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    Distribuio gratuitaPortugal | Brasil Edio n. 9

    Fevereiro 2010

    www.meiobyte.net

    O usO das redes sOciais nas empresas

    iTiL serviOs - a pOnTa dO iceberg

    Os meLianTes que nOs descuLpem,mas eLes chegaram!

    esTamOs reaLmenTe fazendO a incLusO digiTaL? ea sOciaL?

    passaTempO Meio Byte / Panda Security Portugal - parTicipe!

    A oa oa os aes

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    EDITORIAL

    Na verdade, s esto qerendo te desear m Feliz AnoNovo meio tardio...Propositalmente, comeamos o nosso ano m poco maistarde. No por alta de trabalho o excesso de rias, pelocontrrio. A Revista MEIO BYTE, como qalqer corpo-rao, necessita de astes. partir desta edio, a MB

    ser lanada todo dia 1 de cada ms, pois assimcamos ntos o ms completo. Para isso, tive-mos qe sincronizar datas, pesqisas, atores(Natais, Rveillons, Frias) e tdo mais qe marevista necessita para continar esse novo ano

    com o mesmo scesso qe conqistamos.Como entramos no segndo ms do ano, no vamosalar de promessas de ano novo e do qe zemos o dei-xamos de azer no ano qe passo. Mos obra! Vamostrabalhar!Qe tal conhecermos melhor os novos Tablets, to aladosatalmente? A colna ByteMobile, da especialista CarlaOliveira, te deixa a par do qe h de mais novo no merca-

    do. Mando sa rase para a promoo Meio Byte/PandaSecrity Portgal? Em algmas pginas voc saber se oim dos trs ganhadores da licena para m ano de so doprodto Panda Internet Secrity 2011. Mas, no paramospor aqi. Nesta edio, a parceria Meio Byte/Panda Sec-rity Portgal crio ma nova promoo e vai sortear maisdas licenas. Participe!

    Este ms, entrevistei o Diretor de Operaes e Qalidadeda empresa Tracer do Brasil, Carlos Betancr. Ele e saeqipe so a Tropa de Elite qando o assnto rastrea-mento de veclos robados no Brasil. Conversamos sobrea operao da empresa, novas tecnologias, estatsticas...E por alar em segrana (o a alta dela), qer saber maissobre Segrana da Inormao? A nova colna ByteTechtraz o Pesqisador da rea de Segrana da Inormao eComentarista de Tecnologia da Rdio CBN, Gilberto Sdr,alando sobre o so das redes sociais nas empresas.Tem mito mais! Forense Comptacional, Incl-so Digital, Flashmobs, Logstica Internacional... AMEIO BYTE cada vez mais completa, te trazendoinormao, entretenimento e momentos de boaleitra. Aproveite cada pgina!

    E...Qe se ano sea mito prodtivo e cheio de scesso!

    Roberta Cheregati Betancr [Editora]

    fl o...n to oo !

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    FICHATCNICA

    Director-GeralAlecsander [email protected]

    Editora / Directora de ComunicaoRoberta [email protected]

    Directora AdministrativaMrcia [email protected]

    Coordenadora de ComunicaoEva Mendes

    [email protected]

    MaretingRoberta [email protected]

    FotografaElisabete [email protected]

    Design e PaginaoElisabete [email protected]

    Programador WebFilipe [email protected]

    Colaboradores deste nmero

    Alecsander Pereira, Ana Lusa Marques, Bruno Rocha,

    Carla Oliveira, Clailton Soares, Chipy, Eva Mendes,

    Gilberto Sudr, ris Ferrera, Jorge Lascas, Luiz Vieira,

    Marcio Okabe, Ricardo Rocha, Roberta Cheregati, Rui

    Natal, Wladimir Benegas

    Traduo e Reviso

    Roberta Cheregati e Eva Mendes

    TecnologiasAlecsander Pereira

    Periodicidade: Mensal

    Revista de distribuio gratuita

    A responsabilidade dos artigos dos ses atores.A direco da revista responsabiliza-se pelos artigossem assinatra. probida a reprodo total o parcial de textos, o-

    tograas o ilstraes da revista Meio Byte para qais-qer ns, mesmo comerciais, sem atorizao expressado Administrador o do Editor.

    SUMRIO

    4 - 6

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    FOTOGRAFIA DE CAPA: sxc.h

    DESTAQUEITIL Servios, a Ponta do Iceberg.

    ENTREVISTA - Carlos Alberto Betancur RuiOs meliantes qe nos desclpem, mas eles chegaram!

    BYTES do MSEstamos realmente aendo a incluso digital? E asocial?

    SEO morreu, longa vida ao contedo!

    Jailbreaing

    Comece o ano a gerir... Inormao!

    ACTUALIDADESBYTE NOTCIA

    SOFTwARE DO MS

    HARDwARE DO MS

    jOGO DO MS

    LINkS DO MS

    ESPECIAL MEIO BYTEContedos de m site e ses eeitos na memria

    TECNOLOGIASResolva agora, ou eu twitto!

    Os fashmobsna era do mareting viral

    BYTE TECHUso das redes sociais nas empresas

    UM BYTE SEGURO

    FORENSE COMPUTACIONALForense Digital

    BREVES

    MEIO E GESTOInvestimentos em Inra-Estrutura. Porque so im-portantes? - parte II

    A eportao est na ordem do dia

    BYTE MOBILEA NOVA ONDA DOS TABLETSSer que eles iro substituir os notebooks e celulares?

    RECONTRAbyte - splemento

    DICAS DO CHIPY

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    (( ))DESTAQuEITIL SERVIOS

    Rui NatalConsltor da CSC Brasil

    itilso, pot o iMAydAy! MAydAy! MAydAy!

    u oo ht

    Mayday ma palavra-cdigo para emergncia, de am-pla tilizao nas comnicaes emitidas por triplantes deaeronaves o de navios, qando estes se deparam comma sitao de risco. Sa origem vem do rancs Ve-nez maider o Maidez, qe signica Socorra-me oVenha me Adar o Ade-me. A expresso em inglsMayday passo a ser tilizada porqe lembra o som da ex-presso em rancs. Nas sitaes de risco o de perigo

    ela repetida vrias vezes para evitar qe venha a ser con-ndida com qalqer otro vocblo em otros idiomas.

    ao so

    Apesar de abordada de orma spercial na verso 2 doITIL, a palavra servio no era cercada da mesma intensi-dade e repetida com a mesma reqncia com qe passoa ser na verso 3. Denitivamente, no ITIL V.3 o centro detodas as atenes passo a ser o servio e se ciclo devida. Mas sa abordagem pra e simples no diz mitacoisa e no nos leva mito longe. Basta qe nos voltemos

    para sa denio segndo os escritos do ITIL V.3.um servio ma orma de entregarmos valor aos clientesacilitando os resltados qe eles esperam alcanar sem oscompromissos de ses cstos e riscos especcos.E podemos ir mais alm e conceitar tambm Gerencia-mento de Servios.Gerenciamento de Servios m connto de recrsos ehabilidades organizacionais especializadas para prover va-lor aos clientes sob a orma de servios. partir destas das denies, e se observarmos com

    ateno, conclmos qe ao tratarmos do tema servios,mitas vezes estamos diante da ponta do iceberg. Nada qenos assste o nos preocpe mais nem menos do qe oiceberg com o qal o Titanic acabo por colidir s 23:40hs. dodia 14 de abril de 1912, stamente em sa viagem inagral.Mas, segramente, diversas consideraes e ponderaes

    sobre servios merecem ser tratadas com toda ateno.Mas anal, qe mistrios esto escondidos o camfadossob a ponta de m iceberg, o, o qe est oclto por estesmitas vezes simples e meros servios sendo oerecidose/o prestados aos srios e clientes? Se observarmosa denio descrita acima, ela no tece maiores conside-raes sobre o qe est envolvido nisso, e de qe orma.A partir dos livros do ITIL, todos sabemos qe os atoresqe participam para assegrar a entrega e a satisao dos

    srios e dos clientes com os servios so os mitos ediversos componentes da inraestrtra de TI. O resltadoqe nalmente chega s pontas dos dedos o aos olhosdos srios e clientes a soma, a congao, enm, orelacionamento de m o mais destes componentes. E de-vemos salientar qe nos cenrios operacionais dos temposatais este relacionamento em mitos casos por demaiscomplexo e engendrado.Se segirmos m poco mais pelos escritos do ITIL nosdeparamos com a expresso Itens de Congrao, e comela nos chega se conceito o denio.

    Segndo o ITIL verso 2...um Item de Congrao (IC) qalqer componente dainraestrtra de TI qe est o dever estar sob o controledo Gerenciamento de Congrao e, portanto, seito aocontrole ormal do Gerenciamento de Mdanas.j segndo o ITIL verso 3...um Item de Congrao (IC) qalqer componente qeprecisa ser gerenciado a m de entregar m servio de TI.De ma maneira geral, os Itens de Congrao (ICs) aca-bam por se encaixar em ma das segintes categorias:

    Hardware, Software, Recursos de comunicao de dados em geral, Localidades, Documentao, Pessoas (apoio, suporte, contratados).

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    De volta ao raciocnio inicial e nossa associao de idias,estes so os mistrios escondidos sob a ponta do iceberg os Itens de Congrao o ICs. Dierentemente do nos-so amoso TITANIC qe acabo por abalroar m iceberg,nossa preocpao e nossa misso , qase qe exclsi-vamente, decirar e identicar cada m destes dierentesItens de Congrao qe participam da constro ogerao de cada m dos servios entreges o oertados

    pelas organizaes de TI das empresas dos mais dieren-tes segmentos do mercado.Mas anal, por qe sa identicao to importante? Por-qe a partir dela e de m maior detalhamento sobre cadam dos ICs, podemos mapear todos os ses dierentestipos (o classes), assim como sas respectivas instnciasqe participam o qe direta o indiretamente intervm naconstro do servio. A estes mapeamentos dos ICse ses relacionamentos, a estas topologias o hierarqiastendo como ponto principal m o mais servios, conven-cionamos chamar de Modelos de Servio.

    Estes Modelos tero ma representao grca semelhan-te s estrtras hierrqicas em qe, visando a acilidadede representao e visalizao, normalmente cada mdos dierentes servios aparecer nma posio de desta-qe, conorme ilstra a gra ao lado. Estes mapeamentoso representaes grcas so de sma importncia por-qe agilizam o processo de anlise dos relacionamentosentre os ICs e os servios impactados no caso de inciden-tes, de problemas e de necessidades de ma mdana.Em no da complexidade do cenrio operacional e da

    qantidade de ICs envolvidos na constro de m servi-o, poderemos chegar a exemplos bem mais sosticadose complexos de Modelo de Servio, e estes recrsos vis-ais segramente acilitam a anlise de impacto e as trastomadas de deciso.

    rto, ao ato o ic o s-o

    Podemos nos pergntar onde todo este acervo de inor-maes, detalhamentos e atribtos relativamente aos ICse aos servios qe deles dependem para o scesso dasoperaes e a satisao dos srios e clientes deveroser registrados e armazenados. Segndo os preceitos doITIL, neste momento entra em cena m ator importanteqe o CMDB (Congration Management Database) o

    Banco de Dados de Gerncia de Congrao. Nele es-taro armazenados os ICs e ses inter-relacionamentosimportantes visando a oerta o entrega de m o maisservios. Em diversas implementaes de CMDB do mer-cado, estes servios recebem descries e detalhamen-tos (atribtos) e tambm so armazenados no CMDB, qepor sa vez e com sta razo passa a ser visto como aFonte nica da Verdade (Single Sorce o Trth). O sea,a verdade mais atal sobre cada tipo de IC, sas instn-cias, ses relacionamentos e sobre qe servios existemo esto disponveis o at mesmo indisponveis e qe

    dependem destes ICs est representada no CMDB. Ain-da sobre as diversas implementaes do mercado, vriasdelas oerecem erramentas qe exibem de orma grca,intitiva e amigvel estes modelos de relacionamentos, eqe para ns nada mais so do qe os Modelos de Servio, mencionados anteriormente.

    a o molo so

    Ento os servios o a entidade lgica Servio tambmpoder ser representada e armazenada no CMDB, e a partir

    dos dierentes e mitas vezes intrincados relacionamentosentre os ICs e estes servios acabamos por ver constr-dos os Modelos de Servio.Mas para qe tdo isso? Para qe estas mitas preocpa-es? Neste momento entram em cena o Gerenciamentode Congrao e o Gerenciamento de Mdanas. Estes >

    MAYDAY!!!

    MAYDAY!!!

    MAYDAY!!!

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    (( ))DESTAQuEITIL SERVIOS

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    basicamente desempenham dois papis importantes: Cercam o(s) servio(s) impactado(s) ou envolvido(s) com asmdanas nos ICs de todos os cidados e planeamentos, e Asseguram que todos os movimentos e intervenescontra estes ICs seam analisados e estdados cidadosa-mente no tocante aos riscos, aos impactos, s reas envol-vidas, a abrangncia e tambm, e no menos importanteaos eventos de negcio da empresa o organizao.Ento, por m lado o Gerenciamento de Congrao as-

    segra a administrao, a consistncia e atalizao dasinormaes contidas no CMDB, e por otro, o Gerencia-mento de Mdanas atravs de se Comit de Aprovao,diante das solicitaes de mdanas, ter todo o sbsdiode inormaes mnimas, porm precisas e atais sobreos ICs envolvidos nestas aes, os servios total o par-cialmente aetados o impactados pelos ICs envolvidosnestas mdanas. Adicionalmente, este Comit poderanalisar os Eventos de Negcio qe esteam com sasocorrncias planeadas para o mesmo intervalo de tempoem qe as mdanas nos ICs devero ocorrer para ento

    deliberar e decidir pela aprovao o no das mesmas.Ento esta congao, harmonia e sincronismo de recr-sos e ncionalidades de dierentes atores so capazes de,diante da ponta do iceberg no caso o servio para ns imediatamente antecipar ses desdobramentos e interde-pendncias, sem deixar em segndo plano a anlise sob ovis dos Eventos de Negcio, qe podem ser predicadospor ma deciso precipitada.

    m! m! m!

    Existe m servio crtico qe ser impactado pela mdan-a neste Item de Congrao!

    >

    p m g-

    m cf

    ss ms-

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    s, s ss

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    s ics s s-

    s ms

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    LA REVISTA MEIO BYTE Y PANDA SECuRITY PORTuGALQuIEREN QuE Su 2011 SEA REALMENTE MuCHO MSSEGuROPor esto la Revista Meio Byte y Panda Secrity Portgal vana disponibilizar ms 2 licencias del prodcto Panda InternetSecrity 2011, por 1 ao. Para concrrir a estos dos certica-dos ahora es ms cil. Participe!Como concrrir a na de las 2 licencias:El primer paso es hacer el donload de la revista MEIO BYTEen .meiobyte.net.

    El segndo paso es enviar n e-mail hasta el da 25 de marzodel 2011 para [email protected] el cerpo del mensae escriba s NOMBRE COMPLETOy la rase: PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECuRITYPORTuGALCONDICIONES GENERALES:Solamente sern aceptados los e-mails qe llegen hasta elda 25 de marzo del 2011.La Revista MEIO BYTE har n sorteo aleatorio de dos licen-cias del prodcto Panda Internet Secrity 2011 por n ao.Los dos vencedores sern annciados en la edicin n 11 deMeio Byte (Abril del 2011) e Panda Secrity enviar por e-maillas licencias para cada no de los dos vencedores.Solamente ser acepto n e-mail por participante.Los e-mails qe no estn con el Nombre Completo delparticipante y la rase, sern atomticamente exclidos dela promocin.

    //PASSATEMPO//

    PARTICIPE DA SEGuNDA ETAPA DO PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECu-

    RITY PORTuGAL!

    A REVISTA MEIO BYTE E A PANDA SECuRITY PORTu-GAL QuEREM REALMENTE QuE O SEu 2011 SEjA MuI-TO MAIS SEGuROPor isso, a Meio Byte e a Panda Secrity Portgal vo dis-ponibilizar mais das licenas do prodto Panda InternetSecrity 2011, por m ano. Para concorrer a estas daslicenas co ainda mais cil. Participe!

    Como concorrer a ma das 2 licenas:O primeiro passo fazer o download da revista MEIO BYTE nosite .meiobyte.net O segundo passo enviar um e-mail at o dia 25 de maro de2011 para:[email protected].

    No corpo da mensagem escreva seu NOME COMPLETO e a ra-se: PASSATEMPO MEIO BYTE E PANDA SECuRITY PORTuGAL

    CONDIES GERAIS:

    S sero aceitos os e-mails recepcionados at ao dia 25 de maro de

    2011, com nome e rase solicitados.

    A Revista MEIO BYTE ar um sorteio aleatrio de duas licenas do

    produto Panda Internet Security 2011 por um ano.

    Os 2 (dois) vencedores sero anunciados na edio n 11 da Meio

    Byte (Abril de 2011) e a Panda Security enviar por e-mail as licenas

    para cada um dos dois vencedores.

    S ser aceito um e-mail por participante.

    Os e-mails que no mencionarem o nome completo do participante erase solicitada sero automaticamente desqualifcados.

    PASSATEMPOPASSATEMPO

    MEIO BYTE MAGAZINE AND PANDA SECu-RITY PORTuGAL wANTS YOuR 2011 REALLYMuCH SAFER

    Thereore, MEIO BYTE and PANDA SECuRITY PORTuGALill provide more 2 licenses o the prodct Panda Internet Se-crity 2011 or 1 year. No is easier to participate!Ho to apply or one o the to licenses:The rst step is to donload MEIO BYTE magazine at .meiobyte.net.The second step is to send an email ntil the 25th o March,2011 to [email protected] the body o the message yo have to rite yor FuLLNAME and the olloing sentence: PASSATEMPO MEIOBYTE E PANDA SECuRITY PORTuGAL

    GENERAL CONDITIONS:we only accept e-mails that arrive ntil the 25th o March,2011.MEIO BYTE magazine ill do a random rafe o to licenseso the prodct Panda Internet Secrity 2011, or one year.The to inners ill be annonced at MEIO BYTE magazinenmber 11 (April, 2011) and Panda Secrity ill send by e-mailthe licenses or each o the to inners.will be accepted only one e-mail per participant.E-mails that do not mention Fll Name o the participant andthe dened sentence ill be atomatically disqalied.

    VENCEDORES DO PASSATEMPO MEIO

    BYTE PANDA SECuRITY PORTuGAL

    Revista Meio Byte n 8

    1 ganhador - Amrico jorge Valente,

    de Portgal, com a rase qe parodio

    nossos artigos da MB n8:

    A servio de ma nova vida em esta-

    belecer e comnicar alvos, nma lin-

    gagem niversal dos clientes, a revista

    Meio Byte, nm site especial de carne

    com Titter, por avor, tenha segrana

    com Panda Secrity Portgal.

    2 ganhador - Antnio Lsaro de Arao

    Pereira, do Brasil, com a rase:

    Meio Byte e Panda Secrity Portgal,

    ma Lso-parceria qe de samba!

    3 ganhador - Isabel Gomes Alberto, de

    Portgal, com a rase:

    Leio a MEIO BYTE para me atalizar,

    tilizo PANDA SECuRITY para me res-

    gardar

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    Roberta Cheregati BetancurProssional e Consltora nas reas de Comnicao e

    Comrcio Exterior. Especializao em Empreendedorismo

    (( ))DESTAQuEENTREVISTA

    Parece chamada de estria em qadrinhos, mas a sitao bem real. O qe voc sentiria se chegasse ao local onde esta-ciono o se veclo e no o encontrasse? O se est parado no trnsito de ma grande cidade e, de repente, te apontamma arma e levam se carro? Isso acontece com voc? E o se carn de prestaes do nanciamento, ainda estavabem gordinho? Ahhh, mas voc tinha segro? No? Sem segro a tragdia total... um rastreador encontro se veclo?No, voc no tem sorte. Voc precavido e est antenado com m dos servios qe mais cresce no Brasil na ltimadcada: O rastreamento e localizao de veclos robados.Este ms, conversei com Carlos Alberto Betancr Riz, Diretor Nacional de Operaes e Qalidade da empresa Tracer doBrasil, ma das principais e mais antigas no mercado brasileiro de rastreamento. A empresa, qe pertence ao Tracer VSR

    Grop e operava em mais de dez pases entre as Amricas e a Eropa, chego ao Brasil no incio da ltima dcada tra-zendo ma novidade no segmento tecnologia em segrana. um peqeno aparelho rastreador, qe ncionava por radio-reqncia e, pasmem, localizava veclos at em estacionamentos sbterrneos. Algo do tipo havia aportado no Brasil,mas tdo mito tmido e despretensioso. Atalmente, aps crescimento ininterrpto por todos esses anos, a tecnologiaempregada contina semelhante, mas otros prodtos chegaram e a abrangncia da operao torno-se mito maior.

    carLOs aLberTO beTancur ruizd n ops Q mps t Bs

    O lt o l, l !

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    (( ))DESTAQuEENTREVISTA

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    Mb Como oi o incio da Tracer no Brasil e qal oi a acei-tao inicial do prodto qe comercializavam na poca?Carlos bancur (CB) O incio oi mito dicil. Chegamos aoBrasil em 2000, com ma tecnologia nova, desconhecida,qe na poca no era reconhecida nem pelas atoridades

    brasileiras. ramos m grpo de Colombianos qe tentavaconvencer todos qe o prodto era de exmia qalida-de, visto qe possamos experincias de scesso naoperao de otros pases como a Colmbia e Venezela,qe tinham ma operao mito crtica. Por sorte, nossoprincipal parceiro at hoe, a Segradora Liberty Palista,acredito em nosso prodto e nos ez iniciar m trabalhordo, com pocos recrsos, na cidade de So Palo. Tive-mos qe comear do zero com a implantao da rede xade antenas, treinamento de eqipe de pronta-resposta, en-tendimento do mods operandi, caractersticas do robo

    de veclos no Brasil, e o mais dicil, mostrar resltadospositivos e ganhar a conana dos parceiros e das atori-dades pblicas brasileiras. partir da, o crescimento oiapenas ma conseqncia. Atalmente, comercializamosnossos prodtos em doze estados brasileiros e atamosoperacionalmente em cada canto do pas.

    Mb Como nciona este tipo de aparelho?Cbum de nossos prodtos o primeiro, qe tilizamosat hoe opera por radioreqncia, m mtodo de iden-

    ticao atomtica diante sinais de rdio VHF, qe tevesas origens na segnda gerra mndial, nos sistemas deradares e transponders tilizados na aviao militar. Pos-teriormente, o aparelho para rastreamento de veclos oidesenvolvido pelo MIT Massachssets Institte o Tech-nology e patenteado por ma empresa norte-americana

    Carlos betancur, qe Colombiano, possi slida ormaomilitar pelo Exrcito da Colmbia e ormao acadmica emGesto. Realizo diversas especializaes na rea de Sen-soramento Remoto (inclsive pelo INPE Institto Nacional

    de Pesqisas Aeroespaciais), Planeamento Estratgico eGesto Organizacional. Est desde o incio do processo noBrasil e trabalho anteriormente com esta mesma tecnolo-gia em dierentes pases. Atalmente, comanda ma eqipe

    altamente qalicada, qe conta com mais de 150 colabora-dores entre os departamentos de Operaes e Qalidade.

    Acompanhe a traetria de ma empresa qe chego ao Brasiltimidamente e em menos de ma dcada torno-se lder demercado no segmento. De m lado, o sonho de qalqer em-presrio, de otro, o terror dos cidados mal intencionados. >

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    do setor. Dentre otras tecnologias qe tilizamos, estoos GPS/GPRS, sistemas bastante conhecidos por se tili-zarem do Posicionamento Global e envio de mensagensvia GSM, qe sa a teleonia cellar no encaminhamen-to dos pacotes de dados ao servidor. Isso permite qe ocliente aa se prprio monitoramento o gerenciamentologstico de rotas. A Tracer consegi com o passar dosanos montar prodtos qe atam com as das tecnolo-gias embarcadas no mesmo veclo, ma como principale otra como secndria. Essa necessidade de-se devidoo emprego de tecnologia tambm no mercado de robo

    de carros. Os bandidos tilizam aparelhos chamados am-mers, inibidores de sinais de teleonia, qe tornam os GPS/GPRS inecazes, ato qe no ocorre no so de aparatospor radioreqncia. Da o grande scesso de recperaoem todo Brasil.

    Mb Falando no processo de recperao, conte-nos comonciona o departamento operacional da empresa. Qemaz parte dessa engrenagem?Cbuma das caractersticas de nossa empresa - e qe azo dierencial rente concorrncia - qe contamos com

    eqipe prpria de rastreamento e localizao dos vecloscom abrangncia nacional. Possmos tambm ma rotaprpria, composta por aeronaves (helicpteros e avies),viatras e motocicletas, qe gerenciada com apoio dema sala de comando e operadores altamente qalica-dos, onde se compilam todas as inormaes de reporteda rede xa de radioreqncia e monitoramento, controledirio das instalaes de nossos prodtos eitas nos vec-los e condencialidade dos dados de nossos clientes. Almdisso, contamos com ma eqipe de Qalidade, qe adita

    constantemente todas as etapas do processo, desde a ins-talao, at o registro nal no banco de dados. Atalmente,oerecemos os segintes prodtos ocados em segranae monitoramento: Tracer Ato (Opera por RF, voltado paraveclos de passeio, pic-ps e caminhes), Tracer Mqi-nas (Opera por RF, voltado a maqinrio pesado, retroesca-

    vadeiras, empilhadeiras, etc.), Tracer Motos (Opera por RF,com homologao de algns modelos de alta cilindrada) epor ltimo, Tracer Monitor Pls (Opera com as tecnologiasRF e GPS/GPRS, ocado em caminhes e gerenciamentologstico). Desse modo, com apoio e parceria da atoridadepblica, consegimos manter m resltado mito positivo,qe spera os 87% em ndice de recperao.

    Mb Qem az so dessa tecnologia no Brasil? Qais seg-mentos se tornaram clientes?CbNosso portlio de clientes hoe em dia est composto

    por dois segmentos mito importantes. Oitenta por centode nossa carteira est no setor corporativo, composto poralgmas das principais empresas de segros qe compramnosso servio e ornecem em modo de comodato aos as-segrados o sistema RF (Radioreqncia), redzindo as-sim, o risco de sinistralidade por robo e rto, e diminin-do drasticamente o valor pago com indenizaes. O otrosegmento ca por conta de clientes particlares, rotas eassociaes, qe compram nossos prodtos com o obeti-vo de azer gerenciamento logstico e resgardar o valor dopatrimnio, visto qe o mercado segrador mitas vezes

    torna invivel a compra do segro, por ter valores mitoelevados de prmios de aplice. Como por exemplo, moto-cicletas de alta cilindrada, caminhes com mitos anos deso e maqinrio pesado, qe possi valores exorbitantes.

    Mb Qais os rgos qe validam no Brasil este tipo deprodto e servio?Cb Falo pela Tracer do Brasil. Possmos a homologaoda ANATEL (Agncia Nacional de Telecomnicaes) paraso de espectro de radioreqncia em mbito nacional. O

    CESVI o rgo de segrana viria qe certica nossosprodtos em qalidade. Com ele, temos a mxima qali-cao, cinco estrelas. Somos tambm a primeira e nicaempresa do segmento certicada pela ABNT (AssociaoBrasileira de Normas Tcnicas), com a qal passamos poraditorias trimestrais de procedimentos e testes de locali-

    >

    Carlos Betancr

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    zao e recperao. Por ltimo, omos sbmetidos a-ditoria por parte da Fndao Vanzolini, rgo determinadopelo governo para homologao das empresas qe presta-ro servios de monitoramento e localizao com a abertrada Resolo 245 do DENATRAN (resolo qe determinaa obrigatoriedade dos veclos atomotores sarem da linhade montagem com dispositivo antirto instalado).

    Mb Qais so as estatsticas de rtos de veclos atal-mente no Brasil? E qais as principais cidades no raningdeste tipo de crime?

    CbHoe, so robados no Brasil aproximadamente 600.000veclos por ano, com reqncia maior na regio sdeste.Com m tero da rota de atomveis do pas, So Palo o estado onde mais carros e motos so robados e rta-dos (mdia de 500 por dia), segido do Rio de janeiro, RioGrande do Sl e Tringlo Mineiro. Falando em cidades, ascapitais dos estados citados, So Palo, Rio e Porto Ale-gre, ntamente com a Capital Federal, Braslia.

    Mb A recperao desses veclos gera m nmero qeindica o valor de m bem qe oi resgardado. Qal o valor

    qe vocs recperaram nessa ltima dcada de ataono Brasil?CbEm Reais, o nmero bem extenso. R$ 1.207.467.920,00- representados em mais de 19.000 veclos recperadosem todo o territrio nacional acmlado. Esse dado deDezembro de 2010.

    Mb Qe tipo de colaborao vocs tem do poder pblico?H ma boa aceitao da polcia neste tipo de trabalho?Cb Temos m excelente relacionamento com as atori-

    dades pblicas. Contamos com mais de 450 parceiros natroca de inormaes e inteligncia, entre Delegacias Es-pecializadas em robos e rtos da Polcia Civil, grpos tti-cos da Polcia Militar, Polcia Rodoviria Estadal e Federal,Investigaes Especiais do Departamento de Narcticos(DENARC) e Polcia Cientca. Esse estreito relacionamen-

    to prodto do trabalho eetivo de 11 anos na colabora-o com inormaes para combate ao crime organizadode receptao e negociao ilcita de veclos. A troca deinormaes estatsticas e operaes combinadas em di-versos tipos de delitos, inclsive na solo de crimes derepercsso pblica, onde o veclo tilizado pode ser a-cilmente rastreado em sas ltimas posies, az com qenosso trabalho colabore na investigao, gerando provasprocessais. Denitivamente, estratgico e ndamentalo trabalho em eqipe com a Polcia Brasileira.

    Mb O grande crescimento da concorrncia caso m im-pacto negativo para a empresa? Como vocs se posicio-nam no maret share desse segmento?Cb O mercado a ser explorado no Brasil imenso e so-mente as empresas qe oerecem m servio de qalida-de atrelado eccia no processo de rastreamento e moni-toramento iro permanecer. Hoe no Brasil, no existe mrgo qe avalie estatisticamente a participao das em-presas neste mercado, porm, pelo nosso conhecimentodo segmento, possvel presmir qe a Tracer tem maparticipao prxima de 20% de todo o mercado brasileiro.

    Mb Qais so os proetos e as previses de crescimentopara a Tracer do Brasil?Cb uma das empresas do grpo, a Invitec, compostapor engenheiros e pesqisadores qe trabalham constan-temente no desenvolvimento de novas tecnologias qeatendam s nossas necessidades de mercado. Como re-sltado, mito em breve lanaremos novos sistemas demonitoramento e gerenciamento logstico, com recrsosimportantes, como preveno de acidentes, manteno

    preventiva, melhoria operacional, melhoria em hbitos decondo todos com oco no mercado de rotas e trans-porte de cargas - e sistemas de telemetria qe sero deextrema valia para o mercado segrador. Certamente, os

    prximos anos sero de mito trabalho e prosperidade.

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    INCLUSO DIGITAL

    Wladimir BenegasScio Diretor da TSP,

    empresa qe lano o Mega Play Box

    (( ))BYTESDO MS

    Pesqisa sobre o crescimento em percentalda internet assstador, porm mais de 65%

    da nossa poplao no tem acesso mesma eos 35% restante tem ma internet de pssimaqalidade a csto altssimo. Chego a hora de seinvestir em alternativas em prol de algo maior: ocapital intelectal.Em Q1 de 2010 oram vendidos qase trs mi-lhes de comptadores, segndo dados do IDC,o qe coloca o Brasil entre os primeiros pases domndo no nmero de comptadores instalados.Com certeza, o governo tem se mrito e m

    dos grandes incentivadores a indstria de TI comsas isenes de impostos, porm, o qe tenhoobservado ma preocpao somente na ven-da do hardare por parte dos abricantes. verdade qe em toda pesqisa, o crescimentoem percental da internet assstador, porm,mais de 65% da nossa poplao no tem aces-so mesma e os 35% restante tem ma inter-net de pssima qalidade a csto altssimo, de

    acordo com os dados da Pesqisa Nacional porAmostra de Domiclios 2008 (PNAD), do IBGE.Os nmeros acima so dados qe evidenciam anecessidade de ma maior preocpao por par-te da cadeia de ornecimento de tecnologia. jn-

    to inclso digital, preciso pensar com maisnase na inclso social.

    No vemos nenhm abricante de comptadorrealmente preocpado em colocar contedoedcacional nto aos ses comptadores paraatender essa classe mais sacricada e preocpa-da com sa inclso e ascenso social.No oi apenas ma vez qe ovimos da bocados mesmos (no podemos generalizar) qe,colocamos o Linx porqe mais barato e comcerteza o srio vai tirar e colocar m sistemaoperacional pirata.

    A preocpao somente com o preo e nocom o srio.E o qe ocorre no momento seginte? uma rs-trao por parte do consmidor. um sentimentode qe oi enganado. Qe compro ma caixapreta sem tilidade.E mesmo tenho m exemplo vivo dentro decasa. Nossa secretria do lar compro m com-ptador para sa lha e chego em casa toda

    contente (apesar do sacricio de ter eito m -nanciamento de 17 meses). Ela tinha certeza deser m investimento no tro de ses lhos.No tardo dois dias, chego aborrecida porqeo comptador tinha m tal de Linx (isso mes-

    eto lto soa? e ol?

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    (( ))BYTESDO MSINCLUSO DIGITAL

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    mo, Linx), qe sa lha no consegia azernada. Depois de diversas tentativas, a mesma

    danico o sistema operacional e o levo a maassistncia tcnica, onde colocaram m windo-s pirata e... Cobraram mais R$ 50 para azer omicro ncionar.Hoe, o comptador como oi a Barsa em minhainncia. O sonho de todo pai era comprar maenciclopdia para qe ses lhos melhorassemde vida, se aplicando aos estdos; e olha qeele azia m tremendo sacricio para compr-lae colocar em m lgar de destaqe na estante

    de casa.Aqeles qe no podiam comprar a Barsa com-pravam os ascclos semanais de Conhecer emontavam sa enciclopdia.Mas todos com m obetivo: Fazer com qe seslhos melhorassem de vida por meio do conhe-cimento.Com o comptador a mesma coisa, principal-mente para as classes C e D qe azem m tre-

    mendo sacricio para comprarem ses comp-tadores, qando na verdade, esto levando paracasa somente m carn, do qal vo se lembrarnos prximos 12, 18, 24 meses.Sem contedo, o comptador vira m console

    de ogos piratas e com mita sorte, para qemtem acesso internet, m instrmento para en-

    trar nas redes sociais.No so contra essa disseminao da inormti-ca, mito pelo contrrio, mas precisamos pensarm poco mais em como sprir a poplao decontedos de qalidade e de orma barata, qechegem ao consmidor mais necessitado de in-ormaes.Com certeza, se consegirmos esse obetivo, te-remos cmprido nossa misso de inclso digitale social em nosso pas. preciso mdar regras

    de negcio, incrementar servios, sistemasqe aprimorem a ncionalidade de m comp-tador de orma relevante.Se ns temos gnios qe criaram a internet, ocomptador, os sistemas, o hardare, entremitos otros recrsos tecnolgicos, certamen-te tambm dispomos hoe de erramentas qepermitem atender a ma demanda carente deinormaes.

    Basta bscar, integrar e... oerecer em prol dealgo mito maior: o crescimento do capital inte-lectal de todos os brasileiros.

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    Marcio OabeEngenheiro Eletrnico ormado pela unicamp

    e Ps-gradado em Administrao pela FGV

    SEO mOrreu,lo o oto!

    Aproveitando a discsso provocada pelo artigoA web morre, vida longa internet de ChrisAnderson, qero propor ma refexo sobre omercado de SEO - Search Engine Optimization.Sabemos qe o mercado de Search Maretingest extremamente aqecido com empresas eagncias bscando reneticamente prossionaispara contratarem. Em contrapartida, h ma altageneralizada de pessoas qalicadas com conhe-cimentos de SEM - Search Engine Mareting. Oresltado m amento nos cstos de contrata-o e/o de consltoria. A alta de compreensopor parte dos gestores das empresas, principal-mente da rea de mareting, sobre como pla-near ma estratgia de Search Mareting temcomo resltado a contratao de consltorias o

    reelancers sem a experincia o conhecimentoadeqados ao proeto.O maior problema em torno desta qesto qeo principal ator para SEO qe o CONTEDO,ca em segndo plano. Neste artigo, qero noslevar a ma refexo sobre como o ser hmanotem a tendncia de se manter na zona de con-orto o procrar o caminho mais cil. Mitasvezes, preerimos pagar para algm azer por

    ns algo qe poderamos aprender a azer.Intelectalmente apreciamos a liberdade de es-colha, porm no nal do dia somos a avor docaminho mais cil Chris Anderson

    Por que o SEO se tornou to essencial?Esta pergnta cil de responder Todas as em-presas qerem aparecer em destaqe no Goo-gle. Porm, para cada palavra bscada temosapenas 10 resltados orgnicos e a concorrnciapara lins patrocinados cada vez maior.A bsca se torno m ator de altssima infn-cia na atrao das pessoas para o site de grandeparte das empresas. Aqelas qe no aparecemde orma ecaz, investem em mdias tradicionaispara chamar a ateno dos consmidores.O Google consegi nir dois atores ndamen-tais para o scesso: Crio demanda altamente concentrada - 96%das bscas no Brasil passam pelo Google. Crio escassez - 60% das pessoas clicam nos

    3 primeiros resltados de bsca e 80% no vopara segnda pgina.Qando Henry Ford lano se amoso modeloFord T, ele cnho a amosa rase Os clientespodem escolher qalqer cor, desde qe seapreto. Ela refetia a escassez de carros e a de-manda crescente de consmidores, o qe valema refexo interessante.Ento temos ma ESCASSEZ de posies nos re-

    sltados de bsca e o Google se torno o FordT da atalidade. Se Henry Ford osse dono doGoogle, talvez ele criasse ma rase como:As empresas podem annciar onde qiseremdesde qe sea no Google.

    SEO - SEARCH ENGINE OPTIMIzING

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    Ento Deus, ops... o Google e os Lins Pa-trocinadosO Adwords parece ser a solo para aparecerno Google, pois simples criar anncios e gerarvisitas ao site. Como arma Chris Anderson ...no nal do dia as pessoas optam pelo caminhomais cil..O qe as empresas no percebem qe investirem lins patrocinados sem rever toda estratgiade comnicao, principalmente da estrtra eqalidade do contedo do site, m passo parama campanha sem scesso. Por este motivo,grande parte das empresas qe pararam de inves-tir armam qe o Adwords no traz resltados.um detalhe qe passa despercebido por mitosannciantes qe a colna de NDICE DE QuALI-

    DADE ca oclta por padro. O ndice de qalida-de ma nota de 0 a 10 qe indica a qalidade dapalavra-chave/anncio, e qanto menor or estendice maior ser o CPC (csto por cliqe).Otro ator IMPORTANTSSIMO lembrar qesem m site de boa qalidade e com m conte-do RELEVANTE e CATIVANTE, as chances de macampanha de lins patrocinados no ter scesso alta. como abrir ma loa em m shopping

    center e ter vendedores desqalicados, vitrinesdesorganizadas e prodtos de baixa qalidade.A nica certeza qe temos qe o Adwords tor-no o Google a empresa qe ele hoe. O Goo-gle tem m lema Dont be evil (No sea ma),

    qe serve como m direcionamento estratgicopara o Google evitar criar aes qe visem o l-cro rpido qe o padro das grandes organiza-es. Em minha opinio, toda empresa qe setorna ma grande organizao como o Google,no consegir manter m lema como este, poisqando Des crio o mndo tambm tinha a in-teno de qe o homem no casse na tentaodo pecado.O ato qe no caso do Adwords, o MAL podeser interpretado como a asncia de conheci-mento sobre como realmente nciona a lgicado Adwords.

    Que lies podemos tirar disso tudo? Se voc profssional de SEO e/ou AdWords -

    Coloqe-se na posio do se cliente, e pergntea si mesmo se voc se contrataria. Ser qe no importante deixar a zona de conorto do deixaqe e ao para algo como vamos azer n-tos?. Qe tal ensinar se cliente a participar doplaneamento e execo das campanhas? Se voc cliente - Voc compreende os rela-trios sobre as campanhas de Adwords? Vocacredita qe a agncia/reelancer pode conhecer

    melhor o se negcio do qe voc mesmo? Porqe no aprender m poco sobre os conceitosessenciais do Adwords para adar a agncia/reelancer a desempenhar m trabalho qe tragaresltados eetivos? >

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    SEO e o modelo escolarMe lho mais velho tem 7 anos e m dia omosconversar com a psicloga da escola. Ela disseqe ele estava meio desatento e no consegiaprestar ateno na ala. Bom, ele sa o Fa-ceboo e tem ma azendinha, alis, m latin-dio onde ele aprende vrios tipos de verdras,legmes e rvores. Porm, agora, ele preere oCa world qe m oginho de restaranteonde ele deve preparar os pratos e servir para aspessoas qe visitam se restarante. Otro dia,ele me mostro m ogo do DiscoverykidsBrasil.com co obetivo era descobrir os traes tpicosde cada pas. Ele oga Nintendo wii e adora assis-tir Discovery Channel.Ah, na escola ele obrigado a sentar e assistir

    alas de matemtica, portgs, etc. em cartei-ras como na nossa poca. Onde est o contedorelevante nas escolas?O qe ns temos a ver com isso?Mito! Pois mitos proetos de peqenas a gran-des empresas segem m modelo antigo, qan-do poderiam trabalhar com mais anco m con-tedo relevante.

    Qual o uturo do contedo e do SEO?Ontem participei da gravao do Search Cast aconvite de @DocLz, onde oi disctido o temaHo ratings and revies ors on Google Pla-ces. Conversamos sobre a importncia do con-

    tedo gerado pelo srio na avaliao de esta-belecimentos - restarantes, clnicas, loas, etc.- com notas e comentrios sobre os servios.O contedo gerado pelo srio m ator es-sencial para o SEO, pois alm de ser m conte-do exclsivo, tem m impacto nas bscas ca-da longa por palavras-chave de nichos.Porm, necessrio refetir como o contedoser consmido no tro. Algmas tendnciasiro se consolidar em breve: Geolocalizao ma orma de localizar a po-sio exata de ma pessoa o obeto. As pos-sibilidades de mareting so incrveis, mas va-mos alm do bvio qe seriam anncios de loasperto de onde voc est, o? Se voc est naAv. Palista em So Palo decidir almoar em

    m restarante apons, o qe poderia acon-tecer em termos de geolocallizao? Talvezvoc procre no Google, e os primeiro reslta-dos seam de restarantes aponeses na regiobem raneados pelos srios. O talvez vocreceba m e-mail dos sites de compras cole-tivas com oertas de restaranes da regio. Redes Sociais e Mobilidade - Em breve, as re-des sociais aro parte do dia-a-dia como o cel-

    lar, ento ningm ar pergntas como Nossa,voc sa cellar?. As pessoas estaro conec-tadas em tempo real a todo o momento. Com oForsqare voc saber onde esto ses amigose sas opinies sobre locais prximos a voc.

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    Tempo Real - O Titter o grande lder destamdana. Qer saber o resltado de m ogo?No Titter mais rpido e mito mais divertidodo qe procrar no Google. Qer achar aqelevdeo qe assisti e no lembra o lin? Pergnteno Titter e cone em ses segidores.

    Concluindo... s qu d para concluir algoA qe conclso podemos chegar depois destasrefexes? Creio qe cada m dever chegar ssas conclses pessoais e decidir onde est oreal valor do se trabalho e como agregar mais va-lor para o cliente. Apenas olhar o aspecto tcnicodo SEO m passo para se perder na mltido.Em minha opinio, acredito qe apesar do apa-rente caos de tantas opes de mdias qe te-

    mos disponveis, o essencial est na simplici-dade e qalidade de contedo. Temos qe nospreocpar de maneira real em entender a aten-der as necessidades das pessoas, no importaqem seam.Conqistar a CREDIBILIDADE e CONFIANA mais importante do qe ser o primeiro no Google.

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    JAILBREAkING

    Bruno RochaEngenheiro Inormtico

    (( ))BYTESDO MS

    O termo jailBrea aparece no dia 10 de jlho

    de 2007, qando a Apple decidi bloqear o sedispositivo mvel a ma determinada rede GSMamericana. No contente com esta sitao, madolescente americano resolve contornar estarestrio explorando bracos no sistema ope-rativo do dispositivo mvel. Esta tcnica, emboratenha nascido por casa da Apple, actalmente,no diz respeito apenas aos dispositivos dessaempresa, mas abrange o sistema operativo da

    Microsot (windos Mobile 7) e ainda o sistemaoperativo presente na Sony PlayStation 3.A realizao do ailbreaing dierente do cha-mado desbloqeio SIM. Esse desbloqeio signi-ca qe o dispositivo passar a aceitar qalqercarto SIM, sem restries. Por exemplo, m ti-lizador de ma determinada rede GSM portge-sa se adqirir m dispositivo mvel bloqeado aotra rede GSM, esse dispositivo mvel no iraceitar o carto SIM proveniente de ma rede

    dierente sem qe se realize o desbloqeio doSIM. Assim, no permanecer essa limitao.Ento, a procra por bracos o alhas nossistemas operativos tem qe nalidade? O ob-ectivo de se qerer azer ailbrea a m dispo-sitivo passa pela possibilidade de haver acessoaos cheiros de sistema, azendo com qe sepossa remover algmas das limitaes impostaspelos sistemas operativos. um exemplo simples

    (entre inmeros exemplos) ser a instalao doAdobe Flash no iOS (sistema operativo da Ap-ple). Por deeito, o dispositivo limita o tilizadorno sentido qe impede a instalao desse so-tare. usando o ailbrea consegimos azer

    a sa instalao.

    As desvantagens da realizao do ailbrea pren-dem-se pelo acto de as empresas, constante-mente, tentarem impedir o acesso aos cheirosde sistema lanando novas e novas actalizaesao se sistema operativo. O dispositivo com ail-brea s car sem o mesmo se o tilizador re-solver instalar as actalizaes qe as respecti-vas empresas lanam. Otra desvantagem qepode o no srgir, deriva nm pior desempenho

    do dispositivo. Em algns comentrios m ac-to, notros diz-se exactamente o contrrio, qeat melhora o desempenho. Nada como experi-mentarmos pessoalmente em qal grpo esta-mos enqadrados.Por vrios motivos, se o tilizador decidir qe no necessita do ailbrea instalado no se dis-positivo, pode realizar ma cpia de segranado dispositivo, restar-lo com as denies pordeeito e aplicar essa cpia de segrana pre-

    viamente eita. Todas as denies, contactos,pontos de acesso, contas de e-mail, etc., carocomo estavam dantes. A nica dierena qe oailbrea no existe, nem os ses vestgios nosistema operativo.

    E em termos de legalidade, em qe patamar es-tamos? Nos Estados unidos da Amrica, a reali-zao do ailbrea legal desde jlho de 2010.

    Em Portgal, ainda no h ma legislao acer-ca do assnto, qe e tenha conhecimento. Oobectivo no inctir o deseo da realizao doailbrea nos leitores, mas oerecer algma inor-mao sobre o qe ele .

    JAilbrEAkingJAilbrEAking

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    co o o ... ifomao!

    Ana Lusa MarquesGradada em Cincia da Inormao pela universidade do

    Porto. Mestranda em Cincia da Inormao pela RoyalSchool o Library and Inormation Science, Denmar

    GERIR INFORMAO

    (( ))BYTESDO MS

    So bem conhecidas as resoles de ano

    novo e tambm o acto de regra geral no ascmprirmos; e provavelmente esta sges-to ser mais ma em qe o leitor at pode-r pensar... mas vai acabar por no cmprir.Comecemos por m cenrio esclarecedor e tal-vez amiliar para mitos, qe contar com ossegintes intervenientes: o ambiente de tra-balho, a pen, a otra pen, e o disco externo.

    E sei bem o qe esto a azer e so consciente.

    O ambiente de trabalhoE sei qe no devo ter mita coisa no me am-biente de trabalho, ma vez qe provoca maiorlentido no comptador, mas se tenho de azero donload de algo, mando para o ambiente detrabalho; a pasta donloads ainda ia ser preci-so procrar. E qando azemos donload de algoda eb, com qe nome vem o cheiro? Normal-

    mente algo comprido, do gnero apres-procGC-060704-e. Se qero passar mas otos da mi-nha mqina otogrca para o comptador, crioma pasta no ambiente de trabalho e passo logo,anal o mais rpido e liberto a memria da m-qina. E qe nome dei pasta qe criei? Novapasta, qe o mais rpido, o no viesse por de-eito. Primeira conclso: e depois mdo os no-mes (s pastas e aos cheiros). Segnda concl-

    so: e depois tiro isto do ambiente de trabalho.

    A penPrecisando mesmo de ter comigo algns chei-ros, sea por qe motivo or, gravo-os nma pen. >

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    (( ))BYTESDO MSGERIR INFORMAO

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    E como os vo gravar na pen? Vo selecionaros cheiros qe me interessam e copi-los paraa pen. Entretanto, e no mdei os nomes aoscheiros, e at tenho aqi o trabalho, traba-lho nal, trabalho atalizado, trabalho_e...crio ma pasta chamada trabalho na minhapen e gravo estes cheiros l. E o donload do

    ambiente de trabalho e as otos vm tambm napen, assim ca como bac-p. Conclso: enem percebi mas iniciei m bac-p e no m-dei nada de sitio nem mdei nomes a cheiros.

    A outra penConscientemente, m ms depois, encontreima promoo de ma pen de 8 GB com m pre-o bem em conta qe comprei porqe e precisode azer bac-ps do qe tenho no comptador. Ecomo vo azer o bac-p? Tdo o qe est no am-biente de trabalho vai copiado para a raiz da pen, eas otras pastas, como os mes docmentose a minha msica, tambm. copiar e colartdo. Conclso: conscientemente, z m bac-p. Sem saber, tenho m bac-p de algns -cheiros notra pen e no mdei nomes a cheiros.

    O disco eterno

    Ao m de meio ano, no me chega ma pen de 8GB. Comprei m disco externo e vo azer bac-ps. Desta vez, e porqe m disco externo temma aparncia mais agradvel do qe ma pen,parece ma coisa mais a srio, vo organizar as

    coisas. Tenho os docmentos trabalho, traba-lho nal, trabalho atalizado, trabalho_e,qe so de h meio ano atrs, ainda corria o anode 2009. Crio ma pasta chamada Docmen-tos e dentro ma sbpasta Trabalhos_2009e ponho l estes cheiros. Entretanto, z maistrabalhos e vo para dentro desta pasta. Crio pas-

    tas para otograas e ando cidadosamente a veras otos qe passei da minha pasta para novaspastas; sim, porqe e nem sabia qe aqiloeram otos e nem me lembrava de q... e odonload qe z h ns tempos, no preci-so, elimino. Conclso: ao m de 2 dias e masdores de cabea brtais, desisti e passei o res-to para o disco tal como estava no comptador.

    PoscioComo me entendo no meio do me prprio caos,ca tdo mesmo assim; mas m dia, resolvi olharpara as pens, e como tinha mdado o nome amita coisa, tive de andar cheiro a cheiro a vero qe tinha o no. No percebi porqe na al-tra no dei logo m nome apropriado ao cheirode qe z donload nem mito menos porqeno ps logo ma data na pasta de otos e mapeqena descrio do qe as otos relatavam e

    ainda menos porqe no ps essa pasta nas mi-nhas imagens.E qanto a trabalhos? j nem sei... Qal era a ver-dadeira verso nal? No sei, porqe gardei tan-tos rascnhos... E agora tambm no me lembro.

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    GERIR INFORMAO

    21(( ))BYTESDO MS

    Brincadeiras parte, rev-se nesta peqena est-ria? E reveo-me e reveo mita gente qe conheomas, pior: reveo a realidade de vrias organizaes.A gesto de inormao no mbito particlar no ma brincadeira; trabalhos acadmicos, con-tedos de ormaes, otos de amlia, artigos,docmentos digitalizados como o passaporte,

    aqele email qe me mandaram e me ez rir egardei, qem diz qe no so coisas importan-tes? E se so, porqe no lhes damos ento mbom tratamento? a pregia e a conana nossistemas tecnolgicos, mitas vezes excessiva.Mas pior, esta pregia nas organizaes,tanto pblicas como privadas. E no pense qea gesto de inormao apenas no ormatodigital. Lembro-me ainda de qando, no mesegndo ano da Licenciatra, em 2005, maProessora reeri qe ma das tareas em qehavia participado tinha consistido na colocaode diplomas de licenciatra por ordem alabticae ordenado por acldades; e qe isto oi a elici-dade de qem l trabalhava, qe deixo de dizervolte na prxima semana para ter tempo deencontrar m diploma e passo a dizer esperem poco enqanto vo bscar o se diploma.Qantos casos ovimos tambm nos teleor-

    nais sobre tribnais e a qantidade de pape-lada qe teria de ser lida e qe em algnscasos hove papis deitados ora por engano?E a nvel privado, qantas empresas podem armarqe tm inormao organizada, possvel de ser a-

    cilmente recperada e sada assim qe necessria?A inormao tem m ciclo de vida, qe englo-ba a sa criao, captra e recolha, organizao,avaliao, armazenamento, so e disseminao,manteno e preservao. E, enqanto qem particlar, com algm esoro, poder darconta de todas estas tareas, ma organiza-

    o ter bastante dicldade em lidar com isto. por isso qe existe o Gestor de Inormao.So deensora de qe, mesmo em tempos decrise, toda e qalqer empresa deveria ter mgestor de inormao e perceber a sa importn-cia, tal como este percebe a sa. Para ma ecazgesto de inormao, o prossional de inorma-o deve participar todo o ciclo da inormao:deve compreender em qe mbito oi criada ainormao, perceber partida qal a inormao

    qe deve ser para conservao a longo prazo eqal ser para eliminao, porqe h coisas qesabemos qe so mesmo para eliminar e gar-damos, porqe deixa estar qe pode vir a dareito, deve proceder ao armazenamento da in-ormao de orma organizada e proceder in-dexao para qe esta sea recpervel; ainda,deve perceber os fxos por qe a inormaotem de passar antes de poder ser armazenada

    e depois de armazenada ento perceber comodeve ser disponibilizada, e para isto necessrioconhecer tambm a organizao detentora da in-ormao, ma vez qe, para as pessoas destaorganizao qe a inormao ser disponibiliza- >

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    (( ))BYTESDO MSGERIR INFORMAO

    2

    da. Logo, os termos de indexao no podemser conorme o prossional de inormao acheqe deve ser, mas sim, mediante o meio em qea inormao se insere.Digamos qe por mito qe e qeira chamar aalgo co, mas a organizao sempre lhe tiverchamado gato, gato qe deve car. Traba-

    lho inglrio para este prossional da inormaoa gerir inormao? Talvez. E acho delicioso. Eexistem excelentes sistemas tecnolgicos degesto docmental s qe, mais ma vez, nobasta ter m gestor de inormao a implemen-t-lo, tem de haver ma contna manteno.No entanto, em pleno sclo XXI, era dita da in-ormao, qantos leitores oviram alar emgesto de inormao, o melhor, em gestoresde inormao? Se trabalha nma empresa, reco-nhece algm valor ao qe aqi oi dito?Talvez estea na hora de reconhecer a ges-to de inormao como ma rea qe deveser intrnseca a ma organizao, tanto comoma administrao, recrsos hmanos,nanceira, mareting. Ainda no tarde.Temo qe se contine procra daqele do-cmento qe deve estar a no ambiente detrabalho. No? V nos mes docmentos.

    No? V nesta pen. No? V nesta otra pen.No? V aqi no disco. Ah, estava aqi no am-biente de trabalho, estava com otro nome...

    Sea como or, para si em especco, particlar,

    cam aqi algmas dicas para comear 2011com inormao gerida:

    Comece por gerir a informao nova, aquela que est

    agora a inserir no se comptador; aos pocos e com tem-

    po, dediqe-se inormao mais antiga, mas primeiro

    sempre ao mais recente;

    D nomes a pastas que sejam lgicos para si. Porexemplo, momentos passados com a minha lha, com

    sbpastas como antar de aniversrio de 2010, passeio

    na praia em jnho de 2009... no interessa se bonito,

    interessa qe entenda - mas lembre-se: nada de acentos,

    pontao, cedilhas o espaos nos nomes de pastas o

    cheiros...se precisar, se este smbolo como espao: _ e

    varie entre maisclas e minsclas: jantarNatal2010.;

    Antes de desligar o seu computador, olhe para o ambiente

    de trabalho e para as novas pastas. Vea, se tiver tempo,

    se no pode simplesmente dar-lhes m nome lgico e vea

    se no as pode colocar dentro de os mes docmentos

    o se no pode ser ma sbpasta de otra criada;

    No deixe passar muito tempo sem organizar a sua in-

    ormao, o ir esqecer-se de para qe servia aqele

    docmento e pode vir a eliminar algo importante;

    No tenha medo de eliminar: veja se no tm verses

    repetidas de m mesmo docmento, talvez mas mais

    completas do qe otras, e qe apenas com aqilo de

    qe precisa - no dpliqe inormao, s ocpa espao; Se tiver certeza de que algo j no necessrio, elimine;

    decerto o se primeiro Crriclm Vitae, qe tem agora 7

    anos, no lhe voltar a ser til - a no ser como recor-

    dao;

    >

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    GERIR INFORMAO

    23(( ))BYTESDO MS

    Se os desaos o atraem, v organizando a informao e

    tenha a restante nma pasta chamada Por_Organizar;

    ver qe lhe dar gosto ir vendo essa pasta esvaziar;

    Evite criar pastas chamadas coisas, stuff ou mis-

    celnea, o acabar por no perceber na mesma do qe

    se trata...;

    Faa um back-up regularmente, mas tenha a certeza de

    qe ao mdar algo no comptador, vai mdar no bac-p

    tambm;

    Assim que comear a realizar estas tarefas, ver que

    popa imenso tempo no encontrar de inormao e no per-

    ceber de qe inormao se trata, pois passar a ser lgico;

    e ir comear a criar a sas prprias dicas;

    Se no um particular, est com sorte: estas dicas tam-

    bm se aplicam a si.

    No menospreze a gesto de inormao e no

    menospreze o gestor de inormao; lembre-seqe por mito qe tente implementar a gestode inormao nma organizao, ter de ter acerteza de qe todos consideram qe m cono m gato. Aposte na gesto de inorma-o; aposte nos prossionais de inormao, elesandam por a.

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    BYTE NOTCIA

    (( ))ACTuALIDADES

    ibm

    A IBM anncio qe os ses inventores receberam mrecorde de patentes norte-americanas em 2010, na ordemdas 5,896 nidades, destacando-se pelo 18 ano consec-tivo como lder mndial das empresas mais inventivas. AIBM torno-se a primeira empresa a registar mais de cincomil patentes norte-americanas nm nico ano. Foram pre-cisos mais de 50 anos para os inventores receberem as

    sas primeiras cinco mil patentes depois da inagraoda companhia em 1911.A IBM recebe as sas patentes pela variedade de inven-es em 2010, de qe so exemplos, o mtodo para renir,analisar e processar inormao de pacientes de mltiplasontes de inormao para proporcionar m diagnsticomdico mais eciente; m sistema para prever as condi-es do trego baseado em inormao partilhada atravsde m sistema de comnicao por ireless; ma tcnicaqe analisa inormao de sensores de discos rgidos qe

    permitem acelerar a resposta de emergncia em caso deterremotos o otros desastres natrais; e ma tecnolo-gia avanada qe permite a comnicao entre chips, eqe recorre a implsos de lz em vez dos sinais elctricos,permitindo assim, m melhor desempenho nos sistemascomptacionais.

    no o -

    Segndo estdo da Frost & Sllivan,

    Clod compting, deve amentar ademanda por prossionais de seg-

    rana de TI. Qase metade dos exe-ctivos da rea acredita qe a comp-tao em nvem amentar a procrapor ses servios.

    Pesqisa realizada pela consltoriaFrost & Sllivan revela qe qasemetade dos prossionais de segran-a da inormao acredita qe a clodcompting vai infenciar o amentoda demanda por sas habilidades.Para chegar a essa conclso, a insti-

    tio realizo m levantamento com7.547 provedores de segrana.Dos prossionais de TI, 55% acredi-tam nesse amento, enqanto os qetrabalham com servios de telecom-nicao e de mdia vislmbram mcenrio m poco menos promissor,com 51% cada. j os qe atam nogoverno, pensam qe atividades desegrana devero expandir 50%.

    clo bl lo glto oto l

    Amsterdo, janeiro de 2011 A Gemalto (Eronext NL0000400653 GTO), ldermndial em segrana digital, anncio qe oi selecionada pela Claro no Brasilpara implantar ma solo inovadora de sotare qe possibilita otimizaosignicativa da capacidade de rede e diminio dos cstos de logstica. A Claro a maior operadora de teleonia cellar das Amricas; ela az parte da AmricaMvil, ma das qatro maiores operadoras do mndo, conectando mais de 200milhes de assinantes mveis. Essa seleo marca a primeira vez em qe masolo desse gnero implementada no Brasil.A solo de gerenciamento de nmeros possibilitar qe a Claro deixe de armaze-nar mdlos de identicao de srio pr-ativados, permitindo assim a ativao

    somente qando o aparelho de cellar or ligado pela primeira vez. O pblico-alvoinicial so os assinantes de teleone pr-pago, qe tero a opo de escolher seprprio nmero de teleone. Para a Claro, o novo processo melhora a capacidadedisponvel na rede, permitindo iniciativas mais ecientes de mareting."A Gemalto tem m respeitvel no-ho em soles de segrana digital, e sab-amos qe poderamos conar a eles a sosticada integrao a nosso sistema, disseBernardo wini, diretor de Operaes e Consmo da Claro. Nosso principal desaoera como gerenciar nosso inventrio de nmeros de teleones pr-pagos de modomais ecaz, e essa solo acilita mito a nossa adaptao demanda do mercado.Nossa expectativa de grande redo de cstos com essa implantao."

    Jl

    A javali, empresa especializada em Sistemas Tecnolgi-cos Open Sorce e Comnicao Digital, acaba de celebrarma parceria anal com a IDC, empresa lder mndial narea de mareting intelligence, servios de consltoriae organizao de eventos para os mercados das Tecno-logias de Inormao, Telecomnicaes e Electrnica deConsmo.

    Depois do scesso da aplicao mvel em eventos anterio-res, a javali passa agora a disponibilizar ma aplicao ni-ca para todos os eventos organizados pela IDC em 2011. Aaplicao mvel disponibilizada atravs do site dos even-tos da IDC e no Maret Android, aos qais os tilizadorespodem aceder para obter o cheiro de instalao.A aplicao Eventos IDC 2011, permitir aos diversos in-tervenientes no evento terem disponvel no se dispositivomvel (Android, Noia, entre otros), todos os contedossobre o evento, nomeadamente a agenda, localizao, des-

    crio do evento, lista e inormao sobre empresas e/oconvidados presentes, parceiros, entre otros. Por otrolado, permite ainda aos tilizadores acederem a inorma-o sobre os eventos tros e passados, bem como se-rem noticados sobre actalizaes eectadas aplicao.

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    SOFTWARE DO MS

    (( ))ACTuALIDADES

    Nos dias de hoe, os perigos para qem acede a internet

    so mitos. Hoe em dia, tilizamos nossos portteis nanossa internet de casa, na internet do trabalho, em redeswiFi e Cyber Cas espalhados pelas cidades. Assim, term bom antivrs importante para a segrana dos sescheiros. Existe ma vasta qantidade de aplicaes deantivirs, reall e anti-spyare no mercado, mitas gra-titas e otras pagas. Contdo, so pocas as aplicaesqe consegem ter m controle de alta preciso e seg-rana e ma interace grca simples e intitiva.Testamos a verso completa do Panda Internet Secrity2011, qe oi-nos gentilmente cedida pela Panda Secrity

    Portgal, e vamos comentar sobre algmas das sas ca-ractersticas.Principais caractersticas:

    Antivrus Firewall Proteco de Identidade Anti-Spam Controlo Parental Modo de jogo/multimdia (NOVO) Gestor da Rede Domstica (NOVO) Acesso Remoto ao PC (NOVO) Modo de Navegao Segura (BNUS)

    Com ma interace simples, esta nova verso do Panda bastante rpida, tanto no qe diz respeito ao iniciar daaplicao, como na tilizao de aplicaes de terceiros.Observa-se ma grande melhoria de perormance, tantona tilizao normal, como tambm nas vericaes ma-nais o agendadas.As interaces oram simplicadas e so agora mais intiti-vas em todos os prodtos, sendo qe a solo de topoincli diversos tilitrios para salvagardar de orma trans-

    parente, a vida digital dos tilizadores: Acesso Remoto ao PC Aceda ao seu computador decasa o do escritrio a partir de qalqer local e partilhecheiros de orma segra pela Internet. Modo de Navegao Segura Um browser virtual

    100% segro, baseado nma rede de mqinas virt-

    ais em ambiente Linx, permite-lhe navegar de ormacompletamente segra. Teclado Virtual Crie e utilize palavras-passe de formasegra sem tilizar o se teclado. Encriptao de cheiros Proteja os seus cheirosdos olhares indiscretos. Eliminao Segura de Ficheiros Elimine os seuscheiros de orma denitiva e segra, garantindo qeningm possa aceder aos ses dados. Gestor de Rede Domstica. O novo Gestor de RedeDomstica verica o estado de segrana dos ses

    comptadores domsticos.As novas nes adam a proteger-se enqanto navegaonline, protegendo-o de malare (vrs, troans, spyare),spam e do robo de dados privados. Existe tambm con-trolo parental de orma a controlar a aco de m o maistilizadores, menores o no, qe tilizem a Internet.Devido s novas instres de herstica implementadasnesta nova verso, obtemos alsos positivos em menorescala qe a verso anterior, o sea, cheiros normais esem problemas qe so detectados como maliciosos. Epodemos melhorar ainda mais atravs de mas peqenasalteraes na congrao. Mesmo qando ocorre malso positivo, no casa problemas na tilizao do com-ptador, pois no elimina cheiros necessrios a correctatilizao do sistema.

    Est disponvel ma verso de teste vlida por 30 dias,o actalizao caso possa ma sbscrio vlida, e qepode ser obtida em http://www.pandasecurity.com.O Panda Internet Secrity 2011 tem m preo recomenda-

    do de 59,99 eros (3PCs/1 ano).

    panda inTerneT securiTy

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    HARDWARE DO MS

    6 (( ))ACTuALIDADES

    Realizada em Las Vegas entre os dias 6 e 9 de janeiro, na CES 2011 (Cons-mer Electronics Sho), oram apresentados, alm de (sper) smartphones qerodam Android, os Tablets de empresas como Toshiba e Motorola, tilizando oAndroid 3.0 "Honeycomb", desenvolvido pela Google especialmente para soem Tablets, Ass tilizando windos 7 e Lenovo tilizando o Android 2.2, qechegam para obter m lgar ao sol (espao qe praticamente dominado peloiPad). A RIM opto por desenvolver se prprio sistema operacional, chamado

    QNX, qe na verdade baseado em m sistema uNIX mais antigo.

    Enqanto o dispositivo da Apple tem ma tela mltitoqe de 9.7 polegadas eresolo de 1024 x 768 pixels, o tamanho da tela dos aparelhos concorrentesvaria entre 7, 10.1 e 12.1 polegadas.O Eee Pad Transormer da Ass tem m teclado removvel e possi bateria a-xiliar qe amenta a atonomia do eqipamento.Como o iPad no tem sporte a contedo em fash no navegador, cmera, en-trada para cartes de memria o portas uSB, os abricantes apostaram emprocessadores poderosos e principalmente nas cmeras. Apesar de ainda noter nome, o tablet da Toshiba possi das cmeras e ter processador Nvidia

    Tegra 2 de 1 GHz.O Motorola Xoom ser o nico tablet qe vir "nativo" com o Android 3.0, almde eetar gravaes de vdeo em HD.

    O iPad tiliza m processador "A4" de 1 GHz proetado pela prpria Apple e rodao sistema operacional iOS 4, mas, s tilizando m cabo com conector proprie-trio da Apple possvel conect-lo a periricos. Assim, otra caracterstica pre-dominante oi a variedade de conectores disponveis nos eqipamentos, desdeportas HDMI at portas Mini-uSB e leitores de carto.Alm dos Tablets hove o lanamento de inmeros smartphones. Os destaqes

    vo para o LG Optims, Sony-Ericsson Xperia Arc, Samsng Inse 4G e Moto-rola Atrix, qe oi a grande estrela da eira, qe impressiono pelo hardare:processador NVIDIA Tegra 2 dal-core rodando a 1 GHz, tela de 4 polegadascom resolo de 540 x 960 pixels, 1 GB de RAM, 16 GB de memria interna,cmera de 5 MP com fash capaz de gravar vdeos em HD (720p) e acesso a

    redes de teleonia 4G (HSPA+).

    ces 2001e ot tt

    o o al o t

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    JOGO DO MS

    (( ))ACTuALIDADES 27

    Conorme inormaes do uSA To-day, kratos, personagem de "God owar", estar presente na nova ver-so do ogo de lta, com lanamento

    marcado para 2011. Mas este encon-tro acontecer somente na versopara PS3 (PlayStation 3), qe a s-rie God o war exclsiva para osconsoles da Sony, (abricante do PS3)- Segndo inormaes da prodtorawarner Bros. Interactive.E as novidades em torno de Mortalkombat no cam s por aqi. Se-gndo inormaes dos sites kotae joystiq, em sa conta do no Titter,

    Ed Boon, o idealizador da srie Mor-tal kombat, ornece ma lista denomes e pergnto aos ses segido-res qal a ordem de preerncia param personagem extra do agardadogame. A lista composta por: Rain,

    Shinno, kenshi, Robo-smoe, Tanyao at mesmo m novo personagem.Resta saber se a nova verso deMortal kombat, qe promete ma

    volta s razes 2D do game, segir ospassos de Solcalibr II (2003), qetrazia m personagem nico para cadaplataorma (Span para Xbox, Heiha-chi, de Teen para o PS2 e Lin, de

    Zelda, para o GameCbe).

    otot "goo W" o oo

    "motl Kot".KraTOs,

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    LINkS DO MS

    (( ))ACTuALIDADES8

    JORNAL iPADVea m vdeo onde mostra qe, em algns casos, no podemos tilizar o iPadcomo m jornal.Qalidade melhor (16 Mb) http://.meiobyte.net/nespapers.mpgQalidade inerior (6 Mb) http://.meiobyte.net/nespapers.aviDOWNLOAD YOUTUBEQe tal baixar aqele vdeo do YoTbe. Qer somente a cano do vdeo?Ento voc tem de conhecer o site ZAMZAR.COM bem recomendado, visto qe no apenas az converso de arqivos do Yo-Tbe e baixa-os para o se comptador, mas qe possi diversos otros recr-sos.http://.zamzar.com/No endereo abaixo voc encontra m vdeo exemplicativo.http://blog.zamzar.com/2007/02/16/spport-lanched-or-yotbe-video-conver-sion/

    REVISTA PROGRAMARCom m design dierente, a eqipa qe edita a Revista PROGRAMAR decidilanar a 26 edio como presente de Natal.Podemos encontrar, entre os variados temas disctidos, m artigo sobre a ti-lizao de LINQ e a implementao de algns operadores bastante teis, masinexistentes. Ainda na edio n 26, Flex e Byacc, a sexta parte do ttorial dela, ma introdo Entity Frameor, e artigos sobre aspectos lo-level em3D, Qery, Bacgrondworers em wPF, programao ncional em PERL eainda Sharepoint - Client Obect Model no Silverligth.http://.revista-programar.ino/

    Imagine ma nica aplicao qe abra Ficheiros, Textos, Binrios, Hexs, unico-des, textos em RTF e com codicao uTF-8, BMP, jPG, GIF, PNG, TGA, TIFF,AVI, MPG, wMV, MP3, HTML, PDF, XML, entre otros.No precisa mais imaginar. O universal Vieer nos permite abrir ma grandeqantidade de tipos de cheiros sem termos de recorrer a otro sotare ins-talado, permitindo qe tenham acesso inormao contida nos cheiros.http://.vviesot.com/les/universalVieer.ziphttp://.vviesot.com/les/universalVieer.exehttp://.vviesot.com/index.htm

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    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

    No inicio, os sites eram coisas bem bsicas, seminteraes, algo bem parecido com o qe tnha-mos nos meios de comnicao convencionais,com a dierena de qe no niverso virtal, o va-lor de exibio de prodtos e servios era mito

    menor do qe os meios convencionais.O tempo passo, os especialistas se ormarame hoe temos ma eb totalmente dierente einterativa, onde opinies coletivas podem ser o-vidas e ter m peso de deciso entre m grpo.Assim como ela cresce em interao, crescetambm em inormao. Segndo o site To BeGarany (www.tobeguarany.com ), hoe circ-lam diariamente na internet milhes de dados.H no Brasil cerca de 67,5 milhes de interna-

    tas, segndo o Ibope/Nielsen, em pesqisa eitaem dezembro de 2009. Em setembro eram 66,3milhes. O sea: em apenas trs meses srgi1,2 milho de novos brasileiros e brasileiras commais de 16 anos na internet. O Brasil o 5 pascom o maior nmero de conexes Internet.Para comportar toda esta gama de inormaesde orma a ser interpretada e gerida pelos sessrios, necessrio organiz-las.

    Sim, por isto srgimos ns, Arqitetos de Inor-mao, no contexto de planeamento e organiza-o das inormaes, pois co claro qe qantomais globalizada nossa inormao estiver sendoexibida, maior nmero de internatas ir acess-

    -las, entend-las e compr-las (qer sea maidia, prodto o servio).Falando em arqitetra de inormao, milhesde inormaes sendo geradas em entendimen-to imediato pelos internatas, no podemos dei-

    xar de pensar em meios claros de indicao decontedo atravs de ma srie de boas prticas.Algmas destas boas prticas reqerem mitoestdo e ainda esto perdidas nos conceitos dosresponsveis pela arqitetra de inormao dealgns ncleos.No d para pensar em AI sem organizao deinormaes. E o estdo aplicado desta organi-zao vai te levar a caminhos mito prximosda neolingstica, vai te mandar para dentro da

    psicologia e obviamente a biblioteconomia sera sa grande amiga pelo resto de sa vida (en-qanto arqiteto de inormao).Portanto, minha inteno neste artigo passarm poco das metodologias qe podemos inse-rir no processo da organizao das inormaese como elas atam e refetem no srio.

    O primeiro passo: a memria

    Antes de entrar especicamente nestas metodo-logias, qero abrir m parntese qe acho bempertinente, no qe diz respeito a controle e estr-trao lxica. Vamos entender como nossa me-mria nciona no instante qe se depara com

    cOnTedO de um siTe

    e SeuS eeitoS na MeMria

    ris FerreraArqiteta de Inormao e uX Designer da

    w3has / Brasil

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    ma nova inormao:Segndo Atinson e Shirin (1971), existem trstipos dierentes de memria: sensorial, crtoprazo e longo prazo.

    1A memria sensorial onde chega em primei-ro momento a inormao qe captamos de tdoqe nos cerca, mas ela permanece apenas algnssegndos. Esta primeira etapa da memria gar-da ma cpia qase exata do qe oi observadoe esctado e medida qe a ateno se prendeo no, ela vai evolindo e passando para otroestgio da memria, o se perdendo.

    2Presa a ateno nestes segndos, a inorma-o repassada para a memria de crto prazo,tambm chamada memria de trabalho, qe temma capacidade limitada. Segndo Miller (1956),so mais o menos sete pacotes de inormaesrelevantes (sete palavras, srie de nmeros,etc.).

    A inormao nesta etapa do processo permanece

    de 15 a 20 segndos. Se a ateno continar presa,ser enviada para o estgio de longo prazo, casono, a inormao se perder denitivamente.

    3Fixada a inormao por mais de aproximados

    20 segndos, ela passa para a memria a longoprazo, qe possi ma capacidade ilimitada dearmazenamento de inormaes, contdo, comodisse Papalia (1988) qanto mais associaesexistirem entre o qe se qer recordar e o qe

    se sabe, maior a possibilidade de xao dainormao.

    Com as inormaes acima, ca mais do qecomprovada a necessidade rgente de deixar ca-minhos claros para qe o srio entre, navegee orme ma idia sobre o qe ele est vendodentro do site. Fazendo m paralelo com a d-rao da visita de srios a sites co contedono sea atrativo para o srio, podemos perce-

    ber claramente qe m site rim ca retido porm breve tempo (de 1 a 20 segndos), dentroda memria do internata e, caso ele consigaencontrar processos claros e interessantes, elenavegar mais tempo, prestar mais ateno e,conseqentemente, ir ser el qele contedo.

    Sobre vocabulrios controladosPortanto, voltando ao motivo do artigo, ma tc-

    nica mito interessante para axiliar no processode catalogao mental de m site pelo srio a tilizao de vocablrio controlado. O obe-tivo principal do vocablrio controlado trazercoerncia na descrio de obetos e contedos

    31(( ))MEIOBYTEESPECIAL

    >

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    para acilitar o encontro e memorizao das in-

    ormaes.Em sa denio, Mary S. woodley diz qe ovocablrio controlado constitdo por nomes,palavras e otras inormaes qe inclem nor-malmente sinnimos e relaes hierrqicaspara criar reerncias crzadas de tal orma qese organize ma coleo de conceitos para ree-rncia e encontro de inormaes.

    Ok Iris, voc j me enrolou demais. Como uti-lio esse tal vocabulrio e onde ele se aplica?

    Simples, caro e paciente leitor: o so do vocab-lrio controlado pode estar presente em todos ostipos de sites ca inormao permitam ao s-rio reconhecer padres comns dentro do site.Algns tipos de vocablrios controlados so lis-tas contendo assntos, algns tipos de glossrio,o dicionrios com termos especcos; anis de

    sinnimos qe podem ser tilizados para corrigirerros comns de digitao, como a alta de acen-tos; taxonomia, qe a orma mais tilizada paraa organizao do conhecimento e o Thesars,qe podemos entender como m tipo de ndice

    alabtico-estrtrado.

    Com a tilizao de m vocablrio controlado,estrtrando as nomenclatras de mens e linsde orma qe qem concatenadas, claras e decil entendimento, m passo bem signicativopara qe o srio entre no site, olhe e tenha saateno presa por tempo sciente para conhe-cer o qe est sendo oerecido a ele, avaliar e darcontinidade a sa navegao. Sem contar qe,se ele entende a mensagem e gosto do qevi, vai espalhar esta inormao para os sesncleos sociais.Falando exclsivamente de lins qe podem serencontrados dentro do site, qer sea dentro deestrtras primarias de mens o hipertextos,dar nomes qe seam coerentes az ma grandedierena no processo cognitivo do internata eotimiza o tempo qe ele gasta para entender oconceito. Abaixo m exemplo:

    Entendimento rpido e efcienteContato = Fale Conosco = Contate-nos = lgaronde posso encontrar inormaes para entrarem contato com os donos do lgar.

    (( ))MEIOBYTEESPECIAL2

    >

    a ol o o

    oto oo to to o

    , l l o

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    Entendimento conuso (em alguns casos rus-trantes)A NomeDaEmpresa qer alar com voc = A empre-sa qer me dizer algma coisa mito sria e talvezestea qerendo me vender algo...tenho medo...

    FaleNomeDaEmpresa = A empresa qer alar al-gma coisa para mim? Mas e no qero saber,pois se ela no me disse ainda nas pginas qevi, boa coisa no . E qe qero alar com ela...

    Faa-nos ma visita = E l qero visitar a em-presa? Se qisesse no estaria navegando na in-ternet... Pessoas locas...

    Com este exemplo mito particlar, d para ter-mos ma idia da importncia do controle devocablrio, no qe se reere a inormaes delins de men principal.

    E agora? O que aemos com as inormaesde contedo do site?Tambm mito importante a organizao internadas inormaes, qer seam mens secndrioso hierarqia de contedo. uma boa opo so oschamados mapas mentais, cognitivos o conceit-ais, qe so tipos de processamentos mentais qeadam na organizao atravs de modelos qe si-mlam o raciocnio qe o srio ter para chegarat determinado local dentro do ambiente eb.

    Mas o que so mapas mentais?Segndo denio da wiipdia, mapa mental,

    o mapa da mente o nome dado para m tipode diagrama voltado para gesto de inormaesde conhecimento, para a compreenso e solode problemas na memorizao e aprendizado.H algo qe temos qe concordar: os caminhos

    qe o srio ir percorrer, nem sempre seroaqeles qe acreditamos ideais. Ainda qe seambvios temos qe testar, encontrar onde pode es-tar o ponto cego da navegao e prever antecipa-damente as aes qe o srio pode azer.

    Organizar fxos qe seam baseados em mapasmentais ma boa alternativa, desde qe estesmapas esteam sendo preparados com ma visoimpessoal, bscando sempre m modelo qe per-mita a diagramao do pensamento de m modomais coletivo, voltado para o pblico qe acessa-r aqelas inormaes qe sero exibidas.Desta orma, pensando em modelos mentaisqe englobem o pblico alvo do prodto o ser-

    vio apresentado, a no linearidade do resltadovai trazer m tipo de estrtra semelhante es-trtra da memria. Desta orma, mais ma vezconsegimos passar pelos dois primeiros estgiosde captao qe a nossa memria tem, segndoAtinson e Shirin (1971), de orma bem positiva.Falando ainda sobre mapeamentos, gostaria decitar a opinio de whitaer sobre este assnto:...um mapa cognitivo ma representao men-tal, anloga a m mapa sico do espao. Emborao mapa cognitivo no sea pereitamente verdi-co, prov m qadro de reerncia na mente parabasear decises e gerar escolhas de navegao.Com o mapa cognitivo, o navegante pode se mo-vimentar por rotas no previamente percorridas,recperar a rota qando perdido, e tomar atalhos.O conhecimento adqirido atravs de ma ex-perincia extensiva em m ambiente.Agora qe entendemos m poco mais sobre

    os processos de memorizao e de como a orga-nizao do contedo de m site pode marcar oscesso o o racasso de ma experincia digi-tal, sabemos qe os caminhos mais claros seroos mais acessados.

    33(( ))MEIOBYTEESPECIAL

  • 8/7/2019 Meio Byte 009

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    Nma bela tarde de qinta-eira, aproximadamente s15h22, ovi o @CaioMarcelo ao teleone e aps m bomtempo conversando com m provedor de hospedagemchamado @MoseInternet, ele dizia: Caro amigo do hel-pdes, esto com problemas, gostaria qe ossem re-

    solvidos. Tenho qe ressaltar qe caso no sea possvelresolver imediatamente, irei tittar. Resltado? Silncioabsolto do otro lado da linha e problema rapidamente so-lcionado.Casos como esse esto cada vez mais comnse com novas erramentas e conceitos qe srgem a cadadia, empresas de peqeno, mdio e grande porte passa-ram a se preocpar com o qe as pessoas alam da samarca no ambiente online.

    Charlene Li e josh Berno (consltores da Forrester Re-search, e atores do livro Fenmenos Sociais nos Neg-

    cios) tilizaram o termo Grondsell para explicar esseenmeno.uma tendncia social na qal as pessoas sam a tecnolo-gia para obter o qe deseam mas das otras, e no cominstities tradicionais como as corporaes, chamadode Grondsell (trecho original extrado do livro Fen-menos Sociais nos Negcios).Para ilstrar esse enmeno, entre vrios otros cases, temos

    o vdeo de m game da EASports qe oi parar no Yotbe.

    Em 2007, m srio do YoTbe chamado Levinator25

    pblico m vdeo mostrando o qe chamo de jessShot - esse vdeo mostro m bg no ogo de goleTiger woods PGA Tor 2009 onde o ogador de goleandava sobre a ga em determinadas ogadas.h t t p : / / w w w . y o u t u b e . c o m / w a t c h ? v =h 4 2 U e R -8zA&eature=player_embedded

    Em resposta, a EASports (empresa qe crio o game) re-solve assmir o erro de ma orma poco convencionale mito ecaz:Levinator25, isso no m bg. Ele realmente mitobom! Foi ma resposta qe atrai novos s do game,

    pois mostro a possibilidade de ma grande corporaoser mais prxima dos ses consmidores.

    Cinco dicas para empresas atuarem de orma eetivana Internet1 - A Internet ma rede de pessoas, portanto, invista emplaneamento e saiba qem o se pblico alvo nas redessociais, o qe ele ala e principalmente, gostaria de ovir.2 - Dena os obetivos da sa empresa! O qe voc qerqe se pblico aa aps ler o qe pretende inormar?3 - Alm de m site bem estrtrado, com base nos itens

    1 e 2, dena qais redes sociais deve tilizar. Comece porapenas ma e v amentando gradativamente a tilizao.4 - Crie contedo analisando tendncias e acontecimen-tos gerais. Existem diversas erramentas qe mostram ovolme de bsca de assntos na Internet. Por exemplo, oGoogle Insights or Search.5 - Mapeie o qe ir ser eito e crie m cronograma para to-das as atividades. importantssimo qe as atalizaes se-am contnas, pois s assim voc ter resltados eetivos.

    As pessoas deixaram de ser coadvantes na Internet e tor-

    naram-se protagonistas nm lgar onde podem criar conte-do e dissemin-lo; O contedo move a internet e pessoasconvencem pessoas, o sea, dominar estratgias para mbom posicionamento online crcial nos dias atais.

    resOLva agOraOu eu TWiTTO!

    RESOLVA AGORA OU EU TWITTO!

    Ricardo RochaPblicitrio e Bacharel em Design

    (( ))TECNOLOGIAS

    AVISO!

    Essa histria baseada em atos reais! Com o obetivo demanter a privacidade, os nomes dos personagens e em-presas oram trocados.

  • 8/7/2019 Meio Byte 009

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    Eva MendesMestre em Relaes Pblicas

    MARkETING VIRAL

    oS flaShMoBSna erado Marketing viral

    Nos dias qe correm, os Flashmobs so cada vez maistilizados como instrmentos de mareting e mostram-seconvincentes e ecazes enqanto tcnicas virais, conse-gindo ltrapassar todas as barreiras.Normalmente apelidada de encontro, sobretdo combina-

    do, o fashmob consege renir vrias pessoas para desen-volver ma determinada aco nm local pblico. De ormaa apelar ateno de todos os transentes, criam m buzzatravs da espantosa coordenao das pessoas qe estoenvolvidas. Inicialmente, os intervenientes encontram-sedispersos para mais tarde criarem o eeito srpresa despo-letando m ambiente de entsiasmo e partilha.

    O buzz, neste caso o bzz mareting , nada mais nadamenos qe o repassar da mensagem bem pensada e cal-clada para otra pessoa, de orma a beneciar ma mar-

    ca o aco e lev-la a agir para qe se consiga obter mresltado positivo.No entanto, existem inmeros exemplos de fashmobsbem scedidos, tanto em Portgal como no mndo inteiroe, dada a sa exposio global na Internet, algns delestornaram-se intemporais. Esses mesmo esto a ganharcada vez mais ora no s no plano cltral, mas tambmno plano poltico, na medida em qe a poplarizao domovimento concretizada pelo poder e scesso da Inter-net, onde, claro, as redes sociais tm m papel igalmente

    preponderante.

    A primeira marca q e se aproprio da prtica oi a T-Mobileqando organizo o fashmob em Londres, na estao dara de Liverpool. O vdeo pode ser acedido atravs da se-ginte ligao:

    http://www.youtube.com/watch?v=VQ3d3kigPQM

    Existem vrias aces de mareting com a mesma prti-ca da qal saliento das, a dos amosos Blac Eyed Peasdrante m programa da Oprah e a drante a Eroviso

    de 2010,http://www.youtube.com/watch?v=1aSbkvm_mkA, http://www.youtube.com/watch?v=wsuPqiCjyagrespectivamente.As empresas ganham maior notoriedade ao adoptar estaprtica do qe se sassem os instrmentos normais demareting. Panfetos, catlogos, olhetos, cartazes, etc., no tm tanto interesse como m fashmob e, da, noatraem tanta gente.At mesmo as empresas portgesas se comearam aaperceber qe esta nova estratgia consege trazer algmanotoriedade s aces organizadas por elas mesmas ma

    vez qe comeamos a ver em Portgal esta estratgiaa ser tilizada. Por exemplo, nos prprios clbes desporti-vos, em particlar no Ftebol Clbe do Porto, qe actal-mente lano m fashmob em plenas ras do Porto, paradar divlgar o Dragon Seat. Otro exemplo presente emPortgal oi em Lisboa, mais concretamente no Aeroportoonde a kLM Portgal, para celebrar o se 70 aniversriosrpreende os ses clientes com m fashmob de ormaa criar ma empatia e divertimento inesperado.Comeamo-nos ento a aperceber de qe os fashmobs

    vieram para car, tornando-se nm dos mais importantestenslios de mareting viral.

    (( ))TECNOLOGIAS

  • 8/7/2019 Meio Byte 009

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    REDES SOCIAIS

    Gilberto SudrProessor, Consltor e Pesqisador da rea de Segrana

    da Inormao. Comentarista de Tecnologia da Rdio CBN.Diretor Tcnico da APECOMFES.

    (( ))BYTE TECH

    A Internet mdo completamente a orma de relaciona-mento entre pessoas e, como no poderia deixar de ser,entre clientes e empresas. uma destas inovaes so asredes sociais e parece qe elas esto por toda parte.Todo dia ma nova rede srge para atender a m nichoespecco de mercado, sea moda, nanas, amizade, cli-nria, compras e mitos otros temas. certo qe estes espaos permitem ma grande intera-o entre ses participantes criando m ponto de encontro

    entre pessoas com interesses em comm. Este ambientepoderia ser mito bem tilizado por ma empresa qe atadiretamente o tem algm relacionamento com m mer-cado especco. Poder alar e ovir sgestes e crticas dem pblico interessado tdo qe ma empresa gostaria.Ao qe parece pocas acordaram para isto.Em geral, observo qe as empresas apresentam algnscomportamentos em comm em relao s redes sociais.Comeando por empresas qe se se escondem e azemde conta qe as redes sociais no existem. Esta, certa-

    mente, a pior sitao, pois qerendo o no, as empre-sas esto nas redes sociais atravs da opinio (positivao negativa) de ses clientes.Algmas empresas reconhecem a existncia das redes so-ciais, mas atam como se osse algo qe acontece apenasora de ses mros e no tivessem nada a ver com isto.

    Otras, alm de reconhecer a existncia das redes sociais,permitem qe algns pocos colaboradores privilegiadostenham acesso a elas, mas de orma limitada e controlada.Realmente, mito pocas empresas entendem, o proc-ram entender, este novo ambiente e sam as redes sociaiscomo m meio de comnicao com ses clientes, orne-cedores e parceiros.Este m terreno novo, qe envolve mitos detalhes aserem avaliados e normal qe cada ambiente corporativo

    encare esta qesto de orma dierente. Por isto, impor-tante qe as empresas denam claramente para ses cola-boradores, atravs de polticas e procedimentos, qais sosas responsabilidades qando participando das mdiassociais e o qe espera de sa atao nestes locais.Aprender como sar corretamente algo novo mito im-portante. Por isso, a capacitao dos colaboradores sobreo so adeqado de mdias sociais az mita dierena noresltado nal.A empresa tambm deve monitorar as atividades de ses

    colaboradores, principalmente qando alam em nome dacorporao, e entrar em ao qando identicar atividadesinapropriadas.As redes sociais so timos espaos para qe as empre-sas possam alar e, principalmente, ovir ses consmido-res. Por isso, no devem ser desprezadas.

    usO das rEdESSOciAiS nasempresas

  • 8/7/2019 Meio Byte 009

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    Lui VieiraEspecialista em Segrana da Inormao

    Foese da

    (( ))BYTESEGuROFORENSE COMPUTACIONAL PARTE II

    As atividade qe envolvem tecnologia tornaram-se partede nossa vida diria, assim como de qase todas as pesso-as ao redor do mndo inteiro.A partir dessa percepo, podemos compreender o nvelde importncia da orense digital, pois de acordo com inor-maes do FBI, 85% das empresas e governos, detec-taram alhas e vlnerabilidades em ses sistemas. E por

    conta dessa inormao, entendemos o porq dos EuAsorerem prezos de mais de 10 bilhes de dlares porcasa do crime digital.

    DenioA orense digital ma cincia o tcnica relativamenterecente no campo da segrana digital, pois pocas dca-das no separam do srgimento do comptador de demaisdispositivos tecnolgicos qe poderiam ser tilizados emcrimes digitais.Essa cincia incli a preservao, coleta, conrmao, iden-

    ticao, anlise, cpia e a apresentao de inormao so-bre a atividade maliciosa. E o processo de investigao qe nos prov as inormaes necessrias para a anliseorense, qe vai nos levar conclso nal qe poder ser-vir at mesmo como base para ma deciso dicial.Investigao digitaluma srie metdica de tcnicas e procedimentos paracoletar evidncias de m sistema comptadorizado, dedispositivos de armazenamento o de mdia digital, qepodem ser apresentadas em m oro de ma orma coe-

    rente e ormato inteligvel. - Dr. H. B. wolA investigao digital m processo onde ma hiptese desenvolvida e testada para responder algmas qestesa respeito de ma ocorrncia digital.As inormaes tilizadas drante a recriao do cenrioso coletadas ao longo do processo de investigao, em

    ma de sas ases iniciais. Com tais inormaes, poss-vel compreender o qe ocorre, como ocorre e at mes-mo o obetivo por detrs das aes do responsvel pelocomprometimento do arteato digital.E a investigao digital tem como obetivo sportar o des-mentir ma hiptese apresentada por ma anlise inicial, emitas vezes spercial, do cenrio comprometido.

    I