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wmmmt** . ii,uijii.jm«..ANNO I,—2' ÉPOCA

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RIO DE JANEIRO. — Sexta-feira, 6 de Janeiro de 1882 Avulso 40 ra..—N. 102

O GLOBO '-FOLHA DA TARDE

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i • rninniM.i ¦ num.-...,•

118 PA DO OUVIDOR 118C9ND1C0ES DK J8ÉÍ1JJ

i -lu J .'. rn ni:.- i . 1•Aiio!'V'. .*'. ir»SOU0Semestro .snnii

O tithollliio Imi.- Alve» fituano i an-roalrmln iIm 'j ••> < l/t! A riu do llmario n. M

- • », i .n ¦ ---. ni iiiaraiidanrl» A rua <U 8. Joiorlapilat» a, 3, BoUfetO, dana hora «mtliaiil».

«»llr. Vinli I..,;..ni..ii....r.i,.« volu il« tua viatep ¦ rítiaopa. abriu o KUooniallorlo 4 ruaj.d» Ali ..ii lega n. BO; du moioilla u- :i in.niu. (

o Di*tParreira I.Iro_i nttainlei-.,--........ a .it oaoiultM, daa U »¦ 3 hora» d»Urdi, 4 nm daThtophllo Ollõnl n. 47. Ijfpe-oialidada : mnlaatiaa ii.r.oaan, pulmonarna a docura(Io. P

Pr. P.ilhuiH.M,—Taballilln de tinta»;rua du i:.--i.u i. n. 10; rciidencia ruado SenadorVergueiro n. lll.

No intuito de não prejii-dicar os nossos àssignan.tes do interior que aindaio renovaram as suas as-pignaturas, ('ontinuaremosa remetter-llics a nossa fo-llia, até o dia 15 do cor-rente.

T>i_ A.7,ovodo Rlaoodo, .Hpecivliilada mnlcntina da i-.r.--ii.i ., ouvido» n iiari»,consultório rua do Carmo 47, da i 4a '. real-danei» rua daa l.»rnnf.eirna n. 125.

I>r.rio, rn

•. T-tinurimr<l, niedicç.—Cons ull.ia jo II¦ i|¦..•.!) n. "12.

I>r*. A.lx.1 l-^aronto. — Mdi.imtiavi'. ii um i. iirKaiNAH * Hvniu.mo-U.—-Hu» 'IaBi Padro n. 90. Cnniultii»,dai 124a 8 da tardo.Cliamad-n a qualquer hora. ('

AGENCIASPonto dos Bnrcafl om S. Domingos.Ponto das Barca», em Nicllinroy.Ponte das Barcas 1'orry.Estacio da Estrada de Forro 1). Pe-

dro II.Praça Oiue do Junho n. 15 B.Kstacio de Sá, ponto doa lioi.sd.Rua do Bomjardim, cniito da du

Conde d'Eu.i Rua do Liirradio ni 41.

Rna do Visconde do Riu Branco,ís. 15 e 10.

. KiosquoB ns. 19 o 27, Largo de SuoFrancisco.

Portlo do Passeio Publico.Larp.o da Lapa, ponto dos bonds.Plano inclinado.Rua do Cattete na. 15, 19, 4_, 173,

237.Kiosquo Botu_ieal, Largo do Mn-

chttdo.' Qua de S. demente n. A 1*.Kio.ique n. 77, Botafogo, canto da

rutí do* Voluntário, da Pátria.Largo do Catumby n. 33.Engenho Noto, ponto do. bonda.Valonça.Joanuiin Moreno de Algodão.S. Paiilo, J. Ignacio da» Neves.Campinai, John Brran.Kiosquo dn rua do S. ¦ Christovão

canto da de Ferroira do Mello.Em Batataca, Carlos Augusto Ri-

beiro.Em Porto Alegre' o Pelota., os Srs.

Carlos Pinto <_c C.Piracicaba, Joaquim Luiz.Campo da Accltvniaçao n. 51.Todos os agentes de Borreio nas pro-

vincias e no interior.

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por Montovidóo, Maçiellan 10porlo Alagre pelo Rio flrandn, Caiour.... 10Porloa do Norte, lispirilo-Santo (10 horas). 10Rio da Praia, Séniignl 11Porloa do a_a.il» Rio de Janeiro (10 horaB)... 11

d Siiu rtni.ni:a—¦ i - ¦¦ f_#f —

¦¦"-:.«¦»

AVISOS

O l>r. Mnruolllno Pinto lt.Duarte, medico homieopnlha a eapecialialn ihimoleitin» daa crianças — continiin a dnr cou-aullna todos os iliaa uteia do moio dia alé 3horaa da larde, em nen oonsultorio d» rua doRo«_rion. 54 onda recebo chamado» a, grnlui-lamente Iratnrá do todaa «a peitoa» pobre* quo

o procuraroin.Dl*. .Mu x imin uo A. <lo I .i«mc._

111>i.i¦ >.- i|i_ilii. (.'. rua da Quitanda n. 01. It. ruaPaulino Kurnaudoa n. 43.

O Da*. C(iii/.:iffi l>'i I lio atiendo achamados, a rua du Pruinha n. 122. IU con-aullna na inomn- caaa, daa 12 ás 3 horna dalarde. Espsciulidndes: febros em gorjl, moles-tias piilmonarea « de oração.

l>r. .! om_ <lo Q.ns. modicina doai-_)• trica, rua do S. Jo..è n. 01, pharmacia.

Or. OiMimiiioinl I^ntnlcliii.—Conanllorio, ruado Hospício n. S7.

Dr. X-iopo Diii-í-, especialiala de sy-philia n nffacçiíeí da pe'le. Consuttirio rua daCandalaria n. 21, do moio dia às 2 librí(lancia ru»!do Itiaoliualo n. 93 A-

Resi.

Dr, Otif-torlloNuno- Júnior.—ConsuHorío, rua Primeiro de Marco n. 11,dai 12 d» 2. Roaidenoia, Praia da Iiolafoçon. 214. B.ipeoialidades : moloatias nervosa» eoaanhoras.

Dr. Cariou PortUarão.—Advo-yad», tscriptorio á rua d'Alfandcffa n. 5S, da»10 dn mnnlil ás 3 da larde ; reaidoncia á rna doCoame Velho n. 50.

Dr. Aug-imlo 0(_/.nrOhii{fas.—üiiniultnrio á rua do lloapicio n. 81. Cônsul-ta», daa 11 ás 3 horas, »;ri<ti' aos pnlirm. Resi-dencia, rim do Condo de Hnmflm n. 102.

Pharmacia Do»imétrica, ruada S. Joaá n. 01.

Dr. Hiul» Oouly.—moléstia» nor-rosas e inlornaB; d» 1 ás 3 horaB, 70, rua doRosarip,

Dr. Pinto li'orra.5r,. — Advoifaio,especialidade rominarcio ; S. Paulo.

O iii-rospiulo .Toaquim Wii,l<la.,nha Mnrinhn mudou o seu escriptorio para ann do Roaari" n. 57, «obrado, onda seri onenn-trndo dns 10 liorns ila manhK ás 2 ds tardo,para tratar exclusivamente do hajfOolo» da.iu»pmDssSo.

FVn.noiwoo <l« 1'tiuln Pttlliit-rew, qorreldr da fundo»; rua do Hoapioinn. 2. aobrado. (•

T-uis. Kiboiro G5oniei_, correterdo fundo»; Praçn do Commarcio, ascriplorion. 1..

Artliur S. IT. TIltoHinfyrt, «or-rolor de fundo» publicos; rua Primeiro dnMarço n. 35. (•

JT. _P. <lo _.o\i3Mi. Moirellesi. corralor; rua Primeiro do Março n. 37.

_T. D. T_i_iía(_rinci., aucces«or de HjDaker, corretor; rua da Alfândega n. 3,

F\ X>. m.Virlnl.—Corretor de fundos;rua de S. Pedro n. 2.

O __rangr«on. corretor da fundos:Praça d<> Commercio, eaoriptorin n. 8.

Oónsuladó sreral do Pnraçuay ; 95ran Primeiro de Março.

Consulado .da Áustria Hungria ; u. 40rua da Alfandoga.

Consulado dn Boliria; ti. 96 rua Pri-m«iro de Março (•

Oonipàiiliifi. Sorocabana]; aa rua Pri-meiro de Março í. 95.

O>n«ulntlo a'o**al da Columbia » dnYflnoziie.u ; rua do Uo_niio n. 11.

O ooiiKuiliiílo s'*91"1! <la RepublicnOriontnl dnl Uruffuny; nn rua Primoiro doM,M'fo n. 41 (sobrado), despacha todos os din.uteiu dns 10 as 4 hora».

ÍSuffenlioii-o .i.. «1«>h G. Doji~,-JB_i'n'.—OurivoB 47. Projncion e oonstrucç.enda eslrndas do ferro, aslabeleciinontos indiistrii.es, ole. t*.ji-m..<•;mi-.iítci dn materinl pnm«ilindiis dn forra, enyt-nhos cealraes, fsbric-irdn fiaçilo, mnchin^» a vapor o bydrr.iilicns..atelísclnrocimnntos no escriptorio desta foina comos Srs. Plorn» pai ou lllb.i.

ATTIIIÀOEMPREZA COLÒNISADORA

PARA

INTRODUCÇÃO DE CHIfISNoli ii llrimi <lo llliloiitKMicC tV *}..

IKIIlIlll lll, ÍOI'lllII !•-»,< Illllll a<ll)ll«lllllt<>l|ll» ttt lll BOI' lllll flll'1 I I lll I- "' fllt' !»•nloanoo .!¦• luviMiiur»* ¦!•¦ ¦"• p . •tunMm uoIoiiud olilns qúttntO» i... ....Uo»«,Jmlo«.

ir uniu ompcann <!.• •¦« >i<.> .m ••-iiiuiiiiiiio. nuo vom |iri»iiii' um i"orlovuiiui aorrlço n iodou «>< lu/.io»-dolròti *iii„>i'iiuiiu ti -.i.i i.iiiii.-.. .i

tlllllilllllilllo,llluiilo <lu« IIUII1II.H «ICUIIIIMlU IO

oiu, o 111'fcido. tim* nnpÒMIduttoM llk*<i«<<tiiiii\oi«, Knto. ..- raaoniiolfoáI.1--II-H" ii|i|nilliiruui Ju jiuiu u vo*lOnO «-1. * ¦»* i.oillil O imi' i' Iii*i.i;0 IfUCI

.¦'okeritonionlo póild it_tt.tiit.u_

oii..>ftu, .i.ii.i.i.i.i.i ,• niioi'iu«. aoilOqInvonolTol i.ui-H o próprio fu/.mi.*l -*I_'C_«

I.'«ll |.n. .. Ti.lllOVOl' •<«!« <>lllllltl'OVOquo n iiiiu -wiiiimsik <M*uuikl'-<><t«*t(i,pOnAÒ HO H<*l*Vl«,'0 flO1! ftl/.OIMt«,l t'f>1oloiunuiofl vtitiluJoiOM « " "> QUO cont-uI.iiiii tiKoiM.liir, «'mil rui ur <• Iruit--porlur por con l u dOllOI im hoIiiikh(pio lofiiiii oufoniiuotnlmloi, rol í-r.i ii iii.-.. ¦ do poplO» u .. v 11> o I u *. iiii«.'liliui. intuito* o oiipus.ow rtò tra-bullio.

A ompraia u-m, ,im, o.oinarit<Mfino llio oonfpvbiu poHivt-ooxoopoic»-nal,poli n.io vuo íii«im'iiuiii'ii mu o--ttulo dO 03_ |»«*i*I«*11«¦-'• I ti. iI-Nimiulo, co-mo itN|iò<t ji», CÍ>0 uu»'»! ^Ófl mi < Mil nu»<|iio lui multo oxoroopl «'«uu uruuilooonoolto « aitioooaKO a vi"""1'"1 ''•'oilMUjllltul'U_. IlHltlO lllllllttllllo OX-• ¦«• i i«. iii !••• triiliu lliml.no-. Otlln» |mfuli i Um tio «uii.i .. o lutlimo ilo i-.i-lllllllll.

A omprélQ •-«"> «*^ », •- do ru/on<l<<lro|ii'(>(iui'uvOi> paro om MU noiiio con-I lll l 11 1' li rillnllll, »l li f l •¦.{; í I .1 o--io a 11-1il ontmnul-o «.in prazo brovo noporto <i'M.i _n ii i •• »• pOt* um pi'04,'oliaatanto módico, oi-.aiiiln om muliopOUÒO UM'» HO o NUlurlo «lo OOlCIIHJ,ooiiki nn Uonpoy.UH tio n<-ii «oiutlju-iu.'Min.

Oft ttt--4*ii<l«Ut'OH QUO ¦:'-'-'Di'iMii uti-ll/ui'>K(. (Iom ><««i'vif;o_ ilo ita cini»i'o/.»paii-i.iui.i-... iv ollu, «|in> (iiitonlii loií»iDdi.i un oNoluroçluirnlou, t* no non-TOnÓui^AÒ tio quo podom u*BpO_|lttlOd-OlÍU U muli limpltt con lltliiCH*

Exlstom Ju niiiiiMios iinpros-O'*.no» QUfloa oHtílo <*\i»roH«atUn* bou*-oluuiulaa o oonoloôoa puni kih-uh-tia onti*o o«» couti'ittiint*»•* o BUOçaono «iu oiiooiiinn.il.iu.

A omproxa tom a nua háiIo nacorto, ruu «lu A I luiitloau ti. üí. o "ipoH.ouH <|ii«t oom <_lla ciuolrum tra-tai" podom rck-EQl-o alli oom o* Si**.Ploritn Se '1'uvoiui'a,o uu prOTlndld«lo s. 1*111110. com o ooiiiiiiomliulorMiinonl Auloiilo Illttfiiicou ri.

Ba neo Rural ..lly)iollim_rioNu lllll T tio 4HM'l'i>il!t< l'«llllli.,,ll ru o

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ni.. ilo .Im,oli-o. n ita .luiiolro itiIW-U.-— Miiiiiii.i «lu 811 vil Mtillo <_«tiin H-.i.>... Mttiii<olni'lo ilo i.,iii. ...—. i i „,. , ,.»_,.„

1 '.>¦¦ ml.'i.lit Mon I :> ii lui. — Malefiirnileiilfi «iiiiilo, com» i, o mellmr dou funni-cida» ale" hoje conhecido», i lambam o mnl»barato. Vende ae na âsrrlptorio •¦>'*¦ .1 do»iiiiicm prup i"i .i i i da marca r*Rl»lrn<la.—Alfrute .. ..iiMii.' i «I C., Iraveaaa du Saataün. n. 18,

O. IC. do Porro do P-tropo-1 i-.—Do dia 8 do corrante om diante á barcapnra Maná partirá áa l. i/2 horas dn manbli no»dnininfoB e dia» aaaliflcadoa, e ás 2 hora» nosdin» utai».

Companhia Brazil IiidustrnilRim da'Candelária a. 33.—Do dia 7 dn corn

rante em diante, paira sa a a Sr», accionistasd.i8la companhia o Io dividendo do 10? porncçSoe f_z-«« ii dÍBtril)iiii-5o dasacçõos, coneipvudon-tos a 200:000? dns lucro» demonstrado! no nlti ¦mn balanço, on 20 •/„ do. capital, omiltidim emvirtiidn dn clniisnln 2a do parocar dn commissüoflscnl, npprovndo pcln .ie»embldtt gorai om 20 dsSotombro do 1831 llio do Janeiro, 3 do Janoirodo 1882.—Os directoro*.— Joaquim DiVii Cu«iodin d' Oliveira.—João Lniu Coelho.—E.dos G. fíonjean.

Bunco tio Bra_.ilDo ordom do Exm. Sr. prosidonte fsijo pu-

lilico ipio no dia 7 dn corronto começnrán paga-monto (10 50» dividendo dns ncçüos deste Hanco Arar.Ro do 10? pnr acçSo. Hnncn do Drazil, 4 doJaneiro do 1882.—Luiz Martins do Amaral.aocrotario do Banco. (.

Ooiiii-anUlal^orro-Oiivril tioPernambuco, oBcriptorio. rua 1* de Março n-77, i*.andar.—Nn din 12 do corronto comoçao paR-nnaonlo do 7o dividendo, a razão de 5$por acçío. At» osse din fica «usponsia trans-ferencin de acçõe».—Ri», 4 de Janeiro de 1882.—Caetano Pinheiro da Fonseca, director.

A. Rio dè Janoiro Cífis. Oom-pa>iy Limited, previne aos sous conaumidnresqu» o gaz consumidn durante o 4* Irimn.lre dei* de Outubro a :il de Dezomk.o de 1811, aarrtcalculado pola cotaçüo nfücinl di. cambio de hoje(|iie ode 21 1/4 d. por .$000.

Rio do Jnneiro, 2 de Janeiro do 1882.—Wil-liam H. Holmnn, (corante.

Oollegio XJnivor«lf,n,ri.-> 1^1 ut-mlnouso.—As aulas rocomeçarüo a 9 doeorrento.

(]oiii|iaiiliia de Seguros Uluriliuiosc T(_T.slrcs

PREVIDENTEIA l'l.l'« DE MARÇO N. ÍI, MDO

A 5 do corronUi «mioça a pnfrn.ae 0 15* dl-vMemlo nn ríinKo do 24 •/, anliro o capital reali-lado; dn» 11 hor.ts dn rannhlí ás 2 da tarde. Riod» Jnnpiro. 2 do Janoiro do IK82.—Os directo-rn«, /. A. iVAffnnueca Franco, Joaquim Moreira da Silva, Eriço A, Pci\a.

I tfc JfT*Ç__-___ÍSͦi_.__.li ' i -

CHARGEURS RÉUNIS<>_ AuicrsTici.

AUGUSTO LEUBA & C.48 RUA DA ALFAHDEGA 48

O vapor VILLE DE SANTOS«parado rfo Raatna aU o dia fl 4o eorrento, anhin. pnra •

com etcala pora_>______a__^j^Iç^J3TTCC>

-_..,_ . (°nlr»n'"i" perto) depoi» da indispensivol doinoranoe.be pa««a«;airo( . «argaa para oa pnrtm aoima.„ PIIKÇOS DAS 1'A.SSAnKNSUra 1'ernambuoo, )» clauo

2»

Oompanlila tln nospi»!"""* mn.-rittmoa .« i.rrnatrtM A 11 in urn—nu* ua Al.KANnKOA N. 2.—A partir Ho dia 5 doJaneiro proiimo futura oala companhia paga

ao» Srs. accionislaa o segundo dividendo ára tln do 15"/, annnnl do capital ronlitado. Riod» Janoirn 31 da Do/ombrn de 1881.— O» di-r clnroa : /oirf Antonit Gonçalves 'tantos,íenrique dn Silva Sousa Liberal, 8, S- Cattr*e Mello.

Bnnoo Oonnnorolnl <lo Riti<lo .TuiK^iro.—No dia 10 do corranlo ao-11K..1.1 un thesourariadosto llancoo pagainonlodo 81' dividendo*, relativo aò samoslre lindn. áratflo de 9?00T por acçfio. llio d» Jnneirn, 5 deJanoiro do 1882.—F. it f. Mayrinh, director,..iirrelnri-i d n'ni. nllin. (•

¦JJFOHlLlAR casa» com pouco dinheiro ò na•W-ua Sei» Ji Setembro a. 19, Datar S. Se-bastião.

jl|0S especiaes desl«| mez só na relojoaría

iüiperial de 11 Gondolo,\n da (lasideiariaii. 18.Cüiiccilos perfeitos.'

COLLEGIO D, FEi.liCI.C_ DE MELLO139 Rua do Condo d'Eu 139

Aa atilas re.ibromso no dia 9 do eorrento.

0 COLIM ALMEIDA MARTINSreabre ai'aulas a 9 do Janeiro. Nio ha pa-

gamento de jóia de entrada.

1.1 m miMiMLOCüDOT-A E SUBLOCA00RA

lista omproza oncnrro(,'"-so da fornocor tra-bnlhadoroa para oatrndiis do forro, agricultnreopara o intorior, o pessoal pura o sei viço do-mestiço.

No mosmo escriptorio o.icontrnrSo 03 Srs.fatondoiro. pessoal technico para'medir suastorraa. o com assim todos os oaclnrecimonloBrolntivoB á roorgnnisuç&o do trabalho rural. (.

Tô Ri ÍI DO OUVIDO!! IIDROGAS

Chamn-ao a atltenção para aa drogas, pro-duetos chimicos o-phnrinneoiiticos cuja auporior(pinlidade á garantido por altos tndo» que pos-aunin oa propriolarins e quo obISo inarfcndoscom a miircu K.stiuu.i.a, rogialrnda no Tribu-nal do commercio (estrella branca om fundoouciirmido). A' vondu nos principaes droK'uÍ8l-_a e foiTa\'ÍBlas.

PORTOS DO NORTEI,. -_____J_0fi- J

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* 3* » ,'•*;,'!» t llavr» (» > í* »

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nt> «lia O »lo uorrtntePara frele», pastagen» a aiaia informações, trata-so no e»criptorio do «uperiatattdoat»

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|| e-pordae du Pacifico a 22, sahirá a 23, ao moio din, para -____._l.ii__., BordéoH eIjiverpool

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AXontovidóo, ilopoia da indisponsavol demora-•ara pas»u(fons, sacummondas o car«u. truta-sa com ob agenton

ayU' o_j1.í3 oi li., liltlWILtPraça das M

oariniias 2

THEATRO PRÍNCIPE IMPERIAL

DIRECÇÃO DE SOU£A BASTOS

HOJE sexta-feira 6 d3 Janeiro de 1882Teríeii-Vaprissentaçilo da ma,_niflca opara-phanlastisca em 4 actos a ÍO quadros, do

festejado escriptor portugu.iz Augusto Gnrraio ,- /.

íifii-;- ai. li

nu y-üíü.EO

I11PT TT_T\•*<_>_„_ ___T ^^L. . ___K«ÍM2__] 4 E_R_-__fS -/_--- -*_-_ ^L,«y

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

EMPBBJSA DÃ" ACTRIZ ISMENIA ;HOJE sexta-feira 6 de Janeiro de 1832 HOJE

p . &UCCIÍSS0 MAIS. ^ESTRONDOSO DE HHSPÁNHÃ1'rimeirn roriresontação do imp'irlnntis8Ímo dramn roligrioso-plianlasticn, do fi-rande espectaculo,

em duas épocas, divididos om 0 actos, original do colobro poeta hospnnliul D. Josá Zorrilln,yersRo om portuguez do distineto podia .''atuando'Caldeira

DA

Musica do Ofionbach, Lo_oq, líarbiori o Alvaronga. Quarda.roi.pa, ...mines o admogo-,

tido novo o deslumbrante. Miso on-scouo de Souzn Bastas.

O thoatro foi complotamonto rof.rmado o augmontado..___§•)£_—

_Pvoço_.-Camarotes 12$000, varandas 2Ç000, adoiraa 2-?000, onlruda 16'S'000.

trinsp

Cis.____l ea _a w ¦¦¦\..\wst m*.y

M-1R-_ /.!;JilÍFíP *<W Vè& __5_i|__ 3^. ' \m. _--_£__.. ÉS. B3 •_&

Poraonngens dn laópiicn: D. .loilo Tenorlo. Eugonio de Magulhãesi D. Gon.nlo do Úllfia,commondador do Calálruvá, Bahia ; I). I,ui_ Mexia, 1'. dn Costa; o capitão (,'ontelbns, Mnggioli;D. Raplmel do Avolhuioda, Araujo; li. Diogo Ton- rio, Iíoclia ; Mnrboá Cinlli (criado do D. Juilo),Peixoto; i:lirintovRo Huttarolli (lpÇftP(|etò)í Mnriu; 1'nscoiil (nrngpnez), Ixiurn ; Miguol (criado doItutiirolli), Cruz; Qgsjio (criudo de |), Luiz), Cosnr; D. Ignez do Ullón, D. lsmonio; D. Anna do.'..utoga, I). I. ivia.j: Urizidii (orindn do D. Igno/.), D. Elisa; Luzia (criada do D. Anua), D. Doolin-da ; 1* nlgiiiii-.il,' Silva ; 2° algunzil. Oistro) ciivalhoiros sovillmima, ombuçndos, povo, gonto dnjiistiç,., otc. ole. Persinngons dn 2» ópoca : D. Joiio Tonnrin, Eugonio do MugalliRos; a ostntuado D. Oonçalo, Hnhia ; n sombra do I). Ii;noz o h estatua da mostnn. D, Ismonin ; •_. ostiitun doD. Luiz, IJ, da Costa; o ostntun do D. Diogo, Rocha; ca pilão ('ontollins, Mnggioli; D, Raphaeldo. Avnllunodn, Arnujo; ò escultor, Mario, I._quoloto„, Hombrns, cslntu.s o anjos.A õçòílo nnssn-so om Sevilha om duas noitos.Un p.imaira':d sagundu ópoca docorrom cinco anno».

Titulos d:is acloa: 1» libortinngom o OBcaiidnlo, 2" doslroza, 3o o diabo ás portas do cóo,4o n sombra do D. Ignoz, 5" o convidado dn podrn, i.V' misoricordin do Dous o npotboo.o do Amor,

Esta colobro poça sóbo A sconn nnBlo tbontro com todo o appnrato o magnificancin qua exigo.A'S 8 mUS, ":-— «> A'S 8 HORAS.

Proços : Cantai_los 12?, cadeiras 2?, galoria nobre 2.., onlrndns líjOOO

THEATRO SANTANNACOMPANHIA DA -PHEINIX DBAMATIOA'-''

ríMPRE___ DO ARTISTA IIELLER

0JE sexta-feira 6 de Janeiro de 1882 HOJE!9la REPRESENTAÇÃO

da mngnifica poça plianlasticn ém.Sactas a 12 quadros, escripta pelo festejado escriptorportaguoz E. Garrido, musica original do maestro brasileiro

_E__. . A. !>___- MESQUITA.

ffi-yl'"" ou

¦ (COADAS MILEMJNftHÍS)'Toma parlo Ioda a companhia. Scenario, vestuários o adoroçoa tudo novo o doslumbrarit

Miso on scóno do nrtisla Vnsquos. A's 8 hoiiaso

¦ yy;&:pt

._>_.! V

2 O GLOBO.—Sexta-feira, 6 do Janeiro de 1882

O GLOBOIIANCO OOMMBROIAL

Hojo Ai 11 horas «Ia insnhs prefledíu-seinbanclu solemne d* pedra fuiidauuuital ila «dl-(leio qua id vao erigir para o Banco Oom-marcial, ,, , - ,,

A' lolomnidado awlallraiii nldni de CentelhoDIraolor do llanco oi representantes du (lireoiorinn dn Banco Uo Brasil, «lo Banco Inãut-trial, UtreWtil, Haral a llypotlfcnr 10 t «lavários outros ostabeloolmontoa «Io credito desta.' .pu -1 d grande numero «Ia paianas «radas.

O mlilkio an oitá erigindo a rua 1'niiuilr.) «b»Mar.o i)i|.ilil» «ln doilniutral Camarão Unionplana ,\\ obra como o da au» OiOPuçIo furamcaiillid.iaaadiHiiiirtoaroliitaoto Sr. IUuii.

Tanv» iilianlo 0 |inrmltto 0 larrona otoplnjdoo novo odillolo , orA ile iispaaiii monumental tgnolote estylo, tinJo na aõoomod»çloi a»p«oiaiwdoiiinndiisaosfUilm.

l'oi onlabrnnto na reremoma rollglsa oliar. vigário dn fregue»la «Ia (Juidolnria.

Ana» ii liançlo ila podra o Sr. oouimondadorMayrink, digno > erratario do llanco, |.r.n'od.iiiA iiiit.lrii dn nulo quo foi nanignado por todas a»postono pressates.

Collm-idi a pedra, ii Sr. condo do b. Silvado*do Mattoilnhoa oonvldou no» cavalheiros pra-aanioa itfiH noellarOm um copo d'agua o qualfui lorvlili n> aalllo «Io odlO, !•> onda aindaíiwwcimx o llanco Ciinim-rciil.

Duranto o foatim qua foi sempre anlmad ipala mai» cordial oxp.mseo foram feitos «liversua brindes tomandoi.ic.-osiiviimonloa palavrãoSr. Comia da s. Salvador da Mnttnsinh n, cuminaiidul.ir Mayrink; Dr. Oliveira Psuilo, pnrparto da Baneelatoolrlal, eommoadador Uodlnbo, por parle dõ Banco Rural, Arde Barros,em nomo da Juntados 0.rrobirin. cimuumlii-d..r Rodrigo J. «la Mallo Sousa, Usrto do Wildlk, oonsul gornl do Portugal nesta imporio,eomuiendador Azavado 1'oçanhn, J. MachadoJunior, J. Nallian o vnrii.a ontrn» cavalheiros.

O Sr. cindo de S. Salvador do Msttóslahoaencorraii o banqueta olevando o brindo do honraA Nação llaziloira o qual foi acompanhado«imiillanoainonto por um brindo A Naç.lo lor-luguosa.

Eis o nulo da liiijimoiiti da polra fundamontai.auto na AsaiiNr.vMEN-T.) n.v rr.Diu r'NDAiiBsr.M.

I'AII l d BplSIOlO bo BANCO CnMJIK.lCIAI.1)0 KIO DK JANBI110

No anno dn nasclinantn do Notam SenhorJesoa

Christo do mil oltopentOB o oitenta denortos «eisdia» do mazde Janoiro, festa «lo ren, AS II lmrasda manliií. iiojU cidade do Rio do .li.iiuiro.cn-pitai d» Imporio do Uraxll, reinado do Sr.li Podro II, foi collocndii a |)odra fundamentaldouto edifício pertencente e destinado no flancoConimeroinl do Kio do Janeiro,ond-i deverá fonecionar, isto por força do pxproprlaoto da ousa daBanco; ando sfllualinenle o doida olii rundacaofnnccionii, A roa Primeiro do Marca, antiga In-roita, n. dH, pala Asso-isçao Commercial do Kmdn Janeiro, afim do palor osta proseguir ""»obras o plano parn o grando odillcio da mesmaAssociação, «lo «aja «proprlaçSo oortt o Bancoindimnisado do conformidade oom o ajusto feitoontro o llanco o a AssÕoísçIo Commíroial,

O roforido edifício ò construído no lorranoquo oecupavam o» dons prédios dn rua Primeiroilo Marco, antiga Direita n. 69, o rua do GeneralCâmara, nntisM do SnbSo n. 6, esquina da rua1'rimoiro do Março; os quaos prédios foramcomprados polo llanco Cominorcial do llio il«Janeiro : autiollo a Antônio Barroso dé Almoidat iül làillhor; o oste a D. Maria Luiza Barroso*n Almoida. viava, como consta das oBrriptur.is\'„ <.„nnr.l aai notas da tabellião FronOISCOfreira l<a»*a, Uvro tffills. 7o 8.

nbo, «Ispols Visconde da Toeantlni, b»rnn deitamaraty. dapnl» vUronda, Josá llore«» «J»i'oiU ifallaaldo). Tém lambam foilo BSfUOOconselho «liraeior, alam doa notuaei «a aeoJe-in -i >. i rominandailor Joio Martins(Jornabo do»

.ni'". rotiiiiieitdador Joa.piim 1'lnto ( arvallu)llainoa o Klkin lilma.

A»»l»tlr»iii ao anio 01 membros acluass dociiBiellio dlrortor • . ,

Uoniallisiro Joio Jo»o do» Italn, conda do8. Salvador «Ia M»tloalnlio».pra»ldanta dobaneo.

Joio Marlln» da Carvalho (liiliiinrda», vlca-presidente. . .

Coinuioiiilador l'r»ncl«o da Taula Mayrink,aarrolarlo. ,

Os niombrai ictuaoi da aomiuiaillo nseal rom-iminilador JoSo Martlna Cornalio doa Santo»,i-oiiiinendudor l.iti» do nUltos 1'arairn da Castro,H*rSo do Klniiiangiiè Jo»A Pranclico do» Paaaoi.

Km llrinaaa dó quo a para a lodo Imiipo oan»tur, »e lavrou o praaatila »uU) am diiplirnla, aaaignadopel» raforlda ravoronda vigário, polo»membros «Io consolho Dlractor, commuallo ílacal,divor»,i» socioiiUtas do llanco, aiiipregailns donioRnio o o» amproltoiro» anganbairo cavalheiroTlioina» d. Hoíii o Anloniii Teltilrí Itislnguo»,o outras pessoas prsacatèifleandedipesllsds) porbatxodl loloira da primeira porta iliodlllcio cmnfrunle para a ni» Primeiro do M.rço om aígnld»,\ nn da Qonoral Cnmsrs, ma maa raixa damadeira «lontra «lo outri do chumbo, o o«la ninnina caixa «Io ninlari» pom «a» jarnaaa da dia,o primolro a o nltim» ralaluno annital dobanca, eito ala 110 do Junho da ItHI, o ultima,balanço atA :il «Io Duambro do Wl, oi primilivaa eitnluloi db llanc. a oa nclanas com nsdiversa» altaraefloi votada» pola naiamhlnattoral do» aeotoniitai slijiltnl A npprovaçBu d >govorno! o .li.orais moedas, o outro uv»r.iarclibado no Bancê faondo rogisTar a a notaid., tibolliao PraaolsoV Ptíralra .tamoi.

Vlmirio, Antonia do Padiia Sllvn.—Coada daS. Salvador do Mnltoaiiihn«.praaidoiil-i do baaooj—Joiii Martins do Carvalho Oiilmãrao», vioa-presidento.—!•'. l*. Mayrink, diroctor socrolaci.. .1. onrisslho.

J, M. Ornallo doa Santos.—IlarXo dn l'lamanga.—Josó PrancIlOO dos Poisas.—JoaquimJasd Itodrigiios (iuimarnes.—Ivlain Himo1—Joauni a Pinto daR.irrallioIlainos.-Manool Salga-(iaZenhn.—UõnlTliomat,engenbolrodáóbra,HCario» Arthur lluseh Varollajadvogododo banco.

Ilornarda Pinlado Carvalho.—JoíóJonqiitm dCasta Draga.—Antonia Joaquim Caolho da Sil-vair.i.—:t«rSo da W-Mi.dc— Josó A. A. Souto;proaidontodi junta do carrolorcs.—Alfrodo doUarroí, socroí iriu da janin do èorrotoros,—ilonriqiin Dnvjd, tliosoarcirn dn junta dn corrolocos—Pela rcdnc.ão .to Ololin, Jnlto Cbnvos.—Pola OasHa de Xuliciil, Pnala Noy.—Ii.stiMondrs do Oliveira Castro;— lácnnio N. ddVlncaml.—Honriqiia leiiba—l.aandro Sanoho.J,,uá Podro do Azovodo Poçanba.—Quiutinallocayuva o diverso» nutras cuvalhniros.

i^.4S REGItES P0L4RESNOVAS EXPLORAÇÕES

novas bxpidiqOks aos mabks dos r..i.os — nx-i'i,aiiAi.i>ii i>aaniD0 — axpaoigXo inoi.k/.,v a-(aeuiDsa AHCTICAH—kü-uiução italioo-aikib.nTINA Á ZONA ANTAntlCA

iffiaid ó iodo construído do Pautariailroiras da Pra|a da Saudado outs pcoroiras o,» i """ "•• "-

em Botafogo, segunda o desonho omiíniihoiro wivalhoiro llinnmz U!

atoe o com-

O ditolavrada (1Podro 1 ,plano do .H,i7'i aeco to» ,iola eonsolho dtinLãô tóeal o contratado com o dito oi.gpnlieiro,

,"„.lonio Teixeira Rodrigues, associados pomoemnrailoira» para a eiocucSa o comp o.aoii orói a!

"'mo co.sta da «asPiptura do 20 do

Onlubro do 1881, ontro alies o o banco lavrada«m ii tas do tabellião Pedro Joso do lastro,Ut. 339 fls. 7.

O odificio tem as spguintos dimonsõo» :lis .nmp.ámonto pola rua do Gonoral Câmara

22 molros e 33 cantlmolros, o 12 metros o oicentlmotroa pela rua Primeiro do Março.

Ummvimonto tarrao o dou» andara» de sobrada, com a alttirã do il) molros, comprohon-ilida a platibandn.- .-, ,"ola

roa Primeiro do Manja, doas partas otros ianallas do fronte, o pola nin da GonoralGamara tros portas o sois janollas.¦ Cada um dos dons sobrados tam cinco janollas„ava a rim Primeiro da Março, o novo para nM,n do (íonoral Câmara, mdas com a oraamon-taolo o porapactiva do referida dosonlio.

A casa f-rto com doas ropartimonto» o duashóffs?; medindo no todo '.) molros e 50 oontimoIrns da frente, com 3 metros o 10 contlmetroa

í£Sadas para o if o.2» andares, ás divisõesda pavimento térreo o dos dai.s sobrados, serãonsTUnoe apropriadas a esHlMlepimontoobancarioB.

Antos da ccllooacKo dn podrn foi osta porantiio nllnr benzida polo reverondp yigprio da IraR-uoziada Candolaria, o padre mostro Antoniado Padua o Silva, com ns coromoniaa religiosasinhorontos aoobjocto.

O Danço Commnrcial do Rio do Janoiro foi an-torizado, pnra entrar am operações, por decretoK ',1,('.:!2 da 0do Abril de 1800, o funecioiia desdelí,lò Maio do mosmo anno, sendo soas instai-ladores a mombrosdo sua primeira directoria osaccionistas : Voador Josó Carlos Miiyruik (fal-lecido), commoiulador Rodrigo Paroira Policio,dopois víscando 0 condo do S. Ma modo (fallecido).camniendadar João Josó dos Reis, depois conso-ft-ilroi visconde e conde do S. Salvador do Mat-t0Thomt

Marcl, Ewbank (fallooldo). common-«Jor Joaquim Josó RoíJ.-fues Ouuna-Hos. \:sua primoira commissão fiscal fól composta dosaccionistas: ,,., „ . .

Veador Josá Joaquim do Lima o Sijvn Sobri

• Apezar do muito quo so tom escripto paraprovar quo actualmònto estit reconhocido nüouflbrecorem vnnlagam alguma a» exploraçõesaos maros do Polo, apezar mesmo dos grandesperigos a qao estão sujeitos os oxplorndoros, edo fim falai do grando numero do oxpediçoes,como a do navio Jeannelte^ da quo ainda hojo aoignora 0 fim, taos ton tal i vas tondom n rsproduzir so o inuilos governos o particulares parecemconvonctdos do quo taos oinproliomlimontos nüos3o ISo fuleia como sa assegura.

Pároco que o desconheci,I . nttralio ; a noticiade mais uni doaaatro nas rogiões polares om vozdo fazer recuar novus exploradores, aniina-ospolo contrario a prosoguir na ouproza. Pôdedizor so quo a cada noticia da fim fatal do umaoxpedição, outra logo ao prepara.

No moinonto actual mais duas emprezas so°fos confinaòppoStòs,

Na Inglaterra proparã.-se uma oxpediçSa paraa qual ao espera quo o govorno concorrerá comuma parto da recursos uocoasarios, aflm de irprocurar nas rejíiòos polaros do nnrlo um arrojado explorador quo alli ao acha ha mais do umanno, o cujo destino so ignora.

Por outro lada os govornas italiano o argen-tino apressam os preparativos ir, expedição quedevo soguir para as regiões monos conhecidas dopolo do Sill, ondo os oxplorndoros v5o tentar novas descobertas.

A primoira èxpedlça», como dissemos, tompar flia procurar um viajante pordtdõ nas regiõespolares, o Sr. LoighSmith, quo por vazes visitara nquollas paragens, mas de qua ha um annonfio havia noticias.

O caso dasto arrpjidô oxploradir estava aond»discutido pola impronsa iriglÓza.

O Sr. Smitli, i oua casta o n'um navio de suaproprledado, lizera diverann viagens ás rogiõo-arelicas, sonda « ultima era 1880, acompanhadado mais faliz suecossa.

Nos oomoços .|a anua findo partiu da novo ainfatigarol explorador para aseoslaade Noruegacom o propósito do a percorror, .loixnndo alli

ns» eoatia da Noruega, ma» tao» auxilio» de nad»podiam aariir, «lado .. chio qua Atason pro-opólos galo», om 1..iiri.pi .i paragens, visto quao tfplorador tinha molvldo notla ultima via-gim alcançar uma lalltuda mal» elevada «lo quenas prooedtnUo.

To Io libi faxla anpporqne o nsvlotleara praian»« regiOe» glaclao», porque no oa»o oontrarloo navio poderia «alar de volta a Inglaterra noma» da outubro.

A expedlçlo qua «a pratemln organUar par-tir* da Inglaterra no verRopMslani, «I ato onUlonio houver notlrla» do explorador. No ram dareconhecer o governo a eonvonlonola «Io autlliar a oxpediçSo. ou do iiqui|mr ollo próprio pinnavio »eri mala impartinlo & milllodoo expio-radoro»; o» homoiii coiiipelenleu ooasultadoopela guvoriia ncoiuilbain qua »a imlubnloça umdnpiuilo de vlveroo em Nova Zâmbia, pOBlodoinnia faeil acúoaao para o» oipl(ir«.loroi retido»Iaranto ,' isvorno na» regiOss polirei.

Nn oplnlaa da Imprema inflei», o governolovls pretlir Uxto o auxilio para inccurror o Hr.S.uith, porque aKo n* pdda nllribulr uma fulta á|ini.lniioiaem dirigir a aapedioSo nem puorili-.lada na empreza que procurou realizar.

Mm primeiro logar nin lha era poaaival provera» -I ¦¦'!.> oli >¦!¦••' quo oÜereoo n imvajaç.la, vistoqua atiilnm paragen» ondo por muito teiapoalia d furil a ropentínniiieiile ao tornaia... ¦••• -'.uc..-. d i. ,\ - ¦".'. '.

Por outro lado .. explorador Smith nara roa-li/aro «eu «inproheniliiiienta compoiiotrnra nada .-1 ¦.. de quo todo o viajanla quo tomo realizarn iva» dascobertas naquella» rogiAoa, ganhagrando gloria para o hjii paiz.

li' poisivol que o mar entro Spitzborg e NovaZombla por onde seguiu Kinilh, e quo sempreIam ofTorocidi) ..,•,-,-., à naveg»çK>, an foohataano anno passada, roino suecado om vario» anansil parto do oceano onlro a . i.,,il ,u,li. a aa ílluaquo doniorom •» OOStO ntó na egtraita do Uelioring, a om tal caso o explorador om qiinalitn nüopodia ser (LCCUsado da falta do tina nem da pradoiicia.

NSo prestando o govorno inglez todo o apoioa Sr. Smilii seria dar causa a que faltasseopicom o ouorgia para oiilrai onprohoiiili-

monto».Hoferinda ae á emproza combinada d"» ar

gentlnos o italianos, quo oo jornaes «I. europeusqualificam do—oxploraçilo itálico argontino aoPolo du Sul—a impronsa ingleza considora asua inissío como muita menos itnporUnlu, no»seus rosultado», «lo que a do qualquer oxpodiçioila ragiõos arciicas, considerando no eratnhtdicomo das mais arrojada» a OXpediçOo» que varsor dirigida polo tononto Bavo.

Dis o Daily iVdioj .pio ntó agora sd os inglezosso têm arrojado a ponotrar em taes regiõas, o.pia nâo me pareço oxacta, vista quo j i uma oxpodiçfio americana percorreu a costa das terrasantárticas om 1810; o quo das viagens do Franklin e de R.ss, nonhuin resultado se colheu anão ser alguns dados mais seguros sobro váriospontos do contro da zona autarlica.

O polo do Sul ii lolalmnníe iimccossivo!,otodaa zona quo domora nns soas proximidudos iih.-ioiUda e inhabilavel.

As incógnita» regiões niislraes sãa inexploCaveis, o ti." rigorosa a sus tomparntura quediflkil se tornará i oxpodicção estabolecor omqualqser logar um ponto do operaçõos, aindamesmo por poucos dias.

Diz oStanrlart que a expodiçiío Itálico orgon-tino não podia ter poior lembrança do quoarriscar se a uma empreza do soinelhanto ordom, a que na opinião dos homens mai» com-potentes os exploradores são conseguirão nvançar além do 05 gráos, o se o tentaram pone

O Dr. Julio CrÁvnux, quo ha poucoaithiinli) lliionos-AyruH om Tlàjwm«wlon«lillca an Plloomay» o Alto 1'nraiíimyproiiflo-sn otplornr tambom ns rogidivi

o Alto Xlngil o Alto TaimióiiL,O govoruo no lotuito ilo cooporar

para o bom oxito da mi^ao r.untlada(\quellc sábio, ordenou no Inipootordonrsíiiinl e a» cliofu da ««taçao naval doMiito (iroatm iiuo II»' prestasamn todiisos auxiliim quo dupnndoHsoiu «Iossühfunecionarios.

RIO DB JANKIUOki,sii}!So rnoviNcui. no 7» uianntCTO

A jiial» apuradar» , raunida bojo , expediudiploma» mm «malro deputado» «leiloa am í» e»rrnlitilo iDr. AlUerlo lleiamat (oonaorvidor) 812 voto».Or, Franciaco José «la Soiua domes(liboral) -

Dr. Antonia Augiielo Pereira LI-mn (liboral)

Dr. Eduardo Teixeira do CarvalhoI. .r,.,.o "in l vnd.ir)Saguain-te em VOlOI l

Dr. Jaranvuio Máximo NogueiraPonldo Jusior (comnrvador)....

Coronel Joaé Anbuiio «Io Mngallitosllarca» (liboral)Nao furam eonladoo nu Dr; IMnardo Durllo,

p r omissão da aulhonticn, 22 voto» «pie obtevea» paroehla du Monte Vordo.

|'oi nleila om 1° aacrillinia com VOI voto» oDr. Marcellino da Game Coelho (oonsor«ad0"r)

210

187

l''.í

124

100

O Sr. miiii-ilruiln justiça cuiinniuuooiino da marinha iuo recommendaVa aojuia do direito dà -I" distriotn criuiiiml,nno mandnsso oxtrahír trailndo do-1uoctitnontos quq nerviruiii do liass uc

lo cnntrii o ox-alino-processoxnrifu.lusi

O orcsmanto.lo mlnlslorlo «Ia guorra d» Itopo-hllea Argentina, approvado ha pouco pela eon-gWOOO, é (lo tI.7iK);(kS^O00.

Noste ma» .lavo reunir «a no parlo de Vali.*-raixo.dl» uma falha dama cidadã, toda a onquadr»fr»nee»a «Io 1'acilleo commandada P«l<» almiranto«1'lifblgiiy.

Cumpriu »o eaaa eaqna.lr» doa seguinte» na-vlo»i Bagtt, Linilr, Kefoirour, Jtutiurd ooancoiiracado Triomphant em que o almirantetam Içaila a sua Inslgnl».

Sempro quo o maridoTíie remna dlnhelM par»déspota» de totUttt, D. I.uiclnha tem um »Uquoda nervos,

O msrldo Riwsinmeu-o» por fim » •*»«» al»»quo», o agora o» elisms da »rri«a« monotarlaa.»

O OI.OU') Tl.USTItADO. m o'.. l,'.',i,a,'U" /;/.,,i,..,/-i. publica-

«;io bm I-cii-,i..i 11 do nrupriedade do iinporlan-liaiima orga.» O (iloko, qua sob a eruditarodarçdodi» juatamenlo etiunido Jariialiaia (lululnon»» w.iu.i...o Ihicayuva , aa publica nac^rle.

Cada numero emitia de ollo ptgln**, «endoaa quatro primeiros bnpraaan» om Paris a asoutras na còrle, a toda» com a maior nítido».

No primolro numero di» a illimira.lt» re-,li O) io I

,...! ar., psluvrs» .."r.,o anfllcienlss p»rauxturnar o poiiaainonlo creador da proaoatopublicaçKu.

Doutro doa limita» scluae» dc»ta folhatrnliiremoi de coiiipem!i»r os factos de uiaiapalpitnnlo ioUiroiaa para o leitor luaa-br.i*.iloiro,pro|iorcíou»iido-lho um novo onaajo de acom-paubar do porto, noticiosa o graphicnmanlo, o»«conloçlinoiitoa político», sciontiflcos o littura-rio» quo cainidorauiu» inala notavoia aob o pontodo t. i. univorcil.

Protaudemoa conciliar, tanto no texto comona oscolhaila» gravuraa, o útil ao agradavol.

. N'5o ao limitarão o» nossos esforças a proa-der liirelraiaonlo a «tloiiÇílo do» fluancialas,agricultora», indutlriae» o noKociantes; «lodi-car noa homos tambom a conquistar asyinpalia«Io bella sexo, publicando os ultimo» lu-orm¦¦¦..ia Paria, sooroooootasdo, sempro tjoewrpooi

nhamlo sto" certo ponto, como «ouboram ganher,» «mlaida d«a «omadee—couaa lm|>oa»lvel A r»c»saxonla-deíiaram ontro »*sa» povos .wsapp»'roohloa alguns vestigio» do sua p»»»sgomi

PALCOS E

instaurado OOntrn o nx-auno- BiVol, adoacripçlo das gravuras, o« preços dasFrancisco da Muttu nozonde. reilieotlvss tuilcius o mai» atavios feminino».»

ríraiii/.am,com finsdiroctos para irem porcorrer lMn)o arrojai^nonie pára o sal poderá guecodordo globo nos dou» homispherios

^ n avonlur(l( nli„s sein vanfaigem nenhumapratica, vonha o tor aa conseqüências fataos,I'io acompanharam moitas outras expedições u

regiões manos inhospitas.Rinqnanta os nmigos do perdido explorador

Smith tentam lovar a oiloita uma oxpodição Asrogiõos areticas polo norto da Europa, o o lo-nente italiano Hovo prepara os seus naviospara seguir para as paragons austraos, o colebreviajante buoco Nordensjiold prepara tambomuma oxpedição Bcroatificix ao pólo do Norto, onos Ustados-Unidos trata-sedp equipar um outroaavio para aoguir ato ao ostreito do Davis, pro-curar vestígios dos infolizos tripulante» daJeannetts.

CÂMARA DOS DEPUTADOSHojo não Uabalharam ns cominigsãos do vori-

fienção do poderos por n5o lhes sora a prosentísmuitas, actas parciais das eloições quo faltaexaminar.

0 moviinmito dd porto durante o mr,zdu ÜLV.einLro foi dò 102 navios entradosè 91 saliiao§ om loíigo curso,

De cabotagem eutrarnm 119 navio., esaliirnit) 157,

Daquelles eram 15 estrangeiros e 104nacionáes, e destes 47 e.itrang-eiros ò110 nacionáes.

iioln fraude havida nó fornociinento ddciirvilo do poilrn.

AchSW gravemente «infermo o diatinelo o»,criptor o Sr. Kmilia Zaluar; faiomos volo» pelosoa reslabüleoimonlo.

Foi lithojfrapltttdo n duas cores apliintn d a Imlii» do llio du .laneiro min.servir nos boletimtriimunacs éxpódldospela lüapÒcçü-O

'de sniide do porto àsrepartições sanitarins e.siniiiiíoiras.

Foi publicada no Maranhão a eogunda odiçS)da ll-forma Judiciaria; lein. 20311 de 20drSetmbfO de iH~l e ilecrelo ii. 4824 de 22 dèNóvembfO de 1871; com nnnolaçÓBS, esolarodimentos, todos «"S avisos o jurisprudência dostribunnes ntó hoje, pelo Sr. conselhoiro V. A. doPaula Pessoa.

Agradecemos a olTarta do exomplar que nosfoi onlreguo.

Nestes últimos dins o Thèsouro e nCasa da Amortizaerio tôm rcnliziulo o.iseus pagamentos em notaa couiplata-mente novns.

No paauole Rio Negro, aSo esperados dado Hio Orando os Srs. Ora. Krancisc.) du Silva Ta-vares o Antônio fJonçalvcs de Cnrvalho.dopuladosol-nios, o primeiro pelo 4o districto daquolla |.roviacia e osegundo pola da Mato Grosso.

Pelo ministério (Injustiça reeainnieii-dou-se ao secretario do instituto dnordem dos advogados que eouimuniqnen (leliboraçüo definitiva do mesmo insti-tuto sobre o patrocínio dos subditosindigentes italianos perante os tribunnes.lo império, afim de se poder responderá leiraeão da Ilalia.

FOLHETIM

POR

vários depósitos do viveres, o aguardar o mo-menta próprio para prosoçuir na sua viagempara o norte.

No moz da junho rooobau-so na Inglntorranoticia do qae o sou navio fora avistado aopassar pèlaNòvà Zomblo, seguindo o rumo donoroosto, mas desdi outã i nunca mais se eauboonde parava.

O explorador Smith nüo partira com intençãodo passar o inverno nas rogiõos polares, e tintoquo apenas levara yiveres pnra um onno;sa-bin-BO quo ello linha deixado varias depósitos

SANTA CATHARINAAlcançam ató 3 do corrente as ultimas datas.

Havia i'Ogrcssai|o il capital o Dr. ManuelJosé do Oliveira, candidato do partido consor-vndor, polo 2* distrioto.

Divorsos amigos o correligionários, ncompa-nhadns do uma banda de musica, foram cumprimontal-o a cnsn da sua residência.

— Fallocoram a Sra. D. Carolinn Emilla doTrompocosky Piirnnhos e os Srs. Marcos Prna-cisco do Souza o Salomé Framwo da Costa.

§ Í!ÍI M m Mp

PRIM&I J>AKTJG

XI,VI¦¦i

SSUI'FLAn» B 0AST110

Castro ostavn provonido, o Soulllard rooobouuma facada na mtto diroita, qao tlcou imnie-dintnmonta tinta dosnnguo.

Mas pouco lho importava oslnr ferido; Alliotlo

OBperava-o, ora prociso nonbnrdo pressa, o atodo o proçc.

Bocuou alguns passos, formpu nm salto, umsalto irresistível, o oom uma doBlrosi ninrnyi-lhosa, doaviíiu a nrma do Castro com a iaãa os

quorda o com a diroita desfechou lho um golpo.O agonto eíhiu do encontra & porta.RnUto, cam um vigor inaudito o uma

voi rápidos: do oioctição, Sanlllarini'i'1-

ova u toa

umas após outras, tros posadas mozas, sncos-tou-as Aporta, o lançou so pela janella.

Pfttsòu-se mais do um minuto nntos que Mi-lord, auxiliado polo ta.Ornoiro, motosse a portadontro,

Fui quanip b4sloq a Soufllard para chegar aoeampo de trigo.

Porcoiveu-o com um olhar rápido.A lucta continuava no meBina ponto, produ-

^jjido como quo um turbilhão nasospigas.Correu papa aaoollo indo.Havia calculado o teinpq (|q aug precisaria

Milord para voncor os obstaculqB (jue o empe-diam do ontiw, o aptos quo o tivosso conso-

guido, S^illlard osporaya lor chogado ao campo

de trigo.0 rosultado dopondia disso.Uma vou outro o trigo, tornava-se invisível

pnra Milord, quo so lnnçnrln ao aoaso, polo vi-

ollas o o deixava livre para ir libertar Alliotlo.Então toria apuias quo hnvor-so com um só

homom o nestas cirouinstancius, nunca duvidou

da triumphó, parque como a dizia com um

oinphase, nSo havia ainda oncpn.trndò homom.No momento de doBnpparocni! no campo do

trigo, voltoii-BO o lançou um olhar parn a tasca.Rstremocou.Milord pejava da pá sobro a janella.li íoiita dullo i)oiu; hamans, aos quaos com a

O Frlbaryuense do Nova Frilmrgo dá noiiçiado assassinato do um oscravo tjue, |ior ter foridoe morto a tros omprogados da íazonda do sousenhor, era conduzido por uma escolta para avilla.

Accwenta a mesma folha :<N» oceasião om quo era conduzido por quatro

praças para o dostacamonto, ao passar polo cami-nbo liava que vao da Batatal para aquolla fre-guozia, foi coatra o criminosa dado um tiro, quolho fora dirigido por nlguom que se achavaoccnlta no matto, cahindo ollo immediátaméntomorto.

« Kmqnanto ns praças so internaram no•natta om procura do autor ou autoros dealofacto, firam cortadas ns orelhas do assassinado,sondo-lhe dada uma facada no corqçãa.

« A já .aonciorjada aiitarid,ndo, po dia 27, pro-coden aócofpo da delicio no oadavor 0 prosoguonos demais termos do prooosso, sondo da »••rar aue onvide todos os sous oa£,rç0g para o descobrimonta do-i auterôs deste uítimo crimo, quepãreco uavaf ;:;',r, üo um novo què Ignora os sSosprincipio» do morai social.

« Segundo consta-nos, è osso o quarto cnsoque so «hl naquella mosma localidade de attentados semelhantes, tendo-a"! realizado apenasem um dostos a morte do criminoso. »

Conformo o plano das ultimas orga-nisiições, o nosso exercito deve com-por-se de 25,883 praças o officiaes,assim distribuídas ;

Estado-maior general 29, corpos es-peciaos (134, artilharia 4,954, cavalla-ria 4,152 e infanterla 10,163.

Como noticiamos, os enenrporadoro» do bancode credito real da provineia do S. Paulo, an-nunciaram a subscripçSo para acçõos dessebanco nos dins 10 a 25 do corrente.

c No maia feliz desompoubo dd aeu prugram-ma, o de accordo com ollo, o í»/oím IIlustradoam aeu |0 numero olforoca linda» o uerfoita»t;raviir»8 roprosanlauda ob rolrato» do JorgeWnahington, o iminortol amancipailor dos liata.1 s-l!nidns da Amoricndo Nnrlo; do l"afayollo,quo lio conspicuo papel represontou na libertoçío «L> povo americano «lo dominio da orgulhosaAltiioo i o do Mr. 1'arnell. O chofo dn ni<itaç(loirlandesa, quo bo nch» nctualmante preoeí, porordem do gavprnp insloz, no caalolla de Kiluni-nbn .; o. alóm dessa», nalra representando a luz•loctricn omprogadn n'uma pnrlu do l/uidre», a

divorias sobro medas com as respectivas oxpli-caçoes.

Ainda ó digno de mençSo muito especialum importantiBsimo nrligo, om quo sob a opi-','rapho A Semana Política, 6 apreciado com o'iisior critori i a nnva loi oloitoral, cujoa efToi-tos, om aua primoira a roconlo ípjljlcaçjp pra-lica,jó ae acham «ob o dominio da ob8crvaçüad'aquolles que pensam sertainenlo no futuro danossa paiz, subirdinad i «om contoslaçSo á ver-dado Ia roprosentaçio nacioiial.>

(Oa Friburgucnse.)

Diatribuiu-se honlom o n. 131 do Agricultor,que completa com ollo o tomo quinto.

Essa publicação que jl conta troa anno» deexistência, recominonda-sa sempre pola varia-dado e axcolloncin.dos artigos sobro os impor-tantos assumptos do seu progrsmma. I''.' seuredaclor o Sr. Dins da Silvu Junior.

Citando a noticia quo domos da pormissSoconcodida ao Sr. Antônio Josó Dias Pastos paraoxplorar outro, mármore o oulros minoraea om'erras do teia propriedndo.aa Serra d) l.onheiro.subúrbio do S. JuKo d'lCl-Koi, diz o .tro aí» deMinai, dessa chiado:

Conformo noticiamos, ha muito, a jazida domarmoro do I.onhoiro ó uma riquoza que allidormo som tor sido até hojo expl>rnda.

Agora i do esperar quo, mais cpnhocid.tão importante jazida, venha cila nas mãos dosou infatlgavol o omprehendodor proprietáriodar grandos resultados, soada elemento dogramlo impulso para esta cidade.

... Foi obtida a pormiBs».) pnra a exploraçãodo mármore por inloianedlo <Ío líxm. Sr. Dispodo Pari, que visitando a jazida o nchando-a su-

fiorior, resolveu mandar tirar dnlll varias co-

umnati de quo necOBsita para as obras do suacathedral,om Delem, proferindo a n5o tanto peloquo podo poupar tondo a podra gratuitnmeiito,mas porquo, patriota como ó, dosoja oitlprogarno grando obra mnrmoro do paiz.

« Rnnhe-nos do prazer ». Uotlcia da permissãoconcedida ao Sr. Dastns ; tanto mais porquo to-mainos grande parto nissa, e noa ompanhamospara o lim do tomar se eonhooido um dos elo-mentos do riqueza do «oBna terra natal. >

As ttlioolttÇOoi cnruavalnaeas JA.annnncliimnajiroxlmidndcsdocarnavnl,dando principio dos folfrufiiliu dos tr«idiasfrnrdiis, com rmiuifliw holidonmdn-rins oinioiu aitlíiOH, qn«. riTiilisnni unscom outros om luxo, bom gosto do orna-mentiu; ito.

Iloniiim o Grupo dos Juicinadnres do(Üiili dos Fütilaaos naaigitnloii a josporada Heis niujuelln.

'hiiIiih cousajrmdns a

:.l.-,' n . com um nr."ir.ii'.. bailo.A coiictirriMtcia foi tfrnude, n ninubi-

lidado purfoita, o serviço profuso, oprazer coustimto, durante todo o bailo.

A' mriii itoiui, a liura fatídica dosdiícndtwedosciKuavttlescoiigmproliidlosd» cariutvnl, for. a sua entrada nosHiildes o grupo dos Fitrinadores, ootidoeiitliiirtiustic.iiiiieiile acclaiiiado.

O bailo continuou em seguida, eprolongou-se HcmpM nuimitun uié aiimdrugiidii.

No t li entro .Suut'Aiinu, i/i-/iuoiltorna n mostrar nos uduiiraiUires dacompnnliiii da. 1'licnix, a sua nudaciua as suas ri([itei!iia.

O Hecreio Dramático daJiojo a pri-meira representação de D. JoãoTenorio,de Zorrillii.

O draiiiu divide-se em seis netos oduna í'|)oeus, o un sim distribuição tâmos papeis de 1). Jota Tcnorio o Sr. Ku-líoino de Magalhães, de I). Gmiç.alode Ullou o Sr. Uahiii, de 1). Ignez

Por motivo das grandes avarias soiTridns polovapor Patagônia na casta do mesmo nomo,nosta quinzeni nito liavorá paquete do Pacifico,continuando, porém, n navogaçSo regular naquinzena tiogiiinto.

Pároco, que ^ ','noxacta a otymolügia da pa-'ftvl'* 'ijanhie, dada recontomonto pelo youAcí!

Repórter, o quo aqui reproduzimos. AI. X. Mnr-mior, da acadomia francew, no profuoio dassuas intoressnntos Cartas sobre a America, queacabam de ser roimpressas, fornece a verdadeiraotyihologia colhida nas pròpriaa localidados.

< Ds indios do MassaBSUchots om vez do pro-nunciareine>i;7ZísA,dizom yanltees. D'nbiotermoi/,inh;:s que os hollandozos, domiciliados nnsmargons do Hudson adoptnram para, ridícula-mento, dosignar seus inimigos, os colonos daNova Inglaterra. Actualnionto, nos EstadosUnidoB o tormo ó om gornl applicado.>

A origem da palavra ó, pois, uma corruptollagrammatical, o que postoriormonte so ha tor-nado em um tórmo do zombnria, nnslogo it na-lavra godrlem com quo so designavam os In-glozes duranto 8S guerras do primeiro imporio.

Um corrospondnnte do Figaro confirma aolymologia do termo do quo so trata, fornecidapor M. X. Marmier.

« A PxclamnçBo gutturnl «bo-jou» saudaçãohabitual do todo ;wau rougo ao encontrar-se comum pâle-facc, vem do òon-jotir. »

Ob canadianos o ob padres jesuítas percorro-ram por muito tompo, antes da acoupaçSo ln-gleza, as margens ilo S, Louron^o, as bacias dosgrapdos Lagos o o valle do Mississipi., p ga-

do l 11..a. D. [..mania, de D. A una (lePautoga, 1). Livia, otc, etc.

O Mceiiurio e vestuários são noiros,e lia chuva de flores, de ouro. luz ele-etrica, fogõ3 cambiiinies, eiiiflm, umaensceniiçilo própria do chamar a maiorconcurroncia Aquollo tíieátro.*

O Príncipe Imperial teve hontemcasa cheia com o Espelho da Verdade,mágica quu ha du oecupar por.muitotempo o cartaz desse theatro.

Hoje repete-se ella o provavelmenten aisu será muito maior do, quehontoni.

O Príncipe Imperial estreiuu, plíh-tieando bons íirincipios de ndinfniu-tração tlieatraí; saiu elegante, com-iiiodidiides para o publico, bous ar-tistns, bon ]ieça e excellente senãoluxuosa enseenação.

* »-* *No theatro S. Juamiense do S. João

d'El-Rei continua a truhulhiir a com-paiihia d ruma tica ds artista SallesGuimarães.

Ultimamente ropresentaTn-se alli aGargalhada, drama que deve estai- atadana memória dos admiradores de JoãoCaetnno.

r\ r, * *Constou a Gttzvta dé lkrbcu;ena que aSr. Barão de ünruiutohy pretendiaconstruir um theatro 'naquella cidade.

Os habitantes do Tinrbaeena applau-denia idéa o com rr.zSo, porque já foi ditoalgiires que não Via povoação civilisndasem ter pelo menos: « unia igreja, umjornal e um theatro. »

• •No theatro Rinlc de Campinas tem

dado alguns espectaculos concorridos,a companhia equestre dòs Srs. üorel& Casnli.

* *Aviso nos colleccionadores.Foi publicada na Allemanha a fo-

lhinha de liicnvdo Wagner, que tratasomente dos factos e gesVos do celebromaestro. As ephemerides e os rio^ies'Í0s santos são; substituídos poi-me»-,ções deste gênero :

12 de Janeiro.—Ensaio do Parirlifalléra que- será representada V) 'Viiinòopera que- será. representada ^ :ttn'no

que vem.17 de Janeiro.—Dia ilo . .nascimento

da Marganda, irmã de,Ilica.rdo Wagner.7 do Março.— Ricardo Wagner Xo-

mou purga.12 de Abril.— Ricardo Wagtíer és-

croveu uma carta.24 de Abril;—Morte de Otto Hüller,

amigo de Ricardo . Wagner. \« Para concluir ,« Em vez da tabeliã ftò nffácimerito

e do oceaso do stil," ti folhinha triiz ado levantar e do deitar de Wagner,horas que variam conforme astações. »

Dá noticia desta novidade onémtnl de Paris;' '^ -,.¦ "ívfHl; ;' >V--:ü.t.

* +- >: »!'Í«!*!.Câ3As setenta representações dn Tiflfiffta

Opera de Paris .produziram 1,257.123francos de receita, ou cèrcá _e'50ài80.0ína nossa moeda,. ; W \.u.,

es-

Éve~

mão ostendida para o campo de trigo parooiftdar instrucções.

MaldicçSo I murmurou ello aportando acabeça entra as mios, quntro homons a voncer,Alliotlo oxhaii8ta pola luta, ferida talvoz, comofugir-lhes ? Impossível I Se oslivosso só, não moalcançariam rnns com ^lliotto I

E lançou so por entre o trigo exclamando: '.:

Aisda «pie tivosso do ficar aein pollo, não aabandonaria, hei-de salval-a ou laorrer.

E necreseontou :Com tanto quo ou choguo primoiro d) quo

e)les,Aocabo do nlguns instunt sebogava ao campo

da luta,Ahi, viu norto» e a formosa loura, rolando

oor oima do Irigo, amassado o abatido em tornodolles.

Visrmolbn eomo ns papoulas quo n cor.cavam,com os olhos faiscantes, booca cliola do espuma,Allioto saltava riigid.m como uma pniitdra ferida.Com nsinSos prosas nns do norlon, mordia-o, onas mãos do agonto viam so oa signaos dosdonles.

Soulllard com, um i(a]to prpoi|iitou-BO H>b,roBorton, ilovàn.tou»o comoso fórn uma penna. oatirou-o piirn longo.

Livro, a baljii Alliotlo lovantou-so imwoliati-monte.

Mas so o agento, sorprehendido por um attn-qne imprevisto havia largado a sua prosa, nSorenunciava a ella.

Com os olhos fechados, só podendo andar nsapalpudollas, pordm guiado póla voz do Soufflnrdo do Alliotto, corroo para pila, com ns niSos os-taivlidns pnra dianlo.

Soulllard lovantou para elle a mSo armada coma chave do parafuso.

NSo, nSo 0 mates, exclamou Alliotte.E aceroscentou com um acconto do cpnipnixKo.

Afinal hi, a sua obrigação, e já a pagoubom oara.

E como- Soulllard a interrogasso com o olhar ;NSo vès que já está-meio cego?Como?

E o mou vitimo i]-a W o quo merecia.Aníiiitarain bo rnpidamente.Souftlnrd lançou um olhar por cimn do trigo.No maio do campo, ondulaçBos suecessivas

denunciavam o caminhar dè um homom, Era,som duvida Milord. R om tor.no du oampo trosbomons do sontlnoin,

Cercado por todos oa lados! disso Soufllard.ltosta sabor ngora como noB Bifaremos. Sabemque Soufllard ostá nqui, o qucroin n'o * a todopreço; o não vno com duos razBes.

XL1X;0NB1C IlllKOUlíM BSPIínAVA VBR A OAnSÇA OH PIPl

O taverneiro em cuja ousa so passou a scenaquo parrauios no capitulo antocodonte, ora urahomem de quarenta annos, espadando o robusto.

Cam o sou auxilio Milord poudo mottor dontroa porta por traz da qual Soulllard havia ompi-lhado tros ou quntro moznu.

Castro estava já do pá.A gravata havia amor-t,ooido a pancada quo lhe

atirou Soufi^uvi, a quo aponiiB o deixou tonto poralguns Instantes.

Foi entSo que subiram os tros ti janeHa, dondeviram primeiro Soufllard fugindo para o oampodo trigo.

I)ftpo|a, em um ponto dosso campo, uma on-dulaçHo, denunciando evidontemento uma lucta.

Ora, os leitoroa dovom ostar lembrados qúeMilord do alto da casa do Ooutin havia visto abella Alliete fugir pelo campo e enviara llertonno seu òncnlço. '

Advinbuvp, polii o quo He passava.-jí Agora, disso olld a Caslro, vojo claro no

jogo do Soufllard; esperava a amnnto nqui;rios viemos intorrompol-o, e ollo corro a unir soa ollnj

Rofloctiu um iiistanlo, o depois continuou, di-rigindo so ao tavornoiro :

— Tom alli nlgum rnpm'i

Tenho dois, ._...-. r.^..Valentes?

No mou gênero.EntSo está filado.Quom? áquèlla sujeitof s .,._,Cortainonto,Coinimetlou uni assassinato. ¦•.Nesso caso, au o os meus-rapazes catamos

ás suas ordena. í, - ...',..,„,,.,,Bora 1 agora Osse plano; eu vou atras

delle,E nós? porguhtou Castro.

—• O senhor, este valonte homom, o os sonsrapazes vão postar-se hob quatro cantoa doCampo.

Admirável! á impossivel quo de Ul saiasem ser víbIo por um de aós.

Quom o vir, procipita-se logo sobre olle,gritando, por auxilio, o como ello não ha doquaror fugir Bem a amantõ, npanharaol-oa aambos.' — Perfeitamente..

' ;i , ,

~ Assim, disso Milord, üm homérp robusto oresoluto a cada onnto, dous homens entro otrigo,.Borton een, ò imppssi.yol quo típa OBcape.

E dopois do ter renovado,as buss instrucçiiofl,pulou dn jnnolla exclamando;

Córn cortozn ostá filado. .(Continua.).

''¦ ' i'f. (V l.'V'". ;,;'í

FI,\\Ni;\S K GOUlRGIÕO GLOBO.—Sexta-feira, 6 de Janeiro do 1882

M..mir.Nin no cu ivno au 4

Di-iMoludo 7.IM necii tu valor del&XOÔrtJôtO*.

Beado par» iHnr.i 2,010 aaeeaa no valor da IQ3l9_Mt80,M»r««llir> nm dllM no valor iU 0iM8f48O,l/mdre» ri.uiii ditas d» «Jtto nu rato» do

83i8ognoo.Ilallimora VOO .M., «io dito no valor ds

m .uv-0'i'i.

Uiaharoado iMMtii'DdilltUn v' ir,

Dia* 17.171

47.608P«U i:_lr_ !., «It l-.,rr,i D. I', Ir.. II,"... nu»

DU >Í MIMMMMHMIIIMMI V*HI . 1 Hi.Hui rn n dentro 1'lt. í«K>l*„r cabotagem 41»

¦.¦•vl.y.in

00.1.5211Aaillcar .1,1.pv -luil.i

para I...li,lr„a 4.01U ato>¦• nim valor de 25:5H4« ,'H.

Ciiirn Salgados i,liin |,.ri ¦> lluvr.i I . lo i imvalo- d* H!40ftf.

Ju,- ,r»n-l.'i i'lim. Idom ÜI7 .- .n.;,i,iir,ii 00 valor'd«ti742$.

Chifres idem, idem 0.500 no valor «lo 780$.

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nun in«*ç,'.ii ¦ liI tu INOllftA . «UrACIUiU

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Ínlpirniioernambueo... •

/. A -¦' UKIIIHNÍIH

Alfândega

D«li6 70l'B0r»W01-rtiaNata. or, 1881 42;i:12«í284

Recebedorim•'"ÍéLÍ'5. 76il8JBI?,.ltà»ld»U-«l'-188t iU.22&?.-.9l

iífia provincial*H Pt 25:r)10*íT)H•*lroal'dati.*ot'll8t 18.914r?l78

K« trada. d« íbrro D. I». II

UIHOAOORIAII l-.NlBAIil»

M 5 b« íankiko rn: 1882

CaféKnnoToucinho v.......Queijos •Polvilho ••••MilhoFoijSoDiversos

287.007 kilo».1.1.742 »10.315 »0.804 »

000 »5.00'.l »1.885 »8.348 »

Banco Rural oHypothoourloRM.ÁN0O »0 MEZ DB U1ZHMIIS.0 DO Í881

Activo

Letrn» descontadas 2.0.12:K*S*05*JLoiras caucionadna. ,\....... 61*4301 WLotras do hypothoca 57.ri:77(fc*WO")Loiras a rocobor 1.8lÜ:552$c*90Contas corroatos garantidas

por hypothocaa o por cauçãodo titulos o outros valores..

Títulos om liquidaçãoEdifícios do BancoPropriedades do Banco..Apólices da divida publica....Apolicos da divida provincial

do Itio do JanoiroApólices da divida Provincial

doS. PauloDebentures da Companhia do

Carris Urbanos. ¦. •DübsnturoB da Companhia do

15. F. LeopoldinaDobsnturos da Companhia do

K. l-VMacahó o Campos....Acções do Companhias........Juros a rocobor do conta pro-

pria •.*••',••Loiras do Thosouro NacionalCaixa:

li.02i:8i*>l$O4274I:051*Í799200:805*404111.3451998

4.312:555.1o00

55:210$000

704:5505000

180:190*000

945:138*000

710:100*000iO:59Ü!j200

I*59i884$0002.020:000í000'b.\A~".

.'.'"".".".7.". 1.468:200541428.760:041íPX)

J*<jsjiro

Capital: valor do40.000acçõosda20'JíOOO

Fundo do resorvaNovo fundo do rosorvaLetras a pagar : dinhoiro to-mado a promio • •Contas corrontos: Baldo a fa-

vor de diversos K**?___w*SnnDividoados 37» a 55" h.ii.'K,).>Juros a rocobor por diversas

tranaacçõosSarpioa a pagarValoroB dopoBitadoBDividondoa do cauçCc* Juros: os que portoncoin ao

ooguinte BomestroDèiicontos: idom, idom......Commisslto da Diroctoria....Dividendo 50«, na ínzBode 10»

por acçSo.Lucros o pordas': aaldo que

passa para o BOgúinte so-mostro :.i

.8.000:000$0001.230'887$858

870:721.1558

4.424:2:ll$2li

8;009?5W

1.16:'.»87$00888:874.1580

810$00014:038*720

49i294$568«2:50tV$77037:022?163

400:000iji000

27:305?415

•Ww^nr ?——¦'-(.¦¦iif»1" ia^TW»ia_a-aiiiaJaw rw-ir--'^riMlirí".

PAItlVÚCapital, jalor da 2,000 aoçflei. 4.»00|OOOfOWKiuid.» do ra-*»n» OílHflfKW

Uoaori» a«|i«-/W 7ift5!*.taWl.lll r I „.,.;„„»«.,,,, 17/089135144iBlft»079

llo„al« d« acçOas banaflolariaa i.i: rp)HHinlaaSo :

l.flr.» I liV|Mlli... >ri:.« «m ru-.Mi ¦

M" i,«44:íVO0$0OOl li ... sorteadas i

N«u apreatotadu a resgate... B:000|OOi)Deposito» i

r.'.l.|i.-.-iil-, « l„,v.i,r, .'¦¦ "..HUOOO

• '.,ni .-I corronio* ¦::.!!•-. « favor «!« divorao 03i844JM0J ir., ., liquidar '•.'¦.,'H-fi4¦•Divoraaa ruiitaa r.n r.:ii,f.',ii ¦

Oaranlia do hypulho^aa:Hiiraim 0,2i«i:7ll)fi:)8llrtmiii.'. I."i.i-iii-v',oiPredlae* |M3i30l|000

U.162:40O*f«IHliuj.. ni.,i.. dividondoa ., Lr.riOfiVi;

Dividondoa :(O o 17», «aldoaliroclainadii I85I000

|H«,twbr«*d.870acçSoaaül-Oa 54fíK5|000

MÍ478M0020.71H-.KlRf520

s. I*. ou 0.—Illo do Janoiro, 5 do Janoirodo 1882.—Jo/la TeUitra de Abr*u, prosidontoini-riii.. -.1 ,,/,,ni-i /,i!•• F.mt.-., (iiardadivrosdo banco.

itaiux» Ootnnioruiiil <l«a Klo«lu .1 II ui-i IO

un.l•.•¦.¦.! m 31 DR DKKKMIMO nu 1881 -

Activ\,'i;¦>.¦.! a nmitlir,36,000 a r-o k ;,i„h;iui uno iUtras dflscoiitadas l.555:987*f()S7Loiras o coalan eorronloo eau-oionndas 4.000:3WI87

Hinproaliiiioo sobre hypolhocas. ' 403]7Õ6»33QConta» (-(irroutos 2.010:3755408Titulos om liiiuidaçSo 322:538$').|>*Pumloa liraiilelros om Lon-' dros, do conformidndo com o

art. 42 dos ostatutos do Hani'0 058:10l*f070Loiras a rocobcr do contanlhoia 01:0281623

Prodioa do Uam-,) 4.i0:380"ftíy7Diversos valoros: saldos do va-

rias contas., t 430*.0!>5*|ll05Jurng : a liquidar no «amostroseguialo -..., 20;9H$830Valoro» doposiladiis :

Pelos titulosoaistontos noliio ¦,, comoponhor mor-cantil 7.483:784.*f5*J0

Idom portoncentco a lorcoi-ros 12.532:8*.X>j!737

20.010:075^327Acciles o dobonttircs do Ilancos

o Companhias 2.420:25O?770ApolicoB da divida publica o do

novo oiaproslimo 2.375:158$210Caixa LG99:550,|910

44.152:901$63.**

^«iííOOCapital 00,000

acçõCB a 200$Fundo do roBor-va 870:20|.'?.-,10

Lucros suspon-ses 271:155*507

Doposilos:A prazo, por lo-iras 1,912:8Ü3!>050

A prazo, porcontas cor- •ronton 4,994:570^172

Km conta cor-ronto do mo-vimo-to 280:821*}0t4

Lotras a pagarCommissão da

diroctoria ...Dividondoa:

1° ao 30» Baldopor pagar... i:67i$800

31" do 25.000acçDes a 9$por acçüo... 225-.O00.Í00O

Diversos valoroB, saldos do va-rias conlaB

Descontoia liquidar nosoguintaPenhores, garantias o titulou,

pertoncoatos a terceiros, quofiguram no activo.

12.0UO:ÜOO!ÜO()0

1,141:450.^083

7.194:25551303:702$250

15:000$000

- 220:571íf800

3,509:831íf55745:505)481

20.010:075?327

74,152:9911.634

28.76ti:041$300Rm 31 do Dozombro do ISSl.-EstsfiTo/osií

da Silva, prosidonto do Banco.—Htlano M. daSiloa Junior, guarda-livros.

Banao "Predial

BALANCETE K_I 31 DE DEZEMBRO PK ífl«-l

ACTIVO

Acçües a dislrdhuírDitas beaoAcia.rias.Hypothecas ru-Vãos 4.282'392$981

Ditas urbanaB. 759:432?120

2.Ü20:000$00054:«00r?000

__, ^-- 5.041:8251*107Sorçío predial:Hypothocaa ur-

banasMonos :

Amprtixaçõosincluídas nasmensalidadesa rocobor....

330:048íJ790

7:263$855

Ditas a curloprazo 18:582f400

Fundos portea-tos ao banco :

Letras hypo-thocorias .... 162:900f000

Apolicos da di-vida publico.. 3:421§000

328:7^írD35

hypo-

Propriodados do DançoTitulos u recober

rDltOB om liquidação...Contas corrontos com

thocas Valores dopositados:

Partonciates a terceiros....ProBtaçBes a rocoborDivorsos dovodoreBMensalidadesMobíliaJuroB do apólices.Valores hypothflcatlo3Cníira. — Dinhoiro om coft'0

100:321$000299:010$573

54:2890020170:977.f000

7l8i221$472

282:900.?000144:003$897188:373$fi94

151445*7247:244?928;192'fl000

U.l52:40l$n3842:988i?0rl8

Rio do Janoiro, 5 do Jaaeiro do 4882.—Coikídde S. Salvader de iíattosinhos, prosideulo dobanco.— José Joaquim V.lludtio Pimentel,guarda-lirros.

DIVIDENDOSPagam- se os seguintes:Banco Industrial e Mercantil,^ por acçüo.Companhia Garantia, 10$ por acção, do dia 7

om iliaulo.Companhia- Argos Fluminense, :!4r> por ao-

çüo, .do dia 9 om diante.Companhia Fidelidade} 15$ por acçSo.Zíuiicü Rural e Ilypoihecario 10$ por acçKo,

do dia 7 em diante.Wiiiic» do Brasil, 10$ por acçSo, do dia 7 omdiante. '-

Knglish Bank of Rio deJuneire, 8 achillingspor acçüo.

Companhia Confiança, 30«/, animal doca-pitai realiBado.

Companhia Integridade' 4*f por acçHo.Companhia Nooa Permanente, 115250 por

acçüo, do hojo em diauto.Companhia Previdente, 24 •/« aobra o capital

roaliaado.Companhia Ftrro-Çarril de Yilla-lsaiel,

7$5Ü)0 Por a(-'Çà°. do dia 9 om diantu.Ban."-° Commercial, 9$ por acçüo, do dia 10

am diaatí.. '¦'¦'CompanIM Commercio e bavouru, 0 0/o

ao anno por «CÇlo, do dia 9 oin dianto.Òompanhti E. F. União Mineira, 14$ por

acçüo, do dia 10 om diante.Companhia Alliança, 15 •/• aunual do çípltal

roaÜBado. ,Companhia /tiduaUriai Fluminense (kioB-

«uob), 8$ por acçSo.Companhia daa Docas de Pedro II,, OfJ por

acçlo.o hojo om diante. 'Companhia í*i'íijí' Industrial, 10$ por-acçiío,

do dia 7 oro dianto.Asjociapilo Commercial, os juroado omproa-

timo do someatre findo,

Inglaterra commercial efinanceira

roaJ.r:S.ÍIENDERSON

. ryll KU.NAPIO ÜKIHÓ

(*C»nir<ii«aF(to do n,.iOl).

RelaçSea ontro o commorcio o aa finanças.—Caractoi* cbamopolita dello—Londros, oonlrodo univertín morcantil.—InflUiiiiçÕoj/flnsn-ceiras da lnglalorra.—Banca da Inglaterrao aBpocto do LoMbard Street.—A Í)oJsa,;-rComo so nogociam os oinprostimos,—Ixm-dr.s, conlro doB nogocios.—Caracloros doCommorcio inglo/,.—Sig-naos do mudança.—CauBus possíveis do docadoacia.—Espo-ranças no futuro.

A i¦ >,,. i a a tlolaa, (aoa aio aa duaa prlnol-paoi Inalilul,. flimiieeiraa da Inglalorra ( ai.rimalra «Miimiila oa «apitao»; a aoonada oadialrlbiio o ropariH |mr i- t-.-. oa ramua «Ia aott-\idailo hiiniaiia. Oraoaa áaua fuadaçUn, Ixindreatornnn-aa o canlro Itnanralro do UiiIv«mo o,«raçaa ia «tma oporaçftai, no» torarninia a nim»d* imloa oa iia/forlna Inturnacinnana; «raçaa«mfiin á sua nanalra do pnicodar, «'ItoRamoa adar a lodaa aa amnrotaa tanto aaolooaea,quantooalrangoiras, aotlvldadaa qua allaa tenportam.

K, f,nir„t .rn... a acllvldada da li,,l.,i.,ir, u....r..|.n.i-,i >.,ii...i n.il.m a lliiança. Km qualquer•?!¦..in|.' ri, ,1» qu« |,, ,., m «tnrear, o qualqu4rquo .1 "j, o |. ¦ ¦!,,.• doa duna aiuitinroa 0000 ... •¦ ni. ' >ii .lui. ii„ii..-„i ,¦ .-,..¦ |,1(|„, a finança daauipro a corA* do Imoanao odilkio da prmiie-i-i.l i-l-i nacional, 8nm duvida piulomoH runcoliorum pait rioo • num eatadu pr.Mpor.i lüo ad-monto por auaa InatiluIçOna oras,

l',,.l..,ii... roprosonlar » noaao paia oomo quovivando prinripalmnnlo ji -!¦» cuminarclu, OM-¦¦¦iii.l • do oulllvar a agrirultura o 'to|idiiilond(iintoirAmanto do outroa pniiea no toranto A anb-alatoncía da sua p ,;,,il,,.¦,,,.

Km i.— .¦..n,ii,,.„...i, podamoi ainda imaginaruma IngUterra quo jit eunlioronioa, na historia.Tomoa conquistado a proominenria ontro aa na>..'.'-••i. poniuo temos procurado, antoa da tudo,aarinos lanlolontoi a mia meainna. liávamos for-mado uma rlawe do lavradom» ini(illi|iiiile«,quo tom fuito a torra dar prudiirtoa do prinoiraqualidado, A arricultiira o a Industria aa de-ioa-volvorain parallalamoiito, o doaonvolvondo o oa-pirito da H,,i|,!',,,-, consegiiiniiia a ralhegoria,quo OOaupâffiOf paNnto os inercadoa do universo.

N.i,i vara a poliu <t¦ • -niir aqui o mérito daailiilwr..iii..i oicolaa econômicas, o da oxaminar aprocedência do ioua argumenloto theoriai; maao quo podamoa avançar, som roeoio do deamon-lido, ó que a Inglaterra dovo sua praoininanciaa oslo fado; d qim olla tom sabido tirar partidodo todoa os morcadoB, e onviando-lhes oa pro-duetos do suaa manufacturas, nüo dosciirou dautilliira d,i imiI.i nacional nunca jninais. Hi, umdia, formos fadados a duixar do aor uni graadop.ii/. maniifattiroiro, o si o m>iso pavilhlo niottvor do fiucliiar poraobrooH mercado» do mundo,ai, anillm,' nilo podoruios lirar do nós maanioa oaiiOlcisnía da naooaaidadoa da vida, nom por isso¦ So doixareinos do sor um F.slado prospero orico.

Enlilo o edificio do nosso bam oslar o próprio •dado repousará sobro noras liasea.

Por sou turno o nosso pau sa tornanl um on-Iroposlo para os outros poros, quo houveremtomado o nosso lotfar o nos suporaroni na indus-tria o agriciilliirn. Valoremos, porém, comobanqueiros; teromoa soiapre a balança intor-nacional do devo o ha do haver, mas ja nüo se-remos a vanguarda da industria do mundo. Fi-caromos rod'uidos eatüo a viver, em grandomodida, doa capitaos, quo hiiuverinos aceumu-lado. K quando nossa própria industria tivercossado du sor nosso siiatonlaculo, teromosainda por longo lempo pnra nosso eoiuoloaagradável porspoctiva do musa estabilidade ua-cional.

Soja IA o quo for, polo commorcio o pola in-dustrin a Inglaterra desenvolveu so do ninamanoira brilhanio no |iassado; nostas duasfontes aviiltou o medrou do nnno om nnno a suaassombrosa prosperidade. Tomos BÍdn um povopruduetor; tomos nugmontado n riquoza geral,fabricando om onormos quantidades, objectos dotoda oapocio, destinados Aa necossidados, omprimeiro logar, i i nossa populaçfio, em segundodo iodos os novos do mundo, por ondo são tro-cados, ou vonilidos.

Graças ainda ao espirito omnrohondodor dosoua filhoa o a industria das clasaos operáriasdo sua populaçüo, a Inglalorra apodorou-so domonopólio do commorcio do algodüo.

As fabricas do Lancashiro trabalham pnra oshabitaatos da índia o da China lauto, quantopara ob paizo-i mais vizinhos.

Sempre promptos a adoptar todas ag idéas doprogresso, tomos melhorado os nossos instru-montoB iuduBtriaoB de modo a augmentar a pro-ducção, a qunnlidado o a qualidado : assimpraticando, sem durida, tnmamns o passo a todasaa outras naçõoa. A industria do forro, do aço, etodas as doinaiB, quo dortvam delia, tom passadopor divoraas modiucaçiíos, o transforinaçõei. Acutellaria do Shofilold conquistou reputaçüo nomundo inteiro, como as fazendas de algodüo doManchoster a Birmingham. Somos bem opulen-'oa do minas de carvSo, e o podemos rondor maisli_i'.-il,.. o como marchamos adianto dos outrospaizes, graça ao nossogeniodo omprezas, tomosaccumula.do immonsos capitães : e quanto maiselles Be iiu-i-Viiumitai». tanto mais ousamos aug-montar a proiíoirçüo de todos os artigos, quoconstituom os principaes produetoa de nossaoxportaçüo ao estrangoiro. NeBta sonda acon-toeimontOB o circum.alaacias tom farorocido aGrã Bretanha. O gênio do sous filhos, aclivi-dado, ospirito do empresas ousadas tom postosólidos fundamentos ao odificio do su* grandezacommercial.

A adonçüo do systoma da lirro importaçSo,nestos últimos 30 ou 40 annos, podorossmontocontribuiu pnra sua elovaçüo; o desenvolvimentodoB meioB do communicaçüo por vias forroas otolegraphos acabou de consolidal-a. Os prodüctosdo nossas manufacturas tòm eido imporladoBem todoB os paizos, o por nossa vez recebamos ob

que nos convém do outras partes. Destas causasprovem a ernseonto prosporid ide desdo ultimoperiodo de 25 annos, quo altingiu no sou apogeoom 1872. 73 e 74.

Sob a influencia do systema do commercio, aInglaterra abriu os sous portos aos prodüctosmanufacturados e aos cereaes do mundo; masnüo consoiíuiu, por outro lado, obter a recipro-cidade sobre,ob mercados ostrangoiros, ondo osy8temn proteccionisla vigora.

O syatemai prohibiiivo, que contra sós pro-valoco na União Americana e o continento daEuropa, tom Bido o resultado da guorra ou aespoctativa delia.

Em verdade, emquanto combatiam sobro ocampo do batalha om prol da própria oxistoncia,ou concentravam todas as energias a forças nosorviço do sous ambiciosos intuitos, estas naçõesnüo podiam tor nom ponsamonto, nem tempo doomparolhnr comnoscosobro o terreno econômico.Nada ha quo admirar o tormos superado com ofavor de tantas eircuinstaiicias felizes. Nüo tive-mos ontro mérito senüo o do sabormos aos apro-veitar dellas para ostondor bem longo nossapropondorancia commorcial.

O commorcio o a industria, eis ahi os douspilares, .sobro ob nonos descansa toda grandozao prnsporidado d? Inglaterra.

Sou systoma financeiro nüo tom sido slnüo arosultonto destas duas forças. Do faC10- » Banca,som duvida, é uma dns principaes moíaB '!?nosso mochanismo flnanceiro lüo delicadamentoorganizado no Lombnrd-Street, o factor daorganizaçüo tSo comploxa do credito; «abomosquo som osto vohiculo as transacç8os mercantisnüo teriam so estondido a tüo vasto campo;mus a sua croaçüo d rolativamonto posterior.Foi depois quo o commorcio tomou' a|gumdesenvolvimento e quo os lucros foram maiaconsidoravols — que teve bo necossidado dointormodio dos banquoiros para transmittirvaloroB de praça A praça; para pôr em depositoos lucros apurados o para sopprir na circulaçüoo ouro o prata por dma moeda fiduciaria.

Um outras principaos cidados da Inglaterraoxistom pequonas Bolsas, mas todas gravitam

20.718:138Í520 om roda da de Londres, o guiam-so por olla.

(Continua.)F.unafio Dnmó",

JULGAMENTO DE GUITTEAU

DliliOIMKNTO DA FAMÍLIA DO RBUNa sosaüo do dia 7 do DoiombPQ on) que

deviam comparecer no tribunal vários persona-gens da alta politica o om 4110 so osperara quofosse lido o depoimento do general Arthur, pro-oidontô da republica, a sala ficou repleta, figu-rando 110 auditório muitos mombros nolavols dopartido republicano,

Fórn do tribunal havia tambom grando raul-tidüo.

finham *.f,nr)hom sido intimados pnra com-

parocor muitos amigos o a familia do rou.Guittoau, bom como sou^idvogado começaram

por pedir a attonção dó tribunal para o facto donüo so haver entrado ainda jja aprocinçüo da»causas políticas quo tinham dado logar ao crime,

O rou quoixouso do quo o tribunal nüo tivoasotomado om considoraçüo o podido do bou advo-

.r»d > para qua i,-•,.-,., intlniadaa variai laatomu-nhaa afim do dnporom «obra a illiiaçlo jkiII-tira quo dará oauaa ao arlnpor «lia praticado,queniaii qua alada nio fóra aufllelaatoinonladebatida.

Ouliteau proaagulu reclamando qua faaaamInllinadoa a comparocar o saneral Orant, oa8ri. t Conkllng, PrAtt o o ganaral Arítuir ooutro» chefia polllleoa, para daporítn aobra ofado.

Stindu lha falha variai oliajorcllei pal.iJuU,("nu • >•! .,1 I., 1 cam voi maia alta :—« Si otribunal nRu allondar a Dato mou padldo, omou advogado protestará contra a fado, fruundoconilgnar «ala lrro«uIariiUdi*,o, portanto, ficar-mo ha o diroilo do a|ipollar para novo julga-m a 11 lo, »

Dopoia da tranqiiilliaar o rou, o advogado Seo-lillo oxpo* ao juiz quo oacrovera ao genaralArthur, pedindo quo reapamloiao |Hir oicrlptoaointerrogatório por ollo formulado o quo nRo ro-cebera roapoata; accroaconlando quo julgava la-diipamarol n leatamiinlio iln preaiilonto a bomda defoia do rou, pedindo quo o tribunal roaol-vossa 11.. annlldo.

Começou dopois o dopoimanlo das tontomiiiitinii

prosoiitos.O gonoral Shormnn, coiiimandaitlo om chofo

do exorcilo federal, que ta achava em Waahln-

glon p.,i- necaailo do crime, iIínso que ad tivoraconhecimonto do facto polo alarme quo ollo

produzira na cidadã.Quo o principio (hora rounir as tropas da

guarniçüo, porquo julgava quo ao tratava douma conspiração, mas quo dopois roconhocora

quo ae tratava do um crimo praticado por um•d homem,

Quo os soldados tinha a protegido o criminosocontra a sanha daa iiiultlilòes quo queriam tirarvingança do altontalo pnr olla praticado.

Italaloii o quo aaliia quanto aos promonoroB docrimo, nüo acreditando qno tirosso um lim po-lilico.

Ao rclimr-so o gonoral Shonn.in Ouittoau lo-vanlou ao o surrin Io disio lho quo lhe agradociaa prolecçüo militar quo «lie sompro lhe dispen-snra por lho salvar a vida.

Deptizeram dopois alguns amigos do reu ; nasua opiniüo Quitlo.iu 11X0 era um louco o tinha

porfoita conBcioncia do crimo quo praticara.Alguns dos parontoa do reu juraram quo nom

elle nom o pai crüo loucos.A um delles, observou Ouittoau que quanto a

seu mal já doclarou quo o sou juizo nüo ora IAmuito perfeito.

A doclaraçüo doa morticos intorrogndos noatasessüo foi contraria A dos sous collegas foitasna sOBsüo antorinr; nn sua opinião Guilteau es-tava no uso perfoito de suas faculdades.

A opiniüo quo so formara dopois dosta bossüoera quo a defuaa do reu basoada no seu ostadodo alionação nüo vingara, julgando so certo quetodos 03 poritos, tanto os quo tinham sido cha-mados pola dofesa, como os nomoados pelo tri-bunal attestariam quo Guittoau ora responsavol

pelo crimo que commottora.

RIO GRANDE DO SUL

Datas até 31 do próximo passado.A junta apurudora do -1" districto eloitoral

do Uiu .randi) do Sul, conferiu diploma ao Dr.Francisco da Silva Tavares.

Em reunião politica que se roalizou omPorto Alegro, o directorio do partido liberalficou assim constituído:

Dr. Antonio Eloutherio do Camargo.Coronol Joaquim Podro Salgado.Dr. Antoro d'Aviln.Tonente-coronol José Manool do Loão.Dr. Arsonio Gonçalves Marques.Dr. Jooquim Pedro Soares.Dr. Antonio Lara da Fontoura Palmeiro.

Estüo nomeadas commissões contrai o lo-caos para receborom donativos para o patri-monio Kloroncio do Abrou.

O Sr. João Bello da Silva Inventou umapparelho destinado a revolver as areias dabarra, apparelho que, segundo dizem as folhasdo sul, dovo prestar grandoB serviços ao com-morcio.

Em D. Podrito, ostando o juiz do diroilocom liconça o não podendo o actual juiz do direito substituto presidir o tribunal do jury,doixou de ser insinuada a 3a SCbsüo ordináriadento anno, do referido trib inal.

Havia chegado a Porto-Alogre a baixeljado prata que o corpo commorcial daquolla praçaoncommendou para ofiorocer ap ox-presidontoda provincia o Dr. Henrique de Ávila, o quocustou 800 libras aotorliiias.

A Gazeta de Porto-Alegre descrevo a no» ia-guintes lermos:

« IC uma baixella brilhanio, de pura prata 0perfeito i/iisi.i artístico, uma verdadoira obra doarte.

Compilo.se olla de 15 peças, entra as quaes sedistinguem a peça do moio, com 02 centímetrosdo altura, dous grandes candelabros da 70 con-tlmotros do altura o duas fruteiras com 60 con-timolros mais 011 menos,

Ha além disso torrinas. pratos coborlos, ditostravessos, sauoiéros, otc,,—emfim, um porfoitoBerviço do moBa,

As figuras quo ornam as peças grandes siloverdadeiras obras d'arto o o sou effeito ó o maialindo possivel.

O trabalho foi foito om Breraen e depõo alta-monto om favor da ourivesaria alloman.»

Em S, Luiz, vin'0 o tantos homens arma-dos, no dia 20 do corronte, As 0 horas da manhü,invadiram a caaa da câmara, ondo se achavaproBO o alferes Luiz Cavalheiro do Amaral o oassassinaram barbaramente, sendo, 110 condidoforido levomonto por arma do fogo o sargentoda secçSo policia).

mr O tempo ainda nüo pormittiu quo bo dessecomeço aoa trabalhos e applicação do dynamitena barra do Rio Grande ias primeiras oxpo-rioncins, serio ollas, no lado do sul, cujo bancode arô.ti 'iwo estA de pormeio A prof mdulado do16 o m»iB palmos de agua, ó pequeno, o noqual tambom ha no fundo o casco do um navioquo serA destruído com aquollo matoria.

—¦ No dia 25 onoajhoq na barra o vapor inglo»Mello, quo foi salvo pólos íebocadopea.

Esto navio para poder safar-se tava de lançarmais do 400 saccos do farinha ao mar,

Era osperado em Polotas o Sr. Dr. AntonioGonçnlvos do Carvalho juiz do diroito dn comarcado Jaguarão o deputado pola provincia de MattoGrosso,

—' Apoz longos BoffrlmentoB fnllocon oSr.Pau-lino Pinto da Fontoura, oscrivão da mesa dorendas provinciaoB.

Era um moço goralmente estimado

Remetteram-seAo ministério de estrangeiros, para

o conveniente destino, tis rogatóriasoxpedidaa às justiças da oomaroa deCambra, no reino de Portugal, pelojuizo de orphãos do termo de Iguassri,a requerimento . de Manoel Antonio deAraújo, inventariánte e testainenteirope Manoel Tavares Gouvôa, o tutordo menor Oandido, legatariq (Jó mesmoGouvôa.

A' presidência de Pernambuco, paradevido andamento, a rogatória diri-gidu pelo juiü dcijirejtq da comarcade Oliveira de Àzeineis, lio reino dePortugal, às justiças do império, paraavaliação de bens pertencentes 14.be-rança do finado Joaquim Ferreira Valente.

ELEIÇÃO PROVINCIALNo dia íl dn corrontfl n junta upii-

riuliim do (1* (li.Htrito hoIi n proildonoindo juizo do direito (('itinpíi.i), procedeuu ii|nn.'ii-in. d,.. mui, . da ,.|,.|,;.. > doiii-|iiiiiniii, provinclnei, expodindo di-i>luinii8 non Dm. Pronclioo Portollo,.). J. Ilurcdin do S/t, Th,',, 1,,111,1 Por-iiuiuKw dn Coita Pereira o Leopoldo dulíocliii iiuni, .

A m.ioi-.i.i i|ui. collooou im primoiro1 -.;--_. 1- da ii .1.1 doa doputodoi âenè diu-tneto uo Dr. Franouoò PortoUa i1* umlionrouo tcMloiiuiiiho dn oHtiiiiit o dnoontidoraçüo quo rhoroco cano illiiHtrndofi.Iiul.1.1 ({tio no dimoiiípciihii du «111iiiiiiiilnto preenohou nobre u pátrio-tioninoiite um hoiih tlovoifM como roprb-Hciittititu da provincia.

Paio iiilnlslarlo da agricultura Üvoraln dos-pacho oa aagiiliiloa roquorimonto* 1

Dlal.—C. V, Mackio ,*k C, pedindo ipio aolima marque novo praio para n ontroga doa car-roa para paMaxalroa, quo ao obrigaram a for-o""•' ao prolongamonlo da oalrada do forro doPernambuco, pur lar terminado em '<**> do No-vombro ultimo o prato lixado pnra lal Um nocontraio, — Concedo prorogaçlo do prato pordoua ii,'.-,-,, mediante o pavauianto da multa ta-labnlocida na cláusula 10** do ro-qioclivo con-Irato.

/',¦!.'-. — Al..« .ii.lr.i da Silva Villela, padindo.v 11.ur,...in de uma penna (1'ugiia,—Deferido ;nrocuro a portaria na rocobodoria do Hio doJanoiro.

Frnnciaco Pinto da FonaaccaTellos, idom.—Idem.

I). Frnnclaca Itosa do Souno Pinlo, idem.—Idom.

Oabinota Portuguei de Leitura, idom.—Idom.Joaquim Mi-r 11.¦ I Kibeiro Lisboa, idom.—Idom.Joio Nunes da Coiti Junior, idom.—Idom.Sebastiana Velho do Lima Mollo, idom.—Idom.Cunpanhia Wet tem and Brasitlah Tele-

graph, reclamando contra o dospnrho dosto mi-nisterio de 12 do Agosto ultimo, na parto emquo determina quo sejam ontrogues pola repar-lição dos lolofrraphos, na estaçiio do Destino,aosomproRndosdo cabolrnnsullantico, os lologrnm-laia tranaatlantioa, qua polo aupplicanto foromtranamitlidoa polas linhaB terrontroa.—Indo-ferido.

Francisco Lui/. Ooylacaz, na qualidade do tu-tor do sua (Ilha menor, Carolina de Figueiredo(Inylacaz, pedindo aor relovado da multa do 100-5nua lhe foi imposta pola rocobodoria do ltio doJanoiro, por n&o tor comiaunicado ao prazo lo-gal onaacimenlo da ingênua Augusta, filha daescrava Clorinda, pertencento A dita monor.—Deferido, A vista do que allógn o supplioanto.

0 Imperador receberá no paço dnRoa .Vista, dns 5 boras ás 7 dn tardo, aspesaoas quo o forom ciiuiprimontar, se-guiída-feirn, 9, din de grahde gala, porser o anniversnrio daquelle om queII. Pedro I doclarou ficar no Brazil.

EstSo iil reconhocidoa trinta doputados liboraes o dozoito consorvadores. AinanhK aorAomais reconhocidos quatro liberaes o quatroconservndoros, o quo olevari aquollo niunoro d34 liboraes o 22 conserradoros.

Pende do inforninção do consolboiroIirocuradorda corilii.soberaniae fazendanacional, o requerimento podindocrequatur ás sontenças do tonnaes departilbas passadas em favor dos bordei-ros do 1). Maria Tberuza da Costa.

No restnurnnt o Globo á rua Primeirode Março deu hontem o Sr. engenheiroMoiiy a seus amigos, um lauto jantar.

Entre os convivas contava-se oSr, ministro da justiça, conselheiroDantas.

Escpovom-nos do Ubatuba ic Nu dia 18 do Dozombro colebrou-so uma

sessão magna do gabinoto do leitura AthenêoUbatubense, em quo foram inaugurados os ro-tratos a oloo dos sócios inioiadoros — AlfrodoAugusto da Silveira, já fallecido, o Josd Der-nardo Gonçalves.Duarto, hoje residente na corte.Depois da sessão om quo oraram o prosidontoo illm. Sr. Dr. JoSo Diogo Estovcs da Silva o oorador o Sr. Costa Paiva.

€ Depois da leitura polo prosidonto do umapoosia do Sr. Josá Bornnrdo Gonçalves Duarlo,agradecendo a homonagom prestada nns sousserviços, ns pessoas presentes entro as quaeshaviam muitas sonhora.i foram visitar a saiado loitupa,

Ahi examinaram os bustos do notabilidadesnas jottras o artos quo rodeavam o BalSo orna-montando o o viram o desenvolvimento croscon-to da'bibliothoca, quodo dia nm dia nugmuntacon) genoçosos donativos.

Na casa do dolonção de Nictheroy fallocou douma appoplexia fulminante o sentenciado, omcumprimonto do pona, Antonio Paulo Ilarluma.

PABLMENTO

Câmara dos Srs. DeputadouAbriu-se hojo a sossüo, ombora a festa dos

róis, com crescido numoro do doputadei.O Sr. Martinho Campos, prosidonto, fez ap-

provar n acta da sossSo anterior, doclarandoom soguila o Sr. Io socrotario que ni haviacomo oxpedionto as actas das oleiçiíos do Minas0 Mat|ro Grosso, quo (oram envincjaB as commiB-b5ob do inquorito.

Procedeu se d votação dos parecores reconho-aondo doputados oa Srs. Vieira da Andrade, poloia* districto do Minns, o Duque Estrada Tei-xeira, paio Io da corto.

O Sn. Piik.sidknth doclarou dopois quo nãohavia sobro a mesa nenhum trabalho com quepodesso a câmara ontret"r-so, deu para ordomdo dia: votaçüo dos parocoros sobro ob 5o diatri-cto do Kio de Janoiro l\° da Bah'a, 1« a 2° doBs,pipito Santo, 11° o 12° do Rio do Janoiro, fl'do S, Paulo o 6° da Bahia, o lovontou a sossSo.

SECÇÃO LIVREOoarâ,

Prosoguindo na narraçüo das peripécias daluta oloitoral, addicionnr-lha-hoi algumas reílo-idos, bazoados mnis na lógica dos factos, do quonas arguiçSos, quo rociprocamonto se fazom obpolíticos.

Como ja lho communiquoi, foi no 3." ciroulo(Sobral) dorrotado o Dr. Pnuliao Noguoira, oelello o Dr. Josó Pompou j no oitavo triumphqupor 37 voloso Dr. Álvaro Caminha; (1) fleou opartido liberal privado na futura lofislaturn dobou PomosthonoB, ahi bem conhecido Dr. Joa-quim Bonto.

Elegou o partido conservador trOB doputados,"todoa gonto nova, quo vilo oamoçar sua cnrroirnpaiilamontar | por conta delles mosmos toid docorror a sua roputnçRo futura.

Foram sacrificados dous homons distinetos amesquinhos ciumos do prodominio; orro indis-cnlpnvel, cuja responsabilidade oabo toda dfrnei-IJn miúda,

Analysomos.O barão do Ibiapaba, cuja importância no

partido ninguom dosconhocn, auxiliava comtoda o, sua intluonoia ao oandidato Dr. Antônio

Pinto do Mendonça, o mala fraco da todoa o*pretamlonida: ítalos oa oulros Unham, o deviamter a tinitocçk» do niaigna praallinoaoa,ilo paron-toa abaalado-i: pola bam o Dr, Anlonio Plnlofui oenatanto un,!, rapollido a guorraadoi aindanoa dli a liniiuidiatamanlo aitlerinroa ,i oloiçHoapreaonUvaaa ao barto do Ibiapaba tuna nro-puala do conclllaçlo, cuja prlnolpal condlçloara, nilo o abandono, maa a raniilaRo deaia aau|.r,,i...ri.|., ,.,u fmor do canilídato mludo oDr. Paulaltal llrlonoa como dovom cror.aootjquo laao propunham, baixariam a lüo feio pro-oodiinontu para com qualquer do «iiiia amigos/

Ooliiina ,. ¦•.-.,. ,.|ii,„„ |„,„„ na deapoltadoa aanrrillear lodoa oa aoua oulroa correiIglonarloaao iriata praaor dn anniqiilllar aquollo que or»aualonlado admente por oana quo coiiaidoramaau rival na governança, o usurpador da aauavolhoa dlraltoa feudaes. A provldom-ia (ao dquo a providencia intervém nostaa mUorlaa)foi liir-i abortar camploiamonto oa planos!

Nada lhea aproveitou, nom aeus oaforçoa tlta-ni,-. , nem o auxilio dos votoa doa llberaea, cujocandidato loi^o no primeiro oicrullnio (IcAra fdrada comhala, a quo polo itmnorat convento da(pia ao (JI,ni. foram dados ao candidato mludo;nom o reforço pocuniarlo ô apaixonado, quouma Inlmiiado no«aoal vigoronamenlo lhoaprestou, poderam dar-lha-i n iriumpho.

Consolo aa o Sr. Dr, Paiiloltn, quo, sa noalaacircumitaiicias dilllcela foi incovoniontomonlaconvidado para alvo do uma lula, (pio pur todosera conaidcrndn perigosa, o do reaiilladu muitoduvidoso nRo tardará qno sou morilo pessoal,jd oi/oni lembrado, soja justamente aprooindoo obtenha o lognr de conflança do quo 6 moro-cedor o homom hoiiosto a illustradn, o inaglalradointegro o justiceiro: dar-lho-ha o aproço dovidodo auaa nobres qualidades, o quo poia innppor-tiinidada nüo foi possivel agora proporcionar-Ml' lll".

Dobaldo aa accuaa o BarKo do Ibiapaba dodosleal, do iirojiotento, o quantas maia qualida-des feiaa llio querom atlnbuir seus detractoreapara lhe manchar o caracter. Quo forçaa toraolovado o liaivu do Ibiapaba A poBlçün, quaactunlmento oecupa í Kamilia ? Si a dallo tomalguma iv|ii- ...iMitai; iu na aociodndo, a ollo ad-manta o dovo. Loltraa ? Ninguom ignora quaollo nito cursou acadomias, nam mosmo aulaa daonaino auporior, o quo nponaa i dotado do roço-nhoeido Ixim aonso, tino apurado, o tarto seguro.Força impononto 1 Ninguém ignora quo ollo dia mito, aonta junlo do ai o diio nomo do amigono homom mnis humildo : Irata com lhanoza aattonçües nquolloa mosmoa quo lho aüo dopan-donlos. Por todos ostoa lados ostA muito dis-tanto de bous omuloa A custa do quom so haolovndo.

Tambom nSo dovo atlribuir so casa vantagomA siipromncia monotaria, porquo a nüo temsobro uma familia numoroaa, quo conta muitoamombros abastados, o por adiado um millionario,todoB igualmonto dispoatos n omprogar a «tmngnar.i/iin nurea», qunndo BBsiin so faz miBter, comopodem atlúslar alguns dos quo ultimamonto en-Irarnm om liça

Logo, o barão do Ibiapaba devo o quo d ompolitica A popularidade quo tom sabido adquirir;i dodicoçKo o roconhociiaonto do uma (irandoparto daquolloa a quom tem protogido; A con-flançaquo noile depositam sousco-religionarios.So como homom tom dofoitoB, muitas quatidadoaoatimavois os fazom esquecer. A ópoca Iodos osabom, nüo d do «com prepotoncia» ao adquiri-rom proselytoB,

Foi publicado em um dos últimos ns. do Pe-dro 2', om artigo do radacçüo, quo deixara aliado rojpondcr (confessa quo contra sous hábitosdo cortozia) a uma carta quo lho dirigira obarSodo Aquiraz om data do 19 do passado, 2) acom oasa falta do rosposta so justifica a reuniãoBi-mi..., molhor se podo chamar paoudo con-sorvadora do dia 20, mas essa cartA sd foi on-troguo no dia 22 quando jA a imposiçAo orauma irrisSo, e prova-ao que no dia 10 aindaolla nüo tinha sido escripta, porquo disso senüo tratou na roforida roíiniSo do 20, ondo aliarafoi capeiosamonto apresentada uma outra, naqual uma ligeira falta do copista dava legi r,no tópico unico quo podia sorvir do baso daaccusaçlo, a que so nrguiaso o bar5o da Ibia-paba do rocusnr-so A uni5o do osforçuB das duaafraoçües oonsorvadoras para a victoria com-roam. Ora ao ossa carta ò o corpo do delicioda deslealdade do barSo do Ibiapaba, porauo anão ostampam nas columnna doa jornaeaiPor-nuo sd n mostram myBterinsamonta abuaandoda crodulidade dos quo a lòom ? Poderio queixar-so de serem os que assim obram acoimados ollos,do desloaldado ;

Ondo se puzorem do parto quer accusaçõos,quor ovasivas, para só so attondor i eloquonciados factos, sorlo estos dovidamonto aquilatadoso so conhocorA, som a monor sombra de duvida,qua o osphacolamento do partido conservador,que podia sor muito vantajosamente represou-tado na futura câmara tomporaria, 6 doviío tSosomente ao ciúme-do predomínio uos

"volhoa

chofos quo vêom sou poderio ir so do ha mmto08vaecendo. ** ™

No partido consorvjior actuaram ainda outroaolomontos do djioordia*. ns rocommendações porparto do pessoas proominontes da corto om favordo oandidaturas intempostivas, diroi mesmo in-convoniontes na actualidado ,• rocommondaçSeaquo vieram barulhar maislas cousas ; diatrahi-mm-so votos que nada aprovoitaram ; apparoco-ram om scono ínteressoso vaidades de famílias;flzeram-so transacções que, polo malogro do uma*das parlros, doram logar a queixas o vindictascroando-sa assim novos o maiores embaraços.'

Os liberaes (hoara lhea soja foita) contro aoxpoctativa do muitoa, congraçaram-se, esq«o-coram a fuzilada do anno passado, dando assimaos consorvadores um holla exomplo, a>*5 oat

*alids nüo aprovoitaram, firmei»- -80u A08to no!goctaram seus voto. n0 aistricto em que nadamais tinham » esperar, por votos quo os miúdosliraram nos amigos para dar-lhos como doram avictoria em dous; mas commottoram uma in-gratidlo o uma injustiça inqualftcavois: ingra-tidlo para com o conselheiro Jobó Liborato Bar-roso, quo pároco havorom votado ao ostracismotalvoz porquo faz sombra a alguom: deram unidistricto impossível I Injustiça para com o dia-tineto o valente goneral Antonio Tibnrcio For-reira do Souza, quo ninguom poderia presumirfosso com tanto desamor repudiado por seuscomprovincianos | O nobro caracler, os sorviçosrelevantes prestados no campo da batalha pelosoldado benemérito, quo om defoza da pátria edosaggravo da honra nacional, muitas vezesarriscara a vida; o bom desemponho do hon-r. sas o difilcois commlssBoB no estrangeiro • aufania quo dovo tor a provincia (Jo CoarA por sero borco do bravo que tanto a

"honra; tudo isso,

tudo, foi posto no oscuro o aupplantado polamais mesquinha consideração a sorviços do oa-balas, tranquibernias, duplicatas o falsifica-ções oloitoraos em proveitb partidário! Kstaagontilozas quo tanto hão contribuído pnra a dea-moralisaçKo dos costumes populares, tõm inau-ferivel diroito do preferencia sobro as fadigassobro a nbnogação, sobro o sacriftoio pessoal dòmilitar!

Resumamos.Os lihoraos tivoram a geu favor a unidade doacção, os votos morcenarioa dos consorvadoroa

miudos, a força moral do govorno, quo mosmo6om palavras como quo oscapadas por acaso,posou muito om seu favor; os desejos, mesmoraaorvndos do preaidonto da província, velho po-litiço, do triumpho nara bou partido; osporançasmais ou monos fundadas do postos, na proxiaiaroorganisação da guarda nacional; oa .miúdosdiBpiizaram do suaimportanuin pessoal, do pres-tigio do chofatura, do reforço liberal, do capri-cho odionto o dinhoiroso do um inimigo figadaldo Bnrío do Ibiapaba, asto, influencia porni-ciosa dispôz apenas da hoste dos íiorniciosos,assAs poquona por honra do humanidade. Qualfoi o resultado t O conselheiro Araripo o o Dr.Paiilino foram derrotados por'poquono numorodò votos, o oloito o' Dr. Antonio Pinto I O Dr.Álvaro Caminha consoguo a sua oloição mais poresforços do sous parontos ontro os quaes contanumerosos cloitores, do quo por diligoncia_ doseus amigos politicos : o conselheiro AraújoLima porde por 10 votos no 7» districto, o Icd,ondo os chofos miúdos tôm parontes ricos, in-fluontos o om n^o poquono numoro I

Bom vonlo soprou no partido liberal.MAo ftido porsoguiu os conBorvadoros I

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O GLOBO.—Boxta-feira, 0 do Janeiro do 1882w*.«wn.'W!fi.uw.»' ^jpujiii.j.>.yp f»<»MKMmmW.

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i nm iiiiNo nosso escriptorio

recebem-se desde já an-núncios ou qualquer ou-tra publicação, para se-rem inseridos no corpoda folha ou nas capasdo «Globo Illustrado^.

Como uma parte daedição deste jornal èenviada para o interiorlembramos aos annun-ciantes do machinas ede outros instrumentosdestinados á lavoura, aconveniência de os fa-serem annun ciar no«Globo Illustrado», cujatiragem já se eleva a6.000 exemplares.

Recebem-se assi-gnaínras para o «Globo»diário, o qual será en-tregiie em casa dosSrs. assignantes ás 6horas da tarde.

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Nolioias o indicaçOos rosuraida. do divorsos pro.duotos mo .icinaos da Flora Brazileira

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o Cbruôoódor < ln On.it i ,i,,-,-,.,;

EUGÊNIO UARQUJ3S DE HOLLill.DA

l.xi>bi'tmunluuo . u (lUouitmo. poi* iio;ul>tlldudo_ in odiou* doutoi>.ii- « tin Duvopa

DEPURATIVOp»r_ tratamontoiM .'..'.i' «lu syphilis constitucional, iiiipuroia í. ssníçuo, irr<)f?iiUriila .* 0 falta110 Pienitru.çlo, tilconi du cilio ti) ulor. « <lt s.rsMtl», raolastin* ili polia o itirlhrosns,CHiTofulitu, ImiiImi o rli.u miitimiios cli .inicie, por mnis robolda* qua tonltata sHo—s o amprogan Tintura «lo Halwn., Ourobu o AXitiiiiuú.

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PÍLULAS PURGÀTIVA3 DEPIMTI. AS DE VELAHIHA

TÔNICO BECONSTITUINTEAiiomia, ciiloro.o, cliloro niioiuia, pobro/.a do iiaiiguo, mnonorrhda, tlistnonorrltòa, louclior'

rlióa, tlòrati brancas] hyposintá tntortroplcal, íinazurcn, bort bori.inftltraçfio do rosto, uifios uu pósno combate radicalmente com o Vitilio tio -Vitiiiiiiz JpGXIVUfglxLÒjBQ <v> u i n: ;¦ 1.»

-GARfllKATIVO- TOSNa dyspe|uin—jtrastrito, faítrç.(iiltOrite', fraqueza digoativa, gaatro intestinal, ílatulenoi»,

inappotoucia oi fastio, atonia intestinal ou constipa<;ão ilo vontro, eólica norvosa, liopatito,spleaite, iiiiliiui.v i ii i n..ii. ou baço, ó ollicacisnima a XtU.bllrlbLn.lt.

Expeotorante Balsamico IAs afloc^fiss das via-t rosplratorwB, agudas ou cliroiiicas, catarrlio pulmonar—bronebite,

bomoptine, c.oarro.-i do Baugua, laryngiio, broucorrhea, coipiolucbo, bronco ínieiimonia, tossonoctiirna, sãoradicaliiiauta curadas ci.n o Xftropo í_.ili_;imiot» í^oitortil <loPlÔJCije « iSii£-as tlw /1l.i*ooíi*;. o Aluoila^om. -I- Mittu.ti.bti.. .

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E AOS CRIADORES DE OADO. '

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[¦wy, P»r« porfamsr o lonço, o< .('ires, mosino quo nn totieador! ILi fV__ dsssonlioras doditlincçlo.

n nu IiíuiIki. Conildsrn-socomo um perfumo som ri-ml no mundo—no quartodo iliiiMiti, purifli-ii ii ur, •ide um., raro ijllicni-i.. omtodos ot rasos do es. aêct-

tnatitos, fadiga, exritsçKo norvosa, varligono,elo., olo. üzporiinuntao* o mais dalicioso do to-dos os porfumes. Cuidsdo com ns falsiínt(õaa.

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