Ligação covalente em moléculas diató · PDF...
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
Os átomos tal como a Natureza regem-
se pelo princípio de energia mínima.
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
re – distância internuclear de equilíbrio
re – comprimento de ligação
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
INTERACÇÃO ENTRE DOIS ÁTOMOS DE HIDROGÉNIO
Forças atrativas – entre os núcleos dos átomos e os respetivos eletrões, que tendem a aproximar os dois átomos e fazem baixar a energia de interação ou energia potencial elétrica do sistema dos dois átomos;
Forças repulsivas – entre os eletrões e entre os dois núcleos, que tendem a afastar os dois átomos e fazem aumentar a energia potencial elétrica do sistema dos dois átomos.
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
A ligação é feita através dos eletrões desemparelhados dos dois átomos de oxigénio;
Os pares de eletrões partilhados também se chamam pares ligantes. Aos pares de eletrões isolados, que não contribuem para a ligação, também se chamam pares não-ligantes
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
Dois eletrões formam um par eletrónico.
Ligação covalente significa partilha de eletrões. Ligação covalente dupla significa dois pares eletrónicos partilhados, ou seja, dois pares ligantes.
ou
oito eletrões
de valência
não ligantes
na molécula
4 eletrões
partilhados
ligação
covalente
dupla
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
Ligação covalente simples: um par
eletrónico partilhado ou ligante
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
Dois pares de
eletrões não ligantes
Ligação covalente tripla: três pares
eletrónicos efetivamente ligantes
Três pares eletrónicos
partilhados
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Ligação covalente em moléculas diatómicas
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
Maior número de eletrões partilhados implica:
ligação mais forte;
maior energia de ligação;
maior estabilidade da molécula.
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Química
Ligação covalente em moléculas diatómicas
menor
reatividade
química
Maior
estabilidade A molécula de hidrogénio tem uma
energia de ligação comparativamente
maior do que a de fluor, apesar de
ambas terem uma ligação covalente
simples. Tal facto deve-se à
singularidade do átomo de hidrogénio,
muito pequeno e só com um eletrão.
Maior número de eletrões partilhados implica
maior energia de ligação e implica menor
comprimento de ligação.
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Química
Ligações químicas em moléculas poliatómicas
Dois pares eletrónicos de
valência que não participam
na ligação (não ligantes)
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Química
Ligações químicas em moléculas poliatómicas
Par eletrónico que
não participa na
ligação
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Química
Ligações químicas em moléculas poliatómicas
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Química
Ligações químicas em moléculas poliatómicas
Cada ligação C-H é uma
ligação covalentes simples
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Ligações químicas em moléculas poliatómicas
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Química
Ligações químicas em moléculas poliatómicas
2 pares
eletrónicos
não-ligantes
2 pares
eletrónicos
não-ligantes
Duas ligações
covalentes duplas
(4 pares eletrónicos
partilhados)
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Química
Geometria espacial de algumas moléculas
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Química
Geometria espacial de algumas moléculas
1 - vibrações de distenção –
fazem variar a distância entre
os átomos.
Afetam o ângulo de ligação
2 - vibrações de flexão –
fazem variar o ângulo
entre os átomos.
Afetam o comprimento de ligação
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Química
Geometria espacial de algumas moléculas
As ligações CH(1) e CH(2)
estão no mesmo plano.
CH(3) – a ligação está orientada
para a frente do plano referido.
CH(4) – a ligação está orientada
para trás do plano referido.
A figura geométrica
representada é um tetraedro
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Química
Geometria espacial de algumas moléculas
G. linear
G. triangular plana
G. angular
G. tetraédrica
G. piramidal trigonal