Literária segunda tradição

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Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e

esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.

O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou

mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas próprias contribuições.

A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem

combate quaisquer causas.

Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.

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Reflexão do dia 24 de FevereiroUM CORAÇÃO AGRADECIDO Tento convencer-me de que um coração pleno e

agradecido não pode abrigar nenhum orgulho. Quando repleto de gratidão, o coração por certo só pode dar amor, a mais bela emoção que jamais podemos sentir.

NA OPINIÃO DO BILL PG. 37

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Comentário Meu padrinho disse-me para ser um alcoólico grato e sempre

ter "uma atitude de gratidão": que a gratidão é o ingrediente básico da humildade, que a humildade é o ingrediente básico do anonimato e que o "anonimato" é o alicerce espiritual das nossa tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das "personalidades". Como resultado desta orientação, comecei toda manhã, de joelhos, a agradecer a Deus por três coisas:

Estar vivo, estar sóbrio e ser membro de Alcoólicos Anônimos. Então tento viver em uma "atitude de gratidão" e desfrutar completamente de mais vinte e quatro horas da maneira de viver de A.A.. A Irmandade não é apenas algo onde ingressei: é alguma coisa que eu vivo.

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"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus

amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para

governar.”

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Reflexões sobre a segunda Tradição A pratica dos Doze Passos é o início de uma escalada

constante e ascendente em busca da recuperação.

“No livro “Alcoólicos Anônimos” é descrito o alcoolismo no ponto de vista do alcoólico. Nele estão codificadas as idéias espirituais da Irmandade e os esclarecimentos e aplicações dos Doze Passos ao dilema do alcoólatra”.

Sem os Passos, continuamos sendo inseguros, rígidos, inflexíveis, arrogantes e incapazes de discutir alguma coisa com calma e respeito mútuo. Sem os Passos, continuamos sendo pessoas cheias de raiva e de ódio de NÓS MESMOS, que descarregamos nos outros, na família e em nosso Grupo de AA.

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A.A. é um programa espiritual. Não basta “tampar a garrafa”. Requer o estudo e a

prática dos 36 princípios sugeridos.

Sem os Passos, continuamos “Bêbados Secos” – tão brabos, tão auto-suficientes, tão isolados dos outros, tão cheios de auto-piedade, como quando bebíamos.

Sem os Doze Passos, qualquer raiva ou frustração pode provocar uma recaída.

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“As Doze Tradições de AA, dizem respeito à vida da própria Irmandade. Delineiam os meios pelos quais AA mantém sua Unidade e se relaciona com o mundo exterior, a sua forma de viver e desenvolver-se e também, a visão clara dos princípios através dos quais funciona o Grupo de Alcoólicos Anônimos”.

Cada uma de nossas Tradições está baseada na aceitação do desejo de servir uns aos outros e a Alcoólicos Anônimos como um todo.

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Unidade. O objetivo maior. Atrás de cada uma das Doze Tradições está a Unidade.

O seu objetivo maior. Somente através de uma atitude recíproca de Serviço é que podemos trabalhar juntos em espírito de humildade e harmonia para assegurar o bem estar comum de todos nós. Somente através desta atitude estaremos prontos para servir em vez de dirigir, levando nossas mensagens a outros sofredores do alcoolismo.

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SEGUNDA TRADIÇÃO A chave da Segunda Tradição está na grande Graça

de termos permanentemente entre nós a ação divina, que nos ajuda a estar juntos, presidindo ao nosso propósito comum, nas manifestações da consciência do grupo, fazendo dos servidores de AA os executores desta vontade e lembrando-nos sempre que como única autoridade em A.A, existe um Deus amantíssimo que nos governa e ilumina.

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Nivelamento e igualdade de propósitos entre todos os membros.

É “proibido proibir”,

A não obrigatoriedade,

A não exclusão e

A ausência de regras

direcionam a Irmandade ao longo dos anos, para um segmento cada vez mais admirado e compreendido dentro da sociedade.

E, principalmente entre seus membros, que absortos na contemplação de todas estas dádivas, se esquecem por completo do seu inicial ceticismo, da sua desconfiança e da arrogância. Ou do seu egoísmo, como também da sua prepotência, todos estes, comportamentos comuns nos primeiros dias em AA, vivenciados pela maioria de nós.

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SEGUNDA TRADIÇÃO De onde vem a direção de A.A.? Quem a dirige? Também

isto constitui-se num enigma para os amigos e recém-chegados. Nossa Irmandade não tem um presidente com autoridade para governá-la, nem uma diretoria com poderes para expulsar de seus quadros algum sócio faltoso, e que a nenhum AA é dado traçar ao outro uma diretriz ou exigir obediência.

Através dos fragmentos da história de A.A., temos um punhado de fatos incontestáveis.

O que são esses fatos relativos à vida de A.A. que nos trouxeram a este princípio aparentemente impraticável?

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John Doe, um bom AA... ...muda-se - digamos - para Middleton, nos Estados

Unidos. Sozinho, ele julga que não poderá manter-se sóbrio, sequer vivo, se não propiciar a outros alcoólicos aquilo que tão generosamente lhe foi dado. Sente uma compulsão espiritual e ética, pois centenas de pessoas poderão estar sofrendo numa área perfeitamente dentro do seu âmbito de ação. Ademais, sente falta do seu grupo inicial. Precisa dos demais alcoólicos tanto quanto estes precisam dele. Faz visitas a sacerdotes, médicos, editores, policiais e donos de bares ... Resultando daí que Middleton tem agora o seu grupo e ele é o fundador.

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Sendo o fundador, ele é, no início, o chefe. Quem mais poderia ser? Muito cedo, no entanto, sua suposta autoridade para dirigir tudo, começa a ser repartida com os primeiros alcoólicos aos quais ajudou. Nesse instante, o benevolente ditador transformasse em presidente de um comitê constituído de amigos. Estes são a hierarquia de serviço do Novo Grupo - auto escolhidos, sem dúvida, pois não há outra maneira. Em questão de poucos meses, A.A. encontra-se em franco progresso em Middleton.

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O fundador e seus amigos canalizam espiritualidade para os recém-chegados, alugam saguões, providenciam acomodações em hospitais e convocam suas esposas a fazerem café aos litros. Sendo criaturas humanas, é possível que o fundador e seus amigos se envaideçam um pouco com o sucesso. Eles comentarão entre si: "Talvez seja bom a gente trazer A.A. de rédea curta nesta cidade. Afinal de contas, temos experiência. Ademais, não foi pouco o que fizemos por todos estes beberrões. Eles deveriam ser-nos gratos!" É bem verdade que, por vezes, fundadores e seus amigos mostram-se mais sensatos e humildes do que estes. Porém, na maioria das vezes não o são nesta fase.

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Dores de crescimento começam a afligir o grupo. Os corações solitários começam a consumir-se. Problemas desencadeiam-se como uma avalancha. E surgem comentários entre os companheiros, “será que esses velhos julgam-se capazes de dirigir para sempre este grupo? Façamos uma eleição!"

O fundador e seus amigos ficam magoados. Eles se debatem entre crises intermitentes e procuram apoio entre os companheiros do grupo. Mas tudo é inútil; a revolução está em marcha. A consciência do grupo está prestes a assumir o controle da situação.

Chega por fim a eleição. O fundador e seus amigos,poderão continuar em seus encargos. Se, pelo contrário, tiverem resistido ao nascimento do movimento democrático, poderão ser afastados.

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O que faz o comitê

Em qualquer das hipóteses.

O grupo terá agora um assim chamado comitê rotativo, perfeitamente delimitado em suas atribuições. Em nenhum sentido da expressão poderão os componentes deste comitê governar ou dirigir o grupo. Eles não passam de servidores. A eles cabe o privilégio por vezes ingrato de realizar as tarefas do grupo. Chefiados pelo presidente, cuidam das relações públicas e promovem reuniões; o tesoureiro, recolhe o dinheiro colocado na sacola , paga o aluguel e outras contas e faz um relatório. O secretário cuida de que a literatura esteja sobre mesa, toma conta do serviço telefônico, responde à correspondência e divulga os comunicados de novas reuniões. São esses os serviços simples que possibilitam ao grupo funcionar.

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O que não faz. O comitê não fornece orientação espiritual, não julga o

procedimento de quem quer que seja, não emite ordens. Qualquer de seus componentes poderá ser imediatamente eliminado na eleição seguinte se aventurar-se a qualquer dessas coisas. Assim sendo, fará a tardia descoberta de que na verdade é um servidor e não um senador. Tratam-se de experiências universais. Por esse modo, em toda a história de A.A., a consciência do grupo decreta os termos segundo os quais seus líderes devem servir.

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Terá AA uma verdadeira liderança?"A resposta é um enfático "sim, não

obstante a aparente ausência desta." Voltemos ao deposto fundador e seus amigos. Que lhes

acontece?

Quando a dor e a ansiedade desaparece, uma mudança acontece. Eles dividem-se em duas classes, os "velhos mentores" e os"velhos resmungões".

O velho mentor é aquele que vê a sabedoria das decisões do grupo, que não se ressente da diminuição do seu “status”, aquele cujo julgamento, revigorado por grande dose de experiência, é justo, e que consente de bom grado em ficar à margem e observar a evolução dos acontecimentos.

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O resmungão O "velho resmungão" é alguém portador da convicção de

que o grupo não pode subsistir sem ele, alguém sempre metido em fofocas destinados a elevá-lo de volta a um “posto de relevo”, alguém que continua a consumir-se eternamente na chama da auto piedade. Alguns dentre estes esvaem-se de tal forma que esvaziados de todos os princípios e de todo o espírito de A.A. - se embebedam. Por vezes a paisagem de A.A. parece completamente juncada de formas "sofredoras". Quase todos os antigos membros da nossa Irmandade experimentaram em maior ou menor grau esse processo. Felizmente, a maior parte deles consegue sobreviver e chega a transformar-se em velhos mentores.

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Os mentores. Estes são a liderança real e permanente de A.A. Sua

opinião tranquila, seus conhecimentos seguros e seus exemplos de humildade resolvem qualquer crise. Sempre que o grupo se acha aturdido, recorre inevitavelmente aos seus conselhos. Eles transformam-se na voz da consciência do grupo; na verdade, constituem-se na verdadeira voz dos Alcoólicos Anônimos. Eles não dirigem com imposições; lideram pelo exemplo. Esta é a experiência que nos levou à conclusão de que nossa consciência de grupo, bem aconselhada pelos mais velhos, mostrar-se-á a longo prazo mais sábia do que qualquer líder individual.

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PRINCÍPIO BÁSICOA manifestação de Deus na

consciência coletiva.

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Fragmento da história de A.A Quando A.A. tinha apenas três anos de existência,

aconteceu algo que veio demonstrar o princípio básico da Segunda Tradição.

Um dos primeiros membros de A.A., em completo desacordo com os seus desejos, viu-se obrigado a submeter-se à opinião do grupo. Eis a história em suas próprias palavras.

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Eu fazia certo dia um serviço de Décimo Segundo Passo num hospital de NY. O proprietário, Charlie, convocou-me ao seu escritório. 'Bill', disse-me ele, 'acho uma pena você estar em tamanhas dificuldades financeiras. Por toda parte os beberrões estão sarando e ganhando bastante dinheiro. Mas você tem dedicado tempo integral a este trabalho e está apertadíssimo, Não é justo.' Charlie me mostrou um relatório do hospital na década de vinte e disse-me que poderíamos estar ganhando muito dinheiro agora. Estaríamos, se você me ajudasse. Por que não transfere o seu trabalho para cá? Eu lhe darei um escritório, uma boa retirada e uma generosa parcela dos lucros.

BILL W.

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Há três anos, quando o meu médico-chefe, Dr. Silkworth, me falou da ideia de ajudar os bêbados por meio da espiritualidade, pensei que ele estivesse maluco, mas mudei de opinião.

Prosseguiu Charlie: Algum dia esse seu bando de ex-beberrões ainda encherá Madison Square Garden e não vejo por que você deva morrer de fome enquanto isso não acontece. Minha proposta é perfeitamente válida do ponto de vista da ética.

Você pode transformar-se num terapeuta leigo e terá maior sucesso do que qualquer outro.

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Fiquei desconcertado. A consciência picou-me algumas vezes antes de eu perceber que era mesmo ética a sugestão de Charlie. Não havia nada de censurável em tornar-me terapeuta leigo. Pensei em Lois, que todos os dias voltava da loja exausta a fim de preparar o jantar para um punhado de bêbados que nem sequer pagavam o aluguel. Pensei na gorda quantia que ainda devia aos meus credores de WallStreet. Pensei nos tantos amigos alcoólicos que andavam ganhando mais dinheiro do que nunca. Por que não haveria eu de ganhar tanto quanto eles?

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Embora tenha pedido a Charlie um pouco de tempo para pensar, eu já havia resolvido. Voltando ao Brooklyn pelo metrô, pareceu-me ver um lampejo da Divina Providência. Foi só uma frase, porém, das mais convincentes. Na realidade, ela veio diretamente da Bíblia - uma voz não parava de me dizer: 'O trabalhador faz jus ao seu salário'.

Chegando à casa, encontrei Lois empenhada na cozinha como de hábito, enquanto, da porta, três bêbados espichavam gulosamente o olhar. Chamei-a de lado e comuniquei-lhe as boas novas. Ela pareceu interessada, mas menos entusiasmada do que eu imaginara.

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Era dia de reunião. Embora nenhum dos bêbados que hospedávamos parecesse estar sóbrio, alguns de fora estavam.

Com suas esposas, encheram a sala de estar no andar de baixo. De supetão ataquei a história da minha oportunidade. Jamais esquecerei aqueles rostos impassíveis e os olhares firmes fixados em mim. Meu relato esmoreceu até chegar a um final melancólico. Seguiu-se um longo silêncio.

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Quase que com timidez, um dos meus amigos começou a falar: 'Sabemos das suas dificuldades financeiras, Bill. Incomoda-nos bastante. Mas creio falar por todos os presentes ao dizer que a sua presente proposta nos incomoda ainda mais.' A voz do orador ganhou confiança. 'Não percebe que você jamais poderá se transformar num profissional? Por mais generoso que Charlie tenha sido, não vê que o assunto não pode ser ligado ao hospital dele ou a qualquer outro? Você nos diz que a sugestão de Charlie é válida do ponto de vista da ética. Sem dúvida é, mas o que temos não depende apenas de ética; tem que ser mais do que isso. Claro que a ideia de Charlie é boa, mas não é suficientemente boa.

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Trata-se de uma questão de vida ou de morte, Bill, e apenas o melhor do melhor servirá!' Os meus amigos puseram-se a olhar para mim com ar de desafio à medida que o seu porta-voz falava. 'Bill, você já não disse repetidas vezes, nesta mesma reunião, que às vezes o bom é o grande inimigo do melhor? Pois bem, o caso agora é bem esse. Você não nos pode fazer isso!'

Assim falou a consciência do grupo. O grupo tinha razão e eu não; a voz no metrô não era a voz de Deus. Aqui estava a verdadeira voz, saindo de dentro dos meus amigos (consciência coletiva) “Eu ouvi, e graças a Deus - obedeci.”

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Hoje em dia são raros os grupos que elaboramregimentos internos ou estatutos, embora nosprimórdios de AA fossem considerados desejáveis.Muitas vezes, quanto mais regras e leis fossemadotadas, maior número de problemas criava. Assim,gradativamente, a maioria das antigas normas foicedendo lugar à força dos costumes. Entretanto, umafilosofia herdada dos primeiros grupos vem se provandoacertada: quanto mais bem informados são os membrosde um grupo, tanto mais eles participam das decisões emais saudável e feliz será o grupo, onde geralmente irãodiminuir as divergências, críticas e os problemas.

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A maioria de nós também aprende que a recuperação do alcoolismo não é uma dádiva para ser agarrada egoisticamente para si própria. Significa também responsabilidade por servir a outros, tanto dentro como fora de AA.

Nosso entendimento é que toda espécie de trabalho tem que ser realizado para se manter um grupo de AA em funcionamento.

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É através do trabalho dos membros do grupo que os doentes alcoólicos de uma comunidade ficam sabendo que AA existe e de como pode ser encontrado. É através do Serviço em AA que são atendidos os pedidos de ajuda e são mantidos os contatos necessários com o restante do AA a nível local, nacional e internacional e o Grupo fica informado, não se isolando.

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Nos grupos, os membros encarregados destes serviços são chamados de Servidores, que escolhidos pelos demais membros executam suas atividades por períodos limitados, proporcionando a rotatividade. Como lembra a Segunda Tradição: “Nossos líderes são apenas Servidores de Confiança; não têm poderes para governar”.

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Portanto, aprender a aceitar a responsabilidadedentro do grupo é um privilégio. Devidamente manejada, pode ser útil à recuperação.

Muitos membros de AA descobriram e constataram que as obrigações (diga-se Serviços) representam uma excelente maneira de fortalecer a própria sobriedade.

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