Lição 3_ Oração e Recomendação Às Mulheres Cristãs

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Lição 3: Oração e Recomendação às Mulheres Cristãs 19 de Julho de 2015 TEXTO ÁUREO "Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens." (1 Tm 2.1) VERDADE PRÁTICA A oração é o meio pelo qual falamos com Deus, intercedemos por nossas necessidades e em favor do próximo. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 1 Timóteo 2.1-5,9-11 OBJETIVO GERAL Apresentar as recomendações paulinas quanto à oração e o comportamento da mulher cristã. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tratar acerca da responsabilidade do crente de orar em favor de todos os homens. Conscientizar-se de que Deus deseja que todos se salvem. Refletir a respeito da maneira como as mulheres cristãs devem se vestir. Discutir a respeito da conduta das mulheres na igreja.

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  • Lio 3: Orao e Recomendao s Mulheres Crists 19 de Julho de 2015 TEXTO UREO "Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se faam deprecaes, oraes, intercesses e aes de graas por todos os homens." (1 Tm 2.1) VERDADE PRTICA A orao o meio pelo qual falamos com Deus, intercedemos por nossas necessidades e em favor do prximo. LEITURA BBLICA EM CLASSE 1 Timteo 2.1-5,9-11 OBJETIVO GERAL Apresentar as recomendaes paulinas quanto orao e o comportamento da mulher crist. OBJETIVOS ESPECFICOS

    Tratar acerca da responsabilidade do crente de orar em favor de todos os homens. Conscientizar-se de que Deus deseja que todos se salvem. Refletir a respeito da maneira como as mulheres crists devem se vestir. Discutir a respeito da conduta das mulheres na igreja.

  • INTRODUO

    O objetivo principal das cartas pastorais de Paulo a Timteo e a Tito era:

    o combate aos falsos mestres; a boa organizao das igrejas; e a boa organizao do ministrio das igrejas.

    Mas haviam outras necessidades, tambm prementes, a serem observadas pelos jovens pastores. O captulo 2 destaca 3 delas:

    A orao

    que tipos de oraes deveriam ser feitas A orao com santidade e paz

    A salvao

    a vontade de Deus salvar todos os homens; e

    Questes envolvendo as mulheres. O traje; A submisso; O silncio no culto.

    Julgo importante, tambm, destacar a importncia que Jesus e o prprio Paulo deram s mulheres.

    Contexto Histrico

    feso era a cidade mais importante da provncia romana de sia.

  • Foi situada perto do mar Egeu.

    Duas estradas importantes cruzaram em feso, uma seguindo a costa e a outra continuando para o interior, passando por Laodicia.

    feso teve uma localizao importantssima de contato entre os dois lados do imprio romano (a Europa e a sia).

    Historiadores geralmente calculam a populao da cidade no primeiro sculo entre 250.000 e 500.000.

    feso era conhecida, tambm, como o foco de adorao da deusa da fertilidade, rtemis ou Diana.

    I - ORAO POR TODOS OS HOMENS

    Como excelente professor, Paulo transmite a seu discpulo ensinos acerca do valioso recurso da orao.

    Notemos que a primeira atitude que o apstolo Paulo manda que Timteo tome juntamente com a igreja a orao.

    Antes de tudo, diz o apstolo.

    A orao indispensvel para que vivamos espiritualmente.

    Algum j disse que a orao o flego da vida espiritual, o respirar da alma.

  • Sem orao, no haver a necessria oxigenao espiritual e acabaremos por perecer espiritualmente.

    No Pai Nosso, Jesus ensinou a orar de modo altrusta e no individualista:

    "Pai nosso"

    e no "meu Pai"; "venha a ns"

    e no "a mim"; "o po nosso"

    e no "meu po" "nos d hoje"

    e no "me d hoje" "perdoa as nossas dvidas"

    e no "as minhas dvidas" "no nos deixe cair"

    e no "no me deixe cair"

    Paulo, como bom discpulo de Cristo, seguiu a mesma lgica, ensinando que se

    "deve orar por todos os homens, pelos reis e por todos que estejam em eminncia." tendo um objetivo muito importante:

    "para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em piedade e honestidade.

    A igreja espiritual, instituio divina, mas vive no meio social, poltico e humano.

    E no pode isolar-se da realidade em sua volta.

  • Paulo sabia que, mesmo os cristos, s podem ter "uma vida quieta e sossegada" se o contexto em que vivem tem estabilidade social e poltica, se houver segurana, ordem e respeito aos direitos das pessoas.

    I.1 - Quatro tipos de orao

    Assim Paulo exorta a fazer 4 tipos de orao:

    1. Oraes

    ( ) No original grego da carta de Paulo, os termos utilizados so diferentes, portanto no so sinnimos como sugeridos por alguns.

    Oraes (gr. proseuche) refere-se ao termo comum para as oraes em geral, de splica, de louvor, de intercesso, etc.

    Como o escritor utiliza quatro palavras diferentes, de se aceitar que, nesse contexto, ela tem um sentido mais restrito.

    No parece atrevimento pensar que aqui ela se refere a peties em prol de necessidades que esto sempre presentes (em contraste com splicas em situaes especficas)

    2. Deprecaes

    Ou splicas [na Verso Almeida Revista e Atualizada], significa "peties em prol de

  • certas necessidades especficas que so agudamente sentidas ...

    Segundo nosso comentarista, o termo (gr. deesis) significa "suplicar, implorar, rogar por" algum ou alguma coisa (dicionrio Houaiss).

    D a entender um tipo de orao que feita como intercesso a Deus por todos os homens, de modo ardente, dramtico, compassivo.

    Ed.8:23 Precisamos ter conhecimento das necessidades especficas das pessoas, para que, tendo compaixo por elas, exercendo nosso amor ao prximo, possamos mover a Deus pelas nossas oraes.

    Este o motivo pelo qual adotamos a prtica de escrever ou ouvir os pedidos de orao em nossos cultos, prtica que, lamentavelmente, tem se tornado, em muitas igrejas locais, um ritual automtico e cujo sentido tem se perdido.

    triste vermos os irmos tendo o cuidado de escrever suas necessidades e de os pedidos nem sequer serem lidos, sendo apenas apresentados em bloco, o que faz com que a congregao ore sem saber porque. Como se isto fosse pouco, tais pedidos, em seguida, so jogados no lixo, completamente desprezados, quando deveriam ser encaminhados ao crculo de orao, onde deveriam ser novamente lidos e todos se

  • empenhassem em interceder especificamente por eles.

    A igreja local precisa ter deprecaes, diz o apstolo Paulo a Timteo.

    3. Intercesses

    Tem o sentido de "interveno, mediao, interferncia, intermdio" (Houaiss).

    Do grego enteuxis, significando "apelar para", ou intercesses em geral, que se fazem em favor de algum.

    Estas intercesses, portanto, so manifestaes de nossa f diante de Deus, pedindo que Ele intervenha na vida de outras pessoas, sejam elas salvas, ou no.

    Alis, no que toca aos no salvos, a convico de que, se no for a Igreja, jamais as necessidades destas pessoas sero ouvidas pelo Senhor, que somente ouve a quem O teme, a quem faz a Sua vontade.

    4. Aes de graa

    A expresso final, aes de graas.

    Ou seja, a que completa o crculo, de modo que as bnos que provm de Deus voltem para Ele na forma de gratido verbalmente expressa.

    vem do termo grego eucharistia. A expresso autoexplicativa, denotando

  • oraes em que a pessoa expressa sua gratido a Deus por bnos recebidas, ou at por coisas adversas. Por isso, Paulo diz: "Em tudo dai graas, porque esta a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.18)

    realmente difcil sobreestimar o poder da orao conjunta da igreja.

    "No h cristo ensinado pela bblia que conteste a eficcia na orao crdula pertinente aos eventos pblicos e seus supervisores. Mais coisas so realizadas por esse meio do que este mundo supe. A splica de intercessores fiis pelo bem-estar pblico pe restries invisveis nos poderes das trevas e em suas ferramentas e d reforo a governantes honestos proveniente do Governador entre as naes (Sl 22.28)." E. K. Simpson

    I.2 - Orao com Santidade e Paz I Tm2.8

    Paulo quis admoestar que os atos exteriorizados, nas oraes, s teriam valor diante de Deus, se refletissem a realidade interior de cada suplicante.

    Era necessrio orar, com mos santas, isto , com prtica de santidade em todo o seu viver.

    Orao sem santidade no tem valor diante de Deus.

    Alm de mo santas, quem ora no pode ter o

  • corao cheio de ira e contenda Ef 4.26; Gl 5.20; Mt 5.23,24

    O cristo pode irar-se ou revoltar-se contra o mal, contra o pecado, contra as injustias, contra a iniquidade.

    Mas no deve guardar a ira contra seu irmo.

    Pv. 16.28; 18.6; At 15.39 A contenda uma atitude mental que no condiz com o servo de Deus. Deus no se agrada de pessoas que vivem provocando contendas ou se entremetendo nelas.

    II - A SALVAO DE TODOS

    vs. 3 e 4 da lio: "3 Porque isto bom e agradvel diante de Deus, nosso Salvador, 4 que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade."

    Os versculos 3 e 4 da lio deixam claro que a primeira destas duas razes para as nossas oraes sejam como devem ser (e que foi destacado no item anterior) de importncia capital.

    O texto declara francamente o desejo universal de Deus para o gnero humano.

    Desejo que s pode ser frustado pela resistncia

  • livre do homem ao propsito salvador de Deus.

    II.1 - Dando Prioridade s coisas prioritrias No versculo 4 aparecem as duas caracterizaes da graa salvadora de Deus.

    A primeira se salvem e a segunda venham ao conhecimento da verdade.

    H interpretes que entendem que estas duas expresses tem lugar correto na ordem inversa.

    Mas a apresentao de Paulo do assunto se ajusta perfeitamente ao ensino do Senhor Jesus, quando em Joo 7.16 e 17 ele disse:

    "16 Respondeu-lhes Jesus: 'A minha doutrina no minha, e sim, daquele que me enviou. 17 Se algum desejar fazer a vontade de Deus, conhecer se o meu ensino vem de Deus ou se falo de minha prpria autoridade."

    Quando se trata de conhecer as coisas de Deus, a obedincia sempre precede a mais conhecimento.

    III - A MANEIRA DE SE VESTIR DAS MULHERES

    1Tm 2.8, 9 "8 Quero, portanto, que os vares orem em todo lugar, levantando mos santas, sem ira e sem animosidade. 9 Do mesmo modo, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modstia e bom senso, no com cabeleira

  • frisada e com ouro, ou prolas, ou vesturio dispendioso"

    Paulo, o versculo 8 fala que os homens devem orar com "mo santas" ou seja, em santidade, para, de modo aparentemente desconexo, no versculo 9 exortar acerca do comportamento das mulheres crist no que tange aos seu vesturio.

    A expresso "do mesmo modo" faz a ligao entre o que Paulo ensinava sobre a orao pelos homens, indicando que as mulheres deveriam orar com o mesmo cuidado ("com mos santas, sem ira nem contenda"), acrescentando o cuidado que elas deveriam ter, tambm, com seus trajes, na reunio crist.

    Assim, homens e mulheres esto includos no contexto de suas recomendaes pastoriais.

    III.1 - Contexto histrico

    Os trajes das mulheres no crists no eram nada recatados.

    Vestidos de seda, finssimos, atraiam os olhares dos homens para o corpo das mulheres que no usavam qualquer vestimenta ntima, exibindo toda a sua a sua sensualidade. Grande parte das mulheres crists era oriunda daquele ambiente mundano.

    A tendncia de essa prtica vir para a igreja era bvia.

    ( ) O homem e o olhar

  • A forma de vestir na igreja, quer seja com sensualidade, quer seja com vestidos caros, provavelmente gerava um distanciamento entre classes na igreja, nada desejvel at nos dias atuais.

    III.2 - Recomendaes dos trajes Paulo escreveu que as mulheres crists devem vestir-se (ataviar-se) com:

    traje honesto pudor e modstia no com transas, ou com ouro, ou prolas, ou vestidos preciosos.

    Tudo isso reflete reflete o desejo natural da mulher de embelezar-se.

    Ataviar-se vem do grego Kosmeo, que tem significado de "adornar-se", "tornar atrativo".

    da vem a palavra cosmtico.

    III.3 - Entendendo cada recomendao

    A essencia do ensinamento que a mulher deve ser reconhecida no pela sua maneira de vestir, mas por suas atitudes.

    Traje honesto

    Do grego Katasdole, com sobriedade ou simplicidade

  • O traje deve ser diferente das mulheres mpias que no tm temor de Deus. O traje revela o carter de quem o usa e o que Paulo recomenda que ele seja seja sinnimo de decoroso, decente. Se nosso corpo templo do Esprito Santo (1Co 6.19), no pode ser objeto de exibio sensual ou carnal

    Traje com Pudor

    Pudor tem sentido de "recato, vergonha, modstia, seriedade" (Houaiss). O ensino de Paulo de uma atualidade desconcertante, aplicando-se como uma luva ao que est acontecendo em muitas igrejas locais.

    Traje com modstia

    Modstia significa "simplicidade, singeleza, despretenso".

    Ou seja: sem exibicionismo, sem chamar ateno para quem os usa.

    Calvino disse: "Onde a cobia reina no ntimo, no h modstia nas vestes exteriores"... "se a piedade tem de ser provada pelas obras, a verbalizao de ser crente tambm precisa ser visvel em vestes decentes e apropriadas."

  • Reproduzo parte do texto intitulado "Modstia ao Vestir" escrito por Susan Dutra e inserido na Bblia "Mulheres Diante do Trono", baseado no texto de 1Tm 2.9:

    "As palavras do apstolo Paulo deixam claro que o propsito a mulher crist em relao ao que vestir deve ser: alinhar suas escolhas aos princpios bblicos e no aos padres deste mundo sensual e consumista. Nosso comportamento define como os outros veem e do valor nossa f. Sendo modestas na aparncia, damos um testemunho cristo e verdadeiro para as pessoas que nos rodeiam, com o mesmo efeito de nossas palavras e aes. A modstia a manifestao externa da pureza do corao. O foco de Deus est no desenvolvimento do carter e da beleza interior do ser humano, de modo que Ele seja exaltado em tudo o que fizermos. .... O outro propsito deve ser refletir a santidade por meio das nossas roupas e no expor o corpo. A roupa deve ser apropriada, coerente com as caractersticas de uma filha de Deus. .... Muitas informaes so transmitidas por intermdio de nossa imagem. Devemos ter pudor e prudncia, para no despertar nas outras pessoas pensamentos impuros a nosso respeito.

  • Por isso a roupa da mulher crist deve ter modelagem, comprimento e decote adequados. Tambm preciso domnio prprio para no cair nas armadilhas do mundo da moda, que nos incentiva ao consumo excessivo para conseguir nos encaixar nos padres estabelecidos pela mdia. .... Uma mulher que ama a Deus busca se santificar cada dia mais. Ela sabe seu valor, se cuida e se veste com decncia. Ela comprometida em agradar ao Senhor em todas as reas de sua vida. Sabemos que a nossa imagem a primeira coisa que as pessoas vero, portanto, importante para ns transmitir Jesus por meio de nossa vestimenta."

    IV - A CONDUTA DAS MULHERES NA IGREJA

    Primeiramente cumpre observar que a simples existncia de recomendaes especficas s mulheres de Paulo a Timteo mostra claramente que a mulher era dignificada pelos cristos, pois seja no ambiente judaico, seja no ambiente gentlico, as mulheres, naquela poca, no eram sequer contadas, eram totalmente desconsideradas.

    IV.1 - A liderana do homem

    Estes dois versculos de 1Tm.2.11,12 devem ser

  • tomados juntos; as mulheres no devem ocupar cargo de liderana ou de ensino na igreja.

    O que se est ressaltando, portanto, assim como no trecho de 1Co 14.34,35, que o ministrio da palavra, a direo da igreja local foi confiado exclusivamente a homens, j que Cristo somente escolheu homens para serem apstolos e os prprios apstolos somente separaram homens para o exerccio tanto do presbitrio quanto do diaconato, fazendo-o por ntida inspirao do Esprito Santo.

    IV.2 - A postura no culto de adorao

    Paulo orienta a Timteo quanto a maneira correta das mulheres se comportarem na Igreja, quer seja quanto a postos de liderana, como indicamos acima, quer instruindo sobre:

    Aprender em Silncio

    Do grego hesuchiao, com sentido de "quietude", o significado mais adequado, uma vez que d a entender que as mulheres conversavam no culto de adorao

    Agir com toda submisso A mulher deveria aprender em atitude de total submisso

  • 2Tm 3.6-7 Aparentemente Paulo queria estar certo de que as mulheres estariam bem firmadas na Palavra de Deus.

    O texto de 1Tm 2.11,12 indica, portanto, que o ensino tinha que ser recebido com respeito, com um corao receptivo palavra.

    IV.3 - As mulheres no Novo Testamento

    Lc 8.1-3

    Cristo, em seu ministrio terreno, teme a cooperao de diversas mulheres que atuavam ao seu lado como obreiras a servio do Reino.

    Rm 16.1-15

    Paulo valorizou, e muito, o trabalho das mulheres na Igreja Primitiva. Ele enaltece o trabalho de vrias mulheres como:

    Feve, Priscila (lder), Maria, Jnia, Trifena, Trifosa, Prside, Jlia, Olimpas. Essas mulheres eram cooperadoras fiis e muito ativas.

    no poderiam permanecer silentes ou mudas, servindo ao Senhor.

    CONCLUSO

    Estudamos, hoje, preceitos significativos no s para a igreja de feso, mas para a igreja crist de

  • tidis os tempos.

    No que diz respeito orao, no resta dvidas que os mesmos ensinos deve ser aplicados hoje.

    No que concerne ao comportamento cristo, Paulo deu um destaque incisivo quanto a postura das mulheres, considerando o contexto cultural da poca e que, acredite, vlido para os dias atuais tambm.

    Por fim fica claro, que quanto ao comportamento cristo Deus no separa homens de mulheres.

    A submisso sua vontade de Deus no diferencia ningum.

    Referncias Bibliogrficas

    LIMA, Elinaldo Renovato - Revista Lies Bblicas Mestre - 3 Trim./2015 Tema: "As Ordenanas de Cristo nas Cartas Pastorais" - Lio 3 - Orao e recomendao s mulheres - Editora CPAD. LIMA, Elinaldo Renovato - As Ordenanas de Cristo nas Cartas Pastorais - Livro de apoio as Lies da EBD ;3 Trim./2015 - Editora CPAD. HENRY, Matthew - Comentrio Novo Testamento Atos a Apocalipse - edio completa. Rio de Janeiro - Editora CPAD; CHAMPLIN, Russell Norman - O Novo Testamento Interpretado versculo por versculo - Volume 5 - So Paulo - Editora Hagnos - Ed. 2014

  • BARBOSA, Francisco. Lio 3 - Lio 03 - Orao e recomendao s mulheres - 3 Trimestre de 2015 - Subsdio publicado em http://auxilioebd.blogspot.com.br EARLE, Ralf; SANNER A. Elwood; CHILDERS, Charles L. - Comentrio Bblico Beacon - Vol. 9 - CPAD/2014. FRANCISCO, Caramuru Afonso. Lio 03 - Orao e recomendao s mulheres - 3 Trimestre de 2015 - Subsdio publicado em http://www.portalebd.org.br/. HENDRIKSEN, William. Comentrio I Timteo, II Timteo e Tito. Trad. de Vlter Graciano Martins, p.118. SIMPSON, E.K. - The Pastoral Epistles (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1954), p. 40, "in" Comentrio Bblico Beacon (v.9) Bblia Mulheres Diante do Trono - Organizao: Ana Paula Valado - Editora Mundo Cristo, So Paulo A Bblia da Mulher - Leitura, Devocional - Estudo - Editora Sociedade Bblica do Brasil - Barueri/SP