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MÁRCIO CÉSAR LINO RIBEIRO CORDEIRO NAVALHO
CURRICULUM VITÆ
LISBOA 2015
Curriculum Vitae elaborado para o concurso de habilitação ao grau de Consultor
em Radiodiagnóstico, de acordo com a Portaria nº 217/2011 de 31 de Maio
Aos meus Pais
Aos meus Filhos
A ciência fez de nós deuses antes mesmo
de merecermos ser homens.
Jean Rostand
ÍÍNNDDIICCEE
ABREVIATURAS XV
1. INTRODUÇÃO 17
2. NOTA BIOGRÁFICA 19
3. RESUMO CURRICULAR 21
3.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA E UNIVERSITÁRIA 21
3.2. FORMAÇÃO CLÍNICA 21
3.3. FUNÇÕES ACTUAIS 21
3.4. FUNÇÕES ACADÉMICAS E CIENTÍFICAS PRÉVIAS 22
3.5. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO 23
4. FORMAÇÃO ACADÉMICA E INTERNATO GERAL 25
4.1. FORMAÇÃO PRÉ‐UNIVERSITÁRIA 25
4.2. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA 25
4.3. INTERNATO GERAL 26
4.4. ACESSO AO INTERNATO COMPLEMENTAR 26
5. INTERNATO COMPLEMENTAR 29
5.1 INTERNATO COMPLEMENTAR 29
5.1.1. Estrutura do Internato Complementar 29
5.1.2. Estágio de Ecografia 29
5.1.3. Estágio de Tomografia Computorizada 30
5.1.4. Estágio de Radiologia Convencional 30
5.1.5. Estágio de Ecografia Endocavitária 31
5.1.6. Estágio de Angiografia 31
5.1.7. Estágio de Ressonância Magnética 32
5.1.8. Estágio de Mamografia 32
5.1.9. Estágio de Ecografia Obstétrica 33
5.1.10. Complemento de Formação em Ecografia Endovaginal 33
5.1.11. Estágio de Neurorradiologia 33
5.1.12. Estágio de Radiologia De Intervenção 33
5.1.13. Estágio de Ecografia Doppler 34
5.1.14. Estágio de Osteodensitometria 34
5.1.15. Radiologia Diferenciada ‐ Sistema Músculo‐Esquelético 35
5.1.16. Serviço de Urgência 37
5.1.17. Actividade de Rotina 37
5.2. EXAME FINAL DO INTERNATO COMPLEMENTAR E ESPECIALISTA PELA ORDEM DOS
MÉDICOS 39
6. ASSISTENTE HOSPITALAR DE IMAGIOLOGIA E RADIODIAGNÓSTICO 41
6.1 QUANTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS – MÉDIA ANUAL 41
6.1.1 Tomografia Computorizada ‐ Rotina 41
6.1.2 Tomografia Computorizada ‐ Urgência 42
6.1.3 Ecografia – Rotina 42
6.1.4 Ecografia – Urgência 42
6.1.5 Ressonância Magnética 43
6.1.6 Intervenção – Infiltração Articular Ecoguiada com Corticoide 43
6.1.7 Intervenção – Viscosuplementação Ecoguiada 44
6.1.8 Intervenção – Artro‐TC e Artro‐RM 44
6.1.9 Radiologia Convencional 44
6.2 ORIENTAÇÃO DE TESE DE MESTRADO 45
6.3 RESPONSÁVEL DE ESTÁGIO 45
6.4 JÚRIS 45
6.5 AÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NOS SERVIÇOS 45
6.6 CARGOS EXERCIDOS 46
7. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO 47
7.1. INVESTIGAÇÃO BÁSICA 47
7.1.1. Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa 47
7.1.2. Unidade de Biopatologia Vascular e Inflamação do Instituto de
Medicina Molecular 47
7.2. INVESTIGAÇÃO CLÍNICA 48
7.2.1. Serviço de Imagiologia Geral, Hospital de Santa Maria 48
7.2.2. Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de
Medicina Molecular 48
7.2.3. Hospital da Luz 49
7.2.4. Sociedade Portuguesa de Reumatologia 49
7.2.5. Hospital dos Lusíadas 49
8. ACTIVIDADE DOCENTE 51
8.1. DISCIPLINA DE ANATOMIA I DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML 51
8.2. DISCIPLINA DE MEDICINA I / IMAGIOLOGIA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML 51
8.3. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA FISIOLÓGICA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML 51
8.4. ESTÁGIO DE INICIAÇÃO À ACTIVIDADE PEDAGÓGICA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA
FML 52
8.5. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA II DA LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO DA FML 52
8.6. DISCIPLINA DE DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR DA LICENCIATURA EM MEDICINA
DA FML 53
9. PUBLICAÇÕES 55
9.1. REVISTAS INDEXADAS 55
9.2. REVISTAS NÃO INDEXADAS 59
9.3. LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS 61
9.4. FUNÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS 61
10. REUNIÕES CIENTÍFICAS 63
10.1. COMUNICAÇÕES COMO PRIMEIRO AUTOR 63
10.2. COMUNICAÇÕES COMO CO‐AUTOR 66
10.3. REUNIÕES CLÍNICAS HOSPITALARES 69
10.4. PRESENÇA EM REUNIÕES, CURSOS E CONGRESSOS FORMATIVOS 70
11. BOLSAS 75
12. ORDEM DOS MÉDICOS E SOCIEDADES CIENTÍFICAS
XV
AABBRREEVVIIAATTUURRAASS
AEFML Associação de Estudantes de Faculdade de Medicina de Lisboa
ANGIOGR Angiografia
ARP Acta Radiológica Portuguesa
CA California
Card Cardíaca
CHC Carcinoma Hepato‐Celular
CPRM Colangiopancreatografia por RM
CPT Colangiografia Per‐cutânea Transhepática
DCVI Diagnostic Cardiovascular Imaging
ECO Ecografia
ESMRMB European Society of Magnetic Resonance in Medicine and Biology
EUA Estados Unidos da América
EV Endovenoso
FASEB Federation of American Societies for Experimental Biology
FML Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
FR França
HDS Hospital Distrital de Santarém
HPV Hospital Pulido Valente
HSFX Hospital São Francisco Xavier
HSM Hospital de Santa Maria
HTA Hipertensão Arterial
IC Internato Complementar
IVUS Intravascular Ultrasound
LA Los Angeles
MSQ Musculoesquelética
PACS Picture Archiving and Communication System
PET‐CT Positron Emission Tomography – Computed Tomography
Rad Radiologia
Rad Conv Radiologia Convencional
Rad C Dig Radiologia Convencional do Aparelho Digestivo
Rad C Geral Radiologia Convencional Geral
Rad C Uri Radiologia Convencional do Aparelho Urinário
RFML Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa
RM Ressonância Magnética
RSNS Radiological Society of North America
XVI
SCMR Society of Cardiovascular Magnetic Resonance
SPHM Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação
SPRMN Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear
SSFP Steady State Free Precession
TC Tomografia Computorizada
UCLA University of California Los Angeles
VBP Via Biliar Principal
Márc io César Nava lho
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1. INTRODUÇÃO
A especialidade de Imagiologia e Radiodiagnóstico é paradigma do notável crescimento,
rápido progresso e conquista civilizacional da Medicina. Desde a descoberta dos raios X,
por Roentgen, em 1895, até ao presente, passou‐se em pouco mais de um século, de um
método rudimentar para a multiplicidade e sofisticação técnica que conhecemos
actualmente.
É hoje possível a obtenção de imagens dos orgãos e estruturas internas com um rigor
quase anatómico. A leitura e interpretação dos dados obtidos recorrendo a um rigoroso
conhecimento dos sistemas orgânicos e da tradução clínica e morfológica dos processos
patológicos, têm permitido um cada vez maior rigor diagnóstico, crucial a um
tratamento racional e dirigido. Se acrescentarmos toda a diversidade de técnicas na área
da intervenção diagnóstica e terapêutica, facilmente se conclui como é apaixonante e
complexo o âmbito de acção da Radiologia.
A possibilidade de aliar esta especialidade ao desenvolvimento de competências no
âmbito do processo científico, que desde cedo me apaixonou, e integrando capacidades
clínicas específicas e diferenciadas, representa assim uma notável oportunidade para um
natural culminar de trajecto clínico, académico e de investigação, no presente concurso
ao grau de Consultor.
Não posso deixar de agradecer às individualidades que marcaram o meu percurso, Dr.ª
Isabel Távora, Diretora do Serviço de Imagiologia do Hospital de Santa Maria, Dr. Rui
Fernandes, Diretor do Serviço de Imagiologia do Hospital de Cascais, Dr.ª Graça Correia,
Diretora do Serviço de Imagiologia do Hospital dos Lusíadas. Agradeço ainda aos meus
Orientadores de Doutoramento, Profª Helena Canhão e Prof. Jorge Campos e ainda ao
Diretor da Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de Medicina
Molecular, Prof. João Eurico Fonseca.
Márc io César Nava lho
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2. NOTA BIOGRÁFICA
Márcio César Lino Ribeiro Cordeiro Navalho, nasce a 22 de Dezembro de 1976, em
Lisboa, filho de Maria Emília Lino Ribeiro Navalho e de Carlos António de Oliveira
Navalho.
Tem dois filhos, Constança, nascida em 2007, e Henrique, nascido em 2011.
Residente em Lisboa.
TM 91 1000 120
E‐mail [email protected]
Márc io César Nava lho
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3. RESUMO CURRICULAR
3.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA E UNIVERSITÁRIA
Conclusão do Ensino Secundário (1994) – 18 valores (escala 0‐20).
Licenciatura em Medicina (1994‐2000) – 17.17 valores (o 11º classificado entre 650
Licenciados a nível Nacional).
Doutoramento em Medicina, Especialidade de Imagiologia (2009‐2012) – Aprovado por
Unanimidade com Distincão e Louvor.
3.2. FORMAÇÃO CLÍNICA
Internato Geral: Hospital Pulido Valente (2000‐2002) – Apto.
Exame Nacional de acesso ao Internato Complementar (2002) – 88% (38º classificado
entre 1000 candidatos a nível Nacional).
Internato Complementar de Imagiologia e Radiodiagnóstico: Hospital Universitário de
Santa Maria (2003‐2008).
Visiting Clinical Fellow: Vascular Imaging, University of California, Los Angeles (2008).
Visiting Clinical Fellow: Musculoskeletal Imaging, Service de Radiologie Ostéoarticulaire,
Hôpital Cochin, Paris (2008).
Classificação final de exame de Internato Complementar de 19,30 valores, tendo
adquirido o grau de Assistente de Imagiologia e Radiodiagnóstico bem como o título de
Especialista pela Ordem dos Médicos.
3.3. FUNÇÕES ACTUAIS
Membro da Comissão Editorial da “Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa” (ISSN
0872‐4059), Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa (desde 2004).
Investigador da Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de Medicina
Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa (desde 2010).
Curriculum Vitæ
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Assistente Hospitalar de Imagiologia e Radiodiagnóstico, Hospital de Cascais, Cascais
(desde 2010).
Docente da Disciplina de Doenças do Aparelho Locomotor da Licenciatura em Medicina
da Faculdade de Medicina de Lisboa (desde 2010).
Consultor de Imagiologia da Sociedade Portuguesa de Reumatologia no âmbito dos
projectos ReumaCensus e EpiReumaPt (desde 2011).
Assistente de Imagiologia e Radiodiagnóstico, Hospital dos Lusíadas, Lisboa (desde
2012).
3.4. FUNÇÕES ACADÉMICAS E CIENTÍFICAS PRÉVIAS
Monitor da Disciplina de Anatomia I da Licenciatura em Medicina da Faculdade de
Medicina da Universidade de Lisboa (1995‐1996).
Investigador do Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa (1996‐2001).
Investigador da Unidade de Biologia Microvascular e Inflamação do Instituto de
Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2001‐2008).
Assistente Convidado a 30% da Disciplina de Bioquímica Fisiológica da Licenciatura em
Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2003‐2010).
Monitor de Imagiologia, Disciplina de Medicina I, Licenciatura em Medicina da Faculdade
de Medicina da Universidade de Lisboa (2004‐2007).
Coordenador de Estágio de “Introdução à Actividade Pedagógica” para estudantes de
Medicina, Licenciatura em Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa (2004‐2007).
Assistente Convidado a 30% da Disciplina de Bioquímica II, Licenciatura em Nutrição,
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2005‐2008).
Co‐orientador de Tese do Mestrado Integrado em Medicina (2010).
Márc io César Nava lho
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3.5. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO
Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa ‐ Influence of Serotonin on
Erythrocyte Membrane (1997‐1999).
Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa ‐ Influence of Cortisol on
Erythrocyte Membrane (1997‐1999).
Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa e Unidade de Biologia
Microvascular e Inflamação do Instituto de Medicina Molecular ‐ Study of Membrane
Fluidity on Human Endothelial Cells (2000‐2001).
Serviço de Imagiologia do Hospital de Santa Maria ‐ Percutaneous Drainage of Infected
Pancreatic Fluid Collections (2004‐2006).
Unidade de Biologia Microvascular e Inflamação do Instituto de Medicina Molecular e
Serviço de Imagiologia do Hospital de Santa Maria – Disease Activity in Systemic Lupus
Erythematosus: the Value of Ultrasonographic Evaluation of Fluid in Serosal Cavities and
Study of Haemorheological Profile (2004‐2006).
Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de Medicina Molecular e
Hospital da Luz ‐ Synovial Doppler Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance
Imaging of the Hand and Wrist in the Assessment of Early Rheumatoid Arthritis (2009‐
2012).
Sociedade Portuguesa de Reumatologia – ReumaCensus (desde 2011).
Sociedade Portuguesa de Reumatologia – EpiReumaPt (desde 2011).
Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de Medicina Molecular e
Hospital dos Lusíadas ‐ Magnetic resonance imaging of the ankle and foot in
spondyloarthritis: a new scoring system and definition of MRI sequences (desde 2012).
Márc io César Nava lho
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4. FORMAÇÃO ACADÉMICA E INTERNATO GERAL
4.1 FORMAÇÃO PRÉ‐UNIVERSITÁRIA
Conclui, em 1991, o Ensino Geral Unificado (3º Ciclo do Ensino Básico) no Colégio
Diocesano de Andrade Corvo, em Torres Novas (Ensino Particular e Cooperativo), com a
classificação de 5 valores (escala 0‐5) em 10 das 12 áreas de ensino‐aprendizagem.
Inicia o Curso Secundário de Quimicotecnia (10º e 11º ano) da Escola Secundária de
Maria Lamas, em Torres Novas (Sistema Público de Ensino), que conclui em 1993 com a
classificação final de 18 valores (escala 0‐20).
Em 1994 conclui na mesma escola o 12º ano, com a classificação final de 18 valores
(escala 0‐20), ingressando na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (1ª
opção de candidatura).
4.2 FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA
Frequenta o Curso de Medicina de 1994 a 2000, concluindo a Licenciatura com a
classificação final de 17,17 valores (escala 0‐20), a 6ª melhor classificação entre os 146
Licenciados do seu Curso e a 11ª melhor classificação entre 650 Licenciados a nível
Nacional.
Inscreve‐se na Ordem dos Médicos a 19 de Setembro de 2000, sendo portador da
Cédula Profissional nº 39790.
Em 2009 inicia o seu programa de Doutoramento em Medicina, Especialidade de
Imagiologia, que conclui em 2012 com a defesa de Tese intitulada “Synovial Doppler
Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance Imaging of the Hand and Wrist in
the Assessment of Early Inflammatory Arthritis versus Rheumatoid Arthritis:
Contribution for a New Prediction Model”. É aprovado por unanimidade com distinção e
louvor.
Curriculum Vitæ
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4.3 INTERNATO GERAL
Inicia o Internato Geral, no Hospital Pulido Valente (HPV) em Lisboa, em 01 de Janeiro de
2001, completando esta fase de formação no Hospital Distrital de Santarém (HDS) em 30
de Junho de 2002, com a classificação final de “Apto”:
Medicina Interna (6 meses)
Serviço de Medicina II do HPV (Tutora: Dr.ª Alda Jordão) e Serviço de Medicina III
do HDS (Tutor: Dr. Nelson Rodrigues).
Salienta, na avaliação obtida: “excelentes conhecimentos teóricos e óptima
capacidade técnica”.
Cirurgia (3 meses)
Serviço de Cirurgia do HDS (Tutor: Dr. Francisco Rufino).
Salienta, na avaliação obtida: “cumpridor, responsável, conhecimentos médicos
sólidos”.
Pediatria (3 meses)
Serviço de Pediatria do HDS (Tutora: Dr.ª Isabel Santa Marta).
Salienta, na avaliação obtida: “qualidades humanas e científicas excepcionais”.
Ginecologia e Obstetrícia (3 meses)
Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HDS (Tutora: Dr.ª Fátima Antunes).
Salienta, na avaliação obtida: “interno assíduo, muito interessado, que atingiu
todos os objectivos pretendidos”.
Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública (3 meses)
Centro de Saúde de Santarém (Tutor: Dr. Lúcio Líbano).
Salienta, na avaliação obtida: “muito interessado, assíduo e dedicado”.
4.4 ACESSO AO INTERNATO COMPLEMENTAR
Em 15 de Outubro de 2002 efectua exame de Concurso de Acesso ao Internato
Complementar, obtendo a classificação de 88%, resultado que o classificou no 38º lugar
entre 1000 candidatos a nível Nacional.
Márc io César Nava lho
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Inicia em Janeiro de 2003 o Internato Complementar de Cardiologia no Hospital de Santa
Maria. Solicita transferência de área profissional, iniciando o Internato Complementar
de Radiologia, no Hospital de Santa Maria, em 01 de Agosto de 2003.
Márc io César Nava lho
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5. INTERNATO COMPLEMENTAR
5.1. INTERNATO COMPLEMENTAR
5.1.1. Estrutura do Internato Complementar
O programa de formação do Internato Complementar de Radiologia tem a duração de
60 meses e encontra‐se dividido em dois grandes períodos: formação em radiologia
básica e formação em radiologia diferenciada.
No Serviço de Imagiologia Geral do HSM, a formação em Radiologia Básica encontra‐se
fundamentalmente estruturada por técnicas de imagem, correspondendo à frequência
dos seguintes estágios: Ecografia, Tomografia Computorizada, Radiologia Convencional,
Ressonância Magnética, Angiografia, Mamografia, Radiologia de Intervenção, Ecografia
Doppler, Ecografia Endocavitária e Neurorradiologia. Faz ainda parte da Radiologia
Básica a formação em Radiologia Pediátrica, aprendizagem que no HSM não é efectuada
em estágio exclusivo mas sim integrada nas áreas acima referenciadas.
Durante a sua formação, que decorreu de 01 de Agosto de 2003 a 31 de Julho de 2008,
teve como Directora de Serviço a Dr.ª Isabel Távora, como orientadora de formação a
Dr.ª Isabel Duarte e como coordenador dos médicos internos o Dr. Luís Vítor.
5.1.2. Estágio de Ecografia
O estágio de ecografia teve a duração de 6 meses, tendo decorrido desde 01 de
Setembro de 2003 até 29 de Fevereiro de 2004.
Funcionam, durante a manhã, duas sessões simultâneas, existindo uma ou duas,
igualmente simultâneas, durante a tarde. São realizados exames, em média, a doze
doentes por sessão. Esteve presente, semanalmente, em 8 a 10 destes turnos de
trabalho.
Curriculum Vitæ
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Existem sessões que estão tendencialmente divididas de acordo com diferentes áreas
morfofuncionais orgânicas ou de actuação, já que alguns dos assistentes se dedicam a
intervenções específicas.
Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática e
radiologia de intervenção eco‐guiada
Dr Fonseca Santos e Dr.ª Luísa Lobo – Patologia pediátrica
Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética
Dr Manuel Abecassis e Dr. João Leitão – Ecografia endocavitária
5.1.3. Estágio de Tomografia Computorizada
O estágio de tomografia computorizada teve a duração de 6 meses e decorreu de 01 de
Março de 2004 a 31 de Agosto de 2004.
Existe uma sessão, exclusivamente para exames de corpo, durante o período da manhã
e uma outra durante a tarde, sendo realizados em média 18 a 21 exames por sessão.
Refira‐se que decorrem sempre em simultâneo, na 2ª sala de TC, exames
exclusivamente de neurorradiologia.
Também na TC o Serviço tem especialistas, que se dedicam a áreas específicas de
actuação:
Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática
Drª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida – Patologia torácica
Dr Fonseca Santos e Drª Luísa Lobo – Patologia pediátrica
Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética
5.1.4. Estágio de Radiologia Convencional
Durante o primeiro ano de formação, de modo simultâneo com os estágios de ecografia
e TC, iniciou o contacto com estes métodos, com maior peso da radiologia convencional
geral e obtenção de algumas noções de radiologia convencional digestiva. O estágio
propriamente dito iniciou‐se no seu segundo ano e teve uma duração de seis meses,
tendo decorrido de 1 de Setembro de 2004 a 28 de Fevereiro de 2005.
Márc io César Nava lho
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Esteve presente em reuniões diárias de distribuição de exames, nas quais o especialista
responsável submete à interpretação e crítica dos médicos internos alguns dos casos,
usualmente os mais interessantes, pela sua raridade ou particular dificuldade, que são
depois distribuidos para relatório. Os relatórios eram efectuados pelos médicos internos
de acordo com escala rotativa semanal.
São ainda efectuadas três sessões semanais de exames convencionais do foro digestivo,
com uma média de quatro a seis doentes por sessão, referenciados para Estudo
Contrastado do Esófago, Estômago e Duodeno, Estudo do Intestino Delgado, Clister
Opaco, Colangiografia, Fistulografia. É igualmente frequente a relização de radiologia
convencional do aparelho urinário, nomeadamente Urografia de Eliminação e
Cistografia.
5.1.5. Estágio de Ecografia Endocavitária
O estágio teve a duração de dois meses, tendo decorrido desde 01 de Março de 2005
até 30 de Abril do mesmo ano. Incluiu as técnicas de Ecografia Transvaginal e de
Ecografia Transrectal, sob coordenação do Dr. Manuel Abecassis e do Dr. João Leitão.
5.1.6. Estágio de Angiografia
O estágio de Angiografia teve uma duração de seis meses, tendo decorrido entre 01 de
Novembro de 2005 e 30 de Abril de 2006. Existe sessão de Angiografia diária, com uma
média de 2 a 4 doentes por sessão. É indissociável a Angiografia Diagnóstica pura da
Angiografia de Intervenção, já que no Serviço as mesmas decorrem durante as mesmas
sessões. Grande parte dos exames a que assistiu são portanto de índole terapêutico,
sem prejuízo do estágio de Radiologia de Intervenção, que foi realizado durante o 4º ano
de formação.
A coordenação de cada uma das áreas do conhecimento e da execução prática das
técnicas encontra‐se a cargo de:
Dr. Schäller Dias ‐ Angiografia músculo‐esquelética / membros
Dr. Manuel Abecasis e Dr. João Leitão ‐ Angiografia génito‐urinária / renal
Curriculum Vitæ
32
Dr.ª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves ‐ Angiografia abdominal
Dr.ª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida ‐ Angiografia torácica
Dr. Luís Vítor ‐ Arteriografia renal, nomeadamente na avaliação de dador vivo
para transplante renal, ou na suspeita de estenose da artéria renal.
5.1.7. Estágio de Ressonância Magnética
O estágio teve uma duração de seis meses, tendo decorrido de 01 de Novembro de 2005
a 30 de Abril de 2006.
Existem uma ou duas sessões de trabalho diárias, com uma média de 6 a 8 doentes por
sessão.
Também na RM o Serviço tem especialistas que se dedicam a áreas específicas de
actuação:
Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética
Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática
Drª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida – Patologia torácica e cardíaca
Dr Manuel Abecassis e Dr. João Leitão – Patologia génito‐urinária
5.1.8. Estágio de Mamografia
O estágio de mamografia e patologia mamária teve uma duração de cinco meses, tendo
decorrido entre 01 de Maio de 2006 e 30 de Setembro de 2006.
O Sector de Mamografia é coordenado pela Dr.ª Olga Fouto.
A maioria dos doentes resulta da referência, pelas consultas de Mastologia, Ginecologia,
Cirurgia, Oncologia e Radioterapia, de casos altamente diferenciados, correspondendo
portanto a maioria dos exames a situações clínico‐radiologicamente complexas.
Acompanhou as sessões da Dr.ª Olga Fouto e da Dr.ª Isabel Duarte, tendo o estágio uma
periodicidade diária, com cerca de 10 doentes por sessão.
Márc io César Nava lho
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5.1.9. Estágio de Ecografia Obstétrica
A formação foi efectuada durante dois meses, Outubro e Novembro de 2006, com uma
periodicidade de três sessões por semana, na Unidade de Ecografia do Serviço de
Ginecologia‐Obstetrícia do Hospital de Santa Maria.
Durante a sua permanência na unidade, trabalhou sob coordenação da Dr.ª Antonieta
Melo, acompanhando tendencialmente e com maior proximidade a Dr.ª Gertrudes
Borges.
5.1.10. Complemento de Formação em Ecografia Endovaginal
A aprendizagem em ecografia endovaginal havia já sido realizada durante o 2º ano de
formação, integrada no estágio de ecografia endocavitária, no seu Serviço. Teve no
entanto a oportunidade de complementar a formação, através de um estágio dedicado,
facultativo, no Serviço de Radiologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa.
Desenvolveu assim o estágio sob orientação directa da Dr.ª Teresa Margarida Cunha,
com periodicidade semanal, de Janeiro a Março de 2007.
5.1.11. Estágio de Neurorradiologia
A formação em Neurorradiologia decorreu durante três meses, entre 01 de Dezembro
de 2006 e 28 de Fevereiro de 2007, no Serviço de Imagiologia Neurológica do HSM. A
coordenação do estágio esteve a cargo do Prof. Doutor Jorge Campos e trabalhou sob
orientação directa do Dr. David Coutinho. O Serviço de Imagiologia Neurológica partilha
o espaço físico, equipamentos, pessoal técnico, administrativo e auxiliar, com o Serviço
de Imagiologia Geral. Assistiu, tendencialmente, a duas sessões de TC e uma sessão de
RM semanais. Participou igualmente em algumas sessões de angiografia.
5.1.12. Estágio de Radiologia De Intervenção
A radiologia de intervenção representa a vertente mais invasiva da radiologia,
possibilitando não só intervenções diagnósticas, como sejam a realização de biópsias nas
Curriculum Vitæ
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diversas localizações orgânicas com vista à obtenção de material para avaliação
anátomo‐patológica, mas igualmente intervenções terapêuticas minimamente invasivas.
No Serviço de Imagiologia do HSM, realizam‐se a quase totalidade das técnicas de
Radiologia de Intervenção, nas suas diferentes valências e desempenhadas pelos sub‐
especialistas nas áreas gastro‐intestinal, torácica, génito‐urinária, musculo‐esquelética e
senológica. As técnicas de intervenção, pelo seu apreciável volume, fazem parte do
quotidiano do Serviço, decorrendo nomeadamente, no caso das técnicas apoiadas por
TC, no final de todas as sessões de tomografia computorizada diferenciada.
A formação em Radiologia de Intervenção decorreu portanto ao longo de todo o
Internato Complementar, nos diversos estágios relizados; tomografia computorizada,
angiografia e mamografia, que quase sempre integravam exames puramente
diagnósticos e técnicas de intervenção.
5.1.13. Estágio de Ecografia Doppler
O estágio decorreu entre os meses de Abril e Julho de 2007, no Serviço de Radiologia do
Hospital Curry Cabral, em Lisboa, com uma periodicidade de duas a três sessões
semanais. O Serviço é dirigido pelo Dr. Nuno Carrilho e a coordenadora de estágio foi a
Dr.ª Ana Paula Neto. Eram observados cerca de 5 doentes por sessão.
5.1.14. Estágio de Osteodensitometria
A formação em osteodensitometria foi efectuada no Serviço de Imagiologia do Hospital
Fernando da Fonseca, dirigido pela Dr.ª Celeste Alves, sob orientação da Dr.ª Andreia
Nascimento entre 22 de Janeiro e 02 de Fevereiro de 2007, num formato de 4 sessões,
duas com índole eminentemente teórico e duas para desempenho prático.
Márc io César Nava lho
35
5.1.15. Radiologia Diferenciada ‐ Sistema Músculo‐Esquelético
Hospital de Santa Maria
A diferenciação em Radiologia do Sistema Músculo‐Esquelético, no HSM, ocorreu sob
orientação do Dr. Schaller Dias. Voltou a contactar, durante o ano de diferenciação, com
as técnicas e patologias dos estágios parcelares respectivos, nomeadamente de
Ecografia, RM, TC e Angiografia, fazendo‐o agora no entanto de modo dedicado. O
renovar de conhecimento e o novo contacto com todo o espectro de patologia e
modalidades desta sub‐especialidade, a que acresceu a experiência acumulada nos
quatro primeiros anos de formação, representaram uma clara oportunidade de
aprendizagem. Foram‐lhe atribuídas progressivas responsabilidades, congruentes com a
sua fase de formação diferenciada, nomeadamente através de uma participação activa
nas diferentes técnicas realizadas, incluindo desempenho e relatório de exames.
Serviço de Radiologia Osteo‐Articular, Hospital Cochin, Paris, França
Teve a oportunidade de efectuar estágio de 8 semanas, de aperfeiçoamento em
radiologia músculo‐esquelética, durante os meses de Maio e Junho de 2008, no Serviço
de Radiologia B ou Serviço de Radiologia Osteo‐Articular do Hospital Cochin.
O Hospital Cochin pertence ao grupo Hospitalar Cochin‐Saint‐Vicent de Paul,
agrupamento Hospitalar Universitário Oeste, na cidade de Paris. Trata‐se de um dos
grandes Hospitais da cidade, com 1152 camas e intensa actividade de ambulatório. Com
cariz fortemente Universitário, fornece apoio próximo à formação dos alunos da
Faculdade de Medicina Cochin‐Port‐Royal.
De acordo com a tradição Hospitalar dos Hospitais de Paris, cada Hospital é
particularmente diferenciado numa área valencial, constituindo centro de referência
para as patologias desse grupo nosológico – no caso do Hospital Cochin existe incidência
na patologia do sistema músculo‐esquelético, aspecto bem traduzido na existência de
dois Serviços de Ortopedia (A e B), dois Serviços de Reumatologia (A e B) e um Serviço
de Radiologia exclusivamente dedicado a patologia deste foro (Radiologia B ou Serviço
de Radiologia Osteo‐Articular Prof. Alain CHEVROT). O apoio Imagiológico aos restantes
Curriculum Vitæ
36
Serviços do Hospital, era portanto fornecido pelo Serviço de Radiologia A ou Serviço de
Radiologia Geral.
Trabalham no Serviço de Radiologia B, em actividade exclusivamente dedicada ao
sistema músculo‐esquelético, 7 Radiologistas a tempo inteiro, 4 dos quais em dedicação
exclusiva (percurso Académico) e 15 Radiologistas a tempo parcial (regime de
“attaché”). Os Radiologistas a tempo inteiro, têm as respectivas diferenciações; um
elemento em tumores ósseos e no caso dos restantes, cada um diferenciado numa
articulação. Teve o privilégio de ser orientado directa e proximamente pelo Prof. Jean‐
Luc DRAPÉ, Director do Serviço, sub‐especializado em Radiologia do Punho e Mão e uma
referência na área.
Embora a Radiologia diagnóstica tenha um grande volume de trabalho diário, a
actividade de intervenção ocupa igualmente grande parte da actividade clínica. De facto,
este Serviço e a sua grande referência, o Prof. Alain CHEVROT (ainda activo como
Consultor e preciosa presença em todas as reuniões onde partilhava o seu imenso
conhecimento), construíram uma verdadeira escola na área da artrografia convencional,
da artro‐TC e da artro‐RM. Estes exames são sistemáticos, em todos os territórios
articulares (não se exceptua nenhum território, tendo mesmo observado artrografias
das articulações inter‐falângicas), para estudo e obtenção de uma resposta cabal em
patologia complexa ligamentar, cartilagínea ou fibrocartilagínea. Dentro dos exames
mais frequentes neste âmbito, encontra‐se a avaliação do ombro por artro‐TC e Artro‐
RM, a burso‐TC na suspeita de ruptura da face bursal da coifa, a artro‐TC da anca com
prótese na suspeita de descolamentos protésicos. Igualmente a infiltração com
corticóides, orientada por ecografia ou radioescopia é quotidiana, mais frequentemente
em casos de bursite peri‐trocanteriana, bursite sub‐acromial (com bursografia e
infiltração dirigida da bursa) e tendinopatia da coifa dos rotadores, tendo igualmente
observado diversas infiltrações inter‐apofisárias posteriores.
O estudo dos reumatismos inflamatórios para avaliação do grau de sinovite activa
encontra‐se rotinado, através da utilização de protocolos de avaliação ecográfica do
punho e mão e na realização de sequências dinâmicas de angio‐RM, sendo a informação
Márc io César Nava lho
37
obtida essencial e não prescindida pelo Reumatologista, no controlo da resposta à
terapêutica.
5.1.16. Serviço de Urgência
O serviço de urgência do HSM é um dos maiores do país, dando resposta à área de
influência do hospital, bem como a situações complexas, provenientes de hospitais
referenciadores, num total de cerca de 250.000 doentes assistidos por ano.
Logicamente, e na dependência directa desta enorme actividade assistencial, a urgência
de radiologia vê‐se diariamente confrontada com a correspondente quantidade e
diversidade de solicitações. Acrescem ainda os exames no contexto de urgência interna.
A partir do início do seu 2º ano de formação, iniciou a realização de três bancos de 24
horas por mês e em Setembro de 2004 foi integrado em pleno nas escalas do serviço,
começando a realizar cinco a sete urgências de 24 horas mensais.
5.1.17. Actividade de Rotina
Referem‐se seguidamente as sessões, sob a sua responsabilidade directa, nos diferentes
anos de formação.
1º ano
Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 8 doentes por sessão, a
partir do 1º semestre de formação.
2º ano
Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 10 doentes por sessão.
Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na
dependência das necessidades do Serviço, em média com 16 a 18 exames por sessão.
Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume
de radiogramas muito heterogéneo, dependente das solicitações da consulta externa
Curriculum Vitæ
38
hospitalar e da triagem/selecção pelo especialista responsável (em média, 12 a 14
exames).
Sessão de Radiologia Convencional Digestiva e Sessão de Radiologia Convencional do
Aparelho Urinário – Periodicidade semanal, alternando entre Radiologia Digestiva e
Radiologia do Aparelho Urinário, com cerca de 4 a 6 doentes por sessão.
3º ano
Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão.
Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na
dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 20 exames por sessão.
Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume
de radiogramas muito heterogéneo, dependente das solicitações da consulta externa
hospitalar e da triagem/selecção pelo especialista responsável (em média, 14 a 16
exames).
Sessão de Radiologia Convencional Digestiva e Sessão de Radiologia Convencional do
Aparelho Urinário – Periodicidade semanal, alternando entre Radiologia Digestiva e
Radiologia do Aparelho Urinário, com 4 a 6 doentes por sessão. A partir de Maio de
2006, coincidente com o início do seu estágio de mamografia, altamente exigente do
ponto de vista de carga horária e esforço formativo, deixou de efectuar Radiologia
Convencional do Aparelho Urinário, mantendo no entanto a sessão de Radiologia
Convencional Digestiva, com periodicidade quinzenal, como até então.
4º ano
Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão.
Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na
dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 21 exames por sessão.
Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume
de radiogramas muito heterogéneo, dependente das solicitações da consulta externa
hospitalar e da triagem para relatório efectuada pelo especialista responsável (em
média, 18 a 20 exames).
Márc io César Nava lho
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Sessão de Radiologia Convencional Digestiva – Periodicidade quinzenal. Em Outubro
de 2006, coincidente com o final do seu estágio de mamografia e o início de realização
da sessão respectiva, deixou de efectuar Radiologia Convencional Digestiva.
Sessão de Mamografia ‐ Periodicidade semanal de Outubro a Dezembro de 2006,
quinzenal desde Janeiro de 2007, com uma média de 10 doentes por sessão.
5º ano
Particular incidência na área de diferenciação – Imagiologia do sistema músculo‐
esquelético.
Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão,
de Agosto a Dezembro de 2007, re‐iniciando em Julho de 2008.
Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na
dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 21 exames por sessão.
Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume
de radiogramas muito heterogéneo, dependente das solicitações da consulta externa
hospitalar e da triagem para relatório, efectuada pelo especialista responsável (em
média, 18 a 20 exames).
Sessão de Mamografia ‐ Periodicidade quinzenal, com uma média de 10 doentes por
sessão, de Agosto a Dezembro de 2007.
Sessão de Angiografia – Com periodicidade semanal e uma média de 2 doentes por
sessão, em Março, Abril e Julho de 2008 (teve desempenho como 1º ajudante ou
operador; responsável pela sessão – Dr. Luís Vítor).
5.2 EXAME FINAL DO INTERNATO COMPLEMENTAR E
ESPECIALISTA PELA ORDEM DOS MÉDICOS
Terminou o seu programa de formação em Imagiologia e Radiodiagnóstico em Julho de
2008, tendo efectuado exame final em Fevereiro de 2009.
Curriculum Vitæ
40
Obteve a classificação final de exame de Internato Complementar de 19,30 valores,
tendo adquirido o grau de Assistente de Imagiologia e Radiodiagnóstico bem como o
título de Especialista pela Ordem dos Médicos.
Márc io César Nava lho
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6. ASSISTENTE DE IMAGIOLOGIA E RADIODIAGNÓSTICO
6.1 QUANTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DESENVOLVIDAS
– MÉDIA ANUAL
TÉCNICA NÚMERO ANUAL DE EXAMES
Tomografia Computorizada – Rotina 576
Tomografia Computorizada – Urgência 384
Ecografia ‐ Rotina 2880
Ecografia – Urgência 720
Ressonância Magnética 288
Intervenção – Infiltração articular
ecoguiada com corticoide 96
Intervenção – Viscosuplementação
ecoguiada 24
Intervenção – Artro‐TC e Artro‐RM 36
Radiologia Convencional 384
6.1.1 Tomografia Computorizada ‐ Rotina
Desde Fevereiro de 2010 é responsável por uma sessão semanal de Tomografia
Computorizada no Hospital de Cascais, com uma média de 12 a 16 exames por sessão.
Considerando a actividade diferenciada que desenvolve a sessão é constituída em cerca
de 50% por exames do foro músculo‐esquelético. É também significativo o peso de
patologia complexa, nomeadamente do foro oncológico, como resultado da actividade
desta consulta.
Curriculum Vitæ
42
6.1.2 Tomografia Computorizada ‐ Urgência
Como na maioria dos Hospitais do SNS também no Hospital de Cascais se sente enorme
pressão assistencial no Serviço de Urgência.
Encontra‐se escalado no Serviço de Urgência durante 9 horas semanais, a que acrescem
12 horas em horário de fim‐de‐semana (cerca de um Banco por mês).
As patologias mais frequentes são a apendicite aguda e a cólica renal, sendo igualmente
solicitados grande número de exames com a hipótese de tromboembolismo pulmonar.
Não obstante as patologias mais frequentes, é possível encontrar em contexto de
urgência todo o espectro fisiopatológico.
6.1.3 Ecografia ‐ Rotina
É responsável por uma sessão de ecografia semanal no Hospital de Cascais e duas
sessões semanais no Hospital do Lusíadas em Lisboa (onde exerce funções desde Março
de 2012).
Decorrente da sua diferenciação todas as sessões têm particular peso de ecografia
músculo‐esquelética (cerca de 50% dos exames), abrangendo no entanto diversas outras
técnicas, desde ecografia geral, passando por técnicas endocavitárias como a ecografia
prostática transretal e ginecológica endocavitária.
Em ambos os locais de trabalho tem ainda particular dedicação a patologia do foro
Reumatológico, sendo o único elemento dos serviços que realiza ecografia osteoarticular
das mãos e punhos segundo protocolo de deteção e seguimento de poliartrites.
Cada sessão é composta por uma média de 24 exames.
6.1.4 Ecografia ‐ Urgência
A ecografia é muito solicitada em contexto de urgência, constituindo quase sempre uma
primeira linha de exame.
Márc io César Nava lho
43
As solicitações mais frequentes prendem‐se com patologia renal aguda.
Em contexto de urgência dá igualmente resposta a exames do foro pediátrico, sendo
frequentes as solicitações por tumefação cervical (adenomegálias e adeno‐fleimão)
apendicite aguda e por vezes na hipótese de estenose hipertrófica do piloro.
Mesmo quando não se encontra escalado de urgência dá resposta a exames do foro
músculo‐esquelético, apoiando colegas com outras diferenciações, nomeadamente na
hipótese de sinovite da anca na idade pediátrica.
6.1.5 Ressonância Magnética
Tem a seu cargo uma sessão semanal de Ressonância Magnética no Hospital dos
Lusíadas, com cerca de 6 exames por sessão.
Todos os exames são do foro músculo‐esquelético.
Realiza preferencialmente igualmente avaliações da área Reumatológica, resultado da
sua particular dedicação a estas patologias, com realização frequente de RM da
articulações sacro‐ilíacas. É igualmente o único elemento do serviço que realiza RM das
mãos e punhos, segundo protocolo dedicado de deteção e seguimento de poliartrites.
6.1.6 Intervenção – Infiltração Articular Ecoguiada com Corticoide
Quer no Hospital de Cascais quer no Hospital dos Lusíadas realiza infiltrações articulares
ecoguiadas com corticoide, sendo o único elemento dos serviços a realizar este método.
A infiltração com corticoide tem indicação principalmente em patologia inflamatória do
foro Reumatológico mas é igualmente utilizada na sinovite microtraumática.
Os territórios que mais frequentemente infiltra são o punho, a articulação tibio‐társica e
o tendão do tibial posterior, sendo a técnica realizada em assépsia estrita dado o risco
sempre presente de contaminação / artrite séptica. Tem apoio de enfermagem ou de
um técnico de imagiologia como auxiliares durante o procedimento.
Curriculum Vitæ
44
Manuseia com autonomia um espetro alargado de corticoides, nomeadamente
metilprednisolona, betametasona ou hexacetonido de triamcinolona.
6.1.7 Intervenção – Viscosuplementação Ecoguiada
Quer no Hospital de Cascais quer no Hospital dos Lusíadas realiza viscosuplementação
ecoguiada, sendo o único elemento dos serviços a realizar este método.
A viscosuplementação ecoguiada tem indicação na osteoartrose. O método ecoguiado é
particularmente importante na anca dadas as dificuldades de acesso a esta articulação,
sendo o território que mais frequentemente infiltra.
Tem excelente experiência com os novos fármacos de injeção única de ácido hialurónico,
acompanhando com este método vários doentes.
6.1.8 Intervenção – Artro‐Tc e Artro‐Rm
No Hospital de Cascais é o elemento responsável pela realização de artro‐TC. Utiliza o
método quer no joelho, quer no ombro, em doentes com contra‐indicação à realização
de RM.
No Hospital dos Lusíadas realiza artro‐RM do ombro. Para esclareciemento de patologia
do labrum ou da âncora labrum bicípete esta técnica continua a ser incontornável.
6.1.9 Radiologia Convencional
No Hospital dos Lusíadas realiza ocasionalmente relatórios de radiologia convencional,
mantendo a prática clínica do método.
Márc io César Nava lho
45
6.2 ORIENTAÇÃO DE TESE DE MESTRADO
Co‐orientador de Tese do Mestrado Integrado em Medicina da Aluna Liliana Andreia
Dias Gomes, com o Tema Contágio sexual de Brucella spp., Lisboa, Março a Junho de
2010.
6.3 RESPONSÁVEL DE ESTÁGIO
Colabora, no Hospital de Cascais, na formação de Médicos Internos do Ano Comum
durante o seu período de estágio opcional no Serviço de Imagiologia.
6.4 JÚRIS
Desde 2005 e até 2010, no âmbito da Disciplina de Bioquímica Fisiológica, passou a ser membro e mesmo a presidir a Júris de avaliação oral, com coordenação do exame e voto de qualidade no resultado a atribuir ao discente. Membro do Júri do Mestrado Integrado em Medicina da Aluna Liliana Andreia Dias Gomes, com o Tema Contágio sexual de Brucella spp., 2010. Membro do Júri do Seminário de Tese de Doutoramento em Medicina, Especialidade de Investigação Clínica (Reumatologia), da Dr.ª Sandra Isabel Salvador Falcão, 2014. Encontra‐se neste momento convocado pelo Conselho Científico da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, para integrar o Júri das provas de Doutoramento em Medicina, Especialidade de Investigação Clínica (Reumatologia) da Dr.ª Sandra Isabel Salvador Falcão, 2015.
6.5 AÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NOS SERVIÇOS
Um Novo Paradigma na Imagiologia das Doenças Reumáticas Márcio Navalho Comunicação Oral, Reunião Clínica do Hospital dos Lusíadas, 18 de Novembro de 2013, Lisboa.
Curriculum Vitæ
46
Imagiologia do Aparelho Locomotor Márcio Navalho Comunicação Oral, Sessão de Formação para Médicos Internos, Hospital de Cascais, 6 de Novembro de 2014, Cascais.
6.6 CARGOS EXERCIDOS
Médico responsável no Hospital de Cascais pela área de Imagiologia Músculo‐
Esquelética, realizando protocolos, optimizando as diferentes técnicas, definindo as
datas de marcação de procedimentos de intervenção.
Márc io César Nava lho
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7. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO
7.1. INVESTIGAÇÃO BÁSICA
7.1.1. Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa
No 2º ano da sua Licenciatura em Medicina, em 1995, foi convidado a integrar a equipa
de investigadores do Instituto de Bioquímica Fisiológica da FML (Director: Prof. Doutor J.
Martins e Silva). Teve neste Instituto o privilégio de desenvolver protocolos de
Investigação Básica, com forte componente laboratorial tendo recebido e interiorizado o
rigor, método, perseverança e capacidade de sacrifício que são exigidos ao Investigador
desta área. Com forte componente de trabalho de equipa, não só evoluiu como
Investigador como moldou o seu carácter e cresceu com os restantes elementos.
Desenvolveu um projecto como investigador principal Estudo da Influência da
Serotonina no Perfil de Fragilidade Osmótica Eritrocitária, contemplado com bolsa do
Gabinete de Apoio a Projectos de Investigação Científica da FML. Esteve igualmente
proximamente envolvido como co‐investigador em dois outros projectos Estudo da
Fluidez Membranar em Células Endoteliais e Influência do Cortisol no Perfil de
Fragilidade Osmótica Eritrocitária.
7.1.2. Unidade de Biopatologia Vascular e Inflamação do Instituto de Medicina
Molecular
Desde a criação do IMM, em 2001, que integra a sua equipa de Investigadores, tendo
transitado do Instituto de Bioquímica Fisiológica (entretanto renomeado Instituto de
Bioquímica) para a Unidade de Biopatologia Vascular e Inflamação (Coordenadora:
Prof.ª Doutora Carlota Saldanha). Continuando integrado na equipa base do anterior
Serviço, desenvolve novo projecto como investigador principal, constituindo equipa
multidisciplinar para o efeito que agregava igualmente os Serviços de Imagiologia e de
Reumatologia do HSM, com o tema Disease Activity in Systemic Lupus Erythematosus:
the Value of Ultrasonographic Evaluation of Fluid in Serosal Cavities and Study of
Haemorheological Profile
Curriculum Vitæ
48
7.2. INVESTIGAÇÃO CLÍNICA
7.2.1. Serviço de Imagiologia Geral, Hospital de Santa Maria
Durante o seu Internato Complementar de Imagiologia (2003‐2008) no HSM (Directora:
Dr.ª Isabel Távora) e em simultâneo com o exigente programa de formação, inicia
atividade de Investigação Clínica e de Translação. Transporta para a prática o que
considera não só um modo de estar mas igualmente um dever profissional de um
médico: não só cuidar dos seus doentes, mas igualmente contribuir sempre para o
progresso do conhecimento, de forma estruturada e coerente. Para além do já
referenciado projecto de translação com doentes de Lúpus, Disease Activity in Systemic
Lupus Erythematosus: the Value of Ultrasonographic Evaluation of Fluid in Serosal
Cavities and Study of Haemorheological Profile, desenvolve o projecto Percutaneous
Drainage of Infected Pancreatic Fluid Collections in Critically Ill Patients: Correlation with
C‐reactive Protein Values.
7.2.2. Unidade de Investigação em Reumatologia do Instituto de Medicina
Molecular
Com o início da Investigação conducente ao grau de Doutor, em 2009, no âmbito da
actividade clínica diferenciada de Radiologia Músculo‐Esquelética, tem o privilégio de
passar a integrar a equipa da Unidade de Investigação em Reumatologia do IMM
(Coordenador: Prof. João Eurico Fonseca). Trata‐se da aquisição de um novo patamar de
conhecimento, em relação próxima com uma equipa experiente e motivada, que teve
impacto no desenvolvimento da sua Investigação principal, Synovial Doppler
Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance Imaging of the Hand and Wrist in
the Assessment of Early Rheumatoid Arthritis. Em 2012 inicia o projecto Magnetic
Resonance Imaging of The Ankle and Foot in Spondyloarthritis: a New Scoring System
and Definition of MRI Sequences, cujo componente clinico é desenvolvido no Hospital
dos Lusíadas em Lisboa, em estreita colaboração com os Departamentos de
Reumatologia e Ortopedia, bem como com a consulta de Espondiloartrites do Hospital
de Santa Maria através da Drª Elsa Sousa.
Márc io César Nava lho
49
7.2.3. Hospital da Luz
No Hospital da Luz, de 2008 até 2012, encontrou as condições técnicas e de
equipamento necessários aos seus objectivos de projecto de Doutoramento, com o
trabalho Synovial Doppler Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance Imaging
of the Hand and Wrist in the Assessment of Early Inflammatory Arthritis versus
Rheumatoid Arthritis: Contribution for a New Prediction Model.
7.2.4. Sociedade Portuguesa de Reumatologia
Desde 2011, colabora com a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, como Responsável
de Instalação Radiológica e Consultor / Investigador da Área de Imagiologia, no âmbito
dos Projectos EpiReumaPt, Estudo Epidemiológico das Doenças Reumáticas em Portugal
e ReumaCensus (Coordenadora Científica: Prof.ª Doutora Helena Canhão; Investigador
Principal: Prof. Doutor Jaime Branco).
7.2.5. Hospital dos Lusíadas
Desde 2012 integra o Serviço de Imagiologia do Hospital dos Lusíadas em Lisboa. Iniciou
a dinamização da actividade de Investigação, em cooperação com o Instituto de
Medicina Molecular e Hospital de Santa Maria, através do projecto Magnetic Resonance
Imaging of The Ankle and Foot in Spondyloarthritis: a New Scoring System and Definition
of MRI Sequences, dedicado ao estudo do envolvimento periférico por
espondiloartropatias. Encontrou uma equipa motivada e intelectualmente disponível
que possibilitou uma rápida evolução na optimização de sequências de Ressonância
Magnética bem como uma célere optimização dos procedimentos.
Márc io César Nava lho
51
8. ACTIVIDADE DOCENTE
8.1. DISCIPLINA DE ANATOMIA I DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML
No seu segundo ano de Licenciatura em Medicina, em 1995, recebeu o convite para
desenvolver actividade como monitor da disciplina de Anatomia I, cadeira pertencente
ao primeiro ano de curso.
Participou nas aulas práticas, orientando as actividades de ensino‐aprendizagem,
esclarecendo dúvidas e apoiando genericamente os alunos nas suas necessidades
pedagógicas.
Coordenador: Prof. Doutor Gonçalves Ferreira.
8.2. DISCIPLINA DE MEDICINA I / IMAGIOLOGIA DA LICENCIATURA EM
MEDICINA DA FML
O ensino de Imagiologia, fornecido pela Clínica Universitária de Imagiologia, integra a
Licenciatura em Medicina como componente da disciplina de Medicina I.
Para a aprendizagem da disciplina, os alunos são divididos em grupos, sendo
estabelecido um sistema rotativo para a frequência de cada uma das áreas de ensino da
Imagiologia. As aulas consistem numa breve introdução teórica seguida de discussão
teórico‐prática, para a qual se recorre a casos clínico‐radiológicos.
Foi responsável, nos anos lectivos 2004/05, 2005/06 e 2006/07, por um dos grupos de
discussão teórico‐prática, na área de ensino de abdómen.
Coordenador: Prof. Doutor Jorge Campos.
8.3. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA FISIOLÓGICA DA LICENCIATURA EM
MEDICINA DA FML
Esta é uma disciplina do 2º ano da licenciatura em Medicina, que pretende fazer a ponte
entre a cadeira de Bioquímica Celular (1º ano), com conteúdos eminentemente básicos,
e a prática clínica.
Curriculum Vitæ
52
Foi responsável por aulas teórico‐práticas, desde 2004 até 2010, com o estatuto de
Assistente Convidado a 30%, cuja metodologia se baseia na discussão de casos clínicos e
sua interpretação diagnóstica e terapêutica aplicando conhecimentos das vias químicas
orgânicas. Foi docente titular de duas turmas, cada uma delas com 18‐20 discentes.
Avaliou os seus alunos de modo contínuo e elaborou uma avaliação quantitativa de cada
um, que contribui para a classificação final. Elaborou chaves de correcção para exames
finais e corrigiu e classificou os mesmos.
Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.
8.4. ESTÁGIO DE INICIAÇÃO À ACTIVIDADE PEDAGÓGICA DA LICENCIATURA
EM MEDICINA DA FML
Estágio que faz parte do núcleo curricular optativo dos 3º, 4º e 5º anos da Licenciatura
em Medicina, que pretende transmitir conhecimentos na área do ensino médico pré‐
graduado, desempenhando os discentes um papel de apoio à actividade lectiva, muito
semelhante ao dos classicamente descritos como “monitores”. A aprovação no estágio
atribui unidades de crédito, que contribuem para a transição de ano.
Foi responsável directo, nos últimos cinco anos, pela orientação de estágio e avaliação
dos alunos dos 3º e 4º anos, Hélder David Ribeiro Pereira, Luís António Proença Madeira,
Liliana Aleandra Arêde Ferreira Dias, Joana Filomena Fernandes Relvas Portelinha,
Patrícia Maria Silva Amaral, Maria Amélia Antunes Loureiro Nunes, Rui Pedro Melo
Cabral e Inês de Oliveira e Silva e Lima Delgado.
Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.
8.5. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA I I DA LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO DA FML
Disciplina do 2º ano da Licenciatura em Nutrição da FML, com objectivos e padrão de
funcionamento semelhantes à disciplina equivalente da Licenciatura em Medicina.
Foi responsável por aulas teórico‐práticas (1 turma com periodicidade semanal) desde
2005 até 2008, com o estatuto de Assistente Convidado a 30%.
Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.
Márc io César Nava lho
53
8.6. DISCIPLINA DE DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR DA LICENCIATURA
EM MEDICINA DA FML
Desde 2010 é docente da Disciplina “Doenças do Aparelho Locomotor” da Licenciatura
em Medicina da FML, responsável pela aula teórica “Imagiologia do Aparelho
Locomotor”.
Coordenador: Prof. Doutor João Eurico Fonseca.
Márc io César Nava lho
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9. PUBLICAÇÕES
9.1. REVISTAS INDEXADAS
Influência da Serotonina no Perfil de Fragilidade Osmótica Eritrocitário
M Navalho, J Lima, C Saldanha
RFML 1999; 4(3): 151‐155. Indexada, Latindex.
Introdução: A serotonina ou 5‐hidroxitriptamina (5‐HT) tem sido reconhecida como efector no músculo liso, como agente que aumenta a agregação plaquetária e como neurotransmissor no sistema nervoso central (SNC). Encontra‐se em grandes concentrações nas células enterocromafins ou células de Kulchitsky (Iocalizadas no tubo digestivo), em plaquetas e em regiões específicas do SNC. Alguns estudos sugerem que a serotonina poderá induzir alterações, quer noutros tipos de células, quer em equivalentes membranares. Está também demonstrado, em modelos membranares, que a 5‐HT é capaz de captar anião superóxido com consequente diminuição da peroxidação lipídica induzida pelo Fe2+ e pelo peróxido de hidrogénio. A 5‐HT, em células cutâneas provoca uma diminuição da concentração de ATP, de glicose1‐6‐bisfosfato e da actividade enzimática da fosfofrutocinase e da aldolase. Dados os múltiplos efeitos bioquímicos e metabólicos da serotonina, o objectivo deste estudo foi o de estudar os efeitos desta molécula sobre a fragilidade osmótica dos eritrócitos.
Percutaneous Drainage of Infected Pancreatic Fluid Collections in Critically Ill Patients: Correlation With C‐Reactive Protein Values
Navalho M, Pires F, Duarte A, Gonçalves A, Alexandrino P, Távora I
Journal of Clinical Imaging 2006; 30: 114‐119. Indexada, MEDLINE/PubMed.
Resumo: The objective of this study was to assess the efficacy of percutaneous catheter drainage, of early infected pancreatic fluid collections, in critically ill patients with severe acute pancreatitis. The patients in our series had a mean Ranson's score of 5.4. Nineteen (63.3%) of the 30 patients were cured with percutaneous drainage. In this group, the mean C‐reactive protein value at the beginning of treatment was 172.8 U/L and 102.5 U/L at the end (P<.001). Cultures yielded multiple organisms in 23 patients (76.7%). The most frequently seen organisms were Escherichia coli, Staphylococcus aureus, and Enterococcus faecium.
Tomografia Computorizada Cardíaca: Aplicações Actuais
Márcio Navalho, Hélder Pereira, Carla Saraiva
RFML 2007; 12(5): 287‐296. Indexada, Latindex.
Resumo: A rápida evolução técnica da tomografia computorizada multidetectores (TCMD), com progressivo aumento da resolução espacial e temporal, e o advento da sincronização electrocardiográfica têm vindo a permitir uma notável expansão da TCMD cardíaca. Esta técnica está a tornar‐se uma ferramenta na detecção precoce de doença aterosclerótica e elemento adicional na estratificação de risco de eventos coronários agudos, uma alternativa à angiografia
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coronária por cateterismo em determinadas situações clínicas e método complementar de avaliação de cardiopatias congénitas entre outras indicações. Neste artigo os autores fazem um breve resumo das aplicações actuais e potencialidades da TCMD cardíaca, com exemplos ilustrativos da sua experiência.
Superior Mesenteric Venous Thrombosis as a Cause of Right Side Colonic Varices: CT and Endoscopic Findings
M Navalho, I Duarte
Clinical Radiology 2008; 63: 340‐342. Indexada, MEDLINE/PubMed.
Introdução: Since the original description of colonic varices (CV) in 1954 several have been reported in the literature. The large majority of these cases have been due to portal hypertension in cirrhotic patients, the most common location being the rectum. Reported non‐cirrhotic causes include congestive heart failure, inferior mesenteric vein thrombosis, superior mesenteric vein compromise (thrombosis, extrinsic compression, tumour invasion, and adhesions), familial, and idiopathic. We describe the features of a case of superior mesenteric venous thrombosis as a cause of right‐sided CV. This is the first case to be reported and includes computed tomography (CT) and endoscopic findings.
Dynamic Contrast‐Enhanced 3‐T Magnetic Resonance Imaging: A Method for Quantifying Disease Activity in Early Polyarthritis
Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Augusto Gaspar, João Eurico Fonseca, Helena Canhão, Jorge Campos.
Skeletal Radiol 2012;41:51‐59. Indexada, MEDLINE/PubMed.
Objective. To determine whether measurement of synovial enhancement and thickness quantification parameters with 3.0‐Tesla magnetic resonance imaging (3‐T MRI) can reliably quantify disease activity in patients with early polyarthritis. Material and Methods. Eighteen patients (16 women, 2 men; mean age, 46 years) with early polyarthritis with less than 12 months of symptoms were included. MRI examination using 3‐T device was performed by a new approach including both wrists and hands simultaneously in the examination field‐of‐view. MRI scoring of disease activity included quantification of synovial enhancement with simple measurements like rate of early enhancement (REE; REE57 = S57/S200, where S57 and S200 are the signal intensities 57 s and 200 s after gadolinium injection) and rate of relative enhancement (RE; RE = S200 – S0). Both wrists and hands were scored according to the Rheumatoid Arthritis MRI Scoring System (RAMRIS) for synovitis. Disease activity was clinically assessed by the 28‐joint Disease Activity Score (DAS28). Results. DAS28 score was strongly correlated with RE (r = 0.8331, p < 0.0001), REE (r = 0.8112, p < 0.0001), and RAMRIS score for synovitis (r = 0.7659, p < 0.0002). A REE score above 0.778 accurately identified patients with clinically active disease (sensitivity, 92%; specificity, 67%; p < 0.05). A statistically significant difference was observed in the RE, REE, and RAMRIS scores for synovitis between patients with active and inactive disease (p < 0.05). Conclusion. Our findings support the use of 3‐T dynamic contrast enhanced MRI for precise quantification of disease activity and for discriminating active disease from inactive disease in early polyarthritis.
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BAFF and TACI Expression are Increased in Untreated Very Early Rheumatoid Arthritis Patients.
Rita A. Moura, Helena Canhão Joaquim Polido‐Pereira, Ana M. Rodrigues, Márcio Navalho, Ana F. Mourão, Catarina Resende, Raquel Campanilho‐Marques, João Madruga Dias, José Alberto Pereira da Silva, Luis Graca, João E. Fonseca.
J Rheumatol 2013;40(8):1293‐302. doi: 10.3899/jrheum.121110. Epub 2013 Jun 15. Indexada MEDLINE/PubMed.
Background: B cells play several important roles in Rheumatoid Arthritis (RA). Given the beneficial effect of B cell depletion therapy in RA as well as the observed alterations in B cell subpopulations, we evaluated whether changes in the expression of genes related with B cell survival and activation were already present in untreated very early RA (VERA) patients (<6 weeks of disease duration). Methods: The expression of a group of B‐cell related activation and survival genes was quantified in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from VERA patients by real‐time PCR and compared with untreated early RA (<1 year, ERA), established treated RA patients (RA) and other untreated early arthritis conditions (EA). Serum BAFF was quantified by ELISA. Results: BAFF gene expression and serum levels were highest in VERA patients. The expression of BAFF‐R increased with disease progression, while TACI was elevated since the first weeks of RA onset. Pax5 gene expression was also increased in all RA stages. CXCR5 was only elevated in established RA. No differences were observed in BCMA, AID, Blimp‐1 and Bcl‐2 expression. Conclusions: Disturbances in the expression of B‐cell related activation and survival genes, particularly BAFF and TACI, occur since the onset of RA and precede changes in BAFF‐R.
Caspase‐1 is Active Since The Early Phase of Rheumatoid Arthritis.
Rita Cascão, Joaquim Polido‐Pereira, Helena Canhão, Ana Maria Rodrigues, Márcio Navalho, Helena Raquel, Ana Filipa Mourão, Catarina Resende, João Eurico Fonseca, Luis Ferreira Moita.
Clin Exp Rheumatol 2012;30(1):144. Epub 2012 Mar 6. Indexada, MEDLINE/PubMed.
Objectives: We have previously reported an increase in interleukin (IL)‐1ß levels in very recent onset arthritis. Therefore, molecular mechanisms that regulate IL‐1ß secretion, such as caspase‐1 activation, might play a relevant role in arthritis onset and progression. Our main goal was to evaluate caspase‐1 state of activation in early polyarthritis and established rheumatoid arthritis (RA) patients. Methods: Blood samples were collected from 12 untreated early polyarthritis patients, 12 established RA patients and 10 healthy controls. Caspase‐1 activity was assessed using a Carboxyfluorescein FLICA Detection kit. Results: We found that both early polyarthritis and established RA patients have higher active caspase‐1 levels. Surprisingly, caspase‐1 activation levels in patient cells remain unchanged when cells were stimulated, whereas in control cells caspase‐1 levels increased after stimulation. We observed no significant differences when comparing early polyarthritis with established RA samples. However, in RA patients with higher disease activity the proportion of active caspase‐1 is higher. Conclusions: Our results suggest that leukocytes in both early polyarthritis and established RA patients have high baseline levels of activated caspase‐1, which cannot be significantly increased after stimulation. Altogether, our data supports the hypothesis that caspase‐1 is activated in early arthritis.
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Bilateral Magnetic Resonance Imaging of the Hand and Wrist in Early and Very Early Inflammatory Arthritis: Tenosynovitis is Associated with Progression to Rheumatoid Arthritis.
M Navalho, C Resende, AM Rodrigues, F Ramos, A Gaspar, JAP da Silva, JE Fonseca, J Campos, H Canhão.
Radiology 2012;264(3):823‐33. doi: 10.1148/radiol.12112513. Indexada, MEDLINE/PubMed.
Purpose. To identify bilateral hand and wrist findings of synovial inflammation that are associated with progression to Rheumatoid Arthritis (RA) in a very early arthritis cohort (VERA, disease duration < three months) and in an early arthritis cohort (ERA, disease duration < 12 months). Also to test tenosynovitis as an MRI additional parameter for improving the diagnostic accuracy of the 2010 American College of Rheumatology/European League against Rheumatism (ACR/EULAR) RA classification criteria. Lastly, to evaluate the symmetry of joint and tendon involvement. Materials and Methods. Institutional review board approval and informed patient consent were obtained. Thirty‐five patients (32 women, 3 men; mean age 45 years) with untreated recent‐onset inflammatory arthritis participated in this prospective study and were examined using an MRI approach including both wrists and hands. After a follow‐up of 12 months, 25 patients fulfilled the criteria for RA (10 VERA patients and 15 ERA patients). Ten patients did not fulfil the criteria for RA (Non‐RA) and had other diagnosis. Possible associations between synovitis for each joint and tendon and RA diagnosis at 12 months were tested by univariate logistic regression analysis. The diagnostic performance of the ACR/EULAR RA classification criteria was evaluated using receiver operating curve (ROC) analysis. Asymmetry prevalence was also calculated considering all the joints and tendons in the analysis. Results. Tenosynovitis of the extensor carpi ulnaris (odds ratio [OR], 3.21) and of the flexor tendons of the second finger (OR, 14.61) in the VERA group and synovitis of the radioulnar joint (OR, 8.79) and tenosynovitis of the flexor tendons of the second finger (OR, 9.60) in the ERA group were the most significantly associated with progression to RA (p < 0.05). Consideration of tenosynovitis improved area under the curve values of the ACR/EULAR criteria performance for the diagnosis of RA from 0.942, p < 0.0001 (sensitivity, 52%; specificity, 100% for the cutoff score = 6) to 0.972, p < 0.0001 (sensitivity, 76%; specificity, 100% for the cutoff score = 6). Asymmetry was found in 80.0% and 69.3% of joint or tendon pairs of VERA and ERA patients, respectively (p < 0.05). Conclusion. Tenosynovitis is an imaging finding in early RA, and its inclusion as a scoring criterion might contribute for a better diagnostic performance of the 2010 ACR/EULAR classification. Furthermore our study showed that early RA is an asymmetrical disease.
Bilateral Evaluation of the Hand and Wrist in Untreated Early Inflammatory Arthritis: a Comparative study of Ultrasonography and Magnetic Resonance Imaging.
M Navalho, C Resende, AM Rodrigues, JAP da Silva, JE Fonseca, J Campo, H Canhão.
J Rheumatol 2013;40(8):1282‐92. doi: 10.3899/jrheum.120713. Epub 2013 Jun 1. Indexada MEDLINE/PubMed.
Purpose: To compare Doppler Ultrasound (US) and magnetic resonance imaging at 3.0 Tesla (3.0‐T MRI) findings of synovial inflammation in the tendons and joints in an early polyarthritis cohort (patients who presented less than one year after arthritis onset) using a bilateral hand and wrist evaluation. To evaluate the diagnostic performance of US and MRI findings for RA, their ability to predict RA as a diagnostic outcome and their capacity to improve the accuracy of the 2010 American College of Rheumatology/European League against Rheumatism
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(ACR/EULAR) RA classification criteria in early arthritis. Methods Forty‐five patients (40 women, 5 men; mean age 45.6 years) with untreated recent‐onset polyarthritis participated in this prospective study and were examined using an US and MRI approach including both wrists and hands. After a follow‐up of 12 months, patients were classified as having RA if they fulfilled the criteria for RA (ERA patients).The proportion of synovitis identified by US and MRI for each joint and tendon region was compared by the qui‐square test. The diagnostic performance of US and MRI for RA identification was evaluated using receiver operating curve (ROC) analysis. Possible associations between synovitis for each joint and tendon region as identified by US or MRI and RA diagnosis at 12 months were tested by logistic regression analysis. The diagnostic performance of the ACR/EULAR RA classification criteria corrected by US and MRI joint and tendon counts was evaluated using ROC analysis. Results 30 patients fulfilled the ACR/EULAR criteria (ERA patients) and the remaining 15 failed to meet these criteria (non RA). Carpal joints synovitis and tenosynovitis of the flexor tendons was found in 86.7% and 86.7% of ERA patients on MRI compared with 63.3% and 50% on US, respectively (p < 0.05). The global MRI and US counts revealed a good diagnostic performance for RA diagnosis of both techniques although statistically significantly higher for MRI (AUC = 0.959 and AUC = 0.853, respectively; z statistic = 2.210, p < 0.05). MRI identification of carpal joint synovitis (OR = 3.64; 95% CI, 1.119 – 11.841) tenosynovitis of the flexor tendons (OR = 5.09; 95% CI, 1.620 – 16.051) and global joint and tendon count (OR = 2.77; 95% CI, 1.249 – 6.139) were in the multivariate logistic regression model the most powerful predictors of evolution towards RA. In the group of ERA patients with US joint and tendon counts ≤ 10 a statistically significant difference was found between the diagnostic performance for RA of the ACR/EULAR criteria as previously described and the diagnostic performance of the MRI corrected ACR/EULAR criteria (AUC = 0.898 and AUC = 0.986, respectively; z statistic = 2.181, p < 0.05). Conclusions 3‐T MRI identifies a higher prevalence of synovitis in comparison to US in an early polyarthritis cohort. Both techniques have a good diagnostic performance for RA although MRI reveals a significantly higher diagnostic capability. Synovitis of the carpal joints and of the flexor tendons as identified by MRI were the most powerful predictors of evolution towards RA. In patients with US joint and tendon counts ≤ 10, MRI can significantly improve the diagnostic performance of the 2010 ACR/EULAR classification criteria.
9.2. REVISTAS NÃO INDEXADAS
Mecanismos Patogénicos das Radiações Ionizantes
L Bagulho, S Capela, C Coelho, A Constantino, A Fonseca, I Jesus, S Lourenço, T Mourato,
M Navalho, et al
Acta Fotobiológica 1997; 7: 31‐40.
Resumo: Radiações ionizantes. Definição, exemplos, fontes naturais e artificiais de radiação e
suas aplicações. Efeitos biológicos desencadeados directamente ou através dos produtos da
radiólise da água (formas activas de oxigénio). Definição e exemplos de efeitos aleatórios e não
aleatórios a nível molecular, celular, tecidual e orgânico. Aplicação prática no caso da explosão
de Chernobyl.
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Modulation of Endothelial Cell Membrane Fluidity by Substance P
Rui Mesquita, Susana Capela, Márcio Navalho, Pedro Ferreira, Carlota Saldanha, João Martins e Silva
Boletim da SPHM 2003; 18(2): 23‐24.
Introdução: Membrane fluidity is a characteristic of biomembranes that depends upon its lipid composition, can be modulated by other molecules and biomechanical forces, and may mediate intracellular signaling. The membrane fluidity of endothelial cells has been described to be deregulated in several cardiovascular and inflammatory conditions. Our objective was to evaluate changes in membrane fluidity after challenge of endothelial cells with a proinflammatory factor. Further, we intend to correlate identified changes of membrane fluidity with production of the endothelial mediator nitric oxide (NO).
A giant Ancient Schwannoma of the Pelvis: US, CT and MRI findings
Navalho M, Abecassis M, Távora I
Eurorad (European Association of Radiology – E‐learning initiative) 2005, disponível online em: www.eurorad.org/case.php?id=3274
Sumário Clínico: A 58‐year‐old female patient presented with a one year history of intermittent abdominal pain located in the lower abdomen. Aggravation of the symptom during the last week was verified, that resulted to be associated with general malaise, oliguria and leg edema.
Actividade da Doença no Lúpus Eritematoso Sistémico; Valor da Detecção Ecográfica de Líquido em Cavidades Serosas e Estudo de Propriedades Eritrocitárias
Capela S, Navalho M, Marques A, Duarte I, Távora I, Queiroz V, Saldanha C, Martins e Silva J
Boletim da SPHM 2007; 22(4): 28‐34.
Resumo: Background: In Systemic Lupus Erythematosus (SLE) there is a relation between ascites and pleural effusions and the presence of widespread vasculitis and local immune complex formation. Vascular manifestations associated with SLE include vasculopathy, thromboembolism and premature atherosclerotic vascular disease, being unkown the role of haemorheological factors in this context. The purpose of this work was to correlate a disease activity index of SLE (SLEDAI) with the presence or absence of pleural, pericardial or peritoneal fluid as well as with the principal haemorheological determinations. Methods: 28 unselected patients with confirmed diagnosis of SLE were included in the study. The control group was comprised of 20 healthy subjects matched for sex and age. Ultrasonography exams were performed in all patients and the following parameters of blood rheology were determined in 10 patients: Blood viscosity, plasma viscosity, red cell aggregation, red cell deformability and membrane fluidity. Pearson's X2 test with Yate's correction for continuity and Mann‐Whitney U test were used for statistical analysis. Results: Out of the 28 patients (93% females, mean age 30.5 years), 15 patients (53.4%) had pericardic, pleural or peritoneal fluid, with an average SLEDAI of 11.1. In the group of patients without effusions, average SLEDAI was statistically lower, of 5.5 (p<0.005). There was a correlation between the presence of an effusion and SLEDAI levels higher than 10.
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Endometriose ‐ Epidemiologia, Fisiopatologia e Revisão Clínica e Radiológica
Campos C, Navalho M, Margarida Cunha T
Acta Radiológica Portuguesa 2008; 80: 67‐77.
Resumo: A endometriose é definida como a presença de tecido endometrial em localização ectópica. Ocorre predominantemente em mulheres em idade fértil, apresentando‐se clinicamente com algia pélvica, dispareunia e infertilidade. As localizações mais habituais são o ovário, o miométrio (adenomiose) e o torus uterino, podendo surgir em outros órgãos, como a bexiga, o intestino ou pulmão. São consideradas actualmente três teorias de histogénese, a metastática, por menstruação retrógrada; a teoria de diferenciação metaplástica de superfícies serosas; e a de indução da diferenciação de tecido mesenquimatoso em tecido endometrial. Embora se trate de uma doença benigna, estão descritas situações de malignização, sendo o carcinoma endometrióide do ovário o mais frequentemente associado a endometriose. A avaliação radiológica faz‐se por ultrassonografia e ressonância magnética. As lesões ováricas apresentam‐se como quistos, com características benignas, frequentemente multiloculados e bilaterais, com focos parietais, traduzindo depósitos de colesterol. As presenças de critérios de malignidade (paredes espessas com nódulos, vascularização, ascite) são importantes no diagnóstico de transformação maligna.
9.3. LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS
Manual de formação, com o tema: HTA, prevenção, diagnóstico e terapêutica.
Márcio Navalho
Ordem dos Farmacêuticos, 2005.
Imagiologia das Doenças Reumáticas
Márcio Navalho
In: “Doenças Reumáticas em 12 Lições, 2ª ed”; Ed. M Viana Queiroz; Lisboa: Lidel, 2012.
9.4 FUNÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS
Por convite do Coordenador do Departamento Editorial da Faculdade de Medicina de Lisboa, Prof. Doutor Carlos Perdigão é, desde Julho de 2004, membro da Comissão Editorial da Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa (ISSN 0872‐4059), na qualidade de Revisor.
Revisor do jornal European Radiology, tendo procedido em 2014, a convite do Editor Maximilian Reiser, à revisão do artigo intitulado “The prevalence of peri‐tendinous inflammation of the interosseous tendons of the hand in patients with rheumatoid arthritis”.
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10. REUNIÕES CIENTÍFICAS
10.1. COMUNICAÇÕES COMO PRIMEIRO AUTOR
Efeitos da Serotonina e do Cortisol na Fragilidade Osmótica Eritrocitária Márcio Navalho, Susana Piedade Comunicação Oral, 1º Workshop Educação pela Ciência – Projectos de Investigação Científica dos Alunos da FML, Novembro de 1998 Percutaneous Drainage of Infected Pancreatic Fluid Collections Navalho M, Pires F, Duarte A, Gonçalves A, Alexandrino P, Távora Comunicação Oral e em Poster, European Congress of Radiology, Viena, Áustria, Março de 2005 Complications of Renal Transplantation: Emergent Imaging Evaluation Navalho M, Mascarenhas V, Vítor L, Távora I Comunicação em Poster, 12th European Symposium on Urogenital Radiology (ESUR 2005), Ljubljana, Slovenia, Setembro de 2005 Acquired Gastrointestinal Fistulas: Imaging Evaluation Navalho M, Inácio J, Mascarenhas V, Fernandes A, Távora I Comunicação em Poster, European Congress of Radiology, Viena, Áustria, Março de 2006 Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity: The Role of Ultrasound Detection of Fluid in Serosal Cavities and Correlation With Haemorheological Parameters M Navalho, S Capela, A Marques, I Távora, V Queiroz, C Saldanha Comunicação em Poster, Radiological Society of North America Congress, Chicago, EUA, Novembro de 2006 Coronary Artery Anomalies: Evaluation with 64‐slice Computed Tomography M Navalho, C Saraiva, H Pereira, D Freitas, J Leitão, J Stretch Comunicação em Poster, European Society of Cardiac Radiology Congress, Roma, Itália, Outubro de 2007 Oclusão intestinal por rolhão de Ascaris Lumbricoides: a descrição de um caso clínico Navalho M, Duarte I, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2004 Ruptura Aguda do Diafragma Após Traumatismo Abdominal Fechado: a Descrição de um Caso Clínico Navalho M, Pires F, Lobo L, Fonseca Santos J, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2004
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Schwanoma Gigante da Cavidade Pélvica: Aspectos em US, TC e RM Navalho M, Abecassis M, Távora I Comunicação Oral, Conferência Conjunta Univ. de Lisboa – FML / University of California Los Angeles (UCLA), Lisboa, Outubro de 2005 Fístulas Gastrointestinais Adquiridas: uma Revisão Radiológica Navalho M, Inácio J, Mascarenhas V, Fernandes A, Távora I Comunicação em Poster, IV Jornadas Temáticas SPRMN – Radiologia Abdominal, Coimbra, Novembro de 2005 Varizes do Cólon Secundárias a Trombose da Veia Mesentérica Superior: a Descrição de um Caso Clínico Navalho M, Mascarenhas V, Duarte I, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006 Actividade da Doença no Lúpus Eritematoso Sistémico: Valor da Detecção Ecográfica de Líquido em Cavidades Serosas e Estudo de Propriedades Eritrocitárias Navalho M, Capela S, Marques A, Duarte I, Távora I Queiroz V, Saldanha C Comunicação em Poster, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Portugal, Maio de 2006 Tuberculose Mamária de Tipo Difuso: uma Manifestação Excepcional da Infecção a Mycobacterium Tuberculosis Navalho M, Cordeiro A, Duarte I, Fouto O Comunicação em Poster, VI Congresso Nacional de Senologia, Cascais, Novembro de 2006 Anomalias das Artérias Coronárias: Avaliação por Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Detectores Navalho M, Pereira H, Saraiva C, Castelo Branco J, Freitas D, Lopes L, Sá C, Pereira E, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Hematoma Gigante da Parede Gástrica – Manifestação Excepcional do Fenómeno Traumático M Navalho, F Morais, V Mascarenhas, I Duarte, I Távora Comunicação em Poster, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2008 Trombose Traumática da Aorta – Manifestação Rara de Lesão por Cinto de Segurança M Navalho, F Morais, V Mascarenhas, I Távora Comunicação em Poster, Congresso Nacional de Radiologia, Portugal, Maio de 2008
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Dynamic Magnetic Resonance of the Hand and Wrist at 3.0 Tesla in the Study of Inflammatory Polyarthropathy: a Potential Clinical Role in Early Disease Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Jorge Campos, J Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação em Poster, 17th European Society of Musculoskeletal Radiology Meeting, June 17‐19, Lille, France. Ressonância Magnética Dinâmica das Mãos e Punhos em 3,0 Tesla no Estudo de Poliartropatias Inflamatórias; Experiência Inicial e Correlação Clínica Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Jorge Campos, J Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação em Poster, XV Congresso Português de Reumatologia, 07‐10 de Abril de 2010, Funchal. Malformação Vascular de Dedo da Mão com Trombose Intra‐Luminal Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Cominicação Oral, Quiz Radiológico, caso de Imagiologia Músculo‐Esquelética, Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, 12‐15 de Maio de 2010, Vilamoura. Detecção precoce de Sinovite das Mãos e Punhos por Ressonância Magnética Dinâmica em 3,0 Tesla: Potencial na Suspeita de Doença Poliarticular Inflamatória Márcio Navalho, Catarina Resende Comunicação Oral, XXX Congresso Nacional de Ortopedia e Traumatologia, 27‐29 de Outubro de 2010, Vilamoura. Dynamic Contrast‐Enhanced 3‐T Magnetic Resonance Imaging: a Method for Quantifying Disease Activity in Early Polyarthritis Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Augusto Gaspar, Alberto Pereira da Silva, João Eurico Fonseca, Helena Canhão PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, 2º Simpósio SPR, Artrite e Osso, 31 de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro. Bilateral 3.0‐Tesla Magnetic Resonance Imaging of the Hand and Wrist In Early and Very Early Inflammatory Arthritis: Tenosynovitis is Associated with Progression to Rheumatoid Arthritis Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Filipa Ramos, Tiago Castela, Rúben Teixeira, Augusto Gaspar, J Alberto Pereira da Silva, João Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação em Poster, 32nd EWR, February 23‐25 2012, Stockholm, Sweden An inner view to the treatment of inflammatory rheumatic diseases with anti‐TNFs – The power of MRI Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, XVI Congresso Português de Reumatologia, 1 a 5 de Maio de 2012, Vilamoura.
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An inner view to the treatment of inflammatory rheumatic diseases with anti‐TNFs – The power of MRI Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, III Congresso Nacional de Auto‐imunidade, 10 a 13 de Abril de 2013, Vilamoura. Um Novo Paradigma na Imagiologia das Doenças Reumáticas Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO – Reunião Clínica do Hospital dos Lusíadas, 18 de Novembro de 2013, Lisboa. Imagiologia do Joelho: Ressonância Magnética em Foco Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, I Jornadas de Joelho, 18 de Janeiro de 2014, Santarém. Imagiologia do Aparelho Locomotor Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO – Comunicação Oral, Sessão de Formação para Médicos Internos, Hospital de Cascais, 6 de Novembro de 2014, Cascais.
O que pode ser Artrite Reumatóide em Fase Inicial na Ressonância Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, IV Simpósio da Sociedade Portuguesa de Reumatologia, 14 a 16 de Maio de 2015, Póvoa de Varzim.
10.2. COMUNICAÇÕES COMO CO‐AUTOR
A experiência do Jovem Investigador Susana Capela, Márcio Navalho PRELEÇÃO POR CONVITE ‐ Comunicação Oral, 4º Curso de Iniciação à Investigação Científica Lisboa, Setembro de 1997 Hipovitaminose K: A Propósito de um Caso Clínico João Costa, Fernanda Carrilho, Márcio Navalho, Luís Soares, Rute Lopes, Ana Gameiro, João Marques, Cristina Santos, Margarida Cabrita, Nelson Rodrigues Comunicação Oral, V Congresso Médico Nacional dos Hospitais Distritais, Aveiro, Junho de 2001 Modulation of Endothelial Cell Membrane Fluidity by Substance P Rui Mesquita, Susana Capela, Márcio Navalho, Pedro Ferreira, Carlota Saldanha, João Martins e Silva Comunicação em Poster, Experimental Biology, San Diego, CA, EUA, Abril de 2003
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Acute Aortic Dissection: CT, Surgical and Pathological Correlation According to the Form of Involvement in the Aortic Wall J Inacio, P Campos, A Nobre, A Silva, M Navalho, V Mascarenhas et al Comunicação em Poster, Radiological Society of North America Congress, Chicago, EUA, Novembro de 2006 Drenagem Percutânea das Vias Biliares Mascarenhas V, Navalho M, Gonçalves A, Távora I Comunicação Oral, IV Jornadas Temáticas SPRMN – Radiologia Abdominal, Coimbra, Novembro de 2005 Hiperplasia Nodular Regenerativa – Aspectos Imagiológicos e Diagnóstico Diferencial Mascarenhas V, Navalho M, Gonçalves A, Távora I Comunicação Oral, IV Jornadas Temáticas SPRMN – Radiologia Abdominal, Coimbra, Novembro de 2005 Papel da Ressonância Magnética com Achados Radiográficos Normais no Traumatismo Agudo Do Joelho Mascarenhas V, Navalho M, Abecassis M, Távora I Comunicação Oral, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006 Endometriose, Aspectos Imagiológicos e Correlação Laparoscópica Mascarenhas V, Navalho M, Abecassis M, Távora I Comunicação em Poster, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006 Ressonância Magnética no Carcinoma da Próstata Mascarenhas V, Navalho M, Abecasis M, Távora I Comunicação em Poster, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006 Coronariografia por Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Cortes: Correlação com a Coronariografia Invasiva Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Strecht J, Leitão J, Carrageta M Comunicação Oral, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Diagnóstico da Reestenose Intrastent com Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Cortes Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Leitão J, Carrageta M Comunicação Oral, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007
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Comparação entre a Tomografia Computorizada de 64 Cortes e a Coronariografia Invasiva, na Detecção de Doença Coronária Diagnosticada por IVUS Pereira H, Saraiva C, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Acuidade da Coronariografia por Tomografia Computorizada de 64 Cortes na Avaliação de Pontagens Coronárias: Experiência de um Centro Português Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Lopes L, Conde J, Navalho M, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Avaliação dos Achados Extra‐Coronários em Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Detectores Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Sá C, Navalho M, Conde J Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Caso Clínico: Dupla Fístula Coronário‐Pulmonar: Diagnóstico por Coronariografia Invasiva e Tomografia Computorizada Cardíaca e Encerramento Percutâneo Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Lopes L, Navalho M, Conde J, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007 Caspase‐1 is Active Since the Early Phase of Rheumatoid Arthritis Rita Cascão, Joaquim Pereira, Helena Canhão, Ana Maria Rodrigues, Márcio Navalho, Helena Raquel, Ana Mourão, Catarina Resende, José P Silva, João Eurico Fonseca, Luís Moita Comunicação em Poster, 2º Simpósio SPR, Artrite e Osso, 31 de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro. BAFF and TACI Gene Expression are Increased in Untreated Very Early Rheumatoid Arthritis Patients Rita Moura, Helena Canhão, Joaquim Pereira, Helena Canhão, Ana Maria Rodrigues, Márcio Navalho, Ana Mourão, Carlos Miranda Rosa, Catarina Resende, Raquel marques, João Dias, João Ribeiro da Silva, Mário Bexiga, Luís Graça, João Eurico Fonseca Comunicação em Poster, 2º Simpósio SPR, Artrite e Osso, 31 de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro. BAFF and TACI Gene Expression are Increased in Untreated Very Early Rheumatoid Arthritis Patients Rita Moura, Helena Canhão, Joaquim Pereira, Helena Canhão, Ana Maria Rodrigues, Márcio Navalho, Ana Mourão, Carlos Miranda Rosa, Catarina Resende, Raquel marques, João Dias, João Ribeiro da Silva, Mário Bexiga, Luís Graça, João Eurico Fonseca Comunicação em Poster, ACR/ARHP Scientific Meeting, November 4‐5, 2011, Chicago.
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10.3. REUNIÕES CLÍNICAS HOSPITALARES
Apresentou, no Serviço de Imagiologia do HSM, as seguintes reuniões clínicas:
Oclusão intestinal por rolhão de Ascaris lumbricoides, seguido de revisão teórica
sobre a abordagem imagiológica e causas de oclusão do delgado.
Adenopatias abdominais como forma de apresentação de tuberculose, seguido de
revisão teórica dedicada às manifestações abdominais da tuberculose.
Apresentação Rara de uma Patologia – Mastite Tuberculosa na forma Disseminada,
seguido de revisão teórica com a temática, Manifestações Raras de Tuberculose.
Manifestação rara de uma patologia – Varizes do cólon secundárias a trombose da
veia mesentérica superior, seguido de revisão teórica com a temática, Varizes do cólon.
Pancreatite?: história de um caso equívoco ‐ Perfuração de víscera oca vs pancreatite
aguda, seguido de revisão teórica com a temática, Pneumoretroperitoneu.
Duas consequências raras de um mesmo fenómeno etiológico – Volumoso hematoma
intra‐mural traumático da parede gástrica e Trombose traumática da aorta distal,
seguido das revisões teóricas respectivas, com as temáticas Hematoma da parede
intestinal e Traumatismo não penetrante da aorta abdominal.
Em âmbito de “Journal Club” apresentou os seguintes artigos:
Yousef M, Zein Y. Improved US Visualization of the Pancreatic Tail with Simetichone,
Water, and Patient Rotation. Radiology 2000; 217: 780‐785.
Bushby L, Miller F, Rosairo S, Clarke J, Sidhu P. Scrotal calcification: ultrasound
appearances, distribution and aetiology. The British Journal of Radiology 2002; 75: 283‐
288.
Gorg C, Colle J, Gorg K, Prinz H, Zugmaier G. Spontaneous rupture of the spleen:
ultrasound patterns, diagnosis and follow‐up. The British Journal of Radiology 2003; 76:
704‐711.
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Kapoor V, McCook B, Torok F. An introduction to PET‐CT imaging. Radiographics 2004;
24: 523‐543.
Pickhardt PJ, Bhalla S, Balfe DM. Acquired gastrointestinal fistulas: classification,
etiologies, and imaging evaluation. Radiology 2002; 224: 9‐23.
Pedrosa I, Levine D, Eyvazzadeh A, Siewert B, Ngo L, Rofsky N. MR imaging evaluation
of acute appendicitis in pregnancy. Radiology 2006; 238: 891‐899.
Takeyama N, Gokan T, Ohgiya Y, Satoh S, Hashizume T, Hataya K et al. CT of internal
hernias. Radiographics 2005; 25: 997‐1015.
10.4. PRESENÇA EM REUNIÕES CURSOS E CONGRESSOS
FORMATIVOS
Acção de Formação “Suporte Básico de Vida”, organizada pelo Clube de Reanimação
Cardio Respiratória, Lisboa, 8 e 9 de Maio de 1995.
3º Curso de Iniciação à Investigação Científica – XI Curso Experimental de
Bioquímica para Estudantes de Medicina, organizado pela FML, Lisboa, 07 a 16 de
Outubro de 1996.
Estágios Clínicos de Urgência, organizados pela AEFML e Hospital de S. José, Lisboa,
1997/98.
Curso de Introdução à Metodologia da Investigação Científica, organizado pela
AEFML, Lisboa, 1997/98.
II Curso Pré‐Graduado sobre Toxicodependências, organizado pela AEFML, Lisboa, 3
a 6 de Dezembro de 1997.
Curso de Formação Pró‐Activa Abordagem Integrada do Doente Difícil, organizado
pelo Departamento de Educação Médica da FML, Lisboa, 15 a 17 de Dezembro de 1997.
Alterações Hemorreológicas e Microcirculatórias na Doença Coronária e Vascular
Periférica, organizado pela Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação,
Lisboa, 05 de Dezembro de 1998.
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Curso de Formação Pró‐Activa Direito e Medicina, organizado pelo Departamento
de Educação Médica da FML, Lisboa, Fevereiro a Abril de 1998.
Curso Pós‐Graduado sobre Urgências Hospitalares, organizado pelo Departamento
de Educação Médica da FML, Lisboa, 20 a 24 de Novembro de 2000.
Jornadas de Medicina Interna do Hospital Egas Moniz, organizadas pelo Hospital
Egas Moniz, Lisboa, 15 a 16 de Fevereiro de 2001.
Curso de Urgências, organizado pelo Hospital Distrital de Santarém, Santarém,
Março e Abril de 2001.
Curso de Gestão Financeira e Produtividade, organizado pela Ordem dos Médicos,
Santarém, 19 a 24 de Outubro de 2001.
5ª Reunião de HTA do Hospital Distrital de Santarém, organizado pelo Hospital
Distrital de Santarém, Santarém, 30 de Novembro de 2001.
IX Reunião Anual da Associação Portuguesa de Hipertensão, organizada pela
Associação Portuguesa de Hipertensão, Sintra, 24 a 26 de Janeiro de 2003.
1ª Conferência Conjunta de Radiologia – Neurorradiologia da Universidade de
Lisboa (FML) e da Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA), organizada pela UCLA e
FML, Lisboa, 02 e 03 de Outubro de 2003.
V Congresso do Colégio Internacional de Imagem Ginecológica, organizado pelo
Colégio Internacional de Imagem Ginecológica, Lisboa, 25 a 27 de Setembro de 2003.
VII Congresso Nacional de Radiologia, organizado pela Sociedade Portuguesa de
Radiologia e Medicina Nuclear, Vilamoura, 12 a 15 de Maio de 2004.
Curso Pré‐Congresso de Radiologia Pediátrica, VII Congresso Nacional de Radiologia,
organizado pela Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear, Vilamoura, 12
de Maio de 2004.
Curso Teórico‐Prático de Ecografia das Lesões Musculares no Desporto, organização
Toshiba, Vilamoura, 13 e 14 de Maio de 2004.
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7º Curso Pós‐Graduado de Imagiologia do Hospital São Francisco Xavier, organizado
pelo HSFX, Lisboa, 10 de Outubro de 2003 a 18 de Junho de 2004.
23rd European Conference on Microcirculation, organização European Society for
Microcirculation, Lisboa, 08 a 11 de Setembro de 2004
European Congress of Radiology, organizado pelo European Congress of Radiology,
Viena, Áustria, 04 a 08 de Março de 2005.
“Tips and Tricks in Radiofrequency Ablation” – Hands‐on Workshop, organizado pelo
European Congress of Radiology, Viena, Áustria, 04 a 08 de Março de 2005.
Curso Internacional Pós‐Graduado de Radiologia de tórax e de Intervenção,
organizado pelo Serviço de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Univ. Nova
de Lisboa, Lisboa, 13 a 16 de Abril de 2005.
X Curso de Correlação Anátomo‐Radiológica, SPRMN / Armed Forces Institute of
Pathology, organizado pela SPRMN e AFIP, Porto, 18 a 20 de Junho de 2005.
12th European Symposium on Urogenital Radiology, organizado pela ESUR,
Ljubljana, Slovenia, 8 a 11 de Setembro de 2005.
Conferência Conjunta Universidade de Lisboa – FML / University of California Los
Angeles (UCLA) 2005, organizada pela UCLA e FML, Lisboa, 13 a 14 de Outubro de 2005.
IV Jornadas Temáticas SPRMN – Radiologia Abdominal, organizadas pela SPRMN,
Coimbra, 10 a 12 de Novembro de 2005.
European Congress of Radiology, organizado pelo European Congress of Radiology,
Viena, Áustria, 03 a 07 de Março de 2006.
VIII Congresso Nacional de Radiologia, organizado pela SPRMN, Vilamoura, 10 a 13
de Maio de 2006.
VIII Congresso Nacional de Radiologia – Curso Pré‐Congresso Radiologia na Urgência
/ Traumatologia, organizado pela SPRMN, Vilamoura, 10 de Maio de 2006.
XI Curso de Correlação Anátomo‐Radiológica, SPRMN / Armed Forces Institute of
Pathology, organizado pela SPRMN e AFIP, Lisboa, 16 a 18 de Junho de 2006.
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VI Congresso Nacional de Senologia, organizado pela Sociedade Portuguesa de
Senologia, Cascais, 08 a 11 de Novembro de 2006.
Curso de TC Cardíaca, organizado pela Clínica Quadrantes, Lisboa, 13 a 14 de
Outubro de 2006.
RSNA 2006, organizado pela Radiological Society of North America, Chicago, Illinois,
26 de Novembro a 01 de Dezembro de 2006.
Ias Jornadas de Radiologia Cardíaca ‐ TC e RM no Estudo do Coração e Grandes
Vasos, organizadas pela SPRMN, Porto, 18 a 20 de Janeiro de 2007.
Curso Internacional Pós‐Graduado de Radiologia do Sistema Músculo‐Esquelético e
de Intervenção, organizado pela SPRMN, Lisboa, 18 a 21 de Abril de 2007.
18th Annual Meeting and Postgraduate Course, European Society of
Gastrointestinal and Abdominal Radiology, organizado pela ESGAR, Lisbon, 12 a 15 de
Junho de 2007.
Course of Advanced Cardiac MR and CT Imaging, organizado pela ESMRMB Schoool
of MRI, Munique, Alemanha, 20 a 22 de Setembro de 2007.
European Society of Cardiac Radiology Scientific Meeting, organizado pela ESCR,
Roma, Itália, 18 a 20 de Outubro de 2007.
Eleventh Annual Society of Cardiovascular MR Scientific Sessions, organizado pela
SCMR, Los Angeles, California, USA, 31 de Janeiro a 03 de Fevereiro de 2008.
Diplôme D’Université Imagerie Ostéo‐Articulaire Percutanée, organizado pelo
Service de Radiologie B Hôpital Cochin, Paris, França, 14 a 15 de Maio de 2008.
Pathologie Ostéo‐Articulaire: Actualité en Scanner Multi‐barrettes, organizado pelo
Service de Radiologie B Hôpital Cochin, Paris, França, 16 de Maio de 2008.
17th Annual Meeting of the European Socety of Msculoskeletal Radiology,
organizado pela ESSR, Lille, France, 17‐19 June 2010.
ESMRMB School of MRI – Advanced MR Imaging of the Musculoskeletal System,
organizado pela ESMRMB, Paris, France, 24‐26 September 2009.
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ERASMUS Course – MRI of the Musculoskeletal System, organizado pela ESR,
Leiden, the Netherlands, 24‐28 January 2011.
XXXème Seminaire de Radiologie Osteoarticulaire do L’Hopital Cochin, organizado
pelo Hopital Cochin, Paris, France, 04‐05 Fevrier, 2010.
Congresso Nacional de Radiologia, organizado pela SPR, Vilamoura, Portugal, 12‐15
Maio, 2010.
17th Annual Meeting of the European Society of Musculoskeletal Radiology, Lille,
France, 17‐19 June 2010
XXX Congresso Nacional de Ortopedia e Traumatologia, organizado pela SPOT,
Vilamoura, Portugal, 27‐29 Outubro 2010.
ERASMUS Course, MRI of the Musculoskeletal System, Leiden, 24‐28 January 2011.
2º Simpósio SPR Artrite e Osso, organizado pela SPR, Aveiro, Portugal, 31 Março, 01‐
02 Abril, 2011
XVI Congresso Português de Reumatologia, organizado pela Sociedade Portuguesa
de Reumatologia, 1 a 5 de Maio de 2012, Vilamoura.
III Congresso Nacional de Auto‐imunidade, organizado pelo Núcleo de Estudos de
Doenças Auto‐Imunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, 10 a 13 de Abril de
2013, Vilamoura.
I Jornadas de Joelho, organizadas pelo Hospital Privado de Santarém, 18 de Janeiro
de 2014, Santarém.
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11. BOLSAS
Em 1997, no contexto das suas actividades de Investigação Científica no Instituto de
Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa, foi contemplado com uma Bolsa de
Investigação, concedida pelo Gabinete de Apoio à Investigação Científica. A Bolsa
destinou‐se ao desenvolvimento de trabalhos, na área da Fragilidade Osmótica
Eritrocitária e Microcirculação.
Em 2007, foi contemplado com Bolsa de Estudos da Fundação Calouste Gulbenkian para
desenvolvimento de estágio de Radiologia Cardíaca e Vascular na Universidade da
Califórnia em Los Angeles.
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11. ORDEM DOS MÉDICOS E SOCIEDADES CIENTÍFICAS
Inscrito na Ordem dos Médicos desde 19 de Setembro de 2000, sendo portador da
Cédula Profissional nº 39790.
Membro da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear desde 2004, sendo
o Sócio nº 1334.
Membro da “Radiological Society of North America” desde 2005, com o número de
membro 378803.
Membro da “European Society of Radiology” (antiga associação “European Congress of
Radiology”) desde 2004, com a identificação 56915.
Membro da “Society for Cardiovascular Magnetic Ressonance” desde 2007 com o
número de inscrição 4917.
Membro da “European Society of Skeletal Radiology” desde 2009 com a identificação
56915.