Letras No Ensino Médio

7/26/2019 Letras No Ensino Mdio

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LETRAS NO ENSINOMDIO

B l o g s

P g i n a s

Incio

Portugus

Literatura

Ingls

V i s i t a s

327913

l t i m a s p o s t a g e n s

INTERPRETAO DE TEXTOS

AALIAO DO TROADORISMO

ATIIDADE SO!RE Soneto "e #i"eli"a"e

O EL$O DA $ORTA ADAPTADO

TROADORISMO

ROMANTISMO

AALIAO DO SIM!OLISMO

O%icina "e Te&tos

Recu'era()o 'aralela "o Ro*antis*o
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SIM!OLISMO

A r q u i v o s

+aneiro (2)

Maio (5)

A,ril (9)

Mar(o (4)

+aneiro (2)

S E G U ! " # E S

$ i n % s

LEIT-RAS O!RI.AT/RIAS EM $0(3)

Lngua Portuguesa(3)

LITERAT-RA(13)

TROADORISMO(2)

& a t e g o r i e s

LEIT-RAS O!RI.AT/RIAS EM $0(3)

Lngua Portuguesa(3)

LITERAT-RA(13)

TROADORISMO(2)
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t e r ( a 1 % e i r a 2 3 4 " e a , r i l " e 3 5 6 6INTERPRETAO DE TEXTOSPostado por Raika Barreto

Oficina:

Leitura e Produode TextoRedao
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Ati7i"a"e Escrita 1 Poesia Po'ular1. Forme grupos de 5 componentes.

2. Continue os textos que comeam com os versos:

a)Se esta rua,se esta rua fosse minha....

) ! cravo rigou com a rosa"eaixo de uma sacada .....

c) #atatinha quando nasce....

d) Cai cai a$%o....

&. 'm sua opini%o, estes textos tornaram(se conhecidos por meio da fa$a ou da escrita

*. Cite outros exemp$os de textos popu$ares.

5. +oc sae o que s%o quadras ou quadrinhas 'xemp$ifique.

-. eia a quadrinha:

/enina dos o$hos grandes,o$hos grandes como o mar,

0%o me o$hes com seus o$hos

ara eu n%o me afogar.

(quadra Popular do Rio Grande do Sul)

a) ara voc as quadras podem ser consideradas poemas or qu

)"e quantos versos cada quadra formada

c) 3ua$ nome se d4 ao recurso potico que os versos terminam com o mesmo som

. 3ua$ o assunto da quadrinha que voc $eu

6. 3ue ta$ voc fa7er uma quadrinha 8ti$i7e um tema de sua preferncia.
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A'sur(o ) anessa "a MataHavia tanto pra !e contar" nature#a$udava a for%a o e&tado e o u'arra a&urdoHavia tanto pra !e %o&trarra to eo$a& o!e a'ora o e&tra'o e% *ue e&t+Tapete& farto& de fo!a& e fore&O c!o do %undo &e varre a*ui&&a id,ia do natura &er &u-o

.o inor'/nico no &e fa#.e&truio , refexo do !u%ano0e a a%io de&u%ana o 0er&&a i%a'e% inf,rti do de&ertounca pen&ei *ue c!e'a&&e a*ui"utode&trutivo&a&a& viti%a& nociva&Havia tanto pra aproveitar0e% poderioTanta& !i&t6ria& tanto& &aore&7apin& dourado&Havia tanto pra re&pirar

ra to finoa*uee& rio& a 'ente an!ava.e&%ata% tudo e reca%a% do te%po8ue ironia confitante &er.e&e*uirio *ue ai%enta a& pra'a&"terado 'ro aterado po0u-a%o& rio& depende%o& da& +'ua&Tanto fa# o& %eio& vioento&Luxria , ,tica do perver&o vivo$orto por din!eiro7ore& tanta& core&Tai& ee#a&

ora%&e;er&o& e e&trea&Tanta& fada& *ue eu no via&o& en& pro're&&o7o% a %e in'ratido.era% o 'ain!eiroPra rapo&a vi'iar1< Leia o texto e re&ponda:a) O& fato& apre&entado no texto pode% ocorrer na no&&a reaidade atua=u&tifi*ue &ua re&po&taun?a?exto @

'nt%o, a travessia das veredas sertane=as mais exaustiva que a de uma estepe nua.0esta, ao menos, o via=ante tem o desafogo de um hori7onte $argo e a perspectiva das p$anuras francas.o passo que a caatinga o afoga[ arevia($he o o$har[ agride(o e estonteia(o[ en$aa(o na trama

espinescente e n%o o atrai[ repu$sa(o com as fo$has urticantes, com o espinho, com os gravetos esta$adosem $anas[ e desdora(se($he na frente $guas e $guas, imut4ve$ no aspecto deso$ado: 4rvores sem fo$has,de ga$hos estorcidos e secos, revo$tos, entrecru7ados, apontando ri=amente no espao ou estirando(sef$exuosos pe$o so$o, $emrando um race=ar imenso, de tortura, da f$ora agoni7ante . . .?exto @@! sertane=o , antes de tudo, um forte. 0%o tem o raquitismo exaustivo dos mestios neurastnicos do$itora$. sua aparncia, entretanto, ao primeiro $ance de vista, reve$a o contr4rio. Fa$ta($he a p$4sticaimpec4ve$, o desempeno, a estrutura corret@ssima das organi7a;es at$ticas._...`'ste contraste imp;e(se ao mais $eve exame. Heve$a(se a todo o momento, em todos os pormenores davida sertane=a (( caracteri7ado sempre pe$a intercadncia impressionadora entre extremos impu$sos eapatias $ongas.?exto @@@

"ecididamente era indispens4ve$ que a campanha de canudos tivesse o=etivo superior T fun%o estEpidae em pouco g$oriosa de destruir um povoado dos sert;es. Iavia um inimigo mais srio a comater, em
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guerra mais demorada e digna. Joda aque$a campanha seria um crime inEti$ e 4raro, se n%o seaproveitassem os caminhos aertos T arti$haria para uma propaganda tena7, continua e persistente,visando tra7er para o nosso tempo e incorporar T nossa existncia aque$es rudes compatriotasretardat4rios. _...`Canudos n%o se rendeu.Fechemos este $ivro.

Canudos n%o se rendeu. 'xemp$o Enico em toda a hist


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" ve!in!a &orriu co% o& pouco& dente& *ue !e re&tava% e %ai& outro& *ue ea ad*uirira noodont6o'o e re&pondeu: A areiaB " *ue% &orriu foi o fi&ca< "c!ou *ue no era areia nen!u%a e %andou a ve!in!a&atar da a%reta para exa%inar o &aco< " ve!in!a &atou o fi&ca e&va#iou o &aco e dentro &6tin!a areia< $uito encauado ordenou C ve!in!a *ue fo&&e e% frente< a %ontou na a%reta

e foi e%ora co% o &aco de areia atr+& mas antes disso =4 t@nhamos comidomuita manga com sa$, tirado escondido da co7inha. _...`

( 3uem comeu manga verde +amos, confessa, =4.

0enhum confessava: os dois de castigo./ostrei para 0eusa a manga amoitada no capim: comeava a amare$ar. '$a cheirou, apertoucontra o rosto, me pediu.


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( "ou um pedao.( 3uero a manga inteira.( manga inteira n%o. 8m pedao. _...`( manga inteira ou nada.( 'nt%o nada.3uando entrei na co7inha, +ov< estava me esperando:

( ode ir direto para o quarto, =4 sei de tudo.Fiquei fechado de castigo at a hora da =anta.Se tornar a comer manga verde, da pr


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A'sur(o ) anessa "a Mata

Havia tanto pra !e contar" nature#a$udava a for%a o e&tado e o u'arra a&urdoHavia tanto pra !e %o&trarra to eo$a& o!e a'ora o e&tra'o e% *ue e&t+Tapete& farto& de fo!a& e fore&O c!o do %undo &e varre a*ui&&a id,ia do natura &er &u-o.o inor'/nico no &e fa#.e&truio , refexo do !u%ano0e a a%io de&u%ana o 0er&&a i%a'e% inf,rti do de&ertounca pen&ei *ue c!e'a&&e a*ui"utode&trutivo&a&a& viti%a& nociva&Havia tanto pra aproveitar0e% poderioTanta& !i&t6ria& tanto& &aore&7apin& dourado&Havia tanto pra re&pirarra to finoa*uee& rio& a 'ente an!ava.e&%ata% tudo e reca%a% do te%po8ue ironia confitante &er.e&e*uirio *ue ai%enta a& pra'a&"terado 'ro aterado po0u-a%o& rio& depende%o& da& +'ua&Tanto fa# o& %eio& vioento&Luxria , ,tica do perver&o vivo$orto por din!eiro7ore& tanta& core&Tai& ee#a&ora%&e;er&o& e e&trea&Tanta& fada& *ue eu no via&o& en& pro're&&o7o% a %e in'ratido.era% o 'ain!eiroPra rapo&a vi'iar1< Leia o texto e re&ponda:a) O& fato& apre&entado& no texto pode% ocorrer na no&&a reaidade atua =u&tifi*ue &uare&po&ta #, 1YY2.

'scarpada > dif@ci$ de suirJrapicheiro > traa$hador de trapiche > arma7m(gera$ ou pequeno engenho de aEcar.1. 3ue parte da hist


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Text o 1 - A regreo da redasso

Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia

encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever.- Mas, minha senhora - desculpei-me -, eu no sou professor.- Eu sei. Por isso mesmo. Os professores no tm conseguido muito.- A culpa no deles. A falha do ensino.- Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.

- Obrigado - agradeci -, mas no acredite muito nisso. No coloco vrgulas e nunca sei ondebotar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.

- No faz mal - insistiu -, o senhor vem e traz um revisor.- No d, minha senhora - tornei a me desculpar -, eu no tenho o menor jeito com crianas.- E quem falou em crianas? Meu filho tem 17 anos.Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: "Vocno deve se assustar,

o estudante brasileiro no sabe escrever". No dia seguinte, ouvi de outro educador: "O estudante brasileiro

no sabe escrever". Depois li no jornal as declaraes de um diretor dafaculdade: "O estudante brasileiroescreve muito mal". Impressionado, saa procura de outros educadores. Todos me disseram: acredite, oestudante brasileiro no sabe escrever. Passei a observar e notei que j no se escreve mais comoantigamente. Ningum mais faz dirio, ningum escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes.No tenho visto nem aquelas inscries, geralmente acompanhadas de um corao, feitas em cascadervore. Bem, verdade que no tenho visto nem rvore.

- Quer dizer - disse a um amigo enquanto amos pela rua - que o estudante brasileiro no sabeescrever? Isto timo para mim. Pelo menos diminui a concorrncia e me garante emprego por mais dezanos.

- Engano seu - disse ele. - A continuar assim, dentro de cinco anos voc terque mudar deprofisso.

- Por qu? - espantei-me. - Quanto menos gente sabendo escrever, mais chance eu tenho de

sobreviver.- E vocsabe por que essa gerao no sabe escrever?- Sei l- dei com os ombros -, vai ver que porque no pega direito no lpis.- No senhor. No sabe escrever porque estperdendo o hbito daleitura. E quando o perder

completamente, voc vai escrever para quem?Ta um dado novo que eu no havia considerado.Imediatamente pensei quais as utilidades que teria um jornal no futuro: embrulhar carne? Ent o voutrabalhar num aougue. Serviria para fazer barquinhos, para fazer fogueira nas arquibancadas doMaracan, para forrar sapato furado ou para quebrar um galho em banheiro de estrada? Imaginei-me comuns textos na mo, correndo pelas ruas para oferecer s pessoas, assim como quem oferece hoje bilhete deloteria:

- Por favor amigo, leia - disse, puxando um cidado pelo palet.- No, obrigado. No estou interessado. Nos ltimos cinco anos a nica coisa que leio a bula de

remdio.- E a senhorita no quer ler? - perguntei, acompanhando os passos de uma universitria. A senhorita vai gostar. um texto muito curioso.- O senhor stem escrito? Ento no quero. Por que o senhor no grava o texto? Fica mais fcil

ouvi-lo no meu gravador.

- E o senhor, no estinteressado nuns textos?- sobre o qu? Ensina como ganhar dinheiro?- E o senhor, vai? Leva trs e paga um.- Deixa eu ver o tamanho - pediu ele.

Assustou-se com o tamanho do texto:

- O qu? Tudo isso? O senhor estpensando que sou vagabundo? Que tenho tempo para ler tudoisso? No dpara resumir tudo em cinco linhas?

(CarlosEduardo Novaes)

TEXTO 2 -Estudantes lem, mas no entendem Braslia (Agncia Estado)


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O aluno brasileiro no compreende o que l, revela o programa Internacional de Avaliao deAlunos (Pisa), divulgado ontem. Entre 32 pases submetidos ao teste, o Brasil ficou em ltimo lugar. Aprova mediu a capacidade de leitura de estudantes de 15 anos, independentemente dasrie em que estomatriculados. "Esperava um desastre pior", disse o ministro da Educao, Paulo Renato Souza, aoanunciar o resultado. Em primeiro lugar ficou a Finlndia. Em penltimo, frente do Brasil, o Mxico.Dos 32 pases avaliados, 29 fazem parte daOrganizao para Cooperao e Desenvolvimento Econmico(OCDE) - entidade que rene naes desenvolvidas, como os Estados Unidos ou o Reino Unido, e outrasnem tanto, como a Polnia e a Repblica Checa. Tambm participaram Brasil, Letnia e Rssia. A provafoi aplicada no ano passado, envolvendo ao todo 265 mil estudantes de escolas pblicas e privadas. NoBrasil, participaram 4,8 mil alunos de 7 e 8 s ries do ensino fundamental e do 1 e 2 anos do ensinomdio. O objetivo foi verificar o preparo escolar de adolescentes de 15 anos, tendo em vista os desafiosque tero pela frente na vida adulta.

(www. Oliberal.com.br/arquivo/noticias/atualidade/n05122001index4.htm)

TEXTO 3

As escolas poderiam ensinar a escrever, mas no o fazem. No que as aulas de redao sejam emmenor nmero do que o desejado. O problema que essa matria ensinada de forma errada, por meio deassuntos distantes davida real. Em vez de escrever redaes sobre temas vagos, como Minhas friasou Meu cachorro, o aluno deveria ser adestrado nos diferentes gneros daescrita: a carta, o memorando,

a fico, a conferncia e ato e-mail, opina o professor Luiz Marcuschi, daUniversidade Federal dePernambuco.

(Falar e escrever, eis a questo. In. VEJA, pp. 104-112, 7/11/2001)

TEXTO 4

Escrever e falar bem, atualmente, tem sido uma das maiores preocupaes do brasileiro. Segundo aedio 1.725 de Veja, essa preocupao tem se dado, em grande medida, pela necessidade dafluncia noportugus padro nas interaes sociais, sobretudo nos estudos, na profisso e nos negcios.Considerando os textos 1, 2, 3 e 4, responda s questes de 1 a 4.

2. Com base no texto 1, faa o que se pede:

a) Que concluso vocpode tirar, a partir do efeito de sentido provocado pelo seu t tulo, a respeito do atode escrever?

b) Retire dois argumentos que comprovem a sua concluso.

c) Modificando os elementos verbais, em destaque, de forma que no haja alterao de sentido, reestrutureo perodo Quanto menos gentesabendo escrever, mais chance eu tenho de sobreviver.

3. Transcreva o pargrafo, do texto 2, em que se pode comprovar a tese de que os estudantes brasileiroslem, mas no entendem o que lem.

4. Leia os textos 1 e 3 e faa o que se pede:

a) O que existe em comum, nos textos 1 e 3, com relao postura comumente associada ao professorbrasileiro?

b) De acordo com o texto 3, dum sinnimo expresso adestrar, utilizada pelo professor daUniversidade Federal de Pernambuco.

4. Escrever de forma difcil hmuito vem permeando o imaginrio do brasileiro de que escrever dessaforma sinnimo de escrever bem. O texto 4 desconstri, em parte, esse imaginrio. Para isso, o autor da

tira lanou mo de dois recursos estilsticos:o de uma figura e o de uma funo dalinguagem.


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a) Que figura de linguagem foi utilizada pelo autor para desconstruir o ideal daboa escritura?

b) Que funo de linguagem dsuporte construo do texto.

O Lo,o e o >or"eiro ;Reconta"a 'or Monteiro Lo,ato


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! $oo, furioso, vendo que com ra7;es c$aras n%o venceria o pore7inho, veio com ra7%o de $oo faminto: ois se n%o foi seu irm%o, foi seu pai ou seu avR' nhoque sangrou(o no pescoo.

#ontra a !ora no 5 aruentos.

/onteiro oato

1. 3ua$ a rea$ inten%o do $oo

2. Como reage o cordeirinho diante das ca$Enias do $oo

&. 3uais as armas do $oo para se sair vitorioso

*. nterprete o provrio da f4u$a e escreva pe$o menos duas outras frases que poderiam sustitu@($o.

5. Se, de acordo com o ponto de vista do $oo, o !orte sepre vence pois o undo dos espertos, comoseria a hist


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&. $utarco poderia se considerar um grego comum or qu

*. or que os sete s4ios da Drcia deviam ser a t4ua de sa$va%o das conversas

5. 8ma das tcnicas da disserta%o consiste na cita%o de um argumento de autoridade, ou se=a, o

testemunho ou a cita%o de uma pessoa de competncia reconhecida sore determinado assunto. Como/4rio 3uintana ironi7a essa tcnica

-. Caetano +e$oso, na $etra Sampa, afirma o seguinte: b mente apavora o que ainda n%o mesmo ve$ho.3ue trecho do texto apresenta opini%o seme$hante

. 3ua$ a diferena de postura entre o $eitor dorminhoco, o $eitor semidesperto e o $eitor atento em re$a%oT frase: ! #rasi$ n%o fugir4 ao seu destino hist


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( Sequncia 0arrativa.a) !serve a imagem: ! Drito ( '. /Anch e e$aore uma hist


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periferia< o Mio de =aneiro enor%e& favea& convive% ado a ado co% o& airro& nore& daona 0u< Q


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Cami$inho vivia desconfiado que a gente devia ter um $ugar escondido,s< nosso, e andava sempre atr4sadu$ando, oferecendo rinquedos, me deu uma $ente de


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6. #o que o*+etivo #ailin5o dava presente para o narrador8

". 'or que ?eniso no aceitou que #ailin5o !osse ver os *rinquedos da il5a8

). Ca sua opinio, porque a il5a para #edil era u consolo8

Marcadores: Lngua Portuguesa

/ & " 0 E # " S 4

Postar u* co*entFrio

Postage* *ais recentePostage* *ais antigaPFgina inicial

"&&inar: Postar co*entFrios ;Ato*


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356H(2)

o +aneiro(2)

3566(2)

o Maio(!)

o A,ril(")

ATIIDADE SO!RE Soneto "e #i"eli"a"e

Recu'era()o 'aralela "o Ro*antis*o

AALIAO DO SIM!OLISMO

AALIAO DO TROADORISMO

INTERPRETAO DE TEXTOS

ANLISE DA NARRATIA

E-RI>O2 O PRES!JTERO DE ALEXANDRE $ER>-LANO

AMOR DE SALAO DE >AMILO >ASTELO !RAN>O

A 0-EDA DE -M AN+O DE >AMILO >ASTELO !RAN>O

o Mar(o(#)

o +aneiro(2)

S u s 5 r i ' e

$to% &eed

Postagens

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'o%entrios
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