Mandrágora Antologia de Poemas

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de CAETANO LAGRASTA

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Re_ Volver a los 17

eu e ele no porão

Virgem no céu de Setembro

dois pés esquecidos no grito

- Não é mais minha filha !

O mundo perdeu a Língua

Desejo postou-se à porta

-Entra, disse a irmã

na câmara do sacrifício

tania amares

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POEMA DE ROSA RAMOS

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Poema de ANA PELUSO

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poema de MARCELO ADIFA

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Poema de BIANCA VELLOSO

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Poema de Tânia Amares

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Poema e ilustração de Tânia Amares

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de CARLOS CASTILHO

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Poema de CARMEN PICOS

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Poema de ELIANE OLIVEIRA

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de LUTOMÉ

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Poema de PAULO PATERNIANI

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Poema de TANIA AMARES

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Poema de MARCELO ADIFA

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Poema de CARLA DIACOV

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Poema de MARIANA BASÍLIO XLIV

Ninguém me diz como corroer o lume da noite. Ninguém me diz como a borboleta cria suas asas. Ninguém me diz como as bolhas se formam no ar. Ninguém me diz como o amor se lança ao princípio mesmo quando sabemos que se é o fim de tudo. Ninguém. Há um vazio que me sopra a manhã. Há um calor nessa usura de mim. Será que podes ler-me e assim despir-me? Nua como as estradas que te caminham os andarilhos pássaros os caminhantes náufragos: bem sei que tudo é simplesmente simplesmente o andar mesmo quando te amputam os sentimentos e te podam os olhos berrantes no amanhecer. Ninguém. Porque fomos feitos para não descobrir e mesmo assim resistir sabendo da impossibilidade. Para sonhar o sonho que se toca os anjos e que libertam almas num topo de montanha: fomos feitos para não descobrir. E assim saltar o impossível da eternidade.

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Poema de JÔ DINIZ

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TEMPERADO ( poema de JANDIRA ZANCHI) miscelâneas de vaidades preenchem com seus vácuos os descompassados murmúrios de alguma interrogação - pasmem, da súbita onipotência dessas águas quase azuis em seus filamentos mármores solfejos sem dor - a música de cinco esferas celestes não rompe o sábio e sabido concreto composto e nodoso do cotidiano desafio delicado, esse, o de vaporizar em um hino a margem macerada de outro altar são tempos adiados - sem contratempos - enfileirados na nave navegadores ímpares a sete chaves malogrados cada item do deus é um encanto fracionado na facínora faculdade de fazer-se em branco e brio para o grito da vida, o desejo da morte

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e a paixão víscera veste escapulida das grades amarrotada de seus vermelhos entre frases cuspida de seus vermes encantos é dual plural pulverizada varrida ao deserto ventania - ainda que a cruz da vida – essa vadia verbo teu tempo é hoje é vernáculo e vento e vestido armado e amante incinerado fronteira e ciência pescado de primeira hora na circunferência – desse ângulo à vista crucificado por entre medidas cordas minúsculas 7 ou maiúsculas 4 tempo temperado.

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Poema de RAFAEL RAMOS

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Poema de QUIMERA ARAUCÁRIA

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Poema de EDER ASA

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Poema de MICHELINY VERUNSCHK

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Poema de MARCOS MAGOLI

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Poema de ADRIANA ANELI

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Poema de HOMEM ARARA

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Poema de CHRIS HERRMANN

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Poema de SONIA SALIM

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Poema de LEILA SILVEIRA

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Poema de SILVIA MARIA RIBEIRO

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Poema de BETO BERNARDO

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