoConcessrio, a empresa rmar, junto Inspetoria da Re-ceita Federal, Termo de Responsabilidade TR, em razoda suspenso, iseno ou restituio dos seguintes inci-dentes sobre a importao, que se concretiza:

    Imposto de Importao I.I.

    Imposto sobre Produtos Industrializados I.P.I.

    Alm destes impostos, destacados no Termo de Respon-sabilidade TR, deixam de onerar a importao:

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios

    ICMS Adicional ao Frete de para Renovao da Marinha

    Mercante AFRMMPara empresas brasileiras que operam no comrcio inter-nacional, ou pretendam operar neste mercado, o regimedrawback com certeza um grande incentivo que pode

    alavancar seus negcios no exterior.Caso necessite mais inormaes sobre o regime especialDrawback basta acessar o site da receita ederal onde en-contrar a integra da regulamentao.

    www.receita.azenda.gov.br/aduana/drawback/regime.htm

    DrawBaCK

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    (( ))DICAS DOCHIPY

    Chipy

    Para reerncias:Memria RAM: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_RAM

    Slot de Vdeo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_RAMPasta Trmica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pasta_t%C3%A9rmicaProcessador: http://pt.wikipedia.org/wiki/MicroprocessadorPlaca Me: http://pt.wikipedia.org/wiki/Placa-meDissipador: http://pt.wikipedia.org/wiki/DissipadorBIOS: HYPERLINK http://pt.wikipedia.org/wiki/BIOSHD (Disco Rgido/Duro): http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido

    Com a constante actualizao dos equipamentos electrnicos e os preos mais baixos,ca cada vez mais cil actualizar o PC e, assim, deix-lo cada vez mais poderoso.Mas, azer uma actualizao (upgrade) e melhorar a perormance, as vezes podeser um desao. Para um iniciante, pode parecer algo amedrontador trocar ape-nas uma memria, o que j no assusta o utilizador mais experiente. Uma coisa certa, em ambos os casos, seja no caso do menos o do mais experiente, de-vemos ter alguns cuidados para evitar erros no processo de Upgrade.Actualizar a sua CPU no normalmente rentvel. Deve-se levar em considera-o a utilizao. O aumento de desempenho poder nem ser notado, como porexemplo, em computadores para escritrios que na maioria das vezes utilizadopara ler e-mails, abrir cheiros do Word e Excel. Obtm-se resultados mais sig-

    nicativos nos casos de computadores que trabalhem com sotware de designgrco, edies de imagem, edies de vdeos ou at para jogar.Em relao ao primeiro caso, o mais importante aumentar a quantidade de me-mria, e, alm disto, organizar os cheiros, organizar e-mails (excluir os que noso teis e organizar em pastas os restantes). Nos demais casos, um Upgradede placa de vdeo essencial.A mudana de um HD (disco rgido/duro) deve ser eita no caso de pouco espaoem disco. Mas, neste caso, recomendo que tenha um disco externo para ter asinormaes que no so necessrias estar a ocupar espao em disco. E tam-bm aproveite para ter backup das inormaes importantes.No caso da troca do HD, deve-se optar por um disco que inclua um sotwareque aa uma imagem do disco velho para o novo. Fabricantes como a Seagatee a Western Digital incluem com seus discos estes sotwares. O sotware daSeagate se chama DiscWizard e o da Western Digital Acronis True Image.A mudana de processador e, respectivamente a Mother Board (placa me) j um pouco mais traumtica, e deve ser eita por utilizadores experientes ou, depreerncia, por tcnicos inormticos, visto que tm de eectuar determinadasconguraes no disco rgido para no perder as inormaes e/ou ter de reins-talar o seu sistema operacional.Algumas pessoas actualizam a BIOS. Em um caso deste, que tambm deve ser eito porum prossional experiente, NUNCA desligue o computador ou interrompa o processoantes ele ser concludo. Caso isto ocorra, atalmente ters de comprar outra placa me.

    Algumas dicas interessantes antes de eectuar o Upgrade:Ter uma pulseira anti-esttica para mexer no computador;

    Antes de comprar memria RAM, verique qual o tipo recomendado para seu com-putador;Se or utilizar o mesmo dissipador, retire a Pasta Trmica anterior e aplique apenas umacamada na de Pasta sobre o dissipador antes de colocar sobre o processador;Cuidado para no usar o tipo errado de parauso para xar o Disco Duro (HD);Antes de actualizar a BIOS, tenha o PC ligado a uma UPS (No Break);Ver o barramento compatvel da placa de vdeo antes de comprar (ISA, AGP, PCI, PCIExpress ou AMR);Verique se a placa tem drivers compatveis com o sistema operacional de seu PC.

    actizd se PC

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    A um b d disncia

    Na prxima edio da Meio Byte

    Smartphones: Uma nova ameaa para as redes corporativas

    E-Commerce: 12 dicas prticas para turbinarsua taxa de converso

    Meio Byte entrevista um dos diretores da VTEX

    Dicas de Internet com Jorge Manuel Nunes

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    COMUNICAMOS

    TECNOLOgIA