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Implantação das Habilitações Básicas
CONTRATO MEC-SEG/FGV
Implantação das Habilitações Básicas
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Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica
5. MECÂNICA
OUTUBRO — 1978
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV
Supervisor-Gerai
Coordenador do Contrato
Vice-Coordenador Técnico
Assessores em Assuntos Educacionais
Roberto Hermeto Corrêa da Costa
Hugo José Ligneul
Ayrton Gonçalves da Silva
Antonio Edmar Teixeira de Holanda
Clóvis Castro dos Santos
Danny José Alves
Geraldo Bastos Silva
Guiomar Gomes de Carvalho
Heli Menegale
Júlio d'Assunção Barros
Maria Irene Alves Ferreira
Nilson de Oliveira
Paulo César Botelho Junqueira
MECÂNICA
Elaboração de
MIGUEL SCHERPL DE CARVALHO
Consultor técnico
EDMAR DE OLIVEIRA GONÇALVES
APRESENTAÇÃO
A Lei n9 5.692/71, além de estender à totalidade dos alunos de 2º Grau o ensino profissionalizante, assegurou a todos a possibilidade de optar pelo ingresso imediato na força do trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de ensino superior.
O Parecer n9 76/75, do Conselho Federal de Educação, tornou mais abrangente o ensino profissionalizante, com a criação das habilitações básicas, ao lado das já existentes habilitações técnicas. Essa iniciativa deu à escola brasileira de 2º Grau a flexibilidade que lhe faltava, para o cumprimento da Lei n9 5.692/71, que tem como um de seus objetivos a "qualificação para o trabalho". A complementação da habilitação básica, para se transformar em uma habilitação técnica, será feita por uma de duas formas, segundo os interesses do egresso do 2º Grau — no trabalho ou na extensão dos estudos em uma escola técnica.
O Contrato firmado entre o Ministério da Educação e Cultura e a Fundação Getúlio Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove a cooperação desta com o esforço que o Ministério vem desenvolvendo para consolidar o
cumprimento da Lei que criou o ensino de 1º e 2º graus. Essa cooperação consiste, principalmente, na assistência aos Estados, na habilitação de recursos humanos, através de agências credenciadas, e na elaboração e difusão, entre os interessados, de material paradidático.
Não basta, porém, implantar-se a habilitação básica — essa etapa da formação profissionalizante vem ligada à de sua extensão no trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Contrato, por conseguinte, condicionado à necessidade de planejar essa extensão, como vinha fazendo em relação à implantação das habilitações básicas, sempre em cooperação com o Ministério.
O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas técnicas, destina-se aos cursos de extensão nessas escolas e visa ao ensino dos alunos portadores de certificado de habilitação básica. E a sugestão de um roteiro, de que os mestres poderão utilizar-se, submetendo-o às condições peculiares à sua orientação pedagógica, aos seus critérios e à sua criatividade.
I N T R O D U Ç Ã O
A disponibilidade de recursos humanos indispensáveis ao desenvolvimento decorre de uma política educacional compatível com a demanda do mercado de trabalho, cada vez mais exigente em termos de especialização.
A implantação das habilitações básicas, cuja filosofia se caracteriza, principalmente, pela ministração de um embasamento profissional de ordem geral em diferentes campos de atividade, uma vez efetivada, facultará aos portadores do respectivo certificado um aproveitamento horizontal, complementando a sua formação a nível de técnico, dentro das especializações que se enquadram na área da sua habilitação.
As Escolas Técnicas oficiais poderão receber
os interessados nesse aperfeiçoamento, no horário mais conveniente, incluindo-se o noturno, para facilitar os que já integram a força do trabalho, dispensando a complementação, por conseguinte, quaisquer ônus com instalações novas.
Esse planejamento vem ao encontro das su-gestões contidas no Parecer n' 4.802/75 do C.F.E., relativas à formação do técnico com a "necessidade do prosseguimento de estudos por parte dos interessados numa escola mais especializada".
A infra-estrutura requerida para essa complementação, essencialmente de ordem didático-pedagógica, é a principal finalidade do presente trabalho.
O B J E T I V O S
O técnico de mecânica é um profissional cujas atividades se faz presente, de uma forrrn! ou de outra, em todas as atividades de produção, seja exercendo a manutenção de equipamentos existentes, usinando peças, fabricando e montando equipamentos novos, trabalhando nas indústrias de transportes, químicas, farmacêuticas, de alimentação, na agropecuária, enfim, é um profissional cujas oportunidades de trabalho alcançam toda atividade humana.
Tais características, embora facilitem a colaboração do técnico recém formado numa atividade profissional, implicam numa dificuldade àqueles que têm por encargo a organização dos cursos destinados à preparação de técnicos mecânicos, uma vez que tal curso deverá dotar o formando de conhecimentos básicos generalizados e que permitam sua adaptação numa função industrial que tenha oportunidade de abraçar. Os objetivos, assim, quando formulados deverão alcançar um verdadeiro leque de aptidões e, somente em verificações peculiares encontrarão a necessidade da formulação específica e restrita.
Os objetivos para um curso destinado à preparação de técnicos mecânicos de 2° grau deverão ser formulados em função de três áreas:
a) desenvolvimento de habilidades motoras e hábitos corretos de trabalho destinados a uma perfeita adaptação e compre
ensão de atividades relativas à produção de bens de natureza mecânica, dos movimentos relativos entre vários elementos de equipamentos mecânicos, diagnosticar defeitos e estabelecer as condições para as correções necessárias.
b) desenvolvimento da inteligência espacial necessária à leitura de desenhos técnicos e à elaboração de trabalhos de projetos gráficos bem como à interpretação e à determinação de normas, símbolos e especificações.
c) desenvolvimento dos conhecimentos específicos na área das ciências exatas compreendendo, com especialidade, o campo da mecânica, da organização e da tecnologia na produção mecânica.
O aluno, uma vez formado, apresenta tendências naturais particulares que, reconhecidas e orientadas, o levarão a encontrar uma função onde, por certo se realizará pela satisfação pessoal no trabalho. Sabe-se que a orientação profissional não é um trabalho fácil e o acompanhamento do egresso do curso nos primeiros meses de adaptação na indústria poderá constituir num dos principais fatores para a aceitação do recem-formado no local de trabalho bem como da sua própria adaptação à realidade da vida profissional.
Para a consecução de tais objetivos o curso deverá ser formulado e orientado de tal forma que o aluno, à proporção que progride nos seus estudos vai assumindo maiores responsabilidades na autoaprendizagem e maiores iniciativas na execução de seus deveres discentes, pesquisando e procurando os meios, ele mesmo, de resolver as situações que lhe vão sendo apresentadas em aula, muito embora os professores estejam sempre prontos a orientá-lo no bom encaminhamento das soluções. Uma tal política visa a preparar o aluno para enfrentar
os problemas da vida real que, na quase totalidade dos casos, obrigam-no a utilizar o embasamento fornecido pela Escola como um alicerce na construção de sua vida profissional, enfrentando situações bem diferentes daquelas que encontrou durante sua formação escolar, onde sempre obteve o apoio e a orientação dos mestres e dos colegas. O verdadeiro obje-t ivo da escola profissional, portanto, é fornecer aos alunos as ferramentas para trabalhar a vida, vencer sem embates suas dificuldades e as possíveis frustrações que a vida nos reserva.
C U R S O S T É C N I C O S
Nos termos do Decreto n9 47.038, de 16 de outubro de 1959, os Cursos Técnicos têm por objetivos:
" 1. Formar técnicos para o desempenho da função de imediata assistência a engenheiros ou a administradores ou para o exercício de atividade em que as aplicações tecnológicas exijam profissional dessa graduação.
2. Proporcionar base de cultura geral e conhecimentos técnicos para permitir ao diplomado integrar-se na comunidade participando do trabalho produtivo ou prosseguir nos seus estudos".
Daí a composição do currículo em duas áreas distintas:
— educação geral; — formação especial.
Para receber o diploma de técnico o estudante deverá fazer um estágio, com aproveitamento avaliado pela Escola, em empresa que ofereça condições de treinamento em área relacionada com a sua formação escolar ou na própria instituição, quando couber.
O estágio tornou-se obrigatório nos termos da Portaria Ministerial 26 BR, de 7 de março de 1962, regulada a sua extensão por força da Resolução n9 2, decorrente do Parecer 45/72 do Conselho Federal de Educação, que permite duração variável de acordo com as exigências da habilitação pretendida pelo aluno.
Na falta de legislação específica, os estágios anteriores a 7 de dezembro de 1977 tinham o relacionamento entre a instituição de
ensino, o estudante e a empresa regulado pela Portaria Ministerial n9 1002, de 29 de setembro de 1967.
A partir dessa data os estágios passaram a ser regulados pela Lei nº 6.494, que deu o respaldo legal ao assunto, em termos definitivos.
O curso é normalmente ministrado em três anos escolares e um mínimo de 90 dias ou 720 hciras de estágio.
Concluídos os 3 (três) anos escolares, o estudante poderá receber um certificado de conclusão do 2° Grau, que lhe permitirá postular a universidade.
As atribuições dos técnicos de nível médio, na área tecnológica, estão reguladas pela Resolução n9 218, de 20 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquítetura e Agronomia—CONFEA—e fixadas em sua plenitude no que prescrevem os itens 14 a 18.
Em relação aos itens 7 a 12, da mesma Resolução, os técnicos podem operar desde que o desempenho das atividades fique ciscunscrito no âmbito das respectivas modalidades profissionais.
A complementação das habilitações básicas, objeto do presente trabalho, tem a finalidade de permitir aos portadores do certificado do 2º Grau com HB proseguirem nos seus estudos, integrando-se no Curso Técnico no mesmo campo da sua habilitação, podendo concluí-lo em mais um ano letivo de formação especial, acrescido do tempo necessário ao estágio, na forma e direitos regulados pela legislação supra-citada.
POSIÇÃO ATUAL DA ESCOLA TÉCNICA
O ensino técnico no Brasil, incipiente até à década de 30, teve o seu início de implantação em termos regulares decorrentes de uma política educacional específica, após o advento da chamada reforma Capanema, com a criação da rede federal de Escolas Técnicas, posteriormente regulamentadas pela Lei n9 3552. Paralelamente, desenvolviam-se com êxito as Escolas Técnicas do SENAI e do SENAC, ex-pandindo-se bem mais o ensino profissionalizante. Outras escolas surgiram na nova área de ensino, em face da forte demanda do mercado de trabalho que começava a reclamar profissionais habilitados em número crescente. Eram entidades oficiais, ligadas aos sistemas estaduais de educação.
Começaram também a surgir centros de treinamentos nas empresas, num avanço desordenado, que reclamava a definição de uma filosofia própria como cerne de uma legislação adequada e abrangente inadiável.
O progresso tecnológico mostrava a necessidade da profissionalização, se não em massa, pelo menos crescente, requerendo a alteração da tradicional formação integral básica de nível médio, com a introdução do ensino profissionalizante obrigatório, medida corajosamente recomendada pela Lei n' 5692/71.
Evidentemente que modificações profundas, constantes do novo diploma, deveriam vencer vários tropeços de ordem social e econômica, enquadrando-se no primeiro caso a difícil batalha contra a tradição em vigor até então e,
no segundo, os grandes investimentos que exigiriam o funcionamento pleno do sistema, em que não eram menores os relativos à formação docente específica.
Ante esse panorama, as Escolas Técnicas apresentavam-se absolutas, tranquilas e prestigiadas cada vez mais, sobretudo pela coerência das suas atividades em harmonia com os novos tempos, decorrentes de uma longa vivência na difusão do ensino tecnológico, que ocorreu gradativamente, por imposição do próprio desenvolvimento.
A vertiginosa procura das Escolas Técnicas, mediante concurso de admissão, acentuadamente crescente de ano para ano, passou a ser significativa característica da participação cada vez maior de jovens pertencentes a camadas sociais que até então não se interessavam por esse tipo de ensino.
No concurso de admissão à Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca", no Rio de Janeiro, em 1978, mais de 35% dos aprovados eram dependentes de responsáveis de faixa salarial superior a 6 (seis) salários-mínimos, fato que merece a atenção dos estudiosos da Sociologia. De um lado, a penetração da formação técnica em meio até há pouco infenso a essa área de ensino; de outro, a evidente falta de recursos para a preparação, precisamente, dos mais carentes, preteridos circunstancialmente na postulação de uma profissionalização a curto prazo.
A Escola Técnica de hoje também é avidamente procurada pelo empresariado para a absorção de formandos, não podendo ser atendida toda a demanda, ao contrário do que acontecia até há pouco mais de 10 anos, quando a Escola era obrigada a promover com empenho a colocação dos seus diplomados.
Por falta de técnicos, as próprias indústrias mantém atualmente centros de treinamento intensivo de pessoal, mostrando, tudo isso, a necessidade, pelo menos de uma habilitação básica obrigatória, integrada à formação do 2º Grau , como evolução do espírito da Lei nº 5692/71 ante a realidade que não pode ser desprezada.
Fatos como esses levaram a Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca" a adotar uma nova política para o ano de 1979, em face do desenvolvimento das telecomunicações no Grande Rio. Assim oferece habilitação feita em 2 anos, para portadores de certificados de conclusão do 2" Grau, visando a atingir dois objetivos: diminuir a pressão sobre a universidade em termos de procura e qualificar o interessado para um mercado de trabalho sôfrego de mão-de-obra especializada de curta duração, integrando-o na força do trabalho e consequentemente valorizando a sua condição social como participante da renda bruta nacional .
Dentro dessa linha de raciocínio, com o apoio da legislação complementar, ainda po
derá ser reduzido o tempo de formação se o reautamento para cursos intensivos estabelecer como pré-requisito a habilitação básica correlata,. em boa hora instituída pelo Conselho Federal de Educação, para os cursos a nível do 2" Grau. Nesse caso, somente as Escolas Técnicas estariam em condições de oferecer estudos complementares dessas habilitações básicas, formando técnicos de nível médio em especialidades afins.
Além dos aspectos positivos evidentes em tal sistemática, resultaria dessa prática a possibilidade de atendimento a maior número de estudantes, o que aliviaria a Escola Técnica, em grande parte, do ensino de formação geral e, consequentemente, permitindo a ampliação da número de suas turmas de formação especial.
De tudo isso se conclui que as Escolas Técnicas Federais representarão, em futuro bem próximo, importante papel, funcionando como excelentes centros de formação técnica para portadores de certificado do 2° Grau com habilitação básica obtida na escola tradicional brasileira, onde receberam a educação geral ministrada por completo e a formação especial, apenas, nos seus aspectos fundamentais tecnológicos.
De acordo com essa ordem de ideias, a Escola Técnica atingirá, possivelmente, a plenitude da sua função, prestando valiosa e autêntica colaboração ao desenvolvimento nacional que todos almejamos.
CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA
COMPLEMENTAÇÃO
A complementação para o nível de Técnico somente poderá ocorrer afim com a HB de que é portador o candidato.
A complementação deverá atender:
— ao mercado regional de trabalho
— às aptidões do interessado.
Visto que as complementações serão preferencialmente realizadas em Escolas Técnicas Federais, os portadores de certificado de HB em Construção Civil poderão optar pela complementação em:
— Edificações
— Estradas
— Saneamento
— Agrimensura.
Para os portadores de certificado de HB em Eletricidade, as opções deverão ser:
— Eletricidade
— Eletrônica
— Telecomunicações.
Para HB em Química:
— Química
— Petroquímica.
6. Para HB em Eletrônica:
— Eletrônica
— Eletricidade
— Telecomunicações.
7. Complementação da HB em Mecânica:
— Mecânica
— Eletromecânica.
8. A Complementação da HB em Construção Civil poderá proporcionar aprofundamentos no próprio campo.
De um modo geral a Complementação da HB em qualquer das especialidades sugeridas poderá — dependendo do conteúdo programático, intensificando-se determinadas disciplinas e desativando-se outras — facultar aprofundamentos mais específicos, extensivos à área reclamada pelo mercado de trabalho.
Sugerimos para tais aprofundamentos:
— Técnico em edificações:
— Desenhista de arquítetura
— Desenhista de estruturas
— Desenhista de instalações hidráulicas.
— Técnico em estradas:
— Topógrafo.
PRÁTICA DE ELETRICIDADE
(36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Valores máximo e eficaz da corrente alternada
— Potência em corrente alternada
— Triângulo das potências
3. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA (3h)
— Distribuição em corrente contínua
— Distribuição em corrente alternada monofásica
— Distribuição em corrente alternada trifásica
— Valores de tensão e corrente de linha e de fase
— Tipos de ligações
4. NOÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DAS MAQUINAS ELÉTRICAS (8h)
— Motores de corrente contínua
— Tipos de excitação
•— Métodos de conexão
— Dispositivos de ajuste da velocidade
— Motores de corrente alternada:
— síncronos
— assíncronos
— Princípio de funcionamento
— Aplicações
— Ajuste da velocidade
— Tipos de conexão à rede
— Dados de placa das máquinas
— Condições de reversão
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Comprovação da relação observada entre as tensões de linha e de fase em circuitos trifásicos
Idem quanto às correntes
p. 33-41 (A)
Identificação dos dados de placas de máquinas elétricas
Verificação do controle de velocidade em máquinas CC
Verificação do escorregamento em máquinas de indução
Demonstração da reversão nos motores de indução
p. 46-58, p. 68-80, p. 86-88 e 101 (A)
p. 92-97 (B)
— Ligações diversas de interruptores, tomadas de corrente e lâmpadas
— Montagem de circuito típico com chave contactora-disjuntora para alimentação de motores trifásicos
— Identificação dos componentes básicos das instalações elétricas
— Identificação da bitola de condutores empregados em instalações elétricas
— Identificação das partes componentes de um disjuntor
p. 37-58 e 59-75 (C)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5. MATERIAIS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (10h)
— Tipos de condutores
— Definições
— Materiais empregados
— Isolamento do condutor — Fieiras
— Normas de emprego
— Tabelas de utilização
— Capacidade de corrente de um condutor
— Métodos de proteção mecânica dos condutores
— Utilização de eletrodutos
— Tipos de eletrodutos
— Acessórios para eletrodutos:
— caixas — buchas — arruelas — luvas, etc.
— Fusíveis
— Disjuntores
— Tipos, características
— Curvas de operação dos fusíveis e disjuntores
— Interruptores e seccionadores. Definições. Chaves faca, blindadas, interruptores de luz e contactores. Características e aplicações
6. CIRCUITOS ELÉTRICOS TÍPICOS (6h)
— Circuitos elementares de acionamen-to de lâmpadas utilizando interruptores simples, múltiplos e "three-way"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Circuito típico de alimentação de um motor elétrico utilizando chave contactara, seccionadora e proteção por fusíveis de proteção do ramal
— Circuito automático de partida de motores de indução, estrela-triân-gulo
— Chaves reversoras manuais
— Verificação das condições de funcionamento de motores pela medida da tensão e da corrente absorvida
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Ligação de chave contactora-disjuntora estrela-triângulo
Montagem de circuito reversor de motor de indução trifásico com chave manual
Verificação das condições de operação efetuando medidas
p. 49, 105-111 (B)
p. 76-77 (C)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — BONNAFOUS, E. Motores Elétricos. Editorial Gustavo Gili, S/A. Barcelona, Espana, 1962. p. 3-10, 11-21, 25-41, 46-58, 68-80, 86-88 e 101.
B — CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1974. p. 49, 92-97, 105-111.
C — COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. Editora Mc Graw Hill do Brasil. São Paulo, 1976. p. 37-77.
DESENHO TÉCNICO
1.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. NORMAS FUNDAMENTAIS (6h)
— Equipamentos e instrumentos para o trabalho de desenho. Aferição dos instrumentos
— O papel, tipos e emprego
— Formatos de papel, série estática e série dinâmica
— O formato retangular de razão 1:V2
— O papel normalizado tamanho A-0. Os sub-múltiplos A-l, A-2, A-3 e A-4
— Margens
— Legenda
— A fixação do papel na prancheta
— A escritura técnica
— A letra tipo bastão vertical e inclinada
— A técnica para a execução manual da letra bastão
2. ESBOÇO A MÃO LIVRE (4h)
— A escolha da grafite em função do tipo de papel a ser usado
— A preparação da grafite para o trabalho gráfico
— A técnica para empunhar o lápis ou lapiseira e a correta movimentação da mão
— A técnica de observação das proporções de um objeto ou figura
— O traçado manual de linhas retas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxilios didáticos
p. 7-12-48 (A)
p. 40-63 (B) p. 5-23 e 25-31 (C) Quadros 1.1 a 1.9 (D) p. 153 (G) p. 4-7 (H)
— Transparências
— Apresentação, aos alunos, dos instrumentos de desenho, nomenclatura, emprego, características e aferição
— Atividades
— Dialogar e questionar o grupo, objetivan-do habilitá-los a reconhecer os instrumentos de trabalho e a finalidade de cada um deles
— Tornar os alunos capazes de examinar e aferir os instrumentos de desenho
— Treinar os alunos no uso correto de cada instrumento de desenho
— Exercitar os alunos a traçar um formato normal de papel, incluindo margens e legenda
— Desenvolver a técnica correta para o traçado manual de letras tipo bastão
— Auxilies didáticos
p. 388-397 (B) p. 280-281 (C) Quadros 1.13 e 1.14 (D)
— Demonstração no quadro de giz
— Formar grupos de até 6 alunos e fazer demonstrações para cada grupo
— Atividades
— Determinar aos alunos que escolham e preparem a grafite para o trabalho gráfico conforme exposição e demonstrações realizadas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— O traçado manual de curvas
— Execução de exercícios
3. DESENHOS COM INSTRUMENTOS (4h)
— A preparação da prancheta de desenho
— A régua T — Verificação de suas caracterís
ticas — A técnica do traçado de linhas
com a régua T
— O par de esquadros — Verificação do instrumento — Dimensões convenientes dos es
quadros — Técnica do traçado com o par de
esquadros — Obtenção dos ângulos possíveis
com a régua T e o par de esquadro
— O compasso — Tipos de compassos e finali
dades — Verificação da qualidade e pre
cisão do compasso — Técnicas para o emprego de com
passos
— Máscara para correção de linhas
— Gabaritos em geral. A curva fran
cesa
4. PROBLEMAS GEOMÉTRICOS FUNDAMENTAIS (lOh)
— Posições relativas entre duas retas. Divisão de um segmento de reta em partes iguais e proporcionais
— Escalas de redução e de ampliação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Treinar os alunos no traçado de linhas a mão livre
— Tornar os alunos capazes de reproduzir objetos ou figura sobservando as proporções do original
— Auxilios didáticos
p. 3-36 (B)
p. 5-23 (C)
Quadros 1.1 a 1.3 (D)
— Transparências
— Apresentação dos instrumentos, denominação, finalidades, emprego, características e aferição
— Atividades
— Organizar a turma em grupos de até 4 alunos e fazê-los aferir e usar cada instrumento
— Observar os grupos e orientá-los se necessário
— Desenvolver a habilidade dos alunos no emprego dos instrumentos, determinando a execução de exercícios típicos para cada instrumento
— Auxílios didáticos
p. 64-81 (B)
p. 211-229 (C) Quadros 1.16 a 1.24 (D) p. 120-125 (G) p. 12-13 (H)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5.
— Ângulos notáveis — Transporte de ângulos
— Bissetrizes
— Construção de triângulos
— Construção de polígonos em geral
— Círculos — Retificação de arco de círculo e
do círculo — Tangentes
— Exercícios de concordância — Traçado de curvas cônicas. A falsa
elipse
O DESENHO DE FIGURAS PLANAS (10 h)
— Exercícios de desenho técnico representando peças mecânicas recortadas em chapa fina ou média, ou peças que se caracterizam pelo contorno representado no plano do papei. Exemplo:
— Abridor de tampinha metálica
— Chave inglesa para parafuso de cabeça sextavada
— Quadrante de um torno-mecânico para inversão de movimento
— Chapa de vedação
— Polia ou volante com raios curvos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Transparências
Quadro mural
Demonstrações no quadro-de-giz
Atividades
Formar grupos de até 4 alunos para que façam leitura dos livros-texto indicados e discutam a solução dos exercícios. Questionar cada grupo para verificar o nível de compreensão
Determinar aos alunos que resolvam os exercícios gráficos de livros textos estu-didos ou exercícios distintos daqueles
Exiger dos alunos o hábito do uso correto dos instrumentos, traçados de linhas homogêneas, cantos e concordâncias perfeitas
Exigir a execução de letras tipo bastão conforme padrões ensinados
— Auxílios didáticos
p. 81-86 (B)
p. 9-23 (H)
— Modelos
— Quadro mural
— Transparências
— "Slides"
— Demonstração no quadro-de-giz
— Atividades
— Trabalho discente elaborando tarefas individuais com o objetivo de desenvolver desenho, solucionar problemas geométrico e aplicar as normas técnicas já aprendidas
— Avaliação dos trabalhos discentes através de acompanhamento contínuo e individualizado
1 UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
6. PROJEÇÕES ORTOGONAIS (l6h)
— O mecanismo da projeção
—- Projeções cónicas e cilíndricas
— A projeção cilíndrica ortogonal
— O diedro
— A épura sem linha de terra
— A projeção ortogonal em 1, 2 e 3 vistas
— Projeções de prismas e pirâmides — Projeções de cilindros e cones
— Projeções de sólidos truncados
— Projeções de sólidos complexos
Auxílios didáticos
p. 14-17 e p. 46; (A) p. 87-104; (B) p. 33-66; (C) Quadros 1.25 a 1.42; (D)
p. 154-159; (E) p. 28-39; (H)
— Modelos
— Transparências
— Exercícios:
— "Slides"
— Demonstrações no quadro-de-giz
— Atividades — Reunião dos alunos em grupos de até 4
elementos para leitura de um dos livros-texto e discussão do assunto exposto e demonstrado
— Dialogar e questionar os alunos para verificar o nível da compreensão espacial do trabalho em épura
— Estabelecer tarefas individuais para treinar a habilidade do aluno em representar, na épura, sólidos geométricos simples e complexos.
Auxílios didáticos
p. 14-17 e p. 46 (A) p. 87-104 (B)
p. 33-66 (C) Quadros 1.25 a 1.42 (D)
p. 154-159 (E) p. 28-39 (H)
— Demonstrações no quadro-de-giz
— Quadro mural
— Desenhos para exemplificação
— Transparências
— "Slides"
DIMENSIONAMENTO (COTAGEM) (10 h)
— Cotagem, princípios gerais — Representação gráfica das cotas — Linhas de extensão — As setas — Indicação das cotas — Indicadores e anotações — Linhas "lider"
— Símbolos
— Colocação das cotas no desenho — Posição das cotas — Cotagem de detalhes — Cotagem em espaço reduzido
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Dimensões básicas: — Comprimento — Largura — Espessura
— Dimensionamento de sólidos prismáticos; dimensionamento de corpos piramidais
— Dimensionamento de cilindros e cones; dimensionamento de corpos de revolução em geral
— Cotagem do posicionamento relativo entre figuras planas
— Cotagem angular. Linhas de eixo. Linhas, arestas em faces de referência
8. REPRESENTAÇÃO ORTOGONAL DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
(8h) — Eixo escalonado contendo partes
cônicas e faces planas
— Um mancai de bucha
— Manipulo de máquina-ferramenta com cubo e extremos esféricos
— Contra-ponta de um torno mecânico
— Suporte de mancai para parede, tipo mão francesa
9. CORTES (10h)
— O mecanismo do corte de peças ocas. As peças com linhas de ruptura
— O corte longitudinal
— O corte transversal
— O corte em desvio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Atividades
— Leitura coletiva de livro-texto e diálogo explicativo
— Questionário para verificar a compreensão de assunto
— Colocação de cotas em desenho em função da medição de modelos correspondentes
— Tornar o aluno capaz de representar, em épura, um modelo fornecido, medindo e contando conforme normas ensinadas.
— Avaliação das tarefas discentes através do acompanhamento contínuo dos trabalhos, questionário oral e avaliação do trabalho gráfico
Auxílios didáticos
— Fazer a exposição de cada tema no qua-dro-de-giz e demonstrar a técnica para a execução da tarefa
— Sugerir a formação de grupos de até 4 alunos para a discussão e o esboço de cada tema. Acompanhar o trabalho dos grupos, dialogar, questionar e orientar
Atividades
— Determinar a elaboração individual das tarefas desenhando com instrumentos e cotando os trabalhos
— Desenvolver a habilidade dos alunos fa-zendo-os desenhar peças em 3 vistas a partir de um tema escrito ou explicado oralmente
Auxílios didáticos
p. 18-27; 44-54; 210-247 (A) p. 67-79; 90-130; 131-146 (C) Quadros 1.43 a 1.53; 2.19 a 2.21; p. 183-
228 (D) p. 160-172 (G) p. 40-47 (F)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— O corte parcial
— O meio-corte
— Convenções lsadas no corte: ha-churas
— A linha líder para anotações e observações
— Sinais de usinagem e de acabamento
— Indicações de tolerâncias
10. DESENHO DE PEÇAS PARA FUNDIÇÃO (12 h)
— Noções fundamentais do processo de fundição em areia. O modelo e o molde. Saída de fundição. O arredondamento de cantos e arestas. Espessura mínima de paredes fundidas. Nervuramento. Pontos quentes. Vazios, fraturas e rechupes. Redução de espessuras
— Desenho de peças simples maciças
— Desenho de peças fundidas com furos
— Desenho de peças com nervuramento
— O emprego de bolachas para o assentamento de peças usinadas
— Barras e laminados
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Quadros murais
— Simulacros
— Transparências
— "Slides"
Atividades
— Promover o estudo e a troca de ideias entre os alunos, objetivando a compreensão da significação do corte
— Fazer um questionário de avaliação
— Pedir aos alunos que expliquem os objetivos do corte
— Tornar o aluno capaz de escolher corretamente o melhor tipo de corte numa representação ortográfica de peça oca
Auxílios didáticos
p. 175-176 (B)
— Visita, se possível, a uma fundição
— Modelos
— Peças fundidas
— Transparências
— "Slides"
— Exposição no quadro-de-giz
Atividades
— Solicitar a alguns alunos que expliquem o processo de fundição
— Fazer com que o aluno diferencie um modelo de um molde e de uma peça fundida
— Tornar o aluno capaz de falar sobre defeitos de fundição e quais os meios de evitá-los pelo emprego de técnicas correias no desenho
— Tornar o aluno capaz de desenhar peças para fundição
DESENHO TÉCNICO 2.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
11. UNIÕES FIXAS. LIGAÇÕES SOLDADAS (10 h)
— Os processos de soldagem. A soldagem a gás e a soldagem por arco elétrico
— Juntas soldadas: junta de topo, junta sobre-posta; junta paralela (com cobre-junta); junta em T, junta em cruz; junta em ângulo
— Soldagem a pressões. Representações em escala e representação simbólica
— Costura com rebarba
— Costura por pontos
— Costura com cordão contínuo
— Soldagem a fusão, representação em escala e representação simbólica
— Cordão de solda de topo
— Cordão de solda com borda
— Cordão de solda V ou Y
— Cordão de solda em U
— Cordão convexo (cheio)
— Cordão plano
— Cordão côncavo
— Símbolos adicionais:
— Cordão plano
— Cordão convexo
— Cordão côncavo
— Cordão plano contínuo
— Cordão aplainado
— Ordem e direção das costuras soldadas
— Sinais de montagem
— Significado dos símbolos de solda e locação dos elementos informativos nos símbolos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 192 — 209 (A)
p. 241 — 355 (B)
p. 185 — 195 (C)
tabela 67 a 77; quadro 5.3 a 5.7 (E)
p. 204 — 205 (G)
p. 20 — 25 (I)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos
— Desenhos explicativos
Atividades
— Visita, se possível, a um laboratório de solda a gás ou solda elétrica
— Organização, na turma, de grupos de até 4 alunos para analisar exemplos, de peças soldadas e reconhecer, nos símbolos, o tipo de solda
— Copiar desenho de peças soldadas e responder questionário relativo aos símbolos empregados
— Esboço no quadro-de-giz ou exposição oral de um problema de solda para tarefa individual dos alunos
— Acompanhamento do trabalho discente, questionário oral e avaliação do desenho técnico, observando o acabamento e a aplicação de normas
— Exercícios:
p. 192 (C) Tabelas 5.3 a 5.7 p. 205 (G)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
12. UNIÕES FIXAS: PASSADORES, PINOS E CONTRA-PINOS (4h)
— Finalidade dos passadores e suas características
— Finalidade dos pinos e características, tipos: pinos côicos, pinos com espiga roscada, pinos cilíndricos, pinos com entalhe cônico, entalhe cilíndrico, entalhe de ajuste, pino de encaixe e pino com ressalto
— Cravo com entalhe redondo, cravo escareado e luva de pressão
13. UNIÕES FIXAS: LIGAÇÕES COM REBITES (8h)
— Características de um rebite. Ligações rebitadas. Tipos de ligações e finalidades. Ligações estanques Juntas sobre-postas e juntas com cobre-pontas
— Rebite de cabeça redonda
— Rebite de cabeça escareada
— Rebite gota de sebo
— Rebite de cabeça chata
— Representações projetivas de rebites
— Representação simplificada
— Exercício: junta rebitada com duas sobre-juntas e 2 filas de rebite
14. UNIÕES MOVEIS. LINGUETAS E CHAVETAS (12h)
— Características de uma lingueta e de uma chaveta
— Finalidades
— Chavetas transversais: aplicações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 181 — 184 (C) Quadro 4.12, 4.13, tabelas 51, 52, 53 e 54 (E) p. 191 — 192 (G) p. 10 - 11 (J)
— TRANSPARÊNCIAS
— Exposição no quadro-de-giz
— Atividades — Tarefa dos alunos constantes de desenhe
de vários tipos de passadores, pinos e contra-pinos
— Exercícios
—• Auxílios visuais
p. 178 — 191 (A)
p. 247 — 248 (B)
p. 170 — 174 (C)
tabela 63, 64, 65, 66; quadro 5.1, 5.2 (E) p. 199 — 203 (G)
p.16 — 19 (I )
— Transparências
— Exposição no quadro-de-giz
— Atividades
— Tarefa individual constante do desenho dos vários tipos de rebites
— Desenho de uma junta rebitada
— Exercício:
p. 201 (G)
— Auxílios didáticos
p. 245 — 246 (B)
p. 175 — 180 (C)
tabela 41, 42, 43, 44, 45, 47, 48, 49;
quadro 4.7 e 4.8, 4.9 (E)
p. 193 — 195; p. 196 (G)
p. 32 — 33 (I)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Chavetas planas e com inclinação. Chavetas simples e com cabeça. Chavetas côncavas e tangenciais. Chavetas de ajuste
Lingueta de ajuste simples e lingueta fixada com parafusos
Linguetas com extremidades planas e com extremidades arredondadas
Lingueta de disco Eixos nervurados
Exercício (G quadro 410)
15. UNIÕES MÓVEIS: PARAFUSOS (I2h)
— Roscas. Tipos de roscas. Terminologia
— Características de rosca métrica e de rosca inglesa
— Simbologia de roscas
— Rosca métrica ISO. Perfil básico. Tabela. Noções sobre tolerâncias
— Designações completas de uma rosca externa e interna
— Rosca Whitworth gás. Objetivo. Aplicação. Terminologia. Características. Interpretação de tabela — Parafusos, porcas e acessórios.
Formas de cabeça de parafusos. Formas do corpo de parafusos
— Extremidades da espiga de parafusos
— Dispositivos de atarrachar; dimensões
— Tipos de parafusos: cabeça sextava-da, cabeça Allen, cabeça quadrada,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Transparências
"Slides"
Modelos
Simulacros
Exposição e demonstração no quadro-de-giz
Atividades
Leitura silenciosa. Questionário para verificar o grau de compreensão dos alunos na interpretação de tabelas de chavetas e linguetas
Desenho de uma polia enchavetada na extremidade de um eixo
Desenho de união por meio de um cubo de polia e eixo nervurado
Auxílios didáticos
p. 56 — 150 (A)
p. 217 — 245 (B)
p. 147 — 168 (C)
tabela 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38 (E)
quadro 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6, 3.7, 3.8, 3.9, 3.10, 3.11, 3.13, 3.14, 3.15
p. 173 — 190 (G)
p. 8 - 15(1)
Transparência
"Slides"
Modelos
Simulacros
Exposição no quadro-de-giz
Tabelas
Desenhos para demonstração
41
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
cabeça triangular, cabeça retangular, cabeça arredondada, cabeça escareada, cabeça com fenda, cabeça Philips, cabeça borboleta, cabeça com olhai, cabeça com argola, cabeça re-cartilhada, cabeça para ancoragem, parafuso de fundação, parafuso prisioneiro, parafuso sem cabeça, a parafuso auto-atarrachante
— Parafuso para madeira
— Porcas; tipos de porcas: porca sex-tavada, quadrada, triangular com ressalto, sextavada com fendas, tipo castelo, porcas cegas, porcas redondas com fenda, com entalhes, com furos radiais e com furos paralelos; porcas-borboleta, de argola, de fundação e de esticador
— Arruelas: arruela chanfrada, quadrada, com furo quadrado e de perfil
— Arruela de pressão, de travamento, de curva de pressão, ondulada, denteada externa, denteada interna, denteada cônica, serrilhada externa, serrilhada interna
— Arruelas de travamento com orelha e com unha
16. MOLAS (4h)
— Características e finalidades de uma mola. Molas de tração e de compressão
— Molas helicoidais. Representação simplificada
— Dimensionamento
— Molas de lâmina
— Molas de torsão
— Molas de borracha
— Atividades
— divisão da turma em sub-grupos de até 4 alunos para estudar nos livros textos indicados, interpretar tabelas, desenhos e expor oralmente o assunto
— Desenho de parafusos, porcas e arruelas
— Desenho técnico de uma junta aparafu-sada, pela apresentação do tema sob forma de esboço ou descrição escrita, informada a finalidade, a especificação do material e dimensões
Auxílios didáticos
p. 248 — 249 (B) p. 105 — 199 (C) quadro 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 6.7, 6.8 tabela 77 (E) p. 14 - 18 (J)
Exposição no quadro-de-giz
Transparência
Quadro mural
Atividades
Apresentação de um tema, especificando e dimensionando um tipo de mola, a fim de que os alunos executem o desenho técnico correspondente
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
17. MANCAIS DE BUCHAS (12h)
— O apoio de eixo rotativo — O embuchamento. O mancai simples
de bucha. Lubrificação por graxei-ra, lubrificação por anel e canaletas de lubrificação. Casquilhos
18. MANCAIS DE ROLAMENTO (10h)
— O rolamento de esfera
— O rolamento tipo radial, tipo axial e o rolamento de contacto angular
— O rolamento de coletes cônicos
— Tabelas de rolamentos
— Mancais de rolamento para apoio radial e para apoio de encosto
— Montagem do rolamento num eixo. Fixação. Braçadeiras e arruelas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
quadro 7.6, 7.7, 7.8, 7.9, 7.10, 7.11, 7.12, 7.13, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17 tabela 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97
(E) p. 232. p. 267, p. 272-273, p. 292-293, p. 302, p. 308, p. 310, p. 315 (G) p. 43-44, e p. 48 (I)
— Exposição no quadro-de-giz
— Modelos
— Atividades
— Desenho de um mancai conhecidas suas dimensões
— Auxílios didáticos
quadro 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 1.10, 1.11, 1.12, 1.13, 1.14, 1.15, 1.16, 1.17, 1.19, 1.20, 1.21, 1.22, 1.23, 1.25
tabela 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 (D)
p. 229-231, p. 266-268, p. 281-283,
p. 299-306 (E)
— Exposição no quadro-de-giz
— Quad os murais
— Transparências
— "Slides"
— Simulacros
— Atividades
— Fornecer um conjunto mecânico com mancai de bucha para ser desenhado individualmente pelos alunos
— Fornecer um conjunto mecânico com mancais de rolamento para ser desenhado individualmente pelos alunos
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
19. ENGRENAGEM (8h)
— A transmissão por engrenagem. Os elementos de uma engrenagem cilíndrica reta
— Os perfis de dentes
— O perfil cicloidal e o perfil de evol-vente
— As relações métricas entre os elementos de uma engrenagem cilíndrica reta
— O traçado simplificado do perfil de um dente
— A representação simplificada de uma engrenagem
20. POSICIONADORES PARA USINA-GEM (10h)
— O posicionamento de peças para usi-nagem. Referências para posicionamento de peças para usinagem
— Posicionamento de uma peça plana
— Posicionamento de um eixo
— Posicionamento de peças simétricas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
p. 356-361, p. 367-369 (B) p. 227-229 (C) quadro 3.28, 3.29, 3.30, 3.31, 3.33, 3.34, 3.35, 3.36, 3.37, 3.38, 3.39, 3.40, 3.41, 3.42, 3.43, 3.44, 3.45, 3.46 tabela 40 (F) p.234-242, p. 289, p. 292-293, p. 299 (G)
— Exposição no quadro-de-giz
— Quadros murais
— Transparências
— "Slides"
— Modelos
— Simulação
— Atividades
— Esboçar no quadro-de-giz um conjunto mecânico com engrenagem retas cilíndricas. Apresentar um tema escrito ou oral e determinar aos alunos que executem, individualmente, o desenho técnico correspondente
— Fazer o acompanhamento individualizado, instruir e orientar cada aluno
— Avaliar os trabalhos, observando o acabamento gráfico e o emprego correto das normas ensinadas
—• Auxílios didáticos
p. 372-387 (B) quadro 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 6.7, 6.8, 6.9, 6.10 (F) tabelas 44, 45
— Exposição no quadro-de-giz
— Quadro mural
— Transparências
— "Slides"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Apoio para superfícies brutas e para superfícies usinadas
— Apoios ajustáveis
— Elementos padronizados
— Representação esquemática dos tipos fundamentais de fixadores para plai-namento, para torneamento e para furacão. Acessórios mecânicos de fixação
— Guias para ferramentas
— Buchas-guia fixas e intercambiáveis
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Modelos
— Simulacros
— Visita a um laboratório onde se tenha oportunidade de observar o emprego de dispositivos posicionadores para usina-gem
— Tabelas técnicas
— Atividades
— Desenho de uma máscara para furacão
— Desenho de um gabarito posicionador para uma usinagem em plainadoras ou fresadoras
A — FERLINI, Eng. Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Editora Globo. Porto Alegre, 1977.
B — FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. Porto Alegre, 1970.
C — BACHMANN, Forberg & ALBERT, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo. Porto Alegre, 1970.
D — MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. I. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.
E — MANFÉ, Pozza Scarato; GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. II. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.
E — MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. III. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.
G — PROVENZA, Francisco (organizador). Prontuário do Projetista de Máquinas. Escola PRO-TEC. São Paulo, 1966.
H — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. I. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.
I — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. II. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.
J — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. III. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.
BIBLIOGRAFIA
MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO
1.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. CONFORMAÇÃO MECÂNICA (3h)
— O conceito de conformação mecânica. A classificação do processo em função dos esforços aplicados:
— conformação direta
— conformação indireta
— processo de tração
— processo de dobramento
— processo de cisalhamento
— Exemplos de aplicação industrial
— o ferjamento
— a laminação
— a trefilação
— a extrusão
— a estampagem profunda
— o tracionamento
— o dobramento
— o corte
— O trabalho mecânico primário: a formação de placas, tarugos, barras, chapas etc , a partir do lingote
— O trabalho mecânico secundário: a obtenção de formas e objetos definitivos
— O trabalho de conformação a quente e a frio, as vantagens e desvantagens
— O encruamento e as anomalias superficiais como a "casca de laranja" e as "linhas de Luder" ou distensão
2. FORJAM ENTO (12h)
— Conceito de forjamento. O equipamento para forjamento. A matriz aberta e a matriz fechada
— A temperatura de trabalho, vantagens e aplicações. O processo de forjamento por impacto e por pressão. Os marteletes e a prensa para forjamento
— As principais influências no forjamento: a temperatura da peça e a
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 29 — 46; p. 227 — 230(A)
p . 1 — 36; p . 78 (C)
p . 261 — 271 (D)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos de peças
— forjadas, laminadas
— trefiladas, extrudadas
— estampadas, tracionadas
— dobradas e cortadas
— Modelos de peças
— Semi-acabadas e acabadas
Atividades
— Discussão livre na turma, sob orientação do professor, sobre o trabalho de conformação de metais
— Questionário oral ou escrito para avaliar o nível de aprendizagem
Auxílios didáticos
p . 247 — 275 (A)
p. VIII — 1 a XIII — 31 (B)
p . 78 — 95 (C)
p . 285 — 307 ( D )
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
resistência à deformação em função da espessura. A tensão ideal de resistência à deformação e a resistência real
— O gráfico de variação da resistência à deformação em função da espessura do material. A relação entre a resistência à deformação e à dureza Brinell, numa mesma temperatura
— Força necessária ao forjamento. As hipóteses simplificadoras na determinação de valores aceitáveis
— Exercício objetivo
— O peso necessário para um forjado
— O peso líquido da peça — O peso da rebarba. Tabelas téc
nicas
— Perdas por oxidação
— O peso da pega — O peso da espiga — As perdas no corte
— A variação de secção transversal nas diversas fases de um recalque. As nervuras forjadas. O arredondamento dos cantos nas matrizes. A conicidade. A linha de apartação nas matrizes. A contração do metal. O aço da matriz e a dureza HR aconselhada
— Forjamento em prensa recalcadora. A pressão de recalcagem. O problema da flambagem. Tolerâncias para forjados ferrosos e não ferrosos. Temperaturas indicadas para forjamento
3. A LAMINAÇÃO (9h)
— O conceito de laminação. Os produtos primários e secundários obtidos por laminação. A laminação a quente e a frio. O recozimento durante o processo de laminação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos de peças forjadas
— Matrizes de forjamento
— Visita, se possível, a uma forjaria
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos para leitura de textos indicados e exame das matrizes de forjamento e peças forjadas. Questionário oral de cada grupo sobre o tema da aula. Pesquisa e elaboração, por grupo, de um relatório sobre forjamento e suas aplicações industriais
Auxílios didáticos
p . 227 — 245 (A)
p. IX-1 — IX-10 (B)
p . 273 — 281 ( D )
52
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— O equipamento de laminação
— A cadeira de laminador
— O trem de laminadcres
— O laminador duo, simples ou reversível
— O laminador contínuo
— O laminador trio
— O laminador quádruo
— O laminador universal
— O laminador Ledzmir
— Os laminadores debastadores e os laminadores acabadores
— Esquema da disposição de um trem de laminadores para produção de uma bobina de chapa de aço
— Os produtos laminados:
— chapas grossas
— chapas finas a quente
— chapas finas a frio
— perfis
— trilhos
— chapas
— Os produtos semi-acabados: blocos, tarugos e placas
— Fatores que atuam na laminação:
— Natureza do trabalho — Acabamento superficial dos cilin
dros — Temperatura de trabalho — Tipo de laminação — Tamanho dos cilindros — Velocidade dos cilindros — Deflexão e desgastes dos cilin
dros — Forças presentes na laminação
— Força necessária à laminação. Potência necessária à laminação
— A redução total, o alargamento total e o alongamento total
— A decapagem. O corte e o recozi-mento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Exposição e demonstração no quadro-de-giz
Transparências
"Slides"
Modelos de peças laminadas
Demonstração do processo em simulação de um laminador
Visita, se possível, a uma oficina de laminação
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos. Leitura de textos indicados e exame do material didático de demonstração
— Questionário escrito distribuído aos grupos para discussão e preenchimento posterior. Distribuição dos questionários a grupos distintos e discussão livre, orientada pelo professor, sobre a validade das respostas
— Aplicação de um questionário escrito, individual, para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
4. ESTAMPAGEM (15h)
— O conceito de estampagem. O corte do material, a estampagem com do-bramento ou encurvamento e a estampagem profunda
— O esquema básico do corte de uma chapa com o emprego de punção e matriz. Representação esquemática de uma matriz
— O esforço de corte
— A disposição dos elementos cortados numa tira de metal. O rendimento do material
— O mecanismo do corte: a deformação plástica e o cisalhamento. A folga entre o punção e a matriz
— Os fatores que influem na folga: o material a cortar, a espessura do material e a precisão desejada
— A composição dos esforços na estampagem : — O esforço necessário — A força de extração — A força de ejeção
— A energia consumida no corte: Os recursos para reduzir o esforço da prensa
— O ferramental de corte: — matrizes abertas — matrizes com guias — matrizes com colunas — matrizes com guias cilíndricas
— Matrizes de corte simples e de corte progressivo. A descrição do ferramental: a parte superior e a parte inferior. Os tipos de punções. Os pinos de aceito. Os limitadores. O prensa-chapa
— O corte com borracha
— O corte em tesouras ou guilhotinas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 277 — 291 (A)
p. II 1— III-23 (B)
p. 97 — 117 (C)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos de peças estampadas e embutidas
— Ferramentas simples de estampar
— Visita, se possível, a uma estamparia
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos. Distribuição dos modelos estampados entre os grupos para exame, discussão e escolha de um aluno em cada grupo para resumir o processo de estampagem do modelo que coube ao grupo
— Leitura, pelos grupos, dos textos indicados
— Questionário sobre o processo de embuti-mento com .resolução de problemas objetivos
— Discussão livre, na turma e sob a orientação do professor, sobre a solução do problema
— Aplicação de teste individual para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Tabelas técnicas com valores de tensão de cisalhamento e penetração percentual para materiais metálicos
O embutimento. Conceito de embu-timento. Fases do embutimento. O acessório anti-rugas. Os tipos de tensões que surgem no embutimento
— O blank para embutimento — o blank circular para recipientes
de revolução
— O blank não circular
- O esforço necessário ao embutimento. O trabalho necessário. O emprego de anti-rugas
- O número de fases no embutimento. A redução percentual. A profundidade de embutimento e os raios de curvatura. Os recozimentos intermediários. A velocidade de embutimento. O problema da lubrificação durante o embutimento
- O embutimento com punção de borracha
- A extração do material embutido. Cuidados especiais no embutimento
DOBRAMENTO (3h)
— Conceito de dobramento. Os tipos de dobramento. O equipamento usado no dobramento. A matriz viradeira e a calandra
— O problema do eixo neutro no material dobrado. As alterações de medida e o comprimento inicial do material. O efeito — mola e os dispositivos de compensação
— O esforço para o dobramento
— As matrizes para dobramento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 281 — 286 (A) p. v-l — V-5 (B) p. 114 — 117 (C)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Transparências
— Quadros murais
— Modelos de peças dobradas
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 4 alunos, leitura de texto indicado e elaboração de um relatório sobre o processo de dobramento de chapas metálicas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
6. EXTRUSAO (6h)
— Conceito de extrusão
— A extrusão direta e a extrusão indireta. O equipamento para extrusão. Os materiais que se prestam à extrusão
— Fatores que influem na extrusão:
— Temperatura
— Velocidade de trabalho
— Lubrificação
— A razão entre as dimensões inicial e final
— O material indicado para uma matriz de extrusão
— A força necessária à extrusão. As velocidades de trabalho recomendadas
— A resistência à deformação. O fator de extrusão
— A lubrificação e a refrigeração
7. OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO (6h)
— A trefilação. O conceito de trefila-ção. O emprego da trefilação. Os tipos de trefilação: por via seca e por via umida
— O encruamento e o recozimento durante o processo. Esquema básico de uma ferramenta para trefilar. A força para trefilação
— A cunhagem. O conceito de cunhagem. O processo de cunhagem
— O repuxamento. O conceito de repu-xamento e a técnica de trabalho
— A conformação com 3 cilindros. Sua finalidade industrial
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p . 298 — 302 (A) p . VI-1 — VI-12 (B) p . 282 — 284 ( D )
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos extrudados
— Demonstração didática extrudando massa à base de cera
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos
— Leitura de textos indicados
—'Solução de problemas objetivos
— Elaboração, pelos grupos, de pesquisa e relatório sobre extrusão
— Exposição resumida do assunto por um aluno da classe
Auxílios didáticos
p . 304 — 307; p . 393 — 296 (A) p . IV-1 — IV-7; V I I - 1 VII-6 (B) p . 281 — 282 ( D )
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos de peças trefiladas, cunhadas e repuxadas
Atividades
— Discussão livre, orientada pelo professor, sobre processo de fabricação dos modelos apresentados
— Questionário oral sobre o assunto
— Leitura dos textos indicados
— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem
MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO 2.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
8 AS OPERAÇÕES DE USINAGEM (12h)
— O conceito de usinagem com arran-camento de cavaco. Esquema das posições e movimentos relativos entre obra e ferramenta
— Nomenclatura e classificação da usinagem
— Torneamento; o torneamento retilí-neo, o torneamento cilíndrico, o torneamento cônico, o torneamento radial, o torneamento curvilíneo, o perfilamento
— O aplainamento
— A furacão; a furacão em cheio, o escareamento, a furacão escalonada, a furacão de centros, a trepanação
— O alargamento; o alargamento cilíndrico e o alargamento cónico. O alargamento de desbaste e o de acabamento
— O rebaixamento
•— O mandrilamento; o mandrilamento cilíndrico, o mandrilamento cónico, o mandrilamento radial e o mandrilamento de superfícies especiais
— O fresamento; o fresamento cilíndrico tangencial e o fresamento frontal
— O serramento; o serramento retilíneo e o serramento circular
— O brochamento; o brochamento interno e o brochamento externo
— O roscamento; o roscamento externo, o roscamento interno e o roscamento múltiplo
— A limagem
— O rasqueteamento
— O tamboramento
— A retificação. A retificação tangencial e a retificação frontal. A retifi-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 353 — 381 (A) p. XXV — XLIII (E) p. 223 — 271 (F)
— Exposição e demonstração no quadro de-
giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais — Modelos de peças usinadas por arranca-
mento de cavaco. Modelos de ferramentas
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos para examinarem e opinarem sobre o processo de usinagem usado na fabricação
— Elaboração de esquema mostrando a disposição obra-ferramenta e os movimentos de trabalho
— Questionário oral a cada grupo
— Questionário individual para diagnosticar os conhecimentos do curso HBM e o nível atual de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 356—363 (A) p. 2 — 153 (E) p. 1 — 43 (G) p. 8 — 1 1 (H) p. 98 — 103 (I)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos de ferramentas e aparas de cavacos
— Visita dos alunos a uma oficina, divididos em grupos, para demonstração de corte e obtenção de cavacos
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
cação cilíndrica, a retificação cônica, a retificação de perfis, a retificação tangencial plana e a retificação cilíndrica sem centros
— O brunimento
— O super-acabamento
— A lapidação
— O espelhamento
— O polimento
— O lixamento
— O jateamento
— A afiação
— O denteamento. O denteamento por perfilamento e por geração
— O esquema de cada um dos processos, a ferramenta empregada e utilização industrial
9. ESTUDO ELEMENTAR DO CORTE (12h)
— Finalidade do corte com arranca-mento de cavaco
— Os elementos do corte: — velocidade — avanço — penetração
— Condições de trabalho: — material da obra — forma ou perfil a ser realizado — Dimensões do cavaco — acabamento — as limitações materiais, ambien
tais e humanas
— Os fatores de produção
— O comportamento da ferramenta
— A economia dos meios materiais
— A economia dos meios humanos
— A forma da ferramenta de corte
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Definições
— o ângulo de incidência
— o ângulo de ataque
— o ângulo de direção
— o ângulo de cunha
— o ângulo efetivo de corte
— o ângulo de obliquidade de aresta
— ângulo de obliquidade do perfil
— Movimentos relativos entre ferramenta e obra
— Movimento fundamental: o movimento de trabalho composto pelo movimento de corte e os movimentos de alimentação ou avanços
— o avanço longitudinal
— o avanço normal cu penetração
— o avanço transversal, perpendicular à direção do corte
— Planos de referência:
— plano principal, contém a direção do corte e o avanço longitudinal
— plano secundário, contém a direção do corte e o avanço transversal
— plano terciário, contém o avanço longitudinal e o de penetração
— Fenômenos mecânicos e térmicos no arrancamento do cavaco. O comportamento dos metais dúcteis e frágeis no corte. Os tipos de cavacos:
— cavaco arrancado
— cavaco desprendido
— cavaco plástico
— O atrito e o calor gerado no corte
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Distribuição de ferramentas entre os grupos para a elaboração de esquema e indicação dos ângulos e faces. Discussão livre em cada grupo
— Questionário cral, pelo professor, a cada grupo
— Leitura, pelos grupos, de textos indicados e elaboração de um relatório sobre movimentos relativos entre ferramenta e obra
— Aplicação de um teste individual sobre todo o tema de aula
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE (6h)
— As características requeridas para o material de corte:
— resistência ao atrito
— resistência às pressões
— resistência aos choques
— resistência ao calor
— Possibilidade do emprego de ferramenta em função de suas características e do material da obra:
— velocidade de corte
— secção do cavaco
— frequência de afiação
— Os principais materiais de corte:
— o aço-carbono temperado
— aços-ligas ao tungstênio temperados
— carbonetos sinterizados
— produtos cerâmicos
— diamante
— Análise sucinta das características de cada um dos materiais
— A escolha do material de corte:
— pelo material da obra
— pelos elementos de corte escolhidos: a velocidade, o avanço, a penetração
— pelo acabamento da obra
— pela frequência de afiação
— A lubrificação do corte
— Os efeitos térmicos e a energia mecânica absorvida
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 140 — 152; p. 277 — 350; p. 512 — 538 (E)
p. 44 — 56; p. 190 — 199 (G)
p. 12 — 23 (H)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos de ferramentas de materiais distintos e amostras de óleos de corte
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos
— Leitura de texto indicado — Questionário oral sobre as características
dos materiais usados em ferramentas de corte
— Distribuição de questionários distintos entre os grupos para discutirem e resumirem as características técnicas dos materiais usados em ferramentas de corte
— Indicação de um aluno em cada grupo para sintetizar as conclusões da discussão do seu grupo
— Aplicação de um teste sobre a lubrificação no corte de metais com arrancamento de cavaco
Auxílios didáticos
p. 155 — 203 (E) p. 272 — 282 (F) p. 148 — 189 (G) p. 26 — 37 (H) p. 113 — 138 (I)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Transparências
— "Slides"
— Tabelas técnicas
Atividades
— Discussão livre na turma versando sobre corte, cavaco, acabamento de superfície
— O esmagamento do material da obra
— O cisalhamento do cavaco
— O atrito entre o cavaco e a ferramenta
— A velocidade de corte e o tempo de trabalho
— Os efeitos da temperatura sobre a ferramenta e sobre a superfície gerada
— Os efeitos da lubrificação. Os produtos de lubrificação de corte:
— óleos animais
— óleos vegetais
— óleos minerais
— os aditivos
— Formas de ação dos fluidos lubrificantes
— Os óleos solúveis
11. FORÇA E POTENCIA CONSUMIDA NO CORTE (9h)
— Os estudos de Taylor
— As 12 variáveis de Taylor
— Os ensaios de Taylor e a expressão V. E º = constante
— Aplicações numéricas
— Os estudos do Major Denis
— A velocidade econômica de corte
— As curvas do Major Denis
— A expressão D = axp. v x t e a relação entre o volume Dm máximo de cavaco retirado e De, volume econômico em função da afiação da ferramenta
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Aplicação numérica
— A análise das curvas do Major Denis
— As limitações na usinabilidade
— As limitações das máquinas
— As limitações das ferramentas
— As irregularidades do corte: — observações na superfície de
obra — o arrancamento e o cavaco ade
rente — o cavaco mínimo — a trepidação — a rugosidade superficial
12. ESCOLHA DA VELOCIDADE DE CORTE E AVANÇOS (9h)
— Método geral de usinagem com arrancamento de cavaco
— Natureza do material da obra
— Técnica de trabalho e tipo de ferramenta
— Verificação dos valores conhecidos de v, a e p. (velocidade, avanço e penetração)
— Identificação de fatores que pedem modificar a velocidade escolhida:
— crosta oxidada — incrustações de fundição — resfriamento e lubrificação — duração da ferramenta — material da ferramenta
e análise das curvas do Major Denis. relativamente à eficiência da operação de corte com arrancamento de cavaco
Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunes e aplicação de exercícios numéricos sobre força de corte e potência absorvida
Avaliação do trabalho de cada grupo pelos demais e discussão dos resultados apresentados
Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 646 — 685; p. 697 — 735 (E) p. 360 — 385 (F) p. 161 — 189 (G) p. 38 — 41 (H) p . 113 — 136 (I)
— Tabela 5, 6, 9, 10, 11, 12, 14, 17, 18, 19 e tabelas para ferramentas calça-das. (J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Tabelas técnicas sobre velocidade de corte, avanços e penetrações
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— a secção do cavaco — A velocidade de corte de base:
— o material a cortar — a secção do cavaco — o perfil da ferramenta — a lubrificação
— A velocidade de corte corrigida: — a duração da ferramenta — o material da ferramenta
-— A velocidade de corte prática: — pela máquina — pela peça — pela ferramenta
— A utilização de tabelas e ábacos
13. TEMPO DE USINAGEM (6h)
— O cálculo do tempo de duração de usinagem em função da velocidade de corte, avanço e secção do cavaco
— O tempo de acabamento
— A preparação da máquina
— A afiação da ferramenta
— A substituição da ferramenta
— O tempo total de usinagem
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos
— Leitura de textos indicados
— Discussão e elaboração de um relatório sobre a escolha da velocidade de corte, avanço e penetração para uma obra cujo desenho é fornecido aos grupos
— Síntese do trabalho de cada grupo por um aluno indicado pelos demais
— Discussão livre dos assuntos defendidos pelos grupos
— Aplicação de um teste individual com problemas numéricos
Auxílios didáticos
p. 646 — 735 (E) p. 360 — 385 (F) p. 161 — 189 (G) p. 38 — 41 (H) p. 113 — 136 (I)
— Tabelas de 5 — 19 (J)
— Exposição e solução de um exercício no quadro-de-giz
— Transparências
— Quadro mural
— Tabelas técnicas de v, a e p
— Modelos mecânicos referentes a desenhos distribuídos à turma
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 4 alunos
— Distribuição de um desenho técnico de peça mecânica a ser usinada por corte com arrancamento de cavaco e o modelo da peça já usinada. Análise das operações de corte que serão executadas, escolha das velocidades de corte, avanço,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
secção do cavaco e determinação do tempo ideal de cada operação
— Estimativa do tempo para preparação da máquina, afiações da ferramenta e substituições necessárias
— Elaboração, em cada grupo, de um relatório concluindo pelo tempo necessário à usinagem da peça mecânica
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A — CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo e Editora Mc Graw-Hi!I do Brasil, Ltda. 1977, v. I.
B — SUAREZ, Major João Carlos Miguez. Transformação Mecânica dos Melais. Instituto Militar de Engenharia. Rio de Janeiro, 1973.
C — STEMMER, Caspar Erich. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre, 1974.
D — MALISHEV, Nikolaiev, Shuvalov; A. G. Y. Tecnologia dos Metais. Editora Mestre Jou. São Paulo, 1970.
E — FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1970.
F — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Librerial y editorial Alsina. Buenos Aires, 1970, v. II.
G — FREIRE, José Mendonça. Tecnologia do Corte. Edição particular. 1974.
H — CHEVALIER, A. Estudo do Corte. SENAI, Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1969, fascículo II.
I — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina. Buenos Aires, 1970, v. I.
J — KOTTHAUS, Hugo. Processos e Dispositivos de Produção. Editora Polígono. São Paulo, 1966.
BIBLIOGRAFIA
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária de 18 horas
I. Introdução â Higiene e Segurança do Trabalho.
II. Higiene do Trabalho:
1. Agentes físicos
— ruído — temperaturas extremas — pressões anormais
— vibrações — radiações
2. Agentes químicos
III. Segurança do Trabalho:
— Conceitos gerais sobre acidentes — Estatística de acidentes — Cor e sinalização na Segurança do Trabalho — Equipamentos de proteção individual
— Ferramentas manuais
IV Noções de Primeiros Socorros
— Eventualidades que exigem socorro imediato.
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (Ih)
— Conceituação e objetivos da higiene do trabalho
— Classificação dos riscos profissionais
— Segurança do trabalho — aspectos humanos, sociais e econômicos
— Profissionais de saúde e segurança do trabalho
2. RUÍDO — AVALIAÇÃO E CONTROLE (2h)
— Conceitos fundamentais: definição de som, características físicas do som, pressão sonora, combinação de níveis de pressão sonora
— Conceito de ruído e barulho — tipos de ruído: ruído de impacto e ruído contínuo ou intermitente
— Limite de tolerância
— Efeitos do ruído sobre o organismo: audição — exposição ao ruído de impacto — exposição prolongada a níveis elevados de ruído — Surdez profissional
— Controle do ruído: medidas preventivas do ruído relativas ao meio, medidas preventivas do ruído relativas ao homem
VIBRAÇÃO: Avaliação e Controle
— Vibração localizada, vibração corpo inteiro
— Efeitos da vibração sobre o organismo
— Controle das vibrações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 11 a 15
(B)— Pág. 20, 100 a 101
(D)— NR-4, Portaria 3214, de 8.6.78
— Exposição e demonstração no quadro de giz
— Auxilies didáticos:
(A)— Pág. 426 a 432, 435 a 438, 443 a 450
(B)— Pág. 106 a 116
(D)— NR-15 — Anexo nº 1 e nº 2 Portaria 3214, de 8.6.78
(G)— Projeção de "slides" — Projeta sua Audição
— Transparência: quadro sobre "Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente" NR-15—Anexo nº 1
— Distribuir com os alunos legislação (NR-15—Anexo n' 1 e 2)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
3. TEMPERATURAS EXTREMAS (2h)
CALOR: avaliação e controle
— trocas térmicas do organismo com o ambiente
— Avaliação das condições do ar ambiente: temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do ar, calor radiante
— índices de avaliação do calor: temperatura efetiva, temperatura efetiva corrigida, IBUTG
— Efeitos do calor sobre o organismo
— Controle: medidas de proteção contra o calor relativas ao meio, medidas de proteção contra o calor relativas ao homem
— Limite de tolerância
4. PRESSÕES ANORMAIS (1h)
Pressão hiperbárica — avaliação e controle
— Trabalho em condições hiperbáricas: mergulhadores, tubulões em ar comprimido, caixões pneumáticos e campânulas
— Leis básicas do comportamento dos gases: Lei de Dalton, Lei de boyle, Lei de Henry
— Efeitos sobre o organismo: danos que a compressão pode causar, problemas de descompressão
— Medidas de controle: relativas ao meio, relativas ao homem
5. RADIAÇÕES (Ih)
Avaliação e Controle
Ionizantes
— Tipos mais comuns de radiação: alfa, beta, gama, raios X
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 408 a 412, 419 a 424
(B)— Pág. 117 a 127
( C ) - Pág. 311
(D)— NR-15 — Anexo nº 3, Portaria n" 3214, de 8.6.78
— Distribuir com os alunos legislação (NR-15 — Anexo nº 3)
— Transparências sobre os limites de tolerância
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Auxílios didáticos
(B)— Pág. 129 a 136
(D)— NR-15 — Anexo nº 6, Portaria nº 3214, de 8.6.78
— Distribuir com os alunos legislação — "Trabalho sob Pressões Hiperbáricas". (NR-15 — Anexo n' 6)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
(A)— Pág. 450 a 459
(B)— Pág. 137 a 146
(C)— Pág. 1246 a 1286
— Exposição e demonstração no quadro de giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Aplicação na indústria
— Efeitos sobre o organismo
— Controle: medidas relativas ao meio; medidas relativas ao homem
Não Ionizantes
— Radiação ultravioleta, radiação vermelha, micro-ondas, radiação Laser
— Ação sobre o organismo
— Controle: medidas relativas ao meio; medidas relativas ao homem
6. AGENTES QUÍMICOS (2h)
Avaliação e controle
— Introdução; local de ação dos agentes químicos
— Vias de penetração no organismo
— Classificação física dos contaminantes atmosféricos; aerodisper-sóides
— Classificação fisiológica dos contaminantes atmosféricos: irritantes, asfixiantes e narcóticos
— Intoxicantes sistémicos
— Doenças causadas pelos agentes químicos
— Controle: medidas de proteção relativas ao meio
— Medidas de proteção relativas ao homem
— Limites de tolerância
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
ACIDENTES
— Conceitos técnicos
(1h)
— Diferença fundamental entre a definição legal e técnica
Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 394 a 404
(B)— Pág. 151 a 158, 172 a 176
(D)— NR-15 — Anexo 11. Portaria 3214, de 8.6.78
Transparências sobre a classificação Física e Fisiológica
Exposição e demonstração no quadro-de-giz
(E)— Projeção de "slides" — A Química e seus Perigos
Auxílios didáticos
(A)— Pág. 29 a 40
(B)— Pág. 12 e 13
(F)— Projeção de "slides" — A Influência das Atitudes e Emoções na
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Causas de acidentes: ato inseguro, condição insegura
— Análise dos acidentes: agente da lesão, parte do agente, tipo de acidente, parte do corpo atingido
8. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
(1h)
— Atribuições legais e finalidades
— Componentes
— Ficha e análise de acidentes
Benefícios e Serviços da Previdência Social
— Principais itens da Lei do Acidente do Trabalho
— Beneficiários
— Assistência médica, farmacêutica e hospitalar
— Indenizações
9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES (2h)
— Composição do custo do acidente: custo direto ou segurando, custo indireto ou não segurando
— Incapacidade Temporária e Incapacidade permanente
— Dias perdidos e dias debitados
— Índice de frequência e índice de gravidade
Segurança", na exposição de causas de acidentes
(H)— Projeção de "slides" — Ato Inseguro na Indústria".
— Transparências sobre análise dos acidentes
— Exposição e demonstração no quadro-de-
— Auxílios didáticos:
(D)— NR-5, Portaria 3214, de 8.6.78 do Ministério do Trabalho
— Lei n" 6.367, de 19.10.76
— Transparências sobre a ficha de análise de acidentes
— Distribuir com os alunos a Portaria CIPA e a Lei do Acidente do Trabalho
— Exposição e demonstração no quadro de giz
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 51 a 66
(B)— Pág. 5 a 9
(H)— Projeção de "slides" — "Estatística de Custos dos Acidentes no Brasil"
— Atividades:
— Fazer exercícios sobre índice de frequência e índice de gravidade
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. CÔR E SINALIZAÇÃO NA SEGURANÇA DO TRABALHO (1h)
— Cor e equipamento
— Cor e iluminação
— Relação das cores adotadas nos locais de trabalho
— Sinalização: de perigo, de precaução, de instruções de segurança, di-recional, informativa
— Modalidades de uma boa sinalização
— Símbolos
11. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (1h)
— Fatores que devem ser considerados: necessidade, seleção e indicação do EPI
— Normas gerais para conservação do EPI
— Proteção para o crânio, proteção para o rosto, proteteres para os olhos, proteção para os membros inferiores, proteção para os membros superiores, proteção para o tronco, proteção para as vias respiratórias
12. FERRAMENTAS MANUAIS 1h)
— Fontes de lesões
— Principais causas de lesões devidas a ferramentas manuais
— Orientação geral: ferramentas inadequadas para o serviço, uso incor-reto das ferramentas, controle e inspeção de ferramentas
— Armazenamento e transporte de ferramentas
— Arrumação das ferramentas
— O uso adequado das ferramentas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
(A)— Pág. 116 a 126
(B)— Pág. 40 e 41
(D)— NR-26, Portaria 3214 de 8.6.78 do Ministério do Trabalho
— Cartazes com sinalização
— Distribuir aos alunos legislação — sinalização de segurança
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 325 a 362
(B)— 89 a 99
(D)— NR-6, Portaria 3214, de 8.6.78
— Exposição sobre EPI deve ser acompanhada de projeção de "slides"
(F)— Proteja suas mãos, proteja seus pés, proteja seus olhos
— Transparências com relação do EPI
— Exposição e demonstração no quadro de giz
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 215 a 240
(B)— Pág. 58 a 61
(F)— Projeção de "slides" — "Ferramentas Manuais" para ensinamento do manejo de ferramentas manuais dentro dos princípios de segurança. "A segurança com ferramentas portáteis elétricas" "slides" especialmente com furadeiras elétricas portáteis
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS (2h)
— Hemorragia
— Fraturas e transportes do acidentado
— Parada respiratória (respiração artificial) ; parada cardio-respiratória (massagem cardíaca externa)
— Queimaduras
— Envenenamentos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
(B)— Pág. 305 a 309
(E)— Pág. Al a 74, 101 a 138
(F)—-A exposição de todos os itens deverá ser feita com projeção de "slides" — "Primeiros Socorros"
(H)— "Slides" — "Queimaduras"
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — FILHO, Leonídio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. 1º ed. C.U.C. Comunicação—Universidade—Cultura. São Paulo. 1974.
B — FUNDACENTRO — Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho. São Paulo. 1978.
C — O.I .T. — Organização Internacional do Trabalho. Encyclopedia of Ocupa-tional Health and Sajety. Ed. em inglês e francês. Ganève. Suisse. 1973/4.
D — COLEÇÃO AURI-VERDE, Higiene Medicina e Segurança do Trabalho. Publicação Anual. Rio de Janeiro. 1978.
E — ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
CERAVI — Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais. Importação Indústria e Comércio. São Paulo
FUNDACENTRO — São Paulo Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro.
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
(36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO
(4h)
— CONSIDERAÇÕES GERAIS
— Conceitos elementares: as necessidades, os bens e o trabalho
— A lei do interesse; a lei da raridade ou lei do esforço e a lei do menor esforço. O equilíbrio econômico
— Princípios filosóficos
A economia social: a divisão do trabalho, a cooperação e a imitação. A transferência da habilidade e a transferência do pensamento
— Os atos econômicos primordiais, intermediários e complementares. O ato da troca. O comércio e a moeda. A venda e a compra. O conceito de crédito
— O conceito de oferta e o da procura. A fixação do preço. A lei da oferta e da procura
— Os fatores da produção: a natureza, o trabalho e o capital
— O empresário e o estado. A renda, o salário, o juro e o imposto
— O conceito de custo da produção
2. RACIONALIZAÇÃO (2h)
— A padronização e a racionalização. Vantagens e desvantagens da racionalização
— O conceito de indústria. Classificação das indústrias. A evolução do sistema econômico
— O conceito da empresa e o de empresário. O administrador, o capitalista e o risco das atividades empresariais. Classificação das empresas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
(A)— Pág. 17 a 24
(B)— Pág. 15 a 21; 23 a 44
(E)— 144 a 149
— Exposição em quadro-negro
— Transparências
— Quadro mural
— Atividades:
— leitura silenciosa do livro-texto indicado
— fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos, permitindo uma atmosfera informal e o estímulo da troca de ideias
— promover o diálogo de alunos perante a turma
— aplicação de um questionário
— Auxílios didáticos
(A)— Pág. 26 a 31
(B)— Pág. 52 a 154
— Exposição no quadro de giz. Transparências
— Atividades: Questionar oralmente a turma para verificar o nível de compreensão do assunto exposto
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
3. SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO
(6h)
— Conceito de organização. As relações entre os elementos componentes de uma organização
— O sistema empírico
— O sistema científico
— Formas de estruturas: linear, funcional e de assessoria
— As origens e evolução da organização racional do trabalho: O Taylonismo O Taylorismo Elton Maio e a liderança de grupos
— A figura do líder. A liderança como função social, como função individual e como função de uma situação econômico-social
— O líder e seus atributos; os liderados, seus problemas e objetivos
— Tipos de líder: o natural, o que se impõe e o líder institucional
— A ação do líder: o tirano, o ditador, o comandante e o líder verdadeiro
— O conceito de grupo. O grupo militarista e o grupo civilista
— A mentalidade do grupo: hostil, apático, entusiasta e ativo
— As características de um grupo: aglutinação, satisfação, objetividade, iniciativa, comunicabilidade, estrutura e política
— O diagnóstico de um grupo: autonomia, flexibilidade, satisfação, homogeneidade, intimidade, cooperação, permeabilidade, coesão, estabilidade, tamanho e integração
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Auxílios didáticos
( A ) — Pág. 36 a 61; 227 a 228
( B ) — Pág. 81 a 132
( C ) — Pág. 7 a 91; 126 a 197; 276 a 295
( D ) — Pág. 107 a 119; 121 a 123
— Exposição no quadro de giz
— Transparências
— Quadro mural
— Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura do livro-texto indicado e troca de ideias
— Diálogo de dois ou três alunos perante a turma, admitindo-se apartes dos ouvintes
— Aplicação de um questionário escrito
4. A COMUNICAÇÃO (2h)
— A comunicação como fato social. A estrutura da comunicação: o emissor, o receptor, o canal de informação e o canal de resposta
— A rede de comunicação e seus tipos: circular, em cadeia e centralizada
— Os ruídos numa comunicação. A comunicação com êxito, sem êxito e a inexistente
5. ERGOLOGIA (6h)
— O fator humano, o fator técnico e o fator social
— A psicotécnica. As condições ideais. A adaptação do indivíduo às exigências do trabalho
— A análise do trabalho: a caracterização da tarefa; a observação de "como" o homem a executa e as condições ambientais
— O questionário fundamental:
— o que é feito?
— quem faz?
— qual o tempo gasto?
— qual a sequência das fases do trabalho?
— qual o volume do trabalho?
— O fluxograma. O conceito da tarefa, de operação, de passo e de ponto-chave. Os símbolos gráficos de operação, transportes, inspeção, demora e permanência
—Auxílios didáticos:
(C)— Pág. 202 a 220
— Exposição e demonstração no quadro de giz
—Atividades: Dividir a turma em quatro ou cinco grupos e apresentar a cada grupo separadamente uma situação problema
— solicitar que escrevam o que entenderam e um representante de cada grupo deverá apresentar à turma o pensamento do grupo
— Promover um debate para o exame das diferentes formas de como os grupos receberam a informação
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 75 a 81
(B)— Pág. 260 a 272
— Exposição e demonstração no quadro de giz
— Quadro mural
— Transparências
— Atividades:
•— Fracionar a turma e aplicar o método de discussão livre. Questionar oralmente e separadamente cada grupo
— Aplicar um questionário escrito para verificar o grau de compreensão do
assunto discutido
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Os tipos de fluxogramas: vertical ou de coluna, horizontal e combinado
— A análise de um fluxograma As seis perguntas-chave
— o que?
— por que?
— onde?
— quando?
— quem?
— como?
— A elaboração de um fluxograma A fisiotécnica. O conceito de trabalho. A potência média desenvolvida por um homem
— Noções de Anatomia Humana. O trabalho físico e o trabalho mental. O trabalho realizado pelo locomotor
— O sistema ósseo; o sistema muscular; o sistema nervoso
— O esqueleto. As articulações. Sinar-trose, anfiartroses e diartroses. O sistema muscular, os músculos estriados e os lisos. O metabolismo
— Propriedades físicas principais dos músculos: a elasticidade, a contrabi-lidade e a tenacidade
— Um esquema simples do sistema nervoso. O cérebro como centro nervoso. As excitações pelos nervos centrípetos e os comandos nervosos pelos nervos centrífugos Os nervos sensitivos, sensoriais e os motores
— O -endimento do motor humano e as leis gerais do seu funcionamento
— o princípio da simplicidade dos movimentos
— o princípio da maior onerosidade dos músculos maiores
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— a interdependência dos movimentos
— a continuidade dos movimentos
— o ritmo no trabalho
— As leis da energia dispendida:
— função do esforço de contração do músculo, duração e grau do encolhimento
— função da velocidade de trabalho
— função da otimização entre a velocidade e o trabalho realizado
—função do repouso
A FADIGA (4h)
— O conceito da fadiga. A fadiga sub-
jetiva e a fadiga objetiva, fisioló
gica ou real
— a fadiga cerebral, nervosa e a muscular ou física
— a fadiga não acumulada e a acumulada
— As causas da fadiga:
— a teoria química ou fisiológica
— a teoria nervosa
— a teoria física
— a teoria físico-química
— a teoria tóxica
As curvas da fadiga: o ergograma. Os tipos de curvas: convexa, côncava e de patamar
— Variação da fadiga: métodos diretos e indiretos
— As consequências da fadiga: a estafa profissional e os acidentes
— A seleção científica do trabalhador: a aptidão e a habilitação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 82 a 93
(B)— Pág. 273 a 296
Atividades:
Exposição no quadro de giz Quadro mural Transparência
Fracionar a turma em grupos de até 6 alunos, escolhendo um líder e determinar um prazo para a apresentação de um relatório sobre o tema "fadiga"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO' ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— a adaptação racional do instrumental (ou equipamentos) às condições de rendimento do trabalho
— O estudo dos movimentos profissionais
— Os intervalos de repouso
7. A ANALISE DO TRABALHO (6h)
— Os estudos dos movimentos elementares segundo Frank e Lilian Gilbreth
— os movimentos fundamentais: observação, apresentação, movimento no espaço, deslocamento, descanso, mudança de posição, manipulação da ferramenta
— o movimento das mãos: movimento dos dedos; dos dedos e punhos; dos dedos, punhos e ante-braço; dos dedos, punhos, ante-braço e braço; dos dedos, punho, ante-braço, braço e ombro
— Os 17 movimentos elementares de FRANK e LILIAN GILBRETH, os TREBLGS:
— procurar
— encontrar
— selecionar
— segurar
— transportar cheio
— colocar em posição
— montar (reunir)
— usar
— desmontar (separar)
— inspecionar
— Auxílios didáticos:
(A)— Pág. 95 a 123
(B)— Pág. 309 a 353
— Exposição e demonstração no quadro de giz
— transparências
— emprego da técnica da dramatização para dar ênfase ao problema da análise dos movimentos profissionais
— Atividades:
fracionamento das turmas em grupos para estudo e discussão de ideias sobre o tema apresentado
— Auxílios didáticos:
CA)— Pág. 124 a 188
(B)— Pág. 371 a 393
Exposição no quadro de giz transparências quadro mural
— Atividades:
fracionamento da turma em grupos e estimular a livre discussão sobre o assunto apresentado
Elaboração, pelos grupos, de um resumo sobre as ideias então apresentadas e discutidas
Aplicação de um questionário escrito
— preparar para posicionar
— descarregar
— transportar vazio
— descansar
— espera evitável
— espera inevitável
— planejar
— A economia dos movimentos segundo Knowles e Thomson
— A delimitação do campo normal de trabalho dos braços e das mãos
-— Os fatores ambientais que influenciam o trabalho:
— temperatura e umidade
— ventilação
— iluminação
— ruídos
— cores
— vestuário
8. PRODUTIVIDADE (2h)
— O conceito de produtividade e o conceito automação
— As finalidades da Organização do Trabalho
— Os conceitos de organização referentes aos agentes, aos meios, aos processos e objetivos do trabalho
— Produção a produtividade
O problema do pessoal
O recrutamento, seleção e admissão
O treinamento
O controle, a disciplina e a rotatividade do pessoal
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A assistência social
O problema da remuneração: o salário
O justo salário e o salário-mínimo
Os elementos do salário. A remuneração fixa em função do tempo e em função da produção A remuneração variável por meio de prémios ou gratificações O salário-tempo sem tarefa fixa e com tarefa fixa
O salário-produção
O salário com prêmio tipo Taylor e outros tipos
A DELEGAÇÃO DE PODER (4h)
— A delegação de responsabilidades, de funções e de autoridade. Vantagens e desvantagens da delegação de poder
— o que não se deve delegar
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(B)— Pág. 365 a 370
(C)— Pág. 83 a 98; 175 a 192
(D)— Pág. 139 a 156
Exposição no quadro de giz transparências
— Atividades:
determinar à turma uma redação sobre o tema
chamar um aluno para fazer uma preleção sobre o tema aplicar um questionário oral
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A. São Paulo. 9ª ed. 1973.
B — JÚNIOR, Luiz de Mendonça. Curso de Organização Racional do Trabalho. Editora Clássico-Científica. São Paulo. 1971.
C — KASMIER, Leonard J. Princípios de Gerência. Palias S.A. Editora e Distribuidora. Rio de Janeiro. 1973.
D — PENTEADO, J. R. Whitaker. Técnica de Chefia e Liderança. Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios. São Paulo. 1969-
E — liderança e Dinâmica de Grupos. Zahar . Editores. Rio de Janeiro. 3ª ed. 1967.
METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS
l.° período (36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. A MEDIÇÃO (4h)
— Grandezas físicas. Unidade e medição. O conceito de padrão
— Os sistemas de unidades
— O Sistema Legal de Unidades de Medidas no Brasil
— O Sistema Internacional de Medidas
— Os múltiplos e submúltiplos decimais das unidades legais de medida
— A unidade de comprimento do sistema Internacional
— A definição do metro padrão
— A unidade de comprimento no sistema Inglês de medida, seus múltiplos e submúltiplos. Conversões entre os dois sistemas
2. MEDIR, CONTROLAR E EXAMINAR (6h)
— A distinção entre as operações medir, controlar e examinar. Os ins-trumentos indicadores, os padrões, os calibres e os verificadores
— O padrão de comprimento. O Protótipo internacional do metro. Os
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 1-11 (A) p. 7-11 (D)
— Decreto n" 52423, de 30/08/1963 e anexo I (E)
P . 1-4 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Quadro mural
— Transparências
— Instrumentos simples de medição linear no Sistema Internacional e no Sistema Inglês
— Tabelas de conversão
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Leitura do Decreto n" 52423, de 30/08/1963, que estabelece o quadro de Unidades Legais de Medida no Brasil
— Amostragem de instrumentos simples de medição no Sistema Internacional e no Sistema Inglês de medida
— Resolução de exercícios sobre conversão de medidas de um sistema para o outro
— Arguição oral dos grupos objetivando a avaliação da compreensão e interpretação de medições nos dois sistemas
Auxílios didáticos
p. 21-34 (B) p. 11 (D)
— Erros de medição, p. 1-6 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
padrões primário, secundário e padrão de oficina ou de fabricação
— A temperatura de referência. Erros de medição: o operador, o aparelho de medir e o ambiente. O erro de paralaxe e o erro devido à variação de p"essão no manuseio do aparelho de medir. O defeito de justeza, de sensibilidade e de fidelidade. O erro provocado por vibrações e trepidações, à umidade e às deformações mecânicas
— Os erros sistemáticos e os erros fortuitos ou aleatórios
— O cálculo da média de medidas e o desvio-padrão
3. MEDIÇÃO DIRETA DE DIMENSÃO LINEAR COM EMPREGO DE INSTRUMENTOS SIMPLES (I4h)
— A régua graduada (escala). Réguas de aço graduadas no sistema métrico, no sistema inglês e nos dois sistemas
— Técnica para o manuseio e conservação das escalas
— Escalas estreitas, pontiagudas, rígidas, flexíveis e escalas compensadas para uso de modeladores
— Acessórios: ganchos reversíveis, ganchos ajustáveis, suporte de escala para uso sobre peças cilíndricas e suportes verticais
— O paquímetro
— A teoria do nônio
— O vernier longitudinal. O vernier do décimo ao vigésimo e ao quin-quagésimo
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Escalas de aço no sistema métrico e no
sistema inglês
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Leitura dos textos indicados e demonstração de leitura de medidas, sob orientação do professor, nos vários grupos. Discussão livre interpretando os resultados observados
— Trabalhos práticos aplicados aos grupos envolvendo medições sucessivas, cálculo da média e do desvio padrão dos resultados observados
— Questionário individual para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 33-48 (C) p. 15-17 (D)
— Medição direta de dimensões lineares por meio de instrumentos simples, p. 1-6 (F)
p. 5-24 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Instrumentos simples de medição linear de vários tipos e fabricantes
— Modelos didáticos
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Apresentação dos instrumentos aos grupos para reconhecer e definir aplicações
— Solicitar aos grupos o reconhecimento dos instrumentos pelos nomes
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— A nomenclatura do paquímetro: o corpo, os bicos para medições externas, as orelhas ou pontas para medições internas, a haste de profundidade, o cursor e o vernier, os sistemas de fixação do cursor
— Tipos de paquímetros: o tradicional, o sem orelhas, o de bicos longos, o tubular, o de medição de profundidade e o paquímetro de altura
— O paquímetro vertical, "master" de alta precisão
— A mesa de medição. A mesa em granito e a mesa em ferro fundido. Os graus de precisão e suas finalidades
— O micrômetro
— O parafuso micrométrico
— O esferômetro. O micrômetro de ferradura
— A nomenclatura do micrômetro: o arco ou ponte, a bigorna ou encosto, o contato móvel ou haste, o fixador, o tubo graduado ou bainha, o tambor graduado e o regulador de pressão (de fricção ou de catraca)
— Características de um micrômetro: material constitutivo, graduações, ajustamento, calibragem, sistema do contacto da haste e do encosto com a peça a ser medida, sensibilidade (ao centésimo, ao milésimo e ao dé-cimo-milésimo)
— Tipos de micrômetros: o de pontas intercambiáveis, de apoio em V, de disco, de lâminas, de pontas esféricas, o comparador de roscas, o micrômetro para tubos, para chapas, para calderaria, o de arco de forja-mento especial e o micrômetro de bancada
— O suporte para micrômetro
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Levantamento das dimensões dos vários modelos didáticos pelo emprego dos vários instrumentes disponíveis
— Execução de medidas, verificação das medidas e determinação do desvio padrão
— Emprego de padrões para aferição dos instrumentos de medição
— Aplicação de questionário para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5.
— O micrômetro tubular para medições internas
— O micrômetro de profundidade
— A técnica para o manuseio e manutenção de micrômetros
— A aferição de escalas, de paquímetros e de micrômetros, os padrões de aferição
4. MEDIÇÕES ANGULARES (4h)
— O controle e medição de ângulos diedros e de ângulos no vértice de superfícies cónicas
— Verificadores com dimensões fixas: esquadros e calibres
— Verificadores com dimensões variáveis e leitura: os transferidores
— Níveis de bolha para ângulos pequenos
— Transferidores com nível e leitura ótica
— Aparelho divisor
— Aparelho com medição indireta trigonométrica
— Microscópio de medição
— O nônio ou vernier circular. O campo visual do microscópio
TRANSFERENCIA DE MEDIDAS (4h)
— Blocos padrões retangulares. Especificações de qualidade. A precisão. Os jogos de blocos padrão. Aplicações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 68-86 (B) p. 49-51 (C) p. 18-19; p. 26-29 e p. 44-51 (D)
— Medições angulares, p. 1-3 (F) p. 27-43 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Aparelhos para medição angular de diversos tipos e fabricantes
— Modelos didáticos
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Questionário oral de cada grupo, pelo professor, objetivando o reconhecimento de cada instrumento e, pelo nome, indicar o instrumento citado
— Aplicação de tarefas aos grupos para medição angular dos modelos didáticos
Auxílios didáticos
p. 87-90 (B) p. 22-25 (D)
— Relógios de medição ou comparadores mecânicos, p. 1-4 (F) p. 39-40 (G)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Os acessórios para os blocos padrão: pontas semi-circulares e pontas re-tas; pontas para riscar; pontas para centrar; base e suportes
— Relógios comparadores. Capacidade sensibilidade
— Pontas de contacto normais, pontas cônicas, pontas com roletes, pontas com absorção de choque e pontas esféricas. Relógios comparadores com alavanca de controle
— Hastes para relógios comparadores; hastes articuladas; bases magnéticas e bases ajustáveis
— Transferência de medição por meio de relógio comparador e verificação com blocos padrão
— Determinação de distância entre centros de furos
6. VERIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE (4h)
— Os rugoscópios
— Os rugómetros os "masters"
— Os padrões de vidro plano
— Os rugosímetros de média ou máxima, de ondulosidade e de graus de plenitude
— Os rugômetros com apalpamento mecânico intermitente e/ou contínuo
— O apalpamento pneumático
— Os aparelhos óticos
— O microscópio de corte de luz
— Os princípios da interferometria
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Aparelhos para transferência de medidas: relógios comparadores, blocos padrão e acessórios
— Modelos didáticos
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Questionário oral, pelo professor, aos grupos discentes, verificando o reconhecimento dos instrumentos e suas aplicações
— Tarefas de medição, pelos grupos, dos modelos didáticos, empregando relógios comparadores e blocos padrão
— Aplicação de teste para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 72-75 (D)
— Os aparelhos examinadores de superfície, p. 1-6 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Quadro mural
— Comparadores ou medidores de superfície
— Modelos didáticos
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
I — Discussão livre, nos grupos, sobre a ru-
METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS 2.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. NOÇÕES PRELIMINARES: A ESTRUTURA DOS METAIS (6h)
— A estrutura atômica do metal, o modelo de Bohr
— Os tipos de associações atômicas:
— a ligação atómica — a ligação covalente — a ligação Van der Waals — a ligação metálica
— A nuvem eletrônica
— Características físicas dos metais: a densidade, as propriedades térmicas, as propriedades elétricas e as propriedades químicas
— A estrutura cristalina. A cristaliza ção. O reticulado cristalino. A granulação cristalina. Os principais tipos de reticulado cristalino metálico: o cúbico centrado, o cúbico dr faces centradas e o hexagonal compacto. Parâmetros dos reticulados. O ferro alfa, beta, gama e delta. A alotropia e o polimorfismo
— As imperfeições dos cristais. A imperfeição de ponto, de linha e de superfície. A lacuna, a intersticia-lidade, o átomo impuro, a discordância de aresta e o escorregamento, a discordância em hélice, defeito de superfície e a imperfeição do contorno de grão
— A plasticidade dos metais. As de-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
gosidade das superfícies e os meios de verificação
— Aplicação de tarefas aos grupos, objeti-vando a medição da qualidade (ou estado) das superfícies dos modelos didáticos apresentados
— Aplicação de teste analisando a tarefa aplicada para a avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 5-46 (H) p. 1-1-I-17(J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Peças metálicas para demonstrações di dáticas
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Discussão livre sobre a estrutura atómica, segundo Bohr, e das ligações atómicas, sob a orientação do professor
— Leitura, nos grupos, dos textos indicados, e aplicação de um questionário sobre as propriedades dos metais
— Dar, a cada grupo, a obrigação de pesquisar e apresentar um relatório sobre as imperfeições cristalinas nos metais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
formações plásticas e elásticas. Os esforços de tração e de compressão. A representação esquemática das deformações por tração e compressão. A proporcionalidade entre os esforços e a deformação dentro da fase elástica de um material. O módulo de elasticidade ou módulo de Young. As deformações transversais e o módulo de Poisson. O esforço e a deformação por cisalhamento
— A deformação plástica. A deformação por escorregamento e por macla-ção. O efeito do tamanho do grão na rutura do metal. A deformação a frio e a quente. O encruamento. A recristalização
8. LIGAS METÁLICAS (6h)
— O conceito de liga metálica. A interpretação de pureza química e da pureza comercial de um metal. A solubilidade de dois metais no estado líquido e no estado sólido. A solução sólida
— A solução sólida substitucional e a intersticial. Condições para a formação de ligas substitucionais e ligas intersticiais
— As características atômicas do hidrogênio, carbono, nitrogênio e boro nas ligas intersticiais. A importância do carbono na formação de mi-cro-constituintes de grande dureza
— Os diagramas de equilíbrio ou diagramas de fases. A lei das fases de gibbs, o grau de liberdade. A representação esquemática da curva de resfriamento de um metal puro e a de uma solução sólida metálica (ligas metálicas)
— Os sistemas isomorfos. A regra para a determinação da composição química de duas fases em equilíbrio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 49-63 (H) p. 15-29 (K)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais — Modelos de ligas metálicas e de metais
puros
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Leitura e discussão, em grupo, da solubilidade e formação de ligas metálicas sob acompanhamento e orientação do professor
— Aplicação de teste individual sobre ligas e diagramas de ligas binárias para a avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
num campo bifásico, numa dada temperatura. A regra para a determinação das quantidades relativas de duas fases em equilíbrio num campo bifásico, numa dada temperatura. A regra da alavanca
— A metaestabilidade nos sistemas binários. Diagramas binários com equilíbrio em três fases
— Os diagramas entéticos e entetóides. Os diagramas binários peritéticos e peritetóides. As fases intermediárias
9. O DIAGRAMA DA LIGA FERRO CARBONO (6h)
— A interpretação das fases e constituintes num diagrama ferro-carbono Os pontos e as linhas críticas. O ponto eutético, o eutetóide, a ferrita e a cementita. A fase austenítica, a a fase ferrítica, a fase ferrita-cemen-tita, a fase austenita-cementita, a fase líquida e fases intermediárias. A ledeburita e a perlita.
— As linhas A1, A3 e Acm. A recris-talização. O conceito de aço. O aço hipo-entetóide, o aço entetóide e o aço hiper-entetóide. Os ferros fundidos
— O efeito da velocidade no resfriamento do aço. A formação da estrutura martensítica. O endurecimento do aço pelo processo da têmpera. O revenimento. Os tratamentos térmicos de recozimento e de normalização
— O diagrama da curva TTT (tempo, temperatura, transformação)
10. OS ENSAIOS DOS MATERIAIS (3h)
— Generalidades e finalidades dos ensaios destinados a determinar as condições de comportamento e resis-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. I l l — 11-32 (J) p . 15-92 (K)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Modelos de peças de aço e ferro fundido
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Leitura e discussão nos grupos, orientados pelo professor, de textos indicados
— Questionário oral aplicado pelo professor aos grupos, sobre o tema de aula
— Questionário escrito, individual, interpretando o diagrama ferro-carbono, os efeitos da velocidade de resfriamento e os tratamentos térmicos de têmpera, revenimento, recozimento e normalização
Auxilios didáticos
p. VII-1 — VII-11 (J)
p. 215-271 (L)
tência dos órgãos de maquinas aos esforços mecânicos, do uso, à corrosão, aos agentes ambientais, etc. Os ensaios estáticos: tração, compressão, cisalhamento, torsão, flexão e dobramento. Os ensaios dinâmicos: choque e fadiga
— Os ensaios mecânicos dos metais. Finalidades desses ensaios. As principais características que se determinam:
— limite de elasticidade
— módulo de elasticidade
— resistência à ruptura
— alongamento
— estricção
— dureza
— resiliência
— fadiga
11. OS ENSAIOS DE DUREZA (9h)
— Noções preliminares. Os conceitos de dureza. Tipos de ensaio: por penetração, por choque e por risco. A escala de Mohs
— O ensaio por penetração
— O ensaio de dureza Brinell
— A técnica do ensaio. A definição de dureza Brinell e a expressão matemática
— A teoria da semelhança dos resultados de ensaios com cargas e esferas diferentes em função do ângulo central determinado, nas esferas, pelo diâmetro da impressão no material ensaiado. Erros e limitações do ensaio
— A relação entre o valor da dureza Brinell e o limite de resistência do aço-carbono em Kgf/mm2
Atividades
— Discussão livre na turma, sob orientação do professor, interpretando a exposição e demonstração efetuadas
— Questionário individual visando a compreensão discente acerca dos esforços suportados peles órgãos de máquinas e tipo de testes mecânicos para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 105-114 (H)
p. 59-89 (I)
p. VII-26 — VII-69 (J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
—• Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Máquinas para dureza Brinell, Vickers e Rockwell. Amostras de metal para ensaio
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Demonstração, pelo professor e com o auxílio de dois ou três alunos, em cada grupo e em cada tipo de ensaio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Trabalhos práticos de ensaios de dureza Brinell
O ensaio de dureza Rockwell
A técnica do ensaio e as vantagens de ordem prática
O ensaio Rockwell normal e o ensaio de dureza Rockwell superficial. As escalas usadas e as precauções necessárias. Os tipos de penetra-dores. A conversão entre valores Rockwell e Brinell. Tabelas técnicas. Ensaios p áticos de determinação de valores da dureza Rockwell em tipos diferentes de metais
O ensaio Vickers. A técnica e as vantagens do emprego do ensaio Vickers. A expressão matemática do coeficiente de dureza Vickers. O penetra dor Vickers. A microdu-reza por penetração. Os cuidados a serem observados no ensaio de mi-crodureza Vickers. Determinação de dureza Vickers, em metais diversos
12. O ENSAIO DE TRAÇÃO (I2h)
Generalidades sobre o ensaio de tra-ção e suas aplicações industriais. Exemplificação de órgãos de máquinas submetidos à tração e deformações correspondentes .A tensão de tração. A equação da deformação. A deformação unitária
O ensaio de tração convencional. O gráfico tensão-deformação. A fase linear do gráfico ou lei de Hooke. O módulo de elasticidade ou módulo de Young. O limite elástico e o limite de proporcionalidade. A deformação residual determinante do limite da zona elástica. A zona plástica do ensaio. O escoamento e o encruamento. O limite de escoamento definido pela deformação de
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
- Leitura de texto indicado, em cada grupo e após cada demonstração, seguindo-se uma arguição oral do professor
- Fornecimento, a cada aluno, de uma amostra de material metálico para verificar a dureza em cada tipo de ensaio
-Questionário individual para verificar o nível de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 67-89 (H)
p. 3-55 (I)
p. VII-2 — VII-22 (J)
p. 234-242 (L)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Quadros murais
— Máquinas para ensaio de tração
— Amostras de metais e corpos de prova preparados para ensaio segundo normas da ABNT
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
n% da dimensão inicial do corpo de prova. A tensão máxima ou limite de resistência. A ruptura do material
— A determinação do alongamento e da estricção
— Corpos de prova. As normas MB-4 da ABNT. O corpo de prova de secção circular e de secção retangular. Os corpos de prova curtos e longos
— Módulos de elasticidade de alguns metais e ligas metálicas na temperatura ambiente
— A rigidez entre dois materiais comparados pelo gráfico tensão-defor-mação
— A determinação do módulo de elasticidade no gráfico tensão-deforma-ção de materiais com zona elástica pequena. O limite elástico e o de proporcionalidade determinados pelo método Johnson Os limites de escoamento superior e o inferior A resiliência e o coeficiente de Pois-son. Determinação gráfica do módulo de resiliência
— O encruamento e a histerese mecânica
— O alongamento, a estricção e o limite de ruptura. A análise do corpo de p_ova e a distribuição percentual do alongamento em relação à ruptura e o comprimento inicial. A resiliência e a tenacidade
— A fratura do corpo de prova ensaiado à tração. O tipo de fratura num material frágil e num material dúctil. A fratura taça-cone, normal, mista, soleta e cisalhamento aparente
— Ensaios de tração de algumas amostras metálicas e análise dos gráficos tensão-deformação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Demonstração prática de um ensaio de tração pelo professor, auxiliado por dois ou três alunos, em cada grupo de discussão livre interpretando o gráfico tensão-deformação obtido
— Pesquisa e relatório elaborado, por cada um dos grupos, sobre o ensaio de tração e as informações técnicas obtidas
— Fornecimento, a cada aluno, de um corpo de prova de material para executar o ensaio de tração e analisar o gráfico tensão-deformação
— Aplicação de teste individual para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
13. O ENSAIO DE CHOQUE (3b)
Generalidades sobre o ensaio de choque e suas aplicações industriais. A máquina de ensaio de Charpy e a máquina de Izod
A padronização dos corpos de prova. A finalidade do entalhe no corpo de prova A técnica do ensaio
Ensaio de choque na máquina de Charpy e na máquina de Izod
14. O ENSAIO DE FADIGA (3h)
— O método experimental para determinação da fadiga de um material
— Os tipos de máquinas empregadas: esforços axiais, flexão plana, torsão, choques repetidos e flexão rotativa
— Esquemas descritivos dos vários processos
— A máquina de flexão rotativa e a técnica para o ensaio
— Execução de um ensaio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 127-132 (H) p. 99-109 (I) p. VII-81 — VII-86 (J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Quadros murais
— Máquina de ensaio de Charpy e/ou de Izod
— Corpos de prova padronizados
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 4 alunos
— Demonstração de um ensaio da máquina de Charpy e/ou Izod aos grupos formados
— Fornecimento de um C P . a cada grupo e pedir que executem o ensaio demonstrado
— Relatório de cada grupo sobre o resultado obtido no ensaio realizado
Auxílios didáticos
p. 135-156 (H)
p. 130-153 (I)
p. VII-100 — VII-104(J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa
— Corpos de prova
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Demonstração de um ensaio para cada grupo
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
15. O ENSAIO DE EMBUTIMENTO (3h)
— A finalidade do ensaio de embuti-mento
— O método de Herzog e as normas alemães
— O "blank" ou corpo de prova. Os cuidados na confecção dos corpos de prova
— A técnica de ensaio pelo processo Herzog
— Execução de um ensaio e análise do material ensaiado
16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (3h)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Questionário oral do professor aos grupos para diagnosticar o nível de compreensão e aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 168-170 (H) p. VII-70 — VI1-76 (J)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Quadros murais
—Máquina de ensaio de embutimento pelo método de Herzog
— Corpos de prova ("blanks")
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Demonstração prática de embutimento, pelo método Herzog, para cada grupo e análise do resultado do ensaio
— Discussão livre, em cada grupo, sobre a demonstração observada e a análise dos resultados e a síntese da demonstração por um dos alunos escolhido em cada grupo
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Sorteio de um dos assuntos lecionados entre os grupos
— Elaboração de um relatório sobre o assunto sorteado em cada grupo
— Se julgar necessário, o professor aplicará um teste individual para avaliação final da aprendizagem
c
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — RESNICK, Halliday & ROBERT David. Física I. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1973. v. I.
B — COMPAIN, L. Metrologia de Taller. Ediciones Urmo. Bilbao, 1970.
C — CAMARÁ, Pires Salles & DEUSDEDIT, Romeu Silvio de Toledo. Tecnologia Mecânica. Edart, Livraria Editora. São Paulo, 1968.
D — CHEVALIER, Laburte & A., L. Metrologia Dimensional. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1964.
E — INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS. Quadro de Unidades Legais no Brasil. Rio de Janeiro, 1964.
F — INSTITUTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA E MAQUINAS FERRAMENTAS; PUC. Apostila "Metrologia Dimensional". Rio de Janeiro.
G — CASILLAS, A . L. Tecnologia da Medição. Editora Mestre Jou. São Paulo, 1967.
H — CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo. Editora Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1977.
I — SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora da Universidade de São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1974.
J — Freire, J. M. Tecnologia Mecânica. 4* ed. Edição particular. Rio de Janeiro, 1971, v. I.
K — CHIAVERINI, Vicente. Aços-carbono e aços-liga. Associação Brasileira dos Metais. São Paulo, 1959.
L — NEY, J. Mecânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.
MECÂNICA TÉCNICA
(54 h)
Auxílios didáticos
p. 1 - 2 2 (A) p. 17 — 46 (B) p . 3 — 10 (C) p. 78 — 90 (D) p. 1 — 34 (G) p. 98 — 114 (H)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
Atividades
— Questionar os alunos sobre os conceitos de grandeza, padrão, medida e sistemas de medidas
— Aplicar exercícios envolvendo composição e decomposição de vetores
1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS (4h)
—A Estática
— A física e seus métodos. Grandezas físicas padrões, unidades. Medição, constantes físicas e sua representação em potências de 10
— Representação gráfica de grandezas físicas. Coordenadas Cartesianas. A construção de gráficos. O coeficiente angular. Grandezas diretas e indiretamente proporcionais
— Sistemas de unidades:
— O sistema MKS — O sistema CGS — O sistema técnico
—Grandezas escalares e vetoriais. Características
— Vetores equipolentes, coplana-res, colineares e concorrentes
— A adição de vetores:
— O processo geométrico — O processo analítico — O paralelogramo de forças. A
adição de forças paralelas
— A decomposição de vetores
— A adição de dois ou mais vetores. O polígono de forças
— Problemas diversos
2. O POLÍGONO FUNICULAR (8h)
— Fundamentos relativos do polígono funicular
— O pólo e os raios polares
— O polígono dinâmico e a determinação da resultante de um sistema de forças coplanares
— A correspondência entre um ponto do dinâmico com três vetores do
Auxílios didáticos
p. 179 — 190 (B) p. 398 — 419 (C) p. 34 — 40 (G) p. 34 — 47 (E)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
funicular e de um ponto do funicular com três vetores do dinâmico
— Exemplificação
— A determinação das resultantes de sistemas de forças coplanares pelo processo do polígono funicular
— Características de um polígono funicular
— A resultante de um grupo de forças consecutivas pertencentes a um sistema qualquer passa pelo ponto de intersecção do lado do polígono funicular precedente à primeira força, com o lado que segue à última força
— Em dois polígonos funiculares de um mesmo sistema de forças traçados de pólos diferentes, seus lados homólogos se cortam em pontos de uma reta de homologia ou de coli-neação que é paralela à reta que une os dois pólos, à reta polar
— Os lados de todos os polígonos funiculares traçados de diferentes pólos e pertinentes a um mesmo sistema de forças, sempre se cortarão sobre uma mesma reta de ação da resultante do sistema
3. MOMENTO ESTÁTICO DE UMA FORÇA (2h)
— Conceito de momento de uma força em relação a um ponto do plano
— Determinação gráfica do momento
— Teorema de Varignon. Demonstração gráfica
— O par de forças ou binário
— O equilíbrio estático de um binário. Transformação de um binário em outro binário
— O processo gráfico
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 5 alunos formando comissões para o estudo do tema
— Formação de um grupo com representante de cada comissão para assessorados pelo professor, apresentarem os resultados do estudo do tema
— Diálogo livre com a turma esclarecendo dúvidas
— Folha de tarefa individual com a apresentação de um problema para ser resolvido com a aplicação do polígono funicular
Auxílios didáticos
p. 71 — 72; 97 — 108 (B) p. 194 — 202; p. 233 — 240 (C) p. 94 — 105 (D)
p. 41 — 55 (G) p. 257 — 259 (H)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Demonstrações objetivas com dispositivos mecânicos simples
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Momento de uma força em relação a uma reta (ou eixo)
— As condições de equilíbrio de um sistema de forças coplanares
4. CENTROS DC GRAVIDADE (BARI
CENTROS) (6h)
— Determinação gráfica e analítica do momento estático de uma superfície plana e homogênea em relação a um eixo
— Conceito de centro de gravidade
— O baricentro de linhas planas
— O baricentro de um retângulo e de um quadrado
— O baricentro do perímetro de quadriláteros em geral
— O baricentro de uma circunferência
— O baricentro de um arco de circunferência, especialmente do quadrante e da semi-circunferência
— O baricentro de algumas superfícies:
— do quadrado — do retângulo — do triângulo — do trapézio — do círculo — do setor circular — do segmento circular — de parte de uma coroa circular
— Baricentros de figuras planas quaisquer
— Baricentros de sólidos geométricos
— Condições geométricas da localização do baricentro: centros e eixos de simetria
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
— Aplicação de folhas de tarefa para solu
ção de problemas sobre momento está-
tico de forças
— Discussão livre para dirimir dúvidas
Auxílios didáticos
p. 232 — 238 (B)
p. 251 — 302 (C) p. 130 — 151 (D) p. 77 — 94 (E) p. 63 — 78 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Demonstrações práticas empregando figuras recortadas em papelão ou madeira
— Demonstrações práticas usando sólidos geométricos de gesso ou madeira
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de 4 a 6 alunos para leitura e estudo coletivo dos textos indicados
— Escolha de três alunos de grupos distintos para apresentarem, assessorados pelo professor, o resultado dos estudos e trocas de ideias nos seus grupos
— Participação da turma numa discussão livre para esclarecimento de dúvidas
— Aplicação de um teste para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— O baricentro da esfera:
— do cilindro
— do prisma — da pirâmide
— Baricentro de um sólido de revolução. O teorema de Guldin
5. MOMENTOS DA INÉRCIA (MOMENTOS DE SEGUNDA ORDEM)
(8h)
— O conceito do momento de inércia — Notações a serem usadas no estudo
do momento de inércia — Eixos principais de inércia
— O momento de inércia axial
— O momento de inércia centrífugo
— O momento de inércia polar
— Momento de inércia em relação a um eixo paralelo a um dos eixos principais
— Determinação do momento de inércia de um segmento de reta em relação a um eixo que paira por uma das extremidades
— Determinação do momento de inércia de um retângulo em relação a um eixo que se confunde com um de seus lados
— Momento de inércia de um retângulo em relação à um dos eixos principais
— Momento de inércia de um triângulo em relação ao eixo que se confunde com um dos seus lados
— Momento de inércia de um triângulo em relação a um dos eixos principais paralelos a um de seus lados
Auxílios didáticos
p. 523 — 552 (C)
p. 295 — 325 (D)
p. 95 — 126 (E)
p. 79 — 93 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Apresentação, análise e solução de problemas típicos sobre momento de inércia
— Formulário
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunes para estudo e discussão do tema da aula
— Fornecimento de tarefas para serem resolvidas pelos grupos com acompanhamento e orientação do professor
— Arguição oral de cada grupo para diagnosticar o nível de compreensão da matéria
— Aplicação de tarefas individuais para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Momento de inércia de um círculo em relação a um eixo principal
— Momento de inércia de um setor circular
— O raio de giro. Cálculo analítico e cálculo gráfico
— Momento de inércia polar das figuras planas
— O círculo de MOHR
— A elipse central de inércia
6. SISTEMAS RETICULADOS (6h)
— O triângulo como figura indefor-mável. O retículo isostático e seus componentes: as barras, os nós e as malhas. Relações entre barras e nós e entre malhas e nós
— Sistemas reticulados coplanares Cálculo das reações de apoio por processo analítico e por processo gráfico
— Análise do equilíbrio das forças que atuam nos nós de um sistema reticulado. Resolução analítica. As forças nas barras
— O diagrama de Cremona
— A nomenclatura dos elementos de uma estrutura articulada
— Análise de uma armadeira de Polon-ceau
— Análise de uma armadeira tipo belga ou inglesa
— Análise de uma armadeira de cordões paralelos (passarela)
— Análise de uma armadeira em balanço
— Os fundamentos dos processos de Culmann e de Ritter
Auxílios didáticos
p. 80 — 90 (B) p. 366 — 371 (C) p. 118 — 129 (D) p. 127 — 174 (E) p. 94 — 118 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Solução analítica e gráfica de problemas típicos
— Apresentação de modelos em papelão, isopor ou madeira de sistemas reticulados
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para leitura, discussão e resolução de problemas
— Acompanhamento, orientação e avaliação do trabalho de cada grupo
— Aplicação de teste individual para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. VIGAS (6h)
— O conceito de viga, o conceito de vínculos e de apoio
— Vigas simplesmente apoiadas
— Vigas com cargas concentradas, cargas uniformemente distribuídas e vigas com balanço
— Cálculo das reações de apoio
— Cálculo dos momentos
— Diagrama dos momentos. O momento máximo
— O diagrama do esforço de corte
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
8. CINEMÁTICA (6h)
— Noção de movimento, de referencial, de ponto material e de trajetória. O deslocamento escalar
— O movimento uniforme. A velocidade média. A velocidade instantânea. O movimento com velocidade uniforme
— As relações entre velocidade, tempo e espaço. As relações quando o móvel parte de um referencial zero e quando tem como referencial um espaço inicial percorrido. O gráfico do movimento
Auxílios didáticos
p. 679 — 695 (C) p. 514 — 530 (D) p. 174 — 268 (E) p. 55 — 62 (G) p. 257 — 304 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Apresentação, análise e resolução de problemas típicos
— Apresentação de modelos de vigas em madeira mostrando como agem as cargas e reagem os apoios
— Formulário
Atividades
— Distribuição de folhas de tarefa e diálogo com a turma estimulando uma discussão livre sobre os problemas apresentados
— Acompanhar o trabalho dos alunos, questioná-los e orientá-los
— Aplicação de um teste para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 33 — 43; 59 — 60 (A) p. 15 — 56 (C) p. 3 - 16 (D) p. 19 — 40 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Quadro mural
— Transparências
Atividades
— Leitura do tema nos textos indicados
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— O movimento uniformemente variado
— A aceleração média e a aceleração instantânea. O movimento com aceleração constante
— As equações do movimento uniformemente variado
— O gráfico do movimento
— A equação de Torricelli
9. NOÇÕES DE DINÂMICA (4h)
— Força e movimento. A relação entre massa e aceleração
— O conceito de inércia
— As três leis de Newton
— O conceito de trabalho e o de potência
— A energia potencial, ou de posição, e a energia cinética. A lei da conservação da energia
— O conceito de impulso. A quantidade de movimento. O teorema do impulso e o da conservação da quantidade de movimento
— O movimento circular uniforme. A velocidade angular. A aceleração centrípeta e tangencial. A força centrípeta
— O movimento pendular
— O movimento harmônico simples
— O atrito. Leis do atrito
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Discussão livre do assunto para esclarecimento de dúvidas
— Teste individual com resolução de problemas objetivos
— Avaliação da aprendizagem em aula
Auxílios didáticos
p. 59 — 99; p. 134 — 176; p. 215 — 218 (A)
p. 372 — 381; p. 441 — 462; p. 479 — 496; p. 497 — 511 (C)
p. 28 — 33; p. 40 — 52; p . 203 — 235
(D)
p. 145 — 167; p. 179 — 214 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Experiências objetivas usando sólidos e dispositivos mecânicos simples
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para estudo, discussão e resolução de problemas relativos ao tema da aula
— Acompanhamento e orientação de cada grupo
— Escolha de um aluno em cada grupo para resolver problemas típicos no qua-dro-de-giz, e, assessorado pelo professor, dirimir dúvidas da classe
— Teste de avaliação
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO (4b)
— O conceito de movimento relativo
— O lançamento horizontal, oblíquo e vertical
— A queda livre dos corpos
— A trajetória de um corpo lançado obliquamente. O gráfico do movimento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 61 — 66 (A) p. 74 — 108 (C) p. 60 — 16 (D) p. 240 — 248 (H)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — RESNICK, Halliday & ROBERT, David. Física I. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1973, v. I.
B — TIMOSHENKO, S. P. Mecânica Técnica, estática-dinâmica. Ao Livro Técnico Ltda. Rio de Janeiro, 1956.
C — SANJUAN, I. Rubio. Mecânica Industrial. 3' ed. Editora Labor S/A. Barcelona — Madrid, 1955.
D - KNERP, Karl. Mecânica. 3* ed. Editorial Labor. Barcelona — Madrid, 1951, v. III.
E — GOLDENHORN, Ing. Simon. Elementos de Estática Gráfica. Talleres gráficos Argentinos L. U. Rosso, 1943.
F — NEY, J. Mecânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.
G — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca", Rio de Janeiro.
H -— YAMAMOTO, Ueno. Estudos de Física. Mecânica. Editora Moderna, São Paulo, 1977.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS
DE MÁQUINAS
(90 h)
p . 9 — 18 (A)
p . 215 — 225 ( D )
p . 1 - 37 (E)
p . 197 — 226 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparência
— "Slides"
— Demonstração com materiais e modelos didáticos
Atividades
— Arguição oral para diagnóstico do nível de compreensão dos conceitos apresentados em aula
— Reconhecimento de materiais e dos esforços aplicáveis aos modelos didáticos apresentados
— Discussão livre
Auxílios didáticos
p . 19 — 35 (A)
p . 134 — 238 (B)
p . 3 — 58; p . 123 — 129 (C)
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS (4h)
— Movimento
— Força
— Equilíbrio estático; equação do equilíbrio
— Corpo sólido; materiais de construção; material rígido, plástico e elástico
— Sólido prismático
— Esforço simples: tração, compressão, cisalhamento, flexão e torsão; esforços derivados e esforços compostos
— Deformações, ações moleculares
— Tensões; tensão normal e tensão tangencial; estado de tensão de um corpo
— A resistência dos materiais; hipóteses fundamentais: homogeneidade, constituição molecular, continuidade entre tensões e deformações, lei de Hooke, hipóteses de Bernovilli e superposição dos efeitos
— Finalidade da resistência dos materiais:
— conhecidas as forças que atuam sobre um corpo, dimensioná-lo de forma que ofereça a resistência necessária e com segurança
— conhecida uma peça, determinar os esforços que podem oferecer resistência dentro de limites determinados de segurança
2. TRAÇAO E COMPRESSÃO (6h)
— Experiência de tração. Exposição genérica sobre a experiência. Tensão e deformação. Propriedades me-
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
cânicas dos materiais verificáveis no ensaio de tração ccnvencional
— O corpo de prova. O gráfico tensão-deformação
— O conceito de elasticidade e de plasticidade dos metais e suas ligas. Os
pontos críticos do gráfico tensão-deformação
— A lei de Hooke. O escoamento. O ponto de ruptura
— O alongamento do material
— O conceito de resiliência
— A fratura dos corpos frágeis e dos corpos dúcteis
—• A equação da deformação na tração. O módulo de elasticidade
— Equação de equilíbrio na fração simples. A tensão admissível ou coeficiente de trabalho
— A contração transversal
— O coeficiente de Poisson
— A compressão. Comparação do ensaio de compressão com o de tração. Compressão de peças curtas e longas (esbeltas). O rompimento por esmagamento ou por flexão (pandeo)
— Equação de equilíbrio na compressão simples
— Diagrama tensão-deformação da compressão simples
— Formas de atuação das cargas:
— cargas estáticas
— cargas dinâmicas
— cargas permanentes
— cargas intermitentes
— cargas instantâneas
p. 215 — 246 (D)
p. 1 — 18 (E)
p. 78 — 96; p. 226 — 293 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
— Transparências
—• "Slides"
— Projeção cinematográfica
— Simulacros
Atividades
— Visita da turma, se possível, a um labo-nível de compreensão do tema de aula e assistir a um ensaio de tração e de compressão
— Questionário escrito para diagnóstico do nível de compressão do tema de aula e dos ensaios a que a turma assistiu
— Tarefas individuais com a resolução de problemas típicos de tração e compressão simples
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— cargas variáveis
— cargas alternadas
— cargas concentradas
— cargas distribuídas (contínuas, des
contínuas, uniformes)
3. CORPOS CILÍNDRICOS, OCOS, DE PEQUENA ESPESSURA, SUBMETIDOS A PRESSÕES INTERNAS
(4h)
—• Generalidades. Tubulações. Caldeiras. Anéis rotativos
— Equação de equilíbrio
— Transmissão por correias
4. O EFEITO DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE TENSÕES DE TRAÇAO OU DE COMPRESSÃO EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (4b)
—O coeficiente de dilatação térmica. A equação de equilíbrio. A tensão desenvolvida no material submetido a uma variação térmica e impedido mecanicamente de se deformar
5. CISALHAMENTO (6b)
— O efeito mecânico do corte simples. A equação de equilíbrio. Deformações
— O módulo de elasticidade transver-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 39 — 42 (A)
p. 145 — 208 (B)
p. 188 — 190 (E)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Solução, no quadro-de-giz, de problemas típicos
Atividades
— Tarefas docentes individuais com a resolução de problemas típicos
— Aplicação de teste para verificar o nível de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 42 — 51 (A) p. 210 — 215 (B)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
— Demonstração com modelos e dispositivos didáticos
Atividades
— Aplicação de folhas de exercícios aos docentes
Auxílios didáticos
p. 52 — 73 (A)
p. 239 — 251 (B)
p. 247 — 254 (D)
p. 97 — 103 (G)
6. REBITES. JUNTAS REBITADAS
(6h) — Tipos de rebites e aplicações
— Tipos de juntas rebitadas: juntas sobrepostas e juntas com cobre-juntas, juntas com uma ou mais fileiras de rebites
— Dimensionamento de rebites e de juntas rebitadas
sal. O módulo de elasticidade tangencial no corte
— Relação entre a resistência à tração e a resistência ao corte
—• Trabalho de corte na madeira. A resistência paralela e transversal à fibra
— Juntas de madeira submetidas à tração, ao corte, à compressão e à flexão
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos e simulacros
— Resolução, no quadro-de-giz, de problemas típicos
Atividades
— Discussão livre, em classe, das aplicações do cisalhamento
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para análise do efeito do cisalhamento nos modelos ou simulacros mostrados
— Resolução de problemas típicos em grupo e discussão analítica dos resultados
Auxílios didáticos
p. 52 — 73 (A)
p. 252 — 256 (B)
p. 188 — 204 (E)
p. 116 — 146 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
—• Transparências
—• "Slides"
— Modelos e simulacros
— Resolução demonstrativa, no quadro-de-giz, de problemas típicos
Atividades
— Disrussão livre, em classe, sobre aplicação de rebites e juntas rebitadas
— Fracionamento das turmas, em subgrupos, para estudo e análise dos modelos e simulacros apresentados
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. SOLDAS (8h)
— O processo de soldagem elétrica a gás. O cordão de solda
— A junta soldada, tipos e aplicações
— Cálculo da tensão num cordão de solda. Tensões admissíveis. Dimensionamento do cordão de solda
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Solução, em trabalho coletivo, de problemas típicos
— Aplicação de teste individual de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 586 — 606 (E)
p. 146 — 160 (F)
p. 118 — 146 (G)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Projeção cinematográfica
— Resolução, no quadro-de-giz, de problemas típicos
— Modelos
Atividades
— Visita com os alunos, se possível, a um laboratório de solda a gás ou solda elétrica
— Observação e crítica, pelos alunos, dos modelos didáticos de peças soldadas apresentadas
— Discussão livre sobre o tipo de esforço e tensões nos cordões de solda dos modelos
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para a solução de problemas típicos, assessorados pelo professor
— Questionário escrito para ser respondido pelos grupos
— Aplicação de tarefas individuais para diagnóstico da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
8. FLEXÃO (12h)
— O equilíbrio de um sistema de forças. O momento das forças em relação a um ponto ou a um eixo do plano. Convenções de sinais para os momentos
— O conceito de viga. Tipos de apoio de vigas. Articulações. Reações nos apoios
— O engastamento de vigas
— Diagrama de momentos fletores e diagrama dos esforços de corte. Relação entre momento fletor e esforço de corte
— A flexão simples. Hipóteses de Ber-novilli. Equação de equilíbrio numa flexão simples. Diagrama de tensões na flexão. O módulo resistente
— A forma mais econômica de uma secção de viga submetida à flexão simples
— Tabelas técnicas. Formulários. Tensão de trabalho e coeficiente de segurança
— Flexão composta. O esforço rasante. Noções sobre linha elástica
9. TORSAO (6h)
— O conceito de esforço de torsão. A torsão simples
— Equação de equilíbrio da torsão simples. Tensão admissível ou tensão de trabalho
— Diagrama das tensões
— O ângulo de torsão
— Aplicação: árvores de transmissão e eixos. Arvore de transmissão dimensionada em função da potência e rotação transmitidas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 89 — 156 (A)
p. 257 — 356 (B)
p. 255 — 264 (D)
p. 284 — 300 (E)
p. 161 — 170 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Transparências
— "Slides"
— Solução demonstrativa, no quadro-de-giz, de problemas típicos
— Modelos e simulacros didáticos
Atividades
— Discussão livre, em classe, sobre demonstrações feitas no quadro-de-giz e com os modelos e simulacros didáticos
— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura de textos indicados e solução de problemas típicos, com acompanhamento e orientação do professor
— Questionário oral aplicado aos grupos
— Aplicação de teste individual para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 166 — 175 (A)
p. 357 — 369 (B)
p. 111 — 122 (C)
p. 266 — 274 (D)
p. 280 — 304 (E)
p. 161 — 181 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— A torsão composta
— Formulário
10. ROSCAS E PARAFUSOS (8h)
Generalidades sobre roscas e parafusos
Os tipos de roscas. Nomenclatura. A rosca inglesa e a rosca métrica. A padronização das roscas: roscas grossas, finas e extra-finas. Tabelas
O equilíbrio dinâmico nas roscas desprezado o atrito. O equilíbrio dinâmico nas roscas considerado o atrito. O rendimento mecânico. Formulário
Os tipos de parafusos. Nomenclatura
Dimensionamento de parafusos em função do esforço de tração e do esforço de torsão devidos ao aperto. Relação entre o comprimento da parte roscada da espiga e do diâmetro nominal
Dispositivos para atarrachamento e dispositivos de travamento
Porcas. Tipos de porcas. Arruelas simples e elásticas. Tabelas. Juntas aparafusadas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— "Slides"
— Modelos didáticos
— Solução, no quadro-de-giz, de problemas típicos
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura de textos indicados e solução de problemas típicos, com acompanhamento e assessoramento do professor
— Aplicação de teste para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 156 — 187 (E)
p. 93 — 109 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos didáticos
— Demonstrações práticas envolvendo tipos de parafusos e juntas aparafusadas
Atividades
— Os alunos observarão e analisarão os vários modelos didáticos de parafusos e juntas aparafusadas, porcas e arruelas
— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para, assessorados pelo professor, classificarem e analisarem os modelos didáticos apresentados
— Aplicação de problemas típicos aos vários grupos com acompanhamento e orientação do professor
— Teste individual para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
11. CUNHAS, LINGUETAS E CHAVETAS (4h)
— Classificação e aplicação de cunhas, linguetas e chavetas
— O dimensionamento de cunhas, linguetas e chavetas em função do atrito, do cisalhamento e da compressão superficial. Tabelas técnicas
— A lingueta meia-lua (woodruff)
—• Árvores estriadas
12. MANCAIS (6h)
— Generalidades sobre mancai. Função de um mancai. O mancal de deslizamento e o mancai de rolamento
— Funcionamento e noções teóricas sobre o mancai de deslizamento. O mancai de bucha e de casquilho. A folga e os rasgos para o lubrificante. Os mecanismos de lubrificação
— O mancal radial e o mancai de escora
— Os elementos de apoio nos eixos: o munhão de extremidade e o munhão intermediário
— Dimensionamento dos munhões para mancai de deslizamento
— O funcionamento de um mancai de rolamento. Nomenclatura. Classifi-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 460 — 507 (E)
p. 252 — 321 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
— Transparências
— Modelos didáticos e peças mecânica.. simples contendo cunhas, linguetas e chavetas
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para observarem e analisarem os modelos e peças mecânicas apresentadas
— Discussão livre na turma sobre o tema, com orientação do professor
— Aplicação de teste individuai
Auxílios didáticos
p. 327 — 376 (E)
p. 182 — 195 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Modelos didáticos
— Projeção cinematográfica
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de 4 alunes para examinarem e discutirem o emprego de mancais de deslizamento e mancais de rolamentos
— Aplicação de folhas de exercício para serem resolvidas nos grupos sob a orientação do professor
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
cação. Aplicações. Interpretação de trabalhos técnicos
— A vida do rolamento. A capacidade estática e a
13. ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS (8h)
— Formas de transmissão do movimento rotativo. Rodas de fricção. Estudo cinemático e dinâmico da transmissão de movimento de rotação entre dois eixos paralelos. Cilindros de fricção. Potência transmitida. O escorregamento e o rendimento da transmissão
— As rodas dentadas e seus elementos. O dente de engrenagem, nomenclatura e relações métricas. O módulo de uma roda dentada com dentes retos
— Formulário
— O diametral "pitch". Relações entre o diametral "pitch" e o módulo
— Relações entre rotações, velocidades, raios e números de dentes de uma engrenagem
— O traçado do perfil do dente. O perfil cicloidal e o perfil de evol-vente. A duração do engrenamento
— O cálculo das dimensões do dente em função do esforço transmitido e o cálculo em função da potência e o número de revoluções da roda dentada ( r .p .m. )
— O cálculo do eixo, do cubo, dos braços, da coroa e da chaveta
14. FREIOS E ACOPLAMENTOS (8h)
— Ideias gerais sobre moderadores de movimento e freios. O freio de sapata simples e de sapatas duplas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Aplicação de teste individual para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 460 — 507 (E)
p. 252 — 321 (F)
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— Modelos didáticos e peças mecânicas simples com rodas dentadas de dentes retos
— Resolução, no quadro-de-giz, de um problema típico sobre engrenagem com rodas dentadas de dentes retos
Atividades
— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para examinarem e discutirem o problema de transmissão de movimento rotativo por meio de engrenagens
— Resolução, pelos grupos, de um problema típico, com o acompanhamento e assessoramento do professor
— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 560 — 578 (E)
p. 234 — 246 (F)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Cálculo cinemático, dinâmico e o equilíbrio estático
— O freio de sapata com tambor ra-nhurado
— O freio de cinta. Cálculo das tensões nos ramais da cinta. Dimensionamento da cinta
— Trinquete de segurança. Funcionamento e dimensionamento de um trinquete
— Exposição e demonstração no quadro-de-giz
— Transparências
— "Slides"
— Demonstrações práticas com modelos didáticos e dispositivos mecânicos simples
Atividades
— Discussão livre sobre o funcionamento dos modelos didáticos e dispositivos apresentados
— Indicação de dois alunos para demonstrarem os princípios da Resistência dos materiais aplicáveis aos cálculos dos freios
— Aplicação de uma tarefa à turma para solução de um problema típico, permi-tindo-se a troca de ideias entre os discentes
— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem
A — CARBÓ, M. Zavalla. Resistência dos Materiais. Libreria y editorial "El Ateneo". Buenos Aires, 1948.
B — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais para Cursos Técnicos de Nível Médio. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca".
C — SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1973.
D — NEY, J. Mécânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.
E — F A IRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A. Rio de Janeiro, 1966.
F — DEL COSSO, Celso Máximo. Mecanismos (cálculo y construccion). Editorial Dossat. Madrid, 1944.
G — STEMMER, Caspar Erich. Projetos e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre, 1974.
BIBLIOGRAFIA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
1.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
TAREFAS PRATICAS DE PRODUÇÃO MECÂNICA DO 1º PERÍODO
(15h)
— Apresentação das folhas de tarefa. Análise dos objetivos didáticos sob os aspectos informativos, formativos e de habilidades profissionais
— Análise das tarefas sob os aspectos dos macro e micro-movimentos
— Análise das tarefas quanto ao emprego de ferramentas, equipamentos e técnicas de usinagem
— Especificação do material a ser empregado e dimensionamento da matéria prima oferecida comercialmente
— Relacionamento de produtos mecânicos acabados usados nas tarefas
TRABALHO PRATICO: 1' tarefa (5h)
— Análise do desenho e da folha de tarefa preenchida na aula anterior
— Corte da matéria-prima
Auxílios didáticos
folhas Cl à C5 e 01 à 05 (A)
p. 75 — 105 (B) p. 9 — 10; p. 23 — 24; p. 29 — 32;
p. 39 — 56; p. 59 — 63 (C) p. 9 — 22; p. 45 — 63 (D) p. 17 — 52; p. 125 — 224 (E) p. 9 — 95 (F) p. 353 — 386 (G)
Atividades
— Subdividir a turma em grupos de 10 alunos
— distribuir a cada grupo os desenhos das tarefas Cl à C5
— Determinar a cada grupo a análise das tarefas e pré-estabelecer uma análise de trabalho para cada tarefa
— Cada grupo, por um representante apresentará a análise de trabalho de uma ou duas tarefas e, sob orientação dos professores, feita uma discussão e análise das apresentações
— Síntese das discussões concluindo por uma análise de trabalho corrigida e simplificada de cada tarefa
— Relacionamento das ferramentas e equipamentos a serem empregados
— Relacionamento da matéria-prima a ser usada nas tarefas e relacionamento de produtos mecânicos acabados necessários para as montagens finais
— Fornecimento do desenho da tarefa 02 a cada aluno para exercício de análise e preenchimento da folha de tarefa
Auxílios didáticos
desenho 02 (A)
p. 364 — 368; p. 401 — 420 (G)
p. 7 — 10; p. 25 — 28; p. 29 — 30; p. 41 — 42; p. 51 — 52 (H)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Traçagem e usinagem
Controle dimensional
Tratamento térmico e superficial
Controle final
3. TRABALHO PRATICO: 2' tarefa (10h)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Análise dos desenhos Cl, 01, 03 e 06
— Preenchimento da folha de tarefa
— Especificação da matéria-prima, relacionamento e especificação dos pinos para cravação
— Plainamento da lâmina (des. 01, pos. 2). Retificação
— Plainamento, retificação, fusamento e furacões do pé do esquadro (des.
01, pos. 1; des. 0,3; pos. I; des. 05, pos. 1)
p. 9 — 36; p. 53 — 62; p. 187 — 192 (I) p. 77 - 94 (J) p. 7 - 17 (K) p. 5 — 2 8 (L)
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
— Relacionamento das ferramentas de tra-çagem e usinagem com o acompanhamento e supervisão do professor
— Especificação e corte da matéria-prima; traçagem
— Preparação da máquina de furar e furacão
— Limagem manual
— Verificaçãc das medidas e correções, se necessário
— Têmpera e revenimento
— Tratamento superficial anti-oxidante
— Controle dimensional final
— Distribuição de uma ficha de controle para cada aluno assinalar o exame visual e dimensional
Auxílios didáticos
Desenhos Cl, 01, 03 e 06 (A)
p. 9 — 26; p. 31 — 41; p. 53 — 69 (D) p. 32 — 64; p. 73 — 87 (F) p. 368 — 373; p. 375 — 378 (G) p. 7 — 17; p. 23 — 33; p. 43 — 48;
p. 63 — 65 (H) p. 153 — 158 (I)
p. 77 — 94; p. 119 — 139; p. 144 — 150; p. 165 — 181 (J)
p. 182 — 183 (M)
p. 223 — 251; p. 283 — 299; p. 465 — 485; p. 542 — 553; p. 477 — 589; p-590 — 622 (N)
— Exemplar de esquadro de cepo
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
— Montagem do esquadro; furacão da lâmina montada no pé e cravação
— Controle dimensional
4. TRABALHO PRATICO: 3ª tarefa (15h)
— Análise e interpretação dos desenhos C2, 01, 03, 06 e 07
— Preenchimento das folhas de tarefa para o pé do esquadro, lâmina, pino de fixação e porca
— Relacionamento da matéria-prima e produtos acabados necessários à tarefa
— Corte da matéria-prima
— Usinagem; plainamento, fresagem,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Demonstração do emprego, dos recursos e da verificação dos ângulos num esquadro
Atividades
— Divisão da turma em grupos de 10 alunos
— Preenchimento da folha de tarefa estabelecendo a rotina de trabalho para a a nfecção do esquadro
— Especificação da matéria-prima e de peças acabadas necessárias para o trabalho
— Relacionamento das ferramentas e equipamentos
— Corte da matéria-prima
— Estabelecimento das condições de trabalho do equipamento em função do material das ferramentas e da obra
— Uso de ábacos de usinagem
— Limagem, fresagem, furacão e retificação. Tratamento térmico
— Montagem e verificação dimensional
— Distribuição, entre os alunos dos vários grupos, de folhas de controle para anotação do exame visual e dimensional
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
folha de desenho C2, 01, 03, 06 e 07 (A)
p. 129 (M) p. 314 — 359 (N) p. 200 — 278; p. 350 — 353 (O)
— Exemplares de esquadros móveis
— Demonstração de uso, recursos e verificação dimensional do instrumento
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
furacão; torneamento e rosqueamen-to; tratamento térmico; retificação
— Controle dimensional
5. TRABALHO PRATICO: 4ª tarefa (15h)
— Análise e interpretação dos desenhos C3, 04 e 07
— Preenchimento das folhas de tarefa para elaboração das chapas laterais, separador e lâmina da suta
— Plainamento, furacão, abertura do rasgo e do furo quadrado
— Tratamento térmico
— Retificação
— Torneamento do parafuso especial e porca da suta
— Fresagem cu limagem da cabeça do parafuso
— Montagem e inspeção dimensional
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Corte da matéria-prima por um aluno de cada grupo para todos os companheiros
— Especificação e escolha de produto acabado necessário à obra
— Trabalho em grupo no preenchimento das folhas de tarefas relativas à rotina do trabalho de cada peça
— Escolha das ferramentas e processos de usinagem estabelecido em discussão livre, sob supervisão do professor, em cada grupo
— Confecção individual das peças
— Montagem e controle dimensional
— Preenchimento individual das folhas de controle indicando a inspeção visual e instrumental
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C3, 04 e 07 (A)
p. 12 — 25 (E) p. 18 — 19 (K)
— Leitura dos textos indicados para a 3" tarefa
— Exemplar de suta
— Demonstração do emprego e recurso de uma suta
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Preenchimento pelos grupos, em trabalho coletivo, das folhas de tarefa para estabelecimento da rotina de trabalho para cada peça da obra
— Discussão, em cada grupo, das técnicas ou processos de usinagem e escolha das ferramentas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
6. TRABALHO PRATICO: 5ª tarefa (lOh)
— Análise e interpretação dos desenhos CA, 05 e 07
— Preenchimento das folhas de tarefa
— Fresamento, furacão, rosqueamento, torneamento e limagem
— Tratamento térmico
— Retificação
— Inspeção dimensional e montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Corte, por um aluno de cada grupo, da matéria-prima para os companheiros
— Especificação e escolha de produtos acabados necessários à montagem
— Elaboração individual das peças
— Preenchimento individual das fichas de controle anotando a inspeção visual e instrumental
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenho C4, 05 e 07 (A)
p. 203 — 204; p. 342 — 349 (O)
— Leitura dos textos indicados nos trabalhos anteriores
— Exemplares de blocos-V com fixadores
— Demonstração do uso e dos recursos de blocos—V
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Corte da matéria-prima, por um aluno de cada grupo, para seus companheiros
— Elaboração, em trabalho grupai, da rotina de fabricação de cada peça e preenchimento das folhas de tarefa
— Usinagem individual de cada peça conforme rotina estabelecida
— Tratamento térmico executado nas peças tratadas por um aluno do grupo
— Retificação das peças em grupos de 5 unidades simultaneamente
— Inspeção visual e instrumental com preenchimento das fichas de controle
— Avaliação das tarefas individuais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. TRABALHO PRATICO: 6ª tarefa (5h). (Opcional)
— Escolha, pelos alunos, das tarefas constantes nos desenhos 08 e 010
— Elaboração da rotina de trabalho e preenchimento individual das folhas de tarefas
— Estabelecimento individual dos processos de usinagem
— Usinagem da tarefa escolhida
— Inspeção dimensional da peça pronta
8. TRABALHO PRATICO: 7ª tarefa (15h)
— Análise e interpretação do desenho
— Elaboração da rotina com o preenchimento das folhas de tarefa
— Relacionamento da matéria-prima, ferramentas e equipamento
— Usinagem das peças, inspeção e montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
Desenho 08 ou 010 (A) p . 322; p. 402 — 407 (N)
— Demonstração do torneamento perfilado pelo processo dos movimentos bi-manuais
— Demonstração com emprego de uma ferramenta perfilada
— Demonstração do torneamento com copiador
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Corte da matéria-prima
— Escolha da ferramenta e do equipamento. O perfilamento poderá ser bi-manual, com ferramenta perfilada ou uso de copiador
— Preenchimento da ficha de controle anotando a inspeção visual e instrumental
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C5, 01, 05 e 09 (A)
— Leitura dos textos indicados nos trabalhos anteriores
— Exemplar de um desandador
— Demonstração do emprego de um desandador
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Indicação de 3 alunos de cada grupo para cortar a matéria-prima fornecida pelos companheiros: um se encarregará da peça Des. 01, pos. 4; outro da peça des. 09, pcs. 1 e 2 e o último do plexi-glass
— Trabalho em grupo para estabelecimento
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
2.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
(
9. TAREFAS PRATICAS DE PRODU
ÇAO MECÂNICA DO 2" período
(10h)
— Apresentação dos desenhos das tarefas. Análise dos objetivos didáticos sob os aspectos informativos, formativos e de habilidades frofis-sionais
— Estudo de ajustagem mecânica. In-termutabilidade. Tolerâncias. Medições diretas e indiretas. O sistema furo padrão e eixo padrão
da rotina de trabalho de cada peça e preenchimento das folhas de tarefa
— Discussão grupai objetivando a usina-gem do plexi-glass
— Plainamento e fresamento da mandíbula (Des. 05, pos. 1) em trabalho simultâneo de 5 peças
— Tratamento térmico simultâneo das mandíbulas usinadas
— Organizar o grupo de alunos de tal forma que cada aluno inspecione alguns aspectos de todas as peças e anote nas fichas de controle a inspeção que lhe couber fazer
— Avaliação dos trabalhos em discussão grupai e pela análise das anotações constantes nas fichas de controle
Auxílios didáticos
Desenhos 1-11, 1-12, C6, 011, 012, 013, 1-13, 1-14, 1-15,1-16 e 1-17 (A)
p . 3-14 (O)
p . 71 — 85 (K)
p . 5 - 73 (L)
— Exposição analítica e interpretativa dos desenhos 1-12 pos. 4, C6 e 1-13
— Análise das montagens críticas em relação à ajustagens mecânicas
— Exposição e demonstrações sobre inter-mutabilidade e sistemas de ajustes
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Estudo em grupo dos textos indicados sobre tolerâncias e ajustes. Discussão dirigida sobre intermutabilidade, vantagens sobre os sistemas eixo-padrão e furo-padrão
— Questionário oral para verificação do grau de entendimento dos alunos sobre o conteúdo de aula
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. TRABALHO PRÁTICO: 8' tarefa (20b)
— Análise e interpretação dos desenhos 1-11 e 1-12
— Análise do trabalho e preenchimento das folhas de tarefa
— Estimativa dos tempos de usinagem
— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos necessários à usinagem das peças
— Escolha dos processos de usinagem
— Serramento, limagem, furacão, torneamento, plainamento, fresagem tratamento térmico e retificação
— Inspeção dimensional
— Montagem
11. TRABALHOS PRÁTICOS: 9ª tarefa (30h)
— Interpretação dos desenhos 0-11, 0-12 e 0-13. Estudo das tolerâncias e dos ajustes
— Análise do trabalho e preenchimento das folhas de tarefa
— Estimativa do tempo de usinagem
— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos
— Escolha dos processos de usinagem
— Elaboração das peças
— Inspeção dimensional
— Montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
Desenhos 1-11 e 1-12, (A)
p. 9 — 22; 45 — 63 (D)
p. 7 — 42 (K) p. 5 - 5 4 (L)
— Exposição analítica dos desenhos 1-11 e 1-12 e estudo das tolerâncias indicadas
— Demonstração dos processes de medição direta, indireta e de comparação
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Escolha de um aluno em cada grupo para acompanhar os trabalhos de usinagem fazendo a inspeção dimensional
— Encarregar metade dos alunos de cada grupo da execução das peças dos desenhos 1-11, pos. 1 e 2 e 1-12 pos. 23; os demais deverão executar a peça 1-12 pos. 1
— Montagem do calibre de corte
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C6, 0-11, 0-12 e 0-13 (A)
— Exposição analítica dos desenhos 0-11, 0-12 e 0-13
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Escolha de um aluno em cada grupo para acompanhar os trabalhos de usinagem fazendo a inspeção dimensional
— Encarregar metade dos alunos de cada grupo da execução das peças 0-11, pos. 1 e 4; 0-12 pos. 1, 2 e 3; 0-13 pos. 1, 4 e 5; os alunos da outra metade usinarão as peças 0-11, pos. 2 e 3; 0-12 pos. 4, 5 e 6 e 0-13 pos. 2 e 3
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
12. TRABALHOS PRÁTICOS: 10" tarefa (30h)
— Interpretação dos desenhos 1-14, 1-15, 1-16 e 1-17. Estudo das tolerâncias e dos ajustes
— Análise do trabalho e preenchimento das folhas de tarefa
— Estimativa dos tempos de usinagem
— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos
— Escolha dos processos de usinagem
— Elaboração das peças
— Inspeção dimensional
— Montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
— Montagem do dispositivo de furacão
— Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos 1-13, 1-14, 1-15, 1-16 e 1-17 (A)
— Análise expositiva dos desenhos 0-14 a 0-17
Atividades
— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos
— Escolha de um aluno em cada grupo para supervisionar os trabalhos de usinagem, estabelecendo um cronograma e a inspeção dimensional das peças
— O grupo deverá ler dividido em duas partes ficando os alunos de uma delas encarregados das peças 1-15 pos. 2 e 3; 1-16 pos. 3 e 17 pos. 1; os demais deverão usinar as peças 1-14 pos. 1; 1-15 pos. 1; 1-16 pos. 1 e 2 e 1-17 pos. 2
— Montagem do porta-ferramenta para usinagem esférica
— Avaliação do trabalho individual
BIBLIOGRÁFICAS
A — DESENHOS DOS EXERCÍCIOS: Cl , C2, C3, C4, C5, C6, 01, 02, 03, 04, 05, 06. 07, 08, 09, 010, 011, 012, 013, 1-13, 1-14, 1-15, 1-16, e 1-17.
B — CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A. São Paulo, 1973.
C — CHEVALIER, Lecoeur & A. E. O Livro do Aprendiz, fascículo 1. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1963-
D — CHEVALIER, Lecoeur & A. E. Análise dos Trabalhos, fascículo 16. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1962.
E — BARNES, Ralph. Estudos dos Movimentos e Tempos. Editora Bliicher Ltda. São Paulo, 1963.
F — KOFFAUS, Hugo. Técnica de Produção Industrial. Editora Polígono, São Paulo, 1966. V. III.
G — CHIAVERINI, Vicente. 'Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo e Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1977.
H — LECOEUR, E. Traçagem e Trabalhos de Ajustador Mecânico. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1965. Fascículo 2.
I — BENDIX, Friedrich. Principie a Trabalhar a Metal. Livro Ibero-Americano, Ltda. Rio de Janeiro, 1967.
J — GERLING, Heinrich. À Volta da Maquina Ferramenta. Livro Ibero-Americano, Ltda. Rio de Janeiro. 1967.
K — CHEVALIER, Laburte & A. . L. Metodologia Dimensional. Departamento Nacional do SENAI, 1964, fascículo 13.
L — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970. Tomo I. Espanha.
M — FERLINI, Paulo de Barros. Normas para o Desenho Técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas e Editora Globo, 1977. Rio Grande do Sul, Brasil.
N — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970. Tomo II . Espanha.
O — FREIRE, José de Mendonça. 'Tecnologia do Corte. Edição Especial, 1974.
P — ALVIM, Moraes; MELLO, Hesio de; COSTA, Armando da. Fabricação Mecânica. Almeida Neves, editores Ltda., Rio de Janeiro, 1972.
Q — CHEVALIER, E. Estudo dos Tempos de Execução. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1960. Fascículo 17.
MATERIAL NECESSÁRIO A EXECUÇÃO DA SÉRIE METÓDICA, PARA UMA TURMA
COM 20 ALUNOS
AÇO 1020 SAE Kg
Vergalhão redondo
3/8" — 0,500 m 0,300 1/2" — 1,200 m 1,200
1 3 /8" — 2,400 m 18,000
Laminado chato
7 /8" X 3/32" — 0,700 m 0,300
Vergalhão quadrado
1" — 0,040 m 0,200 1 3/8" — 2,000 m 19,100
2" — 0,800 m 16,200
AÇO 1030 SAE
Vergalhão redondo
7/16" — 1,000 m 0,800 1/2" — 5,000 m 5,000
5/8" — 4,400 m 5,200
Laminado chato
7 /8" X 1/8" — 4,000 m 2,200
1/2" X 3/8" — 0,700 m 1,300 3/4" X 1/2" — 0,700 m 1,300
1" X 1/2" — 0,200 m 0,500 1" x 3/4" — 0,700 m 2,700
1 5/8" X 1/4" — 0,900 m 1,900 2 1/4" X 1/2" — 1,000 m 5,700 2 3/4" X 1/2" — 2,000 m 14,000
Vergalhão quadrado
3/4" — 0,900 m 2,600 1 3/4" — 1,400 m 21,700
AÇO 1040 ou 1045 SAE
Vergalhão redondo
1/4" — 1,500 m 0,400 1/2" — 12,100 m 12,000 3 /8" — 0,400 m 0,600 5/8" — 3,700 m 5,800 3/4" — 2,300 m 5,200
1 1/8" — 1,400 m 7,000
7 /8" X 3/32" — 2,200 m 0,900 7 /8" X 1/8" — 6,000 m 3,300 7 /8" X 1/2" — 0,800 m 1,800
1" X 3/4" — 0,600 m 0,500 l 3/16" X 1/32" — 2,300 m 1,300 1 1/4" x 3/4" — 3,300 m 15,600 2 1/4" X l 1/4" — 4,200 m 60,000
LATÃO
Vergalhão redondo
5/8" — 1,300 m 2,300
BRONZE FOSFOROSO
Vergalhão redondo
3 /8" — 0,300 m 0,200 1/2" — 0,300 m 0,350
2" — 0,600 m 11,500
Tubo de latão
1/2" X 5/16" — 0,700 m 0,500
Plexi-glass (acrílico)
3/4" — 1,600 m —
DIVERSOS
Arruelas de ferro 1020 ou 1030 SAE
3/8" / 1/4" X 1/8" 20 unidades
Parafusos em aço
Cabeça quadrada
1/4" BSW X 12 20 unidades
cabeça escareada
1/4" BSW X 17 60 unidades
Porca sextava da
1/4" BSW 80 unidades
5/16" BSW 20 unidades
Parafuso tipo borboleta
1/8" BSW 20 unidades
Apresentação 7
Introdução 9
Objetivos 11
Cursos Técnicos 13
Posição atual da Escola Técnica 15
Critérios para a escolha da complementação 17
Complementação da HB em Mecânica para nível técnico 19
Prática de Eletricidade 21
Desenho Técnico — 1" Período 29
Desenho Técnico — 2" Período 37
Métodos e Processos de Trabalho — 1" Período 49
Métodos e Processos de Trabalho — 2" Período 57
Higiene e Segurança do Trabalho 69
Organização e Normas 79
Metrologia e Ensaios Mecânicos — 1" Período 91
Metrologia e Ensaios Mecânicos — 2" Período 99
Mecânica Técnica 111
Resistência dos Materiais e Elementos de Máquinas 123
Processos de Fabricação Mecânica 137
SUMARIO
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