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MOD. REV. 05 - DATA 01/02/2009
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INTRODUO
As poedeiras DEKALB WHITE apresentam maturidade sexual precoce, altos picos de postura e extraordinria persistncia ps-pico at o perodo final do ciclo produtivo. Estas caractersticas contribuem para o elevado nmero de ovos por ave alojada que, combinado com um bom peso dos ovos e baixo consumo de rao, permite uma tima performance produtiva e econmica.
A DEKALB WHITE altamente adaptvel s diversas condies climticas, dcil e de fcil manejo.
Este guia tem o intuito de orientar o produtor de ovos sobre os objetivos de desempenho e as especificaes da poedeira DEKALB WHITE, bem como as prticas de manejo e nutrio que lhe permitiro obter o desempenho e o potencial econmico mximos da DEKALB WHITE.
Os dados e recomendaes apresentados nesta publicao baseiam-se em observaes de campo detalhadas e em resultados de testes internos. Os objetivos de desempenho e especificaes so apresentados na forma de um guia de referncia para o manejo do lote e no consistem em qualquer tipo de garantia de obteno de desempenho equivalente ou semelhante.
O Perodo de um dia at a produo do primeiro ovo crtico na vida de uma poedeira. durante esse tempo que a capacidade fisiolgica da ave desenvolvida. Um bom manejo no perodo de cria e recria conduz ao sucesso na fase de produo.
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NDICE
Caractersticas da linhagem
Manejo inicial
Recebimento do lote
Cuidado com as instalaes antes de
receber as pintainhas e biosseguridade
Debicagem
Distribuio de equipamentos
Densidade das aves durante as fases de Cria e Recria
Programa de vacinao
gua
Programa de iluminao
Nutrio das frangas
Monitoramento do desempenho das frangas
Uniformidade das frangas
Seleo das aves
Transferncia para o galpo de postura
Densidade
Perodo de Crescimento
Perodo de Postura
05
07
08
0911
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17
19
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21
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gua
Saneamento
Nutrio das poedeiras
Exigncias energticas na dieta e sua relao
com o consumo de rao
Necessidades de aminocidos e nutrientes
no energticos essenciais
Necessidades de clcio e fsforo
Manuteno de registros
Medio do tamanho dos ovos
Medio do peso corporal
Qualidade da casca do ovo
Monitoramento do desempenho das poedeiras
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Caractersticas da Linhagem
Cria/Recria = 97%.
Produo = 90%.
Tamanho dos Ovos
Casca dos Ovos
Pico de Postura 94 96%.
Maturidade Sexual
Consumo mdio Durante a produo 105gr.
Tabela 1
50% de produo com 21 semanas.
Peso mdio com 80 semanas = 66,1gr.
Casca de alta resistncia em todo ciclo de produo e formato excelente para embalagem. Peso especfico mdio, com 80 semanas, maior que 1,080 gr/ml.
Comportamento Aves dceis, calmas, de fcil manejo e adaptao ao ambiente.
Alojamento Densidade recomendada durante a produo > 375cm/ave.
Viabilidade
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Obs: As informes acima devem ser consideradas como referncia, podendo variar de acordo com as caractersticas regionais e devido s diversas condies de manejo, arraoamento e ambincia.
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Perodo de Crescimento
1. Aquea o galpo antes de alojar os pintos. No faa o aquecimento das aves em ambiente no ventilado. Uma vez atingida a temperatura correta no galpo, acione os ventiladores na velocidade mnima e ajuste o sistema de aquecimento para manter a temperatura ideal em toda rea do galpo. Falhas no fornecimento adequado nas trocas de ar, na fase inicial do aquecimento aumentam, significativamente, o risco de doenas respiratrias e atraso no desenvolvimento do lote;
2. Mantenha a relativa mnima em 60 % no interior do galpo;3. Forre no alojamento dos pintos, o piso da gaiola, pelo menos, nos
primeiros 5 dias de alojamento;4. Fornea gua e rao desde o momento do descarregamento dos pintos;5. Estimule o consumo inicial de rao, distribuindo um pouco de rao
sobre o papel de cada gaiola e calhas dos comedouros;6. Inicie com o fornecimento de 22 a 23 horas de luz e 30 a 40 lux de
intensidade luminosa nos primeiros 7 dias para estimular a ingesto de gua e rao. Siga as direes do programa de iluminao descritas neste manual;
7. Observe atentamente qualquer problema de temperatura, umidade, nutrio, gua ou doena nos pintos, principalmente, nas primeiras 3 semanas;
8. No caso de criao em piso fique atento para Coccidiose. A vacinao uma boa maneira de prevenir esta doena;
9. Atente-se para apatia e respirao ofegante seguidas de prostrao que indicam temperaturas extremamente altas. Agrupamento um sinal de temperaturas excessivamente baixas;
10. Distribua ao final da 4 semana de idade, as aves em todas todas as gaiolas, separando-as por peso para suplementar as aves menores. Neste momento as aves maiores devem ser distribudas nas partes internas do galpo e
umidade
Manejo Inicial
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Recebimento do Lote
as menores nas laterais, onde h maior incidncia de luz.11. Controle semanalmente o crescimento. Isso fundamental para checar
a real evoluo do lote. Quanto antes se obtiver esse conhecimento, mais cedo se pode corrigir eventuais problemas.
1. Antes do recebimento do lote, verificar o estado de conservao das cortinas, bem como o seu funcionamento (baixar e levantar);
2. Montar o sistema de casulo;3. Regular campnulas e aquecedores, distribu-los ao longo do galpo,
verificar o estoque de gs ou lenha para que seja suficiente para todo o perodo de cria (2 a 3 semanas);
4. Aquecer o galpo pelo menos 2 horas antes da chegada do lote;5. Distribuir a cama, instalar as protees do aquecedor e abastecer os
bebedouros e comedouros;6. Verificar a ventilao, de modo a, manter os ventiladores na velocidade
mnima medida que o galpo aquecido. A ausncia de troca de ar na fase inicial de aquecimento aumenta significativamente o risco de contaminao por vrus e bactrias;
7. Distribuir os pintos nos crculos ou gaiolas assim que chegarem ao galpo. Fazer a imerso dos bicos de algumas aves nos bebedouros infantis, e acionar os bebedouros tipo nipple e tipo copo para ajud-las a localizar a gua;
8. Controlar e registrar a temperatura do galpo. Para isso preciso instalar termmetros a certa distncia das bordas dos crculos e das gaiolas, em alguns pontos no interior do galpo;
9. A durao do perodo de aquecimento do lote pode ser varivel. Portanto, deve-se avaliar o desenvolvimento do lote e a poca do ano (inverno/vero);
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10. Observar as pintainhas com freqncia, mesmo durante a noite, para verificar a ocorrncia de qualquer problema. Exemplo: amontoamento.
11. As temperaturas da fase inicial de aquecimento recomendadas encontram-se na tabela a seguir:
Cuidados com as instalaes antes de receber as pintainhas e biosseguridade da Cria/ Recria
Uma rgida limpeza, desinfeco e um bom isolamento do lote so prticas muito importantes preveno de doenas. A reposio de lotes, usando o sistema all-in all-out em instalaes isoladas e totalmente limpas, consiste na melhor forma de evitar perdas de desempenho associadas ao acmulo de patgenos.
Obs: Verificar sempre se as aves esto bem distribudas, comendo e bebendo normalmente. Estas so as principais referncias para verificar se elas tm um bom conforto trmico.
Tabela 2 - TEMPERATURAS NA FASE DA CRIA
Idade (dias) Temperatura ( C )
1 e 2 32
3 ao 5 30
A partir do 6 dia 28
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1. Retirar do galpo todos os equipamentos que possam ser removidos. Lavar e desinfetar e, em seguida, mant-los em rea limpa;
2. Remover todo lixo, cama e restos de rao;3. Limpar a seco todos os caibros, forros, paredes laterais, equipamentos
para rao e gua, entradas de admisso de ar, ps dos ventiladores, grades dos ventiladores, campnulas, pisos, reas de armazenagem e de trabalho e silos de rao;
4. Lavar todas as superfcies e gaiolas com gua sob alta presso, contendo detergente para dissolver gorduras e leos;
5. Desinfetar os galpes com um agente sanitizante aprovado e seguir as instrues do fabricante;
6. Reinstalar os equipamentos removveis e desinfetar o galpo com um produto aprovado;
7. Iniciar um programa rgido de isolamento com sinalizao do tipo Acesso Proibido a Visitantes e no permitir que visitas no convidadas entrem no galpo. Exigir que todos os funcionrios que tenham acesso s instalaes tomem banho e usem roupas e sapatos limpos;
8. Os pedilvios devem conter desinfetante limpo e preciso adotar um programa eficaz de controle contra moscas e roedores e ainda, retirar as aves mortas diariamente;
9. Ao fazer o manejo de vrios lotes, sempre partir do grupo mais jovem para o mais velho. Seguir rigorosamente a poltica de roupas e calados limpos e manter um registro dos visitantes. No permitir que funcionrios ou equipes terceirizadas entrem na granja sem tomar banho, vestir roupas limpas e desinfetar os equipamentos. Ex.: equipe de debicagem e vacinas;
10. Manter as portas do galpo de aves trancadas. Controlar a movimentao dos caminhes de rao e de ovos e no permitir que os motoristas tenham acesso aos galpes das aves.
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Na verificao da limpeza dos galpes e manejo dos lotes devem constar as seguintes atividades:
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o oA debicagem de todas as pintainhas deve ocorrer entre o 7 e 10 dia de vida. O bico deve ser aparado com preciso e cauterizado com lmina aquecida
oat atingir a tonalidade vermelho-cereja escuro (600C a 650 C). O orifcio deve ser ajustado de modo a possibilitar a debicagem a uma distncia de 2,0mm da narina. Para evitar queimaduras na lngua, deve-se pressionar delicadamente a garganta da ave durante o processo de debicagem.
Em frangas, a redebicagem dever ocorrer entre a 9 e 11 semana de idade. O corte deve ser reto e feito distncia mxima de 4 a 5 mm da narina. Cauterize a rea, contornando bem os cantos do bico, a temperatura da lmina deve ser de 650C a 750C.
Debicar somente aves sadias e com bom desenvolvimento corporal. A debicagem um processo que afeta a anatomia do bico da ave, por isso mesmo tem que ser feita com critrio e por pessoal treinado.
Verificar sempre o estado dos equipamentos e lminas. Assegurar que as lminas estejam sempre afiadas durante a debicagem. Deve-se substitu-las sempre que necessrio.
Debicagem
Foto 1
7 a 10 dias com 2mm
Foto 2
9 a 11 semanas com 4 a 5mm
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Aumentar os nveis de rao nos comedouros e gua nos bebedouros at que os bicos estejam bem cicatrizados.
Utilizar uma dieta pr-inicial, ou uma rao de formulao especial, ou ainda de alta densidade para situaes de estresse no perodo de sete dias aps a debicagem. Essas medidas podem ajudar a reduzir a perda de peso. No faa a debicagem se as aves estiverem estressadas ou doentes. Para evitar o retardo do incio da maturidade sexual, no se deve debicar as aves aps a 11 semana de idade.
A debicagem uma operao muito delicada e importante que deve ser feita corretamente. Falhas no manejo da debicagem podem prejudicar a viabilidade, uniformidade e, consequentemente, o desempenho produtivo do lote.
aconselhvel a utilizao de Vitamina K na gua, 48 horas antes e aps a debicagem para prevenir hemorragias em perodos quentes.
Distribuio de equipamentosTabela 3 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO / AVES
Equipamentos Idade (semanas) Dimensionamento
Comedouro tipo bandeja
(60x40x4cm)
Bebedouro tipo NIPLLE
Bebedouro linear (calha)
Comedouro Linear
1 1 bandeja/50 aves
1 1 bebedouro/50 aves
At 4 De 5 a 18
1/20 aves
1/10 aves
At 16 2,5m /100 aves
At 16 1/80 100 aves
3 a 10
11 a 16
4,5m/100 aves
7,0m/100 aves
At 16 1/30 aves
Bebedouro copo presso
Bebedouro automtico (35cm)
ComedouroTubolar (45cm)
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Densidade das aves durante as Fases de Cria e Recria
Programa de vacinao
gua
Os programas de vacinao tm como objetivo proteger o lote contra doenas ao longo da vida. Os desafios contra doenas variam em todo o mundo e, portanto, o planejamento dos programas de vacinao deve levar em conta a exposio a doenas, virulncia das cepas patognicas locais e aos nveis de imunidade parental. Pintos de um dia devem ser livres de Mycoplasma gallisepticum (MG) e Mycoplasma synoviae (MS). Os programas de vacinao devem incluir proteo contra Doena de Newcastle (DN), Bronquite Infecciosa (BI), Encefalomielite Aviria (EA), Bouba Aviria (BA), Doena de Gumboro (DG) entre outras doenas de acordo o desafio da granja ou regio.
No vacine as aves em perodos de estresse intenso ou quando o lote estiver enfrentando problemas sanitrios.
A gua um nutriente essencial ao crescimento e desenvolvimento. Independente da temperatura, deve estar sempre disponvel. O consumo de gua ser influenciado pela temperatura ambiente e por outros fatores. Os sistemas de gua utilizados no galpo de frangas devem ser do mesmo tipo e da mesma cor que os utilizados no galpo de postura.
Obs.: O dimensionamento do nmero de aves/gaiola de extrema importncia. A disputa por espao leva ao retardamento do desenvolvimento corporal, queda de uniformidade e canibalismo.
Idade (semanas) Piso (ave/m )2 Gaiola (cm/ave)2
1 a 4 15 a 20 140
5 a 17 8 a 10 375
Tabela 4 - RECOMENDAES DE DENSIDADE PARA PISO E GAIOLAS
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A gua deve ser clorada e monitorada para que no ultrapasse o nvel de 0,3 - 0,4 ppm/ litro. Este o nvel ideal de cloro para o consumo das aves.
O consumo de gua depende da temperatura ambiente. Acima de 21 C, o consumo deve aumentar para possibilitar ave manter sua temperatura corporal. Em perodos quentes, preciso fornecer gua fria s aves o que melhora a produtividade. importante proteger as caixas dgua da exposio direta ao sol.
Deve-se fornecer, sempre, gua de boa qualidade, mantendo os bebedouros sempre limpos e com gua fresca. Lavar os bebedouros (copinhos) pelo menos duas vezes ao dia e conferir os bebedouros de vlvula regularmente, para evitar sujeiras, entupimentos e ou vazamentos.
Regular a altura dos bebedouros a cada semana, favorecendo o acesso s aves, sendo: acima do dorso (bebedouros pendulares ) ou acima da cabea (Nipple ).
Aps a debicagem e transferncia das aves, deve-se estimular o consumo de gua pelo menos por duas semanas e separar as aves mais debilitadas que no se adaptaram ao novo sistema de bebedouros.
Programa de iluminao
A DEKALB WHITE apresenta maturidade sexual precoce, bom tamanho de ovo, alto pico de postura e nmero excelente de ovos/ave alojada. Para se beneficiar ao mximo deste potencial gentico, importante seguir o programa de iluminao recomendado.
1. - Fornecer 22 horas de luz na 1 semana. A partir da 2 semana, diminuir gradativamente at que a criao atinja a 10 semana somente com luz natural;
2. Recria - Entre 10 e 18 semanas, deixar a criao em luz natural, pois quanto menor forem os estmulos de luz, maior ser a idade de maturidade sexual;
3. Iniciar a fotoestimulao quando atingirem 5% de produo. O estmulo
Cria
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Sem
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Mat
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1011
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222324
12
(hoPerodo de Luz ras)
Gr
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1 -
PRO
GRA
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DE
LUZ
CRI
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luminoso dever ser de 1 hora, em seguida aumentar at atingir o mximo de 16 horas (natural + artificial). Lembramos que para iniciar o programa de luz, as aves devero estar com peso corporal conforme o padro e com tima uniformidade de maturidade sexual.
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NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR.
h:m h:m Do dia h:m h:m Do dia h:m h:m Do dia
DIANORDESTE (Recife) CENTRO (Rio) SUL (Porto Alegre)
Tabela 5 - TABELA DE ILUMINAO NATURAL
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importante que a dieta de crescimento contenha nveis moderados de energia. Para garantir um consumo adequado de rao no incio da produo, a dieta de crescimento dever conter pelo menos 3,0% de fibra e 2850 a 2950 kcal/kg EM. Isso permitir franga desenvolver a capacidade de ingesto de rao e a composio corporal necessria manuteno do desempenho de alto pico de postura e alta produo de massa de ovos no incio da produo.
O alimento das aves deve ser elaborado com matrias-primas de tima qualidade, seguindo os nveis nutricionais recomendados para a linhagem de poedeiras DEKALB WHITE, a fim de garantir a expresso mxima do potencial gentico, produtivo e econmico.
Uma franga DEKALB WHITE devidamente alimentada e tratada, no perodo ade crescimento, atingir o peso e a estrutura corporal de ave adulta entre a 16 e
aa 17 semana de vida (112-119 dias), ou seja, um bom desenvolvimento fisiolgico e, consequentemente, equilbrio entre msculos, esqueleto e rgos Internos. No se deve fazer alteraes nutricionais quando as aves estiverem em condies de estresse intenso (debilitadas).
Seleo da dieta das frangas
Nutrio das frangas
Nveis energticos das dietas das frangas
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Tabela 7 - NVEIS VITAMNICOS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
Vitamina A UI 6.000.000 4.000.000
Vitamina D3 UI 1.200.000 800.000
Vitamina E
Vitamina K3
Vitamina B1
Vitamina B2
Vitamina B6
Vitamina B12
Niacina
cido Flico
Pantotenato de Clcio
Biotina
UI
g
g
g
g
mg
g
g
g
g
15.000
1,350
0,985
2,000
1,478
7.500
12,438
0,498
6,860
0,025
15.000
0,675
0,493
1,503
0,493
5.000
10,945
0,498
3,920
0,025
Inicial 1 a 8 sem.
Recria 9 a 18 sem.
Vitaminas Unidade
Tabela 6 - NVEIS NUTRICIONAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
Inicial(1-5 semanas)
Recria I(6-10 semanas)
Recria II(11-15 semanas)
RECOMENDAES NUTRICIONAIS
Nutrientes
Energia (kcal / kg)
Protena Bruta (%)
Clcio (%)
Fibra Bruta (%)
Fsforo Disponvel (%)
Metionina Disponvel (%)
Metionina + Cistina Disponvel (%)
Lisina Disponvel (%)
cido Linolico (%)
Sdio
2950
21,0
1,10
< 5,0
0,48
0,520,75
1,00
>1,50
0,20
2900
19,00
1,10
< 5,0
0,45
0,520,65
0,82
>1,50
0,17
2850
16,0
1,10
1,50
0,16
0,32
Obs: Deve-se trocar as raes ( Inicial, Recria I e Recria II ) quando as aves atingirem o peso da tabela e no pela idade. Portanto, a idade serve apenas como referncia.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E18
-
Obs: o alimento das aves deve ser elaborado com matrias-primas de tima qualidade, seguindo os nveis nutricionais recomendados para a linhagem de poedeiras DEKALB WHITE, a fim de garantir a expresso mxima do potencial gentico, produtivo e econmico.
Monitoramento do desempenho das frangas
Durante o perodo de Cria e Recria, os dados de mortalidade, consumo de rao, ganho de peso e uniformidade devem ser acompanhados semanalmente e registrados no formulrio: Cria, Recria e Produo Dekalb White.
A substituio do tipo de rao deve ocorrer de acordo com o peso e desenvolvimento corporal das aves. Caso as aves no estejam com peso dentro do padro, deve ser mantida a rao ou se necessrio, fornecer uma rao mais densa e energtica para que este lote recupere o desenvolvimento normal.
Quando trocar de rao
Minerais Unidade nico
Cobre g 8,00
Ferro g 40,00
Mangans g 70,00
Iodo g 1,00
Selnio g 0,25
Zinco g 60,00
Tabela 8 - NVEIS MINERAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 19
Manuteno de registros
-
O peso corporal das frangas deve ser calculado a partir de, no mnimo, 100 aves pegas ao acaso, espalhadas por todo o galpo. Portanto, deve-se pesar todas as aves de cada gaiola sempre que se calcular o peso das aves.
Frmula: PM = N total de aves da amostra
Somatrio dos pesos individuais
Tabela 9 - ACOMPANHAMENTO DO LOTE DURANTE CRIA E RECRIA
Obs.: As primeiras seis semanas da ave so extremamente importantes para o seu futuro produtivo, portanto deve-se ter como meta alcanar ou superar (+/- 5%) o peso padro.
Idade (semanas) Ave/Dia (g) Acumulado (Kg)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
99,3
98,8
98,5
98,3
98,2
98,1
98,0
97,9
97,8
97,7
97,6
97,5
97,4
97,3
97,2
97,1
97,0
8
13
20
26
31
36
39
42
45
48
51
54
57
60
63
66
70
0,1
0,1
0,3
0,5
0,7
0,9
1,2
1,5
1,8
2,2
2,5
2,9
3,3
3,7
4,2
4,6
5,1
Viabilidade (%)
Consumo de RaoGanho de Peso (g)
Peso Corporal (g)
73
130
190
250
320
395
475
560
650
735
820
905
980
1060
1130
1190
1250
38
57
60
60
70
75
80
85
90
85
85
85
75
80
70
60
60
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E20
Como calcular o peso corporal
-
Uniformidade das frangas
A uniformidade das frangas afetar o momento e a extenso do pico de aproduo. Na 17 semana de idade (119 dias) 80% das frangas devero
alcanar a faixa de 10% do peso mdio. Frmula: Uniformidade = N. de aves dentro 10% do PM X 100
N. total de aves da amostraDoenas, alta densidade, nutrio insatisfatria e debicagem inadequada
so fatores que podem influenciar negativamente o ganho de peso corporal e a uniformidade das aves.
Grfico 2 - CURVA DE DISTRIBUIO DA UNIFORMIDADE DOS PINTOS
Seleo das aves
Durante a Cria e Recria deve-se selecionar aves menores e mais fracas agrupando-as separadamente, para evitar competio por alimento entre elas. Assim, ser dado suporte para a recuperao dessas aves, melhorando a uniformidade, bem como a viabilidade durante a Cria e Recria.
-10% +10%PM
80%
timaBoaMdiaInsuficiente
acima 90%80 a 90% 70 a 79%60 a 69%
Tabela 10 - AVALIAO DA UNIFORMIDADE
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 21
-
Perodo de Postura
Transferncia para o galpo de postura
Densidade
O galpo de postura deve ser limpo, desinfetado, assim como o sistema de gua tambm deve estar limpo e a gua clorada.
A idade ideal para transferir as frangas para o galpo de postura deve ser antes do incio de produo, entre 15 e 16 semanas .
Fornecer s aves vitaminas hidrossolveis e eletrlitos por 3 dias antes e 3 dias depois da transferncia.
Durante a transferncia das aves, proceder de maneira ordenada e cuidadosa para evitar fraturas sseas ou leses no sistema reprodutivo.
Favorecer o acesso rao e gua, principalmente as aves criadas no piso com bebedouros pendulares e transferidas para gaiolas com bebedouros tipo Nipple. Manter estmulos constantes de consumo de rao pelo menos nas duas semanas seguintes transferncia.
(105 -112 dias)
Em gaiola: depende do tipo de gaiola e do nmero de aves a serem 2alojadas, sendo recomendado no mnimo de 375 cm por ave .
2No piso: recomendado 7 a 8 aves por m , com 4 a 5 aves por boca de ninho.
Tabela 11 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO NA FASE DE PRODUO
Equipamentos Idade (semanas) Dimensionamento
Bebedouro Aps 18 1 vlvula/6 a 8 aves
Comedouro Linear Aps 18 9,0m/100 aves
Comedouro Tubular Aps 18 1 comedouro/30 a 40 aves
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E22
-
gua
O consumo de gua um indicador da sade do lote. Desse modo, quedas bruscas no consumo podem chamar a ateno para problemas de sade. O consumo de gua deve ser medido diariamente (por meio de hidrmetro). temperatura ambiente de 21C, as aves consumiro a metade da quantidade consumida a 32C e, portanto, o consumo de gua dever ser correlacionado temperatura do galpo.
A gua um nutriente vital poedeira. um dos principais componentes do ovo e fundamental para a regulao da temperatura corporal. Quando a temperatura superior a 32C, o consumo de gua pode ultrapassar 100% o consumo dirio de nutrientes (tabela 11). Uma poedeira jamais deve ser privada de gua. O tipo e a cor dos sistemas de gua do galpo de postura devem ser semelhantes aos utilizados no galpo de crescimento. A gua fornecida s poedeiras deve ser adequada para consumo humano.
Saneamento
Saneamento e isolamento so to importantes para as aves adultas quanto para frangas de crescimento. Devem-se seguir as mesmas etapas recomendadas para as frangas ao limpar os galpes de postura. Quando as frangas forem transferidas do galpo de crescimento para o de postura, utilize apenas caixas e veculos limpos e desinfetados para o transporte. As equipes envolvidas na atividade devero tomar banho, usar roupas e sapatos limpos. Fornea macaces, toucas e calados limpos para os funcionrios.
Mantenha as portas do galpo trancadas. Estabelea procedimentos para controlar a entrada e sada dos caminhes de rao e de ovos. Evite o acesso dos motoristas aos galpes das aves. Mantenha os visitantes a distncia.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 23
-
Exigncias energticas na dieta e sua relao com o consumo de rao
A necessidade energtica das poedeiras est diretamente relacionada s necessidades de manuteno que variam de acordo com peso corporal, temperatura ambiente, empenamento, requisitos para ganho de peso corporal normal e as exigncias para a produo de massa de ovos (% de produo x peso dos ovos).
Como o consumo de rao inversamente proporcional temperatura ambiente, importante saber qual o consumo de rao de um determinado lote de poedeiras. Assim, a densidade de nutrientes da dieta poder ser ajustada para fornecer, independentemente da ingesto de rao, o consumo adequado de todos os nutrientes essenciais.
Nutrio das poedeiras
As recomendaes nutricionais para as poedeiras DEKALB WHITE encontram-se detalhadas nas pginas a seguir. Um programa bsico de nutrio de poedeiras ser apresentado e seguido pela ingesto diria recomendada de nutrientes selecionados, alm de dietas sugeridas para as diferentes fases de produo. O programa nutricional bsico tem como objetivo atingir as metas de desempenho em uma srie de condies de manejo e ambiente. Entretanto, a alimentao das aves, com base na taxa de produo, tamanho dos ovos, idade e consumo de rao, consiste no mtodo nutricional mais preciso e econmico. Vrios programas nutricionais permitem aumentar o controle do produtor sobre o tamanho dos ovos medida que as aves se desenvolvem e evitam o fornecimento excessivo ou deficitrio de nutrientes.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E24
-
Necessidades de aminocidos e nutrientes no-energticos essenciais
As necessidades nutricionais no-energticas no variam conforme a temperatura e o empenamento, mas com a idade e com a produo da massa de ovos. As poedeiras devem consumir quantidades adequadas de todos os nutrientes no-energticos essenciais, independente do consumo de rao. A deficincia de qualquer um dos 10 aminocidos essenciais limitar o uso dos nove restantes. Quando no possvel fazer a suplementao com aminocidos sintticos, a seqncia de aminocidos limitantes aparentemente metionina, lisina, treonina, triptofano, isoleucina e arginina. Entretanto, a maioria das fbricas de rao acaba suplementando metionina e lisina sintticas e a treonina passa a ser o primeiro aminocido limitante na maioria das dietas de poedeiras comerciais.
Como o consumo de rao varia consideravelmente em funo da temperatura e do empenamento e as necessidades de nutrientes no-energticos permanecem relativamente constantes, os avicultores devem variar a densidade nutricional da dieta de acordo com o nvel de consumo de rao. A adoo de tal programa evitar quedas na produo e reduo no tamanho dos ovos em perodos quentes.
Necessidades de clcio e fsforo
O clcio e o fsforo tm importncia fundamental na manuteno de um sistema esqueltico saudvel e na formao e deposio da casca do ovo. Na primeira fase do perodo de postura (at aproximadamente 45 semanas de idade), as aves devem receber uma dieta de pico contendo 3,80 a 3,90% de clcio e 0,44 a 0,48% de fsforo disponvel. Para que as frangas de maturao precoce possam desenvolver completamente os ossos medulares e comear a produzir ao mesmo tempo em que consomem os nveis de clcio para poedeiras, muito importante introduzir uma dieta para estas poedeiras. No restante da fase II, a ingesto diria de clcio deve variar de 3,90 a 4,10 gramas por dia e a ingesto de fsforo disponvel, de 440 a 460 miligramas por dia. Conforme mencionado,
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 25
-
Obs: O arraoamento das aves deve ser realizado no mnimo, entre 2 e 3 vezes por dia. No intervalo de cada trato revire a rao ao longo do comedouro.
Tabela 12 - NVEIS NUTRICIONAIS INDICADOS PARA O PERODO DE PRODUO
* Consumo mdio de energia (Kcal/ave/dia) = 290 - 310* Consumo mdio dirio de rao (gr) = 105gr
na tabela recomendada para ingesto diria de nutrientes, o nvel dirio de ingesto de clcio deve ser elevado gradativamente e a ingesto de fsforo disponvel ser reduzida medida que a ave cresce. Cinquenta por cento da ingesto diria de clcio das poedeiras deve ser administrada em partculas grandes (2-5 mm).
Nutrientes
Energia (kcal / kg)Protena Bruta (%)Fibra Bruta (%)Clcio (%)Fsforo Disponvel (%)SdioLisina Disponvel (%)cido Linolico (%)Metionina Disponvel (%)Metionina + Cistina Disp.
2.780 - 2.75016,5 - 17,0
< 5,04,10 - 4,30
0,400,1750,74> 1,50,340,61
2.800 - 2.78017,0 - 17,5
< 5,03,90 - 4,10
0,480,1800,80> 1,50,370,66
2.75017,51,500,400,63
Pr-Postura(16 sem. 2% produo)
Produo I(at 85% produo)
Produo II(abaixo 85% produo)
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E26
-
Observaes gerais:
Tabela 14 - NVEIS MINERAIS INDICADOS PARA O PERODO DE PRODUO
Cobre g 3,500
Ferro g 15,000Mangans g 50,000
Iodo g 0,500
Selnio g 0,102
Zinco g 35,000
Minerais Unidade nico
Em perodos de estresse necessrio estimular o aumento do consumo de rao. Prticas de manejo, que incentivem o consumo de rao, incluem: aumentar o nmero de refeies e misturar a rao com mais frequncia; utilizar ventilao adequada; usar ingredientes de rao altamente palatveis, umidificar os galpes, entre outras.
Tabela 13 - NVEIS VITAMNICOS INDICADOS PARA O PERODO DE PRODUO
Vitamina AVitamina D3Vitamina EVitamina K3Vitamina B1Vitamina B2Vitamina B6Vitamina B12Niacina
cido FlicoPantotenato de ClcioBiotina
Vitaminas
UIUIUIgggg
mggggg
Unidade
6.000.0001.650.000
20.0001,35
0,9853,0001,478
7.50020,0000,498
12,5000,100
nico
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-
Manuteno de registros
Monitoramento do desempenho das poedeiras
Registros precisos e detalhados do desempenho so parte fundamental de um programa de manejo eficaz. As diretrizes para manejo do lote tm como objetivo auxiliar o desenvolvimento das metas de manejo. O preenchimento correto do Controle de Produo Avcola facilita a tarefa de monitoramento dos parmetros de desempenho. Aes corretivas de manejo devero ser adotadas caso o lote no atinja as metas de desempenho esperadas.
As informaes sobre mortalidade e produo de ovos devero ser coletadas diariamente. Os dados sobre consumo de rao e tamanho dos ovos sero registrados semanalmente. Tais dados devero ser resumidos e o nmero de ovos por ave alojada ser calculado semanalmente. As poedeiras adultas
adevero ser pesadas semanalmente a partir da 18 semana (126 dias) a aat a 35 semana. Pelo menos a cada duas semanas a partir da 35 semana. Os
dados sero colocados em um grfico e mantidos no formulrio: Cria, Recria e Produo Dekalb White.
de idade
Medio do tamanho dos ovos
O tamanho mdio dos ovos dever ser estimado a partir de amostras de 180 a 360 ovos pesados individualmente. As metas para o peso dos ovos definidas neste manual no incluem ovos de gema dupla. As amostras de peso dos ovos devero ser coletadas sistematicamente entre 8h e 10h. As mdias semanais no devem ser consideradas medies precisas, somente indicadores das tendncias de desempenho.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E28
-
Medio do peso corporal
O peso corporal deve ser medido em aves de pelo menos 12 gaiolas, ou mnimo 100 aves, localizadas em diversas alturas e reas de alimentao de todo o galpo. Pese todas as aves de cada gaiola. Falhas na manuteno do peso corporal desejado costumam resultar em desempenho insatisfatrio das poedeiras.
no
Qualidade da casca do ovo
A ave DEKALB WHITE capaz de manter uma qualidade de casca excelente medida que envelhece. Muitos fatores, como nutrio, temperatura, sade do lote, espao no piso e gaiolas, tamanho da granja, projeto da gaiola e manuseio dos ovos. podem influenciar na qualidade da casca. Sempre que houver necessidade, ajuste os fatores de manejo para manter a qualidade da casca dentro dos limites aceitveis.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 29
-
ES
PO
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79
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99
49
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9
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9
29
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9
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,09
09
99
,0
8
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,0
8 ,60
98
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08
39
,0
8
29
,0
8 ,0
90
8
99
,0
7
79
,0
7
6,0
97
,59
07 ,
39
07
29
,0
7
09
,0
7 ,90
96
,89
06
69
,0
6
59
,0
6 ,3
90
6
29
,0
6
30, ,0
10
02
, 5
05
, 1
07
, 1
08
, 1
08
, 5 ,0
91
,092
59
, 2
89
, 2
09
, 3
09
, 4
59
, 4 ,8
94
,095
,095
,594
,394
2,94
19
, 4
09
, 4 ,9
93
79
, 3
59
, 3 ,0
93
,792
,592
09
, 2
79
, 1
02, 09, 2,7
6,2 ,2
11
81
, 6 ,7
22
,029
43
, 5
84
, 1
24
, 8
75
, 4
26
, 1
76
, 7
27
, 4
78
, 0
28
, 7
79
, 3 0,
10
2 ,06 1
6 ,11
30 ,
19 14
2, 58
1
,32 1
2 ,31
85
4,
14
8
5,
11
1
5, 7
13
6, 3
15
6,
19
7
3100 3145 4110 4140 4170 48 1
5
5110 52 1
0
5130 5140 5150 5160 5170 58 1
0
59 10
6100 6100 6110 6110 6120 62 1
0
6120 63 1
0
6130 63 1
0
6130 64 1
0
6140 64 1
0
6140
80 87 92 97 110
130 5 10 170 7 10 170 7 10 170 7 10 170 7 10
710 1
70 170 7 10 170 170 7 10
710
710 1
70 170 7 10 170 170 170
18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
32 33 34 35 36 37 38 39 40 41
42 43 44 45 46 47
,045
44
, 6
14
, 9 ,2
51
95
, 2 ,3
54
55
, 5
55
, 6
45
, 7
25
, 8
75
, 8
25
, 9
75
, 9
26
, 0
7,60
,161
,461
,861
,162
36
, 2
46
, 2 ,6
62
,862
06
, 3
16
, 3 ,3
63
46
, 3 ,5
63
,663
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5 -
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M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E30
-
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 31
9, 6
00
9,9 5
0
50
97,
9,5 1 10
9,
9,0 0
59
7,
1 12
08
,
8,0
18
146
0 01
56 60
15
017
170 170
48 94 50
367, 38
6,
60, 4
,9
05
6 59
,0
5 53
9,
0
952,
0
9,
05
1
49,9
0
48
9,
0 094
,6
9,
04
5
4,2
90
41
9,
0
,9
03
8 79
,0
3 34
9,
0
90
3,3
9,
03
0
2,9
90
26
9,
0
,9
02
5 29
,0
2 21
9,
0
90
1,8
9,
01
7
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90
13
9,
0
,9
00
9 79
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0 04
9,
0
90
0,3
9,
00
0
9,5
8
,89
2
90
8,
8, 85
8,0
8 7,5
8
,87
0
65
8,
8, 60
85,7 5,4
8
,85
2
50
8,
8, 46
84,2 3,6
8 8, 31
26
8,
8, 20
81,8 1,5
8 8, 00
95
7, 0
7, 9 77,5 6,5
7 7, 50
48
7, 0
7, 3 72,5
14
09
,
2,0
00 0,
25
9
12
,81 2
76
1,
2, 3
25
229
2,
25
03
,
2,6
40 4,
26
3
12
,95 2
75
5,
6, 3
21
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6,
24
17
,
2,6
79 8,
25
0
02
,39 2
56
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0, 0
39
036
2,
31
31
,
3,4
16 2,
31
5
63
,42 3
13
3,
3, 6
30
430
8,
35
44
,
3,0
50
156
0
156
0
156
0
166
0
166
0
166
0
166
0
166
0
176
0
176
0
176
0
176
0
176
0
176
0
176
0
176
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160 6 10 016
106
160 016 016
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16
, 4 42
6,
643,
6, 45
46
6, 47
6,
6, 48 9
6, 4 5,0
6 65
1,
6, 53
54
6, 55
6, ,
656 ,7
65 57
6,
657,
6, 58
5,8
6 58
6,
6, 58 8
6, 5 5,9
6 659, ,
659
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6 660,
6, 61
61
6,
22
6,
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FONTES BIBLIOGRFICAS- Manual de Manejo e Nutrio Hendrix/2006
- Departamento Tcnico Postura Granja Planalto
ELABORAODepartamento Tcnico Postura Granja Planalto
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