MANUAL DE CONSTRUCCIÓN PARA VIVIENDA DE...
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MANUAL DE CONSTRUCCIN PARA VIVIENDA DE INTERS SOCIAL CON
SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS, EN SISTEMAS TIPO MANOPORTABLE Y
TNEL.
Claudia Yineth Romero Castro
CD.: 20131279071
Edwin Motta Vaquiro
CD.: 20131279286
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOS DE CALDAS
FACULTAD TECNOLGICA
INGENIERA CIVIL
BOGOT D. C.
2016
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MANUAL DE CONSTRUCCIN PARA VIVIENDA DE INTERS SOCIAL CON
SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS, EN SISTEMAS TIPO MANOPORTABLE Y
TNEL.
Claudia Yineth Romero Castro
COD: 20131279071
Edwin Motta Vaquiro
COD: 20131279286
Trabajo de grado para optar al ttulo de Ingeniero Civil
Director Ingeniero
Hctor Alfonso Pinzn
UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOS DE CALDAS
FACULTAD TECNOLGICA
INGENIERA CIVIL
BOGOT D. C.
2016
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Nota de aceptacin
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
______________________________________
____________________________________
Firma del Presidente del Jurado
____________________________________
Firma del Jurado
____________________________________
Firma del Jurado
Bogot, Mayo de 2016
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AGRADECIMIENTOS
En primer lugar a Dios porque siempre me ha estado guiando por el mejor de los caminos, un
logro ms al lado de mi esposo Yesid Gmez y mi vida completa Manuela Gmez, a ti mi amor
gracias por no dejarme desfallecer. A mis padres Leo Romero y Lucero Castro quienes me han
apoyado y motivado en cada proyecto que visualizo. Otro ciclo culminado con inmensa gratitud
a mis amigos de carrera que me brindaron su amistad incondicional, Mil y mil Gracias: Gustavo,
John, Dignory y Manuela. Gratifico al Ing. Hctor Pinzn por su colaboracin en la ejecucin de
este proyecto.
En primera instancia agradezco a la Universidad Distrital, al proyecto Ingeniera Civil por
permitirme el ingreso a tan prestigiosa institucin, por el compromiso que tienen para con
nosotros preparndonos con tan alto nivel, por su exigencia para cada uno de los programas, por
lo selectivos que son, al contar con profesores de gran trayectoria y experiencia siendo estos
los que aportan todos sus conocimientos buscando siempre formar profesionales ntegros. A mis
padres, esposa e hijas por su apoyo incondicional, compaa y tolerancia durante este tiempo en
el cual dejamos de compartir momentos y experiencias pero que a su vez entendieron que para
obtener logros se deben hacer sacrificios. Por ltimo y quizs lo ms importante, agradezco a
Dios por darme la fortaleza, paciencia, valenta y seguridad para para continuar y finalizar con
esta meta propuesta.
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1 Contenido RESUMEN ................................................................................................................................................. 15
ABSTRACT ................................................................................................................................................ 16
INTRODUCCIN ...................................................................................................................................... 17
JUSTIFICACIN ....................................................................................................................................... 18
PROBLEMA ............................................................................................................................................... 18
HIPTESIS................................................................................................................................................. 19
OBJETIVOS ............................................................................................................................................... 20
OBJETIVO GENERAL .......................................................................................................................... 20
OBJETIVOS ESPECFICOS .................................................................................................................. 20
1. MARCO TERICO ............................................................................................................................ 21
1.1 MARCO REFERENCIAL .......................................................................................................... 21
Antecedentes ....................................................................................................................... 21 1.1.1
Propiedades generales de la promocin de construccin de vivienda de inters social. ..... 22 1.1.2
Posicionamiento de los sistemas industrializados ............................................................... 23 1.1.3
Principios de la industrializacin. ....................................................................................... 24 1.1.4
Vivienda de inters social en Colombia. ............................................................................. 25 1.1.5
1.2. MARCO CONCEPTUAL................................................................................................................ 28
1.2.1. Productividad ...................................................................................................................... 28
1.2.2. Construccin industrializada vs construccin convencional ............................................... 30
1.2.3. Ventajas viviendas industrializadas .................................................................................... 30
1.2.4. Desventajas de la construccin industrializada ................................................................... 33
1.2.5. Variables a tener en cuenta en los sistemas de construccin industrializada. ..................... 33
1.2.6. Elementos comunes en los sistemas tnel y mano portable ................................................ 43
1.2.7. Sistema industrializado tipo tnel. ...................................................................................... 44
1.2.8. Concreto utilizado en los tipos de sistemas industrializados. ............................................. 49
1.2.9. Sistema tipo manoportable. ................................................................................................. 52
1.3. MARCO NORMATIVO............................................................................................................. 58
1.3.1. Norma Sismo resistente Colombiana NSR-10 ......................................................................... 58
1.3.2. Ttulo A: requisitos generales de diseo y construccin sismo resistente .......................... 59
1.3.3. Procedimiento de diseo y construccin de edificaciones, de acuerdo con el reglamento . 59
1.3.3. Tipos de sistemas estructurales ........................................................................................... 64
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1.3.4. Ttulo C Concreto estructural ............................................................................................ 65
2. METODOLOGA ............................................................................................................................... 68
3. DESARROLLO DE LA METODOLOGIA. ...................................................................................... 69
4. RESULTADO. .................................................................................................................................... 72
5. CONCLUSIONES .............................................................................................................................. 72
6. RECOMENDACIONES ..................................................................................................................... 73
7. BIBLIOGRAFA ................................................................................................................................ 76
8. GLOSARIO ........................................................................................................................................ 79
9. ANEXOS. ........................................................................................................................................... 83
9.1. MANUAL DE CONSTRUCCIN PARA VIVIENDA DE INTERS SOCIAL CON
SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS, EN SISTEMAS TIPO MANOPORTABLE Y TNEL ......... 83
LISTADO DE IMAGENES
Imagen 1 Proyecto VIP en Yopal Casanare. ............................................................................................... 28
Imagen 2 Incremento de temperatura Global ............................................................................................ 36
Imagen 3 Detalle del sistema industrializado tipo tnel. ........................................................................... 45
Imagen 4 Formaleta tipo tnel armada ...................................................................................................... 46
Imagen 5 Sistema Constructivo Tipo Tnel. Obra La Arboleda. ................................................................. 48
Imagen 6 Fachada sistema industrializado tipo tunel ................................................................................ 49
Imagen 7 Detalle sistema Manoportable para la construccin de vivienda............................................... 53
Imagen 8 Formaletas Para Sistema Manoportable. ................................................................................... 53
Imagen 9 Sistema manoportable con elementos instalados manualmente. ............................................. 55
Imagen 10 Formaleta Sistema Tipo Manoportable. ................................................................................... 56
Imagen 11 Encofrados de aluminio sistema mano portable. ..................................................................... 56
Imagen 12 Formaleta plstica para sistema mano portable. ..................................................................... 57
Imagen 13 Arboleda .................................................................................................................................... 70
Imagen 14 Estructura Arboleda .................................................................................................................. 70
Imagen 15 El Limonar.................................................................................................................................. 70
Imagen 7. Formaleta tipo tnel armada.. .................................................................................................... 32
Imagen 8. Conformacin del sistema .......................................................................................................... 33
Imagen 9.Disposicin de los paneles del sistema ....................................................................................... 34 Imagen 10.Sistema Tipo Tnel Obra La Arboleda . ................................................................................... 34
Imagen 11. Obra El Limonar. ..................................................................................................................... 35
Imagen 12. Detalle sistema Manoportable para la construccin de vivienda. ............................................ 39
Imagen 13. Formaletas Para Sistema Manoportable. .................................................................................. 39 Imagen 14. Sistema mano portable con elementos instalados manualmente. ............................................. 41 Imagen 15. Formaleta. ................................................................................................................................ 41
file:///C:/Users/Usuario/Documents/TESIS%20INGENIERIA/TESIS%20INGENIERIA%20FINAL/TESIS_CLAUDIA_-_EDWIN_%2028%20agosto%202016.docx%23_Toc460179546
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Imagen 16. Encofrados de aluminio sistema mano portable ....................................................................... 42 Imagen 17. Formaleta plstica para sistema mano portable. ....................................................................... 43 Imagen 18. Proyecto Arboleda.................................................................................................................... 55
Imagen 19. Estructura Arboleda.. ............................................................................................................... 55
Imagen 20. ElLimonar.. .............................................................................................................................. 55
TABLA DE GRFICOS.
Grafico 1 Sistemas constructivos utilizados en Colombia. ......................................................................... 24
Grafico 2 Ventajas Sistema Industrializado ................................................................................................ 32
Grafico 3 Comparacin de los comportamientos trmicos tpicos de una pared expuesta en condiciones
de verano en Bogot. .................................................................................................................................. 38
Grafico 4Diagrama de flujo de metodologa. .............................................................................................. 69
Grafico 5 Errores Frecuentes. ..................................................................................................................... 72
LISTADO DE ILUSTRACIONES
Ilustracin 1 Conformacin del sistema. .................................................................................................... 47
Ilustracin 2 Disposicin de los paneles del sistema. ................................................................................. 48
LISTADO DE TABLAS
Tabla 1 Comparacin Sistema Industrializado con otros sistemas. ............................................................ 30
Tabla 2 Fenmenos del nio y de la nia .................................................................................................... 39
Tabla 3 Comparativo de Formaleta en los Sistemas Tipo Tnel y Manoportable. ..................................... 58
Tabla 2 Errores detectados en el sistema de construccin ........................................................................ 71
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RESUMEN
Este proyecto se limita a indicar el proceso constructivo y regmenes de calidad en la
construccin de vivienda de inters social, con sistemas industrializados en concreto, tipo
manoportable y tnel.
Los resultados de Vivienda VIS y No VIS registraron que el rea en proceso para
vivienda present un incremento de 2,4% durante el tercer trimestre de 2015 frente al
trimestre anterior. El rea destinada a vivienda diferente de inters social aument 3,1%
y la destinada a vivienda de inters social disminuy 0,3%.Por su parte, el rea
culminada aument 3,1%. El rea destinada a VIS aument 6,7% y la destinada a
vivienda No VIS aument 1,6%. Entre tanto, el rea nueva para vivienda registr un
descenso de 0,3%; el rea destinada a VIS disminuy 22,2%, mientras que el rea
destinada a No VIS aument 10,0%. (DANE1, 2015)
En la actualidad existe diversa informacin de los tipos de construccin industrializada, sin
embargo queremos resaltar el dinamismo de nuestro proyecto, en el cual se oriente de manera
ms clara y eficaz a todo aquel que desee emprender con la construccin industrializada.
En el presente proyecto no solo nos enfocaremos en ofrecer directrices para la ejecucin de una
obra cuyo alcance sea la construccin industrializada, sino que iremos comprendiendo temas de
calidad y deteccin de errores con el fin de mitigarlos y poder confiar en la entrega de un
producto que cumpla con satisfacciones del cliente final.
Palabras clave: industrializacin, sistemas, procesos, estndares
1 DANE. Sigla de Departamento administrativo Nacional de Estadstica.
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ABSTRACT
This project is limited to indicating the construction process and quality schemes in the
construction of social housing, with industrialized systems specifically manoportable type and
tunnel.
"The results of Housing VIS and VIS not recorded in the area housing process showed an
increase of 2.4% during the third quarter of 2015 compared to the previous quarter. The
area devoted to different social housing increased 3.1% and that for social housing
decreased 0.3%. For his part, culminated area increased 3.1%. The area for VIS
increased 6.7% and Non-VIS for housing rose 1.6%. Meanwhile, the new housing area
declined by 0.3%; the area for VIS decreased 22.2%, while the area for increased 10.0%
No VIS. (DANE, 2015).
At present there is different information types industrialized construction, however we emphasize
the dynamism of our project, which is oriented more clearly and effectively to anyone wishing to
undertake construction industrialized way . In this project we not only focus on providing
guidelines for the implementation of a work whose scope is industrialized construction , but we
will go comprising quality issues and error detection in order to mitigate and to rely on the
delivery of a product meets with satisfaction of the end customer
Keywords: industrialization, systems
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INTRODUCCIN
El presente proyecto se enfoca en el anlisis de los sistemas constructivos industrializados tipo
tnel y manoportable, para lo cual es necesario desarrollar una investigacin donde se analicen
los diferentes factores que intervienen en ellos.
Colombia a la fecha cuenta con ms de 49 millones de habitantes aquellos hogares que tengan
privacin en por lo menos el 33 % de los indicadores son considerados pobres (El Tiempo,
2016) debido a estas cifras, el gobierno nacional desea ayudar a las personas con menos recursos
a que obtengan su vivienda propia, lo que hace necesario que implementemos modelos para
construir las viviendas en serie y esto se logra con los sistemas industrializados.
En cuanto a los sistemas constructivos industrializados, son aquellos que tienen un
grado de industrializacin alta, permitiendo la construccin de edificaciones en serie, y
manejando un alto nmero de unidades de vivienda. (UNAD2, 2014)
En este documento se tendrn en cuenta y se evaluaran aspectos importantes que intervienen a la
hora de llevar a cabo la construccin de proyectos de vivienda de inters social con la utilizacin
de sistemas industrializados, tales como programacin de obra, tipos de materiales, rendimientos,
ventajas y desventajas de cada sistema, patologa y normas. Toda esta informacin se recopilar
y dar como resultado la elaboracin de un manual con informacin suficiente y clara para la
comprensin de dicho documento.
2 UNAD. Sigla correspondiente a Universidad Nacional Abierta y a Distancia.
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JUSTIFICACIN
La finalidad de este proyecto, es cumplir con la elaboracin de un manual de construccin de
sistemas industrializados haciendo nfasis en el tipo manoportable y tipo tnel, el cual sirva de
documento gua a toda persona u organizacin que quiera obtener informacin para poderse
implementar en la construccin de vivienda de inters social y prioritaria.
El inters de ejecucin de este trabajo surge a raz de la carencia de elementos que ayuden a
comprender de una manera dinmica las diferentes actividades que se llevan a cabo en las etapas
de cada proceso constructivo.
El Departamento Administrativo Nacional de Estadsticas (DANE) acaba de publicar
las cifras del censo de edificaciones correspondientes al primer trimestre de este ao, las
cuales muestran que la vivienda de inters social (VIS) creci 4,9 por ciento con respecto
al mismo periodo de 2014, con un total de 20.249 unidades habitacionales (Portafolio,
2015).
El director de la Escuela de Economa de la Universidad Nacional, lvaro Martn
Moreno, dijo que bsicamente la infraestructura y la vivienda dinamizadas por la
inversin pblica sern fuente importante que jalarn la demanda y el crecimiento de la
economa en los prximos aos. De hecho, la Cmara Colombiana de la Construccin
(Camacol) prev en el 2016 un incremento del 9,7 por ciento en la actividad edificadora
y considera que el 50 % de ese aumento depender de la ejecucin de las polticas
pblicas de vivienda (El Tiempo, 2015).
PROBLEMA
Existe carencia en la calidad de obras ejecutadas con sistemas industrializados, llevando a que
las viviendas en su gran mayora de inters social y prioritario presenten inconvenientes a
mediano y corto plazo en la estructura.
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HIPTESIS
Al brindar una informacin clara y concisa sobre los sistemas de construccin industrializados,
habr un aumento en su ejecucin, mejor uso y amplio conocimiento de las metodologas y
alternativas a la hora de realizar proyectos de gran envergadura como lo son los proyectos de
inters social y prioritario.
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OBJETIVOS
OBJETIVO GENERAL
Elaborar un manual tcnico que relacione las caractersticas de los sistemas constructivos
industrializados, basados en la ejecucin de proyectos de inters social y prioritario a nivel
nacional.
OBJETIVOS ESPECFICOS
- Cualificar las ventajas y desventajas de cada tipo de sistema industrializado.
- Justificar la adopcin del sistema industrializado en construccin de vivienda de inters
social.
- Identificar las falencias ms relevantes que se presentan en los proyectos ejecutados con
sistemas industrializados.
- Analizar posibles causas y proponer soluciones en obra a los casos presentados.
- Identificar con qu frecuencia se presentan fallas en los procesos constructivos de
sistemas industrializados.
- Generar una herramienta de fcil comprensin y anlisis para las personas interesadas en
el proceso constructivo industrializado.
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1. MARCO TERICO
1.1 MARCO REFERENCIAL
Antecedentes 1.1.1
Los sistemas de construccin industrializados son aquellos que tienen como fin realizar
producciones en serie de unidades habitacionales gracias a la utilizacin de diferentes tipos de
encofrados con los cuales se obtendrn mayores rendimientos en ejecucin de obra.
En la tipificacin comprendida de los sistemas industrializados de construccin se encuentran los
siguientes:
Mampostera reforzada: Es la construccin de muros mediante la utilizacin de ladrillos con
perforaciones los cuales van reforzados mediante la colocacin de barras de acero para
posteriormente complementar este refuerzo con morteros especiales segn la NSR3 10.
Paneles prefabricados: Son grandes y ligeras pantallas que se pueden utilizar como muros o
placas fabricados en diferentes materiales, con este sistema se logran altos rendimientos, sin
embargo se incrementan los costos debido a su gran tamao debe ser transportado por maquinaria
pesada.
3 NSR. Sigla de Norma sismo resistente Colombiana
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Alternativos: Son sistemas ligeros y confiables elaborados con materiales amigables con el medio
ambiente como la guadua y el bamb los cuales permiten una construccin de estructura de
hasta dos pisos.
Propiedades generales de la promocin de construccin de vivienda de inters 1.1.2
social.
En primer lugar, tiene la caracterstica de ser nmada, es decir, con un emplazamiento cambiante
de acuerdo a la ubicacin de las obras. En segundo lugar, existe un nmero importante de agentes
que intervienen en los procesos de construccin de una vivienda en particular, los que adems son
crecientemente subcontratados haciendo que los controles de calidad del producto sean ms
dificultosos. Tercero, en general la construccin es una actividad que necesita ser bastante flexible
a los requerimientos especficos de su demanda, particularmente en el segmento de construccin
de viviendas, lo que a veces redunda en un menor grado de precisin o control de calidad del
producto, adems de ostentar tiempos de produccin mucho ms extendidos. Por ltimo, la
inversin en investigacin y desarrollo es bastante ms escaza que en otros sectores de igual
relevancia para las economas. (Taranilla & David, 2009)
En relacin a los sistemas de construccin de vivienda se pueden subdividir en sistemas
tradicionales o convencionales y los industrializados; analizndose la construccin tradicional
como aquella que se enfoca en estructuras robustas y de gran desperdicio de materia prima,
mientras que en los sistemas industrializados actualmente con gran adopcin en el campo
minimiza los procesos y reduce los costos y permitiendo obras ms limpias.
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Posicionamiento de los sistemas industrializados 1.1.3
Los planes de vivienda en Colombia llevan a pensar que la industrializacin tiene un
panorama prometedor en los aos venideros por la cantidad de viviendas que hay que
construir y nuevos requisitos que se estn discutiendo (Lascarro, 2012)
Con antecedentes en el pas desde finales de los 60s, boom al inicio de los 80s y desarrollo
continuado desde mediados de los 90s, de una participacin inferior al 7%, paso a una
participacin del mercado de la construccin formal entre un 15% y un 25% en las principales
ciudades por acciones de industria desarrolladas en 1999 - 2002.
Dependiendo la regin y del estrato social compite con mampostera en arcilla, sistema
tradicional y bloque de concreto. Ampliamente utilizado en construccin de estratos 3 a 5 con
vivienda en altura. Poco utilizado en vivienda unifamiliar aunque hay varios ejemplos exitosos.
Desconocido ante el usuario por el tipo de acabados utilizados. Ha desarrollado una industria
de formaletera nacional (moldajes/cimbras) que hoy en da impulsa el mercado en la mayora de
los pases de la regin. (Lascarro, 2012).
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Grafico 1 Sistemas constructivos utilizados en Colombia.
Fuente. http://soda.ustadistancia.edu.co/enlinea/leonardomartinez-sist%20industrializados-2/momento_2.html
Principios de la industrializacin. 1.1.4
En el sector de la construccin podramos entender que la demanda de mano de obra para la
industria en general ha presionado fuertemente la oferta de personal de personal dispuesto a
integrarse en el sector de la construccin.
Este tipo de situaciones genera una presin sobre el sector de la construccin y genera la
necesidad de la bsqueda de nuevos sistemas constructivos, que disminuyan el requerimiento de
mano de obra especializada, que den la posibilidad de reducir tiempos de ejecucin as como
mejorar los acabados y en general ofertar un producto de mejor calidad, menor precio y menor
tiempo de ejecucin.
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Estos conceptos aplicables a la construccin de vivienda (Mayagoita, 2012) podramos
enumerarlos:
1. Contar con procesos estandarizados que permitan la reduccin en tiempo e intensidad de
supervisin.
2. Reduccin drstica del uso de mano de obra.
3. Reduccin de los costos al aplicar un sentido de perfeccin en el diseo.
4. Economas de escala.
5. Certificacin de procesos.
6. Capacitacin, desarrollo y alta productividad del personal tcnico administrativo.
7. Enfoque en procesos. Procedimientos vs Resultados.
8. Enfoque en medicin y anlisis de defectos/errores.
9. Nuevos sistemas de organizacin con una cultura enfocada en calidad y servicio.
10. Implementacin de sistemas de informacin para el control de sistemas y
Procesos.
Vivienda de inters social en Colombia. 1.1.5
El reto que ha tenido el pas desde hace dcadas es cmo incrementar la oferta de VIS, oferta que
responda a la demanda insatisfecha de esta vivienda, y hacerlo dentro de un marco institucional
de legalidad para que no sea atendido por la urbanizacin pirata e ilegal que ha caracterizado el
desarrollo de nuestras ciudades. (http://blogs.portafolio.co/juridica/la-vivienda-de-interes-social-
vis-avances-y-retrocesos-legislativos/)
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Sobre adquisicin de tierras para VIS, hay que volver a intentar con mecanismos como los que
traa la Ley 9 de 1989, utilizados con gran xito despus de la Segunda Guerra Mundial en los
pases asiticos, principal pero no exclusivamente. (http://blogs.portafolio.co/juridica/la-
vivienda-de-interes-social-vis-avances-y-retrocesos-legislativos/)
De acuerdo con el art 44 de la Ley 9 de 1989, o de Reforma Urbana, las viviendas de inters
social (VIS) son aquellas que se desarrollen para garantizar el derecho a la vivienda de los
hogares de menores ingresos, definicin que conserv la Ley 388 de 1997, ley que desarroll
parcialmente la primera.
La primera ley, la 9 de 1989 ordenaba que los recursos en dinero o en especie que destinen el
Gobierno Nacional, en desarrollo de obligaciones legales, para promover la vivienda de inters
social se dirigira prioritariamente a atender la poblacin ms pobre del pas, orden que reiter la
388 de 1997.
Ley 1450 de 2011en su artculo 117 modific la definicin de VIS, as: De conformidad con el
artculo 91 de la Ley 388 de 1997, la vivienda de inters social es la unidad habitacional que
cumple con los estndares de calidad en diseo urbanstico, arquitectnico y de construccin y
cuyo valor no exceda ciento treinta y cinco salarios mnimos mensuales legales vigentes (135
smlmv).12
Salta a la vista inmediatamente la eliminacin del derecho, cuidadosamente conservado durante
22 aos, as como la orden de atencin prioritaria a la poblacin ms pobre del pas. Es un claro
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retroceso legislativo y un mensaje inconveniente, sobre todo en las actuales circunstancias del
pas, de desplazamientos internos y de inundaciones.
Por el lado de los avances legislativos, se destacan:
La eliminacin del requisito del plan parcial, para diversos tipos de vivienda, incluyendo
la VIS. Esto agilizar considerablemente la expedicin de las licencias de construccin y
urbanizacin.
La definicin de la Vivienda de Inters Social Prioritaria, cuyo valor mximo ser de
setenta salarios mnimos legales mensuales vigentes (70 smlmv). Las entidades
territoriales que financien vivienda en los municipios de categoras 3, 4, 5 y 6 (1) de la
Ley 617 de 2000, slo podrn hacerlo en Vivienda de Inters Social Prioritaria.
La construccin de vivienda de inters social para ser destinada a arrendamiento o
arrendamiento con opcin de compra, mediante leasing habitacional o libranza. Este tipo
de vivienda se articular con el subsidio familiar de vivienda, garantizando siempre su
focalizacin en hogares de bajos ingresos.
La orden a los alcaldes de los municipios, y distritos, (todas las categoras) en el marco de sus
competencias, para definir en un plazo mximo de doce (12) meses metas mnimas para la
gestin, financiamiento y construccin de Vivienda de Inters Social, tomando en consideracin
las metas definidas en las bases del Plan Nacional de Desarrollo, el dficit habitacional calculado
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por el DANE, las afectaciones del Fenmeno de La Nia 2010-2011, la poblacin desplazada por
la violencia, y la localizacin de hogares en zonas de alto riesgo. Tambin se orden a las
autoridades ambientales agilizar los trmites de concertacin de los instrumentos de planeacin y
ordenamiento del territorio municipal y distrital, en los aspectos que sean de su competencia,
para garantizar la ejecucin de las metas (Ministerio De Vivienda Ciudad y Territorio, 2015).
Imagen 1 Proyecto VIP en Yopal Casanare.
Fuente. Registro fotografico de los autores.
1.2. MARCO CONCEPTUAL
1.2.1. Productividad
Es la relacin entre la cantidad de productos obtenida por un sistema productivo y los
recursos utilizados para obtener dicha produccin. Tambin puede ser definida como la
relacin entre los resultados y el tiempo utilizado para obtenerlos: cuanto menor sea el
tiempo que lleve obtener el resultado deseado, ms productivo es el sistema. En realidad
la productividad debe ser definida como el indicador de eficiencia que relaciona la
cantidad de recursos utilizados con la cantidad de produccin obtenida. (Casanova,
2002)
La responsabilidad del administrador de la obra es lograr una organizacin productiva, proveer los
recursos y capacidades necesarias para ejecutar la obra, la direccin, la planeacin y control de
estos recursos y de todo proceso, las decisiones respecto a la metodologa, secuencia y otros
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aspectos relevantes, un ambiente de trabajo adecuado y la informacin para que los grupos de
trabajo puedan desempearse productivamente.
Los trabajadores se desempean dependiendo si se cuenta con las capacitaciones necesarias, si
estn debidamente motivados y si no estn restringidos por factores externos en la ejecucin de
sus tareas.
La productividad y sus tipos:
Productividad de la mano de Obra: Es una relacin de la cantidad de producto ejecutado
en funcin del tiempo, expresando con esto un factor de aprovechamiento del personal de
construccin.
Productividad de los materiales: Es la relacin de unidades de obra terminadas en funcin
de la cantidad de materiales utilizados para su elaboracin, expresa los factores de
eficiencia en el correcto uso de los mismos as como de los procesos de colocacin.
La productividad de los equipos: Se expresa como la relacin de unidades ejecutadas en
funcin de las horas trabajadas y obtenemos la eficiencia de utilizacin de las mismas.
Productividad de la gestin: Es el resumen de la labor del personal encargado, de la
administracin de la obra y sus procesos. En el costo es importante reflejar o incluir los
costos de la no calidad de algunos procesos que requieran arreglos a fin de cumplir con las
especificaciones del proyecto.
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1.2.2. Construccin industrializada vs construccin convencional
En la construccin de vivienda se han desarrollado a travs del tiempo varios sistemas y mtodos
constructivos, entre los que se destacan y son ms utilizados en la actualidad; Sistema
convencional aporticado y sistemas industrializados.
Tabla 1 Comparacin Sistema Industrializado con otros sistemas.
Fuente. Lina Flrez. Ventajas comparativas entre sistemas tradicionales y Sistemas industrializados
1.2.3. Ventajas viviendas industrializadas
a) Ligero: El sistema constructivo industrializado es un sistema ligero debido a las
dimensiones de sus componentes como lo son muros y placas, que por lo general tiene un
espesor de 12 cm, y reemplazan columnas, vigas, placas, mampostera y paetes de los
sistemas constructivos tradicionales. ( http://es.wikipedia.org/wiki/Culata_Jovai)
http://es.wikipedia.org/wiki/Culata_Jovai
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b) Resistente: Los sistemas constructivos industrializados cumplen con la NSR 10,
brindando a las estructuras una mayor rigidez.
c) Rpido: Debido al uso de formaletas (metlicas, aluminio, plsticas) permiten la fundida
de muros y placas monolticas en sitio, obteniendo unos excelentes rendimientos por la
eliminacin de tiempos muertos, se funde un apartamento diario.
d) Flexible y verstil: El sistema permite adaptarse a cualquier diseo arquitectnico. Los
paneles que componen el sistema de formaleta nos permiten dar las dimensiones que se
requieran para fundir muros y placas de distintas dimensiones para cada tipo de proyecto.
( https://issuu.com/comempre/docs/lv1410_arquitectura)
e) Durable: El sistema constructivo industrializado de muros fundidos en sitio no representa
ningn inconveniente respecto a cualquier sistema constructivo tradicional, por lo que
respecta a la durabilidad estructural.
f) Amigable con el medio ambiente: Este tipo de sistemas constructivos reducen la
produccin de RCD , la emisin de partculas en el medio ambiente, la utilizacin de
madera, por ltimo la formaleta que se usa se le pueden dar hasta ms de 1500 usos.
g) Econmico: Debido a los altos rendimientos que se consiguen con este tipo de sistemas se
reducen los costos de obra, adems se puede llevar un mayor control de materiales, se
reducen los desperdicios, todo esto se refleja en economa para cada proyecto.
https://issuu.com/comempre/docs/lv1410_arquitectura
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h) Menores Costo de la Mano de Obra y Aumento de Productividad: Debido al a reduccin
de actividades en comparacin con los sistemas tradicionales se reduce la mano de obra,
que adems no debe ser especializada como ocurre con otros tipos de sistemas, esto
conlleva a la reduccin en los costos de la misma. Esta reduccin de mano de obra
tambin nos ayuda a la baja rotacin de personal gracias a la eliminacin de algunas
actividades que si requieren mano de obra especializada.
.
Grafico 2 Ventajas Sistema Industrializado
Fuente. Autores
-
1.2.4. Desventajas de la construccin industrializada
a. Modificaciones del Proyecto: Frente al beneficio que ofrece este sistema a la parte
constructiva, presenta una desventaja en el cliente final, ya que se inhabilita la opcin de
modificar los elementos estructurales de la casa o apartamento.
b. Costo De La Formaleta: Los diferentes tipos de formaleta que se emplean en la ejecucin
de construcciones con sistemas industrializados presenta un gran costo, lo cual limita a
pequeos contratistas para su adquisicin.
1.2.5. Variables a tener en cuenta en los sistemas de construccin industrializada.
El sector de la construccin siempre debe estar dispuesto a brindar aportes a los cambios que
sufren factores importantes como los fenmenos naturales, de los cuales se tienen anlisis y
estudios, sin embargo van cambiando su comportamiento constantemente.
Grandes elementos intervienen en los estudios para desarrollar proyectos de construccin de
vivienda de varios niveles, se enmarcan en los cambios climticos globales que han ocasionado
una serie de modificaciones en las condiciones locales, en cuanto a ciclos de verano e invierno, al
igual que en los periodos de lluvia.
De acuerdo a las alteraciones presentadas se deben garantizar los efectos trmicos y de flujo de
aire, que son valores mnimos de confort clido y ventilacin.
-
1.2.5.1. Cambios climticos.
El Cambio Climtico es un cambio significativo y duradero de los patrones locales o
globales del clima, las causas pueden ser naturales, como por ejemplo, variaciones en la
energa que se recibe del Sol, erupciones volcnicas, circulacin ocenica, procesos
biolgicos y otros, o puede ser causada por influencia antrpica (por las actividades
humanas), como por ejemplo, a travs de la emisin de CO2 y otros gases que atrapan
calor, o alteracin del uso de grandes extensiones de suelos que causan, finalmente, un
calentamiento global. (http://cambioclimaticoglobal.com/, 2014)
A continuacin se resaltaran los efectos de los cambios en las variables climticas que afectan el
diseo de las construcciones nuevas en la ciudad de Bogot.
Dentro de las actuales alteraciones climticas causadas por el hombre, las que afectan las ciudades
principalmente son el aumento de la temperatura y la humedad relativa, al igual que el cambio en
los vientos.
1.2.5.2. Aumento de temperatura y humedad relativa.
En los ltimos aos Bogot ha experimentado una mayor ocurrencia de eventos
climticos extremos tales como lluvias intensas, inundaciones, incendios, vendavales,
granizadas, heladas, sequias, entre otros (Asset, 2010).
La ocurrencia de estos eventos extremos ha afectado principalmente a la poblacin de menores
ingresos que se localiza cerca de los humedales, en las riberas de los ros y en laderas de
montaas. De tal forma que es muy probable que el cambio climtico y los eventos climticos
extremos aumenten la exposicin de la ciudad a eventos y riesgos extremos.
( http://www.eje21.com.co/2014/08/temperatura-en-bogota-y-cundinamarca-podria-aumentar-
4dc/)
http://cambioclimaticoglobal.com/que-es-el-cambio-climaticohttp://cambioclimaticoglobal.com/dioxidohttp://cambioclimaticoglobal.com/http://www.eje21.com.co/2014/08/temperatura-en-bogota-y-cundinamarca-podria-aumentar-4dc/http://www.eje21.com.co/2014/08/temperatura-en-bogota-y-cundinamarca-podria-aumentar-4dc/
-
Si Bogot contina utilizando los patrones de uso y transformacin del suelo, y de consumo y
utilizacin de fuentes no renovables de energa, se esperara que desde el 2040 se presente un
aumento progresivo de la temperatura promedio, entre 2 y 4C en la capital del pas, con respecto
a la temperatura actual. (http://elsolbogota.co/para-2070-bogota-sera-mas-caliente/)
Es necesario diferenciar dos conceptos que los usuarios de vivienda como son la humedad relativa
y el moho. La humedad relativa es la proporcin de agua presente en el aire. Los niveles de
humedad en Bogot van del 100 %, el mximo, hasta el 35% o 40% que es totalmente seco.
Se podra decir que Bogot es una ciudad seca dado que la localizacin geogrfica del altiplano
y la altura sobre el nivel del mar son condiciones que la alejaran de un clima hmedo, pero la
verdad es que todos los das entre las 4 y 6 am la temperatura ambiente alcanza el punto de roco
que es el punto en el cual la temperatura baja lo suficiente para que el agua que se encuentra
vaporizada se condense y se acumule como gotas.
http://elsolbogota.co/para-2070-bogota-sera-mas-caliente/
-
.
Imagen 2 Incremento de temperatura Global
Fuente: Met Office Hadley Centre
Es as como el Nio es un fenmeno climtico relacionado con el calentamiento
del Pacfico oriental ecuatorial, el cual se manifiesta errticamente cclico Arthur
Strahler habla de ciclos de entre tres y ocho aos, que consiste en realidad en la fase clida del
patrn climtico del Pacfico ecuatorial denominado El Nio-Oscilacin del Sur (El Nio-
Southern Oscillation, ENSO por sus siglas en ingls), donde la fase de enfriamiento recibe el
nombre de La Nia. Este fenmeno, en sus manifestaciones ms intensas, provoca estragos en
la zona intertropical y ecuatorial debido a las intensas lluvias, afectando principalmente a la
regin costera del Pacfico de Amrica del Sur.
Gnther D. Roth lo define como una irrupcin ocasional de aguas superficiales clidas, ubicadas
en el ocano Pacfico junto a la costa de los territorios de Per y Ecuador, debido a
https://es.wikipedia.org/wiki/Pac%C3%ADficohttps://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Strahlerhttps://es.wikipedia.org/wiki/Arthur_Strahlerhttps://es.wikipedia.org/wiki/El_Ni%C3%B1o-Oscilaci%C3%B3n_del_Surhttps://es.wikipedia.org/wiki/La_Ni%C3%B1a_(clima)https://es.wikipedia.org/wiki/Zona_intertropicalhttps://es.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_del_Surhttps://es.wikipedia.org/wiki/Per%C3%BAhttps://es.wikipedia.org/wiki/Ecuador
-
inestabilidades en la presin atmosfrica localizada entre las secciones Oriental y Occidental del
ocano Pacfico cercanas a la lnea del Ecuador. Siendo este fenmeno el supuesto causante de
ms de una anomala climtica. (Unidad Nacional para la Gestin del Riesgo de Desastres ,2015)
El fenmeno del nio en Colombia causa una disminucin pronunciada en la cantidad de
precipitaciones y en la humedad en las regiones Caribe y Andina mayoritariamente, con las
siguientes consecuencias: afectacin al sector agrcola, posible limitacin de la cantidad de
energa elctrica que se puede generar (que puede incrementar el probabilidad de llevar a cabo
racionamientos de agua para el consumo humano y animal), aumento en la cantidad de incendios
forestales y disminucin los niveles y los caudales de los ros. (Arthur N., 2005).
Como principal efecto econmico del fenmeno del Nio en Colombia se encuentran las
repercusiones negativas sobre el sector agropecuario: las variaciones en los rendimientos de los
diferentes cultivos. Segn el Ministerio de Agricultura de Colombia, el fenmeno del Nio
significa una reduccin del 5% del rendimiento agrcola. Los cultivos ms afectados
histricamente han sido el fique, la yuca, la palma africana, la cebada, el arroz y la papa. En el
caso de la produccin de la leche, se han tenido reducciones en su produccin cercanas al 5%.
(Banco de la Republica, 2013).
Histricamente las repercusiones sobre la produccin de caf por el fenmeno del Nio no han
sido importantes. El fenmeno del nio ocasiona disminuciones importantes en los productos
agrcolas. (IDEAM, 2013)
https://es.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADnea_del_Ecuador
-
En Colombia, el instituto gubernamental encargado de realizar estudios e investigaciones
relacionadas con la atmsfera, el tiempo y el clima es el IDEAM. Las caractersticas
climatolgicas que se presentan durante el fenmeno del nio pueden ser consultadas en sus
bases de datos, as como en sus informes y reportes.
Grafico 3 Comparacin de los comportamientos trmicos tpicos de una pared expuesta en condiciones de verano en Bogot.
Fuente: Weatherunderground.com
1.2.5.3. Efecto del viento.
La ubicacin de una edificacin frente al ataque de fuertes vientos, as como la presencia de otras
edificaciones de menor, pueden contribuir a acelerar la velocidad del viento y suscitar
turbulencias que afectan tanto la seccin frontal (muros a de donde sopla) como la seccin
posterior de la edificacin (muros a sotavento), con un consiguiente aumento considerable de la
presin elica bsica. Otros factores, como aberturas en la parte inferior de los edificios,
conllevan un inusual incremento de la velocidad del viento y de las turbulencias en la parte
posterior del edificio. (disaster.net, 2006)
https://es.wikipedia.org/wiki/IDEAM
-
Lo propio sucede con las edificaciones de techos a dos aguas en donde el viento origina
turbulencias en los techos de sotavento y en las paredes posteriores y laterales. La presin que
ejerce el viento sobre el sistema estructural es una funcin de la parte dinmica de la ecuacin de
Bernoulli, conocida como presin bsica, que se ve modificada por una serie de factores, entre
otros: la rugosidad del terreno, la altura de la edificacin, la topografa del entorno, la
importancia de la estructura, la direccionalidad del viento, la velocidad del viento, la turbulencia
las aberturas en fachadas. Varios cdigos internacionales presentan diferentes maneras de medir
las presiones bsica y de diseo as como los distintos tipos de edificaciones y estructuras
estudiadas. (disaster.net, 2006)
Los factores o coeficientes que afectan la presin bsica se presentan en la siguiente tabla:
.
Tabla 2 Fenmenos del nio y de la nia
Fuente. IDEAM. Consultado el 16 de noviembre de 2015.
1.2.5.4. Rugosidad del terreno
La rugosidad del terreno incide sobre la velocidad del viento y la turbulencia. Mientras ms
irregular sea la superficie, menor ser la velocidad pero mayor la turbulencia. El tamao y la
-
densidad de los objetos que se encuentran en la superficie, tales como edificios y rboles, inciden
sobre la rugosidad del terreno. La longitud de la rugosidad del terreno indica la magnitud de la
influencia de sta sobre la velocidad del viento y la turbulencia longitudinal: cuanto ms
escarpado sea el terreno mayor ser la rugosidad y, por consiguiente, mayor ser el efecto de
friccin que retarde la velocidad del viento.
1.2.5.5. Altura de la edificacin
A medida que aumenta la altura, tambin aumenta la velocidad del viento hasta alcanzar una
velocidad constante, llamada velocidad gradiental que es independiente de la irregularidad del
terreno. Esta variacin de la velocidad del viento en funcin de la altura se puede predecir
matemticamente con una ecuacin logartmica. Sin embargo, en la prctica se utiliza un modelo
ms sencillo, a saber, el mtodo de la ley exponencial, para extrapolar la velocidad del viento de
una altura a otra. En algunos cdigos de la construccin de pases de la zona del Caribe se
incluyen tablas de los coeficientes de rugosidad que afectan la presin bsica expresada tanto en
funcin de la variabilidad exponencial de barlovento como de la presin bsica uniforme en
paredes de sotavento. (disaster.net, 2006)
1.2.5.6. Topografa del entorno
La topografa de una regin puede incidir considerablemente en el comportamiento del viento.
En general, las colinas y los terrenos escarpados pueden generar aceleraciones repentinas de la
velocidad del viento, de manera que en determinadas circunstancias las cargas del viento pueden
aumentar hasta en un 80%. Estos incrementos dependern de varios factores, entre otros, la
ubicacin de la estructura y los efectos de atenuacin horizontal y vertical. Convendr tambin
-
realizar estudios para determinar eventuales reducciones de la velocidad del viento debido a la
proteccin de valles y barrancos situados a sotavento. (disaster.net, 2006)
1.2.5.7. Importancia de la estructura
La importancia del uso de la estructura es un factor diferenciado que afecta la presin bsica.
sta consiste en la funcin de una relacin cuadrtica entre la velocidad elica bsica asociada a
un intervalo promedio de reincidencia y otro intervalo de 50 aos. Se establece un factor de
importancia dependiendo del 11 sistema estructural utilizado. En el caso de hospitales se
recomienda asumir un perodo de rendimiento de 100 aos.
1.2.5.8. Direccionalidad del viento
La presin bsica acusa el efecto de la incertidumbre debida a la probabilidad de que el viento
golpee la estructura desde cualquier direccin. Al determinar la presin de diseo se debe tomar
en cuenta este parmetro, conocido como direccionalidad del viento. (disaster.net, 2006)
1.2.5.9. Velocidad del viento
La velocidad del viento es el factor individual ms importante en la determinacin de la presin
bsica. Las distintas normas en materia de construccin resistente al viento vigentes en los pases
de Centroamrica y el Caribe expresan este parmetro de manera muy diferente; sin embargo, la
ms utilizada es la medicin de rfagas de 3 segundos. Los estudios ms sofisticados y las
simulaciones informticas permiten conocer los diferentes niveles locales de riesgo e incluso
proporcionan datos para establecer criterios de zonificacin en funcin del riesgo. (disaster.net,
2006).
-
1.2.5.10. Turbulencia
El movimiento del viento es turbulento y es difcil dar una definicin matemtica concisa de la
turbulencia. Sin embargo, se sabe que la turbulencia del viento existe debido a la baja viscosidad
del aire comparada con la del agua. Cualquier movimiento de aire superior a 4 km/h es
turbulento, es decir que las partculas del aire se mueven de manera errtil en todas las
direcciones. Para efectos de la ingeniera estructural, se puede considerar que la velocidad del
viento tiene dos componentes: la velocidad media (cuyo valor aumenta en funcin de la altura) y
las fluctuaciones por turbulencia. (disaster.net, 2006).
1.2.5.11. Aberturas en paredes
Las aberturas en paredes expuestas a la accin del viento revisten gran importancia al momento
de definir los coeficientes de presin. Se trata de los orificios en las fachadas de la estructura
cuya importancia puede ser crtica en el caso de los sistemas hospitalarios.
Todas las ventanas, puertas u otros orificios se considerarn aberturas a menos que junto con sus
conexiones hayan sido concebidas y diseadas para resistir cargas elicas e impactos de
proyectiles lanzados por el viento. En funcin de estos criterios, cabe definir tres tipos de
estructuras: Estructuras abiertas: sistemas en donde el viento fluye libremente o que tienen
aberturas en ms de un 80% del rea total de sus fachadas. Estructuras cerradas: aquellas que
no se definen como abiertas o parcialmente cerradas. Estructuras parcialmente cerradas, las que
cumplen con las siguientes condiciones: el rea total de aberturas en paredes expuestas a
presiones positivas, o hacia el interior del edificio, es superior a 1,10 veces la suma de reas
abiertas del resto de la estructura total, incluidas fachadas laterales y fachadas a sotavento,
-
techos, etc.; y el rea total de aberturas en paredes expuestas a presiones positivas supera 0,4
m2 o el 1% del rea total de la pared considerada la menor de ambas- y, en el resto de la
estructura, el ndice de la superficie total de aberturas y el rea total no deber superar el 20%,
esto es excluyendo la pared que se encuentre a barlovento. (disaster.net, 2006)
1.2.5.12. Tipos de sistemas industrializados.
Gracias a la necesidad surgida por el aumento de la construccin de vivienda, se han
incrementado los sistemas para cumplir con especificaciones y requerimientos, por esta razn los
factores para el rendimiento constructivo del proyecto median directamente en la apariencia y
calidad de la superficie.
1.2.6. Elementos comunes en los sistemas tnel y mano portable
Cimentacin.
Viviendas Horizontales. Las cimentaciones para viviendas de uno o dos pisos son losas de
cimentacin sencillas, llevan una doble parrilla de acero diseada por un ingeniero calculista
dependiendo el tipo de terreno donde se van a construir las casas y la sismicidad del lugar.
Instalacin De Dovelas. Los arranques respectivos del refuerzo de muros, denominados dovelas,
deben colocarse para que queden conectados directamente al refuerzo de la cimentacin y se
efecte as la adecuada trasferencia de cargas del terreno. (blog.360gradosenconcreto.net)
Viviendas Verticales. Para estas viviendas el diseo de losa de cimentacin es ms complejo y
depende de la altura del edificio, del tipo de terreno y la sismicidad de la zona.
-
Losas De Transicin. Se ha implementado por que permite la combinacin del sistema
aporticado convencional para los stanos y el sistema monoltico de concreto a partir de primer
piso.
Losa Postensada. Para disminuir la cantidad de muros portantes o de concreto en los edificios
que se construyen con el sistema monoltico se ha implementado el mtodo del postensado, que
permite levantar muros en una etapa posterior en mampostera de ladrillo comn.
Muros y Placas Tpicos
-Instalacin De Aceros. Una vez se tiene la losa de cimentacin de la estructura con sus
respectivas dovelas posteriormente se procede a instalar las mallas de acero de muros.
-Ubicacin. Como el sistema monoltico de muros se amarra en el sistema manoportable por
medio de corbatas de acero o de distanciadores plsticos y tornillos de rosca rpida en el sistema
tnel
1.2.7. Sistema industrializado tipo tnel.
El sistema se basa en la utilizacin de formaleta de grandes dimensiones para realizar una
fundida monoltica de muros y placas en concreto de una unidad estructural por ciclo diario de
produccin. La unidad estructural y el ciclo diario a utilizar se determinan segn los diseos
arquitectnicos y estructurales, adems de otros factores como las juntas constructivas, nmero
de unidades por piso y elementos estructurales contiguos. (Asocreto, 2012).
Los encofrados tipo tnel aportan a la obra la velocidad y eficiencia comparables con los de una
lnea de ensamblaje automatizada para produccin en serie. La formaleta se fabrica en acero
principalmente y elementos rigidizadores que unidos conformaran el diseo final de fundida de
los elementos a construir. Por sus dimensiones y peso, el sistema hace indispensable el uso de
-
equipos adicionales para su manipulacin entre los cuales se encuentran torre gras y gras
mviles. (360gradosenconcreto.com, 2016).
Fuente. http://es.slideshare.net/
Imagen 3 Detalle del sistema industrializado tipo tnel.
http://es.slideshare.net/
-
Imagen 4 Formaleta tipo tnel armada
Fuente. http://es.slideshare.net/
1.2.7.1. Aspectos bsicos
Los encofrados tipo tnel son un sistema totalmente industrializado, pues todos los elementos
adicionales de plomo, nivelacin, ajuste, etc., estn vinculados directamente al sistema y se
trasladan unidos a los elementos principales. Sus dimensiones garantizan que los movimientos
para encofrado y desencofrado se reduzcan al mnimo, garantizando eficiencia en la mano de
obra y utilizacin de equipos, y sencillez en la operaciones. (360gradosenconcreto.com, 2016).
Por el material de fabricacin de sus componentes, el sistema garantiza que sus medidas
permanecern uniformes en el tiempo ms las ventajas de calidad del producto final, bajos
costos por reposiciones y dimensiones estandarizadas. Esto disminuir y permitir la prediccin
de desperdicios, brindara alta calidad a las superficies finales y bajo costo en aplicaciones finales
de acabados.
-
Ya que el sistema se ensambla previamente, no requiere que la mano de obra sea de alta
calificacin, lo que representa una disminucin importante en horas- hombre y por ende, en el
presupuesto final de la obra.
Sus aplicaciones principales se orientan a proyectos que tengan un nmero importante de
repeticiones de la unidad bsica estructural: por ejemplo vivienda unifamiliar, multifamiliar,
hoteles, crceles, entre otros. (360gradosenconcreto.com, 2016).
Ilustracin 1 Conformacin del sistema.
Fuente: http://es.slideshare.net/
-
Ilustracin 2 Disposicin de los paneles del sistema.
Fuente: http://es.slideshare.net/
Imagen 5 Sistema Constructivo Tipo Tnel. Obra La Arboleda.
Fuente. Registro fotogrfico de los autores.
http://es.slideshare.net/
-
Imagen 6 Fachada sistema industrializado tipo tunel
Fuente. Registro fotogrfico de los autores.
De acuerdo a la imagen anterior el uso del sistema tipo tnel en las viviendas de inters social al
utilizarse de manera progresiva puede ofrecer excelentes mrgenes de productividad
1.2.8. Concreto utilizado en los tipos de sistemas industrializados.
El concreto es bsicamente una mezcla de dos componentes: agregados y pasta. La pasta,
compuesta de cemento portland y agua, une los agregados (arena y grava o piedra triturada) para
formar una masa semejante a una roca pues la pasta endurece debido a la reaccin qumica entre
el cemento y el agua. Los agregados generalmente se dividen en dos grupos: finos y gruesos. Los
agregados finos consisten en arenas naturales o manufacturadas con tamao de partcula que
pueden llegar hasta 10 mm; los agregados gruesos son aquellos cuyas partculas se retienen en la
malla No. 16 y pueden variar hasta 152 mm. El tamao mximo del agregado que se emplea
comnmente es el de 19 mm o el de 25 mm. (Steven, 1992).
-
1.2.8.1. Concreto Outinord.
Este producto es una mezcla desarrollada para la construccin con sistemas industrializados tipo
Contech, Outinord, West-Form, Forza y similares. Est compuesto por cemento tipo ARI (Alta
Resistencia Inicial), agregados naturales o de trituracin, en los cuales el tamao mximo del
agregado grueso es de 12.5 o 19 mm., agua y aditivo reductor de agua de alto rango.
El concreto es un material semi-elaborado, para garantizar su resistencia, acabado y durabilidad
debe ser correctamente vibrado para lograr la mxima densificacin y curado como mnimo
durante los 7 primeros das de forma continua. (Cementos holcim, 2012).
Concreto Outinord o Concreto fluido, acelerado de resistencia y fraguado, diseado especialmente
para ser empleado en el sistema Tnel, permitiendo una rpida rotacin de formaleta y velocidad
en la construccin.
Este concreto es utilizado en placas y muros de Concreto del Sistema Tnel, ofrece resistencias de
210, 245 y 280 kg/cm2 kg/cm2 a PSI. Tiempo de manejabilidad: 1 hora en clima fro, 0.5 horas en
clima medio. Asentamiento de diseo: 7 pulgadas. Tiempos de fraguado inicial: 4 a 6 horas en
clima fro, 3 a 4 horas en clima medio. (Construdata, 2012).
Entre las ventajas del concreto Outinord podemos encontrar:
Es un concreto fcil de colocar.
Permite excelente acabado y altos rendimientos de construccin debido a la alta rotacin
de formaleta.
Su compactacin se realiza con vibradores de inmersin.
-
Riguroso control de calidad de las materias primas y del producto final, de acuerdo con las
normas.
Cumple con los requisitos del Cdigo Colombiano de Construcciones Sismo-Resistentes.
Permite gran rendimiento en la construccin debido a la alta rotacin de formaleta.
Su compactacin se realiza con vibradores de inmersin.
Excelentes acabados debido a la rotacin de formaleta.
1.2.8.2. Concreto Contech
Concreto fluido, acelerado de resistencia y fraguado, diseado para sistemas industrializados de
rpida rotacin de formaleta y perfectos acabados. Empleados en la construccin de muros y
placas del sistema modular. (Construdata, 2013)
Es un concreto empleado en la construccin de muros y placas del sistema modular liviano.
Ofrece resistencias 105, 140, 175, 210, 245 y 280 kg/cm2, y entre sus principales ventajas
encontramos:
Tiempo de manejabilidad: 1.5 en clima fro, 1 hora en clima medio.
Asentamiento de diseo: 7 para muros, 4 para placas.
Tiempos de fraguado inicial: 6 a 8 horas en clima fro, 4 a 5 horas en clima templado.
Permite altos rendimientos de construccin debido a la alta rotacin de formaleta.
Se logran fraguados y resistencias aceleradas.
Mnimo desperdicio.
Excelentes acabados tanto lisos como con textura.
Fcil colocacin debido a su conveniente manejabilidad.
-
1.2.9. Sistema tipo manoportable.
El sistema manoportable est compuesto por un conjunto de paneles y accesorios fabricados bajo
medidas para cada tipo de proyecto en diferentes materiales, siendo la formaleta metlica la ms
usada, este tipo de elementos brindan excelentes acabados a los elementos estructurales y un muy
buen comportamiento a la deformacin en el momento del vaciado de la mezcla.
Las principales funciones de una cimbra, encofrado, formaleta o molde, son dar al concreto la
forma proyectada en el diseo, proveer estabilidad cuando el concreto se encuentra en estado
fresco y asegurar la proteccin y la correcta colocacin tanto del acero de refuerzo como de las
instalaciones y sus accesorios; adems proteger el concreto en su edad temprana de golpes que
puedan ocasionar de resistencia, de influencia de temperaturas externas y de la perdida de agua
conservando la pasta compuesta por cemento, agua, partculas finas de los agregados y
eventualmente los aditivos. (Asocreto, 2010).
Existen diferentes maneras de clasificar los tipos de encofrados pertenecientes al sistema
manoportable:
Segn el nmero de usos o ciclos que van a ser utilizados.
Segn el tipo de concreto que van a contener, que puede ser a la vista o dispuesto para
aplicar acabados sobre l.
Por el mtodo de colocacin, es decir si el encofrado es o no reutilizable
Por los materiales de construccin.
-
1.2.9.1. Uso del sistema tipo manoportable.
Este sistema es especial para moldeado de concreto, de fcil manejo, multiusos, con medidas
estandarizadas, que proporcionan uniformidad en las superficies a la vista y seguridad en
concretos estructurales. Por su versatilidad puede ser usado en todo tipo de proyectos de
hormign o concreto sin limitar su diseo. (Formesan, 2010)
Imagen 7 Detalle sistema Manoportable para la construccin de vivienda.
Fuente. Registro Fotogrfico Autores Obra El Refugio
Imagen 8 Formaletas Para Sistema Manoportable.
Fuente. Registro Fotogrfico Autores Obra el agora
-
1.2.9.2. Conformacin del sistema manoportable.
Se debe tener en cuenta que este sistema para la construccin de vivienda es industrializado, por
tal razn se basa en el diseo de la formaleta metlica, para este fin, se deben analizar los
siguientes factores:
Material.
Estructura de la formaleta.
Detalles y accesorios.
Medidas y pesos.
Modulacin.
Las caractersticas fsicas del sistema manoportable, permite que un solo operario pueda
manipular los paneles, el modulo ms grande es de 1.2 x 0.60 y pesa 27 kg aproximadamente, las
medidas van desde 1.20 x 0.05 m hasta 1.20 x 0.60 m aumentando gradualmente cada 0.05 m.
Entre las caractersticas funcionales encontramos (Gua Formesan ,2012):
Acabados: Se puede producir un acabado liso o texturizado tipo ladrillo ya que existe
formaleta para el uso de fachada, ahorrando gastos de acabados exteriores y liso para solo
pasar estucar y pintar ahorrando costos de materiales y mano de obra.
Modular y verstil: Esta caracterstica la ofrece este tipo de formaleta con diferentes
medidas, en casos especiales y dependiendo el tipo de obra, se construirn formaletas de
diferentes medidas o mdulos irregulares.
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Manoportable: Los elementos son instalados manualmente por un oficial y un ayudante y
no requiere utilizacin de torre gra. Para ello dispone de manijas y herramientas que
facilitan su manipulacin.
Diversidad de forma: Se adapta a las necesidades de la obra y a los requerimientos del
proyecto. Podemos con los mdulos formaletear muros, columnas, vigas, tanques etc.
Fcil de transportar: Cuenta con sistemas que facilitan la sujecin, cuando se transporta en
forma manual o mecanizada.
Imagen 9 Sistema manoportable con elementos instalados manualmente.
Fuente: Registro fotogrfico Autores Obra El Limonar.
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Imagen 10 Formaleta Sistema Tipo Manoportable.
Fuente: Registro fotogrfico Autores Obra El Refugio
Imagen 11 Encofrados de aluminio sistema mano portable.
Fuente: Formas de aluminio S.A.
En el mercado nacional existen formaletas Plsticas Sistema Tipo Manoportable, mediante
moldes temporales o permanentes que se utilizan para dar forma al hormign u otros materiales
similares como el tapial antes de fraguar, un encofrado en plstico.
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Las formaletas plsticas son multifuncionales puesto que se pueden utilizar tanto en muros como
en losas y dinteles, por todo, este sistema se adapta fcilmente a la construccin de cualquier tipo
de vivienda. La muy baja adherencia del concreto al plstico reduce el consumo de desencofrante.
(wikipedia.org/wiki/Encofrado)
Imagen 12 Formaleta plstica para sistema mano portable.
Fuente: Maderplast LTDA.
http://es.wikipedia.org/wiki/Encofrado
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Tabla 3 Comparativo de Formaleta en los Sistemas Tipo Tnel y Manoportable.
Fuente. Autores.
1.3. MARCO NORMATIVO
1.3.1. Norma Sismo resistente Colombiana NSR-10
Es importante acatar cada punto de la norma sismo resistente del pas, con el fin de garantizar la
estabilidad de los elementos no estructurales en caso de un sismo.
Se debe resaltar la importancia que contiene cada punto de la norma sismo resistente del pas, con
el fin de garantizar la estabilidad de las construcciones en caso de presentarse un fenmeno
natural que pueda alterar cada elemento de la vivienda.
MANOPORTABLE TIPO TUNELPaneles en aluminio, acero o plastico de 0.55 x 1.20 Y
2.20 a 2.40 mts de altura aproximadamente y peso
inferior a 38 kg.
Paneles tipo tunel en acero de 3mm de espesor anchpos
entre 1.20 a 2.50 con altura de 2.20 y peso promedio
incluyendo accesorios de 65 kg/m2El sistema cubre todos los requerimientos en una unidad
de vivienda
El sistema no cubre los requerimientos de fachadas y
cimientacion
Permite acabado liso o texturizado La textura por lo general es lisa
Cumple nsr Cumple nsr
Permite la modulacion de diferentes ambientes, pero
esta limitado por el tipo de losa utilizadoEs un sistema rigido porque no permite diversas alturas
Los paneles pueden ser facilmente transportado por
trabajadores de la obraLa formaleta debe ser movilizada por gruas
no requiere mano de obra especializada no requiere mano de obra especializada
Monoliticidad total o parcial ( depende de la maraca de
la formaleta)
Los muros laterales y las losas se funden
monoliticamente
La fachada pertenece al sistema La fachada no pertenece al sistema
Depende del cuidado y de su manejo puede alcanzar
hasta 1500 reutilizaciones
Depende del cuidado y de su manejo puede alcanzar
hasta 1500 reutilizaciones
Requiere 12 a 14 operarios por unidad habitacional Requiere 14 a 16 operarios por unidad habitacional
DIFERENCIAS ENTRE SISTEMA MANOPORTABLE Y TIPO TUNEL
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1.3.2. Ttulo A: requisitos generales de diseo y construccin sismo resistente
El diseo, construccin y supervisin tcnica de edificaciones en el territorio de la Repblica de
Colombia debe someterse a los criterios y requisitos mnimos que se establecen en la Normas
Sismo Resistentes Colombianas, las cuales comprenden:
(a) La Ley 400 de 1997,
(b) La Ley 1229 de 2008,
(c) El presente Reglamento Colombiano de Construcciones Sismo Resistentes, NSR-10,
(d) Las resoluciones expedidas por la Comisin Asesora Permanente del Rgimen de
Construcciones Sismo Resistentes del Gobierno Nacional, adscrita al Ministerio de Ambiente,
Vivienda y Desarrollo Territorial, y creada por el Artculo 39 de la Ley 400 de 1997.
1.3.3. Procedimiento de diseo y construccin de edificaciones, de acuerdo con el
reglamento
El diseo y construccin de una edificacin sometida a este Reglamento debe llevarse a cabo
como se indica a continuacin. Las diferentes etapas de los estudios, construccin y supervisin
tcnica, se amplan en las secciones pertinentes del Reglamento.
Debe realizarse una exploracin del subsuelo en el lugar en que se va a construir la edificacin,
complementada con una consideracin de sus alrededores para detectar, de ser el caso,
movimientos de suelo. El alcance de la exploracin y el programa de ensayos de laboratorio se
establecen en el Ttulo H Estudios Geotcnicos. El ingeniero geotecnista debe elaborar un
informe en el cual relacione la exploracin y los resultados obtenidos en el laboratorio, se den las
recomendaciones que debe seguir el ingeniero estructural en el diseo de la cimentacin y obras
de contencin, la definicin de los efectos ssmicos locales, los procedimientos constructivos que
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debe emplear el constructor, y los aspectos especiales a ser tenidos en cuenta por el supervisor
tcnico. En el reporte se deben indicar los asentamientos esperados, su variabilidad en el tiempo y
las medidas que deben tomarse para no afectar adversamente las construcciones vecinas. El
reporte debe ir firmado, o rotulado, por un ingeniero civil facultado para este fin de acuerdo con la
Ley 400 de 1997.
El proyecto arquitectnico de la edificacin debe cumplir la reglamentacin urbana vigente, los
requisitos especificados en el Ttulo J y en el Ttulo K y adems debe indicar, para efectos de este
Reglamento, los usos de cada una de las partes de la edificacin y su clasificacin dentro de los
grupos de uso definidos en el Captulo A.2, el tipo de cada uno de los elementos no estructurales y
el grado de desempeo mnimo que deben tener de acuerdo con los requisitos del Captulo A.9. El
proyecto arquitectnico debe ir firmado por un arquitecto con matricula profesional vigente.
Cuando los planos arquitectnicos incluyan los diseos ssmicos de los elementos no
estructurales, stos deben ir firmados, o rotulados, por un profesional facultado para este fin de
acuerdo con la Ley 400 de 1997
El diseo estructural debe ser realizado por un ingeniero civil facultado para este fin, de acuerdo
con la Ley 400 de 1997. La estructura de la edificacin debe disearse para que tenga resistencia
y rigidez adecuadas ante las cargas mnimas de diseo prescritas por el Reglamento y debe,
adems, verificarse que dispone de rigidez adecuada para limitar la deformabilidad ante las cargas
de servicio, de tal manera que no se vea afectado el funcionamiento de la edificacin.
El diseo ssmico de los elementos no estructurales debe realizarse de acuerdo con los siguientes
requisitos:
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Se debe cumplir el grado de desempeo superior, bueno o bajo que define el Captulo A.9 segn
el grupo de uso al cual pertenezca la edificacin.
El diseo de los elementos no estructurales debe ser llevado a cabo por profesionales facultados
para este fin de acuerdo con los artculos 26 y 29 de la Ley 400 de 1997 y siguiendo los requisitos
del Captulo A.9, considerando para el efecto los parmetros de diseo ssmico aportados por el
diseador estructural.
Dentro de la clasificacin de elementos no estructurales se incluyen sistemas como las estanteras,
cuyo tratamiento deber ser como el de sistemas estructurales, los cuales pueden hacer parte de la
estructura de la edificacin, o ser un sistema estructural independiente de la estructura de la
edificacin donde se alojan. El diseo de este tipo de sistemas debe ser llevado a cabo por
ingenieros estructurales, siguiendo requisitos de diseo sismo resistente acordes con las
condiciones de carga especficas de cada aplicacin.
Se permite el uso de elementos diseados e instalados por su fabricante, o cuya instalacin se
hace siguiendo sus instrucciones.
Los planos, memorias y estudios realizados deben ser revisados para efectos de la obtencin de la
licencia de construccin tal como lo indica la Ley 400 de 1997, la Ley 388 de 1997 y sus
respectivos reglamentos. Esta revisin debe ser realizada en la curadura o en las oficinas o
dependencias encargadas de estudiar, tramitar, y expedir las licencias de construccin, o bien por
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un profesional independiente, a costo de quien solicita la licencia. Los revisores de los diseos
deben tener las cualidades establecidas en la Ley 400 de 1997.
La construccin de la estructura, y de los elementos no estructurales, de la edificacin se realiza
de acuerdo con los requisitos propios del material, para el grado de capacidad de disipacin de
energa para el cual fue diseada, y bajo una supervisin tcnica, cuando as lo exija la Ley 400 de
1997, realizada de acuerdo con los requisitos del Ttulo I. En la construccin deben cumplirse los
requisitos dados por el Reglamento para cada material estructural y seguirse los procedimientos y
especificaciones dados por los diseadores. La direccin de la construccin debe ser realizada por
un ingeniero civil, o arquitecto, o un ingeniero mecnico para el caso de estructuras metlicas o
prefabricadas, facultados para este fin, de acuerdo con la Ley 400 de 1997, o un constructor en
arquitectura o ingeniera facultado para este fin por la Ley 1229 de 2008.
De acuerdo con el Ttulo V de la Ley 400 de 1997, la construccin de estructuras de
edificaciones, o unidades constructivas, que tengan ms de 3000 m de rea construida,
independientemente de su uso, debe someterse a una supervisin tcnica realizada de acuerdo con
lo establecido en esta seccin y en el Ttulo I de este Reglamento.
A.1.4.1 POR TAMAO Y GRUPO DE USO En toda edificacin del grupo de uso I,
como las define A.2.5.1, que tenga ms de 3000 m de rea en conjunto, o que forme parte de un
programa de quince o ms unidades de vivienda, y en todas las edificaciones de los grupos de
usos II, III y IV, como las define A.2.5.1, debe tenerse en cuenta la obligatoriedad de la
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supervisin tcnica, profesionalmente calificada, de la construccin, segn lo requerido en
A.1.3.9.
A.1.6. OBLIGATORIEDAD DE LAS NORMAS TCNICAS CITADAS EN EL
REGLAMENTO
A.1.6.1. NORMAS NTC: Las Normas Tcnicas Colombianas NTC, citadas en el presente
Reglamento, hacen parte de l. Las normas NTC son promulgadas por el Instituto Colombiano
de Normas Tcnicas y Certificacin ICONTEC, nico organismo nacional de normalizacin
reconocido por el gobierno de Colombia.
A.1.6.2. OTRAS NORMAS: En aquellos casos en los cuales no exista una norma NTC se
acepta la utilizacin de normas de la Sociedad Americana de Ensayo y Materiales (American
Society for Testing and Materials ASTM) o de otras instituciones, las cuales tambin hacen
parte del Reglamento cuando no exista la correspondiente norma NTC.
A.1.6.3. REFERENCIAS: Al lado de las normas NTC se ha colocado entre parntesis una
norma de la ASTM o de otra institucin. Esto se hace nicamente como referencia y la norma
obligatoria siempre ser la norma NTC. Esta norma de referencia corresponde a una norma
ASTM, o de otra institucin, que es compatible con los requisitos correspondientes del
Reglamento, y no necesariamente corresponde a la norma de antecedente de la norma NTC. Las
normas de antecedente de las normas NTC son las que se encuentran consignadas en el texto de
la misma norma.
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1.3.3. Tipos de sistemas estructurales
Se reconocen cuatro tipos generales de sistemas estructurales de resistencia ssmica, los cuales se
definen en esta seccin. Cada uno de ellos se subdivide segn los tipos de elementos verticales
utilizados para resistir las fuerzas ssmicas y el grado de capacidad de disipacin de energa del
material estructural empleado. Los sistemas estructurales de resistencia ssmica que reconoce
este Reglamento son los siguientes:
Sistema de muros de carga: Es un sistema estructural que no dispone de un prtico esencialmente
completo y en el cual las cargas verticales son resistidas por los muros de carga y las fuerzas
horizontales son resistidas por muros estructurales o prticos con diagonales. Sistema
combinado: Es un sistema estructural, en el cual: (a) Las cargas verticales son resistidas por un
prtico no resistente a momentos, esencialmente completo, y las fuerzas horizontales son
resistidas por muros estructurales o prticos con diagonales, o (b) Las cargas verticales y
horizontales son resistidas por un prtico resistente a momentos, esencialmente completo,
combinado con muros estructurales o prticos con diagonales, y que no cumple los requisitos de
un sistema dual.
Sistema de prtico: Es un sistema estructural compuesto por un prtico espacial, resistente a
momentos, esencialmente completo, sin diagonales, que resiste todas las cargas verticales y
fuerzas horizontales.
Sistema dual: Es un sistema estructural que tiene un prtico espacial resistente a momentos y sin
diagonales, combinado con muros estructurales o prticos con diagonales. Vase la tabla A.3-4.
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Para que el sistema estructural se pueda clasificar como sistema dual se deben cumplir los
siguientes requisitos:
(a) El prtico espacial resistente a momentos, sin diagonales, esencialmente completo, debe ser
capaz de soportar las cargas verticales.
(b) Las fuerzas horizontales son resistidas por la combinacin de muros estructurales o prticos
con diagonales, con el prtico resistente a momentos, el cual puede ser un prtico de capacidad
especial de disipacin de energa (DES), cuando se trata de concreto reforzado o acero
estructural, un prtico con capacidad moderada de disipacin de energa (DMO) de concreto
reforzado, o un prtico con capacidad mnima de disipacin de energa (DMI) de acero
estructural. El prtico resistente a momentos, actuando independientemente, debe disearse para
que sea capaz de resistir como mnimo el 25 por ciento del cortante ssmico en la base.
(c) Los dos sistemas deben disearse de tal manera que en conjunto sean capaces de resistir la
totalidad del cortante ssmico en la base, en proporcin a sus rigideces relativas, considerando la
interaccin del sistema dual en todos los niveles de la edificacin, pero en ningn caso la
responsabilidad de los muros estructurales, o de los prticos con diagonales, puede ser menor del
75 por ciento del cortante ssmico en la base.
1.3.4. Ttulo C Concreto estructural
El Ttulo C de la Norma sismo resistente NSR-10 proporciona los requisitos mnimos para el
diseo y la construccin de elementos de concreto estructural de cualquier estructura
construida segn los requisitos del NSR-10 del cual el Ttulo C forma parte. El Ttulo C
tambin cubre la evaluacin de resistencia de estructuras existentes.
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Para el concreto estructural, f`c no debe ser inferior a 17 MPa. No se establece un valor mximo
para f`c salvo que se encuentre restringido por alguna disposicin especfica del Ttulo C.
El Ttulo C complementa el Reglamento NSR-10, y rige en todos los aspectos relativos al
diseo y a la construccin de concreto estructural. El Ttulo C rige en todo lo concerniente al
diseo, construccin y propiedades de los materiales en todos los casos en que entre en
conflicto con los requisitos contenidos en otras normas a las que se haga referencia en l.
Los requisitos del Ttulo C deben emplearse en el diseo de elementos de concreto estructural
que sean parte de estructuras diseadas en otro material estructural distinto del concreto
estructural cubierto por otros Ttulos de la NSR-10. Cuando en el Ttulo de la NSR-10
correspondiente al material diferente de concreto estructural se requiera algo diferente a lo
contenido en el Ttulo C, regir para esas estructuras lo requerido all.
Para estructuras especiales tales como arcos, tolvas y silos, tanques, estanques, estructuras
resistentes a explosiones y chimeneas, las disposiciones del Ttulo C regirn cuando sean
aplicables. El Ttulo C controla el diseo estructural e instalacin de las porciones de
pilotes de concreto, pilas excavadas y cajones de cimentacin que quedan enterrados en el
suelo en el Captulo C.15.
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El Ttulo C no rige para el diseo y construccin de losas sobre el terreno, a menos que la losa
transmita cargas verticales o fuerzas laterales provenientes de otras partes de la estructura al
suelo.
Para efectos de cumplir los requisitos del Ttulo C del Reglamento NSR-10, se permite
utilizar el documento Requisitos esenciales para edificios de concreto reforzado desarrollado
por la Asociacin Colombiana de Ingeniera Ssmica AIS, el Instituto Colombiano de
Normas Tcnicas y Certificacin Icontec, y el American Concrete Institute ACI, y
publicado bajo la designacin ACI IPS-1 en 2002 y por el ACI como ACI 314.1R
actualizado recientemente.. El uso de este documento se limita a edificaciones de hasta cinco
pisos y menos de 3000 m2 de rea como se indica en l y deben cumplirse todas las salvedades
que se dan en el documento respecto al uso de procedimientos simplificados de diseo.
Las construcciones de concreto deben ser inspeccionadas de acuerdo con el Ttulo I de la NSR-
10. Las construcciones de concreto deben ser inspeccionadas durante todas las etapas de la obra
por, o bajo la supervisin de un profesional facultado para disear o por un supervisor tcnico
calificado, exceptuando los casos previstos por la Ley 400 de 1997, caso en el cual el control de
calidad de los materiales empleados en la construccin ser responsabilidad del constructor.
El supervisor tcnico debe exigir el cumplimiento de los planos y especificaciones de diseo. A
menos que se especifique otra cosa en el Ttulo I del Reglamento NSR-10, los registros de
supervisin tcnica deben incluir:
(a) Forma de entrega, colocacin e informes de ensayos que documenten la cantidad, ubicacin
de la colocacin, ensayos del concreto fresco, resistencia y otros ensayos para todas las clases de
mezclas de concreto;
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(b) Colocacin y remocin de encofrados, cimbras y apuntalamientos;
(c) Colocacin del refuerzo y anclajes;
(d) Mezclado, colocacin y curado del concreto;
(e) Secuencia de montaje y conexin de elementos prefabricados;
(f) Tensionamiento de los tendones de pre esforzado;
(g) Cualquier carga de construccin significativa aplicada sobre pisos, elementos o muros
terminados;
(h) Avance general de la obra.
2. METODOLOGA
Adquirir informacin de proyectos en ejecucin que estn utilizando sistemas industrializados
tipo tnel y manoportable, con el fin de analizar el desarrollo secuencial de las actividades y
lograr diagnosticar los errores que a futuro comprometera el comportamiento de los
elementos estructurales, acabado final y aumento presupuestal.
De acuerdo a lo anterior se examinarn los errores ms frecuentes detectados en el proceso
constructivo para as brindar soluciones acertadas.
Se propondrn documentos gua para seguimiento y control de obra como complemento del
manual.
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Grafico 4Diagrama de flujo de metodologa.
Fuente. Autores.
3. DESARROLLO DE LA METODOLOGIA.
Se despliegan los anlisis de fallas o errores comunes en los procesos constructivos ejecutados
con sistemas industrializados tipo tnel y manoportable en cuatro diferentes proyectos de
vivienda, as de esta manera poder establecer y/o detectar las diferentes causas para contribuir
con la adopcin de soluciones eficaces.
Obra La Arboleda.
Proyecto de dos etapas; la primera consta de 916 unidades habitacionales de inters social
distribu