Ler e pensar

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A partir do momento que os alunos tiveram contato com a variedade de gêneros textuais e iniciaram suas produções, surgiu a ideia de coletar tais produções e criar um livro virtual com o objetivo de valorizar a criatividade dos mesmos..

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  • Dedico este livro a todos os alunos que participaram

    da sua construo: os alunos do 5 A, 5 B e 5 C do ano

    letivo de 2014.

  • Agradeo a Deus pelo dom da vida e da inteligncia,

    por todas as pessoas que ele permite que cruzem nossos

    caminhos para juntos podermos construir conhecimento e

    fazer histria.

  • Precisamos contribuir para criar uma escola que

    aventura, que marcha, que no tem medo do risco, por isso

    que recusa o imobilismo. A escola em que se atua, em que

    se cria, em que se fala, em que se ama, se adivinha, a

    escola que apaixonadamente diz sim vida.

    Paulo Freire

  • Prefcio

    Durante o ano de 2014 foi desenvolvido o Projeto Ler e

    Pensar nas turmas dos 5s anos, no qual a prtica da leitura como

    princpio da cidadania foi o carro chefe da disciplina de Lngua

    Portuguesa, perpassando pelas outras disciplinas. Diferentes prticas

    de leituras foram proporcionadas s crianas, objetivando

    desenvolver nas mesmas, alm da ampliao do vocabulrio, o

    despertar do imaginrio e a busca a novas conquistas, para a

    construo de uma sociedade mais justa, democrtica e feliz.

    por meio da leitura, que o indivduo apropria-se de

    conhecimentos. A leitura tem a capacidade de transformar o

    indivduo, faz-lo refletir, mant-lo inteirado sobre o mundo. Para

    Foucambert (1997), Ningum quer seja, criana ou adulto,

    torna-se leitor sem querer, mas por um processo voluntrio,

    atravs do contato com a leitura e a maneira de se aprender.

    A criao do livro virtual, como instrumento final da construo

    das crianas, foi idealizada pelas professoras Socorro Cordeiro e

    Rejnia Oliveira, no intuito de utilizar essa ferramenta to prxima de

    nossos alunos e, desta forma, despertar ainda mais a escrita atravs

    dos recontos, poemas e desenhos.

    Ns adultos, no podemos duvidar do papel transformador da

    educao e do valor que aqui est representado em cada texto, por

    isso, parabenizo os alunos escritores, suas famlias e as professoras

    por mais este trabalho que contribui na formao de cada criana.

    Katia Gandra e Mrcia Holanda

    Coordenadoras do Ensino Fundamental I

  • Sumrio

    Apresentao............................................................................................................. 8

    Conto popular............................................................................................................ 9

    Releitura........................................................................................................................ 40

    Brincadeiras de criana........................................................................................ 50

    Poema............................................................................................................................ 65

    Poema visual............................................................................................................... 68

    Tirinha............................................................................................................................. 80

    Reconto........................................................................................................................... 91

    Bibliografia................................................................................................................... 164

  • 8

    Apresentao

    Os alunos do 5 ano do Ensino Fundamental do Colgio Santa

    Catarina de Sena, vivenciaram no decorrer do ano letivo de 2014, o

    Projeto de Leitura: Ler e Pensar, no qual ampliaram o contato com o

    mundo literrio e foram motivados a desenvolver o hbito pela

    leitura, por ser este o caminho que ir ampliar a percepo de mundo

    a sua volta, para compreenderem o mundo que os cerca. Vivenciaram

    momentos prazerosos de reflexo, prtica de leitura, descoberta da

    diversidade textual, produes orais e escritas e despertaram para a

    importncia da busca do conhecimento e do saber, pois toda

    educao verdadeiramente comprometida com o exerccio da

    cidadania precisa criar condies para o desenvolvimento da

    capacidade de uso eficaz da linguagem que satisfaa necessidades

    pessoais que podem estar relacionadas s aes efetivas do

    cotidiano, transmisso e busca de informao, ao exerccio da

    reflexo.

    Mostraremos algumas atividades realizadas pelos alunos no

    decorrer do projeto:

    1. Reescrita de conto popular.

    2. Releitura do livro: O Menino e o Pltano.

    3. Releitura de textos sobre brincadeiras infantis.

    4. Poema coletivo.

    5. Poema visual.

    6. Tirinhas.

    7. Reconto de contos chineses retirados do livro: Histrias

    Chinesas.

  • 9

    Conto popular

    Muitas histrias conhecidas nos dias de hoje foram recontadas

    oralmente de gerao em gerao, e modificadas de acordo com o

    lugar e a poca.

    A partir da leitura dos contos infantis tradicionais Os Trs

    Porquinhos e Chapeuzinho Vermelho, os alunos criaram uma

    nova verso dos contos, modificando alguns de seus elementos,

    justamente porque ningum dono dos contos populares, por isso

    cada um conta a sua verso, enriquecendo-o com sua imaginao e,

    s vezes, acrescentando algo, fazendo jus ao provrbio: Quem conta

    um conto aumenta um ponto.

    5 A

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que reclamavam porque o lenol

    no dava para os trs, ento um porquinho disse:

    - Vamos construir cada um de ns uma casa.

    Os outros porquinhos concordaram.

    O porquinho mais velho fez uma cabana de palha e quando

    acabou chegou o coelho, soprou e soprou a casa. O porquinho fugiu

    e foi procurar seus irmos, em busca de moradia.

    O porquinho do meio fez uma toca de madeira e cip. O

    porquinho mais velho chegou e disse:

    - Mano, vamos fugir. Um coelho veio e destruiu a casa que eu

    constru.

    E o coelho mau chegou, soprou, soprou e soprou at a casa

    cair. Os dois porquinhos fugiram e foram em busca do irmo mais

    novo para avis-lo do perigo.

  • 10

    O irmo mais novo estava fazendo uma casa de tijolos e

    pedras. Os dois porquinhos chegaram casa do irmo mais novo e

    disseram:

    - Mano, um coelho foi at nossas casas e soprou, soprou at

    nossas casas carem. Vamos fugir enquanto podemos. O coelho

    chegou. Soprou, soprou e soprou para a casa cair, mas no

    conseguiu.

    Ento resolveu subir no topo da casa e entrar pela chamin,

    mas o porquinho mais novo tinha colocado uma sopa para ferver,

    pois estava com fome. Quando ele entrou na casa, pela chamin, caiu

    na panela de sopa e subiu gritando:

    - AAAAAAI!!!! Est queimando!

    Os trs porquinhos riram e decidiram morar na casa do irmo

    mais novo e nunca mais brigar.

    (Bianca Carolina Narro Ayim)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que namoravam trs porquinhas,

    umas gatinhas muito fofas.

    Certo dia o porquinho mais novo, Joo, foi visitar a porquinha

    mais nova, Ana. Quando chegou em frente casa dela, apertou a

    campainha e gritou:

    - Ana! Meu amor, cheguei! disse ele contente.

    Depois de minutos esperando, a porquinha gatinha abre a

    porta.

    - Joo! Que saudade! Desculpe-me, estava no banho... - disse

    Ana constrangida.

    - Tudo bem, meu amor! - Disse ele aps beij-la.

    - S um minuto. Quero trocar de roupa.

    Depois de esperar Ana trocar de roupa, Joo a viu descendo

    maravilhosa e disse:

  • 11

    - Voc est linda!

    - Obrigada! - falou ela com as bochechas coradas.

    Aps chegarem ao restaurante e pedirem comida eles ouviram

    gritos e Ana perguntou ao garom:

    - O que est acontecendo?

    - Est tendo um assalto no restaurante. Disse o garom

    ofegante.

    - A policia ainda vai demorar? - Perguntou Joo.

    - No sabemos! Ainda no atenderam. - Disse o outro garom

    que foi surpreendido por um ladro que pegou Ana pelos plos.

    - Solte ela! - Gritou Joo.

    - S solto se voc der todo o dinheiro do restaurante!

    - Solte ela! - Disse Joo.

    - Nunca! - Gargalhou o ladro.

    Depois que ouviu isso, Joo ficou com raiva e decidiu que iria

    dar um golpe de karat.

    Quando o ladro sentiu Joo dando o golpe, soltou Ana e saiu

    correndo. Quando chegou l fora, foi surpreendido pela policia que o

    prendeu.

    - Quem o assustou? - Perguntou o delegado.

    - Este porquinho! - Gritou o garom.

    Ento o porquinho recebeu a chave da cidade e comemorou

    com os seus irmos e suas namoradas e eles viveram felizes para

    sempre. (Bruna Giovanna Bastos Aguiar)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que viviam em uma floresta. Um

    dia o porquinho mais novo disse:

    - Vamos construir uma casa?

    Os irmos concordaram com a ideia, ento o porquinho mais

    velho disse:

  • 12

    - Vamos construir uma casa de tijolos.

    Eles concordaram com a ideia do porquinho mais velho.

    Os dias passaram e a casa de tijolos estava pronta e depois

    foram dormir. Veio uma tempestade muito grande e a casa de tijolos

    foi destruda. Os porquinhos ficaram desesperados.

    Eles esperaram o temporal passar. O tempo passou e a

    tempestade foi embora e adivinhe! Eles tiveram que construir a casa

    de novo. Ento eles comearam a fazer.

    O tempo passou e eles construram uma casa bem grande e

    resistente e viveram felizes para sempre.

    (Mrcio Oliveira de Bracony de Miranda)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que eram irmos e um dia eles

    tiveram que ir para a floresta negra. Esses porquinhos se chamavam:

    Gruy, Cndido, Walter. A me deles j era uma senhora e ela pediu

    para cada porquinho ir procurar um local e depois irem construir uma

    casa para todos morarem, mas como eles moravam na floresta

    negra, perguntaram:

    - Mame, podemos construir a casa no campo?

    A me respondeu:

    - Meus filhos, faam a casa onde vocs acharem melhor.

    Depois de discutirem sobre os detalhes da casa, eles foram

    procurar comida. Pegaram uma boa quantidade de comida e quando

    j estavam quase no fim da floresta, acharam uma porta de ao por

    trs de uma cortina de folhas e um aparelho velho de ar condicionado

    e uma chave engatada. Eles abriram e viram uma passagem secreta

    que dava para um castelo.

    Eles foram vistos pelo rei. O rei os ps para fora.

    Os porquinhos sumiram e nunca mais voltaram ao castelo

    porque o rei tinha ameaado eles de ficarem presos eternamente se

    contassem a algum.

  • 13

    Os porquinhos voltaram para casa e depois construram sua

    nova casa no campo e viveram felizes para sempre.

    (Maria Klautau Orguen Gouvea)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos e um sabi.

    Os trs porquinhos viviam questionando o canto do sabi.

    Um belo dia os porquinhos jogaram uma panela nele. Ele caiu

    da rvore e se machucou. Passou um ms e ningum foi ajudar ele,

    at que os porquinhos ficaram com pena e decidiram lev-lo ao

    hospital, na urgncia, l eles tinham curativos.

    Trs meses depois eles j eram muito amigos e viveram felizes.

    (Matheus Hans Pires Muller)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que viviam felizes.

    Um dia o porquinho mais novo ficou triste porque ia viajar sem

    seus irmos e disse:

    - Adeus, irmos. Tenho que ir com a mame.

    - Tchau, mano, sentiremos sua falta.

    - Adeus, adeus.

    Enquanto isso o cachorrinho dos porquinhos viu o lobo mau,

    mas o lobo tapou a boca do cachorrinho e destruiu o telhado da casa

    dos porquinhos. Quando os porquinhos chegaram, tiveram que

    construir o telhado e demorou muito.

    Quando acabaram de construir, depois de um ms, o porquinho

    voltou de viagem e ficou mais fcil viver.

    (Martha Leticia da Silva Muniz)

  • 14

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que eram construtores.

    O primeiro porquinho era bom em construir casas, j o segundo

    era bom em construir veculos, mas o terceiro no sabia o que

    construir e ele disse:

    - O que eu construo?

    Ele foi correndo atrs dos irmos e quando chegou l disse:

    - Irmos, eu vi na TV um torneio de construes. Vamos

    competir?

    E eles disseram:

    - No, no e no, pois voc no sabe construir nada e vo rir

    de voc.

    E ele disse:

    - No tem problema se eles rirem. Eu sei que aqui dentro eu sei

    construir.

    Ento eles se inscreveram e tinham s uma hora para construir.

    Eles ouviram chamando todos : 5, 4, 3, 2, 1. E comeou o torneio.

    Uma hora depois todos haviam construdo coisas legais.

    O primeiro porquinho construiu um mega prdio. O segundo

    porquinho um mega avio e o terceiro, um mega estdio de futebol

    com jogadores tecnolgicos. Ele ganhou em primeiro lugar.

    E eles viveram felizes para sempre.

    (Matheus Carvalho de Mendona)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos. Eles brincavam muito. Um dia

    foram para a floresta e deram de cara com um urso e o urso disse:

    - Estou com muita fome. Comeria um porco inteirinho.

    Os porquinhos saram correndo. Chegaram em casa e se

    trancaram.

  • 15

    Eles pensaram, pensaram e lembraram que tinha uma

    passagem secreta na casa. Saram correndo para a casa do caador

    que foi l e capturou o urso.

    E assim os porquinhos puderam viver felizes.

    (Luis Paulo Campelo de Moraes)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez uma famlia de porquinhos. A mame porca disse:

    - Meus filhos, vocs j esto grandinhos, podem morar

    sozinhos.

    Arrumaram suas coisas e saram. O primeiro porquinho

    construiu uma casa de palha, o segundo, de gravetos e o terceiro de

    tijolos.

    Apareceu um lobo na casa de palha e percebeu que era um

    porco e disse:

    - Abra esta porta! Se no abrir vou soprar bem forte.

    O porquinho respondeu:

    - No, no e no. Nem pelos meus bigodes.

    Ento o lobo soprou e a casa caiu. O porquinho correu para a

    casa de gravetos com o seu irmo. O lobo foi atrs e disse:

    - Abra esta porta! Se no abrir a derrubarei.

    Os porquinhos disseram:

    - No, no e no. Nem pelos nossos bigodes.

    Ento o lobo derrubou a casa e eles correram para a casa de

    tijolos e o lobo disse:

    - Abra esta porta ou a derrubarei.

    E os porquinhos disseram:

    - No, no e no. Nem pelos nossos bigodes.

    Ento o lobo pegou um flego to grande, soprou, soprou e

    nada. Entrou pela chamin e saiu correndo, pois encontrou fogo na

    lareira.

    (Lucas do Nascimento Barros)

  • 16

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que haviam sido jogado fora de

    casa porque brigavam todo tempo. Eles decidiram ir morar perto da

    floresta, pois era mais divertido. Eles quiseram que cada um

    construsse a sua prpria casa.

    O mais jovem fez perto do lago, o do meio fez suspensa nas

    rvores e o mais velho fez uma casa subterrnea.

    Logo noite, as casas estavam quase prontas. A gangue dos

    lobos estava a caminho da floresta. Um pelo ar, outro por gua e o

    outro por terra.

    Quando o porquinho mais novo soube dessa noticia, foi avisar

    os irmos, mas como estava com raiva do mais velho, ele no foi e

    ficou escondido. Quando o mais velho soube, no quis avisar e se

    trancou. Quando o do meio soube, no fez nada. Ele sofreu primeiro.

    Sua casa foi derrubada. A do mais novo foi inundada. J o mais velho

    no sofreu nada, pois perdoou os irmos.

    Dias depois os lobos voltaram e disseram:

    - Desistam!

    O porquinho disse:

    - Vocs no sabem entrar!!

    Ento eles desistiram e os porquinhos viveram felizes.

    (Fernando Monteiro Cordeiro Neto)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que viviam brincando.

    Um dia o mais velho adoeceu e precisou de seus irmos.

    Pensou, pensou e resolveu cham-los.

    - Irmo, vamos parar de brincar e ajudar nosso irmo que vai

    morrer se ns no o ajudarmos.

    Ento o outro disse:

    - No devemos parar de brincar s por causa dele.

  • 17

    E comearam a brigar e falar:

    - Me solta!

    - Me solta!

    - No, solta voc.

    - No, solta voc.

    Ento o irmo que estava doente disse:

    - No devem parar de brincar por causa de mim, j estou

    melhor.

    - T!

    - T!

    - Mas os dois porquinhos ajudaram o irmo e voltaram a brincar

    e o porquinho mais velho ficou bem.

    (Cayo Ryan Pantoja Gomes da Silva)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez uma famlia de porquinhos que eram timos em

    construo e todos achavam que eles eram os melhores construtores,

    mas um dia chegaram castores no pequeno vilarejo e construram

    muito rpido e os trs porquinhos no ficaram mais famosos.

    Certo dia, resolveram fazer uma batalha de construtores e o

    tema foi: Uma torre.

    Os castores construram a torre muito alta, mas a dos trs

    porquinhos estava mais bonita, ento disseram:

    - Por que no podemos trabalhar juntos?

    Ento resolveram trabalhar todos juntos e viveram felizes e

    famosos.

    (Fernando Barata de Souza)

    Chapeuzinho Vermelho

    Era uma vez uma menina conhecida como Chapeuzinho

    Vermelho. Um dia, sua me pediu que ela levasse uma sopa para a

    sua vov que morava do outro lado do bosque.

  • 18

    Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era

    malvado e no tinha boas atitudes.

    De repente o lobo apareceu disfarado de um pobre homem

    indefeso, conseguindo enganar Chapeuzinho para poder com-la.

    O lobo perguntou:

    - O que voc est fazendo num lugar to perigoso como este?

    Chapeuzinho disse:

    - Estou levando uma sopa para minha v que mora do outro

    lado do bosque.

    E o lobo:

    - Voc quer que eu a acompanhe? muito perigoso.

    Chapeuzinho respondeu:

    - Seria um prazer, senhor.

    Ento o lobo, rapidamente tirou seu disfarce tentando comer

    Chapeuzinho.

    Chapeuzinho ao ver que era o lobo saiu correndo em direo

    casa de sua av.

    O lobo ao se aproximar de Chapeuzinho, escorregou e caiu.

    Chapeuzinho viu e o ajudou. Ento o lobo disse:

    - Por que voc me ajudou?

    Chapeuzinho disse:

    - Porque sei que voc estava com fome.

    Ento Chapeuzinho e o lobo viraram grandes amigos.

    (Masa Oliveira Monte Santo)

    O lobo mau e Chapeuzinho

    Era uma vez uma menina conhecida como Chapeuzinho. Um

    dia, sua me pediu que ela levasse uma cesta com doces para a sua

    vov que morava do outro lado do bosque.

    Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era

    malvado e no tinha boas atitudes. Ele estava escondido atrs de

    uma rvore, saiu e deu um susto em Chapeuzinho e disse:

  • 19

    - Ol, pequena, como est passando esta manh?

    E chapeuzinho assustada, disse:

    - Quem voc?

    E o lobo:

    - Eu sou o lobo...

    Quando o lobo ia dizer mau, acabou no dizendo porque no

    queria que Chapeuzinho soubesse que ele era mau, ento ele disse,

    mudando de assunto:

    - Que tal voc ir at feira de flores comprar algumas

    florezinhas? O que me diz?

    Chapeuzinho confusa, diz:

    - Bom, no seria uma boa ideia.

    Ento o lobo mau diz:

    - Por que no?

    - Porque estou atrasada para entregar esses doces para minha

    vovozinha.

    O lobo diz:

    - Voc disse, doces?

    - Sim!

    Ento o lobo correu e Chapeuzinho atrs. Ele queria chegar

    primeiro para poder comer os doces no lugar da vov. (Caroline Silva Fadel)

    Amanda Vermelha

    Era uma vez uma menina conhecida como Amanda Vermelha.

    Um dia, sua me pediu que ela levasse uma caixa de bombons para a

    sua vov que morava do outro lado do bosque.

    Caminhando pelo bosque, a menina encontrou o lobo que era

    malvado e no tinha boas atitudes.

    De repente o lobo se adiantou e chegou na casa da vov antes

    de Amanda Vermelha, bateu porta e disse:

    - Oi, vov! a Amanda Vermelha.

  • 20

    Ento a vov abriu a porta e se assustou com o lobo e ele

    comeu a vov.

    Amanda Vermelha j estava chegando na casa da vov, ento

    ela bateu na porta e disse:

    - Vov, posso entrar?

    E o lobo disse:

    - Sim, minha netinha.

    Amanda Vermelha entrou e percebeu algo estranho e saiu

    correndo. Encontrou o caador que bateu no lobo e tirou a vov de

    sua barriga.

    E a vov e a netinha foram saborear a caixa de bombons,

    depois do susto, claro.

    (Mrcio Oliveira de Bracony de Miranda)

    5 B

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam em um sitio e, perto

    desse stio morava um lobo muito mau.

    Um dia a mame porca disse:

    - Vocs precisam morar em suas prprias casas.

    E os porquinhos trabalharam muito para construir suas casas. O

    lobo percebeu a movimentao e ento pensou em voz alta:

    - noite voltarei e derrubarei casa por casa.

    Dito e feito!

    Ao anoitecer os porquinhos cansados foram cada um para sua

    casa.

    - Eu vou soprar, soprar at a casa cair.

    E com um sopro derrubou a casa de palha. O porquinho correu

    para a casa de madeira e o lobo repetiu:

    - Eu vou soprar e soprar at a casa cair disse o lobo.

  • 21

    Ele soprou, soprou e a casa de madeira caiu. Os dois

    porquinhos foram para a casa de tijolos.

    O lobo repetiu a mesma faanha, mas dessa vez no adiantou o

    lobo soprar, ento ele entrou pela chamin, porm a chamin estava

    acesa e o lobo se queimou e saiu correndo e nunca mais foi visto e os

    porquinhos foram felizes para sempre.

    (Maria Eduarda Pereira do Nascimento)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam em uma manso.

    Eles se chamavam: Bob, o mais novo, Joaquim, o do meio e Nick, o

    mais velho.

    Um dia, Bob, Joaquim e Nick saram para visitar a vov, a D.

    Marilete. De repente eles encontraram a bruxa Malvada do Leste, que

    disse:

    - Para onde vocs vo, heim? Eu tambm quero ir para fazer

    baguna no lugar.

    - Mas claro que no! disse Nick, jogando gua nela e fugiu

    com os dois.

    Eles chegaram na casa da vov que disse a eles:

    - Mas que surpresa agradvel! Vocs trouxeram... Ah, ah, ah!

    Ela tomou um susto com a Bruxa Malvada do Leste.

    Ento os trs porquinhos jogaram muita, mas muita gua na

    bruxa que ela se desmanchou e os quatro, os porquinhos e a vov,

    viveram felizes para sempre. (Bianca Furtado de Mendona Bullem)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam em uma casa muito

    bonita, a me dos porquinhos era muito legal.

  • 22

    O 1 porquinho era envergonhado, o 2 porquinho,

    desobediente e o 3 porquinho era dorminhoco.

    Certo dia, os porquinhos foram pegar comida e a me deles

    falou:

    - No vo pelo caminho do riacho.

    Os porquinhos falaram:

    - Est bem, mame.

    S que o porquinho desobediente disse:

    - No vamos obedecer a mame!

    E os trs porquinhos foram pelo caminho do riacho.

    O porquinho dorminhoco se sentou para descansar e acabou

    dormindo. Os outros dois viram o lobo e correram porque o lobo

    queria comer eles, mas eles voltaram para casa, no caminho

    acordaram o irmo dorminhoco e no quiseram ser desobedientes,

    igual ao irmo do meio.

    Eles se entenderam e viveram felizes para sempre.

    (Ana Clara Nunes de Barros)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que resolveram sair de casa.

    O primeiro porquinho fez sua casa de papel. O lobo chegou com

    um balde de gua e jogou na casa e o porquinho foi para a casa do

    segundo porquinho.

    A casa do segundo porquinho era de palha, o lobo chegou e

    tocou fogo na casa. Os porquinhos foram para a casa do terceiro

    porquinho, que era feita de cimento. O lobo chegou e comeou a

    martelar e a casa desmoronou.

    Os porquinhos disseram chorando:

    - Por favor, no me coma!!

    Logo depois o lobo disse:

    - No quero comer vocs, quero ser amigo de vocs.

    - Mentira!! disseram os porquinhos.

  • 23

    - verdade! disse o lobo.

    - Ento por que destruiu nossas casas?

    - Porque vocs sempre fogem de mim!

    - Me desculpem.

    E os quatro se tornaram amigos e viveram felizes para sempre.

    (Ian Silva Duarte de Oliveira)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos muito maus. Mas havia um lobo

    que era muito bondoso.

    Uma vez os trs porquinhos saram para caar e no meio do

    caminho viram o lobo e o lobo gritou de tanto medo com uma voz

    fina:

    - AUUUUU, AUUUUUU...

    E o lobo saiu correndo.

    Os porquinhos tambm. Um caiu no cho e o outro na gua.

    Ento s havia um. S que ele bateu com a cabea na rvore.

    O lobo parou, viu a situao dos porquinhos e falou para todos

    da aldeia que os trs porquinhos haviam fugido e todos aplaudiram

    de p. Sem a presena daqueles malvados porcos, tudo havia voltado

    ao normal.

    Ooops! Contei a histria errada. Kkkkkkkkk. Foi tudo ao

    contrrio.

    (Jos Alberto Salvador Vieira)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam com sua me e

    dependiam dela para tudo: comer, se vestir e se calar.

    Em um belo dia, quando eles estavam almoando a me porca

    disse:

    - Meus filhos, est na hora de vocs morarem sozinhos.

  • 24

    E eles disseram:

    - No, no, no, mame!

    - Sim, sim, sim, meus filhinhos.

    No dia seguinte os trs porquinhos saram para comear a

    construir a casa deles.

    O Alfredo, o mais preguioso, queria fazer uma casa rpida e

    fcil de fazer, ento quis fazer uma casa de palha. O Alfono gosta de

    estudar, mas s vezes tem preguia. Ele construiu uma casa de

    papelo. O Otvio o mais inteligente, construiu uma casa de tijolos.

    No outro dia quando todos estavam em suas casas, apareceu

    um lobo batendo na casa do Alfredo e soprou a casa dele porque

    queria comer. Quando soprou, a casa de Alfredo caiu e ele foi

    correndo para a casa de Alfono. E o lobo disse:

    - Oba! Dois porquinhos!

    Ele foi para a casa de Alfono, soprou e a casa caiu. Os dois

    foram para a casa de Otvio e o lobo no conseguiu soprar, pois a

    casa era de tijolos e ele estava cansado e foi para a casa dele e todos

    viveram felizes para sempre.

    (Isabela de Castro Frota Lima)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos. Eles viviam juntos e tinham

    vrios amigos perto de sua casa e eles brincavam de vrias coisas.

    Jogavam bola, brincavam de adoleta, de pular corda e at mesmo de

    pira ajuda.

    Teve um dia em que os porquinhos e seus amigos jogaram uma

    pedra em uma casa de abelha pensando que era uma manga e

    saram abelhas pra tudo que era lado e se machucaram muito

    mesmo.

    Quando chegaram em suas casas, cheios de picadas de abelha,

    sua me quase teve um troo, e disse:

  • 25

    - Meu Deus, vocs esto todos picados! Vocs no vo brincar

    to cedo.

    E os porquinhos disseram:

    - Nooooooooooooo! Deixa a gente brincar, mame, por favor.

    Ns temos sorte de ter amigos e ns os amamos, porque eles

    brincam e fazem companhia...

    Mas sua me nem ligou. Os trs porquinhos ficaram um ms

    sem brincar, por causa das picadas.

    Depois que se recuperaram, eles voltaram a brincar com os

    seus amigos.

    (Juliana Maia Dias)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos ninjas.

    Um dia eles se formaram na academia de ninjas e foram

    pulando pelas rvores, subindo e descendo. Encontraram um panda

    que sabia lutar kung fu. Os trs porquinhos fugiram e despistaram o

    panda.

    O mais velho disse:

    - Ainda bem que lutamos com as rvores, se no...

    - . Ainda bem que no lutamos com o panda.

    - Ainda bem que somos as tartarugas ninjas, no somos os trs

    mosqueteiros.

    Resolveram lutar com o panda.

    Lutaram, mas o panda chamou sua amiga tigresa e juntos

    formaram os cinco furiosos. Lutaram bravamente e todos perderam.

    Ningum melhor que ningum.

    (Luiz Felipe Nobre e Nobre)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que se chamavam: Jack, Joy e Milton.

  • 26

    Um dia eles saram da casa de sua me e construram suas

    casas. O primeiro porquinho construiu uma casa de madeira, o

    segundo construiu uma casa de palha e o terceiro construiu uma casa

    de tijolos.

    Um dia apareceu um lobo mau. Ele viu a casa de madeira e

    bateu na porta e disse:

    - Deixe-me entrar.

    O primeiro porquinho disse:

    - Mas nem que a vaca tussa.

    E o lobo respondeu:

    - Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.

    Ele derrubou a casa e o porquinho correu para a casa de palha

    do segundo porquinho. O lobo bateu na porta e disse:

    - Deixe-me entrar.

    O porquinho disse:

    - Mas nem que a vaca tussa.

    E o lobo:

    - Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.

    E o lobo derrubou a casa do de palha. Os porquinhos correram

    para a casa do terceiro porco, que era feita de tijolos.

    O lobo bateu na porta e disse:

    - Deixe-me entrar.

    O terceiro porco disse:

    - Mas nunca mesmo.

    - Ento eu vou soprar e derrubar a sua casa.

    O lobo soprou com muita fora, mas no conseguiu derrubar a

    casa e entrou pela chamin, porm o porquinho acendeu a lareira e o

    lobo mau caiu em cima dela e ele pegou fogo e ele disse:

    - Eu nunca mais volto aqui. Eu juro!

    Ento os trs porquinhos viveram felizes para sempre na casa

    de tijolos.

    (Rafael Campos Barroso)

  • 27

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam no celeiro de uma

    fazenda.

    Um dia eles comeram, comeram, comeram tanto que ficaram

    redondos. Quando eles estavam descansando os netos do fazendeiro

    trouxeram trs tipos de bolas. Uma de basquete, uma de futebol e

    uma de vlei.

    Sem querer querendo, caram as trs bolas dentro do celeiro

    dos porcos. Eles foram l pegar as bolas, mas se confundiram com os

    porcos de verdade, porque os porcos tinham o formato das bolas.

    As crianas maltrataram os porcos que se aborreceram e

    malharam, ficaram fortes e bateram nas crianas at elas pedirem

    desculpas pelo que fizeram.

    (Ronan Palheta de Souza)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que viviam numa vila com sua

    me. Ela ia trabalhar na cidade e s chegava de tarde, portanto os

    porquinhos ajudavam, porque ela chegava de tarde e no de noite,

    por causa do feroz, mau e impiedoso lobo que comia todo mundo que

    estava na rua de noite.

    Voltando para sua casa, de tarde, abriu a porta exausta. Os

    porquinhos prepararam um lanche para sua me. Ela agradeceu e foi

    deitar. Os porquinhos comeram e foram dormir.

    No dia seguinte sua me acordou muito doente e no conseguia

    falar, ento ela escreveu que eles deveriam ir no lugar dela.

    Eles falaram sim para a mame porca e se despediram. Quando

    voltaram, de noite, eles encontraram o lobo mau e eles falaram:

    - No nos coma, senhor lobo mau, porque ns estamos

    ajudando nossa me que est muito doente.

    Ento o lobo mau disse:

  • 28

    - Tudo bem, mas eu quero que vocs sejam meus escravos ou

    eu vou comer vocs.

    Sem opo os porquinhos aceitaram, mas falaram que tinham

    que trabalhar para ajudar a me que estava doente. O lobo aceitou e

    disse que depois do trabalho eles iriam trabalhar para ele...

    Mas isso no durou muito, a me ficou boa e libertou os filhos e

    eles foram felizes para sempre.

    (Viviane Souza Barbosa)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que adoravam construir castelos

    de areia e ficavam construindo horas e horas, at brigavam dizendo

    que um castelo era melhor que o outro.

    Certo dia fizeram uma competio para ver qual era o castelo

    mais resistente. Chamaram um lobo para soprar os castelos e

    verificar qual no ia ser levado pelo vento.

    O primeiro castelo foi construdo s com areia. O lobo soprou

    fcil.

    O segundo castelo foi construdo com areia e gua. Foi um

    pouquinho mais difcil de soprar, mas ele conseguiu.

    O terceiro castelo foi construdo com tijolos e cimento, foi muito

    difcil para o lobo soprar.

    Depois que tudo acalmou, o terceiro porquinho ganhou e o lobo

    foi embora.

    Os porquinhos tiveram a ideia de construir um castelo gigante.

    Construram juntos. Depois de horas e horas eles terminaram.

    Chamaram o lobo para soprar, mas ele no conseguiu e todos

    os trs porquinhos ficaram muito felizes e at convidaram o lobo para

    fazer uma festa dentro do castelo e todos viveram felizes para

    sempre.

    (Luiza Helena Cardoso Platilha)

  • 29

    5 C

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que adoravam ouvir histrias de

    sua me que estava em crise de dinheiro e nas histrias que contava,

    pensava que o mundo real era assim. Voltando crise financeira, sua

    me no parava de dizer:

    - Ai, meu Deus! Ns vamos morar na rua.

    E o porquinho nmero 3 disse:

    - Me, calma! Enquanto a gente no arranja dinheiro vamos

    ficar com o restinho que temos e vamos para um hotel.

    Chegando l sua me disse:

    - Vou para o quarto e vocs podem conhecer o hotel.

    Ento eles foram. Logo que saram avistaram um lobo com cara

    de mau, que nem nas histrias que sua me lhes contava. O lobo foi

    se aproximando e os trs porquinhos j saram gritando:

    - Mame, ajuda a gente.

    O lobo dizia:

    - Mas o que isso. Voltem.

    De to desesperados que eles estavam, nem escutaram o lobo

    chegar no quarto deles e dizer:

    - Por que vocs esto fugindo de mim? Eu ia s perguntar se

    posso dormir aqui. Minha casa est em construo e no h mais

    vaga no hotel.

    - Ento os porquinhos aprenderam a lio: no subestime um

    livro pela capa.

    No final, o lobo era rico e a me porquinha e o lobo se casaram

    e todos os problemas foram resolvidos.

    (Renato Marinho Modesto Teixeira Santos)

  • 30

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que eram primos. Certo dia que

    tiveram que deixar a casa de suas mes para conseguirem as suas.

    Como o porquinho mais novo construiu sua casa no sul, a parte

    mais feia do bosque, com algumas pedras de gelo, o do meio,

    construiu sua casa bem no meio do bosque, com gravetos e enfeitou

    com graminhas bem verdinhas. O mais velho construiu no norte.

    Como ele tem muitas coisas, construiu de tijolos.

    Estava tudo bem at que chegou o urso mau e destruiu a casa

    dos dois mais novos, que fugiram para a casa do mais velho e o urso

    no conseguiu derrubar a casa de tijolos e desistiu.

    Eles construram uma vila para os porcos que tm medo de sair

    da casa das mes e todos da vila viveram felizes para sempre.

    (Matheus Nunes de Souza)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que queriam viver sozinhos.

    Quando um porquinho perguntou onde vendiam madeira o outro

    respondeu:

    - Eu acho que voc pode achar na floresta.

    Quando ele foi procurar, a casa do terceiro e do seguindo j

    estavam prontas.

    O primeiro porquinho terminou a sua casa, mas depois veio o

    urso e destruiu a casa. Logo em seguida o porquinho correu para a

    casa do segundo porquinho, para avis-lo e, quando ele avisou o

    porquinho disse:

    - Meu Deus!

    O urso j estava indo atacar a casa do segundo porquinho. E

    atacou!

    Eles correram para a casa do outro porquinho. Quando o urso

    tentou quebrar a casa, ele se quebrou todo porque a casa era de

  • 31

    tijolo. Ele subiu no telhado e o telhado caiu porque ele era muito

    gordo.

    Os porquinhos fugiram para a floresta e o urso nunca mais os

    viu.

    (Lucas Gabriel Farias Paes)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que viviam felizes com seu pai e

    sua me, at que um dia um lobo invadiu a casa deles e viram sua

    me triste e perguntaram:

    - Me, por que a senhora est to triste?

    E a me respondeu:

    - Porque levaram nossos pertences.

    E os porquinhos perguntaram:

    - Quem levou nossos pertences e o que eles levaram?

    E a me respondeu:

    - Foi o lobo. Ele levou a sua bola de basquete, o seu skate, a

    nossa comida, o seu carrinho e as nossas fotografias.

    E o porquinho perguntou:

    - E o papai? Cad ele? Ele foi levado tambm?

    E a me disse:

    - Nossa! Quanta pergunta. O seu pai no foi levado, ele foi

    pegar comida na Porquinha Family.

    E o porquinho perguntou:

    - Onde o lobo mora?

    E a me falou:

    - Ele mora na floresta.

    E o porquinho:

    - Eu vou, junto com meus irmos construir nossas prprias

    casas.

    A me os advertiu:

  • 32

    - Cuidado com o lobo

    Os porquinhos chegaram casa do lobo. Como j estava

    anoitecendo, eles construram suas casas. O porquinho mais novo

    construiu uma casa de comida, o segundo, mais novo, construiu uma

    casa de plantas e o mais velho, construiu uma casa de tijolos.

    Quando amanheceu os porquinhos ficaram vendo se o lobo saia

    de sua casa. Quando ele saiu os porquinhos entraram na casa dele e

    recuperaram todos os pertences que o lobo havia retirado deles e

    ainda conseguiram capturar o lobo com uma armadilha e viveram

    felizes para sempre. Menos o lobo.

    (Leticia Rodrigues de Oliveira)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos trigmeos que eram engenheiros.

    Eles gostavam de brincar de pira-se-esconde. O porco maior era a

    me. Os outros foram se esconder. Quando estavam passando,

    quiseram construir um esconderijo. O menor fez de galho de rvore.

    O mdio fez de argila. Quando estavam relaxando no esconderijo,

    apareceu a raposa que falou:

    - Abre essa porta, porco.

    O porco disse:

    - No!

    Mas a raposa no aceitou e soprou o esconderijo. O porco maior

    saiu correndo para falar para os dois, mas viu que era perigoso.

    Mesmo assim saiu correndo e, quando viu, os porcos estavam

    tomando ch com a raposa. Quando ele chegou, foi perguntando aos

    irmos:

    - Vamos andar a cavalo?

    E eles responderam:

    - Mas que cavalo?

    - A gente pega o do seu Alemo, se ele deixar.

  • 33

    - Eu quero! Eu quero!

    Foi uma maneira que o porco achou para despistar a raposa e

    tirar os irmos do perigo.

    (Kau Martins Afonso)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que moravam no stio, mas

    resolveram morar na cidade. Chegando l, resolveram construir

    prdios e o mais novo disse:

    - Eu vou construir um prdio de palha.

    O do meio disse:

    - Eu vou construir um prdio de madeira.

    E o mais velho disse:

    - Eu vou construir um prdio de tijolos.

    E procuraram um lugar para construrem seus prdios.

    Procuraram, procuraram, procuraram e acharam um lugar.

    O porquinho mais novo comeou a construir. Quando terminou,

    o lobo chegou e com suas grandes patas derrubou o prdio do

    porquinho mais novo, mas ele conseguiu fugir. Correu, correu, correu

    e chegou ao prdio de seu irmo, mas o lobo chegou logo depois e

    derrubou o prdio do porquinho e os dois conseguiram fugir.

    Correram, correram, correram e chegaram ao prdio do irmo, mas o

    lobo era to forte, to forte que derrubou o prdio e eles foram

    correndo para a casa da vov porquinha. Como ela era paranoica, ela

    tinha uma espingarda em casa e quando os porquinhos chegaram l,

    contaram a histria para ela, pegaram a espingarda e atiraram no

    lobo que saiu correndo floresta adentro.

    A mame porquinha veio morar com a vov e viveram felizes

    para sempre.

    (Gabriela de Paula Goyana)

  • 34

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos muito amigos. Um dia o mais

    velho disse aos dois amigos:

    - Vamos nos aventurar na floresta?

    Os dois amigos falaram:

    - Sim, claro que sim.

    Quando eles estavam no meio da floresta, o mais novo falou:

    - Vamos fazer uma barraca?

    E os amigos disseram:

    - Vamos sim.

    No dia seguinte eles se depararam com uma raposa e o

    porquinho do meio disse:

    - Corre!

    Os porquinhos, depois de terem corrido muito, resolveram

    parar para descansar e depois continuaram a andar, mas eles no

    sabiam que a raposa estava atrs deles. Foi a que o mais velho

    disse:

    - Vamos construir uma casa de tijolos para todos ns.

    A raposa tentou entrar na casa, mas no conseguiu. Depois viu

    a chamin e resolveu pular. Quando pulou, percebeu que a chamin

    estava acesa. Ela gritou de dor e os trs porquinhos puderam viver

    felizes para sempre, sem a raposa para importunar.

    (Luigi Tourinho de Oliveira)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos, irmos de corao, que queriam

    viver uma grande aventura. Como gostavam de pirataria e piratas,

    tiveram uma grande ideia. Os trs porquinhos compraram um navio

    chamado Gralha.

    Os porquinhos estavam brigando para ver quem ia ser o

    capito. O mais velho dos porquinhos ficou como capito e os outros

  • 35

    dois ficaram de quartel mestre. Os porquinhos foram ficando famosos

    e ricos de tanto roubar.

    Certo dia os porquinhos roubaram o armazm do pirata mais

    temido dos sete mares. Ento foram viajar nos mares para

    comemorar, mas os porquinhos se descuidaram e entraram em guas

    proibidas. Com medo eles fugiram, mas seus nomes j tinham

    chegado aos ouvidos do famoso pirata. Foi quando eles avistaram

    Barba Negra no seu temido navio. Logo ao lado de Barba Negra

    estava o seu quartel mestre, o lobo destruidor de ossos.

    Os porquinhos tentavam fugir, mas j era tarde demais. Barba

    Negra pegou sua espada e mandou sua tripulao atacar. Mas os trs

    porquinhos e sua tripulao eram fortes, ento Barba Negra pulou na

    Gralha e foi lutar com o porquinho mais velho.

    Enquanto isso o lobo destruidor de ossos lutava com os outros

    porquinhos. Felizmente o capito da Gralha derrotou Barba Negra e

    os outros porquinhos derrotaram o lobo.

    Os porquinhos ficaram famosos e temidos. Todos querem falar

    o nome dos trs porquinhos, pois eles viraram lendas vivas.

    (Renan Oliveira de Andrade)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos muito medrosos. Um dia Jack (o

    segundo porquinho), Michael (o terceiro porquinho) e Jason (o

    primeiro porquinho) foram jogar futebol e disseram:

    - Vamos brincar de outra coisa? Amos andar de bicicleta?

    E os trs porquinhos disseram:

    - Est bem, vamos andar de bicicleta, mas temos que ter

    cuidado com o urso da floresta.

    Eles estavam andando de bicicleta e de repente apareceu o

    urso da floresta e ele disse:

    - Eu vou comer todos vocs vivos!

  • 36

    Eles pegaram uma espada e um escudo e correram atrs do

    grande urso.

    Eles no encontraram perigo nunca mais e viveram felizes para

    sempre.

    (Davi Silveira de Siqueira)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos, eles eram irmos. Um dia a me

    deles disse:

    - Filhos, vocs j esto grandinhos para morar com a mame.

    Precisam se mudar.

    Os filhos responderam:

    - Mas, mame como ns vamos nos mudar? Ns nem sabemos

    direito fritar um ovo.

    A me respondeu:

    - Mas vo se mudar sim.

    E eles se mudaram.

    Estava uma nevasca forte, mas eles continuaram andando. Um

    deles fez sua casa de neve, mas o que eles no imaginavam era que

    l perto morava o terrvel urso polar.

    O outro porquinho construiu a casa na rvore e o outro, de gelo

    inquebrvel.

    O urso estava caando naquela hora e comeou a sentir cheiro

    de fogo. Quando o urso viu era um porquinho construindo sua

    casinha e aquele cheiro vinha da chamin que o porquinho tinha

    construdo.

    Ele esperou o porco acabar a casa para assustar e derrubar. O

    porco at viu o urso e o urso disse:

    - Ol, vejo que s novo aqui.

    E o porco respondeu:

    - Sim, sou novo aqui. e entrou na casa.

  • 37

    O urso entrou na casa do porquinho e este levou um baita

    susto, mas conseguiu correr para a porta dos fundos e encontrou com

    uma casa na rvore. Ele entrou dizendo:

    - Rpido, se esconde!

    O urso entrou e disse:

    - Quem est ai?

    Ningum respondeu. O urso revirou tudo e s faltou o armrio.

    Ele abriu e os dois pularam do armrio.

    Chegaram na casa de gelo inquebrvel, tentaram entrar mas

    no conseguiram, at que abriram e eles entraram.

    O urso tentou, tentou e tentou entrar, mas no conseguiu e

    eles viveram felizes para sempre.

    (Ana Beatriz Amorim Guimares)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que eram muito amigos e ricos.

    Um dia um deles queria ir at uma floresta fazer uma casa e procurar

    a maior rvore para construir sua casa l. Ento ele convidou os

    amigos:

    - Vamos at a floresta?

    E os amigos responderam:

    - No!

    Sua me os chamou para almoar.

    noite, o porquinho que estava com muita vontade de ir at a

    floresta, saiu com seu skate em silncio. Chegando floresta, viu a

    rvore mais alta e fez sua barraca e ali dormiu. Os outros porcos se

    chamavam Joo e Lucas. Eles no viram o seu amigo Pedro (que era

    o outro porquinho) ento se espalharam na floresta e armaram suas

    barracas. Todas foram montadas com muito esforo.

    noite, uma ave atacou a casa de Lucas perfurando-a e Lucas

    correu at a barraca de Joo e depois a ave atacou a barraca de

    Pedro e ele correu at a barraca de Joo.

  • 38

    Depois a ave conseguiu furar a casa de Joo, mas os

    porquinhos ficaram atrs de uma rvore e a ave tentava bic-los, s

    que quebrou o bico e os porquinhos puderam voltar para casa sos e

    salvos.

    (Carlos Emanuel Medeiros Magalhes)

    Os trs porquinhos

    Era uma vez trs porquinhos que se chamavam: Joo, Jeremias

    e Eduardo. Os trs se gostavam muito. Eles eram muito amigos e

    quando ficavam juntos tinha que ter festa com muita folia e alegria.

    At que em um dia de festa, Joo falou:

    - Vamos cair na folia a noite inteira, ou melhor, a semana

    inteirinha.

    Os outros dois se olharam e responderam juntos:

    - Nooooooo! Voc est maluco! Ns temos trabalho nessa

    semana!! Voc no tem tambm?

    Joo havia escondido que estava desempregado e todas as

    semanas os seus amigos iam trabalhar e Joo ficava em casa,

    comendo salgadinhos, sentado no sof vendo televiso.

    Voltando a conversar Joo decidiu falar:

    - No. Eu no tenho trabalho!!!

    E os amigos falaram:

    - Por que voc no nos falou? Ns no sabamos que voc no

    tinha trabalho. Podemos ajudar voc.

    E assim os dois porquinhos ajudaram o amigo desempregado

    arranjar um emprego e eles viveram felizes para sempre.

    (Camille Velasco Silvestre Lujan)

  • 39

    A Sapatinho Vermelho

    Era uma vez uma menina conhecida como Sapatinho Vermelho.

    Um dia, sua me pediu que ela levasse umas frutas para sua vov

    que morava do outro lado do bosque.

    Caminhando pelo bosque, a menina encontrou a guia que era

    malvada e no tinha boas atitudes.

    De repente Sapatinho Vermelho ouviu uma msica e deixou a

    cestinha no cho que se esqueceu de que devia levar a cesta para a

    av.

    Quando ela estava prestes a chegar ao lugar de onde vinha a

    msica, avistou a casa da vov e lembrou que tinha que entregar as

    frutas e, foi correndo para pegar a cestinha.

    Perdida, Sapatinho Vermelho tentava encontrar o lugar onde

    tinha deixado a cestinha sem perceber que estava sendo seguida pela

    guia que estava com a sua cestinha, mas j estava vazia, porque a

    malvada guia havia comido tudo.

    Quando percebeu que estava sendo seguida, Sapatinho

    Vermelho foi correndo para sua casa e nunca mais foi pelo caminho

    curto que levava at a casa de sua vov, mas at hoje no sabe

    quem pegou sua cesta.

    (Julianny Carvalho da Rosa Guedes)

  • 40

    Releitura

    Os desenhos seguintes retratam o livro O menino e o

    Pltano onde os alunos fizeram a releitura, registrando o que mais

    chamou ateno na histria atravs de desenhos.

    Livro: O MENINO E O PLTANO

    Autora: Rosa Walda Abreu

    Ilustraes: Srgio Ramos

    Edies Paulinas

    Os pltanos so rvores do gnero Platanus, da famlia

    platanaceae, as quais so nativas da Amrica do Norte, so tpicas de

    clima subtropical temperado. So rvores de interesse ornamental,

    de grande longevidade, no so atacadas por insetos e podem atingir

    mais de 30 metros de altura. Possuem folhas lobadas que ficam

    avermelhadas no outono antes de carem no inverno.

    Nome comum: Pltano.

    Nome cientfico: Platanaceae.

    (fonte: )

    O livro O Menino e o Pltano conta a histria de um menino

    e a rvore que ganhou de seu pai.

    Num dia de primavera, o pai plantou no jardim de sua casa uma muda

    de pltano em homenagem ao filho que tinha acabado de nascer. E assim,

    rvore e criana cresceram fortes, saudveis e muito prximas, levando o

    menino a refletir sobre os ciclos da natureza, as estaes do ano e as

    transformaes que elas trazem. De tanto pensar nesses fenmenos, o menino

    teve uma ideia que transformou sua vida e originou mudanas tambm na

    existncia de outras pessoas.

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    Brincadeiras de criana

    A imaginao sempre esteve presente no universo infantil,

    desde os tempos mais remotos, principalmente quando no existiam

    os brinquedos sofisticados e eletrnicos que j trazem tudo pronto e

    no exigem a criatividade das crianas e essas tinham que inventar

    suas prprias brincadeiras.

    Os alunos tiveram contatos com textos sobre vrias

    brincadeiras infantis de outrora e, qual no foi nossa surpresa ao

    constatarmos que o ldico no foi suplantado pela tecnologia, pois

    mostraram suas preferncias por essas brincadeiras infantis, embora

    faam parte da gerao da era das tecnologias.

    Cabra-cega

    um jogo muito comum na Europa. Chegou ao Brasil com os

    colonizadores e tambm tem variantes no nome: cobra-cega, e pata-

    cega. Para brincar voc deve escolher um espao que permita que o

    escolhido para ser a cabra-cega alcance os outros, e que estes

    tenham mobilidade no espao. Comea com a escolha de quem ser

    a cabra-cega, coloca-se uma venda em seus olhos e os colegas

    iniciam o dilogo:

    - Cabra-cega, de onde veio?

    - Do moinho.

    - O que voc trouxe?

    - Po e vinho.

    - Me d um pouquinho?

    - para meu gatinho!

    Um dos participantes gira a cabra-cega e se afasta, pois ela vai

    tentar pegar algum e, se conseguir, tenta adivinhar quem o

    colega. Caso acerte, este vai ser a prxima cabra-cega.

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    5 A

    5B

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    5 C

    Boneca

    A histria das bonecas teve inicio no Egito Antigo por volta de

    2000 a.C. [...] o gosto pelas bonecas por parte das crianas na

    atualidade pode ser considerado herana da antiguidade.

    Apesar do avano tecnolgico, dos brinquedos eletrnicos, o

    gosto por essa brincadeira ainda aparece na preferncia das crianas.

  • 53

    5 A

    Pipa

    Pipa ou papagaio de papel, tambm chamada de papagaio,

    pandorga ou raia, um brinquedo que voa baseado na oposio entre

    a fora do vento e a da corda segurada pelo operador.

    5A

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    Pira-se-esconde

    uma brincadeira na qual enquanto uma pessoa fica com

    olhos tapados contando at certo nmero combinado com os

    participantes, os demais se escondem. O encarregado de localizar os

    escondidos vence apenas se encontrar todos os demais participantes

    antes que algum retorne para o ponto de partida. O primeiro que

    tiver se escondido a retornar para o ponto de partida vence, fazendo

    com que a aquele que os procurava perca a partida.

    5 A

    Bolinhas de sabo

    As bolinhas de sabo enchem os olhos das crianas, mas qual

    adulto no se encanta com Bolinhas transparentes, arco-ris a

    brilhar.

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    5C

    Pelada

    Nome popular dado ao futebol informal. Sem as caras bolas

    oficiais ou as atuais bolas de plstico, as crianas de antigamente se

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    valiam de caseiras bolas de meia, no s para a pelada, mas para

    vrias outras pelejas que envolviam a redonda.

    5 A

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    Pular corda

    Alm de uma atividade interativa e ldica, esta brincadeira que

    combate o sedentarismo infantil pode virar moda e at ganhar um

    espao definitivo na hora do recreio.

    5 A

    5 B

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    5 C

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    Amarelinha

    A amarelinha uma brincadeira antiga no Brasil e tem um

    nome diferente conforme a regio: amarelinha (RJ), mar (MG),

    avio (RN), pular macaco (Bahia), sapata, caracol e pedrinha (RS).

    5 B

  • 64

    Patinete

    Inicialmente feito de modo artesanal em madeira, com rodas de

    borracha. Era impulsionado por um dos ps do prprio utilizador. A

    partir da dcada de 90, surgiram os patinetes feitos com materiais

    mais leves e resistentes. um dos mais populares esportes de rua.

    um brinquedo de uso individual. (texto adaptado)

    5 B

    5C

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    Poema

    um gnero literrio caracterizado pela composio em versos

    estruturados de forma harmoniosa. uma manifestao de beleza e

    esttica retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido

    figurado poesia tudo aquilo que comove, sensibiliza e desperta

    sentimentos. qualquer forma de arte que encanta, sublime e

    bela

    Embalados pelo sentimento potico, por ocasio do dia das

    mes, os alunos produziram uma poesia coletiva como forma de

    expresso de amor pelas respectivas mes.

    5A

    Me!

    Voc a luz da minha vida

    A estrela que me guia

    Voc a razo do meu viver.

    Eu te amo, me!

    Voc minha doce inspirao

    Voc uma joia rara

    A flor mais linda do meu jardim.

    Voc o tesouro mais precioso da minha vida

    Voc me inspira confiana, me incentiva,

    Me protege e me acolhe nas horas difceis.

    Voc especial para mim.

    Eu te amo, me!

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    5B

    Me!

    Voc cuida de mim

    Desde que fui gerado

    Eu sempre me senti amado.

    Voc cuida de mim

    Sempre foi assim

    Sorriso, alegria, amor,

    Carinho, respeito, bondade,

    Felicidade, caridade, beleza

    Solidariedade, f, trabalho...

    Fazem de ti uma pessoa especial

    Para mim, para Deus, para a famlia

    Me! Eu te amo!

    Voc o amor da minha vida

    Sem voc nada faz sentido.

    Seu amor alegra

    E ilumina a minha vida

    Voc to especial

    Amor de me no h igual.

  • 67

    5C

    Me!

    Voc a luz da minha vida

    A estrela que me guia

    Voc a razo do meu viver.

    Eu te amo, me!

    Voc minha doce inspirao

    Voc uma joia rara

    A flor mais linda do meu jardim.

    Voc o tesouro mais precioso da minha vida

    Voc me inspira confiana, me incentiva,

    Me protege e me acolhe nas horas difceis.

    Voc especial para mim.

    Eu te amo, me!

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    Poema visual

    Poema visual pretende ser um tipo de poesia em que,

    abolindo-se certas distines entre os gneros como poesia, teatro,

    msica, dana, pintura, escultura e outros, o texto, as imagens e os

    smbolos esto distribudos de forma que o elemento visual pode

    assumir a principal funo organizacional da obra, no dependendo

    da existncia de smbolos de escrita para sua caracterizao como

    poesia, embora no os exclua.

    A partir da leitura e interpretao dos textos: Papel em

    branco e Aperto de mo, os alunos criaram poemas visuais.

    5 A

    Papel em branco

    No papel em branco

    Cabe o mundo:

    Todas as palavras

    Que j foram ditas,

    Que j foram escritas,

    E o que ainda se dir.

    Cabe o passado,

    O presente e o futuro,

    Cabe o que j existe

    JULIE MOUSINHO

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    Paola Tupinamb

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    Aperto de mo

    Segundo diversos hierglifos egpcios, de 2800 a.C, o aperto

    de mo era a forma pela qual um deus concedia seu poder a um

    dirigente terrestre. O verbo dar era representado por uma mo

    estendida. Os historiadores acreditam que o aperto de mo seria um

    gesto de boa vontade. O homem primitivo, que andava armado,

    estendia a mo, vazia, para mostrar que no portava armas e

    desejava a paz.

    5 A

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    5C

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    Tirinha

    A tira de jornal ou tirinha, como mais conhecida, um

    gnero textual que surgiu nos Estados Unidos, devido falta de

    espao nos jornais para publicao de passatempos.

    O ms de outubro em Belm do Par ganha um colorido

    especial, e todos so contagiados com o encanto, com a

    espiritualidade e com a acolhida, trazidos pela proximidade do Crio

    de Nossa Senhora de Nazar. o amor mariano que fala mais alto.

    Com as crianas no diferente. Desde a mais tenra idade possvel

    perceber a afeio por esta sublime Me, to familiar aos lares

    paraenses. Imbudas pela espiritualidade mariana, os alunos

    retrataram os sentimentos de amor a Maria atravs de tirinha, no

    processo de ensino aprendizagem de mais um gnero textual.

    5A

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    Reconto

    O livro Histrias Chinesas, recontadas por Ana Maria

    Machado. Editora FTD. 1 edio. So Paulo 2013, deu pano para

    as mangas, aos alunos que, aps a leitura cada um escolheu o conto

    de sua preferncia para recont-lo. O objetivo era manter os

    principais elementos da narrativa, ampliar o vocabulrio, a

    criatividade, estabelecendo relao entre a leitura e a escrita, entre

    o papel de leitor e de escritor para que se d incio formao de

    leitores capazes de produzir textos coerentes, coesos, adequados e

    ortograficamente escritos.

    A CASA DE PORCELANA AZUL

    5 A

    A Casa de Porcelana Azul

    H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde no

    acontecia nada de extraordinrio, vivia um rapaz chamado Chiang.

    Tinha esprito aventureiro, sonhava com grandes aventuras e era

    corajoso, mas no tinha nenhuma oportunidade de realizar grandes

    proezas emocionantes.

    Um dia, Chiang ouviu algum comentar que coisas incrveis

    estavam acontecendo na Casa de Porcelana Azul, falaram que os

    gnios se mudaram para l, mas ningum via essas pessoas na casa,

    tudo era muito misterioso. Chiang resolveu ir at a Casa de Porcelana

    azul. Quando chegou l, bateu porta, mas de inicio ningum

    atendeu. Bateu de novo e as duas pesadas folhas de madeira

    entalhada giraram nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha,

    revelando uma antessala pela qual Chiang passou e se viu em um

    amplo salo, limpssimo e quase vazio. Uma voz respondeu ao

    cumprimento de Chiang convidando-o a sentar-se. Quando Chiang

  • 92

    sentou-se, uma bandeja flutuante a sua frente lhe serviu ch. Mos

    invisveis arrumaram a mesa para a refeio. Quando estava pronta,

    Chiang sentiu vontade de comer e sentou-se mesa. Pensou em

    comer um pato com arroz e verduras e foi justamente isso que surgiu

    diante de si, trazido por algum que ele no via.

    Chiang continuava indo Casa de Porcelana Azul onde a cena

    sempre se repetia. Eles conversavam, falavam de poesia, de msica e

    das belezas do mundo. Tornaram-se grandes amigos.

    Os amigos de Chiang, quando ele dizia eu estava indo Casa

    de Porcelana Azul, no acreditavam nele. Ento Chiang combinou

    algo com o senhor Hu para provar que ele no estava mentindo.

    Chiang ouviu um barulho de palmas como se algum desse uma

    ordem. No mesmo instante a porta se abriu e diante dela estava um

    magnfico cavalo todo equipado. Ele queria reaver tudo o que uma

    feiticeira (que morava do outro lado da aldeia) havia roubado das

    pessoas da aldeia e devolver a seus donos. Montou no cavalo e foi

    at a casa da feiticeira pegar o que ela roubara dos pobres. Quando

    disse que ela deveria devolver tudo, deu uma gargalhada e ameaou

    lanar-lhe um feitio. Chiang recolheu o ba com o tesouro e

    devolveu tudo o que a feiticeira tinha roubado cada um dos que

    tinham sido enganados e todos acreditaram nele.

    O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

    Chiang. Um dia ele estava indo para a sua casa, depois de visitar seu

    irmo, quando se deparou com um jovem cavaleiro que, aps

    cumpriment-lo seguiu Chiang e ambos foram trocando ideias.

    Chiang e o cavaleiro conversaram como se fossem velhos

    amigos. O cavaleiro presenteou Chiang com uma caixa cheia de joias

    valiosssimas e um documento que dava a ele a posse da Casa de

    Porcelana Azul. Chiang percebeu que se tratava do senhor Hu e pediu

    que os seus servos levassem at ele os mais sinceros

    agradecimentos.

  • 93

    Chiang e o senhor Hu continuaram se encontrando e

    conversando durante muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.

    (Mrcio Oliveira de Bracony Miranda)

    A Casa de Porcelana Azul

    H muito tempo, numa aldeia da China, onde nunca aconteciam

    coisas interessantes, vivia um rapaz que sonhava com grandes

    proezas. Chamava-se Chiang, era corajoso e aventureiro, mas ele

    no tinha nenhuma oportunidade para fazer coisas emocionantes.

    Numa roda de amigos Chiang ouviu que uma famlia de gnios

    tinha se mudado para a Casa de Porcelana Azul. Os amigos de Chiang

    tinham medo de ir l, mas Chiang no acreditava em gnios,

    fantasmas, etc. Quando Chiang chegou Casa de Porcelana Azul,

    bateu porta, esperou por um instante, mas ningum abriu. De

    repente as portas se abriram sozinhas e no centro da sala uma voz

    lhe respondeu pedindo a Chiang que sentasse. Enquanto isso, duas

    cadeiras e uma mesa apareceram do nada, na sala. Depois uma

    bandeja veio flutuando com duas xcaras e um bule de ch, que se

    ergueu sozinho para servir Chiang. Uma mesa foi posta para refeio

    e ele percebeu que estava com fome. Quando ele desejava comer

    algo, era isso que aparecia a seu frente trazido por algum invisvel.

    Chiang continuou indo Casa de Porcelana Azul, eles

    conversavam bastante sobre assuntos interessantes.

    Como os amigos de Chiang no acreditavam que ele estava

    indo Casa de Porcelana Azul, props ao jovem senhor Hu de ir com

    uma feiticeira que morava do outro lado da aldeia para pegar as

    coisas que ela havia roubado, quando as pessoas ficavam doentes e

    recorriam a ela para que as curasse.

    Chiang foi l, pegou o ba com as coisas roubadas e devolveu a

    todos os aldees. Todos eles levaram presentes de agradecimento at

    a Casa de Porcelana Azul.

  • 94

    Depois de muito tempo, muitas coisas aconteceram na vida de

    Chiang. Um dia, ele estava indo para a casa depois de visitar seu

    irmo, quando se deparou com um jovem cavaleiro que, aps

    cumprimenta-lo, seguiu Chiang e ambos foram conversando sobre

    assuntos interessantes e trocando vrias ideias.

    Chiang conversou bastante com o rapaz e contou o que lhe

    aconteceu. O outro foi falando coisas sbias e Chiang comeou a

    sentir que eram velhos amigos.

    Finalmente o cavaleiro teve que partir, mas deixou um presente

    a Chiang. Deu-lhe uma caixa e desapareceu. Quando Chiang abriu a

    caixa, percebeu que nela havia uma grande quantidade de joias

    valiosas em ouro, prata e pedras preciosas e um documento doando-

    lhe a Casa de Porcelana Azul, ento compreendeu que se tratava do

    senhor Hu.

    Chiang pediu aos servos do senhor Hu que levassem a ele os

    mais sinceros agradecimentos. Eles continuaram se encontrando e

    conversando, pois eram amigos h muito tempo.

    (Leticia Furtado Gomes)

    A casa de Porcelana Azul

    H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde no

    acontecia nada de extraordinrio, vivia um rapaz que sonhava com

    grandes aventuras. Esse rapaz chamava-se Chiang. Chiang era

    valente e tinha esprito aventureiro.

    Chiang no tinha nenhuma oportunidade de realizar grandes

    proezas emocionantes e estavam acontecendo coisas incrveis na

    Casa de Porcelana azul. Uma famlia de gnios tinha se mudado para

    l, mas nunca se via ningum pela casa, tudo era um mistrio.

    Chiang resolveu ir l, bateu porta da Casa de Porcelana Azul e

    ouviu um rangido e as duas pesadas folhas de madeira entalhada

    giravam nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha, revelando

    uma antessala pela qual passou e viu num amplo salo limpssimo e

  • 95

    quase vazio. Quando Chang estava no centro da sala uma voz lhe

    respondeu, convidando-o a sentar-se, enquanto apareciam do nada,

    duas cadeiras, uma em frente da outra. E em seguida chegou

    flutuando no seu lado, a bandeja de laca vermelha acompanhada com

    duas xcaras e um bule de ch que se ergueu sozinho e serviu uma

    bebida ao rapaz. Tranquilamente, de gole em gole, ele tomou tudo o

    que serviram. Enquanto isso uma mesa ia sendo posta por mos

    invisveis com tudo o que necessrio para uma refeio. Chiang

    sentiu fome e sentou-se mesa. Quando ele desejava comer algo,

    logo surgia diante dele.

    Chiang continuou indo at a Casa de Porcelana Azul. L ele e o

    anfitrio conversavam, riam, falavam muito, viviam momentos

    agradveis, falavam de poesia, de msica, das belezas do mundo e

    depois de tanta conversa, eles viraram amigos.

    Os amigos de Chiang no acreditavam quando ele dizia que

    estava indo at a Casa de Porcelana Azul. Chiang pediu ao senhor Hu

    que o ajudasse a reaver tudo o que a velha feiticeira havia tirado das

    pessoas da aldeia. Chiang montou em um magnifico cavalo branco e

    saiu a galope em direo casa da feiticeira. Chegando l disse para

    a feiticeira que ela deveria devolver tudo o que tirou das pessoas, ela

    deu uma gargalhada e disse que iria castig-lo por sua ousadia. A

    velha feiticeira disse que no iria devolver nada, mas Chiang

    conseguiu recuperar o ba com o tesouro e devolveu tudo o que a

    feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido enganados e

    todos acreditaram nele.

    A populao da aldeia foi at a casa de Porcelana Azul,

    carregando presentes de agradecimento, flores, doces, mas ningum

    tinha coragem de entrar, depositaram tudo nos degraus da entrada

    da casa e no jardim.

    O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

    Chiang. Um dia quando ele estava indo para sua casa, depois de

    visitar o seu irmo, se deparou com um jovem cavaleiro que aps

  • 96

    cumpriment-lo seguiu Chiang e ambos foram conversando e

    trocando ideias. Chiang recebeu de presente do amigo uma caixa

    cheia de joias valiosas, em ouro, prata e pedras preciosas e tambm

    um documento que dava a Chiang a posse da Casa de Porcelana Azul.

    Ele percebeu que o cavaleiro era o senhor Hu. Pediu aos servos

    do senhor Hu que levassem a ele os seus mais sinceros

    agradecimentos.

    Chiang e o Sr Hu continuaram se encontrando durante muitos e

    muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.

    (Ana Beatriz Martins Bezerra)

    A casa de Porcelana Azul

    H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, havia um

    rapaz corajoso e aventureiro, porm ele no tinha oportunidade de

    realizar grandes proezas.

    Quando ele soube que uma famlia de gnios havia se mudado

    para a Casa de Porcelana Azul, resolveu ir l. Bateu porta, no incio

    ningum abriu, mas depois a porta se abriu sozinha. Quando ele

    entrou, duas cadeiras surgiram do nada, a sua frente. Uma bandeja

    flutuante lhe serviu ch, as mos invisveis arrumavam a mesa.

    Chiang se sentou e percebeu que estava faminto.

    Tudo o que Chiang desejava comer lhe era servido por algum

    que ele no via. Os dois comearam conversar, sobre poesia, msica

    e as belezas do mundo, porm, os amigos de Chiang no acreditaram

    quando ele dizia que ia Casa de porcelana Azul, ento ele caminhou

    com o senhor Hu e pediu que o ajudasse a provar que ele no estava

    mentindo. Combinaram de vencer uma velha feiticeira, que vivia a

    enganar as pobres para conseguir dinheiro e presentes, ento ele foi

    at a cabana da velha feiticeira com servos do senhor Hu. A poeirinha

    (servos do senhor Hu) comeou a se enrolar na garganta da bruxa e

    ela mostrou o ba. Depois ele foi de Casa em casa devolvendo todo o

    dinheiro. Chiang explicou aos moradores da aldeia que esse fato

  • 97

    aconteceu graas ao Sr Hu. Os moradores da aldeia dirigiram-se para

    a Casa de Porcelana azul levando presentes de agradecimentos,

    flores e at doces, mas no tiveram coragem de entrar, deixaram

    tudo nos degraus da entrada e no caderno.

    Um dia Chiang voltava de uma viagem e encontrou um

    cavaleiro. Chiang e o cavaleiro conversaram como se fossem velhos

    amigos. O cavaleiro deu de presente para Chiang uma caixa de

    madeira cheia de joias. No meio das joias tinha um documento que

    dizia que, a partir daquele dia ele seria o dono da Casa de Porcelana

    azul. Chiang pediu que os servos levassem a ele os mais sinceros

    agradecimentos e que ele teria muito prazer de receb-lo na Casa de

    Porcelana Azul. Compreendeu que tratava-se do senhor Hu.

    Eles continuaram se encontrando e conversando durante vrios

    e vrios anos, pois eram verdadeiros amigos.

    (Ana Beatriz Silva Marcio)

    A casa de Porcelana Azul

    H muitos e muitos anos em uma aldeia da China, onde nunca

    acontecia nada, vivia um rapaz que se chamava Chiang. O sonho dele

    era que acontecesse algo extraordinrio para fazer alguma coisa

    deferente, mas ele nunca teve oportunidade para realizar grandes

    proezas.

    Havia se mudado para l uma famlia de gnios. Eles moravam

    na Casa de Porcelana azul, mas tudo era muito suspeito l dentro,

    no se via ningum. Ele resolveu ir at l e quando chegou, bateu

    porta. Ouviu um rangido e as duas folhas de madeira abriram-se

    sozinhas.

    Quando Chiang entrou, duas cadeiras surgiram diante dele. Foi

    servido ch, por mos invisveis. Chiang tomou todo o seu ch com

    muita calma, mesmo no vendo seu anfitrio. Enquanto isso mos

    invisveis botavam a mesa, depois Chiang se deu conta que estava

    com fome e sentou-se mesa.

  • 98

    Tudo o que Chiang desejava comer, aparecia a sua frente. Eles

    conversaram muito e passaram momentos muito agradveis. Chiang

    passou a admir-lo cada vez mais.

    Chiang disse ao Sr Hu que queria ajuda para que seus amigos

    acreditassem nele. Sugeriu que fossem at a casa de uma bruxa

    (feiticeira) para reaver tudo o que ela havia tirado da populao e

    devolver a seus donos. Chiang foi atrs dela e a encontrou mexendo

    no caldeiro onde havia uma gosma fedorenta. Chiang falou com a

    bruxa, mas ela se estressou com ele. Ele bateu em sua roupa e um

    pozinho (que o jovem senhor Hu deu a ele) saram dela. O pozinho

    engasgou a bruxa. A bruxa ficou pedindo socorro. Chiang recolheu o

    pozinho, pegou o ba, mas mesmo assim a bruxa protestou: no

    leve o ba. Chiang bateu novamente em sua roupa e o p voltou a

    engasgar a bruxa. Chiang fugiu com o ba e recolheu o p de novo.

    Chiang devolveu os pertences a seus donos e explicou que o que

    havia acontecido foi graas ao senhor Hu. Os moradores da aldeia

    foram at a Casa de Porcelana Azul levando presentes de

    agradecimentos, flores e doces, mas no entraram, deixaram tudo

    diante da casa.

    O tempo passou e o Sr Hu foi embora, Chiang sentia falta dele.

    Um dia, Chiang encontrou um cavaleiro, eles conversaram bastante,

    quando o cavaleiro foi embora, Chiang percebeu que era seu antigo

    amigo. Eles se despediram muito rpido e Chiang recebeu um

    presente do cavaleiro, era uma caixa cheia de joias. Uma voz suave

    disse-lhe: No meio dessas joias tem uma mensagem do Sr Hu.

    Chiang abriu e viu que era um documento dizendo que agora ele era

    o dono da Casa de Porcelana Azul. Ele pediu aos servos do senhor Hu

    que levassem a ele os mais sinceros agradecimentos.

    Eles continuaram se encontrando e conversando durante muito

    tempo, pois entre eles havia uma verdadeira amizade.

    (Anna Luzia Nogueira Klautau Costa)

  • 99

    A Casa de Porcelana Azul

    H muitos anos em uma aldeia na China, onde nunca acontecia

    nada legal, tinha um homem que sonhava com aventuras. Seu nome

    era Chiang, ele era valente e corajoso, mas no tinha oportunidade

    de realizar grandes aventuras.

    Ento Chiang ouvia seus amigos falarem de uma tal Casa de

    Porcelana Azul. Ele decidiu ir at l. Quando Chiang chegou Casa de

    Porcelana Azul, bateu porta, mas ningum atendeu de incio, mas

    em seguida ela se abriu sozinha. Quando entrou, Chiang no viu

    ningum, mas mesmo assim cumprimentou. Uma voz respondeu a

    Chiang convidando-o a sentar-se, enquanto isso uma bandeja

    flutuante diante de Chiang serviu-lhe ch. Mos invisveis arrumaram

    a mesa para uma refeio. Ao ficar pronta, Chiang sentou-se mesa

    e percebeu que estava faminto.

    Quando Chiang desejava comer algo, aparecia o que ele

    desejava em cima da mesa, posta por algum que ele no via.

    Embora jamais conseguisse ver as feies de seu anfitrio, os dois

    amigos passaram a conversar muito. Eles se tornaram grandes

    amigos. Chiang continuou frequentando a Casa de Porcelana Azul.

    Eles viviam momentos agradveis, falavam de poesia, msica e das

    belezas do mundo, porm os amigos de Chiang no acreditavam

    nele, ento Chiang pediu ajuda do jovem Sr Hu. Os dois foram at a

    casa da bruxa que vivia enganando os moradores da vila. Quando

    Chiang encontrou-se com a bruxa, sugeriu que ela devolvesse tudo o

    que havia retirado das pessoas. Ela gargalhou e ameaou lanar um

    feitio em Chiang. Ento Chiang deu uma palmadinha em sua roupa e

    a poeirinha branca levantou de sua roupa e, de repente, a poeirinha

    comeou a rodear a bruxa, envolvendo a sua garganta e

    atrapalhando sua respirao. Ela pediu socorro, Chiang socorreu,

    mas, insatisfeita, a bruxa comeou protestar dizendo que o dinheiro

    que ela tinha ganhado pelo seu trabalho, era dela, mas entregou tudo

  • 100

    e Chiang devolveu s pessoas que tinham sido enganados e eles

    ficaram agradecidos.

    Muitas coisas aconteceram na vida de Chiang. Ele reencontrou

    o senhor Hu que deu-lhe de presente a Casa de Porcelana Azul e

    muitas joias. Eles continuaram sendo amigos por muitos e muitos

    anos.

    (Caroline Silva Fadel)

    A Casa de Porcelana Azul

    Em uma aldeia na China, onde nunca acontecia nada de

    excepcional at uma famlia de gnios se mudar para l, mas nunca

    se via ningum na casa, tudo isso era um grande mistrio, vivia um

    rapaz chamado Chiang que sonhava com grandes aventuras.

    Chiang ouviu falar sobre isso e resolveu ir l. Bateu porta,

    inicialmente ningum abriu, mas depois ouviu um rangido e as folhas

    pesadas de madeira entalhada giraram nos batentes e a porta se

    abriu e uma voz respondeu a Chiang, convidando-o a sentar-se.

    Neste momento, mos invisveis serviram-lhe ch de uma bandeja

    que flutuava a sua frente. Mos invisveis arrumavam a mesa para a

    refeio. Chiang sentou-se mesa e sentiu que estava com fome.

    Quando ele desejava comer algo, isso surgia a sua frente. Logo ele e

    o senhor Hu e tornaram-se grandes amigos. Falavam de msica,

    poesia e das belezas do mundo.

    Quando contou aos amigos que frequentava a Casa de

    Porcelana Azul, eles no acreditaram, ento combinou com o senhor

    Hu que iria reaver tudo o que uma feiticeira havia roubado das

    pessoas da aldeia que, quando doentes, recorriam a ela para que os

    curassem.

    Quando Chiang encontrou-se com a bruxa, conversou com ela,

    sugerindo que devolvesse o que havia roubado das pessoas da aldeia,

    ela gargalhou e ameaou jogar um feitio nele, mas logo uma

    poeirinha branca a enforcou. Chiang perguntou a bruxa onde estava o

  • 101

    dinheiro e ela falou onde estava quase sem voz, logo Chiang pegou o

    dinheiro e levou ao povo da aldeia. Chiang explicou que esse fato

    aconteceu graas ao senhor Hu. Os moradores da aldeia dirigiram-se

    Casa de Porcelana Azul levando presentes de agradecimento, flores

    e doces. No entraram, deixaram nos degraus de entrada e no

    jardim.

    Muita coisa aconteceu na vida de Chiang. Voltando de uma

    viagem, encontrou um jovem cavaleiro. Eles conversavam como se

    fossem velhos amigos, como se se conhecessem h muito tempo.

    Chiang recebeu de presente do amigo, uma caixa de joias

    valiosssimas, em ouro, prata e pedras preciosas e um documento

    que lhe dava a honra de ser o dono da casa de Porcelana Azul.

    Chiang percebeu que se tratava do jovem senhor Hu e pediu que os

    seus servos levassem a ele os mais sinceros agradecimentos. Chiang

    e o senhor Hu continuaram se encontrando e conversando durante

    muitos e muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.

    (Cayo Ryan Pantoja Gomes da Silva)

    A Casa de Porcelana Azul

    H muito tempo existia um homem em uma aldeia chinesa,

    disposto a ajudar as pessoas e sonhava poder ir pra capital, estudar e

    tornar-se um sbio.

    Na aldeia havia uma casa misteriosa. Aconteciam vrias coisas

    na Casa de Porcelana Azul, mas nunca se viam os moradores da

    casa, tudo era um mistrio. Ento Chiang foi Casa de Porcelana

    Azul, bateu porta, inicialmente ningum abriu, mas de repente

    ouviu-se um rangido e a porta se abriu sozinha. Chiang entrou e

    cumprimentou. Uma voz lhe respondeu e convidou-o a sentar-se.

    Surgiu uma bandeja flutuante diante dele e lhe foi servido ch. Mos

    invisveis tambm arrumaram a mesa para uma refeio e Chiang

    sentou-se mesa, pois sentiu fome. Quando desejava comer algo,

    isso aparecia a sua frente.

  • 102

    Chiang continuou indo at a Casa de Porcelana Azul. Ele e o

    anfitrio se tornaram amigos e viveram momentos agradveis.

    Falavam de poesia, msica e das belezas do mundo.

    Os amigos de Chiang no acreditavam que ele estivesse

    frequentando a Casa de Porcelana Azul, ento ele pediu ao senhor Hu

    que o ajudasse a reaver tudo o que uma velha feiticeira havia

    roubado das pessoas da aldeia quando estavam doentes e recorriam

    a ela para que as curassem.

    Chiang montou em um magnifico cavalo branco e foi at a casa

    da feiticeira. Quando se encontrou com a feiticeira, conversou com

    ela sugerindo que devolvesse s pessoas da aldeia o que tinha tirado

    delas. Ela deu uma gargalhada e ameaou lanar um feitio em

    Chiang.

    Chiang conseguiu recuperar tudo e devolveu aos donos e

    explicou que esse fato aconteceu graas ao senhor Hu. Os moradores

    da aldeia dirigiram-se Casa de Porcelana Azul levando presentes de

    agradecimentos, flores e doces, mas no tiveram coragem de entrar,

    deixaram tudo nos degraus da entrada e no jardim.

    Um dia Chiang encontrou um cavaleiro quando retornava de

    viagem. Eles conversavam como se fossem velhos amigos, como se

    se conhecessem h muito tempo.

    Chiang recebeu do cavaleiro, de presente, uma caixa com uma

    grande quantidade de joias valiosssimas em ouro, prata e pedras

    preciosas e um documento que dava a ele a posse da Casa de

    Porcelana Azul. Neste momento, Chiang percebeu que se tratava do

    senhor Hu e pediu a seus servos que levassem a ele os mais sinceros

    agradecimentos.

    Eles continuaram se encontrando e conversando por muitos e

    muitos anos, pois eram verdadeiros amigos.

    (Eduarda da Silva Silveira Arajo)

  • 103

    A Casa de Porcelana Azul

    H muito tempo numa aldeia na China, tinha um rapaz

    chamado Chiang. Ele era aventureiro.

    Um dia ele resolveu ir at Casa de Porcelana Azul porque ele

    tinha escutado que uma famlia de gnios tinha se mudado para l.

    Quando ele bateu, da primeira vez ningum abriu, mas depois as

    duas folhas da porta se abriam sozinhas.

    Dentro da casa, sentou-se num sof e uma bandeja voou e

    serviu ch para ele. Tudo o que ele imaginava comer, aparecia sobre

    a mesa sem que ele falasse nada.

    Ele conheceu o jovem senhor Hu, eles falavam sobre msica,

    poesia e belezas do mundo.

    Chiang passou a ir muito Casa de Porcelana Azul, at que um

    dia ele pediu para que o senhor Hu o ajudasse a derrotar a feiticeira.

    Quando eles venceram a feiticeira o senhor Hu teve que ir embora,

    mas Chiang ficou com a Casa de Porcelana Azul e seu tesouro e

    continuou a amizade com o senhor Hu.

    (Fernando Monteiro Cordeiro Neto)

    A Casa de Porcelana Azul

    H muitos anos, numa aldeia da China havia um homem

    chamado Chiang, ele sonhava com grandes aventuras, era valente e

    tinha esprito aventureiro.

    Uma famlia de gnios havia se mudado para l, mas no se

    via ningum na casa, era cercado de mistrio. Chiang resolveu ir at

    l, quando chegou Casa de Porcelana Azul, bateu porta, de

    repente, com um rangido, as duas pesadas folhas de madeira

    entalhada giraram nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha.

    Chiang entrou e cumprimentou. Uma voz lhe respondeu convidando-o

    a sentar-se. Flutuando a seu lado, uma bandeja com duas xcaras e

    um bule de ch serviu a bebida ao rapaz.

  • 104

    Era s pensar no que queria comer que mos invisveis serviam

    a ele. Chiang e o anfitrio se tornaram grandes amigos, falavam de

    poesia, msica e das belezas do mundo. Os seus amigos no

    acreditavam que ele estivesse frequentando a Casa de Porcelana

    azul, ento pediu ao senhor Hu que o ajudasse a reaver tudo o que a

    feiticeira havia tirado dos moradores da aldeia, pois quando estavam

    doentes recorriam a ela para que os curassem.

    Quando Chiang encontrou a bruxa, disse-lhe para devolver o

    que havia tirado das pessoas da aldeia, ela deu uma gargalhada e

    ameaou lanar um feitio nele. Ele recuperou tudo e devolveu aos

    donos. Chiang explicou que esse fato aconteceu graas ao senhor Hu.

    Os moradores da aldeia foram at a Casa de Porcelana Azul levando

    presentes de agradecimento, mas por medo de entrar, deixaram tudo

    diante da casa.

    Um dia, Chiang encontrou um cavaleiro, ao retornar de uma

    viagem. Eles comearam a conversar como se fossem velhos amigos.

    Recebeu de presente do cavaleiro uma caixa cheia de joias e um

    documento que lhe dava a posse da Casa de Porcelana Azul, ento

    ele compreendeu que o cavaleiro era o senhor Hu. Pediu aos servos

    dele que levassem a ele os seus mais sinceros agradecimentos. Por

    muitos anos continuaram se encontrando e conversando, pois eram

    verdadeiros amigos,

    (Joo Pedro Endres Nunes)

    A Casa de Porcelana Azul

    Em uma aldeia da China, h muito tempo, vivia um rapaz que

    sonhava com grandes aventuras, mas nunca podia realiz-las. Ele

    ouviu dizer que estavam acontecendo coisas incrveis em uma casa

    chamada de Casa de Porcelana Azul. Ele foi at l, bateu porta e ela

    se abriu sozinha. Uma voz, no meio da sala, falou para ele se sentar,

    apareceu uma cadeira, do nada e ele se sentou e percebeu que

    estava com fome. Foi colocado na mesa todo tipo de artefato para

  • 105

    uma refeio. Chiang desejava qualquer comida e a comida aparecia

    na mesa. Ele sempre visitava o senhor Hu e ficavam conversando

    sobre msica, poesia e as belezas do mundo.

    Os amigos de Chiang no acreditavam nele ento ele falou com

    o senhor Hu para eles irem at a casa de uma bruxa pegar o dinheiro

    que ela roubou dos pobres. O senhor Hu achou o seu pedido justo,

    ele foi l, pegou o dinheiro e devolveu a seus donos e falou aos

    moradores que foi graas a ajuda do senhor Hu. Todos foram Casa

    de Porcelana Azul levando presentes de agradecimento. Despejaram

    tudo na entrada.

    Chiang foi ficando velho e foi visitar o irmo dele e quando

    estava voltando encontrou um cavaleiro. Eles foram conversando at

    uma curva na estrada, l se despediram e o cavaleiro deixou um ba

    a Chiang cheio de joias e um documento que dava a ele a posse da

    Casa de Porcelana azul. Ele percebeu que se tratava do senhor Hu.

    Chiang pediu aos servos que levassem a ele os mais sinceros

    agradeci