Logística Empresarial
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1
13 de abril de 202313 de abril de 2023
2
1.1. Dois estudo de caso em sala Dois estudo de caso em sala (em grupo de no máximo 3 (em grupo de no máximo 3 pessoas) – pessoas) – 1,01,0 ponto ponto
2.2. Avaliação Integrativa – Avaliação Integrativa – 2,02,0 pontospontos
3.3. Avaliação Bimestral – Avaliação Bimestral – 7,07,0 pontospontos
AvaliaçãoAvaliação
3
Sumário do CursoSumário do Curso•Conceitos•Transporte•Armazenagem•Distribuição
4
O que é O que é Logística?Logística?
5
A logística A logística estuda estuda
processos de:processos de:
•ArmazenagemArmazenagem•TransporteTransporte
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
6
Para ser mais competitivaPara ser mais competitivaé necessário, “para alguns é necessário, “para alguns
segmentos”:segmentos”:
Maior velocidade no Maior velocidade no transportetransporte
Menor volume no estoqueMenor volume no estoque
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
7
Ou seja, temos que:Ou seja, temos que:
i.i.Entregar a quantidade Entregar a quantidade certacerta
ii.ii.No local certoNo local certoiii.iii.No momento exatoNo momento exatoiv.iv.E com um custo E com um custo
acessívelacessível
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
8
Por que devemos Por que devemos ser tão assertivos?ser tão assertivos?
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
9
Pense o Pense o seguinte:seguinte:
Quanto tempo durava uma Quanto tempo durava uma geladeira nos anos 70?geladeira nos anos 70?
Quanto tempo dura uma Quanto tempo dura uma geladeira hoje?geladeira hoje?
Por quê isto está Por quê isto está ocorrendo?ocorrendo?
INOVAÇÃO
INOVAÇÃOFundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
10
Fluxo de informação mais velozFluxo de informação mais veloz
Fluxo físico mais assertivoFluxo físico mais assertivo
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
11
Modelos de cadeia:Modelos de cadeia:
•Cadeia VerticalCadeia Vertical•Cadeia HorizontalCadeia Horizontal
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
12
Modelos de cadeia: VerticalModelos de cadeia: Vertical
•Poucos fornecedores;Poucos fornecedores;•Menor flexibilidade;Menor flexibilidade;•Poucos produtos.Poucos produtos.
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
13
Modelos de cadeia: HorizontalModelos de cadeia: Horizontal
•Muitos fornecedores;Muitos fornecedores;•Grande flexibilidade;Grande flexibilidade;•Muitos produtos.Muitos produtos.
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
14
FORNECEDORFORNECEDOR FORNECEDORFORNECEDOR MANUFATURAMANUFATURA DISTRIBUIDORDISTRIBUIDOR VAREJOVAREJO
Cadeia horizontal necessita de maior Cadeia horizontal necessita de maior integração: integração: Supply Chain ManagementSupply Chain Management
informaçãoinformação
Fundamentos de LogísticaFundamentos de Logística
15
transporte
Gestão Gestão EstratégicEstratégic
a de a de EstoquesEstoques
16
Lembram-se do Lembram-se do problema da problema da Inovação? Inovação?
Qual o problema Qual o problema gerado?gerado?
A mudança no A mudança no CICLO CICLO DE VIDADE VIDA dos dos
produtosprodutos
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
17
Ciclo de vida longoCiclo de vida longo
Baixo Risco de estoqueBaixo Risco de estoque
ANTESANTESHOJEHOJE
ALTO RISCO em estocarALTO RISCO em estocar
Ciclo de vida CURTOCiclo de vida CURTO
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
18
Por isto devemos procurar antecipar as demandasPor isto devemos procurar antecipar as demandas
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
19
Existem dois tipos básicos Existem dois tipos básicos de Demanda:de Demanda:
- Demanda Inelástica- Demanda Inelástica- Demanda Elástica- Demanda Elástica
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
20
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Demanda InelásticaDemanda Inelástica
t1
Aumento de preçoAumento de preço
SazonalidadeSazonalidade
21
CommoditiesCommodities
preços baixos - atributo logísticopreços baixos - atributo logístico
ESTOQUEESTOQUE
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Demanda InelásticaDemanda Inelástica
22
Produtos de marcaProdutos de marcaNÃO EXISTE UM NÃO EXISTE UM
PADRÃO LOGÍSTICOPADRÃO LOGÍSTICO
Demanda InelásticaDemanda Inelástica
23
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Demanda ElásticaDemanda Elástica
24
Produtos com curto ciclo de vidaProdutos com curto ciclo de vida
preços altos - atributo logísticopreços altos - atributo logísticoTRANSPORTETRANSPORTE
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Demanda ElásticaDemanda Elástica
25
Como reduzir os riscos de estoque?Como reduzir os riscos de estoque?
"ENTREGA POSTERGADA""ENTREGA POSTERGADA"
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
26
Entrega do produtoProduçãoPedido feito pelo cliente
Ciclo totalCiclo total
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Vantagem da entrega postergadaVantagem da entrega postergada"Previsão da Demanda""Previsão da Demanda"
27
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Desintermediação do canal de suprimentosDesintermediação do canal de suprimentos
Canal tradicionalCanal tradicional
NOVO CANALNOVO CANAL
UMA UMA VANTAGEVANTAGE
M M ADICIONAADICIONA
LL
CRMCRM
28
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
29
Política de Política de estoques:estoques:
*após a compra: *após a compra: Estoque PuxadoEstoque Puxado* na hora da compra: * na hora da compra: Estoque EmpurradoEstoque Empurrado
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
30
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Estoque PuxadoEstoque PuxadoExemplo: novo canalExemplo: novo canal
31
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
Estoque EmpurradoEstoque EmpurradoEstoque em todos os pontos da cadeiaEstoque em todos os pontos da cadeia
32
Demanda
Em
pu
rrad
oPu
xad
oGestão de EstoquesGestão de Estoques
33
É possível determinar a É possível determinar a política de estoques com dois política de estoques com dois
parâmetros, sendo eles:parâmetros, sendo eles:
• Curva ABCCurva ABC• Ciclo de vidaCiclo de vida
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
34
• 80% das 80% das vendas das vendas das empresas são empresas são gerados por gerados por 20% da linha 20% da linha de produtos.de produtos.
Lei de ParetoLei de Pareto
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
35
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
36
Gestão de EstoquesGestão de Estoques
37
Armazenagem
Gestão de Gestão de ArmazenageArmazenage
mm
38
Finalidade será gerenciar:Finalidade será gerenciar:
i. Estoques na manufaturaii. Estoques no ponta de vendaiii.Regular demandaiv.Melhorar o NÍVEL DE SERVIÇO
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
39
O estoque poderá ser armazenado O estoque poderá ser armazenado ao longo da cadeiaao longo da cadeia
NÍVEIS DE NÍVEIS DE DISTRIBUIÇÃDISTRIBUIÇÃ
OO
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
40
•Tipos de Armazém
–Transit Point–Cross-Docking–Centro de Distribuição
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
41
• Transit Point
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
42
• Cross-Docking
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
43
•CD–Usado pelo varejo e indústria–Objetivo: consolidar cargas de pequeno volume e grande volume
–Tempo de estocagem: mais de 24 horas
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
44
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
45
• CD
– Necessidade de Endereçamento – Uso do WMSWMS (Warehouse Management System)
e software roteirizador de armazém– RoteirizadorRoteirizador – Software roteirizador de
caminhos das entregas finais
WMS + WMS + RoteirizadorRoteirizador
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
46
ARMAZÉMARMAZÉMARMAZÉMARMAZÉM
AABB
CC
DD
EE
AA EESEQÜÊNCIA DO ROTEIRO DE ENTREGA:SEQÜÊNCIA DO ROTEIRO DE ENTREGA: DDCCBB
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
RoteirizadorRoteirizador
47
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
WMS – WMS – Warehouse Warehouse
Management Management SystemSystem
48
Produtos ou matéria prima
Recebimento ou expedição
Armazenagem
Movimentação física
Pickinge packing
Embarque físico
Gestão de
Armazém
Gestão de
Armazém
Montagem deCargas
Locação de material
Controle de Qualidade
Controle deEmbalagem
Inventario
Gestão de recursos
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
49
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
50
Controle de perecividade e qualidade, permitindoliberações ou bloqueio de locações conforme qualidade.
Configurável com as características do físicas doarmazém
Otimização de endereçamento
Configuração de seqüência de retirada do item da locação.
FIFO ,FEFO e LIFO
WMSWarehouse Management
System
FIFO – first-in-first-outFEFO – first-expire-first-outLIFO – last-in-first-out
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
51
Simulação de vencimento
de lotes.
Controle de TarefasRotinas de inventario.
InventarioInventario
WMSWarehouse Management
System
Controle de embalagens
abertas.
------------------
------------------
------------------
Contratos de venda
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
52
Integração a partir do pedido
Gestão de Gestão de ArmazenagemArmazenagem
53
transporte
Gestão de Gestão de TransporteTransporte
54
• Como distribuir?• Por modais – modos de transporte
Rodoviário
Ferroviário
Gestão de TransporteGestão de Transporte
55
Aeroviário
Aquaviário
Dutoviário
Gestão de TransporteGestão de Transporte
56
Estudo de caso AirbusEstudo de caso Airbus
Airbus
Gestão de TransporteGestão de Transporte
57
A logística do A logística do Airbus A 380Airbus A 380
Gestão de TransporteGestão de Transporte
58
Característica de Transporte
Modo Custo Rapidez de Entrega
Abrangência Variedade de produtos
Freqüência Confiabilidade
Ferroviário Médio Média Semi Extensivo Alta Baixa Média
Hidroviário Muito Baixo Muito Lento Limitado Muito Alta Muito Baixa Média
Rodoviário Alto Rápido Muito Extensivo
Alta Muito Alta Alta
Aéreo Muito Alto Muito Rápido Extensivo Limitada Alta Alta
Dutoviário Baixo Lento Muito Limitado Muito Limitada Média Alta
Gestão de TransporteGestão de Transporte
59
Gestão de TransporteGestão de Transporte
60
Entrega do produtoProduçãoPedido feito pelo cliente
Ciclo totalCiclo total
LEAD TIME DO PEDIDO
Gestão de TransporteGestão de Transporte
61
Gestão de TransporteGestão de Transporte
Infra-Infra-estrutura estrutura logística logística brasileirabrasileira
62
O PIB brasileiro no ranking mundialUS$ correntes 2006
*Dado revisado pelo IBGE em março de 2007.
Fonte: FMI
MUNDO: US$ 48,1 tri
1. EUA US$ 14,53 tri2. Japão US$ 4,37 tri3. Alemanha US$ 2,90 tri4. China US$ 2,63 tri 5. Reino Unido US$ 2,34 tri6. França US$ 2,23 tri 7. Itália US$ 1,85 tri8. Canadá US$ 1,27 tri9. Espanha US$ 1,22 tri10. Brasil* US$ 1,07 tri
Segundo estudos do The Economist Intelligence Unit, a dimensão absoluta do PIB é um determinante relevante na atração do IDE
Média de crescimento de 3% ao ano
63
A taxa de crescimento do PIB brasileiro no ranking mundial
% para os anos de 2005 e 2006 (previsões para 2007 e 2008)
2005 2006 2007 2008
MUNDO 3,3 3,8 3,5 3,3
G7 2,3 2,6 2,1 1,9
Índia, China e Rússia 9,3 8,8 8,6 7,9
Europa centro-oriental 5,5 6,3 5,8 5,2
Brasil 2,9 3,7 4,7* 4,5*
Fonte original: FMI.
* Elaboração própria.
80
90
100
110
120
130
140
1990
T1
1990
T4
1991
T3
1992
T2
1993
T1
1993
T4
1994
T3
1995
T2
1996
T1
1996
T4
1997
T3
1998
T2
1999
T1
1999
T4
2000
T3
2001
T2
2002
T1
2002
T4
2003
T3
2004
T2
2005
T1
2005
T4
2006
T3
2007
T2
1995
= 1
00Brasil: PIB o fim da “era da
incerteza”1990-2007 – série atualizada
Crise Mexicana
Crise da Ásia
Crise da Rússia
Mudança do regime cambial
Apagão e Argentina
Eleição
Collor
Fonte: IBGE.
Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula
Crescimento moderado
mas estável
US$ 1,07 tri
65
Como está a Como está a Logística do Logística do
Brasil em Brasil em relação ao relação ao
cenário cenário mundialmundial
66
Participação do Brasil no Participação do Brasil no comércio Mundialcomércio Mundial
1967 2006
0,9%1%
Exportação
1967 2006
0,8%
Importação
0,8%
1967 2006
0,2
Saldo comercial(US$ Bilhões)
46
1967 2006
1,6
Volume de exportações
(US$ Bilhões)
137
1967 2006
1,4
Volume de importações
(US$ Bilhões)
91
PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NO PIB
1967 6%
2006 15%
67
Infra-estruturaInfra-estrutura
68
Investimento mundial em infra-
estrutura Para modernizar a infra-estrutura serão necessários 40
trilhões de dólares nos próximos 25 anos. O quadro mostra o investimento em infra-estrutura(1) no período (em trilhões de dólares)
Ásia e Oceania 15,8
Europa 9,1
América Latina 7,4
Estados Unidos e Canadá 6,5
África 1,1
Oriente Médio 0,9(1) Investimentos em água, energia, estradas, ferrovias, portos e aeroportos
Fonte: Booz Allen Hamilton
69
O país precisará investir pelo menos 3,2% do PIB ao ano para manter um
estoque mínimo de infra-estrutura até 2010
Investimento em Infra-Investimento em Infra-estruturaestrutura
70
Investimento em Infra-Investimento em Infra-estruturaestrutura
Fonte: BNDES, elaboração SAE.
Setores Investimento (R$ bilhões) Previsão
Realizado Previsão
Crescimento (% ao ano)2002-2005 2007-2010
Energia Elétrica
40,8 88,2 16,6
Comunicações 58,7 58,8 0,0
Portos n.d. 1,9 n.d.
Ferrovias 7,7 11,0 7,4
Saneamento 16,3 38,1 18,5
Infra-estrutura 123,5 197,9 9,9
71
E na área de transportes, naturalmente, está refletido este padrão.
0,220,14
0,28
0,150,20
0,30
0,15
0,82
1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005
Investimentos da União em Transportescomo percentual do PIB
O impacto no Setor de O impacto no Setor de TransportesTransportes
Fonte: Ministério dos Transportes
72
Custo logístico:
EUA: 10,5% do PIB (US$ 1,3 trilhão/US$ 12,36 trilhões )Brasil: 20% do PIB (US$ 230 bilhões/US$ 1,15 trilhões
)
ConseqüênciaConseqüência: Impacto logística no custo final do produtoEUA: média de 4% do valor final do produtoBrasil: média de 7,2 % do valor final do produto
País % do PIB
EUA 10,5 %
Japão 11.3%
Canadá 12%
Alemanha
13%
México 18%
Brasil 20%
Comparativo do custo Comparativo do custo LogísticoLogístico
73
Densidade de ferrovias Km/1000 Km2
Extensão das ferrovias brasileiras: 28.500 km
8.514.876,599 km²
Brasil
3,35
74
EUA
20,46
Extensão das ferrovias americanas: 197.000 km
9.629.091 km²
PaísExtensão territorial
Extensão da malha
ferroviária
Densidade
km/1000 km²
% em relação aos EUA
EUA 9.629.091 km² 197.000 km 20,46 100%
Brasil 8.514.876,6 km² 28.500 km 3,35 16,4%
Rússia 17.075.200 km² 85.000 km 5,00 24%
Índia 3.287.590 km² 63.000 km 19,16 94%
China 9 572 909 km² 60.000 km 6,27 30%
Densidade de ferrovias Km/1000 Km2
75
Rodoviário; 60,49%
Ferroviário; 20,86%
Aeroviário; 0,33%Dutoviário; 4,46%Aquaviário;
13,86%
Matriz Modal
76
Comparação da velocidade média do modal
ferroviário:
Média mundial: 80 km/h (EUA)
Média Brasil: 25 km/h
Comparativo da velocidade Comparativo da velocidade ferroviáriaferroviária
77
Participação Modal
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Rodoviário Ferroviario Hidroviário
BrasilAlemanhaFrançaEUA
Custo do transporte de soja US$ 40/1000 km Brasil – 80% modal
rodoviário
Custo do transporte de soja US$ 20/1000 km
EUA – 70% modal hidroviário
78
Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos Estados Unidos para a
Alemanha (Hamburgo)
US$/ton Fonte: Brazil Soybean Transportation Guide, US Department of Agriculture
Saída pelo porto de Rio Grande; (2) Saída pelo porto de Paranaguá; (3) Saída pelo porto de Santos; (4) Saída pelo porto de Paranaguá.
País Brasil Estados Unidos
Região de origem(1) Noroeste do
RS(2) Norte de
MT(3) Sul de
GO
(4) Centro-norte PR Mineápolis Davenport
Total transporte 59,6 124,8 85,8 68,7 62,9 59,0
Frete Rodoviário 12,8 77,6 37,6 21,5 8,6 8,6
Frete Marítimo (longo curso) 46,7 47,2 48,2 47,2 28,6 28,6
Frete Fluvial - - - - 25,7 21,8
Valor na Fazenda 208,4 164,0 181,9 210,2 217,6 215,7
Custo total 267,9 288,8 267,7 279 280,5 274,7
Participação do transporte no no custo final
22,2% 43,3% 31,9% 24,6% 22,5% 21,5%
79
• Investimentos privados e independentes, bitolas distintas.
• Bitolas existentes:– 1,00 m– 1,60 m
• Dificuldades para integração de fluxos
80
•Além do menor frete as modal aquaviário possui o menor preço de implantação
•Custo por implantação por km no Brasil:–Rodovia - R$ 600.000,00–Ferrovia – R$ 700.000,00–Hidrovia – R$ 100.000,00
Gestão de TransporteGestão de Transporte
81
Problemas com os portos brasileiros:•Falta de infra-estrutura•Falta de estradas e ferrovias com destino aos portos•Muita lentidão•Tecnologia obsoleta
US$ 1,2 bilhões poderiam ser
economizados com o aumento do calado –
Santos 12 m (grandes navios requerem 17 m)
40 contêineres/h são movimentados
nos portos brasileiros. Na
Europa são movimentados 120
contêineres/h
82
Carga completaCarga completa
Milk RunMilk Run
Carga FracionadaCarga Fracionada
Gestão de TransporteGestão de Transporte
83
Carga CompletaCarga Completa
Gestão de TransporteGestão de Transporte
Transporte de toda a Transporte de toda a carga em um único carga em um único
modalmodal
84
Milk RunMilk Run
Gestão de TransporteGestão de Transporte
Uso de vários Uso de vários fornecedoresfornecedores
85
Carga FracionadaCarga Fracionada
Gestão de TransporteGestão de Transporte
Carg
a c
om
ple
ta
86
Gestão de Gestão de OperaçõesOperações
87
Operação e gerenciamento da Operação e gerenciamento da produçãoprodução
•Just-in-time (JIT)
–Significa produzir bens e serviços no “momento que são necessários”
–A produção antecipada gera estoques
88
Operação e gerenciamento da Operação e gerenciamento da produçãoprodução
• O JIT permite que se veja os problemas operacionais permitindo minimizá-los
NÍVEL DO ESTOQUE
erros de produçãorefugos
retrabalhorefugos
arranjo físico ruimoperadores não preparados
estoques em processosdemanda instável
produto for a de padrãoquebra de máquina
NÍV
EL D
O E
STO
QU
E
O ALTO NÍVEL DE ESTOQUE ENCOBRE ERROS
erros de produçãorefugos
retrabalhorefugos
arranjo físico ruimoperadores não preparados
estoques em processosdemanda instável
produto for a de padrãoquebra de máquina
ERROS VISÍVIES
89
Kanban X Just-in-TimeKanban X Just-in-Time
• Uma vez calculado o estoque de segurança, é necessário determinar os níveis de alerta que o quadro deve indicar.
90
DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO
• O Kanban determina o evento que dispara a ação de reposição (nível, número de embalagens liberadas, espaço vazio, etc.)
• Após o evento, deve restar no estoque uma quantidade suficiente para que a reposição seja concretizada.
91
• Após selecionado o quadro, é necessário:– Demanda do item– O tempo que o primeiro cartão que “abandona” o
material, volta com material associado
DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO
92
Just-in-Sequence
Just-in-sequence
93
Transporte – Abastecimento
Just-in-Sequence
94
Just-in-Sequence
Transporte – Abastecimento
95
Parque de Fornecedores ExternoPrédio Montagem Final
Delphi Lear Marelli
Aethra Thyssen
Magna
CBA Bundy
Johnson
Le
arC
on
tin
enta
l
Condomínio Industrial
96
Logística Interna de suprimento
Condomínio Industrial
97
Parque de Fornecedores Externo Linha de Montage Final
Logística Interna de suprimento
Condomínio Industrial
98
Rebocador Elétrico para comboio interno de Racks
Logística Interna de suprimento
Condomínio Industrial
99
Transporte – Consórcio Modular
• Consórcio Modular
– Terceirização da produção– Funcionário dos fornecedores produzem
os produtos– VW caminhões - Resende
100
José Luiz Meinberg
José Luiz Meinberg
José Luiz Meinberg
José Luiz Meinberg
VOLKSWAGEN TRUCK $ BUSSOUTH AMERICA
ARMAÇÃOARMAÇÃOARMAÇÃOARMAÇÃO
PINTURAPINTURAPINTURAPINTURA
MONTAGEMMONTAGEMMONTAGEMMONTAGEM
MAXIONMAXIONCARESECARESE
DELGADELGA
SIEMENSSIEMENSVDOVDO
POWERTRAINPOWERTRAIN
ARVIM MERITORARVIM MERITOR
22 11
11
REMONREMON22
ACABAMENTOACABAMENTOACABAMENTOACABAMENTO
TESTES FINAIS
MOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIOMOTOR CÂMBIO
FonteJosé Luiz Meinberg
101
Canais de distribuição
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
102
Canal de DistribuiçãoCanal de Distribuição
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
103
– Um canal de distribuição bem estruturado possibilita um bom nível de serviço no aspecto disponibilidade
– Conseqüências – possibilidade de melhoria no índice de retenção dos clientes
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
104
A disponibilidade = barreira de saída – mesmo pagando preço premium, a comodidade e a certeza de achar o que se quer determinante na decisão de compra
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
105
•Tipos de Canais
–Canais Verticais–Canais Híbridos–Canais Múltiplos
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
106
• Canais Verticais
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
107
• Canais Híbridos
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
108
• Canais Híbridos X Canais Verticais
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
109
• Canais Múltiplos– Satisfazer a cada nicho específico
•Internet
•call center
•lojas físicas
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
110
•Propriedade dos canais de distribuição
•Distribuição Exclusiva
•Distribuição Seletiva
•Distribuição Intensiva
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
111
• Propriedade dos canais de distribuição
•Distribuição Exclusiva
– Produtos especiais
– Produtos de Marca
– Foco em padronização no atendimento
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
112
• Propriedade dos canais de distribuição
•Distribuição Seletiva – pesquisa antes da compra– Foco no posicionamento do
mercado
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
113
• Propriedade dos canais de distribuição
•Distribuição Intensiva – consumo freqüente
– Foco na capilaridade da distribuição
Gestão da Gestão da DistribuiçãoDistribuição
114
A logística mostra-se A logística mostra-se essencial em um mercado essencial em um mercado complexo com cenários de complexo com cenários de
total incerteza.total incerteza. Portanto, todo o cuidado Portanto, todo o cuidado com a logística mostra-se com a logística mostra-se
necessário. necessário. Boa Sorte em sua JornadaBoa Sorte em sua Jornada