Linhas de Conduta em Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama
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Linhas de Conduta em Atenção Básica – Controle dos Cânceres do Colo do
Útero e da Mama
Novembro 2005
Elaboradas para subsidiar tecnicamente os profissionais da rede de Atenção Básica em Saúde, disponibilizando-lhes conhecimentos atualizados de maneira sintética e acessível, que possibilitem a tomada de condutas adequadas e o desenvolvimento de uma atenção qualificada.
Departamento de Atenção Básica - DABÁrea Técnica de Saúde da Mulher - DAPE Instituto Nacional do Câncer
•Plano de Ação para o Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama 2005-2007 - Diretrizes Estratégicas
Objetivam reduzir a incidência, a mortalidade e as repercussões físicas, psíquicas e sociais desses tipos de cânceres, por meio da oferta de serviços para prevenção e detecção em estágios iniciais da doença e para o tratamento e reabilitação das mulheres.
DOIS EIXOS CENTRAIS:
PREVENCAO E DETECCAO PRECOCE
CUIDADOS PALIATIVOS
Contribuições da Atenção Básica
PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE:
•Sensibilização e captação da população feminina;•Capacitação de recursos humanos: palpação das mamas, reconhecimento dos fatores de risco, indicação de mamografia, periodicidade e faixa etária de coleta do exame citopatológico cérvico vaginal, etc; •Organização da rede, articulação com a média complexidade: laboratórios.
Contribuições da Atenção Básica
Contribuições da Atenção Básica
CUIDADOS PALIATIVOS:
•Garantir melhor qualidade de vida, controle da dor e demais sintomas, além de evitar a hospitalização;
•Evitar o uso de terapias ineficazes e potencialmente danosas aos pacientes;
•Enfatizar o tratamento domiciliar em detrimento do tratamento hospitalar;
•Preparar os cuidadores para a realização, em ambiente domiciliar, de cuidados antes restritos às instituições.
Estratégias na Atenção Básica
Reafirmar compromisso com gestores;
Disponibilizar infra-estrutura de trabalho para as equipes, em especial na saúde da família;
Inserir as ações na programação de atividades das equipes;
Capacitar as equipes em larga escala;
Viabilizar acesso a exames;
Monitorar os resultados do Pacto da Atenção Básica
Proporção de Equipes de Saúde da Família que dispõem de mesa ginecológica em sua Unidade de Saúde
50,2
55,757,8
65,369,2 70,3
74,778,3 80,2
83,4 84,3 85,4 86,0 87,4 87,5 88,4 88,7 89,0 90,2 90,7 90,8 91,1 91,2 91,8 93,2 94,497,6
83,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
MA PI PA AL BA SE RO GO MG RJ ES PB AM TO AP SP PR MS RR DF PE RN AC CE SC MT RS
UF
% Brasil
Proporção de Equipes de Saúde da Família que dispõem de espéculos ginecológicos em sua Unidade de Saúde
42,445,2
54,757,4
62,0 63,7
71,174,2 75,5
79,5 80,082,5
84,9 86,2 86,4 86,9 87,0 87,2 87,5 88,7 88,7 89,993,5 94,0 94,1 94,5
97,3
80,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
AM MA AL PA PI BA RO GO SE MG PB RJ ES CE PE RR DF RN AP SP PR TO MT SC AC MS RS
UF
% Brasil
Proporção de Equipes de Saúde da Família que dispõem de foco em sua Unidade de Saúde
44,5
52,9 54,058,3
62,667,4 68,9
72,5 72,975,6 75,9 77,7
80,6 81,283,6 83,6
86,4 86,8 86,9 87,4 88,3 88,490,7 90,9 92,1
95,6 97,1
79,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
MA PI PA AP AL SE BA PB GO AM RO MG RN RJ RR ES TO DF PR SP PE CE MT MS SC AC RS
UF
% Brasil
Proporção de Equipes de Saúde da Família em que os médicos realizaram visita domiciliar nos últimos 30 dias
74,7 76,5
86,588,5 89,0 89,8 89,9 90,0 90,3 90,6 90,9 91,2 91,2 92,6 93,4 94,3 94,6 95,5 95,7 95,7 95,7 96,0 96,0 96,3 97,2 97,7 98,4
92,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
RO DF PA MT SC BA GO MA PR TO MS AL MG RN RS SE SP AP AC CE PB PE AM RJ ES PI RR
UF
% Brasil
Proporção de Equipes de Saúde da Família que realizaram coleta de material para prevenção do cancêr de colo de útero
36,4
43,046,7 47,5
55,5 55,6
62,567,1 67,2 68,3 70,0 70,9 72,7
76,3 76,779,4 80,9 81,5
83,987,1 88,5 88,5 90,4 90,4 90,9 91,4 93,4
75,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
AM AL PA MA PI BA AP RO PB RR GO PR AC SE RJ MG SP PE ES CE SC TO RN RS DF MS MT
UF
% Brasil
1998 1999 2000 2001
2003 2004 2005*
0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
Actual % of population covered by the health family teams – Brazil, 1998 –2005
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
20022002
Ampliacao de cobertura da Saude da Famila 1998 - 2005