Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho · regulamentares e éticas no contexto da governança e do...
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Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho
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Sergio Ricardo Ciavolih Mota
Tarcisio Mureb Catuta
Thompson Lemos da Silva Neto - Subsecretaria de Receita
Daniela de Melo Faria Costa - Subsecretaria de Fazenda de Política Fiscal
Leonardo Lobo Pires - Subsecretaria de Finanças
Stephanie Guimarães da Silva - Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado
Raquel de Souza Lima - Subsecretaria de Patrimônio Imóvel
Alexandre Borges F. Guimarães
Antonio Carlos Lameira Dias
Carlos Bruno Cavalcanti Vinhais
Mauro Rubens Costa Rodrigues
Luiz Ricardo Esteves Pereira
Rafael Bezerra
Data Versão Descrição da Versão Responsável
20/12/2018 1.0 Versão de Criação
do documento.
Ricardo Novello – Subsecretaria Adjunta de Tecnologia da
Informação
20/09/2019 2.0
Adequação do documento,
conforme Resolução SECCG No 53 de 06 de Agosto de 2019.
Antonio Carlos Lameira Dias – Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação
27/01/2020 3.0
Adequação do documento,
conforme DECRETO Nº 46.628 DE 03 de
Abril de 2019
Antonio Carlos Lameira Dias – Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação
Abaixo são apresentadas algumas expressões de TI contidas neste PDTI.
TERMO DEFINIÇÃO
ABNT Associação Brasileira de Normas e Técnicas. Análise SWOT Ferramenta usada para análise de cenários (ou análise de ambiente), sendo
utilizada como base na gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa. É um sistema simples para verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão.
Atividade Maior unidade ou parte dentro de um projeto. Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação
Colegiado de natureza consultiva e de caráter permanente, instituído pela Resolução SEFAZ nº 376, de 07 de janeiro de 2011, que dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação da SEFAZ.
Control Objectives for Information and Related Technology (COBIT)
O Control Objectives for Information and Related Technology (CobiT®) fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do CobiT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas mais nos controles e menos na execução. Essas práticas ajudam a otimizar os investimentos em TI, assegurar a entrega dos serviços e prover métricas.
Documento de Entrada de Demanda (DED)
Artefato da Metodologia de Gestão de Projetos da SUTIC, utilizado para solicitação de qualquer entrada de demanda na SUTIC.
Governança É o sistema pelo qual as organizações são dirigidas e controladas. (Cadbury 1992 e OECD 1999 apud ABNT NBR ISO/IEC 38500, 2009, p.3).
Negócio Atividade fim de uma organização. PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação. PMI Project Management Institute. PPA Plano Plurianual. Project Management Body of Knowledge (Guia PMBOK, 5ª Edição).
Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (PMBOK) mundialmente utilizado que referência as melhores práticas para a Gestão de Projetos.
Projeto Segundo o PMBOK: “Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”. Os projetos e as operações diferem, principalmente, no fato de que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as operações são contínuas e repetitivas.
Requisito Condição para se alcançar determinado fim. SISP Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação. TCE-RJ Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Tecnologia da Informação Os recursos necessários para adquirir, processar, armazenar e disseminar
informações. TI Tecnologia da Informação.
Tabela 1 – Termos e abreviações
A base técnica e legal referenciada como diretriz para a estruturação deste PDTI considerou os
conceitos, boas práticas e obrigações aplicáveis a melhor condução dos processos de governança em TI,
conforme abaixo descritos:
ID REFERÊNCIA Art. 174 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
“Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.”
Art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...].”
Art. 74 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
“Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado [...]”.
Instrução Normativa SGD 01/2019
Art. 7º § 2º Até a data prevista no art. 7º da Instrução Normativa SEGES/ME nº 1, de 2019, a Área de TIC deverá verificar a consonância dos itens de TIC com o PDTIC, podendo excluir, incluir, ajustar, agregar e Consolidar os itens, e encaminhar ao setor de licitações para continuidade do procedimento de elaboração do Plano.
Decreto Estadual nº 46.665 de 17 de maio de 2019
Reestrutura o Sistema Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação - SETIC, e dá outras providências.
Guia Project Management Body of Knowledge (PMBOK) – 5º Edição
O guia Project Management Body of Knowledge (PMBOK) é um conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI Brasil e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da área.
Guia de boas práticas em contratação de soluções de tecnologia da informação – Ver. 1.0-Brasília, 2012
Esta publicação propõe ajudar os gestores públicos a planejar as contratações de TI e evitar problemas já conhecidos, de maneira consistente e sustentável.
Comunicação do TCE-RJ Processo 108.938-5/2016 – Governança de TI na Administração Estadual
Relatório de Auditoria Governamental. Inspeção Ordinária de Levantamento. Plano Anual de Auditoria Governamental – PAG. Diagnóstico da Situação de Governança de TI. Necessidade de Aprimoramento.
Plano de Recuperação Fiscal
O Plano de Recuperação Fiscal do ERJ é o documento elaborado para adesão ao Regime de Recuperação Fiscal previsto na Lei Complementar Federal nº 159/2017, que visa o reequilíbrio das contas públicas em compasso com as determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar Federal nº 101/2000. É composto por lei ou por conjunto de leis, por diagnóstico em que se reconhece a situação de desequilíbrio financeiro e pelo detalhamento das medidas de ajuste, com os impactos esperados e os prazos para a sua adoção.
Programa Fazendário de Modernização da Tecnologia da Informação – PROFIT
Recuperação da capacidade operacional e tecnológica para suportar os serviços existentes e demandas institucionais da SEFAZ.
Framework COBIT 5
COBIT (Control Objectives for Information and Related Technologies) é um modelo de boas práticas para a governança de tecnologia de informação. Possui uma série de recursos que podem servir como um modelo de referência para governança da TI.
ITIL V3 Atualização 2011
É um conjunto de boas práticas para serem aplicadas na infraestrutura, operação e gerenciamento de serviços de tecnologia da informação e busca promover a gestão com foco no cliente e na qualidade dos serviços de TI.
ISO 27002:2013
A ISO 27002 (antes conhecida como ISO 17799) é uma norma internacional contendo controles para a segurança da informação. Deve ser usada como um conjunto completo de controles para a segurança da informação que funciona como um guia para a organização.
Levantamento de Governança de TI 2014 – TCU
Modelo de auditoria onde é avaliada a situação da governança de TI na Administração Pública.
ABNT NBR ISO/IEC 38.500:2009
Fornece um framework para a governança eficaz de TI, compreendendo princípios para orientar os dirigentes das organizações, assim como apontar normas técnicas aplicáveis para estruturar e avaliar os processos críticos da TI. Tem por objetivo prover padrões formais aos gestores de TI, ajudando a cumprir as suas obrigações legais, regulamentares e éticas no contexto da governança e do gerenciamento da TI.
ABNT NBR ISO/IEC 20.000-1:2011
Versa sobre gestão de qualidade de serviços de TI. É a primeira norma mundial especificamente focada na gestão de serviços de TI. Não formaliza a inclusão das práticas da ITIL, embora esteja descrito na norma um conjunto de processos de gestão que estão alinhados com os processos definidos dentro dos livros da metodologia.
TADAT
Ferramenta de Avaliação de Diagnóstico de Administração Tributária (TADAT) projetada para fornecer uma avaliação objetiva da saúde de componentes-chave do sistema de administração fiscal de um país, focado em nove principais resultados de desempenho que cobrem a maioria das funções, processos e instituições da administração tributária.
DR18 MD-GEFIS
O MD-GEFIS tem como principal objetivo contribuir para a melhoria dos resultados da gestão fiscal, em especial aqueles relacionados com o aumento da transparência, o incremento da arrecadação e a eficiência do gasto público.
Tabela 2 – Documentos de referência
Os desafios encontrados durante a execução do PDTI 2017-2018 e a necessidade de
atendimento ao negócio, por meio de escassos recursos, tornaram imperativa a adoção de
critérios e atividades que racionalizassem os processos de trabalho e seleção de projetos que, na
maioria das vezes, deveriam atender à necessidade de fomentar o incremento de receitas,
especialmente em atendimento aos compromissos firmados no Regime de Recuperação Fiscal –
RRF.
Tal esforço revelou lacunas de melhorias necessárias, existentes nos fluxos operativos da
SUTIC e tecnicamente identificadas por meio de processos de diagnósticos solicitados pela SEFAZ,
promovidos em parceria com o Banco Mundial (BIRD) e, posteriormente, pelo Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de reavaliação em curso pelo TCE-RJ, relacionada
ao iGovTI.
Os resultados específicos da área de tecnologia foram confrontados com a Cadeia de Valor da
SUTIC, introduzida pelo presente PDTI, que tem como objetivo estruturar a integração dos
processos estratégicos e operacionais, que sustentam as operações da SUTIC e são responsáveis
pela entrega de valores e benefícios institucionais à SEFAZ-RJ. Este Plano Diretor deverá ser
observado e aderente às necessidades de todas as áreas de negócio desta Secretaria.
Com a definição da cadeia de valor e o confronto dos diagnósticos promovidos pelos exercícios
TADAT, MD-GEFIS e iGovTI, foram verificados os pontos de melhoria, além da identificação e
estruturação das demandas das áreas de negócio, assim como de um plano de metas para
acompanhamento da execução e controle das ações necessárias, para viabilizar os valores e
benefícios que orientam as atividades da SUTIC.
A metodologia aplicada ao presente PDTI completa um ciclo disciplinar de planejamento
estratégico de tecnologia, iniciado no PDTI 2017-2018 e, baseada na avaliação iGovTI2016 aplicada
pelo TCE-RJ, consolida o processo de concepção estratégica que almeja identificar e preparar a
SUTIC para disponibilizar e assegurar, de forma qualitativa, o atendimento das demandas
institucionais da SEFAZ-RJ.
Figura 1 – Metodologia Aplicada
Núcleo Estratégico Definição das diretrizes estratégicas e consolidação da cadeia de valor da SUTIC.
Diagnóstico Inicia-se com a avaliação e confronto dos resultados planejados e alcançados
no PDTI 2016-2018.
Processo de identificação de melhorias, fraquezas, oportunidades e ameaças
aos valores e benefícios mapeados na cadeia de valor.
Levantamento das
Necessidades (Inventário)
Identificação das ações e investimentos necessários às operações internas da
SUTIC, bem como descrição das demandas de negócio mapeadas em conjunto
com as respectivas áreas.
Plano de Ações Agrupamento das ações e investimentos em projetos e/ou portfólio de
projetos e aquisições necessárias à satisfação das necessidades levantadas e
compatíveis com o orçamento institucional.
Monitoramento e
Controle
Processos executados dentro da atividade de Governança do PDTI com o objetivo
de assegurar a viabilidade do Plano de Ação do PDTI por meio do acompanhamento
do plano de metas, bem como identificar e propor medidas de ajustes.
Tabela 3 – Metodologia aplicada
Definição
Núcleo Estratégico
Manutenção
Diagnóstico
Levantamento das necessidades
Plano de Ações
Monitoramento e Controle
O planejamento estratégico contribui como elemento que facilita a análise de pontos fortes e
fracos, oportunidades e ameaças que influenciam no funcionamento organizacional e,
consequentemente, na qualidade das entregas realizadas e no alcance dos objetivos definidos.
Dessa forma, tal metodologia favorece o conhecimento do funcionamento das organizações por
meio de seus diversos processos, ou seja, processos são “qualquer atividade que recebe uma
entrada (input), agrega-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente interno ou externo. Os
processos fazem uso dos recursos da organização para gerar resultados concretos” (Harrington,
1993).
Dentre os elementos utilizados para a gestão de processos, destaca-se a cadeia de valor definida
como o levantamento de toda a ação ou processo necessário para gerar ou entregar produtos ou
serviços a um beneficiário, permitindo uma melhor visualização do valor ou benefício agregado nos
processos e sendo utilizada amplamente na definição dos resultados e impactos de organizações.
A partir da cadeia de valor, composta pelos macroprocessos da organização, é possível desdobrar
seu funcionamento em processos e subprocessos, em uma arquitetura que possibilita o alinhamento
entre a estratégia e as atividades efetivamente realizadas.
Figura 2 – Cadeia de Valor
Este Plano Diretor está alinhado com o PPA - Revisão 2019, instrumento de planejamento
governamental de médio prazo, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado
pelo Decreto 2.829/1998, o qual estabelece diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública
para um período de 4 (quatro) anos, organizando as ações do governo em programas que
resultem em bens e serviços para a população.
A estrutura do PPA do Governo do Estado para o quadriênio 2016-2019 observou as seguintes
dimensões:
Figura 3 – Estrutura do PPA do Governo do Estado
Abaixo apresentamos os Macro-objetivos de Governo e os Objetivos Setoriais da SEFAZ, com
seus respectivos Programas:
FAZENDA
Figura 4 – Macro-objetivos de Governo e os Objetivos Setoriais da SEFAZ
Com a concepção da cadeia de valor foi possível estabelecer princípios e diretrizes que
nortearão a atualização, seleção de ações e projetos do presente PDTI.
ID PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
PD01 Aprimorar a aquisição e entrega de produtos e serviços.
PD02 Identificar as demandas existentes e potenciais de modo a atuar pró-ativamente, conhecendo as necessidades e as expectativas institucionais, na perspectiva do pronto atendimento.
PD03 Aperfeiçoar o tempo de resposta às demandas de produtos e de serviços.
PD04 Responder de forma rápida, eficaz e plena, conferindo maior efetividade, bem como ampliando a capacidade de resposta da administração para a execução da atividade fim.
PD05 Atuar de forma proativa na oferta dos recursos logísticos, materiais e orçamentários necessários ao interesse institucional e público.
PD06 Dar agilidade e melhorar a qualidade dos produtos e serviços.
PD07 Garantir que o tempo de resposta às demandas seja mínimo e que o produto ou o serviço oferecido esteja de acordo com as necessidades e com a garantia da qualidade adequada à sua melhor utilização.
PD08 Proporcionar o bom desempenho da instituição por meio da racionalização dos processos de trabalho, estabelecimento de padrões e redução da visão segmentada entre as diversas áreas envolvidas.
PD09 Avaliar com rigor a relação custo-benefício dos produtos e serviços.
PD10 Buscar eficiência, eficácia, economicidade e efetividade na sua atuação, de forma a evitar a superposição de trabalhos e a ocorrência de desperdício.
PD11 Aprimorar os procedimentos e a gestão de contratos.
PD12 Manter a comunicação interna e externa da administração.
Tabela 4 – Princípios e Diretrizes
Caberá ao Comitê Estratégico de TI (CETI) o acompanhamento do ciclo de vida do PDTI,
fornecendo todos os subsídios nas fases de iniciação, monitoramento, controle e encerramento,
para as áreas responsáveis pela execução dos projetos, assim como, ao Secretário e aos
Subsecretários da SEFAZ-RJ.
O Comitê tem a prerrogativa de dirigir o alinhamento das ações e dos investimentos para o
alcance dos objetivos estratégicos da organização, bem como priorizá-los, além de avaliar os
resultados do desempenho da TI.
Deverão ser realizados diversos procedimentos cujo objetivo será a manutenção do PDTI. A
seguir, destacamos algumas das principais ações:
Formar, treinar e gerenciar os membros das equipes designadas para a execução do projeto;
Obter, gerenciar e utilizar os recursos humanos, tecnológicos e os processos de gerenciamento de projetos;
Observar a utilização das metodologias, normas e padrões adotados para a execução dos projetos;
Controlar, verificar e validar os produtos entregues durante a execução dos projetos;
Gerenciar os riscos, implementando as atividades necessárias às respostas aos mesmos;
Gerenciar, controlar e aprovar as mudanças;
Estabelecer e gerenciar os canais de comunicação dos projetos, tanto externos como internos às equipes dos mesmos;
Coletar e documentar as lições aprendidas e programar as atividades de melhoria nos processos;
Realizar o monitoramento e controle contínuo dos projetos;
Identificar as necessidades de ações preventivas ou corretivas para manter o desempenho dos projetos dentro do previsto, devendo abordar todo o ciclo de vida, incluindo coleta, medição e divulgação das informações sobre o desempenho, identificando as áreas que demandem atenção especial;
As atividades de monitoramento e controle deverão observar, no mínimo, os seguintes requisitos:
Comparação do desempenho real dos projetos com o previsto;
Coleta de informações para subsidiar relatórios de andamento, medições de progresso e previsões;
Coleta de informações sobre previsões de custo e cronograma atuais.
Visando a manutenção do equilíbrio entre interesses e disponibilidade entre as partes, o
presente PDTI será formalmente revisto a cada 12 (doze) meses.
O processo se iniciará 30 dias antes da data de revisão e compreenderá as seguintes atividades
a serem promovidas pela equipe de administração do PDTI:
Levantamento de novas necessidades junto aos representantes das áreas de negócio;
Levantamento de novas necessidades junto às equipes de TI;
Estudo sobre a viabilidade das novas necessidades;
Alinhamento entre às equipes de TI e áreas de negócio sobre alterações ou inclusões de demandas necessárias ao PDTI;
Atualização e emissão do novo documento revisado.
Por ocasião da identificação da necessidade de mudança, deverá a mesma ser objeto de prévia
análise e justificativa técnica e de negócio, seguindo as orientações do Secretário de Fazenda, ou a
quem for delegada a competência.
Não obstante, o presente PDTI poderá ser objeto de revisão extraordinária, a qualquer
momento, por determinação do Secretário de Fazenda, ou a quem for delegado, visando adequar-
se às novas diretrizes e planos em face aos novos cenários.
A SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO RIO DE JANEIRO, no âmbito de suas funções de
arrecadação de tributos e de gestão financeira do Estado do Rio de Janeiro, conta com diversas
soluções de Tecnologia de Informação, destacando o uso de extenso conjunto de dados
pertinentes à realização das suas atividades fim, manuseadas através de sistemas de informação.
Os dados disponíveis nas bases de informação da SEFAZ consistem em ativo fundamental e legal
para exercício das suas funções.
As operações com estes dados, nas funções de negócio da SEFAZ, envolvem a gestão de mais
de R$ 70 bilhões anuais, destacando, dentre outras, operações de arrecadação, fiscalização,
gestão de dívida e cobranças. No âmbito da SEFAZ, atualmente, residem informações com volume
superior a 1 petabyte, informações estas, utilizadas por dezenas de sistemas e alguns milhares de
usuários.
A SUTIC possui a seguinte estrutura organizacional:
Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação
Coordenadoria de Planejamento e
Governança
Coordenadoria de Sistemas e Arquitetura
Coordenadoria de Infraestrutura e
Operações
Coordenadoria de Segurança da Informação
A Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação tem por finalidade prover
soluções de tecnologia que garantam e sustentem os processos de negócio da SEFAZ, alinhando as
estratégias de negócio e gestão aos objetivos da organização. Dentre suas competências,
destacam-se:
Garantir o alinhamento da TI às estratégias de negócio;
Planejar e gerir as atividades financeiras e orçamentárias da área de TI;
Gerir os contratos de serviços e projetos relacionados à tecnologia da informação da SEFAZ;
Gerir o portfólio de projetos e serviços de TI da SEFAZ e implementar os projetos e serviços planejados conforme as prioridades da Secretaria;
Manter relacionamento com os clientes internos e externos;
Prover processos operacionais e de gestão necessários aos serviços de TI;
Propor, executar e gerir as políticas de informação, de segurança da informação, continuidade de negócio e de conformidade às normas legais vigentes;
Definir metas e acompanhar permanentemente os resultados alcançados nas superintendências desta área;
Gerir e organizar a arquitetura informacional e a infraestrutura tecnológica e
Prover as alternativas tecnológicas alinhadas às necessidades de informatização da SEFAZ.
A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para viabilizar a análise de cenário interno e
externo (ou análise de ambiente), servindo como base para gestão e planejamento estratégico de
uma organização. Trata-se de um método que possibilita verificar e avaliar os fatores
intervenientes para um posicionamento estratégico da área de TI no ambiente em questão. Tem
como objetivos principais efetuar uma síntese das análises internas e externas, identificar
elementos chave para a gestão, o que implica estabelecer prioridades de atuação e preparar
opções estratégicas: análise de riscos e identificação de problemas a serem resolvidos.
Ao longo da elaboração deste PDTI, foi realizado um trabalho no sentido de identificar as forças
e as fraquezas dos processos internos de competência da SUTIC, seguido da identificação das
oportunidades decorrentes de fatores favoráveis verificados no ambiente onde a
Superintendência opera, bem como as ameaças decorrentes de fatores desfavoráveis e mudanças
sazonais ou permanentes do ambiente externo.
O resultado dos estudos realizados permite entender melhor o ambiente organizacional da TI e
auxiliar na busca de formas de se evoluir a gestão, corrigindo as fraquezas e ameaças encontradas
e alavancando as forças e oportunidades identificadas. A tabela a seguir apresenta o resultado da
análise dessas atividades junto à SUTIC.
Figura 5 – Matriz SWOT
O Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) cuja abrangência foi o biênio 2017-2018,
visou identificar as necessidades da organização, traçar os objetivos da área de TI neste horizonte
de tempo e o Plano de Ação necessário para alcançar esses objetivos.
Os gráficos e tabelas a seguir resumem os resultados alcançados com o PDTI 2017-2018. De um total
de 127 necessidades identificadas, 55% estão concluídas, deste total 35% foram ações de curto prazo
(realizadas dentro de 12 meses), 28% foram de médio prazo (até 18 meses), 21% de ações de longo
prazo (até 24 meses) e 45% foram revisadas para inclusão no Plano de Ação deste PDTI.
Figura 6 – Resultados alcançados no PDTI 2017-2018
Figura 7 – Resultados alcançados por prazo de atendimento
55% 45% Concluídas
Andamento
35%
28%
21%
16% curto prazo
médio prazo
longo prazo
desenvolvimento contínuo
Figura 8 – Linha do tempo das entregas do PDTI 2017-2018
ÁREA TOTAL
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (ASCOM) 2
CONSELHO DE CONTRIBUINTES (CC) 3
ESCOLA FAZENDÁRIA (EFAZ-RJ) 1
SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (SATI) 31
SUBSECRETARIA DE CONTABILIDADE GERAL DO ESTADO (SUBCONT) 1
SUBSECRETARIA DE ESTADO DE RECEITA (SSER) 7
SUBSECRETARIA DE FAZENDA DE POLÍTICA FISCAL (SUPOF) 2
SUBSECRETARIA DE FINANÇAS (SUBFIN) 5
SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS (SUBGEP) 4
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO (SUBPLO) 2
Tabela 5 – Quadro de entregas por Áreas de Negócio
JAN/17 DEZ /17 JUN /1 8 DEZ/18
MÉDIO PRAZO - até 18 meses
LONGO PRAZO - até 24 meses
CURTO PRAZO - até 12 meses
2017 2018
Total de Entregas Previstas: 34 Total de Entregas Realizadas: 24
Total de Entregas Previstas: 43 Total de Entregas Realizadas: 49
Total de Entregas Previstas: 37 Total de Entregas Realizadas: 14
PRIORIDADE TOTAL CONCLUÍDAS
Prioridade 1 62 38
Prioridade 2 44 18
Prioridade 3 21 9
Tabela 6 – Quadro resumo por classificação
Até o ano de 2016 pouco se havia avançado na questão da maturidade da governança, e não
havia um referencial estratégico formalmente estabelecido. Ao tempo da elaboração do PDTI
2017-2018, a inexistência de um atuante Comitê Estratégico de TI e a baixa maturidade da SUTIC
era evidente, resultando na não aplicação das melhores práticas de gestão de TI. Essa situação
evoluiu no período 2017 – 2018, através da paulatina reestruturação da área, com efetiva atuação
do Comitê Estratégico de TI (CETI), a criação de metodologias para priorização de demandas, a
criação da área de Governança de TI, a criação dos escritórios de Processos e de Projetos, além das
contratações de soluções de TI passarem a ser disciplinadas pela IN04.
De forma geral, verificou-se que mais da metade das ações identificadas no PDTI 2017-2018
foram realizadas, e que a totalidade das ações não puderam ser realizada diante da grave crise
financeira do Estado. Soma-se a este cenário as restrições orçamentárias, o quadro insuficiente de
servidores da estrutura de TI e de fornecedores da SEFAZ.
Vale ressaltar que, diante das fortes restrições financeiras que caracterizaram o Estado do Rio
de Janeiro neste período, o resultado alcançado se mostra amplamente satisfatório, o que
aumenta a necessidade do planejamento do PDTI 2019-2020, eis que este irá atender as
demandas previstas no PDTI 2017-2018 e não realizadas, e ainda às novas demandas da SEFAZ.
Dentre os projetos conduzidos ao longo do exercício anterior, destacam-se os a seguir:
AÇÃO IMPLEMENTADA RESULTADO ALCANÇADO
Comitê Estratégico de Tecnologia da
Informação da Secretaria de Estado de Fazenda
e Planejamento (Res. SEFAZ 161 de 27/11/2017)
As políticas e diretrizes de tecnologia da informação, bem
como os planos anuais de investimentos e ações foram
estabelecidas e alinhadas às estratégias da SEFAZ.
Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da
Informação (PDTI)
Documento elaborado com metas da TI, claramente
definidas.
Mudança de processos do Help Desk,
consolidando e estabelecendo a função Service
Desk (ponto único de contato).
Solicitações resolvidas em menor tempo, diminuição
nos atrasos das solicitações, melhora significativa no
gerenciamento e organização de toda a área de TI e
comunicação constante com o usuário final.
A efetivação do Regime de Recuperação Fiscal do
Estado permitiu a continuidade dos trabalhos e a
manutenção dos contratos em dia.
Retomada do interesse do mercado em participar dos
processos licitatórios da SEFAZ e diminuição na
rotatividade dos colaboradores.
Criação do processo de gerenciamento de
mudanças
Os sistemas e infraestrutura de TI passaram a ter
controles estabelecidos, minimizando o impacto de
eventuais incidentes e garantindo a rastreabilidade dos
sistemas.
Abertura de uma sindicância para substituição
dos Nobreaks
Reestabelecimento da redundância dos nobreaks e sua
ligação com o gerador, garantindo que, em caso de
falhas elétricas, os sistemas não fiquem inoperantes.
Internalização e troca de plataforma para
processamento do sistema por parte da SUTIC
Maior garantia sobre o processo, considerado
estratégico, minimizando ocorrências e acelerando seu
processamento.
Criação do processo de priorização de
demandas, com métricas matemáticas e
subjetivas, alinhadas ao CETI, além da
implantação do sistema Redmine,
estabelecendo total controle das demandas.
As demandas passaram a ser solicitadas e controladas
através de um sistema único, com ênfase na melhoria
de arrecadação e possibilidade de rastreabilidade das
demandas.
Criação e estruturação da
área de Governança de TI.
Aumento no controle e sincronia dos processos de TI,
garantindo alinhamento entre TI e negócio. Otimização
dos recursos e mitigação dos riscos.
Criação da Célula de Sustentação. Aumento no controle das melhorias adaptativas,
transparência e rastreabilidade nas solicitações,
aumento no desempenho e diminuição no tempo de
atendimento de chamados, redução no tempo de
comunicação junto ao contribuinte.
Criação das notificações sobre
indisponibilidades e instabilidades dos serviços.
Comunicação proativa junto aos usuários reduziu a
abertura dos chamados de incidentes e tornou mais
eficiente as janelas de manutenção.
O sistema SINCAD foi internalizado e finalizado
através de um esforço de implantação.
As consultas, cadastros e alterações nos dados dos
contribuintes foram agilizadas, além da integração com
a rede fazendária nacional.
Adoção e implantação do Sistema Eletrônico de
Informações (SEI).
Aumento na agilidade dos processos públicos,
produtividade, transparência e redução de custos.
Implantação do Sistema Fisco Fácil. Melhora no relacionamento com o contribuinte, que
tem a comodidade de verificar as pendências fiscais e
emitir documentos sem sair de casa. Uma etapa
inédita no âmbito da desburocratização.
Implantação do sistema ICMS e FECPS em tempo
hábil para o Estado poder inscrever os débitos
Refrear as perdas de receitas do Estado e propiciar
maior sinergia das áreas envolvidas com redução nas
em dívida ativa dentro do prazo estipulado. burocracias existentes.
Implantação do sistema DEC. Diminuição na burocracia para o contribuinte verificar
pendências e emitir documentos sem a necessidade de
sair de casa.
Substituição do equipamento centralizador da
rede de dados.
Atualização tecnológica, criação de redundância de
equipamentos e aumento da velocidade de transmissão de
dados nas operações financeiras e de arrecadação da
SEFAZ. Redução do risco de paradas e suspensão dos
serviços que acarretariam atrasos e até perdas de
arrecadação.
Solução integrada para processamento,
armazenamento e backup de dados.
Aumento da capacidade, confiabilidade e desempenho no
armazenamento de dados dos sistemas e serviços da
SEFAZ.
Solução para processamento integrado. Melhora no desempenho e na estabilidade das
aplicações desenvolvidas em JAVA
Expansão do Armazenamento de Informações
Estruturadas da SEFAZ.
Aumento do espaço de armazenamento
dos bancos de dados.
Contratação de manutenção ao sistema SIGRH. Manutenção e evolução do processamento da folha de
pagamento.
Regularização das ferramentas administrativas. Atualização de todas as plataformas Microsoft que
fornecem suporte às ferramentas administrativas,
gerando confiabilidade e desempenho nas aplicações e
no trabalho dos servidores públicos da SEFAZ.
Substituição do Parque Computacional da
SEFAZ.
Garantir a continuidade do trabalho dos servidores
públicos com estabilidade e segurança. Melhor gestão
e controle do parque computacional da SEFAZ.
Renovar manutenção da Sala Cofre. Manutenção de toda a Sala Cofre minimizou a perda
de equipamentos e informações.
Tabela 7 – Resultados alcançados
Os itens identificados durante o trabalho de levantamento tratam dos recursos de TIC
existentes na SEFAZ, para os quais existe total gestão e controle.
Compõe ainda esse acervo de recursos, a listagem de todos os bens, recursos materiais e
humanos, portais, software, infraestrutura, entre outros ativos disponíveis.
Considerando o extenso rol de recursos identificados e que essas informações encontram-se
disponíveis em outros documentos públicos, inclusive algumas no próprio site da Fazenda, o ANEXO
I - Inventário de Recursos de TIC lista os sistemas identificados durante a abrangência deste
documento.
Outras informações poderão compor a lista em eventuais revisões, conforme o processo
definido neste documento.
As necessidades identificadas durante o trabalho de levantamento tratam de demandas propostas
pelas áreas de negócio da SEFAZ, registradas na ferramenta de controle de demandas (REDMINE) e no
backlog do PDTI 2017-2018, as quais a área de TI pode atender, seja para satisfazer solicitações das
áreas de apoio, quanto para melhorar a gestão e os processos que envolvem o uso de Tecnologia da
Informação.
Compõe ainda o acervo de necessidades, as ações necessárias para aprimorar a governança e a
gestão de TI com base na análise SWOT e na proposição feita por integrantes da SUTIC.
Considerando o extenso rol de necessidades identificadas, foram escolhidas as consideradas
estratégicas, alinhadas ao planejamento Institucional e a priorização realizada com base em
critérios objetivos para elaboração do PDTI.
O ANEXO II – Inventário de Necessidades lista as principais demandas identificadas e
priorizadas para execução durante a abrangência deste PDTI. Outras poderão compor a lista e
poderão ser priorizadas em eventuais revisões do PDTI conforme o processo definido neste
documento.
Mais detalhes sobre os critérios de priorização adotados e a escolha das necessidades para
execução, podem ser obtidos no seguinte endereço eletrônico: Manual de Atendimento SUTIC.
O Comitê Estratégico de TI (CETI) é um órgão colegiado, formado por membros das áreas de
negócio e da área de TI, que tem o objetivo de promover a entrega de valor por meio da TI e do
uso estratégico da informação na organização. Nesse sentido, a principal tarefa do CETI é cuidar
para que a formulação e a implantação das estratégias e planos de TI estejam harmonizadas com
os objetivos organizacionais de alto nível.
Ele é parte do sistema de governança de TI e, por este motivo, de modo a cumprir seus objetivos,
realiza as atividades básicas desta disciplina: direcionar, monitorar e avaliar a gestão de TI. Ele é um
fórum de debates, negociações, tomada de decisões e resolução de problemas em relação aos assuntos
de TI.
Em relação aos direcionamentos dados pelo CETI, temos como exemplos: a definição de prioridades
para os projetos e ações de TI, a tomada de decisão em relação aos recursos orçamentários para a
viabilização da implantação dos planos e a deliberação sobre as estratégias, planos e políticas de TI para
toda a organização.
O CETI também realiza o monitoramento e a avaliação da gestão de TI, observando o desempenho
das operações de TI, das estratégias e planos e o cumprimento das políticas de TI, dentre outras
atividades. Por exemplo, nas suas reuniões periódicas, os membros do Comitê acompanham a
elaboração do PDTI a partir das informações fornecidas pela SUTIC e, a partir destas, podem
recomendar ou até mesmo determinar um novo direcionamento em relação aos projetos, pactuando
novas metas e prazos, atuando ainda na resolução de eventual entrave à execução de um projeto.
A adoção de tal estrutura é ressaltada pelos órgãos de controle, a exemplo do Tribunal de Contas do
Estado (TCE) e da União (TCU), o qual se recomenda a normatização da obrigatoriedade de que os entes
sob sua jurisdição estabeleçam comitês de TI. Além disso, é referenciado nas boas práticas sobre de TI, a
exemplo do COBIT 4.1, PO4.2 – Comitê Estratégico de TI e PO4.3 – Comitê Diretor de TI (BRASIL, 2012).
O Comitê Estratégico de TI (CETI) foi restabelecido em 2017, através da RESOLUÇÃO SEFAZ N.º
161 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 com as seguintes atribuições:
Estabelecer as políticas e diretrizes de tecnologia da informação alinhadas às estratégias da SEFAZ;
Homologar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI;
Deliberar sobre a evolução e integração dos sistemas corporativos de responsabilidade da Secretaria de Estado de Fazenda e Planejamento;
Aprovar o plano anual de ações e de priorização de investimentos em tecnologia da informação;
Definir prioridades de execução de projetos de tecnologia da informação;
Definir as diretrizes para a aquisição de bens e contratação de serviços de tecnologia da informação;
Realizar o monitoramento da operacionalização quanto à implementação das estratégias e planos e ao cumprimento das políticas de TI;
Avaliar os resultados obtidos e a aderência quanto às necessidades de negócio e determinar correções e;
Aprovar extraordinariamente contratações de TI que não estavam previstas no PDTI.
E possui a seguinte composição:
Secretário de Estado de Fazenda e Planejamento;
Subsecretário-Geral de Fazenda e Planejamento;
Subsecretário Adjunto de Tecnologia da Informação;
Subsecretário de Estado de Receita;
Subsecretario de Contabilidade do Estado;
Subsecretário de Finanças;
Subsecretário de Fazenda de Política Fiscal;
Subsecretário de Planejamento e Orçamento;
Subsecretário de Gestão de Pessoas;
Subsecretário de Gestão e;
Departamento de Gestão do Patrimônio Imóvel do Estado – DPGI.
Em virtude da nova reestruturação da SEFAZ, conforme decreto No 46.628 de 03 de abril de 2019, aguarda-se publicação com a nova composição do Comitê Estratégico de TI (CETI).
A priorização das necessidades identificadas pelas áreas de negócio da SEFAZ-RJ é realizada
através de ferramenta de gestão de demandas (REDMINE), utilizando uma matriz de priorização
com os seguintes critérios:
Alinhamento Estratégico - PDTIC ou Regime de Recuperação Fiscal
Restrição Legal
Impacto Financeiro
Economia de Despesa
Impacto no Negócio
Cada critério supracitado carrega peso e pontuação pré-cadastrados, cujo resultado é calculado
e registrado automaticamente na ferramenta REDMINE.
Critério Alinhamento Estratégico
Descrição Alinhamento dos conceitos do projeto com os objetivos estratégicos da SEFAZ
Referência Muito Alto Alto Médio Baixo
O projeto/melhoria
apresenta relação
direta com o plano
estratégico da SEFAZ
(explicitado no PDTI), e
sua consecução
permanece tempestiva
e consoante com os
objetivos estratégicos
deste Estado.
O projeto/melhoria
apresenta relação
indireta com o plano
estratégico da SEFAZ
(projeto “motriz”
explicitado no PDTI), e
sua consecução
permanece tempestiva
e consoante com os
objetivos estratégicos
deste Estado.
O projeto/melhoria
consoante apresenta
relação direta ou
indireta com o plano
estratégico da SEFAZ /
PDTI, e não se converte
em uma demanda
tempestiva,
considerados os
objetivos estratégicos
deste Estado.
O projeto/melhoria
não apresenta relação
direta ou indireta com
os objetivos
estratégicos deste
Estado, considerado o
diagnóstico atual.
Critério Restrição Legal
Descrição O projeto / melhoria apresenta restrição legal quanto ao seu tempo de aplicabilidade
Referência Muito Alto Alto Médio Baixo
O projeto/melhoria já
está descumprindo o
normativo legal (*).
(*) SE a aplicabilidade
for imediata, o Gestor
deve informar o
normativo legal.
e/ou
Converte-se em uma
demanda de impacto
“muito alto”, no que se
refere à aplicabilidade
da norma técnica
jurídica.
O projeto/melhoria
apresenta restrição
legal (*).
(*) SE a aplicabilidade
for imediata, o Gestor
deve informar o
normativo legal.
e/ou
Converte-se em uma
demanda de impacto
“alto”, no que se refere
à aplicabilidade da
norma técnica jurídica.
O projeto/melhoria
apresenta restrição
legal (*).
(*) SE a aplicabilidade
for imediata, o Gestor
deve informar o
normativo legal.
e/ou
Converte-se em uma
demanda de impacto
“médio”, no que se
refere à aplicabilidade
da norma técnica
jurídica.
O projeto/melhoria
Não apresenta
restrição legal.
e/ou
Converte-se em uma
demanda de impacto
“baixo”, no que se
refere à aplicabilidade
da norma técnica
jurídica.
Critério Retorno Financeiro / Prejuízo Financeiro
Descrição O projeto/melhoria impacta a gestão financeira do Estado
Referência Muito Alto Alto Médio Baixo
O projeto/melhoria
apresenta relação
direta e tangível com a
arrecadação de receita
ou gestão financeira do
Estado, estimando um
retorno financeiro de
R$ (reais) em X
(meses). Ou ainda,
evitando um prejuízo
financeiro estimado
em R$ reais X (meses).
O Gestor deve informar
o vetor financeiro
planejado. Para
mapear uma demanda
como “muito alto”,
deve-se estimar um
retorno financeiro
acima de R$ 10 milhões
em até 6 meses.
O projeto/melhoria
apresenta relação direta e
tangível com a
arrecadação de receita ou
gestão financeira do
Estado, estimando um
retorno financeiro de R$
(reais) em X (meses). Ou
ainda, evitando um
prejuízo financeiro
estimado em R$ reais X
(meses). O Gestor deve
informar o vetor
financeiro planejado. Para
mapear uma demanda
como “alto”, deve-se
estimar um retorno
financeiro de até 10
milhões reais,
considerado uma lapso
temporal mínimo de 6
meses.
O projeto/melhoria
apresenta relação
indireta e intangível
(ou ainda não passível
de mensuração) com a
arrecadação de receita
ou gestão financeira do
Estado, podendo gerar
um “cost avoidance”
não mensurável para o
Estado.
O projeto/melhoria
não apresenta relação
com a arrecadação ou
gestão financeira do
Estado.
Critério Acurácia de Gastos
Descrição O projeto/melhoria visa garantir a qualidade da gestão do gasto público (controle),
podendo gerar uma redução de despesas do Estado
Referência Muito Alto Alto Médio Baixo
O projeto/melhoria
apresenta relação direta
e tangível com a acurácia
do gasto público,
gerando ferramentas de
controle e uma redução
estimada de (R$) em X
meses. O Gestor deve
informar o vetor
financeiro planejado.
Para mapear uma
demanda como “muito
alto”, deve-se estimar
um “cost avoid” acima
de R$ 1 milhão em até 6
meses.
O projeto/melhoria
apresenta relação direta e
tangível com a acurácia
do gasto público, gerando
ferramentas de controle
e uma redução estimada
de (R$) em X meses. O
Gestor deve informar o
vetor financeiro
planejado. Para mapear
uma demanda como
“alto”, deve-se estimar
um “cost avoidance” de
até R$ 1 milhão de reais,
considerado um lapso
temporal mínimo de 6
meses.
O projeto/melhoria
apresenta relação
indireta e intangível
(ou ainda não passível
de mensuração) com a
acurácia do gasto
público, gerando um
melhor controle /
transparência dos
gastos públicos.
O projeto/melhoria
Não apresenta relação
direta ou indireta com
a acurácia do gasto
público.
Critério Impacto no Negócio
Vetores: Abrangência e/ou Qualidade no Serviço Público
Descrição O projeto/melhoria promove que grau de impacto
(abrangência / qualidade na prestação do serviço) no negócio
Referência Muito Alto Alto Médio Baixo
O projeto/melhoria
promove impacto
(abrangência) no
âmbito do Estado.
e/ou Converte-se em
uma demanda de
impacto “muito alto”,
no que se refere à
qualidade do serviço
público, gerando
benefícios estruturais
para Sociedade,
Contribuintes ou
Servidores como um
todo.
O projeto/melhoria
promove impacto
(abrangência) no
âmbito da Secretaria.
e/ou Converte-se em
uma demanda de
impacto “alto”, no que
se refere à qualidade
do serviço público,
gerando benefícios
estruturais para
Sociedade,
Contribuintes ou
Servidores como um
todo.
O projeto/melhoria
promove impacto
(abrangência) no
âmbito da
Subsecretaria.
e/ou Converte-se em
uma demanda de
impacto “médio”, no
que se refere à
qualidade do serviço
público, gerando
benefícios estruturais
para Sociedade,
Contribuintes ou
Servidores como um
todo.
O projeto/melhoria
promove impacto
(abrangência) no
âmbito da
Superintendência
/Área. e/ou Converte-
se em uma demanda
de impacto “baixo”, no
que se refere à
qualidade do serviço
público, gerando
benefícios estruturais
para Sociedade,
Contribuintes ou
Servidores como um
todo.
Tabela 8 – Critérios de Priorização
O Plano de Metas lista os principais objetivos a serem alcançados com a execução do PDTI e
define os indicadores utilizados para mensurar o desempenho do plano.
ID DESCRIÇÃO INDICADOR META
M1 Aprimorar a governança e gestão de TI. Percentual de ações planejadas de
Governança e Gestão de TI. 70%
M2 Aprimorar a infraestrutura de TI. Percentual de ações planejadas de
Infraestrutura de TI. 90%
M3 Ampliar a oferta de Serviços de TI. Percentual de ações planejadas de Serviços de TI. 90%
M4
Ampliar a capacitação do pessoal para
garantir o cumprimento das ações
planejadas.
Percentual de ações planejadas
de Gestão de Pessoas. 75%
M5 Incorporar soluções efetivas de TI nos
processos organizacionais.
Percentual de necessidades alinhadas aos
processos organizacionais. 75%
M6 Promover a segurança da informação. Percentual de necessidades alinhadas a
Segurança da Informação. 75%
M7 Aprimorar entrega de soluções de TI. Entregas realizadas no prazo estimado. 75%
M8 Aprimorar os processos organizacionais
de TI.
Percentual de ações planejadas alinhadas às
boas práticas de governança. 75%
M9 Garantir a atualização e adequação da
infraestrutura, sistemas e serviços de TI.
Percentual de necessidades de atualização de
infraestrutura presente no PDTI atendidas. 85%
M10 Garantir a disponibilidade de sistemas e
serviços de TI essenciais.
Interrupções não programadas em serviços e
sistemas. 85%
Tabela 9 – Plano de Metas de TI
O Plano de Metas guarda relação com as seguintes ações descritas no Plano de Investimentos em TI.
AÇÕES META
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Aquisição de solução de segurança anti-malware. X X X X X X X X
Investimento em solução de armazenamento e gerenciamento de backup de dados corporativos.
X X X X X X X X X
Contratação de ferramenta de monitoramento e performance.
X X X X X X X X X X
Renovação de licenciamento de produtos Microsoft. X X X X X X X X X X
Aquisição de solução de automação de jobs. X X X X X X X X X X
Aquisição de switches de borda. X X X X X
Expansão da plataforma de integração de mensageria. X X X X X X X
Aquisição de solução de integração de dados. X X X X X
Aquisição de solução de hiperconvergência. X X X X X X X X X X
Aquisição de solução de segurança da rede de dados. X X X X X X X X X X
Aquisição de solução de VPN (Virtual Private Network). X X X X X X X
Aquisição de solução de rede WiFi. X X X X X X
Aquisição de solução de Big Data. X X X X X X X
Aquisição de solução de Cloud. X X X X X X X X X
Aquisição de notebooks. X X X
Aquisição de solução de modelagem de dados. X X X X
Aquisição de solução de correlação de logs e eventos. X X X X X X X X X
Aquisição de equipamentos de armazenamento e processamento para uso local nas inspetorias.
X X X X X
Aquisição de nova solução de telefonia VOIP. X X X
Tabela 10 – Plano de Metas e Ações
O Plano de Gestão de Pessoas está alinhado com os objetivos organizacionais da SEFAZ e vai ao
encontro dos princípios e diretrizes que norteiam a elaboração deste PDTI. Para tal, ações são
desenvolvidas e medidas adotadas para assegurar a saúde e o bem-estar dos profissionais, aliadas
ao aumento da produtividade e à qualidade do trabalho.
O Plano está construído sobre 5 (cinco) pilares:
1. Motivação
Apresenta uma análise mais profunda sobre O QUE motiva os profissionais da área. Envolve
ações relacionadas a incentivos financeiros, liderança visível, desenvolvimento de capacidades
técnicas e humanas, bonificação, e flexibilização de locais e horários de trabalho.
2. Comunicação
Busca manter uma comunicação efetiva, objetiva e bilateral, transmitindo as metas e objetivos
organizacionais de forma clara e direta, e incentivando uma cultura do feedback. Envolve a criação de
canais de comunicação oficiais e a interação frequente e espontânea entre todos os níveis hierárquicos.
3. Trabalho em equipe
Busca principalmente assegurar que cada indivíduo entenda claramente seu papel dentro dos
processos da organização, mantendo os profissionais bem alinhados e em sinergia com o Plano de
Metas e Ações, assim como os resultados das áreas e da SEFAZ. Envolve ações que estimulam o
trabalho em equipe, a formação de equipes multidisciplinares, o conhecimento das atividades e
das limitações dos demais setores, a constante discussão de inovações e a busca pela solução dos
maiores problemas da organização.
4. Competências e Conhecimento
Uma organização é formada por pessoas, cada qual com suas competências individuais. Este
pilar endereça diretamente a capacidade da área em gerir e agregar as características de cada
indivíduo de forma a otimizar os resultados do negócio. Estimula e incentiva a diversidade,
implementando um modelo de gestão de competências através da constante avaliação das
atitudes e dos conhecimentos individuais. Envolve diretamente o monitoramento do
desempenho dos profissionais e das equipes, desenvolvendo pessoal e profissionalmente cada
componente como forma de maximização dos resultados.
5. Desenvolvimento pessoal e profissional Trata do investimento incessante no desenvolvimento pessoal e profissional, acompanhando o
desenvolvimento da tecnologia e da sociedade em constante transformação. Requer
investimento, seja em treinamentos (externos ou in company) ou em gratificações especiais
conforme a evolução técnica de cada indivíduo.
Como principais ações que permeiam esses pilares, podem ser citadas:
Análise do clima organizacional;
Análise do desempenho da equipe;
Gestão do recrutamento e seleção;
Avaliação do treinamento e desenvolvimento;
Controle de remuneração;
Dimensionamento do número de pessoas necessárias para o desempenho das tarefas;
Gestão de orientação da equipe;
Gestão da admissão e demissão;
Gestão da saúde, segurança e bem-estar;
Definição de ações de melhoria.
O plano de gestão de riscos identifica, para as ações planejadas, os principais riscos que podem
resultar na inexecução total ou parcial dessas ações, impactando no alcance das metas e na
realização do que foi previsto no PDTI.
Os riscos identificados e registrados são qualificados na sua probabilidade de ocorrência e
impacto ou gravidade de seus resultados. Todos os riscos devem ser priorizados conforme a sua
relevância (probabilidade x impacto), em seguida são definidas as Ações/Respostas, o Tipo de
Resposta (Evitar, Transferir, Mitigar ou Aceitar) e o Responsável pelo monitoramento e ação. Para
classificação dos riscos foram utilizados os critérios de probabilidade e impacto das tabelas abaixo:
CRITÉRIOS DE PROBABILIDADE
Nível Definição Peso
Frequente Quase certo que acontecerá. 5
Provável É bem possível que ocorra. 4
Ocasional Eventualmente pode ocorrer. 3
Remoto Improvável que aconteça. 2
Improvável Dificilmente acontecerá. 1
Tabela 11 – Critérios de probabilidade de riscos
CRITÉRIOS DE PROBABILIDADE
Nível Definição Peso Desprezível Não relevante para a organização. 1
Baixo Pouco relevante para a organização. 2
Significativo Causam transtornos, mas sem comprometer o serviço. 3
Importante O impacto do risco é relevante para o serviço 4
Desastre Os resultados serão seriamente comprometidos 5
Tabela 12 – Critérios de impacto de risco
As prioridades são expressas através da matriz de probabilidade e impacto. A área vermelha
(pontuação 15 em diante) representa um alto risco para o serviço, sendo exigidas ações
prioritárias e estratégias urgentes de resposta. A área verde representa baixo risco, podendo não
exigir ações proativas em resposta. A área amarela representa um risco médio para o plano.
ID DESCRIÇÃO DO RISCO
CONSEQUÊNCIA (IMPACTO) DO RISCO P
RO
BA
B.
IMP
AC
TO
REL
EVÂ
NC
IA
AÇÃO / RESPOSTA
TIPO DE RESPOSTA
RESPONSÁVEL
1
Restrição
orçamentária e
financeira.
Inexecução do
planejamento. 5 4 20
Realizar análise para redução
do escopo dos projetos.
Priorizar os serviços
essenciais.
Mitigar SEFAZ
2
Ausência de
comprometimento
dos interessados na
implementação das
soluções
demandadas.
Baixa efetividade da
elaboração e execução
do planejamento.
3 5 15
Solicitar criação de comissão
responsável pela implantação
de soluções, com atividades
definidas para a área de TI e
área demandante.
Mitigar SUTIC e Áreas de
Negócio
3
Interrupção do
fornecimento de
energia elétrica no
datacenter.
Todos os sistemas e
serviços de TI ficarão
indisponíveis.
Possibilidade de
danificar os
equipamentos devido o
desligamento
inadequado.
3 5 15
Definir processo e responsável
pelo gerenciamento do
gerador de energia. Contratar
manutenção preventiva e
corretiva do gerador, bem
como empresa para o
fornecimento de combustível.
Mitigar/
Transferir SUTIC
4
O PDTI perder a
importância e ficar
“engavetado”.
Ações realizadas sem o
devido alinhamento
com as áreas
estratégicas, perdendo
o objetivo proposto.
3 5 15
O CETI ficará responsável por
monitorar a execução das
ações do PDTI.
Mitigar CETI
5
Atraso nos projetos
por demora nas
aquisições e
contratações.
Indisponibilidade
de serviços e
soluções de TI.
3 4 12
Priorizar adesão ao sistema de
registro de preços.
Acompanhar os processos
encaminhados para licitação e
resolver as pendências com
rapidez.
Mitigar SUTIC
6 Fraco
Comprometimento
da Alta Direção.
Atrasos ou inexecução
das ações planejadas. 2 5 10
Sensibilizar a equipe e a alta
direção quanto aos ganhos
advindos do sucesso do
projeto por meio de
demonstração do impacto que
pode gerar na instituição.
Mitigar CETI
Tabela 13 – Riscos identificados
Os serviços ao contribuinte estão cada vez mais voltados para a tecnologia, em decorrência do
movimento de inclusão digital fomentado pelos órgãos públicos, em especial pelo Estado do Rio de
Janeiro. Seja para receber a Nota Fiscal de um produto ou serviço, ou para conciliar o fluxo de caixa
da Secretaria, os dados e informações contidas nestes processos podem estar expostos a ataques,
demandando atenção especial em seu tratamento e, em caso de incidentes relacionados à
disponibilidade e integridade, devem estar sob o regimento de um Plano de Continuidade de
Negócios de TI - PCNTI.
O PCNTI tem como objetivo auxiliar as diversas áreas envolvidas a manterem seus sistemas
informatizados disponíveis, minimizando o impacto de qualquer incidente, permitindo sua
recuperação e restauração no menor tempo possível, garantindo plena continuidade do negócio
(Marcos Sêmola, Gestão Da Segurança Da Informação, Ed. Elsevier, 2003).
De acordo com a Executive Order (E.O.) 13800, do Núcleo do Instituto Nacional de Padrões e
Tecnologias dos Estados Unidos da América (NIST), o Gerenciamento de Risco da Segurança Digital
compreende um ciclo completo de atividades para proteger a TI e os dados de acessos não
autorizados, bem como outros riscos, assegurando que a informação e o conhecimento sobre as
ameaças e riscos são conhecidos, detectando incidentes e anomalias que podem impactar a TI e os
dados, mitigando o impacto, respondendo e recuperando a operação após a ocorrência de tais
eventos.
O PCNTI é constituído por uma série de ações determinadas para cada ativo (sistemas, serviços,
hardware etc.) que deverá ser recuperado em caso de falha ou incidente. Os níveis de atuação –
em profundidade e complexidade – são determinados e aplicados conforme alinhamento com as
áreas afetadas.
O PCNTI engloba, ainda, a administração, identificação e controle dos riscos e ameaças, que
podem ser classificadas em 03 (três) tipos:
Natural: Furacão, tornado, inundação, fogo;
Humana: Erro de operação, sabotagem, instalação de software malicioso;
Ambiental: Problemas de hardware ou software, problemas nos sistemas de comunicação, falta de energia elétrica.
A estratégia de recuperação após um evento de falha ou incidente foca na avaliação de danos e
riscos relacionada a cada área ou ativo impactado, permitindo a atuação da área técnica correlata.
A implementação e o uso das ferramentas e recursos de recuperação em caso de incidentes se dá
de acordo com a necessidade de cada área de negócio desta Secretaria, conforme o Plano
Estratégico de Administração de Crises da SEFAZ-RJ.
Os fatores críticos de sucesso são premissas assumidas que devem ser obrigatoriamente
atendidas para a manutenção do PDTI. Foram identificadas as seguintes condicionantes para o
sucesso:
Implantação satisfatória deste PDTI:
Apoio da alta administração da SEFAZ;
Alinhamento das ações de TI ao PDTI;
Disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros, de ferramentas de suporte e apoio ao negócio inerente à SUTIC, da clara definição e eficientes processos de gestão e governança e TI e de recursos humanos;
Monitoramento e controle periódico e estruturado das iniciativas e projetos de TI;
Divulgação institucional das ações e projetos de TI;
Definição e divulgação da Matriz de Responsabilidade de todos os atores envolvidos no processo de gestão, execução e controle do PDTI;
Criação de um Grupo de Especial de Implantação do PDTI visando à gestão, implantação e avaliação das ações estabelecidas;
Comprometimento do Grupo de Especial de Implantação do PDTI com as atribuições inerentes a implantação e acompanhamento das ações de TI e
Ausência de profissionais qualificados para a gestão dos projetos relacionados aos sistemas de TI.
A estrutura da SEFAZ impõe um alto grau de mudança de cenários internos e externos
influenciando todas as áreas, bem como na definição clara das regras de negócio por parte dos
usuários, muito em função de novos decretos e leis que demandam mudanças nos sistemas
existentes.
Diante destas e demais dificuldades levantadas, surge uma oportunidade de reestruturar o
trabalho desenvolvido pela SUTIC, tendo como base a identificação do cenário atual e a
apresentação do cenário desejado com relação às nossas entregas e à qualidade das mesmas.
O PDTI sugere uma estrutura de tomada de decisões estratificada de forma a segmentar as
decisões de nível estratégico, tático e operacional. Esta estrutura decisória e de gestão
compreende a formalização de grupos de trabalho, na forma de comitês, conforme abaixo
apresentado:
Figura 9 – Ciclo de manutenção do documento
As informações identificadas durante o trabalho de levantamento tratam dos recursos de TIC e
listamos a seguir os 107 sistemas existentes:
Id Sigla Nome
1 AGD Sistema de Agendamento do ITD
2 Agenda Tributária Agenda Tributária
3 AIC Autos de Infração
4 ARR Sistema de Arrecadação
5 Atendimento SUTIC Atendimento SUTIC. Entrada de solicitações de demandas e
chamados de sustentação
6 SBF Sistema de Barreiras Fiscais
7 BEFIS Benefícios Fiscais - Coleta e Convalidação
8 BI RH - Caderno do RH Business Intelligence - Caderno do RH
9 Cancelamento Extemporâneo
DFe Documento Fiscal Eletrônico - Cancelamento Extemporâneo
10 CSC Código de Segurança do Contribuinte
11 Consulta Credenciamento DFe Documento Fiscal Eletrônico - Consulta Credenciamento para
Emissão
12 Consulta DFe Documento Fiscal Eletrônico - Consulta documento
13 CPFJ Base de dados com informações de pessoas físicas e jurídicas
provenientes da RFB
14 CRC Controle de Recursos ao Conselho
15 CRC-SORTEIO Controle de Recursos ao Conselho - Controle do fluxo de processos
16 CRE Controle de Regimes Especiais
17 CredDFe Documento Fiscal Eletrônico - Sistema de Credenciamento ao
Uso de DFe
18 Credenciamento NFCe DFE-CredNFCE
19 CRF Certidão de Regularidade Fiscal - Não Contribuintes
20 CVT Controle de Vale-Educação, Vale-Social e Consumo de Combustível.
21 DeC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
22 DECLAN Declaração Anual para Apuração do IPM – Sistema Web para Fiscais
23 DECLAN -Declarador Declarador para Declaração Anual para Apuração do IPM –
Sistema Cliente/Servidor para Contribuinte
24 DEF/GIA Declarações Econômico-Fiscais
25 DeSTDA Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e
Antecipação
26 DEVEC Declaração do Valor de Aquisição da Energia Elétrica em
Ambiente de Contratação Livre
27 DFe Documentos Fiscais Eletrônicos
28 DUB Documento de Utilização de Benefícios Fiscais
29 ECF Emissor de Cupom Fiscal
30 ECFCONS Consulta ao Status do ECF
31 ECT - BASE DE DADOS ECT - BASE DE DADOS
32 Efaz ADM Administração de turmas e alunos da escola fazendária.
33 EFD Escrituração Fiscal Digital
34 e-Procuração e-Procuração
35 Extrator DF-e Extrator DF-e
36 Extrator EFD Extrator de EFD
37 Extrator_NFe Extração de Nota Fiscal Eletrônica
38 Fale Conosco Fale Conosco
39 Fale Conosco - Portal Fale Conosco - Portal
40 FISCO_FACIL Fisco Fácil
41 GCT Portal de Pagamentos / Gestão do Crédito Tributário
42 GERASCRIPT Geração de scripts para execução de RM pela equipe de banco
de dados.
43 GIA-ICMS-Declarador Geração do arquivo de declaração da GIA-ICMS – Sistema
Cliente/Servidor para Contribuinte
44 GIA-ST Guia Mensal de Informação e Apuração de ICMS de Substituição
Tributária
45 GLPI Gestão Livre do Parque de Informática
46 Intranet SEFAZ Intranet da Secretaria de Fazenda
47 IPVA Sistema de Controle de IPVA
48 ITD Imposto sobre Transmissão e Doação (Sistema Antigo)
49 Manutenção EFD Manutenção EFD
50 MARES Monitoramento de arquivos recebidos pelo SINTEGRA
51 MFD Memória de Fita Detalhe
52 NCRF Nova Certidão de Regularidade Fiscal
53 NFA-e Nota Fiscal Avulsa Eletrônica
54 NFE Nota Fiscal Eletrônica
55 Painel Dfe Painel para consulta a carga de NFCe e ocorrências (log) da carga
56 PAINEL_ESTRATEGICO Painel Estratégico
57 PLAFIS Planejamento de Ação Fiscal
58 Portal AGE Portal da Auditoria Geral do Estado
59 Portal Benefícios Fiscais Portal de Verificação de Benefícios Fiscais
60 Portal da Conjuntura Portal de Conjuntura Econômica
61 Portal da Contabilidade Portal da Contadoria Geral do Estado
62 Portal da Ouvidoria Portal da Ouvidoria e o canal de comunicação da Ouvidoria com
o contribuinte
63 Portal da Transparência Consultas públicas ao cidadão a respeito das Contas públicas do
Estado do Rio de Janeiro.
64 Portal do Cadastro Portal do Cadastro
65 Portal do Conselho do
Contribuinte Portal do Conselho do Contribuinte
66 Portal do Tesouro Portal do Tesouro Estadual e prestação de contas das despesas
do Estado
67 Portal EFAZ Portal da Escola Fazendária
68 Portal Fazenda Portal Web da SEFAZ-RJ
69 Portal Gestão de Pessoas Portal Gestão de Pessoas
70 Portal SIAFE-RIO Portal de acesso e informações do sistema SIAFE-RIO
71 Redmine Sistema de Gestão de Processos
72 Redmine - BI Sistema de Gestão de Processos (BI)
73 Relatórios Automáticos (DDSER) Mecanismo interno para construção de relatórios agendados
74 Relatórios Automáticos
(Manutenção) DFE-EFD-Manutenção
75 SAP/UPO Sistema de Acompanhamento de Processos
76 SATD Portal de Atendimento Digital
77 SATE Sistema de Apoio ao Tesouro Estadual
78 SCCR Sistema concebido com a finalidade de impedir evasão de
receitas de ICMS.
79 SCDI Sistema de Controle de Declarações de Importação (Web - Novo)
80 SCOB Sistema de Cobrança Amigável
81 SCTE Sistema para Cálculo de Tributos Estaduais
82 SDITD Imposto sobre Transmissão e Doação (Sistema Novo)
83 SEF SEF
84 SEPD Sistema Eletrônico de Processamento de Dados
85 SIAFE-RIO Sistema de controle orçamentário, financeiro e patrimonial do
Estado do RJ
86 SICAD/DOCAD Sistema de Cadastro de Contribuintes - Antigo
87 SIG Sistema de Informações Gerenciais
88 SIGEP SIGEP
89 SINCAD Sistema Integrado de Cadastro dos Contribuintes de ICMS do
Estado do Rio de Janeiro
90 SINTEGRA Sistema Integrado de Informações sobre Operações
Interestaduais com Mercadorias e Serviços
91 SIPAD Sistema de Processos Administrativos Disciplinares
92 SIPRE Sistema Precatório
93 SISCODI Sistema de Controle de Declarações de Importação
(Cliente/Servidor – Antigo)
94 SISGRE Sistema para geração da GRE Simples
95 SISPAT Sistema de Patrimônio Imóvel do Estado do Rio de Janeiro
(Cliente/Servidor – Antigo)
96 SISPAT WEB Sistema de Patrimônio Imóvel do Estado do Rio de Janeiro (Novo)
97 SISPATRI Sistema de Registro de Bens dos Agentes Públicos.
98 SMDC Sistema de Monitoramento de Cargas
99 SMO Sistema de Monitoramento de Operações de Compra e Venda
de Contribuintes
100 SN Simples Nacional
101 SOC Sistema de Operações de Créditos
102 SPED Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)
103 SRH Sistema de Recursos Humanos
104 SRS Sistema de Registros de Situação Fiscal
105 SSA Sistema de Segurança e Acesso
106 SSA-WS Sistema de Segurança e Acesso
107 TFE Transparência Fiscal Estadual
Tabela 14 – Inventário de Recursos de TIC
As necessidades identificadas durante o trabalho de levantamento tratam de demandas
propostas pelas áreas de negócio da SEFAZ, registradas na ferramenta de controle de demandas
(REDMINE) e no backlog do PDTI 2017-2018, as quais a área de TI pode atender, seja para
satisfazer solicitações das áreas de apoio, quanto para melhorar a gestão e os processos que
envolvem o uso de Tecnologia da Informação. Para fins de elaboração deste PDTI, optou-se por
registro neste documento somente das necessidades cujos critérios Alinhamento Estratégico e
Impacto no Negócio receberam classificação: “muito alto”.
ÁREA QTD DE DEMANDAS
AGE 3
DPGI 2
Outros 2
SATI 3
SSER 29
SUBCONT 3
SUBFIN 6
SUBGEP 1
SUBGERAL 1
SUBGEST 2
SUPOF 2
Tabela 15 – Demandas por Área de Negócio
Área Demandas de desenvolvimento contínuo Total
CRC Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 2
DPGI Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 2
EFAZ Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 2
SATI Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 3
SSER Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 192
SUBCONT Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 96
SUBFIN Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 27
SUBGEP Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 6
SUBGERAL Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 3
SUBGEST Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 11
SUBPLO Realizar demandas corretivas e evolutivas nos sistemas já existentes da área. 19
Tabela 16 – Demandas de Desenvolvimento Contínuo
ID AREA NECESSIDADE
CRITÉRIOS
Alinhamento Estratégico
Restrição Legal
Retorno Financeiro
Economia de Gastos
Impacto Estratégico no Negócio
1 AGE Sistema de Monitoramento de
Recomendações / Gestão de Auditoria Muito Alto Alto Alto Médio Muito Alto
2 AGE Convênio Sistema e-OUV Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
3 AGE Avaliação de Programas de Governos Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
4 DPGI Relatório Prestação de Contas - Imóveis e
Ocupações Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto
5 DPGI SISPAT 2.0 WEB - Fase II Muito Alto Muito Alto Alto Alto Muito Alto
6 Outros Criação de Indicadores de Desempenho para
a SUFIS Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto
7 Outros Criação e exibição de novos campos GIA-ST Muito Alto Baixo Muito Alto Baixo Muito Alto
8 SATI Ampliação da Automatização dos Processos
de Produção Muito Alto Baixo Baixo Médio Muito Alto
9 SATI Acesso Fácil - Identidade Digital Muito Alto Baixo Médio Baixo Muito Alto
10 SATI Projeto Exalogic Muito Alto Baixo Alto Alto Muito Alto
11 SSER SCDI - Integração do SCDI com o Portal único
da Receita Federal - ME15 Muito Alto Muito Alto Muito Alto Alto Muito Alto
12 SSER Concessão de Inscrição para MEI Muito Alto Muito Alto Médio Baixo Muito Alto
13 SSER SINCAD - FASE 3 Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
14 SSER Sistema de Importação - DUIMP Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto
15 SSER DEF - DESTDA - Declaração de Substituição
Tributária Diferencial de Alíquota Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
16 SSER Indicador de "Validade Jurídica" nos arquivos
EFD Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
17 SSER Adequação do SCCR ao novo Manual de
Orientação do Leiaute da DIMP Muito Alto Muito Alto Muito Alto Médio Muito Alto
18 SSER
Restringir isenção do art.5º, inciso XV, da Lei
2877/97 c/c RESOLUÇÃO SEFAZ N.º
947/2015
Muito Alto Muito Alto Médio Médio Muito Alto
19 SSER Implementação da cobrança da multa formal
do artigo 45 da lei 7174/2015 na guia de ITD Muito Alto Muito Alto Médio Baixo Muito Alto
20 SSER Sistema de registro de enquadramento de
contribuintes em benefícios fiscais Muito Alto Médio Médio Médio Muito Alto
21 SSER
Possibilidade de outorga de e-procuração
com plenos poderes para acessar os
sistemas Cadastro, DeC e Fisco Fácil
Muito Alto Baixo Médio Médio Muito Alto
22 SSER Procuração para outros serviços Muito Alto Baixo Médio Médio Muito Alto
23 SSER Implantação de novos códigos de receita Muito Alto Baixo Baixo Médio Muito Alto
24 SSER IPVA - Disponibilizar Certidão IPVA na
internet Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
25 SSER IPVA - Contemplar Estelionato e Apropriação
indébita, etc Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
26 SSER IPVA - Marcação PAGAMs Tributo no
DETRAN Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
27 SSER IPVA - Cadastrar valores venais de tratores Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
28 SSER IPVA - Isenção Deficiente - Veículo Novo - Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
Parecer SUT
29 SSER Atualização dos CFOPs no programa gerador
da GIA-ICMS Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
30 SSER Alteração na fórmula do cálculo do preço
médio nos casos onde há cessão de energia Muito Alto Baixo Baixo Baixo Muito Alto
31 SSER DEVEC Muito Alto Alto Muito Alto Baixo Muito Alto
32 SSER Simples Nacional - Implantação do
SUBLIMITE Alto Alto Alto Alto Alto
33 SSER Concessão de Inscrição Estadual em 1 hora Muito Alto Muito Alto Muito Alto Médio Muito Alto
34 SSER Fisco Fácil - Fase 6 (REFIS, Detalhe da NFE,
Aviso Amigável (Pendências)) Muito Alto Baixo Muito Alto Muito Alto Alto
35 SSER GCT - Recebimento de remessas parciais
(GNRE: Santander, Itaú) DT GCT 1464 Muito Alto Muito Alto Alto Muito Alto Muito Alto
36 SSER AIC - Registro automático do número do
processo (UPO) Alto Alto Alto Alto Alto
37 SSER AIC - Identificação de débitos na ND e no
Parcelamento Muito Alto Baixo Médio Médio Muito Alto
38 SSER EFD - Espelho de EFD - 2ª Fase Alto Alto Baixo Médio Alto
39 SSER Permitir que outros tipos de veículos
recebam alíquota diferenciada 0,5% Muito Alto Muito Alto Baixo Médio Muito Alto
40 SUBCONT SIAFE RIO - EFD REINF - FASE 2 Muito Alto Alto Médio Médio Muito Alto
41 SUBCONT Configuração da Matriz de Saldos Contábeis
no SIAFERIO Muito Alto Muito Alto Alto Muito Alto Muito Alto
42 SUBCONT Inclusão de Fundamentação Legal da
Despesa em Nota de Empenho Muito Alto Médio Baixo Médio Muito Alto
42 SUBFIN Conciliação/Relatório Interanual Muito Alto Muito Alto Muito Alto Médio Muito Alto
44 SUBFIN Envio de sequenciais de juros, multa e outros
da GRE para o SIAFE Rio Muito Alto Baixo Alto Médio Muito Alto
45 SUBFIN Fluxo de Caixa no Sistema de Apoio ao
Tesouro Estadual (SATE) Muito Alto Muito Alto Médio Alto Muito Alto
46 SUBFIN SATI para atendimento ao TAC da CGU/TCU Muito Alto Muito Alto Alto Médio Muito Alto
47 SUBFIN Abertura de demanda - arquivo com os
lançamentos conciliados Muito Alto Muito Alto Muito Alto Médio Muito Alto
48 SUBFIN SOC - Adaptação do SOC para atendimento
ao regime de recuperação fiscal Muito Alto Médio Muito Alto Médio Muito Alto
49 SUBGEP SISPATRI - Declaração de bens e valores dos
servidores públicos Alto Alto Baixo Médio Alto
50 SUBGERAL Contratação PISB - Fase 3: Internalização da
GRD Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto Muito Alto
51 SUBGEST Portal de Compras - Novo Sistema Muito Alto Muito Alto Alto Muito Alto Muito Alto
52 SUBGEST SEI - Implantação do SEI na SEFAZ-RJ Muito Alto Muito Alto Muito Alto Médio Muito Alto
53 SUPOF Portal de Transparência - Demanda do TCE Muito Alto Muito Alto Baixo Alto Muito Alto
54 SUPOF Alteração do Portal de Transparência -
Inclusão de filtros Grupo de Gasto e Credor Muito Alto Baixo Baixo Muito Alto Muito Alto
Tabela 17 – Necessidades identificadas
ID SISTEMA DEMANDA
1 Agendamento Problema na vigência do assunto dissolução conjugal - calendário atendimento geral
2 AIC Alteração de dados nos AIs nº 03.547799-1 e 03.534980-2
3 AIC Erro geração processo automático
4 AIC Solicitação de reativação de versão NO HISTÓRICO dos AIs nº 04.046891-0 e 03.418873-0
5 AIC Reativação de AR e Alteração do motivo do cancelamento de AR
6 AIC Alteração em BETA do auto N°03.499979-7
7 AIC CDA cancelada por inscrição indevida - AIC com AI com status de "Em Dívida Ativa"
8 AIC Alteração em BETA do auto 03.506025-0
9 AIC Multas expressas em UFIR-RJ devem ser calculadas pela UFIR da data da lavratura
10 AIC Alteração de valor (Cruzeiro para Real) do Auto 00.571893-9
11 AIC Restabelecer Status IPVA 2015 dos RENAVAM (s) 994249837 e 590474537
12 AIC Erro na RF de acompanhamento
13 AIC Incluir a cópia do campo ?Complemento da Capitulação da Penalidade? na rotina de
desmembramento
14 AIC Complemento campos 05 e 06 faltam caracteres
15 AIC Não considerar a data da ciência dos documentos de comunicação tipo nº 161 e 162 para
prescrição
16 AIC Gravação da data de desbloqueio do parcelamento para inscrição em dívida ativa
17 AIC Verificação rotina geração DEC após retificação ciência autorizada pelo inspetor
18 AIC Erro rotina - alteração indevida status após ciência de retificação a pedido do julgador
19 AIC AIC não altera status após ciência
20 AIC Tipo ciência "pagamento" - retificado sem ciência
21 AIC BUG no cancelamento de decisão que originou retificação de versão
22 AIC Atualização da Receita Bruta Anual - Ajuste no SGBD
23 AIC Análise e correção dos erros na geração de NDs de 322 RQPs
24 AIC Erro no valor da RBA na retificação por decisão
25 ARR Acerto de dados (2) devido a bug apostilamento #19973 para DOCs 140989980; 142002143 e
143026489
26 ARR Bug cancelamento de Apostilamento
27 CRC Mensagem de erro ao tentar abrir a sessão 5708
28 CRC Sessão 5701 - Erro: "Hora Inválida"
29 CRC Recursos 72304 e 72305 para exclusão da tela "Cadastro de Impedimento por conselheiro"
30 CRC Informação de impedimento de câmara na razão social
31 CRC Problemas para distribuir recurso nº 72.785
32 CRC Sessão 5625 - Hora Inválida
33 CRC Filtro - Remessa a Conselheiros
34 CRCSorteio Recursos 67935, 67943 e 67944 para exclusão da tela "Cadastro de Impedimento por conselheiro"
35 CRCSorteio Erro cadastro de conexos
36 CRCSorteio Lentidão no CRC Sorteio
37 CredIntDFe Histórico de credenciamento no ambiente nacional para transmissão de arquivo EFD
38 CredIntDFe Correção da regra de Início de Obrigatoriedade da EFD
39 DEC Numero do anexo das intimações errado
40 DEC Contribuinte não consegue cadastrar o email para recebimento de mensagem automática
41 DEC Exceção de negócio não tratada em envio para cnpj mais de 1 inscrição (sendo 1 inutilizada)
42 DEC Auditor chefe não consegue acessar mensagens enviadas da IE 79.746.800
43 DEF GIA-ICMS, GIA-ST e DECLAN: Alteração na regra de obrigatoriedade de declarações - contribuinte
externo equiparado a interno
44 DEF Problemas de conexão com banco de dados - GIA e DECLAN
45 DEF DEF - Gerenciador: Impossibilidade de acesso ao espelho da DECLAN da IE 99199997
46 DF-e Sistema de reabertura de prazo
47 DUB Dispensa - farmácias populares
48 ECF Erro 500 ECF
49 E-procuração Outorgado não consegue acessar o Sistema e-procuração (tela fica em branco)
50 E-procuração Outorgado não acessa o Sistema DEC para os CNPJs abaixo citados
51 E-procuração e-Procuração inválida
52 Extratores Manutenção evolutiva do Extrator
53 FaleConosco Bug na tela de respostas do sistema Fale Conosco
54 FiscoFacil Editar Pendencia
55 FiscoFacil Aviso Amigável - Erro no Envio
56 FiscoFacil Erro no histórico de interações quando há uma pendência desqualificada pelo auditor fiscal
57 FiscoFacil Texto complementar do aviso amigável com problemas na formatação
58 FiscoFacil Cnpj de várias empresas com Inscrição Estadual sem informação para consulta no Fisco Fácil
59 FiscoFacil Períodos do 1º sem aparecem como se fossem do 2°sem na inserção do AI no sistema Fisco Fácil.
60 FiscoFacil Divergência entre a base de dados do IPVA e o Fisco Fácil em mudança de titularidade.
61 FiscoFacil Alcance extra inclusão de acesso para contribuintes de outra filial não funciona
62 FiscoFacil Informações de pendências no sistema fisco fácil apresentadas na pasta errada (indícios)
63 FiscoFacil Contribuinte não consegue inserir arquivo como justificativa Fisco Fácil
64 FiscoFacil Contador com registro correto no SINCAD sem acesso ao sistema Fisco fácil
65 FiscoFacil Diferenças De Cartões De Créditos - Vendas Canceladas Inclusas No Fisco Fácil
66 FiscoFacil Mudança de mensagem na confirmação da baixa de inscrição
67 GCT Vinculação de Parcelamento Não Vinculado por ausência do código de receita AIC em 30-11-18
68 GCT [GCT/ARR] Ajuste na view de pagamentos para o Fisco Fácil conforme recomendação de BD.SATI
69 GCT GMUD para vinculação de Parcelamento Não Vinculado por ausência do código de rec. AIC em 21-11-18
70 GCT Pagamentos de ITD com multa de mora negativa
71 GCT Correção de convênio na geração de DARJ de ITD e ICMS importação
72 GCT Documento de arrecadação com documento de origem inválido (Receita 024-8 ICMS Importação)
73 GCT Documento de arrecadação de 2012 sem documento de origem (campo NDO) para Receita 024-8
ICMS Importação
74 GCT Documento de Origem Não Identificado (NDO 23642570 - Receita 024-8 ICMS Importação)
75 GCT Correção da rotina de vinculação de pagamentos
76 GCT DARJ Recolhimentos Especiais x Não retorno campo documento de origem
77 GCT GCT Portal Pagamentos: Texto truncado no campo: Informações Complementares
78 GCT Revisar regras de conferência de valor do documento x valor pago
79 ITD HEP-2018-054722-00-5-00-erro tarja vermelha tela do transmitente
80 ITD 18.1-HPJ-2018-045567-00-5-00-não foi obtido adquirente para uma das guias dessa declaração
81 ITD 18.1-HEP-2018-044634-00-0-00-nao foi obtido adquirente para guia dessa declaração
82 ITD 18.1-HPJ-2018-056047-00-3-00-Não há adquirente dotado de CPF ou CNPJ para a atribuição de
Adquirente
83 ITD 18.1-HPJ-2018-056075-00-7-00-Não há adquirente dotado de CPF ou CNPJ para a atribuição de
Adquirente
84 ITD 18.1-HEP-2018-054720-00-2-00-Não obtido um adquirente para uma das guias de Declaração
2018-054720-0
85 ITD 18.2-HPJ-2018-044953-00-9-00-ao clicar em ações da declaração não aparece ícone nenhum
86 ITD 18.1HEP-2018-055849-00-9-00-Não há dotado CPF para Adquirente na Guia
87 ITD 18-HPJ-2018-054294-00-3-00-erro excesso somente um adquirente
88 ITD 18.1-Hep-2018-054680-00-0-00-Erro Não Há Adquirente Dotado De CPF Ou CNPJ Para Atribuição Da Guia
89 ITD 18-HEP-2018-044277-01-1-00-erro excesso somente com adquirente cônjuge
90 ITD 18.1-HEP-2016-000918-01-7-00-excesso somente com um adquirente
91 ITD 18.1-HPJ-2018-050683-00-5-00-não foi encontrado adquirente da guia
92 ITD 18.1-HEP-2018-055001-00-0-00-para uma guia de final 239070-0-00 não há adquirente
93 ITD 18-HEP-2017-044649-02-8-08- erro guia de excesso sem quadro adquirente
94 ITD 18-HEP-2018-051879-00-0-00-erro excesso somente com adquirente cônjuge
95 ITD 18.1-HPJ-2017-014423-00-9-02 - CEP não encontrado
96 ITD 18.1-HPJ-2018-050796-00-4-00-erro Não há adquirente dotado de CPF ou CNPJ para a atribuição de
Adquirente
97 ITD 18.1-HPJ-2018-053584-00-8-00- Não obtido um adquirente para uma das guias da Declaração
2018-053584-
98 ITD 18.1- HEP - sistema dá tarja vermelha na tela de transmitente CPF413.604.437-20, ao inserir declaração
99 ITD 18.1-HPJ-2018-053334-01-0-00-Não obtido adquirente para guia da declaração
100 ITD 18.1-HEP-2017-010012-01-2-00- erro não há adquirente dotado de CPF e CNPJ para atribuição de adquire
101 ITD 18.1-HEP-2017-009889-01-6-00- erro não há adquirente dotado de CPF e CNPJ para atribuição de adquire
102 ITD 18.1-HPJ-2018-052580-00-9-00-erro tela de partilha guia sem CNPJ ou CPF
103 ITD 18,1-HPJ-2018-021544-00-4-02-guia de excesso sem quadro transmitente
104 ITD 17-HPJ-2018-042276-00-0-01-guia de excesso sem quadro adquirente
105 ITD 18.1-HEP-2018-030394-00-7-01- sistema marcou guia de excesso isenta indevidamente
106 ITD Declaração 2018-051610-00-1-00 - somente 01 adquirente - gerando excesso indevidamente
107 ITD Declaração 2018-049368-00-7-01 - apresenta mensagem de erro -Não há adquirente dotado de
CPF ou CNPJ
108 ITD 18.1 - HEP - 2018-024520-00-9-01 - problema na repartição fiscal de competência
109 ITD 18.1 - HPJ - 2018-000810-00-6-00 - erro: Não há adquirente dotado de CPF ou CNPJ para a atribuição d
110 ITD 18.1 - HEP - 2018-046093-00-7-02 - isenção automática sumiu da guia ao retificar declaração
111 ITD 18.1 - HEP - 2018-039324-00-1-01- sistema não aplicou a isenção automática na guia 2018-2-203450-
112 ITD 18.0-20181113-1 - HPJ - 2018-044571-00-9-01 - partilha assíncrona não finaliza, fica em processamento
113 ITD 18.0-20181113-1 - HEP - 2018-053024-00-2-00 - sistema informa que não há guias, porém há bens
114 ITD HEP - 2018-048629-01-0-02 - guias sem quadro adquirente, não gera DARJ
115 ITD 18.0-20181113-1 - HEP - 2018-036579-00-9-02 - erro no excesso somente herdeiro cônjuge
116 ITD Excesso na partilha dissolução conjugal judicial - 2018-014281-00-6-00 - DARJ zerado da guia
117 ITD HPJ - 2018-050281-00-4-00 - impossibilidade de inserir imóvel urbano de Sumidouro
118 ITD HPJ- 2018-049990-00-0-03 - guias sem quadro adquirente impossibilitando a emissão de DARJ
119 ITD Instituição de usufruto - 2018-051765-00-5-00 - erro na base de cálculo,
120 ITD HEP - 2018-050334-00-0-01 - guias sem campo adquirente impossibilitando a geração do DARJ
121 ITD HEP 2016-010712-00-0-02 - guias da declaração sem o quadro adquirente
122 ITD Impossibilidade de emissão de declaração sobrepartilha transmitente 413.604.437-20
123 ITD HPJ - 2018-037314-01-7-01 - Não exibe lista de adquirente na impressão da guia
124 ITD HEP - 2018-041647-00-4-01 - guia 2018-2-219288-8-01 sem o quadro adquirente
125 ITD HEP - 2018-049979-00-6-00 - guias sem o quadro adquirente não gera DARJ
126 ITD HEP - 2018-049570-00-0-00 - guias sem o quadro adquirente
127 ITD HPJ -2017-045107-00-8-02 - erro tela de partilha, herdeiro consta duplicado
128 ITD HPJ - 2017-051197-01-9-01 - erro tarja vermelha time out ao imprimir guias dessa declaração
129 ITD HEP - 2018-029737-00-6-01 - impossibilidade de exclusão de herdeiro dessa declaração
130 ITD HEP - 2016-028981-02-4-00 - declaração com 4 bens, simulação só apresenta 1
131 ITD HEP - 2018-032686-01-3-00 - guia 2018-2-199230-9-02 sem o quadro de adquirentes
132 ITD HEP - 2018-048629-01-0-01 - guia de herança sem quadro de adquirente
133 ITD HEP - 2018-037745-00-0-01 - guia com pagamento incompleto e DARJ zerado 2018-2-199829-3-01
134 ITD HEP - 2018-046605-00-8-03 - vários erros na declaração
135 ITD HEP - 2018-045854-00-4-17 - vários erros na declaração
136 ITD Bem "Valores não recebidos em vida" com valor zero
137 ITD HPJ - 2017-057120-01-8-01 - guia 2018-2-131796-2-01 alterada para pagamento incompleto sem reticação
138 ITD Declaração HEP 2016-000222-00-4-01 - guias com ciência já vencidas - porém dajr saindo sem mora
139 ITD HEP - 2018-033120-00-5-01 - erro na geração da 3ª parcela do parcelamento,
140 ITD HPJ - 2018-040517-00-0-00 - erro quinhão ideal comunhão parcial concorrendo com avós
141 MARES Captcha não carrega
142 NFA-e ENC: Gerar NFA-e
143 NF-e Consultas: Completa e Resumida da NF-e
144 Portal do Servidor Erro de Acesso ao Portal do Servidor
145 Portal do Servidor SISPATRI - Cadastro de dependente de 21 anos em 2017 e 22 anos no momento de preenchimento da DBV
146 Portal do Servidor SISPATRI - Erro de Acesso no Portal do Servidor
147 Portal do Servidor SISPATRI - Acrescentar opções de Anotações
148 Portal do Servidor SISPATRI - Erro em fase de teste
149 PORTAL SEFAZ Novo Site Cadastro
150 PORTAL SEFAZ Liberação de recurso para distribuição
151 SBM BUGS ambiente beta https
152 SBM Correção de dados-script depreciação-RIOPREVIDÊNCIA
153 SBM Erros inventário-ambiente BETA
154 SCDI GCT não está validando n° de documento Importação
155 SCDI Apostilamento de DARJ - Desapropriação do pagamento
156 SCDI Desapropriação de Pagamento - Retificação de DI
157 SCDI Desapropriação do Pagamento
158 SCDI Exoneração Automática
159 SEI Alterações Telas Usuário Externo
160 SIF Ajuste na Tabela de Referência de identificação dos Órgãos contidos no SIF.
161 SIF Cadastro biométrico em Intervenção Humana - Monitoração RJ
162 SIF Gravação de duplicidade
163 SINCAD Operação De Impedimento Novembro 2018
164 SINCAD Execução Da Fusão Das Repartições Fiscais
165 SINCAD Correção de bug referente ao processamento REGIN quanto a nacionalidade
166 SINCAD Analisar gravação dos dados das análises dos DAC
167 SINCAD Desenvolvimento de item pendente da E01.01 (chamada da RN089 a partir da RN094)
168 SINCAD Tabela Completa Com Os Tipos De Logradouros RFB
169 SINCAD Saneamento - tarefa secundária ao REDMINE
170 SINCAD Inscrições com CNPJ errado
171 SINCAD Saneamento de Inscrições Estaduais - CNPJ e IE divergentes no XML da JUCERJA
172 SINCAD BUG NA RN071 - Verificar requisitos para baixa de inscrição
173 SINCAD Reconstrução De Histórico De Situação Cadastral
174 SINCAD Inconsistência Na Data Início Da Situação Cadastral
175 SINCAD Deferimento Automático DAC Reativação - Para O Fato Motivador
176 SINCAD Investigação Especializada
177 SINCAD Atualização Tabela De Fatos Motivadores De Impedimento
178 SINCAD Solução Alternativa - Dispensa De Inscrição No SICAD (Falecido)
179 SINCAD DAC De Ofício Para Alteração De Qualquer Dado Cadastral
180 SINCAD 5) UC036 Ao consultar os dados da requisição, os representantes não são apresentados.
181 SINCAD 3) UC058 Apresentação dos representantes na página de detalhe do responsável;
182 SINCAD 2) UC058 O sistema apresenta um mesmo responsável com todas as qualificações registradas, incluindo
183 SINCAD 1) UC058 Problemas no quadro de responsáveis;
184 SIPLAG SAP LUMIRA - Consulta Movimentação Orçamentária - Inclusão em Query
185 SIPLAG Emendas Fase 1 - não está carregando alguns arquivos
186 SIPLAG Solicitações duplicadas na base de Movimentação Orçamentária
187 SIPLAG Relatório da Programação Setorial das Empresas Estatais
188 SIPLAG Livro PPA - Relatório "Programas e Ações por Órgão"
189 SIPLAG Inserir Natureza de Despesa - Erro ao Utilizar Outro Registro como Base
190 SIPLAG Inserção de Natureza de Despesa - Modal de Cópia para Exercício
191 SIPLAG Gerência de Usuário - Matriz Central e Setorial sem dados de auditoria
192 SIPLAG Matriz de Usuário Bug Multiexercício
193 SIPLAG Defeito #4657 eps fora do padrão IO - LOA
194 SISGRE Erro na emissão de relatório
195 SISGRE Ajuste de dados da tabela de histórico de GRE
196 SISGRE Erro na execução da Rotina Diária
197 SISGRE Descancelamento da GRE INTRA
198 SISGRE Verificar na página pública de emissão de GRE - unidades extintas
199 SISGRE Mensagem de erro no cadastro
200 SISGRE Reenvio de senha para usuário do SISGRE
201 SISPAT WEB SISPAT - Erro acesso usuário
202 SISPAT WEB SISPAT - Erro no resultado de busca
203 SISPAT WEB SISPAT - Erro na pesquisa do contexto de Imóvel
204 SISPAT WEB SISPAT WEB - Duplicação de status no resultado da consulta
205 SISPAT WEB SISPAT - Correção do campo Situação Registral do Imóvel - Cartorial
206 SISPATRI Acesso negado ao "Enviar Declaração" de servidor cadastrado
207 SISPATRI Dificuldade para acessar a Área Restrita do SISPATRI
208 SISPATRI SEEDUC com dificuldade para acessar a Área Restrita do SISPATRI
209 SISPATRI Dificuldade para acessar a Área Restrita do SISPATRI
210 SISPATRI Servidor não consegue cadastrar bens de 2 dependentes
211 SISPATRI FTM com dificuldade para acessar a Área Restrita do SISPATRI
212 SISPATRI SISPATRI - FAETEC não consegue visualizar anotações na guia "Protocolo".
213 SISPATRI SISPATRI - Erro ao cadastrar dependente de 21 anos (2017) que atualmente tem 22 anos
214 SISPATRI SISPATRI - erro ao importar arquivo .DEC - Mensagem "invasores podem estar tentando roubar dados"
215 SISPATRI SISPATRI - Validação da funcionalidade da Finalizadora
216 SISPATRI SISPATRI - Timeout de usuários/Acesso Negado
217 SISPATRI SISPATRI - Erro na exportação do Excel
218 SISPATRI SISPATRI - FAETEC aparece com os dados zerados no SISPATRI
219 SISPATRI SISPATRI - Problemas para acessar o SISPATRIADM
220 SISPATRI SISPATRI - Problemas de acesso como Declarante
221 SMDC Tratamento de administradoras baixadas
222 SOC Alteração de quantidade de caracteres de 2 para 3
223 SRH Error - Hora Inválida 2
224 SRH Error - Hora Inválida
225 SRH Acerto nos dados de cargos auditores fiscais
226 SRH Erro no preenchimento de data
227 SRH Cargo de 'Auditor Fiscal' exibido como 'Fiscal de Rendas' no DEC
228 SIAFE O sistema não esta apresentando a nova Fonte de Recursos cadastrada (Fonte 109)
229 SIAFE Erros no cancelamento de restituições - sequenciais migrados - item c
230 SIAFE Testes para a Carga do Orçamento 2019
231 SIAFE Linhas suprimidas em "Relatório de Publicação da Inscrição de RP"
232 SIAFE Problema na geração dos arquivos - TCE Deliberação 248
233 SIAFE Script para corrigir problema na Anulação da: ´´Importação de Precatórios``
234 SIAFE Impossibilidade De Alteração Em Cadastro De Contrato
235 SIAFE Erros no cancelamento de restituição saldo migrados 2016 e 2017 - item b
236 SIAFE Erros no cancelamento de Restituição - sequenciais migrados (ARR)
237 SIAFE Contabilização de GR de Arrecadação Bruta - GRE INTRA iniciada com 5 implica Fluxo Financeiro
238 SIAFE Arquivo SIG 003 - Correção da geração do arquivo
239 SIAFE Arquivo SIG 002 - Correção da geração do arquivo diferencial
240 SIAFE "Limpar" tabela de Domicílio Bancário da UG - DOMBAN's com Status "Encerrado"
241 SIAFE Desconciliação de bloco superior a 1000 lançamentos
242 SIAFE Problema no Balancete em relação aos Saldos de Débito e Crédito 2018
243 SIAFE Acerto no Balanço Orçamentário
244 SIAFE Importação de Inscrições genéricas tipo BJ
245 SIAFE Erro No Módulo De Conciliação Bancária - Arrecadação
246 SIAFE Alterações na Matriz de Saldos Contábeis para 2019
247 SIAFE Arquivo SIG 001 - Correção da geração do arquivo
248 SIAFE Erros na contabilização de apostilamentos negativos
249 SIAFE Erro do código de depositante (ERRO no envio ao Siafe - SISGRE)
250 SIAFE O Agendamento de: ´´Validações Contábeis`` não esta funcionando
251 SIAFE Erro no processamento na CEF ref. a OB Orçamentária INTRA (com Credor UG)
252 SIAFE Conformidade Diária - Exige Mesmo Após O Exercício Fechado
253 SIAFE Conformidade Contábil 2018 Exige A Diária De 2017
254 SIAFE Problema no Balancete em relação aos Saldos de Débito e Crédito
255 SIAFE BANCO ABERTURA - Impedir a Anulação de PDs de anos anteriores (2016, 2017 e 2018)
256 SIAFE BANCO ENCERRAMENTO - Cadastramento de PDs só podem ser do Tipo ´´REGULARIZAÇÃO``
257 SIAFE Perfil nas Funcionalidades: ´´Importação da Receitas`` e ´´Importação das Restituições``
258 SIAFE Conciliação - NP desaparecida
259 SIAFE Manutenção das tabelas do Flexvision 2019
260 SIAFE Alterar O Índice Do IPM Para 2019
261 SIAFE Relatório Diário De Conciliação Bancária
262 SIAFE Alteração de códigos de contas listadas no UC 225 - Obter Saldos de Execução
263 SIAFE Script para Corrigir o Perfil Institucional em relação ao Comunica
264 SIAFE Lotes transmitidos com erro
265 SIAFE Sequenciais (lotes) transmitidos com erro
266 SIAFE Problema na transmissão de sequencial do SISGRE para o Siafe
267 SIAFE Impossibilidade De Registro De Termo Aditivo Ao Contrato 16000584
268 SIAFE Lista De Contratos Multiplicados Pelo Número De Termos Aditivos
269 SIAFE Correção (por Script) de Saldos Invertidos de PDs de Retenção EMITIDAS
270 SIAFE Dados Excluídos de Aditivos e Reajustes (Contratos) continuam a aparecer no relatório do Flex
271 SIAFE Criar/alterar arquivos de configuração do Flyway
272 SIAFE Conciliação Bancária - Arquivo de Pendências - Inserção de Variáveis
273 SIAFE Usuário da Contadoria não consegue realizar Conformidade Contábil na Produção
274 SIAFE Passagem de conhecimento da regra de dedução do rateio de ipm - repasse aos municípios
275 SIAFE Arquivo SIG 004 - Correção da geração do arquivo
276 SIAFE Inclusão do código de retorno? JB?
277 SIAFE O Agendamento de Validações Contábeis não está funcionando
278 SIAFE Migrar "CAPA" de empenho do banco de 2016 e 2017 para 2018
279 SIAFE Flexvision Cubo Documento NE - Métrica multiplicada
280 SIAFE Acerto na extração de dados - arquivo SUBFIN - PD's PAGA POR OFICIO AAAAMMDD A AAAAMMDD.XLS
281 SIAFE Impossibilidade De Integração De Ne Gerada No Sistema SIGA
282 SIAFE Usuária não aparece na relação
283 SIAFE Sistema permitindo salvar alterações em credores PF sem o preenchimento de campos obrigatórios
284 SIAFE Multiplicação de GR no SIAFERIO
285 SIAFE Extração das NAD’s que foram canceladas em lote via SIAFE para o exercício de 2017
286 SIAFE Execuções De PD Sem Sucesso
287 SIAFE Corrigir a justificativa de uma anulação de PD
288 SIAFE Descrição Das Unidades Orçamentárias 2018 - Acerto
289 SIAFE Consulta Ao Balancete - Algumas UGES Podem, Outras Não
290 SIAFE Correção de Agências Bancárias por Script
291 SIAFE Solicitação De Desligamento - Mensagem De Erro
292 SIAFE Alterar:´´Tipo de Operação Patrimonial`` para ser de sistema.
293 SIAFE Script para Limpar UG Polo do cadastro de UGs
294 SIAFE Mesmo Excepcionalizado Por Expressões, Sistema Não Permite Confecção De NP Relativa A
Convênio Vencido
295 SIAFE Erro migração de saldo SIAFEM x SIAFE RIO
296 SIAFE Problema com a Regra de Compatibilidade 172
297 SIAFE Contrato 32665 - ERRO JAVA
298 SIAFE Lista De Contratos Da UGE 424100 Não Aparece Em 2017
299 SIAFE Valor por Credor - com contrato certo e sem contrato com valor multiplicado
300 SIAFE Erro na Apresentação de saldos no Razão
301 SIAFE Regra impedindo envio de Lote no SISGRE
302 SIAFE Crítica Indevida Data Vig Inicial De Aditivo Contrato 00033886
303 SIAFE Alteração de Valor de Concessão de Convênio
304 SIAFE PD GRE DA UGE 130100 - Mensagem de erro
305 SIAFE Boletim RP - Conformidade Diária - Até 31/12 - RN 192
306 SIAFE Ano da conta corrente do apostilamento não condizente com o ano da arrecadação
307 SIAFE Erro na Migração de saldos - 2016 X 2017 na UG 999900
308 SIAFE Emitir Balanços - Coluna Exerc. Ant. - Mudança Cod. Órgão
309 SIAFE Módulo: Convênios - Impressão Dos Dados Gerais Do Convênio
310 SIAFE Impossibilidade De Confecção De PD Com Pagamento GRE
311 SIAFE SIG Internet – Módulo: Conciliação Bancária - Consultas
312 SIAFE O Sistema Não Esta Apresentando A Fonte De Recursos Cadastrada (Fonte 103)
313 SIAFE Obs Tipo 33 - Banco Do Brasil Recebe Arquivo Com Tipo 32
314 SIAFE Nova Classif. Da Receita - Cubo De Lançamentos Contábeis
315 SIAFE Acerto de Data de Repasse (recolhimento) errada
316 SIAFE Corrigir a geração de saldos da receita que são enviados a SEPLAG
317 SIAFE Problema na Funcionalidade: ´Emitir Relatórios Gerenciais``
318 SIAFE Problema no SPED Contábil
319 SIAFE O sistema não apresenta o Convênio para contabilizar uma Nota Patrimonial (Convênio sem DOMBAN)
320 SIAFE Complemento Da Descrição Do Parâmetro De Sistema Número 202
321 SIAFE Inativação Indevida De Usuários Pelo SIAFE RIO
322 SIAFE Usuário da Subsecretaria de Desenvolvimento Econômico parou de receber mensagens COMUNICA
323 SIAFE Movimentação Orçamentária não processada
Tabela 18 – Inventário de Demandas de Desenvolvimento Contínuo
Figura 10 – Organograma SEFAZ
ORGANOGRAMA
Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro
Gabinete do Secretário – GABSEFAZ
Subsecretaria Geral de Fazenda– SUBGERAL
Subsecretaria de Estado e Receita – SSER
Subsecretaria de Contabilidade Geral do Estado – SUBCONT
Subsecretaria de Finanças – SUBFIN
Subsecretaria de Fazenda e Política Fiscal – SUPOF
Subsecretaria de Patrimônio Imóvel – SUBPAT
Subsecretaria de Gestão e Tecnologia - SUBGTEC
Órgãos Colegiados – ORGCOL
Entidades Vinculadas
Gabinete do Secretário –
GABSEFAZ
Assessoria Jurídica de Fazenda - AJUFAZ
Assessoria Especial - ASESPSEC
Assessoria de Estudos Econômicos – ASECON
Assessoria de Comunicação Social – ASCOM
Chefia de Gabinete – CG
Ouvidoria da Secretaria de Estado de Fazenda – OUVID
Corregedoria Setorial – CG
Coordenadoria de Controle Interno - COCINT
Subsecretaria Geral de
Fazenda– SUBGERAL
Assessoria Especial - ASESPSG
Superintendência de Recursos Humanos – SRH
Escola Fazendária do Estado do Rio de janeiro – EFAZ-RJ
Fundo Especial de Administração Fazendária - FAF
Subsecretaria de Estado e
Receita – SSER
Assessoria Técnica – ATREC
Assessoria de Gestão de Projetos da Receita – AGPR
Superintendência de Fiscalização – SUFIS
Superintendência de Planejamento Fiscal – SUPLAF
Superintendência de Tributação – SUT
Superintendência de Arrecadação – SUAR
Superintendência de Cadastro e Informações Fiscais – SUCIEF
Junta de Revisão Fiscal – JRF
Conselho de Contribuintes – CG
Representação Geral da Fazenda – RGF
Superintendência de Automatização Fiscalização e Atendimento – SUAF
Superintendência de Inteligência Fiscal - SUIF
Subsecretaria de Financias –
SUBFIN
Superintendência de Finanças - SUFIN
Superintendência de Controle e Acompanhamento da Movimentação
Financeira - SUCOMF
Superintendência do Tesouro Estadual - SUTES
Superintendência de Controle e Acompanhamento da Dívida Pública
Estadual - SUCADP
Superintendência de Captação de Recursos - SUCAR
Subsecretaria de Fazenda e
Política Fiscal – SUPOF
Assessoria Técnica – ASTEF
Superintendência de Relações Federativas e Transparência Fiscal e
Projeções de Receita – SUREF
Superintendência de Programação Financeira - SUPROF
Subsecretaria de
Contabilidade Geral do Estado
- SUBCONT
Superintendência de Cadastro e Acompanhamento do SIAFE-Rio –
SUCAS
Superintendência de Normas Técnicas – SUNOT
Superintendência de Relatórios e Demonstrativos Contábeis - SURELC
Subsecretaria de Patrimônio
Imóvel – SUBPAT
Superintendência de Gestão Patrimonial – SGP
Superintendência de Avaliação, Destinação e Monitoramento - SADEM
Subsecretaria de Gestão e
Tecnologia
Assessoria Técnica – ATGTEC
Coordenadoria de Normas e Procedimentos – CONP
Departamento Geral de Administração e Finanças – DGAF
Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação – SUTIC
Superintendência de Informações Gerenciais – SIGER
Órgãos Colegiados – ORGCOL
Corregedoria Tributária de Controle Externo – CTCE
Conselho Superior de Fiscalização Tributária – CSFT
Conselho de Ética – CETIC
Entidades Vinculadas
Companhia Fluminense de Securitização – CFSEC
Fundo Único de Previdência Social do estado do Rio de Janeiro –
RIOPREVIDÊNCIA
Fundação de Previdência Complementar do Estado do Rio de Janeiro –
RJPREV
Tabela 19 – Organograma SEFAZ