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Desembargador Hisbello Florentino Correia de Mello-Iofjime, comjurgencia, o Inspector da Thesouraria de Fazenda. José Alves Pereira Lima.—Deferido, com pfijcio desta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Tenente José Lins Netto de Mendonça Ju- nior—Informe o commandante superior da Guarda Nacional da comarca do Recife. Júlio Henrique do Amaral—Informe com urgência o Dr. Chefe de Policia ouvindo o administrador da Casa de Detenção, que deve declarar a nota da prisão do supplicante. Júlio Henrique do Amaral—Aguarde a informação, que se solicitou, do juiz de di- reito das execuções. Jose Maurício de Alencar-Sim, mediante recibo.. >L Ludgero Ramos Chaves-Defendo, com cíQcio desta data ao Inspector da Thesoura- ria de Fazenda. Desembargador Luiz Ignacio de Mello Bar- reto—Encaminhe-fe, deveüdo o pelicionario pagar o porte na Repartição dos Correios. Bacharel Manoel Felippe de Souza Leão.— Informe o Inspector do "fhesouro do Estado Rodolpho Affonso Ferreira Soares/—In- forme o Capitão do Porto. Bacharel Tbomaz Loriano de Souza,—De- ferido com offlcio d'esta data ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Victor de Albuquerque e Mello -Sim, me- diante recibo. tíecretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 6 de Abril de 1&91. O porteiro H. Maciel da Silva. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 6 Antônio Ignacio de Albuquerque Xavier, AntoDio Carlos Ferreira da Silva, Maria Ca rolina dos Santos e outros e Galdino Pereira de Almeida—Informe o Dr. Contador. Hemeterio Maciel da Silva—Pague-se. Ferreira Irmãos & C—Pague se. José Francisco de Paula, Anna Emilia, Maria Joseiha da Conceição, Josepha Maria de Araújo. Gaspar Menezes de Drummond e Cardoso Irmão—A' secção do contencioso. "jose Pauto Botelho, uMartinho Josó de Jeáus, ilòrtencia''Maria Côríés-Haja vista o for. Procurador Fiscal. Henrique Burle—Inform9 o cidadão. Admi- nistrador da Becebedoria.' ' j5r. Joaquim Feíippé' da Costa Júnior—Ao portejrp._ RECEBEDORIA DO%Sá7ADO DE PER- NAMBUCO. DESPACHOS 00 DIA 4, a. Apgusfo da Si^va & C.-, João ÇonÇfrtves da Fonte, Torres & Irmão, Affonso Rapinia, - no ijjqrgomba e Margarida Luiza Ferreira— Informe á 1^ secjjão. M/çhètH*. Pánágoth & Irmão—A' X' sec- c|o para os fins devidos. r Upia 8 Manoel Alves da Silva Maia, JoSo Francis- co Pereira Landin, João Lasaro da Rocha Wanderley e Machado & Pereira—Informe á J* secção. Cusia « "áedeiros—A* l* secção para Os üqs devidos. Anna Joaquina—Certifique-se. INSPECTORIA GERÃ^^INSTaUCÇlO PO- 1 'BLKA DO ESTADO ÔE PERNAMBUCO DESPACHOS HO DIA 4 Telesphoro' Lopes de Siqueira pedindo uma certidão. -Como reqner. Maria Magdaleoa da Natmdade.—Encami- nhe-?e. ' "Rufina Onaha Freire de Albuquerque— Encèfminhe-se. ' :'í _ Amelià Màlia da Conceição Riamos.—En- caminhe-se. ' |jaríà hJaUirç tfAjbua^erque.—Como re- EM ADDITAMENTji AOS DESP.ACI|OS DO DIA d DE ABRIL CJementína Elizá Mqriteiro pedindo, a jus tificçção de faltas. Jnstiqao, mui i i n««a«C3»—««««—¦ Repartição da Policia Secção i*. N* li— Secretaria de Policia de _; ¦ jI j. on«n«mhnftn R Aa Ahril Aa *aai JSStauu vto . _.-. ¦- --• æ —¦ r'~r-V Cidadão Governador.—Participo-vos que foram recolhidos á Casa de Detenção os se- cuintas ipdmduos.: - -$0 ciia \: A' mihaa ordem, Maria Pessoa de Mello, aliánada, com destino ao asylo da Tamari- A.' ordem do pr. delegado do 2o districto dj'capÈlal,' Joaquim Ferreira da Silva, por eriuu de rouba.-:¦¦'._-- A' ordem do subdelegado da freguezia de Santo Antônio. João Baptista Carneiro da Cu- nhs, por disiuibios.. A.' ordem do subdelegado do Io disficto de S. José, Augusto Josó de Sant'Asna conto gatuno. No dia 5 , , ¦ * A' oadem do snbdelpgado da freguezia do pcife, José Raymundo da Silva, por crime ,: Àa ordem do subdelegado do l<? districto de S. José, Antonid Lourenço Nnneá, como gatuno ; "e JoSo Antunes da Silva, por díá- A" ardem do sublelegado do 2- districto de S. José, Mariarino José de França £ Fran- cisco Manoel de Assis; por distúrbios"; rÁ' ordom dó'subdelegado dor districto da Íaa-Vísta,1 Manoel Jonça e Lniza Maria "da CorJceição, por embriaguez e * offeusas á moral íiublca." ' x' ordem do sobdelegado do 2- distnpto da i3oa-Yista, Bento Soares da S.ilva e An- paio de'Oliveira riascimento, pôr 'embria- guéz edisturbio§. ;_ vJ-L'-^ ,-'- k A' ordem do subdelegado do üistrioto de Belém, Manoel Antônio Soares, por di§tur- bios e efíensas á moral publica. Ante hontem, por volta de 5 horas da ma- Dhã e no l >gar denominado Feitosa do 2o districto da Graça o meuor Joaquim Ferrei- ra da Siba subtrahiu de uma gaveta a quactia de 65Í00J pertencente a Avelino Brairaíscci Alvares dp apu?a, em cuja casa servia cimo òi iado.' : -i!J> O delinqüente fói preso algumas horas de- poià na freguezia da Boa-Vista, serido ainda encontrada em:* seu poder a \4m I§» de A' tal respeito procedeu se nos termos da lei No dia 3 do corrente, estando Cosme José do Monte com outros companheiros a trar madeira na matta do engenho Fragoso do termo de Olinda, acmteceu cihir um páo sobre a cabeça do mesmo Cosme, matando-o instantaneamente. A' autoridade local tomou conhecimento do fac o e procedeu ás diligencias da lei. Pelo Dr delegado do termo de Olinda foi remettido ao juizo competente o inquérito policial a qua p-oc^deu contra R^zenda Mili- tana de Souza pir c-ime da ferimentos pra- ticados na pessoa de Francisco Ferreira de Souz-i.. Na noite de hontem para hrje, no districto do Peres, os lad õ*s tendo praticado um furo na parede do fundo da casa em que mora e tem negocio, Manoel José Pereira, tentaram penetrar na dita casa, o que não conseguiram por serem presentidos. A' cerca do facto a antondade respectiva procede as diligencias necessárias, afim ;de descobrir os seus autores. - Communicou-me, o administrador da Casa de Detenção, que hontem as 7 horas da manhã, depois da m^sa que calebrou o Bevd. Capuchinho Frei João, commungaram 206 detentos..... Estiveram presentes ao acto, que foi edi- ficante. o Bevd. Padre José de Freitas Ma- coado, Capellão do estabelecimento e os empregados do quarto. Pelo subdelegado do 2o districto da Boa Vista, foi remettido ao juizo competente o inquérito policial a qne procedeu conra Bernardino Palmeira dos Santos, por crime de ferimentos. Fi? recolher á Casa de petenção um tri- polapte da b,rc§ ;norueguense Jorgen Lo- rentzen, por tér hontem a bordo da mesma barca aggredido com um pnnhól aos seus companheiros, ficando o mesmo á disposição, do capitão do porto. Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem- bargador José Autonio Correia da Silva, mni digno Governador do Estado. O Chefe de Policia. Gaudino Eudoxio de Britto. »—i i «•¦¦ i PROVINHA CONTRA A LAVOURA A opposição que se agita ao sopro impa- triotico de um desespero sem limites e sem escrúpulos no Jornal do R§cife assestou as suas baterias sobre a lavoura, à quem parece votar ódio indomável, O plano salutar empregado para erguer a classe agrícola do abatimento em que a deir jja^am accentuadas e loDgas orises, tão be- nefico aos olhos de todos e tão forte como elemento rêstaurador das depressSas soffri- das, é considerado pelo órgão olygarçhlco çui crime imperdoável do actual governo. No afan de íazor a este EstatQ todo o njai possível, os poucos adent> da oiygarchia leonina, agrupados no Jornal do Recife, sob a orientação que o Sr. Ulysses deixou ao Sr. Martins Júnior e por cuja observância vela o Sr. Sigismundo, escolhem ds preferencia a lavoura, por ser o elemento principal da pro- dicção e da riqueza, para sobre e.^a des- carregarmos golpes armados pe.la cegueira da oíjjio partidário de. que se acham possuídos. Entre os actos do honrado Governador do Estado, assjjrnalam-se, como os mais provei- tosos, os que mais relevância encerram e mais se impõem á, gratidão pub. ica aquelíes que yisam à restauração da industria snc- çharioa e os que fomentam o desenvolvi- mento do commercio. e das industrias em gerai. Por isso mesmo são estos os que desafiam a cqlera do Jornal, que não pode admittir a acção benefic?Mio governo -em relação às classes laboriosas e produotivas que sendo, como o tem sido, convenientemente auxilia- das, asseguram o progresso de Pernambuco em condições verdadeiramente favoráveis, assombrosas, dentro de um periodo de tempo não muito remoto. 05 auxílios autorisados pelo Governador açínal á lavoura e á "outras" industrias são rodeados d* todas as garantias para o Es a- dó, que fica perfeitamente a coberto qual- quer prejuízo por mais insignificante que elle .seja. Cqqa9deüdq isenção' de direit-r* no intuito de facilitar a fuadação de fabricas e a órga- nisáção de emprêzas,' dando assim o dese- jàvtíí' elasterio ao espirito de associação para às explorações §1 uatare^a indastriat, em nada prejudica o Estado, e ao coutrario con- corre para a çreação de estabelecimen tos que jamais tsriaoa' existQQQta q ace, eat^ret |aiiio, sãq novos ejem.ento.s qe prosperidade pelo aqg nentg da proiucção e, por eouse- guinte do comoierolo, Sobre todos os aspectos, o governo do Desembargador Correia da Silva é irrepre- hensivel e denota, por qualquer lado que sg encare, q entranhado amor a. esta terra, çõjo progresso ambiciona. Para conseguil-o tem cogitado ie muitos meios e não podia ser indifíerente áquelles qne se tornam indispensáveis á restauração qa lavoura, que, q sombra das prqvdencías decretadas, começa em alguns munioi- pios a animar-se, confiando em melbor fa- tiro. Accuse o Jornal do Recife ao Desembar- gador Correia da silva pelos auxílios que li- beralisa á lavoura pala concessão de usinas em taes condições de segurança que a res- ponstjbilidade do Estado ó simplesmente no- minai. ;iComeste procedimento decahe no concei- to publico e eleva o accusado. Proceda como atè agora o honrado Gover- nador, favoreça á lavoura, ao commercio e |s industrias, prepare o Estado para as con- quistas do progresso e ò'ior-hal do Recife qüe contínua a gritar coutra a iavoura. aquellas em quo f >i interrogado o capitão Leilão, ch.fe da revolta militar. O dosassombro e a firmeza com quo se houve, grang-iou-lhe granle numero de sym- pathias. e h-ije o nome do capitão Leitão é conhecidhsimo em todo o paiz. Na convicção de qua os leitores desejarão conhecer esses interrogatórios n<» integra, aqui os transcrevo : INTERROGATÓRIO DO CAPITÃO LEITÃO. A.—.0 capilão é accusado de em 31 de Ja- neiro tir commettidoo crime de revolta mi- iitar, punido e punivel pelo art. 7\ n.°". 1-, 2-e 3-do código de justiça militar. E verdade ? R_\ão reconheço que tivesse commetti- do o crime de revidta militar e para justifi- car esta asserção tenho de justificar como 03 factos se passaram. Não sei se estes inter- rogatórios são definitivos ou se, pelo cin- trario, cs terei de fazer n'outra occasião. Ha testemunhas com quem eu preciso ser acareado por causa das declarações quo ahi fizeram. Não estando ellas presentes, não sei se poderei fazer essa exposição. A-—O capitão faz a sua exposição como entender, porque se tomarão notas das tes- temunhas que indicar. Isso não impede que comece hoje o seu interrogatório, qua de resto ó definitivo. R.—Eu desejava justificar o modo como procedi desde que sahi de casa até que nella A.—O capitão ó oceusado de revolta mili- tar. Por ser o militar mais graduado que n'ella appareceu é tido chefo do movimento e ainda tem o crime de reb^lüão pmido e punivel pelo artigo 170 do çédigô geral or- dinario. O que se lhe parguata é se cqa- fessa ter commettido estes crimes. Demais tem toda a latitude para fazor a sua expo- sição. As perguntas que lhe estou fazendo não é cora a intenção de o compromàtter, porque nnnca foram esses os mens desej as. Responda, portanto, o que se lhe offerec8r. B. —Entrei no movimento por muitas cir- cumstancias. Não me moveu a idéa de ser monarchico, republicano ou socialista, Abraçava todos os princípios que fossem fa zer o bem do meu paiz. Fui monarchico durante annos e nenhum dos partidos que militam n'esse corpo o con- venceu de ser sério e digno. Tanto um como outro fallavamde vida nova todos os annos, sem ella nunca apparecer. Estas e outras circumstancias fizeram me convence- de que o paiz estava fó;à da lei e en, fazen- doparte integrante d'ess8 paiz, igualmente devia estar fq~a da lei. ÍJão pode comprehenier eme a lei n^o seja igual para todos- BJão admilte as irresponsabiüdades. Elle como capitão, outro cona,a coronel, outro ainda como general, todos teem para com o pai? e como militares igu-a^s d-iveres e jguáes direitos, inclusive o chefe do estado, Não admitte igualmente que este ?eja irres- ponsavel. A lei devo Ser igual para tolos e não ape- nas só. para alguns. Estas reIlesQas, o ouir^f que assaltavam, o sou espirito, o levaram a poflsiar do raqlo differente do qua *»,j"*'v, mente peDsaya.' UJ/"'.' chegou do cordão sanitário houve. alguém que lhe fali iu em muita coisa, O apparotoso ultimatum e a vergonha por que o paiz estava passando, fizeram redobrar era si um ardor patriotxa. A pessoa qus com elle fallou a este respeito, citou vários episódios da historia fraoceza, que lhe incu- tiram uma carta coragem. Essa pessoa disso-lhe ²Não poderemos obter maior gloria para o nosso paiz da que implantar novas insti- tuíções que necessariamente o arrancarão d'este lodaçal. ²Olhe i. commigo podem contar para esse fim—retO'quiu o qápitão—mas eu por mim nada valho. Cem a mudança das institmçõas vói obteremos a alüança de tros ou quatro na- ções e poderemos então esmagar a loglater- ra e reduail-a á velha Finis terra. Tud j isto o entbusiasmou. Não o move. ra a vaidade, como disse um seu camarada- Tem uoa inveterado od>o contra a Inglaterra desde pequeno. Tinha um tio—e não avô como erradamen- te disseram os jornaes—qae combateu muito contra os. inglezes. Conserva-lbe ainda a farda como uma relíquia. Seu tio, cootando-lhe varias peripécias que com elle se passaram, fel-o convencer de que os inglezes, quando entravam no nosso paiz, praticavam as maiores, infâmias. Sendo ^nossosf* afliaôos causaram-nos maiores ostragos que os francez<as. Ao passar em vários pontos da sua terra radicava-lhe elle mesmo: —Olha. vês aquelh janella ? aquella va- randa ? aquelle armazém V foi derrubado, saqueado ou demrlido pehrç in^le^es. "' Todo o pegar de seu \\ò era nao ^ermos causeguido Ver-nos livres1 da tutela da ingla- terra. ' : Sua família educou-o como homem sério e digho. ! Foi cescendò, ganhando mè|md uma certa vaidade'—coníéssiYa Ò. Vio que rado ísío estava podre corriiotò. p. quepfcra os '«—»——— ,-«««¦«¦«««««; altos cargos da g>vernaçãj vão aquelíes que qu^ram enriquecer. Mas fallou lhe o tal sujaito— a quam mo- destamente se tem referido -em novas insti- tuiçõas, qua elle acajitoa entlrisiasmalo. Faltava o fxarcito, dizia esse alguém, ao que G capitão respondeu : —Eu por mim nada valho. Mas consi- ga vocò a adhesão dos meus collegas que eu estarei prompto a seguil-os em qualquer occasião. Prometto isto sob minha palavra de hoo^-a. Prometti qua nãa faltava o parpea qua não faltei, apesar da tar sido iltudidi, como se verá pelo qua ha de vir á luz. E*se homem disse nã) poder resolver por si. mas ser o mandatário de hpmaos de alta ÍDllaencia. R°torquio qua uma revolução não era coisa qu< se lizasse do p>1 para a mão; qua era necessário tor as costas quan- tes com o exercito. Aqui no Porto ha três corpos e a goarda municipal, mas esta para nada mais serve do que para carregar sobro indivíduos desarmados e qua á pa- dra lhe poderão responder. Está prompto a ser com-nunista ou srcia- lista, se isso puder fazer a fdlic da le do nosso paiz Qaer um governo qua traga a falicida- de da nossa pátria tãi humilh.da. Tem sido muito vilipendiada e humilhada, mas ha de chegar a redempção para o nosso paiz. Não receia a pena que lhe possa ser impôs- ta, nem a teme, se com isso o paiz le apro- veitar. Assim o movimanto de 31 de Janei- ro seja o principio da redempção para a nossa pátria, que o castigo.não o recria. Mas continuando : nãa tornou a fa!hrcom o mesmo indivíduo a quem se tem referido. Fallou depois cora, um outro.' Sab,ia que havia ctqbs damocraticos, mas nunca (n sócio nenhum by-elles. Não por- que o código dajustiçi militar lho vedasse, mas porque os seus affazeres lhe nã) deixa* vam tempo para os freqüentar. Esse novo indivíduo que afinal era tão republicano como o seu cão—dissera lha um dia que os trabalhos para a repiblica iam muito adiantados, ao que elle retorqoio que não via senão palavras quanioeram precisas obras. O mysterioso parsonagem diS3e-lhe qie tivesse confiançi no que lha estava con- tando, porque andava mettido n'isso gente muito séria. Um dia recebeu aviso pa^a comparecer n'uma certa casa. Não foi. Passados dias recebeu novo aviso e par i outra parte. Foi então ta- çom um individ,uo qua o inf >rm de que n'ãquéllá noite haveria uma reunião, inicio dVaafas, ás quaes era u;QíSsarió qqa elle, capiUp,'çompirec3Sse Rirq ter conheci mento do qua se fazia. Apresentou-se para comparecer á essa reunião e hão encontrou ninguém. Ao c»ho d'fclgum tempo disserarq-lha qqe a romião não podia effacluar-se em, virtqle de su ter de ouvir varias comrmVqis da fq-a. N'esta altura disse o G,a,a/n|) \j?i\â) ÍJFüia- Usado j Eu peço ao ^-/selho qua nãa jolgua que en t°*õu phantasiaudo. Estou dizmdo intri ramenle a verdade. E do qoa eu serei ca- paz de ment-r posso abonál-o cam pessoas de importância que ma oohocam. Proseguindo disse : Üarcoa-se novo dia para outra reunia a. Fui e encontrai umas O á 60 passo3s, algumas das quaes conhecia. E<\im de diffirenles terras e varias provn- iias. Animou-se cora isso. . Essas comrais- soas deram conta das seus trabilhos, elle ouvio e ás 10 horas e maia cecollieu á casa, como tinha por costume. Passa ios dias recebeu outro bilhata a con- vidal-o para nova reunião. Pedio qua lha dissessem quem assistia, mas como o não ti- zeram não foi. Mais tarde recebeu novo aviso, accedeu. Era para ouvir explicações d'alguns indivi- duos que se alli estivessem teriam a hombri- dade de fallar a verdada. E talvez não ti- vessem. Qaiz entrar, porém, na casa onde se reali- sava a reunião e não o daixaram, allegando qae o Sr Santos Cardoso estava conferenciau- do com vários indivíduos, qne por sigaal eram superiores d'elle, declarante. I<to era em fins de Dezembro. Veia para a praça da D. Pedro e conversou cam um su - jeito qiw lhe disse que tudo estava cada vez melhor. Disse uma testemunha que ella tinha ido ás reuniõas dos sargentos. Essa dâÇlaraçãa era uma infâmia. Qaem o qTsse era capaz d'isso e de muito mais. Dava-lhe vontade de b interrogar, mas na sua qualidade da réo Dão o podia fazer. Das reua ões dos sar- geatos— podia garantil o—sò tave canheci- mento três ou quatro dias depois d'ellas se realisarem. Em Janeiro Tf cebeu entjo a^ise para uni reunião na rca de ^anta* Catharina e á qnal lhe disseram terem compareiido 17 omòiaes. Mandaram lhe ainda mais avisos è um dVlles dizendo-lhe que era para um « reunião m:gna onde do^enam comparecer tç,doa os ofilciaes para se fidãrem, ú.oúheoendo. t^ã,o" Compareceu, raàs disseram lli.a qué compa- receram homens importantes,' de cuj/i serie- dad'é não duvidava sequer por um uibmer^Q. ' IofTmaram-o ainda oce n,'^Sííi reunião s.e iB^SãC vilios^o tirty.0 d,émensalidade.' ü,baile d^ u\Ú- ^-Ss nos çUifes â nas Çfífíàs soQteda-ini qoij. OS lulibTEÍUOS DA WSi BA AURORA! EiteWmSm PRO OGH - OBÜLSSSSiSCiBAÍ ___I Quem é que se lembra hrje do carnaval de ha vinte annos, hoje que uos esforçamos tô- dos por esu-ieqer tf dia de homem dai receio de que as idéas expendidas nos prejudiquem e os factos, em que figuramos, sejam julga- dos á luz de um citerio, que nem sempre é o rta verdade ? Entretanto,se houvasse quem tomasse a si a tarefa de comparar as dy*.»s epocqas,' se não (-üUvesse todo esquecido aqueile tempo, em que nossos pais eram rapazase nós mes- mos não passávamos ainia de creanças creanças pela idade, creanças pelas illm-õís, creanças pela e pelas crenças, aprendidas todas no exeuaplo mais sincero e edificante— encontraria, diffarenças tão sensíveis quão extraordinárias, pois ao passo que ludo pro- gredio, melhorou-se e conticLu a caminhar para o aperfeiçoameplo, o Garuaval não tem o iaãis insignificante sáidoem favor da civiliãa- ção: Còmtudo.a.popuiação cresceu, a fortuna publica augmentou-se, o progresso iuvadio tudo,as ideas se desenvolveram, os horisontes se alargaram, a política transformou-se, a in- dustria sentio descer sobre si os rajos de uRi, sol vivificador e (tícundaüte o o oommercio,' p commercio apesar das suas eternas lamúrias que fazem lembra o pròtòquio dó^que quem maiè tem mais'deseja ;o commercio adquirio novos meios de crescer e de dominar ! f;'^ o carnaval andou para tra*. Porque ?, Porque p carnaval é o resultado', é o produclo liqüi- generes. aqqal, n,ãa passa ij) UU VAi^ldeiro av.sr ¦ Ç4RTA çp çprrespq^ppntí; POIíITIOA INTERNA Noticias do Porto AINDA A KEVOLTA MILITAR Continuam morosamente os julgamentos dos preso, civis e militares implicados na rs- volta militar de 3L de Janeiro. Ha quinze dias que funecionam cs conselhos militares, á borüo dos ires navios ue guerra surtos porto de Leixões, e ainda ianeciunarão por c utros'tantos'áté que seja publicada a fuial sonteuça.j ¦" As uo§s sessões mal| importan(es qv,& teaj h&yido n'aquelle julgamento, fori»m ^ uma"entrada, embora mascarado com ô ca- üVdâ alegria publica, e' eèta â felicidade possde cúmpletamenté.só a fèlicillajdetr^nsrrtil- .. wo.uuiuüica. Eutre as differenças, qne se poderiam apontar, pondo de parte ja as consideraçõas geraes e restringindo-as a um campo limitado de observações, avulta desde logo a auzeucia absoluta dos bailes particulares dephantasia. Dos salõris da família, que sa abriam então para receber os amig< 'i, momentaneamente doscüi)h,tícidos sob o v^t^ádo da mascará e sob o se ti mdOs trajas históricos demaisoumenos lu- xo,desertaia'm os bailes para os clubs e para ás sociedades philarmonicas, ondej por mais que o queiram,nem pode reinar a mesma 1'- bertíadé.nem podem feaYerosmesmosencautos representando cada convidado o preço de õço'S, espécie Je es- ;TC".cuio popular onda se ehlra d cau- temente ves-tido e depois d^competantemente revistado pela policia. ba uma dilTirea- ça : ó que a policia nesses faties tií| i é' iaita por 3gen;es 4m ministério publico, mas por uma*éommissão de syndicancia, mais oum». nos adstricli á itMliencia da quota e á ob- servancia do livro de talão. Estando muito euv voga, pois, no tem o em que começa a bi-loria que faz o obj-cto da uossa narrativa, os b/nlos partica ares, njõ é de admirar quo «Uas antes do carnaval, a' pergunta, que sabia de todos os lábios o provocava todas as respostas, fosse u na e sempre a mesma, embora om avarjaati nomo do iadividuo a quo sa referia: —Vás ao baile do commondaior ? ²Vás ao b.«ile do conselhairo ? Vás ao li ite do barão ? Verdade é que entre outros a pergunta to- mava uma i eva varjante, que aliás seria hoje sompletaiceife incpmpreboãs vj! . —Vás au oaile do iheatro? O theatro era o Santa Isabel, o Santa Isa- b£l que nesta tempo dava bailes do carnaval, porque, não constituindo aiuda o monopi ',io illegal de um indivíduo, era de úcioioio pu- blico e servia para distrahir o povo' qUe na- viavpago pai'a a'sua construcção. v O lheatro Santa Isabel não havia ainda sido ibcéndiado, síeguüdo uns por rnaro aGaso e segundo outras por propósito uriminoso de um empre^çriO, que se julgara preterido e prejudicado,' e rorlanto não Se liuha tornado üo ca.áiãò solitário, sombrio e háriqeuija- rpenté fechado,' qua ò pvjblicq qoijtc-tapla áçiualnaen^é, indjjjlftado paio mau fado quo o iftin> Jl&Blíl e saqa"iO por «rjatlles tempos ides. ü«* *-ue ej|a j|le ^|)ria as portas três vezes por se naua para patentear as maravi- lhas da litteratura e da arte, que se expu- nham uo seu palco, e as maravilhas da b-llesa e da elegância que se ostentavam nos seus doirados camaroiès. Estava a terminar o domingo de carnaval do'aunò da S**, e a alegria ruidosa e d>-.li- r<mie com que a população da nossa cid.-ide parecera ter queridu desiorrar-se da sua ha- biiual monotonia e fdlta de dive? tinientos, d'ii- raníe a 'arde dejse u}'a,destinado ás loqcuras e aos mais extravagantes excessos, concen- trará-so toda no recinio do itiealro. Ao tiipudio das luas, ao arremedo mo- derno das antigas saturnaes, com t^do o seu tinha destinado quaes eram os ofilc aes qae tinham de se apidarardo general, dogover- nador civil, do telegrapho. etc. Tinha e tem ainia r?zõas para acreditar que a guarda municipal adherio ao movi- mento. Poderia dem >nstral-o ; mas ema ó réo, as suas palavras não se ão acrodita- das. A's 1 horas e meia da madrugada de 31 de Janeiro, bateram-lha á pirla. Nã> ouvio logo, mas o seu cão começou logo de ladrar e acordou-o. Perguntou quam era e disse- ram lha da rua : —Meu capitão. Venha ao quartel que a regimento vae sahir e eu vou avisar os outros offloiaes. Vesliu-se apressadamente o sahiu Sabia quo se tramava para breve o movimento, mas ainda o não esperava n'aqualla data Em t >- do o caso sahiu, deixanJ.i os filhos sós Di- rigiu-se Dará o quartel e entrou n'elle ; não tinha duvida de o confassar. O que não fez, foi fardar-se, como se tem dito. Tinha d )is fardamentos : um em ca=a e outro no quartel. Fxplicou a razio porque manlou fazer as duas enaves para a arrecadação, por uma maneira muito saüsfictoria para a sua pes- soa Não fn para poder entrar de noita na arrecadação, como se insinuara, que mandou fazer as duas chaves. E como podaria ali en- trar se o quartalleiro dormia e Unha a cha- ve por dento ? Mandou fazer dqas chaves porque não ouaria estar as ordens do quartelleiro quaa- do chagasse. Mas em vez da duas padia manjar fazer uma dúzia Lament-m qua o sargento Lnura Moraira f>sse tão pouci impa ciai Era um militar qu? merecia muito a medalha que trazia ao peito -de c importamento exemplar - eráraes- mo muito digno e estimado, mas, quando se referiu á sua pessoa, mentiu Como disse elle que não sabia dos reparos faitos na empa- uhta. quando elle é qae fizera uma lista para ser apresentada ao conselio ? A verdade era esta: Qiaadou chegou ao quartel a poria da ariecadaçlo estava aberta. As companhias estavam formalas, mas não v-mdo ofilciaes. perguntou porei es. Dis seram-lhe que 'ioha chegado o Sr. major e que os outros ofhciaes ficaram de ir ter ao campo de Stot) O Mio. Não se resolveu a sahir, dizendo cqa era melhar esperar mais qoi pjuíjo^ Veio pera o earramaiichão é d'ahi a pauco sabia o regimehp) formado do quartel." li- stáhm para qje olle tomasse o c>uiQa£iado e accedeu. Metteu pela. ruído rç>sario, Breyqar, Rra- qis e campo da Smt» O/^m. Ni > se via aU aad-)- Qigaus níq-iariai di Smta Qviii.» erain,j\raait>s. Q.populare.encaiata o can po on»a mal se ria, do^id'' ao mui^o aev,pirQ. NãO veryh chegar nanh,qq\ R303JFKUr- *"" C fceu o caiq < > Q iJH^ri [[^ o >"¦ '.'!r" ^ cnefs do estado mai >r. Qa.- l-.e ^jrgutiia.uiu ás ordens do qmm estavanin quo áquállò responlara qaa ãsordeas do sau capilão. Procurou o general po; toda o c m io, mas não o ene mirou Miis tarda viu una granch mwimanto para o lado da I/ipa b' i pira ah c mi a sua fjrça u viu 'jua tinha arroinbid«a po ta do quartel, paaetran lo os popoU-»* ni para da. Apresaatoa-se ao c <ro i l L-jicastra e Henezãs qua ora ml <u disparsar os populi- res. ao qm pro iijjlam nua obviecu. Viu depois algi-is mdividuas es-ar a par- lamaniarcmi o mesmo caroaal, assisti ido i essa acto o alfores Correia. As pUavras qua sa trocaram entre os parlumeniarios eocjio- nri, tem-as gravadas ro seu espirito; mas nãi as diz por emquanto D.iseji qua o seu dífansor raquaira a presança docaronelpara s trem acareados. O capi ão Leitão faz ainda outras declara- çõis da somenos imoirtiaota, qai não pade- .mos asompaahar por falta absaluta da teaapo. pois qua a sassão sa eacarrou ao de-aopire- car di sol. Esta facta levou o Sr. presidente> enaairir a sessão, daveudo o accusado oniiuu i - hoj i com as djclaraçõjs. O Sr. Dr. Lamelmoda Freitas, defensir do cipitão Leitãa, peliuao Sr. presilaute qm providaaciass^ para qua seja b>.vaalad* » iacsmmanicabilidada á iqdla umoid. facto qua está constitui :d<a uma única excef ça > para ella. Houve trrea da expliciçõas entra os Srs. def-msor, promotor a p-esitaata, resolvaado- se que o accusado requaira isi» ao ganer.al Seguidamanle foi eac ;rrada a sessão. Eram, quasi seis noras. C NTlNUAÇÃO DO INrEtlP.^VTJRtO 0,0 CAPITÃO 1-VlT^O u Sr. aqditor—Pó.la continuar osau dapoi me ito, Sr. capitão Laitão. O aceusada—Dízm eu qia ma in.^ammalá ra iameata o ficto d,a. ic,s,;ei^unha ter dit>, de um» certa rr^uai a, q«u eu fó\.-a expulso d,! çu,arda ílsau, qiaulo essa testemaulii sabá perfeitamenie qua eu palm, em requ.a- rimenio, que ina disiaísan as ç^aus^s da tal exona-açào. O, sub, cU, fa á,-* estado maior laii o u\eq r6aaa.-iu,aiüo., diiaud.o-ma qua ç^se docunjanto qlo p dia t-^r aUi aadamouto pòr eu, poi\eucar i\ 4* divisão. B esse sa- smsÈmsm p; it wwi*ja! ^ci,ti.-a««^fc«««««««wwMiiMM«««ww<» anparato de uma liberdade licanciosa e torpe. -ii06úÈij?a pêlo3 excessos de toda naiurtza na applicação dos meios violentos de. diveraãvi. os qu;:es se iraduzuro. em o,rre- meços de limas c/teiro, em ganhos d.'a- gaa perfumada, u'a^a pu/a e iqesuio i"ag»ia latida., íLOrqüa as bisuagas Ot biuaa -." s tl. òhàm sido iQYentadoà Ou seu u<o uão clia gara 310 u no-Ji òívilisação da boiocudos ; e torjíe pelo uoiiliuoa esc upulo das pilhérias, pela pouca delicadeza do espini), ou este M-- vesso querido mauifasf.ir-so na esootlia d-is fajos, ua nret^enofo dis criticis.cu na viva- cidade dos remúqaes, das aiiu-õas e das ra- plicas ; aos atordoalores j ngoi dos mara- catm, então, valha a v^ rJade, nui> bam or- ganisidas. o mais bam disciplmados do qua os de li j'. que, ao tsm vez di o.»te ilart m o luxo do-« adornos e a jiaior p epjudaraacia da nação, qua represuuiain. rivabsam ua mes juuitiária do papaia ua iusJROvdca.QCÍa da magmticeucia: a tucjo Qmlim quanto, reu- nindo o ç^ruavarao eiil_udj, S)(.òle ima- gmar do mais burlesco, de mais exiravag^n- ta, de mais atroador o b irulhanio, suecedo ra um carnaval, se bani qie eivado da inó* parte dos defaaos gerao» dessa espep\e da divertimentos entre nós, cc,jitu<io livre do entrudo premdioiul 3, por assim dizar, mais rasoavol. ' A melhor parta do,s mascaras, que dur.-\u- te á laidá haviam percorrido as ru,as qa ei- d ida e passeiad.o a sua latuid.ule de luxo e presumpção de espirito palas numerosas ca- sas çuilhecidas, de ante-m^o' preparada,s para recabel-os p jr entre qs reoe\os. da fco- riosidada e a curios;d-'(.\o d,u,a intrigas, cau oéngC\l'o d^ prados pi-amidaes filhai com QcaaipeteataaoOQipaiilisraenio do viuho do Í*0rl0, euchia da lia muno o recinto da tjlbtéa, do palco o do salão, ornado-, o illu- minados para o baile. Aouo.ma titã do ca.r- ros, postados aos lados do td tici.ò $ om léa- ted.i alpendre, ou esbalh^dospèlkJ oampo oada fcijda uão £.t;rü'. a o' jardim hoje existant-s. do- nàtávaui a numerosa coucurreucia de familiis qus haviam ífliuidoao sempre visio e uãj tbslauto sempro maravilhoso espectacu!<i de um baila da carnaval. N< s cami-rjies da Briméira, segunda e terceira ordem, para esta uoute dispüiad >s e adquiridos até coro, alto cambio, ostaoti- Yaua:so os rosto.s mais formosos e ooun-sci- d^s da nossa soctedada fímiuma, poisa- fi- { milias mais distiuctas de então não desle- ! nhav:<m assiíti á um b Ue da mascaras s.b o falso pretexto, inconcebível e ínacreJitavtt. de qne temiam faltar ao seu decoro o ver of- nhor, quando a-iui veio depor, padia ter d to qua me dissera, ao * o requerimento, qua eu fizara muito bam. Eu disse o qua nesse requerimento pe- dia : tendo satisfeito aos meus daveres. c">mo o provei com a testa los do 1- e 2- comman- dantes, passados pela administração do circu- lo a lima rir.» do norte, não foi exarada a causa da minha exoneração no boletim do guarda fiscal ou na orlam do exercito O requerimento subiu ao ministério da gue*ra e d'abi passou ao commando da 2*. divisão, onle ficou retido. Isto incommodou-ma -e talvez a mais a'guam —Foi essa a causa da minha referencia, aqui, a este f icto. Continuando a minha expisição, direi qua. depois de tar receb do instrucíõís da cimo mandante deiofaataria 18, segui para a Pra- ça Nova com toda a força, formando a lesta da columna a guarda fisc il. Eu ta muito con- vencido de que encontraria alli superiores (fritando) ou aquelle que davia ir alli ter. chegando, não vi ninguém. Esperei e não chagava ninguém. Eu devo notar qne. quando sahi do campo, me despedi d > capilão da cavaliaria que alii se achava, dizando-lha : « vdeus. alé l-g» Na praça, formei ao lado opposto á câmara mas, como nesse sitio impedisse o transito dos americanos, que a essa hora principiaram a passar, fui formar em frente â câmara, daí- do a rectiguarda á froniaMa do edifício, indo eu para debaixo das avores que alli existem. Na p-aça hav a grande nume*o de p3- pu'are3 ; na cam ira não vi entrar mosuem : não ?ei se para alli foi alguma força dos ou- tros : a minb,a não. N'essa oceasiã) chegou-sa a mim un pai- zano, que a pu le conhece:*, e disse ma : «Sr. capitão è necessário mandar uma força para o Banco, afim lese evitar algumarrora- bamentoa ; ao que au responii : «N3a tenho nada com isso, uão d-nfirça nanlvima » « Mas o he que o ciso é sério ; e s-a h uver um roub >. o saoh »r será raso rasavel » - re- torquio-me essa pess.ií*. nlí lha «Ms^squa não ma importa cim isso—repeli. -Sj a guarda ao Bmco é peqneaa. Sftmpre o foi. O ha. tem alli a gnardd tiscaí. fóia ser que ella mande essa força : airjo^e-ae som ell».; en não mando 5qa,rii]V neabUjOia.»." O h unam fo; i n^o se.i so conseguiu levar a guarda. Passou ainda algum tempo— daviam ser 6 horas da manhã a praçi estava complala- mente apinhadn da popalares. Bitão via-sa -o eu vi lambem -p«'ls que s.a via, apasu do navoairo ; ou vi iquili £-*nie. m íitos grQ pos. nas j ineli ts da câmara, em XMeS i»- ne Us j estava tudo chrii, í(\06>»»^ guam ; exc-mto il-ujj au=» varanda-. Poli* *" qaqhí.rw*»* uuvi fji;ar da Ul varanda, não pe*cabi o que diziam, mas pada co;np"eheuder qie sa tratava da um discirso ; dapoi? vi qua um outro in li vi li» lia un papal quilquar. par- ceb a id i qie se tratava de nomas, porque, a cala um qua ora iadicado se l-iV3at«vam vi vas. vivis —enwadam bam—te nala mais. Ei s->ubi d-pois. ao carto. que eram r:o ues o qua elles acclamavam. O vivono cntiouon Timbtaa vi qia na varanla havia bndei- r is, » encarnadas—om i p«ra ahi dissa- ram—mas sim azu'se branc.s. Nós tinha- mos (eralt 'nd i se e leoanUvado a v*z nos tinh^mos uma bmleira, biodrira qaa ea nunca dispensaria, essa nãi appirecea A oulra. a tal encarnad». não i pi lia eu ve* iVoala estava. .E isso Ia variíicar se; quam estiver prox- u > á câmara não para o t'.inalo. Via a depus ; sa eu tivesse podida prebi- bir a sua c lloc»çãa, t'nhi-a proh bilo. Ei estimaria qua collncassemuma baadaira. mas devia sara n>ssa ; tiranla-sa-lhe ^ co-òi, a actual bialaira servia : ea » quaria ma- dinça de cores ; gisiaria da sampre ver ás quinas da uossa bmdaira. Parte da gania q ia eslava nas janallas da câmara ah!se conservou ; as outras sahiram E au cmtinuava esperando, espa-aalo. esna- raodo ! Não estava satisfeito ; uâoa podia es- tar. Vi o relógio, eram 7 horas da maah*'- e, no entanto, magoam ^paarecli 1 Chaguai ao Oôítn a.sse-lha : «=:a estu a perceber isto p-rfeitamante ; f»m-»s irahidos: sã-^ uns infamas. Disseram ra* qua viiiha a gdar«la muncipal. e eu n> cân- po não a vi; qua o sub chr.fa 1-í estado maior trnbmi vinha, e eu umbim o oão vi; aqu. acontece oxaQtammta a mesma consa. Elles são \\ jrq-íüs. da pannos quentes. O, S.r. presidaaie (iôtarrompen lo) —O que? Accusado Da pmnot q>t*ntcs: queria referir-me á sua filia de eue.r^ia. Póle sar. ni emtmio-cautimiai ea, fiiíaalo on n taneate Coò ho :jaí haja motivos para eslas demoras. Eu, pelo sim, pdo oã», continua- rei á esperar. Os solta-los, esses mostra- vam da<ej >s de seguir avante. Um bombeiro disse ; h\ que me vira na c.aa\^i-a ; isso ò una fai>idada enorme, onira a qual ma revolto Não ô que isso augmente ou diminua a minha responsabilidade, qua eu assumo por omplato ; mas é qua uão fui lá, po qua nã) p dia abandonar a farçi. O; populares comaçirim a diz;r qua es-. Uva tu lona Bat*lh». Un ofr\c.ial dlsiift-me C: CIO- sa achava n na . zt mais alguém qua eu fenlida a sua, aliá,s b-oi protve nmci: i*-vii- cicta. Ço\ a'i>uas dfiSios Camarotes dastac.ivam- se g*up a de dj^ííiús mais ou manos ricos. 0»m bor^Su as do ouro e prata, eafailados laços c-ahidos de liRdissit«a< o custosas tiiss da chamai-1^. mal coc-biado ellas nas suas amp'as dobras exhqbairauies cjotomos f 'iniüi ios, ao passo q<i« as meias mascaras de velado au de s^tim com barbas da rea Ia preta mal eson-üa n o mimo g-acio-o de umas boqu nbas í oscamente carminiadas e a alvura de umas cutis setinosas, mais ou m n-s imp-ega;d-is da c l crean o da arroz. Eram senho, ss distinetissimas: d> nossa mris alia aristocracia bu/opraiici e financeira, >ju usavam da ãisí -.r: vej-ji- no para m.-lnor M OUt -dç-arom aa pr?zar, i <eb-"iand' -.s.a r.indá mais paios iacitamautos i\- quriasídide de que eram sujeitas 0 ebjaslo ao mesiui tampo. Na platéa, transformada em sa\õ.o ;- no palco, armado c :n a celebre úe~.iraça~ > dos espelhos, que tizara r; roputaçlo da um sea- nographo QaritambaeMo e que o fogo devo- rou, anhos depois, sem piedade nem respei- to ; no salão da f'ente ; nos correioros . era toda a parte, i tntim, fervilhavam, os masca- ras como ura iuamfeuà.o e incansável for- migueira, úue repentinamente honves^d ner- didoo, seu, caminho e fosse atao*do da lou- cura. A luz crua do gaa, que c.-hia en', j •,-- ros opulan;os das lustres e arandellas. ao mesmo, tempo quj rfvarberava na cdr viva dos teoidas. e nas abiin<iaates laotej mias dos miis ricos e mais extravagantes trafrs, le- vantava coaao que phasphorecancias ^ rolup- taosidade, relampagas de lascívia, o. .^ ospa- duas niiis e dos seios palpiUU\^spo(os estos do prazar. ConfundiÂna-ãd as eposhas e as c'asses : ni«efavàm-se as posiçõ.-s mais hcclarcgeneas na igualdade da alegria mais ruidosa, ua li- bardada «ios movimentos ma s ex.*.'avagantes, ua f-aiernidade. da falic^lade mais completa. O fidalgo arro^aate da opulenta e orgaihosa còie o}» Rei-.iui; o p3gjra esguio e buliçoso, íamos > rei ca valhei-o; o sou!.'1. ¦ e tacitur-. oo, duque de Felippe \ [, rvc.uuv-iiaviim sem caroin uia a vosiea dd o»>uro do serianej-j mal amauhad-a, a jiqacia de veludillo do tore- ro o colleta on arualo do minhota Za das Codaas e formavam o tuadro da qaadnitia oa voavam nos rilo.-uallos da walsa enlaçajdo o carpete reles da mais gorduchona das la- bregas. A vozeria enorme, inçonsdqtiente. e de todo iuintalligivel, como uma succcs»üo d«j i s f que era neoessarii dividir as forças, c Dei- xe-se disso—lho respondi eu—ninguém no3 faz mal. ¦ Depois disse para o teoeate Ccè- lho: « Vou tomar uma resolução definiu- va ; vou manlar pela rua de Santo Antônio^ onde me apresentarei ao general; se fôc verdade, elle dará as suas ordens: se f3ü mantira, procederá da mesma fó-ma.» O C- ê!ho lembrou-me que a guarda da cama**, havia desapparecido e que era melbor deixar tri alguma. Concordei com essa id/a. ceU xaado alk uma guarda de sargeuio—i>aa" sei se o Villela. se o Autonio Maria, "da minha ompanhia, islo para evitar que esu- sassem aUi prejuízos ou que os populares entrassem nos paças do conceU». Eu seguida galei á força: « Direita, volver! > e marchai, a quatro, para a rua da Saaio Antônio. Ao chegai á rua de Santo Antônio vi. disiioctamente, que a guarda municipal es- tava ao cimo. e, no emtanto. ellas disseram ahi qua me não viram, marchando a mioba força a quatro! Avaocei até á viella chamada dos Banhos oi Portal dos Banhos, do lado direito da rua. iodo a força mais â direita do qu» ã esquardi. Oa repente vejo que o po»o sa divide e hesita ; olho para ciaia. a a guarda, municipal eslava de armas crnxsdas. Entaodi que, coma se quasi sempre em casos d*e5ies, que o oovo liou* dirigido ai- Rumas chutas ã gf>a"da municipal. U a se- friir para a frente, quaoio presenciei qua dons soldados da guarda fiscal, sahiudo da fôrma, se disponham a disparar as armas contra a muaicipal; corri para elles e, ?g irrando-rs. obriguei-os a entrar ua or- dem. o A municipal nio nos fax mal.-dis* se-lhas. K eu disse isto ( exaltando st, h tjnín razo--. f,nes para o dixer TiKez mi* essas raio as veoh im ainda a pubüao, se for neces- ssrio. Depois de f«-r enlrar os doas homens aa a», fij i*n {lesanlando os braçts) e [com vouio) rii-s oíj viram: nia viram porque sjj qi;zaram ! Eua é a pura ver- da^e: viram perf-^iiameaie. e vieram aqui ramiir redonda e infimemenie ! Mais tarda h5o da p orar se estas verdades. A musica c-ontinuou a tocar: mis elles dizem qae nlo! E* inhine \ Apesar das minhas palavras não merecerem credito, ellas são a fiel *»prcScã>QV, verdade. Dissar*«n ahi qua fizeram toques: mas O^.jdo e como? Cada regimeoio, cad* ( ç i. todos :': :*n o seu sigaal. Mas {com, violcn-ia) qaejn os f z ? Qia toqn^ eram esses ? Q ie tiaba eu cam eUfs ? a qua savam ? Quem os onvin ? Disseram abi algumas testemunhas qua não ou vi -a n tae« i q-ie,; onircs que era impossível terem-sa dado; ons e outros tinham razio. Os t q !•>; taem ua» ou doas notas, e. nem mesmo qae ell-ts os dévtem podenani oavir-se ? C->rtamante qae nio ; era nma f ¦.-.-1 muito grande e grande o raido qus os papolares f.ziam. Além d'isso. a f rça podia conhecer tal sigaal ? Eu qaero qua os offlaaes vaahim aq ii respa : l •.- a estas minnas oarguitis : 1 i «¦ s firam ossiguaes? oeram-os ás dif- foroatas l >rç4S. a iafiateria 10. a caçidores, aolãeá Riarda fiscal? Esla ucm sequer tem signal l l «pois do qua narrei, conunnei > avançsr. a coaveacido e>uva eu da qua não havia, nada a receiar. Eu ia ap-esentar-me ao quartel-geoeral. nãa ia para am omba». A .' >.-•- ¦. ejoliaaa- va a ava-açar ã quatro passos, seado a testa da columna formada peta gaarda fiscal. Dd-*am so alguas passos —quatro iilvez, a. de repauta. a t|aard) fiscal recuou, re- coando c>m ella tida a c iam». A guarda manicipal deu-nos êmio nma d-scarga. qua eu nao esperava, nem devia esperar. Ei nlo *£cuso niognem. N*nm jornal apsirci^j reforeacia â ama carta qua ea ^"."iri a tnea :rnn, pediad-j-lhe que olhas- se o i s maus tilbas. N*es«a ca *n fizia eu allusio a um cana- lha. de quem, oo emtaato, não dizia o nome. A carta f >i appreh^ndidi pel4 commissa- rio —o Adriano—o que lavou o meu irmão a. qoailo me foi vêr i Rebelo, dizer-ca a q í: nio to-oas a a escever ousas qae ma c «m^rometta-s- n. dizaoda en, qus não com- promeiUa niagnem. Como disse, fui recebido om ama des- carga, in li eu a quatro, fict» esta que elles viram, emb >ra tio iofimemeoia o negassem. Eu não fiquei aier.-ado, en aio sou covar- de, não, não o soo. Da força, uns cahiram para a direita, estes no maior numero, ontros sobra a esquerda. Ea e tirei para nma casa, mas nao lao depressa qae oiua bala, vinda de raspão, ma nãa forisse na cabeç* : deixei, porém, correr o sangue, nio ma impjftaado om a ferida. Aiprimeira descAr(r* nre foi porunto, fai- ti com pontarias tão altas que as bilas nio forissfeoi loflo... Poda ser qae aiguas soláa- a jã, mais cjasciaociosos levantassem am pouco as armas. Nio conseguira chegarão loc\\ onde me di- roncos" delim">c9anõnrii»l«ackkãã se arrefeço- tar nos arrecífes de uma costt, suObcsra as vezes o alarido, do instrumental da ofeb.es- tra, ao passo qae as mais extranbas figuras choreographioas des.manchavara a narmoaia e a gravidade dos tonreiros. Gargalhadas homencas crusar^iti-se no ambiente s b fvi ç ¦¦ e ch*io de uas perfames quentes, im>bri»ntes, nio isealas de nma volaptuosju*3d9 eoma\U?tealiva e perigosa. 0> ãiai->g <s enceiaaos. iuierrompidas, pro- vocados, r^nellidfls. mysiariosos, incoiupre- hensiveis. intrigantes, indiscretos, ltg«ros qns. g-nsseiros outros, saluttot3& tod-as a iodos exhibidos nesse tom Uuhoso e esga- niçado, peculiar au nosso miscarado, •:. 2- corriam aioda mais para asgraenur a con- fasSo, e fazer do lheatro uma casa de doi- d is m-T ;n filo ".-"-> ;,-,--n i-j escapos á vigüanda do$ .'c'-3 goardas. Qrop >s de raiscaras e grupos ds paisanos —deixem passar a expressão—homens e mu- lhores. chicards e pisrrots, conseraeiros a caix?iros, profossores e estudantes, escor- reodo ao suor. com as taoes iocejididas, os olhos brilhantes pelo calor ou pelo ¦• !.>:•;, (augados, mas loeaasavtús, apressados, pai- pitaoias. do enu-ção e de desejos, alegres uni, esrAriiçòsos outros, falizãs todos, su- biam pAas escadas se acoiovelUnd a e rindo ou desciam em demanda do bolaquim, onda ?s r finas esigaravaoi e siltavam para o :•.-- cto, ao passo que os uoores. as cervejas, os vinhos, os espirilos, desde o aristocrático ehampagne :-'«• a demccraüca massajiaaacu jorravam para os copos, erguendo espamaa * ioandaodo depois o estômago dos consa- midores e os mormores do Isnrilho. Passava das onze horas: c biíle tocara ao sen apogeu, e pirece que ninguém, nio- guem ansoialameaid, poderia ter alU outra oaoupaçao que não fosse a de se entreqar da corf o e alma á contagiosa ii Qoencia du pra- zer, ã alegi ia de figurar couto comparsa ao menos nessa comedia humana, ã de ser em- fim lão louco como os outros. Nj iutervall-i de uma das quadriroas, qaando a musica se asilara e um caaarivari loferual de vi-zes e de gr. tos, quioo um cia- mor de combate on a coceuia de uum hor- da selvagem, a sobsifuiu stordtando os 1 nv:j..-.- n'ama L>. U í drsiofretada, assomon a balanstrad? de um dos c»mar«.tt-s a £gura exouca de uma espécie de iruão, que j. ba- \.-j spparvcido em toda a pane a iuuigado a tuda a gente. (Conu v,aj QXRXSW9 VIUKJU, *'¦, «í**-^^^ 7" x - - * 1 ;¦,^» H M hs 1-gÍkl. 'j^. ^Ü-^im&rfíi-*v,rn-; WÊF . -_-,":. .-- ,t'-' -*¦ - ¦•¦<^ga

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'M&MBÜGO ítealfe— Terça-íeira 7 áa Abril de íl ^1taaatafcfajfcaga» jtH^MgHgjgtftjgM

ANNO XIV N 75APROYMÂéaíelha

da maior drcnlaeão mmtk do Brazil.

f§XlP«tá!3si«fc<*Correspondente «m Paru para annnnciok

• raolamas, o Sr. A Loratta 81, rua CaaMartin.

F

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DESPACHOS DO DIA 4 DE ABRIL

Capitão Ant nio Ignacio de Albaqaerqu9Xavier Iuforme o Inspector do Thasouro doEstado.

Affonso Oüveira & C— Ao Inspector da Al-fandrga para permiuir a sahida de milsaccas,somente.

Francisco de Paula Prudencio Machado.—Informe o Inspector do Arsenal da Marinha.

Fraucisca Saraiva Monteiro.—Informe ocommissario geral das giardas locaes, ou-vindo o commissario do Brfjo.

Desembargador Hisbello Florentino Correiade Mello-Iofjime, comjurgencia, o Inspectorda Thesouraria de Fazenda.

José Alves Pereira Lima.—Deferido, compfijcio desta data ao Inspector da Thesourariade Fazenda.

Tenente José Lins Netto de Mendonça Ju-nior—Informe o commandante superior daGuarda Nacional da comarca do Recife.

Júlio Henrique do Amaral—Informe comurgência o Dr. Chefe de Policia ouvindo oadministrador da Casa de Detenção, que devedeclarar a nota da prisão do supplicante.

Júlio Henrique do Amaral—Aguarde ainformação, que se solicitou, do juiz de di-reito das execuções.

Jose Maurício de Alencar-Sim, medianterecibo. . >L

Ludgero Ramos Chaves-Defendo, comcíQcio desta data ao Inspector da Thesoura-ria de Fazenda.

Desembargador Luiz Ignacio de Mello Bar-reto—Encaminhe-fe, deveüdo o pelicionariopagar o porte na Repartição dos Correios.

Bacharel Manoel Felippe de Souza Leão.—Informe o Inspector do "fhesouro do Estado

Rodolpho Affonso Ferreira Soares/—In-forme o Capitão do Porto.

Bacharel Tbomaz Loriano de Souza,—De-ferido com offlcio d'esta data ao Inspector daThesouraria de Fazenda.

Victor de Albuquerque e Mello -Sim, me-diante recibo.

tíecretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 6 de Abril de 1&91.

O porteiroH. Maciel da Silva.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA 6

Antônio Ignacio de Albuquerque Xavier,AntoDio Carlos Ferreira da Silva, Maria Carolina dos Santos e outros e Galdino Pereirade Almeida—Informe o Dr. Contador.

Hemeterio Maciel da Silva—Pague-se.Ferreira Irmãos & C—Pague se.José Francisco de Paula, Anna Emilia,

Maria Joseiha da Conceição, Josepha Mariade Araújo. Gaspar Menezes de Drummond eCardoso Irmão—A' secção do contencioso."jose Pauto Botelho, uMartinho Josó deJeáus, ilòrtencia''Maria Côríés-Haja vista ofor. Procurador Fiscal.

Henrique Burle—Inform9 o cidadão. Admi-nistrador da Becebedoria.''

j5r. Joaquim Feíippé' da Costa Júnior—Aoportejrp. _

RECEBEDORIA DO%Sá7ADO DE PER-NAMBUCO.

DESPACHOS 00 DIA 4,a. Apgusfo da Si^va & C.-, João ÇonÇfrtves

da Fonte, Torres & Irmão, Affonso Rapinia, -no ijjqrgomba e Margarida Luiza Ferreira—Informe á 1^ secjjão.

M/çhètH*. Pánágoth & Irmão—A' X' sec-c|o para os fins devidos.r pia 8

Manoel Alves da Silva Maia, JoSo Francis-co Pereira Landin, João Lasaro da RochaWanderley e Machado & Pereira—Informe áJ* secção.

Cusia « "áedeiros—A* l* secção para Os

üqs devidos.Anna Joaquina—Certifique-se.

INSPECTORIA GERÃ^^INSTaUCÇlO PO-1 'BLKA DO ESTADO ÔE PERNAMBUCO

DESPACHOS HO DIA 4Telesphoro' Lopes de Siqueira pedindo uma

certidão. -Como reqner.Maria Magdaleoa da Natmdade.—Encami-

nhe-?e.' "Rufina Onaha Freire de Albuquerque—Encèfminhe-se. ' :' í _Amelià Màlia da Conceição Riamos.—En-caminhe-se.'

|jaríà hJaUirç tfAjbua^erque.—Como re-

EM ADDITAMENTji AOS DESP.ACI|OS DO DIA dDE ABRIL

CJementína Elizá Mqriteiro pedindo, a justificçção de faltas. — Jnstiqao,

mui i i n««a«C3»—««««—¦

Repartição da PoliciaSecção i*. N* li— Secretaria de Policia de

_; ¦ jI j. on«n«mhnftn R Aa Ahril Aa *aaiJSStauu vto . _. -. ¦- --• —¦ r'~r-V

Cidadão Governador.—Participo-vos queforam recolhidos á Casa de Detenção os se-cuintas ipdmduos.:- -$0 ciia \:

A' mihaa ordem, Maria Pessoa de Mello,aliánada, com destino ao asylo da Tamari-

A.' ordem do pr. delegado do 2o districtodj'capÈlal,' Joaquim Ferreira da Silva, poreriuu de rouba. -:¦¦'._--

A' ordem do subdelegado da freguezia deSanto Antônio. João Baptista Carneiro da Cu-nhs, por disiuibios. .

A.' ordem do subdelegado do Io disficto deS. José, Augusto Josó de Sant'Asna contogatuno.No dia 5 , , ¦ *

A' oadem do snbdelpgado da freguezia dopcife, José Raymundo da Silva, por crime

,: Àa ordem do subdelegado do l<? districtode S. José, Antonid Lourenço Nnneá, comogatuno ; "e JoSo Antunes da Silva, por díá-

A" ardem do sublelegado do 2- districtode S. José, Mariarino José de França £ Fran-cisco Manoel de Assis; por distúrbios";rÁ' ordom dó'subdelegado dor districtoda Íaa-Vísta,1 Manoel Jonça e Lniza Maria "daCorJceição, por embriaguez e * offeusas ámoral íiublca. "' x' ordem do sobdelegado do 2- distnptoda i3oa-Yista, Bento Soares da S.ilva e An-paio de'Oliveira riascimento, pôr

'embria-

guéz edisturbio§. ;_ vJ-L'-^ ,-'- kA' ordem do subdelegado do üistrioto de

Belém, Manoel Antônio Soares, por di§tur-bios e efíensas á moral publica.

Ante hontem, por volta de 5 horas da ma-Dhã e no l >gar denominado Feitosa do 2odistricto da Graça o meuor Joaquim Ferrei-ra da Siba subtrahiu de uma gaveta aquactia de 65Í00J pertencente a AvelinoBrairaíscci Alvares dp apu?a, em cuja casaservia cimo òi iado.' : -i! J>

O delinqüente fói preso algumas horas de-poià na freguezia da Boa-Vista, serido aindaencontrada em:* seu poder a\4m I§»

de

A' tal respeito procedeu se nos termos dalei

No dia 3 do corrente, estando Cosme Josédo Monte com outros companheiros a trarmadeira na matta do engenho Fragoso dotermo de Olinda, acmteceu cihir um páosobre a cabeça do mesmo Cosme, matando-oinstantaneamente.

A' autoridade local tomou conhecimentodo fac o e procedeu ás diligencias da lei.

Pelo Dr delegado do termo de Olinda foiremettido ao juizo competente o inquéritopolicial a qua p-oc^deu contra R^zenda Mili-tana de Souza pir c-ime da ferimentos pra-ticados na pessoa de Francisco Ferreira deSouz-i. .

Na noite de hontem para hrje, no districtodo Peres, os lad õ*s tendo praticado umfuro na parede do fundo da casa em quemora e tem negocio, Manoel José Pereira,tentaram penetrar na dita casa, o que nãoconseguiram por serem presentidos.

A' cerca do facto a antondade respectivaprocede as diligencias necessárias, afim ;dedescobrir os seus autores.- Communicou-me, o administrador da Casade Detenção, que hontem as 7 horas damanhã, depois da m^sa que calebrou o Bevd.Capuchinho Frei João, commungaram 206detentos. ....

Estiveram presentes ao acto, que foi edi-ficante. o Bevd. Padre José de Freitas Ma-coado, Capellão do estabelecimento e osempregados do quarto.

Pelo subdelegado do 2o districto da BoaVista, foi remettido ao juizo competente oinquérito policial a qne procedeu conraBernardino Palmeira dos Santos, por crimede ferimentos.

Fi? recolher á Casa de petenção um tri-polapte da b,rc§ ;norueguense Jorgen Lo-rentzen, por tér hontem a bordo da mesmabarca aggredido com um pnnhól aos seuscompanheiros, ficando o mesmo á disposição,do capitão do porto.

Saúde e fraternidade. Ao cidadão Desem-bargador José Autonio Correia da Silva,mni digno Governador do Estado.

O Chefe de Policia.Gaudino Eudoxio de Britto.

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i PROVINHACONTRA A LAVOURA

A opposição que se agita ao sopro impa-triotico de um desespero sem limites e semescrúpulos no Jornal do R§cife assestou assuas baterias sobre a lavoura, à quem parecevotar ódio indomável,

O plano salutar empregado para erguer aclasse agrícola do abatimento em que a deirjja^am accentuadas e loDgas orises, tão be-nefico aos olhos de todos e tão forte comoelemento rêstaurador das depressSas soffri-das, é considerado pelo órgão olygarçhlco çuicrime imperdoável do actual governo.

No afan de íazor a este EstatQ todo o njaipossível, os poucos adent> da oiygarchialeonina, agrupados no Jornal do Recife, soba orientação que o Sr. Ulysses deixou ao Sr.Martins Júnior e por cuja observância vela oSr. Sigismundo, escolhem ds preferencia alavoura, por ser o elemento principal da pro-dicção e da riqueza, para sobre e.^a des-carregarmos golpes armados pe.la cegueira daoíjjio partidário de. que se acham possuídos.

Entre os actos do honrado Governador doEstado, assjjrnalam-se, como os mais provei-tosos, os que mais relevância encerram emais se impõem á, gratidão pub. ica aquelíesque yisam à restauração da industria snc-çharioa e os que fomentam o desenvolvi-mento do commercio. e das industrias emgerai.

Por isso mesmo são estos os que desafiama cqlera do Jornal, que não pode admittira acção benefic?Mio governo -em relação àsclasses laboriosas e produotivas que sendo,como o tem sido, convenientemente auxilia-das, asseguram o progresso de Pernambucoem condições verdadeiramente favoráveis,assombrosas, dentro de um periodo de temponão muito remoto.

05 auxílios autorisados pelo Governadoraçínal á lavoura e á "outras" industrias sãorodeados d* todas as garantias para o Es a-dó, que fica perfeitamente a coberto dè qual-quer prejuízo por mais insignificante queelle .seja.

Cqqa9deüdq isenção' de direit-r* no intuitode facilitar a fuadação de fabricas e a órga-nisáção de emprêzas,' dando assim o dese-jàvtíí' elasterio ao espirito de associação paraàs explorações §1 uatare^a indastriat, emnada prejudica o Estado, e ao coutrario con-corre para a çreação de estabelecimen tosque jamais tsriaoa' existQQQta q ace, eat^ret|aiiio, sãq novos ejem.ento.s qe prosperidadepelo aqg nentg da proiucção e, por eouse-guinte do comoierolo,

Sobre todos os aspectos, o governo doDesembargador Correia da Silva é irrepre-hensivel e denota, por qualquer lado quesg encare, q entranhado amor a. esta terra,çõjo progresso ambiciona.

Para conseguil-o tem cogitado ie muitosmeios e não podia ser indifíerente áquellesqne se tornam indispensáveis á restauraçãoqa lavoura, que, q sombra das prqvdencíasjá decretadas, começa em alguns munioi-pios a animar-se, confiando em melbor fa-tiro.

Accuse o Jornal do Recife ao Desembar-gador Correia da silva pelos auxílios que li-beralisa á lavoura pala concessão de usinasem taes condições de segurança que a res-ponstjbilidade do Estado ó simplesmente no-minai.;iComeste

procedimento decahe no concei-to publico e eleva o accusado.

Proceda como atè agora o honrado Gover-nador, favoreça á lavoura, ao commercio e|s industrias, prepare o Estado para as con-quistas do progresso e ò'ior-hal do Recifeqüe contínua a gritar coutra a iavoura.

aquellas em quo f >i interrogado o capitãoLeilão, ch.fe da revolta militar.

O dosassombro e a firmeza com quo sehouve, grang-iou-lhe granle numero de sym-pathias. e h-ije o nome do capitão Leitão éconhecidhsimo em todo o paiz.

Na convicção de qua os leitores desejarãoconhecer esses interrogatórios n<» integra,aqui os transcrevo :

INTERROGATÓRIO DO CAPITÃO LEITÃO.A.—.0 capilão é accusado de em 31 de Ja-

neiro tir commettidoo crime de revolta mi-iitar, punido e punivel pelo art. 7\ n.°".1-, 2-e 3-do código de justiça militar. Everdade ?

R_\ão reconheço que tivesse commetti-do o crime de revidta militar e para justifi-car esta asserção tenho de justificar como 03factos se passaram. Não sei se estes inter-rogatórios são já definitivos ou se, pelo cin-trario, cs terei de fazer n'outra occasião.Ha testemunhas com quem eu preciso seracareado por causa das declarações quo ahifizeram. Não estando ellas presentes, nãosei se poderei fazer essa exposição.

A-—O capitão faz a sua exposição comoentender, porque se tomarão notas das tes-temunhas que indicar. Isso não impede quecomece hoje o seu interrogatório, qua deresto já ó definitivo.

R.—Eu desejava justificar o modo comoprocedi desde que sahi de casa até que nella

A.—O capitão ó oceusado de revolta mili-tar. Por ser o militar mais graduado quen'ella appareceu é tido chefo do movimentoe ainda tem o crime de reb^lüão pmido epunivel pelo artigo 170 do çédigô geral or-dinario. O que se lhe parguata é se cqa-fessa ter commettido estes crimes. Demaistem toda a latitude para fazor a sua expo-sição. As perguntas que lhe estou fazendonão é cora a intenção de o compromàtter,porque nnnca foram esses os mens desej as.

Responda, portanto, o que se lhe offerec8r.B. —Entrei no movimento por muitas cir-

cumstancias. Não me moveu a idéa deser monarchico, republicano ou socialista,Abraçava todos os princípios que fossem fazer o bem do meu paiz.

Fui monarchico durante annos e nenhumdos partidos que militam n'esse corpo o con-venceu de ser sério e digno. Tanto umcomo outro fallavamde vida nova todos osannos, sem ella nunca apparecer. Estas eoutras circumstancias fizeram me convence-de que o paiz estava fó;à da lei e en, fazen-doparte integrante d'ess8 paiz, igualmentedevia estar fq~a da lei.

ÍJão pode comprehenier eme a lei n^oseja igual para todos-

BJão admilte as irresponsabiüdades. Ellecomo capitão, outro cona,a coronel, outroainda como general, todos teem para com opai? e como militares igu-a^s d-iveres ejguáes direitos, inclusive o chefe do estado,Não admitte igualmente que este ?eja irres-ponsavel.

A lei devo Ser igual para tolos e não ape-nas só. para alguns. Estas reIlesQas, o ouir^fque assaltavam, o sou espirito, o levaram apoflsiar do raqlo differente do qua *»,j"*'v,mente peDsaya. '

UJ/"'.' chegou do cordão sanitário houve.alguém que lhe fali iu em muita coisa,

O apparotoso ultimatum e a vergonha porque o paiz estava passando, fizeram redobrarera si um ardor patriotxa. A pessoa quscom elle fallou a este respeito, citou váriosepisódios da historia fraoceza, que lhe incu-tiram uma carta coragem.

Essa pessoa disso-lhe i»Não poderemos obter maior gloria para

o nosso paiz da que implantar novas insti-tuíções que necessariamente o arrancarãod'este lodaçal.

Olhe i. commigo podem contar paraesse fim—retO'quiu o qápitão—mas eu sópor mim nada valho.

Cem a mudança das institmçõas vóiobteremos a alüança de tros ou quatro na-ções e poderemos então esmagar a loglater-ra e reduail-a á velha Finis terra.

Tud j isto o entbusiasmou. Não o move.ra a vaidade, como disse um seu camarada-Tem uoa inveterado od>o contra a Inglaterradesde pequeno.

Tinha um tio—e não avô como erradamen-te disseram os jornaes—qae combateu muitocontra os. inglezes. Conserva-lbe ainda afarda como uma relíquia.

Seu tio, cootando-lhe varias peripécias quecom elle se passaram, fel-o convencer deque os inglezes, quando entravam no nossopaiz, praticavam as maiores, infâmias.

Sendo ^nossosf* afliaôos causaram-nosmaiores ostragos que os francez<as.

Ao passar em vários pontos da sua terraradicava-lhe elle mesmo:

—Olha. vês aquelh janella ? aquella va-randa ? aquelle armazém V foi derrubado,saqueado ou demrlido pehrç in^le^es. "'

Todo o pegar de seu \\ò era nao ^ermoscauseguido Ver-nos livres1 da tutela da ingla-terra. ' :

Sua família educou-o como homem sério edigho. ! Foi cescendò, ganhando mè|md umacerta vaidade'—coníéssiYa Ò. Vio que radoísío estava podre corriiotò. p. quepfcra os'«—»——— -«««¦«¦«««««;

altos cargos da g>vernaçãj só vão aquelíesque qu^ram enriquecer.

Mas fallou lhe o tal sujaito— a quam mo-destamente se tem referido -em novas insti-tuiçõas, qua elle acajitoa entlrisiasmalo.Faltava o fxarcito, dizia esse alguém, ao queG capitão respondeu :

—Eu só por mim nada valho. Mas consi-ga vocò a adhesão dos meus collegas queeu estarei prompto a seguil-os em qualqueroccasião. Prometto isto sob minha palavrade hoo^-a.

Prometti qua nãa faltava o parpea qua nãofaltei, apesar da tar sido iltudidi, como severá pelo qua ha de vir á luz.

E*se homem disse nã) poder resolver porsi. mas ser o mandatário de hpmaos de altaÍDllaencia. R°torquio qua uma revoluçãonão era coisa qu< se lizasse do p>1 para amão; qua era necessário tor as costas quan-tes com o exercito. Aqui no Porto só hatrês corpos e a goarda municipal, mas estapara nada mais serve do que para carregarsobro indivíduos desarmados e qua só á pa-dra lhe poderão responder.

Está prompto a ser com-nunista ou srcia-lista, se isso puder fazer a fdlic da le do nossopaiz Qaer um governo qua traga a falicida-de da nossa pátria tãi humilh.da.

Tem sido muito vilipendiada e humilhada,mas ha de chegar a redempção para o nossopaiz.

Não receia a pena que lhe possa ser impôs-ta, nem a teme, se com isso o paiz pó le apro-veitar. Assim o movimanto de 31 de Janei-ro seja o principio da redempção para a nossapátria, que o castigo.não o recria.

Mas continuando : nãa tornou a fa!hrcomo mesmo indivíduo a quem se tem referido.Fallou depois cora, um outro.'

Sab,ia que havia ctqbs damocraticos, masnunca (n sócio dé nenhum by-elles. Não por-que o código dajustiçi militar lho vedasse,mas porque os seus affazeres lhe nã) deixa*vam tempo para os freqüentar.

Esse novo indivíduo que afinal era tãorepublicano como o seu cão—dissera lha umdia que os trabalhos para a repiblica iammuito adiantados, ao que elle retorqoio quenão via senão palavras quanioeram precisasobras. O mysterioso parsonagem diS3e-lheqie tivesse confiançi no que lha estava con-tando, porque andava mettido n'isso gentemuito séria.

Um dia recebeu aviso pa^a comparecern'uma certa casa. Não foi. Passados diasrecebeu novo aviso e já par i outra parte. Foientão ta- çom um individ,uo qua o inf >rm 'úde que n'ãquéllá noite haveria uma reunião,inicio dVaafas, ás quaes era u;QíSsarió qqaelle, capiUp,'çompirec3Sse Rirq ter conhecimento do qua se fazia.

Apresentou-se para comparecer á essareunião e hão encontrou ninguém. Ao c»hod'fclgum tempo disserarq-lha qqe a romiãonão podia effacluar-se em, virtqle de su terde ouvir varias comrmVqis da fq-a.

N'esta altura disse o G,a,a/n|) \j?i\â) ÍJFüia-Usado j

Eu peço ao ^-/selho qua nãa jolgua queen t°*õu phantasiaudo. Estou dizmdo intriramenle a verdade. E do qoa eu serei ca-paz de ment-r posso abonál-o cam pessoasde importância que ma oohocam.

Proseguindo disse : Üarcoa-se novo diapara outra reunia a. Fui e encontrai umas Oá 60 passo3s, algumas das quaes conhecia.E<\im de diffirenles terras e varias provn-iias. Animou-se cora isso. . Essas comrais-soas deram conta das seus trabilhos, elleouvio e ás 10 horas e maia cecollieu á casa,como tinha por costume.

Passa ios dias recebeu outro bilhata a con-vidal-o para nova reunião. Pedio qua lhadissessem quem assistia, mas como o não ti-zeram não foi.

Mais tarde recebeu novo aviso, accedeu.Era para ouvir explicações d'alguns indivi-duos que se alli estivessem teriam a hombri-dade de fallar a verdada. E talvez não ti-vessem.

Qaiz entrar, porém, na casa onde se reali-sava a reunião e não o daixaram, allegandoqae o Sr Santos Cardoso estava conferenciau-do com vários indivíduos, qne por sigaal eramsuperiores d'elle, declarante.

I<to era em fins de Dezembro. Veia paraa praça da D. Pedro e conversou cam um su -jeito qiw lhe disse que tudo estava cada vezmelhor.

Disse uma testemunha que ella tinha idoás reuniõas dos sargentos. Essa dâÇlaraçãaera uma infâmia. Qaem o qTsse era capazd'isso e de muito mais. Dava-lhe vontadede b interrogar, mas na sua qualidade daréo Dão o podia fazer. Das reua ões dos sar-geatos— podia garantil o—sò tave canheci-mento três ou quatro dias depois d'ellas serealisarem.

Em Janeiro Tf cebeu entjo a^ise para unireunião na rca de ^anta* Catharina e á qnallhe disseram terem compareiido 17 omòiaes.

Mandaram lhe ainda mais avisos è umdVlles dizendo-lhe que era para um « reuniãom:gna onde do^enam comparecer tç,doa osofilciaes para se fidãrem, ú.oúheoendo. t^ã,o"Compareceu, raàs disseram lli.a qué compa-receram homens importantes,' de cuj/i serie-dad'é não duvidava sequer por um uibmer^Q.' IofTmaram-o ainda oce n,'^Sííi reunião s.eiB^SãC

vilios^o tirty.0 d,émensalidade.' ü,baile d^ u\Ú-^-Ss nos çUifes â nas Çfífíàs soQteda-ini qoij.

OS lulibTEÍUOS DA WSi BA AURORA! EiteWmSmPRO OGH

- OBÜLSSSSiSCiBAÍ___ IQuem é que se lembra hrje do carnaval de

ha vinte annos, hoje que uos esforçamos tô-dos por esu-ieqer tf dia de homem dai receiode que as idéas expendidas nos prejudiqueme os factos, em que figuramos, sejam julga-dos á luz de um citerio, que nem sempre éo rta verdade ?

Entretanto,se houvasse quem tomasse a sia tarefa de comparar as dy*.»s epocqas,' se não(-üUvesse dé todo esquecido aqueile tempo,em que nossos pais eram rapazase nós mes-mos não passávamos ainia de creanças —creanças pela idade, creanças pelas illm-õís,creanças pela fé e pelas crenças, aprendidastodas no exeuaplo mais sincero e edificante—encontraria, diffarenças tão sensíveis quãoextraordinárias, pois ao passo que ludo pro-gredio, melhorou-se e conticLu a caminharpara o aperfeiçoameplo, o Garuaval não tem oiaãis insignificante sáidoem favor da civiliãa-ção: Còmtudo.a.popuiação cresceu, a fortunapublica augmentou-se, o progresso iuvadiotudo,as ideas se desenvolveram, os horisontesse alargaram, a política transformou-se, a in-dustria sentio descer sobre si os rajos de uRi,sol vivificador e (tícundaüte o o oommercio,'p commercio apesar das suas eternas lamúriasque fazem lembra • o pròtòquio dó^que quemmaiè tem mais'deseja ;o commercio adquirionovos meios de crescer e de dominar ! f;'^ ocarnaval andou para tra*. Porque ?, Porquep carnaval é o resultado', é o produclo liqüi-

generes. aqqal, n,ãa passa ij) UU VAi^ldeiroav.sr ¦

Ç4RTA çp çprrespq^ppntí;POIíITIOA INTERNA

Noticias do PortoAINDA A KEVOLTA MILITAR

Continuam morosamente os julgamentosdos preso, civis e militares implicados na rs-volta militar de 3L de Janeiro. Ha quinzedias que funecionam cs conselhos militares,á borüo dos ires navios ue guerra surtos nôporto de Leixões, e ainda ianeciunarão porc utros'tantos'áté que seja publicada a fuialsonteuça. j¦" As uo§s sessões mal| importan(es qv,&teaj h&yido n'aquelle julgamento, fori»m ^ uma"entrada, embora mascarado com ô ca-

üVdâ alegria publica, e' eèta só â felicidadepossde cúmpletamenté.só a fèlicillajdetr^nsrrtil-.. „ wo.uuiuüica.

Eutre as differenças, qne se poderiamapontar, pondo de parte ja as consideraçõasgeraes e restringindo-as a um campo limitadode observações, avulta desde logo a auzeuciaabsoluta dos bailes particulares dephantasia.Dos salõris da família, que sa abriam entãopara receber os amig< 'i, momentaneamentedoscüi)h,tícidos sob o v^t^ádo da mascará e sob ose ti mdOs trajas históricos demaisoumenos lu-xo,desertaia'm os bailes para os clubs e paraás sociedades philarmonicas, ondej por maisque o queiram,nem pode reinar a mesma 1'-bertíadé.nem podem feaYerosmesmosencautosrepresentando cada convidado o preço de

õço'S, espécie Je es-;TC".cuio popular onda só se ehlra d cau-temente ves-tido e depois d^competantementerevistado pela policia. ?ò ba uma dilTirea-ça : ó que a policia nesses faties tií| i é' iaitapor 3gen;es 4m ministério publico, mas poruma*éommissão de syndicancia, mais oum».nos adstricli á itMliencia da quota e á ob-servancia do livro de talão.

Estando muito euv voga, pois, no tem oem que começa a bi-loria que faz o obj-ctoda uossa narrativa, os b/nlos partica ares,njõ é de admirar quo «Uas antes do carnaval,a' pergunta, que sabia de todos os lábios oprovocava todas as respostas, fosse u na esempre a mesma, embora om avarjaati d»nomo do iadividuo a quo sa referia:

—Vás ao baile do commondaior ?Vás ao b.«ile do conselhairo ?Vás ao li ite do barão ?

Verdade é que entre outros a pergunta to-mava uma i eva varjante, que aliás seria hojesompletaiceife incpmpreboãs vj! .—Vás au oaile do iheatro?

O theatro era o Santa Isabel, o Santa Isa-b£l que nesta tempo dava bailes do carnaval,porque, não constituindo aiuda o monopi ',ioillegal de um indivíduo, era de úcioioio pu-blico e servia para distrahir o povo' qUe na-viavpago pai'a a'sua construcção.v O lheatro Santa Isabel não havia aindasido ibcéndiado, síeguüdo uns por rnaro aGasoe segundo outras por propósito uriminoso deum empre^çriO, que se julgara preterido eprejudicado,' e rorlanto não Se liuha tornadoüo ca.áiãò solitário, sombrio e háriqeuija-rpenté fechado,' qua ò pvjblicq qoijtc-taplaáçiualnaen^é, indjjjlftado paio mau fado quo oiftin> Jl&Blíl e saqa"iO por «rjatlles temposides. ü«* *-ue ej|a j|le ^|)ria as portas trêsvezes por se naua para patentear as maravi-lhas da litteratura e da arte, que se expu-nham uo seu palco, e as maravilhas da b-llesae da elegância que se ostentavam nos seusdoirados camaroiès.

Estava a terminar o domingo de carnavaldo'aunò da S**, e a alegria ruidosa e d>-.li-r<mie com que a população da nossa cid.-ideparecera ter queridu desiorrar-se da sua ha-biiual monotonia e fdlta de dive? tinientos, d'ii-raníe a 'arde dejse u}'a,destinado ás loqcurase aos mais extravagantes excessos, concen-trará-so toda no recinio do itiealro.

Ao tiipudio das luas, ao arremedo mo-derno das antigas saturnaes, com t^do o seu

tinha destinado quaes eram os ofilc aes qaetinham de se apidarardo general, dogover-nador civil, do telegrapho. etc.Tinha e tem ainia r?zõas para acreditar

que a guarda municipal adherio ao movi-mento. Poderia dem >nstral-o ; mas emaó réo, as suas palavras não se ão acrodita-das.

A's 1 horas e meia da madrugada de 31de Janeiro, bateram-lha á pirla. Nã> ouviologo, mas o seu cão começou logo de ladrare acordou-o. Perguntou quam era e disse-ram lha da rua :—Meu capitão. Venha ao quartel que aregimento vae sahir e eu vou avisar os outrosoffloiaes.

Vesliu-se apressadamente o sahiu Sabiaquo se tramava para breve o movimento, masainda o não esperava n'aqualla data Em t >-do o caso sahiu, deixanJ.i os filhos sós Di-rigiu-se Dará o quartel e entrou n'elle ; nãotinha duvida de o confassar. O que não fez,foi fardar-se, como se tem dito. Tinha d )isfardamentos : um em ca=a e outro no quartel.Fxplicou a razio porque manlou fazer asduas enaves para a arrecadação, por umamaneira muito saüsfictoria para a sua pes-soa Não fn para poder entrar de noita naarrecadação, como se insinuara, que mandoufazer as duas chaves. E como podaria ali en-trar se o quartalleiro dormia lá e Unha a cha-ve por dento ?

Mandou fazer dqas chaves porque nãoouaria estar as ordens do quartelleiro quaa-do chagasse. Mas em vez da duas padiamanjar fazer uma dúzia

Lament-m qua o sargento Lnura Morairaf>sse tão pouci impa ciai Era um militarqu? merecia muito a medalha que trazia aopeito -de c importamento exemplar - eráraes-mo muito digno e estimado, mas, quando sereferiu á sua pessoa, mentiu Como disse elleque não sabia dos reparos faitos na empa-uhta. quando elle é qae fizera uma lista paraser apresentada ao conselio ?

A verdade era esta: Qiaadou chegou aoquartel a poria da ariecadaçlo estava aberta.

As companhias já estavam formalas, masnão v-mdo ofilciaes. perguntou porei es. Disseram-lhe que só 'ioha chegado o Sr. majore que os outros ofhciaes ficaram de ir ter aocampo de Stot) O Mio.

Não se resolveu a sahir, dizendo cqa eramelhar esperar mais qoi pjuíjo^Veio pera o earramaiichão é d'ahi a paucosabia o regimehp) formado do quartel." li-stáhm para qje olle tomasse o c>uiQa£iado eaccedeu.

Metteu pela. ruído rç>sario, Breyqar, Rra-qis e campo da Smt» O/^m. Ni > se via aUaad-)- Qigaus níq-iariai di Smta Qviii.»erain,j\raait>s. Q.populare.encaiata o canpo on»a mal se ria, do^id'' ao mui^o aev,pirQ.

NãO veryh chegar nanh,qq\ R303JFKUr- *""C fceu o caiq < > Q iJH^ri [[^ o >" ¦ '.'!r"

^ cnefs do estado mai >r. Qa.- l-.e^jrgutiia.uiu ás ordens do qmm estavaninquo áquállò responlara qaa ãsordeas do saucapilão.

Procurou o general po; toda o c m io, masnão o ene mirou

Miis tarda viu una granch mwimanto parao lado da I/ipa b' i pira ah c mi a suafjrça u viu 'jua só tinha arroinbid«a po tado quartel, paaetran lo os popoU-»* ni parada. Apresaatoa-se ao c <ro i l L-jicastra eHenezãs qua ora ml <u disparsar os populi-res. ao qm pro iijjlam nua obviecu.

Viu depois algi-is mdividuas es-ar a par-lamaniarcmi o mesmo caroaal, assisti ido iessa acto o alfores Correia. As pUavras quasa trocaram entre os parlumeniarios eocjio-nri, tem-as gravadas ro seu espirito; masnãi as diz por emquanto D.iseji qua o seudífansor raquaira a presança docaronelparas trem acareados.

O capi ão Leitão faz ainda outras declara-çõis da somenos imoirtiaota, qai não pade-.mos asompaahar por falta absaluta da teaapo.pois qua a sassão sa eacarrou ao de-aopire-car di sol.

Esta facta levou o Sr. presidente> enaairira sessão, daveudo o accusado oniiuu i - hoj icom as djclaraçõjs.

O Sr. Dr. Lamelmoda Freitas, defensir docipitão Leitãa, peliuao Sr. presilaute qmprovidaaciass^ para qua seja b>.vaalad* »iacsmmanicabilidada á iqdla umoid. factoqua está constitui :d<a uma única excef ça >para ella.

Houve trrea da expliciçõas entra os Srs.def-msor, promotor a p-esitaata, resolvaado-se que o accusado requaira isi» ao ganer.alSeguidamanle foi eac ;rrada a sessão. Eram,quasi seis noras.C NTlNUAÇÃO DO INrEtlP.^VTJRtO 0,0 CAPITÃO

1-VlT^Ou Sr. aqditor—Pó.la continuar osau dapoi

me ito, Sr. capitão Laitão.O aceusada—Dízm eu qia ma in.^ammalá

ra sé iameata o ficto d,a. ic,s,;ei^unha ter dit>,de um» certa rr^uai a, q«u eu fó\.-a expulsod,! çu,arda ílsau, qiaulo essa testemauliisabá perfeitamenie qua eu palm, em requ.a-rimenio, que ina disiaísan as ç^aus^s da talexona-açào. O, sub, cU, fa á,-* estado maiorlaii o u\eq r6aaa.-iu,aiüo., diiaud.o-ma quaç^se docunjanto qlo p dia t-^r aUi aadamoutopòr eu, poi\eucar i\ 4* divisão. B esse sa-

smsÈmsm p; it wwi*ja! ^ci,ti.-a««^fc«««««««wwMiiMM«««ww<»

anparato de uma liberdade licanciosa e torpe.-ii06úÈij?a pêlo3 excessos de toda naiurtza

na applicação dos meios violentos de.diveraãvi. os qu;:es se iraduzuro. em o,rre-meços de limas dç c/teiro, em ganhos d.'a-gaa perfumada, u'a^a pu/a e iqesuio i"ag»ialatida., íLOrqüa as bisuagas Ot biuaa -." s tl.òhàm sido iQYentadoà Ou *» seu u<o uão cliagara 310 u no-Ji òívilisação da boiocudos ; etorjíe pelo uoiiliuoa esc upulo das pilhérias,pela pouca delicadeza do espini), ou este M--vesso querido mauifasf.ir-so na esootlia d-isfajos, ua nret^enofo dis criticis.cu na viva-cidade dos remúqaes, das aiiu-õas e das ra-plicas ; aos atordoalores j ngoi dos mara-catm, então, valha a v^ rJade, nui> bam or-ganisidas. o mais bam disciplmados do quaos de li j'. que, ao tsm vez di o.»te ilart m oluxo do-« adornos e a jiaior p epjudaraaciada nação, qua represuuiain. rivabsam uames juuitiária do papaia ua iusJROvdca.QCÍa •da magmticeucia: a tucjo Qmlim quanto, reu-nindo o ç^ruavarao eiil_udj, S)(.òle ima-gmar do mais burlesco, de mais exiravag^n-ta, de mais atroador o b irulhanio, suecedora um carnaval, se bani qie eivado da inó*parte dos defaaos gerao» dessa espep\e dadivertimentos entre nós, cc,jitu<io livre doentrudo premdioiul 3, por assim dizar, maisrasoavol. '

A melhor parta do,s mascaras, que dur.-\u-te á laidá haviam percorrido as ru,as qa ei-d ida e passeiad.o a sua latuid.ule de luxo epresumpção de espirito palas numerosas ca-sas çuilhecidas, de ante-m^o' preparada,spara recabel-os p jr entre qs reoe\os. da fco-riosidada e a curios;d-'(.\o d,u,a intrigas, cauoéngC\l'o d^ prados pi-amidaes d» filhaicom QcaaipeteataaoOQipaiilisraenio do viuhodo Í*0rl0, euchia já da lia muno o recinto datjlbtéa, do palco o do salão, ornado-, o illu-minados para o baile. Aouo.ma titã do ca.r-ros, postados aos lados do td tici.ò $ om léa-ted.i alpendre, ou esbalh^dospèlkJ oampo oadafcijda uão £.t;rü'. a o' jardim hoje existant-s. do-nàtávaui a numerosa coucurreucia de familiisqus haviam ífliuidoao sempre visio e uãjtbslauto sempro maravilhoso espectacu!<i deum baila da carnaval.

N< s cami-rjies da Briméira, segunda eterceira ordem, para esta uoute dispüiad >s eadquiridos até coro, alto cambio, ostaoti-Yaua:so os rosto.s mais formosos e ooun-sci-d^s da nossa soctedada fímiuma, poisa- fi-

{ milias mais distiuctas de então não desle-! nhav:<m assiíti á um b Ue da mascaras s.b

o falso pretexto, inconcebível e ínacreJitavtt.de qne temiam faltar ao seu decoro o ver of-

nhor, quando a-iui veio depor, padia ter d toqua me dissera, ao vê * o requerimento, quaeu fizara muito bam.

Eu já disse o qua nesse requerimento pe-dia : tendo satisfeito aos meus daveres. c">moo provei com a testa los do 1- e 2- comman-dantes, passados pela administração do circu-lo a lima rir.» do norte, não foi exarada acausa da minha exoneração no boletim doguarda fiscal ou na orlam do exercito Orequerimento subiu ao ministério da gue*ra ed'abi passou ao commando da 2*. divisão,onle ficou retido. Isto incommodou-ma -etalvez a mais a'guam —Foi essa a causa daminha referencia, aqui, a este f icto.

Continuando a minha expisição, direi qua.depois de tar receb do instrucíõís da cimomandante deiofaataria 18, segui para a Pra-ça Nova com toda a força, formando a lestada columna a guarda fisc il. Eu ta muito con-vencido de que encontraria alli superiores(fritando) ou aquelle que davia ir alli ter.chegando, não vi ninguém. Esperei e nãochagava ninguém.

Eu devo notar qne. quando sahi do campo,me despedi d > capilão da cavaliaria que aliise achava, dizando-lha : « vdeus. alé l-g» •

Na praça, formei ao lado opposto á câmaramas, como nesse sitio impedisse o transito dosamericanos, que a essa hora principiaram apassar, fui formar em frente â câmara, daí-do a rectiguarda á froniaMa do edifício, indoeu para debaixo das avores que alli existem.

Na p-aça hav a já grande nume*o de p3-pu'are3 ; na cam ira não vi entrar mosuem :não ?ei se para alli foi alguma força dos ou-tros : a minb,a não.

N'essa oceasiã) chegou-sa a mim un pai-zano, que nã a pu le conhece:*, e disse ma :«Sr. capitão è necessário mandar uma forçapara o Banco, afim lese evitar algumarrora-bamentoa ; ao que au responii : «N3a tenhonada com isso, uão d-nfirça nanlvima »« Mas o he que o ciso é sério ; e s-a h uverum roub >. o saoh »r será raso rasavel » - re-torquio-me essa pess.ií*. nlí lha «Ms^squa nãoma importa cim isso—repeli. -Sj a guardaao Bmco é peqneaa. Sftmpre o foi. O ha.tem alli a gnardd tiscaí. fóia ser que ellamande essa força : airjo^e-ae som ell».; ennão mando 5qa,rii]V neabUjOia.»." O h unam 'áfo; i n^o se.i so conseguiu levar a guarda.Passou ainda algum tempo— daviam ser 6horas da manhã a praçi estava complala-mente apinhadn da popalares. Bitão via-sa-o eu vi lambem -p«'ls que s.a via, apasudo navoairo ; ou vi iquili £-*nie. m íitos grQpos. nas j ineli ts da câmara, em XMeS Oã i»-ne Us j estava tudo chrii, í(\06>»»^guam ; exc-mto il-ujj au=»varanda-. Poli* *"qaqhí.rw*»*

uuvi fji;ar da Ul varanda, não pe*cabi oque diziam, mas pada co;np"eheuder qie satratava da um discirso ; dapoi? vi qua umoutro in li vi li» lia un papal quilquar. par-ceb a id i qie se tratava de nomas, porque, acala um qua ora iadicado se l-iV3at«vam vivas. Só vivis —enwadam bam—te nalamais. Ei s->ubi d-pois. ao carto. que eramr:o ues o qua elles acclamavam. O vivonocntiouon

Timbtaa vi qia na varanla havia bndei-r is, uã » encarnadas—om i p«ra ahi dissa-ram—mas sim azu'se branc.s. Nós tinha-mos (eralt 'nd i se e leoanUvado a v*z nostinh^mos uma bmleira, biodrira qaa eanunca dispensaria, essa nãi appirecea Aoulra. a tal encarnad». não i pi lia eu ve*iVoala estava. .E isso pó Ia variíicar se;quam estiver prox- u > á câmara não vô parao t'.inalo.

Via a depus ; sa eu tivesse podida prebi-bir a sua c lloc»çãa, t'nhi-a proh bilo. Eiestimaria qua collncassemuma baadaira. masdevia sara n>ssa ; tiranla-sa-lhe ^ co-òi, aactual bialaira servia : ea nã » quaria ma-dinça de cores ; gisiaria da sampre ver ásquinas da uossa bmdaira.

Parte da gania q ia eslava nas janallas dacâmara ah!se conservou ; as outras sahiramE au cmtinuava esperando, espa-aalo. esna-raodo ! Não estava satisfeito ; uâoa podia es-tar. Vi o relógio, eram 7 horas da maah*'-e, no entanto, magoam ^paarecli 1

Chaguai ao pé d» Oôítn <» a.sse-lha : «=:aestu a perceber isto p-rfeitamante ; f»m-»sirahidos: sã-^ uns infamas. Disseram ra*qua viiiha a gdar«la muncipal. e eu n> cân-po não a vi; qua o sub chr.fa 1-í estado maiortrnbmi vinha, e eu umbim o oão vi;aqu. acontece oxaQtammta a mesma consa.Elles são \\ jrq-íüs. da pannos quentes.O, S.r. presidaaie (iôtarrompen lo) —Oque?

Accusado — Da pmnot q>t*ntcs: queriareferir-me á sua filia de eue.r^ia. Póle sar.ni emtmio-cautimiai ea, fiiíaalo on ntaneate Coò ho — :jaí haja motivos para eslasdemoras. Eu, pelo sim, pdo oã», continua-rei á esperar. Os solta-los, esses mostra-vam da<ej >s de seguir avante.

Um bombeiro disse ; h\ que me vira nac.aa\^i-a ; isso ò una fai>idada enorme, oniraa qual ma revolto Não ô que isso augmenteou diminua a minha responsabilidade, quaeu assumo por omplato ; mas é qua uãofui lá, po qua nã) p dia abandonar a farçi.

O; populares comaçirim a diz;r qua es-.Uva tu lona Bat*lh». Un ofr\c.ial dlsiift-me

C: CIO-sa achava n na

. zt mais alguém qua eu

fenlida a sua, aliá,s b-oi protve nmci: i*-vii-cicta.

Ço\ a'i>uas dfiSios Camarotes dastac.ivam-se g*up a de dj^ííiús mais ou manos ricos.0»m bor^Su as do ouro e prata, eafailadosuá laços c-ahidos de liRdissit«a< o custosastiiss da chamai-1^. mal coc-biado ellas nassuas amp'as dobras exhqbairauies cjotomosf 'iniüi ios, ao passo q<i« as meias mascarasde velado au de s^tim com barbas da rea Iapreta mal eson-üa n o mimo g-acio-o deumas boqu nbas í oscamente carminiadas ea alvura de umas cutis setinosas, mais oum n-s imp-ega;d-is da c l crean o pó daarroz. Eram senho, ss distinetissimas: d>nossa mris alia aristocracia bu/opraiici efinanceira, >ju • usavam da ãisí -.r: • vej-ji-no para m.-lnor M OUt -dç-arom aa pr?zar,i <eb-"iand' -.s.a r.indá mais paios iacitamautosi\- quriasídide de que eram sujeitas 0 ebjasloao mesiui tampo.

Na platéa, transformada em sa\õ.o ;- nopalco, armado c :n a celebre úe~.iraça~ > dosespelhos, que tizara r; roputaçlo da um sea-nographo QaritambaeMo e que o fogo devo-rou, anhos depois, sem piedade nem respei-to ; no salão da f'ente ; nos correioros . eratoda a parte, i tntim, fervilhavam, os masca-ras como ura iuamfeuà.o e incansável for-migueira, úue repentinamente honves^d ner-didoo, seu, caminho e fosse atao*do da lou-cura. A luz crua do gaa, que c.-hia en', j •,--ros opulan;os das lustres e arandellas. aomesmo, tempo quj rfvarberava na cdr vivados teoidas. e nas abiin<iaates laotej mias dosmiis ricos e mais extravagantes trafrs, le-vantava coaao que phasphorecancias ^ rolup-taosidade, relampagas de lascívia, o. .^ ospa-duas niiis e dos seios palpiUU\^spo(os estosdo prazar.

ConfundiÂna-ãd as eposhas e as c'asses :ni«efavàm-se as posiçõ.-s mais hcclarcgeneasna igualdade da alegria mais ruidosa, ua li-bardada «ios movimentos ma s ex.*.'avagantes,ua f-aiernidade. da falic^lade mais completa.O fidalgo arro^aate da opulenta e orgaihosacòie o}» Rei-.iui; o p3gjra esguio e buliçoso,d» íamos > rei ca valhei-o; o sou!.'1. ¦ e tacitur-.oo, duque de Felippe \ [, rvc.uuv-iiaviim semcaroin uia a vosiea dd o»>uro do serianej-jmal amauhad-a, a jiqacia de veludillo do tore-ro o colleta on arualo do minhota Za dasCodaas e formavam o tuadro da qaadnitia oavoavam nos rilo.-uallos da walsa enlaçajdo ocarpete reles da mais gorduchona das la-bregas.

A vozeria enorme, inçonsdqtiente. e detodo iuintalligivel, como uma succcs»üo d«j

i sf

que era neoessarii dividir as forças, c Dei-xe-se disso—lho respondi eu—ninguém no3faz mal. ¦ Depois disse para o teoeate Ccè-lho: « Vou tomar uma resolução definiu-va ; vou manlar pela rua de Santo Antônio^onde me apresentarei ao general; se fôcverdade, elle dará as suas ordens: se f3ümantira, procederá da mesma fó-ma.» OC- ê!ho lembrou-me que a guarda da cama**,havia desapparecido e que era melbor deixartri alguma. Concordei com essa id/a. ceUxaado alk uma guarda de sargeuio—i>aa"sei se o Villela. se o Autonio Maria,

"daminha ompanhia, islo para evitar que esu-sassem aUi prejuízos ou que os popularesentrassem nos paças do conceU».

Eu seguida galei á força: « Direita,volver! > e marchai, a quatro, para a ruada Saaio Antônio.Ao chegai á rua de Santo Antônio vi.disiioctamente, que a guarda municipal es-tava ao cimo. e, no emtanto. ellas disseram

ahi qua me não viram, marchando a miobaforça a quatro!Avaocei até á viella chamada dos Banhosoi Portal dos Banhos, do lado direito darua. iodo a força mais â direita do qu» ãesquardi. Oa repente vejo que o po»o sadivide e hesita ; olho para ciaia. a a guarda,municipal eslava de armas crnxsdas.Entaodi que, coma se dá quasi sempre emcasos d*e5ies, que o oovo liou* dirigido ai-Rumas chutas ã gf>a"da municipal. U a se-

friir para a frente, quaoio presenciei quadons soldados da guarda fiscal, sahiudo dafôrma, se disponham a disparar as armascontra a muaicipal; corri para elles e,?g irrando-rs. obriguei-os a entrar ua or-dem. o A municipal nio nos fax mal.-dis*se-lhas.K eu disse isto ( exaltando st, h tjnínrazo--. f,nes para o dixer TiKez mi* essasraio as veoh im ainda a pubüao, se for neces-ssrio.Depois de f«-r enlrar os doas homensaa fõ a», fij i*n {lesanlando os braçts) e[com vouio) rii-s oíj viram: nia viram

porque sjj qi;zaram ! Eua é a pura ver-da^e: viram perf-^iiameaie. e vieram aquiramiir redonda e infimemenie ! Mais tardah5o da p orar se estas verdades.A musica c-ontinuou a tocar: mis ellesdizem qae nlo! E* inhine \ Apesar dasminhas palavras não merecerem credito,ellas são a fiel *»prcScã>QV, verdade.Dissar*«n ahi qua fizeram toques: masO^.jdo e como? Cada regimeoio, cad*

( • ç i. todos :': :*n o seu sigaal. Mas {com,violcn-ia) qaejn os f z ? Qia toqn^ eramesses ? Q ie tiaba eu cam eUfs ? a qua n«savam ? Quem os onvin ?

Disseram abi algumas testemunhas quanão ou vi -a n tae« i q-ie,; onircs que eraimpossível terem-sa dado; ons e outrostinham razio.

Os t q !•>; só taem ua» ou doas notas, e.nem mesmo qae ell-ts os dévtem podenanioavir-se ? C->rtamante qae nio ; era nmaf ¦.-.-1 muito grande e grande o raido qus ospapolares f.ziam.

Além d'isso. a f rça podia lá conhecer talsigaal ? Eu qaero qua os offlaaes vaahimaq ii respa : l •.- a estas minnas oarguitis :1 • i «¦ s firam ossiguaes? oeram-os ás dif-foroatas l >rç4S. a iafiateria 10. a caçidores,aolãeá Riarda fiscal? Esla ucm sequertem signal l

l «pois do qua narrei, conunnei > avançsr.lã a coaveacido e>uva eu da qua não havia,nada a receiar.

Eu ia ap-esentar-me ao quartel-geoeral.nãa ia para am omba». A .' >.-•- ¦. ejoliaaa-va a ava-açar ã quatro passos, seado atesta da columna formada peta gaarda fiscal.

Dd-*am so alguas passos —quatro iilvez,a. de repauta. a t|aard) fiscal recuou, re-coando c>m ella tida a c iam».

A guarda manicipal deu-nos êmio nmad-scarga. qua eu nao esperava, nem deviaesperar.

Ei nlo *£cuso niognem. N*nm jornalapsirci^j reforeacia â ama carta qua ea^"."iri a tnea :rnn, pediad-j-lhe que olhas-se o i s maus tilbas.

N*es«a ca *n fizia eu allusio a um cana-lha. de quem, oo emtaato, não dizia onome.

A carta f >i appreh^ndidi pel4 commissa-rio —o Adriano—o que lavou o meu irmãoa. qoailo me foi vêr i Rebelo, dizer-ca aq í: nio to-oas a a escever ousas qae mac «m^rometta-s- n. dizaoda en, qus não com-promeiUa niagnem.

Como disse, fui recebido om ama des-carga, in li eu a quatro, fict» esta que ellesviram, emb >ra tio iofimemeoia o negassem.

Eu não fiquei aier.-ado, en aio sou covar-de, não, não o soo.

Da força, uns cahiram para a direita, estesno maior numero, ontros sobra a esquerda.

Ea e tirei para nma casa, mas nao laodepressa qae oiua bala, vinda de raspão, manãa forisse na cabeç* : deixei, porém, correro sangue, nio ma impjftaado om a ferida.

Aiprimeira descAr(r* nre foi porunto, fai-ti com pontarias tão altas que as bilas nioforissfeoi loflo... Poda ser qae aiguas soláa-a jã, mais cjasciaociosos levantassem ampouco as armas.

Nio conseguira chegarão loc\\ onde me di-roncos" delim">c9anõnrii»l«ackkãã se arrefeço-tar nos arrecífes de uma costt, suObcsra asvezes o alarido, do instrumental da ofeb.es-tra, ao passo qae as mais extranbas figuraschoreographioas des.manchavara a narmoaiae a gravidade dos tonreiros.

Gargalhadas homencas crusar^iti-se noambiente s b • fvi ç ¦¦ e ch*io de uas perfamesquentes, im>bri»ntes, nio isealas de nmavolaptuosju*3d9 eoma\U?tealiva e perigosa.

0> ãiai->g <s enceiaaos. iuierrompidas, pro-vocados, r^nellidfls. mysiariosos, incoiupre-hensiveis. intrigantes, indiscretos, ltg«rosqns. g-nsseiros outros, saluttot3& tod-as aiodos exhibidos nesse tom Uuhoso e esga-niçado, peculiar au nosso miscarado, •:. 2-corriam aioda mais para asgraenur a con-fasSo, e fazer do lheatro uma casa de doi-d is m-T ;n filo ".-"-> ;,-,--n i-j escapos á vigüandado$ .'c'-3 goardas.

Qrop >s de raiscaras e grupos ds paisanos—deixem passar a expressão—homens e mu-lhores. chicards e pisrrots, conseraeiros acaix?iros, profossores e estudantes, escor-reodo ao suor. com as taoes iocejididas, osolhos brilhantes pelo calor ou pelo ¦• !.>:•;,(augados, mas loeaasavtús, apressados, pai-pitaoias. do enu-ção e de desejos, alegresuni, esrAriiçòsos outros, falizãs todos, su-biam pAas escadas se acoiovelUnd a e rindoou desciam em demanda do bolaquim, onda?s r finas esigaravaoi e siltavam para o :•.--cto, ao passo que os uoores. as cervejas, osvinhos, os espirilos, desde o aristocráticoehampagne :-'«• a demccraüca massajiaaacujorravam para os copos, erguendo espamaa* ioandaodo depois o estômago dos consa-midores e os mormores do Isnrilho.

Passava jã das onze horas: c biíle tocaraao sen apogeu, e pirece que ninguém, nio-guem ansoialameaid, poderia ter alU outraoaoupaçao que não fosse a de se entreqar dacorf o e alma á contagiosa ii Qoencia du pra-zer, ã alegi ia de figurar couto comparsa aomenos nessa comedia humana, ã de ser em-fim lão louco como os outros.

Nj iutervall-i de uma das quadriroas,qaando a musica se asilara e um caaarivariloferual de vi-zes e de gr. tos, quioo um cia-mor de combate on a coceuia de uum hor-da selvagem, a sobsifuiu stordtando os1 nv:j..-.- n'ama L>. U í drsiofretada, assomona balanstrad? de um dos c»mar«.tt-s a £guraexouca de uma espécie de iruão, que j. ba-\.-j spparvcido em toda a pane a iuuigadoa tuda a gente.

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A Prormaia, Terça-feira, 7 de Abril de ia „ iit-M.*aaM*«aM*»aT«*»*a*ái*a*Jniii*í^^ "¦"

2 75Hgia e via uma grande desgraçai tia entrei jna tal casa, em companhia de uni cometei-ro do méu regimento, outro d» guarda fiscale úma praça nüo sei de qual regimento.Mandei fazer toques repetidos de cessar ío-go, mas nSo ouviram, continuando a lazerfogo contra nós. g

No entanto eu nüo sei como elles ^esta-riam—se com muita valentia, se com muitomedo. Eu estava da freutS; elles achavam-sacollocados por deUaz >i>* pedras, fazendofjgo da atiradores. Qu^ Jòtemés 1

de eu advinbasse que tratava cora tal gen-te eu procederia de outra fõ-ma, e h<je nãome alcunhariam de imbecil. Eu avançavacom a maior serentiade. e nem mesmo mepassava pela mente que is para um ataque.Êuopunha-os plenamente seguro e, como jâdisse, tinha razões para isso.

Se eu entendesse, se eu susp«ilasse do qüeme espsrava.eu nSo teria duvída,não teria re-ceio algum de osatacar. Náo era a guarda mu-nicipal qua depoucas forçasdispuoba.pois nãoestava toda reunida (enem mesmo que o esü-

. Vesse) que derrotaria as forças da que eu dis-punha.

Eú cercal-a-hia, e isso mesmo sem grandesplanos estratégicos, e forçal-a hia a render-se, sem mesmo disparar Um tiro, e nio sedaria a grande desgraça qne se deu.

« Eu eüvolvu -3 £'èi4iH if' sUa nã-- p d$iaresistir. Não lhe chamam, pois, valeutes,porque o n5o o são. Estava espantado deum tal procedimento. « Eu não ia paraisto «—disse na casa em que entrei. E estaé a verdade ; e a prova ó que, alguém queouvio essa minha phrase. já squi a referiu.

Não digo isto para declinar responsab li-dades, porque nâo quero declinai-as.

Eu nem me recordava qual era a casaonde estive, na rua de Santc Antônio. En-carreguei o commissario Adriano de o sa-ber, e elle veio dizer-me que a família doDr Lemos Peixoto confirmava tudo que er>dizia Repito : isto não é declinar re-p hsahüidades, que eu não declino para niu-suem A minha máxima é hão denunciarniniruêm; já que fui e sou um vencido, pelaforca das cifcumstaaeias, não quero ser uminfame, como aquelles, contra quem eu ü-aba o direito de represália, e que me aban-dooarara covardemente. ..

Sahindo da casa onde me refugiara, rs-tírei-me, pela viella da Madeira,..para oediücio ila câmara. A esse tempo ja se ru-2 lavam uns aos outros,como se estivessemiS| i As balas choviam de cima, masírífSeiinipnnemente. Quande passavaSm5 rua do Santo Autonio. encon-SS um alíeras de caçadores, que reconhe-íioelí* botas; ser íjudaute e que depoissoube cfcaCíT « Eça'. ¦ «lie disseca qw«5o sabia ^adà do quo se estava passando.fSmS^ *U8 estava em igualdadede circumstaucias » WB£l;Itofc™2».,™1commigo até á câmara, oade também entnu.

A esse tempo, na câmara, havia j a mui-tof soldados e populares, espalhados peloSo. Ss casern7sPdos bombeiros e naxasa

•esnaéletò do exercícios, que elles têm naIS Em cima tau.bem estavam muitosP™nlar>s • voltando para baixo, o alferesSSP21ímbórs Entretanto, chegaram maiaíoi-sa emnors. d sà da Bandei-soldado*, pelo lado o.. 1U<V* un,iMr» Mui-ra, assim &>mo pela viella;£ ?ggj§8í-tos populares conduziam armas. . .^íse uns 300 e tantos homens, que eu tefazer entrar na fôrma ; foi porém, impossi-í:vel. .

Apenas me obedeceram as praças do menregimento, algumas de caçadores 9 e duasou ireá da guarda fiscal.

N*essa oceasião chegou-se a mim um ve-lhote que me disse ser emp egado na ca-mara e que me pedio para mandar retirara gente que estava na sala das sessõas,pois essa gente já tinha querido arrancar, acoroa e escavácar o retrato do rei. Fm aci-ma e ordenei que tivessem cautella, quenão mechessem em nada, especialmente noretrato Na sala havia uns tinteiros que mepareceram de prata e qae mandei guardar.

Obriguei os populares a saturem, acompa-nhiiido-os eu até ao fundo das escadas efazendo-os retirar paia o lado da rna do La-raujal. '. ,

N essa oceasião vi chegar umame pareceu ser de caçadoresrua dos Clérigos. Essa farça eradada nor um officiai chamado Pimentel.

Temendo que essa força iosse victima dealsuma agg essão, por parte da minha gente,mS£i-lne aizèr qae seguissem para arua de Sauto Antônio, para quefressem. Note-se que<?Ues chegaram, meelles?*• «4°. senhor, nio se da um tiro—

^àhfa pSc^lofE força de arti-lheria7coUoPcando unia peça gffiggjgm.sto denois de eu evitar que a 1^5* ^f*

ella, d-zondo que t>ii*s Dd0

DESASTR.3No dia 3 do corrente, e3tando Cosme José

do Monte com outros companheiros a tirarmadeira na matta do eogenho Fragoso dotermo de Olinda, aconteceu cahir um pausobre a cabeça do mesmo Cosme, matando-oinsta taneamente.

A autoridade local tomou conhecimentodo facto e procedeu ás diligencias da lei.

a assi-iaiiura defilha do Sr. Hara-

força quedo lado da

comman-

nada sof-

REMESSA DE INQUÉRITOPelo Dr. Deiegido do termo de Olinda foi

remettido ao juiíi competente o inquéritopolicial a que prooedeu oootra Rozenda Mi-Utaua de 3ouz*,por crime de ferimentos pra-ticados na pessoa de Francisco Ferreira daSouza.

CrS* ÜK"u"i'BNÇ&0Gommnnicou ao chefe de policia o admi-

nisirador da Casa deiOeteução que hontem,às 7 horas da manhã, depois da missa quecelebrou o R«vd. Capuchinho Frei João, com-muugaram 206 detentos.

Estiveram presentes a» ?clo, »jit^ foi edi-ficante, o Revd. Pad-e J^sé de íieiias M.i-chado, capellão do estabelecimento, e os em-pregados do quarto.

INQUiS-iT "uUClAl,

Pelo snbd^gsdo do 2- districto da Boa-Yi-aS foi reuieiudj ao juiz» competente o in-quanto policial a qtie procedeu contra Ber-nardino Palmeira dos Santos, por crime deferimentos.

O Dr. Chefe de policia mandou recolher áCasa de Deteução um tripolante da b irea no-rueguense Jorgen Lo^entzen por ler hontemá bordo da mesma barca ag^redido com umpunhal aos seus companheiros, ficando omesmo á disposição do Cap'tão do Porto.

C<vpitâo Anteiiot* BaroellosP . lotas regres.-a broveineute o capi-

s. ttíiur Barcellus de Amarim, repre-oouiaute dò Sr. Josó Alvares de Souza Soa-rei, o qual se achava em viagem de propa-ganda do Cambará no norte di Republica.

Agradecemos as sua* despedidas.XMnüeivo perdido „' .

Hontem, as 3 noras di tarae, u Sr. ManoelIgnacio, alfaiate, recefiendo no Arsenal deGuerra uma cadula de 50.000, pardeu-adaquelle estabelecimento alé á sua casa, nobecco do Caicureiro n. 19.

Era o resultado de muitos dias de traba-lho de nm pvbre artista de 65 aunos l

Si quem achou a cédula tiver conscieueia,procure o infeliz artista, ce. to de que serágenerosamente recompensado.

Quem o fizer revela-se honrado e acçossdestas dão lugar muitas vezes a felicidadede quem as pratica.

CaSAMENTÓ CIVILNa audiência do juiz dó direito do !-• dis-

tricto de casamentos foram lidos cs seguin-tes proclamas :;

SegundoDe Marcos Pinheiro do Nascimento com

D. Justa Qlympia Symphronia, solteiros, mo-radores na freguezia de S. Josó.

frimeiros¦ De Joaquim Lucillo de Siqueira Varejão

com D. Julia Ferreira Ramos, elle viuvo, mo-rador na freguezia de Sao to Antônio, ella sol-teira, moradora em S. Josó.

^a Cândido Josó de Souza com D. Elysa••-«wo de Carvalho, solieiros.morado-Elvira Ali»*,. ^^ s. j0Sé.res na freguezia uv, . "-««o çom D Joan-

De Atgeu de Oliveira Pei^ -iiH ojj-na Amena Jorge de Souza, solteiros, u..rador em S- José ellu em Afogados.

De Alipio Agapito Muqiz da Silva com D.Maria Eusebia dos Anjos, solteiros, morado-res em S. José.

De Juão Pedro de Lima com D. JosephaThereza de Jesus, solteiros, eile morador emSanto Antônio, ella em 5 J-.sé. I

Do soldado da 4*. bateria do 5o. batalhãode artilheria.Mauoel Ferreira dos Santos comD. Florencia Rodrigues da Silva, soltei os, ;eíle morador na freguezia da Graça, eda nade Afogadas- i uac

Cassiano LopesO nosso .syuipaittico e eaiuuavel amigo

Cassiano Lopes, chrgou â esta cidade, á .4deste mez, no paquete inglez La Vlala.

Veio prestar exame das matérias do quar-to anno de direito.

Cumprimentamos o digno acadêmico.

íaes objectos tinhamMaria do Carmo Galvão,cio.

Oindustrioso naturalmente hadeprocu-rar vendel-os, e o publica, fie an 1 > avisado,podo. segurando o cujo. nãa só reslituir es-tes objectos ao seu doa», c»m» prestar umbam serviço á policia.

LÕTRRUüsta da 4S partn da 15» httri* «1 -i Oram-

Pará extrahida em i de de Abai 1891.vuemios.

18500 i 20:00 )#>» 1 7S? 6:0 OíOOOJOÕ^fi 30:OOÕ$O0p | 5«193 3.U00$OO080S3 12.01'íOiü 1

Estão premiados com ir-ítxi.iH»!) os sesuintesnúmeros.

413 777o-18>TÜE t?ão premiados com 6)0.0.>') os seguintes

números :i)3B—Í53?—19 58 -31H—ãSl l -7597

Estão premia tos com 3 M.üO) os éguiiíkesnúmeros:248-1398--:í74l 6129- 9.7í> -10413-127.5

1õ5í7—15i59 -177-JtíAt'FnOXIJÍA.çõEs

1819Í l.ôw.O-JJI 105-J7 600:00n18501 1 -SOO.00) | 80*1 150.00010Á8S Ói«.0)0| hO*3 IW.OOO

Os números d.; 8l9l a '• 8-V 0 estão premia-dos com \50íOOO indutivo o da s rte grande

Os números <U lOõSi a lo >9) estão prem ados com 90í000 inclusive o da sorte de30 contos.

Os números de 1840'.a 18300 estão premia-dos cjrn 93*000

05 numeros de 105 >l a 103)0 estão pre-raiados cjm 60$000.

0^ iw«ieroi wr>umad)i em 00 estão pre-miad-as com 60Í000

Os Qumi os l^r.ninados em 86 está) pre-miados cam 60^000.

Todos os àuòíórós torminados em O «6 es-tão premiados com 30*000 excepto os termi -nados em 00 e 8-i.

A seguinte loteria carre no dia 1.1 de Abrildo 1811, com o dIm-u >í'i *50.0)3í000.

2 ° Blitz, por Luciffer, dando de poülé14.800-

Torpedo ganharia facilmente sé d'elle nãose tivesse encarregado a Theresopolis, queperseguio cerca de 800 metros, dando lugara que na chegada se formasse o bolo deTorpedo, Blitz e AUHa e suecessivãmentehouvessem as reclímaçõas da cada um dosapostadores em favor de cada animal.

6.» Pareô.— Supplementar.— 1.050 me-tros.

1.' Piramon. por Ped^o Alexandrino, dandode poules 9.900 e 6-600

2.' Sans Succi, por Balbino Moreira, dandode pnule 9.00>.

1'iraraon f-z brilhante corrida, em excel-lente tempo, ch<agaudo esbarrado.

VARIAS

da Frota

Os estudantes do 5 amo reuuem*se amanhaao meio dia na Faculdade para tratar-se deassuruptos urg«rat*í e importantes.

O Club Ri-publi-AM* PeleralUti da Gra-ça em sua sessão do Assembléa Ueral, queteve lugar no domingo, 5 do corrente, sob apresidência do Bacharel Tertuliano Fraocts-co do Nascimento Peitozi, depois de ouvira leitura do relatório da respectiva Directc-ria, pnxedeu a eleição paa os membros,qoe teem de dirigir o mesmo.Club uo pro-ximo quartel, dando o resuliado seguinte

Presidente.-» vutonio AugustoMflpftZBS

i- S3cretario -Major J laquim Francisco deMoraes. . .

2 dito.—Cleofas de Medeiros.Thesoureiro —Joaqiim âautiuo de Fi-

gueiredo. .siVogaes.—Juão Josó de Paiva, tenente Ola-

vo Antônio Ferreira e Leonardo Schuler Fi-lho. J

O presidente, depois de prre amar eleitosos cidadãos acima di clar-dos convidou-ospara empossarein-s>» -e seus cargas.

Para o consumo d<j hoje foram abatidasno matadouro publico 90 rez^s, pe t^ncanicaá diversos ma chni>'s-

O C'Jrrei:, «vpede h-!j«í :U'.l-i para :—'• N.S. d ¦ O', l-paarassú Itambó,

Gyyaa.. ,!«o. s. Ati.iiio do Tara,Boa-Vista. rvr ¦ •- wriys, snlã-si-Floresta. Cab.-obó, Ca np..? •-"n« denho Agaa Preta, «fiem di Mana, l..0Gatos, Jurema, Pjulü =s e Gloria de G-.-y a.

NOTAS MlTftRESSr. ca-o Sr. ai-

7 • Pareô.—Orogresso. -1100 metros.1.° Supiiaaga, por Manoel Caoavarro,

d8ndo dn poul<as 32-500 e 5.90 .2.' Mauiiiy, pelo jockey Olympio, dando

de poule 5.509.Supiiaoga só ganhou por ficilidado do

jockey de Mauruy, que quiz ganhar por ca-beca e sahio-se mal, porque perdeo.

Cnnsta que serão suspensos por 30 dias osjock-iys Luiz Perera e Amaro e por 60 JoséÜaiCtlioo.

E' digno de louvores o honrado cavalh^i-ro Manoel d'Andrade, Secretario do D^rbyClub, pela aclividade, zelo e energia comque se títn mantido no espinhoso lugar quelne f o o mtlado

Desejamos Vfl-o continuar na Directoria,porque estamos convictos de que será umagarantia aos freqüentadores do üerby.

Encerra-se hije a inscripção para a cor-rida do Hippodrumo do Campa Grania, ondeserá disputado um prêmio de 5001000 paraanimaos do Estado.

Promelte ser bôa.PHAOO PERNAMBUCANO

Na próxima corrida, esia Prado dará umgrande prêmio para animaes naciónaes atémeio sangue, na distancia de 1,800 metros.

Prêmios de l:500$j00 ao Io, 30í)á000 ao 2»,1501000 ao 3o, sendo a inscripção de120$000. [

Entrão de superior do dia opilão Leoncio e. de ronda do viáitaferes Oliv-.ira, do i" pflílIiãO.

niàVriiçao da cidadeO 14' batalhão darácom o uniforme n. 6 .

Entrará de dia noqnartsl goneral o Sr.dete Pimentel.

ca-

isto depoisfosse ter com

-

tinham nada comnosco, pois os julgava ul?nosso lado. A artilneria deu o primeirotiro contra a câmara, não causando estra-cos suppondo eu que era de pólvora secca1 qúe tinha por fim varrer a rua de SantoAntônio. ' . .

N'essa oceasião sahi da câmara para ircomprar üO e tantas dúzias de pães, quedistribui pelos 300 .homens que tinha e que ,estavam cheios de fome. ;

Depois foi disparado novo tiro de peça* contra a camará, causando damnos. Manaeiretirar tudo tara dentro, som ordem de naodar nem um tiro. Algum tempo pude fozerSianterôsta ordem, mas afinal, os ¦ solda-riVs vendo alguns seus companheiros feridos,^rmeíniaram-támbem a fazer fogo.P íeSu^qtte p bombardeiamento daclS«ra motivado pel* bandeira que esta-vfiSsteadà e. para witar owiores desgra-

f^n Borom: a fazel-o apezar de ea oWei&ê*¦ llkmmMnão *ó a solda40S *°roo *myenÍ,mk\M ^ P°íia ?zer' Tf-rei-meTpara casa, onde estive ató segunda-

parti'a cavallo, a cammho de Ou??ira doAzemais. Pur ulümo,en, quennuca denuuJciara nem denunciarei ninguém, fui victuna,da delação de um inferne padre, sendo pre-so. Chegando ao Porto, estive preso e in-commumcavel, ung 20 e tantos dias, alç queMi removido para o vapor. Afinal, vim paraftoni onde cuütJiúa inccmmunicavel. Se euSse commeltidO aiguma falta, durante o

mTcaptiveúo, ainda tal íactei se, justifica-va -mas assim não sei a que á .attriboir. ns-t*uáVordens dos Srs. piwilente e auditor;obedecerei ainda ao que elies ordenarem.

Por ultimo, o acensado pede que se reali-sem as acareações que pediu, e das quaes.disse não podia prescindir.

D Sr auditor, íundando-se no dispostono i «nico do artigo 33/ do Código de jnsu-ca Militar, declaiou que so a elle competiaOrdenar essas acareações. Essa disposição^«O0

auduorfa requerimento do promotor,ou defensor, oude alguns dos vogaes dpconselho, e ainda ex o/7icto, quand • o jul-Sfconveniente, procederá a confrontaçãoIas testemunhas, entre si, ou com os réog,ou dos co-réos entro Já, on com as testemu-^Depois

de algumas explicaççes trocadasentre os Srs. presidente, promotor e a»di-tor foi resolvido que se vendeassemas aca-reações, logo qu» o aceusado indicasse osmotivos poique as pedia.

A sessão foi em seguida suspensa,capitão Leitão conferenciasse

IDr. Ayres BelloChegou no paquete- inglez La Pi ita o nos-

ô? soldados, quando so distineto amigo Dr. Ayres de Alb'iqner-disseram ; «Vamosa j «ue BeJlo, digno representante deste Estado.

Felicitando-o pelo seu regresso ã terranatal, agradecemos a visita com que noshonrou. --

EEP0S1T0 CíXIaSE' digno de uma visita o Deposito da Fa-

brica Caxias do Largo do Corpo Santo.~" Áíb*n dos magoihcos produetos capazes de

fazer as deÜCias dos fumantes, excetlentescharutos e esplendidos cigarros, tem o in-teressante estabelecimento um fiteiro comlindas botões de punhos e aberturas, phos-phoreiras e tantos outros objectos que des-afiam o gosto mais retrahido a possml os.

Convidamos os leitores a apreciarem oattrahente e escolhido sortimento de verda-deiras preciosidades existentes no acredi-tado Depósito da Fabrica Caxias.

j i, DR. CahVaLH.J NrilVÃ;";¦• \'t I: No paquete. nacional Maná ;s veio do Es-• tado da Parahyba, com destino ao do Espi-

pirito Santo, onde vai exercer o cargoCbefa de Policia, o Dr. Vicente

deSaraiva de

Carvalho Neiva.' . .Agradecendo-lhe a honrosa visita, dese-

iamos-lhe prospera viagem e felicidade nodesempenho do importante cargo com queo di.sliiiguio o governo federal.

REPAEflfiAgbOSCOKHErSForam esmerados João Rodrigues do Es-

pirito Santo do cargo de ageute? aio fiorreio4eT. José da Corôí firàll^ « Joaquim Sar-bosa d<* Abreq, do povoado Pedra.

Foram também exíí^rado.s, por assim ha-verem pedido, Manoel IguâC^ »e S^ij?a, dologar de agente do correio d? estação aeSanlaRita, eEaéas Jacome Correia uS *rau"

jo, da de Barra de Jangada.Forem nomeados:Maria Fernandes Cavalcante, agente do

. correio de S. José da Coroa Grande, Anto-nio Benicio Cavalcante, do povoado Pedra, e

j Eleuterio do Horisonte, Brazileiro da estsçãoi de Santa Rita.

SALVE-SE QUEM PUDERO titulo é alarmante, mas não se assustem

os leitores.O caso não ó dos que lançam o pavor e

muito menos o temor. A pátria não estáem perigo.

A noticia que vamos dar o d'aquellas quetem ató uma nota alegre e... mais ainda...harmoniosas notas musicaes.

Trata-se do -apparecimento de um novogalope, para piano, intitulado Salve-se quempuder e composto por H. Caduaus

Foi editado pela casaencontra á venda.

CiS 3£üEí£'í.A) .Movimento dos presos da Casa de Detenção

do Recite, Estado de Pernambuco, em 5 deAbril de i89i

Existiam 466.entraram 10,sahiram 4. exis-tem 472

A saber : naciónaes 442. mulheres 18, es-trangeiros U, total 471. ...

Arraçoados 383. bons 3.o doentes 11, lon-cos 6, loucas 2, total 3b3. .

üovimento rui enfermaria: Tivera m baixa:Joanna M^ria de J^sus, Maianna Dotnin-

gas de Oliveira. Manoel Floreici» de Sá JoãoPereira da t-ilva.

Tiyeraoi alta ...Manoel Pedro Bíascim-rato, Agostinho An-

tonio de Menezes e Bernardino José Lopes.Foram hontem visitados os presos d este

estabelecimento por 312 pessoas, sendo ho-jnens 143 e mulheres 169-

PUBLiCàCOES 01V£RSASOs Srs. Taborrlas

continuaçã i no meu ultimo artigo« Nã i fui Distante nujar-lhe o sangue em

vida, ainda o invoca para escarueo depois demorto ? I »

A quem é que invoquei ? (Tinha-mo es-quecido de fazer esta pergunta ao moço Ta-bor- j Explique-se : se foi ao vosso pae, oSr. Ignacio Luiz de Britto Tabarda. porquenão declara no seu artigo : «... o meu pae,o Sr. Igaacia Luiz de Brito Taborda...etc...» _

O publico leia toda o escrípto do Sr.Affonso Augusto de Britto Taborda, de 24de Fevereiro p. p. ( faça essa sacrifício ) everá que em 175 linhas d^ composição "em

lettra curpo 8 do Jornal do Recife, não eu-contra, «ma única vez o nomo de IgnacioLuiz de B-iito Taborda. nem tão pouco otratamento de pae, quando todo o escrípto éreferente a elle I...

Porque será ?Será por acanhamento ?Não se/leve acreditar n'isso, po's que esse

mrço foi, com todo o desembaraço, o pri-meiro a revolver as cinzas de ssu pae paracom ellas injuriar a quem despreza os idiotase irarapolineiros...

E então ?-.. — Então foi, com certeza,para Dão o invocar mais depois de sua mor-

• --«« vez qua reconheceu ter-lhe sugndoie, ...~ -- -«a o gaague... a pa-

.D3*p3cU«iaAffonso do Rego Barros. pVtinio hoje nó

vapor Manáos para a Capital Falernl. podedesculpa aos sem numerosas parentes eamigos desle Estado por náo lir pálido des-pedir-se pessoalmente, o qua faz par estemaio. oouereoa-lhes seus serviç >s naquellacapital,

ttecifa, 7 de Abril de 1391.

Commercio de Xarque03 atmxo assignados, comuierciantes

ret lhadorei de xarpaa. concorJam pelop-esentecoo a delm raçüa do* S*s. com-racreiantes importadores da m-sm*. nvrci-dona, da nâo venderem meaos di v.aU far-dos no' seusa-mazens, ou tneoos ce cemarrobis a boroo, compromeitindo sa osahvxo assignados a não iTtponarem dadita m rcad ria» cjmpr<»udo sômentiael!e:,lüánO'tidareàé

Sj aigira doi abaiw asn<nalos .infrn-gir e te lonvcaio pagará a multa dc qii-nhentos mil reia, que s^rá apph ;ada a beua-facio d* psiab-Ie ;m?nto pia.

Este cauvenio será pjb.ici Io no* jorna'8de maior ci-cu'ação nestj Estalo.

Kslà devi-lameate Btdlado.Rec fe, 4 de Abril de 1891.

Viuva Cu"ha, G -nro & Cf.João AitO' i) aaCuihi Cartíllí.Pereira'. Ca vá'ho çfc C.F rreira Girio &CSitul Mi qu-S do-) S :tas & ^.João Bip'uta P,n;i io.J -sé Tavares Pinh iro.D miamos da Siiva Giri".Firúiirto G >:u s Ldl A C.José Gomes Si -ai.a.Rim.s & Ira-ão.J>íé Pi da.le & C.Franci-coJo é de Mello Costi.José. R. Villa Cbam.Antônio Jo ó Lopí; Briga Sue essores.Domingos MmodR. Pnçi.Frrici.-co Joié Riliigies °raça.AotnoioSjae< Feroa í-ies i'0 .veira.Jo óRaymindo Roírigu-s di Pauo.Baga & CCaetano Felix de Lyra.J si Oaaiel, Pnm > & C.Srfiviano L*uz d; S iiiira-Aoto lio da Silva Ramo-.Lou enço Ribeiro da Cunha Olivei-a.Aiit.-nij O da Sil/a Maia.Barnardo Gança vea Maia.D min^os Carljs da Silva.Joaqu.ua. d'*zevedo Cauarb-Mmoel Damiu^ues d Sil/aGrii.Tnet-tonio F-.lix de Mello.Bernardino da Silva itamo).

¦ JU.» ¦Os abiixo a-sig ia.i »s, ur.g ciantas im-

portadores de xarque nVsta oraçi. da acc»r-do com os nagoclintes reUlh i io.-es da ruade Pedro A.ffons a e outros, tôm deliberadodo dia 6 de Abril en diante nao veade* emseus armazéns (iepositos) quant-dide infi-rior de 20 fardos, e a hordo de 100 arrob iade xarque e estipulam a mu-ta de rs.100:00(1, em favor de um estabe'ecimento

mais ui 4. «3

;0«

SPORT

Azevedo, onde se

que osav. defensor.

paracom o

Continua.

GATDNAGEMk*\a hmatem cor volta de 3 horas da ma-

aaht Sr£ taSr uenominado Feitosa, do 2-mstricto da^ Graça, o menor Joaquim Ferrei-S da Slvasubtrahio de nma gaveta a quan-tia de 65-OuOmil rs. pertencente a Avelinolíanciscò Alvares de Souza, em cuja casaservia como criado. .

O delinqüente foi preso algumas horas de-ooisna freguesia da Boa-Vista, sendo aindaencontrado em seu poder a quantia del2A^respeito

procedeu-se nos termos da

1'éí.

LADRÕES NO PERESNi noite de h amem para huje, no districto

üa Pares, os ladrões, tendo praticado umlu-ín na pàsede do funao da casa em que mo-5 fiem negocio Manoel José Pereira, tentaíam SSetrar na dita casa, o que não conse-T 7Í»m nor serem presentidos.MUÍ w?ca do íacü a autoridade respectivaprocede as dilig-ncias necessanas, afim de

|Koobrir os seus autores.

CLUB LITTERaRlO 7 DE SETEMBRODepois de cinco mezes de ferias, reabrio-

se ante-hontem esteclub, cujo fim ó in-strnir os seus associados por meio de dis-sertaeões te meses, jurys históricos, certa-meris, coneurso3 e conferências litterarias.

Proce4endo-se a eleição de sua nova di-rectóíia ficou assim composta;

Presidente---. /• ^ i» Carvalho.Vice dito-Josó Fi d? Alhayde. _1° secretario—João Silveira C-mmaraes.2o dito—ATlhur H. Gomes.Adjuocto—José Coimbra Júnior.Orador- Luiz Gomes de Mello.Vice &U>—Olympio de Arroxellas Galvão.Thesoureiro—fbeodoro Braga.'jJiblioibecario-Jo&á P^soa.Commissões:Pe contai;—Josó Jorge, Jo$e Mactio o

Josó Coimbra. , „ , _ , - . #KDe theses:-—Olympio Galvão, José Athay-

de e Luiz Gomes. ' _De syndicancia :—Theodoro Braga, João

gjlveira e Hanrique Barros.

JJe.TUNÒ"ÁUQ ZAnte-bontem, áfilimo, por oceasião do

almoço em casa dd Sr. $or$cio Pires Galvão,á rua Riachuelo n. 9, peneiro.^ »m larapiopor uma das janellas da sala da íreute uointuito, talvez, *~ '"

Notas da raiaRealisou-se donaiugo a corrida do Derny

Club, perante regmar concurrencia, ele vau-do-sè o jogo á quantia de sr3.9a0#000 pelavenda de 4.7á* poules de 1.' e 2.» lugar.

O divertimento correi regularmente, rea-lisando-se os 7 pareôs do pnigramraa e sohavendo reclamações no 5 ° pareô, onde cbe-«aram, com pequena differença, os animaesTorpedo, Bltlz e Atila e no Ünal do 7.°, ondeVenfoí* gupiianga, devido ao facto de toquerer o Maimty gaitar dôj cabeça. ,

* Nesse* "luui0 m^"l alU'la a ío'iZ &:& 4 «al.i3tiaao . .

vallaria, que ac.>mpaSurtU a raia 0J»ItT81í ' V* -^'áátesenlárvencedor, terminando, porém, tudo sem maioralteração.

Dauius o resultado da corrida :x~- "-reo.-Co/wo/acrio.—1000 metros.lis Mirante, p... ^uoel Uanavarro, dando

dfeponles6l.fcu0e22.COÒ:x.° oeríaut, por Antônio Meira, dando iu,

poule 11.600.Neste pareô, desde sabbado que se fallaya

haveria tribofe para confirmar o de Mirautaua ultima coiiiuadj Prado Pernambucauo,mas por pai te do proprietários foram recu-sados os co >tites teilus, e resulveu-se queseria o pareô disputado.

Entretanto, dada a partida em condiçoasre^ularcse seua que huuve^se escândalos naiafa ganhou u Mirante eui 74" coua facilidade.

Teua havido tribofe por couseuumeutodusj-ck>,ys uu estai à eaimente o MiranteLueliiwi audu de dia a dia '!

Nada allirmamos; mas cousia-nos quedous proprietários, cujos animaes linhuinexcelleutes cotejos, deram pane de seus jo-ckeys á directuna, e outras procedem 3 in-vesugaçõ^s para saber se foram iilu idos.

que iôr soará.

2.? Pareô.— Prosperidade.—1000 metros.• Poiòsi, por Peuro de bigueiredo, dando

poules dè 26.600 e 14.200.* Cycloue, por Luiz do França,

pouiü de 65. «00.Neste pareô salientou-se a corrida de

Cycione, aue se vae melhor montado vence-rid a corrigia. , . _ .

Foi, porém, boa a íacada do Cyclone,mesmo em 2".

. pareô.—Estado de Pernambu:ô—1.300

i." Moema, por Autonio Meira, dando depoules 11.700 e 6.üOO.

2.* Faceira, por urnsimiro,de 6.000. ..

Moema sahio muito bem, mas pela corridaque fez mostrou que ganhai ia da Faceira,fosse qual íosse a sabida.

dando

de lazer uma boa colheitamas. sendo presentido, sé teve tempo de le-var um travesseiro enfronbado e nm quadro

dando poule

i." Pareô.-Emula£qLo.—V)sQ metros.1;* ida, por Aléxauure, daiído de poule?

16.900e 10 700- ,«." Tiausülave, por Manoel Canavarro,

dando de poule 16.300.Ida fez inagudica corrida, mas a uosao

ver ganhou com o ccnseuiioieuio de Vil-la^e. _

p.* Pareo.^-Compensaftlo.—' .300 metros.1/Tçrpedo," por ^s.s/iuiro, dando de

poules 10.óOoe a.uoo.' *

em vida,ciência 1.

Outro assumpto :Com referencia a nma declaração de An-

tonio Correia de Vasconcellos, dizendo queeu havia fugido de Peroambuco, está bemfácil do ver que isso era para produzir oefFüto. desejado no animo dos cedores e re-solvel os, sem demora, a « assinar a pro-posta feita pelo sócio commnnditario da tir-ma José de Souza Soares* O , » como omesmo moço Tabirda, prova agora cim asua transcnpçãa de um annuncio de 30 deMarço de 1872.

Tam bem* prova-se que Antônio Correia daVasconcellos receb -u minha procuração ecarta de ordens, e se si resolveo, á ultimahora, não aceilal-as, foi parque :, - - « ia re-querer, em juizo. o que c.nvinha, na quali-dade de procurador do credor sócio com-mauditario da firma Josó de Souza Soares &C. » ( vc le a transcripçlo do moço Taborda,de ura annuncio da l de Março de 1872. )

E no entanto, o qoe ó certo, é que ao re-tirar-me, deixei representante legalmenteconstituído, que podia ser este ou aquelle iu-dividuo, prefirindo Vasconcellos por sâf jáprocurador de Taborda e assim zelhar me-lhor os seus interesses, como de facto ac»u-teceu. Pois a casa vendida por 17:0 K)«0»,pagou a todos os credores com a importan-cjá de 13;7i"$324 rs., inc uinio os 40 „/• dosócio commandiiario credor, fleando aindaa favor da liquidação 3:á(jl$676 rs !...

Continua ...O moço Taborda, teve mais a franqueza de

transcrever uma declaração do procuradorde seu pae, n'estes termos ;

« Pede-se aos credores da firma Josó de« S. Soares* C, qne não assignaram a propôs-

la feita pelo soco commanditario da mes-ma firma,o favor de comparece an den-tro de 5 dias á rua ]•¦ de Março n. 13,afim de confirirem os seus créditos e cou-cordarem na de iberação que se deve to-mar a respeito do estabelecimento Bazar

« da Moda. »Querem mais claro ?Os credores compareceram, e o estabele-

cimento foi vendido, em leilão, para paga-mento dos mesmos.

Querem msi* claro .O moço Taborda, que confirmou ainda isso

cora uma outra trauscnpção, a da carta dePurês, continua :

nas pragas puLlicas¦i a .... r,„ •A"à"*wesentan«r'*à5

desla cidade, ura qu3«M o »>,..sus luxuosas propriedades, perante ummontão de creiore* (') que aqui deix m,ao kügir (oh ! Srs. Tanordas : « diz, tniuhalllha, dos outros, autes qae elles digam deti...») vem ainda escarnecer delles transi ar-manuG :üí ?«$,» em apciparòes aos mor-tos ! I »

Sim V J..-.Tem muita graça o ial nnçp Taborda !...Escarnecer, fazer aceusay^as aos lu^r-

tos l...Quem foi que. escarneceu e aceusm os

murios ?- - ,Apresentarem-se. lao descaradameate, de-

pois da morte do seu pae e do procuradordeste, a rectbet u na quantia já rectbida porelles como liquidautes da lirma devedora.não é então accu>ar os mortos e escarnecerdos vivos e de todo o inundo ?

Responda quem puder.Chic&nar para protelar o cumprimento da

sentença de uui Tribunal quo cmdeinoouDr. JJ.uuo da Silva Maia e sua esposa, Atlon-so Augusto de Brjio Taborda e u. Anuun-ciada Augusta de Brito T sborda. a eutreja-rein-me a quantia de i3.2iü*170 juroS ecustas, será ue gente seria ?

Responda quem poder.Provocar pela imprensa assumptos que

deviam, para descanso de suas própriasconsciências, ficar era um esqiieciraeuto éter-no, sei à de b .-m senso ?

Responda quem poder.P com isto'tento concluído, não desejan-

do"ter oceasião de voltar mais ú imprensa.Pploiâã/ltí do íaarço de i.691.'

Jose Alces dp Souza Soares-

(*) « declabação—Tendo o Sr. ur, a.:E-.ievão de Oliveira, em artigo que publica |no Diário de Peria<nlu:o de 18 do co r n-!te, feito um appetio a u-,ura do meu cheia e iamigo, Sr. José Alvares de Souza Soares, |para que v'esse pagar o que dece em Fer- inambuco, apresso-me a convidar a todos !aqueiles que são ei odores do meu referido Ichefe, a apresentarem os seus títulos de cre- idito, á rua Maiquez de Olinda n. li, que'sendo legues seiao iminediatameute pagos. :

' .v'Fidaassirf. saiisftito o peUido do Sr. ür. jA." Estevão de Qit'yè}b. ' •' iPeniampuco, %0 de Janeiro de vS91.—4;»- j

tenur Bufçelleg de Ainofiin *— Qual foi o m'i-nião '*e ceifar?* que se

apresentou á r. c- b • do -\ >.uioir>u '}Ah! Sr.-- Oi. :•¦', Ttboida & lÁ, Vv.

Ss. são uuig ame» raiais. s. Soares.

Pio deste E-tado, para aqu Ue que faltar aopresente accordo.

E para sciéncia de tod^s a que interessarpossa, o p-esente será publicado nos j jrnaesde maior circulação neste Estado.

Rec;fe, 4 de Abril d-. 18»1.ASSIGNa-TURAS:

Maia dk Resende.Amorim irmãos «ft C.José Bailar A C.Joaquim da Silva Carneiro <* CPereira Carneiro & O.Moura Borges <t C.P. P. de Amorim A C.Jcsé da Silci Logo -unior.P. í\ Francisco Ribeiro Pinto Gui-

mar des St C.F. de P. Gjnçalves Ferreira.David F. Porto Bailar.Herm. Lundgren * C.

. 1 ju ¦ *—»—»*»" "***> HclacüoA.o Trlbuaat «* ^;.-'*..inalSerá decidido b je pe\o Egrégio n»«—

da Relaçio ura agg»?avo de instrumento, viadoda comarca do uonde, do visinho Estado dtParabyb». ^ ., .

Por honrada magi-tratura brasileira acre-ditamos quo ainda juiz algim. era todo estapaiz, t-nha provado nm recurso por decisãoque revele tanta parcialidade e desrespeito a1 i!

Eis o caso. 7, „ ,No foro d.» celebre comarca do Conde cor-

reu uma acção, na qu«l os R R se difunde-rara par procurador, sendo admittidos a:o los os termos do processo.

Na sentença definitiva, o juiz julgou pro-cedente a acção e improcedente a def asa dosR R, por considerar insuficiente a procura-ção com que estes foram defeudidos.

Por não se conformarem com essa decisãoappellarara os R R : mas o juiz a quo dene-g. ü lhes a apps-llação, sob o pretexto de que,toado julgado iusullteiente a procuração dosR R pira acção, egqilra-anti a julgara iusuf-ticiente para a appellação l

Ora, a appellação é mterposU justamentepara que o Tribunal sup-shor digi se o nossojuiz bem d-cidiu assim julgando ; mas elledispensa a palavra do superior lpgitimo e porsi mesmo—resolve a quastãa sem mais re-pursos !! ' '?'

•Jremos, pois, nm juiz qua decide o recursointerposto de sua própria 4«cjsão, fazendo de1.» e 2.-' instância 1

Confiam-s qqe o Egrégio Tribunal, não sqdará provimento ao aggravo interposto, mastambém fará ellectiva a responsabilidade dojuiz a quo, qne. por contemplação ao feuzaggravado, infringe yhTtamenle a hul

O filho de uíi\*iaséef|ideIrQOexcefioutemedicamento Pcitoralfc ram,

bara. de S. Soares, habilmente applicadopelo distineto facultativo ür. Fialho em umfilho do Sr. Vicente ojinões Filho, fazendeironos Dois serritos de Sarandy ( «io ürande doSul), que se achava atacado de uma tubercu-lose bastante adiantada, operou uma cura im-portautassiuaa, como se poderá verificar doseguinte extracto de atlestado :

• O tratamento não foi longo, as melhorasforaui LTudualmftnte augmentando ; mas, á^eaidaifüéelfeíprogreuKUi,qs ií^çs cridi-¦'-.•¦•-. «om. oois tédWsâbeni'como oi-dosreaouio,—.. : •••-''•^••naf.-semaisguns doentes nestas conrtlçooo m,.— ..insoifridos e descuidados do seu estado, como apparecimento das primeiras melhoras.

« Por isso, propositalmente, obriguei-o acontinuar, por algum tempo, no uso do seu

f[reparado, guardando um regimen convenien-

e, e dentro eiu o )UCO. meu filho tornou-seforto, vigoroso, cutnplotaujeute resuibeleci-do.. ......— VicenU imões Filho. »

Uiu cona.*na.T» pur diaA teiíípefa{ura i.ciual ou.-;a vurdadeiros

estmgo* nas epidermes seu.-iyois : a palieyret-i-se, acerme hi->>c o enruga se Ovjuu-nuameule. 1'ara evitar estes micoramodos,é preciso empregar para o rosto e as mãos oCreme Siuiou, cold-creani tônico e adoçante,cuja eflicacia é maravilhosa. Q íem o expe-rimenta uma v-*z o adopta para sempre.

Acha-se este pr. dueto rue de rrotence,36, Paris, e em tod. parte porem cuidadocom as falsi icaçõ-js dtbttixa de n-jtnes es-trangeiros. _

Krn.ulsào de ScottAttesto ter empregado com vantajosos re-

sultadoa em doentes^dé tuberculoso pulmo-nar, em minha, casa de. saúde, a Emulaãe deacuti de uleo dc ligado de bacalhâo «omhypophosphitos de cal e seda.

ü referido é verdade e o juro in fida a.

Dp. J. Tavano.Rio de Janeiro. IJ^dejOutabrode 1.88a

Aprecie -o-publieo0 signatário da se»ruinte vauosa confirmação

da ufiicacia uo aenoiai uv i,.....:rr1'- -' i-"!!1.r)i»jiclauío do Kio de Janeiro, esuheiecido api aça General Osório, com a casa denomiuada« n cidade de S. l'auio » ;

Eu abaixo assigoado dedaro que lenhofeito uso do f eiloral de Cambará em tossesrebeldes e outras enfermidades das vias res-piratorias, conseguindo sempre os mais satis-lactorios resultados.

Igualmente, declaro que pessoas de minhafamília hão colhido os mesmos beneiicos re-sultados com o emprego do 1'eitoral de Cam-bara.

Rio de Janeiro, ii2 de Novembro de 1889.—Alfredo CqstfÒM.»

(a urina insta re^nueçiça.)Este precioso uiuu^juaouto vende-se a

2£;ju0 o ffasco, i3f»o meia uuziae *i*O00aduzla, eui todas as úòas puarmaoiai» e da'oga-rias.

Aos doentes de asthm*São grandes os vossos padecimentos ; não

ha moléstia mais dolorosa do qne a asthma ;toerapo que dura o aeesso éuma agonia cru-ciante 1 Quantas vezes, em plena atmosphe-ra, quereis ar e parece à vós que o espaço évasio! Nessa angustia, com a physionomiatranstornada, congesta, lançai* mão de tudoque está ao vosso alcance e então os pós anti-aslhmaticos, os cigarros se apresentam comoo braço salvador. Amparais-vos n'elle o alli-viais a afflicção que vos tortura. Foi tudoumailluzão, um doce engano. Illudistes-voscompletamente. Fatigastes as vossas rias res-piratorias com o fumo de substancias tóxicase conseguistes apenas um alivio momenta-neo. Se em vez oestes palliauvos, usasseis deuma medicaçãoaoti-asthraaticaenérgica comoo xarope Ie urucu', prevenieis futuros malesa com certeza vossa asthma teria desappare-cido no fim de um certo espaço de tempo denm tratamento regular. Lede os attestadosmedtcaes do xarope de urucú e tlcareis con-vencidos de que elle nio ó uma panacéa.

Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C—Rua Marquez de Olin-dan. 23.

RECIFEa«aIVão tem mercúrio

ELIXltC DE CABEÇA UtS ílBÜROGRAJÍOE DKPURATIVO

Este euxib tem a vantagera de não pro-'iurir indisposição do estômago, de regnlaro ventre, de ser agradável, podendo aerusado por qualquel posso i de estômago de-iicado, de 3*;r um verdadeiro purificador erenova tor do sangue, e finalmente poder serpor todos adquendo, desde o mais abasta-•ado até o mais desfavorecido da fortuna.

Vende-se ua pbarmacia da Praça do Con-dp d'En n. iu - e.n todaa as mais»

fcOITAÊSO C jngelho da Intendencia M inicipal do

Reo t: resolveu em aersaj de 30 de Marçamodificar para seis moz^s a t-ena de sos jeu-310 por un auoo, condgiali na p stnaapprovado 1 m sessão de 22 de Maio de 189:)a'<s ta tiaiores, em cujos talhos f rem en-.•.entrados pesos ou nal raças faisidcados;subsistindo porem a mesma multa; e tó nocaso de reiacidenria ae á a suspensão 1 oum anno,

Paço da lotendeocia Municipal do R cif;,em 3ü de Marçi de 1891.

Dr. Antônio Clodoildo de Sousa.Presidente.

Albino Jo-c .da Silva.João Walfredo de Medeiros.Francisco Faustnio de Britto.Dr. Augusto da Costa Gomes.Dr. João Carlos Btlthazar da Silveira.Silvino Cavalcanti de Albuquerque.

'IntimaçãoEn cumprimento à deposição do artigo

121 da lei o. IU» de 26 de Junho de 1873.e por ordem do ciladâo commissario dee-jidcaçôas, intimo os co is rariore > do prédioo. 1 da campina da Casa Forte dtsa Fre-gUáxta, para no pi aso de oit > dias, contadosda data da preaeute. intimação, ma idarerâdemolir o mesmo prédio, visto actar-ee emestado de rumas suo as peuas ua lei.

Fisjaásaçãa da freguezia do Plç >, em 6de Aorüde 1891.

O FiscalFrancisco José de A.r*vja Mello.

THESOURO 00 ESTADO OEPERNAMBUCO

De ordem do c dadão Dr. Ia-spector desta repartição, façopublico que amanhã.7 do cor-rente, pagão-se os venc meu-tos dos empregado 3 aposenta-dos e jub.lados, oorrespoiiden-ÍGS ÍO I£S- 36 Março próximona-i^i G<>meç/an(io OS mesmosi^s 10 noras da maatyã teymi-»nando às 2 4 * tareje.

Tesouraria do TUesouro doEstado 6 de Abril de 1891.

Sei vindo tíe Escrivão, o 2-escripturario.EPAMINONDAS DE VASCONCELLOS.

Pel > Concelho da totenieicu Moninpaldo R-ícifi se faz publico a qmra pissa inte-ressar q :e jm %-íí-áo de 9 jo pj'f ratí, is 3noras a* tarde, irãom praça por pr. gão noPaço da Intjnder.cia a demolição d» prédion. 71 da raa ie And-6 VUai ie ríegrtíirosl

A Intendeocia vend S os mate*iae> da de-molivão a qu :ra d;l a se quizer «racimgir,o reserva-se o diredo de fnir c luducir *paliça, devendo o priteãdeata depUrár opreço porqu-iqto recebe o material aprovei-:t-ivel.

0 ar ematante d'-ver4 dar principio a d*-mohçio de.it.-u de 8 dias contados da daade assig tatu a do respsolivo t rmo. ea co'i-cluirã no praso de 30 dias ; dev-nlo õn re-gar o solo c an le tarado te limpo e desobs-tinido lo Diveiamenta da rua.

Paço da Intendencia Municipal do R-tufe,4 de Aonl rde 189,1. -

Dr. AotODio Clodoaldo de Sioza.Prèsid' n(p,

Franci-co F*anstico JcBrito.Dr. Au*u<!to oa. C rta Gomes.João walfredo da M-<l+>i-oá.Albioq Jqsá da Sjlvq.Pr. Sjphroni> E da P^z po tel|i.

0' Secretario,Joaquim *o*Í Ferreira da RQcfia

'lhesouraria de Fa«ea<ta. S~IÜXKTL"R*. I E C0XTaAl.ru

De ord-"-'U d > c.dadão Dr. lu>p- c or façonublico qu-? Um marcado o prazo de cu: •<t is para ser assignado na secçlo do Ora-uücíoso desla ibes «araria o oootpaotJ def ).'u>'Ci'neiito de madeiras d> .v<- u.l daMarinha, durautj o c -rrenie e^e-cici >, p-iuresp ¦:t;-o t-ioG|rac!ítnte, Manoel -^y-t cv)vde AlblhJiJ'irqU0 Lioâ.

Era 4 iTd Abnl del^LW >ev-*- ' X , .

Pr Anto io :o.-c de òantAnna.'Ja?ixcsuurf»i'i<fc «*e à**«»z*'Udia

SUltaTlTUlÇÃO UE X - TASDc ordem oo Cidadão jt. I spector e ten-

do era mãos o tet g-dmma da Ijsptrctonada «Jaixa de AmortÍ2a;ào de 6 da corrente,f.ico pòbiica que s: a. lia p.oro.-;udo até 30ae Juuho :p.-oxirao futuro o paxá para a su-bsti uiyao s an derCouio das níliS de ãQ.OOQe 1:00 «reis da 5* estampa.

Em 9 de A{>rço de i89i.O Secfttarjo da Jun'a.

Antônio José dc Sant'Anna.

Companhia no dia 15 do corrente ao meiodia, afim de tomarem conhecimento dascantas da m^sma, relativas ao annj proximdfindo, e prfCi-lere o as ekições determinadasnos i, 7 e 8 J r. art. -9 dos esutntos da mes-ma Companhia.

Os directores,Manoel J -l a de Amorim.Ceciliino namtde iltes Ferreira*,Sebost ão Lopes Guima^ãer.

LEILÕESLeilão

De importantes moveis* pia-no, espalhos, porceiaoa,

cryátal e electco-plateCoostrado dei excellente piano Plejel.

1 mobilta de jacarandá estofada de damas-co, i r: •¦-> e granle espelho oval, 3 ditospara consollos, 2 liados consollos de jaca-raidá com tampo de pedra, 2 raidmroaso*penEão, i c i -ni de sáJa. cortinados decores [>ara j*oella, jarros, figuraa e etaee-*r s, \ po. ti-il ji--. ;, 1 guarda-veÈtidoj, cfa-aJe S,H.er. l santa .no, 2 caieúas paranraçS', i espreguiçtdeira, 1 rica cama deji.-ar.in;a com cortinado e mais acces-donos, 1 cabiae colomua, l gnarda-raapade carvalho com espelhos. 5 bancas paradores, 1 quartinhura de c.lumna, 1 camaom listro da -r .m- para ca-ai. 1 machinanova ds costnra de pe e r-i o. 1 csa e! í.-lica dt*. . raarcil.) Cura 4 ta-aoas, i dita dec.ir va .ho, 12 czdriras de carvalu -, 1 ap ira-dores, de carv«ubo, 1 guirda-lucçi, 1 gnãr-da-comida, 1 aparador com peara, 1 sc-âde jacaraidá, 4 espregniçadeiras, pés decrutuns, 5 quadros ricos, 1 cadeira d- â/ie-na, i cama de ara.»rrilo, 1 cama para crian-ça, l i elogio de .areie, 1 lavatorio de fer-ro, 1 cara mo ia inteira. 1 meia dita, i ea-taote com livros, 1 toocalor, 1 poltronaet tafada,2 c ideíras altas para criança, 1 car-rinho, 1 mesa para ejgommado, porcelanapara almcço e jantar, c pos cálices, gar-rafas c compot^iras finas de c- y;tal, 1 f>-gceiro ei c-ro-p! te, salva e t-and^jas dedito, garfos l'cié e colberes para mesa.rollos de est ira, ditos dí tapete para for-ro, corãnad s aval-os, trem de cozinha emnitos outros ohj -et js pe-t- n>-n es de osodoméstico qn< torn&o- e recammendaveisp lo sen bom estado de c ns-Tvrç .o e gtstjT* ça-frira 7 do corre.ti

As 11 liiiasO agente Gusmão, autorisado p?la Sra.

D. Joanna Baptista Mana dis NeTes, qoeas retira para fôra do Estido, fari leilãode todos os objectos acm. Direcionados,existente j no t andar do sob ado n. 23 4rua do Marquez de Ciada, casa de sua re*aideqcia.

Leiiâ)De a-mação de amareíla enviiraçada e nt--n-

cilios t xnuni-s na tarerna sita árna Lar-ga do Rusario n. 1.

n * do C irreileQuarta-fcAS 11 horas

O agente Gusmão, autorisado fará leilioda armação e utendfios da lave'na acimamencionada, em lotes a vontade dos compra-dores.

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

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OGttpanhta peraambuca-ija cU nave^aç ío costei-ra por vapó*.

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E BAJ1UO VapOi

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Jab >atão %u..

Commandante PereiraSegue no dia 9 d a corrente.àsõ horas da

tanJeJReceba carga, enc-aramenda*;. passagens e

dinheiro á frei», ató ás S noras da Uras dodia da parüla

Escriptorio ao Cães da Oom*panhia Pernambucana n 12

beBra^ü

O VAPQ»

DcCLAftAÇüfcSCompaQhia de Kiação e

Tecidos de Pernam-buco.

Sü) couvi ^ lo- oí po?Eoidon>s das acçõespreferenciiesd-i rtCtjje »ui usja-osaeiadosmj'% na tnado Dtm J.sm n Ai 1." anaardas .0 horas ás t da Uide.

O5 refe ídosjuroá seráo pagos à \üta dasacçdes, cujos ca. on» sy.-ão srpa-ados ao aciodo pagamento-

Recifo, i. d; Abril de 1*91.José -odo de Ainorim,

1 SçqieWiv.——————————— -ii- -ar!

*Ioiapai}hia ^Pernambucanat|e i\nyeicH<;ijo Costeir»» norVwpoP

Pejo picsente ??io çonyjdados os 8r§. Ae-ciou(.-ia>dojiCompaDbia a~compârccerem uabode da ujt:.-iiia tio dia lõ do c-. r.cut-.-, e fa-gmntes, aüui de recebetem u dtvid«aduleldtivo ao '-'•• semestre do anno Uudo árazãj de 4 % ao anno.

Recife, 1 uo Abril de 1891.O getente.

José de Moraes Uuedes Alço for ado.

Companhia Pernambucanacie Xuvt-jruçãc» costeira |iwr¦V»|^i:- -¦»

Náo ae" tendo reuido numero legal dosSrs. Accionistas na sessão uiiimamente con-vucada, são novamente convidados a se re-unirem em assembléa geral, na sede d'esta

FINANGEE' esperado dos portos do norte ata o dia

10 de Abril, seguindo d?pois da demoraindispensável para Bahia, iüo de Janeiro •Santos.

Para carja. Das^aj-íns, encnrnm^ndas edinheiro àtrett, trr.tl-ss com os ;4..;-.-

HÈ*iaf foasrêâ acI^— ^. 14 1 > O Jaa a 3 ;3'0— 3

1 . 41Í V.

rlamí)arg-^atí<ta.iüef ita •oisôhô ilai}ipfschiíí7a-à?tó-6ôáí3lis6íialH.

o vAPoa

BAHIAE esperado da Europa até o dia 18 Tdo

corrente e seguirá depois da demora i ecos-saria para Bahia. Rio de Janeiro.*a Sautaus.

Para Bahia u vapor toma somente passa-g^iros.

Quaesquer reclam»çõ s $õ serio atendidasvi horas üep«is da niiima dfstvrga

."-"àra pas>>g<»ns. carja. íren» eis. traa-saÔ0m- i* cansistifiariÇf; -•»-*.

3—Rna do Coairaeroto n.— 31- ANDAR

ítojãí Maü Steam Packetflompany

o vapor

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Page 3: LiV PUBLI - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00075.pdf · 4|000 PUBLI ss iutuni nuicnroi AiiAJiT aVi 3 ui» MitMrV,v.v;;;;;,,.v;tJ I^rj§ 'M&MBÜGO ítealfe—

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. _bfibiiQTslnM í.ci!>.rV

na

Hiíaj- nici ._ _______1.° importar por conta própria, ou de terceiro, vender c explorar todos os artigos próprios de pharmacia, tintura-photograptiiae cirurgia.ií * t li _>- -fifi *-utaa|>Q*> f^oinoid_)_..° Fundar nesta capita! uma fabrica de produçtos chimicos, applicados á medicina e industrias, um laboratóriocom destillaçáo pamopi-épaio de produçtos pharmaceuticos e periumarias, tendo uma secção de analyses chimicasmedicinaeseindustriaes^^if"1 j »fTiS^| 11 I _'"J' ' iBi:' è '*,?05¦'¦«* »í~»*ir* '

^,^,3.° Explorareutiljsar:,ásplantasmedicinaes, tinturiaes, aromaticas, resinaesegommaes da flora brazileiraí£4.° Adquirir e continuar a explorar formulas approvadas e outras acreditadas no paiz e no estrangeiro *¦- '¦***•**...... ,^b Fazem parta dàCompannfe^ * I ]'

,' T» .. .-'«M,, oo«.s. _i*

6 A antiga e popular pharmacia de Bartholomeutfr C., com todos os seus conhecidos e approvadas produçtos epreparados, assim como a^oneèssão feita pelo governo deste Estado ao Sr. Luiz Leopoldo dos Guimarães Peixoto nelaqual ficam isentos de unpôstos os estanelecimentos da companhia e seus produçtos. ¦;, 'F

... I QS í 9i) ornfciv. &L) 0& .^híolí : *_f__^'^',¥L*'y^u^iom'r__:m}Tfi-.,t.^._<i ,?.:.*;;• '-.*«JfTSioí:} 1

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Dr, Antonio de Siqueira Carneiro da Cunha.» .* TVr Jn«^M«rVf»Al.Tvnrlà T.ns%P 5?í1víi

SÍRSCTORÍA «)j f.u,.'-;„í*:.^„i>'i --oüüai* * i|

. SHPPLEM'TES Ti.i.*1IA

ítv: - •> i i Ci» '> * f» *> i« >•

OÍ)•J? af íY,** - •- • ja*'

Dr. José MarceliiK) da Roèà' e Silva.Dr. praxedes Gomesde Souza Pitanga.

Os documentos exigidos por lei acham-se em mão dos encorporadores á disposição (íos"Srs. accionistas.o—oo—o

Francisco Manoel da Silva, Gerente.Graciliano Octavio da Cruz Martins, Secretario.Luiz Leopoldo dos Guimarães Peixoto, Thesoureiro.

iaSíífl

Dr. Adrião Luiz Pereira da Silva, ¦ . _Francisco Floi*o Leal.Dr. Antonio Clodoaldo de Souza.

_att * &$àm%, -. ¦; SOÍõâl A.lftD üifjQy: *"-_?. fTTlÀchando-se grande parte do capital subscripto particularmente, o resto das acções para subscripção publica será brevemente.«-•MiH-f}'?

;_oa -iaüi-i

-i&Tl.d SOfriôbiiffi?---'.' ^'"'•¦.',:'" a;*);--iíjf}i}-js^TjojniKys sí^|: ttrnli-Jiai-ís r&ossisj'.-•B£S «eu . SbSÍibííyoí»!. ?.t- •:KyM-:.-£Íq"';iv-D-313S í9<*>^?*>-^Sa"-SU..S V.---'-1

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-«*<''" e A.IDO_E^-_-33

annuriciado.A

* ^**1 * •^tóesiloáííl ^nbnlo akir!§ _s_nn sgoS

rente, segnindo depois da demora do cos-tume para Bahia, Bio de Janeiro e SaDtos.

Para passagens, carga, frete e etc. trata-se ]com os ageofes:C

BANCOOMIERCIO !

ISSOR4-iXiQrioi Irroãoi:

9 — Rua í5^ H(\m Tostis —l-àá_riTa-W-H----aalTll",-,t^-H I mUWlt.^â-T

FÚNEBRES«rs»

&r-;_'¦; ->í

>o.* ;_i> ,sayo"-iJí" t

Tenente Coronel «João .antonioAlves da Silva

Migud José bartosa'í5uinia*rães e eua fa-miíia tetído recebido notícia <:o fallecimeritottt seu genro e amigo Tenente Corona 1 JoãoAntonio Alves da Silva, vem pelo pre,-sente, convidar a-*is parentes e amigos tío fi-nado e se.s, afim se .ssistirem a corriaòue . .

f?3*1*'o li(r_8 da maphs.feplimo dia do ten;--pasèaínpnto. ' :'1.1

uu _ _.-o, auiu ac o j>_jcua cm. a iiaajjMiíe ppr alin^ dò mesmo canoa''celebrar'caítrlz de S. Antônio, no dia.7.'de.'Abnl, as

+ ,ò._lk.í-_in"__í*i5 [.

ism myu íí .3(1:0Feliciano Dinlz r > ã~ rjsa !'

D. Fortunat- Dimz, ^n_ bIbo"_," genros, enora, e o eocego Biniz, íeridGs de pro-funda dor pei) prematuro? pas amento deseu idolatrado esposo; pae; s\gro è irmãoFeliciano *Oiriiz. agi*8dea3eui :à. todo.que lbe< üzeram o caridoso obséquio de con-duzir á ultima mora-la fíus restos mòrtae ;de novo pedeni á tod-.s os parentes.e amigosa caridade de assistirem á mi?sa de 7.° dia,que pela alma d- finado mand.m- celebrarna quarta-feira, 8 de-;Abril, ás 8 horas damanhã, no Convento de Santo Christo, emIpojuea. __í _j

01VERS0SIU^Ama e creado

Pa_a o serviço de casa de peouena fa miliaprecisa-se de uma an a e um creado d-nu nor idade- a-ratar no *".", a*iv ar do jpiè-flio n. 18 à rua d_ Br-Tão dá Víclória.

-_*¦ iw.i ¦•¦¦•-—i i—-~s_—: _____ j --, , ;

Cot"inhéiráPrecisa- e de urra qre cosiDhe com per-feição á rua Marquez doH-rval n. 10.

ALFAI\TARIÁ"~^121—1*—andar Bua Augusta

Joí-é B; plist-a Ribeiro avisa .os Srs. via-ladres do/ p>iZJ". qa^é tem um-ermpJe<:to sor-|imér:to'de j^.eniiaè para Costp_De.v e 'qjjè sepócaTe^ã de .ua confecção tom lapidez,peifeigáo e preços módicos

LISBOADr. Nunes Coimbra

Medico e parteiroEspecialidades—febres, partos, moléstias de

senhoras e de creançasResidência—Caminho Novo n. 163, junto

á estação, onde rt-ciba chamados a qualqueriioia úo dia ou da noites ¦.'-.'i; Consultas das _la«is 2 horas da tarde, ruádo iMarquez de Olinda n. 56, 2" andar.

Grátis-- aos pobres,

f abri a Lfâx*'a^Devido ao

fnroos firVpspreços que cstr.oe o ausmeijio

cuf-t;ndo osaos!

:. lli : RtSCtFK, C DE ABK1L OK ld»l..__.,... BA:I>TC.0 _-0-=»TT__.-_.Tl:¦¦•=—-Teve lugar Hontem a reunião dos subscri-

piores do Banco Popular.- An meio _ia reunidos no s.lão de honrado palacete da Associação Commeicial Be-neficente scb5Ciptores que representavammais.de dois terços, do capital, do banco, oDr. Jàcbbina, presidente e representante doBanco tmissor de Pernam^cQ,, dirigio umabreve allocpaão às .pessoas presectes, agra-decendo as sympathicas demonstríções dofavor publico que'saudaram o apparecimeDtodaquella instituição bancaria, e convidandoem seguida aoconsêlheiroi Or. ÍPrãdcisco de.^ssis #osa e §ilva psra presidir a reunião.

Recusand'0-se msisde uma vez.teve este decorresponder a provardècbnQaiiçá gerarquelhe. era tributada; pêlo Dr.

' Ja^bíóá conjo

fiel interprete dos súb>çript res.Q presidente da reunião chamou paracompor a meza os*Sro ...

. —_. #ta»<_fcrm-íose deAmQfim, ç< mo Y-•.secretario e Torquato Joséda Silva Guimarães na qualidade de 2.* se-cretario. 9(1__rsí^^i___^_^_^

Proced.-tPse a leitura do^cerliflcado dòBancoMmissòfj o^^ qúal^prôva* à reálisação daprimeira prestação tàõíopl^ ilaojle^o^capitalsubscripto de 1,5 O contos.^Terminada a leitura,'" ó'Dr." Costa Ribeirp

^nlicou que tendo sido publicados-os Estatu-tos do Banco Popular, n'A.Província e dis-tribuidos os exemplares impressos fossemibomo jà conhecidos dos, subscnptores e dis-pensada por inútil a leitura, cuja indicaçãofoi approvada depois de alguma discussSo.

N-fediscussão dos Estatutos alguas jrabscri-ptoresptdiram.explicações sobre ò àugmei «•to do capitaMto^banco as quaes foram apresentadas pelo ptesideate do Banco Emissor<Je modo sa tisfactorios__-**?:5*^é*iíi--SÍ^#í;

Çàocerrada.a discussão fçram approvadosos Estatutos eregeitadas as emendas sobreelles ofi.recidas. :

Passando-se a eleição da Directsria doBanco Popular foi ella . pprovada por accla-mação. ' •

>Na votação do Conselho Fiscal e seus sup-plcntes. divers( s subscriptores reclamarama votação ppr etprúimjd, aepeitandó-íp ovoto de cada pessoa em desaccordo com oque prescrevem os respectivos Estatutos.

Esta propotti não f.i approvada e nempodia sel-o.

Tendo lugar -a votação regular obtiverammaioria de vetos pãrã o Conselho Fiscal :

Francisco José da Silva Guimarães, Dr-Francisco do Rego Baptista, Jesuino AlvesFernandes. •'

£ para supplectes : coronel Man ei Mar-"jns Fip?a, P.pliuo te Oliveira Atà M. da Cesta.

^ Acta-se, pois, çç>Dsíituídô ó Banco topu-

kàr que surgiu por entre as mais* estrepito-sas manife.t-ções d-j favor publico e que vòho seu digno gerente um elemeuto propulsord.o seu piogreí-so e betp assim no pessoal xlr

garantias "de

fii muito limitado e restncto acs mercados _ co da Bolsa.,de cambio, algodão e jogo da bolsa. j *' °° Soberano

A situação destes e dos demais mercadosfoi a seguinte :

CambioO mercado esteve muito inactivo.Os bancos abiram as operações á 17 *"/._. dcotando o papel particular a 1» Vic d.

de PEmmm aoMui eoa aopaHq:(JQQahsjí)_i_ a aoKAíia ms

a taxa bancaria movçq-sa a 17No Bio

. Continuou a falia âe papel particular..-^-' -t;.

í ssucar

7.164

As entradas deste mez ató agora eonhe-çidas. attingem a ll 632 saecos, assim dis-ernainadas :

:- .waresças- '.P-lrifVapores.. - *.".inimaes.. """ia-ferrea Camari • • - • >. -via-ferrea S. Pir»>'clsnoTa--f*rr«a Limòairo

34 firas hypothe:* 6arias

20 Acções do Bancode ''emambuca--.,

10 Acções da i em-panbia f-henix deSeguros

25 Acções da Com-panbia Santa The-i ria •¦•¦••.- _ % %10 Acções da Com-pfnhia Industrifl.

100 Acções da Fa-brica de Fiação eTtcidos

14ÍUOO

«bio» __n_t

1.1.21.081

897l.aio

Mesm* data 189).i K 11.632

8 9i$Ml&ÇOS PABA OS ASKlCUtTOBKS

Usinas.Brancos ....;.SaomenosMascavadoBr itos seccos ao sol....OlOiOa ••••••• a» * • • ••• • *

Algodão

3 uix) ã «*3002*8 K) á 3*2 O2* Oi á 2*3<K)l$t-00 á $900iSSOO á 'a*ii001*7(0 à 1*8001$300 á

'1600

As entradas deste mez até agora conheci-das, attiogem a 2.266 saccas, assim dis-criminadas":

-jHrciiçíi*. ..*_..#..•..•¦ Vaporesvmmaes'"ia-ferrea Caruani. ..."--j-o férrea S. Francisco..-"--•,-ifsas timo-iiro /._.

\:-í

870

586208

TC»'üIBi í02

4osra;i data2.V661 036

Registrarapo-se v< r-^ss de boas prçceden-cias a preço ile 8$700

Couros salgados

Cotado a 420 réis.

Aguardente¦11 iVBaixou a 90*000.

Álcool

Cotado á 185-000 por pipa de 480 litros.

Couros verdas

: ü e --0 a l-er-.ira ücãtígnes & C. -5 e 30 af rdem. 6a) e 20 a Paiva Vj.lenle & G, 30 e 30a Jr.jiqtrm Amorim &C, 14 Ct-ixas a PaivaJ04->C0ü Valente & C, f2 ao cons:gnataria>, õ a Fanli-i:o de CM'.eira .Maia.

50f0<0 Mercadorias i c^- xa a Azevedo írFa*"ps &C, 1 a B. de Druzina & C, 1 a J. A M Gailmar.es, 4 a Frederico & C. 1 a Abralian Jo

310f000 «Is, i a N. Fònsccá & C, 2 a T Jns?, l aDtiatte & C, 2 a Guima*âes Irnãos ífe i;', 3 aFr-ncísco Latiria & C. 2 a Gomes da Mèltt.»

40í0f0 Jrtnãa s, 1 a Parente Vianna & CMoveis e huças 4 c.ixas a Anta-nio Duarte701CC0 Carneiro Vianna.

. M.cãs 1 caixa a G. Waser .! Materiaes para enga Dho 4 vrlumes ao con-

par. signatário.' ., Perfumaria 2 caixas a ordem, 1 a Guiraa-Rteife, € de Abril de 1S9i ri.es C»rda zo & C.100 Acções do . aUaoo da Ba»t>a a f 5-5000. ¦ P-ipel 2 caixas a Gomes de Mattos Irmãos.50 Acções, idem, item a õ5$(0J. } Queijos 15 caixas a i aiva Valente & C. 10

a Fernandes &lím5os. 10 a Joaquim AmorimComprador _ C, 1*. a J. de Macedo,' 7 a Guimarães ""o

cba & C 10 e *<" irados a Csrv;.|ho & C, 10 ej 1 a Joa é Joaquim Alves & C.! E-logms 1 Oíixa «¦> E. Gfetschel.

f0*000 Sardttahas 10 caixas a Dias Fernandes

_.vma->s _ •,'<)>.. «aluir oiiveira._- C 50 a -«-ameirc--.Fernandes ."* I n.ã- s. SOO a Perfira Ferreira {Farinha..* f , -."tiO a Pa va V-da-nt- A C. 45 a . Giifdrs , Müh--.. .de Aranj¦• ft Ki ho 40 a P.-ulino de OiAeiraàlaia & C. SO a ¦ m».da Machado & C, O aArti-ur de rar.valh.j & C.

60«C00

55*000

5c$(K 0

8f$000t-0 U O80$00014$ 01

10'*C03

240*000

Offereceram Vendedor200 Acções do Ban-

«so Emissor£0 s cçõesdo Banco

de íernambuco..20C Ac.ões do Ban-

co da Bolsa,. „ ,,50 Acções d. E.ua-

da de Ferro dojRi-beii ão ao Bonno..

41 Ditas, ida m ....24 Ditas, idem10r0 Soberanos....i>6 Letras bypothe-

C31 11 - S ¦ • • ? • • • • • • •20 Acções da O m-

panbia Amphitrite10 Acççies da Com-

panhia Phenix...5 Ditas, idem1000 Acções da Fa-

bica de Fiação eTecidos

50 Ditas, idem25 Acçõ3s da C< m-

panbia Santa lhe-

10 Acções da Io-lus-triat

10j ^cçpcs da Com-paiijiiu do. Beberi-

50 Acções da Ciiu-pniih'a Peinan.bu-

'"**"** l?;0

tosooo7a$0l70*Ua 0

2lf$000

3!0$0 0315* • 0.

|ro-0'01 O.M'0

40$ Q?.5.CC0

11< -fOGO

13($0 0

í ;-.">:! tr,'.;]nhífíriVr ¦

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Maia, Rami-srf

¦

Cotamos a 300 réis-Tal

Auguramos ao noyj banco um futuro aus-picioso, i.orque ellé vérh alargar o credito

. . , . o!e aaía 1 «ÍO31 i'eclor _ fiscal .utraí tantasaoSp-r-ano---", os pre&> dos cigarre _ ó_ nossa'* . .. •_ _' -:ílbrica fer8o os da tabeliã ahaixo com ces-| C01,IiíjUÇa e piospendade,..knto de 10% ?té 25 malhei-os e d."álii párafjin^a 15 P/ò- .' ! ; ,..'. . „ s.' "BÍão se ti ma rpta de mepos r"é um milheir , . .. , .p;asqiaDtid8d<s abaiVspseião vendidb-" ^a?t3rDpDt{J0Dt}e e,Ie mais ¦ o»reoe dos ba-a tí|ntie|rp, j fejos do capital-no.. tiggueao..co.oamenáo.e

I na pequena iudusliia.Os lius a que se destina justificam e enca-

recém a sua existência do mesmo modo queaffirroam o seu ti-g.caiadttiiueijto

Ao Banco Emissor de Vtrnambvco, quefoi o grande retleetor de mais essa luz quese pnjecta om nossa praçi, felicitamos sin-ceramente pelo brilhante e?.ii*o ^a fypdaç^odo Bancq íopulaÇ. -; "

REVISTA D0.DÍ AO movimento commerciai de nossa praça

TÁBELLA DE PUEOOsFumo picado

Caxias 6*000Flor d as Flores 7-?000Operus 61000Daniel .6*000Operetas 5S00OJapcnezes 6§000

Fumo desfiadoEspeciaes 7$500Aristocratas 6f""00

Êp.anps D?*"00F.or do Estado t$õ00Caporal 61000

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA DE6A11 DE AURIL

Ass.car re nado, i oAssucar brauco, kilo.Assucar mascavado, fcilos - - ...Afoool, litTO-" • '-'.- - , .. ..Arroz com casca, fcilo . • -...A:go..3o. kiloA^aardanleBorracuâ. kilo ...Bagas de mamona, kilo ..Couros salgados seccos, teilo . ...Couros seccos espichadosCo_rosvera.es, küo Cacau, feiio- C&fó bom. küoCafé resíoiho, küoCarnaúba, _i\a. .... ......Caroços d$ A^a-^k-iò..'Cfi^vao ds Cardiff, ton"""•risha ile masiiiio.aPtilhâs de Jaborrdy, kiloüen.bra.li»*---. ,.,

..oiores airaü {sebo). = ¦...."""."...,. db abiv-l ub aSHl I Kel, ütro . .. Cambio sobre Peladas a CO d/v com o des- Mamona

conto ua r-azão de 7 % ao auno j aüitio, Kiloi ' .. .. '..... "O presidente,—Aniunio JU. ds A_}iQ_im' Ps- Brasil ivjjoJúnior. " '•'•.' Paosphato de cal de Fernando, ton..

..ajilu. meio

otamos a 58<50'>ü.

Farinha da mandioca

A' da terra cota-se a 3f000 nominal, sqc*-cas de 42 litros. > -/ '"' '" *

i »

BOLSAlotações Officiaes ds Junta dos Cnr.

*3CX)

-1*3)fàãbr(;83*513$170J566

0 H378;43_

$1.0f-jO£fa\$060«ÜJ4

S*-#00U$i>66*i07

1

'tira da Costa &C, 1

&CTtci-i^-" 2 caix.-s a Franci?ct» Gurgpl & Ir-

mãos, 4 a Jlacb.rlu <Sc "ereira, l a Pereirade '«••{jalhães ft C. 1 a Joaquim GoDÇ-Ives _C, 1 a Alves de Britto & C. 3 a Man ei F. daCriíz. s aGuimarãe- Irmãos SC. "' ;

Vad-os i barricas a B. de Druzina & C, 8 aBinhclomeu & C.

Vtlias 3 caixas a Gonçalves Rosa & Pernandes. 4 a Dias Fernandes & C, 5 a Soares& C.aí í

CARCO DK. LtSBO>Beiras 1 ba» rica a F»—

a Vtç-.-uieCo-f,*, c.r»aPV.?s '.0.1 caixas a M. Pinlo _ C, 130 a

Silva Guimarães.Chaaur-ça 8 caixas a Silva Guimarães * n:^ »l 50 uarricas a Guimarã- s & Valente.Drogas 3 (jaixas a S.n:ti Cs-sa de Miseri-

coralia, 5aG. M. Ma luas, 9 a Fr.-uicisc. Ma-uoe.l d.i Silva.

Ro lias 4 sacc s a Sinta Casa de Miseri-cm dia.

Viohn 1 ripa c7 barris a P;<ulino d. Oli-veira Mua, 12 a - ntouio T Fe-nandes, 3 » aJoaquiin Am aiui *--. -J.

Da ba.rci noru gueose. Bireu er.tr-da deCaidill cm i d» ta iiant-j, c.»sagn d> a J.l'.-ter _ C.S-aivãü de pedra 672 toneladas á ordem-

Feijão

R-nd? ajpra!rx>5dft o dia I.Dia 6 ........

Total

APBECAD.ÇflES

Alfândega

640 ã .00280 a 35040J, i 4i"t)»*> â 11000

ir: ___**'_: .*?*>Dia 6

Í33._«7I61433.8l2*-38

157.80(4553

3Í.93«$-t568.SU2-576

40.739*43^

BESP; CHOS DE EXPORTA "AOPARA O EXTEKIOR

Em :idcAbr lNn vapor inglez Merchant pira Liverpool.

carugou :J, 11. Boxwel. '00» sac<»? com 225000 ki- •*-— •

los de assucar mascavado.J. Fuerstenberg, 2O;0 kilos de pão brazil.No vapor francez Orcnoqur para Bordiaua.

carr.Ron: -f.^,V. Grandin, 140í*o grímmas de prata Te=:n .Krj-j'

Perebfrioria do EstadoNa barca poitngucza .Voro Silencio psra ru^da o „i, «!.-___.o Pa.rt.. carregou : .V ÍmYr Sli*%% 1.5UMUH. Oliva ira, 1 .barrira com 50 kilos de as- _ «* 1.2S*.-f050

sucarbranoo. 'Tcrtãl ~*'-*' -~~waSÇ? PA»A 0 IN-TIRa-a [jjüSIS * *" ]> ¦ •-

Em 3 d*. Abr*l •OHflk.BIO ^^^ _,^o pntacho nacional Rit l pera Uruguai] Fecife Drajnaçaann», carregaram: '* 1__9EarJl

Amorim Irmãos & C, 2400 U-irWôas çqbx2-'t,'-('0 kilos de assucar Lranoo.**. t% ^-íj. ?•- --• .-*' t» ?

lha.

^^rto o dia J.Dia

:>n<Íj_Ti2 03715491.790N6.

No yapoy iBglea Irene mkdo Stl ea regaram;.

Pinto Ferreira \ c 50litros d.a-ja-dente.'

o Rio G ande

pipas com *-3 *.*V)

nez Roa-Sorlç entradoandante, cjiiüignado a

Do brigue portrio orto em 3Mendes Litrii «•= C.

Aíhos GO canasiras a Costa Lima & $C, 2-"0a P iva Valente & C, 15'» a J. Fernandes deAlmeida, 25a" á ojdem, 3_ a Silva Guimarães.t v, .07 a Gto des de Aranjo & Filho. 60 aA'meida Math-ido & C. f-0 a Francisco R.Piiat • Guiiuaãiís & C, 100 a R&mos Geppert& C, Hu a Ja iquim Am< rim _c C, 132 aoscon iguptanos.

Az-íit-.na 1 barril a Autrn"o Pi_*_ .-arneiro

No vapor franc z ^«»i/a Fè porá Santos,carreg-rain: . s-.a_*t)

O su a Medeiros, ?oo spccs com 12.VOkilos de asíucar masc-vado e20 .---accos comIctO kilos de assucir branco.

No vapor nacional Mandos para o Rio deJaneiro, carregaram :

Pereira Pinto &C. 50 pipas cm 2100- li-tros de agna: dente : '**¦*

Nj vapor nacional L'm para o Ceará, car-regaram :

J Bailar & C, 20 saccos com 1500 kilos deassucar branco.

Para Mr:sso»ô, carregaram:E C. Beltrão & Irmão, 8 barricas com

72' kilrs de asr-ucar mascav; do.

Toui

Naorte....SnlEuropa ..NortoSulSulEvropa..Snl ,>ul ,

'.*b_»->l«i -»-«;,-f-3.857*615

No hy?te nacional DeviMfissoio, carregaram :

Guimarães & Valente, 40) saccasrinba de mandioca.

te Guarde paracom fa-

Santos e escalaRio e escala.. -.Sant- s •» e.cal.i.Manáos e escalaBuenos-Ayr*s..Santos e escala.Rio e escala.. -.M.páo. e escalaSout&arop. e t-sc

I»0TAS MARÍTIMAS ^ea*->Vapores a chagtf'»'* *** "*"*.'

KBt DB ABBIt. .**1«*-»qalFinanee '•.•'**'IoPará ;«-.-;' UTamar AT..V 30Alagoas .. 15Espirito Santo. mn^glhames *..«ií. *2ãOlyd t>.•*».-*. .25»Maranhão ."....«iai>f. >S8iBrazil ##*»•.*»•.•*..«.Mfc

Vapores a sabir.t__. » -mk ob uaam >*tT aa »

Santa Vi. gMandos _. . _., . 7Fl »a •; ;.:>• jj^Parti ulalnar- :::." x*B.a.huí- v-v"- UA lagoas ."..». . «|íEspirxlo-Santa. ....2 t5lhama _ I ..V." 25• _ »il»f_tuT

PlowcrSedade

No byate nacional Adelino para o Natal.' 5"*_*""*carregaram ! -»*p<a4

M. J. Pessoa, 200 saccas corri èrtoba de'lochanutmandioca

M Amorimgenebra.

20 caisr-s òbm 16*» btros de

Azul.j.» eQccij-ã . a José Dias Moreira & C."" Cüí.\as a Pe.reiia Pinto & C.pa,ta yTiesKpjáu *"0 sacc-.s aos consignatatios.Ftili.i da-, limo lo sacc-as a Fraucisco R.

P: Guim-iiães ••_ C, 11 _ G. de Ar-, ujo & Fi-:hos, b _ o-detn. 3 a Mauoel da Silva Almei-da.

Forragens 6 caixas a Antonio Pinto da._ ., Sil-a ak C. I a Vi-tdna Castro & C, 2 a Al-*í3i7 1 me -Ia M.chano & " 4*5'jO?0.ô<120

Art}or_%m

0;secretario.—Cândido C. G. Alcoforado.

BANCO IA BOL-fALecife, 4 de Ab^il de 189{.

^BANSAÇÇÕES EFfECT\JADAS20 Let as bypotDtcaiias à lO-ÇÕüO.-Q Aççõeg do Banco Emissor a 55$0OO.

C( mprador

S>.'iaUrJf

tOOeuia

Ctfereceram Vendedor2) Acções da Com-

piaiihta A^pbitritede ceguros......

£0 Acções __ Es-irada de Ferro doRibeirão ao Boni-•vO £!• ,

50 umas, idem deIOOíl-00, ..,,..-.

40 Di-ijas, idèindemooQ.,,

15 c^Oes do BancoEmiS-üir

50 Ditas, idem3^ 0 Acções do Ban-

Sementes de carnaúba, kilo.Tatajaba (madeira) kiiot.bóâ-õda aroareilo. df.ÍP-"

MANIFESTOSDo vopor franoez Santa Fi entrado <\ j

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CA H'J ¦

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24$00O

80Ç000

mmF0?000

60 00060-000

70"5 OO

7C§000

,ud mineral 3 caixas aos cousignatarios1 Çognac 10 caixas a GoDçaives Koza _ Fer-2:5$0C0 nandes.

Couros 1 caixa a Antoüio Duarte CarneiroVianna.

Urogas 3 caixas, a H. A. Barhoza, sueces-=pr -/:>''1 Esptlhos 1 caixa a Oliveira Basto & C, 7a W. llailiijay _ C, 15 a Empreza de ObrasPublicas.

Livros 1 caixa a F. P. Bolitreau.Ladrilho 50 caixas a Francisco Manoal da

Silva & C.Manteiga lo bai ris e :20 meios ditos s. Lo-

pes Alheiro & c( 30 o ó.U a9 coosignatario,

I, uça 120 peçsis a _. D. Moreira.$jmada 21 caixas á ordem.ra ita. s 4 caixas a ordem, 4 a Manoel da#0.5 j silva Almeida _ O, 3 a Ja.sé Joaquim AlvesS035 • & c, 3 ti. a de Araújo & Fiih.s-

11*000 j Pregos 2_ barricas a Antonjo Pinto da Sil-? 3,,a va & C. 41 ia Fetreira Gnimarãi^ & C. 6 a

v.rnua ta^tro _ li, 2;) a G. de Maitos Irmão-Moihas 16 saccos a F. R. P. Uuimqrã.s

& C.Sslpicíes 1 calx-i ? L- Pion Saraiva, t *

Adpj, ho de paiu» »»-—'— ' r.~\- ¦ -j_iirt>'-- ._ ._.âa, _ a M3Duel D.

_..._»a, l a rdeai.Vii.ho 4 pip?s e O banis a Paiva Valente

& C^ 61 a Guedes d-) ArHijo à Filhos, 5 aMauoel D. da bilva Guimaiães, 10 a SouzaBasto Amoiim „ C, 2 a Júlio Luz da- O.vei-ia. 2 a Antonio iiiataa Caineiro da Silva, 150a a.unha Irmãos. 13 á ordtin. 75 a J. bailar.2 a T Cnnstütnsèn, 2 a Aquiliuo Ribeiro dar.. OHVeiro 3 a Luiz Pinto oara.va, 7 a Pau-liu..a de Oliveira Maia. 1 a S S. Audn-de, 1 atf. 1 ne ia x Scuza, lí> a B.runrdiuo daCosta Moreira; .0 a Almeida Machano _ t.'10 a osta Lima & C, 1 a Harcul.-»no José_'»uheir(», lõ a -üsiro L.mcs_ C, 1UO caixeai .-ouza Basto * v.ioriiu & C, 100 a Luuha Ir-niãa s . C, iü a tíuimaiães & Valente. i-O aPereira Carneiro _ C. _ C, 200 ã ordem, 40a 1*. R Pinto uuiuiorões & u. bQ a Cislro

Na barcaça nacionalParahyba,ca regou :

M Aoio-lm, 3 volumesdoce.

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Sntrararr.33 1|2 *vo",s gaswaèo 6.5Í7 kilos.

14'3«*0

7^0

29 »/a

718 Kilajs i'tt- iaeixe a 2-. réis .3á Ca»g*s oom tarraba a 200

6 Garças com fmct..s a 300

Cargas com gallinhas a 600^•"l-". '.' " *a\ » «

3 = assuá Ç019 ga»ia4as ã4Q02á Tabf;le.iros a _<<r! réis..

olumnas a 6"0 lèli..,.ií Suiu„s. . 9 ••réis- :*

1 8->e«-ibt«*"**- —$àr- -¦' ••-•.-...aiuarunientos cota tan-

nna a 5 -0 réis ...31 Compartimemos com comi-

da.« a St<l reis. . li 8 Compaa-timeuto- com lego-

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U Comp-irtii-ientos com Ta»-soreiro! * ** •"> r-ss

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hsndimento do dis 1...

Preços do dia -Carne . ..Sqíqo. ..

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f310 „,i»?oo:

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j Caprau .Vauaei A. de Andrade, calca ca-ri ço^de a Igi^lão. ^*^ - ?--IcjlUlfl. 80|}Ú^8rSTq OCS

29 00. ! ra a,-a»^d_ algidâo-õ'5 O

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_:-¦ U.a'..- O at.Mando* deom u-ra.

Entrou

-.""«r1* ***** "raI>ír «cionalííte-Si tcce_»d__», c.njmariüjut.Wdiiu^t u, eqaipagetta ou,C-rga, vario» gênero., a Peieixa Carneiro

& UStU.lo

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i&ará e escala vapor n»**Maf çna Cya.t^andaute Monteiro «ar^, vara-s geoe-

8»2<04O

ros.

'•'t1UUl-«»a««2- v a&W _

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ai v»*_mí j .cio .x do ~ T-iTriai-pg

Valparaizo e escala vapor inglei ?.?•,-,-commandante Hay*s, carp, tarioj geD^J Ua.

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ilegível

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PEITORAL DE CAMBARA' f"A Jfro-riaãm Terça-feira, 7 de Abril de i»wl n 75

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ir c a* f *

a*

Poderoso üâedicauiento rio-grandenseDESCOBERTO EM 1874, POR

J. Shr^es de Souza SoaresE PREPARADO

SM FABRICA ESPECIAL, N0ESTABMCIMENT0AGR1C0L0-1NBÜS-TR1AL DO PARQUE PELOTENSE

Ò Peitoral de Cambará está rPcoT.1iec.rIogèf hão só um exceilente expectorante e se-dativono uso da tysica incipiente ou decla-rada, comoo principal remédio para esta gravissima enfermidade.

%Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,dor e irritação da garganta, bronchite aguda echronica, coqueluche, etc, o seu uso é de«ffeitos benéficos e surprehendentes.

Ver o folheto qu a onipanha c ada Iras-co' deste precioso medicamento, onde as suasvirtudes são postas á evidencia por attes-tados de notáveis médicos e pessoas eu-radas

Preços: 2#500 o frasco, 13#000 meia du-ziae 24#00 aduzia.

3*0 ÜIICOS ACEITES E DEPOSITÁRIOS 10 ESTADO DE PERNAMBUCO

Franeísco Manoel da Silva k G.RUA MARQUEZ DB OLINDA N. 23

^*^t;

MpiPr mtini.»

Àpjrovads pel* IllustradR Janta, deHygiene Publica da CarU.

Auctorisado por Decreto Imperialde 2o de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido de Figueiredo.Empregado com a maior efficada norheumatümo de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, n?sleucorrhfas ou flores brancas, nossoffrimentos oceasionados pela impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphilis.

Dose — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluída em aguae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

ISALSA CAMBA E MANACA'Oü

ELIXIR DEPURATIVO DO SANGUEEste precioso e efficaz preparado -nSo contem absolutamente um átomo de mercu

rio ou seus compostos — e nem reclama dieta de natureza alguma.Os seus salutares effeitos sSo desde logo apreciados com o uzo de nm vtdro.A alimentação diária, os trabalhos do campo, sol ou chuva, nâo prejndioam os sens

rfldicsfis GÍTpitos*»A efficacia do depurativo Tintura de Salsa, Caroba e Manacá, do pharmaceutico Hol-

danda. prova-se evidentemente. vaiai-.1. Com os attestados de illustrados especialistas de moléstias da pelle e syphtlittcas

aos quaes se confirmam as nossas declarações; assim como das pessoas que se hão curadonas moléstias referidas, consideradas chronicas e rebeldes a diversos tratamentos; como severifica pelo pamph-jlto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para cana\__\_\_\__ '

2 Pelostriumphos alcançados na Academia de Industria de Faris, e em diversas ex-posições nacionaes e estrangeiras, obtendo sempre os primeiros prêmios e medalhas de ouro

3 Finalmente, pelo apparecimento de innumeros xaropes, vinho, licores depurati-vos, ditos de caroba e salsa, não conhecidos antes que o nesso productos houvesse desper-tado o espirito publico com a sua fama. Vende-se na

DROGARIA

Francisco ianoel da Silva & C.

BANCO DA BOLSACapital.. 1.500.000^000

i*ílf(

FABRICA CAXIASRua do Forte ns. 3,5 e 7

DEPOSITO CENTSAL

FRAUCISCO M. DA SILVA & COMP.DROGÜISTAS

23— Rua do Marquez de Olinda —23

PERNAMBUCO

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minhas

ilantaçõ ,s na roça, cousa qne não fazia haí annos, por impossibilitado pelo rbeurra-

tismo, que não heuve medico que não con-sultasse, e que quasi n5o ha remédio conhe-cido que nâo tetba tomado.

Mas o que me salvou e por is-^o lh° querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORATO propagado por.V. S. Com certezaaindÀ estaria entreva o se não fosse o seuremédio, . .

Qaeiradar puíVicidi-de a eFta a bem demuitos Pirassmninga coitados que soffrem.

De V. S. etc.Antônio Joaquim de Oliveira.

rnTDEDPOSI.*.A mais importante fabrica de eigarros no Nor

te do Império, eom maehinas a vapor para mam

pniaeaode tomos, os systemas mais aperfeiçoalos e ama grande officina Iythogr2?Mca.

PREÇOS DOS FOMOSEM GRANDE E PEQUENAS FORCOES

(Tofanna tnpuriorDaniel •Rto Nov»Pomba?ir-gem

cordakil»

lãsesfi-Buaoi

4««

«««

1990021400»oooitsooifSOO

Goyanna «asp-asialDaniel «Rio Nova «Caporal «Quarany «Caxias «

kii«««c

OoiannoGajanno

kiloBie Mova? «

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kilo

2*4002*041i*0002*000l*OOt

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sWsss»^^ H IH ___\ __\\ ______ fl _\\ _w_\_T*__

| JàJLéá

tSSTqu ÍC2 «rande deposito dos seguintesartigos

$mm FUMO DESFIADO

PatM>U« de *• «sraaammajB

kilo

Desde mais de sessenta annos esíe rénae-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo nao deixou de effectuar umacara, Pe facto, nunca deixa de curar, lem-se multo omp-oàgado como um purgativo umo-cente, expulsando do syfitem.a muitos vermes,quando nio se suspeitava a causa ff* &**&&'

Tem-se recibido milhares de testemuníU.í.demedícos e outros, certificando sua eficáciaroarvilhosa. Grenada.

Miss.tUMaz. gjíBS .-Durante vinte e «ncoan-

¦aos tenho exercido * profissão demediqnaenunca encontrei am reWio p.^ra yprmes taoeto que o Vermifugode B. A. ?&>}&&/¦ÍÍO caso de adultos faço uso delle as vo-ajssbwa r*5U»wr çalomelano. tomado a noite pr.e-l^aSS quitam disto evacuaçõesbSosas e vermes. Ka.o uso óç patro yírmi-fugo no exercício de minha profissiL©.

ExttffllíVW* flüjdsadosament-e e veja-se quesef de "B. A-" P«» ViÚ* •« comprarep»¦Étítaço^

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panei do Tabaco.« a Arroi.< < Trigo.

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Fomo «dosoifladea

Eapesiaes.Papel do fumo.Mandarins.Palha «de milho.Daniel.Caporal.

P-ara fabrico de cigarrospalha do Milho.Estanho em laminai.Papel do «er».

« para oaixas.« am liTrinhos.

Rotaloa para «.garros.

Para LythograpUlaVermelhãoTinta azul (diversas.)

« amarello «« verde «« en«aroada <« pra.— *

usAZES'-*. * «-tules

Proclamo alto e em bom som quoe infalível remédio para as gonorrheasquerrecentes, quer chronicas, ó a — Injecção M.Morato, — e, se assim faço ó por expenen-cia própria.Uberaba.

Luix Ayres Gouvexa.Agentes depositários em Pernambuco

lTrauicitaco Manoel da Silva A C.aua mABQuat na olihda tH

Ü MAIOR DEPOSITO DE rÂFEL• oxiato a/«-ta provin«Ía, para impress5a«. ftaaa, tanto b«n«o «omo de oorea.

Variado soruneato de papel cartão, brancos e de cor«* |GRANDE DEPOSITO

Do «.akimUeo, ponteiraa o objo«toa p«ra famontes. »ni«» ««•» quo ton» a»ortms. O-

z*n vondaa om froast» do taes artigos. et«.

CANDIEIROSOrsuds variodado do o«aiâaa.it«« a lâmpadas belgas, systema inteiramente novo.

PAU GARANTIA

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u ^- fnmar.i»« ob orenrietarios desta imporíante FABRICA franqueiam aoi bro.**°B -S^ratoS ot\\m. #S e armaaenspara verificar o sea esmaro na a.colh.

Diante da transformação porque passou a pa-iria- apHOTO©RAFliTAiiODBBNA,áma L#deMarço n.

7 tem resolvido tirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

Tflcoferoje Baríjf.InfaJllTel pa\r» renoT»r, tertal«>cer, « >fonnoiear

o cabello. par» enrar a caspa, a tinha e todaa as ai-f «cçOu do «Tasco da cabeça, bem como aa «rapteicntaneai, e aa moleaUaa das glandulai, dos mosca-los O ictegamentos, as mordednras de iniectoi,KOlpss, contusOes, torcednrai, «te. A sfflnidadcentre as membranas que conitltnem a pelle, o ocabello qne deriva a subsistência desse triplo «n-velope é multo Íntima. Todas as moléstias docabello teem a sna origem sa pelle da cabeça. Beos poros sa acham obstruídos, ou se o sangue o «soutros flsidoe nio circulam livremente através dosminutos vasos que alimentam aa raízes, • com-municam vida sos cabeilos, o resultado 6 a tinha, acaspa, a perda do cabello, as cans prematuras, sec-cura e aspereza das fibras, e Inteira calvicie, segun-do for o caso Eatimule-ee a pelle á sua acçSo nat-ural, com o TrScofero do Barry, o recuper-ando a perdida actividade os vasas entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Em todas as affccçOeada pelle, 6 da camada subeutanea de músculos eintegumentOB, os processos e o effeito são idenUcos.B' sobre a pelle, os tecidos musculares e as gland-ulas, que o Tricofero do Bsury exerce a suaacçSo especifica, e em todos os desarranjos • aflec-

çCss desses orgams, 6 remédio soberano. .. , m • •

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Montivtdko, 80 de Julho, 1888.Sus. BiSfüJaT & Ca., NetVYokk,A^imdaoi-£!;_.¦.—Tenho o prazer do annnnciar-lhesoué * AflüA ÍHokíã.4. S? Baubt 6 um do» poucosSntToroué •o^ncontt-áarnoKss to-ncador. Na

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u "í-OSÍTO GKRAL, EM PlíRNAtVOHÜCO

Compra e vende tifulos com cotação.Liqnida operações por conta de tercf iros a «^i-

nheiro ou a praso.Facnlta capitães para compra e veuda a dinheiro

uo paras de quaesquer títulos cotados na bolsa.Integralisa convindo capitães de bancos e compa-

nha de reconhecida utilidade.Faz transferencia de operações realisadas na bolsa

a praso.Auxilia liquidaçlo de report e delcredere.Realisa operações bancarias relativas asai natu-

reza»Encarrega- • e de incorporação de empresas -Levanta empréstimos.Compra e vende metaes.Encarrega-se de compra e venda de assucar, algo-

dão e etc.Recife, 20 de Março de i 891.

O Director GerenteP. J. PINTO.

H3l:eic!t:r,o- zeoii-A-T t

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CART8» PABÀ YlflTÀSTTPDGRAPH1A D'A PBtfVINOA

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BR. THOMAZ DB CARYÀLBOMedico e cirurgião

EsptxiaUsta nas moléstias do appara-lho dipe>t'.v.->, cutases-- e sypbililicas.

Cars rad-cai da Ei.fthantia^ü dosababes pela Eltctroiherapta.

Operação rápida e sem dôr dos estrei-tamentes da -aretiira pela axocrxoLTSX.

Applicação da electrícidade nas mo-lestias nervosas e nas a?ecçoes sríica-lares agndas on chroniws.

COSSCLTOBIO

RUA DUQUE DE CAXIAS N. 61

4.» Andar

RESIDÊNCIA

Roa da Aurora ra. 127

Chamados por «sscríplo______ ii.¦ ¦3BB_

OCÜUSTiVreto "Saai :^d, -ex-*cHeft,... ~icte 4a cüat-ii

<?e Wacker,de volta desnaiiaremi

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de FÍGADO FRESCO de BACALHÃO, N A 7Uil A L 8 MEDICINALRi*cclU>io <lcf-i!«- IO annos, cm Fram,-a. Inglaterra. Hia-^anUn. Ponu-íal. Brazil,

rcwòu.'Tf-ccJ. *-rnarw

b7i^aWí oô%» de n..rnn,á<, <ie "»««é° ™.«ritó^êm li™-ei/V>t>* <,otir„--A -KNl.ltaO SrtMKNTK KM r« kSCOS TBIANO.*L»^».rlCÜ e.l. /•> 'êíiià?ti i»hrr. a fr.qvet» o Stll» AZUt de ttoio Frsneoi 9Único Pr,?rieUrio : _ZCGG. 2. rue Castiglicno, PAUIS, 0 «a Uiu U (hinutiSS.

DEPOSITO GERAL—NACIONAL DROGaRIADE FRANCISCO MANOEL DA SILVA

CARNE, FERRO e QUINA0 mais fortificante dos Alimentos aluado aos Tônicos mais repiradores.

VBNHOferruginosoAROUDBXTRA13TDO PB TOPOS OS PRINCÍPIOS SOLÚVEIS DA. CARNE

caniVR, ferro o omxi i Dez annos de êxito constante e as aairmarSesdasmais altas sumidades da sciencia na-jdica.provam que a associação dajPairnfijdo Ferro e da Quina, constltue o naais enérgico reparador ate lmje çonlaeciaopara curar: a Chlorosc, a Anemia, a ilenstruacáo dolorosa, a Pobresae a. Altera-çáo do sangue, o Xac/iittsmo, as A/fecções escrofulosas c esairbutxcas,,*atc, O »WtFrrrusinoxò Arouci é, com efleito. o único que reúne tudo aue tonlüca e for-tlflca os órgãos, regularisa e augmenta consideravelmente as fon7«s ou resUlueo Vigor e puresa do sangue empobrecido, a Cor e a Energia vital.

Venda por grosso.em Paris.na Pharm* de J.FEBRÊ,r.Richelieii,102.Successor de ARODDKSTl. IODAUIBSTS A TSMDi. SM TODAS AS rHIHCIPASS PBASItAaaAS DO EXinAHOSISO.

Jaetrncção PublipaQaba|-f o assignado, a-soando-se habilitado

a ípcflopar portpgpef. intipez, Jaüm, incleie géoéraphja, olTprece sens senripos a píopi-dade estudiosa, em çná residência á rua doVÍspond? da Pelotas P- lp. 1" apdar, das 9horas d? mapt^ a\ò me|o §ja, *mmW**»bora Jepcjopar» em pasa-i part+cui^rps as•"foridas aiaicFia», e betn assim primeirasM„. -——««•••«1.letras, tndo por preço a— .

Bitencourt Júnior.

'ILÜLASl-DEHAl

Dr. Barretolo DrEuropa, da conscltas dé l as 4 hora* daarde, no i' andar' da casa d, 5i á roa doBarão da Victoria, exceplo nos domingos •lias « santi£cadc3.

THBLBPHOKS 1|•ieáicíencia Rua Zote der Setembro n. .Entrada pela roa di Saidadé a. 9

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APVOGADQ .DR-PEDRO Dl C5BHÂBELTEi(i

TELEG. c JySTÜS»Enparrega-sê de (maiiaõer negopo >ndiqi

admioistF^TO, ecúèsiisúio a «^omiber^a37 Bu» dom Onriveaa 97

•»» tMít^á.

oe PARIS

fnio hesitam em pnrgar-st) quando pre-' cisão. NSo rectnam íastío nem fadiga,Jporque ao contrario dos ontros purga-

J ti vos, este só obra bem quando é tomado LIcom bons alimentosebebidas íortííicantes,\1 cqmp Vinho, Cate, Chi. Qnem *e pvrga |\coni estas pilulas pôde escolhe? j)ffra I\ tomalas, a hora a refeição que mais ciei

convier contorna» suas oecupações. A,\ fadiga dopurgtrtivo sendo annullada^

pelo effeito da bra alimentaçèo, sij_se decide facilmente a recome_

çar tantas reses quanto^ for necessário -*5tr.«atr.SO_

O Dr. ri* luxicb uiuuuii seu¦escriptorio de advogacia paraa rua 15 de Novembro n-45,1"andar 40 prédio onde tem sãcinO ESTAIX)DEPlblNAlíBÜCO, C 01}.-ti^ora rua do Imperador.)

EXIGIR o nomee a assignalara AROUD

A QUEMSI! II 1^^836^Es fe m iMâ$mi\m Im M ¦»

AVJSO

¦ « aôs^C^ -aTJ^"* SsjL, J__tr* _\W

ljj »•¦« mesmetisM.. fãIk roa oa chuz. ta, È|K ^j

• rEKHAMBVCO • g» M

Tem aberto sob novo svsteraa, seu importante nstajbelecimoijto e pede aos senemiagp,^ e freguezes a boudado d*a visitar Ó seu amplo 8H >W ROON no estylo dosmais import-jates estabelecimentos da Europa. _

Qiámàa attençSo io respeitável publico para a secção Cariosiilna.es artiraticas que tem em deposijto e cQiaiioáa a rccajjer çoustantemente dos centros prodnciores,¦ • '.' ¦ Uma visita imluíirá á qual.iuér, á acqujsiç5o dé ajguns objçctos artísticos e mo-veis qne SQiijnre tem era deposito, ou á encommenda de moveis nacionaes, como difflcü-menle se obterá de otiros, atúiudeado ao apurado gosto do direefor de suas o0cinasmoBtíisis com os .neiiíoríiW-Uos nípí-arnos • b.em providas das mais raras madeiras.

Participamos ao pnblico, e aosnossos* fregueies qne resolvemosdesta data tm diante collócar sobretodos os productos sabidos da nos-sa casa, a marca registrada, confor-me o desenno acima. Aquelle-» quenão levarem esta marca, poderãoser con--! ierados, como não sabido?da Bojtica JPrance-^a.

22—RÜA DA ORÜZ—22

r&i

O arao da Victoria—49PERNAMBUCO

stGHLORO SE— ANEMIA.— LYMPHATISMOO JPrbto-Jodureío de Ferro «í « restaurador do sangue,

o fortificante e o microbicida. por excellencia.0 Xarope e as Gragèas so íroto-iodureto ie ferro de F*. G i lie,merecem ser recommendadnt de uma maneira muilo especial por causada tua puresa cAimicu. da sua inalterabilidade e sotuUlidad» constantti.

(Gaselte des Hépxlaux).Deposito Gerai.: 45, KaeVan-«HlllOTS,P-iria,r;p:stot:lasf!:ar=".

m. kW tÜSSEaSIVledico parteiro operado)

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para dentro ou íora da capital

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Fabrica CaxiasQuando nma tnercadoria é assaltada ppla

inveja qne desperta na horda de imitadores,quando provtca conünnas e aperfeiçoadasfaisificaçõei1, essa mercadoria tem eonad-k.uido i t por f ^a 53a uptima cui!;d de.

E' o qu© se uâ com os c; f.a,TC: í? _rí_"brica Caxias.

Kirmando de modo inabalável sna hon-rosa fa*i a e jnsta reputarão, os dt*arros daFabrica Caxias que Sâo preparadoscom escuilemes e escolbidos rnmos.tem atra-bid contra st a ganância e perversidadedos ambiciosos especuladores, pps levadospelo ódio concentrado, íasetn-lbe ^ros^eirasímitacõas com o intojto ce os desacreditar :outros movidos pela émbicao, fajem-U)e.aperfeiçoadas falsificações, com o lim re--arovade de nlndir a b-aa fé dos fomanles eobter torpemente maiores Incros

Para ga:anUadi3 SRS FUMANTES e con-servavão do credito qne gosa a FabricaCaxias na industria qne licita e conscien-cicsamente explora, conserva csáa na Capi-til Federal nm empregado habilitadíssimoque se dedica excusiVdmente á escolha dosfumos com qne são fabricados os sens ága»ros.

0'abi par:e os trinmpbos dos mesmos çi-garres snpplant.ndo essa caiifa de imita-ções. - ~

A Fabrica -Caxias franqueia a qual-iner pessoa a entrada eat suas ' officinas' e

armazéns para que pi-ssão testemunhar * e í -soaioiente o esmero qne ha na escolha doafn<uos de que s-o :<-.-;¦--; ossens cigarros.

FABRICABDÂ DO FORTE KS. 3, 5, E 7

RUA DUQUE D£ CAXIAS N. 68

Aos que soaTXreui de dor dedentesQaem soffrer d'este terrível incommodo,diriia se a Mianaaaa Ceotralá ma do Imo

perador n. 48. qu» eucontt>fa o E>pecific-do Sr. Abilio Benicib Correia.

O qnal faz dnapparecer a dor em dez mi-nuu>*>, por mai* fui te qne ella seja.

CDmSBíÀGflJRÁSMEJáORANDUNS K CARTAZES

TnOSEUUA IA ÍBÍTTIfU

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