LIDERANÇA, UMA VISÃO QUE TRANSFORMA 08 - 12 de agosto... · 2013. 8. 12. · Segundo John C....

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ANO 15 - Nº 08 - 12 de Agosto/2013 Antes de exercemos a liderança em nosso lar, ambiente de trabalho, governo, igreja... Temos que primeiro definir o que é liderança. “Liderança é influência pessoal exercida em uma situação e dirigida através do processo de comunicação, no sentido do atingimento de um objetivo especifico ou objetivos”. (Tannerbaum, Wescheler e Massarik, segundo Yukl, 1998, pág. 2-3). Segundo John C. Maxwell: Liderança é inspirar outras pessoas com uma visão clara da contribuição que elas podem oferecer.”. (John C. Maxwell. O líder 360º 2012, pág. 183). Partindo desse conceito podemos resumir que liderança é influência, e a influência é exercida quando você mostra aos seus liderados o quando se preocupa com eles, sempre identificando e suprindo suas necessidades, apreciando cada qualidade e habilidade deles, demonstrando a contribuição que cada um oferece no alcance dos objetivos, agregando valores no compartilhamento de suas ações e elogiando sempre sua equipe, pois o propósito da liderança é conduzir outros para o topo. Talvez você deva esta se perguntando: “Sou diretor, gerente, supervisor, ou coordenador”... e tenho muita dificuldade em alcançar resultados duradouros com minha equipe, o que faço para ser um líder? Antes de responder a essa pergunta, vamos primeiramente mostrar a diferença entre gerenciar e liderar de maneira bem didática. Imaginemos que um grupo de produtores abrindo caminho na floresta com machados. Eles são produtores, solucionadores de problemas. Limpam o terreno para depois cultivá-lo, e LIDERANÇA, UMA VISÃO QUE TRANSFORMA avançam resolutos. Os gerenciadores seguem atrás deles, afiando os machados, redigindo manuais de procedimentos e métodos, elaborando programas para desenvolvimento muscular, introduzindo tecnologias mais eficientes, organizando os turnos e os descansos dos manejadores de machados. O líder é aquele que sobe na árvore mais alta, estuda a situação em conjunto e grita: “Estamos na mata errada!”. E como reagem os produtores e gerenciadores, com frequência? Dizem: “Cale a boca! Estamos conseguindo avançar”. Na condição de indivíduos, grupos e profissionais, frequentemente estamos tão ocupados com o corte das árvores que se quer percebemos que estamos na mata errada. E o ambiente que vivemos se altera rapidamente, o que torna a liderança hoje mais critica do que nunca em todos os aspectos da vida independente e interdependente. Precisamos cada vez mais de uma visão, ou destino e de uma bússola (princípios e regras), e menos de um mapa da estrada. Com frequência, não conhecemos o estado do terreno à frente, ou que precisamos para atravessa-lo. Muita coisa vai depender do nosso discernimento naquela hora. Mas uma bússola interna sempre nos dará a direção certa. (Stephen R. Covey, os 7 hábitos, 2013, pág. 124). Portanto, muitas das vezes estamos tão envolvidos com o dia a dia do nosso trabalho, que não reparamos que estamos andando em “mata errada”, exercendo tanto esforço, suor, estresse para colhermos maus resultados no final. Portando, a liderança começa com uma visão, um sonho, uma direção. Dessa forma, transmitindo esses sonhos de maneira inspiradora para sua equipe, definindo a direção, influenciando seus comportamentos baseados em princípios e valores, com um desejo ardente de conquistar os objetivos, você conseguirá gerar um impacto tremendo em seu ambiente. Como afirma Stephen Covey: “A eficácia e muitas vezes a sobrevivência não dependem de quanto esforço se faz, e sim se estamos realizando este esforço no terreno certo ou não”. (Stephen R. Covey, os 7 hábitos.., 2013, pág. 124) Concluindo, reflita quanto tempo você gasta avaliando se esta se esforçando em terreno certo ou não. Uma liderança eficaz proativa e forte precisa monitorar constantemente a mudança, para fornecer energia necessária para organizar os recursos na direção certa. “Lembre-se “Gerenciamento eficaz sem liderança eficaz é, uma definição clássica,” ajeitar as cadeiras no convés do Titanic”. Alex Miller, Aluno de Gestão De Projetos Centro II

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ANO 15 - Nº 08 - 12 de Agosto/2013

Antes de exercemos a liderança emnosso lar, ambiente de trabalho,governo, igreja... Temos que primeirodefinir o que é liderança.

“Liderança é influência pessoalexercida em uma situação e dirigidaatravés do processo de comunicação, nosentido do atingimento de um objetivoespecifico ou objetivos”. (Tannerbaum,Wescheler e Massarik, segundo Yukl,1998, pág. 2-3).

Segundo John C. Maxwell:“Liderança é inspirar outras pessoas comuma visão clara da contribuição que elaspodem oferecer.”. (John C. Maxwell. Olíder 360º 2012, pág. 183).

Partindo desse conceito podemosresumir que liderança é influência, e ainfluência é exercida quando vocêmostra aos seus liderados o quando sepreocupa com eles, sempreidentificando e suprindo suasnecessidades, apreciando cadaqualidade e habilidade deles,demonstrando a contribuição que cadaum oferece no alcance dos objetivos,agregando valores nocompartilhamento de suas ações eelogiando sempre sua equipe, pois opropósito da liderança é conduzir outrospara o topo.

Talvez você deva esta seperguntando: “Sou diretor, gerente,supervisor, ou coordenador”... e tenhomuita dificuldade em alcançarresultados duradouros com minhaequipe, o que faço para ser um líder?

Antes de responder a essapergunta, vamos primeiramentemostrar a diferença entre gerenciar eliderar de maneira bem didática.

Imaginemos que um grupo deprodutores abrindo caminho na florestacom machados. Eles são produtores,solucionadores de problemas. Limpam oterreno para depois cultivá-lo, e

LIDERANÇA, UMA VISÃO QUE TRANSFORMA avançam resolutos.

Os gerenciadores seguem atrásdeles, afiando os machados, redigindomanuais de procedimentos e métodos,elaborando programas paradesenvolvimento muscular, introduzindotecnologias mais eficientes, organizandoos turnos e os descansos dosmanejadores de machados.

O líder é aquele que sobe na árvoremais alta, estuda a situação em conjuntoe grita: “Estamos na mata errada!”.

E como reagem os produtores egerenciadores, com frequência? Dizem:“Cale a boca! Estamos conseguindoavançar”.

Na condição de indivíduos, grupose profissionais, frequentementeestamos tão ocupados com o corte dasárvores que se quer percebemos queestamos na mata errada. E o ambienteque vivemos se altera rapidamente, oque torna a liderança hoje mais criticado que nunca em todos os aspectos davida independente e interdependente.

Precisamos cada vez mais de umavisão, ou destino e de uma bússola(princípios e regras), e menos de ummapa da estrada. Com frequência, nãoconhecemos o estado do terreno àfrente, ou que precisamos paraatravessa-lo. Muita coisa vai dependerdo nosso discernimento naquela hora.Mas uma bússola interna sempre nosdará a direção certa. (Stephen R. Covey,os 7 hábitos, 2013, pág. 124).

Portanto, muitas das vezesestamos tão envolvidos com o dia a diado nosso trabalho, que não reparamosque estamos andando em “mataerrada”, exercendo tanto esforço, suor,estresse para colhermos mausresultados no final. Portando, aliderança começa com uma visão, umsonho, uma direção. Dessa forma,transmitindo esses sonhos de maneira

inspiradora para sua equipe, definindoa direção, influenciando seuscomportamentos baseados emprincípios e valores, com um desejoardente de conquistar os objetivos, vocêconseguirá gerar um impacto tremendoem seu ambiente.

Como afirma Stephen Covey: “Aeficácia e muitas vezes a sobrevivêncianão dependem de quanto esforço se faz,e sim se estamos realizando este esforçono terreno certo ou não”. (Stephen R.Covey, os 7 hábitos.., 2013, pág. 124)

Concluindo, reflita quanto tempovocê gasta avaliando se esta seesforçando em terreno certo ou não.Uma liderança eficaz proativa e forteprecisa monitorar constantemente amudança, para fornecer energianecessária para organizar os recursos nadireção certa.

“Lembre-se “Gerenciamentoeficaz sem liderança eficaz é, umadefinição clássica,” ajeitar as cadeiras noconvés do Titanic”.

Alex Miller,Aluno de Gestão De Projetos

Centro II

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AGOSTO 201302 FOLHA AZUL

Participe enviando textos, piadas ou opiniões para:fffffolhaazul@aolhaazul@aolhaazul@aolhaazul@[email protected]

EXPEDIENTEEquipe Folha Azul

Colaboração: Alunos e professores da AVM FACULDADE INTEGRADAInformativo quinzenal / circulação interna

Os textos publicados aqui são de extremaresponsabilidade dos autores.

O Folha Azul não efetua nenhum tipo de revisão enão se responsabiliza pelo conteúdo dos textos.

Escola de ensino público. EnsinoMédio regular. Turno noite. Jovens de 17a melhor idade juntos. Estou no pátio,observo e escuto. Estamos na semana deprovas. Mais ebulição do que o normal.Momento tenso. Conversas variadas,mas algo chama atenção: a questão dasprovas NÃO é o assunto principal.Semana de provas e os encontros, osafetos, as passeatas, as músicas, asmeninas ou meninos, o recebimento dablusa da escola, a festa junina, asdecepções, as futuras programações, otrabalho, tudo cerca as relações orais eos humores, menos as provas. Muitos atéperguntam: hoje é prova de que?

Escuto e me lembro dos tempos deescola. Esta era uma época de grandepreocupação. Fora a questão do saber,tinha a tensão de ‘ter nota’ para mostraraos meus pais. Era uma semana em queatividades lúdicas em casa eramrestringidas. Eu e meu irmão estávamosestudando. Era uma semana de muitofoco e concentração. Era uma semana emque, em jogo, estavam as férias na casada minha avó. E ali, naquele pátio daescola, eu observava e ouvia jovens-adultos e adultos quase displicentesquanto às suas aprendizagens ouperformances na hora da avaliação. O queaconteceu? Em que momento houve essedesligamento ou desinteresse sobre aparticipação das etapas avaliativas daescola?

Pelo jeito, a avaliação precisarealmente ser repensada. Estes jovensestão desconectados da escola e não sereconhecem nos processos avaliativos.Fiquei ali lembrando de mim, minhainfância e adolescência na escola, ecomparo conclusivamente: estamos emtempos muito diferentes mesmo.

SALA DE AULA PÚBLICAParadigmas controversos. Ações lineares.Tradições em crise total. Questõesdesfocadas. Falta de espelhamento. Issotudo é o que eles vivem e sentem empermanência na escola e nas propostasde avaliação. É uma sensação reproduzidalargamente por tempo demais e oprejuízo estou/estamos percebendo hoje,aqui. Jovens-adultos são ebulições emexpectativa de novidades, por que é difícilentender ou agir diante disso? Ou qual éo sentido de tanta resistência docente emSE superar emocional epedagogicamente? Bate o sinal. Todos emsuas salas.

Duas horas de prova. Aliás, duashoras de provas. Em minha escola, emcada dia da semana, em duas horas, osalunos devem fazer duas provas. Hojeacontecerão as provas de Química e deHistória. Primeiro entrave: não seriamsolicitadas habilidades muito diferentespara os mesmos cérebros? Enfimobservo. Silêncio: alunos pensando. Deacordo com a gestão, ambas as provascom questões discursivas e sem consulta.De novo me surpreendo ‘meio tensa’ comisso. Um bimestre inteiro de Química eHistória em xeque, durante duas horas.Isso é didático? Isso é pertinente? Tem queser desta forma?

Em pé, ando para lá e para cá e leioos comportamentos. Silêncios de 30min.Pequenas inquietações durante mais20min. Olhares perdidos por mais 30min.Por fim, muitas desistências. Sem tantorigor temporal, depois de 40min, muitosalunos já olhando para mim na ânsia deentregar as duas provas e sair para vida.Eles queriam algo mais interessante ecom mais sentido do que aquilo. Lá foratinham projetos, planos, expectativas,desejos, aguardando-os. Lá fora só tinham

que provar coisas a si mesmo e se integrar.Lá fora os significados e ressignificadosdependiam somente deles, das suasvivências e dos riscos que assumiamcorrer. Lá fora a curiosidade, asindependências, as liberdades. Lá foradesafios e emoção pura!

Para avaliar realmente é precisoentender como esse aluno, no século XXI,aprende. Em uma hora, bate novamenteo sinal e quase todos os alunos entregamas provas e saem. Provas de Química ede História realizadas em menos de umahora? Pois é, é isso. Eu recebo as provas,mas pergunto: ‘Tudo bem? Acaboumesmo?’. Todas as respostas sãopositivas. Os cérebros já tinham outrospensamentos, outras vontades, outrasintenções. As mentes já se imaginamnoutros lugares e com outras pessoas.

Todos são jovens-adultos e adultos;são idealistas; são desejantes; e sãodispostos. Muitos não têm consciênciado que querem ou do seu valor, mas todosaprendem e querem aprender. Mesmocom muitas nuances acreditam naseguinte ideia: estar na escola é paraaprender. Mas há algo ‘sem cola’ nesteprocesso, tem algo que não estáressignificando as relações deaprendizagem. Ao pegar meu material,deixo cair o livro do carnavalesco PauloBarros chamado ‘Sem Segredo: estratégia,inovação e criatividade’ e aquelas palavrasme surpreendem. É isso! Na escola atualfaltam formações e renovaçõesestratégicas voltadas às inovações(desafios) e às criatividades (estímulos àsinteligências).

Eu fico naquela sala paradapensando. Como minha avó diria‘estamos com a faca, o queijo e o rato emmãos’, mas não surpreendemos. Nós,professores, reproduzimos, linearizamose acreditamos em aprendizagens iguaisainda. Nós, docentes, entramos numabifurcação histórica e observamos delonge às transformações cognitivas e,principalmente, suas razões. Só aPedagogia não basta mais para estimulare desenvolver os chamados ‘nativosdigitais’ ou ‘geração Y’. Nós, professores,precisamos da Pedagogia, da Psicologia,da Filosofia, das Tecnologias, daNeurociência, das humanizaçõesconstantes (sensibilidades) para qualificaras vontades de aprender dos sujeitos demaneira integral. E as décadas defragmentações, principalmente,curriculares não favorecem o(re)pensamento dos seus processos:estão obsoletos, estão fragilizados.

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AGOSTO 2013 FOLHA AZUL 03

Inovar, empreender, colaborar,desafiar, mediar são palavras queprecisam da prática pedagógica. É precisotirá-las do âmbito dos textos teóricos erelacioná-las ao cotidiano escolar comseriedade, tanto importando conteúdos,quanto valores para uma inserção socialmenos turbulenta dos nossos alunos. Osconteúdos tem que ser valorizados porcontextualização, importação dosinteresses também dos alunos emomentos de liberdade de ação eparceria. Com os conteúdos sabidos,professores podem ligá-los à nossacultura, economia, meio ambiente, mídiaetc. O lugar em que vivem, seja acomunidade ou a sociedade em geral temque se fazer presente no processo deaprender. Isso provoca disciplina em sala,consciência dos fatos, melhoresargumentações, desejo de aprender emenor número de ausências.

Aprendentes necessitam deensinantes mais inovadores; ensinantesque, com seu autoconhecimento,desenvolvam uma sala de aula maismovimentada, pensada, corporal edemocrática. Aprendentes necessitam deensinantes em constante processo deformação em sua área de saber e emoutros conteúdos. Aprendentesnecessitam de ensinantes que osrespeitem em suas singularidadescognitivas e emocionais, e os mantenhamaprendendo. É uma visão romântica ou

ampla demais do educar? Pois é, eu sei.Então por que não?

Naquela sala do segundo andar deum prédio mal conservado, pensei numanova educação com mais impacto àscognições e às emoções tão diferentes. Etudo começaria com uma avaliaçãodiagnóstica de excelência. Desejarmudanças é desejar novos engajamentos,de repente, por imersão e colaboração detodos com todos em busca de memória econhecimento.

Eu sei que demora, mas o tempodeve ser usado a nosso favor sempre. Nós,professores, temos formação econvivemos, muitas vezes, comrealidades comunitárias muito díspares.É preciso (re)arranjar o tempo das‘ensinagens’ de acordo com o tempo e oritmo das aprendizagens com pequenassensibilidades voltadas ao incentivo àsexperiências e às vivências dosaprendentes. Algumas sugestõesinteressantes indicadas por diferentestextos do site Nova Escola:

- planeje suas aulas com mídiasdiferentes;

- oportunize o diálogo sobre asaulas, vez por outra;

- diminua as improvisações;- determine novos ambientes para

aprendizagem;- indique novas fontes de pesquisa;- estabeleça pequenos vínculos

afetivos;

- use o conhecimento teórico comobase às atividades oferecidas;

- tenha percepção realista dosalunos e suas potencialidadesacadêmicas;

- incentive o desenvolvimento derespostas possíveis e não apenas ascertas;

- influencie o crescimento dos níveisde curiosidade com atividadesdesafiantes e em grupo;

- estimule os alunos a explorarem aprópria realidade;

- evite inventar situaçõesdescontextualizadas;

- transforme os alunos em agentesativos e proativos;

- envolva a todos em aprendizagensde mente e corpo;

- inspire os alunos a tocar, cheirar emergulhar em determinados assuntos,indo além do livro ou foto;

- priorize, quando puder, o trabalhoem grupo ou em conjunto;

- apresente-se como mediador efavorecedor do saber introduzindorecursos e técnicas variadas;

- dê liberdade ao uso de ferramentase técnicas trazidas pela experiênciadiscente;

- oportunize o espaço da sala paraos deslizes sem medo ou rigidezautoritária.

Profa. Claudia Nunes

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AGOSTO 201304 FOLHA AZUL