Mais Educativa | Maio '13
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Maio 2013Maio 2013Maio 2013Maio 2013
O Ensino Pro�ssional deixa-te ingressar no mercado de trabalho com o diploma numa mão e o certi�-
cado pro�ssional na outra. Podes ainda prosseguir os estudos universitários… Se assim o desejares.
O Ensino Pro�ssional deixa-te ingressar no mercado de trabalho com o diploma numa mão e o certi�-
cado pro�ssional na outra. Podes ainda prosseguir os estudos universitários… Se assim o desejares.
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maio 2013 . M
aisEducativa | 3 |
A Clothing DiscoDust é uma marca urbana e alternativa que nas-ceu em Cascais há dois anos, direcionada para Djs, party people, BMX riders e skaters. Para que uma amostra disto more no teu armário, apenas terás de aceitar o seguinte desa� o:
A resposta que mais nos � zer ‘abanar o capa-cete’ aqui na Mais Educativa, ganha o pack!
Põe-te a mexer, preenche o formulário referente a este passatempo, em www.maise-
ducativa.com, e boa sorte!
A Mais Educativa e a Clothing DiscoDust querem que saias à noite em grande estilo. Para isso, nada melhor do que aproveitares o pack de 1 T-shirt + 1 sweatshirt que temos para oferecer.
Diz-nos qual é aquela música que, ouvidos os primeiros acordes, te dá vontade de saltar para a pista de dança.
1. O passatempo “Movijovem” tem como data de início a 6 de maio de 2013 e termina a às 23:59h de 31 de maio de 2013. O passatempo ‘Disco-Dust’ inicia a 6 de maio de 2013 e ter-mina às 17h de 6 de junho de 2013, qualquer participação fora desta data irá ser recusada. | 2. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devida-mente os campos solicitados no for-mulário de resposta. | 3. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 4. Do con-junto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 5. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios dispo-níveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acer-tadamente. | 6. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda noti� cados via e-mail ou telefo-ne, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 7. Todas as de-mais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail [email protected]. | 8. Caso os prémios não sejam levantados após 3 meses de serem anunciados os vencedores, esse vencedor perderá o direito a esse prémio. | 9. Só são per-mitidas participações de residentes em Portugal Continental.
Índice . Passatempos3Índice
4 Brilliant Minds
14 Take 1
6 Quali� ca
8 Toque de Entrada
10 Página a Página
18 Em Forma
16 Mais Games
20 Dá que Falar
26 Profi ssão do Mês
28 Máquina do Tempo
29 Consultório Escolar
30 LOLada
12 PLaylist
PVP: 10 euros + 45 euros (valor de referência para uma noite nas Pousadas de Juventude)
(Informação cedida pelo Departamento Comercial)
A Mais Educativa, o Cartão Jovem e as Pousadas de Juventude querem que ser jovem seja uma experiência que não esqueças, por isso temos 5 cartões Jovem + 1 vale de uma noite em quarto duplo numa Pousada de Juven-tude situada em Portugal Continental à tua escolha.Para te habilitares a estes fantásticos prémios, apenas terás que responder originalmente à seguinte pergunta: terás que responder originalmente à seguinte pergunta:
O que significa para ti ser jovem?
Escreve-nos uma frase, um texto, um poema. Envia--nos um vídeo, um desenho ou até uma fotogra� a... A imaginação � ca por tua conta. Por cá, nós garantimos para o primeiro classi� cado um kit composto por Cartão Jovem + 1 vale na Pousada de Juventude que escolheres. Os restantes 4 classi� cados recebem 1 Cartão Jovem para poderem usufruir de inúmeras vantagens e descontos em cinema, festivais de música, viagens, Pousadas de Juventude, eventos desportivos, museus, monumentos, estabelecimentos comerciais... E muito mais! Entra já no texto correspondente a este passatempo, em www.maiseducativa.com, preenche devidamente o formulário e que a sorte esteja contigo!
ÍNDICE | passatempo
teu armário, apenas terás de aceitar o seguinte desa� o:
A resposta que mais nos � zer ‘abanar o capa-
referente a este passatempo, em
Ficha TécnicaProprietário/Editor: Young Direct Media, Lda
www.maiseducativa.com
Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852
NIPC nº 510080723
Tlf: 21 155 47 91Fax: 21 155 47 92
Email geral: [email protected]
Tiragem: 40.000 exemplaresPeridiocidade e distribuiçao: Mensal, gratuita
Registo na ERC nº 126169Assinatura Anual: 10 euros
Depósito legal: 341259/12
ADMINISTRAÇÃO
DIRETORA EDITORIAL
DIRETORA GERAL DA EMPRESA
DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA
DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE
REDAÇÃO
COLABORADORES EDITORIAIS
DESIGN
NEW MEDIA
SJ RÁDIO
COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Graça Santos, [email protected]
Bruna Pereira, [email protected]
Graça Santos, [email protected]
Paulo Fortunato, [email protected]
Duarte Fortunato, [email protected]
Renato Paiva, Revista Empire e Rubber Chicken
Ângela Miguel, [email protected]
André Rebelo, [email protected]
Bruno Barbacena, [email protected]
Samuel Alves, [email protected]
Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas na publicação, salvo as que estão creditadas,
são retiradas do depositphotos.com
ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.
Bruna Pereira, [email protected] Nélio Moreira, [email protected] Amaro, [email protected]
Tipografi a e Morada: Lidergraf - Rua do Galhano, n.º 154480-089 Vila do Conde, Portugal
Sede de redação: Rua António França Borges, Nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria
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‘Mentes brilhantes’ em açãoBr
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Os intervalos de mais de 40 escolas secundárias e colégios do distrito de Lisboa ganharam outro ritmo graças ao projecto do ISLA Campus Lisboa | Laureate International Universities e à Mais Edu-cativa. O desafi o foi lançado, os fi nalistas escolheram o melhor parceiro e não tiveram medo de por à prova os seus conhecimentos. A ideia era descobrir verdadeiras ‘Brilliant Minds’, com recurso a perguntas do conhecido jogo Trivial Pursuit, mas houve de tudo. Porque, afi nal, isto de acertar nas perguntas com tempo contado não é tarefa fácil...
A competição Brilliant Minds é, para Tiago Esteves, responsável pelo projeto
iNextGen do ISLA Campus Lisboa, “uma forma dinâmica de se jogar com o conheci-
mento”. Para além da vertente lúdica, Tiago explica-nos que esta iniciativa tem duas
principais missões: “em primeiro lugar, sensibilizar os estudantes do Ensino Secundá-
rio a integrar o Ensino Superior e, em segundo, apresentar-lhes o projeto educativo
do ISLA Campus Lisboa | Laureate International Universities”. E, para isso, o ISLA
preparou, também, várias sessões de palestras nas escolas “uma forma de mostrar
os eixos que nos caraterizam: a internacionalização, a empregabilidade, o rigor, a
diversidade e a inovação”, diz-nos. A mobilidade é uma das bandeiras da instituição e,
por isso, Tiago acredita que “é importante os jovens saberem que podem, através do
ISLA Campus Lisboa, circular pelas Universidades do Grupo Laureate”. Quando se fala
nesta possibilidade, os jovens fi nalistas querem sempre saber mais e, para responder
a estas e outras perguntas, “melhor do que um testemunho de um estudante do ISLA
Campus Lisboa, não pode haver”, acredita Tiago.
Ricardo Tavira, estudante fi nalista da Licenciatura em Marketing, Publicidade e Rela-
ções Públicas e é um dos muitos estudantes que vai às escolas à caça de “mentes bri-
lhantes”. Quanto à informação que passa aos jovens do Secundário, sem rodeios: “o
melhor que posso fazer é passar-lhes o meu exemplo e o dos meus colegas e amigos
do ISLA”. Exemplo melhor não poderia haver, já que Ricardo é um dos muitos sortu-
dos que, através do ISLA, teve a oportunidade de cumprir o sonho de estudar fora
de Portugal: “a Laureate International Universities [o maior Grupo Mundial de Ensino
Superior] deu-me a oportunidade de ir estudar para a Universidad Europea de Madrid,
sem custos adicionais. Muitas vezes, os jovens não sabem que isso é possível”.
No ISLA Campus Lisboa é!
A competição Brilliant Minds é, para Tiago Esteves, responsável pelo projeto
O ISLA Campus Lisboa a pensar em ti!
E prémios?
A dupla mais ‘brilhante’ não vai ter mãos para tantos prémios: dois Tablets Samsung, de cor cinza, numa oportunidade a não perder. Como se não bastasse,
esta dupla vai levar ainda um kit Liderpapel, que inclui, para cada um dos
elementos: 1 Estojo Escolar Beautone, 1 Pasta Beautone Classifi cadora com Fole em Poli-
propileno Formato-A4 com 13 Departamentos, 1 Caderno Espiral Liderpapel Think 160 FLS
A4 Amarelo Pautado, 1 Caderno Espiral Liderpapel Capa Azul 80 Folhas Formato A4 Pautado,
1 Borracha Pentel ZE15-MB, 1 Lapiseira Pentel PL75 0,5MM Azul Celeste, 1 Esferográfi ca
Pentel BK77 Azul, 1 Lápis Corretor Pentel ZL63, 1 Roller Pentel BP127 Vermelho, 1 Borracha
Pentel ZEH10, 1 Marcador Fluorescente SL25 Laranja, 1 Corretor de Fita Pentel ZT45.
Os segundos classifi cados vão ter direito a dois passes para o Sumol Summer Fest, um festival que todos os anos assenta arraiais na vila da Ericeira.
Um grande prémio para o qual muitos dariam tudo para ganhar.
Os que fi carem em terceiro lugar vão ser premiados com dois jogos para a PlayStation
3, o “Sly Cooper: Thieves in Time”, o quarto da série, e “Uncharted 3: Drake’s Deception”,
um dos jogos mais aclamados pela indústria.
De que é que estás à espera para começar a treinar?
As ‘manas’ tentaram a sua sorte
As duplas vencedoras das várias escolas
e colégios participantes vão ‘tirar teimas’
na grande fi nal disputada no OPEN DAY do
ISLA Campus Lisboa. Aí, o Trivial Pursuit vai
ser à séria com direito a tabuleiro gigante e
tudo. Quem serão os vencedores? A resposta
só se saberá no dia 9 de maio às 14h. Marca
já na tua agenda e não te esqueças de fazer
a inscrição! Vai apoiar os teus amigos e
aproveita para fi cares a conhecer o ISLA
Campus Lisboa | Laureate Internatio-
nal Universities! Vê como fazer a
inscrição em www.isla.pt.
“Uma iniciativa interessante, muito engraçada e muito motivadora” - é desta forma que Clara Carvalho descreve o Brilliant Minds que lhe entrou escola adentro. Aceitou o desafi o de por a sua cultura geral à prova e chamou para a acompa-nhar nesta aventura a irmã gémea, Raquel. São as duas alunas do 12º ano de Ciências e Tecnologias da Escola Secundária São João do Estoril e nunca se separam. Clara explica-nos porquê: “safamo--nos muito melhor juntas”. Perguntas feitas, respostas certas só conseguiram 13. “Foi um bom desempenho, mas claro que podia ter sido melhor”, dizem as ‘manas’. Esta foi, também, uma boa oportunidade para se informarem melhor sobre a oferta do ISLA Campus Lisboa, até porque se aproxima a época das grandes decisões: “estamos a pensar seguir Gestão e como o ISLA tem esta área, estamos a estudar essa hipótese”, confessa Clara.
TEXTO Pedro Amaro | FOTOS Samuel Alves, Paulo Fortunato
A grande fi nal
9.maio.2013www.isla.pt
Fica atento!Para que não te escape nada, vai a www.isla.pt
‘Mentes brilhantes’ em ação
As ‘manas’ também tentaram a sua sorte As ‘manas’ tentaram a sua sorte Fica para a próxima!
Amigos, amigos, competições à parte Sofi a Correia, Miguel Marques, Maria Martins e
Beatriz Quiaios fi caram tristes quando soube-
ram que só podiam concorrer em duplas, mas
acabaram por se dividir amigavelmente. São
da mesma turma, do 12º ano de Ciências e
Tecnologias do Colégio Valssassina, e parecem
inseparáveis. Ficaram “surpreendidos” com a
iniciativa que lhes entrou pela escola aden-
tro mas não se fi zeram rogados em aceitar o
desafi o de se porem à prova. “É sempre bom testarmos a nossa cultura geral”, diz Sofi a, que
fez dupla com Miguel. Eles bem tentaram mas
não conseguiram igualar as 18 respostas certas da
dupla feminina, composta pela Maria e pela Bea-
triz, e a vitória foi mesmo para elas. “Uma experiência completamente diferente e muito boa” para Maria que serviu,
também, para fi car a conhecer melhor a oferta formativa do
ISLA Campus Lisboa. “Já conhecia o ISLA, mas é sempre bom os alunos terem a atenção de nos tirarem todas as dúvidas”,
diz a fi nalista do Secundário que ainda não sabe bem que área
escolher. Sofi a e Miguel não fi caram propriamente felizes com a
derrota, mas deixam a promessa: “vamos lá estar para apoiar as nossas colegas e amigas”. Amigas às quais ambição e sentido
de humor não faltam: “fi camos contentes com a ideia de ganhar e queremos os tablets e os bilhetes para o Sumol Summer Fest”. Não podem ganhar ambos os prémios, mas podem
sonhar com um deles... Confi ança não lhes falta: “prometemos muita sabedoria para a fi nal”.
As duplas vencedoras das várias escolas
e colégios participantes vão ‘tirar teimas’
na grande fi nal disputada no OPEN DAY do
ISLA Campus Lisboa. Aí, o Trivial Pursuit vai
ser à séria com direito a tabuleiro gigante e
tudo. Quem serão os vencedores? A resposta
só se saberá no dia 9 de maio às 14h. Marca
já na tua agenda e não te esqueças de fazer
a inscrição! Vai apoiar os teus amigos e
aproveita para fi cares a conhecer o ISLA
Campus Lisboa | Laureate Internatio-
nal Universities! Vê como fazer a
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“Não estava à espera que me apa-recesse isto no intervalo, mas gostei muito da experiência”, diz Rita Rodrigues, que fez dupla com o colega Hugo Pereira, do 12º ano de Humanidades do Colégio Salesianos de Manique. O resultado no jogo não foi o melhor e Hugo apressa-se a justifi car: “é muita pressão responder a tanta pergunta em dois minutos”. Mas eles não fi caram tristes. Aproveitaram para se esclarecer so-bre os cursos do ISLA Campus Lisboa. E Rita fi cou surpreendida: “não tinha noção que o ISLA tinha assim tanta oferta”.Pedro Mendes e Luís Sá Couto, alunos do 12º ano de Ciências e Tecnologias, responderam acertadamente a uma dúzia de perguntas mas não foi sufi ciente para se destacarem dos outros participantes do Colégio Valsassina, em Lisboa. Apesar da ‘der-rota’, gostaram da experiência. “Podia ter corrido muito me-lhor”, dizem eles mas esclarecem: “demos o nosso melhor!”. O melhor não foi o sufi ciente e aquilo que consideram “prémios bastantes apelativos” ainda não é desta que vão para as suas mãos. Quem sabe se numa próxima oportunidade!
LICENCIATURAS 2013/2014
isla.pt N.º Azul: 808 203 544 | [email protected]
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
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GESTÃO BANCÁRIA E MERCADOS FINANCEIROS*
GESTÃO DE EMPRESAS
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA
GESTÃO HOTELEIRA
HOSPITALITY & TOURISM MANAGEMENT*
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MANAGEMENT & BUSINESS ADMINISTRATION**
MARKETING, PUBLICIDADE E RELAÇÕES PÚBLICAS
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SECRETARIADO E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
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TURISMO
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*Ciclo de estudos a aguardar aprovação da A3ES. **Ciclo de estudos a aguardar publicação em D.R.
INSCRIÇÕES ABERTASPARA O MUNDO
Ao escolheres uma licenciatura do ISLA Campus Lisboa estás a garantir muito mais do que a tua entrada na universidade. Passas a fazer parte da Laureate International Universities, o maior grupo mundial de ensino superior, com mais de 60 instituições em 29 países, que te oferece todas as oportunidades para que no futuro não te falte nenhuma.
Duração das Licenciaturas: 6 semestres lectivos.
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O Carnaval são dois dias, mas a QUALIFICA – Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego foram quatro, entre 26 e 29
de abril. A tua Mais Educativa marcou presença e não podia estar em melhor sítio do que no ‘epicentro’ do pavilhão principal
da EXPONOR, o que nos tornou local de passagem obrigatória para jovens, pais e professores.
Muitos foram os que quiseram � car a conhecer de perto a equipa que faz a tua revista e que leva até ti a SJ Rádio e nós � zemos questão de registar cada momento para eternidade com muitas fotos que foram, diretamente, para a nossa página no Facebook, em www.facebook.com/maiseduativa.
O ‘loft’ instalado no nosso stand, para os que são mais dados aos videojogos, fez sucesso e até houve alturas em que a adesão era tanta que só faltava começarmos a distribuir senhas (mas, atenção, houve tempo para todos mostrarem o que valem na Playstation).
Animação não faltou nos quatro dias. Delirámos com a ginástica acrobática em traje académico do grupo Flyers Desportus, da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP), e a decla-mação de poemas através do gesto, pelos alunos mudos da Escola Básica Eugénio de Andrade, em Paranhos, deixou-nos sem palavras.
Para os mais dados ao Desporto e para os que gostam de música clássica, houve espetáculos para todos os gostos.
Demos destaque às oportunidades oferecidas pelas Universidades, Institutos Politécnicos, escolas e organizações, tendo acompanhado ainda e de perto milhares de jovens que se preparam agora para dar o salto para o Superior. Desfrutámos de massagens, brincámos aos agricultores e fomos saber como se faz o queijo, as compotas e o mel.
Só não destacámos o que não conseguimos e os números obrigam-nos a agradecer-te, pelo facto de teres � cado colado ao que partilhámos no nosso site e respetivas redes sociais.
Trouxemos para ‘casa’ o que aprendemos contigo, com os teus pais e com os teus professores, por-que só assim podemos melhorar esta revista que é tua.
TEXTO e FOTOS Pedro Amaro
Nem era preciso bater à porta para entrar. A um pulo do pavilhão onde nos encontrávamos, na EXPONOR, teve lugar a ‘vizinha’ Newcomers Week, que o que quis foi ser a plataforma de novos talentos. No espaço tudo era Design, Moda, Ilustração, Música e ‘street dance’ foi coisa que não faltou. Do B-Boying ao Hip Hop, até houve espaço para os mais atrevidos se jun-tarem às ‘battles’. Para os que são mais skate, foi a pensar neles que foi instalado um skate park no centro do recinto e foram muitos os jovens a mostrar a força que têm nos pés. Nestes quatro dias, escolas e associações marcaram presença nesta segunda edição para dar a possibilidade aos jovens artistas de por o seu talento na área das indústrias criativas a render.
A vizinha do lado
Eles foram promover os workshops da produtora Plural que
passam, agora, a estar disponíveis no norte através da Space Milan
Models, e nós fomos à caça de fotogra� as. As jovens estrelas que já � -
zeram parte da série “Morangos com Açúcar”, tais como Vítor Fonseca,
mais conhecido como Cifrão, Catarina Gouveia, Inês Curado e Ricardo
de Sá, distribuíram simpatia, conselhos, beijinhos, abraços e não se
� zeram rogados em posar para a nossa objetiva. Acabámos por ‘caçar’
um deles, cuja cara não te é, com toda a certeza, nada estranha e ele
rendeu-se à nossa capa de abril. O Ricardo de Sá não te quis deixar
com água na boca e que fez questão de te dar um autógrafo... Na
nossa revista, claro!
Até choveram morangos por lá!
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INSCRIÇÕES ABERTAS
REGALIAS (conforme
legislação em vigor)
FORMAÇÃO GRATUITA
CICCOPN - Rua de Espinhosa | 4475-699 Avioso S.Pedro | Maia
| T 229 866 400 | F 220 400 957
Aprendizagem (equivalência 12º ano)
- Idade inferior 25 anos (à data de início da formação)
- 9º ano, sem conclusão do 12º ano
Nível 4 de Qualificação do Quadro
Nacional de Qualificações + 12º ano
CONDIÇÕES DE ACESSO
Técnico/a de segurança e higiene no trabalho
Técnico/a administrativo/a
Técnico/a de ensaios da construção civil e obras públicas
Técnico/a de gás
Técnico/a de desenho de construção civil
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL E ESCOLAR
2 anos e meio letivos
DURAÇÃO
Educação e Formação de Jovens (tipo 7 - pós 12º ano)
- Idade inferior a 23 anos (à data de início da formação)
Nível 4 de Qualificação do Quadro
Nacional de Qualificações
CONDIÇÕES DE ACESSO
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL E ESCOLAR
Técnico/a de medições e orçamentos
Técnico/a de segurança e higiene no trabalho
Técnico/a da qualidade
Técnico/a de topografia
1 ano letivo
DURAÇÃO
JOVENS
- 12º ano de escolaridade da área científico-humanística, ou de outra área do nível secundário equivalente
Técnico/a de obra/Condutor(a) de obra
Técnico/a de medições e orçamentos
Técnico/a de obra/Condutor(a) de obra
Técnico/a de proteção civil
Técnico/a Instalador(a) de sistemas solares fotovoltaicos
Técnico/a instalador(a) de sistemas solares térmicos
Técnico/a de topografia
GOVERNO DE PORTUGAL
MINISTÉRIO DA ECONOMIAE DO EMPREGO
www.ciccopn.pt
Técnico/a de instalações elétricas
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Se não pudeste ir ao Dia Aberto da ESESFM, podes sempre visitar o site ofi cial da instituição, em www.enfermagem.edu.pt.
TEXTO e FOTOS Nélio Moreira
90% dos alunos que estudam na Escola Superior de Enfermagem S. Fran-cisco das Misericórdias (ESESFM) arranjam trabalho ao fi m de seis meses. Uma ideia apresentada no Dia Aberto da ESESFM, no passado dia 12 de abril, e que certamente te abre boas perspetivas para seguires Enfermagem.
O Diretor da ESESFM fez um balanço positivo do evento à Mais Educativa: “foi a primeira vez que � zemos um evento destes, e devo dizer que gostei muito. As pessoas estavam ávidas de conhecimento. Conseguimos proporcionar bem-estar e vimos que os alunos mostraram uma enorme abertura”. Carolina Lourenço e Rita Montezo, alunas do 2º ano da Licenciatura em Enfermagem, também mostraram a sua satisfação pela realização desta iniciativa: “É bastante útil. As pessoas assim conhecem a faculdade e têm maior opção de escolha. No Secundário existem muitas indecisões e di� culdades e este evento ajuda-as a escolher o curso que querem seguir no futuro”.
Uma iniciativa de sucesso
Fábio Santos, de 18 anos, também � cou encantado com o evento e com a ESESFM: “Foi espetacular. É a primeira vez que vim a um evento destes e estou a achar muito interessante. Estar a ouvir os testemunhos de jovens e de pro� ssionais de saúde é algo que nos dá ainda mais ânimo para seguir-mos o curso que queremos”. O aluno do 12º ano da Escola Secundária Dom Manuel Martins (Setúbal) ainda con� denciou que gostou mais “dos laboratórios e de toda a componente prática”.
“Foi espetacular”
“Uma área muito interessante”
Esta é uma das vantagens de estudares na ESESFM, mas há outras. A Universidade apenas permite a entrada de 70 alunos por ano (35 em outubro e outros tantos em fevereiro), o que garante uma maior qualidade no ensino da pro� ssão. “Queremos ter turmas pequenas para perceber e dar assistência às di� culdades de cada pessoa”, salientou João Paulo Nunes, Diretor da ESESFM. O responsável ainda referiu que um aluno que comece o curso em feve-reiro terá mais facilidades de ter emprego rapidamente. Estes dados foram transmitidos aos alunos do Ensino Secundário que se deslocaram ao Dia Aberto da ESESFM.
O evento tinha dois objetivos. O primeiro era dar aos estudantes uma “visão diferente sobre a Enfermagem”: “Esta é uma ciência e uma pro� ssão de pessoas que cuidam de pes-soas e que se baseia sempre no conhecimento cientí� co”. O segundo era demonstrar que “a empregabilidade em Portugal ainda existe”. Numa altura em as instituições nacionais recrutam médicos e enfermeiros no estrangeiro, “existem zonas profundas do nosso país, como o Alentejo ou Trás-os-Montes, que precisam muito de pro� ssionais de saúde”.
O Dia Aberto começou com a receção aos alunos, seguindo-se uma palestra com a história e a apresentação da ESESFM. Pelas 15:25h, os estudantes seguiram para uma sala de Enferma-gem onde o Diretor explicou os procedimentos a tomar numa sala de operações. Seguiu-se uma visita guiada às instalações, pelas 16:15h, e, no � nal, houve lanche e entrega de certi� ca-dos para todos os participantes.
Resta dizer que o Dia Aberto da ESESFM contou com a participação de centenas de alunos provenientes de várias Escolas do distrito de Lisboa e Setúbal.
Esta é uma das vantagens de estudares na ESESFM, mas há outras. A Universidade apenas permite a entrada de 70 alunos por ano (35 em outubro e outros tantos em fevereiro), o que garante uma maior qualidade no ensino da pro� ssão. “Queremos ter turmas pequenas para perceber e dar assistência às di� culdades de cada pessoa”, salientou João Paulo Nunes, Diretor da ESESFM. O responsável ainda referiu que um aluno que comece o curso em feve-reiro terá mais facilidades de ter emprego rapidamente. Estes dados foram transmitidos aos alunos do Ensino Secundário que se deslocaram ao Dia Aberto da ESESFM.
O evento tinha dois objetivos. O primeiro era dar aos estudantes uma “visão diferente sobre a Enfermagem”: “Esta é uma ciência e uma pro� ssão de pessoas que cuidam de pes-soas e que se baseia sempre no conhecimento cientí� co”. O segundo era demonstrar que “a empregabilidade em Portugal ainda existe”. Numa altura em as instituições nacionais recrutam médicos e enfermeiros no estrangeiro, “existem zonas profundas do nosso país, como o Alentejo ou Trás-os-Montes, que precisam muito de pro� ssionais de saúde”.
O Dia Aberto começou com a receção aos alunos, seguindo-se uma palestra com a história e a apresentação da ESESFM. Pelas 15:25h, os estudantes seguiram para uma sala de Enferma-gem onde o Diretor explicou os procedimentos a tomar numa sala de operações. Seguiu-se uma visita guiada às instalações, pelas 16:15h, e, no � nal, houve lanche e entrega de certi� ca-dos para todos os participantes.
Resta dizer que o Dia Aberto da ESESFM contou com a participação de centenas de alunos provenientes de várias Escolas do distrito de Lisboa e Setúbal.
Opinião idêntica teve Beatriz Dimas, do 12º ano da Escola Secundária Alfredo da Silva (Barreiro), apesar de querer seguir uma área distinta, Audio-visual e Multimédia: “Não é bem o que quero. Eu só vim acompanhar as minhas amigas mas estou a adorar. É uma área muito interessante... Mas não tenho estômago para isso”.
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Não Reconhecidos Oficialmente
Lisboa Tel 21 330 49 65
Porto Tel 22 201 02 76
BragaTel 25 310 99 69
Leiria Tel 244 102 140
Nova delegação
em Leiria
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pági
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Por que decidiu estudar com mais pro-fundidade este tema dos recreios?
(…) Cada sociedade tem as suas regras sobre a forma como homens e mulheres se devem com-portar e quem não obedece a essas regras sofre as mais variadas penalizações. Por isso, todos os dias crianças, jovens e adultos vão adaptando o seu comportamento para melhor encaixar nesses modelos. Estes processos têm efeitos muito profundos na vida de todos os adolescentes e geram, frequentemente, ansiedade, desconforto e até violência. Como tal, é fundamental não só compreendermos melhor como é que estes processos funcionam, mas também questionar e transformar estes modelos tão restritivos e tóxicos de feminilidade e masculinidade.
O meu estudo pretendia precisamente contri-buir para compreender melhor estes processos. Fi-lo com jovens (de 8º ano, com cerca de 14 anos), porque esta é uma faixa etária em que essa aprendizagem e negociação das normas e comportamento é particularmente intensa e tem um grande impacto.
Qual foi a escola onde durante três me-ses teve aulas com os restantes alunos?
Infelizmente, não posso revelar essa informação, porque garanti aos jovens e professores que parti-ciparam no estudo o total anonimato, e revelar o nome da escola poderia colocar isso em causa. No livro, uso o pseudónimo ‘Escola Azul’ para me referir à escola. Trata-se de um estabelecimento público de 2º e 3º ciclo, em Lisboa.
Uma das coisas mais fascinantes na forma como conduziu a investigação que originou o livro é o facto de ter ido para
as aulas com os alunos - de mochila e tudo! Como foi esta experiência?
Foi uma experiência cheia de peripécias, muitas delas decorrentes da estranheza que causava aos jovens e funcionários a minha presença na escola. Muitos dos rapazes e raparigas do 8º X (o pseu-dónimo que dei à turma) nunca tinham ouvido falar de sociólogas, portanto durante inicialmente estavam convencidas/os de que eu era uma ‘sexó-loga’ e, portanto, radiantes por me ter ali. Durante os primeiros dias, fui sujeita a muitas perguntas e a olhares descon� ados, especialmente dos jovens de outras turmas. Vendo que todos olhavam para mim, e querendo ajudar-me a integrar e a passar despercebida, os jovens da turma examinaram em detalhe a minha aparência e deram-me conse-lhos detalhados sobre o que tinha de mudar - a minha mochila devia de ser de marca e mais estilosa, tinha de usar calças de ganga todos os dias, não podia usar certo tipo de colares. Um dos elementos mais importantes do estudo era tentar que a minha experiência na escola fosse o mais parecida possível com a os alunos. Isto signi� cava posicionar-me também como uma aluna, e não como uma adulta, e o mais difícil foi precisamente habituar-me a ser de novo tratada como uma criança. Levei muitos encontrões nas escadas, boladas na cabeça ao circular pelo recreio e gritos de funcionárias ao tentar passar por certos corredores; as senhoras da cantina zangavam-se comigo se pedia sal e pimenta para adicionar à comida e os colegas nas carteiras da frente tenta-vam convencer-me durante os testes a dizer-lhes a resposta para esta ou aquela pergunta (e uma vez a resposta que dei não foi depois aceite como correta pela professora, e eles � caram muito chateados comigo!).
Em resumo, quais são, a� nal, os com-portamentos mais associados a rapazes e aqueles que são mais associados a raparigas? Houve surpresas?
Pensamos muitas vezes que as raparigas e os rapazes têm gostos e comportamentos diferentes, e que essa diferença é algo de natural, normal e biológico. Este estudo – e outra investigação cientí� ca nesta área – demonstra que não é esse o caso. Rapazes e raparigas não têm gostos e com-portamentos tão diferentes como imaginamos. Produz-se essa ilusão de uma diferença natural de
dois modos: (…) muito frequentemente invisibi-lizam-se as semelhanças entre os sexos, porque se atribuem nomes e valorizações distintas a um mesmo comportamento quando é assumido por um rapaz ou uma rapariga. Por exemplo, tanto ra-parigas como rapazes conversam frequentemente sobre a vida de outras pessoas, mas este compor-tamento é descrito como ‘coscuvilhice’ quando praticado pelas primeiras e ‘apenas curiosidade saudável’ quando praticado pelos últimos.
(…) Um exemplo é o caso da prática de futebol pelas raparigas. Quem chegue à escola vê rapazes a jogar futebol, e as raparigas sempre ausentes destes jogos, e poderia concluir disto que há aqui uma diferença natural. Mas muitas das raparigas tentavam usar o campo de jogos, só que os seus jogos eram sempre interrompidos pelos rapazes mais velhos, com a justi� cação de que elas não jogam futebol su� cientemente bem para usar o campo. O que este exemplo demonstra é que não está de� nido pela natureza que as raparigas não gostam e não sabem jogar futebol; o que aconte-ce é que a associação do futebol aos rapazes faz com que se levantem obstáculos vários à prática de futebol pelas raparigas, o que cria uma assime-tria que não existia naturalmente.
(...)Qual tem sido o feedback a este seu
trabalho/livro por parte das escolas?No � nal do estudo, dinamizei uma sessão de
apresentação e debate dos resultados obtidos e partilhei com os jovens da turma a minha análise. Isto levou-os a constatar que ninguém estava contente com a situação, que ela tinha impac-tos nocivos em todos eles, e que estas normas não são naturais e inevitáveis. Isso, por sua vez, deu-lhes a motivação para deixar de excluir e ridicularizar os colegas e a con� ança para tentar encontrar outras formas de interagir.
Através desta experiência e também da apre-sentação do estudo em outras escolas, veri� ca-se que é possível alterar estas situações de desi-gualdade - e é urgente fazê-lo! Os jovens aderem muito bem a discussões sobre estes temas e têm a capacidade de mudar os seus próprios comportamentos de forma a reproduzir menos estereótipos. Para isso, é necessário que se criem na escola, na família, nos meios de comunicação, oportunidades para discutir os estereótipos de género da nossa sociedade e os efeitos que eles têm na vida de todos nós (…).
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Guerra dos sexos?Se elas falam da vida dos outros, isso é ‘coscuvilhice’, mas se são eles, trata-se apenas de
‘curiosidade saudável’. Se elas tentam usar o campo de jogos, logo são interrompidas pelos
rapazes, com a justifi cação de que elas não jogam futebol sufi cientemente bem para usar o
campo...
Maria do Mar Pereira, Professora Auxiliar na Universidade de Leeds, no Reino Unido, decidiu
analisar sociologicamente aquilo que se vai passando todos os dias nos recreios das escolas
portuguesas e não foi de modas: agarrou numa mochila, vestiu as calças de ganga e foi para
a escola, ter aulas com uma turma de 8º ano. Todas as conclusões, peripécias e curiosidades
sobre esta aventura estão no livro “Fazendo Género no Recreio: a Negociação do Género e
Sexualidade entre Jovens na Escola”.
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TEXTO Bruna PereiraFOTOS Cedidas pela entrevistada
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Por se tratar de uma altura em que os jovens se vêem a braços com a necessidade de tomada de importantes decisões, ao nível dos estudos e futura vida pro�ssional, é uma época qua causa grande ansiedade e indecisão, que será tanto mais facilmente ultrapassada quanto mais informação for disponibilizada aos jovens sobre as várias opções que têm à sua disposição.Os cursos de formação pro�ssional, dão habilitação escolar ao nível do secundário, e também atribuem igualmente uma habilitação de nível 4 da União Europeia, a qual lhes premite entrar no mercado de trabalho quali�cados numa pro�ssão.O Instituto de Tecnologias Náuticas é uma escola pro�ssional direccionada para a formação especí-�ca para técnicos intermédios ao nível do sector dos Transportes Marítimos, manutenção de Navios de Comercio e Náutica de Recreio.Nesta área, o instituto coloca ao dispor dos alunos os cursos de: Contramestre (Marinha Mercante), Técnico de Mecânica Naval, Técnico de Electricidade Naval e Técnico de Administração Naval.Contudo e após observação das necessidades do mercado de trabalho, o ITN sentiu também a necessidade de actualizar o seu currículo, abran-gendo um leque maior de cursos em áreas que, apesar de não directamente relacionadas com o mar, têm algo em comum com este sector.Assim surgiram no ITN cursos para a formação de técnicos em áreas com grande expansão ao nível da empregabilidade, tais como: Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Mecatrónica.
Com o apoio de:
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Tem apenas 15 anos e é já um sucesso. Kika é a voz por detrás de “Guess It’s Alright”, a música que ‘bombou’ em todas as rádios nacionais e que serviu
de single de apresentação a “Alive”, o seu álbum de estreia. O rosto de menina e a voz de mulher dei-xaram rendido RedOne, o conhecido produtor de es-trelas internacionais como Lady Gaga ou a boysband OneDirection, que a anunciou como a futura grande estrela da Pop. Os tiques de estrela não os tem, tem sim, os pés bem assentes na terra. Não delira com o sucesso (mas fi ca feliz com ele) e está a investir neste seu sonho da música, sem descurar os estudos. Kika é, afi nal, uma menina normal... Mas que nasceu com
uma voz completamente fora do normal.TEXTO Pedro Amaro | FOTOS Cedidas pela entrevistada
Chega agora o teu álbum “Alive”, mas bastou o single “Guess It’s Alright” para seres já um sucesso. Como é que explicas tudo isto?
Tive a sorte de encontrar um compositor e um produtor fenomenais e de ter o apoio da Rádio Comercial e da Universal, que, em conjunto, � zeram da música um sucesso. E ao que parece, muitas pessoas também gostam da minha voz, o que me deixa muito feliz.
O RedOne anunciou-te como a nova super es-trela da Pop. Sentes o peso da responsabilidade?
Essa frase não é para ser levada a sério! Foi mais um incentivo do que outra coisa qualquer. Estou muito de longe de ser uma super estrela da Pop, se é que alguma vez chegarei a sê-lo! Sinto respon-sabilidade, sim, por ter tido a oportunidade de tra-balhar com alguém tão reconhecido no mundo da música, e por não querer dececioná-lo, nem a ele nem a mais ninguém dos que apostaram em mim.
Como é que aconteceu o contacto com este produtor de renome internacional?
O meu pai vai muitas vezes em trabalho a Madrid. Tudo começou num jantar com amigos comuns em que estava o RedOne. O meu pai mostrou-lhe músicas minhas que tinha no iPhone e ele interessou-se pelo projeto e, mais tarde, aceitou produzir duas das músicas do CD.
É sabido que gostas de Pop, de Soul… O que ouves no teu mp3 tem in� uência na tua música?
Eu acho que tudo o que oiço acaba por in� uen-ciar de alguma maneira a forma como canto. Não faço por copiar ninguém, mas acredito que quan-do se ouve muito um artista acaba por se apanhar algumas caraterísticas da forma como ele canta.
Fala-nos do teu disco…É um disco muito variado. Baseia-se em vários
estilos de música, embora o resultado � nal seja sempre uma coisa próxima do Pop. No entanto, acho que as outras músicas não são tão ‘pop--driven’ como o “Guess it’s alright” e vão mostrar às pessoas diferentes lados da minha voz. Eu, pes-soalmente, gosto muito do produto � nal e espero que as pessoas também gostem!
Tens apenas 15 anos, este era o caminho que querias seguir?
Sempre gostei muito de música e, por isso, sem-pre tive o sonho de fazer algo relacionado com ela. No entanto, este é um caminho que estou apenas a começar, a única coisa que posso dizer é que se for possível gostava de ter uma carreira ligada à músi-ca, mas sem deixar para trás os meus estudos!
“ALIVE”Desengane-se quem pensa que todo ele é no registo de “Guess It’s Alright”. Há Pop sim, mas há também músicas para aqueles que são mais dados às baladas. Músicas mais mexidas e algumas mais na onda ‘Blues’ também cabem neste primeiro CD da jovem promessa.
Uma ‘teenager’ como as outras“Kika” não é só nome artístico. É desta forma que os amigos e a família tratam Francisca desde sempre. A jovem cantora frequenta o 10º ano do Colégio Luso Internacional do Porto (CLIP). Curioso para saber qual a disciplina de que ela gosta mais? Se pensaste “Economia”, parabéns! É verdade, a Kika é dada aos números! E, agora, uma dica para aqueles que a queiram surpreender: a Kika é louca por sushi!
Tem apenas 15 anos e é já um sucesso. Kika é a voz por detrás de “Guess It’s Alright”, a música que
Tem apenas 15 anos e é já um sucesso. Kika é a voz por detrás de “Guess It’s Alright”, a música que
Tem apenas 15 anos e é já um sucesso. Kika é a
‘bombou’ em todas as rádios nacionais e que serviu voz por detrás de “Guess It’s Alright”, a música que ‘bombou’ em todas as rádios nacionais e que serviu voz por detrás de “Guess It’s Alright”, a música que
de single de apresentação a “Alive”, o seu álbum ‘bombou’ em todas as rádios nacionais e que serviu
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de estreia. O rosto de menina e a voz de mulher dei-de single de apresentação a “Alive”, o seu álbum
de estreia. O rosto de menina e a voz de mulher dei-de single de apresentação a “Alive”, o seu álbum
xaram rendido RedOne, o conhecido produtor de es-trelas internacionais como Lady Gaga ou a boysband xaram rendido RedOne, o conhecido produtor de es-trelas internacionais como Lady Gaga ou a boysband xaram rendido RedOne, o conhecido produtor de es-
OneDirection, que a anunciou como a futura grande trelas internacionais como Lady Gaga ou a boysband OneDirection, que a anunciou como a futura grande
trelas internacionais como Lady Gaga ou a boysband
estrela da Pop. Os tiques de estrela não os tem, tem OneDirection, que a anunciou como a futura grande estrela da Pop. Os tiques de estrela não os tem, tem OneDirection, que a anunciou como a futura grande
sim, os pés bem assentes na terra. Não delira com o estrela da Pop. Os tiques de estrela não os tem, tem sim, os pés bem assentes na terra. Não delira com o estrela da Pop. Os tiques de estrela não os tem, tem
sucesso (mas fi ca feliz com ele) e está a investir neste sim, os pés bem assentes na terra. Não delira com o sucesso (mas fi ca feliz com ele) e está a investir neste sim, os pés bem assentes na terra. Não delira com o
seu sonho da música, sem descurar os estudos. Kika é, afi nal, uma menina normal... Mas que nasceu com
uma voz completamente fora do normal.é, afi nal, uma menina normal... Mas que nasceu com
uma voz completamente fora do normal.é, afi nal, uma menina normal... Mas que nasceu com
TEXTO Pedro Amaro | FOTOS Cedidas pela entrevistada
Chega agora o teu álbum “Alive”, mas bastou o single “Guess It’s Alright” para seres já um sucesso. Como é que explicas tudo isto?
Tive a sorte de encontrar um compositor e um produtor fenomenais e de ter o apoio da Rádio Comercial e da Universal, que, em conjunto, � zeram da música um sucesso. E ao que parece, muitas pessoas também gostam da minha voz, o que me deixa muito feliz.
O RedOne anunciou-te como a nova super es-trela da Pop. Sentes o peso da responsabilidade?
Essa frase não é para ser levada a sério! Foi mais um incentivo do que outra coisa qualquer. Estou muito de longe de ser uma super estrela da Pop, se é que alguma vez chegarei a sê-lo! Sinto respon-sabilidade, sim, por ter tido a oportunidade de tra-balhar com alguém tão reconhecido no mundo da música, e por não querer dececioná-lo, nem a ele nem a mais ninguém dos que apostaram em mim.
Como é que aconteceu o contacto com este produtor de renome internacional?
O meu pai vai muitas vezes em trabalho a Madrid. Tudo começou num jantar com amigos comuns em que estava o RedOne. O meu pai mostrou-lhe músicas minhas que tinha no iPhone e ele interessou-se pelo projeto e, mais tarde, aceitou produzir duas das músicas do CD.
É sabido que gostas de Pop, de Soul… O que aceitou produzir duas das músicas do CD.
É sabido que gostas de Pop, de Soul… O que aceitou produzir duas das músicas do CD.
ouves no teu mp3 tem in� uência na tua música?Eu acho que tudo o que oiço acaba por in� uen-
ciar de alguma maneira a forma como canto. Não faço por copiar ninguém, mas acredito que quan-do se ouve muito um artista acaba por se apanhar algumas caraterísticas da forma como ele canta.
Fala-nos do teu disco…É um disco muito variado. Baseia-se em vários
estilos de música, embora o resultado � nal seja sempre uma coisa próxima do Pop. No entanto, acho que as outras músicas não são tão ‘pop--driven’ como o “Guess it’s alright” e vão mostrar às pessoas diferentes lados da minha voz. Eu, pes-soalmente, gosto muito do produto � nal e espero que as pessoas também gostem!
Tens apenas 15 anos, este era o caminho que querias seguir?
Sempre gostei muito de música e, por isso, sem-pre tive o sonho de fazer algo relacionado com ela. No entanto, este é um caminho que estou apenas a começar, a única coisa que posso dizer é que se for possível gostava de ter uma carreira ligada à músi-ca, mas sem deixar para trás os meus estudos!
“ALIVE”“ALIVE”Desengane-se quem pensa que todo ele é no registo de “Guess It’s Alright”. Há Pop sim, mas há também músicas para aqueles que são mais dados às baladas. Músicas mais mexidas e algumas mais na onda ‘Blues’ também cabem neste primeiro CD da jovem promessa.
Uma ‘teenager’ como as outras“Kika” não é só nome artístico. É desta forma que os amigos e a família tratam Francisca desde sempre. A jovem cantora frequenta o 10º ano do Colégio Luso Internacional do Porto (CLIP). Curioso para saber qual a disciplina de que ela gosta mais? Se pensaste “Economia”, parabéns! É gosta mais? Se pensaste “Economia”, parabéns! É gosta mais? Se pensaste
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Depois da con� rmação de que o segundo capítulo da história do pequeno peixe-palhaço iria mesmo avançar, a Disney e a Pixar con� rma-ram que o � lme vai chegar às salas em dezembro de 2015.Como o título indica, a sequela deverá focar-se na personagem Dory. A ação terá lugar um ano depois de “À Procura de Nemo” e vai introduzir novas personagens, algumas importantes na vida de Dory. Marlin, Nemo e o Tank Gang regressam para esta nova aventura em alto mar. De acordo com os produtores da Pixar, a esquecida Dory vai reunir-se com os seus entes queridos e aprender algumas coisas sobre o signi� cado de família ao longo do seu caminho neste � lme. “Esperei por este momento durante muito muito muito tempo”, a� rmou Ellen DeGeneres, a voz de Dory na versão original, que regressa à voz do pequeno peixe com proble-mas de memória. “O guião está fantástico, e tem tudo o que adorei em relação ao primeiro � lme”, acres-centou ainda a apresentadora norte--americana. Albert Brooks regressa também para interpretar Marlin.
“Finding Dory” é se-quela de “À Procura de Nemo”
A atriz de “Além da Escuridão: Star Trek” está a preparar-se para se jun-tar a uma nova equipa intergalática. Zoe Saldana (“As Palavras”) vai inter-pretar Gamora na saga “Guardiões da Galáxia” da Marvel. Gamora é uma assassina de pele verde e a última sobrevivente da sua espécie, exterminada por uma raça malvada chamada Badoon. Se o � lme se guiar pela banda-desenhada, Zoe Saldana será, provavelmente, a grande malvada deste � lme.A atriz junta-se a Chris Pratt, que interpreta Star-Lord, e a Dave Bau-tista, que vai ser Drax The Destroyer. Por con� rmar estão ainda os atores que vão interpretar as três criaturas de Groot e Rocket Racoon. “Guardiões da Galáxia” vai ser realizado por James Gunn e as � lmagens deverão começar ainda este ano para que o � lme chegue às salas no verão do próximo ano.
Zoe Saldana vai ser uma Guardiã da Galáxia
A Terra foi invadida. Os humanos estão a ser capturados e ocupados por ‘almas’ alien, que se apoderam dos seus corpos. Melanie, uma das últimas humanas que escapa à invasão, é � nalmente capturada e ocupada por uma destas ‘almas’. Mas Melanie não se submete ao ser que a possui e obriga a sua ocupante, Wanda, a fugir e encon-trar o último grupo de resistência humana, algures no deserto. Neste último bastião humano estão o seu tio, o irmão e o seu namorado. Depois do reencontro, todos � cam de prevenção e descon� ados desta Melanie ‘ocupada’. Mas rapidamente as relações entre humanos e ex-traterrestres começam a � car con-fusas e quatro rapazes entram em competição para beijar Melanie/Wanda – que se vê envolvida num esquema romântico complicado. “Nómada” é baseado na obra de Stephanie Meyer, a autora dos livros de “Twilight”, e é um � lme de � cção cientí� ca mais ou menos compe-tente. A verdadeira revelação é Saoirse Ronan, a atriz principal, que rouba todas as atenções. As cenas românticas, apesar de pouco conse-guidas, conseguem abrir caminho para algumas imagens comoventes.
“Nómada”
A saga “Scary Movie” regressa neste quinto capítulo com novos remakes e novas piadas. Desta vez, o enredo é baseado em grande parte no recente � lme “Mamã”, provando que os produtores e realizador estão em cima do acontecimento das salas de estreia. No entanto, ainda há espaço para brincadeiras com outros � lmes de Hollywood: “A Noite dos Mortos Vivos”, “Cisne Negro”, “Planeta dos Macacos: A Origem” e “Atividade Paranormal”. O mais recente “Scary Movie” está ainda recheado de famosos: o par Charlie Sheen e Lindsay Lohan são um casal muito estranho e Snoop Dogg (agora Snoop Lion) anda pela � oresta até encontrar “A Casa Na Floresta” e tudo correr mal. Com muitas piadas básicas, o � lme acaba por ser uma compilação de parte de outros � lmes numa roda-viva de quedas, cenas de luta, excentricida-de palerma e muita loucura.
“Scary Movie 5: Um Mítico Susto de Filme”
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13 Sobre o Rubber Chicken
Sim, o nome é uma herança do “Chicken with a pulley in the mid-dle”, um dos objetos mais memoráveis na história dos videojogos, graças ao velhinho título “The Secret of Monkey Island”, de 1990 (ok, ainda não tinhas nascido...).À parte disso, o Rubber Chicken pretende ser um site (www.rub-berchickengames.com) que junta miúdos e graúdos interessados no o que de mais insólito, emocionante, novo e irreverente se vai passando no mundo dos videojogos.
) que junta miúdos e graúdos interessados no o que de mais insólito, emocionante, novo e irreverente se vai
Os simuladores de futebol tornaram-se cada vez mais exigentes ao quererem transmitir a sensação que se respira em campo. É desta exigência e pela inovação das tecnologias que foi possível deslocar a emoção que se vive nos estádios até ao pequeno ecrã. FIFA é um dos que demonstrou ser capaz, ano após ano, de inovar e aproximar cada vez mais os fãs desta modalidade desportiva. Como o Natal, FIFA há também um por ano, e já podemos contar com o próximo “FIFA 14” a dar o pontapé de saída no outono. “”FIFA 14” vai ser jogado com a mesma emoção com que se disputam os grandes jogos de futebol real: tensão no meio-campo, oportuni-dades criadas e � nalizações incríveis” refere David Rutter, Produtor Executivo de “FIFA 14”, acrescentando que “as oportunidades que vão ser criadas em “FIFA 14” são mais grati� cantes do que nunca e os grandes golos vão ser impressionantes!”
Quando a produtora Traveller’s Tales decidiu desenvolver jogos baseados no universo da LEGO, não deve ter sequer sonhado que se iriam seguir mais de 20 jogos baseados nessa fórmula. O que é verdade é que ninguém resiste a destruir e construir peças digitais nestas estórias virtuais, com crianças e adultos rendidos a estes jogos. Acreditamos até que devem existir avós a passarem horas a tentar atingir os 100% de jogo. “Senhor dos Anéis”, “Guerra das Estrelas” ou “Piratas das Caraíbas” são alguns dos universos que a sé-rie já visitou. Mas com “LEGO City: Undercover” na Nintendo Wii U e “LEGO City: The Chase Begins” na Nintendo 3DS, a série aposta pela primeira vez numa estória própria e num enorme mundo aberto para explorar. Para este ano estão ainda previstos “LEGO Marvel Su-per Heroes” e “LEGO Legends of Chima”. Enquanto existirem peças, temos jogos.
Quantos de vocês existem há mais de 20 anos? Quantas de vocês só nasceram depois do ano 2000? Os videojogos já cá andam há muito mais tempo. Mais de 40 anos. É por essa razão que os rema-kes HD são importantes. Permitem-vos jogar as boas ideias e me-cânicas de jogo do passado, mas com grá� cos e sons do presente. Um desses jogos que podem experimentar é o maravilhoso “Okami HD”, que na sua nova versão � cou ainda melhor que o original. “Nada se perde, tudo se transforma” e o jogo da Capcom, no qual vocês controlam um lobo que é um Deus, permite-vos revisitar um título que apaixonou jogadoras e jogadores na PlayStation 2. Esta transformação em alta-de� nição resulta num dos mais belos jogos que podem experimentar, numa aventura com muitas horas de jogo e numa narrativa diferente bem ao estilo japonês. “Okami HD” está disponível na loja digital da PlayStation Network.
Mario tem vivido os seus dias de glória durante muitos anos, mas isso conduziu Luigi da dupla Mario Bros., como o nome indica, a permanecer quase sempre em segundo plano. Como os pais nunca diriam aos � lhos que gostam mais de um ou outra, a Nintendo dedicou o ano de 2013 a Luigi, o irmão mais novo de Mario. Por agradável surpresa, o lançamento em Março de Luigi’s Mansion 2 marcou o início do revivalismo e mobilizou uma das mais impor-tantes personagens deste universo criado pela Nintendo. Um jogo obrigatório para se jogar na consola 3DS, con� rmando que a cor verde de Luigi pode ser tão marcante quanto a cor vermelha de Mario. Voltaremos a ver o canalizador ainda este ano, juntamente com o irmão, em “Mario & Luigi: Dream Team Bros”. O jogo terá lu-gar numa ilha misteriosa entre o mundo real e os sonhos do irmão de indumentária verde, numa missão para salvar a Princess Peach. Luigi também subirá às luzes da ribalta como protagonista em “New Super Luigi U”, DLC de New Super Mario U para a consola Wii U. Esta nova aventura será como um jogo novo reinventado com os 82 níveis redesenhados para conferirem uma nova experiência de jogo. Com o destaque de Luigi em 2013 e que tem merecido muitos aplausos, os criativos da gigante nipónica transmitem uma mensagem a todos: o amor pela criação não se divide em dois nem se marca pela preferência. Partilha-se.
FOTOS Cedidas pelos sites o� ciais
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Casamento da LEGO com os jogos continua a gerar rebentos
“FIFA 14” com mais emoção
Um ano dedicado a Luigi
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Instituto para o Desenvolvimento Social
Muda e anima o teu Futuro!
Frequência Gratuita - após aprovação do MEC
CURSOS PROFISSIONAIS (EQUIVALÊNCIA AO 12º ANO DE ESCOLARIDADE)
Qualificação profissional de nível 4
Duração de três anos;obrigatório 9º ano concluído
Jovens com idade igual ou superior a 15 anos
Grupo de Dança; Grupo de Teatro;Tuna (Animatuna); Desporto Escolar.
Estágios reconhecidos pelo Ministério da Educação
Largo da Luz nº1 (junto ao Colégio Militar) | Tel.: 218 494 688 | E-mail: [email protected]: http://www.facebook.com/people/Ids-Escola-Pro�ssional/100001226014980 Inscreve-te no site www.ids-fasl.com.pt
Animador Sociocultural(Protocolo com Empresas de animação e Autarquias)
Artes de Espetáculo- Interpretação(Protocolo com a Companhia de Teatro “A Barraca”)
Técnico de Serviços Jurídicos(Protocolo com a Ordem dos Advogados)
TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA(AGUARDA APROVAÇÃO DO MEC)
Atividades de Enriquecimento Curricular:
APEPO – Associação Para O Ensino Profissional Do Oeste
Rua Cidade de Abrantes, n.º 8 | 2500-146 Caldas da Rainha Tel. 262 842 247 | Fax 262 842 275 www.eteo-apepo.com | Email: [email protected]
GOVERNO DA REPÚBLICAPORTUGUESA
CURSOS EM FUNCIONAMENTOTécnico de Energias RenováveisTécnico Auxiliar de SaúdeTécnico de FotografiaTécnico de Higiene e Segurança do Trabalho e AmbienteTécnico de MultimédiaTécnico de TurismoTécnico de TermalismoTécnico de Comunicação - Mar keting, Relações Públicas e PublicidadeTécnico de GestãoTécnico de Serviços JurídicosAnimador Sociocultural
Cursos ProfissionaisOferta Formativa
2013-2014
Técnico de Energias RenováveisTécnico de Turismo
Técnico de MultimédiaTécnico de Fotografia
Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente
Nível de qualificação:Equivalência ao 12º ano
Qualificação profissional nível IV(Reconhecimento nos países da UE)
Duração:3 anos
Atribuição de:Subsídio de Refeição
Subsídio de TransporteBolsa de Profissionalização
Bolsa de Material de Estudo (aos alunos com esca-lão 1 e 2, no âmbito da Ação Social Escolar)
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TEXTO e FOTOS contracecao.pt
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A importância do saber fazer
TEXTO Bruna Pereira | FOTOS Cedidas pelos entrevistados
Todos conhecemos alguém que foi crescendo com a ideia fi xa de ser professor, contabilista, advogado, jornalista ou médico e sempre era apanhado nos jantares de família e fi ns de semana agarrado a livros, dicionários e máquinas de calcular. Por outro lado, todos sabemos ainda de casos em que as primeiras receitas de cozinha em companhia da avó, as revisões de mecânica
feitas com o pai ou o simples facto de ser a irmã mais velha de várias crianças geraram o bichinho por uma profi ssão mais prática relacionada com Cozinha, Mecânica ou Apoio à Infância. É precisamente para estes jovens ávidos por meter as mãos
na massa que o Ensino Profi ssional está mais vocacionado.
O Ensino Pro� ssional tem ao teu dispor um vasto leque de cursos que te permitem uma dupla certi� cação - o que signi� ca que podes completar o teu Ensino Se-cundário e, simultaneamente, aprender uma pro� ssão. No � nal do 12º ano, desde que seja essa a tua vontade, poderás igualmente prosseguir estudos no Ensino Su-perior... Ou então começar já a trabalhar na área em que tiveste formação teórica, mas sobretudo prática e em contexto de trabalho. Foi isso mesmo que decidiu fazer Chela Castro. A aluna do 3º ano do Curso de Animação Sociocultural do Instituto para o Desenvolvimento Social (IDS) sempre quis trabalhar nesta área: “gosto de estar em contacto direto com pessoas de diversos grupos--alvo (tais como crianças e idosos) e de poder ser útil para a vida das pessoas com quem vier a exercer o meu papel de pro� ssional de Animação”.
Quase a defender a PAP (Prova de Aptidão Pro� ssional) e a concluir o seu curso, Chela fala ainda dos estágios pro� ssionais que teve ao longo da sua formação: “no 2º ano do curso realizei um estágio de observação/parti-cipação com idosos e a experiência foi nova, visto que nunca tinha estado com tal grupo assim tão direta-mente. Agora, no 3º ano, o meu estágio foi com jovens do Ensino Básico, com os quais tive a oportunidade de explorar os meus conhecimentos, quer ao nível pro� ssional quer ao nível pessoal”. Mas a vertente mais prática sempre esteve presente ao longo do curso, expli-ca esta futura animadora sociocultural: “pessoalmente, pre� ro as disciplinas práticas, visto que o animador precisa muito dessas ferramentas para exercer a sua função... A minha favorita foi Expressão Plástica, onde aprendi a realizar vários trabalhos manuais muito importantes para utilizar no estágio; e Expressão Musical, onde aprendi a utilizar o instrumento musical como ferramenta de trabalho para poder atingir um objetivo, como por exemplo promover a igualdade”. Após a conclusão do curso, Chela pretende prosseguir os estudos na Universidade e, ao mesmo tempo, conti-nuar a trabalhar.
Também Catarina Ramos está tentada a ingressar no Superior depois de acabar o seu Curso de Técnico de Apoio à Infância na Escola Pro� ssional Agentes de Servi-ço e Apoio Social (EPASAS)/ Fundação Monsenhor Alves Brás: “quando o meu curso terminar, que é já este ano, pretendo seguir os estudos no Superior. Se conseguir trabalhar na área que gosto, que é a Educação de Infância, será ótimo”. Se a aluna se sente preparada? Claro, isso nem se põe em dúvida! “Uma das vantagens destes cursos é que podemos concluir o 12º ano como um diploma pro� ssional que nos dá competências para trabalhar. Outra vantagem é que, falando do meu curso em particular, nós vamos melhor preparados para ingressar no Ensino Superior do que as pessoas que vêm da ‘escola normal’. Neste curso adquirimos muitos conhecimentos da área educacional”.
Ricardo Teodósio, 3º ano do Curso Técnico de Mecânica NavalInstituto de Tecnologias Náuticas (ITN)
“São estes cursos que vão marcar a diferença”“As vantagens são muitas” é a frase com que que Ricardo começa a falar do Ensino Profi ssional. E con-tinua: “para além de ser possível terminar o 12º ano com uma carteira profi ssional (uma segurança que, infelizmente, não é dada no ensino regular), quem quiser prosseguir os estudos para o Superior, já leva uma certa 'bagagem' de conhecimentos e experiência prática, o que irá ajudar imenso”.O fi nalista aconselha vivamente que todos os alunos interessados “pensem bem naquilo que gostam de fazer, peçam a opinião de outros (parentes, amigos, etc...), e se informem junto das escolas sobre que cursos estas oferecem e que perspetivas oferecem a nível do mercado de trabalho e a nível do conteúdo lecionado.”“A vida não está fácil”, conclui o aluno, “o mercado de trabalho, para além de ser cada vez mais reduzido, está a tornar-se cada vez mais exigente e competitivo e, verdade seja dita, futuramente, são estes cursos que vão marcar a diferença, como também assim foi, no seu tempo, com as escolas industriais”.
Já Mário Gonçalves optou pelo Curso Pro� ssional Técnico de Marketing, na Escola de Comércio de Lisboa (ECL), sublinhando também o peso das disciplinas práticas e a importância do saber fazer nesta modalidade formativa: “dentro do curso temos vá-rias disciplinas técnicas e uma das que mais gostava era Comunicação, isto porque? – pelo poder e importância que a Comunicação tem. Se temos algo e queremos ter sucesso, temos de comunicá-lo e fazê-lo de uma forma e� caz e nos meios mais ade-quados. Em Comportamento do Consumidor, aprendemos a avaliar a forma como os consumidores analisam todo o tipo de produtos ou serviços. A disciplina de Gestão Empresarial, gostava dela pelo fator gestacional que nos ensina, é bastante importante sabermo-nos organizar... Ao longo dos três anos de curso tive quatro estágios e, de todos eles, só tenho a relembrar coisas importantes que aprendi, des-de evoluir a capacidade de interação com os clientes, saber lidar com problemas, a conviver numa equipa de trabalho, entre outros”. O � nalista sublinha ainda que teve a sorte de, durante um dos estágios, poder acompanhar uma campanha de Marketing desde o início, o que lhe deu novas ideias ainda mais a certeza de que é isto que quer mesmo fazer. O resultado? Mário já começou a trabalhar e, neste momento, encontra--se numa empresa de Desporto, ligando duas das suas maiores paixões: o Marketing e o Desporto. Além de estudo, este aluno sublinha o trabalho e esforço necessários para o triunfo: “tudo o que aprendi na Escola de Comércio de Lisboa foi importante, mas também nada se consegue ao acaso, é preciso esforçarmo-nos, pois se não o � zermos, não vai ser o su� ciente para alcançarmos o que queremos”.
Também Ricardo Teodósio, � nalista do Curso Técnico de Mecânica Naval no Instituto de Tecnologias Náuticas (ITN) se mostra muito feliz com a opção formativa, pois consegue conjugar duas paixões: “a escolha deste curso deve-se ao meu interesse pelo mar, pelo mundo e pela Mecânica, descobrindo um curso onde ambos os meus gostos e interesses convergem. A decisão tornou-se bastante fácil”. O aluno dá muito valor à parte mais prática do curso, pois aborda “imensos temas em tempo de aulas”, mas gosta particularmente da disciplina de Tecnologias e Processos, “onde é possível abordar o funcionamento de imensos equipamentos e onde a teoria não se torna ‘massacrante’, dada a sua ligação com a parte prática”. Ricardo conta ainda que já realizou um estágio de duas semanas a bordo do Monte Brasil, um navio porta--contentores que, todas as semanas, faz o trajeto Lisboa-Açores e vice-versa e que no � nal do curso, gostaria de seguir os estudos no Ensino Superior.
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Chela Castro, 3º ano do Curso de Animação SocioculturalInstituto para o Desenvolvimento Social (IDS)Escola Profi ssional
“As vantagens de estar num Curso Profi ssional são diversas”“Num curso profi ssional aprende-se a ser profi ssional, visto que ao concluir o curso fi ca-se com o certifi cado profi ssional e o diplo-ma de 12º ano. Outra mais-valia é o facto de fornecer a ‘bagagem’ necessária para ingressar na Faculdade”.Para todos os que pensam em seguir o mesmo caminho, Chela aconselha: “façam a escolha consoante o que gostarem e onde se sentirem mais motivados porque, muitas vezes, as escolhas erradas levam à desistências, por falta de vontade e porque o curso não nos diz nada”. A aluna refere ainda que um Curso Profi ssional vale a pena, porque dá ao aluno oportunidade de “experimentar, de se pôr à prova, de su-perar as suas próprias difi culdades e de descobrir os seus limites, para além de obter conhecimentos que, muitas vezes, noutro tipo de ensino não se obtém . O mais importante é que ainda permite seguir os estudos superiores”.
Mário Gonçalves, 3º ano do Curso Profi ssional de Técnico de MarketingEscola de Comércio de Lisboa (ECL)
“Vale a pena! É uma aposta forte no futuro”“Um Curso Profi ssional é mais dinâmico… Temos liberdade cria-tiva, pois não só estamos a aprender, como também temos que trabalhar para demonstrar o que sabemos, daí a palavra Profi ssio-nal”, refere logo Mário, defensor acérrimo deste tipo de formação, já que, diz na 1ª pessoa, “não só estamos ligados ao ensino, como ao mundo profi ssional e isso é muito bom, pois começamos a ter bases fortes para podermos construir o nosso futuro”.A todos os indecisos, este aluno aconselha: “procurem uma escola que vos dê garantias no ensino e depois é lutar, esforçarem-se e começarem a decifrar o vosso caminho. É certo que se enfren-tam difi culdades, mas que nos ajudam a crescer e, enquanto as superamos, estamos a aprender e isso é fantástico”.
Catarina Ramos, 3º ano do Curso Técnico de Apoio à InfânciaEscola Profi ssional Agentes de Serviço e Apoio Social (EPASAS)Fundação Monsenhor Alves Brás
“Outra vantagem diz respeito aos estágios”A aluna é muito clara e partilha o pensamento: “os cursos profi ssionais oferecem sempre estágio, que pode ser de um ano ou então como na minha escola: três
anos. É uma oportunidade prática que contribui para au-mentar a nossa experiência”. A outra vantagem, conclui igualmente, é que os Cursos Profi ssionais são exigentes e trabalhosos, mas isso traz outras ‘regalias’: “os horários escolares são bem preenchidos, mas verifi ca-se ainda uma relação mais próxima entre alunos e também entre alunos e professores”. Para os futuros alunos, o conselho desta aluna é o seguin-te: “não tenham receio de entrar para um Curso Profi ssio-nal, porque ele oferece uma formação mais prática com a vantagem de proporcionar tanto a oportunidade de irem para a Universidade como também a oportunidade de se integrarem no mundo do trabalho. E, acreditem, apesar de estes cursos serem trabalhosos e cansativos, o resulta-do fi nal irá ser muito satisfatório”.
Um mundo de oportunidades ao teu disporIndependentemente da área que escolhas, o Ensino Profi ssional oferece-te várias modalidades de estudo: Cursos de Educação e Formação; Cursos Profi ssionais; Cursos de Aprendizagem; Cursos do Ensino Artístico Especializado; Cursos de Especialização Tecnológica; e Vias de Conclusão do Nível Secundário de Educação, por exemplo: Para saberes qual o ano de escolaridade necessário para poder ingressar em cada uma destas opções formativas e qual o nível de qualifi cação que obténs no fi nal, entra na página ofi cial da AN-QEP – Agência Nacional para a Qualifi cação e o Ensino Profi ssional, em www.anqep.gov.pt. Não te esqueças também de ver em que escolas são lecionados os cursos nas áreas que pretendes!
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TEXTO Bruna Pereira | FOTOS ANQEP
A afi rmação pertence a Gonçalo Xufre Silva, Presidente do Conselho Diretivo da Agencia Nacional para a Qualifi ca-ção e o Ensino Profi ssional (ANQEP), que, em entrevista, reforça as mais-valias deste ensino, destacando ainda o seu papel em tempos de crise – altura em que tanto pais como fi lhos começam a estar mais despertos para uma solução formativa vocacionada para a atividade profi ssional, mas que confi ra o 12.º ano de escolaridade e a possibilidade de prosseguir igualmente estudos no Superior.
A Agência Nacional para a Quali� cação (ANQ) alterou a sua designação para Agência Nacional para a Quali� cação e o Ensino Pro� ssional (ANQEP), há sensivelmente um ano. Quais são os prin-cipais desa� os que o organismo tem, neste momento, em mãos?
Ainda não conseguimos resolver uma questão que, para nós, é estratégica, que é ter um documento legislativo que torne mais transparente todas as modalidades de oferta que estão relacionadas com o Ensino Pro� ssional. Há uma grande confusão que faz com que as pessoas associem o Ensino Pro� ssional aos Cursos Pro� ssionais. O Ensino Pro� ssional, na nossa aceção, conjuga todas as ofertas para jovens que conferem dupla certi� cação: certi� cação escolar associada à certi� cação pro� ssional. Nesse sentido, há muitas ofertas com designações distintas e que têm diferenças entre si, que devem ser mantidas como caraterísticas próprias, mas devemos ter um processo legislativo que torne mais transparente o que é o Ensino Pro� ssional. Quando se fala de Ensino Pro� ssional, este não deve ser dado de forma igual em todo o país, porque depende muito das ca-racterísticas regionais onde se pretende inserir os jovens e dos seto-res pro� ssionais. Ensinar na área da Metalomecânica não é a mesma coisa que ensinar em Comércio, por exemplo. Temos necessidades bastantes diferentes e, portanto, temos de ter um instrumento legal que não uniformize, que permita estas várias � exibilidades, mas que lhes dê coerência. Este é um dos nossos desa� os.
Outro desa� o prende-se com a constituição dos Centros para a Quali� cação e o Ensino Pro� ssional, cuja portaria saiu recente-mente, e que nós vamos ter de pôr em prática o mais brevemente possível. Queremos ter, já no próximo ano letivo, este Centros a funcionar. Porquê? Porque, para além de manterem a missão dos antigos Centros Novas Oportunidades relativamente aos adultos, abrem agora no que diz respeito, exatamente, ao Ensino Pro� ssional, destinado aos jovens. Estes Centros serão instrumentos que nos vão permitir identi� car as necessidades de quali� cações a nível local e regular a rede, do ponto de vista da oferta, para que não haja oferta redundante em estabelecimentos que estão muito perto uns dos outros e nem naquilo que são as necessidades das empresas no território onde estão inseridos. Portanto, esta vai ser a estrutura que nos vai permitir ter sensores espalhados pelo território, de modo a termos uma gestão mais e� ciente de toda a rede de oferta associada ao Ensino Pro� ssional.
Os tempos de crise ajudaram a que o Ensino Pro� ssional seja cada vez mais tido em conta para o desenvolvimento do país?
Penso que o Ensino Pro� ssional está a ser ajudado pela crise. A cri-se tem dotado este tipo de ensino de uma focalização, por parte das pessoas, muito superior àquela que tinham até esta altura. Quando se começa a falar de questões de empregabilidade, as pessoas ques-tionam: “por que é que eu estou a colocar os meus � lhos na escola se eles vão para o desemprego?” Ora, o Ensino Pro� ssional está vocacionado para permitir uma saída pro� ssional. Nesse sentido, as pessoas começam a estar despertas para ele. Nós queremos que este ensino não seja só propiciador de uma saída pro� ssional mas que permita, também, o prosseguimento dos estudos, em paralelo com a atividade pro� ssional, se as pessoas assim o entenderem ou antes mesmo de iniciarem a vida pro� ssional propriamente dita. Por-tanto, o Ensino Pro� ssional aparece como possibilidade de ajudar na resolução da crise, o que também dá uma responsabilidade maior, nomeadamente, à ANQEP. Se este é um instrumento identi� cado como capaz de nos ajudar a dar a volta por cima à situação em que estamos, temos uma responsabilidade acrescida de o dotar de e� cácia.
Este ‘boom’ de alunos a optar pelo Ensino Pro� ssional (o Governo apontou como meta 50% de alunos neste tipo de ofertas, o que está quase a conseguir) tem mais alguma razão, além da crise?
O crescimento de alunos deve-se, essencialmente, à entrada do Ensino Pro� ssional, por volta de 2008, nas escolas públicas. Isso fez com que este ensino, que estava nas escolas pro� ssionais privadas (que substituíram o Estado nesse papel durante muito tempo, de forma bastante e� ciente e com investimentos avultados) e nos centros de formação do IEFP, tivesse um certo carisma de segunda opção. Os jovens, estando na rede pública, têm sempre por ideia continuar no sítio onde estão. Se a opção não estava lá, eles viam-na sempre como uma ‘opção de segunda’, porque os obrigava a sair da escola. A partir do momento em que as ofertas do ensino pro� s-sional começaram a estar lá dentro, estas começaram a ser vistas como ofertas de igual mérito relativamente às outras. E é aí que se dá o ‘boom’. Agora, também temos de ser sinceros, dizendo que as escolas entraram neste tipo de ensino sem terem a preparação que deviam, pois este ensino não se pode ministrar de modo igual em todo o lado. É preciso equipamentos, professores especí� cos das áreas e dos setores e investimento e esse não foi um trabalho que tenha sido desenvolvido antes dessa abertura. O que quer dizer que, muitas vezes, as ofertas que as escolas asseguraram trouxeram os alunos para este tipo de ensino mas não corresponderam, depois, ao que se esperava em termos de saída pro� ssional, ou seja, não tiveram correspondência com as necessidades das empresas. Nesse sentido, o trabalho que estamos a tentar fazer é dar, agora, algum sentido a toda esta rede de oferta.
“Este tipo de ensino só tem vantagens”
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Para todos os alunos, pais e professores que vão ler esta entrevista: quais as principais mais-valias do Ensino Pro� ssional?
Falando de forma transversal a todo o Ensino Pro� ssional, aquilo que se pretende (e que já se tem em grande parte), é um ensino que, além de formar o jovem nas componentes cientí� co-humanísticas (que são consideradas essenciais à sua formação), lhe assegure, paralelamente, uma formação pro� ssional que lhe garanta, também, uma quali� cação pro� ssional, podendo, aos 18 anos, estar apto a iniciar uma atividade num determinado setor. Essa é uma grande vantagem porquê? Porque se começa a constatar que o desemprego jovem está, essencialmente, nos alunos que foram pela via cientí� co-humanística e que, depois, não prosseguiram estudos (porque não conseguiram, porque não tiveram condições económicas para o fazer ou porque foram para a faculda-de e aquilo não era bem o que queriam...). Esses jovens que, aos 18 anos, apenas têm o 12º ano pela via cientí� co-humanística, têm uma formação de base muito forte, de grande qualidade (porque o nosso sistema de ensino é um sistema com qualidade) mas, do ponto de vista da empregabilidade, não têm correspondência. As empresas não têm, neste momento e naquilo que é a sua atividade, necessidade daquela formação. Precisam que os jovens saibam outro tipo de saberes, realizar outro tipo de tarefas, que tenham outro tipo de competências correspondentes à atividade que desenvolvem. Esta é a grande vanta-gem do Ensino Pro� ssional, à qual acresce o facto de o jovem, tendo o 12.º ano e não querendo investir na saída pro� ssional, poder continuar a seguir os estudos para o Ensino Superior. Aí está mais uma alteração legislativa que está a ser feita, de modo a que o Ensino Superior, no-meadamente o Politécnico (que é o que tem a vocação pro� ssional no Superior), esteja aberto aos Cursos Pro� ssionais, para que o jovem siga para uma Licenciatura ou Mestrado mas sempre numa componente quali� cante em termos pro� ssionais.
Estamos convencidos das mais-valias do Ensino Pro� ssional também pelas observações que vamos fazendo em termos daquilo que é a
satisfação dos alunos, dos resultados que eles apresentam quando vêm para um curso que, efetivamente, acaba por lhes dar mais motivação. Neste ensino, os jovens não aprendem só saberes. Aprendem também a fazer coisas e isso é muito importante em jovens que têm 16, 17 ou 18 anos. Essa componente prática permite que tenham uma motivação muito acrescida nas aulas. Em resumo: eu acho que este tipo de ensino só tem vantagens.
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Faz-te ao futuro!A Agência Nacional para a Qualifi cação e o Ensino Profi s-sional (ANQEP) tem por missão “coordenar a execução das políticas de educação e formação profi ssional de jovens e adultos e assegurar o desenvolvimento e a gestão do sistema de reconhecimento, validação e certifi cação de competências” dos portugueses. Entra em www.anqep.gov.pt e em www.catalogo.anqep.gov.pt e fi ca a conhecer quais as ofertas formativas (e os respetivos perfi s profi ssionais) mais adequadas às tuas aptidões, aos teus gostos e aos teus conhecimentos. Faz também Like na página da ANQEP, no Facebook, em www.facebook.com/ ANQEP, e mantém-te a par das novidades que podem mudar o teu futuro.
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“Não são os alunos das escolas profi ssionais que mais preocupam os Centros de Emprego”
José Luís Presa, Presidente da Associação Nacional de Escolas Profi ssionais (ANESPO), mostra-se preocupado com o abando escolar, a falta de orientação vocacional e o facto de que os alunos com mais de 21 anos não possam frequen-tar os Cursos Profi ssionais, já que se cria a ideia de que “aos 18 anos acabou a escola”. Em entrevista à Mais Educa-tiva, fi cámos ainda a saber que “60% dos jovens diplomados encontram um emprego seis meses após concluírem a formação, elevando-se o número a mais de 80% ao fi m de um ano”.
Fale-me um pouco da ANESPO e do número de escolas que a integram?A ANESPO representa a generalidade das escolas pro� ssionais privadas que têm como atividade principal a organização de Cursos Pro� ssionais, isto é, os Cursos Pro� ssionais de Nível Secundário, com duração de três anos, mas que também organizam formação contínua para adultos de duração variável. A ANESPO tem cerca de 150 escolas associadas em todo o território nacional, correspondendo à quase totalidade das escolas existentes. Contudo, na prática correspondem a mais de 200 unidades de for-mação, uma vez que um número considerável de escolas tem polos ou delegações a funcionar noutros territórios.Importa referir também que as escolas pro� ssionais asseguram, des-de 1989, a organização da formação de cursos homologados pelo Ministério da Educação, sendo de referir que, atualmente, existem 117 planos curriculares repartidos por 19 famílias pro� ssionais.
Como se faz o acesso às formações e qual o nível de quali� cação que conferem?Nos Cursos Pro� ssionais, o acesso a esta formação faz-se depois dos alunos terem concluído o 9º ano de escolaridade. Uma vez que os Cursos Pro� ssionais conferem dupla certi� cação, no � nal da forma-ção, os alunos � cam com equivalência ao 12º ano de escolaridade e Quali� cação Pro� ssional, de Nível 4, da União Europeia (UE).
Pode referir quem determina a oferta dos Cursos Pro� ssionais?A oferta formativa das escolas pro� ssionais é determinada pelos estudos de diagnóstico de necessidades que elas próprias elaboram e pela análise de estudos elaborados por outras entidades designa-damente o estudo de diagnóstico de necessidades que a ANESPO em ligação com a ANQEP – Agência Nacional para a Quali� cação e o Ensino Pro� ssional há cerca de três anos elaborou para todas as NUT III (Nomenclaturas de Unidades Territoriais - para � ns Estatísticos).
E os agentes económicos têm alguma palavra a dizer?Sim, para além dos estudos de diagnóstico de necessidades de formação que as Escolas consultam, são ouvidos, nos termos do Decreto-Lei 4/98, os Conselhos Consultivos das Escolas que inte-gram os parceiros sociais de base local ou regional, nomeadamente as associações sindicais e patronais.
Quantos alunos frequentam nesta altura os Cursos Pro� ssionais?Os dados de que dispomos relativos ao número total de alunos que frequentam as escolas pro� ssionais apontam para cerca de 40 mil alunos.
E em relação à empregabilidade das escolas pro� ssionais e quais os cursos com mais procura no mercado de trabalho?Os dados de que dispomos, a partir dos levantamentos feitos pelas nossas associadas, permitem-me dizer que 60% dos jovens diplomados encontram um emprego seis meses após concluírem a formação, elevando-se o número a mais de 80% ao � m de um ano. Relativamente aos dados da procura, uma vez que os cursos ofere-cidos correspondem a necessidades reais, embora haja cursos com mais ou menos procura, é-me difícil referenciar os que estão melhor colocados. Podemos dizer com segurança que, de uma forma geral, todos os cursos têm uma procura elevada e não são os alunos das escolas pro� ssionais que mais preocupam os Centros de Emprego.
E como se faz a ligação das escolas pro� ssionais às empresas?As Escolas Pro� ssionais fazem Protocolos de Estágios com empresas. Temos cerca de 14 mil protocolos celebrados com empresas e estas, conhecendo as qualidades pro� ssionais do aluno, asseguram-lhe muitas vezes, emprego após a conclusão da formação.Temos também conhecimento de muitas Escolas Pro� ssionais que apresentam candidaturas ao Programa Leonardo Da Vinci e que proporcionam experiências de trabalho em países como a França, a Inglaterra ou a Alemanha.
Que outras preocupações tem a ANESPO?Preocupam-nos o abando escolar dos alunos bem como a falta de orientação vocacional para que os alunos façam escolhas asserti-vas. Preocupa-nos que os alunos com mais de 21 anos não possam frequentar os Cursos Pro� ssionais e se crie a ideia de que aos 18 anos acabou a escola, para quem ainda está no 10º ou no 11º ano. Preocupa-nos que não haja uma verdadeira articulação e planea-mento da rede de oferta dos cursos pro� ssionais. Preocupa-nos que se criem entraves na progressão dos alunos para o Ensino Superior e não haja a pos-sibilidade das Escolas Pro� ssionais para organizar Cursos de Especiali-zação Tecnológica.
TEXTO Bruna Pereira | FOTOS Cedida pelos entrevistado
Escolas profi ssionais em boas mãosA ANESPO – Associação Nacional de Escolas Profi ssionais é uma associação sem fi ns lucrativos, criada em fevereiro de 1991, consciente da importância do Ensino Profi ssional no desenvolvimento e qualidade do tecido empresarial. Assim, a ANESPO congrega hoje a maioria das Escolas Profi ssionais pertencentes às diferentes entidades privadas da sociedade civil (Associações Empresariais, Fundações, Cooperativas, Autarquias e Sociedades...).Fazem parte dos eixos orientadores da ANESPO o apoio às Escolas Profi ssionais; a dinamização e dignifi cação do ensino artístico e profi ssional; a realização de projetos inovadores, através de parcerias com instituições nacionais e internacionais; a promoção da qualidade do ensino das Escolas Profi ssionais (defi nição de princípios de orientação pedagógica e de certifi cação profi ssional); o desenvolvimen-to da formação contínua de professores; entre outros.Sabe mais em www.anespo.pt.
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Avenida dos Estados Unidos da América, 100 - 13º fte. 1700-179 Lisboa
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Para mais informações:
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Ela não brinca em serviço! Depois de ter sido DJ residente do W Disco, já teve a honra de ser Guest DJ nos mais conceituados espaços noturnos nacio-nais como o Kompanhia Club, o Indústria Club, o Pacha, a Kapital e o BBC. Após ser galardoada, em 2006, pela Dance Club e pela Maxmen, as fronteiras abriram-se para a sua House Music. Fez ‘tours’ pelo Rio de Janeiro, por Paris, por Rimine, por Luanda e por Zurique.
Como surgiu o interesse pelo DJing?O meu interesse pelo Djing surgiu há 11 anos, quando tive um espaço notur-no em Lisboa, o W Disco, onde o meu irmão era o DJ residente e onde, por brincadeira, comecei a misturar uns discos.É fácil uma mulher movimentar-se neste mundo que parece ser domina-do por homens?Quando comecei a tocar, havia poucas mulheres, três ou quatro. Nunca foi difícil para mim movimentar-me neste mundo do DJing porque tive sempre o apoio de alguns DJ’s masculinos de grande destaque. E este mundo, hoje, é tanto dominado por homens como por mulheres.No DJing a formação também tem um papel importante...Nesta área a formação é importante. É preciso saber mexer nas tecnologias, no material, conhecer equipamentos, comprar muita música... E, para isso, é preciso muita pesquisa.diária, estar sempre a par do que se passa à nossa volta e, claro, sair pra ouvir DJ’s internacionais que nos inspiram. Vê-los trabalhar é muito importante!Quais são os ingredientes para se ser um DJ de sucesso?Os ingredientes essenciais são a humildade, a maturidade e a partilha. Educar musicalmente as pessoas e dar sempre o nosso melhor. Divertir o público, esse é o trabalho de um DJ e não nos podemos esquecer que as pessoas sentem o que lhes transmitimos.Associada a viagens e entretenimento, esta parece ser a pro� ssão perfeita…Parece ser a pro� ssão perfeita mas, como em tudo na vida, há um lado bom e um lado mau. O bom é viajar, conhecer locais e pessoas diferentes. No entanto, passa-se muito tempo em viagens, longe da família... O mau é não estar presente em datas importantes a nível pessoal e abdicar de muita coisa por esta pro� ssão.Qual o conselho que deixas a quem quer seguir esta área?O meu conselho para quem quer seguir este caminho é, em primeiro lugar, gostar do que se faz, depois é ser persistente, pro� ssional, utilizar a música como forma de partilha e primar pela diferença. Não ser só mais um e pro-porcionar momentos únicos às pessoas.
Ela tem a profi ssão que muitos gostariam de ter, mas já é DJ há tempo sufi ciente para saber que isto do DJing não é só viagens, noitadas e lazer... Poppy é a prova de que este mundo não é só para homens. Noites das casas mais ‘in’ do país já contaram com ela na cabine e, por isso, não poderia haver melhor pes-soa para te explicar o que é isto de ser ‘Disc Jokey’, vulgarmente chama-do de DJ. Nós puxámos conversa, ela foi na nossa cantiga e se ‘mixar’ uns sons, compor um ‘set’ e deixar a malta em delírio é o teu sonho, as respostas abaixo são música para os teus ouvidos.
TEXTO Pedro Amaro | FOTO Cedida pela entrevistada
‘Poppy’ assenta-lhe que nem uma fl or! Iolanda (é assim o nome da DJ) nasceu na Namíbia e Poppy, mais do que nome artístico, é o seu apelido. Ainda bebé veio para Portugal e estrangeirismos destes não eram permiti-dos. Roubaram-lhe o nome do BI mas não do coração e é com orgulho que se apresenta como Poppy. E porque este nome quer dizer Papoila, nós achamos que lhe assenta na perfei-ção. Não achas?
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Mães vítimas de violência doméstica, mães que viram o seu fi lho cruxifi cado e mães
que até davam o seu fi lho a outra mulher para não o verem despedaçado... Estes são apenas alguns
dos exemplos de progenitoras que ainda hoje ecoam nos corredores da História, da Mitologia e da Religião. Feliz Dia da Mãe (atrasado) para elas, porque todos sabemos que ser mãe nunca foi fácil!TEXTO Bruna Pereira | FOTOS pt.wikipedia.org, wga.com e mythologian.net
Sabias que o Dia da Mãe remonta ainda às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Reia, � lha de Urano e Gaia (o Céu e a Terra), mulher de Cronos e mãe de todos os Deuses do Olimpo? O sofrimento desta mãe, conta a Mitologia, deve-se ao seu marido Cronos, que lhe deu seis � lhos (Héstia, Deméter, Hera, Hades, Poseidon e Zeus).Como tinha medo de ser destrona-do, Cronos engolia os seus � lhos ao nascerem - comeu-os todos exceto Zeus, que Reia conseguiu salvar. Esta mãe, desesperada, enrolou uma pedra num pano e o marido engoliu-a, sem perceber a troca.Outro facto interessante é que os gregos faziam de Cronos a per-soni� cação do Tempo (em grego e latim é mesmo esta palavra que signi� ca ‘tempo’, havendo vocábulos portugueses testemu-nhas dessa herança etimológica: cronómetro, cronologia, crónica...) – daí a alegoria do pai que engole os seus � lhos... Pois todos acaba-mos por morrer, mais cedo ou mais tarde, vítimas do tempo.
Dona Teresa de LeãoNão me batas mais, � lho!Dona Teresa (1080-1130) era infanta do Reino de Leão e foi a primeira condessa do Condado Portucalense. Mulher de Henrique de Borgonha, Conde de Portucale, e mãe de D. Afonso Henriques de Borgonha, primeiro Rei de Portugal, esta mulher sofreu como ninguém as agruras da materni-dade, muito depois do parto (e isto que na Idade Média não havia Hospitais, nem anestesias nem cesarianas). Porquê? Porque conta a História (o relato aparece escrito pelos monges autores da “IV Cró-nica Breve de Santa Cruz de Coim-bra”) que, a 24 de junho de 1128, D. Afonso Henriques, luta contra a mãe (e isto inclui levar porrada) e o seu aliado, o conde galego Fernão Peres de Trava, na épica Batalha de São Mamede, junto ao Castelo de Guimarães. O exército galego é derrotado e Dona Teresa desiste da ideia de anexar a região portucalense ao Reino da Galícia. A seguir ao combate, os documen-tos o� ciais passaram a exibir uma espécie de selo com uma cruz e a palavra ‘Portugal’, embora a inde-pendência do novo reino só viesse a ser reconhecida pelo rei Afonso VII de Leão, em 1143, e pelo Papa Alexandre III, em 1179.Resumindo e concluindo: o nosso primeiro Rei preferiu bater na mãe (por diferir dela em relação ao futuro do condado e, quem sabe, por esta ter casado com ‘traidor’ depois da morte do pai) do que deixar o atual cantinho a que chamados Portugal � car em mãos espanholas...
Virgem Maria
Reia, a mãe dos deuses...
A mãe que homenageia todas as outras
A esposa mais infeliz de sempre?
Não é à toa que o Dia da Mãe, celebrado atualmente no primeiro domingo de maio (recorde--se que, em 1914, esta data foi o� cializada até pelo Presidente Woodrow Wilson), foi antes uma data comemorada no feriado de 8 de dezembro, em homenagem à Imaculada Conceição e num claro louvor da maternidade e da pureza – daí a palavra ‘imaculada’, ou seja, ‘sem mácula’, ‘sem mancha’ alguma de pecado na conceção do seu � lho Jesus. A festa foi o� cializada universalmente a 28 de fevereiro de 1476, pelo Papa Sisto IV.O Dia da Mãe e as suas celebrações por todo o mundo perduram até aos dias de hoje, para alegria de todas as famílias que recordam o amor, o sacrifício e a dedicação destas progenitoras pelos seus � lhos. No caso da Virgem Maria, nada mais doloroso existe do que ver o � lho morto numa cruz, injustamente, segurando-o depois nos seus braços de mãe que o viu nascer... E é essa expressão de so-frimento extremo a representada nos famosos ‘pietás’, imortalizados por inúmeros artistas ao longo da História da Arte religiosa. O pietá de Miguel Ângelo, feito em mármore, é talvez um dos mais conhecidos e data de 1499.
As duas mães e o Rei SalomãoCorta, corta, corta, corta!A História de Salomão aconte-ceu entre 1015 e 975 a.C., conta a Bíblia. Depois de ter pedido ao Senhor “sabedoria para bem julgar” e “um coração dócil” para governar, o Rei Salomão deparou-se com o seguinte caso: apresentaram-se duas mulheres e uma disse: “Senhor, eu e esta mulher habitávamos na mesma casa. Durante a noite, estando a dormir, ela sufocou o � lho e, aproveitando-se do meu sono, pôs o meu � lho adormecido junto de si e colocou aos meus pés o seu � lho que estava morto. De manhã, olhando de perto para ele, vi que não era o meu � lho”. A outra mu-lher interrompeu: “não, o meu � lho é o que está vivo, o teu morreu”. A primeira replicou: “não, o teu é que morreu. O que está vivo é meu”. E continuaram a discutir...Então o rei disse: “trazei uma espa-da, dividi em duas partes o menino que está vivo e dai metade a cada uma!”. Cheia de amor ao seu � lho, a mulher cujo � lho estava vivo supli-cou: “Senhor, peço-vos que lhe deis a ela o menino vivo e não o ma-teis!”. A outra, pelo contrário, dizia: “que não seja para mim nem para ti. Divida-se!”. Então Salomão disse: “dai à primeira o menino vivo, porque é ela a verdadeira mãe”. E assim todo o povo de Israel soube que a sabedoria de Deus assistia ao rei para julgar com retidão. Daí a expressão ‘julgar salomoni-camente’, como referência a este julgamento justo em particular.
Vai perguntar ao teu professor!A História, a Religião, a Mito-logia, a Língua Portuguesa... Todas estas são matérias muito interessantes e importantes para a tua formação. A Mais Educativa faz, todos os meses, por te mostrar como isso é verdade, mas já sabes: ninguém melhor do que os teus professores para aprende-res ainda mais. Fala com eles!
CONSULTÓRIO ESCOLARm
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Mas pensa numa questão: quantos adolescentes e adultos com o 9º ano procu-ram emprego? Inúmeros! O que te irá distinguir desse enorme conjunto de pessoas que, tal como tu, poderão estar à procura de emprego? A tua formação, a tua especiali-zação, a tua experiência! É esse o benefício que a tua formação te trará.
Distinguires-te dos teus ‘concorrentes’ e a� rmas-te como uma mais-valia será o teu principal argumento para mais facilmente conseguires emprego.
Sei que as aulas podem ser uma seca, algo não muito apelativo ou motivador, mas os teus objetivos devem superar essa di� culdade. A busca por um futuro melhor, mais ambicioso e promissor, implica também sabermos gerir a frustração de fazer coisas que não gostamos e lidar com pessoas difíceis. Em todas as pro� ssões isso acontece. Há sempre coisas que não gostamos de fazer pro� ssionalmente. Eu adoro o que faço e, no entanto, detesto fazer relatórios, mas faz parte do meu trabalho!
Saber trabalhar e lidar com pessoas de quem não gostamos faz parte da vida. Apren-de isso desde cedo. Podes achar que as aulas são uma seca e que os professores são chatos. Mas espera até veres o teu futuro patrão! Não terá propriamente pena de ti! O professor quer que tenhas resultados por ti, o patrão quer que tenhas resultados para ele. Será só isso que o vai preocupar! Seres produtivo!
Se a escola para ti é demasiado teórica, experimenta uma vertente pro� ssional. Esta opção apresenta uma componente de ensino mais prática, mais direcionada numa área especí� ca que te possa ser mais aliciante e motivadora, indo de encontro aos teus gostos. Ser mais prático não signi� ca que seja mais fácil. Poderá ser mais motivador, mas a exigência também é elevada. Hoje já existe um grande número de Cursos Pro� ssionais equivalentes ao 12º ano que te permitem, não só ter uma maior escolha no curso, como te mantêm portas abertas, se quiseres prosseguir com os teus estudos universitários.
Poderás equacionar a situação paralela de teres um part-time e continuares a estudar. Sempre ganhas alguns trocos e manténs os teus estudos salvaguardados. Quanto mais estudares agora, mais ganharás no futuro!
É uma escolha tua, mas certo que todos os adultos te indicarão para não desistires da escola. E eu também! Mais tarde, agradeces-me o conselho!
Aquele Abraço,
Renato Paiva
www.clinicadaeducacao.comCLÍNICA . FORMAÇÃO . PEDAGOGIA . CONSU LTORIA
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O abandono escolar precoce ainda é uma realidade em Portugal. Sair da escola numa altura em que o 12º ano é obrigatório, poderá ser um autên-tico desastre pessoal futuro. Para tudo! Qualquer profi ssão a que te candidates sem o 9º ano completo será certamente uma candidatura anulada e posta imediatamente de lado. Assim como a própria carta de condução poderá fi car desde já comprometi-da por não teres o 9º ano! Pensa bem antes de desistires.
TEXTO Renato Paixa
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FOTO DO MÊS
POEMA DO MÊS
Para tentares descobrir as 7 diferenças que existem entre estas duas insólitas imagens, vale tudo: a ajuda do colega do lado, uma consulta com direito a bola de cristal ou, quem sabe, os óculos que a tua avó usa para tricotar os cachecóis que te oferece no sapatinho, ano após ano... E que são mais potentes do que uma lupa!
Só para quem tem olho de lince...DIFERENÇAS
Não, apenas bem-dipostos para esta fotogra� a, tirada durante a fantástica Viagem de Finalistas. Joaquim Miguel, Liliana Dias, Margarida Afonso, Ana Margarida Santos e Pedro Miranda, alunos da Escola Se-cundária Gago Coutinho (Alver-ca), dizem ainda que “A viagem foi espetacular”, melhor do que alguma vez imaginariam. “A paisagem mágica, o ambiente fantástico, as pessoas simpáti-cas e o ski viciante… Tudo isto foram momentos memoráveis e inesquecíveis”, acrescenta ainda Joaquim Miguel, que gentil-mente nos enviou esta prova fotográ� ca para a redação da Mais Educativa.
Que adianta ter dinheiro
Que adianta ter dinheiroSe não sou feliz?Que adianta ter o mundoSe não te tenho a ti?
Tu és tudo para mimE sem ti eu não sou nada.Sem ti sou como uma caixa vazia:Por dentro não sinto nada.
Gostava de dizer o quanto te amo Com simples e bonitas palavrasMas que palavras?Palavras são apenas letras juntas ao acasoE não têm qualquer signi� cado.
Que palavra conseguiria descrever o que sinto?Seria amo-te? Adoro-te? Ou outra qualquer?Que palavra conseguiria descrever o que sintoEm apenas algumas letras juntas ao acaso?
Não, não penses!Eu respondo por ti:Nenhuma palavra jamais descreveriaEsta paixão que tomou conta de mim.Nenhuma palavra jamais descreveriaO que sinto por tiE, jamais, alguma palavra descreveráEste meu sentimento descontrolado.
Tudo isto, todas estas palavrasSó para te dizer uma coisa:Amo-te.
O Ricardo Silva estuda na Escola Secundária de Alfena (Porto), no 11º ano - Curso de Ciências e Tecnologias, e resolveu enviar este poema da sua autoria. Faz como ele e mostra-nos a poesia que tens escondida lá por casa!
Soluções online!Não desesperes, porque o teu
sofrimento termina no dia 31 de maio, altura em que vamos publicar em
www.maiseducativa.com as soluções de todos os desafi os apresentados nesta
seção da Lolada. Será que aguentas até lá? Não vale roer as unhas...
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POEMA DO MÊS
Verticais1. s. m. Lugar oco, com uma fenda estreita, por onde se vai juntando dinheiro. Costuma ter a forma de um porquinho.2. s. m. Instrumento formado por um tufo de pelos preso à extremidade de um cabo que serve para pintar, espalhar a cola, maquilhar...3. s. m. Primeiro Rei de Roma, cidade que fundou com seu irmão Remo. Em criança, diz-se que foi amamentado por uma loba.8. s. f. Cada um dos vasos que levam o sangue desde o coração até às restantes partes do corpo.10. s. m. Líder da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica, diz-se que é originário da Serra da Estrela.11. s. m. Gotas de humidade que, por condensação, se depositam durante a noite na superfície da terra.12. s. m. Qualquer matéria ou coisa que repugna por estar suja ou que se deita fora por não ter utilidade.
ENIGMA
QUEBRA-CABEÇAS
Horizontais1. s. m. Mistura pastosa, mais ou menos � uida, de maté-rias minerais em fusão, proveniente das zonas profundas da Terra e expelida por vulcões.4. s. f. Substância aquosa e um tanto viscosa que hume-dece a boca, cuspo.5. s. m. Saldo negativo no Orçamento do Estado, excesso de despesas sobre as receitas. 6. s. m. Mau cheiro proveniente dos pés.7. s. f. Espaço delimitado, geralmente provido de rede, onde a bola deve entrar para que seja golo. 9. s. f. Mamífero ruminante, conhecido pelo seu enorme pescoço.14. s. f. Transformação lenta de um líquido em vapor.15. s. m. Na Heráldica, escudo de armas de família nobre.16. s. m. Tipo de mensagem de e-mail, geralmente com intuito publicitário ou fraudulento, enviada para grande número de destinatários.17. s. m. Líder político, militar e imperador. Nome históri-co da Revolução Francesa.
PALAVRAS-CRUZADAS
Qual é coisa qual é ela?1. Procuram-me muitas vezes, tenho estima, o leitor creia; mas se alguém olha para mim faz-me logo cara feia. Quem sou eu?
2. Qual é a coisa que está mais alta que o rei?
3. Tem barbas e não tem queixo, este bicho montanhês. Tem dentes mas não tem boca, Tem cabeça e não tem pés.
4. Eu abro do amor as portas, da vida as portas encerro. Permaneço em coisas tortas, mas não em monte ou desterro. Adivinha!
5. Qual é a coisa, qual é ela, que tem dentes e não come?
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Raposa, galinha e milhoO Sr. Paulo quer levar de uma margem de um rio para a outra uma raposa, uma galinha e um saco de milho. No barco só pode levar um de cada vez.
Como deve fazer o Sr. Paulo para que a raposa não coma a galinha e a galinha não coma o milho?
Junta os teus colegas de turma no intervalo ou a família depois de jantar e descobre as palavras que se seguem sem batota: não vale recorrer à Wikipédia, já sabes!!
Esta página também é tuaEscreves poemas que não mostras a ninguém? Tens uma banda desen-hada escondida na mesinha de cabeceira? A tua turma desmancha-se a rir com as tuas piadas? Só te acontecem coisas insólitas que, contadas, ninguém iria acreditar? Acabaste de ler um livro que gostavas de reco-mendar? Queres mostrar ao mundo quem são os teus melhores amigos na escola, através duma foto? Tens aqui uma página amiga para partilhar tudo o que quiseres, escreve-nos para [email protected] e aparece na Mais Educativa.
Bolo para todosComo repartir este apetitoso bolo em oito partes iguais, apenas com três golpes de faca?
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Escola Profissional de Ciências GeográficasEnsino Profissional Público (sem propinas)
2013/2014Inscrições AbertasCursos Profissionais:
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Elevada Empregabilidade
Rua de Artilharia Um, N.º 107, Edifício 1, Piso1,1099-052 Lisboa Telefone: 21 381 96 44 / 21 388 17 29 TM: 91 427 97 97 Fax: 21 388 17 28
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