Manual Do Mestre de Obras Por Inacio Vacchiano5
-
Upload
jonatas2906 -
Category
Documents
-
view
438 -
download
0
Transcript of Manual Do Mestre de Obras Por Inacio Vacchiano5
MANUALDOMESTREDEOBRAS
Autor: Inacio Vacchiano
Atualizado em 21/04/2013
Este manual destina‐se a orientações básicas a Pequenos Construtores, Mestres de Obras, Pedreiros e
outros profissionais da construção civil, para confecção de casas populares e serviços. Serve inclusive como
material didático básico para se ministrar cursos nesta área. Em todos os casos, não dispensa e, é sempre
bom, o acompanhamento do Engenheiro ou Arquiteto. DISTRIBUIÇÃO GRATUITA.
Sumário
1 INTR
2 ALGU
3 SERV
3.1 INS3.2 MÁQ3.3 LIM3.4 SEG
4 INFR
4.1 TRA 4.1.1 4.1.2
5 SERV
5.1 CAN
5.2 BET
5.3 CON
5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.3.4 5.3.5
6 ARGA
6.1 CAIX
6.2 ARG
6.3 ARG
6.4 TAB
6.5 TAB
6.6 TAB
6.6.1 6.6.2 6.6.3 6.6.4 6.6.5 6.6.6
7 CONC
o
RODUÇÃO --
UMAS DAS
VIÇOS PREL
STALAÇÕES PQUINAS E FE
MPEZA PERMAGURANÇA E H
RA ESTRUTU
ABALHOS EMLIMPEZATERRAP
VIÇOS INIC
NTEIRO DE OBR
TONEIRA ------NFECÇÃO DO BA
Quarto -BanheiroDepósitoPia ------Portas --
AMASSAS --
XA DE MEDIÇÃO
GAMASSAS DE CGAMASSAS EM G
BELA DE APLICA
BELA DE APLICA
BELAS GERAL DA
Tabela dTabela dComposComposComposCompos
CRETOS ---
Manu
-------------
OBRIGAÇÕ
LIMINARES
PROVISÓRIAERRAMENTASANENTE DA OHIGIENE DOS
URA --------
M TERRA – SEZA DO TERREPLENAGEM ---
CIAIS ------
RAS ---------------------------ARRACÃO ---------------------o--------------
to ----------------------------------------------
-------------
O (PADIOLA) E
CIMENTO, AREI
GERAL ---------AÇÃO DO VEDAC
AÇÃO DO VEDAL
AS ARGAMASSA
dos traços ---de utilização sições dos trasições dos trasição do traçosições dos tra
-------------
ual elaborado
--------------
ÕES DO EMP
S E GERAIS
AS -------------S --------------OBRA --------S OPERÁRIO
--------------
ERVIÇOS INICENO ---------------------------
--------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------
PREPARAÇÃO D
IA ETC ------------------------CIT ------------LIT ------------
AS -----------------------------das Argamas
aços T1, T2, aços T5 e T6o T7 ----------aços T8 ------
--------------
o por Inacio
-------------
PREITEIRO
S ------------
---------------------------------------------
OS ------------
-------------
CIAIS -------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
DO CONCRETO ------------------------------------------------------------------------------------------
assas ---------T3 e T4 -----
6 --------------------------------------------
-------------
Vacchiano
-------------
/MESTRE D
-------------
------------------------------------------------------------
-------------
-----------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------
DE OBRAS -
-------------
------------------------------------------------------------
-------------
-----------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------
-------------
-------------
------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
1
----------- 8
--------- 10
--------- 11
---- 11 ---- 11 ---- 11 ---- 12
--------- 12
---- 12 ------------- 12------------- 12
--------- 13
---- 13 ---- 13 ---- 14
------------- 14------------- 14------------- 14------------- 14------------- 14
--------- 15
---- 15 ---- 15 ---- 17 ---- 17 ---- 17 ---- 18
------------- 18------------- 18------------- 20------------- 20------------- 20------------- 21
--------- 22
8
0
1
2
2 2
3
4 4 4 4 4
5
8 8 0 0 0 1
2
7.1 CON
7.2 CON
7.3 TRA
7.4 A CU
7.5 TAB
7.6 CON
7.7 UTIL
8 ARM
8.1 ARM
8.1.1 8.1.2 8.1.3 8.1.4 8.1.5 8.1.6
8.2 TELA
8.2.1 8.2.2
9 FÔRM
9.1 FÔR
9.2 FÔR
9.3 DES
10 FUND
10.1 MU10.2 RAD
10.2.1 10.2.2 10.2.3 10.2.4 10.2.5 10.2.6 10.2.7 10.2.8
11 SUPR
11.1 CIN 11.1.1
NCRETO MISTUR
NCRETO CICLÓP
ANSPORTE, LAN
URA ----------BELA DE TRAÇO
NVERSÃO DE KI
LIZAÇÃO DO BI
ADURAS ---
MADURAS EM AFerragenFerragenEsperas Dobras nAfastamEmenda
AS SOLDADAS EMENDAAncorare
MAS --------
RMAS EM TÁBUA
RMAS EM CHAPA
SFORMAS ------
DAÇÕES ---
ROS ---------DIE COM SAP
LOCAÇÃPREPARAMONTAGConcretaSAPATASATERROIMPERMINSTALA
RA ESTRUT
NTAS, VERGACintas (c
Manu
RADO EM BETO
PICO ----------NÇAMENTO E AP
---------------S DE CONCRET
LOS EM SACOS
IANCO --------
-------------
ÇO CA-50/60ens negativas ens de distribus---------------nas pontas d
mento mínimoas nas ferrage---------------AS ------------rem -----------
-------------
A -------------A COMPENSADA
---------------
-------------
---------------PATA CORRIDÃO DA OBRA RAÇÃO --------AGEM ----------tagem, lançamAS E BALDRAMOS E REATERMEABILIZAÇÕAÇÕES -------
TURA -------
AS, VIGAS E P(canaletas tip
ual elaborado
ONEIRA ------------------------PLICAÇÃO DE C----------------O ------------- DE CIMENTO -----------------
--------------
, CORTE E DO
s ---------------buição -------------------------dos ferros ----o das barras -ens em gera------------------------------------------------
--------------
----------------A ------------------------------
--------------
----------------DA ---------------------------
--------------------------------mento --------
AMES ----------RROS ---------ÕES ---------------------------
--------------
PILARES -----po “U” e “J”).
o por Inacio
------------------------------CONCRETO ----------------------------------------------------------------
-------------
BRA NA OBRA ---------------------------------------------------------------------------
al ----------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
--------------- --------------
Vacchiano
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------
2
---- 22 ---- 22 ---- 23 ---- 23 ---- 23 ---- 25 ---- 25
--------- 25
---- 25 ------------- 25------------- 26------------- 26------------- 26------------- 27------------- 27---- 27
------------- 28------------- 28
--------- 29
---- 29 ---- 29 ---- 30
--------- 30
---- 30 ---- 32
------------- 33------------- 35------------- 36------------- 38------------- 42------------- 42------------- 42------------- 43
--------- 43
---- 43 ------------- 43
5
5 6 6 6 7 7
8 8
9
0
3 5 6 8 2 2 2 3
3
3
11.1.2 11.1.3 11.1.4
12 PARE
12.1 ALV 12.1.1 12.1.2 12.1.3 12.1.4 12.1.5 12.1.6 12.1.7 12.1.8
12.2 SEG
13 LAJE
13.1 CAN
13.2 FER
13.3 FAB
13.4 NIV
13.5 MON
13.6 NER
13.7 ARM
13.8 ESC
13.9 BALA
13.10 COL
13.11 PON
13.12 CUID
13.13 CON
13.14 RET
13.15 REG
13.16 IMPE
14 ESCA
15 ESQU
15.1 JAN 15.1.1 15.1.2 15.1.3
Vergas eVigas ---Pilares -
EDES E P AI
VENARIA ----SeguranImpermeMarcaçãLevantamEnchimeDetalhesDetalhesDetalhes
GURANÇA ------
ES -----------
NALETAS “U” E “RRAGENS ------RICAÇÃO DAS V
ELAMENTO DAS
NTAGEM DA LA
RVURA DE TRAV
MADURA DE DIS
ORAMENTOS E
ANÇOS -------LOCAÇÃO DA RE
NTOS DE ANCOR
DADOS NA HOR
NCRETAGEM ---TIRADA DO ESCO
GULARIZAÇÕES ERMEABILIZAÇÃ
ADAS -------
UADRIAS --
NELAS (ALVEN
Altura daCONTRAMoldura
Manu
e contra verg--------------------------------
INEIS -----
---------------nça------------
meabilização dão -------------amento dos tijento das colu
es do piso téres do piso supes da cobertu
---------------
-------------
“J”. -------------------------VIGOTA OU TRE
S VIGAS -------AJE ------------VAMENTO ------STRIBUIÇÃO E
CONTRA FLECH
---------------EDE DE AGUA, LRAGEM - SEGUR
RA DE CONCRET
---------------ORAMENTO ------------------ÃO DAS LAJES (
-------------
-------------
ARIA) ---------das jenelas ---AMARCOS ---ras externas
ual elaborado
gas -------------------------------------------
--------------
--------------------------------da base do b----------------tijolos ---------unas ----------rreo 101/102perior 201/20
ura ----------------------------
--------------
--------------------------------ELIÇAS NA OBR
------------------------------------------------FERRAGEM NEG
HA ----------------------------LUZ E ESGOTO.RANÇA --------TAR A LAJE ----------------------------------------------------(COZINHAS, BA
--------------
--------------
------------------------------------------------s e internas
o por Inacio
---------------------------------------------
-------------
------------------------------
baldrame -------------------------------------------------
2 --------------201 ------------------------------------------
-------------
------------------------------
RA ----------------------------------------------------------GATIVA -------------------------------------. -----------------------------------------------------------------------------------------ANHEIROS ETC)
-------------
-------------
---------------------------------------------s das janela
Vacchiano
------------------------------------------------
-------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------) --------------
-------------
-------------
-----------------------------------------------as ------------
------------------------------------------------
-------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------
---------------------------------------------------------------
---------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------
------------------------------------------------------------
3
------------- 43------------- 44------------- 45
--------- 45
---- 45 ------------- 45------------- 45------------- 46------------- 47------------- 47------------- 49------------- 49------------- 49---- 49
--------- 50
---- 50 ---- 50 ---- 50 ---- 51 ---- 51 ---- 52 ---- 52 ---- 52 ---- 53 ---- 54 ---- 54 ---- 54 ---- 55 ---- 55 ---- 55 ---- 56
--------- 56
--------- 56
---- 56 ------------- 56------------- 57------------- 57
3 4 5
5
5 5 6 7 7 9 9 9
0
6
6
6 7 7
15.1.4 15.1.5 15.1.6 15.1.7
15.2 JAN
16 PORT
16.1.1 16.1.2 16.1.3 16.1.1
16.2 FER 16.2.1 16.2.2
16.3 CHE
17 REVE
17.1 INFO
17.2 CHA17.3 REB
17.3.1 17.3.2 17.3.3
17.4 REB 17.4.1 17.4.2 17.4.3 17.4.4 17.4.5 17.4.6 17.4.7
17.5 AZU 17.5.1 17.5.2 17.5.3 17.5.4 17.5.5
17.6 PAS17.7 FOR17.8 PEIT
PEITORIPINGADCaimentImperme
ELAS (INSTALA
TAS E BATE
TratameINSTALAInstalaçãEsquadr
RRAGENS – DFECHADInstalaçã
EKLIST - LISTA
ESTIMENTO
ORMAÇÕES GER
APISCO -----BOCO COM A
Reboco Reboco Reboco
BOCO COM GPreparo AplicaçãEspalhamSarrafeaRetoqueAcabameVerificaç
ULEJOS ------EQUIPAMCONDIÇPROCEDEspessuRejuntam
STILHAS -----RRO ---------TORIS --------
Manu
RIS DAS JANEDEIRAS DAS Jto das aguas
meabilização--AÇÃO) ---------
ENTES (FOR
ento das esquAÇÃO DOS Bção das portarias de madeDOBRADIÇAS E
DURAS --------ção das fechaA DE VERIFIC
OS, ACABAM
RAIS SOBRE A O
---------------AREIA E CIMEexterno até externo acimInterno ------
GESSO -------o da pasta ----ão; ------------mento -------amento ------es e raspagem
mento ---------ção visual do---------------
AMENTOS E MÇÕES GERAISDIMENTOS Dura as juntas mento ----------------------------------------------------
ual elaborado
ELAS ----------JANELAS -----s-----------------------------------------------
RRAS) ------
uadrias com BATENTES (FOas -------------eira - Portas e
FECHADURAS -----------------aduras --------CAÇÃO DO SE
MENTOS E P
OBRA --------------------------ENTO ---------1 (um) metr
ma de 1 (um)------------------------------------------------------------------------------------------------m -----------------------------os serviços: ------------------MATERIAIS NS --------------
DE EXECUÇÃO---------------
----------------------------------------------------------------
o por Inacio
---------------------------------------------------------------------------
-------------
m selador -----FORRAS) --------------------e batentes -----------------------------------------------ERVIÇO -----
PINTURA --
---------------------------------------------ro do piso. --) metro do c------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------NECESSÁRIO---------------
ÃO ----------------------------------------------------------------------------------------
Vacchiano
-------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
----------------chão. ----------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
OS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
---------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
4
------------- 60------------- 60------------- 60------------- 61---- 61
--------- 62
------------- 62------------- 63------------- 67------------- 67---- 67
------------- 68------------- 68---- 69
--------- 70
---- 70 ---- 70 ---- 70
------------- 70------------- 71------------- 71---- 71
------------- 72------------- 72------------- 72------------- 72------------- 72------------- 73------------- 73---- 73
------------- 73------------- 74------------- 74------------- 75------------- 75---- 76 ---- 76 ---- 76
0 0 0 1
2
2 3 7 7
8 8
0
0 1 1
2 2 2 2 2 3 3
3 4 4 5 5
18 – VID
18.1 DISP
18.2 ASS
19 COBE
19.1 TEL 19.1.1 19.1.2 19.1.3 19.1.4 19.1.5 19.1.6 19.1.7
19.2 LAJE
19.2.1
20 IMPE
20.1 IMPE
20.1.1 20.1.2 20.1.3 20.1.4
21 PAVI
21.1 EQU21.2 CON21.1 PISO
21.2 ASS
21.3 ASS
21.4 ESP
21.5 REJU
21.6 JUNT
21.7 REG21.8 REB
21.9 IMPE
21.10 PIS21.11 ROD
21.12 SOL21.13 REV
DROS ------
POSIÇÕES GERA
ENTAMENTO CO
ERTURA E P
LHADO ------MADEIRTelhameCAIMENTELHAMCALHAS,RUFOS -Imperme
ES DE COBERTU
++++Im
ERMEABILI
ERMEABILIZAÇÃ
RecomePreparaçAplicaçãAplicaçã
IMENTAÇÃO
UIPAMENTOSNDIÇÕES GEOS MOLHADOS
ENTAMENTO CO
ENTAMENTO CO
ESSURA AS JUN
UNTAMENTO --TAS DE DILATA
GULARIZAÇÃBAIXO DO BOX -ERMEABILIZAÇÕ
OS CERÂMICDAPÉS --------LEIRAS E FILVESTIMENTO
Manu
-------------
RAIS SOBRE OS
OM MASSA ----
PROTEÇÕES
---------------RAMENTO ----ento em Fibro
NTO -----------MENTO -------S, ALGEROZ O----------------
meabilização--URA -----------mpermeabiliz
IZAÇÕES ---
ÃO COM MANTA
endações -----ção da super
ão do produtoão com maça
O -----------
S E MATERIAERAIS --------
DO ANDAR SUP
OM ARGAMASSA
OM ARGAMASSA
NTAS -------------------------
AÇÃO ----------ÃO DE BASE ----------------ÕES -----------COS -------------------------
LETES --------O EXTERNO -
ual elaborado
--------------
VIDROS -----------------------
S ------------
--------------------------------rocimento ------------------------------------OU RUFOS D------------------------------------------------zação ---------
--------------
A ASFÁLTICA ------------------rfície----------to --------------arico ----------
--------------
AIS NECESSÁ----------------PERIOR --------A CONVENCION
A COLANTE --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
o por Inacio
-------------
------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------
DE CHAPA OU------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------
-------------
ÁRIOS --------------------------------------NAL --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vacchiano
-------------
------------------------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------U DE CONCR-----------------------------------------------
----------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------
RETO ---------------------------------------------------------
----------------
-------------
-------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5
--------- 77
---- 77 ---- 77
--------- 77
---- 77 ------------- 77------------- 77------------- 78------------- 78------------- 78------------- 79------------- 79---- 79
------------- 79
--------- 80
---- 80 ------------- 80------------- 80------------- 81------------- 81
--------- 82
---- 82 ---- 82 ---- 83 ---- 83 ---- 84 ---- 84 ---- 85 ---- 85 ---- 86 ---- 86 ---- 86 ---- 86 ---- 87 ---- 87 ---- 88
7
7
7 7 8 8 8 9 9
9
0
0 0 1 1
2
22 PINT
22.1 EQU22.2 CON22.3 PRO22.1 LÍQU
22.2 EMA
22.3 PINT
22.3.1 22.3.2 22.3.3 22.3.4
22.1 OUT
22.2 PINT
22.3 PINT
22.3.1 22.3.2
22.4 ACA
22.5 TINT
22.6 PINT
22.7 PINT
22.8 BAS
22.8.122.9 PINT
22.10 FUN
22.1 PINT
22.2 PINT
22.3 BAS
22.3.1 22.3.2
22.4 VER
22.4.1 22.4.2
22.5 TINT
22.5.1 22.5.2 22.5.3
22.6 ACE
22.6.1 22.6.2
TURA -------
UIPAMENTOSNDIÇÕES GEOCEDIMENTOUIDOS SELADO
ASSAMENTO ---TURA ---------
Preparo Preparo A primeiPintura –
TRAS INFORMAÇ
TURA SOBE GES
TURAS EXTERN
InformaçCaiação
ABAMENTOS TE
TAS ESMALTE O
TURAS DE ESQ
TURAS DE ESTR
SES PARA PINTU
Zarcões TURA DE PISOS
NDOS PREPARAD
TURAS DE ESQ
TURA DE ESTR
SES PARA PINTU
SeladoreFundos
RNIZES --------VernizesRepintur
TAS ESPECIAIS
LíquidosTintas CTintas p
ESSÓRIOS PARA
Pinceis -Rolos ---
Manu
-------------
S E MATERIAERAIS --------O DE EXECUÇRES -----------------------------------------
o de Base ----o da tinta -----eira demão ---– aplicação -ÇÕES ---------SSO -----------AS ------------
ações gerais s---------------XTURIZADOS O
OU A ÓLEO ----UADRIAS DE ARUTURAS METÁ
URAS EM METAI
s---------------S --------------DORES DE PARE
UADRIAS DE MUTURAS DE MA
URAS EM MADEI
es a base de niveladores B---------------s sobre madera com verniPARA ACABAM
s para brilho Cerâmicas ----para demarcaA PINTURA -------------------------------------
ual elaborado
--------------
AIS NECESSÁ----------------ÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------sobre a obra----------------OU GRAFIATOS -----------------ÇO ------------ÁLICAS --------IS ---------------------------------------------EDES ----------
MADEIRA -------ADEIRA --------IRA ------------
e resina nitrocBranco Fosco----------------eira nova ----izes -----------ENTO ESTÉTICO
-------------------------------ação de trâns------------------------------------------------
o por Inacio
-------------
ÁRIOS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
a --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ocelulósica ---co ----------------------------------------------------------O -------------------------------------------sito -------------------------------------------------------
Vacchiano
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
---------------------------------------------------------------
--------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------
-----------------------------------------------
---------------------------------------------------------------
--------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6
--------- 88
---- 88 ---- 88 ---- 89 ---- 89 ---- 89 ---- 90
------------- 90------------- 90------------- 90------------- 91---- 91 ---- 91 ---- 92
------------- 92------------- 92---- 92 ---- 93 ---- 95 ---- 95 ---- 95
------------- 95---- 96 ---- 96 ---- 96 ---- 97 ---- 97
------------- 97------------- 97---- 98
------------- 98------------- 98---- 99
------------- 99------------- 99------------- 99-- 100
----------- 100----------- 100
8
0 0 0 1
2 2
5
7 7
8 8
9 9 9
0 0
22.6.3 22.6.4 22.6.5 22.6.6 22.6.7
23 INST
23.1 CAIX
23.2 DISJ
23.3 CAIX
23.4 FIOS
23.4.1 23.4.2
23.5 CON
23.6 EME
23.7 COR
23.8 TOM
23.9 LUM
23.10 AR C
23.11 CHU
23.12 ESCA
23.13 ATE
23.14 ENT
23.15 INS
24 INST
24.1 REG
24.2 CAIX
24.3 CAIX
24.3.1 24.3.2
24.4 INST
24.5 ENT
25 INST
25.1 DIST
25.1.1 25.1.2 25.1.3
25.2 DIST
EspátulaDesempBandejaRevolverLixas ---
TALAÇÕES E
XAS -----------JUNTORES ----XAS DE DISTRI
S E CABOS ----Tabela dTabela Q
NDUTORES INST
ENDA DE CONDU
RES DOS FIOS E
MADAS, INTERR
MINÁRIAS E LÂM
CONDICIONADO
UVEIROS ------ADAS ---------
ERRAMENTO ---TREGA DO SERV
STALAÇÃO DO
TALAÇÕES H
GISTROS ------XA D’ÁGUA COM
XA D’ÁGUA EM
ImpermeImperme
TALAÇÃO DO HTRADA DE ÁGUA
TALAÇOES S
TRIBUIÇÃO INT
UtilizaçãRede deTubo de
TRIBUIÇÃO EXT
Manu
as -------------penadeira de as -------------er ------------------------------
ELÉTRICAS
------------------------------BUIÇÃO ----------------------de capacidadQuantidade dTALADOS DENT
UTORES -------E SUAS FUNÇÕE
RUPTORES E CA
MPADAS -------O ----------------------------------------------------------
VIÇO ----------O PADRÃO --
HIDRAULIC
---------------MUM ----------CONCRETO AR
meabilização cmeabilização cHIDRÔMETRO (PA --------------
SANITÁRIA
TERNA DE ESGO
ão dos anéis e esgotos do e ventilação -TERNA DE ESG
ual elaborado
----------------aço ----------
------------------------------------------------
-------------
----------------------------------------------------------------de dos cabosde condutoreTRO DE ELETRO
----------------ES -------------AMPAINHAS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CAS ---------
--------------------------------MADO ---------com Vedacit -com manta aPADRÃO DE EN
----------------
AS -----------
OTO SANITÁRIO
de vedação -banheiro ----
----------------OTO SANITÁRI
o por Inacio
---------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------
s --------------es por eletrodODUTOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------asfáltica -----NTRADA DE ÁGU
---------------
-------------
O ----------------------------------------------------------IO ------------
Vacchiano
--------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------
----------------oduto ---------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------UA) --------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------------------------------------
-------------
------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------
7
----------- 101----------- 101----------- 101----------- 101----------- 101
-------- 102
-- 102 -- 102 -- 103 -- 103
----------- 103----------- 104-- 104 -- 104 -- 104 -- 105 -- 105 -- 105 -- 105 -- 105 -- 106 -- 106 -- 106
-------- 107
-- 107 -- 107 -- 111
----------- 111----------- 111-- 113 -- 113
-------- 114
-- 114 ----------- 114----------- 114----------- 114-- 114
1 1 1 1 1
2
3 4
7
1 1
4
4 4 4
25.2.1 25.2.2
25.3 DIM
25.3.2 25.3.3 25.3.4 25.3.5 25.3.6
26 LOUÇ
26.1 VAS
26.2 LAVA
26.3 COL
27 SERV
27.1 PAS
27.2 PLAC
27.3 CAL
27.3.1 27.3.2
28 PAIS
29 COM
29.1 ACO
29.2 LIM
30 ENTR
31 DISP
32 CHEC
32.1 ANE
BIBLIOGR
1 INTR
O conteúd
normas té
Caixas dCaixa de
MENSIONAMENT
FOSSA SSUMIDOFiltro anLigando Placa de
ÇAS, METAI
SO SANITÁRIO (ATÓRIO, PIA, T
LOCAÇÃO DE M
VIÇOS COM
SEIO DE PROT
CAS ----------ÇADAS--------
Rampa (Rebaixa
SAGISMO --
MPLEMENTA
ONDICIONAMEN
MPEZA FINAL
REGA DA O
POSIÇÕES F
CK-LIST DE
EXOS TABELA
RAFIA: ------
RODUÇÃ
do de cada
écnicas puManu
de inspeção -e Gordura (baTO DA CAIXA D
SEPTICA -----OURO (módunaeróbico ----o a Fossa à Ree identificaçã
IS, APAREL
(CAIXA ACOPLA
TANQUE -------ETAIS ---------
MPLEMENTA
EÇÃO NO PERÍM
------------------------------(ou declive) p
amento -------
-------------
AÇÃO -------
NTO DO ENTULH
---------------
BRA -------
FINAIS ----
E VISTORIA
DE UTILIZAÇÃO
-------------
ÃO
a um dos s
blicadas pual elaborado
----------------base retangul
E GORDURA -------------------ulo – Vol 1.20----------------
Rede de Esgotão da fossa e
LHOS SANIT
ADA) -------------------------------------------
ARES --------
METRO DO PRÉ
--------------------------------para carros:----------------
--------------
--------------
HO ----------------------------
--------------
--------------
A DOS SERV
O DE LÂMINA D
--------------
serviços e s
ela ABNT o por Inacio
---------------lar) ----------------------------------------00 l) -------------------------
oto ------------e sumidouro -
TÁRIOS E A
---------------------------------------------
-------------
ÉDIO ----------------------------------------: -----------------------------
-------------
-------------
------------------------------
-------------
-------------
VIÇOS ------
DE SERRA (AÇO
-------------
seus proce
– AssociaçVacchiano
-----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------
ACESSÓRIO
---------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------
-------------
-------------
------------------------------
-------------
-------------
-------------
O) -------------
-------------
edimentos
ção Brasile
-----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------
OS -----------
---------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
--------------------------------
-------------
-------------
------------------------------
-------------
-------------
-------------
---------------
-------------
executivos
eira de Nor
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------
-------------
---------------------------------------------------------------------------
-------------
-------------
------------------------------
-------------
-------------
-------------
---------------
-------------
s são base
rmas Técn8
----------- 115----------- 115-- 115
----------- 120----------- 122----------- 123----------- 124----------- 124
-------- 124
-- 124 -- 125 -- 125
-------- 126
-- 126 -- 126 -- 127
----------- 127----------- 127
-------- 127
-------- 128
-- 128 -- 128
-------- 129
-------- 129
-------- 130
-- 132
-------- 132
eados em
nicas –
5 5
0 2 3 4 4
4
6
7 7
7
8
9
9
0
2
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 9
bem como nas Normas Regulamentadoras da Segurança e Medicina do Trabalho, além
do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP-H .
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 10
2 ALGUMAS DAS OBRIGAÇÕES DO EMPREITEIRO/MESTRE DE OBRAS
a) Conferir e receber todos os materiais (quantidade e qualidade) que cheguem á obra.
b) Zelar pelo cumprimento das normas de segurança e utilização dos EPIs. c) Seguir a risca o projeto da obra comunicando a PROJECTUM qualquer
irregularidade. d) Manter as obrigações sociais de seus empregados (no caso de empreitada)
em dia. e) Cuidar pela qualidade dos serviços e, sobretudo do acabamento. f) Evitar desperdícios de materiais, observar a segurança da obra evitando-se
qualquer desvio de materiais. g) Exige-se o emprego de mão-de-obra de primeira qualidade para execução
de todos os serviços especificados. h) Fornecimento todos os equipamentos e ferramentas pessoais básicas
adequadas, de modo a garantir o bom desempenho da obra, tais como makita, furadeira, colher de pedreiro, prumo, esquadro e afins .
i) Será obrigatório o uso de betoneiras para mistura de concretos e argamassas e de vibradores para o adensamento dos concretos, ambos em quantidades compatíveis para um bom andamento dos serviços.
j) A obra será mantida permanentemente organizada e limpa. k) A execução dos serviços obedecerá, rigorosamente, aos projetos, detalhes e
especificações fornecidos pela Projectum, além deste caderno de encargos. l) Em nenhuma hipótese, deverá ocorrer alteração nos projetos, detalhes e
especificações constantes da documentação técnica aprovada, sem a prévia autorização, por escrito, da
m) As alterações de projeto, detalhes e especificações executadas sem anuência da Contratante consideradas depreciativas, serão recusadas, de forma que as obras obedeçam rigorosamente aos projetos aprovados e especificações gerais, além deste caderno de encargos.
n) Fica expressamente proibido o trabalho de menores em qualquer ramo de atividade dentro do recinto da obra, nos termos da Legislação Trabalhista vigente.
o) A guarda e vigilância dos materiais necessários à obra, assim como dos
serviços executados e ainda não entregues à Contratante, são de inteira
responsabilidade do Contratado (empreiteiro, encarregado, mestre).
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 11
3 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do
projeto e de orientar o construtor objetivando a boa execução da obra. A construção deverá ser feita rigorosamente de acordo com o projeto aprovado.
Toda e qualquer alteração que por necessidade deva ser introduzida no projeto ou nas especificações, visando melhorias, só será admitida com autorização da Contratada.
Poderá a fiscalização paralisar os serviços ou mesmo mandar refaze-los, quando os mesmos não se apresentarem de acordo com as especificações, detalhes ou normas de boa técnica.
Nos projetos apresentados, entre as medidas tomadas em escala e medidas determinadas por cotas, prevalecerão sempre as últimas.
Deve também manter serviço ininterrupto de vigilância da obra até sua entrega definitiva, responsabilizando-se por quaisquer danos decorrentes da execução da mesma. É de sua responsabilidade manter no canteiro de obras, Alvará, Certidões e Licenças, evitando interrupções por embargo, assim como ter um jogo completo, aprovado e atualizado dos projetos, especificações, orçamentos, cronogramas e demais elementos que interessam aos serviços.
3.1 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Será implantado canteiro de obras dimensionado de acordo com o porte e
necessidades da obra e conforme projeto apresentado. O construtor executará a instalação do canteiro de obra e as instalações provisórias para fornecimento de água e energia elétrica.
3.2 MÁQUINAS E FERRAMENTAS Pelo Mestre de obras / construtor / empreiteiro serão fornecidos todos os
equipamentos e ferramentas de pequeno porte de uso pessoal adequadas de modo a garantir o bom desempenho da obra tais como serra, Maquita, furadeira, colher de pedreiro, etc, ficando a cargo da Contratante equipamentos maiores e impessoais como betoneira, carrinhos e afins.
3.3 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA Durante todo o processo a obra deverá estar sempre limpa e organizada.
Tal procedimento é uma clara demonstração da capacidade de organização e comando do Mestre de obras.
O Mestre de obras profissional, sempre arruma tempo para que as coisas fiquem em seus devidos, lugares sem prejudicar a produção, diferentemente do mau supervisor que sempre tem pronta uma desculpa para suas falhas.
3A
garantir aconstrutor
4 INFR
4 Es
o recebimO
receber a
Limqueima evegetaçãoobra, devde constru
do patamadeverá se
4.1.2.1
OsSe
madeira cem média
Oscom gram
3.4 SEGUobra será
a seguranr o cumpri
RA ESTR
4.1 TRAB
sta atividadmento das e
terreno deconstruçã
4.1.mpeza do e remoção,o em gerave-se, no eução, deve
4.1.
ar em que
er feita a re
Aters aterros de manuaiscom peso ma, 30 vezess taludes e
ma;
Manu
URANÇAá suprida nça e higmento de
RUTURA
BALHOS
de compreeedificaçõeseverá receo.
LIMPE.1terreno c
, de modol, de man
entanto preerá ser con
TERRA.2A execu
será consemoção de
rros e comeverão ser, em segumínimo des por metroexecutados
ual elaborado
A E HIGIEde todos
giene dos sua utilizaç
EM TER
ende os ses. eber acerto
EZA DO TEcompreendo a deixareira que neservar as nsultada “aTodo o en
det
APLENAGEução de setruída a c toda a ca
mpactaçõer compactauida, deve 30,00kg eo quadrados deverão
o por Inacio
ENE DOSos mateoperários
ção.
RRA – SE
erviços nec
o manual
ERRENOde os servr o terrennão venhaárvores ex
a priori” a fntulho determinado
EM erviço de tcasa. Em mada vege
es ados em caerão ser ae seção deo a uma altter inclina
Vacchiano
S OPERÁriais e eqs sendo d
ERVIÇOS
cessários p
ou mecân
viços de cno livre de a prejudixistentes, fiscalizaçãoeverá ser co para po
terraplanatoda a áreetal.
amadas deapiloadas ce 20,00x20tura mínimação máxim
ÁRIOSquipamentode respon
S INICIA
para o prep
ico, de tal
apina, roçe raízes, tocar os trae quando
o. colocado sterior re
gem consiea de proj
e 20 cm. com soque
0,00cm de ma de 50,00ma de 45º
os necessánsabilidade
AIS
paro do te
maneira
çada, destoocos de á
abalhos ouse situare
em local emoção.
iste na conjeção da c
ete de febase, golp0cm. º e serão
12
ários paralegal do
rreno para
que possa
ocamento,árvores ou a própriam na área
pré-
nformaçãoconstrução
rro ou depeando-se,
revestidos
a o
a
a
, u a a
o o
e ,
s
4.1.2.2
alvenariaalto congarantir oarrimo naquando o
O mais altcompreen
Jua)b)
c) d)SO
5 SERV
5A
colocadosareia, ped
5A
equipame
Base Na execu
a de elevsiderando
o escoameas laterais desnível sNível de
to considnderá uma
ustificação Altura do Queda dDesnível
Início da OMATÓRI
VIÇOS I5.1 Cante
instalaçãos todos os dra, ferro, m5.2 Beto
betoneira ento.
Manu
e do prédução de covação, ficao se o limnto de águde lote,
superar 2,0aterrame
derando splaca de c
o das medo meio fio =de agua da
(queda) dobra acim
IO: a+b+c
INICIAISeiro de o
o do cantecomponenmateriais, neira devera es
ual elaborado
io onstrução dará a 45cmite do tuas pluviaiquando o
00 m. ento ficarse o limiconcreto de
didas: = 17cm a calçada (o terreno (
ma do pontoc+d = 17+
S obras eiro de obntes como entulho et
star sob u
o por Inacio
do edifício cm do péterreno; is para ruadesnível
rá a 25cmite do tee 10cm, pe
(1cm p/m)(1cm p/m)o mais alto
+2+20+6 =
bras compbarracão, tc.
m abrigo
Vacchiano
a base doé do meioo caimentas lindeirassuperar 1
m do pé derreno. Iserfazendo-
= 2cm
) = 20cm o = 5cm = 45cm
reende a bancada d
para segu
o prédio, o fio da rto dos lotes; serão ex,00 m e n
o meio fiosto ocorrese assim o
racionalizado armador
rança dos
ponto dorua do poes será dexecutados nos fundo
o da rua erá porqueo total de 4
ação de or, formas,
s trabalhad
13
o início daonto maise forma amuros de
os de lote,
do pontoe a radier45cm.
nde serãobetoneira,
dores e do
a s a e ,
o r
o ,
o
5Se
depósito e
O 6x6cm (2,placa de m
Fic
A Se
com tampquando al
HaEm
para que confecção
No
Assarrafos a
5.3 Confeerá efetuade banheiro
5.3.quarto di
,5"x2,5"), maderit. cará a disp
5.3.obra dispo
erá efetuadpo de malguém estiv
5.3.averá aindam uma da
sejam eno de pratele
5.3.o lado de f
5.3.s portas da do depós
Manu
ecção dodo o levan com pia e
Quart.1isporá de quem será
posição dos Banh.2
orá de um da uma foadeira ou ver passan
Depó.3a um depós paredes,
ncimados peiras.
Pia .4fora será in
Portas.5do banheirito será de
ual elaborado
o barracntamento dexterna. to 3 beliche
á fincado n
s trabalhadeiro banheiro cssa provisóconcreto,
ndo por cimsito
ósito para c, na partepor placas
nstalada ums ro e quarte metal com
o por Inacio
cão de três de
s suportadnos cantos
dores uma
com chuveória na cade modo
ma.
colocação de superior de made
ma pia.
to poderãom ferrolho
Vacchiano
pendência
dos por (copostos d
geladeira
iro e vaso lçada comque fique
de materiaserá fixad
erit serrada
o ser feitaou porta c
s provisóri
caibro/barra parede e
e um fogã
sanitário. diâmetro e seguro e
ais. da nos cana ao meio
as de Madcadeado.
ias na obr
rote/pontae encimad
ão.
aproximade evite ro
ntos oposto (0,55x2,1
deirit com
14
ra: quarto,
alete/linha)o por uma
do de 1m,ompimento
os caibros10m) para
forras de
,
) a
, o
s a
e
6 ARG6An
concreto acimento (das contahomogene
Paa dosagematé mesm
A 20 x 50 xdeverá coaparência
1
Fon
6Es
argamassAn
secagem. escolhidos
Semisturado
Emágua com
GAMASSA6.1 Caixantes de ma ser ama2 sacos deas, não eeidade e reara facilitarm 1, 2, 3. A
mo com pedidéia é cox 35 = 35onter, por geral da cpadiola
nte: http://www
6.2 Argasta atividaas de cimenteriormen
Em segus em funçãerão entãoos. m seguida,
m aditivo (s
Manu
AS a de medais nada, ssado por e 50 kg). Peconomiza esistência dr a dosageA caixa podaços de tánseguir um
5.000 Cmrtanto, 1 scaixa padrãde cimen
w.forumdaconst
massas ade compento e areite ao preuida, seráão da utilizo colocado
, aos pouce for ocaso
ual elaborado
dição (pum lembrvez não d
Portanto evtanto tem
do concretem de areiade ser feitaábua. ma referên³ (0,035msaco de ão: nto = 1
trucao.com.br/c
de Cimereende osa.
eparo das peneiradação da aros na bet
cos, será ao).
o por Inacio
padiola) rete: a nodeverá excvite fazer ampo assimto. a e pedra a em obra
ncia para am³), ou secimento.
saco de
conteudo.php?a
ento, Ares serviços
argamassada utilizanrgamassa.toneira o
acrescentad
Vacchiano
e prepaorma ABNTeder o queaquelas mam mas po
construa umesmo, c
a dosagem eja, o corre
A figura
cimento
=31&Cod=41
eia etc s necessár
as, a areido-se pen
cimento
da a mistu
ração doT especifice se conseasseiras enode compr
uma caixa com compe
volumétriespondentabaixo ilu
= duas
rios para
a deverá neiras cujo
e a areia
ura previam
o concreca que o vegue com normes qurometer b
padrão paensado de
ca cujo vote à: 35 liustra as m
latas de
a prepar
ser espalhos diâmet
a que de
mente pre
15
eto volume de100 kg de
ue, no finalbastante a
ara facilitar10 mm ou
olume seráitros, quemedidas e
cimento
ração das
hada paratros serão
everão ser
parada de
e e l a
r u
á e e
o
s
a o
r
e
Dedos serviçuso.
Nãendurecim
A deliqüescegranulaçã
O amassinferior aspecto
everão ser ços a serem
ão devermento.
areia deventes, aprão média.
Manu
samento a 3 minuhomogênpreparada
m feitos em
ão ser
verá ser resentar gr
ual elaborado
mecânicotos, e dev
neo. as as quantm cada eta
utilizadas
quartzoza rãos irregu
o por Inacio
o será coverá cont
tidades deapa, evitan
argamas
pura, iseulares e a
Vacchiano
ntínuo, ntinuar até
e argamassndo-se, ass
ssas que
enta de sngulosos.
ão sendoé que a m
sa na medisim, o endu
apresen
substânciaDeverá se
o permitidmassa obt
da das necurecimento
ntem ves
as orgânicer utilizada
16
do tempotenha um
cessidadeso antes do
tígios de
as e saisa areia de
o
m
s o
e
s e
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 17
6.3 Argamassas em geral
Serviço Medida Observação
Chapisco 1:3
Emboço com aditivo 1:6 Com aditivo de plastificante Emboço sem aditivo 1:3 Sem aditivo de plastificante Tijolo ‐ Assentamento 1:3 Sem aditivo de plastificante
* Pode-se usar o plastificante Vedalit 100ml p/ saco cimento (50kg) 6.4 Tabela de aplicação do Vedacit
APLICAÇÃO – (Padiola 20 x 50 x 35cm) Cimento (Padiola)
Vedacit (Kg ou L)
Areia (Padiola)
Alicerces (capeamento), paredes de encosta, primeiras 3 fiadas de tijolos maciços e 1º do furado.
1
2
3
Paredes perimetrais até 1m do solo. 1 4 6 Paredes externas (*) 1 2 8 Muros de arrimo e subsolos 1 2 3 Pisos e lajes de cobertura. 1 2 4 Piscinas e caixas d’água 1 2 3 Obs: Duas latas equivalem a uma padiola.
6.5 Tabela de aplicação do Vedalit C o n s u m o : 100 ml/saco de cimento (50 kg). Deve-se usar areia média, limpa e isenta de material orgânico.
APLICAÇÃO TRAÇO: CIMENTO ÁREIA Assentamento de vedação em tijolo não estrutural. Revestimento interno ou externo.
Até 1:6
Assentamento de alicerce e em assentamento de tijolo estrutural
Até 1:3
6
Traço
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8
Descriçã
Base niveChapisco Chapisco Chapisco Emboço / Emboço / Emboço /impermeaRejunte dJuntas dblocos deestruturalJuntas destruturalJuntas destruturaJuntas decimento. Juntas de De ciment
6.6 Tabe6.6.CimeCP3
Saco(5111111
10 LiNataCime
6.6.o do Serv
ladora parem alvenaem laje depara impereboco emreboco em
/ reboco pabilização e Cumeeir
de alvenare argamas.
de bloco .
de bloco dal. e alvenaria
cobogós cto ou de vi
Manu
elas gera Tabela.1
ento 320 50kg)
h
1 1 1 1 1 1 itros a de ento
Tabela.2viço
a piso arias e tetos rmeabilizaç
m paredes m tetos para prote
ras rias de bssa de cim
de concr
de cerâm s de tijolo
cerâmicos idros.
ual elaborado
al das ara dos traç
Cal idratada Padiolas 20
20k
a de utiliz
ções
eção mecâ
blocos cemento sem
reto com
mico com
s cerâmico
o por Inacio
rgamassços
Areia grosou média
0 X 50 X 353 3 3 5 4 4 3
zação das
ânica de
erâmicos, m função
função
função
os ou de
Vacchiano
as
saa
Arenos
cm (0,035m
22
ArgamasTraço a
utilizaT4T1
T1 OU T2
T5, T6 OT5,T6 OU
T3T6
T5
T4
T1
T4
T4
so Adi
m³)
2 2
ssas ser
do EC
T2
U T7 U T7
itivo utilizad
Bianco Vedacit
Vedacit
EspessuraCamada(c
0,3 0,5 0,5 0,5 2,0 2,0
2,0 3,0
2,0
2,0
1,0
2,0
1,0
18
do
t
t
a da cm)
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 19
Juntas de alvenarias de blocos de vidros T4 1,0 Juntas de alvenarias de tijolos refratários Argamassas
refratárias apropriadas
0,1
Assentamento de Azulejos T8 0,3 Assentamentos de revestimentos cerâmicos em paredes.
T8
0,3
Assentamento de pedras naturais em placas, em paredes.
T8
0,3
Assentamento de pedras naturais irregulares, em paredes
T8 1,0
Assentamento de cerâmicas ou pedras naturais em placas e piso.
T8 0,2
Assentamento de pedras naturais irregulares , em piso.
T8 1,0
Obs. : . O Traço T2, com aditivo BIANCO ou similar, será utilizado quando houver necessidade de maior aderência do chapisco com a camada subjacente, tal como nos tetos com lajes de concreto. . O Traço T3, com aditivo VEDACIT ou similar, será utilizado em chapiscos onde haja necessidade de impermeabilização da camada. Será utilizado, também, nas proteções mecânicas das impermeabilizações. . O Traço T6, com aditivo VEDACIT ou similar, será utilizado em emboços / rebocos onde haja necessidade de impermeabilização. . Nos tetos em que a espessura de argamassa necessitar ser superior a 2,0cm, deverão ser fixadas, na altura intermediaria da camada, telas metálicas galvanizadas, de abertura mínima de malha igual a 6mm. .O assentamento de azulejos poderá ser feito com argamassas pré-fabricadas (industrializadas), com espessura da camada recomendada pelos fabricantes. Obs: Experiências mostram que o traço (receita) mais indicado e/ou usado para rebocos externos e/ou internos é 1:2:9 (cimento: cal: areia média lavada) + aditivo impermeabilizante no caso das paredes externas – deve-se levar em consideração a qualidade do cimento. Um reboco com muito cimento, é um reboco muito rígido, pouco flexível, pouco elástico o que pode vir a causar micro fissuras, dando o aspecto de mapas. É preciso saber dosá-lo para evitar essa patologia.
Os consum
Traço
T1
T2
T3
T4
Obs. : . CAdotadas
Obs. : . Co
Obs. : . co. o ciment
Traço
T5
T6
Traço
T7
6.6.mos de ma
Composiçã
Cimento (Kg)
489,60
489,60
489,60
323,72
Consideradpadiolas d
6.6.
onsiderada
6.6.
onsideradato poderá s
DEFINIÇÃO M
Composiç
Cimento (Kg)
254,69
254,69
Composi
Cal hidratad
(Kg)
266,24
Manu
Compo.3ateriais par
ão por m3 de
Areia (m3) 1,05
1,05
1,05
1,16
da areia grde base igu
Compo.4
a areia mé
Compo.5
a areia médser medido
MÉTODO EXEC
ção por m3 d
Arenoso (m3)
0,364
0,364
ção por m3
da Ciment
(Kg)
174,74
ual elaborado
osições dora as argam
Traços de A
e argamassa
Aditivo(litros)
Bianco
116,67
Vedacit 19,58 l
rossa nos ual a 35 cm
osições do
dia nos tra
osição do
dia no traço em lata d
UTIVO CRITÉRTraço
de argamass
Areia (m3)
Adit(litro
0,728 Ved
0,728 10,1
Traço
de argamass
to Areia(m3)
4 0,836
o por Inacio
os traços massas relaArgamassas
Com
Cimento(saco 50 K
1
1
1
1
traços T1,m X 45 cm.
os traços
aços T5 e T
o traço T7
ço T7 de 10 litros
RIOS DE CONTos de Argam
a
tivoos)
Cimento(saco Kg)
1dacit19 1
os de Argam
sa C
a Cahidrata(saco 2
6 1
Vacchiano
T1, T2, Tacionadas s
mposição por
o Kg)
Areia
Quant3
3
3
5
, T2 e T3
T5 e T6
T6;
s (aprox. 1
TROLE MEDIÇÃmassas
Composiç
Areno
o 50
Qu
an
t. A
(
2 0
2 0
massas
Composição
al da
20 Kg)
C(bal
Q
±0,5
T3 e T4 anteriorme
r saco de cim
(padiolas) . Altura (m)
0,23
0,23
0,23
0,23
e areia m
4 Kg).
ÃO E PAGAMEN
ão por saco
Padiolasoso ArAltura(m)
Qu
an
t.
,23 4
,23 4
por saco de
imentodes 18 L)
Quant.
(10 litros)
ente são :
mento
Aditivo (litros) )
Bianco 12,0
Vedacit2,0 l
média no t
NTO DOCUME
de cimento
reia Altura (m)
A(l
0,23 V
0,23
cal hidratad
Areia(padiol
Quant. A
3
20
t
raço T4; .
NTOS
ditivoitros)
edacit2,0
da
a as)Altura
(m) 0,14
Obs. : . Es Fonte: CE
Traço
T8
6.6.
ste traço s
EHOP
Compo
o Cimen(Kg)
2115,
Manu
Compo.6
se refere à
osição por m
nto ) 75
ual elaborado
osições do
nata ou pa
Traço
m3 de argama
o por Inacio
os traços
asta de cim
os de Argam
assa
Cime
Vacchiano
T8
mento pura
massas
Composiçã
ento (saco deKg)
1
a.
ão por saco
e 50
o de cimento
21
o
7 CON7
7Es
concretos O As
concreto. A
deliquescegranulaçã
Secom as no
Se
NCRETOS7.1 Conc
7.2 Concsta ativida ciclópicos concreto d
s pedras d
areia deventes, aprão média. erá utilizadormas da Aerá utilizad
Manu
S creto mis
creto Cicade comp
com pedrdeverá ser e mão ser
verá ser resentar gr
do cimentoABNT. a pedra br
ual elaborado
sturado
clópico reende osa de mão.preparado
rão espalha
quartzosarãos irregu
o portland
ritada calcá
o por Inacio
em beto
s serviços
o conformeadas nas c
pura, iseulares e a
dos tipos
área ou de
Vacchiano
oneira
s necessár
e especificacavas junt
enta de sngulosos.
s CP-II ou
e gnaisse.
ab
eventuaisc)
último aser cobetoneiraamassamtempo permitir da mistelemento
Aquartzosasubstâncdeliquescgrãos angulosoutilizada média.
rios para
ado acima.amente co
substânciaDeverá se
CP-III, fa
) brita; b) águas aditivos l) cimento
a areia, quolocados a girand
mento devnecessár
a homogtura de os. A areia da pura,
cias orgânicentes, a
irregulaos. Devareia de g
a prepar
. om o lança
as orgânicer utilizada
abricados
22
a comlíquidos; o e porue devem
com ado e oe durar orio parageneizaçãotodos os
everá serisenta decas e saisapresentarares eerá sergranulação
ração dos
amento do
as e saisa areia de
de acordo
m
r m a o o a o s
r e s r e r o
s
o
s e
o
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 23
7.3 Transporte, Lançamento e Aplicação de Concreto O transporte do concreto deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Deverão
ser utilizados carrinhos de mão com pneus de borracha somente para pequenas distâncias. Deverão ser previstas rampas de acesso às formas. A concretagem será iniciada
pela parte mais distante do local de confecção do concreto. O lançamento do concreto deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas
previamente molhadas. Assim, antes do início da concretagem, a região que será concretada, deve ser
molhada a fim de retirar materiais pulverulentos e evitar que os blocos cerâmicos, capas etc absorvam a água do concreto.
Em nenhuma hipótese o concreto será lançado com pega já iniciada. A altura de lançamento não ultrapassará 2,00m. Nas peças com altura maiores que
3,00m, o lançamento do concreto será feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, serão usados tubos ou calhas.
Deverá ser observada a vedação das juntas entre as fôrmas para evitar o vazamento da nata de cimento.
A vibração do concreto será iniciada logo após o seu lançamento. Deverá ser evitada a vibração a menos de 10,00cm da parede da
fôrma. A profundidade de vibração não deverá ser maior do que o comprimento da agulha de vibração.
O processo de vibração será cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente.
Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. As superfícies de lajes e vigas serão sarrafeadas com uma régua de alumínio
posicionada entre as taliscas e desempenadas com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, será verificado o nível das mestras com aparelho de nível, removidas as taliscas, sarrafeado o concreto entre as mestras e executado o acabamento final com desempenadeira de madeira.
7.4 A cura A cura deverá ser iniciada assim que terminar a concretagem,
mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. A s fôrmas serão molhadas, no caso de pilares e vigas. A superfície concretada será coberta com material que possa manter-se úmido
(areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). A área concretada será protegida do sol e do vento até a desfôrma.
7.5 Tabela de traços de concreto
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 24
Saco de cimento de 50 kg possui (m3): 0,035
MPA/FCK
Cimento
KG
Cimento
Sacos 50
kg
Cimento
m3
Areia
Grossa
m3
Brita 1
m3
Brita 2
m3
Total de
Brita m3
MPA/FCK 8 236 4,72 0,1652 0,608 0,269 0,562 0,831
Proporção 1,0 3,7 1,6 3,4 5,0
MPA/FCK 10 248 4,96 0,1736 0,604 0,268 0,559 0,827
Proporção 1,0 3,5 1,5 3,2 4,8
MPA/FCK 13,5 328 6,56 0,2296 0,583 0,258 0,539 0,797
Proporção 1,0 2,5 1,1 2,3 3,5
MPA/FCK 15 338 6,76 0,2366 0,58 0,257 0,536 0,793
Proporção 1,0 2,5 1,1 2,3 3,4
MPA/FCK 18 358 7,16 0,2506 0,575 0,255 0,531 0,786
Proporção 1,0 2,3 1,0 2,1 3,1
FGV‐SCO Vergas, contra vergas e blocos
MPA/FCK 20 352 7,04 0,2464 0,62 0,395 0,395 0,790
Proporção 1,0 2,5 1,6 1,6 3,2
MPA/FCK 21 378 7,56 0,2646 0,57 0,252 0,556 0,808
Proporção 1,0 2,2 1,0 2,1 3,1
Radie, laje, vigas, pilares
MPA/FCK 25 404 8,08 0,2828 0,563 0,249 0,52 0,769
Proporção 1,0 2,0 0,9 1,8 2,7
MPA/FCK 30 438 8,76 0,3066 0,533 0,245 0,511 0,756
Proporção 1,0 1,7 0,8 1,7 2,5
MPA/FCK 35 470 9,4 0,329 0,545 0,241 0,504 0,745
Proporção 1,0 1,7 0,7 1,5 2,3
7
MPA/FCK
Proporção
M3
Sacos 50 kg
7APLICA
ChapiscoPintura RejunteGesso
Ob
8 ARM8A
estruturalEm
comprimeamarrado
Anqualquer crostas de
Decobriment
Sumonoliticidfissuras, e
Seu posi
7.6 Conv
(0,035m³)
7.7 UtilizAÇÃO Ge
o
s
bs. Usar ro
MADURA8.1 Arma
barra de .
m seguidaento sufici uns aos ontes da colsubstância
e ferrugemeverão seto determin
8.1.ua função dade ao cevitando as
cionamentManu
versão de
MPA/FCK
15
3,33
zação doesso Reju
- -- -- xx -
olo de textu
S aduras eaço será c
a, será eente para
outros, segocação daa prejudic
m. er utilizadonado no pr
Ferrag.1é fazer
conjunto dssim sua o
to corretoual elaborado
e kilos e
K
Cimento
KG
338
1125,54
22,5108
o Biancounte Ca
Pin- - x - ura intensa
em Aço Ccortada ob
executado a as barrauindo o pr armaduraial à ader
os distancrojeto.
gens negaa ligaçãoos elemenxidação, q
o é na o por Inacio
em sacosCimento
m3
8 0,2366
1,0
4 0,78788
8 22,5108
o al de ntura
C
- x - -
a com areia
CA-50/6bedecendo
o dobramas mais crojeto, utiliza nas fôrmarência do
ciadores p
ativas o entre lantos estrutue leva a p
Vacchiano
s de cimAreia
Grossa B
0,58
2,5
1,9314 0
55,183 2
Cimento (lata)
1 - - -
a grossa n
60, Corteàs dimen
mento socompridas. zando-se aas, estas dconcreto.
plásticos
ajes e vigturais. Servprocessos
mento
rita 1 Bri
0,257
1,1
0,8558 1
24,452 5
Bianco / a
1:2 1:4 1:2 1:3
o chapisco
e e Dobrsões apres
bre bancaApós, os
arame recodeverão ser
Serão rem
para lajes
gas proporve tambémde corrosã
ita 2
0,536
2,3
1,7849
50,997
agua A(la
o rolado.
ra na Obsentadas n
adas que s aços deozido. r limpas, rmovidas ta
s, para g
rcionando m para coão.
25
reia ata) 3 - - -
ra no projeto
possuameverão ser
emovendoambém as
garantir o
rigidez embater as
o
m r
o s
o
e s
face supelogicamenespecificae tambémas nervurade enchim
As
sentido coutilizando conforme
Seque são fe
Asse formar
Dade ferrag(negativos
De“L” para pevitarem p
erior da lajnte o cobdo pela n
m deve seas, e não
mento
8.1.
s ferragemontrário da
ferragemo projeto.
8.1.empre de erragens qssim, do rarão os pilara cinta sobens 2x2 s) de 6mm
8.1.eve-se fazepermitir umpontas solt
Manu
e, respeitabrimento norma NBRer colocadosobre o ele
Ferrag.2
m de distrias vigas a CA-60 co
Espera.3uma faze
que fazem adier sairãores. bre a últim
(quatro fem.
Dobras.4er uma doma ancoratas. Fazer
ual elaborado
ando-se mínimo
R 6118, o sobre emento
gens de di
buição sãocada 30cm
om diâmet
as de concreas ligaçõeso esperas d
a camada erros, dois
s nas ponbra em todgem (amaisto també
o por Inacio
istribuiçã
o colocadam de espatro de 5.0
etagem pars entre as de 10mm q
de tijolos s em baix
ntas dos fdas as ponarração) daém nas tela
Vacchiano
ão
as no no açamento 0 mm ou
ra a outralages, vigaque subirão
sairão as xo (positivo
ferros ntas das ara estruturaas soldada
devem-seas etc. o pelos tijo
esperas ouos) de 8m
rmaduras, a sobre o cs usadas c
e deixar as
olos estrut
u a ligaçãomm e dois
que, termconcreto acomo nega
26
s esperas:
urais onde
o por meios em cima
minarão emalém de setivo.
e
o a
m e
Cde concreAdmite-s2 cm e n
Deconcretad
Garantir qposicionadutilização
Pastilhas argamassapodem serauxílio de fovos), (par
O traspasemenda diâmetro d
Apemendas
8As
de cruzam
8.1.Como o coetagem, ése que enão menoseve-se evidas.
que a armda na fados chama
(espaçadoa aderem r facilmenteformas de ra fazer gel
8.1.
sse mínimé de 50do ferro.
proveite osnas vergas
8.2 Telass telas soldmento, apr
Manu
Afasta.5ncreto dev
é necessárntre as bas do que otar que a
madura neace superados "Cara
res): Plásmelhor ao
e obtidas namadeira, isoo), metálica
Emend.6
mo de um0 vezes
s pedaçoss (em cimas soldaddadas, queesentam in
ual elaborado
amento mve envolveio que ha
arras tanto próprio as barras
egativa fiqrior, com anguejos."
ticas ou o concretoa obra, comopor (caixaa etc...
das nas fe
a o
FE5mm 6,0mm6,3mm8mm 10mm12,5mm
de ferrosa) e nas vigas
e são armanúmeras a
o por Inacio
mínimo daer toda a aaja um míto na vert
diâmetrofique expo
que a
de o e m o de
erragens ERRAGEM
(treliças T
m s, treliças gas de con
aduras pré-aplicações
Vacchiano
s barras armadura eínimo de tical comoo da barraostas ou
em geral
25,0T8) 30,0
31,540,050,062,5
nas contrncreto arm
-fabricadasna constru
e que não afastameno na horiza. colada no
EM00 cm 00 cm 50 cm 00 cm 00 cm 50 cm ra vergas ado.
s soldadas ução civil, d
se apresento entre azontal pe
os cantos
MENDA
(em baixo
em todos destacando
27
ente falhasas barras.lo menos
depois de
o) e evite
os pontoso-se o uso
s
s
e
e
s o
em lajes pré-lajes e
As
distância
4 vezes o
São feiasobreposiçeliminandamarração
Em vigas,extremo dinterferênao lado. ImportanPara garaultrapassa
de concree protendids telas so
entre uma
o diâmetro
8.2.as simpleção de do assim o.
8.2. executam
da tela, intncia com os
nte: ntir a ancoar o estribo
Manu
eto armaddas.
oldadas nã
a solda e o
do fio dobr
EMEND.1smente pduas malho arame
Ancora.2m-se peque
roduzindo-s estribos,
oragem, a jo da viga e
ual elaborado
o maciças
ão devem
ponto de
rado. DAS pela has,
de
arem nos cortes-a na peçacomo mos
junta soldaem pelo me
o por Inacio
s, mistas (
ser dobr
início do d
s no fio , sem stra a figur
ada deve enos 7 cm
Vacchiano
(nervurada
radas na
dobrament
ra
.
Sobreposicioultrapparednecesfio ext
as), pré-fa
vizinhança
o deve ser
paredes onar a telasse o eixoe. Nestesidade de tremo
bricadas,
a de uma
r pelo men
de apoiola de modo da e caso,
se fazer
28
cogumelo,
a solda. A
nos igual a
o, deve-sedo que ela
não hácortes no
,
A
a
e a
á o
9 FÔR9As
juntas entcimento.
SePo 9Pa
dentes mPaa)
bem apoiaalto, contrutilizar tra
b)resistir aoentre as g
c) d) Paa) grcaenen
RMAS 9.1 Fôrms tábuas detre as tábu
erão utilizaouco antes
9.2 Fôrmara consegmenores. ara as fôrm contravenados em eraventameavessas com gravatas
o empuxo gravatas dejanela na janelas in
ara as fôrm as distânc
ravatas - 0,aibros horizntre mestrantre pontal
Manu
mas em Teverão seruas deverã
dos sarrafoda concre
mas em Cguir um c
mas de pilantamento eestacas noentos em dm sarrafoscom dimelateral do
e 30 a 40 cbase dos ptermediári
mas de vigacias máxim,6 a 0,8 mzontais na as ou até aetes das v
ual elaborado
Tábua r colocadaso estar be
os para fazetagem, es
Chapa Cocorte perfe
res, preverem duas do terreno odois ou mais para evitansões prop
o concreto cm; pilares paras para co
as e lajes, mas de eixo
; laje - 0,5 m
apoios nas igas e mes
o por Inacio
s com ladoem fechada
zer o travacovar e mo
ompenseito, dever
r: direções peou nas fôris pontos dar flambagporcionais fresco. N
ra facilitar aoncretagem
prever: o a eixo:
m; vigas - 1,0
stras das la
Vacchiano
o do cerne as, para im
amento da olhar as fô
ada rá ser uti
erpendiculamas da esda altura. Egem;
às alturasa parte in
a limpeza em em etapa
0 m a 1,2 majes - 0,8 m
para o intmpedir o va
fôrma. ôrmas no la
lizada ser
ares entre strutura infEm contrav
s dos pilarenferior dos
e a lavagema em pilare
m; m a 1,0 m.
terior das fazamento d
ado interno
rra de ví
si, que deferior. Se ventament
es para qus pilares, a
m do fundes altos.
.
29
fôrmas. Asda nata de
o.
ídea com
evem estaro pilar fortos longos,
ue possama distância
o;
s e
m
r r ,
m a
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 30
b) nos apoios dos pontaletes sobre o terreno utilizar uma tábua para distribuir a carga que o pontalete está transmitindo.
c) prever cunhas de duplas nos pés dos pontaletes para facilitar a desfôrma. d) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais
inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto.
9.3 Desformas Deverão ser utilizadas cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma
hora antes da concretagem). Será evitada a utilização de pé-de-cabra.
Para a desfôrma de lajes e vigas, poderão ser retiradas algumas escoras com 7 dias após a concretagem.
A desforma total ocorrerá apenas com o prazo de 14 a 24 dias
10 FUNDAÇÕES 10.1 MUROS
10.1.1.1 Localização e altura A locação do mura deverá ser feita coincidindo o eixo do tijolo com o eixo da divisa
e terá a altura final de 2m a partir do alicerce. 10.1.1.2 Confecção
a) Abertura da vala A profundidade da vala dependerá da altura do muro. Para muros
de até 1 m de altura, por exemplo, a profundidade deve ser de pelomenos 20 cm (veja tabela). Recomenda-se, ainda, que a vala escavadatenha, pelo menos, 30 cm de largura.
A profundidade da vala deve ser proporcional à altura do muro aser construído, veja na tabela o quanto será preciso escavar:
Altura do muro (m) Profundidade do alicerce (cm)
Até 1,0 20 Até 1,5 30 Até 2,0 40 Até 2,5 50
Deve-se observar ainda a altura da cinta baldrame. Assim em ummuro com profundidade de alicerce de 50 (conforme tabela) e altura forado chão de 20cm, temos um total de 70 cm que deverá ser dividido pelaaltura dos tijolos em assentamento - por exemplo 10cm -, mais a espessura da argamassa na fiada - digamos de 2cm -, perfazendo-se um total de 12cm.
(bq
a
b) Bro
c) AlicO
de 5 cm.terreno.
UtPo
posteriorm
d) ImAg
impermea
EntãArreFina
sendo 52cbaldrame aquebra de t
Casassentamen
ocas (estac
cerces fundo da Em segu
tilizar-se-á osteriormenmente pree
permeabiligora procabilizante fo
Manu
ão pegamoedondamosalmente mcm abaixo até a profutijolos para
so haja fnto, esta ta
cas)
vala deve uida assen
argamassante assentenchidos co
ização ceda a ornecido.
ual elaborado
os 70cm e s para o nú
multiplicamda terra andidade daa adequaçãforragem ambém de
S1,5m dearmaçõecolunas.
ser compatam-se os
a de cimentem-se os om a arma
impermea
o por Inacio
dividimos úmero inteos 12cm
ao invés dea escavaçãão. de argam
everá ser so
Serão abee fundo a ces de fer.
actado e rs tijolos at
nto e areia blocos tip
ação de fer
abilização
Vacchiano
por 12cm eiro mais apor 6 fia
e 50cm) coão sem que
massa ou omada a p
ertas broccada 3m serro de o
Adecotecu“L5 em
receber umté a altura
média, trapo canaletrro e concr
da cint
que dará 5cima que s
adas que omo a altue haja nece
concreto profundidad
cas (estacaerão colocande partir
s armevem seomeçar erminar urvas ouL” e no m
cm e m pontas
ma camadaa do nível
aço 1:3 aléa (“U”, bareto.
ta com
5,83 fiadasserá 6. dará 72cm
ura do níveessidade d
antes dde.
cas) de adas as rão as
mações empre
e em
u em mínimo
nunca s.
a de concrl pretendid
ém do aditaldrame),
Viatop o
31
s.
mel
de
do
eto magrodo para o
ivo. que serão
ou outro
o o
o
o
e) AlvO
será encim
Novergalhãocimento e
O com bloco
As treliças ser colocapé, dois fpiso, quahorizontal
f) Dila
A divisão cose evitar o
1De
resistênciaas caracte
venaria de muro terá
mado por u
os muros o nervuradoe três de ar
topo do mos tipo can
deverão adas em ferros no ando na (vigas).
Todas as
atação do cada 10 m
olocando-seo trinca me
0.2 RADeverá ser a do concrerísticas de
Manu
elevação a altura duma cinta d
Indifis
Msemcobaca
com até o 6.3 no ireia (confirmuro devealeta, conc
s armaçõe
muro metros (eme isopor ouento do mu
DIE COMexecutada
reto e a areterminada
ual elaborado
de 1,8m code concretnicie a alilatação assuras.
Mas, atençerá precis
meia-alturom duas aldrames,analeta.
2m de ntervalo ermar com o
ser finalizcreto e doi
es de ferr
m vãos longu papelõesuro.
M SAPATAa uma lajermação a sas no proje
o por Inacio
om tijolo deto com trellvenaria da cada 1
ção: para so fazer
ra do murbarras de, essa cin
altura fazentre fiadaso encarregzado com is ferros de
ro vertica
gos), duras dobrados
TA CORRe maciça, ser utilizadeto estrutu
Vacchiano
e 8 furos (liça T8. de elevaç10m a fi
muros couma cint
ro, em tode ferro denta pode
-se uma s com mas
gado da obcinta de ae bitola 6 m
ais deverã
nte a confs com arma
RIDA sem inte
a no radieral (veja o
9x19x19),
ção deixam de se
om mais ta de coda a sua ee 8 mm d
ser feita
cinta a mssa forte 1ra).
amarração,mm ou 9 m
Aposobladpretijolvert
ão ter as p
fecção do adura em a
rrupções. er deverão
ítem terra
portanto 9
ando espe evitar t
de 2 m dncreto arextensão
de bitola. a com blo
meia-altura1:3 (uma
, também mm ou treli
oiado dobre o madedo de essão, e los, qutical (colunpontas do
pilar, será ambos os
A altura ser execu
aplanagem
32
9 fiadas, e
paço paratrincas e
de altura,rmado, a
o, armadaComo os
ocos tipo
com umpadiola de
executadaiça T8.
is ferroseiramento,
maiornão nos
uando nanas). obradas.
feita umalados para
da laje, atadas com).
e
a e
, a a s o
m e
a
s , r s a
a a
a m
A engenhari
A madeira niveladoprecisa a da edifica
Deseja definmangueira
Pamadeira, 3,50x3,5060cm.
Asos alinham18x30.
Presquadro
Trimobilidad
Node topogimplantad
Pa1 2 2 Ma
eixo. Pa
18, de minterseçãodeterminamadeira.
10.2locação daia e/ou arqlocação daque envo
os e fixadlocação doção. everá ser nida a loca de nível ara a execude 15,00c
0cm (linhas
s tábuas sementos ne
regar os sade todos o
ravar o gabde do conjuo topo das rafia marc
das (fundaçara cada poprego paraPregos parPregos par
arcadores
ara a locaçmaneira a o desses ado o pont
Manu
LOCAÇ2.1a obra devquitetura. a unidade holvam o pdos para os elemen
utilizado acação da ee fio de prução do gam a 30,00s, barrotes
ervirão de ecessários.
arrafos ouos cantos. barito comunto. guias de t
cará a prções, pilareonto devera a linha dora as linhasra as linhas
dos canos
ão das estformar p
fios de ato desejad
ual elaborado
ÇÃO DA Overá ser fe habitacionaperímetro resistiremtos de fun
algum ponedificação rumo de cabarito de m0cm de largs), espaça
suporte paPara a fix
u tábuas n
m mão fran
tábuas, e urojeção does, cintas, rão ser utilo eixo; s da pareds do baldra
s e outras
truturas noares de crame, com
do, cuja m
o por Inacio
OBRA eita rigoro
al deverá sde cada
m à tensndação, po
to previamno terren
centro. madeira (tgura, fixad
adas de 1,
ara o fio dexação do a
na lateral d
cesa (se n
utilizando-sos eixos oetc.). izados 5 p
de; ame, sapat
instalaçõe
o terreno, scoordenadam a utilizaarcação no
Vacchiano
osamente d
ser global, casa. Es
são dos fois dela de
mente defino e serão
tabeira, curdas em pe50m a 2,0
e arame garame serã
dos ponta
necessário)
se das cooou das fa
regos, sen
ta corrida,
es no radie
serão estiras para cação de uo terreno
de acordo
sobre um stes quadfios de lopende a ex
nido pelo o utilizado
rral) serão ças de ma00m a um
galvanizaão utilizado
letes. Em
) a fim de
ordenadas aces das
do um pre
etc.
er deverão
rados fios dada pontoum prumoserá feita
com os p
ou mais qdros devocação. Dxecução d
topógrafoos os equ
o utilizadas adeira com
ma altura m
ado 18 queos pregos
seguida,
assegurar
do projetoestruturas
ego:
o ser efetu
de arame ro a ser loo de cencom um p
33
rojetos de
quadros deverão serDeverá sero restante
para queipamentos
tábuas dem seção demínima de
e definirão18x27 ou
verificar o
a perfeita
o, a equipea serem
uadas pelo
recozido Nocado. Nantro, serápiquete de
e
e r r e
e s
e e e
o u
o
a
e m
o
N° a á e
Asinicial da das pared
Utdas dema
Noelaborado
Emem patam
PoO
nível da ofiscalizaçã
Osneste casposteriorm
Asdiversas, etc.
s marcaçõeobra) e po
des e, por ftilizar-se á rcações, coo desenhoo com base
m terrenosmares. oderá ser a
gabarito obra, após ão. s postes dso esta mamente na cs tábuas utposteriorm
Se
Manu
es iniciam-osteriormefim, as linhdo Teore
onforme foo abaixo e na formu
s acidentad
adotada a odeverá seo assenta
de fixação adeira (nãocobertura. tilizadas po
mente, out
empre que
ual elaborado
-se primeirente pelos has baldramema de Piornecido noencontramla citada.
dos, caso h
opção de gr desmancmento das
do gabaro cortada)
oderão serras etapas
e possíve
o por Inacio
ramente peixos, com
mes. itágoras (o projeto (
mos um e
haja neces
gabarito mchado soms primeiras
rito poderã) poderá s
r de 30cms da obra
el evite fra
Vacchiano
elo perímempleta-se d
(a²+b²=c(consulte oesquadro
sidade, o g
etálico prémente após fiadas de
ão ser barer utilizada
de largurcomo and
acionar, s
etro externdepois a m
c²) para aos responsá(0,90mx1,
gabarito po
é-fabricados a concre
e tijolos, co
rrotes (3,5a para esc
a, sendo, aimes, esc
serrar, as
no (para omarcação d
aferição doáveis pela ,20x1,50m
oderá ser
o. etagem doom a auto
5cmx3,5cmcoramento
assim, utilcoramento
madeiras
34
o esquadroda posição
o esquadroobra). ) que foi
executado
o primeirorização da
m) de 3m;o da laje e
lizadas emo, caixarias
s.
o o
o
i
o
o a
; e
m s
10.2.1.1
Code todas a
esteja env
10.2.2.1
Incorridas q
Anrigorosamcompacta
Confonferir o eas estrutur
A covolvida dire
10.2Esca
icialmenteque ajudarãntes de se
mente nivelções no ite
Manu
ferência dsquadro, oras a seremnferência etamente c
PREPA2.2avação/te faz-se a ão a sustene começarlado, apiloem Terrapl
ual elaborado
do gabario alinhamem implantadeve ser fcom o serv
ARAÇÃO erraplanagescavação
ntar a placa prepar
ado e comlanagem.
o por Inacio
to ento e o nadas. feita por pviço, para e
gem o da placaca. ração da bmpactado c
Vacchiano
ível do ga
pessoa (enevitar a oc
a do radie
base do raconforme m
DEM
A locaafastadsuficiennão trabalhe movim 1,5m é
As estabem fperder
barito, bem
ngenheiro oorrência de
e posteri
adier, o temencionad
MARCAÇÃOEIXOS
ação devda ntemente
prejudicos de ementação
uma boa d
acas devefirmes po esquad
m como a
ou mestree erros.
ormente a
erreno devdo no ítem
35
O DOS
ve estaro
paracar osscavaçãoo.
distância.
em estarpara nãodro.
marcação
e) que não
as sapatas
verá estar Aterros e
r o a s o
r o
o
o
s
r e
10.2.2.2
Coradier.
Caser proced
10.2.3.1
Pohidráulicatelefone e
Noposicionamtravament
VeestruturaiVerifica-seda diferenretângulo
No projeto
Marcom o auxil
aso as cavdido o reat
10.2Elétr
osteriormens, de esg
etc. os banheim os encatos das peerifica-se s, obedecee o esquança entre . Se não b
o: 13
Manu
cação io de piqu
as sejam aterro comp
MONTA2.3rica, hidránte são mogoto, tubu
ros utilizanamentos cas antes ainda todendo-se rigdro da obas diagon
bater: RE
7²=14,7
ual elaborado
uetes ou de
abertas copactado de
AGEM áulica etcontadas, culações e
am-se as e tubulaçõde prosseg
das as insgorosamenbra atravésais de umFASSA.
76
o por Inacio
e gabarito
om largura estas.
c com base n
caixas de
formas mões, conferguir para astalações
nte as posiçs
m Os arrafuros do
(a²*b²=
Vacchiano
o executam
maior que
nas marcaçe passage
metálicas orindo-se naa concretag
que correções constanques deos tijolos.
=c²)
m-se a mar
e o exigido
ções do prens das in
ou réguasa montagegem. erão por antes no p
evem coinc
(13²*
rcação da
o no proje
rojeto, as instalações
s de madem, os enc
dentro dprojeto. cidir com
*7²=14,76
36
sapata ou
to, deverá
nstalaçõeselétricas,
deira, quecontros e o
dos tijolos
os
6²)
u
á
s ,
e o
s
10.2.3.2
Nivfino do te
Emlona pláste impede
Somanter-secompensa10.2.3.3
A as beiradaou faze-lo10.2.3.4
No meio madeira, de 10cmsarrafeamIniciam-seque o mogabarito d
10.2.3.5
Na7 estribos
Naestribos -
A
10.2.3.6
Naa)
b)
c)
Impvela-se o trreno.
m seguida,tica com esque a nata
obre a lonae no local ada a altur
Armcolocação as, que deos de concr
Marcda forma com o es
m, que smento do coe a cerca dvimento codo nível.
Sapaas sapatas s de CA-60,a cruz cenREFORÇAferragem a
Obs.: Nodobrada
Placa placa util Embaixomalha 10
Em cima10x10cmEntre as
Manu
ermeabilterreno com
, será colospessura ma do concra poderá s
e evitar qa da placaadura das armad
everão ser reto na prócadores pserão colopaçamento
servirão concreto. de 70 cm dom carrinh
ata corridcorrida ut
, 5mm p/ mtral utilizaDOS de CAacima pode
o caso da para se f
ca do radielizam-se duo, armadu0x10cm, fea, armad
m, ferro 6.0s telas – U
ual elaborado
ização com uma cam
ocada sobrmínima de eto fresco er colocadque as ferpara que
duras respde no mín
ópria obra.para a régocados mao da réguacomo guia
da beiradaho e pessoa
da tilizam-se ametro (a cam-se armaA-60, 5mme ser subst
de utilizaçfazer o en
er para douas telas: uras positerro 5.0mmuras nega2mm (4,48
Utilizar treo por Inacio
om lona demada de b
re o terren200 micrasdesça par
da uma camrragens fupermaneça
peitarão osnimo 2cm.
gua rcadores da diminuídas para
a para evitaas retirem
armação reada 15cm)ação retan
m p/ metro tituída por
ção das ngastame
ois andar tivas, utili
m, painel 2,ativas, te8 kg/m2), eliças T8
Vacchiano
e 200 micrita de até
no, em tods (96 kg), ra a brita.mada de 3urem a mea os 10cm
s espaçamePode-se u
de do o
ar o
etangular ). ngular 15x3(a cada 15treliças T1
telas, toento (ama
res (térreo
iza-se tela ,45x6,0m, ela de aco painel 2,4a cada 1,
cras 7cm para
da a extencom funçã
cm de peesma. Nesde laje.
entos entreutilizar espa
15x30 com
30 com fer5cm). 16r ou T20
das as parração).
o e mais u
de aço so(3,11kg/msoldada C5x6,0m. ,5m.
fazer o ni
nsão do raão imperme
edras para ste caso, d
e sí, entre açadores d
m ferro CA-
rro CA-50,
0.
pontas de
um)
oldada CA-6m²); CA-60, Q-2
37
velamento
adier, umaeabilizante
ajuda-la adeverá ser
o fundo ede plástico
-50, 8mm,
, 10mm, 7
evem ser
60, Q-196,
283, malha
o
a e
a r
e o
,
7
r
,
a
10.2.3.7
Coamarrado
10.2.3.8
UtpeesA
para que
10.2.4.1
Aphidráulico
O madeiras 10.2.4.2
Ex1 –2 –3 – O
acabadoratextura de
10.2.4.3
Dedesnível d10.2.4.4
Naconstantecimento, 2
Arraolocam-se s na armad
Outrtilizam-seedaços dspaçamenforma devos tijolos t
10.2Conf
pós o térs e elétriconivelamen
distribuídaConc
xecuta-se o– Não desl– O prazo – O correto
acabamea mecânicaeve permit
Veja mlançam
Banhevem ser cd’agua.
Tipoa concretae nos ane2,5 medias
Manu
anques ainda os adora da sa
ras informe espaçadde treliçnto das mve excedertenham seu
Concre2.4ferência rmino da os pelo gabnto será as pela lagecretagemo lançamenlocar pontode validado adensam
ento supea de supeir a aderênmaiores
mento.
heiros concretado
o de concragem dev
exos do íts de areia g
ual elaborado
arranques apata corrid
mações dores de ças ou
malhas. r em 7cm u eixo no m
etagem, l
montagembarito. garantido e.
m nto, adensaos hidráulicde para utilmento do co
rficial e oerfície. "O ncia de arginformaç
os 3cm aba
reto ve-se utilizem “concrgrossa, 0,9
o por Inacio
de ferro dda.
plásticoscarangue
o limite dameio da sa
ançamen
m todos
por meio
amento e cos e elétrlização do oncreto a f
obtido poacabamen
gamassa" ções no
aixo do nív
zar o conreto”), uti9 medidas
Vacchiano
de 10mm
s, pequeejos me
a base a fapata corrid
nto
os itens
o de mest
acabamenricos ou deconcreto, fim de evit
or sarrafeanto não po
ítem co
vel do rest
ncreto MPilizando-sede “Brita 1
terminado
nos pedaetálicos p
im de auxda do perím
são confe
tras metál
to do concarmação d
descrito natar vazios.
amento, dode ser lis
oncretos
to da placa
PA/FCK 251 (uma)
1” e 1,8 me
os em “L”
ados de cpara ga
xiliar a sustmetro da c
eridos, inc
licas ou c
creto atentdurante o a nota fisca
desempenaso demais,
– trans
a a fim de
5 (conform) medida edidas de
38
na base e
concreto,rantir o
tentação econstrução
clusive os
cunhas de
tando paraprocesso.al.
amento eporque a
sporte e
e deixar os
me tabela(saco) de“Brita 2”.
e
, o
e o.
s
e
a:
e a
e
s
a e
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 39
10.2.4.5 Antes de colocar o concreto nas formas É recomendável molhar a superfície das formas imediatamente antes do
lançamento do concreto. Esta prática evita a absorção da água de amassamento da interface do concreto com a madeira seca e altamente absorvente. A ausência de molhagem da madeira pode provocar a quebra das quinas do concreto durante a retirada das formas, a escamação superficial devido a absorção da pasta de cimento e, também, o aspecto pulverulento da superfície do concreto em razão da não hidratação dos grãos de cimento devido a falta d´água. 10.2.4.6 Aplicação do concreto em estruturas
Na aplicação do concreto devemos efetuar o adensamento de modo a torna-lo o mais compacto possível.
O método mais utilizado para o adensamento do concreto é por meio de vibrador de imersão (Figura 11.31), para isso devemos ter alguns cuidados:
• aplicar sempre o vibrador na vertical • vibrar o maior número possível de pontos • o comprimento da agulha do vibrador deve ser maior que a camada a ser
concretada. • não vibrar a armadura • não imergir o vibrador a menos de 10 ou 15 cm da parede da fôrma • mudar o vibrador de posição quando a superfície apresentar-se brilhante.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 40
10.2.4.7 Número de funcionários necessários para concretagem do radier. A equipe deve ser dimensionada em número de pessoas compatível com a
atividade e preparada tecnicamente para receber o volume solicitado de concreto. Quantidade de funcionários para conferência do
Radier (13x7x0,15m) manualmente Quantidade
Quant p/
unidade
Total de
funcionários
Eletricista 1 1 1
Encanador 1 1 1
Mestre de obras 1 1 1
Quantidade de funcionários para concretagem
do Radier (13x7x0,15m) manualmente Quantidade
Quant
pessoal p/
unidade
Total de
funcionários
Vibrador (serventes) 1 1 1
Betoneira (serventes) alimentar, controlar encher
carrinhos 2 3 6
Concretagem (pedreiros) 3 1 3
Carrinho de mão (serventes) (alimentar betoneira) 2 1 2
Carrinho de mão (serventes) (transporte concreto) 4 1 4
Reserva (serventes) 1 1 1
TOTAL 17
Quantidade de funcionários para concretagem
do Radier (13x7x0,15m) com concreto usinado Quantidade
Quant p/
unidade
Total de
funcionários
Vibrador 1 1 1
Betoneira 0 4 0
Concretagem (pedreiros e serventes) 3 1 3
Carrinho de mão 4 1 4
Reserva 1 1 1
TOTAL 9
10.2.4.8 Tempo para lançar o concreto usinado.
Deve-se considerar o tempo ideal (transcorrido entre o transporte e lançamento final do concreto) de, no máximo, 150 minutos. Neste caso deverá a obra estar com equipe de concretagem dimensionada a atender esta prescrição. Caso o término do lançamento ocorra em tempo superior a 150 minutos é recomendável reduzir o volume pedido de concreto de modo a mantê-lo dentro do prazo recomendado.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 41
10.2.4.9 Checklist antes da concretagem Antes de concretar confira (marque) os seguintes pontos:
( ) Nivelamento nos quatro cantos da forma Para manter o nivelamento utilizam-se mestras metálicas ou na falta utiliza-se cunhas de madeira ou outro material alinhados PREVIAMENTE. ( ) A fôrma deve estar bem vedada, travada e escorada. ( ) Colocação dos marcadores de nivelamento no interior da forma; ( ) Instalações elétricas ( ) Telefone, campainha ( ) Instalações hidráulica:
( ) Entrada da caixa d’agua; ( ) Cozinha, ( ) Banheiro, ( ) Área de serviços
( ) Instalações sanitárias:
( ) Cozinha, área de serviços; ( ) Cozinha: Pia da cozinha, tanque, ralos; ( ) caixa de gordura. ( ) Aguas pluviais – telhado, sacada. ( ) Banheiros: Vasos, ralos, pias;
( ) Ferragens de acordo com o projeto ( ) Saída dos arranques dobradas nas pontos inferiores, inclusive checagem de
coincidência com os furos do tijolo estrutural e/ou colunas. ( ) Os equipamentos que serão utilizados para lançamento e adensamento do concreto
estão em boas condições de uso. Ex: Pás, enxadas, carro de mão, latas de concreto, vibradores de imersão, cabos e energia elétrica.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS
( ) Caminhos de tabua para circulação; ( ) Lona ( ) Gabaritos metálicos ou de madeira; ( ) Brita ( ) Desempenadeira de madeira, mangueira; ( ) Vibrador de imersão com mangote; ( ) EPI’s; ( ) Carrinho de mão; Concreto; ( ) Pá, colher de pedreiro, enxada; ( ) Betoneiras ( ) Régua de madeira ou alumínio;
10.2.4.10A
(com cordumedecididade de 2
Poevaporaçã
Aanexo, utexecução.
Obde baldraembasamcimento, chapiscadgrossa.
Osde detritoenergica
madeira (ser aplicad
Cuproduto im
0 Curacura devedão de ara e post28 dias de ode-se ainão tais com
10.2As sapatastilizando-se. bjetivando ame e o tento, de tcal hidrat
da em amb
10.2s aterros seos vegeta
amente.
10.2Sobre
( 10 x 10 )do conformuidado espmpermeab
Manu
a erá ser feitrgamassa teriormentecura. da utilizar
mo jornais,
SAPAT2.5s e o balde concreto
a contençterreno natijolos mactada e arbos os lad
ATERR2.6erão execu
ais e em
IMPER2.7e as vigas) será feitame recomepecial devilizante na
ual elaborado
ta em um no traço e deverá s
r outros msacos de c
TAS E BALdrame dev
com resis
ção de reaatural, esteciços ou breia média
dos com ch
ROS E REAutados com
camadas
RMEABILIs do baldra uma impendações dve ser toms laterais d
o por Inacio
período d1:10 em tser umede
materiais qcimento, e
LDRAMESverão ser estência a c
aterro intere deverá
blocos de ca, no trahapisco gr
ATERROSm material s, não s
IZAÇÕESrame e sopermeabilizdo fabricanmado no da base do
Vacchiano
de 72 horatorno da lecida 02 v
que manteetc.
S executadoscompressão
rno, quandser preen
concreto aço 1:4:10
rosso, no t
S (terra ou a
superiores
obre a baszação com te. sentido de
os pilares a
s, por melaje) ou cvezes ao d
nham a u
s conformo de 15 M
do houver chido comssentados
0; esta altraço 1:3,
areia) de bs a 20 c
se de concemulsão a
e evitar-seacima refer
eio de lâmicom mantadia até co
umidade e
me projeto MPa após 2
espaço enm uma alv com argalvenaria dde cimen
boa qualidacm, com
creto dos asfáltica, q
e escorrimridos.
42
ina d’águaa geotêxtilompletar a
evitem a
estrutural28 dias de
ntre a vigavenaria deamassa dedeverá serto e areia
ade, isentompactadas
pilares deque deverá
mentos do
a l a
a
l e
a e e r a
o s
e á
o
Ancolocadas
111
11.1.1.1
Sodimensõepilares, e 11.1.1.2
Sodas cana
O após 28 d
Aslajes em também p
Oscortados e
11.1.2.1
Emconcreto aestá sendferros de
10.2ntes da cs as espera
1 SUP1.1 CIN
11.1Na a
obre o ress indicadaferragem c
Na aobre o respletas tipoa) No pr
ferrosapare
b) No seestribque fi
concreto
dias de exes paredes blocos ca
preenchidos blocos tem um de
11.1Na a
m todos osarmado, coo executad6,3mm.
Manu
INSTA2.8oncretagem
as para a tu
PRA ESTNTAS, VE
Cintas1.1alvenaria spaldo de s em projeconforme p
alvenaria paldo de t
o “u”, caixrimeiro ps 10 mm entes para egundo p
bados com icarão apa
utilizado decução. que servirnaleta tipo
os com contipo “J” pseus lados
Vergas1.2alvenaria s vãos de pom comprida. As verg
ual elaborado
ALAÇÕESm das fuubulação h
RUTURAERGAS, Vs (canaletcomum toda alve
eto, utilizaprojeto. estrutura
toda alvenaxa baixa, iso a armaembaixo
posterior apiso (cobdois ferrorentes para
deverá apre
rem de supo “J” nas
ncreto e feroderão ses de manei
s e contracomum
portas e jamento míngas terão a
o por Inacio
ndações ehidro-sanitá
A VIGAS Etas tipo “U
enaria, seando o mes
al aria, será e levarão aação será e dois f
amarraçãoberta) a as 6,3mm e
ra posterior
esentar um
porte paradimensõe
rragem coner substituira que tra
a vergas
nelas, serãnimo de 20a largura d
Vacchiano
e a execuária, elétric
PILAREU” e “J”).
erá feito usmo concr
feito uma a seguinte composta
ferros 6,3m ou ancoraarmação sembaixo e r amarraçã
ma resistên
a a laje, tes determinnforme o muídos por nsformem
ão executa0 cm para de 10 cm e
ução dos cas, arranq
ES
uma cinta reto indicad
cinta nas armação: de ferros
mm em cagem na laserá compdois ferro
ão ou anco
ncia à com
erão a últimnadas no mesmo problocos de-se em blo
adas vergascada lado e altura de
aterros dques de fer
de amardo para as
mesmas d
estribadoscima – quaje. posta de dos 6,3mm eoragem na
mpressão d
ma fiada aprojeto es
ojeto. e concretoocos tipo “J
s e contra-do vão so
e 5cm e le
43
devem serrros.
rração nass vergas e
dimensões
s com doisue ficarão
dois ferrosem cima –laje.
de 15 MPa
anterior àsstrutural e
o tipo “U”J”.
-vergas deobre o qualvarão dois
r
s e
s
s o
s –
a
s e
”
e l s
11.1.2.2
Emconcreto aestá send
Asarmação d
Aslevarão ar
O conc
28 diasNas utilizam-setipo “U” ca Transpass
11.1.3.1
Soexecutadado vão sotipo “U”,8mm em
11.1.3.2
So(no lugar lado do canaletaferros 6,3
O conc28 dias
Na am todos osarmado, coo executads vergas de três fers contra vrmação de
creto utilizs de execu
vergae canaletaaixa alta.
se de 30cm
11.1Nas
obre as áreas vigas deobre o qua, caixa alcima.
Entrobre as áredas vergavão sobres tipo “U”mm em cim
creto utilizs de execu
Manu
alvenaria s vãos de pom comprida. terão as ros de 6,3mvergas tetrês ferros
zado deverução. as as
m
Vigas 1.3áreas de
eas de serve concretoal está senlta, e leva
rada da coeas de entrs) de conc
e o qual ”, caixa ama.
Entest
zado deverução.
ual elaborado
estruturaportas e jamento mín
medidas dmm ou treerão as ms de 6,3mm
á apresent
serviço dviço e entro armado, ndo executarão armaç
ozinha dorada da cocreto armaestá send
alta, e leva
tre a porttrutural. á apresent
o por Inacio
al nelas, serãnimo de 30
das canaleliça. medidas dam ou treliç
tar uma re
do térreorada da esccom transtada. As vção de do
o térreo ozinha, e jado, com co
do executaarão armaç
ta e jane
tar uma re
Vacchiano
ão executa0 cm para
etas tipo
as canaletça.
esistência à
cadaria dospasse mínvergas terãois ferros 1
anelão do tomprimentada. As vção de dois
ela deverá
esistência à
adas vergascada lado
o “U”, cai
tas tipo “
à compress
is apartamnimo de 60ão as med10 mm em
térreo, serto mínimo
vergas terãs ferros 10
á haver u
à compress
s e contra-do vão so
ixa alta,
“U”, caix
são de 15
Nas contrutilizam-secanaletas caixa aconforme
mentos térr0 cm para didas das cmbaixo e d
rão executade 60 cm
ão as me0 mm emba
um pilar
são de 15
44
-vergas deobre o qual
e levarão
xa alta, e
MPa após
ra vergase
tipo “U”alta. Ouo projeto.
reos, serãocada lado
canaletasdois ferros
adas vigaspara cada
edidas dasaixo e dois
no tijolo
MPa após
e l
o
e
s
s
” u
o o s s
s a s s
o
s
Nacolocação
Osestrutural O conc
28 dias
12 PAR1
Asdevem escabo de sancoragemconstruçã
Anda base eposteriorm
a)
b)
c)
APLICAÇAlicerces aParedes deObs: Duas* Equivale* Equivalevedalit).
11.1a alvenaro de ferro ds demais . creto utilizs de execu
REDES E 2.1 ALV
12.1s pessoas star com osegurança,m, indepeno.
12.1ntes do asse das latermente Viato Faça o caespessur
Aplique Vlaterais cEm todestruturVedalit.
ÇÃO té 1m de a
e encosta s latas eque a 1/2 pade a 1 padio
Manu
Pilares1.4ria estrutude 10mm, pilares se
zado deverução.
P AINEIVENARIA
Segura1.1que traba
os cinturõe, com suandente da
Imper1.2sentamentrais do radop, Neutroapeamentoa de 1,5cmViatopPlus,como no ítedos os caral será
Cimltura
uivalem a udiola de cimola de cim
ual elaborado
s ural os piamarradoserão dime
á apresent
IS A ança alham em es de segua extremida
estrutura
rmeabilizato da primdie onde nol ou outro o do alicercm descendo, Neutrol oem “a”; asos, o aefetuado
mento (lata1
um saco demento e 1 ento e 3 d
o por Inacio
ilares serãs desde o aensionados
tar uma re
andaimesurança, coade superdo andaim
ação da bmeira camanão alcanço produto foce ou radieo 15cm peou similar a
assentamo com ar
a) Vedac
e cimento.e 1/2 de a
de areia (tr
Vacchiano
ão executaarranque a
e locado
esistência à
suspensom sistema
rior fixada me que ta
base do bada deverá ou a lona ornecido per (no perímelas lateraisantes do a
mento dargamassa
cit (Kg ou L1
areia raço 1:3 co
das dentroaté a coberos de aco
à compress
os a mais as trava-qu
na constrmbém dev
aldrame ser feita ade 200 mela Projectmetro extes e espere assentamen
primeiraa compos
L) Vedalit50ml
om 2kg de
o dos blocrtura. ordo com
são de 15
de 2,00 muedas, ligarução em verá estar
a impermemicras com tum. erno) com secar; nto dos tij
a fiada sta de V
t Areia (l3
e Vedacit e
45
cos com a
o projeto
MPa após
m do soloados a umpontos defixado na
eabilizaçãoVedacit e
vedacit na
olos e nas
de tijoloVedacit e
ata)
e 100ml de
a
o
s
o m e a
o e
a
s
o e
e
12.1
Manu
Marca1.3
ual elaborado
ção
o por Inacio
Vacchiano
1) Assentaestratégicprimeira fdeterminautilizando-colorido pa direção
Le
2) Conclufiada, assVerificar primeira flocação do
O ldeve semprno meio dpropriedadecanto é refoparedes ger
ar, nivelar os, confofiada e a ada na eta-se a linhara marcadas paredembrar-se d
ir a execsentando o nível iada e tamos "Blocos evantamento
re começar das parede
es estruturaisorçado por uralmente há u
e aprumarorme a p
referênciaapa de pra ou linha
ar sobre o es. de marcar
ecução daos demae alinham
mbém as mEstratégico da alvenarpelos cantos
es a fim ds se conserveum pilar e numa janela.
46
r os blocosplanta dea de nívelreparação,a com pópavimento
as portas.
primeirais Blocos.mento da
medidas dacos" ria estruturals e terminarde que asem, já que ono meio das
s e l , ó o
a
a a
l r s o s
Inargamass
A
de 1cm dmáximo 1
On
lajes utiliz A
As juntas, On
Vedalite (v
Ass
Astopo.
Anblocos par
Utilizar amaneira
12.1icialmentea na basse
espessura de cada la16 cm.
Os tijocom co
Não qu
nde não fozar-se-á argAs fiadas d, vertical e
nde seja nveja també
Assensentamento
Revestim
12.1s colunas d
ntes do grara a retirad
a régua-pconstante
Manu
Levant1.4 deve ser e de 1:3.
O lepeloprorefouma
final das ado, assim
olos a serola. uebre, não
or possível gamassa deverão serhorizontal
necessárioém no ane
APLICAÇntamento do de alicer
mento inter
Enchim1.5deverão se
auteamentda do exce
prumo-nívepara ver
ual elaborado
tamento dfeita a re
evantamenos cantos priedades orçado pora janela.
paredes, dm um tijolo
rem utiliz
o fure os t
utilizar a cde cimentor perfeitaml, terão esp
o utilizar aexo):
ÇÃO de vedaçãoce ou niveno ou exte
mento dasr preenchid
to vertical, esso de arg
el de rificar
Essa c
o por Inacio
dos tijoloegularizaçã
nto da alve terminarestrutura
r um pilar
deverá ter o com 14
zados ser
tijolos es
cola, comoo e areia mmente alinhpessura en
a argamas
o elamento erno
s colunasdas em du
deve-se fgamassa de
sa operaçãcada 6 fiad
Vacchiano
os ão da bas
venaria estr no meio is se cone no mei
no máximcm terá u
rão do tip
struturais
no caso dédia, traço
hadas, niventre 1,00 c
ssa, utiliza
TRA
s uas etapas:
fazer a lime Assentam
ão deve seas.
e de asse
trutural dedas pared
nservem, o das pare
o a mediduma pared
po estrutu
para faze
da primeirao 1:3 além eladas e apm e 1,50 c
r-se-á a s
AÇO: CIMEAté Até Até
Metade d
peza no inmento;
r realizada
entamento
eve sempredes a fim já que o
redes gera
da do tijolode finaliza
ural e as
er escoras
a camada ddo aditivo
prumadas pcm.
seguinte m
ENTO ÁR1:8 1:3 1:6
da altura da
nterior dos
a, aproxima
47
com uma
e começarde que as
o canto élmente há
o acrescidada em no
ssentados
s.
do radier eo. por dentro
medida do
EIA
a parede e
s furos dos
adamente,
a
r s é á
a o
s
e
o.
o
e
s
,
alinhamen
nto e prum
Manu
mo da alven
ual elaborado
naria
o por Inacio Vacchiano
48
Socaixa “U”
Socaixa “U”varandas
Na
Sotranspassa
Na
Secaixa “u”
Toencimada
1Em
trabalhadoda amarra
Ficpisar dent
Sehouver re
Osresponsab
12.1obre as poalta com q
obre as esc” alta comem 60cm. as contra v
12.1obre as vaará as pareas contra v
12.1erão efetuabaixa com oda a alves pelas can
2.2 Segm qualqueores utilizaação dos aca ainda otro da obraerá ainda spingos ous equipamebilidade do
Manu
Detalh1.6ortas e jaquatro vergcadas e o
m quatro
verga (emb
Detalh1.7randas paedes das vverga (emb
Detalh1.8adas 4 (qu treliças T8enaria estrnaletas par
gurança er trabalhar a cinta ndaimes áobrigado oa. obrigatóriou quebra dentos serã
o Empreitei
ual elaborado
hes do pisnelas dasgalhões deos terraçovergalhões
baixo) utiliz
hes do pisassar-se-á varandas ebaixo) utiliz
hes da cobuatro) fiad8. rutural da ra evitar in
o que sede paraqus paredes.
o trabalhad
o o uso doe estrutura
ão fornecidro/Mestre
o por Inacio
so térreo s cozinhae 10mm quos (térreos de 10m
zar-se-ão c
so superiouma vergm 30cm dezar-se-ão c
bertura das de tijo
coberturanfiltrações.
e exija a uedista jun. dor a utiliz
os óculos as em gerados pela Prde obras a
Vacchiano
101/102s passar-s
ue transpaso), passar-smm que tr
caneletas c
or 201/20a canaletae cada ladcaneletas c
olo estrutu
a, inclusive
utilizaçãotamente c
zar capace
de proteçal. rojectum sa sua utiliz
se-á uma ússarão as pse-á uma úranspassar
caixa “u” b
01 caixa “U” o. caixa “u” b
ral encima
e caixa d’
o de andom as cor
ete a part
ção em tod
sem qualquação.
única vergparedes emúnica vergrão as pa
baixa com t
” alta com
baixa com
adas pelas
’água deve
daimes, derdas de fix
tir do mom
dos os ser
uer ônus e
49
a canaletam 60cm. a canaletaredes das
treliças T8
treliças T8
treliças T8
caneletas
erão estar
everão osxação além
mento que
rviços que
e serão de
a
a s
8
8.
s
r
s m
e
e
e
13 LAJE3.4 – Laje
O largura docada um d
A Os 1So
interiores,Na
sustentaçãtempo pa
1So
treliça cujsempre qu
Cautilizou-seque se po
1As
mm de esaltura e 6
Deque devedesforma
Ascom óleo concentra
ES es
comprimeo cômodo dos lados. armação ds vãos das
3.1 Canobre as cin, sobre os a hora dão no centra a efetiva
3.2 Ferrobre todas ja finalidaue possíveaso venhae as treliçaosicionarão
3.3 Fabs fôrmas pspessura, d m de comevem ser me ficar no e retirada
s fôrmas d antiadere
arem. Manu
nto das vig(no sentido
da laje devlajes pré-m
naletas “ntas do petijolos, cane colocartro do cómação do em
ragens as parede
ade são amel terminar a utilizar
as. Para tao no períme
bricação para a fabrdobrada ti
mprimento. montadas
mínimo adas vigota
devem estaente (mistu
ual elaborado
gotas deveo de seu a
erá entrar moldadas d
“u” e “J”erímetro senaletas tir os caib
modo a fim mboço ou
es serão cmarrações em “L”. r telas soanto, dobraetro, ancor
das vigoricação de po calha,
sobre cavaa 60 cm as. ar sempreura de óle
o por Inacio
erá ser iguapoio) mais
na cinta cdeverão se
”. erão colocipo “U” ca
bros de sde que poreboco.
colocadas aou ancor
oldadas, faa-se a ponrando-as, d
ota ou trLaje Treliçcom 12 cm
aletes, formdo chão,
e limpas e eo diesel
Vacchiano
al à distâns a metade
orrida. er preench
cadas canaixa baixasustentaçãoossam ser
armaçõesramentos.
az-se o ennta das madesta form
reliças nça, são feim de base
mando assfacilitando
sem rebacom óleo
ncia entre oe da espes
idos com t
aletas tipa. o (cibramretirada as
com três f Assim, a
ngastamenalhas em 5a, na arma
na obra tas em ch
e (12,5 em
sim uma po o lançam
arbas, devedesmolda
os apoios, ssura da pa
tijolos cerâ
po “J” e
mento) pris laterais c
ferros de as ferrage
nto perime5cm, nos cação perim
hapas metám cima) po
ista de conmento do
endo ser ante) antes
50
ou seja, aarede para
âmicos.
nas cintas
vilegiar acom menor
6,3mm ouens devem
etral ondecantos em
métrica.
álicas de 3or 3 cm de
ncretagemconcreto,
protegidass de cada
a a
s
a r
u m
e m
3 e
m ,
s a
Seproblemas
UtAs 1O
primordiasobre a es
1
Na
aproximadquando a
Soalvenaria,
Asum par dpara servi
A amarração
DeA
outro ladoAp
(passagem
eguindo ess, evitandotilizam-se os vigotas d
3.4 Nivenivelamenl para o instrutura. 3.5 Mon
a ponta damente 5laje for co
obre cinta d no mínim
s lajotas dee blocos (irem de gaprimeira eo ou coloqeve ser deiprimeira l
o sobre a ppós a montm da fiacão
Manu
stes procedo que estaso traço 1:2everão ser
elamentnto das vignício de u
ntagem
p
t
das vig5cm que soncretada .de amarraço 5cm. evem ser (lajotas) coabarito de me a última ue as vigaixada uma inha de laprimeira vigtagem maro)e os tubo
ual elaborado
dimentos, s sejam da2:3 -> Cimer armazena
to das vigas de apoma monta
da Laje
As
para vigotaDist
amanho e
gotas exisservem pa. ção apoiar
encaixadasolocados emontagemcarreiras ds pré-moldpequena f
ajotas devegota. rque os poos sobre a
o por Inacio
a retirada anificadas.ento, areiaadas em pi
igas oio da laje
agem corre
instruçõesas comuns tribua as o sentido
stem açoara auxilia
r as vigotas
s sobre asem cada exm. de lajotas dadas ao lafolga entree ser apoia
ontos de lulaje.
Vacchiano
das vigota
a, pedra (Milhas de até
e de acordeta e a di
s apresentcomo paravigas de indicado n
os salienr na união
s, no mínim
s vigotas. Ixtremidade
podem seado da pare a vigota eada de um
uz e distrib
as será rea
MPA/FCK 25é 15 peças
do com o stribuição
tadas a sea vigotas trcada vão
na planta d
tes com o entre as
mo 2cm. Se
Iniciar a coe, intercala
r apoiadasede ou da e as lajotasm lado sob
ua as lajot
alizada sem
5 = 1:2:2,s.
projeto esuniforme
eguir servreliçadas. de acord
de montage
comprims vigotas
endo apoia
olocação dados com
s na própriviga de aps. bre a alven
tas das cai
51
m maiores
7).
strutural éde cargas
em tanto
do com o em .
mento dee o apoio
adas sobre
da laje poras vigotas
ia cinta depoio.
naria e de
ixas de luz
s
é s
e o
e
r s
e
e
z
13Pa
necessáriodistribuir vão ultrap
13A
lajes, a fvigotas cocada 30cmdo concre
A
nas lateravigas. Dev
1 Es
as vigotaauxiliares,concreto;
Flerespeitar o
Cofabricadassentido da
3.6 Nervara garantio a execuç(paredes) passar a 6.
3.7 Armaarmadura
ferragem dom ferros m. Esta armeto de cabe
ferragem ais como nve ser distr
3.8 Esco
scoramens pré-fabr, concreto
echa: É oos limites pontra-Flecs durante a flecha.
Manu
vura de tir maior esção de neou quando00m.
adura dede distrib
deve ser dna bitola
madura é ieamento.
negativa énos apoiosribuída no
orament
nto ou Cimricadas a , pessoas,
o maior dprescritos cha: É o a montag
ual elaborado
travamestabilidade rvuras trano o vão for
e Distribuição devedistribuída 5.0 (3/16"importante
é utilizada s intermedmesmo se
tos e con
mbramentsuportar a
, etc.) dur
deslocamenpela normadeslocame
gem das m
o por Inacio
nto na sua lansversais sr superior a
buição e e ser utilizno sentid
") espaçade, pois evit
para garaiários form
entido das
ntra flec
to: É uma a carga drante a m
nto verticaa NBR 611ento verticmesmas, p
Vacchiano
aje e reduzsempre qua 4.00m, e
Ferrageada em to
do transvedas no máxta o fissura
ntir a situamando a cvigas.
cha
estrutura de trabalhontagem d
al do plan18; cal intenciopor meio d
zir o efeitoue haja carexigindo-se
em Negaodas as rsal às ximo a amento
ação de apontinuidad
provisória,o (vigotasda laje e
no da laje
onal aplicado escoram
o das deforgas concee duas ner
ativa
poio das vde nos enc
, destinadas, lajotas, período d
e. Este val
ado nas vigmento, co
52
rmações éentradas avuras se o
vigas tantocontros de
a a auxiliarferragens
e cura do
lor deverá
gotas pré-ontrário ao
é a o
o e
r s o
á
-o
Sepontaletescom duasmais altoscontra flec
Vão Livr
(m)
2,5 a 3,9
4,0 a 4,9
5,0 a 5,9
6,0 a 7,9
8,0 a 10,
10,0 a 12,
1
Pequenoscomo beser colocandoarmadura
O ferro neter a medvezes a dbalanço, dobras daferro
e o vão a s para escs fileiras des que as pcha, recom
e ContFlecha
95 1
95 1,
95 2
95 2,
,0 3
,00 3,
3.9 Bala
s balançirais podeconstruíd
o-se s negativa
egativo dedida de trdistância d
mais as pontas d
Manu
ser vencidorar as vige pontaleteparedes. A
mendada p
tra-a (cm)
1
,5
2
,5
3
,5
anços
ços em os
s
ve rês do as do
ual elaborado
do pela lajgotas. Se oes. Nos do
A laje deveelos fabric
o por Inacio
je for meno vão for mois casos, e ficar leveantes.
Vacchiano
nor que 3,maior (3,4os pontaleemente cu
,40 m, col0 m a 5 metes devemurvada par
loque umam), escore m ser um ra cima, fo
53
a fileira deas vigotaspouquinhoormando a
e s o a
1
Asa cerâmicsempre ddesenho.
1No
pontos desustentaçãferro 6,3m
1
Vf
C C
f I
p
3.10
s passagenca e tambdevem atr
3.11 o perímetroe ancorageão de and
mm. Em um
3.12 Verificar esfabricante oConferir o nCertificar sfabricante oInstalar osparedes e a
Manu
Coloc
ns de tubulém entre ravessar a
Pontoo (ao redo
em, durantdaimes e cma instalaç
Cuidascoramentou projetisnivelamentsobre a eou projeto tijolos bea laje evita
ual elaborado
ação da
ações hidras nervur
as nervura
os de ancor) da edifie a concre
cabos de sção definiti
ados na hto com essta da laje;to da laje aspessura dda mesma
em juntos, ando vazam
o por Inacio
rede de
ráulicas e eras de travas em se
coragemcação , a
etagem, desegurança iva a carga
hora de spaçament; após a mode concrea. vedar as
mentos do Vacchiano
e agua, l
elétricas povamento,
entido tran
m - segucada 1,50mestinados àpara o us
a pontual d
concretto e cont
ntagem e eto a ser
fôrmas laconcreto.
uz e esg
odem ser flembrandonsversal, c
rança m será engà fixação do da prote
deve ser de
ar a lajetra flecha
escoramenlançada s
aterais e p
goto.
feitas entreo que as tconforme
gastado (cdos equipameção indivie no mínim
e a recomend
nto; sobre a la
por debaixo
54
e o EPS outubulaçõesmostra o
chumbado)mentos deidual, com
mo 200kgf.
dado pelo
aje com o
o entre as
u s o
) e
m
o
o
s
A V
Da
AE
Ac
A 1MoUs
concretagfck = 20 Mcapa = 3 Lajota CerTreliça = Malha pisoMalha cob
1Ex
da extrem 1A
Será utilizestendendDeve ser execução
Amarrar a cVerificar as Pass
pare
Durante a aplicação nA Retirada E deverão sAntes da cerâmicos rA altura da
3.13 olhe bem asar tábuasgem. Mpa -> 1:2cm râmica H7/TR08644 o: Q159 – bertura: EQ
3.14 xecutar 21 midade para
3.15 laje ou las
zada argamdo-a com impedida do piso. A
Manu
cada 30 cms passagensar os can
ede antes
concretagna espessude escoramser retiradconcretageretirem ag capa do c
Concra laje antess apoiadas
2,5:3,2
/30 (Altura
10x10 -> Q061 – 15x
Retiradias após a o apoio.
Regulstro deverámassa de c
auxílio dea passage
A cura será
ual elaborado
m as mangs hidráulicnos hidráu
s de concre
gem acomra contratamento devos do centem, a lajeua do conc
concreto de
retagems de concrs sobre as
a/Largura)
4,2mm x15 -> 3,4
ada do ea concreta
larizaçõeá ser molhaimento e a
e régua e em sobre o
feita cons
o por Inacio
gueiras da cas para nãulicos, san
etar a laje
mpanhar o ada. verá acontetro do vão e deve secreto. everá ser d
m retar. s vigotas
mm
escorameagem do c
es ado por 24areia no tradeixando-
o cimentadservando-s
Vacchiano
tubulação ão ter que nitários, pe
e. lançamen
ecer 28 diapara as lat
er molhad
de 4cm.
para facili
ento entro para
4 horas antaço 1:4 qu-a completdo, durantee a superf
elétrica. quebrar deela laje e d
nto do con
as após a dterais. Cona para ev
tar a loco
a as extrem
tes da aplicue será apltamente ae dois diasície úmida
epois descer pe
ncreto e
data da conncretagem vitar que
omoção na
midades. N
cação do clicada sobralinhada e s no mínimdurante se
55
ela
garantir a
ncretagem
os blocos
a hora da
o balanço,
contra-pisore o lastro,uniforme.
mo, após aete dias.
a
m.
s
a
,
o. ,
a
1
Naoutras árarredonda
APLICAÇPisos e laj
Po
Vedapren com Veda
Noimpermea14 ESCA
AsA Cá A
degrau tedegrau é vezes a a27. Assim
Coa)
piso dos db)c) d)
15 ESQU 1
Tesuperior d
3.16 etc)
as lajes dereas que amento no
ÇÃO jes de cobe
osteriormenou outro
acit. os ralos abilizantes ADAS s escadas ialtura do e
álculo da p
profundidaem que dar
igual a 63ltura (que , a profund
orrimãos de Altura codegraus. Serão fixaEstarão af Largura m
UADRIA
5.1 JAN15.1
enha comodas portas.
Manu
Imper
e coberturrecebam s cantos a
ertura
nte, antes produto f
utilizam-pincelados
niciam-se espelho (alrofundidad
ade do pisr o número3 menos 2é 18) é ig
didade ade
e ambos onstante, s
ados pela sfastados d
máxima de
AS
NELAS (a Altura1.1
o princípio
ual elaborado
rmeabili
ra, dos baumidade sté a altura
Cimen
do revestfornecido p
se mantas.
sempre deltura) será de do degr
so do degro 63, no m2 vezes a agual a 36, equada par
os lados, obituada ent
sua face inas paredes6 cm.
alvenariadas jenea o alinha
o por Inacio
ização d
nheiros, cserá feita
a de 20cm
nto (lata) 1
timento cepela Proje
tas de
e baixo parde 18cm e
rau:
rau mais 2máximo 64.altura do dentão 63 ra o degra
bedecidos tre 0,75 m
nferior. s no mínim
a) elas mento sup
Vacchiano
das laje
cozinhas, áa aplicaç
da parede
Vedacit (
erâmico, apctum na m
poliéster
ra cima. e a base (c
2 vezes a . Ou seja, degrau. Nomenos 36 u é 27 cm
os requisitm e 0,85 m
mo 4 cm.
perior das
s (cozin
áreas de sção de Ve.
(Kg ou L) 1
plica-se o mesma áre
durante
comprimen
altura do o piso do o caso, 2 é igual a
.
tos seguintm, acima d
janelas se
nhas, ba
serviços, saedacit no
Areia (lat4
ViatopPlusea imperm
a aplica
nto) 27cm.
tes: do nível da
rão feitos
56
anheiros
acadas oupiso com
ta)
s, Neutrol,meabilizada
ação dos
a borda do
pela parte
s
u m
, a
s
o
e
Enresultante
É instalado
A e para qu
Gefolga de 0
O pode impo
Pr- a
de 3 a 7 c
Mo15.1.3MEm
emolduramaguas das
ntão a altue do topo d
15.1um conto
no vão ondfunção prie as esquaeralmente 0,5 cm entreventual ‘
ossibilitar a
ré requisialvenaria dcm de cada
olduras exoldura ex
m vota damento coms chuvas.
Manu
ura inferioda porta su
CONTR1.2orno de mde futuramncipal do cadrias sejao contramre o marco‘embarrigaa colocação
tos: deve estar a lado, em
xternas externa as janelas m a finalida
ual elaborado
or da janeubtraída peRAMARCOmadeira, a
mente será contramarcm fabricad
marco tem o e o contraamento', tao da esqua
concluída cima e em
internas
será feitoade de bar
o por Inacio
ela (logo aela altura dOS alumínio einstalada
co é servirdas com asde 1,0cm
ramarco. anto para adria - a to
e chapiscm baixo, de
das jane
o um rrar as
Vacchiano
acima da da esquadr
etc especia esquadri como gab
s mesmas da 2,0 cm
dentro comolerância é
cada com vependendo
las
contra verria (da jane
ialmente pia. barito para dimensõesde espess
mo para fode 2 mm.
vãos das ao da orienta
rga) será ela).
preparado
acabamens. sura, e deix
ora do con
aberturas cação do fo
As janelasser emoldufora em um10cm.
57
a medida
para ser
nto do vão
xa-se uma
ntramarco,
com folgasornecedor;
s poderão uradas por ma faixa de
a
r
o
a
,
s
MNo
eixo, 1/3 colocarão sobressalt(no final, moldura contrama
Nopara o lada partir da
oldura into lado deda espesas janela
to de 2cm visto do lainterna)
arco. o caso do do de fora ai coloca-s
Manu
terna ou e dentro sura da pas ou vitrapara barra
ado de forae será
tijolo esto espaço de o contra
ual elaborado
contra mem direçã
parede, ondais, haverar as infiltra, pareceráfeita co
rutural dede 10cm livmarco.
o por Inacio
arco ão ao de se rá um rações á uma
om o
ixa-se vres e
Vacchiano 58
(1importantecontrario n
(2fixando-o à
(3parte inter
Neda janela einterior da
(Bacabada p
(Cparte exter
Noao acabamcolocação
1) Coloque e que o conão haverá o2) Preenchaà parede.
3) Faça o acna como na
esta fase exe na parte sjanela.
B) É necesspara a colo
C) No momerna, pois, seo caso da pmento final.da mesma –
Manu
o contra montra marcoo encaixe e os espaço
cabamento a parte extexiste a necesuperior da
sário um eocação doento do acae isso ocorrporta de co. O acabam– Fonte: gp
ual elaborado
marco calcuo esteja "nentre o contos entre o
(massa finerna para haessidade de porta evita
espaço míarremate
abamento drer não serárrer deve-s
mento exterpesquadrias
o por Inacio
ulando o eno prumo" tra marco, acontra mar
na, azulejo,aver um (4e fazer a (Aando que a
ínimo de 1e. da janela dá possível a e deixar umrno da parts
Vacchiano
espaço nece também
a janela e o rco e o tijo
etc.) alinh4)encaixe peA) “pingade água da ch
1 cm entre
eve-se tomcolocação d
m (D) rebaite inferior
cessário pano esquadarremate.
olo quando
ando ao coerfeito da jaeira” na parhuva ou lav
e o contra
mar o cuidadda janela. ixamento dda porta d
ra o acabadro (90 gra
for colocad
ontra marcoanela e do arte superiorvagem esco
a marco e
do de não
e 26 mm edeve ser fe
59
amento. È aus), caso
do reboco,
o tanto na arremate. r e inferior orra para o
a parede
estreitar a
em relação ito após a
Bafica na pa
Osgranito, mimpermea
Pinimpedindo
Pomoldura uque escor
Seimpermea
As
Asexterno, d
15.1ase inferiorarte externas peitoris mármore), abilizante (
15.1ngadeiras o que ela eodem ser uma moldrre nas parerão de abilizante (s pingadeir
15.1s peças asde maneira
Manu
PEITO1.4r das janelaa de janeladas janelaserão de vedacit, vi
PINGA1.5são acaba
escorregueuma placaura exter
redes entrecimento vedacit, viras deverão
Caime1.6sentadas da que toda
ual elaborado
ORIS DAS as que se as, sacadasas (quandcimento aatop etc).
ADEIRAS amento exte ao longo a de concrrna em voe para dentalisado natop etc).o avançar
inclingera
do cmassexte
laterevita
A pingadeverá fcontramaaproximadqual serásilicone instalação
ento das adeverão tea água rec
o por Inacio
JANELASprojeta alés. o não foralisado no
DAS JANEterno de pdas paredereto ou peolta das jantro da casa
no traço
2,00cm aléA ping
nação parar infiltraçõ
A pingcaixilho, sesa, e post
erno A pin
ralmente nando fissuradeira deficar para
arco comdo de 0á preench
no eveo;
aguas er caimentocebida seja
Vacchiano
S ém da pare
rem de artraço 1:4
ELAS proteção qes da fachedra colocanelas de 1a. 1:4 de
ém da facegadeira, mra não acões; adeira de
endo que aeriormente
gadeira dno vão, eras e consee pedra alela ao m vão 05mm, o hido com ento da
o de 5,%a lançada
ede e func
dósia espede cimen
ue desvia ada. ada abaixo0cm, que
cimento
e externa massa ou umular ág
pedra devambos devee vedado c
de pedraem aproxiequenteme
(cinco porpara fora.
ciona como
essura de nto e areia
a água da
o da janelevitarão q
e areia
pedra, dgua nesta
verá ficar erão ser pcom silicon
a deverá imadamentente, infiltr
r cento) pa
60
o parapeito
2,00 cm,a fina com
as chuvas,
a ou umaue a agua
fina com
deverá ter região e
por baixopresos comne no lado
penetrarte 15mm,rações;
ara o lado
o,
, m
,
a a
m
r e
o m o
r ,
o
Ojaardem
Seuma faixa
1
O mesmo anelas, oureia fina everão te
maneira qu
15.1erá feita Ima de 50 cm
5.2 Jan
Manu
procedimu seja, secom imp
er o caimeue toda a
Imper1.7mpermeabi com Viato
elas (ins
ual elaborado
mento deerão de cpermeabilento de 5 água rec
rmeabilizalização ao op ou outro
stalação
o por Inacio
everá sercimento lizante (v
5,% (cincocebida sej
ação redor das
o produto
o)
Vacchiano
r observaalisado nvedacit, vo por cenja lançada
janelas e,semelhant
ado na pano traço viatop etcto) para oa para for
em volta pe.
fazfacil.com
arte supe1:4 de cc) e que o lado exra.
pelo lado d
m.br
61
erior dasimento etambém
xterno, de
de fora em
s e
m e
m
16 PORAs
dimensõe
Andemãos dchuva e a
- fissuras na
Utsecagem madeira.
- RPo
(lixe no sremova co
DeEm maderemova-o
Pr - U
normal irácm ) nos b
- P- L- E- P
16.1.1.1
M
sujeira. LimSe
madeira emadeira.
MPa
RTAS E Bs portas exs conforme
16.1ntes da inde produto sol, a fim1ª Primeia madeira.tilize a mase promov
Remova a ode-se inicsentido doom ar ou ceixar limpairas que escom Thinn
romova um
Utilize o roá desmancbatentes. OPasse umaLixe novamEntre uma Passe a ou
Enve
adeira No
mpar o pó e houver ie cola. Imp
adeira traassar um p
Manu
BATENTExternas see projeto.
Tratam1.1nstalação to de protm de evitarra Pintura. ssa (YL 14va o lixam
sujeira (póiar com um
os veios dacom um paa, seca e isstejam impner .
m lixamento
olo de espuchar) maiorOs pincéis demão de
mente com e outra detra demão
ernizame
ova Lixar
com uma imperfeiçõperfeições
abalhada pano umed
ual elaborado
ES (FORRerão maciç
mento dasdos das pteção, selar manchas : observar
24-cores) ento com
ó, detritos ma lixa graa madeiraano seco resenta de papregnadas
o adequado
uma poliésr (15cm) ndevem ser
e selador elixa 280, r
emão, a suo de selado
nto Made
(lixa grana
escova dees profundrasas pode
com selaecido com
o por Inacio
RAS) ças e as i
s esquadrportas e ador para e empena
r se é nec
com a corlixas apro
de manuseana 180 d) para de
esíduos e oartículas socom produ
o.
ster amarenas superfír usados e
e deixe secremova toduperfície teor e deixe s
eira Nova
a 100) tod
e pêlos. das na mem ser cor
ador aguarrás.
Vacchiano
nternas se
rias com sbatentes, madeira,
amentos. cessário a
próxima dopriadas, s
eio de obradepois 240 ixar a sup
o pó do lixaoltas. utos a bas
ela (poliésteícies maiorem acabamar. do pó comem que ser secar.
da a superf
madeira, corrigidas com
erão lisas.
selador madeira dque lhe c
aplicar mas
da madeiraseguindo s
a). podendo
perfície maamento.
e de óleo (
er resiste àes e o rolo
mentos e ca
um pano novament
fície, para r
orrigir comm massa a
As portas
deve receconfira res
ssa em b
a, aguardesempre os
chegar a ais lisa. em
(ex. óleo d
à solventeo menor ( antos.
seco. te lixada.
remoção d
m mistura a óleo ou m
62
s terão as
eber, duassistência á
uracos ou
tempo des veios da
grana 280m seguida
de linhaça)
s, espuma5 cm ou 9
de farpas e
de pó demassa para
s
s á
u
e a
0 a
)
a 9
e
e a
ApEsAg
selador diLix
ação do sLimApAgLixAp
acabamen
16.1.1.2
Inprodutos.
Pade 15 a 20
- Ttais como Obs.Não u
- A
vernizes, Obs.Não u
AsSeAo
selador e
plicar uma sta primeiraguardar seluído de 30xar com lixolvente. mpar com plicar uma guardar secxar com lixplicar maisnto final.
Utilidicados pa
ara tintas e0% de dilu
TINNER - seladorasusar em pr
AGUARRAZprimers, lausar em pr
16.1s forras (baerá utilizado receber oposteriorm
Manu
demão dea demão fucagem mín0% a 100%xa grana 3
pano umesegunda dcagem mínxa grana 36 uma ou d
zação do ara a limpe
esmalte sinuente.
Diluente p, vernizes,rodutos ba
Z - Diluentacas, esmarodutos ba
INSTA1.2atentes) seo lixa fina o os baten
mente após
ual elaborado
verniz diluuncionará nima de 12% com Thi320, para
decido comdemão do vnima de 1260 e removduas demã
Tinner eeza de equ
ntético bril
para produlacas, esmse água e
te para proltes e tintase água e
ALAÇÃO Derão chumbpara dar o
ntes e guas a instalaç
o por Inacio
uído com 5como sela2 horas. Einner (depeeliminar a
m aguarrásverniz, dilu2 horas. ver o pó coãos de ver
da Aguaruipamentos
hante ou f
utos de semaltes e tinsintéticos.
odutos sinas. nitros.
DOS BATENbadas como acabamearnições esção definiti
Vacchiano
50% de agdora. m ambientende a maas farpas q
s. uído agora
om um panniz diluído
rraz: s de pintu
fosco, óleo
cagem rántas.
téticos de
NTES (FOm espuma d
nto. stes serão iva será rev
uarrás (de
tes internoarca). que levant
com 25%
no umedeccom 10%
ra em gera
o e massa
ápida a ba
secagem
ORRAS) de poliuret
imediatamvestida com
epende a m
os, poderá
tam na ma
de aguarr
cido com a% de aguar
al e para d
à óleo a a
ase de nitr
m mais len
tano.
mente protem verniz.
63
marca)
ser usado
adeira por
rás.
aguarrás. rrás, como
diluição de
aplicação é
rocelulose,
nta, como
egido com
o
r
o
e
é
,
o
m
16.1.2.1
16.1.2.2
Cocabeceira
- Testeja feit
16.1.2.3
Firfuncionamperfeição
Inst
Coloolocar a ee do peito
Tratando-sto.
Firmrmar a es
mento possdo funcion
Manu
talação do
ocação daesquadria oril, o prumse de porta
mar as esqsquadria psa ser testnamento é
ual elaborado
os batente1) Co
de abertpara dire
2) Encunhas d
3) Cobatente utilizandofinal.
4) Bode aplicamadeira s
5) Apna parte parede, cfechadura
Nãoserá Após
estilete, travameninstalaçãoser movim
s esquadna posição
mo das latea, respeitar
quadriaspor meio tado antes que deve
o por Inacio
es onfira ladtura correseita ou parancaixe o bade madeiraom o auxtravado c
o mais c
orrife ágar a espusugue a ágplique a superior e
conforme oa. aplicar esinstalada24 horasretire as
nto do o. Durantementada.
rias dento dentro erais do mar a cota do
de cunhass da fixaçãser feita a
Vacchiano
do de absponde sea a esqueratente trav na parte s
xílio do prucom a focunhas n
ua em ma de insgua ao invé espuma
e nas laterao desenho,
spuma noa , corte o cunhas, omarco p
e o proces
ro do vãodo vão, rarco, e repo piso pron
s contra ao definitiva
a fixação de
bertura dmpre entrda;
vado no vãsuperior. umo e do nlha da po
nas latera
todo mastalação, fés da espu expansiv
ais do vão , cuidando
o lado em
excesso dos espaçadpara dar sso de cur
o espeitando
partindo as to, mesmo
a alvenariaa. Somentefinitiva.
da porta. rando noa
ão, fixando
nível veriorta está
ais para
arco/batenfazendo couma. va de po entre o bo para não
m que a fe
da espumadores e asr procedira a porta
o o nivelas folgas lateo que este
a, de mote após a c
64
O ladoambiente -
o-o com as
ifique se onivelado,o ajuste
nte antesom que a
poliuretanoatente e aaplicar na
echadura
a com ums ripas demento ànão pode
amento daerais. ainda não
odo que ocerteza da
o -
s
o , e
s a
o a a
a
m e à e
a
o
o a
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 65
16.1.2.4 Fixação com espuma poliuretano Em geral este sistema de fixação obedece ao mesmo ritual, de posicionar, nivelar,
aprumar, fixar com cunhas, etc, substituindo as operações com pregos e parafusos pela injeção de espuma onde for possível.
- As superfícies em contato com a espuma devem ser previamente molhadas com água para uma eficiente aderência da espuma.
Atenção (1): Como a expansão da espuma de poliuretano causa pressão de fora para dentro, o
marco tem que ser calçado por dentro para não "fechar", impedindo o funcionamento da esquadria.
Atenção (2): Em esquadrias de grandes dimensões, principalmente as esquadrias de correr, é
indispensável a fixação da cabeceira e do peitoril (ou soleira) com parafusos.
16.1.2.5 Dicas importantes Verificar o prumo da parede, esquadro do vão, preparação das testas de parede
que receberão a espuma (os furos dos tijolos deverão estar fechados e a superfície limpa). Não retire as travas que garantem o esquadro do conjunto antes da fixação
completa do batente. Os limitadores das folgas também devem permanecer até o final da instalação. A retirada antes da secagem completa da espuma pode causar empenamento das
laterais do batente e consequente mau funcionamento da porta. É fundamental observar o nível do piso acabado para evitar ajustes na porta após
a fixação. Conferir o sentido de abertura e cuidar para não montá-lo ao contrário. Aplicar as cunhas de posicionamento em três pontos de cada lado, sempre na
altura das dobradiças.
16.1.2.6 Observar a folga Folga é o espaço existente entre a alvenaria em osso e o marco, e que
posteriormente será preenchido com argamassa - ou com espuma de poliuretano expansível.
- O preenchimento da folga será executado com espuma de poliuretano expansível, Se a porta, interna ou externa, tiver soleira, a soleira é sempre considerada
embutida no piso, de modo que não modifica os critérios de medidas. Tabela das folgas das esquadrias das portas
ESQUADRIAS INTERNAS SEM O USO DO CONTRA-MARCO
T
PO
PO
PO
A
As esestar de ir
TIPO ME
RTAS
RTAS
RTAS
altura da p
squadrias damaradaspara o lug
Manu
EDIDAS DE P
0,80
0,70
0,60
porta é de
devem s antes ar.
ual elaborado
PROJETO(V
m X 2,10m
m X 2,10m
m X 2,10m
2,10m ma
o por Inacio
VÃO LUZ)
as a altura
Vacchiano
MEDIDA
0,88m X
0,78m X
0,68m X
a do vão d
S DO VÃO C
X 2,14m (no p
X 2,14m (no p
X 2,14m (no p
devera se
COM FOLGA
piso pronto
piso pronto
piso pronto
er de 2,14
66
A
o)
o)
o)
4m.
Pr
Co1)
2)3)
furadeira;4)5)6)7)
gabarito.
Deassentameperfeitamuniforme
Paque a peç
1As
completa,As
cromado cAs
16.1ré-requisi Pisos, Esqua Pared Local
olocação Ajustar a
a) umasupe
b) de 8 Faça os co Recomen Marcar as Posiciona Fazer a co Fazer os
16.1everá ser ento dos ente nivedo vão, pr
ara tal, devça esteja pe
6.2 FERs portas e, tipo tambs portas incompletas,s portas do
Manu
Instala1.3itos: , soleiras, fadrias extedes devem da instalaç
das portaa porta no a folga de erior da fo8 mm (aportes e ajunda-se a
s posições r corretamolocação ds furos no
Esquad1.1observadmarcos dlada com revista em verá ser eerfeitamen
RRAGENSxternas se
bor e devernternas se, fixadas coos sanitário
ual elaborado
ação das
forros e teternas devem
estar comção deve e
as: batente paaproxima
lha de porrox.) com
ustes da poabertura d
das dobradmente a por
os arremao batente
drias de mo, com reverá ser o revesti
projeto. exigida a unte fixada à
S – Dobrerão providrão ser fixaerão providom três doos levarão f
o por Inacio
portas
tos devemm estar co
m a primeiraestar limpo
ara fazer adamente 3
rta e; relação ao
orta, quanddo furo p
diças e fecrta no vão,tes, com apara ling
madeira -igor, o pfeito de
imento ac
utilização dà alvenaria
radiças edas de feadas com tdas de feobradiças dfechaduras
Vacchiano
m estar conom os vidroa demão do e sem res
s marcaçõ3 mm em
o nível finado necessápara a fec
chaduras n, aparafusaa utilizaçãoüeta e tri
- Portas erumo e omaneira a
cabado e
de gabaritoa.
e fechadchadura dtrês dobradechadura sde 3”. s próprias
cluídos. os instaladode tinta e/osíduo de ob
es dos trecm relação à
l do piso aário; chadura c
a porta e fando as do de pregosinco utiliza
batenteso nivelamea que tenque seja
o, que dev
duras de embutirdiças de 3 simples, de
para o cas
os. ou revestimbra.
chos, que às laterais
acabado;
com a util
fixá-las; obradiças ns; ando a po
s ento das
nha sua famantida
verá perma
r, de ferro½”. e embutir,
so.
67
mento final
devem tere à parte
lização de
no batente
orta como
peças. Oace laterala largura
anecer até
o cromado
, de ferro
l.
r: e
e
e;
o
O l a
é
o
o
AsOs
somente s
MATERNECESSÁ
16.2s dobradiças espelhos serão coloc
16.2
RIAIS ÁRIOS:
・
・
・
・
1li
2ctrpfe
3v
4o
5
6fete
7
Manu
FECHA2.1as serão coe maçane
cados após
Instala2.2
Fechadura Chaves de Trena ou Furadeira
1. Marque anha horizo
2. Para cencentralize oraçadas, e
para a fechechadura e
3. Transfiravertical par
4. Faça alguonde será e
5. Com um
6. Coloque echadura eesta, deixa
7. Para faze
ual elaborado
ADURAS om as dimeetas, quands a execuçã
ação das
a e fenda metro
a posição dontal na alt
tralizar a fo furo da m
faça as madura entrexterna).
a essa linhaa dividir a
uns furos cembutida a
formão fa
a fechadue retire-a cando uma c
er o furo d
o por Inacio
ensões de do não vieão da pint
fechadur
de colocaçãtura em qu
fechadura maçaneta nmarcas pararar livre. (R
a para a laespessura
com a broca fechadura
aça o entalh
ra na portacom um focaixa com
a maçanet
Vacchiano
2½”x3”. erem proteura de tod
ras
Gro・
Ma・
Esq・
Láp・
ão da fechue será colo
na porta -no encontroa embutir aRetire o ca
teral da poa da porta a
ca de diâma.
he para em
a, risque ormão. Faça2 mm de p
ta, use um
egidos por os os elem
osa ou formartelo quadro pis
hadura na pocada a fe
usando a o das linhaa fechadurastelo quan
orta e marqao meio.
metro 10 m
mbutir a fe
s contornoa o entalheprofundida
a broca ch
plásticos dmentos da
mão
porta, comechadura
própria fecas que foraa. Deixe u
ndo se trata
que uma o
m ao longo
echadura.
os da testae para embade.
hata com d
68
de fábrica,porta.
m uma (1,10 m).
chadura, am ma folga ar de
outra linha
o do local
a da butir a
diâmetro
,
1
ITEM V
01
02
03
04
05
4.4 VID
ducU
8aT
9
1Pte
6.3 Che
ITEM DE VERIFICAÇÃ
Prumo
Nivelamen
Ferragen
Portas
Limpeza organizaç
DROS
Manu
de 1/2". Pause uma brcontorno doUse formão
8. Acione a as linhas doTrace uma
9. Centraliz
10. Com umPronto, agoesta.
eklist - L
ÃO O Q
Prum
nto
Nivetrave
ns Funcdobrmaç
Emp
e ão
Retirvarri
ual elaborado
ra o furo droca com do mesmo.o para vazá
lingüeta do trinco e dlinha vertic
ze a contra
m formão, ora é só fix
ISTA DE
UE VERIFIC
mo dos baten
elamento essas
cionamento radiças, fechanetas
penamento da
rada de sção da área
o por Inacio
do castelo diâmetro de
á-los e dê a
da fechaduda lingüetacal dividind
testa e m
faça os enxar a fecha
E VERIFI
CAR CO
tes Usnaad+-
das Utilalubolnívadm+-5
das haduras e
Fadaab
as portas Fe
sobras e Fa
Vacchiano
monoblocoe 3 mm. Fa
acabament
ura, encostea e transfirdo o baten
arque o co
ntalhes dosadura e apa
ICAÇÃO AVALIAÇ
OMO VERIF
sando prumoas laterais ddmitindo tole-5mm lizando rémínio com ha, nível de
vel de mmitindo toler5mm
aça inspeçãoas peças, abre / fecha da
echando e ab
aça inspeção
o ou castelaça vários
to com um
e a porta na-as para d
nte ao meio
ontorno int
s mesmos narafusar o
DO SERÇÃO
FICAR
o de face as peças, rância de
Nto
gua de nível de
e mão ou mangueira. rância de
Nto
o manual través do
as portas pe
brindo- as.pe
visual O e
lo quádrupfuros na li
ma grosa.
no batentedentro do o.
terno dos f
nos batentespelho e
RVIÇO
CRITÉRIOSAPROVALIBERA
Não ultrapolerância esp
Não ultrapolerância esp
Deverá aperfeitas condiç
Deverá aperfeitas condiç
local deverá desobstruídodas novas a
69
plo, inha do
e, marque batente.
furos.
tes. a contra
S PARA AÇÃO/ AÇÃOpassar a pecificada
passar a pecificada
resenta ções de uso
resenta ções de uso
estar limpo o para início tividades
Apsilicone po
OsOs
janelas doNe
com perfe
17 REVE1To
cobertura Ta
tapando-s
1
Todgrossa) ou
Pareflorescên
Todargamass
APLICAChapisco
* Equivale* Equivale
1
O lado de deAPLICAÇParedes e* Equivale* Equivale
pós a coloor dentro es vidros ems vidros daos banheiroeste caso eito acabam
ESTIME7.1 Info
odo o prédque ficam
ambém serse todos os
7.2 CHAda a alvenu preferenra aplicaçãncias, mateda junta ea antes do
AÇÃO Co e a 1/2 pade a 1 padio
7.3 REB17.3
reboco atéentro e de
ÇÃO externas e a 1/2 pade a 1 padio
Manu
cação dose por fora m geral seras janelas os se não fterão 3mmmento inte
NTOS, Aormaçõedio será re
m sob o telhrão revestis buracos e
APISCO aria recebcialmente
ão do chaperiais soltoentre os blo chapisco.
Cimento (la1
diola de cimola (saco) d
BOCO CO Reboc3.1
é 1 (um) mfora deveCimento
1 diola de cimola (saco) d
ual elaborado
s vidros fano perímetrão blindex
serão lisoforem blindm de esperna e exte
ACABAMes geraisevestido cohado e intedos os muexistentes
erá revestcom Bianc
pisco, a bas, ou quaisocos cerâm
ata) Bia
mento e 1 de cimento
OM AREIo externo
metro do crá ser efet(lata) Ve
mento e 3 de cimento
o por Inacio
r-se-á a vtro das can
x de 8mm.os, planos,dex serão
essura. Serernamente,
ENTOS Es sobre aom rebocoerior da cauros da cobinviabilizan
timento emco passadoase deverásquer prodmicos supe
anco / agua1:2
+ 1/2 de ao e 3 de ar
IA E CIMo até 1 (uchão em totuado com edacit (Kg
2 de areia.
o e 6 de ar
Vacchiano
verificação naletas.
, sem bolhdo tipo fanrão colocad, sejam os
E PINTUa obra o de argamixa d’aguabertura e cndo-se qua
m chapisco o com rolo á estar limdutos que verior á 5 m
a Areia g
areia. reia (traço
MENTO um) metroodas as paVedacit paou L) Ar
reia (traço
de infiltra
has e tranntasia. dos com mvidros liso
URA
massa. Inc. caixa d’águalquer infilt
no traço de texturapa, livre dvenham prmm, deve
grossa (la3
1:3).
o do piso.redes perimara prevenreia (lata)
6
1:6 e 4 Kg
ções e ap
sparentes,
massa de os ou fanta
clusive as
ua na partetração.
1:3 (cimena intensa. de pó, graxrejudicar aser preen
ata)
. metrais ex
nir infiltraçõ
g de vedac
70
plicação de
, e os das
vidraceiro,sia.
partes da
e superior,
nto e areia
xas, óleos,aderência
chida com
xternas, doões.
cit).
e
s
,
a
,
a
, a. m
o
Poexterno a
AdAPLICAÇ
Paredes e* Equivale* Equivale100ml de
ToA
altura seráNo
APLICAÇParedes e* Equivale
A o qual ser
Ve 1O
garantir ageral dep(Revista T
Pa30 dias smínimo 14
osteriormenntes do rev
17.3dima de 1,0ÇÃO
externas* e a 1/2 pade a 1 padvedalit).
17.3odo o local argamassaá a mesmao mais utiliÇÃO externas* e a 1/2 padespessura rá julgado
eja nos ane
7.4 REBrevestime
a aderênciapende da Téchne, 19ara a aplicsobre as b4 dias para
Manu
nte será avestimento
Reboc3.200m do ra
Cimento
1 diola de cimiola (saco)
Reboc3.3 chapiscada utilizada a utilizada izar-se-a a Cimento (
1diola de cimserá de npela fiscali
O desdim
Os se ae te
exos, no fin
BOCO COento de ga e uma ebase, mas
996). cação do rbases revea as alvena
ual elaborado
plicado o o.
o externodier, utiliza(lata) Ve
mento e 4 ) de cimen
o Internodo receberá
no lado inno lado exseguinte c
(lata) 1 mento e 4 no máximoização. reboco
sempenadminuir abs
cantos deas arestaerá 1,0 cmnal deste m
OM GESSesso podeespessura s tecnicam
revestimenestidas comarias.
o por Inacio
ViatopPlus
o acima da-se argamedacit (Kg
1de areia.
nto e 8 de
o á revestimenterno limxterno. composiçã
Ved50
de areia.o 1cm deve
onde tedo, no finsorção dee paredess vivas. O
m de largumanual as
SO e ser aplicideal. A e
mente se
nto de gesm argamas
Vacchiano
s ou Neutr
de 1 (um) massa com
ou L)
e areia (tra
ento em reite com o
o: dalit 0ml
endo propo
erminará nal, com
e massa cos deverão
O chanfro ura. tabelas de
cado em espessura drecomend
so deve-sessa, e de
rol nesta m
metro doa seguinteVedalit
50ml
aço 1:8 co
eboco. lado exter
Areia (lat
orcionar um
em pinfeltro (e
orrida. o ser chan
será exe
e argamass
diversas bdo revestima a espes
e observarconcreto
mesma áre
o chão. e composiç
Areia (lata)
8
om 2kg de
rno, até a
ta) 8
m bom aca
ntura devespuma)
nfrados, eecutado a
sa.
bases, mamento de ssura de 5
r o prazo mestrutural
71
ea do lado
ção:
Vedacit e
1,00m de
abamento,
verá sera fim de
evitando-45 graus
as deve-segesso em
5 ± 2mm
mínimo de; e de no
o
e
e
,
r e
-s
e m m
e o
Coem relaçã
Cose dar até
EsAgEsA
Ouma só capelo tetoexecução faixas de PVC. Umaperpendicgesseiro vo seu sarevestimea camada
A movimentposteriorm
A prumo dperpendic
Realumínio.
DeUt
17.4onsumir noão à massaolocar águaé ficar umasperar de 8gitar com asperar 3-5moutra meta
17.4O gesso podamada, se . Depois cde uma caespalhamea vez con
culares às verifica a parrafeamenento um pla final de ac
17.4aplicação
tos de vamente é coespessura
do substrculares à an
17.4ealizado apCorta-se o
17.4efeitos locatiliza-se de
Manu
Prepar4.1o máximo 4a de gesso.a num recia fina pelícu8-10min paa colher demin para oade deve f
Aplica4.2de ser aplia planeza,
cada planoamada de ento, com ncluída a primeiras planeza danto, cortanano mediacabamento
Espalh4.3com des
ai e vemompletado.
final é darato. As nterior.
Sarra4.4pós o espao excesso,
Retoqu4.5alizados sempenad
ual elaborado
ro da past40min apó ipiente e pula de águara o gessoe pedreiro mbter boa cficar em re
ção; cado em d, nível ou po de paredespalhamaproximadcamada o(camadas última cando os exnamente ro de pasta
hamento empenade
cada pla da pelo núcamadas
afeamentoalhamentoconferindo
ues e rasp
eira de açoo por Inacio
ta ós o prepa
polvilhar o ua ou aglomo absorver metade daonsistênciapouso.
duas, três prumo da de é reveento, cadadamente ao gesseirocruzadas),mada aplicxcessos gregular, qu
eira de PVano de p
úmero de csubsequ
o o e antes do um plano
pagem
o e colher Vacchiano
ro (devido
gesso commerante afa água e p
a pasta para para apli
ou quatro base assimestido na a plano dea mesma lo passa à , antes dacada e, corosseiros
ue irá receb
VC ou roloparede é
camadas, quentes sã
da pega eo medianam
de pedreir
à pega) 6
m a mão. Oflorar na supassar parra agilizar acação.
camadas, m o permitisua metadparede ou
argura da camada pega esta
m uma régde pasta,ber os reto
o é aplicarevestido
que depeno preenc
estar avançmente regu
ro
60% a 80%
O polvilhamuperfície. ra o estadoapega.
ou muitasir. O serviçde superiou teto é ddesempenseguinte
ar muito agua de alu, a fim doques, a ra
ado em faaté a m
nde do nívechidas co
çada, comular
72
% de água
mento deve
o pastoso
s vezes emço inicia-seor. Para aividido emnadeira deem faixasvançada o
umínio, fazde dar aoaspagem e
aixas, commetade, e
el, plano eom faixas
régua de
a
e
m e a
m e s o z o e
m e
e s
e
OsO
Apdesempen
UtApAc
Utqualquer utilizando aplicação excessiva,
Obinternos e
1
a) b) c) d)
e) f) g) h) i) j) k)
s vazios sãrevestimen
17.4plicação denadeira de tiliza-se a pplicação cocabamento
17.4tilizando umdireção, numa régude pintu
, gretamenbs.: O reve sem umid
7.5 AZU17.5
Réguas deEsquadro EPI’s; Desempenlado dentazulejo); Trena meLinha de nEspátula; DetergentRiscador cArgamassPeças Cer
Manu
o preenchnto deve e
Acaba4.6e camada faço. O rev
porção de om força pao final liso.
Verific4.7ma régua não deve aua de 20cmura, o revnto, falhas vestimentodade
ULEJOS EQUIP5.1
e alumínio de Alumín
nadeira detado 6 x
tálica; nylon;
te neutro; com vídea;sa; râmicas
ual elaborado
idos com aestar basta
mento fina (1 a 1vestimentopasta em rara elimina
cação visude 2,0m dapresentar m, não devvestimentoou estrias com ges
PAMENTO
nio;
e aço ou 6 mm (
;
o por Inacio
a própria pnte enrijec
0 mm) de o deve estarepouso noar riscos su
ual dos sede comprim
desvio suverá apreso não devs com profusso deve
OS E MATE
PVC (para
lmnop
qrst
uv
Vacchiano
pasta e os ecido
pasta fluidar bastanteo caixote uperficiais e
erviços: mento aplicuperior a 3sentar desvve apreseundidade sser aplica
ERIAIS NE) Nível dem) Colher dn) Prumo do) Desempp) Caixote
argamaq) Rodo; r) Vassoras) Martelot) Serra
disco deu) Pano ouv) Esponja
excessos s
da sobre ae enrijecido
e pequena
cada sobre3 mm. Emvio superiontar pulve
superior a 1ado some
ECESSÁRIe mangueirde pedreirode face, brpenadeira d
plástssa;
a; de borracelétrica me corte adiu espuma a de aço m
são retirado
aúltima camo
as depressõ
e o revestim pontos loor a 1 mmerulência 1 mm. ente em
IOS ra; o; roxa; de madeiratico p
cha; manual ciamantado
macia
73
os
mada, com
ões
mento emocalizados,. Antes dasuperficial
ambientes
a; para
com ;
m
m , a l
s
O 05 dias.
Osalisares.
CaA Os
A
do fabricaexecutado
Colajotas ceaderência
Codistribuind1,00m².
Conivelamen
É linha de nde assent
Couma com
Asvertical, e
17.5revestime
s marcos
aixarias dasimpermeabs ralos dev
17.5
argamassaante. Assimo novo ama
O empseu pprodu
om o emprerâmicas entre arga
om a argamdo-a bem,
om o lado nto dos azufeita, entã
nylon, prumamento. om os cordo auxílio d
ssentam-seem seguida
Manu
CONDI5.2nto argam
das esqua
s instalaçõbilização d
vem estar p
PROCE.3
a colante dm preparadassamentoprego da preparo, utos. rego da arnão deveamassa, bamassa procom cam
dentado dulejos ou laão, a demamo e nível
dões ainda do martelo e, inicialmea, completa
ual elaborado
IÇÕES GEmassado e o
adrias deve
ões elétricae piso em protegidos
EDIMENT
de assentada, é deixao. argamasssendo ve
rgamassa cem ser uase e reve
onta, espalada de 3,0
da desempadrilhos. arcação doa partir do
frescos, éde borrac
ente, as pea-se a área
o por Inacio
ERAIS o contrapis
em estar
as e hidráuáreas úmipara evita
TOS DE EX
mento devada para d
sa deve oedada no
colante, a medecidosstimento.há-la com00mm a 4
penadeira s
o gabarito o assentam
é efetuado ha.
eças da prima definida e
Vacchiano
so devem
instalados
licas concldas deve e
ar eventuai
XECUÇÃO
ve ser prepdescansar
ocorrer, nova adiçã
base de as previam
desempen4,00mm, so
são formad
para assenmento da p
o assentam
meira faixaentre as fa
estar conc
, porém s
uídas e tesestar execuis entupime
parada segpor 15 min
o máximoão de ág
ssentamenente. Tal
nadeira meobre uma
dos cordõe
ntamento rimeira peç
mento fixa
a horizontaaixas.
cluídos a p
sem a colo
stadas utada e tesentos.
gundo espenutos, apó
o até 2 hogua ou d
nto, os azuprática d
etálica, doárea não
es que pos
das peçasça no cant
ando as pe
al e da prim
74
elo menos
ocação de
stada.
ecificaçõesós o que é
oras apósde outros
ulejos e asdificulta a
o lado liso,superior a
ssibilitam o
utilizandoto do pano
eças uma a
meira faixa
s
e
s é
s s
s a
, a
o
o o
a
a
Cofeitos comcanos e m
As
A plásticos d
O An
por meioapresenta
O
ortes e furm equipammakita paras paredes d
17.5espessura
de acordo
17.5rejuntame
ntes, deve-o de percando som crejunte de
Manu
ros nas peento própr
a as caixasdo banheir
Espess5.4a regular dcom a tab
Dimensão
(tamanho
0
1
1
1
2
2
2
3
3
4
4
Rejunt5.5ento pode s-se retirar
cussão cocavo (choceverá ser fe
ual elaborado
eças para rio para esde luz.
ro, cozinhasura as judas juntasela abaixo
do revestime
o da peça) (c
05 x 05
0 x 10
0 x 20
15 x15
20 x 20
20 x 30
25 x 25
30 x 30
33 x 33
40 x 40
41 x 41
tamentoser executaos excessom instrumho), que deito com a
o por Inacio
passagens
sta finalida
é área deuntas s será gar.
ento
cm)
J
mín
ado 24 h aos de argamento nãdeverão sergamassa
Vacchiano
s de instalade. Usar s
serviço re
rantida atr
Junta de asse
nima recome
3,00
3,00
3 a 5
3 a 5
3 a 5
3 a 5
3 a 5
5 a 7
5 a 7
6 a 8
8,00
após o assemassa cola
ão contunr substituídpronta, pr
ações e arerra copo
eceberão az
ravés do u
entamento
ndada (mm)
0
0
5
5
5
5
5
7
7
8
0
entamentoante e faze
ndente, sedas. ópria para
rremates dpara os bu
zulejo até
uso de es
o. er uma vee não exist
rejunte.
75
devem seruracos dos
o teto
spaçadores
rificação,tem peças
r s
s
, s
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 76
As juntas são inicialmente escovadas e limpas, em seguida aplica-se a argamassa de rejuntamento com uma desempenadeira de borracha e o excesso é retirado com um pano úmido ou espuma.
Após a cura da pasta, os resíduos são retirados com pano seco ou esponja de aço macia.
BIANCO pode ser utilizado em rejuntes fornecidos prontos para uso, entretanto, por ser um adesivo, fazer a limpeza logo após a aplicação.
17.6 PASTILHAS É outro revestimento impermeável, empregado nas paredes, principalmente nas
fachadas de edifícios. É constituída de pequenas peças coladas sobre papel grosso. A preparação do fundo para sua aplicação deve ser feita como segue:
- para pisos: fundo de argamassa de cimento e areia (1:3) com acabamento desempenado.
para paredes: o fundo será a própria massa grossa (emboço) dosada com cimento, bem desempenada.
A argamassa de assentamento será de cimento branco e caolin em proporção igual(1:1), ou argamassa de cimento colante, de uso interno ou externo, própria para pastilhas.
A argamassa de assentamento é estendida sobre a base e as placas de pastilhas são arrumadas sobre ela fazendo pressão por meio de batidas com a desempenadeira. O papelão ficará na face externa e após a pega, que se dá aproximadamente em dois dias, o papelão é retirado por meio de água. O rejuntamento é executado com pasta de cimento branco ou rejunte.
17.7 FORRO A casa será forrada internamente com gesso ou conforme orientação da Projectum. É vedada, proibido, não será permitida a quebra ou danificação das vigotas para
amarração das placas nas ferragens. Há pistolas especiais para isto. 17.8 Peitoris Peitoril é a base inferior das janelas que se projecta além da parede e funciona
como parapeito. Onde não forem feitas as molduras (pingadeiras) do lado externo das janelas,
proceder-se-á da seguinte forma: Nas faces externas dos vãos de basculantes e janelas, serão assentados peitoris de
ardósia de espessura de 2,00cm, utilizando argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Os peitoris deverão avançar 2,00cm além da face externa da alvenaria revestida e
seremembutidas 2,00cm para cada lado do vão. As peças assentadas deverão ter
caimento lançada p
18 – VI
1Os
ondulaçõedimensõequalquer
1Os
demão deSe
linhaça, amassas, o
A (trinta) dia
19 COB
1
pregos deTanto as executado
Esta ativid
cumeeiras
As telhas
apoiar em
A montag
peças de
deverá
ser utiliza
de 5,00%ara fora.
DROS 8.1 Disps vidros a es ou quas dos vãospossibilida
8.2 Asses vidros se pintura. erão assenapresentanou seja, emmassa de as de seu
BERTURA9.1 TEL
19.1
everão ser bitolas d
os rigorosa
19.1dade comp
s dos telha
em fibroci
m arestas (q
em das te
madeira a
do o conju
Manu
% para o
posiçõesserem em
lquer outrs, e após ode de mov
entamensó serão a
ntados comndo estadom suas dua
vidraceiroassentame
A E PROTLHADO
MADEI1.1Não se
do tipo apdo madeiramente de
Telha1.2preende os
ados em fib
mento dev
quinas) ou
lhas será i
através de
unto elástic
ual elaborado
lado exter
s gerais mpregadosro defeito, o assentamvimentação
nto comassentados
m massa do pastoso es faces. deverá se
ento.
TEÇÕES
IRAMENTerão permipropriado eramento cacordo co
amento ems serviços
brocimento
verão ter re
faces arre
niciada se
parafusos
co específic
o por Inacio
rno, de m
sobre os serão ise
sendo remento deveo.
m massas após as
de vidracee elástico.
er pintada
TO itidas emee compatív
como as sm as plant
m Fibrocinecessário
o das unida
ecobriment
edondadas
empre do b
galvanizad
co para ve
Vacchiano
maneira qu
s vidrosentos de qecortados oerão ficar
esquadria
eiro compo. Os vidros
na cor das
endas, a nvel com a suas dimetas de deta
mento os para a e
ades habit
to lateral d
s.
beiral para
dos com ro
edação das
e toda a
quaisquer obedecendperfeitame
as terem
osta de gs serão as
s esquadri
não ser sobitola da m
ensões e alhes do pr
execução d
acionais.
de 1¼ de o
a cumeeira
osca sober
s telhas.
água rece
rachadurado rigorosaente encaix
recebido a
esso cré ssentados
as soment
obre os amadeira emespaçamerojeto arqu
dos telham
onda e não
a e serão f
rba. Em se
77
ebida seja
as, bolhas,amente àsxados sem
a primeira
e óleo decom duas
te após 30
apoios. Osmpregada.ento serãouitetônico.
mentos e
o deverão
fixadas às
eguida,
a
, s
m
a
e s
0
s
o
O empena d
TIPO Barro planBarro canCimento aPlástica (oZinco (ondVidro Laje
19.1.5.1
19.1caimento
depende ta
na (francesal (coloniaamianto ondulada) dulada)
19.1 19.1
Cons
Manu
CAIME1.3do telhad
ambém da
sa) al)
TELHA1.4
CALHA1.5strução d
ual elaborado
ENTO do dependaltura da c
AMENTO
AS, ALGERo Algeroz
elemou cfinalconsconddescmesdessrese
pareaba,cons(gerum recometaatrav
o por Inacio
de do tipocaixa d’águ
CAIME35 = 325 = 210 = 115 = 115 = 1iguais à1 = 1
ROZ OU Rz
Algerozmento concaleira, ao lidade é resequência,duzindo-a carga, de fsmo com sas ágervatórios.
Os algeede, consti, que acostruído coralmente a
revestimeolhe a águal (geralmvés de
Vacchiano
o de telhaua que fica
NTO MÍNIM5% 5% 0% 5% 5% às coloniai
RUFOS DE
z (do árabestrutivo colongo do b
ecolher a ág por para tub
forma a nãa finalidauas, t
erozes podtuindo um
ompanha om o mesrgamassa)ento impeua. Podemmente zincoconsolas
a escolhidaará debaixo
MO – Cm p
s e frances
CHAPA O
e az-zurūbomposto pbeiral de umgua que de
exemplo,bos de qão molhar ade de aransportan
dem ser paa saliênciao beiral. Nmo mater), ainda quermeável n, contudo,o) e ligadde aço.
a, mas a o do telhad
por Metro
sas
OU DE CO
b) é por uma cm telhado ele escorre, da chqueda ouas parede
aproveitamndo-a
arte da próa, em formNeste casrial da paue necessitna parte , ser feitodos à paNo Brasi
78
altura dado.
ONCRETO
um calha cuja
e em huva, de
es ou ento para
ópria a de o, é rede
te de que
s de rede l, a
a
19.1.5.2
A Vedapren,
Na
alumínio d
Ap 1
Ap
ImpCEF exige , etc . as calhas a
19.1
de 40 cm d
19.1plicação de
9.2 Laje19.2
plicação de
Manu
ermeabilque seja c
aplicam-se
RUFOS1.6
Nos enco
de largura.
Imper1.7e manta as
es de co ++++2.1
e, Vedapren
ual elaborado
paladeno
ização com manta
Vedacit co
S Ru
como mgeralment
Em
cobertura telhados eface horiz
ontros do t
rmeabilizasfáltica, Ved
bertura+Impermen, viatoplu
o por Inacio
avra algeroominação c
a asfáltica
om ViatopP
ufos são amissão prte acima d
m outras que evite paredes zontal de p
telhado co
ação dapren, via
eabilizaçãus
Vacchiano
z é de uscalha ou ru
(pode-se c
Plus ou Ved
as partes roteger ao telhado
palavras rtam infiltraou infiltraçaredes de
O parexpfurvedimp
m as pared
atoplus
ão
so raro, pufo.
complemen
dapren.
da cobertas parede.
rufos são ações nasções por ccobertura.
topo deredes postas deos dodados, repermeabi
des serão
preferindo-s
ntar com V
rtura que es expos
acessórioss juntas ecapilaridade.
e todas exter
everão teos tijorevestidoslizadas.
executado
79
se a
ViatopPlus,
tem stas,
s de entre e na
as rnas r os olos s e
os rufos de
,
e
20 IMP2
- Ae areia, an
- Etoda extedeixando
- N- A
todos os pPara isso,
- U- A
tampandoDeixe cominfiltração
- Udireto com
Obproteja de
- OEm caso piso de fis
- N- N
superfície - E
horas anteao substra
A Sobre a sareia na p
Naprofundiddos reforç
ERMEAB20.1 Imp
20.1Arredonde ntes de apEm caso densão da o meio semNão derretAs emendapontos de queime asUtilize maçApós a colao os ralos em água poo. Se houveUtilize umam a mantabs.: Sobree perfuraçõOs contra pde áreas gssuras e trNão aplicarNão realizaeste totalm
Em épocases de sua ato.
20.1superfície superfície proporção da região dade com bços previsto
Manu
BILIZAÇpermeab
Recom1.1os cantos
plicar a mande trinca ntrinca. Com colar. ta a mantaas de sobresua extenss duas faceçarico de bagem da me enchendoor 3 dias. er cortes oa camada .
e este tipoões, cortespisos devegrandes, éincas. r a manta ar trabalhomente secas de frio, aaplicação,
Prepar1.2devera esthorizontalde 3:1 comdo ralo dbordas arros.
ual elaborado
ÕES bilizaçãomendaçõe
vivos entrnta.
na laje, colole soment
, apenas qeposição dsão. es das manoca larga,
manta em o a área coSe houveru furos, coseparador
o de mants, trânsito dm ter espe
é necessári
asfáltica coo com chua.
as mantas a fim de c
ração da star limpa e
úmida, em caimentoevera ser edondadas
o por Inacio
o com mes re lajes e p
loque umate as bord
queime bemdevem ser
ntas que spróprio patoda a áreom 5cm der vazamentorrigir. ra para ev
ta deve-sedireto de pessura mínio ter junt
om temperuva ou tem
deverão sconseguir u
superfíciee isenta de executar reo mínimo d
criado res para o n
Vacchiano
anta asf
paredes co
a tira de mdas desta
m o plásticmuito bem
erão colocara aplicaçãea, aconsele água. tos, verific
vitar que o
e fazer sempessoas e dnima de 3cmtas de dila
ratura infempo instáve
er acondicum equilíbr
e pó.
egularizaçãde 1% em ebaixo de nivelamento
fáltica
m argama
manta de 4tira (10
o da superm feitas, ga
adas. ão de manha-se faze
car as eme
contra-pis
mpre um da ação dom. tação para
rior a 5°C.el e não re
cionadas nario climátic
ão com ardireção ao40 x 40
o da impe
ssa forte d
40cm de lacm de ca
rfície inferiarantindo f
nta. er um teste
endas nas
so fique e
revestimeno tempo.
a preserva
. recomeçar
a obra, noco que tam
rgamassa o ralo. 0 cm por ermeabiliza
80
de cimento
argura emada lado),
or. fixação em
e de água,
região da
m contato
nto que a
r o contra
ate que a
o mínimo 2mbém afeta
cimento e
1 cm deção acima
o
m ,
m
,
a
o
a
a
a
2 a
e
e a
O deverão s
- Atrincha e a
- Ano sentido
- antiaderen10 cm e s
- Rhs.
- Aalemanizaacabamen
Nesubstrato direção ao
1)temperatu
2)desenrolacomprimid
acabamenser arredon
20.1Aplicar sobaguardar nAlinhar as o dos ralosProceder nte da maserão biselaRealizar te
Após a apada ALUTInto da man
20.1esse tipo de esta su
os pontos d A tinta pura ambien Para a mda ao mesda sobre a
Manu
nto da sundadas.
Aplica1.3bre a regulno mínimo mantas de
s em direçãà aderênc
anta com cadas para
este de est
provação dNTA, utiliznta.
Aplica1.4de aplicaçãperfície dede escoamprimária (nte, atravémanta adersmo tempo superfície
ual elaborado
uperfície s
ção do prarização se8 horas pa
e acordo cão as cotascia total dchama de perfeita veanqueidad
do teste, zando rolo
ção com mão, a maneve estar r
mento de ágPRIMER) s de pincerir ao subso em que é previamen
o por Inacio
será desem
roduto eca uma dara secagecom a áreas mais elevdo produtomaçarico.
edação. de com col
pintar as o de espum
maçariconta deve fregularizadgua. deve ser
el ou rolo lostrato, duré aquecidante pintada
Vacchiano
mpenado e
demão de Dem. a a impermvadas. o derretenÀs emend
una de ág
juntas e ma peque
icar aderid
da e com c
aplicada sogo após arante a apa pelo ar qa.
e todos o
DILUPRIME
meabilizar,
ndo a camdas deverã
ua de no m
arremates no para c
da em relacaimentos
sobre o sa limpeza dplicação, auente ema
os cantos
ER puro co
iniciando
mada de ão ser de n
mínimo 5
s com tintacompleta p
ação a supmínimos d
ubstrato ada superfíca mesma danado do m
81
e arestas
om rolo ou
a colagem
polietilenono mínimo
cm por 72
a asfálticaproteção e
perfície oude 1% em
a frio, emie. deverá sermaçarico e
s
u
m
o o
2
a e
u m
m
r e
3)mecânica,manta po
Delaje, para A mesma existência
4)mecânica.
Fo
21 PAVI2
2No
deve esta
Depois da, deve-se r um períoecorrido esse verificaoperação
a de bolhas Por fim . onte: Prime
IMENTA21.1 EQU
Réguas de
EPI’s;
Linha de n
Trena met
Vassoura;
Torquez;
Rodo;
Martelo de
Serra elétr
corte diam
21.2 CONo caso do r concluído
Manu
a aplicaçãotestar a
odo de no msse prazo, ar a possib
deve ser s com águadeverá se
er Imperme
AÇÃO UIPAMENe alumínio;
nylon;
tálica;
e borracha;
rica manua
mantado;
NDIÇÕES assentamo há pelo m
ual elaborado
o da mantaestanqueidmínimo 72 é preciso ilidade de feita na s
a entre a mer colocada
eabilizante
NTOS E
l com disco
S GERAImento commenos 7 di
o por Inacio
a e antes ddade, deixhoras. proceder vazamento
superfície dmanta e o sa a camad
es
MATERI
o de
IS m argamasias.
Vacchiano
do assentaxando-se u
à análise vos. da manta, substrato.da separad
IAIS NEC Nível de
Colher d
Pisos ce
Argama
Argama
rejunte;
Espaçad
Desemp
lado den
piso);
Esquadr
Espátula
sa colante
mento da uma lâmin
visual da s
onde é n dora e ex
CESSÁRIe bolha;
de pedreiro
erâmicos;
ssa colante
ssa industr
dores plásti
penadeira d
ntado 8 x 8
ro metálico
a;
e industria
camada dena de águ
superfície
necessário
xecutada a
IOS
o;
e ou ciment
rializada pa
cos;
de aço ou P
8 mm (para
;
alizada, o
82
e proteçãoa sobre a
inferior da
verificar a
a proteção
to;
ara
VC
a
contrapiso
o a
a
a
o
o
Noainda úmi
InA Os 2A
feita com Osarse Cana
Em
especificaPa
e observaHa
(CarbolástPoA No
2So
modo unifsobre a scorreto d
o caso do ida. stalações eimpermeabs ralos dev
21.1 Pisosuperfície Vedacit. s cantos rredondadoe uma meia
aimento ma direção d
m áreas mdo em pro
ara testar oando o escoavendo tritico 2). ode-se utiliimpermeabos ralos uti
21.2 Asseobre a argforme e nasuperfície, eixar cair
Manu
assentam
elétricas e bilização d
vem estar p
os molhadeve esta
devem os formana cana.
mínimo de dos ralos.
molhadas, ojeto. o caimentooamento dncas, esta
zar posterbilização dilizam-se te
entamengamassa da espessurpois a epor entre
ual elaborado
mento conv
hidráulicase piso em protegidos
ados do ar perfeita
ser ndo-
2%
o piso de
o deve ser da água e eas devem
iormente Neve subir pelas de pol
nto como contrapra de cercaspessura r
e os dedoso por Inacio
vencional,
s concluídaáreas úmipara evita
andar samente reg
eve mante
feito um teventuais eser repara
Neutrol, Viapelo menoliéster para
m argamaiso ainda a de 2 mmresultante s a uma p
Vacchiano
a argama
as e testaddas deve e
ar eventuai
superiorgularizada
er um cai
teste simpempoçameadas com
atopPlus, Vos 20 cm naa ajudar na
assa confresca, é
m. O pó deseria irre
pequena a
ssa do co
das. estar execuis entupime
com arga
imento de
les jogandentos indes
manta as
Vedapren as paredesa imperme
nvencionespalhado
e cimento negular, senaltura ou u
ontrapiso d
utada e tesentos.
amassa im
e 2%, ou
do água sosejados. sfáltica par
s. eabilização
nal o pó de cnão deve sndo o proutilizar um
83
deve estar
stada.
permeável
conforme
obre o piso
ra reparos
.
imento deser atiradocedimento
ma peneira
r
l
e
o
s
e o o a
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 84
doméstica. Ao espalhar o pó de cimento utilizando as mãos, o funcionário deve usar luvas de borracha.
Este pó de cimento é hidratado exclusivamente com a água existente na camada de regularização (contrapiso), constituindo, desta forma, a pasta de assentamento.
Para auxiliar a formação da pasta, a colher de pedreiro pode ser passada levemente sobre a superfície argamassada.
O piso cerâmico deve ser imerso em água limpa antes de seu assentamento. Quando da sua colocação, as placas devem estar apenas úmidas e não encharcadas.
Após terem sido distribuídos sobre a área a pavimentar, as lajotas de piso são batidas com o auxílio de um martelo de borracha.
21.3 Assentamento com argamassa colante A argamassa colante de assentamento deve ser preparada segundo especificações
do fabricante. Assim preparada, é deixada para descansar por 15 minutos, após o que é executado novo amassamento. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo até 2 horas após seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos.
Com o emprego da argamassa colante, a base de assentamento, e as peças cerâmicas não devem ser umedecidas previamente. Tal prática dificulta a aderência entre argamassa, base e revestimento.
A argamassa deve ser estendida com o lado liso da desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3,0 a 4,0 mm em uma área com cerca de 2 m2.
Com o lado dentado da desempenadeira são formados cordões que possibilitam o nivelamento das peças. Com os cordões ainda frescos, é efetuado o assentamento fixando as peças uma a uma com o auxílio do martelo de borracha.
Cortes e furos nas peças para passagens de instalações e arremates devem ser feitos com equipamento próprio para esta finalidade.
A espessura regular das juntas é garantida através do uso de espaçadores plásticos.
21.4 Espessura as juntas A espessura regular das juntas será garantida através do uso de espaçadores
plásticos de acordo com a tabela abaixo.
Dimensão do revestimento
(tamanho da peça) (cm)
Junta de assentamento
mínima recomendada (mm)
05 x 05 3,00
10 x 10 3,00
10 x 20 3 a 5
15 x15 3 a 5
2De
executadoAn
por meioapresenta
Quvolume da
Asrejuntameou espum
Apmacia.
Nomesmo, fiPara que
2Na
dilatação
21.5 Rejuecorridos o com argantes, deve-o de percando som cuando utilia pasta.
s juntas sento com u
ma. pós a cura
os pisos ceicando a suisso não o
21.6 Juna colocaçã(expansão
Manu
2
2
2
3
3
4
4
untamen24 horas
amassa ind-se retirar cussão comcavo (chocizados cora
são inicialmuma espát
da pasta,
erâmicos a uperfície liscorra este
tas de dão de pisoo).Todo rev
ual elaborado
20 x 20
20 x 30
25 x 25
30 x 30
33 x 33
40 x 40
41 x 41
nto do asse
dustrializados excess
m instrumho), que dantes a do
mente escula de bor
os resíduo
superfíciesa e imperexcesso d
dilataçãoos cerâmicvestimento
o por Inacio
entamento,da própria sos de argamento nãodeverão seosagem do
covadas, erracha e o
os são reti
e acabada rmeável oceve ser ret
o cos em gro cerâmico
Vacchiano
3 a 5
3 a 5
3 a 5
5 a 7
5 a 7
6 a 8
8,00
, procedepara este famassa co
o contunder substituído mesmo n
em seguidexcesso é
rados com
(lisa) vira casionandotirado ante
randes áreo precisa d
5
5
5
7
7
8
0
-se o rejfim. olante e faente, se das. não pode
da aplica-sé retirado c
m pano seco
alguns milo o desprenes da cura
eas deve-se juntas e
juntament
zer uma vnão exist
ultrapassa
se a argacom um pa
o ou espon
ímetros nandimento dfinal.
se prever e suas espe
85
o, que é
verificação,em peças
ar 20% do
massa deano úmido
nja de aço
a borda dodo rejunte.
juntas deecificações
é
, s
o
e o
o
o
e s
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 86
devem ser informadas pelo fabricante. As juntas são obrigatórias e evitam que movimentos térmicos causem "estufamento" e, conseqüentemente, destacamento da peça.
Existem 3 tipos básico de juntas: a) superficiais, que definem a posição das peças; b) estruturais, que devem existir na estrutura de concreto; c) expansão ou movimentação, que devem existir em grandes áreas de
piso cerâmico, e entre as paredes ou anteparos verticais auxiliando a movimentação dos mesmos.
Elas devem ser executadas em painéis de até 32m² para os pisos internos ou até 24m² nos painéis externos, longitudinalmente e transversalmente. As juntas de movimentação necessitam aprofundar-se até a superfície da base (laje, contrapiso, etc...) e ser preenchida com material deformável, vedada com selante flexível e devem ter entre 8 a 15mm de largura.
Além de possibilitar a movimentação de todo o conjunto do revestimento durante as dilatações e contrações, as juntas são importantes para melhorar o alinhamento das peças (juntas superficiais) e permitir a troca de uma única placa sem a necessidade de quebrar outras.
Quando temos juntas estruturais no contrapiso estas precisam ser reproduzidas no revestimento cerâmico.
21.7 REGULARIZAÇÃO DE BASE A regularização dos pisos onde vai ser colocado piso cerâmico, deverá
ser feita com argamassa no traço 1:5 ( cimento , areia média sem peneirar) e terá espessura de 2 cm, devendo ser regularizado com desempenadeira de madeira.
21.8 Rebaixo do box O rebaixo do box deverá ser de 2,00 cm. 21.9 Impermeabilizações A superfície a ser impermeabilizada deverá estar devidamente regularizada, com
os caimentos deixados em direção às saídas de água. Antes a aplicação do primer, Neutrol, Viatop, manta asfáltica etc, deverá ser feita a
proteção mecânica com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 e Vedacit nos pisos superiores.
21.10 PISOS CERÂMICOS A casa toda receberá pisos cerâmicos esmaltados, fixados com argamassa pronta
cimento-cola. Serão utilizados espaçadores plásticos nas juntas das peças.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 87
O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de percussão com instrumento não contundente, se não existem peças apresentando som cavo (chocho), que deverão ser substituídas.
O rejunte deverá ser feito com argamassa pronta, própria para rejunte, umedecida com Bianco, sendo que a fuga deverá ter espessura em conformidade com a tabela de juntas de assentamento mínima recomendado em anexo no final deste manual.
Utilização do Bianco APLICAÇÃO Rejunte Bianco / agua Rejuntes x 1:2
21.11 Rodapés Esta atividade compreende os serviços necessários para a execução dos rodapés
das unidades habitacionais. Os rodapés serão assentados sobre superfícies devidamente limpas com utilização
de argamassa pré-fabricada de cimento colante, após a colocação do piso. Com a argamassa pronta, espalhá-la com desempenadeira metálica, do lado liso,
distribuindo-a bem, com camada de 3,00mm a 4,00mm, sobre a superfície. Em seguida, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a argamassa formando sulcos para facilitar a fixação e aprumo das peças de ardósia ou cerâmicas. Após, as peças, que devem estar secas, serão assentadas pressionando-se com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha.
O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de percussão com instrumento não contundente, se não existem peças apresentando som cavo (chocho), que deverão ser substituídas.
21.12 SOLEIRAS E FILETES Serão colocados soleiras: a) Nas portas portas de entrada.
As portas que recebem aguas das chuvas quando não forem de granito, mármore, serão de cimento alisado no traço 1:4 de cimento e areia fina. Deverão ter um caimento de 5 % (cinco por cento).
b) Nas portas dos banheiros. Deve-se deixar o caimento das aguas para dentro do banheiro.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 88
c) Na divisa do chuveiro Serão colocados filetes, 3x2cm, em alto relevo, para retenção da agua.
Composição da argamassa de assentamento: Proporção 2:1 (2 Partes de
Cimento por 1 de areia). 21.13 REVESTIMENTO EXTERNO O revestimento externo somente terá início após terminadas as seguintes etapas: a) Conclusão do emboço/reboco b) Impermeabilização com viatop/viatop plus:
em volta das janelas, 30cm por dentro e 60 cm por fora; Outros pontos susceptíveis de infiltração.
22 PINTURA
22.1 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS Espátula
EPI’s
Rolo de lã;
Pinceis;
Tinta
Lixa
Selador ou líquido preparador de
paredes
Vassoura de pêlo
Escada ou extensão de cabo
para rolo
22.2 CONDIÇÕES GERAIS Superfície a ser pintada sem buracos, trincas e limpa e livre de poeira, graxas,
óleos, mofo e vazamentos. Partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas, raspando ou escovando a superfície.
Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com solução de água e detergente. Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem;
Partes mofadas devem ser eliminadas lavando a superfície com água sanitária. Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem;
Corrigir imperfeições maiores existentes na superfície a ser pintada com o uso dos mesmos materiais componentes da superfície, tais como argamassa, gesso, etc.
Superfície de reboco ou concreto curado (mínimo de 15 dias de executada), e preparado adequadamente, conforme instruções do fabricante da tinta, para evitar danos na pintura em decorrência de deficiência da superfície.
Proteger os elementos que não receberão pintura tais como pisos, louças e metais, ferragens, mármores e outros, contra respingos de tinta.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 89
Os revestimentos de piso, sempre que possível, devem estar concluídos, a pintura deve ser realizada após sua colocação.
Ambiente limpo e liberado para pintura (serviços que poderão afetar a pintura concluídos).
22.3 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 22.1 Líquidos seladores Serão utilizados para uniformizar a absorção de superfícies internas de alvenarias. As superfícies deverão receber tratamento e limpeza antes da aplicação, devendo
estar limpas e secas, isentas de poeira, gordura, mofo e manchas gordurosas. Em caso de reboco novo, a aplicação do selador só deverá ser feita após sua cura,
ou seja 30 a 45 dias. Não deverão ser aplicados sobre gesso, paredes externas ou pinturas em
mau estado. A diluição se dará conforme as recomendações de cada fabricante. A aplicação deverá ser feita em uma demão, com trincha, rolo de lã ou de espuma
ou revólver. Para a aplicação da pintura de acabamento, deverá se aguardar, no mínimo, 4
horas.
22.2 Emassamento 22.2.1.1 Fundo selador anterior a massa corrida
Previamente à pintura com tinta látex PVA, acrílica ou esmalte, será aplicada uma demão de líquido selador.
O Selador, tem a função como já diz o nome, de selar a parede, não deixando assim, que gastamos mais material do que o necessário. Ele "bloqueia" a absorção da massa corrida pela parede.
Aplicação com pincel, rolo de lã ou trincha (verificar instruções do fabricante).
22.2.1.2 Emassamento - aplicação Para nivelar e corrigir imperfeições rasas da superfície, obtendo-se um acabamento
liso para pintura final. A aplicação pode ser feita com espátula e desempenadeira. Massa PVA: Somente em superfícies internas Massa Acrílica: Em superfície externa, podendo ser utilizada internamente.
O emassamento a 30cm das janelas será efetuado com massa acrílica.
Apfabricante
ApAp
nivelamenSe
corrida à acrílica (p
2
Prjornal. Atemanchas. pingos de
EliRemover mofadas, diluída (1depois lav
Grpequenas
Lixtambém d
Difabricante
ReumedecimAo abriremexcesso dpigmentossimples ag
Aptinta látexabsorção
No
plicar 1 dee, lixar e replicar 2 ou plicar em nto final. e pretende
base de epara exterio
22.3 Pint22.3
roteger quaenção espeTambém
e tinta. iminar partmanchas escovar e parte de
vando-a. randes imps com massxar a basdeve-se ras
22.3luir e mi
e, adicionanepassar pamento do rom-se latasde sedimens ou formgitação ma
22.3plicar uma x à base de selar a sotas:
Manu
mão, aguaemover o p3 demãoscamadas
er um acaemulsão Pores), que
tura Prepar3.1
alquer detecial para devemos
tes soltas ede óleo
energicameágua san
perfeições sa. e com lixspar a pare
Prepar3.2sturar a ndo-se adiarte do molo. s de tinta, ntação, coa
mação de anual.
A prim3.3demão dee emulsão
superfície.
ual elaborado
ardar o tempó; , com inter finas co
bamento PVA (para devem ser
ro de Bastalhe que ncaixilhos, fproteger r
e sujeiras e graxa,
ente e lavánitária : 1
devem ser
xa 100, elede com uro da tinttinta em tivos tais c
material di
fundos ouagulação, pele, a po
meira dem líquido se
o PVA ou a
o por Inacio
mpo de se
rvalo de 1 om espátu
liso poderinteriores)r lixadas an
se não deva ferragens revestimen
por meio dlavando-se
á-las a segparte de
r corrigidas
iminado tma espátu
ta recipiente
como coraluído para
u seladoreaspecto gonto de p
mão elador à baacrílica, dil
Vacchiano
ecagem mí
hora no mula ou d
á ser aplic), ou massntes do aca
ser pintade outros antos de pis
de raspagee com ágguir com uágua), de
s com arga
otalmente ula.
e adequadntes e/ou a o recipie
es, tais proelatinoso,
prejudicar
se de emuuída com
ínimo, conf
mínimo entresempena
cada duassa corrida abamento
o, com aucabamentoso evitando
em ou escogua e deteuma soluçãixando agi
amassa ou
o pó. Ha
do, segunanti-mofo ente adeq
odutos nãoempedrama homoge
ulsão PVA, 50% de ág
forme orie
re elas. adeira até
s demãos à base definal.
uxílio de fitos a fim deo-se a ade
ovação da ergente. Eão de águair por 30
u gesso, en
avendo ne
ndo orientquando es
quado, fac
o devem amento, sepeneização
ou mesmogua, para
90
entação do
é obter o
de massae emulsão
ta crepe ee se evitarerência de
superfície.Em partesa sanitáriaminutos e
nquanto as
ecessidade
tações dospecificadocilitando o
apresentarparação de
com uma
o a própriadiminuir a
o
o
a o
e r e
. s a e
s
e
o o. o
r e a
a a
1) usada.
2)da superfacrílica, re
Coefetuar a seguida ahomogêne
Duevitando-smistura, eainda com
Apaguardandguarniçõe
Decomo evittintas sob
Apdurabilida
2As
de tinta PVOs
ou tonalescorrimeque não p
2No1-
semelhant2-
Pode ser
Caso nãofície e aplicecomendad
22.3omesse a p
pintura da tinta comea. Isto feiurante a ese a decaevitando-se
m a tinta freplicar maisdo um int
es e arremaevem-se setar dias úmb insolação pós o uso,ade.
22.1 Outs paredes eVA de prims recortes idades dif
ento ou respuderem se
22.2 Pinto gesso uti As junçõte a do for Ou espere
Manu
utilizada c
seja posscar uma ddo igualme
Pintur3.4primeira apos recortem rolo de ito repete-execução dantação dee partes mesca. s uma outervalo mínates (antese dar pref
midos paradireta, ve todas as
tras infoexternas re
meira linhae as supeferentes, spingos de er evitados
tura sobilizar-se-á sões do forro, brancae uma sem
ual elaborado
com a me
ível aguarddemão de ente no cas
a – aplicaplicação pees e detalh
lã em mose a operada pinturae seus comanchadas
u duas dnimo de 0s da últimaferência a a aplicaçãntos fortesferrament
rmaçõeseceberão u.
erfícies devtomando-tinta nas
s deverão s
be gessoselador ouorro devema mana após
o por Inacio
sma finalid
dar a curafundo preso de arga
ação elo teto, e hes com uovimentosação nas pa é fundamonstituintess. Verificar
emãos, co04 horas ea demão), dias nem
ão da pints ou em diatas devem
s uma demã
verão ter u-se cuidadsuperfíciesser removi
o u tinta espem estar s
a colocaçã
Vacchiano
dade uma
total da aeparador dmassas ric
após garaum pincel paralelosaredes. mental miss, garantir falhas ou
onforme aentre demãprotegê-lamuito frio
ura. Não éas chuvoso
m ser lavad
ão de selad
um acabamdo especis não destidos enqua
ecial de apsecas, isto
ão do forro
demão da
argamassa,e paredes cas em cim
antir a retirde cerdas , criando
sturar a tindo-se a u escorrim
a necessidãos. Depos com fita
os, nem mé recomendos. das a fim d
dor e no m
mento unifal no seinadas à p
anto a tinta
licação direo é, a co
o para pinta
a própria t
, esperar aà base de
mento.
rada de to macias. Auma pelíc
inta constahomogene
mentos, cor
dade de is da colocrepe e jo
muito quendável a ap
de se aum
mínimo dua
forme sementido de pintura. Osa estiver fr
eta ou: oloração d
ar.
91
tinta a ser
a secageme emulsão
oda poeira,Aplicar emcula fina e
antementeeidade darrigindo-as
cobertura,ocação dasornal. tes, assim
plicação de
mentar sua
as demãos
m manchasevitar-se
respingosesca.
deve estar
r
m o
, m e
e a s
, s
m e
a
s
s e s
r
3-regularizaestiver be
4-lixamento
5-diluídos co
6- No
parede br 2
A superfície
Defendas ocompleta
2Se
concreto, As
estar limpNo
período de
Casuperfície
Aplique aação da supem seca , o Para não
o uma dem Aplique dom solvent Espere 12
o caso de ranco antes
22.3 Pint22.3
A part Os muNão serãoas tempeevapore,
22.3caiação se, sendo noeverá ser
ou buracoda demão
22.4 Acaerão utilizachapas pr
s superfíciepas e secaso caso de e 30 a 45 d
aso não se se aplica
Manu
a massa cperfície, o ou seja, 12gastar muão de tinta
duas demãtes a base 2 h (doze h
aparecims da pintur
turas ex Inform3.1
te externa uros do lado permitieraturas mcausando
Caiaçã3.2erá dada co mínimo daplicada cs. Cada deanterior e
bamentados em é-moldadaes deverãos, isentas d
aplicaçãodias.
EmSel
eja possívar uma de
ual elaborado
corrida PVAlixamento h após ap
uito fundo a (espere 4os do fundde água ra
horas) para
ento de mra.
xternasmações ge
será textudo de fora das pintur
muito baixaproblemas
ão com o númuas. com broxaemão da ce em direçã
tos Textuambientes
as etc, ondo receber tde poeira, go sobre re
m seguida,ador Acrí
vel aguardmão de Fu
o por Inacio
A em cam(lixa n° 12
plicação. preparado4 h para apdo prepararaz e na proa à pintura
manchas a
erais sobrurizada. que são v
ras em diaas (abaixos de secag
mero de d
a, sobre aaiação devão cruzada
urizadoss internos e se queiratratamentogordura, m
eboco novo
, sobe o ílico. dar a curaundo Prepa
Vacchiano
madas fina20) da mas
r, pois esteplicar o funador de paoporção in
a.
amarelas,
re a obra
visto da ruas chuvososo de 15o em retarda
emãos ne
a superfícve ser aplica.
s ou grafe extern
a obter umo e limpezamofo e mano, deverá
reboco cu
a, deverá arador de P
s e sucesssa deve s
e é muito ndo prepararedes ou dicada pel
pode-se u
a serão caias pois o exC) imped
ada.
cessárias à
cie prepacada some
fiatos os, sobre
m efeito deca antes danchas gordse aguard
urado, de
se esperaParedes.
ssivas até ser feito qu
caro, apliqrador). fundo bralo fabrican
utilizar o V
ados. xcesso de dem que o
à cobertur
arada, plaente após a
reboco, corativo te
a aplicaçãodurosas. dar a cura
everá ser
ar pela se
92
a perfeitauando esta
que após o
nco fosco,te.
VEDAPREN
umidade eo solvente
ra total da
ana, sema secagem
blocos deexturizado.o, devendo
a, por um
aplicado
cagem da
a a
o
,
N
e e
a
m m
e
o
m
o
a
Nose proceddemão de
A fabricante
A de lã, esp
Quespalhadovertical, s
Efeadequada
Cacom tinta
Pa
2 Es
Aca
exte
* p
pare
Rep
mad
o caso de der um lixe Fundo Pre
diluição, e. aplicação s
pátula, escouando a ao nas direçempre no
feitos decoas. aso a textuPVA, tinta
ara tal, dev
22.5 Tint
squema deabamento con
eriores sobre
ode ser sub
edes
pintura em int
deira com pin
Manu
superfíciesxamento, eeparador dcaso nec
será feita eova etc. aplicação
ções verticamesmo se
orativos e d
ura utilizada a base deverá se agu
tas esma
pinturas cnvencional br
e reboco cura
bstituido po
teriores e ext
ntura em bom
ual elaborado
s com reboeliminandode Paredescessária, s
em uma de
for feita al e horizontido. desenhos v
da requeirae látex acríuardar um
alte ou a
com tintas rilhante em in
ado novo
r fundoprep
teriores sobre
m estado
o por Inacio
oco fraco,o-se o pó. s. se dará c
emão, com
com roloontal. Para
variados s
a, deverá sílico ou tintprazo mín
a óleo
esmalte onteriores e
parador de
re
Vacchiano
desagregaEm segu
conforme
m rolo de te
, o mateconcluir, o
serão obtid
ser aplicadta sintética
nimo de 4 h
u a óleo Acabamento
exteriores so
* pode ser s
paredes Repintura
superfícies
estado
ado, gessoida, dever
as recom
exturizar, r
rial deveráo rolo deve
dos com o
da uma dema. horas.
o liso brilhant
obre reboco
ubstituido po
convenciona
pintadas co
o ou caiaçãrá ser apli
mendações
rolo de esp
á, inicialmerá ser rep
uso de fe
mão de ac
te em interior
curado novo
or fundo prep
al em inter
om tinta lát
93
ão, deveráicada uma
de cada
puma, rolo
mente, serpassado na
erramentas
cabamento
res e
o
parador de
riores sobre
tex em mau
á a
a
o
r a
s
o
e
u
Aca
exte
Rep
met
Rep
ferr
abamento con
eriores sobre
pintura com ti
tal ferroso co
pintura com ti
rosos com pin
Manu
nvencional em
e metal ferros
inta esmalte
om pintura em
inta esmalte
ntura em mau
ual elaborado
m interiores e
so novo
ou a óleo sob
m bom estado
ou a óleo sob
u estado
o por Inacio
e
bre
o
bre metais
Vacchiano
Acabamento
exteriores so
Acabamento
madeira nov
Acabamento
exteriores so
o convencion
obre madeira
o liso em inte
va
o convencion
obre metal nã
nal em interio
a nova
eriores e exte
nal em interio
ão ferroso no
94
ores e
eriores sobre
ores e
ovo
Rep
não
2As
devidameA pintura
Seferragens
A das esqua
2As
devidame 2
Seapós lixadimpedindoestrutura
Asmofo e m
A A
ou revólve
pintura com ti
o ferroso
22.6 Pints esquadriante preparserá dada
erão tomaddas portasmassa de
adrias.
22.7 Pints estruturante prepar
22.8 Bas22.8
erão utilizadas e escovo o desenvpintada.
s superfícieanchas godiluição deaplicação er.
Manu
inta esmalte
turas deas metálicradas, limpsobre as e
dos cuidads e janelasvidraceiro,
turas deas metálicaradas, limp
ses para Zarcõe8.1
ados para vadas, aindvolvimento
es deverãordurosas. everá segupoderá ser
ual elaborado
ou a óleo sob
e Esquadcas levarãopas e isentesquadriasdos especias. , após trint
e Estrutuas levarãopas e isenta
pinturases proteção
da apreseno da corros
o estar co
ir as recomr feita em
o por Inacio
bre metal
drias de o tinta esmtas de grãos já com piais no sen
ta dias de
uras Meto tinta esmas de grão
s em me
de superfíntem vestígsão e gara
ompletame
mendaçõesuma ou du
Vacchiano
Aço malte, apóos de areiantura antic
ntido de ev
sua aplica
tálicas malte, apóos de areia
etais
ícies metágios de ferantindo a i
ente limpa
s de cada fuas demão
ós terem sa ou qualqcorrosiva. vitar que a
ção, dever
s terem sou qualqu
licas internrugem. Tentegridade
s e secas,
fabricante. os, com pin
suas superquer outra
a tinta não
rá ser pinta
suas superuer outra im
nas e exteem ação ane do acaba
, isentas d
ncel, rolo d
95
rfícies sidoimpureza.
o cubra as
ada na cor
rfícies sidompureza.
ernas que,ntioxidanteamento da
de poeira,
de espuma
o
s
r
o
, e, a
,
a
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 96
Para lixamento e aplicação de uma segunda demão, deverá se aguardar, no mínimo, 12 horas; para aplicação da pintura de acabamento, deverá se esperar, no mínimo, 24 horas.
22.9 Pintura de Pisos Anteriormente a execução de qualquer serviço de pintura, deverá ser verificada se
a superfície encontra-se limpa, sem marcas ou imperfeições. As superfícies deverão ser devidamente preparadas. As partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas com a utilização de lixas ou escovas. Com a utilização de solução de água e detergente serão retiradas as manchas de gordura e graxa e com água sanitária eliminadas as partes mofadas. As depressões no piso deverão ser corrigidas com a utilização de argamassa de cimento e areia no traço 1:4.
Toda a pintura será dada com o número de demãos necessárias para o perfeito cobrimento das superfícies, sendo no mínimo duas, com intervalo mínimo de aplicação de oito horas. A pintura dos pisos nunca será executada em dias de chuva.
22.10 Fundos preparadores de paredes Serão utilizados quando houver necessidade de reforçar, uniformizar, selar e fixar
partículas soltas em superfícies externas e internas de alvenaria, servindo de barreira contra a alcalinidade do reboco, de blocos de cimento e de superfícies de cimento amianto. São utilizados, também, para a fixação de superfícies pulverulentas de gesso, cal, paredes calcinadas e rebocos fracos.
As superfícies deverão receber tratamento e limpeza antes da aplicação, devendo estar limpas e secas, isentas de poeira, gordura, mofo e manchas gordurosas.
A diluição deverá ser feita conforme recomendação de cada fabricante. A aplicação deverá ser feita em uma demão, com trincha ou rolo de lã. Deverá se aguardar de 2 a 3 horas para a aplicação da pintura de acabamento. 22.1 Pinturas de Esquadrias de Madeira Para a pintura sobre esquadrias de madeira, deverá ser eliminado qualquer tipo de
brilho através da utilização de lixa de grana entre 360 e 400. As partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas com a utilização de lixas ou escovas. Com a utilização de solução de água e detergente serão retiradas as manchas de gordura e graxa e com água sanitária eliminadas as partes mofadas.
Anteriormente à pintura com tinta esmalte, serão corrigidas as imperfeições nas esquadrias em madeira com a aplicação de massa corrida à base de óleo. Após a secagem da massa, a superfície deverá ser lixada com lixa com grana entre 240 e 400. Todo o pó deverá ser eliminado. Em seguida será aplicada a tinta esmalte.
Pafarpas atrApós a seser retirad
2A
deverá se 2
Seresinosas,absorção
A A A
revólver oO
se proced
Setinta de aexteriores
Anpoeira, as
A O
sobre a suAp
pequenasCa
intervalod
ara o enveravés de liecagem, a do todo o p
22.2 Pintsuperfície
er eliminado
22.3 Bas22.3
erão utiliza, evitandodo verniz. madeira dediluição deaplicação
ou cortina. prazo entrer, entre e
22.3erão utilizaacabaments. ntes da aps manchas diluição seFundo Ni
uperfície, cpós a secas imperfeiçõaso haja de 12 a 24
Manu
rnizamentoixamento, superfície
pó. Em seg
tura de Edeverá se
o. Em segu
ses para Selado3.1
ados para a formaç
everá estaeverá ser fe
deverá s
re demãoselas, um lix
Fundo3.2ados para eo e uniform
plicação, asgordurosa
e dará confvelador de
com pincel,gem, todaões serão cnecessidahoras.
ual elaborado
o das esquserá aplica
e será lixadguida será
Estruturer lixada cuida será a
pinturasores a bas selar sução de bo
r lixada, iseita conforser feita e
, caso ocoxamento co
s niveladeliminar pemizar a ab
s superfícias e o mofoforme as reeverá ser , rolo de es
as as farpacorrigidas de de um
o por Inacio
uadrias de ada uma dda com lixaplicado o
ras de Mcom lixa caplicada a
s em mase de resiuperfícies dolhas, falta
senta de pórme recomem uma o
orram, deveom lixa gra
ores Branequenas imbsorção de
es deverãoo. ecomendaçaplicado espuma ou
as deverãocom Massama segun
Vacchiano
madeira, demão de
xa com grao verniz.
Madeiraom grana tinta esma
adeira ina nitrocde madeira de ader
ó, graxa, ómendação dou duas d
erá ser de,ana 320 ou
nco Foscomperfeiçõee superfície
o ser lixad
ções de caem uma orevólver.
o ser elimina a Óleo. nda demã
após a elimlíquido se
ana entre 3
entre 240alte.
celulósica ras novas ência etc,
óleo ou quade cada fabdemãos, c
, no mínimu 440.
o es, aumentes de made
das. Dever
ada fabricaou duas d
nadas com
ão, deverá
minação deelador para360 e 400
0 e 400. T
muito po e uniform
alquer impbricante. com bonec
mo, 2 horas
tar o rendeira, em in
rão ser eli
nte. emãos, di
m lixa. Se n
á se agu
97
e todas asa madeira.0, devendo
Todo o pó
orosas oumizando a
ureza.
ca, pincel,
s, devendo
imento danteriores e
minados a
retamente
necessário,
ardar um
s
o
ó
u a
,
o
a e
a
e
,
m
2
Sese desejaacabamen
Ana 100. O eliminada
A fabricante
A revólver.
A dará confo
Se120 a 150
SeHa
lixada comOs
os cantos O Pa
impede a das intem
Paantes da uniformiza
Emdeverá sedo brilho.
EliPo
22.4 Ver22.4
erão utilizaar manter nto poderántes da apl
pó devers todas as diluição,
e. aplicação
primeira dorme as reeca a prim0, eliminanerá, então, avendo nem lixa no 1s lixamentoda madeirprazo entr
ara exteriopenetraçã
mpéries. ara madeir
aplicaçãoar a absorç
22.4m caso deer lixada co
iminado o oderão ser
Manu
nizes Verniz4.1
dos nos acsuas cara ser brilhalicação, asrá ser remfarpas, a scaso nec
será feita
demão deveecomendaç
meira demãdo-se o póaplicada s
ecessidade 20 a 150. os deverãora. re demãos ores, será ão e a açã
ras novas mo do vernção.
Repint4.2e repinturaom lixa par
pó, será autilizados
ual elaborado
zes sobre cabamentoacterísticasnte ou fosc superfície
movido comserragem, cessária, s
a duas ou
erá ser feitções de cadão, a supeó. segunda dede uma tEm seguido ser leves
deverá seobrigatóri
ão destruti
muito poroniz, um S
tura com a, se o vera madeira
plicado o vos mesmo
o por Inacio
madeira os em mads naturais, co.
es deverão m um pana poeira, a
se dará c
u três dem
ta diluindoda fabricanrfície deve
emão. terceira deda, será aps, cuidando
er de, no mia a utilizaiva dos rai
osas ou reSelador a
vernizeserniz antiga no 120 a
verniz. os vernizes
Vacchiano
nova deiras (jan
em ambi
ser lixadao embebidas manchaconforme
mãos, com
o-se o vernnte. erá ser lixa
emão, a suplicada a deo-se para
mínimo, 12 ação de vios ultravio
esinosas, cbase de
o estiver 150, até o
adotados
elas, portaentes inte
s com lixa do em aguas de gorduas recom
m rolo de
niz com ag
ada com li
uperfície seemão. não desba
horas. vernizes cooleta, além
aso necessresina nit
em bom obter-se a
para made
as, móveis ernos e ex
para maduarrás. Deura e o mo
mendações
espuma,
uarrás. A d
ixa para m
eca será n
astar exces
om filtro m de impe
ssário, serátro celuló
estado, a completa e
eiras novas
98
etc) ondexternos. O
eira no 60everão serofo.
de cada
pincel ou
diluição se
madeira no
novamente
ssivamente
solar, quedir a ação
á utilizado,sica, para
superfícieeliminação
s.
e O
0 r
a
u
e
o
e
e
e o
, a
e o
2
Sepintadas c
A fabricante
A revólver.
Caperíodo m
Posimilares.
Osproporcion
Setelhas, elrealçar su
Asgordurosa
Emuma demacabamen
A fabricante
A revólver.
O Po
similares.
Sepedestresde pedest
Papoeira.
22.5 Tint22.5
erão utilizacom tinta l
diluição, e. aplicação
aso necessmínimo de 4oderão ser
s líquidos nando aca
22.5erão utilizaementos v
ua coloraçãs superfícieas, o mofo m superfícião de Funnto brilhan
diluição, e. aplicação
intervalo eoderão ser
22.5erão utilizas ou veícultres. ara aplicaç
Manu
tas espe Líquid5.1
dos como átex PVA, caso nec
será feita
sário, serão4 horas enr utilizados
para brilhbamento c
Tintas5.2adas nos avazados e
ão original. es deverãoe a poeiraes absorve
ndo Preparte deverãocaso nec
será feita
entre demãr utilizados
Tintas5.3adas nas dos como e
ção, as su
ual elaborado
eciais paos para bacabamensendo apli
cessária, s
com rolo
o aplicadatre elas. s o Líquid
o poderãocom aspect
Cerâmicaacabament objetos d
o ser limpa. entes, desarador de Po ser lixadacessária, s
a de uma
ãos deverás a tinta C
para dememarcaçõeem faixas
perfícies d
o por Inacio
ra acababrilho nto final, picados sobse dará c
de lã de
as mais de
do para br
o ser adicito acetinad
as tos de supde cerâmi
pas, elimin
agregadasParedes. Emas, até a pese dará c
a duas de
á ser de 18CORAL Ce
marcação es de pavide segura
deverão es
Vacchiano
amento
para conferre a últimaconforme
pelo baixo
e uma dem
rilho CORA
ionados àdo, maior l
perfícies eca não vi
nando-se a
ou em mam caso deerda total conforme
emãos, co
8 a 24 horaerâmica, o
de trânsimentos onnça, estac
star secas
estético
rir brilho aa camada das recom
o, rolo pa
mão, deven
AL, o SUV
última deavabilidade
externas e trificados,
as partes
au estado,e repinturado brilho. as recom
m pincel,
as. SUVINIL
ito nde houvecionamento
s, limpas e
o
a superfíciedesta.
mendações
ra epóxi,
ndo-se agu
VINIL Liqui
emão da te e resistê
internas quando s
soltas, as
, deverá se, as super
mendações
rolo de e
Vermelho
er tráfego ios, estrada
e isentas
99
es internas
de cada
trincha ou
uardar um
i-brilho ou
tinta látex,ência
de tijolos,se desejar
s manchas
er aplicadarfícies com
de cada
espuma ou
Telha ou
intenso deas e faixas
de óleo e
s
a
u
m
u
,
, r
s
a m
a
u
u
e s
e
A fabricante
A ou equipa
O Po
Tráfego, d
2
Palavados coumedecidimpermeá
Carecipientecom agua
Podiversos t
Ospintura coaplicação
Nao excesso
ApNa
limpos com
diluição, e. aplicação s
amento espprazo entr
oderão ser da VEDACI
22.6 Ace
Pinceis
22.6ara conserom um solas com ó
ável. aso a tinte com solvearrás e enx
22.6odem ser tamanhos. s de lã sãoom tintas de acabam
a aplicaçãoo retirado, spos o uso, a aplicaçãom solvente
Manu
caso nec
será feita dpecífico. re demãos utilizados
IT, ou simi
essórios
Pinceis6.1rva-los, aplvente tipoóleo vege
ta esteja ente tipo rexuga-lo.
Rolos 6.2de lã de
o indicadoa óleo, es
mentos texo de látex, sacudindo-devem ser
o de esmae do tipo a
ual elaborado
cessária, s
de uma a d
deverá sea Tinta pa
lares.
para pin
s pos sua uto aguarrás.etal. Deve
endurecidaemovedor,
carneiro
os para pinsmalte ou xturizáveis.
antes de u-os e esfrer lavados calte ou tintguarrás ap
o por Inacio
se dará c
duas demã
er de, no mara demar
ntura
Rolos
tilização, d. As cerdas
em, então
a nas cer, por 15 a
ou acrílica
ntura de pverniz. Os utiliza-los,
egando-os com agua eta a óleo pos a utiliza
Vacchiano
conforme
ãos, com p
mínimo, 24 rcação de t
devem sers devem se, ser gua
rdas, deve20 minuto
as, de es
paredes cos rolos de
devem secontra a pe detergencom rolos ação.
as recom
incel, rolo
horas. tráfego da
Desemp
passadoser arrumadardados e
e-se deixas. Em segu
puma ou
m látex. Oespuma r
r umedecidarede.
nte. de espum
mendações
de lã curto
CORAL, o
penadeira
s sobre umdas com uenvoltos c
ar o pinceuida, deve
espuma r
Os de esprígida dest
dos com a
ma, estes d
100
de cada
o, revólver
o COBERIT
de aço
m jornal em pente e
com papel
el em um-se lava-lo
rígida, em
uma, paratinam-se a
gua sendo
devem ser
a
r
T
e e l
m o
m
a a
o
r
Sãfabricadas
Sãáreas.
Tapintura.
Sãutilizados
SãExistem qlixa para m
22.6ão usadas s em vários
22.6ão usadas
22.6ambém ch
22.6ão utilizadoos de pres
22.6ão utilizadaquatro tiposmassa e lix
Bandejas
Manu
Espátu6.3para a re
s tipos e ta
Desem6.4na aplicaçã
Bande6.5amadas d
Revolv6.6os na aplssão.
Lixas 6.7as para uns de lixas, xa d’agua.
ual elaborado
ulas emoção deamanhos.
mpenadeirão de mass
ejas e caçamba
ver icação de
niformizar com diver
o por Inacio
e tintas v
ra de açosa corrida,
as de esp
tintas a
as superfícrsas granul
Lixas
Vacchiano
velhas e p
, massa ac
puma, facil
oleo, esm
cies e aumações : lix
ara aplica
crílica e arg
itam a mo
maltes e ve
mentar a aa para ma
ação de m
gamassa em
olhagem d
ernizes, se
aderência ddeira, lixa
Revolver
101
massa. São
m grandes
do rolo de
endo mais
das tintas.para ferro
o
s
e
s
o,
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 102
23 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 23.1 Caixas As caixas deverão ser embutidas nas alvenarias e ou lajes e quando assentadas
nas alvenarias deverão ter suas arestas perfeitamente niveladas e aprumadas com o revestimento final.
As caixas para tomadas de quarto, sala, telefone e antena de TV serão instaladas a 0,30m de altura em relação ao piso acabado, enquanto que as caixas para interruptores, pulsadores de campainha, tomadas de cozinha e de área de serviço estarão a 1,10m e a caixa para ponto do chuveiro a 2,30m (salvo indicações em contrário).
23.2 Disjuntores Instalação dos disjuntores termomagnéticos com capacidade conforme
especificado no projeto elétrico.
Os disjuntores serão instalados nos quadros de distribuição de circuitos onde
serão fixados por presilhas. A conexão dos fios com os disjuntores deverão estar
firmemente apertadas, não existindo folgas
Capacidade dos disjuntores:
Os Circuitos de iluminação e TUGs (tomada de uso geral): Circuito menor que
70% da capacidade do disjuntor que protege o circuito.
Os Circuitos TUEs (tomada de uso especial – chuveiro, ar condicionado): Circuito
menor que 80% da capacidade do disjuntor que protege o circuito.
EXEMPLO: Seja o circuito de iluminação e TUGs abaixo: 4 pontos de luz @ 100W.................................................400W 4 pontos de luz @ 60W...................................................240W 5 pontos de luz @ 40W...................................................200W 8 TUGs.............................................................................800W Potência instalada 1640W Icircuito = 1640 / 220 = 7,45 A Utilizando disjuntor de 10 A: 10 x 0,7 = 7 7 < 7,45 -> não satisfaz !!! Utilizando disjuntor de 15 A: 15 x 0,7 = 10,5 10,5 > 7,45 -> OK fio 1,5mm2 conduz 15 A? SIM
Então disjuntor de 15 A é compatível com fio de 1,5 mm2
2 Nr do
circuito Cir
1
2
3
4
Total de cir
Distribuição do
TOTAL DE DISJ
2Os
determina
desenho.
cabos, pa
To
marcador
braçadeira
Em
comprime
A
De
de tracion
Di
‘ P
‘ T
água em g
‘ C
‘ Q
A
condutore
Cabo de b
Cabo de b
Cabo de b
Cabo de b
Cabo de b
23.3 Caix
rcuitos Disj Amp
1 15
1 15
1 15
1 25
41 251 301 40
os circuitos
J
23.4 Fioss cabos
ando-se se
O transpo
ara não dan
odos os ca
res de co
a, com dim
m todos
ento suficie
menos que
everão ser
namento.
imensiona
Ponto de ilu
Tomadas d
geral, apar
Chuveiros e
Quadro de
23.4seguir u
es:
bitola 1,5 m
bitola 2,5 m
bitola 4,0 m
bitola 6,0 m
bitola 10,0
Manu
xas de d
Tipo
DTM
DTM
DTM
DTM
DRDTMDTM
Ilumin
Toma
Toma
Ar co
Cx deQuadGeral
s e Cabodeverão
eus compri
orte dos la
nificar sua
abos deve
ondutores
mensões ad
os pontos
ente para p
e especific
r respeitad
amento do
uminação
de corrente
relhos de a
elétricos: 4
distribuiçã
Tabela4.1ma tabela
mm² supor
mm² supor
mm² supor
mm² supor
mm² supo
ual elaborado
distribuiç
Equipamento
nação
das da casa
das da cozinha
ndicionado e chuve
e distribuiçãoro de distribuiçãodo Quadro de dist
os ser dese
mentos po
ances e su
capa prote
erão ser id
deverão s
dequadas
s de liga
permitir as
cado no pro
dos o núm
os cabos –
e tomadas
e em cozin
ar condicio
4 mm2;
ão: 6 mm2.
a de capaca de Cap
ta corrente
ta corrente
ta corrente
ta corrente
orta corren
o por Inacio
ção
w
6
1.2
2.5
4.5
5.35.3
o
veiro
t. (Padrão)
enrolados
or uma me
ua colocaç
etora.
dentificado
ser constr
ao diâmet
ação, deve
emendas
ojeto, os fi
ero máxim
– secção t
s de corren
has, áreas
onado: 2,5
.
cidade dopacidade
e de 15,5 a
e de 21,0 a
e de 28,0 a
e de 36,0 a
te de 50,0
Vacchiano
v a
00 220 3
00 220 5
00 220 11
00 220 20
00 220 2400 220 24
e cortado
edida real d
ção deverã
s em cada
ruídos de
tro do cond
erão ser
que forem
os e cabos
mo de cond
transversa
nte, em qua
s de serviç
mm2;
os cabosde Condu
ampères se
ampères se
ampères se
ampères se
ampères s
a
DISJ 15 DTM
D2
DT1
1
1
0 0
44
3
os nos la
do tráfego
ão ser feito
a extremid
material
dutor.
deixados
necessári
s não pode
dutores po
al
arto e sala
os, garage
ução de C
em aquece
em aquece
em aquece
em aquece
sem aquec
DISJ 25 TM
IDR 25A
1
1
1 1
ances ne
e não por
os sem ar
dade, send
resistente
os cabo
ias.
erão ficar a
or duto e a
a: 1,5 mm2
ens, aquec
Corrente
er.
er.
er.
er.
cer.
103
DISJ 30 DTM Preto
DISJ 40DTM Preto
11
1 1
PADRÃO
ecessários,
escala no
rrastar dos
do que os
e, do tipo
os com o
aparentes.
as tensões
;
cedores de
de cabos
0
o
s
s
o
o
s
e
s
Conduto124611
2Nã
hipótese a
A
ao fio de
sobre ess
2As
equivalen
devem se
vezes a d
2
A identif
elétricos
cores
5410/ABN
branca,
vermelha
condutor
azul clar
23.4or (mm2) 1,5 2,5 4,0 6,0 10 16
23.5 Conão será p
alguma.
enfiação s
aço será
sa amarraç
23.6 Emes emenda
te àquela
er aplicada
o isolamen
23.7 Core
ficação do
serão p
conform
NT:
preta,
a para
r fase;
ro para
Manu
Tabela4.2Ele
ndutorespermitida a
será efetua
feita de m
ção, fita iso
enda de as em co
do própr
as camada
nto origina
es dos f
os condut
por meio
me N
cinza
identifica
identifica
ual elaborado
a Quantidtroduto ½
6 4 3 3 2
s Instalaa emenda
ada com a
modo a est
olante.
condutoondutores
io conduto
as de fita
l.
ios e sua
ores
de
NBR‐
ou
r o
ar o
o por Inacio
dade de co½
ados dende condu
auxilio de f
tarem mec
ores isolados
or. Para c
adesiva
as funçõ
Vacchiano
ondutoresEletroduto
9 9 9 7 4 3
ntro de Eutores no
fio de aço.
canicament
devem s
condutores
termoplást
ões
s por elet¾
Eletroduinterior d
A amarra
te bem fix
ser recob
s com isol
tica, com
troduto Eletrodu
- - - 9 6 4
utos dos eletrod
ação dos c
xos, empre
bertas por
lação term
espessura
104
uto 1”
dutos, sob
condutores
egando-se,
r isolação
moplástica,
a de duas
b
s
o
,
s
condutor
verde‐am
identifica
proteção
2AsOs
executadocuidado dcasuais.
2Os
término 115,00cm a
2AsCa
dimensioncorrente,
2AsCa
lado do “elétrico, cenergizad
2Nas escadutilizamossimbologiaAssim deequipame
r retorno ‐
marela ou
ar o c
o (terra).
23.8 Toms tomadas s serviços os somentede que o e
23.9 Lums fios pen15,00cm aabaixo das
23.10 s tomadas ada tomadnado no psó podend
23.11 s tomadas ada tomadbox” e pocom funçãa através d
23.12 das, corres os intea usual: “Senominadoento a part
Manu
‐ neutro;
u verde, p
condutor
madas, inem geral sde monta
e após a celetricista
minárias dentes qu
abaixo da s cintas), n
Ar condo ar conda deverá sprojeto elédo ser ener
Chuvedos chuve
da deverá osteriormenão de prodo acionam
Escadedores lonerruptores S³w”. os porqueir de vários
ual elaborado
para
de
Leg
nterruptserão de 10agem dos conclusão desteja com
e Lâmpue alimenta
laje ou foão sendo p
ndicionadicionado sser conectaétrico, comrgizada atr
eiros iros serão ser conec
nte ao disjoteção e rmento destdas
gos e outdenomin
e acendems pontos.
o por Inacio
genda do
tores e c0 A. interrupto
dos serviçom mãos lim
padas am as boqorro (no cpermitidas
ado serão de 1ada diretam função ravés do ac
de 20 A. ctada diretjuntor termrápida intete.
tros pontonados Tr
m uma l
Vacchiano
s fios
campain
ores, tomaos de pintumpas para
quilhas cocaso de c emendas
0 A. mente a ude prote
cionamento
tamente a mo-magnéterrupção d
os afastadee Way
lâmpada
nhas
das e lumura de para evitar su
om lâmpadômodos senestes fios
um disjuntoção e rápo deste.
um interrtico, dimenda corrent
dos –
ou
minárias deredes e tetujeiras por
das deverãem lajes s.
or termo-mpida interr
ruptor locansionado nte, só pod
105
everão sertos, com ocontactos
ão ter seuou forros,
magnético,rupção da
alizado aono projetodendo ser
r o s
u ,
, a
o o r
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 106
23.13 Aterramento O terceiro pino da tomada deverá ser conectado, através do condutor neutro ou de
um condutor de proteção, ao sistema de aterramento geral da edificação. 23.14 Entrega do serviço
A entrega do serviço compreende a instalação de todos os interruptores, tomadas e pulsadores com seus respectivos espelhos.
23.15 INSTALAÇÃO DO PADRÃO A instalação do padrão deverá obedecer ao projeto. Deve-se manter uma distância de 10cm entre o padrão e o poste de concreto.
24 INST2Re
água em uRe
um ponto 2A
abastecimIsto compreen4 fiadas tijolo estrutural canaleta rasa + da cad’água.
Medida doBoia: Ladrão: Limpeza: Distribuiçã
TALAÇÕ24.1 Regegisto deuma instalegisto de de utilizaç
24.2 Caixaltura m
mento do ch
nde: de
+ “u” laje aixa
os canos: TubosTubosTubos
ão: Tubos
Manu
ES HIDRgistros e Gaveta: ação.
e Pressão:ção.
xa d’Águmínima enthuveiro é d
s de 20mms de 32mms de 32mms de 40mm
ual elaborado
RAULICA
O registo
: O registo
ua comutre o nívde no míni
m c/ flangem c/ flangem c/ flangem c/ flange
o por Inacio
AS
o de gavet
o de press
um vel mais mo 1 metr
es e anel, pes e anel, pes e anel, pes e anel, p
Vacchiano
ta tem a f
são é para
baixo do ro .
p/ caixa d'ap/ caixa d'ap/ caixa d'ap/ caixa d'a
função inte
controlar
reservató
agua d=20agua d=32agua d=32agua d=40
erromper o
o fluxo de
ório e o
0mm x 1/2"2mm x 1 1/2mm x 1 1/0mm x 1.9/
107
o fluxo de
e água em
ponto de
". /4". /4". /16"
e
m
e
Manuual elaboradoo por Inacio
Vacchiano
108
Manuual elaboradoo por Inacio Vacchiano
109
Modelo pacomum. Fontes: T
ara descarg
igre, Fortle
Manu
ga
ev etc.
ual elaborado
1 – Entrad2 – Saída:
o por Inacio
da: 20mm 40mm
Vacchiano
343 – Ladrão4 – Limpez
o: 32mm za: 32mm
110
Modelo paacoplada.
2
Prde Vedaclembrando
APLICAÇPisos e laj
Po
pela Proje
24.3.2.1
- Ae areia, an
- Etoda extenCole some
- N
ara descarg
24.3 Caix24.3
rimeiro façacit e chapo-se de arr
ÇÃO jes de cobe
osteriormenectum.
24.3Man
Arredonde ntes de apEm caso dnsão da triente as boNão derret
Manu
ga
xa d’águ Imper3.1
a o chapispisque novredondar o
ertura
nte aplica-
Imper3.2nta asfálti
os cantos plicar a mande trinca ninca. rdas destata a manta
ual elaborado
1 – Entrad2 – Saída:
ua em cormeabilizasco, depoisvamente eos cantos.
Cimen
-se Viatop
rmeabilizaca para lavivos entr
nta. na laje, col
tira (10 cm, apenas q
o por Inacio
da: 20mm 32mm
oncreto aação coms dê uma ce finalmen
nto (lata) 1
Plus, SikaT
ação comajes… re lajes e p
loque uma
m de cadaqueime bem
Vacchiano
34
armado Vedacitchapada dente outra
Vedacit (
Top, Netro
manta as
paredes co
a tira de m
lado), deim o plástic
3 – Ladrão4 – Limpez
e massa dechapada
(Kg ou L) 1
ol ou outro
sfáltica
m argama
manta de 4
xando o mo da super
o: 32mm za: 32mm
e 1 (um) cigual de
Areia (lat3
o produto
ssa forte d
40cm de la
meio sem corfície inferi
111
centímetroVedacite,
ta)
fornecido
de cimento
argura em
olar. or.
o ,
o
o
m
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 112
- As emendas de sobreposição devem ser muito bem feitas, garantindo fixação em todos os pontos de sua extensão. Para isso, queime as duas faces das mantas que serão colocadas.
- Utilize maçarico de boca larga, próprio para aplicação de manta. - Após a colagem da manta em toda a área, aconselha-se fazer um teste de água,
tampando os ralos e enchendo a área com 5cm de água. Deixe com água por 3 dias. Se houver vazamentos, verificar as emendas nas região da infiltração. Se houver cortes ou furos, corrigir.
- Utilize uma camada separadora para evitar que o contra-piso fique em contato direto com a manta.
Obs.: Sobre este tipo de manta deve-se fazer sempre um revestimento que a proteja de perfurações, cortes, trânsito direto de pessoas e da ação do tempo.
- Os contra-pisos devem ter espessura mínima de 3cm. Em caso de áreas grandes, é necessário ter juntas de dilatação para preservar o contra-piso de fissuras e trincas.
- Não aplicar a manta asfáltica com temperatura inferior a 5°C. - Não realizar trabalho com chuva ou tempo instável e não recomeçar ate que a
superfície este totalmente seca. - Em épocas de frio, as mantas deverão ser acondicionadas na obra, no mínimo 2
horas antes de sua aplicação, a fim de conseguir um equilíbrio climático que também afeta ao substrato. 24.3.2.2 Preparação da superfície
A superfície devera estar limpa e isenta de pó. Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com argamassa cimento e areia na proporção de 3:1 com caimento mínimo de 1% em direção ao ralo.
Na região do ralo devera ser criado rebaixo de 40 x 40 cm por 1 cm de profundidade com bordas arredondadas para o nivelamento da impermeabilização acima dos reforços previstos. O acabamento da superfície será desempenado e todos os cantos e arestas deverão ser arredondadas.
24.3.2.3 Aplicação do produto
- Aplicar sobre a regularização seca uma demão de DILUPRIMER puro com rolo ou trincha e aguardar no mínimo 8 horas para secagem.
- Alinhar as mantas de acordo com a área a impermeabilizar, iniciando a colagem no sentido dos ralos em direção as cotas mais elevadas.
- Proceder à aderência total do produto derretendo a camada de polietileno antiaderente da manta com chama de maçarico. As emendas deverão ser de no mínimo 10 cm e serão biseladas para perfeita vedação.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 113
- Realizar teste de estanqueidade com coluna de água de no mínimo 5 cm por 72 hs.
- Após a aprovação do teste, pintar as juntas e arremates com tinta asfáltica aluminizada ALUTINTA, utilizando rolo de espuma pequeno para completa proteção e acabamento da manta.
24.3.2.4 Manta asfáltica aluminizada
Manta asfáltica autoprotegida com folha de alumínio, estruturada com uma armadura central de filme de polietileno, com a finalidade principal de impermeabilização.
24.3.2.5 Aplicação com maçarico
Nesse tipo de aplicação, a manta deve ficar aderida em relação a superfície ou substrato e esta superfície deve estar regularizada e com caimentos mínimos de 1% em direção aos pontos de escoamento de água.
1) A tinta primária (PRIMER) deve ser aplicada sobre o substrato a frio, em temperatura ambiente, através de pincel ou rolo logo após a limpeza da superfície.
2) Para a manta aderir ao substrato, durante a aplicação, a mesma deverá ser desenrolada ao mesmo tempo em que é aquecida pelo ar quente emanado do maçarico e comprimida sobre a superfície previamente pintada.
3) Depois da aplicação da manta e antes do assentamento da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade, deixando-se uma lâmina de água sobre a manta por um período de no mínimo 72 horas.
Decorrido esse prazo, é preciso proceder à análise visual da superfície inferior da laje, para se verificar a possibilidade de vazamentos. A mesma operação deve ser feita na superfície da manta, onde é necessário verificar a existência de bolhas com água entre a manta e o substrato.
4) Por fim deverá ser colocada a camada separadora e executada a proteção mecânica.
Fontes: Primer Impermeabilizantes - Viapol 24.4 Instalação do Hidrômetro (Padrão de Entrada de Água) O padrão de entrada de água será feito de maneira a obedecer às normas da
concessionária local. Os canos devem entrar retos na caixa do hidrômetro, podendo ficar inteiros
deixado para que a concessionaria de agua efetue os cortes da maneira que achar melhor. Devem permanecer a cerca de 1m dos relógios de luz. 24.5 Entrada de Água Esta atividade compreende os serviços necessários para a execução da entrada de
água, desde o padrão até a caixa d’água, das unidades habitacionais.
A perfeitam
To20mm.
Asdevidameexecutada
2Es
interna decaixas de
Dea rede ser
Do lavató
Da caixa s
Na ligaçã
GaO
sair no bePo
superior r 2A
35,00cm d
tubulação ente aterraoda a tubu
s pontas dante protega a junção
25 INS25.1 Diststa atividade esgoto sagordura e
everão serrá em PVC
25.1
Em todaborracha
25.1ório e do
sinfonada
o da bacia
Nos
de u
25.1arante o botubo de ve
eiral. ode ainda sreduzindo-s
25.2 Disttubulação de profund
Manu
de entradada, a, no ulação de
as canalizagidas contcom os tre
STALAÇOtribuiçãode compreeanitário, dede passag
r respeitad, nas bitola
Utiliza1.1
a rede saa para tub
Rede d1.2box até a
a até a colu
a sanitária
s apartame
uma curva
Tubo d1.3om funcionentilação s
ser continuse para 40
tribuiçãode esgoto
didade. ual elaborado
da de águamínimo, 3água da
ações dos ra a entraechos com
OES SANo Internende os seesde os ragem das unos rigorosaas de 100,
ação dos a
anitária qbos e con
de esgotocaixa sinfo
una de esg
a tubo de
entos sup
a com visit
de ventilanamento doserá com 4
uidade do mm com s
o Extern sanitário d
o por Inacio
a que sai 35,00cm decasa será
trechos exada de det
mplementar
NITÁRIASna de Esgerviços necalos e conenidades haamente os 50 e 40m
anéis de v
ue ficar snexões em
os do banonada usa
goto um t
100mm.
eriores de
ta 100x50
ação os sifões e40 mm e d
tubo de 1saída para
na de Esgdeverá fica
Vacchiano
do padrãoe profundid
executada
xecutados tritos e cores.
S goto Sancessários pexões com abitacionaiss detalhes m, conform
vedação
sobre o gm pvc.
heiro ar tubo de
tubo de 50
eixar o tub
mm que s
e da bacia deverá ser
00mm (deo telhado.
goto Sanar perfeita
e vai até dade. a em tubo
em primeiorpos estra
nitário para a exec
os aparelhs. do projeto
me projeto
gesso util
e 40mm.
0mm.
bo de vent
subirá até
sanitária - embutida
e esgoto) q
nitário mente ater
é a casa de
os de PVC
ro lugar deanhos, até
cução da dhos sanitá
o apresento.
lizar-se-á
tilação po
o telhado
evita os mna parede
que sobre
rrada, a, n
114
everá ficar
C soldável,
everão seré que seja
distribuiçãorios até as
tado. Toda
á Anel de
r meio
o.
mal cheiro.e, devendo
até o piso
no mínimo,
r
,
r a
o s
a
e
o
o
,
Deaço. Confo
A será de amédia no traço 1:4 traço 1:3.
A nos tanq
Secaixa de cheiro.
As
2V V:N:
25.3.1.1
A do esgotolavanderia
E que vai a
25.2everão serorme detacaixa de inalvenaria ctraço 1:9.ou compo água usad
ques e vinde as peçasinspeção p
s caixas dea) profub) forma
de 60c) tampad) fundo
de de
Entre uma algum
25.225.3 Dim
= 20 + ( N volume em: número d
Conscaixa de g
o do banhea (ver projesai com umrede públi
Manu
Caixas2.1r colocadoslhe do projnspeção decom tijolos. Deverá seosto de Bia
da nos banda da caixas sanitáriaspara evitar
e inspeção ndidade ma prismátic0 cm, ou cia facilmento construídepósitos.
a caixa ddistância
ma, parede
Caixa 2.2mensionaN x 2 ) m litros de pessoas
strução dordura da
eiro que taeto sobre em cano deca.
ual elaborado
s de inspes puxadorejeto hidro-everá ter as, assentaer chapiscanco, e reb
nheiros (vaa de gordurs devem tr que os g
devem termáxima de ca, de baselíndrica, cote removívo de modo
de gordur mínima e comum
de Gorduamento
s
a caixa dcozinha é mbém receeste item).e 100mm p
o por Inacio
eção es para to-sanitário.a dimensõeados com ada com a
bocada com
asos sanitára vão parater sifão pgases da r
r: 1 m; e quadradaom diâmetrvel, permitio a assegu
ra e a caide 1m,
às duas c
ura (base da Caixa
e gorduraligada comebe a tubu. para se lig
Vacchiano
odas as ca
es conformargamassa
argamassa m argamas
ários, pias,a a caixa dpróprio, insrede atinja
a ou retanro mínimo indo perfeirar rápido
ixa de insnão pod
caixas.
retangulaa de Gor
a m um tuboulação de 7
ada em ou
aixas. Os p
me detalhe a de cimede ciment
ssa de cime
, chuveirosde inspecçãstale um a
am o imóv
ngular, de igual a 60ta vedaçãoescoamen
speção dedendo ha
ar) rdura
de 75mm75mm da c
utra caixa
puxadores
no projetoento, aditivto e areia gento e are
s, bidês, bão. antes de l
vel, provoc
lado intern0 cm; o; nto e evitar
eve ser reaver, em
m a caixa decaixa de in
na divisa d
115
serão em
o sanitário;vo e areiagrossa, no
eia fina, no
banheiras),
ligá-las nacando mau
no mínimo
r formação
espeitadahipótese
e inspeçãonspeção da
do terreno
m
; a o o
,
a u
o
o
a e
o a
o
Asprofundidimpermea
No
A compatíve
Se1º
Es80 cm (co
2º
Facom 8 cm
Le
s caixas dade de 20
abilizante po fundo é b
Na caixapia da cotelha. rede dev
el com cadegue-se o pº passo scolher umomprimento
º passo
azer o fundm de altura.evantar as
Manu
de inspeçã0cm até 1por dentro bom fazer a de gordozinha e
erá ser exa diâmetroprojeto ou
m local perto x largura
do da caix. paredes co
ual elaborado
ão são feim, revestie por forauma canalura não pa divisão
xecutada o do tubo ea sugestão
to da pia da x profund
xa em con
om tijolos d
o por Inacio
itas em adas com a. leta para lipassarão o da caixa
de tal maempregadoo abaixo.
da cozinhadidade).
ncreto sim
deitados a
Vacchiano
lvenaria dargamassa
igar os tuboutros ca
a será feit
aneira, quo.
e abrir um
ples, traço
té 10 cm d
de bloco ca de cimen
bos e o esganos alémta por me
ue tenha c
m buraco d
o 1:3:3 (ci
de altura.
com 60x6nto de 1:3
goto. m daqueleeio de cer
caimento
de 80 cm
imento, ar
116
0cm, com3 e aditivo
e saído darâmica ou
perfeito e
x 60 cm x
reia, brita)
m o
a u
e
x
)
3º
Faparede de
Esmesmas m
A As(*
areia, tra
4 SAs
º passo azer uma pe sifão. ssa placa medidas. pedra ardó
ssentar a p) revestimaço 1:3).
º passo ubir as parssentar o tu
Manu
placa de c
também p
ósia é a maplaca sobremento inte
redes da caubo de 100
ual elaborado
concreto si
pode ser d
ais usada.e as paredeerno da
aixa até 320 mm, sain
o por Inacio
imples, co
de qualqu
es a 13cm caixa: ma
2 cm de altndo para a
Vacchiano
om 30 cm
er tipo de
acabados assa forte
tura, a par caixa de i
x 37 cm x
e pedra, d
(*) da saíde (argama
rtir do fundnspeção.
x 2 cm, q
desde que
da da caixaassa de c
do.
117
que será a
tenha as
a. cimento e
a
s
e
5º
Su50
6 S
sobre a pa
7º
Co 8º
Atpermitir a
º passo ubir as pare0 mm para
6º passo ubir as paarte meno
º passo ontinuar su
º passo terrar as l limpeza d
Manu
edes mais entrada d
aredes mar da caixa.
ubindo as p
aterais dada caixa.
ual elaborado
5 cm, assee água uti
is 10 cm
paredes do
a caixa. En
o por Inacio
entando a lizada na l
e chumba
o lado maio
ncaixar, n
Vacchiano
37 cm do avagem do
r uma tam
or da caixa
o lado ma
fundo da cos utensílio
mpa de co
a até o níve
aior, uma
caixa o tubos de cozin
oncreto ou
el do terren
tampa m
118
bo de nha.
de pedra
no.
móvel para
a
a
9º
A infiltração
Visteste de e
Ennível máx
Se Ou
º passo caixa de g
o de líquidosando conestanqueidncha a caiximo por 15
e não houv
utro mod
Manu
gordura devos no solo. nfirmar essade. xa com águ5 minutos. ver vazame
elo:
ual elaborado
ve ter seu
sa vedação
ua até o tr
entos, aterr
o por Inacio
fundo e p
o, depois q
ransbordam
re as latera
Vacchiano
paredes pe
que ela es
mento. A á
ais da caix
rfeitament
stiver pron
água dever
xa e solicite
te vedados
nta e seca
rá perman
e a vistoria
119
s, evitando
, realize o
ecer neste
a.
o
o
e
Suser instala
O de cinco c
Emprovidenc
Aslargura e cimento.
Asfeitas com
Patrês de sa
Es
25.3ua construçada. fundo do
centímetrosm seguidaciada. s paredes as parede
s paredes m placas prara a sepaaída. ssas placas
Manu
FOSSA3.2ção começ
buraco des de concr, uma laj
podem sees internas
internas dré-moldadaaração das
s têm 4cm
ual elaborado
A SEPTICAça pela es
everá ser ceto magroe de conc
er feitas cos da fossa
das câmaraas de concs câmaras
de espessu
o por Inacio
A scavação n
compactado. creto arm
om blocosdevem se
as (chicanreto. são neces
ura e a arm
Vacchiano
no local do
o, nivelado
ado de 7
s de concrer revestida
nas), bem
ssárias cin
madura em
o terreno o
o e cobert
cm de es
eto de 15as com arg
como a ta
co placas:
m forma de
onde a fos
to com um
spessura d
5cm ou degamassas
ampa da
duas de
e tela.
120
ssa deverá
ma camada
deverá ser
e 20cm deà base de
fossa, são
entrada e
á
a
r
e e
o
e
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 121
A tampa é subdividida em duas ou mais placas (com 5cm de espessura e armadura também feita em forma de tela). O número de subdivisões dependerá do tamanho da fossa, já que o objetivo é facilitar a execução e até sua remoção, em caso de necessidade.
A concretagem das placas deve ser feita sobre uma superfície bem lisa, revestida de papel, para evitar a aderência do concreto ao piso onde é feita a concretagem, uma vez que as fôrmas não têm fundo.
Durante a execução da alvenaria, já devem ser colocados os tubos de limpeza (esgotamento), de entrada e de saída da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separação das câmaras.
Uma maneira fácil e econômica de construir esse tipo de fossa é usar blocos de concreto e placas pré-moldadas de concreto.
Dimensionamento da Fossa Séptica (segundo NBR 7229 SET 1993) V = 1000 + N (C x T + k x Lf) V: volume útil em litros N: número de pessoas C: contribuição litro/pessoa x dia T: período de detenção (dias) Lf:contribuição de lodo (litro/pessoa x dia) K: taxa de acumulação Exemplo de dimensões internas:
Numer
o de Pessoas
Retangulares Circulares Capacid
ade litros Comprimento X Largura X
Altura Diametro X Altura
Até 07 2,0 m X 0,9 m X 1,5 m 1,35 x 1,50 2.160
Até 10 2,3 m X 0,9 m X 1,5 m 1,45 x 1,50 2.480
Até 14 2,5 m X 0,9 m X 1,5 m 1,52 x 1,50 2.700
Até 21 2,7 m X 1,2 m X 1,5 m 1,62 x 1,90 3.890
Até 24 3,2 m X 1,2 m X 1,5 m 1,70 x 2,00 4.600
Desenho em consonância com a NBR 7229/1993
Trséptica no
O efluentes
Mapodem se
25.3.3.1
(seA A:N:C:Ci Ex
25.3rata-se de o solo.
diâmetro e do tipo das não dev
er feitos co
Dimeegundo NB= ( N x C superfície: número d contribuiç: coeficient
xemplo de
ro
Manu
SUMID3.3poço sem
e a profde solo. vem ter mm blocos d
ensionamBR 13969 S)/ Ci
e de permede pessoasção litro/pete de perco
e dimensõ
Nume
de Pessoas
Até 07
Até 10
Até 14
Até 21
Até 24
ual elaborado
DOURO (mlaje de fun
fundidade
menos que de concreto
mento do SSET 1997)
eabilidade (s essoa x diaolação
ões
e
s
7
0
4
1
4
o por Inacio
módulo –ndo que pe
dos sumi
1m de diâo ou com a
Sumidour
(em metro
a
Altura
2,50
3,00
3,50
4,0
4,5
Vacchiano
Vol 1.200ermite a pe
douros de
âmetro e manéis pré-m
ro
os quadrado
0 l) enetração
ependem d
mais que 3moldados d
os)
Diametro
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
do efluent
das quant
3m de profde concret
o
122
te da fossa
tidades de
fundidade,o.
a
e
,
25.3.3.2
A escolhido,facilitar o
A É
concreto n AsOs
horizontaiAs
escoamen
AnSe
apenas cescoamen
Esmoldados
A concreto.
Elamoldados
Di(seV V:N:C:T:
Consconstruçã
, a cerca descoamenprofundidarecomend
não seja in
ssentames blocos sóis. s juntas vento dos eflu
néis pré me as paredolocados
nto dos eflusses anéis de concrelaje ou ta
as podem ou artefat
25.3mensionamegundo NB= (1,60 x volume út: número d contribuiç período d
Manu
strução dão de um de 3m da
nto dos efluade do burdável que nferior a 1,
ento com ó podem s
erticais nãouentes.
No con
moldados es forem funs sobreuentes.
podem seto ou de aampa dos
ser executtos de cime
Filtro a3.4mento do FBR 13969 SN x C x T)til em litrosde pessoasção litro/pee detenção
ual elaborado
o sumidosumidourfossa sép
uentes por raco deve s
o diâmet5m para fa
blocos se assentad
o devem re
caso de ancreto a c
feitas come os outro
ser adquirartefatos de
sumidour
tadas no pento da reg
anaeróbicFiltro AnaeSET 1997)
s s essoa x diao (dias)
o por Inacio
ouro ro começaptica e num
gravidadeser 80cm mtro dos suacilitar o a
dos com a
eceber arga
assentamcada 1,5m
m anéis préos, sem n
ridos direte cimento.ros pode
próprio locgião.
co eróbio
a
Vacchiano
pela escm nível ume. maior que umidourosssentamen
rgamassa
amassa de
mento de bm de altur
é-moldadosnenhum re
tamente d. ser feita c
cal ou adqu
avação dam pouco m
a altura fincom par
nto.
de ciment
assentam
blocos uta.
s de concrejuntament
de fabrican
com uma
uiridas dos
a cavidademais baixo,
nal do sumredes de
to e areia
mento, para
tilizam-se
reto, eles dto, para
ntes locais
ou mais
s fabricante
123
e no local, a fim de
midouro. blocos de
nas juntas
a facilitar o
e anéis de
devem serpermitir o
s de pré-
placas de
es de pré-
l e
e
s
o
e
r o
-
e
-
A de 10cm d
O O A
que serveem caso d
Seas informa
26 Louç
Cobem como
Dee esgoto. de maneir
2O
25.3
ligação dade diâmetrfundo da vobjetivo é rede de es
e para fazede necessid
25.3erá colocadações relat
ças, Metompreendeo os lavatóeve-se proNessa ativ
ra forçada,
26.1 Vasvaso sanit
Manu
Ligand3.5
a rede de ero, assentavaleta deveque a foss
sgoto da mer a manutdade.
Placa d3.6do no murtivas a foss
tais, Apae os apareórios, pias eceder a lovidade, de, visando im
so sanitátário será f
ual elaborado
do a Fossa
esgoto da ados numae ter caimsa séptica
moradia detenção per
de identifro da divisasa e sumid
arelhos Selhos sanite tanques.cação das
eve ser garmpedir fut
ário (caixfixado por
o por Inacio
a à Rede
moradia à valeta e b
mento de 2fique bem
eve passar riódica da t
ficação daa onde fic
douro em a
Sanitáriotários e s. louças de
rantido queuros romp
xa acoplmeio de pa
Vacchiano
de Esgoto
à fossa sépbem unidos2%, no se nivelada einicialmentubulação,
a fossa e am os reló
atendiment
os e Aceeus respe
acordo coe nenhumaimentos e
lada) arafusos cr
o
ptica deve s entre si. entido da ce compactate por umfacilitando
sumidourógios de mto as exigê
essórios ctivos per
om pontos a tubulaçãvazamento
romados ti
ser feita c
caixa de insada. a caixa deo o desent
ro medição a ências da S
rtences e
de tomado se conecos.
ipo.
124
com tubos
speção.
e inspeção,tupimento,
placa comSEMAM.
acessórios
da de águacte à peça
s
, ,
m
s
a a
O ponto dficando a Deixe a tuColoque ucoloque a O anel dmaterial mmau cheirvidraceiro
Apde vazam
A fixada comPode-se ta
2O
devidametipo caste
O 2A De
materiais quais serã
Denas tubula
de esgoto 30,5 cm d
ubulação duma bolsa saída d’ág
e vedaçãmaleável, qro do esgo
o. pós a instaentos. seguir dev
m a utilizaçambém uti
26.2 Lavlavatório nte chumb
elo cromadolavatório,
26.3 Coloinstalação evem ser que porve
ão conectaeve tambéações e rem
Manu
deve estaa parede aa rede de cônica de
gua da peç
o tem o oque não enoto e dispe
lação, os e
ve ser efetção de argilizar silicon
atório, psem colunbados nas os. a pia da co
ocação ddos metairemovido
entura estdos os me
ém ser reamovê-las q
ual elaborado
r rente aoacabada, cesgoto com encaixe d
ça no ponto
objetivo de ndurece neensando o
equipamen
tuado o reamassa dene para efe
pia, tanqna, pia, tanalvenarias
ozinha e o
de Metais sanitários todos otejam presetais sanitálizada uma
quando foro por Inacio
o piso acabcom tubo dm cerca deda bacia nao de entra
barrar o mem quebrao uso da b
ntos devem
ejuntamente cimento fetuar o rej
que nque será s, e o com
tanque se
is os deve ateos resíduosentes nasários. a verificaçr o caso.
Vacchiano
bado ou node Ø 4″ (10e 1% de ina saída deda do esgo
mau cheiroa com o teolsa plásti
m ser testa
to entre a branco, cojuntamento
apoiado ecoluna se
erão instala
ender às esos de args roscas e
ão visual q
o máximo 00 mm). nclinação. e esgoto cooto.
o. É feito dmpo, vedaca ou mas
dos para v
peça e a om ou semo.
em 2 perfirá fixado a
ados com a
specificaçõgamassa, ce conexões
quanto a p
1 cm sobr
om 4” e e
de um ando o ssa de
verificar a
superfície m adição de
fis metálicoatravés de
altura de 0
ões de projconcreto s das tubu
possíveis o
125
ressaltado,
m seguida
ocorrência
a qual foie corantes.
os 1”x1½”parafusos
0,90m.
eto. ou outrosulações às
obstruções
,
a
a
i
” s
s s
s
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 126
Nas conexões de água, deve ser utilizada a fita veda rosca. Sua aplicação deve ser efetuada com, no mínimo, duas voltas, sempre no mesmo sentido do giro do acoplamento.
No caso de lavatórios e tanques colocar a massa de vedação na bica, e em seguida, colocar a válvula no furo central do lavatório rosqueando-a por baixo do lavatório. No caso de bidês, deve-se instalar o tubo da duchinha na válvula central e fixar a válvula de escoamento com massa de vedação.
Após a montagem dos metais, deverá ser procedido teste para verificação de vazamentos.
Efetuar a limpeza no final do serviço
27 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 27.1 Passeio de Proteção no perímetro do prédio Será executado um passeio de proteção em concreto ou a colocação de pedras de
concreto pré-moldadas (conforme instruções da Projectum) envolvendo todo o perímetro das casas, com largura, espessura e resistência determinados no projeto estrutural, com caimento de 3,00% na direção oposta aos baldrames, radier é de 1,00% na direção da saída da rua e juntas de dilatação a cada 1,20m.
Anteriormente à concretagem dos passeios o terreno receberá acerto manual e apiloamento.
Em todo o perímetro do passeio será executado um “cachimbo” de reforço, com altura e largura conforme especificado no projeto estrutural. A concretagem dos “cachimbos” será feita juntamente com a concretagem do passeio.
Para o acabamento desempenado da superfície final do passeio, deverá ser lançado cimento, na proporção de 1,00kg/m² sobre o passeio recém concretado, antes de seu endurecimento, e a superfície ser desempenada com desempenadeira de aço.
Caso o acabamento do concreto não fique satisfatoriamente liso ou apresentando a superfície muito rugosa, será necessária a execução sobre este concreto de um piso cimentado em argamassa de cimento e areia traço 1:4, com acabamento desempenado acompanhando o caimento dado previamente no concreto.
27.2 Placas Serão instaladas uma placa com o nome do Residencial e/ou numeração do prédio,
que serão fixadas através de parafusos com buchas plásticas em tamanho compatível com as placas.
Serão instalada ainda as plaquetas com os números dos apartamentos em cada unidade, bem como nas caixas de correio, padrão de agua e luz.
Será também fixada a placa de identificação com as informações pertinentes a fossa séptica e sumidouro.
2As
acompanhI- II-III As
calçada pa
Repasseio.
O
28 PAISSe
propriedadSe
calçada, u
27.3 Calçs calçadashando seu degraus o- rampas; I- declive s
ssim, a incladrão de 2
27.3ecomenda-
27.3rebaixame
SAGISMerão gramade.
erá feito auma em ca
Manu
çadas s devem salinhamen
ou desnívei
superior a
linação dev2 metros a
Rampa3.1-se que oc
Rebaix3.2ento, desní
O ados 30 c
ainda o plada lado do
ual elaborado
ser pavimento a cota ds de qualq
2% (dois p
ve ter no minclinaçã
a (ou deccupe de 0,
xamentoível da ram
cm de larg
antio de dos limites d
o por Inacio
entadas edas guias e
quer nature
por cento)
máximo 2%ão máxim
clive) para,50 a 1 m
mpa para ca
gura o per
duas mudda propried
Vacchiano
em linha e que nãoeza na faix
em direçã
% da largua deve ser
a carros: m e não m
arros e rua
rímetro do
as de árvdade.
reta por to devem tea livre;
o à guia.
ura da calçar de 4 cent
mais que u
a, deverá s
os muros l
vore, na fr
toda sua er:
ada, portatímetros
m terço d
ser de 5cm
aterais e
rente do p
127
extensão,
nto, numa
da área de
m.
fundos da
prédio, na
,
a
e
a
a
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 128
29 COMPLEMENTAÇÃO
29.1 Acondicionamento do entulho O entulho da obra deverá ser separado por categorias. As categorias “A” e “C”
podem ser acondicionadas em uma mesma caçamba caso a quantidade seja pouca.
TABELA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS RCC SEGUNDO A RESOLUÇÃO 307/2002 – CONAMA Tipo de RCC Definição Exemplos Destinações Classe A Resíduos reutilizáveis ou
recicláveis como agregados
- resíduos de pavimentação e de outras obras
de infra-estrutura, inclusive solos provenientes
de terraplanagem;
- resíduos de componentes cerâmicos (tijolos,
blocos, telhas, placas de revestimento etc.),
argamassa e concreto;
- resíduos oriundos de processo de fabricação
e/ou demolição de peças pré-moldadas em
concreto (blocos, tubos, meiosfios etc.)
produzidas nos canteiros de obras.
Reutilização ou reciclagem
na forma de agregados, ou
encaminhados às áreas de
aterro de resíduos da
construção
civil, sendo dispostos de
modo
a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura
Classe B São os resíduos recicláveis
para outras destinações
- Plásticos, papel/papelão, metais, vidros,
madeiras e outros;
Reutilização/reciclagem ou
encaminhamento às áreas de
armazenamento temporário,
sendo dispostos de modo a
permitir a sua utiliz
Classe C São os resíduos para os
quais não foram
desenvolvidas tecnologias
ou aplicações
economicamente viáveis
que permitam a sua
reciclagem/recuperação
- produtos oriundos do gesso Armazenamento, transporte
e destinação final conforme
normas técnicas específicas.
Classe D São os resíduos perigosos
oriundos do processo de
construção
- tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles
contaminados oriundos de demolições,
reformas e reparos de clínicas radiológicas,
instalações industriais e outros.
Armazenamento, transporte,
reutilização e destinação final
conforme normas técnicas
específicas.
29.2 LIMPEZA FINAL A obra será entregue completamente limpa, após o término dos serviços, será feita
a limpeza total da obra com cerâmicas e azulejos totalmente rejuntados e lavados, com aparelhos, vidros, bancadas e peitoris isentos de respingos.
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 129
Todos os aparelhos, esquadrias, ferragens e instalações deverão ser testados e entregues em perfeitas condições de funcionamento.
Será removido todo o entulho ou detritos ainda existentes. O entulho metralha deverá ser separado dos demais. A obra oferecerá total condição de habitabilidade, facultando a expedição do
“habite-se” pela Prefeitura Municipal.
30 ENTREGA DA OBRA Antes do recebimento da obra, deverão ser testadas todas as instalações elétricas
e hidro sanitárias da construção. As caixas d’água deverão estar abastecidas por meio da tubulação de entrada, a partir do padrão, com no mínimo 150 litros de água.
Serão testadas as portas, portões e fechaduras, pisos ocos ou soltos, infiltrações, acabamentos, tudo em conformidade com o cheklist;
31 DISPOSIÇÕES FINAIS Estará disponibilizada em canteiro a seguinte documentação: todos os projetos
(inclusive complementares), orçamento, cronograma, memorial, diário de obra e alvará de construção”.
______________________________________ Local e data
Construtora Mestre de Obras / Empreiteiro
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 130
32 Check-list de Vistoria dos serviços
Cerâmica
Fofas ou soltando ( )Sim ( )Não
Trincadas ou lascadas ( )Sim ( )Não
Falhas no rejunte ( )Sim ( )Não
Manchadas ( )Sim ( )Não
Caimento do piso p/ fora do apto. ( )Sim ( )Não
Pintura
Limpeza e sem manchas ( )Sim ( )Não
Rachaduras ou trincas ( )Sim ( )Não
Esquadrias
Vidros trincados ou arranhados ( )Sim ( )Não
Borracha de vedação em bom estado ( )Sim ( )Não
Funcionando corretamente ( )Sim ( )Não
Manchadas ou arranhadas ( )Sim ( )Não
Portas, Portais e fechaduras
Arranhadas ( )Sim ( )Não
Pintura portais riscado ou amassado ( )Sim ( )Não
Fechadura funcionando ( )Sim ( )Não
Rejuntamento atrás das portas ( )Sim ( )Não
Portas abrindo e fechando corretamente ( )Sim ( )Não
Instalações elétricas
Quadro de disjuntores sinalizados ( )Sim ( )Não
Caixas de luz sobressaltadas ( )Sim ( )Não
Espelhos colocados ( )Sim ( )Não
Colocação de todas as caixas de luz, telefones, luminárias, antenas etc
( )Sim ( )Não
Todas as luzes funcionando ( )Sim ( )Não
Instalaçoes Hidraulicas
Torneiras e registros instalados sem arranhões ( )Sim ( )Não
Manual elaborado por Inacio Vacchiano 131
Outras observações:
Válvulas com vazamento ( )Sim ( )Não
Ralos entupidos ( )Sim ( )Não
Conferência do funcionamento das caixas d’agua, torneiras e vasos sanitários etc
( )Sim ( )Não
Limpeza
Cerâmicas limpas sem lascas ou fissuras ( )Sim ( )Não
Paredes limpas e sem manchas ( )Sim ( )Não
Metais limpos sem arranhões ( )Sim ( )Não
Esquadrias e vidros limpos sem arranhões ( )Sim ( )Não
Portas e portais limpos e sem arranhões ( )Sim ( )Não
Gesso teto limpo sem manchas ou trincas ( )Sim ( )Não
3Para cormais esnúmero mpol. (25,4maior de(25,4mm)finos.
BibliogrCECECOORSítCuOu
32.1 ANErtes em spessos menor de d4mm), e ume dentes ) para co
rafia: EFET; EHOP; OHAB-MG -RSE – Sergte: FazFaciurso Mãos utros...
Manu
EXOS Tamateriais
use um dentes por m número
por pol. ortes mais
- COMPANgipe il a obra
ual elaborado
bela de
HIA DE HA
o por Inacio
utilizaçã
ABITAÇÃO
Vacchiano
ão de lâ
DO ESTAD
mina de
DO DE MIN
e serra (
NAS GERAI
132
aço)
IS