Março 2018# 30 Assembleia Municipal Jovem já assumiu … MARCO 18.pdf · tornar a sessão mais...
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Financiamento dos Cursos Profissionais
Telemóvel: 962192976 /email: [email protected]
Março 2018# 30
J3DJosé Matias AlvesTrabalho Colaborativo
Desporto EscolarTorneios
CursosProfissionais
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Notícias daECO-Escolas
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Carnavalpág.20
Assembleia Municipal Jovemjá assumiu funções
Rúben Pinho, aluno do 11º ano, é o porta-voz da Oliveira Júnior, na AMJ p. 2
Poesia,Leitura teatro OJ
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Justiça para tod@s
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Plano Promotor de Sucesso
O trabalho colaborativo com José Matias AlvesJosé Matias Alves, Mestre em Ciências da Edu-
cação – Administração Escolar pelaUniversidade do Minho e Doutorado em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa, esteve na Escola Oliveira Júnior, no passado dia 21 de março, para proferir uma palestra sobre Trabalho Colaborativo Docente.
Dirigindo-se a mais de uma centena de profes-sores, José Matias Alves partiu da situação atual dos professores portugueses, apontou as dificulda-des sentidas no exercício da sua atividade, à luz das recentes investigações sobre o estado da clas-se que caracterizou “sob pressão”, em estado de “burnout” e alvo de todas a críticas.
Ao longo da sessão, o especialista em Ciências da Educação introduziu a temática contrapondo o trabalho colaborativo ao trabalho individual. Para tornar a sessão mais dinâmica, o investigador uti-lizou um quizz, com sistema de votação instantâ-neo, para testar as tendências dos docentes relati-vamente às suas práticas.
A análise das respostas foram manifestamente a favor do desenvolvimento de uma cultura colabo-rativa nas escolas, a par da necessidade de refle-xão sobre a importância da interação social, bem como da reinterpretação do individualismo que ain-da se sente.
No final da sessão, José Matias Alves apontou alguns caminhos para que também as direções escolares possam melhorar o clima de interação, nomeadamente ao nível da confiança no trabalho criativo dos docentes, da avaliação docente e da criação de oportunidades, para que todos possam realizar-se.
A encerrar a sessão, o diretor, Mário Coelho, lembrou que esta palestra foi a primeira de um conjunto para apoiar os docentes nas suas dificul-dades e contribuir para o desenvolvimento do Pla-no Promotor de Sucesso, atualmente em execução no agrupamento.
Luísa Correia
Os alunos do nosso Agrupamento aderiram, desde o início, a esta iniciativa promovida pela As-sembleia Municipal de São João da Madeira. Sob o lema “Eu e os Outros (na minha escola e na minha cidade)”, apresentaram 6 listas candidatas e res-petivas propostas que, na sua ótica, podem contri-buir para melhorar a vida dos habitantes do nosso concelho.
Após dois atos eleitorais, realizados nos dias 9 e 14 de fevereiro, foi eleita a lista A, tendo os seus elementos efetivos, nove alunos dos vários graus de ensino, tomado posse como membros da As-sembleia Municipal Jovem de São João da Madei-ra, que se reuniu, pela primeira vez, no dia 21 de março de 2018.
Nesta 1ª reunião, realizada na sala de sessões do Fórum Municipal, na presença de todo o execu-tivo camarário, sob a direção da senhora Presiden-te da Assembleia Municipal, os jovens deputados municipais puderam colocar as suas questões e apresentar as respetivas propostas. Os alunos que representaram o nosso Agrupamento fizeram-no de uma forma empenhada e deram o seu melhor contributo para o desenrolar dos trabalhos.
No período antes da ordem do dia, a deputada Júlia Vilela, do 4º ano, interpelou o Presidente da Autarquia acerca de um sonho – há muito tempo adiado, dos alunos da Escola do Espadanal – terem um coberto no pátio do recreio, que os proteja da
Assembleia Municipal Jovem- alunos empenhados em dar o seu melhor
chuva nos dias de Inverno. Rúben Pinho, do 11º ano, fez também uma intervenção, tendo alerta-do para o mau estado em que se encontra um ca-minho, utilizado por muitos alunos no seu acesso diário à Escola Básica e Secundária, onde, segundo este aluno, corre um esgoto a céu aberto. Destas e de outras questões tomou nota o Presidente da Autarquia, para posterior esclarecimento na sessão que ocorrerá a 6 de junho.
Após uma breve pausa, deu-se início à ordem de trabalhos, com a apresentação das várias pro-postas, pelos representantes dos quatro estabeleci-mentos de ensino presentes, seguindo-se o período de debate e votação das três propostas que agora
irão ser apresentadas ao executivo camarário. A sessão foi longa mas os jovens deputados não
pareciam cansados – afinal, como bem lembrou a Presidente, estiveram a fazer história: a História da 1ª Assembleia Municipal Jovem de São João da Madeira.
Parabéns a todos os alunos que participaram neste projeto: aos que foram eleitos e tão bem re-presentaram os colegas do Agrupamento e a todos os que, com a apresentação das suas candidaturas, fizeram deste projeto um verdadeiro exercício de cidadania democrática.
Rosa Lima
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O Parlamento dos Jovens é uma atividade na-cional que visa promover a intervenção política dos jovens. As mentes mais novas são, assim, estimu-ladas para a política, imprescindível para a nossa sociedade, sendo que já Aristóteles defendia que o homem é um “animal político”. De facto, a po-lítica rege as nossas vivências em comunidade e, para que seja bem exercida, que tal começarmos a despertar o interesse por esta atividade nos mais jovens? Ora, incluindo estas experiências na sua formação, não só estamos a moldar indivíduos ati-vos para a vida cívica, como também a dar a cada um espírito crítico como troféu.
Sob a égide da Igualdade de Género, vários jo-vens da nossa escola reuniram-se em listas, pro-pondo as medidas que julgavam mais eficazes no combate das desigualdades entre géneros. Proce-deu-se à campanha nos dias 8 e 9 de janeiro e as eleições realizaram-se a 11 do referido mês. No secundário, venceu a lista E, que conseguiu levar oito elementos à Sessão Escolar, enquanto que a lista adversária, a G, levou sete elementos. Entre-tanto, ocorreu a Sessão Escolar, em que os quinze jovens deputados tiveram oportunidade para ex-por as suas medidas, bem como questionar as dos colegas da lista adversária. Após este período de debate, seguiu-se a fase de votação das medidas, no sentido de apurar as melhores para o Projeto de Recomendação. Mais tarde, procedeu-se igual-mente à eleição dos deputados para a Sessão Dis-trital, da qual resultou o apuramento dos deputa-dos Sérgio Freitas e Inês Santos, como efetivos, e Felícia Oliveira, enquanto suplente. Encerrava-se, então, a fase em que alguns alunos, num ambien-te escolar, se dedicaram à discussão de ideias e à aplicação dos princípios democráticos que inspiram a política atual.
A 5 de março ocorreu a Sessão Distrital no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, com o apoio do Instituto Português do Desporto e Juven-tude (IPDJ), entre as 9h e as 18h. Começou com a intervenção da deputada Helga Correia, a que se seguiu um período de apresentação dos Projetos de Recomendação e respetivo debate, para o qual apenas eram concedidos dois minutos a cada esco-la. Ainda de manhã, realizaram-se votações para aprovar o Projeto de Recomendação base do dis-trito de Aveiro. No período da tarde, este projeto sofreu algumas alterações, fruto do debate dos vá-rios deputados organizados em quatro comissões. Assim, da reunião das vinte e nove escolas resul-tou um Projeto de Recomendação que se mostra capaz de atenuar as desigualdades entre géneros, representando Aveiro na Sessão Nacional. Para tal foram também eleitas quatro escolas efetivas e duas suplentes. A E.B.S. Oliveira Júnior, apesar de muito se ter empenhado, apenas alcançou a posi-ção de primeira suplente à Sessão Nacional.
Ora, assim se resume a experiência de vários alunos do Secundário no Parlamento dos Jovens 2018. Uma experiência que foi social e civicamen-te enriquecedora. O Parlamento dos Jovens é uma simulação da vida política real, que todos os anos tem fomentado o interesse e o dinamismo dos jo-vens, contribuindo para a construção dessa grande e difícil conquista da Humanidade – a Democracia.
Felícia Érica Pinho Oliveira, 12.º G
Uma experiência democrática
Gostaria de começar por dizer que o Parlamento dos Jovens foi uma experiência única para mim! Comecei por ser uma pessoa para “fazer número” na lista e acabei por me interessar bastante.
Por sorte, consegui chegar à sessão escolar e, posteriormente, fui selecionado para representar a escola na sessão distrital, bem como a colega Inês Pina, do secundário. Desde logo fiquei entusiasma-do!
Quando soube da data da seleção para a sessão distrital, empenhei-me a preparar um bom discurso para tentar ser um dos que iriam passar à próxi-ma fase. Durante a viagem até Aveiro, ia nervoso, porque nunca tinha tido uma experiencia igual ou idêntica. Logo que cheguei a Aveiro, integrei-me bem e comecei a fazer amigos. Foi uma experiência muito divertida, que me ajudou a crescer e a fazer amigos.
Espero repetir esta experiência para o ano!Rafael Almeida – 9ºA
Experiência única para Rafael Almeida
Eleição da mesa da Sessão Distrital do PJ
Decorreu mais uma etapa do Parlamento dos Jovens Básico, este ano sob o lema “Igualdade de género”. Após o debate na escola, a Sessão Distri-tal aconteceu no dia 6 de março de 2018, no Cine-teatro Alba, em Albergaria-a-Velha. As deputadas efetivas eleitas, que muito bem representaram a nossa escola, foram as alunas do 9º ano Sofia Gui-marães Paiva e Maria João Carvalho. Mafalda Va-lente, também do 9º ano, acompanhou-as, como suplente.
Apesar de a nossa escola não ter sido seleciona-da para a última fase, as jovens deputadas tiveram a oportunidade de apresentar as suas propostas e, após o debate, aprovar o projeto de recomendação que irá representar o distrito de Aveiro na Assem-bleia da República, bem como os seus represen-tantes.
Para o ano lá estaremos!Rosa Lima
Debate sobre...Igualdade de género
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No âmbito do projeto: “Justiça para tod@s” de-correram nos dias 5 e 19 de janeiro sessões simu-ladas de julgamentos no Tribunal Judicial da Co-marca de Aveiro – Unidade Central de S. João da Madeira, presididas pela Juíza Susana Moura Pinto. Os casos levados a julgamento foram de tráfico de seres humanos. Os alunos das turmas D, F e G do 11º Ano desempenharam exemplarmente os pa-péis de arguidos, vítimas, advogados de acusação, de defesa, testemunhas… criando um enredo de tal modo que pareceu verídico.
Obrigado a todos aqueles que de forma direta ou indireta contribuíram para o sucesso do projeto.
Agostinha Fernandes
Projeto “Justiça para tod@s” Alunos no Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro
– Unidade Central de S. João da Madeira
No dia 15 de fevereiro, no âmbito da comemo-ração do Dia dos Afetos, a escola sede recebeu os alunos com… borboletas! Borboletas com corações, corações com borboletas e corações multicolores feitos com borboletas! Tudo para lembrar a impor-tância dos afetos.
As borboletas andaram de mão em mão, ora feitas por alunos, ora por docentes, e pousaram nas vitrines, mensageiras de palavras que muitos quiseram transmitir. Outros ornamentos, feitos pe-las mãos de crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo, deram cor ao espaço da biblioteca e do bar.
Na comemoração do Dia dos Afetos participa-ram muitas turmas do agrupamento, orientadas pelos respetivos diretores de turma e outros do-centes que amavelmente se disponibilizaram para colaborar. Muito exigente para todos, a atividade compensou pela admiração e interesse que desper-tou em muitos dos alunos, direta ou indiretamente envolvidos na mesma.
Equipa PES
As borboletas do Dia dos Afetos
No dia 16 de fevereiro, realizou-se na escola sede do agrupamento uma sessão de teatro-deba-te no âmbito da educação para a sexualidade. A sessão “Nem muito simples, nem demasiado com-plicado” foi levada a palco por atores da associa-ção USINA e destinou-se a turmas do 12ºano de escolaridade. Os alunos revelaram-se interessados e participativos, tendo demonstrado agrado pela participação na atividade.
Este momento enriquecedor da vida escolar, tem por objetivo estimular os alunos a refletir e debater diversas temáticas do âmbito da educação para a sexualidade.
Equipa PES
Educação para a sexualidade
No passado dia 19 de março, a caravana do Inspiring Future parou na nossa escola para nos brindar com um cheirinho de Ensino Superior. Pri-meiramente, numa sessão marcada pela energia e bom humor do orador, foram-nos apresentados todos os passos necessários para aceder ao Ensino Superior, bem como as diferentes opções que te-mos à nossa disposição. Depois de prévia escolha, cada aluno assistiu às palestras ou workshops da sua área de interesse e pode, também, visitar os expositores de cada universidade, bem como dialo-gar com alunos ou ex-alunos das mesmas.
Penso que foi uma manhã bastante interessante e proveitosa para os alunos do 12º ano que, mes-mo que ainda não tenham escolhido o curso que pretendem seguir, ficaram certamente mais eluci-dados e com menos dúvidas sobre o seu futuro. Para os que, como eu, já sabem o curso que pre-tendem seguir, a atividade foi igualmente profícua, pois ficaram a par de todos os requisitos a cumprir até ingressarem no Ensino Superior. Resta-me, em nome de todos os alunos do 12º ano, agradecer a todos os intervenientes que tornaram esta iniciati-va possível.
Inspirados para o futuro
Carolina Ferreira, 12.º A (Presidente da Associação de Estudantes)
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Sementeira de ciprestes do Buçaco
Realizou-se, no passado dia 7 de março, o Con-selho Eco-Escolas, tendo sido reformulado o Plano de Ação e definidas as atividades a desenvolver pela Escola, nomeadamente no “Dia Mundial da Água” e “Semana da Terra”.
Relativamente ao projeto desenvolvido, conti-nuamos a fomentar a recolha de tampinhas e a separação de resíduos na nossa Escola; há que separar o lixo orgânico, os plásticos, o papel e o vidro para diminuirmos a exploração dos recursos naturais e preservarmos o ambiente.
Já plantámos castanheiros, nogueiras, romãzei-ras, macieiras e ameixoeiras, no sentido de pro-movermos as árvores autóctones do nosso País e incentivarmos o consumo de fruta na nossa Escola. Algumas já estão a florir.
Foi efetuada a sementeira de espécies autóc-tones, no sentido de ajudar a repovoar a nossa floresta, fortemente atingida pelos incêndios que ocorreram no ano passado. Já estão a nascer!
Dia Mundial da Água e da Semana da Terra- atividades do plano de intervenção
Demos início às campanhas de recolha de têx-teis e de eletrodomésticos no sentido de promover a reutilização e a reciclagem de materiais, sensi-bilizando a comunidade escolar para a proteção e preservação ambiental.
Vamos dar início à preparação e instalação da horta biológica, num canteiro situado na lateral sul do bloco D, onde pretendemos semear e plantar alguns vegetais e plantas aromáticas para promo-vermos a utilização de produtos mais naturais e saudáveis e incentivarmos a comunidade educativa a consumir mais vegetais.
Canteiro para pequena horta biológica
Vamos, finalmente, iniciar o arranjo estético do espaço junto à Biblioteca, decorando os canteiros com britas de cor, casca de pinheiro, ervas aro-máticas e colocar bancos e mesas para tornar o espaço mais agradável e fomentar o uso da nossa Biblioteca.
Boa Páscoa para todos!
Paulo Pereira e Arminda Santos
Área a intervencionar, junto à Biblioteca
Vamos realizar uma campanha de sensibiliza-ção para a poupança de água e energia nos espa-ços escolares, nomeada-mente através da afixação de cartazes e autocolantes nas salas de aula e nas ca-sas de banho.
Poema d’águaÉs doce e sem ódio…
quando conténs pouco cloreto de sódio,És marinha e dura… quando te pego com ternura,
És salgada e dás para nada quan-do estou no meio do mar,
És mineral e inodora…quando és pura por dentro e por fora,
És destilada, és demais…quan-do te tiram os sais minerais,
És gaseificada até fazer bolha…quan-do ajudas na digestão da solha,
És tónica e gaseificada…quando te ofe-reço à minha namorada,
És forte mas com ternura…quan-do te fazem uma gravura,
És furtada mas não dás tédio…quan-do te tenho no meu prédio,
És oxigenada e perigosa… quan-do ficas muito aquosa,
És viva como uma faneca…quan-do tens corpo de alforreca,
És benta e bondosa… quando te tornas religiosa,És ardente e diabólica… quando ficas alcoólica,
És pé duro como aço… quan-do te misturas com o bagaço,És rosada e muito cheirosa…És 70% da superfície da ter-ra,És 70% do corpo humano,
És 100% da nossa vida, a vida é água, a água é vida,
VIVA A ÁGUA!
Poema coletivo elaborado pela turma do 5.º E
Miúdos a Votos!A festa já começou!
Miúdos de todo o país já fazem campa-nha eleitoral pelo livro mais fixe. Participa e faz a tua campanha eleitoral até 23 de abril.
A form(ul)a da águaÉs onda do mar gigante…para surfar um elefante,És saliva de menta…para a boca não ficar nojenta,
És oceano tão profundo…para encher todo o mundo,És oxigénio espetacular…para não nos faltar o ar,
És rio bem quente…para dar banho a toda a gente,És vapor da panela…para fazer mozarela,
És gota da torneira… para dar de beber a quem queira,
És hidrogénio de verdade…para fazer eletricidade,És copo cheio de frescura…
para arrefecer toda a loucura,És caldo verde com pão…para festejar o São João,És chuva cintilante…para molhar o meu diamante,És gelo frio de rachar…para refrescar o meu lar,
És lágrima que cai do meu rosto…para mostrar o meu desgosto,
És suor na axila…para assustar um gorila,És chá gelado no verão…para ar-
refecer o meu coração,És lagoa das Sete Cidades…para con-
fessar todas as verdades,És garrafa do atleta…para ajudar a chegar à meta,
És H2O…para limpar todo o pó,És completamente imprescindível…
para a vida não ser terrível,És simplesmente água…para se nas-
cer e viver sem mágoa!
Poema coletivo elaborado pela turma do 5.º C
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Finalistas do 2º ciclo: Beatriz Ribeiro; Gustavo Pe-reira e José Pedro Silva
Finalistas do 3º ciclo: Sofia Paiva; Alexandre Pinto e Rodrigo Ribeiro.
Finalistas do Ensino Secundário: Beatriz Fernan-des; Inês Santos e Inês Valente.
O segundo momento da Fase Regional do Con-curso Nacional de Leitura, vai decorrer no dia 9 de abril, com a prova escrita a realizar nos Paços da Cultura a partir das 11h00 e a prova oral, na Biblioteca Municipal Dr. Renato Araújo, a partir das 14h30, numa sessão aberta à comunidade.
A prova Oral será dividida em três mo-mentos: Leitura expressiva; Resposta a questões colocadas pelo júri e a 3ª con-sistirá na interpretação de personagem.
Os candidatos são os alunos selecionados nas escolas, sendo um aluno de cada ciclo por agru-pamento.
Março, o mês da poesia e da Leitura...CNL 1ª Fase - Poesia na entrega de prémios
CNL 1ª Fase Biblioteca Municipal
No agrupamento Oliveira Júnior os participan-tes são:
1º ciclo - Rita Almeida Soares Oliveira2º ciclo - Beatriz Ribeiro3º ciclo - Sofia Guimarães PaivaSecundário - Beatriz Teixeira FernandesAs Obras a concurso são : O lápis mágico de
Malala, de Malala Yousafzai para o 1º ciclo; His-tórias de bichos, de Margarida Negrais, para o 2ºciclo; Os livros que devoraram o meu pai, de Afonso Cruz, para o 3ºciclo e A bibliotecária de Auschwitz, de Antonio G. Iturbe.
Finalmente, o júri desta fase é constituído por Irene Guimarães, Isabel Pardal e Tiago Moita e Graça Neves.
Luísa Correia
A Iniciar a Semanada da Leitura, o agrupamen-to procedeu à entrega dos certificados de partici-pação no Concurso Nacional de Leitura e prémios em livros aos 3 primeiros classificados, de cada escalão.
Na escola sede, a sessão iniciou com um be-líssimo poema dito pela autora,Patrícia Ferreira, alusivo ao Dia Mundial da Árvore e da Poesia.
Os docentes de Português do 2º ciclo prepara-ram alguns poemas com os alunos para tornarem a sessão mais rica. Por sua vez, a docente de Mú-sica acompanhou os jovens no teclado, tornando a cerimónia ainda mais harmoniosa.
A organização contou com a colaboração da adjunta da direção, Antonieta Oliveira, bem como da coordenadora do Departamento de Línguas, Cristina Marques, na entrega dos cerca de 80 cer-tificados de participação.
Aos alunos do 1º ciclo, os certificados e pré-mios foram entregues noutro momento, nas suas escolas, devido à sobreposição de atividades da Poesia à Mesa.
E viva a Leitura. Parabens!
Carla Almeida/Luísa Correia1º Ciclo Rita Oliveira Animação com Madalena Vilar Representantes da direção e de Português
Histórias com Lobosna EB do Espadanal
Os alunos do 5ºA levaram “Histórias com lobos” à EB do Espadanal para os meninos mais novos.
Durante as aulas de Português, os alunos pre-pararam a dramatização das histórias infantis, os adereços e restantes materiais, para a exibição no dia 21. A sessão decorreu como esperado, mas o reencontro dos ex-alunos com as antigas profes-soras Sandra Lopes e Goreti Santos constituiu o momento mais importante. O convívio foi muito agradável e os meninos que assistiram gostaram da surpresa.
Parabéns à turma e à professora Lurdes Gomes, pela iniciativa.
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Março, o mês da poesia e da Leitura...Espetáculo Diogo Piçarra em Pessoa
Cerca de 600 estudantes do ensino secundário assistiram ao espetáculo “Diogo Piçarra em Pes-soa”, no dia 7 de março, na Casa da Criatividade.
Tratou-se de um espetáculo jovem, constituído por vários momentos de conversa, poesia, teatro e música, multifacetado e criativo, sobre a aborda-gem de Piçarra à obra de Fernando Pessoa, inte-grado na Campanha da Poesia à Mesa deste ano.
Alguns alunos mais corajosos foram convidados a dizerem poemas do Diogo que mais tarde foram musicados, permitindo uma interação com os es-petadores mais interessante e viva. Na sinopse do livro “Diogo Piçarra em Pessoa”, lê-se que se trata de “um projeto de enamoramento, que tem como missão principal tornar os jovens mais próximos e íntimos da obra e vida de Fernando Pessoa”.
Na auscultação do público jovem sobre a qualidade do espetáculo, todos são unânimes: foi muito bom!
A autarquia ofereceu o livro a todas as Bibliote-cas Escolares.
Luísa Correia
Inauguração da Exposição de Narrativas Gráficas Sofia Neto à conversa com jovens autoras
A terminar a Semana da Leitura, a Biblioteca em parceria com as docentes e Educação Visual do 2º ciclo, professoras Alexandra Pereira e Isabel Coelho, inauguraram a exposição das Narrativas Gráficas integradas no Projeto Educativo Municipal. Antes de partirem para a Biblioteca Municipal, onde vão estar expostas a partir de meados de abril, as docentes fizeram uma sessão de Banda Desenhada com a autora Sofia Neto que analisou previamen-te os trabalhos e ouviu as jovens autoras do 6º ano que explicaram, já com alguma maturidade, como surgiu a ideia, que opções fizeram e como conseguiram concretizar o seu projeto, numa sim-ples folha A4.
Sofia Neto elogiou os trabalhos que, na sua perspetiva, estão muito bem conseguidos e sugeriu mais algumas técnicas possíveis, encorajando-as a continuar.
Mostrou-lhes também alguns trabalhos seus e a terminar, apresentou vários exemplares de autores reconhecidos com propostas para todos os gostos.
Alguns jovens revelaram especial inte-resse e continuaram a conversar, pela sala.
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Março, o mês da poesia e da Leitura...
À conversa com...Carla Maia de AlmeidaCarla Maia de Almeida esteve à conversa com
alunos do Agrupamento Oliveira Júnior, numa coordenação das bibliotecas escolares e da Editora Leya, nos dias 8 e 9 de março.
As sessões foram marcadas pelo entu-siasmo dos jovens do 1º e 2º ciclos que le-ram os livros e prepararam previamente as questões que queriam colocar à escritora.
A atividade realizada no âmbito da Semana da Leitura, possibilitou a descoberta da escritora e de novos títulos para este público infantil recomen-dados pelo PNL, focados nos pequenos dramas do dia a dia das famílias como “Não Quero Usar Ócu-los” , “Amores Família” e “Ainda Falta Muito?”
Os alunos mais jovens restituíram as leituras com desenhos e textos que expuseram nos corre-dores das salas de aula e nas bibliotecas do 1º ciclo.
Para os jovens do 2º ciclo, foi escolhido o livro “O Gato e a Rainha Só”, que foi lido nas sessões de Literacia da Leitura, de Português, mas também nas aulas de Educação Visual, nas quais produzi-ram ilustração para o cenário, com as docentes de Educação Visual. Para além desses trabalhos, também recriaram um Radar maravilhoso que mui-ta atenção tem merecido na Biblioteca da escola sede, ou seja, a casa que finalmente encontrou.
Obra mais substancial, “O gato e a rainha só” tem muito de biográfico e, para além da lin-díssima demanda do gato Radar, que devido a um grande incêndio fica sem casa, possibilitou a descoberta da faceta mais pessoal da autora.
Jornalista, escritora e tradutora, Carla Maia de Almeida apresentou o seu trabalho e foi res-pondendo às questões dos alunos. No final, mos-trou os originais das ilustrações de Júlio Vanzeler.
Na despedida, ficou o pedido de voltar à Olivei-ra Júnior para uma sessão com o 3º ciclo, quan-do a Carla Maia de Almeida terminar a continua-ção de “O irmão Lobo” que estará para breve.
Parabéns a todos os que possibiliraram este en-contro e que trabalharam os livros nas suas aulas.
Carla Almeida/Luísa Correia
Na Biblioteca EB1 Espadanal Na Biblioteca da EB 1 Ribeiros
Momento de dramatização pelos alunos do 5º A
Dramatização de “O Planeta Branco”
Lydia, Baltazar e Lucas na nave desenhada nas aulas de EVS para o cenário
A semana da Leitura, calendarizada para o mês de março, constitui-se como momento privilegiado para a expressão do trabalho realizado ao longo do ano, no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
Para além da celebração do Pai e da Mãe, da Leitura e da Poesia, do Livro Português, do Teatro e da Criatividade, neste mês também se celebra a Água, temática determinante na história de “O Pla-neta Branco”, que a turma do 6º A levou à cena no espaço multiusos da escola.
A sessão, aberta à comunidade, focou-se no mo-mento em que a viagem de Ítaca 3000 é interrom-pida e os três astronautas descem à “ terra da tran-quilidade, da paz para sempre”, onde são recebidos pelo “Guardião” muito bem representado.
A dramatização desenrola-se com clareza e do-mínio do texto, com poucos efeitos de cena, conse-guindo assim passar a intensidade dramática daque-le momento, em que as questões da vida e da morte são apresentadas com clareza e tranquilidade, mes-mo para estes jovens de 11 anos.
No final da história, algumas das estrelinhas (gi-nastas) exibiram-se harmoniosamente, marcando a paz que se vive nesse momento.
Parabéns a todas as "estrelas" da turma do 6º A, à professora Patrícia Ferreira (ensaiadora do proje-to), ao professor António Rosa e sua equipa de alu-nos do curso de Multimédia (realizadores da filma-gem), ao professor Duarte Regalado e suas alunas do curso de Fotografia (fotógrafos de cena) e a to-dos os professores e familiares que aceitaram o con-vite e estiveram presentes a acarinhar este projeto.
Luisa CorreiaProjeto da turma do 6º A
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No âmbito da Poesia à Mesa, fomos convidadas pelo comissário Paulo Condessa a participar numa sessão poética que decorreu no 8ª Avenida. Esti-veram presentes alunos de várias escolas, entre as quais a EB Ribeiros.
Durante cerca de duas horas ajudámos a pro-porcionar a todos os presentes um momento poé-
No dia 12 de março, o escritor/ artista Paulo Condessa, veio à nossa escola EB dos Ribeiros, ler poesia.
Recitou poemas de vários poetas e poetisas e interpretou-os de uma forma incrível.
Fizemos jogos de imaginação, rimo-nos imenso e desfrutamos das suas leituras.
Paulo Condessa tornou este dia muito especial, pois ajudou-nos a ter mais imaginação para ler e escrever poesias.
Nós adoramos estar com ele!Os alunos do 4º ano
Leitura em famíliaA atividade “LEITURA EM FAMÍLIA” trouxe às
escolas muitos familiares dos alunos do pré-es-colar e primeiro ciclo do agrupamento. Na “mala” trouxeram livros com histórias, poemas, ilustra-ções, personagens, …
O contacto com o mundo da fantasia e dos li-vros proporcionou agradáveis momentos de leitura e convívio entre diversas gerações.
Alunos e professores agradecem a todos os fa-miliares que participaram nesta semana intensa de leitura.
“LER a qualquer hora e em qualquer lugar”.
“O Cuquedo e um amor que mete medo” foi a história esco-lhida para as Leituras com sen-tido, destinada às crianças das prés do agrupamento. Esta his-tória simples e divertida deliciou não só quem a ouviu mas tam-bém quem a contou. Desta vez os animais não andavam de cá
para lá, nem de lá para cá. Estavam sim no meio da selva a arranjar namorada para casar. E então o CUQUEDO? Qual carochinha pôs-se atrás de um arvoredo a cantar: Quem quer casar, com o Cuque-do que se esconde atrás de um arvoredo e prega sustos que mete medo?
E assim, de animal em animal, nenhum servia por não ser demasiado assustador. Até que…apare-ce a mais assustadora personagem que é nem mais nem menos………………..
Pois é, para se saber mais sobre esta magnífica história com deslumbrantes ilustrações, é preciso ler e cantarolar O Cuquedo e um amor que mete medo. BUU! Buu! BUUU!...
Antonieta Oliveira
Março, o mês da poesia e da Leitura...Oficinas de poesia com Paulo Condessa
A turma do 1ºB da EB Ribeiros, ganhou o 1º Prémio no Passatempo “Vamos dançar e cantar o HINO PLIM”.
Com uma bonita coreografia em vídeo, estes alunos de palmo e meio vão ter na escola uma FESTA PLIM! onde não faltarão as surpresas.
Leituras com sentido
“Vamos dançar e cantar o HINO PLIM”
tico inesquecível. Declamámos poemas da autoria de Alexandre
O’Neill e Manuel António Pina. Nós gostámos de participar na sessão e de ouvir
os restantes participantes. Alunas do 4ºA EB Ribeiros
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No dia 1 de março, deslocámo-nos à Oliva para vermos os cães polícia. Lá, os polícias fizeram vá-rios exercícios com os cães para vermos como eles os treinam para que possam ajudar na segurança das pessoas e na investigação criminal.
Como têm o faro muito apurado, os cães con-seguiram encontrar um boné que estava escondi-do numa caixa fechada. Quando os polícias deram ordens, eles cumpriram-nas. Atacaram um homem que estava a roubar, saltaram arcos.
Mas claro que no final tinham de ter a sua re-compensa... um delicioso biscoito!
Adorámos ver estes cães, foi uma experiência fantástica!
2º B,Ribeiros
Exercícios com cães polícia
A Serra da Estrela
A Serra da Estrela fica situada na região do Centro e é conhecida por ser bastante montanhosa. É aqui que se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, na Torre da Serra da Estrela, consti-tuindo a segunda montanha mais alta de Portugal, sendo a Montanha do Pico, nos Açores, apenas 358 metros mais alta do que esta. A Torre é famosa pela queda de neve durante os meses de inverno, atrain-do um grande número de turistas. Durante o verão, em dias claros, a vista pode abranger até ao mar, vendo-se ao longe a zona da Figueira da Foz.
A serra da Estrela é uma zona de paisagem que está integrada no Parque Natural da Serra da Estre-la, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se designou como a maior área protegida em solo português.
Os visitantes adoram esta serra não só pela sua beleza natural como também da extraordinária fau-na e flora assim como a riqueza humana, cultural, histórica e gastronómica desta região. O famoso queijo da Serra da Estrela, que é considerado o im-perador dos queijos portugueses, é produzido nesta região e apreciado por muitos. Assim como a raça de cães de guarda, o cão da Serra da Estrela que se enquadra na família dos São-bernardo. O cão e o queijo estão ligados ao tradicional pastoreio da ove-lha desta região.
A Serra é também rica do ponto de vista hidroló-gico, isto é, desta serra escorrem numerosas linhas de água que irão beneficiar as três maiores bacias hidrográficas do país: o rio Douro, o Mondego e o Tejo. Desta natureza e sem se aperceberem, todos os dias, os habitantes de Lisboa, Porto e Coimbra usufruem e dependem da água proveniente da Serra da Estrela.
Dinis Barbosa – 4º A
No dia 20 de fevereiro, realizou-se, mais uma vez, a Feira da Ciência dos Pequenos cientistas.
Nesta visita tivemos a oportunidade de realizar algumas experiências divertidas.
A mais interessante foi feita na cozinha do fu-turo, onde por magia, vimos as nossas bocas flo-rescentes. Descobrimos que, todo este efeito foi devido à combinação do macarrão, umas gotinhas de vitamina b2 e claro, da luz negra.
Foi fantástico! Queremos repetir…
Feira da Ciência
A minha escola...Chamo-me Abdullah e tenho onze anos. Nas-
ci na Síria em 2007 e, por causa da guerra, eu e a minha família tivemos que fugir para a Turquia quando eu fiz dois anos.
Eu vivo com os meus pais, Maher e Hasna, o meu irmão, Hanas, com 15 anos, e a minha irmã, Reem, com 8 anos. Infelizmente, os meus irmãos mais velhos já morreram: Muhamed, Hasan e Baian.
Ando no 4º ano, na Escola Básica dos Ribeiros, em S. João da Madeira. A minha turma tem 27 alunos mas, quando eu vivi na Turquia, a minha turma era maior: tinha 35 alunos. Eu gosto desta escola e já tenho muitos amigos: o João, o Tiago e o Rodrigo. Aqui em Portugal, costumo brincar às apanhadinhas e também jogamos futebol. Os meus professores chamam-se Paula Oliveira, Ana Azeve-do, Susana Oliveira, Renato Gonçalves, Jorge Mon-teiro, Joana Oliveira e Catarina Zhang.
Eu gosto de viver em Portugal mas, se eu pu-desse, preferia viver na Turquia porque a língua e os hábitos das pessoas deste país são mais pareci-dos com os da minha família.
Abdullah, Ribeiros
Ao longo deste período o grupo 240 (EVT) realizou vários trabalhos nas disciplinas de EV, ET e Literacia da Leitura. Foram abordados con-teúdos como: materiais e estruturas (fantoches), comunicação (BD) e a cor. Os trabalhos de BD encontram--se expostos na biblioteca da nossa escola.
As turmas do 6ºC e do 6ºE de-senvolveram vários trabalhos de acordo com as obras escolhidas na Literacia da Leitura "O planeta bran-co" de Miguel de Sousa Tavares e "O gato e a rainha só" de Carla Maia de Almeida.
Este foi um período muito intenso com trabalhos ainda a concluir para o Teatro e Sarau do Agrupamento.
3º A dos Ribeiros
Trabalhos nas disciplinas de EV, ET e Literacia da Leitura
J3D 11
Os grupos de teatro do Agrupamento Oliveira Júnior integrarão o XII Festival de Teatro de S. João da Madeira, cumprindo a tradição dos já lon-gos 12 anos.
O grupo A bem dizer levará à cena “D. Quixote de la Pança e Sancho Mancha”, no dia 1 de maio, às 21:30, uma comédia que recupera as persona-gens de Cervantes e que mostrará as aventuras e desventuras de D. Quixote e seu séquito até vis-lumbrar a bela Dulcineia…
No âmbito do estudo da poesia contemporânea, os alunos de 12º ano da disciplina de Português participarão em mais uma edição de “À conversa com…” , desta feita com a poetisa , romancista e ensaísta Ana Luísa Amaral, autora de dezenas de livros de poesia e ficção.
A sua obra, traduzida em várias línguas, mere-ceu o Prémio Literário Casino da Póvoa/Correntes d’Escritas, o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi, o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Rómulo de Carvalho/Antó-nio Gedeão, o Prémio PEN de Narrativa da Associa-ção Portuguesa de Escritores, a Medalha de Ouro de Mérito da Câmara Municipal de Matosinhos e a Medalha de Mérito - Grau Ouro da Câmara Munici-pal do Porto .
Acolhê-la-emos poeticamente…Cristina Marques
No âmbito da Poesia à Mesa, alguns elementos do TOJ integraram a Peregrinação Poética, decor-rida na Casa da Criatividade, e homenagearam a poetisa Golgona Anghel.
Trata-se de uma jovem escritora e investigado-ra romena, nascida em 1979, que vive há vários anos em Portugal, onde estabeleceu residência e onde se naturalizou.
A sua poesia, irreverente e disruptiva, motivou de imediato o TOJ para uma abordagem performa-tiva muito criativa de alguns textos de Nadar na Piscina dos Pequenos.
Explorar os textos nas suas intenções, nas suas sonorosidades e nas múltiplas formas de o receber-mos artisticamente é uma das mais interessantes formas de conhecer e fruir a literatura.
TOJ
Teatro: uma cena muito fixe!
No passado dia 14 de março, os alunos do 5.º ano, acompanhados dos seus professores, foram ao Teatro Sá da Bandeira, no Porto, assistir à peça “O príncipe Nabo”, baseada no texto dramático de Ilse Losa. A manhã estava cinzenta e molhada mas, ainda assim, reinavam a boa disposição e a expectativa de um dia de aulas diferente.
A saída ocorreu por volta das 9:15 e, à chegada ao teatro, verificou-se que várias eram as escolas que se organizavam para entrar numa sala histó-rica e imponente que, em poucos minutos, ficou repleta e suspensa para o grande momento.
Apagaram-se a luzes, fez-se silêncio e… o espe-táculo começou.
Cenários, guarda-roupa, adereços, dramatiza-ção, efeitos audiovisuais, música e dança conjuga-ram-se para, de uma forma cativante, nos dar a conhecer a história de uma princesa que procurava um príncipe perfeito e que aprendeu uma grande lição de vida.
Melhor do que ninguém, quem assistiu àquela manhã de som, luz, movimento e enredo poderá dar a sua opinião sobre como foi (e é) enriquecedor ir ao teatro. Assim, duas alunas do 5.º C – a Filipa Bastos Almeida e a Rita Sofia de Sousa Almeida – deixam-nos o seu testemunho, estando já ansiosas para, no próximo ano letivo, viver uma nova expe-riência teatral, porque o teatro é “uma cena muito fixe!”
Filipa: Pessoalmente, considerei que a peça de teatro “O príncipe Nabo” foi bonita e aprendi com ela. Achei a peça bonita, por um lado, por-que retratava uma relação amorosa entre o prín-cipe Nabo e a princesa Beatriz, na qual o prínci-pe se disfarçou de músico para poder conquistar o amor da princesa, que estava solteira. Por ou-tro lado, encantou-me a peça porque houve mo-mentos – como aquele em que o príncipe e a princesa se casaram – que me transmitiram sen-timentos de carinho. Assim, convido as pessoas a assistirem a esta peça de teatro, porque irão gostar e não se irão arrepender de a terem visto.
Rita: Acho que a ida ao Teatro Sá da Bandei-ra foi muito importante, porque é um sítio muito antigo e a peça “O príncipe Nabo” foi interessan-te. Em primeiro lugar, eu gostei do guarda-roupa usado pelos atores; só não gostei muito da per-sonagem de uma rapariga que era irritante, pois estava sempre a dizer ao príncipe: “I love you”. Em segundo lugar, a princesa Beatriz, que se carac-terizava pela sua arrogância, mostrava-se sempre muito insatisfeita com os príncipes que surgiam. Todos eles queriam casar com a princesa, no en-tanto, esta encontrava-lhes sempre defeitos, tei-mando em ter o príncipe perfeito. Concluindo, nes-ta peça de teatro, reinava a alegria e a música, dando-nos a conhecer a história de uma princesa e a lição que a vida lhe dá. No final, ela acaba-rá por compreender o verdadeiro “valor das coi-sas” e que a felicidade pode ser encontrada onde e com quem nunca pensávamos que pudesse estar.
Filomena Vieira
Uma conversa, uma “Botânica da paz” num jardim, camélias, palavras: O POEMA!
Ana Luísa Amaral na OJ
O TOJ na Peregrinação Poética
Festival de TeatroO TOJ apresentará, no dia 14 de abril, às 21:30
uma comédia intitulada “O circo” : a família Poisen-tão, numerosa e cansada de comer batatas, une-se pela reabilitação do nome da família e da arte cir-cense .
Senhoras e senhores! Meninas e meninos… o circo. Poisentão…pois então!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
12 J3D
Lista R A candidatura da Lista R
surgiu por desejo e iniciativa de um vasto grupo de pro-fessores que me desafiou e incentivou a encabeçar um projeto diferente, de mu-dança, que trouxesse mais dinâmica, vitalidade e equidade ao Agrupamen-to. Aceitei esse desafio, essa responsabilidade, não por razões pessoais, mas para corresponder à vontade e confiança em mim depositadas, e contribuir, de uma forma mais ativa e interven-tiva, para melhorar o nosso Agrupamento. Um obrigado mais forte à professora Ana Paula Va-lente, incansável no trabalho de informação e imbatível na qualidade da campanha efetuada; foi ela a responsável pela excelente dinâmica e visibilidade da nossa campanha eleitoral.
Cumprido o ato eleitoral, a Lista R agradece a confiança depositada pelos professores, expres-sa no resultado inequívoco de ter sido a mais votada e reafirma, a toda a comunidade educa-tiva, que pautará a sua intervenção pela busca de consensos, baseados no cumprimento do seu programa eleitoral, a saber: – potenciar a união e cooperação entre todos os intervenientes edu-cativos; defender um verdadeiro pluralismo e a participação como fundamentos da cultura de-mocrática do Agrupamento; promover uma es-cola verdadeiramente inclusiva, com espírito de entreajuda familiar, que respeite e valorize os seus professores, funcionários e alunos; pugnar por um ambiente efetivo de harmonia e bem-es-tar na comunidade escolar que passa, indubita-velmente, por uma maior confiança no trabalho e profissionalismo dos docentes; promover uma melhor prestação de serviços escolares, nomea-damente a nível do Bar, Reprografia, Biblioteca e Pavilhão Gimnodesportivo; defender critérios de igualdade, justiça e equidade na distribuição de serviço pelos docentes; contribuir para que, apesar de não ser um órgão executivo, o Con-selho Geral tenha um papel central na vida do Agrupamento, seja uma estrutura de monitori-zação, controlo e discussão das opções e deci-sões, e seja constituído por representantes in-telectualmente independentes, informados, com consciência cívica, apenas comprometidos com o melhor para engrandecer, cada vez mais, o nosso Agrupamento.
Uma excelente Páscoa para todos!Paulo Pereira
Novo Conselho Geral
A Associação de Pais e Encarregados de Educa-ção da (APEOJ) promove este ano letivo 2017/2018 no seu plano de atividades um Ciclo de 5 Workshops de Parentalidade Consciente intitulado “Pais Cons-cientes, Escola Feliz” realizado pela Facilitadora de Parentalidade Consciente Sónia Soares, no Auditó-rio da Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior, das 21h às 23h, destinado a Pais e Encarregados de Educação.
O Ciclo de Workshops tem como principal obje-tivo dotar os pais/encarregados de educação das ferramentas necessárias para o desenvolvimento da autoestima dos seus filhos, no enquadramento da Parentalidade Consciente.
O desenvolvimento de uma autoestima saudável vai permitir que as crianças/jovens sejam indepen-dentes e responsáveis; saibam pensar por eles, sem ir atrás da influência negativa dos outros; saibam criar boas relações; não se comparem constante-mente com os outros; não pratiquem nem sejam ví-timas de bullying; saibam exprimir as suas emoções de forma saudável; lidem melhor com situações de
“Pais Conscientes, Escola Feliz” - APEOJ promove Ciclo de Workshops de Parentalidade Consciente
desafio; melhorem o seu desempenho escolar; e se sintam bem com a vida e sejam felizes, contribuindo deste modo para uma Escola mais Feliz!
No próximo dia 12 de abril, participe no Workshop 5 com a temática “Como estabelecer limites verda-deiramente eficazes. Nãos, limites e consequências conscientes”.
A formadora tem um currículo invejável: É Fa-cilitadora de Parentalidade Consciente certifica-da pela AdPC e LifeTraining, Coach certificada pela LifeTraining, a concluir a certificação de Pro-fessora de Meditação e Mindfulness, Mestre em Saúde Pública pela FMUP, Especialista em Enfer-magem de Saúde Materna e Obstetrícia pela ESEn-fCVPOA, Formadora certificada pelo IEFP, Profissio-nal de Intervenção Precoce na Infância (0-6 anos).
A APEOJ está confiante que esta será uma oportu-nidade para contribuir para a melhoria do ambiente escolar desta escola e, por isso, conta com a presença de todos os que também acreditam nesta iniciativa!
A APEOJ
LISTA C
O Conselho Geral, sendo o órgão estratégi-co, por excelência, do agrupamento, tem a res-ponsabilidade de definir as linhas orientadoras da escola, promovendo a participação e a re-presentação da comunidade educativa. Eleger o diretor, aprovar, acompanhar e avaliar o projeto educativo, aprovar o regulamento interno e o plano anual de atividades, aprovar as propos-tas de contratos de autonomia, definir as linhas orientadoras do orçamento e aprovar o relatório de contas de gerência são algumas das com-petências fundamentais deste conselho que se pauta pelo pluralismo no sentido da construção de um agrupamento cada vez mais inclusivo e funcional. Todos os docentes são cidadãos e to-dos têm direito à sua opinião, sem correrem o risco de serem penalizados por esse facto. Sendo a escola um espaço democrático, a liberdade de pensar é uma condição e um direito essenciais ao exercício cívico das várias opiniões. Tendo em conta estas premissas, é essencial construir um Conselho Geral efetivamente representativo dos docentes, estando aberto às opiniões e su-gestões de todos os professores.
Manuel José Soares
No passado dia 18 de janeiro, decorreram as eleições do pessoal docente, não docente e de alu-nos, para a constituição deste órgão fundamental à gestão do agrupamento. Concorreram quatro listas de docentes, três listas de pessoal não docente e uma lista de alunos.
A campanha eleitoral decorreu de forma mui-to civilizada, rica e participada como há muito não se via no agrupamento. Argumentos fortes e mar-keting colorido determinaram a eleição dos repre-sentantes dos docentes Paulo Pereira, Ana Paula Valente, Olga Rodrigues, Fernanda Silva Pinho, Virgínia Vieira, Agostinha Fernandes e Manuel José Soares. Dos restantes elementos Maria Emília Pin-to vai representar o pessoal não docente e Manuel Maria Vieira de Araújo, do 12.º ano, representará os alunos.
A docente Virgínia Vieira foi substituída pela do-cente Carla Almeida, pelo facto de ser elemento do Conselho Pedagógico e não poder acumular estas funções.
Os representantes dos encarregados de educa-ção, por sua vez, foram eleitos em Assembleia Ge-ral, realizada a 31 de janeiro de 2018, tendo sido eleitos Dina Maria Encarnação Silvério, Bernardino C. Lopes da Silva, Vitor Manuel T. Ferreira Couto e Daniela Pinho Henriques.
O município far-se-á representar neste órgão pelo Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e pela vereadora da educação Irene Guimarães.
Os conselheiros entretanto designados para este órgão reuniram a 5 de março para escolherem as duas instituições da comunidade sanjoanense que serão convidadas a fazer-se representar neste conselho. Foram designados o Centro de Saúde e
Dada a grande participação dos docentes nes-ta eleição, o J3D convidou todos os representan-tes das quatro listas de professores candidatas a comentarem os resultados eleitorais, mas apenas duas, a lista R e a C, responderam em tempo útil, na voz de Paulo Pereira e Manuel José Soares, res-petivamente, cujo testemunho se publica a seguir.
J3D
os Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira.Em próxima reunião do conselho, será eleito o
presidente do Conselho Geral.
13J3D
“Orgulho”, “vontade de vencer”, “força de que-rer”, “liderança”, “controlo”, “do pouco ao muito”, “o poder regional e o seu impacto mundial”, eis al-gumas palavras/ expressões que traduzem os sen-timentos da nossa turma depois de termos visitado a empresa Bulhosas (Irmãos), S. A.– Artes Gráficas e Injeção de Plásticos no dia 21 de fevereiro.
No âmbito do módulo “A Semiologia” da discipli-na de Técnicas Aplicadas à Fotografia, a nossa tur-ma foi tentar compreender a importância dos sig-nos nos rótulos. Os produtos rotulados e os signos neles incorporados têm uma função informativa so-bre a identidade do produto, os seus ingredientes, a sua finalidade, o modo de uso, a composição da própria embalagem, etc. e estas informações po-dem ser verbais, visuais, tácteis e até olfativas.
O uso dos signos nos rótulos envolve conheci-mento, pesquisa, arte e tecnologia. A embalagem serve para a apresentação do produto e os signos nos rótulos têm também como objetivo atrair o consumidor. Para esse efeito são usados diversos materiais como areia, cortiça triturada, verniz, gli-ter (brilhantes) que produzem, por sua vez, dis-tintas texturas e relevos. Fruto dessa diversidade vimos rótulos com a textura de uma bola de basket e outros em que, tal como nas raspadinhas, desco-brimos símbolos encobertos.
Para além da criação de rótulos para inúmeras marcas, tais como Wells, Sportzone, garrafas de vi-nho do Futebol Clube do Porto e do Sporting Clube de Portugal, a Bulhosas também promove cursos para tatuagens e vários workshops, designada-mente para ensinar a estampar roupa em casa.
Para além da produção de rótulos e contra-ró-tulos, a empresa dedica-se também à produção de peças plásticas injetadas, tais como cabides, gram-pos, porta capas, tudo isto para diversificar a sua oferta de produtos e para abranger vários públicos.
Um dos trabalhos que mais nos chamou a aten-ção foi o fabrico de kits de deteção de explosivos e substâncias ilícitas. É interessante pensar que uma fábrica na nossa pequena cidade é um dos maio-res fornecedores de materiais tão importantes para países como os Estados Unidos da América.
Apesar de, na maioria das vezes, não darmos
Rotulando o mundo a partir da nossa cidadeVisita de Estudo pelos circuitos do Património Turismo Industrial de São João da Madeira
qualquer importância a coisas tão triviais como os rótulos e os seus signos, a visita à Bulhosas ser-viu para podermos ver na prática a matéria que lecionamos nas aulas e a sua aplicabilidade neste caso aos rótulos, através de um trabalho imenso e sofisticado. A empresa Bulhosas é um exemplo de grande adaptabilidade ao mercado em que se insere, sendo uma referência no mercado nacional e internacional.
Texto escrito com o contributo de todos os alunos do 12º L- Curso Profissional de Fotografia
CreatchTeen Open Days
No dia 02 de março, os alunos das turmas de 12º ano, dos cursos profissionais, visitaram a 11ª edição da QUALIFICA. A visita teve a participação de 40 alunos acompanhados por 4 professores.
Na edição deste ano da feira, o mote foi “Love the planet”, traduzindo a preocupação pelo plane-ta e a necessidade de inserir este tema na educa-ção dos jovens. A Qualifica promoveu atividades no sentido de sensibilizar os jovens para uma socie-dade mais consciente e autónoma permitindo que o publico mais jovem adote comportamentos em relação à comida e sua vida na comunidade mais saudáveis e sustentáveis transformando as rotinas mais fáceis, agradáveis e ecológicas.
A feira promoveu atividades diversificadas como desfiles, concursos, jogos, demonstrações, oficinas, entre outros.
Os alunos visitaram os inúmeros stands, conhe-cendo as mais variadas opções de ensino secun-dário, superior e técnico-profissional, assim como estágios em Portugal ou no estrangeiro, além de várias possibilidades profissionais.
Os profissionais presentes na Feira esclareceram as dúvidas colocadas pelos alunos e professores permitindo potenciar o interesse dos jovens pela preparação do seu futuro académico e profissional.
Paula Azevedo
QUALIFICA 2018Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego
A SANJOTEC promoveu, no dia 16 de março, a iniciativa CREATCH TEEN OPEN DAYS, que visou dar a conhecer aos alunos das escolas de São João da Madeira as empresas localizadas no ecossistema Sanjotec e Oliva Creative Factory.
No âmbito desta atividade, os alunos das tur-mas de 12º ano, dos cursos profissionais de técnico de fotografia e técnico de multimédia, tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho que está a ser desenvolvido em diversas empresas. Esta ati-vidade fomentou a interação entre os responsáveis pelas empresas e seus colaboradores, potenciando o estímulo e apoio a uma nova geração empreen-dedora, a partilha de conhecimento e interação in-formal.
Na Sanjotec, após a receção feita pelo Presiden-te da Câmara de São João da Madeira e pelos tes-temunhos de responsáveis pelas empresas ATEC – Academia de formação, Creative Systems, Proló-gica e EPL, os alunos visitaram as instalações das referidas empresas, onde tiveram oportunidade de observar o ambiente de trabalho, perceber a dinâ-mica de alguns dos projetos em desenvolvimento e colocar as suas dúvidas.
Na Oliva Creative Factory, polo mais vocaciona-do para as indústrias criativas, os alunos visitaram os ateliês das empresas HUGO COSTA e Feltrando. O estilista Hugo Costa apresentou o seu trabalho, referindo que é uma marca de moda progressiva, constantemente inspirada no minimalismo, cultura de rua, filosofia e arquitetura. Todas as peças são projetadas e produzidas com artesanato de qua-lidade em Portugal. Na Feltrando, a responsável explicou que este projeto nasceu de uma ideia de empreendedorismo social que partiu da reabilita-ção do património humano e da recuperação do património material. Desenvolve trabalho de inves-tigação e produção a partir dos conceitos de Rede-sign e de Design Sustentável em que o feltro é o protagonista.
Este evento permitiu aos alunos e professores contactar com empresas dedicadas à tecnologia, à criatividade, à inovação e ao empreendedorismo e, conhecer novos projetos, estabelecer contactos, partilhar conhecimentos e criar parcerias.
Paula Azevedo
14 J3D
Paulo Marcelo, autor do livro Oliva – memórias de uma marca portuguesa, visitou recentemente a nossa escola. Conforme noticiado na nossa última edição, a visita esteve relacionada com um projeto de reportagem realizado pelos alunos do 12.º ano do Curso Profissional de Fotografia.
O projeto, desenvolvido em grupo, teve como tema de base a antiga fábrica da Oliva e foi desen-volvido em cinco diferentes vertentes: incubadora de empresas e alojamentos; design e publicidade; história da antiga fábrica; edifícios não reabilitados e Torre da Oliva.
Após a visita às antigas instalações da fábrica um dos grupos de trabalho, constituído pelos alu-nos Daniel Correia, Joana Costa e Laura Fernan-des, decidiu contactar o autor no sentido de lhes ser transmitido o máximo de informação para o seu projeto.
Terminado o trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Fotografia elegeu-se, através de vo-tação, a reportagem vencedora, tendo em conta não só as informações recolhidas e trabalhadas, mas também o tema escolhido e os resultados fo-
Paulo Marcelo na Oliveira Júnior
tográficos obtidos. Desta votação saiu vencedora a reportagem desenvolvida pelas alunas Liliana Go-mes, Marta Estrela e Telma Rodrigues.
Duarte Regalado
Os alunos Laura Fernandes, Joana Costa e Daniel Correia com o autor Paulo Marcelo
Por trás de um rosto
Está patente no átrio principal da escola, até ao próximo dia 16 de abril, a exposição de fotografia Por trás de um rosto, projeto realizado pela turma do 12.º ano do Curso Profissional de Técnico de Fotografia.
Por trás de um rosto é um projeto que pretende valorizar e reconhecer o trabalho de quem diaria-mente, e incansavelmente, dá o seu imprescindível contributo e apoio para que a nossa escola possa funcionar em pleno.
O projeto nasceu da ideia de atualizar as pe-quenas fotografias “tipo passe” dos cartões dos Assistentes Operacionais da escola. O pedido do Sr. Marco Fernandes (chefe dos Assistentes Opera-cionais) transformou-se numa oportunidade para o Curso Profissional de Técnico de Fotografia fazer uma verdadeira sessão de retratos e reconhecer um trabalho que tantas vezes é desvalorizado e esquecido.
A exposição é composta por um conjunto de 25 fotografias de retrato impressas em papel mate, no formato 30x40 cm.
Texto:Duarte RegaladoFotografias: alunos do
Aula com... Maria Salgado
Maria Salgado, aluna que terminou no passado ano letivo o Curso Profissional de Técnico de Foto-grafia, voltou à nossa escola para dar uma aula aos novos alunos do mesmo curso.
O convite, dirigido à aluna, tinha como objetivo esclarecer e tirar dúvidas sobre a PAP – Prova de Aptidão Profissional, projeto que os alunos do 12.º L estão, neste momento, a desenvolver.
Foi possível criar um ambiente de grande empa-tia entre a aluna Maria Salgado, atualmente estu-dante do Ensino Superior na ESAD, em Matosinhos, e os alunos do Curso de Fotografia. O momento serviu não só para partilhar o conhecimento adqui-rido pela aluna, mas também para esclarecer di-versas dúvidas, normais no desenvolvimento deste tipo de projetos.
Recorde-se que a PAP da aluna Maria Salgado, intitulada “A ameaça está próxima”, foi distinguida pela nossa escola como a melhor Prova de Aptidão Profissional de Fotografia do ano letivo 2016/2017.
Duarte Regalado
Internet Segura
No âmbito das comemorações do Dia da Inter-net Segura, os docentes do grupo de informática, organizaram ações de sensibilização junto dos alu-nos do 3º ciclo do ensino básico. As ações decorre-ram entre os dias 5 e 9 de fevereiro, em contexto de sala de aula, na disciplina de tecnologias de in-formação e comunicação.
Para os alunos das turmas de sétimo ano de escolaridade, os agentes da Policia de Segurança Pública, dinamizaram sessões dedicadas às precau-ções na utilização segura da internet e das redes sociais. Durante as sessões, os agentes focaram a problemática do recurso à publicação de imagens e mensagens promotoras de insegurança, em função das ameaças que comportam e das vulnerabilida-des das redes sociais. Os agentes apresentaram diversos exemplos reais com o objetivo de alertar e sensibilizar os alunos para uma utilização correta e responsável das novas tecnologias. As sessões terminaram com a apresentação de alguns cuida-dos a observar na utilização da internet e das redes sociais.
O Escola agradece a colaboração dos agentes e o excelente trabalho desenvolvido com os alunos.
Paula Azevedo
No âmbito do módulo 6 – O Corpo – da discipli-na de Técnicas de Comunicação, o Curso Profissio-nal de Técnico de Fotografia terminou recentemen-te um projeto baseado no fotógrafo finlandês Arno Rafael Minkkinen.
Minkkinen possui uma vasta coleção de imagens onde o corpo humano se insere, harmoniosamente, na paisagem natural.
O projeto realizado pelos alunos do Curso de Fotografia será brevemente divulgado na sua to-talidade. Para já divulgamos, em primeira mão no J3D, uma das imagens da autoria de outro Rafael, este aluno do 12.º L. Na nossa próxima edição con-tamos publicar mais algumas imagens deste tra-balho.
Arno Rafael Minkkinen
Texto: Duarte RegaladoFotografia: Rafael Sousa - 12.ºL
15J3D
Sob a orientação da professora Filomena Sousa, no âmbito da disciplina de geografia, os alunos do 12ºF realizaram o trabalho de projeto sobre várias problemáticas e áreas da cidade de João da Ma-deira.
É possível imaginar a estrutura física, o relevo ou as construções, mas é também possível imaginar a economia, a sociedade, a política e, obviamente, as múltiplas áreas, desde o ensino, o comércio, a industria, os museus, entre outros, estando todos eles conectados, uma vez que estão inseridos no mesmo espaço geográfico.
Este trabalho, eminentemente de natureza prá-tica, e em consonância com os planos de diretor municipal e planos de urbanização /pormenor, será realizado em contacto direto com a população lo-cal, com diferentes metodologias - inquérito, en-trevista, filmagens –, usando diversas tecnologias e material de registo audiovisual.
Filomena Sousa
Pensar a cidade em Geografia
No dia 10 de janeiro de 2018, realizou-se, nos Paços da Cultura, uma Ação de Formação de Curta Duração, subordinada ao tema geral Biotecnologia/ Biodiversidade / Ambiente, dinamizada pelo Depar-tamento de Ciências Experimentais do Agrupamen-to de Escolas Oliveira Júnior, em parceria com o Grupo de Biologia do Agrupamento de Escolas João da Silva Correia.
Os ilustres formadores foram dois professores da Universidade de Aveiro, o Doutor Luís Souto Miranda (professor de Genética) e a Mestre Rosa Pinho (professora de Botânica). Esteve ainda pre-sente uma aluna de Mestrado, Rita Pina, orientada pelo professor Luís Souto Miranda.
A ação foi dirigida aos discentes do 12º ano que frequentam as disciplinas de Biologia e Química e aos discentes do 11º e 12º anos que frequentam os Cursos Profissionais (Laboratorial de Química), bem como aos respetivos docentes de Departa-mento, de Grupo e acompanhantes das turmas.
Os principais objetivos da ação prenderam-se com a valorização da Ciência, bem como o papel do Investigador no seu avanço, a forma como os conhecimentos da engenharia genética podem melhorar a qualidade de vida dos seres humanos, como manipular a regulação dos genes e corrigir defeitos genéticos e compreender de que modo a biodiversidade poderá influenciar o equilíbrio do ambiente! Neste sentido, a ação foi dividida em duas partes, sendo na primeira abordado o tema “Aventuras no Universo da Genómica” e na segun-da “A Importância da Biodiversidade/ das Plantas para o Homem!”
Relativamente à primeira parte, os presentes ficaram a conhecer os estudos mais recentes ao nível do desenvolvimento da Genómica, como por exemplo: a Genómica comparativa, Farmacoge-nómica, Optogenética, Ensaio CRISPR- Cas9, Epi-genética – Metilação do ADN, etc…). Esta sessão terminou com a intervenção da aluna de Mestrado, Rita Pina, que apresentou a sua investigação que consiste em estudos do Intervalo Pós-Morte (IPM), na área da Epigenética, utilizando como cobaias os peixes-zebra (Danio rerio), técnicas que têm como objetivo o desenvolvimento das Ciências Forenses.
No que concerne à segunda parte, a Mestre Rosa Pinho, abordou a problemática da Biodiversi-dade, chamando a atenção para algumas espécies em vias de extinção, em particular na região de
Ação de Formação de Curta DuraçãoBiotecnologia/ Biodiversidade/ Ambiente
Aveiro, como é o caso do trevo de quatro folhas, e para os riscos associados à introdução de espécies invasoras, como é o caso dos chorões, da vespa asiática, do lagostim…!
Foi uma ação bastante enriquecedora para toda a comunidade escolar presente, nomeadamente para os discentes quer em termos pessoais, quer em termos académicos!
Docentes responsáveis: Lídia Godinho e Fátima Teixeira
A nossa escola recebeu no passado dia 22 de março duas investigadoras do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, no âmbito do projeto “O CES vai à escola”, que fizeram uma abordagem do colonialismo português (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste), cen-trada na perspetiva do colonizado.
Com esta sessão pretendemos dar a conhecer aos nossos alunos “histórias reveladoras da vio-lência exercida pelo sistema colonial português e dos seus impactos de longa-duração” (Centro de Estudos Sociais), a partir de diferentes perspeti-vas, obtidas com base nas vivências de diferentes gerações. Ao conhecerem outras histórias, os alu-nos puderam refletir sobre um tema recente da história de Portugal, na perspetiva do Outro, que permanece pouco conhecido.
Por fim, consideramos que, os alunos do 12.º ano (turmas F e G), do Curso de Línguas e Huma-nidades tiveram uma participação ativa e cons-trutiva na sessão, respondendo às questões colo-cadas e esclarecendo as suas dúvidas.
Lúcia Oliveira
Histórias do “outro lado” da história:o colonialismo português
A nossa participação na 2ª fase da Literacia 3Di que decorreu em Aveiro, no dia 28 de fevereiro, saldou-se por uma excelente participação, embora não tivesse sido apurado nenhum dos nossos can-didatos para a fase nacional.
Lembramos que concorreram Rodrigo Martins Santos Ribeiro, na Leitura; Afonso Dinis Oliveira Pinto, na Matemática; Gustavo Soares Martins, na Ciência e Filipa Ribeiro, Matilde Bastos Melo, Ani-ta Ferreira, Marta Nóvoa e Rita Santos Sousa, no Inglês.
O balanço da participação é muito positivo e esta experiência serviu de motivação extra para os desafios pelo conhecimento que o futuro lhes re-serva. Parabéns!
Resultados da 2ª fase
16 J3D
O Futuro de um Presente Incerto
Num passeio pelas ruas mórbidas de Vila Real, dois dias após a minha chegada, assisti a uma cena peculiar: dois homens a algemar um outro homem com roupas pretas e com um ar desiludido.
Um dos dois homens exibia um crachá identificando--se como polícia. Enquanto assistia a esta cena dramática envolvendo gritos e ameaças, uma figura aborda-me por trás:
– Parece-te familiar?Eu viro-me para trás, após ouvir esta pergunta es-
tranha, e observo um homem, talvez de trinta e poucos anos, com um carapuço preto e um sorriso estranho, e até mesmo assustador.
– Não te preocupes, tornar-se-á uma rotina….– Pois, com licença. – digo eu, afastando-me da cena
e do homem.– Uau! A sério? – pergunta o homem com uma voz
familiar. – Eu não me lembro de alguma vez ignorar te-mas de conversa que a nossa mente arruinada considera “interessantes” e “divertidos”.
Eu parei de andar ali, a minha mente tentando com-preender o que pensei perceber naquele momento. Pego no meu telemóvel, ligo a câmara frontal e viro-me para trás para olhar para o homem. Olho para mim, olho para ele, olho para mim, olho para ele, continuo a olhar para ele e depois olho para mim.
– Estás doente? – perguntou ele – Eu não sou nem era assim tão lento de raciocínio, exceto em matemática, bem exceto em “escola em geral”.
Um conjunto de vestuário preto, uma cara amigável e assustadora, um horrível sentido de sarcasmo. Ya! Isto sou eu com trinta e poucos anos. Como e porquê, não me perguntem, mas, naquele momento, coloquei-me a fazer o que qualquer pessoa racional faria, sentei-me num ban-co de jardim e comecei a falar comigo próprio.
Foi uma conversa longa, satisfatória e divertida.(Já passado algum tempo de conversa)– OK, então – digo eu num tom pensativo – Oh, já sei!
A Erica, que lhe aconteceu?– Eu diria que ela está numa secretária qualquer,
aborrecida de morte – supõe o eu velhote.– Provavelmente. Ok, próximo, hum , o André…Ele olha para mim com um olhar que diz “Tens mesmo
de perguntar isso?” – o que por acaso tinha, pois não fa-zia a mínima ideia do que seria feito dele aos trinta. Nada de bom, provavelmente, mas decidi avançar.
– Ora bem, ora bem, e que tal a Reis?– Eu só espero que tenha ido para o que verdadeira-
mente queria e não para o que ela pensava que queria.– Que Deus te oiça amigo!Antes que eu pudesse continuar o jogo, ele lembra-se
e diz:– A Santos – diz ele com uma cara séria. – Não a vais
achar tão divertida quando ela te puser as algemas e te enfiar numa cela de prisão por cinco anos.
– Tu foste preso?( A conversa ganha um tom sério)– É, amigo, a cadeia não é tão confortável como pen-
sámos, nem em Portugal.(O Sr. ladrão levanta-se do banco e começa a cami-
nhar de um lado para o outro)– Lucas, não sigas os meus passos! – diz ele com um
tom sério que eu nunca pensei possuir. – Eu sei porque fazes o que fazes e o porquê de tu seres quem és, mas deixa-me te dizer que este percurso não acaba bem. Aca-barás sem família, sem amigos, sem nada. Acabarás por afastar tudo e todos, acabarás como eu ou talvez pior.
– Tu sabes que não é assim tão fácil! – digo eu.– Por amor de Deus, Lucas! Não deixes eventos pas-
sados definir eventos futuros. Procura preencher esse es-paço vazio que substitui o teu coração, procura afastar esses horrores, essa escuridão, esse pano obscuro que te cobre a mente. Por favor, simplesmente tenta, nem tudo, nem todos são tão maus e inúteis quanto tu pensas.
Se fosse qualquer outra pessoa a dizer isto, eu teria simplesmente ignorado, mas ouvir estas palavras a sai-rem da minha própria boca causou um grande impacto.
– Tenta! – diz ele enquanto se afasta, desvanecendo--se – Tenta!
Acaba por desaparecer, num abrir e fechar de olhos, deixando-me mais confuso que exercícios de trigonome-tria, e no entanto refletivo e cheio de dúvidas, que apenas o tempo e a força de vontade irão resolver.
Lucas Gomes 12ºE“O preço das escolhas erradas, quase sempre é muito
caro, é solidão, desânimo, desgosto, cansaço…”.– Paulo Roberto Gaefke mas“Às vezes são as escolhas erradas que te levam ao rumo certo.” – autor desconhecido.
"Recordar as vítimas do Holocausto para que nunca mais aconteça!" foi o objetivo das sessões realizadas na biblioteca da escola sede, no dia 26 de janeiro, destinadas aos alunos do 8º ano, que estavam a ler "O rapaz do pijama às riscas", de John Boyne, no âmbito do Plano Nacional de Lei-tura.
As sessões dividiram-se em duas partes: leitura do livro "Fumo", de Antón Fortes e Joanna Conce-jo, seguida da apresentação do campo de concen-tração de Auschwitz, libertado a 27 de janeiro de 1945. A ligação entre as duas partes da sessão, esteve a cargo dos alunos de 9º ano, que acrescen-taram conhecimento sobre o que foi o Holocausto, preparando assim os alunos para as imagens que iriam ver.
Sessão forte, reveladora do sofrimento das crianças deportadas para Auschwitz, apenas sua-vizada pela beleza do texto e das ilustrações de
Recordar o Holocaustopara que nunca mais aconteça
"Fumo" que não deixaram ninguém indiferente.Um agradecimento final para o excelente de-
sempenho dos alunos do 9º e 10º ano que anima-ram as sessões.
... para que nunca mais aconteça!LC
17J3D
Uns olhos pousaram em mim, depois de anali-sarem tudo o que se passava à nossa volta naquela praia. Estavam semicerrados, como quem vê mal e se está a esforçar para manter a pessoa focada, e eram ligeiramente pequenos. A pessoa que me fitava tinha cabelos curtos, mas completamente escuros, e transbordava admiração no rosto. Alguém chamou o seu nome – “Mariana!”-, mas esta apenas ignorou e caminhou até mim:
– Não esperava ver-te aqui, sozinha. - Parecia que ainda tentava realmente perceber se eu estava mes-mo ali.
– Não estou sozinha, os meus pais vieram tam-bém.
O seu sorriso invadiu o seu rosto. Parecia mais jo-vem sem aquela postura séria de há bocado, mas o passar dos anos deixou várias rugas de expressão. Os olhos brilhavam enquanto sorria, e eu dei por mim a achar que éramos parecidas. Porque seria?
– Devias estar com eles. Aproveitarem enquanto podem e depois do que aconteceu…
– Como é que tu sabes o que aconteceu? – Tens que aproveitar bem agora. Com 17 anos,
estás na flor da idade. Vive a vida agora, pois, sem dares por isso, a vida escapa-te por entre os dedos e tu tens 40 anos, dois filhos a correr e falta de tempo para fazer aquilo que queres e sonhaste.
– Eu nem sequer quero ter filhos!– Oh! – Ela solta uma gargalhada. – Tu vais mudar
de ideias, ou então vais encontrar alguém que faça com que isso aconteça, acredita em mim. – Esta olha para trás para ver o homem que anteriormente a tinha chamado e que, agora, deduzo que seja o seu marido, que se encontrava a brincar com duas crianças. – Mas ter filhos é ótimo! Chegar a casa do trabalho e ter um
Uma Conversa com (o) Futuropouco de alegria e barulho é mais reconfortante do que algum dia possas imaginar. Não penses. Só te quero alertar para fazeres as coisas agora, não pen-sares que as podes deixar para amanhã, pois esse amanhã pode ser tarde demais. A vida é efémera…
Encolho os ombros e fito-a. Está a mexer numa pulseira, uma pulseira exatamente igual à minha, que os meus pais me deram no meu aniversário do ano anterior. Estou a mexer nela também, penso que é um tique nervoso que eu ganhei.
– Mas, quem és tu? – Pergunto eu intrigada. Ela não diz nada, apenas solta uma gargalhada,
encolhe os ombros e continua a mexer na pulseira.O meu pai chama-me e eu desvio o olhar para ele,
que antes encarava a misteriosa senhora. Grito um leve ‘’Já vou!’’ e, quando me viro para ela novamente, ela já não se encontra ali. Desapareceu como se nun-ca tivesse existido, e eu a tivesse inventado.
Mariana Ferreira Martins, 12ºE
Breve comentário sobre a Mutilação Genital FemininaA mutilação genital feminina (MGF) consiste em
todas as intervenções que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos femi-ninos ou que provoquem lesões nos mesmos.
Tal ato é comprovadamente muitíssimo preju-dicial à saúde da mulher, trazendo para a sua vida graves complicações físicas e psicológicas.
A explicação para este ato horripilante, atual-mente praticado maioritariamente em países afri-canos e asiáticos, remonta a práticas religiosas e ensinamentos potencialmente camuflados na dou-trina da religião Muçulmana, ou seja, no Alcorão e no Suna. Diversos membros chefes da religião islâmica e seus seguidores afirmam que a circun-cisão feminina é idêntica a outros atos naturais do homem como cortar o cabelo, e que tais atos foram projetados por Allah e seguem o normal funciona-mento natural.
Muitos indivíduos, nomeadamente liberais, afir-mam que a MGF nada tem a ver com a religião mas que se trata de um ato de manifestação cultural de determinadas regiões; essa afirmação é comple-tamente falsa e serve apenas de argumento para ocultar a tirania islâmica.
Outro dado relevante é que na comunidade Ju-daica e Islâmica a circuncisão masculina é uma obrigação, mas talvez por ser dirigida a um homem e não ter tantas implicações médicas, as mesmas pessoas preocupadas com o problema da MGF não demonstram a mesma contestação e aí sim já re-tratam o ato como religioso e aceitam a sua prá-tica esquecendo-se de que estão a apoiar um ato, igualmente cruel e bárbaro, que eles mesmo repug-nam quando efetuado ao género oposto. A circun-cisão masculina e feminina é idêntica em termos de crueldade, mas talvez pelo facto da primeira ser feita de forma cuidada e aberta é aceite. Para mim quem não se indigna com a circuncisão masculina e critica a circuncisão feminina é incoerente e ou está muito mal informado ou tem intenções duvidosas.
Mas então qual é a explicação dada por estes duvidosos liberais para este cruel ato, a MGF? Ma-chismo e sexismo são a sua resposta. Pois muito bem, a MGF não é um ato de violência de género pois é realizado precisamente por mulheres a ou-tras mulheres; mães que realmente acreditam, por motivos religiosos, que esta monstruosidade é uma forma de trazer dignidade à sua filha e de seguir os ensinamentos de Allah.
Para concluir a minha argumentação sobre a MGF e a sua religiosidade gostaria de citar duas frases de um grande filósofo do século XXI, Cristo-pher Hitchens: “Existem coisas que nenhuma pes-soa moralmente normal pensaria em fazer se não fosse o facto de essa pessoa acreditar na religião ou em instrução divina.”; uma pessoa não cortaria e mutilaria os órgãos genitais da sua própria filha se não acreditasse que Deus lhe disse para o fazer.
Como ateu partilho a visão de Hitchens de que, cito: “Todas as religiões estão erradas, porém, umas estão mais do que outras”; por exemplo, eu acredito baseando-me em evidências atuais de que a religião Muçulmana não é uma religião de paz e acredito também de que tenha o poder para des-truir tudo aquilo que a civilização ocidental cons-truiu pelo meio da ciência e da razão, muito devido a grandes homens como Demócrito, Galileu, New-ton, Darwin, entre muitos outros.
Em resumo, condeno qualquer ato de circun-cisão/mutilação dos órgãos sexuais tanto masculi-nos como femininos, tais atos devem ser travados e os seus responsáveis severamente punidos.
Isaac Moura, 10.º D
“Flor do deserto” é um filme baseado numa his-tória verídica, que nos dá a conhecer a vida de Wa-ris Dirie, uma mulher oriunda da Somália que foge do seu país para ir trabalhar para Londres. Depois de passar por muitas dificuldades, aí descobre a sua vocação e começa a trabalhar como modelo, tornando-se rapidamente conhecida por todo o mundo. Enquanto criança, Waris foi vítima de mu-tilação genital, como mandava a tradição da sua tribo. Waris acredita que deve ser assim pois não conhece outra realidade, mas mais tarde acaba por perceber que era diferente das outras mulheres e as práticas que lhe foram incutidas como “normais” e “corretas” não passavam de violações aos seus direitos.
O grande tema do filme é a vida difícil e sofrida das mulheres, mais especificamente das meninas de algumas tribos, na sua maioria africanas. Abor-da a mutilação genital feminina e os “contratos” de casamento efetuados entre homens muito mais ve-lhos e as famílias de meninas que as vendem muito novas. Apesar de ser uma tradição de certas socie-dades, onde a cultura é muito diferente da nossa, estas práticas ultrapassam o limite da injustiça.
A denúncia destas atrocidades é o principal ob-jetivo deste filme. Podemos encontrá-la, especial-mente, no discurso emotivo de Waris no final, onde esta revela todos os “ideais” em que as famílias da sua tribo acreditam.
Relacionando com a Filosofia, podemos associar este filme ao Relativismo Axiológico. Este defende que os valores são relativos às sociedades e que a veracidade de juízos depende da sociedade que os institui. Esta conceção salienta que nenhuma so-ciedade é superior a outra e promove a tolerância. Mas é facilmente objetada pois, mesmo podendo aceitar as diferenças culturais, não conseguimos nem devemos tolerar que qualquer ser humano seja maltratado, explorado e mutilado só porque isso faz parte das suas tradições.
Flor do Deserto – um filme imperdível
Podemos, então, retirar duas grandes mensa-gens deste filme: todos temos os mesmos direitos e estes devem ser respeitados e não importa as nossas origens, visto que se trabalharmos e nos empenharmos seriamente, podemos ser muito bem sucedidos.
No meu ponto de vista é um filme que deve ser visto e percebido por todos. Nem todas as proble-máticas abordadas foram totalmente abolidas por isso é essencial que estejamos atentos ao que nos rodeia. As pessoas devem ter noção do que acon-tece, não só na sua cidade ou país, mas em todo o mundo.
Considero ainda que, mesmo não sendo um fil-me forte a nível visual, toda a história por detrás da vida desta mulher é impressionante, fascinante e admirável, uma vez que se expõe com o intuito de chocar e alertar toda a gente para um problema – mutilação genital feminina – que, infelizmente, ainda acontece.
Joana Almeida, 10.º B
Onde me apetece estarÀs vezes apetece-me estarSozinho no meu lugarQue para mim é secreto,É em lugar muito discreto. Lá tudo dá para fazer,Chorar, rir ou mesmo gritar,Fico lá até entardecerE ver os pássaros a voar.
Nunca ninguém o foi visitar,O meu acolhedor lugar,Também costumo ir para lá estudarE até fico ali a jogar.
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18 J3D
Propriedade: J3D Jornal do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, Associaçã o de Pais e Encarregados de Educação. Sede: Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior. Av. Eng° Adelino Amaro da Costa. S. J. MadeiraTel.256 201050
Coordenação: Luísa CorreiaColaboradoresSede de Agrupamento: Direção; Coordenadores de De-partamento, responsáveis de grupo; professores e alu-nos de todo o agrupamento. EscolasJI/1ºCEB: Ana Teixeira (TRAV); Antonieta Olivei-
J3D e-mail: j3d@aeoj.
Decorreu no passado dia 23 de março, no pavi-lhão desportivo da Escola Básica e Secundária Oli-veira Júnior o Torneio de Tag Rugby, fase escola, inserido no projeto do Desporto Escolar.
O Tag Rugby é um Jogo de Iniciação ao Rugby, fácil de jogar, divertido e seguro. Pode ser praticado por equipas mistas, mesmo em espaços reduzidos e com pisos duros. No Tag Rugby estão presentes as ações fundamentais do jogo de Rugby como a corrida com bola, finta, passe e ensaio. Por razões de segurança e de progressão de aprendizagem do Rugby, o gesto técnico da placagem é substituído pelo “TAG”, ação de retirar a fita do portador da bola. O objetivo do jogo é marcar ensaio, ou seja, ultrapassar a linha de ensaio adversária com a bola nas mãos. Para marcar ensaio basta passar essa linha, não sendo necessário tocar com a bola no chão, valendo um ponto.
Nesta fase participaram 14 equipas, num total de 98 alunos, distribuídos pelos escalões de infantis B, Iniciados e Juvenis.
A organização, a cargo do grupo de educação física, contou, ainda, com a colaboração de 20 alu-nos que ajudaram a “montar” o evento, a “fazer” o secretariado, as mesas de jogo e a arbitrar os jogos.
Parabéns a todos os participantes, independen-temente do resultado desportivo.
As equipas que ficaram em 1º lugar e que re-presentarão a nossa escola na Fase Local, em data e local a definir, são:
Infantis B – “Os indomáveis”, Rodrigo Ribeiro, Gonçalo Teixeira, Fabiana Alves, Matilde Pereira, Renato Soares, Joshua Aruã, do 7ºA e Daniel Melo do 7ºF;
Iniciados – “Equipa FC”, constituída pelos se-guintes alunos: Jorge Moreira, Pedro Mato, Cláudio Ferreira, João Teixeira, Mariana Silva, Inês Silva, Carolina Campos, todos do 9ºF;
Juvenis – “Elite”, constituída pelos seguintes alunos: Mariana Carvalho, Bernardo Cruz, João Bártolo, do 10ºB e Rafael Magalhães, Beatriz Pinto, Filipa Ferreira, Afonso Saraiva, do 10ºF.
Ricardo Morgado
Desporto Escolar
Tag Rugby - Fase EscolarIlusões FuturasSinto a brisa cálida deste quente verão latejar na
minha face como o mar a salpicar as rochas num dia de maré alta.
Observo prudentemente cada pormenor desta so-berba esplanada com vista para o mar, onde me en-contro: aquela cadeira de ráfia que não fora devida-mente disposta no seu lugar, a empregada de mesa que prossegue freneticamente ao atendimento afável de cada cliente, fazendo com que o seu cabelo exten-so e ruivo esvoace ao longo da essência de maresia que agora se intensifica e, ainda, a música da singular P!nk, proveniente de uma acanhada coluna instalada lá no canto, e que proporciona um aprazível ambiente que se completa com os risos autênticos de quem aqui está.
Paralelamente a estes eventos, subsiste um alvo-raçado movimento de gente que entra e sai e, junta-mente com elas, tudo aquilo que outrora ambicionara: o mais recente modelo de telemóveis da Apple, aquela mala bordeaux da Chanel ou este casaco da Lui Jo. Nesta divagadora contemplação, dou por mim a fazer perecer o sumo de laranja natural que pedira há trinta minutos. Sim, estou à espera da Sofia há meia hora!
Conhecia-a na Universidade de Engenharia do Por-to há cerca de dois anos. Filha de pais divorciados, ambos naturais de Moçambique, vinha para Portugal apenas para edificar a sua licenciatura em engenharia informática. Contudo, o sonho que sempre lhe pulsou o sangue era poder dominar os membros daquele a que chamamos o "pai do mundo", o mar. A sua aspiração era ser uma surfista ímpar como Garrett McNamara ou Kelly Slater, não obstante a intransigência do seu pai que a obrigara a amparar uma onda que não era a sua.
Enquanto procurava o meu telemóvel para saber o paradeiro de Sofia, uma sombra ampla e obscura blo-queou o que até então era uma luz clara estabelecida pelos raios de sol. Alguém com uns extensos e bri-lhantes cabelos castanhos acabara de se sentar justa-mente à minha frente. Habituando-me à minoração da claridade, fui perscrutando a aparência daquela juvenil mulher que, agora, parecia possuir características em comum comigo. Dispunha de um vasto sorriso branco que se coordenava com o seu rosto oval e as rosetas nas faces revelavam uma particularidade familiar. An-tes que pudesse olhar para os seus olhos, interrom-peu-me, dizendo :
– Como vai a universidade, Ju? Gaguejei. Como poderia ela saber que agora fre-
quentava o ensino superior? E como adivinhou o meu nome? Mas, do meu interior, surgiu uma força que lhe replicou com convicção.
– Está a correr muito bem. Vou para o meu segun-do ano em engenharia e gestão industrial, no Porto. E tu?
Ela respondeu-me como se nos conhecêssemos há largos anos, afirmando que, atualmente, era gestora de uma conceituada empresa, em Lisboa, onde reside com os dois filhos, Duarte e Edward, e com o marido, Thomas.
– O Thomas é inglês- declarou ela- Nasceu na ci-dade de Liverpool, no entanto, uma esplêndida oferta de emprego ao pai ocasionou uma volta de cento e oitenta graus nas suas vidas e sentiram-se coagidos a vir viver para Portugal. Assim, conheci-o, também na universidade de engenharia, na cidade das france-sinhas.
Não podia estar a escutar isto! Casada? Com filhos? Gestora de uma empresa conceituada em Lisboa? Isto é o que eu sempre cobicei para a minha vida!
– És feliz? - inquiri, almejando que a resposta fos-se afirmativa.
E, como se o tempo escasseasse, retorquiu de ím-peto:
– Sou a tua felicidade em pessoa! Estaria a ficar maluca? Fechei os olhos bruscamen-
te, no intuito de varrer da minha mente tudo aquilo que só poderia ser um sonho. Quando voltei a desa-brochar as minhas pálpebras, ela já lá não estava. O calor de há pouco foi desaparecendo e, neste momen-to, não há vestígios daquela aragem de forno aberto.
De rompante, Sofia toca-me no ombro, fazendo surgir em mim um pulo de susto. Olhei para ela, agra-decida por voltar à realidade.
– Então, vamos surfar? Juliana Paiva Almeida, 12ºA
ra (Direção); Renata Oliveira (Coord.1º CEB); Carla Almeida(PB 1ºCEB); Emília Guimarães (RIB); Manuela Barbosa (ESP); Goreti Santos (RIB); Educadoras e pro-fessoras titulares de turma . Associações de Pais e de Estudantes.
Layout/Paginação: Luísa Correia Fotografia: Duarte Regalado, Antó-nio Rosa, Pedro Fernandes; alunos do cur-so profissional de Técnico de Fotografia. Impressão: FIG - Coimbra
Distribuição Gratuita
19J3D
Ténis de Mesa
Costumas jogar nas mesas de exterior da nos-sa escola? Queres ter melhores resultados? Queres aprender um pouco mais sobre esta modalidade? Junta-te à nossa equipa! Os treinos são as segun-das-feiras (das 16H30 as 18H15) e as quintas-fei-ras (das 13H30 as 14H20). Procura mais informa-ções junto do teu professor de Educação Física.
A equipa de Desporto Escolar de Ténis de Mesa disputa, atualmente, as competições de Equipas e Individual com as Escolas Básicas e Secundárias de Soares Basto (Oliveira de Azeméis), Dr. Ferreira da Silva (Cucujães), Dr. José Pereira Tavares (Pinheiro da Bemposta).
Junta-te a nós!Vera Valente
No dia 21 de fevereiro, um grupo de 17 alunos da Escola Básica e Secundária Oliveira Júnior rumou à Escola Manuel Gomes de Almeida, em Espinho, para defrontar outras duas escolas num encontro de Mul-tiatividades de Ar Livre.
Neste tipo de encontros as escolas organizam-se em grupos de 4 a 6 elementos com pelo menos 2 ele-mentos de cada género.
Cada grupo/equipa recebe um mapa plano a cores com a localização dos Postos de Controlo (PC) e Bali-zas (B), o regulamento da prova com a descrição dos PC e o Cartão de Controlo (CC).
É uma prova de estratégia pelo que são as equipas que escolhem a melhor estratégia para encontrarem as balizas e realizarem as atividades dos PC (tiro com arco, slide, rapel, canoagem, btt, …) de forma a con-seguirem 100 pontos.
A prova tem um limite de tempo máximo de 90 mi-nutos, para ser realizada, a partir do qual existe uma penalização por cada minuto a mais e se ultrapassar os 95 minutos é desclassificada.
Vencerá a equipa que obtiver menos pontos, con-siderando o tempo de prova, a pontuação obtida nos PC, nas balizas, as bonificações e penalizações.
Os próximos encontros serão na Escola de Escariz e na Serra da Freita.
Se quiseres participar inscreve-te no pavilhão. Os treinos realizam-se às 3ª feiras (17h30 – 18h15) e 5ª feiras (16h30 – 18h15), com o professor Ricardo Morgado, de Educação Física.
Ricardo Morgado
Desporto Aventura
Multiatividades de Ar Livre
Decorreu no passado dia 16 de março, no Pavi-lhão das Travessas - são João da Madeira, a Fase Local do Torneio de Basquetebol 3x3 do Desporto Escolar em que participaram escolas da zona de Entre Douro e Vouga.
Este torneio tem como objetivo o convívio, a troca de experiências entre alunos e a promoção da modalidade de Basquetebol.
A nossa escola esteve representada nos esca-lões de infantil B, iniciado e juvenil no feminino e masculino e contou, ainda, com a participação de 3 alunos que desempenharam a função de árbitro, num total de 27 participantes.
As equipas presentes resultaram do apuramen-to feito a nível de escola, realizado no último dia de aulas do 1º período.
As equipas infantil B e juvenil, femininas, sagra-ram campeãs nesta fase pelo que representarão o CLDE Entre Douro e Vouga na Fase Nacional, em Viseu, dia 17 de maio.
O Encontro desta modalidade proporcionou aos nossos alunos a oportunidade de vivências com enorme riqueza do ponto de vista da educação pelo desporto, com o enriquecimento adicional num contexto diferente do letivo, com alunos de todas as idades e de outras escolas da zona norte.
Parabéns a todos os participantes, independen-temente do resultado desportivo, pois souberam dignificar a modalidade e a escola que represen-tavam.
De salientar, também, a participação da Maria-na Carvalho, do Bernardo Cruz e do António Bastos pela forma positiva como desempenharam o papel de árbitro.
Ricardo Morgado
DESPORTO ESCOLAR
Fase Local do Torneio de Basquetebol 3x3
Infantis B Masculinos Tiago Plaza, Gonçalo Costa, Miguel Moreira, Tiago Santo
Infantis B FemininosLeonor Silva, Beatriz Silva, Mariana Costa
Iniciado MasculinoTomás Santos, Daniel Pinho, Tia-go Ferreira, João Santos
Iniciado FemininoGabryella Mascena, Maria Santos, Beatriz, Júlia Subotyak
Juvenil MasculinoHugo Martins, Orlando Correia, Gonçalo Madeira, Miguel Ferreira
Juvenil FemininoMariana Grilo, Francisca Silva, Marta Morgado, Mafalda Costa
20 J3D
O Carnaval das Escolas saiu à rua no dia 3 de fevereiro de 2018 e, como já é tradição o Agrupa-mento de Escolas Oliveira Júnior fez-se representar com alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico e en-sino secundário, num total de 110 alunos.
Definido o tema para este ano, “O Chapéu”, os professores de Educação Visual deram aso à sua imaginação e, juntamente com os alunos partici-pantes, produziram acessórios que deram elegân-cia aos participantes e cor ao evento.
Os professores de Educação Física, por sua vez, criaram uma coreografia carnavalesca, divertida e cheia de movimento.
Assim, os 110 alunos do agrupamento, profes-sores e funcionários acompanhantes, desfilaram pelas ruas da cidade cheios de folia, cor e alegria.
Aproveitamos a oportunidade para congratular todos os participantes e colaboradores pela for-ma alegre e responsável com que participaram no evento.
A cada um dos alunos participantes a autarquia sanjoanense ofereceu 10 entradas nas piscinas mu-nicipais de ar livre para a época balnear de 2018. Para usufruir da oferta, basta que junto da receção das piscinas, cada participante se identifique com o cartão de cidadão.
Ricardo Morgado
Folia, cor e alegria !!!