Ler e pensar
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Dedico este livro a todos os alunos que participaram
da sua construo: os alunos do 5 A, 5 B e 5 C do ano
letivo de 2014.
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Agradeo a Deus pelo dom da vida e da inteligncia,
por todas as pessoas que ele permite que cruzem nossos
caminhos para juntos podermos construir conhecimento e
fazer histria.
-
Precisamos contribuir para criar uma escola que
aventura, que marcha, que no tem medo do risco, por isso
que recusa o imobilismo. A escola em que se atua, em que
se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a
escola que apaixonadamente diz sim vida.
Paulo Freire
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Prefcio
Durante o ano de 2014 foi desenvolvido o Projeto Ler e
Pensar nas turmas dos 5s anos, no qual a prtica da leitura como
princpio da cidadania foi o carro chefe da disciplina de Lngua
Portuguesa, perpassando pelas outras disciplinas. Diferentes prticas
de leituras foram proporcionadas s crianas, objetivando
desenvolver nas mesmas, alm da ampliao do vocabulrio, o
despertar do imaginrio e a busca a novas conquistas, para a
construo de uma sociedade mais justa, democrtica e feliz.
por meio da leitura, que o indivduo apropria-se de
conhecimentos. A leitura tem a capacidade de transformar o
indivduo, faz-lo refletir, mant-lo inteirado sobre o mundo. Para
Foucambert (1997), Ningum quer seja, criana ou adulto,
torna-se leitor sem querer, mas por um processo voluntrio,
atravs do contato com a leitura e a maneira de se aprender.
A criao do livro virtual, como instrumento final da construo
das crianas, foi idealizada pelas professoras Socorro Cordeiro e
Rejnia Oliveira, no intuito de utilizar essa ferramenta to prxima de
nossos alunos e, desta forma, despertar ainda mais a escrita atravs
dos recontos, poemas e desenhos.
Ns adultos, no podemos duvidar do papel transformador da
educao e do valor que aqui est representado em cada texto, por
isso, parabenizo os alunos escritores, suas famlias e as professoras
por mais este trabalho que contribui na formao de cada criana.
Katia Gandra e Mrcia Holanda
Coordenadoras do Ensino Fundamental I
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Sumrio
Apresentao............................................................................................................. 8
Conto popular............................................................................................................ 9
Releitura........................................................................................................................ 40
Brincadeiras de criana........................................................................................ 50
Poema............................................................................................................................ 65
Poema visual............................................................................................................... 68
Tirinha............................................................................................................................. 80
Reconto........................................................................................................................... 91
Bibliografia................................................................................................................... 164
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8
Apresentao
Os alunos do 5 ano do Ensino Fundamental do Colgio Santa
Catarina de Sena, vivenciaram no decorrer do ano letivo de 2014, o
Projeto de Leitura: Ler e Pensar, no qual ampliaram o contato com o
mundo literrio e foram motivados a desenvolver o hbito pela
leitura, por ser este o caminho que ir ampliar a percepo de mundo
a sua volta, para compreenderem o mundo que os cerca. Vivenciaram
momentos prazerosos de reflexo, prtica de leitura, descoberta da
diversidade textual, produes orais e escritas e despertaram para a
importncia da busca do conhecimento e do saber, pois toda
educao verdadeiramente comprometida com o exerccio da
cidadania precisa criar condies para o desenvolvimento da
capacidade de uso eficaz da linguagem que satisfaa necessidades
pessoais que podem estar relacionadas s aes efetivas do
cotidiano, transmisso e busca de informao, ao exerccio da
reflexo.
Mostraremos algumas atividades realizadas pelos alunos no
decorrer do projeto:
1. Reescrita de conto popular.
2. Releitura do livro: O Menino e o Pltano.
3. Releitura de textos sobre brincadeiras infantis.
4. Poema coletivo.
5. Poema visual.
6. Tirinhas.
7. Reconto de contos chineses retirados do livro: Histrias
Chinesas.
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9
Conto popular
Muitas histrias conhecidas nos dias de hoje foram recontadas
oralmente de gerao em gerao, e modificadas de acordo com o
lugar e a poca.
A partir da leitura dos contos infantis tradicionais Os Trs
Porquinhos e Chapeuzinho Vermelho, os alunos criaram uma
nova verso dos contos, modificando alguns de seus elementos,
justamente porque ningum dono dos contos populares, por isso
cada um conta a sua verso, enriquecendo-o com sua imaginao e,
s vezes, acrescentando algo, fazendo jus ao provrbio: Quem conta
um conto aumenta um ponto.
5 A
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que reclamavam porque o lenol
no dava para os trs, ento um porquinho disse:
- Vamos construir cada um de ns uma casa.
Os outros porquinhos concordaram.
O porquinho mais velho fez uma cabana de palha e quando
acabou chegou o coelho, soprou e soprou a casa. O porquinho fugiu
e foi procurar seus irmos, em busca de moradia.
O porquinho do meio fez uma toca de madeira e cip. O
porquinho mais velho chegou e disse:
- Mano, vamos fugir. Um coelho veio e destruiu a casa que eu
constru.
E o coelho mau chegou, soprou, soprou e soprou at a casa
cair. Os dois porquinhos fugiram e foram em busca do irmo mais
novo para avis-lo do perigo.
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O irmo mais novo estava fazendo uma casa de tijolos e
pedras. Os dois porquinhos chegaram casa do irmo mais novo e
disseram:
- Mano, um coelho foi at nossas casas e soprou, soprou at
nossas casas carem. Vamos fugir enquanto podemos. O coelho
chegou. Soprou, soprou e soprou para a casa cair, mas no
conseguiu.
Ento resolveu subir no topo da casa e entrar pela chamin,
mas o porquinho mais novo tinha colocado uma sopa para ferver,
pois estava com fome. Quando ele entrou na casa, pela chamin, caiu
na panela de sopa e subiu gritando:
- AAAAAAI!!!! Est queimando!
Os trs porquinhos riram e decidiram morar na casa do irmo
mais novo e nunca mais brigar.
(Bianca Carolina Narro Ayim)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que namoravam trs porquinhas,
umas gatinhas muito fofas.
Certo dia o porquinho mais novo, Joo, foi visitar a porquinha
mais nova, Ana. Quando chegou em frente casa dela, apertou a
campainha e gritou:
- Ana! Meu amor, cheguei! disse ele contente.
Depois de minutos esperando, a porquinha gatinha abre a
porta.
- Joo! Que saudade! Desculpe-me, estava no banho... - disse
Ana constrangida.
- Tudo bem, meu amor! - Disse ele aps beij-la.
- S um minuto. Quero trocar de roupa.
Depois de esperar Ana trocar de roupa, Joo a viu descendo
maravilhosa e disse:
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- Voc est linda!
- Obrigada! - falou ela com as bochechas coradas.
Aps chegarem ao restaurante e pedirem comida eles ouviram
gritos e Ana perguntou ao garom:
- O que est acontecendo?
- Est tendo um assalto no restaurante. Disse o garom
ofegante.
- A policia ainda vai demorar? - Perguntou Joo.
- No sabemos! Ainda no atenderam. - Disse o outro garom
que foi surpreendido por um ladro que pegou Ana pelos plos.
- Solte ela! - Gritou Joo.
- S solto se voc der todo o dinheiro do restaurante!
- Solte ela! - Disse Joo.
- Nunca! - Gargalhou o ladro.
Depois que ouviu isso, Joo ficou com raiva e decidiu que iria
dar um golpe de karat.
Quando o ladro sentiu Joo dando o golpe, soltou Ana e saiu
correndo. Quando chegou l fora, foi surpreendido pela policia que o
prendeu.
- Quem o assustou? - Perguntou o delegado.
- Este porquinho! - Gritou o garom.
Ento o porquinho recebeu a chave da cidade e comemorou
com os seus irmos e suas namoradas e eles viveram felizes para
sempre. (Bruna Giovanna Bastos Aguiar)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que viviam em uma floresta. Um
dia o porquinho mais novo disse:
- Vamos construir uma casa?
Os irmos concordaram com a ideia, ento o porquinho mais
velho disse:
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- Vamos construir uma casa de tijolos.
Eles concordaram com a ideia do porquinho mais velho.
Os dias passaram e a casa de tijolos estava pronta e depois
foram dormir. Veio uma tempestade muito grande e a casa de tijolos
foi destruda. Os porquinhos ficaram desesperados.
Eles esperaram o temporal passar. O tempo passou e a
tempestade foi embora e adivinhe! Eles tiveram que construir a casa
de novo. Ento eles comearam a fazer.
O tempo passou e eles construram uma casa bem grande e
resistente e viveram felizes para sempre.
(Mrcio Oliveira de Bracony de Miranda)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que eram irmos e um dia eles
tiveram que ir para a floresta negra. Esses porquinhos se chamavam:
Gruy, Cndido, Walter. A me deles j era uma senhora e ela pediu
para cada porquinho ir procurar um local e depois irem construir uma
casa para todos morarem, mas como eles moravam na floresta
negra, perguntaram:
- Mame, podemos construir a casa no campo?
A me respondeu:
- Meus filhos, faam a casa onde vocs acharem melhor.
Depois de discutirem sobre os detalhes da casa, eles foram
procurar comida. Pegaram uma boa quantidade de comida e quando
j estavam quase no fim da floresta, acharam uma porta de ao por
trs de uma cortina de folhas e um aparelho velho de ar condicionado
e uma chave engatada. Eles abriram e viram uma passagem secreta
que dava para um castelo.
Eles foram vistos pelo rei. O rei os ps para fora.
Os porquinhos sumiram e nunca mais voltaram ao castelo
porque o rei tinha ameaado eles de ficarem presos eternamente se
contassem a algum.
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Os porquinhos voltaram para casa e depois construram sua
nova casa no campo e viveram felizes para sempre.
(Maria Klautau Orguen Gouvea)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos e um sabi.
Os trs porquinhos viviam questionando o canto do sabi.
Um belo dia os porquinhos jogaram uma panela nele. Ele caiu
da rvore e se machucou. Passou um ms e ningum foi ajudar ele,
at que os porquinhos ficaram com pena e decidiram lev-lo ao
hospital, na urgncia, l eles tinham curativos.
Trs meses depois eles j eram muito amigos e viveram felizes.
(Matheus Hans Pires Muller)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que viviam felizes.
Um dia o porquinho mais novo ficou triste porque ia viajar sem
seus irmos e disse:
- Adeus, irmos. Tenho que ir com a mame.
- Tchau, mano, sentiremos sua falta.
- Adeus, adeus.
Enquanto isso o cachorrinho dos porquinhos viu o lobo mau,
mas o lobo tapou a boca do cachorrinho e destruiu o telhado da casa
dos porquinhos. Quando os porquinhos chegaram, tiveram que
construir o telhado e demorou muito.
Quando acabaram de construir, depois de um ms, o porquinho
voltou de viagem e ficou mais fcil viver.
(Martha Leticia da Silva Muniz)
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Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que eram construtores.
O primeiro porquinho era bom em construir casas, j o segundo
era bom em construir veculos, mas o terceiro no sabia o que
construir e ele disse:
- O que eu construo?
Ele foi correndo atrs dos irmos e quando chegou l disse:
- Irmos, eu vi na TV um torneio de construes. Vamos
competir?
E eles disseram:
- No, no e no, pois voc no sabe construir nada e vo rir
de voc.
E ele disse:
- No tem problema se eles rirem. Eu sei que aqui dentro eu sei
construir.
Ento eles se inscreveram e tinham s uma hora para construir.
Eles ouviram chamando todos : 5, 4, 3, 2, 1. E comeou o torneio.
Uma hora depois todos haviam construdo coisas legais.
O primeiro porquinho construiu um mega prdio. O segundo
porquinho um mega avio e o terceiro, um mega estdio de futebol
com jogadores tecnolgicos. Ele ganhou em primeiro lugar.
E eles viveram felizes para sempre.
(Matheus Carvalho de Mendona)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos. Eles brincavam muito. Um dia
foram para a floresta e deram de cara com um urso e o urso disse:
- Estou com muita fome. Comeria um porco inteirinho.
Os porquinhos saram correndo. Chegaram em casa e se
trancaram.
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Eles pensaram, pensaram e lembraram que tinha uma
passagem secreta na casa. Saram correndo para a casa do caador
que foi l e capturou o urso.
E assim os porquinhos puderam viver felizes.
(Luis Paulo Campelo de Moraes)
Os trs porquinhos
Era uma vez uma famlia de porquinhos. A mame porca disse:
- Meus filhos, vocs j esto grandinhos, podem morar
sozinhos.
Arrumaram suas coisas e saram. O primeiro porquinho
construiu uma casa de palha, o segundo, de gravetos e o terceiro de
tijolos.
Apareceu um lobo na casa de palha e percebeu que era um
porco e disse:
- Abra esta porta! Se no abrir vou soprar bem forte.
O porquinho respondeu:
- No, no e no. Nem pelos meus bigodes.
Ento o lobo soprou e a casa caiu. O porquinho correu para a
casa de gravetos com o seu irmo. O lobo foi atrs e disse:
- Abra esta porta! Se no abrir a derrubarei.
Os porquinhos disseram:
- No, no e no. Nem pelos nossos bigodes.
Ento o lobo derrubou a casa e eles correram para a casa de
tijolos e o lobo disse:
- Abra esta porta ou a derrubarei.
E os porquinhos disseram:
- No, no e no. Nem pelos nossos bigodes.
Ento o lobo pegou um flego to grande, soprou, soprou e
nada. Entrou pela chamin e saiu correndo, pois encontrou fogo na
lareira.
(Lucas do Nascimento Barros)
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Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que haviam sido jogado fora de
casa porque brigavam todo tempo. Eles decidiram ir morar perto da
floresta, pois era mais divertido. Eles quiseram que cada um
construsse a sua prpria casa.
O mais jovem fez perto do lago, o do meio fez suspensa nas
rvores e o mais velho fez uma casa subterrnea.
Logo noite, as casas estavam quase prontas. A gangue dos
lobos estava a caminho da floresta. Um pelo ar, outro por gua e o
outro por terra.
Quando o porquinho mais novo soube dessa noticia, foi avisar
os irmos, mas como estava com raiva do mais velho, ele no foi e
ficou escondido. Quando o mais velho soube, no quis avisar e se
trancou. Quando o do meio soube, no fez nada. Ele sofreu primeiro.
Sua casa foi derrubada. A do mais novo foi inundada. J o mais velho
no sofreu nada, pois perdoou os irmos.
Dias depois os lobos voltaram e disseram:
- Desistam!
O porquinho disse:
- Vocs no sabem entrar!!
Ento eles desistiram e os porquinhos viveram felizes.
(Fernando Monteiro Cordeiro Neto)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que viviam brincando.
Um dia o mais velho adoeceu e precisou de seus irmos.
Pensou, pensou e resolveu cham-los.
- Irmo, vamos parar de brincar e ajudar nosso irmo que vai
morrer se ns no o ajudarmos.
Ento o outro disse:
- No devemos parar de brincar s por causa dele.
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E comearam a brigar e falar:
- Me solta!
- Me solta!
- No, solta voc.
- No, solta voc.
Ento o irmo que estava doente disse:
- No devem parar de brincar por causa de mim, j estou
melhor.
- T!
- T!
- Mas os dois porquinhos ajudaram o irmo e voltaram a brincar
e o porquinho mais velho ficou bem.
(Cayo Ryan Pantoja Gomes da Silva)
Os trs porquinhos
Era uma vez uma famlia de porquinhos que eram timos em
construo e todos achavam que eles eram os melhores construtores,
mas um dia chegaram castores no pequeno vilarejo e construram
muito rpido e os trs porquinhos no ficaram mais famosos.
Certo dia, resolveram fazer uma batalha de construtores e o
tema foi: Uma torre.
Os castores construram a torre muito alta, mas a dos trs
porquinhos estava mais bonita, ento disseram:
- Por que no podemos trabalhar juntos?
Ento resolveram trabalhar todos juntos e viveram felizes e
famosos.
(Fernando Barata de Souza)
Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina conhecida como Chapeuzinho
Vermelho. Um dia, sua me pediu que ela levasse uma sopa para a
sua vov que morava do outro lado do bosque.
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Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era
malvado e no tinha boas atitudes.
De repente o lobo apareceu disfarado de um pobre homem
indefeso, conseguindo enganar Chapeuzinho para poder com-la.
O lobo perguntou:
- O que voc est fazendo num lugar to perigoso como este?
Chapeuzinho disse:
- Estou levando uma sopa para minha v que mora do outro
lado do bosque.
E o lobo:
- Voc quer que eu a acompanhe? muito perigoso.
Chapeuzinho respondeu:
- Seria um prazer, senhor.
Ento o lobo, rapidamente tirou seu disfarce tentando comer
Chapeuzinho.
Chapeuzinho ao ver que era o lobo saiu correndo em direo
casa de sua av.
O lobo ao se aproximar de Chapeuzinho, escorregou e caiu.
Chapeuzinho viu e o ajudou. Ento o lobo disse:
- Por que voc me ajudou?
Chapeuzinho disse:
- Porque sei que voc estava com fome.
Ento Chapeuzinho e o lobo viraram grandes amigos.
(Masa Oliveira Monte Santo)
O lobo mau e Chapeuzinho
Era uma vez uma menina conhecida como Chapeuzinho. Um
dia, sua me pediu que ela levasse uma cesta com doces para a sua
vov que morava do outro lado do bosque.
Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era
malvado e no tinha boas atitudes. Ele estava escondido atrs de
uma rvore, saiu e deu um susto em Chapeuzinho e disse:
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- Ol, pequena, como est passando esta manh?
E chapeuzinho assustada, disse:
- Quem voc?
E o lobo:
- Eu sou o lobo...
Quando o lobo ia dizer mau, acabou no dizendo porque no
queria que Chapeuzinho soubesse que ele era mau, ento ele disse,
mudando de assunto:
- Que tal voc ir at feira de flores comprar algumas
florezinhas? O que me diz?
Chapeuzinho confusa, diz:
- Bom, no seria uma boa ideia.
Ento o lobo mau diz:
- Por que no?
- Porque estou atrasada para entregar esses doces para minha
vovozinha.
O lobo diz:
- Voc disse, doces?
- Sim!
Ento o lobo correu e Chapeuzinho atrs. Ele queria chegar
primeiro para poder comer os doces no lugar da vov. (Caroline Silva Fadel)
Amanda Vermelha
Era uma vez uma menina conhecida como Amanda Vermelha.
Um dia, sua me pediu que ela levasse uma caixa de bombons para a
sua vov que morava do outro lado do bosque.
Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era
malvado e no tinha boas atitudes.
De repente o lobo se adiantou e chegou na casa da vov antes
de Amanda Vermelha, bateu porta e disse:
- Oi, vov! a Amanda Vermelha.
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Ento a vov abriu a porta e se assustou com o lobo e ele
comeu a vov.
Amanda Vermelha j estava chegando na casa da vov, ento
ela bateu na porta e disse:
- Vov, posso entrar?
E o lobo disse:
- Sim, minha netinha.
Amanda Vermelha entrou e percebeu algo estranho e saiu
correndo. Encontrou o caador que bateu no lobo e tirou a vov de
sua barriga.
E a vov e a netinha foram saborear a caixa de bombons,
depois do susto, claro.
(Mrcio Oliveira de Bracony de Miranda)
5 B
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam em um sitio e, perto
desse stio morava um lobo muito mau.
Um dia a mame porca disse:
- Vocs precisam morar em suas prprias casas.
E os porquinhos trabalharam muito para construir suas casas. O
lobo percebeu a movimentao e ento pensou em voz alta:
- noite voltarei e derrubarei casa por casa.
Dito e feito!
Ao anoitecer os porquinhos cansados foram cada um para sua
casa.
- Eu vou soprar, soprar at a casa cair.
E com um sopro derrubou a casa de palha. O porquinho correu
para a casa de madeira e o lobo repetiu:
- Eu vou soprar e soprar at a casa cair disse o lobo.
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Ele soprou, soprou e a casa de madeira caiu. Os dois
porquinhos foram para a casa de tijolos.
O lobo repetiu a mesma faanha, mas dessa vez no adiantou o
lobo soprar, ento ele entrou pela chamin, porm a chamin estava
acesa e o lobo se queimou e saiu correndo e nunca mais foi visto e os
porquinhos foram felizes para sempre.
(Maria Eduarda Pereira do Nascimento)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam em uma manso.
Eles se chamavam: Bob, o mais novo, Joaquim, o do meio e Nick, o
mais velho.
Um dia, Bob, Joaquim e Nick saram para visitar a vov, a D.
Marilete. De repente eles encontraram a bruxa Malvada do Leste, que
disse:
- Para onde vocs vo, heim? Eu tambm quero ir para fazer
baguna no lugar.
- Mas claro que no! disse Nick, jogando gua nela e fugiu
com os dois.
Eles chegaram na casa da vov que disse a eles:
- Mas que surpresa agradvel! Vocs trouxeram... Ah, ah, ah!
Ela tomou um susto com a Bruxa Malvada do Leste.
Ento os trs porquinhos jogaram muita, mas muita gua na
bruxa que ela se desmanchou e os quatro, os porquinhos e a vov,
viveram felizes para sempre. (Bianca Furtado de Mendona Bullem)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam em uma casa muito
bonita, a me dos porquinhos era muito legal.
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O 1 porquinho era envergonhado, o 2 porquinho,
desobediente e o 3 porquinho era dorminhoco.
Certo dia, os porquinhos foram pegar comida e a me deles
falou:
- No vo pelo caminho do riacho.
Os porquinhos falaram:
- Est bem, mame.
S que o porquinho desobediente disse:
- No vamos obedecer a mame!
E os trs porquinhos foram pelo caminho do riacho.
O porquinho dorminhoco se sentou para descansar e acabou
dormindo. Os outros dois viram o lobo e correram porque o lobo
queria comer eles, mas eles voltaram para casa, no caminho
acordaram o irmo dorminhoco e no quiseram ser desobedientes,
igual ao irmo do meio.
Eles se entenderam e viveram felizes para sempre.
(Ana Clara Nunes de Barros)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que resolveram sair de casa.
O primeiro porquinho fez sua casa de papel. O lobo chegou com
um balde de gua e jogou na casa e o porquinho foi para a casa do
segundo porquinho.
A casa do segundo porquinho era de palha, o lobo chegou e
tocou fogo na casa. Os porquinhos foram para a casa do terceiro
porquinho, que era feita de cimento. O lobo chegou e comeou a
martelar e a casa desmoronou.
Os porquinhos disseram chorando:
- Por favor, no me coma!!
Logo depois o lobo disse:
- No quero comer vocs, quero ser amigo de vocs.
- Mentira!! disseram os porquinhos.
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23
- verdade! disse o lobo.
- Ento por que destruiu nossas casas?
- Porque vocs sempre fogem de mim!
- Me desculpem.
E os quatro se tornaram amigos e viveram felizes para sempre.
(Ian Silva Duarte de Oliveira)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos muito maus. Mas havia um lobo
que era muito bondoso.
Uma vez os trs porquinhos saram para caar e no meio do
caminho viram o lobo e o lobo gritou de tanto medo com uma voz
fina:
- AUUUUU, AUUUUUU...
E o lobo saiu correndo.
Os porquinhos tambm. Um caiu no cho e o outro na gua.
Ento s havia um. S que ele bateu com a cabea na rvore.
O lobo parou, viu a situao dos porquinhos e falou para todos
da aldeia que os trs porquinhos haviam fugido e todos aplaudiram
de p. Sem a presena daqueles malvados porcos, tudo havia voltado
ao normal.
Ooops! Contei a histria errada. Kkkkkkkkk. Foi tudo ao
contrrio.
(Jos Alberto Salvador Vieira)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam com sua me e
dependiam dela para tudo: comer, se vestir e se calar.
Em um belo dia, quando eles estavam almoando a me porca
disse:
- Meus filhos, est na hora de vocs morarem sozinhos.
-
24
E eles disseram:
- No, no, no, mame!
- Sim, sim, sim, meus filhinhos.
No dia seguinte os trs porquinhos saram para comear a
construir a casa deles.
O Alfredo, o mais preguioso, queria fazer uma casa rpida e
fcil de fazer, ento quis fazer uma casa de palha. O Alfono gosta de
estudar, mas s vezes tem preguia. Ele construiu uma casa de
papelo. O Otvio o mais inteligente, construiu uma casa de tijolos.
No outro dia quando todos estavam em suas casas, apareceu
um lobo batendo na casa do Alfredo e soprou a casa dele porque
queria comer. Quando soprou, a casa de Alfredo caiu e ele foi
correndo para a casa de Alfono. E o lobo disse:
- Oba! Dois porquinhos!
Ele foi para a casa de Alfono, soprou e a casa caiu. Os dois
foram para a casa de Otvio e o lobo no conseguiu soprar, pois a
casa era de tijolos e ele estava cansado e foi para a casa dele e todos
viveram felizes para sempre.
(Isabela de Castro Frota Lima)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos. Eles viviam juntos e tinham
vrios amigos perto de sua casa e eles brincavam de vrias coisas.
Jogavam bola, brincavam de adoleta, de pular corda e at mesmo de
pira ajuda.
Teve um dia em que os porquinhos e seus amigos jogaram uma
pedra em uma casa de abelha pensando que era uma manga e
saram abelhas pra tudo que era lado e se machucaram muito
mesmo.
Quando chegaram em suas casas, cheios de picadas de abelha,
sua me quase teve um troo, e disse:
-
25
- Meu Deus, vocs esto todos picados! Vocs no vo brincar
to cedo.
E os porquinhos disseram:
- Nooooooooooooo! Deixa a gente brincar, mame, por favor.
Ns temos sorte de ter amigos e ns os amamos, porque eles
brincam e fazem companhia...
Mas sua me nem ligou. Os trs porquinhos ficaram um ms
sem brincar, por causa das picadas.
Depois que se recuperaram, eles voltaram a brincar com os
seus amigos.
(Juliana Maia Dias)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos ninjas.
Um dia eles se formaram na academia de ninjas e foram
pulando pelas rvores, subindo e descendo. Encontraram um panda
que sabia lutar kung fu. Os trs porquinhos fugiram e despistaram o
panda.
O mais velho disse:
- Ainda bem que lutamos com as rvores, se no...
- . Ainda bem que no lutamos com o panda.
- Ainda bem que somos as tartarugas ninjas, no somos os trs
mosqueteiros.
Resolveram lutar com o panda.
Lutaram, mas o panda chamou sua amiga tigresa e juntos
formaram os cinco furiosos. Lutaram bravamente e todos perderam.
Ningum melhor que ningum.
(Luiz Felipe Nobre e Nobre)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que se chamavam: Jack, Joy e Milton.
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26
Um dia eles saram da casa de sua me e construram suas
casas. O primeiro porquinho construiu uma casa de madeira, o
segundo construiu uma casa de palha e o terceiro construiu uma casa
de tijolos.
Um dia apareceu um lobo mau. Ele viu a casa de madeira e
bateu na porta e disse:
- Deixe-me entrar.
O primeiro porquinho disse:
- Mas nem que a vaca tussa.
E o lobo respondeu:
- Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.
Ele derrubou a casa e o porquinho correu para a casa de palha
do segundo porquinho. O lobo bateu na porta e disse:
- Deixe-me entrar.
O porquinho disse:
- Mas nem que a vaca tussa.
E o lobo:
- Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.
E o lobo derrubou a casa do de palha. Os porquinhos correram
para a casa do terceiro porco, que era feita de tijolos.
O lobo bateu na porta e disse:
- Deixe-me entrar.
O terceiro porco disse:
- Mas nunca mesmo.
- Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.
O lobo soprou com muita fora, mas no conseguiu derrubar a
casa e entrou pela chamin, porm o porquinho acendeu a lareira e o
lobo mau caiu em cima dela e ele pegou fogo e ele disse:
- Eu nunca mais volto aqui. Eu juro!
Ento os trs porquinhos viveram felizes para sempre na casa
de tijolos.
(Rafael Campos Barroso)
-
27
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam no celeiro de uma
fazenda.
Um dia eles comeram, comeram, comeram tanto que ficaram
redondos. Quando eles estavam descansando os netos do fazendeiro
trouxeram trs tipos de bolas. Uma de basquete, uma de futebol e
uma de vlei.
Sem querer querendo, caram as trs bolas dentro do celeiro
dos porcos. Eles foram l pegar as bolas, mas se confundiram com os
porcos de verdade, porque os porcos tinham o formato das bolas.
As crianas maltrataram os porcos que se aborreceram e
malharam, ficaram fortes e bateram nas crianas at elas pedirem
desculpas pelo que fizeram.
(Ronan Palheta de Souza)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que viviam numa vila com sua
me. Ela ia trabalhar na cidade e s chegava de tarde, portanto os
porquinhos ajudavam, porque ela chegava de tarde e no de noite,
por causa do feroz, mau e impiedoso lobo que comia todo mundo que
estava na rua de noite.
Voltando para sua casa, de tarde, abriu a porta exausta. Os
porquinhos prepararam um lanche para sua me. Ela agradeceu e foi
deitar. Os porquinhos comeram e foram dormir.
No dia seguinte sua me acordou muito doente e no conseguia
falar, ento ela escreveu que eles deveriam ir no lugar dela.
Eles falaram sim para a mame porca e se despediram. Quando
voltaram, de noite, eles encontraram o lobo mau e eles falaram:
- No nos coma, senhor lobo mau, porque ns estamos
ajudando nossa me que est muito doente.
Ento o lobo mau disse:
-
28
- Tudo bem, mas eu quero que vocs sejam meus escravos ou
eu vou comer vocs.
Sem opo os porquinhos aceitaram, mas falaram que tinham
que trabalhar para ajudar a me que estava doente. O lobo aceitou e
disse que depois do trabalho eles iriam trabalhar para ele...
Mas isso no durou muito, a me ficou boa e libertou os filhos e
eles foram felizes para sempre.
(Viviane Souza Barbosa)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que adoravam construir castelos
de areia e ficavam construindo horas e horas, at brigavam dizendo
que um castelo era melhor que o outro.
Certo dia fizeram uma competio para ver qual era o castelo
mais resistente. Chamaram um lobo para soprar os castelos e
verificar qual no ia ser levado pelo vento.
O primeiro castelo foi construdo s com areia. O lobo soprou
fcil.
O segundo castelo foi construdo com areia e gua. Foi um
pouquinho mais difcil de soprar, mas ele conseguiu.
O terceiro castelo foi construdo com tijolos e cimento, foi muito
difcil para o lobo soprar.
Depois que tudo acalmou, o terceiro porquinho ganhou e o lobo
foi embora.
Os porquinhos tiveram a ideia de construir um castelo gigante.
Construram juntos. Depois de horas e horas eles terminaram.
Chamaram o lobo para soprar, mas ele no conseguiu e todos
os trs porquinhos ficaram muito felizes e at convidaram o lobo para
fazer uma festa dentro do castelo e todos viveram felizes para
sempre.
(Luiza Helena Cardoso Platilha)
-
29
5 C
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que adoravam ouvir histrias de
sua me que estava em crise de dinheiro e nas histrias que contava,
pensava que o mundo real era assim. Voltando crise financeira, sua
me no parava de dizer:
- Ai, meu Deus! Ns vamos morar na rua.
E o porquinho nmero 3 disse:
- Me, calma! Enquanto a gente no arranja dinheiro vamos
ficar com o restinho que temos e vamos para um hotel.
Chegando l sua me disse:
- Vou para o quarto e vocs podem conhecer o hotel.
Ento eles foram. Logo que saram avistaram um lobo com cara
de mau, que nem nas histrias que sua me lhes contava. O lobo foi
se aproximando e os trs porquinhos j saram gritando:
- Mame, ajuda a gente.
O lobo dizia:
- Mas o que isso. Voltem.
De to desesperados que eles estavam, nem escutaram o lobo
chegar no quarto deles e dizer:
- Por que vocs esto fugindo de mim? Eu ia s perguntar se
posso dormir aqui. Minha casa est em construo e no h mais
vaga no hotel.
- Ento os porquinhos aprenderam a lio: no subestime um
livro pela capa.
No final, o lobo era rico e a me porquinha e o lobo se casaram
e todos os problemas foram resolvidos.
(Renato Marinho Modesto Teixeira Santos)
-
30
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que eram primos. Certo dia que
tiveram que deixar a casa de suas mes para conseguirem as suas.
Como o porquinho mais novo construiu sua casa no sul, a parte
mais feia do bosque, com algumas pedras de gelo, o do meio,
construiu sua casa bem no meio do bosque, com gravetos e enfeitou
com graminhas bem verdinhas. O mais velho construiu no norte.
Como ele tem muitas coisas, construiu de tijolos.
Estava tudo bem at que chegou o urso mau e destruiu a casa
dos dois mais novos, que fugiram para a casa do mais velho e o urso
no conseguiu derrubar a casa de tijolos e desistiu.
Eles construram uma vila para os porcos que tm medo de sair
da casa das mes e todos da vila viveram felizes para sempre.
(Matheus Nunes de Souza)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que queriam viver sozinhos.
Quando um porquinho perguntou onde vendiam madeira o outro
respondeu:
- Eu acho que voc pode achar na floresta.
Quando ele foi procurar, a casa do terceiro e do seguindo j
estavam prontas.
O primeiro porquinho terminou a sua casa, mas depois veio o
urso e destruiu a casa. Logo em seguida o porquinho correu para a
casa do segundo porquinho, para avis-lo e, quando ele avisou o
porquinho disse:
- Meu Deus!
O urso j estava indo atacar a casa do segundo porquinho. E
atacou!
Eles correram para a casa do outro porquinho. Quando o urso
tentou quebrar a casa, ele se quebrou todo porque a casa era de
-
31
tijolo. Ele subiu no telhado e o telhado caiu porque ele era muito
gordo.
Os porquinhos fugiram para a floresta e o urso nunca mais os
viu.
(Lucas Gabriel Farias Paes)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que viviam felizes com seu pai e
sua me, at que um dia um lobo invadiu a casa deles e viram sua
me triste e perguntaram:
- Me, por que a senhora est to triste?
E a me respondeu:
- Porque levaram nossos pertences.
E os porquinhos perguntaram:
- Quem levou nossos pertences e o que eles levaram?
E a me respondeu:
- Foi o lobo. Ele levou a sua bola de basquete, o seu skate, a
nossa comida, o seu carrinho e as nossas fotografias.
E o porquinho perguntou:
- E o papai? Cad ele? Ele foi levado tambm?
E a me disse:
- Nossa! Quanta pergunta. O seu pai no foi levado, ele foi
pegar comida na Porquinha Family.
E o porquinho perguntou:
- Onde o lobo mora?
E a me falou:
- Ele mora na floresta.
E o porquinho:
- Eu vou, junto com meus irmos construir nossas prprias
casas.
A me os advertiu:
-
32
- Cuidado com o lobo
Os porquinhos chegaram casa do lobo. Como j estava
anoitecendo, eles construram suas casas. O porquinho mais novo
construiu uma casa de comida, o segundo, mais novo, construiu uma
casa de plantas e o mais velho, construiu uma casa de tijolos.
Quando amanheceu os porquinhos ficaram vendo se o lobo saia
de sua casa. Quando ele saiu os porquinhos entraram na casa dele e
recuperaram todos os pertences que o lobo havia retirado deles e
ainda conseguiram capturar o lobo com uma armadilha e viveram
felizes para sempre. Menos o lobo.
(Leticia Rodrigues de Oliveira)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos trigmeos que eram engenheiros.
Eles gostavam de brincar de pira-se-esconde. O porco maior era a
me. Os outros foram se esconder. Quando estavam passando,
quiseram construir um esconderijo. O menor fez de galho de rvore.
O mdio fez de argila. Quando estavam relaxando no esconderijo,
apareceu a raposa que falou:
- Abre essa porta, porco.
O porco disse:
- No!
Mas a raposa no aceitou e soprou o esconderijo. O porco maior
saiu correndo para falar para os dois, mas viu que era perigoso.
Mesmo assim saiu correndo e, quando viu, os porcos estavam
tomando ch com a raposa. Quando ele chegou, foi perguntando aos
irmos:
- Vamos andar a cavalo?
E eles responderam:
- Mas que cavalo?
- A gente pega o do seu Alemo, se ele deixar.
-
33
- Eu quero! Eu quero!
Foi uma maneira que o porco achou para despistar a raposa e
tirar os irmos do perigo.
(Kau Martins Afonso)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que moravam no stio, mas
resolveram morar na cidade. Chegando l, resolveram construir
prdios e o mais novo disse:
- Eu vou construir um prdio de palha.
O do meio disse:
- Eu vou construir um prdio de madeira.
E o mais velho disse:
- Eu vou construir um prdio de tijolos.
E procuraram um lugar para construrem seus prdios.
Procuraram, procuraram, procuraram e acharam um lugar.
O porquinho mais novo comeou a construir. Quando terminou,
o lobo chegou e com suas grandes patas derrubou o prdio do
porquinho mais novo, mas ele conseguiu fugir. Correu, correu, correu
e chegou ao prdio de seu irmo, mas o lobo chegou logo depois e
derrubou o prdio do porquinho e os dois conseguiram fugir.
Correram, correram, correram e chegaram ao prdio do irmo, mas o
lobo era to forte, to forte que derrubou o prdio e eles foram
correndo para a casa da vov porquinha. Como ela era paranoica, ela
tinha uma espingarda em casa e quando os porquinhos chegaram l,
contaram a histria para ela, pegaram a espingarda e atiraram no
lobo que saiu correndo floresta adentro.
A mame porquinha veio morar com a vov e viveram felizes
para sempre.
(Gabriela de Paula Goyana)
-
34
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos muito amigos. Um dia o mais
velho disse aos dois amigos:
- Vamos nos aventurar na floresta?
Os dois amigos falaram:
- Sim, claro que sim.
Quando eles estavam no meio da floresta, o mais novo falou:
- Vamos fazer uma barraca?
E os amigos disseram:
- Vamos sim.
No dia seguinte eles se depararam com uma raposa e o
porquinho do meio disse:
- Corre!
Os porquinhos, depois de terem corrido muito, resolveram
parar para descansar e depois continuaram a andar, mas eles no
sabiam que a raposa estava atrs deles. Foi a que o mais velho
disse:
- Vamos construir uma casa de tijolos para todos ns.
A raposa tentou entrar na casa, mas no conseguiu. Depois viu
a chamin e resolveu pular. Quando pulou, percebeu que a chamin
estava acesa. Ela gritou de dor e os trs porquinhos puderam viver
felizes para sempre, sem a raposa para importunar.
(Luigi Tourinho de Oliveira)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos, irmos de corao, que queriam
viver uma grande aventura. Como gostavam de pirataria e piratas,
tiveram uma grande ideia. Os trs porquinhos compraram um navio
chamado Gralha.
Os porquinhos estavam brigando para ver quem ia ser o
capito. O mais velho dos porquinhos ficou como capito e os outros
-
35
dois ficaram de quartel mestre. Os porquinhos foram ficando famosos
e ricos de tanto roubar.
Certo dia os porquinhos roubaram o armazm do pirata mais
temido dos sete mares. Ento foram viajar nos mares para
comemorar, mas os porquinhos se descuidaram e entraram em guas
proibidas. Com medo eles fugiram, mas seus nomes j tinham
chegado aos ouvidos do famoso pirata. Foi quando eles avistaram
Barba Negra no seu temido navio. Logo ao lado de Barba Negra
estava o seu quartel mestre, o lobo destruidor de ossos.
Os porquinhos tentavam fugir, mas j era tarde demais. Barba
Negra pegou sua espada e mandou sua tripulao atacar. Mas os trs
porquinhos e sua tripulao eram fortes, ento Barba Negra pulou na
Gralha e foi lutar com o porquinho mais velho.
Enquanto isso o lobo destruidor de ossos lutava com os outros
porquinhos. Felizmente o capito da Gralha derrotou Barba Negra e
os outros porquinhos derrotaram o lobo.
Os porquinhos ficaram famosos e temidos. Todos querem falar
o nome dos trs porquinhos, pois eles viraram lendas vivas.
(Renan Oliveira de Andrade)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos muito medrosos. Um dia Jack (o
segundo porquinho), Michael (o terceiro porquinho) e Jason (o
primeiro porquinho) foram jogar futebol e disseram:
- Vamos brincar de outra coisa? Amos andar de bicicleta?
E os trs porquinhos disseram:
- Est bem, vamos andar de bicicleta, mas temos que ter
cuidado com o urso da floresta.
Eles estavam andando de bicicleta e de repente apareceu o
urso da floresta e ele disse:
- Eu vou comer todos vocs vivos!
-
36
Eles pegaram uma espada e um escudo e correram atrs do
grande urso.
Eles no encontraram perigo nunca mais e viveram felizes para
sempre.
(Davi Silveira de Siqueira)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos, eles eram irmos. Um dia a me
deles disse:
- Filhos, vocs j esto grandinhos para morar com a mame.
Precisam se mudar.
Os filhos responderam:
- Mas, mame como ns vamos nos mudar? Ns nem sabemos
direito fritar um ovo.
A me respondeu:
- Mas vo se mudar sim.
E eles se mudaram.
Estava uma nevasca forte, mas eles continuaram andando. Um
deles fez sua casa de neve, mas o que eles no imaginavam era que
l perto morava o terrvel urso polar.
O outro porquinho construiu a casa na rvore e o outro, de gelo
inquebrvel.
O urso estava caando naquela hora e comeou a sentir cheiro
de fogo. Quando o urso viu era um porquinho construindo sua
casinha e aquele cheiro vinha da chamin que o porquinho tinha
construdo.
Ele esperou o porco acabar a casa para assustar e derrubar. O
porco at viu o urso e o urso disse:
- Ol, vejo que s novo aqui.
E o porco respondeu:
- Sim, sou novo aqui. e entrou na casa.
-
37
O urso entrou na casa do porquinho e este levou um baita
susto, mas conseguiu correr para a porta dos fundos e encontrou com
uma casa na rvore. Ele entrou dizendo:
- Rpido, se esconde!
O urso entrou e disse:
- Quem est ai?
Ningum respondeu. O urso revirou tudo e s faltou o armrio.
Ele abriu e os dois pularam do armrio.
Chegaram na casa de gelo inquebrvel, tentaram entrar mas
no conseguiram, at que abriram e eles entraram.
O urso tentou, tentou e tentou entrar, mas no conseguiu e
eles viveram felizes para sempre.
(Ana Beatriz Amorim Guimares)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que eram muito amigos e ricos.
Um dia um deles queria ir at uma floresta fazer uma casa e procurar
a maior rvore para construir sua casa l. Ento ele convidou os
amigos:
- Vamos at a floresta?
E os amigos responderam:
- No!
Sua me os chamou para almoar.
noite, o porquinho que estava com muita vontade de ir at a
floresta, saiu com seu skate em silncio. Chegando floresta, viu a
rvore mais alta e fez sua barraca e ali dormiu. Os outros porcos se
chamavam Joo e Lucas. Eles no viram o seu amigo Pedro (que era
o outro porquinho) ento se espalharam na floresta e armaram suas
barracas. Todas foram montadas com muito esforo.
noite, uma ave atacou a casa de Lucas perfurando-a e Lucas
correu at a barraca de Joo e depois a ave atacou a barraca de
Pedro e ele correu at a barraca de Joo.
-
38
Depois a ave conseguiu furar a casa de Joo, mas os
porquinhos ficaram atrs de uma rvore e a ave tentava bic-los, s
que quebrou o bico e os porquinhos puderam voltar para casa sos e
salvos.
(Carlos Emanuel Medeiros Magalhes)
Os trs porquinhos
Era uma vez trs porquinhos que se chamavam: Joo, Jeremias
e Eduardo. Os trs se gostavam muito. Eles eram muito amigos e
quando ficavam juntos tinha que ter festa com muita folia e alegria.
At que em um dia de festa, Joo falou:
- Vamos cair na folia a noite inteira, ou melhor, a semana
inteirinha.
Os outros dois se olharam e responderam juntos:
- Nooooooo! Voc est maluco! Ns temos trabalho nessa
semana!! Voc no tem tambm?
Joo havia escondido que estava desempregado e todas as
semanas os seus amigos iam trabalhar e Joo ficava em casa,
comendo salgadinhos, sentado no sof vendo televiso.
Voltando a conversar Joo decidiu falar:
- No. Eu no tenho trabalho!!!
E os amigos falaram:
- Por que voc no nos falou? Ns no sabamos que voc no
tinha trabalho. Podemos ajudar voc.
E assim os dois porquinhos ajudaram o amigo desempregado
arranjar um emprego e eles viveram felizes para sempre.
(Camille Velasco Silvestre Lujan)
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39
A Sapatinho Vermelho
Era uma vez uma menina conhecida como Sapatinho Vermelho.
Um dia, sua me pediu que ela levasse umas frutas para sua vov
que morava do outro lado do bosque.
Caminhando pelo bosque, a menina encontrou a guia que era
malvada e no tinha boas atitudes.
De repente Sapatinho Vermelho ouviu uma msica e deixou a
cestinha no cho que se esqueceu de que devia levar a cesta para a
av.
Quando ela estava prestes a chegar ao lugar de onde vinha a
msica, avistou a casa da vov e lembrou que tinha que entregar as
frutas e, foi correndo para pegar a cestinha.
Perdida, Sapatinho Vermelho tentava encontrar o lugar onde
tinha deixado a cestinha sem perceber que estava sendo seguida pela
guia que estava com a sua cestinha, mas j estava vazia, porque a
malvada guia havia comido tudo.
Quando percebeu que estava sendo seguida, Sapatinho
Vermelho foi correndo para sua casa e nunca mais foi pelo caminho
curto que levava at a casa de sua vov, mas at hoje no sabe
quem pegou sua cesta.
(Julianny Carvalho da Rosa Guedes)
-
40
Releitura
Os desenhos seguintes retratam o livro O menino e o
Pltano onde os alunos fizeram a releitura, registrando o que mais
chamou ateno na histria atravs de desenhos.
Livro: O MENINO E O PLTANO
Autora: Rosa Walda Abreu
Ilustraes: Srgio Ramos
Edies Paulinas
Os pltanos so rvores do gnero Platanus, da famlia
platanaceae, as quais so nativas da Amrica do Norte, so tpicas de
clima subtropical temperado. So rvores de interesse ornamental,
de grande longevidade, no so atacadas por insetos e podem atingir
mais de 30 metros de altura. Possuem folhas lobadas que ficam
avermelhadas no outono antes de carem no inverno.
Nome comum: Pltano.
Nome cientfico: Platanaceae.
(fonte: )
O livro O Menino e o Pltano conta a histria de um menino
e a rvore que ganhou de seu pai.
Num dia de primavera, o pai plantou no jardim de sua casa uma muda
de pltano em homenagem ao filho que tinha acabado de nascer. E assim,
rvore e criana cresceram fortes, saudveis e muito prximas, levando o
menino a refletir sobre os ciclos da natureza, as estaes do ano e as
transformaes que elas trazem. De tanto pensar nesses fenmenos, o menino
teve uma ideia que transformou sua vida e originou mudanas tambm na
existncia de outras pessoas.
-
41
5 A
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43
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44
5 B
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46
-
47
5 C
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49
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50
Brincadeiras de criana
A imaginao sempre esteve presente no universo infantil,
desde os tempos mais remotos, principalmente quando no existiam
os brinquedos sofisticados e eletrnicos que j trazem tudo pronto e
no exigem a criatividade das crianas e essas tinham que inventar
suas prprias brincadeiras.
Os alunos tiveram contatos com textos sobre vrias
brincadeiras infantis de outrora e, qual no foi nossa surpresa ao
constatarmos que o ldico no foi suplantado pela tecnologia, pois
mostraram suas preferncias por essas brincadeiras infantis, embora
faam parte da gerao da era das tecnologias.
Cabra-cega
um jogo muito comum na Europa. Chegou ao Brasil com os
colonizadores e tambm tem variantes no nome: cobra-cega, e pata-
cega. Para brincar voc deve escolher um espao que permita que o
escolhido para ser a cabra-cega alcance os outros, e que estes
tenham mobilidade no espao. Comea com a escolha de quem ser
a cabra-cega, coloca-se uma venda em seus olhos e os colegas
iniciam o dilogo:
- Cabra-cega, de onde veio?
- Do moinho.
- O que voc trouxe?
- Po e vinho.
- Me d um pouquinho?
- para meu gatinho!
Um dos participantes gira a cabra-cega e se afasta, pois ela vai
tentar pegar algum e, se conseguir, tenta adivinhar quem o
colega. Caso acerte, este vai ser a prxima cabra-cega.
-
51
5 A
5B
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52
5 C
Boneca
A histria das bonecas teve inicio no Egito Antigo por volta de
2000 a.C. [...] o gosto pelas bonecas por parte das crianas na
atualidade pode ser considerado herana da antiguidade.
Apesar do avano tecnolgico, dos brinquedos eletrnicos, o
gosto por essa brincadeira ainda aparece na preferncia das crianas.
-
53
5 A
Pipa
Pipa ou papagaio de papel, tambm chamada de papagaio,
pandorga ou raia, um brinquedo que voa baseado na oposio entre
a fora do vento e a da corda segurada pelo operador.
5A
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54
5B
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55
5C
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56
Pira-se-esconde
uma brincadeira na qual enquanto uma pessoa fica com
olhos tapados contando at certo nmero combinado com os
participantes, os demais se escondem. O encarregado de localizar os
escondidos vence apenas se encontrar todos os demais participantes
antes que algum retorne para o ponto de partida. O primeiro que
tiver se escondido a retornar para o ponto de partida vence, fazendo
com que a aquele que os procurava perca a partida.
5 A
Bolinhas de sabo
As bolinhas de sabo enchem os olhos das crianas, mas qual
adulto no se encanta com Bolinhas transparentes, arco-ris a
brilhar.
-
57
5A
5B
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58
5C
Pelada
Nome popular dado ao futebol informal. Sem as caras bolas
oficiais ou as atuais bolas de plstico, as crianas de antigamente se
-
59
valiam de caseiras bolas de meia, no s para a pelada, mas para
vrias outras pelejas que envolviam a redonda.
5 A
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60
5 B
5 C
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61
Pular corda
Alm de uma atividade interativa e ldica, esta brincadeira que
combate o sedentarismo infantil pode virar moda e at ganhar um
espao definitivo na hora do recreio.
5 A
5 B
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62
5 C
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63
Amarelinha
A amarelinha uma brincadeira antiga no Brasil e tem um
nome diferente conforme a regio: amarelinha (RJ), mar (MG),
avio (RN), pular macaco (Bahia), sapata, caracol e pedrinha (RS).
5 B
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64
Patinete
Inicialmente feito de modo artesanal em madeira, com rodas de
borracha. Era impulsionado por um dos ps do prprio utilizador. A
partir da dcada de 90, surgiram os patinetes feitos com materiais
mais leves e resistentes. um dos mais populares esportes de rua.
um brinquedo de uso individual. (texto adaptado)
5 B
5C
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65
Poema
um gnero literrio caracterizado pela composio em versos
estruturados de forma harmoniosa. uma manifestao de beleza e
esttica retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido
figurado poesia tudo aquilo que comove, sensibiliza e desperta
sentimentos. qualquer forma de arte que encanta, sublime e
bela
Embalados pelo sentimento potico, por ocasio do dia das
mes, os alunos produziram uma poesia coletiva como forma de
expresso de amor pelas respectivas mes.
5A
Me!
Voc a luz da minha vida
A estrela que me guia
Voc a razo do meu viver.
Eu te amo, me!
Voc minha doce inspirao
Voc uma joia rara
A flor mais linda do meu jardim.
Voc o tesouro mais precioso da minha vida
Voc me inspira confiana, me incentiva,
Me protege e me acolhe nas horas difceis.
Voc especial para mim.
Eu te amo, me!
-
66
5B
Me!
Voc cuida de mim
Desde que fui gerado
Eu sempre me senti amado.
Voc cuida de mim
Sempre foi assim
Sorriso, alegria, amor,
Carinho, respeito, bondade,
Felicidade, caridade, beleza
Solidariedade, f, trabalho...
Fazem de ti uma pessoa especial
Para mim, para Deus, para a famlia
Me! Eu te amo!
Voc o amor da minha vida
Sem voc nada faz sentido.
Seu amor alegra
E ilumina a minha vida
Voc to especial
Amor de me no h igual.
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67
5C
Me!
Voc a luz da minha vida
A estrela que me guia
Voc a razo do meu viver.
Eu te amo, me!
Voc minha doce inspirao
Voc uma joia rara
A flor mais linda do meu jardim.
Voc o tesouro mais precioso da minha vida
Voc me inspira confiana, me incentiva,
Me protege e me acolhe nas horas difceis.
Voc especial para mim.
Eu te amo, me!
-
68
Poema visual
Poema visual pretende ser um tipo de poesia em que,
abolindo-se certas distines entre os gneros como poesia, teatro,
msica, dana, pintura, escultura e outros, o texto, as imagens e os
smbolos esto distribudos de forma que o elemento visual pode
assumir a principal funo organizacional da obra, no dependendo
da existncia de smbolos de escrita para sua caracterizao como
poesia, embora no os exclua.
A partir da leitura e interpretao dos textos: Papel em
branco e Aperto de mo, os alunos criaram poemas visuais.
5 A
Papel em branco
No papel em branco
Cabe o mundo:
Todas as palavras
Que j foram ditas,
Que j foram escritas,
E o que ainda se dir.
Cabe o passado,
O presente e o futuro,
Cabe o que j existe
JULIE MOUSINHO
-
69
-
70
-
71
5 B
-
72
Paola Tupinamb
-
73
-
74
5 C
-
75
-
76
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77
Aperto de mo
Segundo diversos hierglifos egpcios, de 2800 a.C, o aperto
de mo era a forma pela qual um deus concedia seu poder a um
dirigente terrestre. O verbo dar era representado por uma mo
estendida. Os historiadores acreditam que o aperto de mo seria um
gesto de boa vontade. O homem primitivo, que andava armado,
estendia a mo, vazia, para mostrar que no portava armas e
desejava a paz.
5 A
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78
5B
-
79
5C
-
80
Tirinha
A tira de jornal ou tirinha, como mais conhecida, um
gnero textual que surgiu nos Estados Unidos, devido falta de
espao nos jornais para publicao de passatempos.
O ms de outubro em Belm do Par ganha um colorido
especial, e todos so contagiados com o encanto, com a
espiritualidade e com a acolhida, trazidos pela proximidade do Crio
de Nossa Senhora de Nazar. o amor mariano que fala mais alto.
Com as crianas no diferente. Desde a mais tenra idade possvel
perceber a afeio por esta sublime Me, to familiar aos lares
paraenses. Imbudas pela espiritualidade mariana, os alunos
retrataram os sentimentos de amor a Maria atravs de tirinha, no
processo de ensino aprendizagem de mais um gnero textual.
5A
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81
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90
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91
Reconto
O livro Histrias Chinesas, recontadas por Ana Maria
Machado. Editora FTD. 1 edio. So Paulo 2013, deu pano para
as mangas, aos alunos que, aps a leitura cada um escolheu o conto
de sua preferncia para recont-lo. O objetivo era manter os
principais elementos da narrativa, ampliar o vocabulrio, a
criatividade, estabelecendo relao entre a leitura e a escrita, entre
o papel de leitor e de escritor para que se d incio formao de
leitores capazes de produzir textos coerentes, coesos, adequados e
ortograficamente escritos.
A CASA DE PORCELANA AZUL
5 A
A Casa de Porcelana Azul
H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde no
acontecia nada de extraordinrio, vivia um rapaz chamado Chiang.
Tinha esprito aventureiro, sonhava com grandes aventuras e era
corajoso, mas no tinha nenhuma oportunidade de realizar grandes
proezas emocionantes.
Um dia, Chiang ouviu algum comentar que coisas incrveis
estavam acontecendo na Casa de Porcelana Azul, falaram que os
gnios se mudaram para l, mas ningum via essas pessoas na casa,
tudo era muito misterioso. Chiang resolveu ir at a Casa de Porcelana
azul. Quando chegou l, bateu porta, mas de inicio ningum
atendeu. Bateu de novo e as duas pesadas folhas de madeira
entalhada giraram nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha,
revelando uma antessala pela qual Chiang passou e se viu em um
amplo salo, limpssimo e quase vazio. Uma voz respondeu ao
cumprimento de Chiang convidando-o a sentar-se. Quando Chiang
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sentou-se, uma bandeja flutuante a sua frente lhe serviu ch. Mos
invisveis arrumaram a mesa para a refeio. Quando estava pronta,
Chiang sentiu vontade de comer e sentou-se mesa. Pensou em
comer um pato com arroz e verduras e foi justamente isso que surgiu
diante de si, trazido por algum que ele no via.
Chiang continuava indo Casa de Porcelana Azul onde a cena
sempre se repetia. Eles conversavam, falavam de poesia, de msica e
das belezas do mundo. Tornaram-se grandes amigos.
Os amigos de Chiang, quando ele dizia eu estava indo Casa
de Porcelana Azul, no acreditavam nele. Ento Chiang combinou
algo com o senhor Hu para provar que ele no estava mentindo.
Chiang ouviu um barulho de palmas como se algum desse uma
ordem. No mesmo instante a porta se abriu e diante dela estava um
magnfico cavalo todo equipado. Ele queria reaver tudo o que uma
feiticeira (que morava do outro lado da aldeia) havia roubado das
pessoas da aldeia e devolver a seus donos. Montou no cavalo e foi
at a casa da feiticeira pegar o que ela roubara dos pobres. Quando
disse que ela deveria devolver tudo, deu uma gargalhada e ameaou
lanar-lhe um feitio. Chiang recolheu o ba com o tesouro e
devolveu tudo o que a feiticeira tinha roubado cada um dos que
tinham sido enganados e todos acreditaram nele.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia ele estava indo para a sua casa, depois de visitar seu
irmo, quando se deparou com um jovem cavaleiro que, aps
cumpriment-lo seguiu Chiang e ambos foram trocando ideias.
Chiang e o cavaleiro conversaram como se fossem velhos
amigos. O cavaleiro presenteou Chiang com uma caixa cheia de joias
valiosssimas e um documento que dava a ele a posse da Casa de
Porcelana Azul. Chiang percebeu que se tratava do senhor Hu e pediu
que os seus servos levassem at ele os mais sinceros
agradecimentos.
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Chiang e o senhor Hu continuaram se encontrando e
conversando durante muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.
(Mrcio Oliveira de Bracony Miranda)
A Casa de Porcelana Azul
H muito tempo, numa aldeia da China, onde nunca aconteciam
coisas interessantes, vivia um rapaz que sonhava com grandes
proezas. Chamava-se Chiang, era corajoso e aventureiro, mas ele
no tinha nenhuma oportunidade para fazer coisas emocionantes.
Numa roda de amigos Chiang ouviu que uma famlia de gnios
tinha se mudado para a Casa de Porcelana Azul. Os amigos de Chiang
tinham medo de ir l, mas Chiang no acreditava em gnios,
fantasmas, etc. Quando Chiang chegou Casa de Porcelana Azul,
bateu porta, esperou por um instante, mas ningum abriu. De
repente as portas se abriram sozinhas e no centro da sala uma voz
lhe respondeu pedindo a Chiang que sentasse. Enquanto isso, duas
cadeiras e uma mesa apareceram do nada, na sala. Depois uma
bandeja veio flutuando com duas xcaras e um bule de ch, que se
ergueu sozinho para servir Chiang. Uma mesa foi posta para refeio
e ele percebeu que estava com fome. Quando ele desejava comer
algo, era isso que aparecia a seu frente trazido por algum invisvel.
Chiang continuou indo Casa de Porcelana Azul, eles
conversavam bastante sobre assuntos interessantes.
Como os amigos de Chiang no acreditavam que ele estava
indo Casa de Porcelana Azul, props ao jovem senhor Hu de ir com
uma feiticeira que morava do outro lado da aldeia para pegar as
coisas que ela havia roubado, quando as pessoas ficavam doentes e
recorriam a ela para que as curasse.
Chiang foi l, pegou o ba com as coisas roubadas e devolveu a
todos os aldees. Todos eles levaram presentes de agradecimento at
a Casa de Porcelana Azul.
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Depois de muito tempo, muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia, ele estava indo para a casa depois de visitar seu
irmo, quando se deparou com um jovem cavaleiro que, aps
cumprimenta-lo, seguiu Chiang e ambos foram conversando sobre
assuntos interessantes e trocando vrias ideias.
Chiang conversou bastante com o rapaz e contou o que lhe
aconteceu. O outro foi falando coisas sbias e Chiang comeou a
sentir que eram velhos amigos.
Finalmente o cavaleiro teve que partir, mas deixou um presente
a Chiang. Deu-lhe uma caixa e desapareceu. Quando Chiang abriu a
caixa, percebeu que nela havia uma grande quantidade de joias
valiosas em ouro, prata e pedras preciosas e um documento doando-
lhe a Casa de Porcelana Azul, ento compreendeu que se tratava do
senhor Hu.
Chiang pediu aos servos do senhor Hu que levassem a ele os
mais sinceros agradecimentos. Eles continuaram se encontrando e
conversando, pois eram amigos h muito tempo.
(Leticia Furtado Gomes)
A casa de Porcelana Azul
H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde no
acontecia nada de extraordinrio, vivia um rapaz que sonhava com
grandes aventuras. Esse rapaz chamava-se Chiang. Chiang era
valente e tinha esprito aventureiro.
Chiang no tinha nenhuma oportunidade de realizar grandes
proezas emocionantes e estavam acontecendo coisas incrveis na
Casa de Porcelana azul. Uma famlia de gnios tinha se mudado para
l, mas nunca se via ningum pela casa, tudo era um mistrio.
Chiang resolveu ir l, bateu porta da Casa de Porcelana Azul e
ouviu um rangido e as duas pesadas folhas de madeira entalhada
giravam nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha, revelando
uma antessala pela qual passou e viu num amplo salo limpssimo e
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quase vazio. Quando Chang estava no centro da sala uma voz lhe
respondeu, convidando-o a sentar-se, enquanto apareciam do nada,
duas cadeiras, uma em frente da outra. E em seguida chegou
flutuando no seu lado, a bandeja de laca vermelha acompanhada com
duas xcaras e um bule de ch que se ergueu sozinho e serviu uma
bebida ao rapaz. Tranquilamente, de gole em gole, ele tomou tudo o
que serviram. Enquanto isso uma mesa ia sendo posta por mos
invisveis com tudo o que necessrio para uma refeio. Chiang
sentiu fome e sentou-se mesa. Quando ele desejava comer algo,
logo surgia diante dele.
Chiang continuou indo at a Casa de Porcelana Azul. L ele e o
anfitrio conversavam, riam, falavam muito, viviam momentos
agradveis, falavam de poesia, de msica, das belezas do mundo e
depois de tanta conversa, eles viraram amigos.
Os amigos de Chiang no acreditavam quando ele dizia que
estava indo at a Casa de Porcelana Azul. Chiang pediu ao senhor Hu
que o ajudasse a reaver tudo o que a velha feiticeira havia tirado das
pessoas da aldeia. Chiang montou em um magnifico cavalo branco e
saiu a galope em direo casa da feiticeira. Chegando l disse para
a feiticeira que ela deveria devolver tudo o que tirou das pessoas, ela
deu uma gargalhada e disse que iria castig-lo por sua ousadia. A
velha feiticeira disse que no iria devolver nada, mas Chiang
conseguiu recuperar o ba com o tesouro e devolveu tudo o que a
feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido enganados e
todos acreditaram nele.
A populao da aldeia foi at a casa de Porcelana Azul,
carregando presentes de agradecimento, flores, doces, mas ningum
tinha coragem de entrar, depositaram tudo nos degraus da entrada
da casa e no jardim.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia quando ele estava indo para sua casa, depois de
visitar o seu irmo, se deparou com um jovem cavaleiro que aps
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cumpriment-lo seguiu Chiang e ambos foram conversando e
trocando ideias. Chiang recebeu de presente do amigo uma caixa
cheia de joias valiosas, em ouro, prata e pedras preciosas e tambm
um documento que dava a Chiang a posse da Casa de Porcelana Azul.
Ele percebeu que o cavaleiro era o senhor Hu. Pediu aos servos
do senhor Hu que levassem a ele os seus mais sinceros
agradecimentos.
Chiang e o Sr Hu continuaram se encontrando durante muitos e
muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.
(Ana Beatriz Martins Bezerra)
A casa de Porcelana Azul
H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, havia um
rapaz corajoso e aventureiro, porm ele no tinha oportunidade de
realizar grandes proezas.
Quando ele soube que uma famlia de gnios havia se mudado
para a Casa de Porcelana Azul, resolveu ir l. Bateu porta, no incio
ningum abriu, mas depois a porta se abriu sozinha. Quando ele
entrou, duas cadeiras surgiram do nada, a sua frente. Uma bandeja
flutuante lhe serviu ch, as mos invisveis arrumavam a mesa.
Chiang se sentou e percebeu que estava faminto.
Tudo o que Chiang desejava comer lhe era servido por algum
que ele no via. Os dois comearam conversar, sobre poesia, msica
e as belezas do mundo, porm, os amigos de Chiang no acreditaram
quando ele dizia que ia Casa de porcelana Azul, ento ele caminhou
com o senhor Hu e pediu que o ajudasse a provar que ele no estava
mentindo. Combinaram de vencer uma velha feiticeira, que vivia a
enganar as pobres para conseguir dinheiro e presentes, ento ele foi
at a cabana da velha feiticeira com servos do senhor Hu. A poeirinha
(servos do senhor Hu) comeou a se enrolar na garganta da bruxa e
ela mostrou o ba. Depois ele foi de Casa em casa devolvendo todo o
dinheiro. Chiang explicou aos moradores da aldeia que esse fato
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aconteceu graas ao Sr Hu. Os moradores da aldeia dirigiram-se para
a Casa de Porcelana azul levando presentes de agradecimentos,
flores e at doces, mas no tiveram coragem de entrar, deixaram
tudo nos degraus da entrada e no caderno.
Um dia Chiang voltava de uma viagem e encontrou um
cavaleiro. Chiang e o cavaleiro conversaram como se fossem velhos
amigos. O cavaleiro deu de presente para Chiang uma caixa de
madeira cheia de joias. No meio das joias tinha um documento que
dizia que, a partir daquele dia ele seria o dono da Casa de Porcelana
azul. Chiang pediu que os servos levassem a ele os mais sinceros
agradecimentos e que ele teria muito prazer de receb-lo na Casa de
Porcelana Azul. Compreendeu que tratava-se do senhor Hu.
Eles continuaram se encontrando e conversando durante vrios
e vrios anos, pois eram verdadeiros amigos.
(Ana Beatriz Silva Marcio)
A casa de Porcelana Azul
H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde nunca
acontecia nada, vivia um rapaz que se chamava Chiang. O sonho dele
era que acontecesse algo extraordinrio para fazer alguma coisa
deferente, mas ele nunca teve oportunidade para realizar grandes
proezas.
Havia se mudado para l uma famlia de gnios. Eles moravam
na Casa de Porcelana azul, mas tudo era muito suspeito l dentro,
no se via ningum. Ele resolveu ir at l e quando chegou, bateu
porta. Ouviu um rangido e as duas folhas de madeira abriram-se
sozinhas.
Quando Chiang entrou, duas cadeiras surgiram diante dele. Foi
servido ch, por mos invisveis. Chiang tomou todo o seu ch com
muita calma, mesmo no vendo seu anfitrio. Enquanto isso mos
invisveis botavam a mesa, depois Chiang se deu conta que estava
com fome e sentou-se mesa.
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Tudo o que Chiang desejava comer, aparecia a sua frente. Eles
conversaram muito e passaram momentos muito agradveis. Chiang
passou a admir-lo cada vez mais.
Chiang disse ao Sr Hu que queria ajuda para que seus amigos
acreditassem nele. Sugeriu que fossem at a casa de uma bruxa
(feiticeira) para reaver tudo o que ela havia tirado da populao e
devolver a seus donos. Chiang foi atrs dela e a encontrou mexendo
no caldeiro onde havia uma gosma fedorenta. Chiang falou com a
bruxa, mas ela se estressou com ele. Ele bateu em sua roupa e um
pozinho (que o jovem senhor Hu deu a ele) saram dela. O pozinho
engasgou a bruxa. A bruxa ficou pedindo socorro. Chiang recolheu o
pozinho, pegou o ba, mas mesmo assim a bruxa protestou: no
leve o ba. Chiang bateu novamente em sua roupa e o p voltou a
engasgar a bruxa. Chiang fugiu com o ba e recolheu o p de novo.
Chiang devolveu os pertences a seus donos e explicou que o que
havia acontecido foi graas ao senhor Hu. Os moradores da aldeia
foram at a Casa de Porcelana Azul levando presentes de
agradecimentos, flores e doces, mas no entraram, deixaram tudo
diante da casa.
O tempo passou e o Sr Hu foi embora, Chiang sentia falta dele.
Um dia, Chiang encontrou um cavaleiro, eles conversaram bastante,
quando o cavaleiro foi embora, Chiang percebeu que era seu antigo
amigo. Eles se despediram muito rpido e Chiang recebeu um
presente do cavaleiro, era uma caixa cheia de joias. Uma voz suave
disse-lhe: No meio dessas joias tem uma mensagem do Sr Hu.
Chiang abriu e viu que era um documento dizendo que agora ele era
o dono da Casa de Porcelana Azul. Ele pediu aos servos do senhor Hu
que levassem a ele os mais sinceros agradecimentos.
Eles continuaram se encontrando e conversando durante muito
tempo, pois entre eles havia uma verdadeira amizade.
(Anna Luzia Nogueira Klautau Costa)
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A Casa de Porcelana Azul
H muitos anos em uma aldeia na China, onde nunca acontecia
nada legal, tinha um homem que sonhava com aventuras. Seu nome
era Chiang, ele era valente e corajoso, mas no tinha oportunidade
de realizar grandes aventuras.
Ento Chiang ouvia seus amigos falarem de uma tal Casa de
Porcelana Azul. Ele decidiu ir at l. Quando Chiang chegou Casa de
Porcelana Azul, bateu porta, mas ningum atendeu de incio, mas
em seguida ela se abriu sozinha. Quando entrou, Chiang no viu
ningum, mas mesmo assim cumprimentou. Uma voz respondeu a
Chiang convidando-o a sentar-se, enquanto isso uma bandeja
flutuante diante de Chiang serviu-lhe ch. Mos invisveis arrumaram
a mesa para uma refeio. Ao ficar pronta, Chiang sentou-se mesa
e percebeu que estava faminto.
Quando Chiang desejava comer algo, aparecia o que ele
desejava em cima da mesa, posta por algum que ele no via.
Embora jamais conseguisse ver as feies de seu anfitrio, os dois
amigos passaram a conversar muito. Eles se tornaram grandes
amigos. Chiang continuou frequentando a Casa de Porcelana Azul.
Eles viviam momentos agradveis, falavam de poesia, msica e das
belezas do mundo, porm os amigos de Chiang no acreditavam
nele, ento Chiang pediu ajuda do jovem Sr Hu. Os dois foram at a
casa da bruxa que vivia enganando os moradores da vila. Quando
Chiang encontrou-se com a bruxa, sugeriu que ela devolvesse tudo o
que havia retirado das pessoas. Ela gargalhou e ameaou lanar um
feitio em Chiang. Ento Chiang deu uma palmadinha em sua roupa e
a poeirinha branca levantou de sua roupa e, de repente, a poeirinha
comeou a rodear a bruxa, envolvendo a sua garganta e
atrapalhando sua respirao. Ela pediu socorro, Chiang socorreu,
mas, insatisfeita, a bruxa comeou protestar dizendo que o dinheiro
que ela tinha ganhado pelo seu trabalho, era dela, mas entregou tudo
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e Chiang devolveu s pessoas que tinham sido enganados e eles
ficaram agradecidos.
Muitas coisas aconteceram na vida de Chiang. Ele reencontrou
o senhor Hu que deu-lhe de presente a Casa de Porcelana Azul e
muitas joias. Eles continuaram sendo amigos por muitos e muitos
anos.
(Caroline Silva Fadel)
A Casa de Porcelana Azul
Em uma aldeia na China, onde nunca acontecia nada de
excepcional at uma famlia de gnios se mudar para l, mas nunca
se via ningum na casa, tudo isso era um grande mistrio, vivia um
rapaz chamado Chiang que sonhava com grandes aventuras.
Chiang ouviu falar sobre isso e resolveu ir l. Bateu porta,
inicialmente ningum abriu, mas depois ouviu um rangido e as folhas
pesadas de madeira entalhada giraram nos batentes e a porta se
abriu e uma voz respondeu a Chiang, convidando-o a sentar-se.
Neste momento, mos invisveis serviram-lhe ch de uma bandeja
que flutuava a sua frente. Mos invisveis arrumavam a mesa para a
refeio. Chiang sentou-se mesa e sentiu que estava com fome.
Quando ele desejava comer algo, isso surgia a sua frente. Logo ele e
o senhor Hu e tornaram-se grandes amigos. Falavam de msica,
poesia e das belezas do mundo.
Quando contou aos amigos que frequentava a Casa de
Porcelana Azul, eles no acreditaram, ento combinou com o senhor
Hu que iria reaver tudo o que uma feiticeira havia roubado das
pessoas da aldeia que, quando doentes, recorriam a ela para que os
curassem.
Quando Chiang encontrou-se com a bruxa, conversou com ela,
sugerindo que devolvesse o que havia roubado das pessoas da aldeia,
ela gargalhou e ameaou jogar um feitio nele, mas logo uma
poeirinha branca a enforcou. Chiang perguntou a bruxa onde estava o
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dinheiro e ela falou onde estava quase sem voz, logo Chiang pegou o
dinheiro e levou ao povo da aldeia. Chiang explicou que esse fato
aconteceu graas ao senhor Hu. Os moradores da aldeia dirigiram-se
Casa de Porcelana Azul levando presentes de agradecimento, flores
e doces. No entraram, deixaram nos degraus de entrada e no
jardim.
Muita coisa aconteceu na vida de Chiang. Voltando de uma
viagem, encontrou um jovem cavaleiro. Eles conversavam como se
fossem velhos amigos, como se se conhecessem h muito tempo.
Chiang recebeu de presente do amigo, uma caixa de joias
valiosssimas, em ouro, prata e pedras preciosas e um documento
que lhe dava a honra de ser o dono da casa de Porcelana Azul.
Chiang percebeu que se tratava do jovem senhor Hu e pediu que os
seus servos levassem a ele os mais sinceros agradecimentos. Chiang
e o senhor Hu continuaram se encontrando e conversando durante
muitos e muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.
(Cayo Ryan Pantoja Gomes da Silva)
A Casa de Porcelana Azul
H muito tempo existia um homem em uma aldeia chinesa,
disposto a ajudar as pessoas e sonhava poder ir pra capital, estudar e
tornar-se um sbio.
Na aldeia havia uma casa misteriosa. Aconteciam vrias coisas
na Casa de Porcelana Azul, mas nunca se viam os moradores da
casa, tudo era um mistrio. Ento Chiang foi Casa de Porcelana
Azul, bateu porta, inicialmente ningum abriu, mas de repente
ouviu-se um rangido e a porta se abriu sozinha. Chiang entrou e
cumprimentou. Uma voz lhe respondeu e convidou-o a sentar-se.
Surgiu uma bandeja flutuante diante dele e lhe foi servido ch. Mos
invisveis tambm arrumaram a mesa para uma refeio e Chiang
sentou-se mesa, pois sentiu fome. Quando desejava comer algo,
isso aparecia a sua frente.
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Chiang continuou indo at a Casa de Porcelana Azul. Ele e o
anfitrio se tornaram amigos e viveram momentos agradveis.
Falavam de poesia, msica e das belezas do mundo.
Os amigos de Chiang no acreditavam que ele estivesse
frequentando a Casa de Porcelana Azul, ento ele pediu ao senhor Hu
que o ajudasse a reaver tudo o que uma velha feiticeira havia
roubado das pessoas da aldeia quando estavam doentes e recorriam
a ela para que as curassem.
Chiang montou em um magnifico cavalo branco e foi at a casa
da feiticeira. Quando se encontrou com a feiticeira, conversou com
ela sugerindo que devolvesse s pessoas da aldeia o que tinha tirado
delas. Ela deu uma gargalhada e ameaou lanar um feitio em
Chiang.
Chiang conseguiu recuperar tudo e devolveu aos donos e
explicou que esse fato aconteceu graas ao senhor Hu. Os moradores
da aldeia dirigiram-se Casa de Porcelana Azul levando presentes de
agradecimentos, flores e doces, mas no tiveram coragem de entrar,
deixaram tudo nos degraus da entrada e no jardim.
Um dia Chiang encontrou um cavaleiro quando retornava de
viagem. Eles conversavam como se fossem velhos amigos, como se
se conhecessem h muito tempo.
Chiang recebeu do cavaleiro, de presente, uma caixa com uma
grande quantidade de joias valiosssimas em ouro, prata e pedras
preciosas e um documento que dava a ele a posse da Casa de
Porcelana Azul. Neste momento, Chiang percebeu que se tratava do
senhor Hu e pediu a seus servos que levassem a ele os mais sinceros
agradecimentos.
Eles continuaram se encontrando e conversando por muitos e
muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.
(Eduarda da Silva Silveira Arajo)
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A Casa de Porcelana Azul
H muito tempo numa aldeia na China, tinha um rapaz
chamado Chiang. Ele era aventureiro.
Um dia ele resolveu ir at Casa de Porcelana Azul porque ele
tinha escutado que uma famlia de gnios tinha se mudado para l.
Quando ele bateu, da primeira vez ningum abriu, mas depois as
duas folhas da porta se abriam sozinhas.
Dentro da casa, sentou-se num sof e uma bandeja voou e
serviu ch para ele. Tudo o que ele imaginava comer, aparecia sobre
a mesa sem que ele falasse nada.
Ele conheceu o jovem senhor Hu, eles falavam sobre msica,
poesia e belezas do mundo.
Chiang passou a ir muito Casa de Porcelana Azul, at que um
dia ele pediu para que o senhor Hu o ajudasse a derrotar a feiticeira.
Quando eles venceram a feiticeira o senhor Hu teve que ir embora,
mas Chiang ficou com a Casa de Porcelana Azul e seu tesouro e
continuou a amizade com o senhor Hu.
(Fernando Monteiro Cordeiro Neto)
A Casa de Porcelana Azul
H muitos anos, numa aldeia da China havia um homem
chamado Chiang, ele sonhava com grandes aventuras, era valente e
tinha esprito aventureiro.
Uma famlia de gnios havia se mudado para l, mas no se
via ningum na casa, era cercado de mistrio. Chiang resolveu ir at
l, quando chegou Casa de Porcelana Azul, bateu porta, de
repente, com um rangido, as duas pesadas folhas de madeira
entalhada giraram nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha.
Chiang entrou e cumprimentou. Uma voz lhe respondeu convidando-o
a sentar-se. Flutuando a seu lado, uma bandeja com duas xcaras e
um bule de ch serviu a bebida ao rapaz.
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Era s pensar no que queria comer que mos invisveis serviam
a ele. Chiang e o anfitrio se tornaram grandes amigos, falavam de
poesia, msica e das belezas do mundo. Os seus amigos no
acreditavam que ele estivesse frequentando a Casa de Porcelana
azul, ento pediu ao senhor Hu que o ajudasse a reaver tudo o que a
feiticeira havia tirado dos moradores da aldeia, pois quando estavam
doentes recorriam a ela para que os curassem.
Quando Chiang encontrou a bruxa, disse-lhe para devolver o
que havia tirado das pessoas da aldeia, ela deu uma gargalhada e
ameaou lanar um feitio nele. Ele recuperou tudo e devolveu aos
donos. Chiang explicou que esse fato aconteceu graas ao senhor Hu.
Os moradores da aldeia foram at a Casa de Porcelana Azul levando
presentes de agradecimento, mas por medo de entrar, deixaram tudo
diante da casa.
Um dia, Chiang encontrou um cavaleiro, ao retornar de uma
viagem. Eles comearam a conversar como se fossem velhos amigos.
Recebeu de presente do cavaleiro uma caixa cheia de joias e um
documento que lhe dava a posse da Casa de Porcelana Azul, ento
ele compreendeu que o cavaleiro era o senhor Hu. Pediu aos servos
dele que levassem a ele os seus mais sinceros agradecimentos. Por
muitos anos continuaram se encontrando e conversando, pois eram
verdadeiros amigos,
(Joo Pedro Endres Nunes)
A Casa de Porcelana Azul
Em uma aldeia da China, h muito tempo, vivia um rapaz que
sonhava com grandes aventuras, mas nunca podia realiz-las. Ele
ouviu dizer que estavam acontecendo coisas incrveis em uma casa
chamada de Casa de Porcelana Azul. Ele foi at l, bateu porta e ela
se abriu sozinha. Uma voz, no meio da sala, falou para ele se sentar,
apareceu uma cadeira, do nada e ele se sentou e percebeu que
estava com fome. Foi colocado na mesa todo tipo de artefato para
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uma refeio. Chiang desejava qualquer comida e a comida aparecia
na mesa. Ele sempre visitava o senhor Hu e ficavam conversando
sobre msica, poesia e as belezas do mundo.
Os amigos de Chiang no acreditavam nele ento ele falou com
o senhor Hu para eles irem at a casa de uma bruxa pegar o dinheiro
que ela roubou dos pobres. O senhor Hu achou o seu pedido justo,
ele foi l, pegou o dinheiro e devolveu a seus donos e falou aos
moradores que foi graas a ajuda do senhor Hu. Todos foram Casa
de Porcelana Azul levando presentes de agradecimento. Despejaram
tudo na entrada.
Chiang foi ficando velho e foi visitar o irmo dele e quando
estava voltando encontrou um cavaleiro. Eles foram conversando at
uma curva na estrada, l se despediram e o cavaleiro deixou um ba
a Chiang cheio de joias e um documento que dava a ele a posse da
Casa de Porcelana azul. Ele percebeu que se tratava do senhor Hu.
Chiang pediu aos servos que levassem a ele os mais sinceros
agradeci