Leis Espirituais, Cosmicas e Universais

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LEIS ESPIRITUAIS, CÓSMICAS E UNIVERSAIS Leis do Universo As 7 Leis espirituais As 7 Leis Cósmicas de Hermes Trismegisto 20 Leis Cósmicas do Grande Seg redo Leis Morais da Doutrina Esprita ! e"#o T estamento LEIS DO UNIVERSO As 21 Leis do Universo Um po uco de meta$ sica% A" gu mas das Leis mais impo rtantes do Universo%%% 1- Lei da Atra!"o# A&ui"o &ue $ocas a tua aten'(o atrais% Se)a coisas positivas ou negativas% E*emp"o+ se $ores amoroso atrais amor e e*peri,ncias de amor% 2- Lei da Resist$nia# A&ui"o &ue resistes e receias atrais uma ve- mais% Assim se assegura &ue a pessoa se "ivre dos seus medos "idando com e"es% %- Lei da Re&e'"o# A&ui "o &ue aprecias . receias ou desgo stas nos outros tens em ti. e vice/ versa% A pesso a apenas pro)ecta no outro a parte de si &ue n(o torna consciente% A&ui"o &ue resistes em ti. receias nos ou tr os% A" guns ramos da sico"ogia actua" "idam com esta "ei% (- Lei da Mani)esta!"o#  T udo se inicia com um pensamento. uma ideia% 1uanto mais $orte. mais repetitivo este. mais depressa e imediatamente se mani$esta% 3 pode criativo i"imitado &ue temos pode ser tra4a"#ado e assim a pessoa su4ir acima das suas "imita'5es% *- Lei do Livre Ar+trio# Em 6"tima an"ise. somos nós &ue criamos totalmente os nossos destinos% Apesar de #aver destino. dada a "i4erdade 8 pessoa de agir perante os eventos como &uiser% Assim. desenvo"vendo consci,ncia e"evada. desapego 8s coisas e aos resu"tados e 8s e*pectativas e cu"tivando ac'5es positivas. e"imina/se conse&u,ncias des$avorveis e perspectivas menos positivas% - Lei da Conse./$nia#  T udo surge de a"go origina" anterior. cada evento. cada pensamento causa uma cons e&u,ncia 9positiva ou negat iva ao nosso )u"gamento:% Assim e*ecutar actos negativos atrai actos negativos e actos positivos atrai de $uturo actos positivos% E*emp" o+ se rou4ares aca4ar s por ser rou4ado em a" go por&ue causaste uma deses ta4i"i-a'(o da #armonia do si stema universo% De maneira &ue um dia nos cansmos dos actos negativos. aca4amos mais tarde por e"iminar estes por nos surgirem consecutiva e repetidamente 9se)a como indivduos ou como espcie #umana:% A Lei decorre eternamente at a transcendermos% 0- Lei da aronia# Deriva da anterior. por&ue no universo tudo tenta atingir o e&ui"4rio e a #armonia% !e)a/ se o caso do "aneta Terra e da ;ature-a< 3- Lei da Sa+edoria e Con4eiento# A sa4edoria e"imina as conse&u,ncias negativas na vida% E*emp"o+ ao aprendermos a "idar com sensate- so4re as diversas coisas da vida com amor. consci,ncia e dedica'(o. podemos u"trapassar a dor 9e sorrir%%%:

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LEIS ESPIRITUAIS, CÓSMICAS E UNIVERSAIS

Leis do Universo

As 7 Leis espirituais

As 7 Leis Cósmicas de Hermes Trismegisto

20 Leis Cósmicas do Grande Segredo

Leis Morais da Doutrina Esprita!e"#o Testamento

LEIS DO UNIVERSO 

As 21 Leis do Universo

Um pouco de meta$sica% A"gumas das Leis mais importantes do Universo%%%1- Lei da Atra!"o#

A&ui"o &ue $ocas a tua aten'(o atrais% Se)a coisas positivas ou negativas% E*emp"o+ se$ores amoroso atrais amor e e*peri,ncias de amor%

2- Lei da Resist$nia#

A&ui"o &ue resistes e receias atrais uma ve- mais% Assim se assegura &ue a pessoa se"ivre dos seus medos "idando com e"es%%- Lei da Re&e'"o#

A&ui"o &ue aprecias. receias ou desgostas nos outros tens em ti. e vice/versa% A pessoaapenas pro)ecta no outro a parte de si &ue n(o torna consciente% A&ui"o &ue resistes emti. receias nos outros% A"guns ramos da sico"ogia actua" "idam com esta "ei%(- Lei da Mani)esta!"o#

 Tudo se inicia com um pensamento. uma ideia% 1uanto mais $orte. mais repetitivo este.

mais depressa e imediatamente se mani$esta% 3 pode criativo i"imitado &ue temos podeser tra4a"#ado e assim a pessoa su4ir acima das suas "imita'5es%*- Lei do Livre Ar+trio#

Em 6"tima an"ise. somos nós &ue criamos totalmente os nossos destinos% Apesar de#aver destino. dada a "i4erdade 8 pessoa de agir perante os eventos como &uiser%

Assim. desenvo"vendo consci,ncia e"evada. desapego 8s coisas e aos resu"tados e 8se*pectativas e cu"tivando ac'5es positivas. e"imina/se conse&u,ncias des$avorveis eperspectivas menos positivas%- Lei da Conse./$nia#

 Tudo surge de a"go origina" anterior. cada evento. cada pensamento causa umaconse&u,ncia 9positiva ou negativa ao nosso )u"gamento:% Assim e*ecutar actosnegativos atrai actos negativos e actos positivos atrai de $uturo actos positivos%

E*emp"o+ se rou4ares aca4ars por ser rou4ado em a"go por&ue causaste umadesesta4i"i-a'(o da #armonia do sistema universo% De maneira &ue um dia noscansmos dos actos negativos. aca4amos mais tarde por e"iminar estes por nos surgiremconsecutiva e repetidamente 9se)a como indivduos ou como espcie #umana:% A Leidecorre eternamente at a transcendermos%

0- Lei da aronia#

Deriva da anterior. por&ue no universo tudo tenta atingir o e&ui"4rio e a #armonia% !e)a/se o caso do "aneta Terra e da ;ature-a<

3- Lei da Sa+edoria e Con4eiento#A sa4edoria e"imina as conse&u,ncias negativas na vida% E*emp"o+ ao aprendermos a"idar com sensate- so4re as diversas coisas da vida com amor. consci,ncia e dedica'(o.podemos u"trapassar a dor 9e sorrir%%%:

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5- Lei do Retorno e da D6diva#

Um pouco simi"ar 8s anteriores. a&ui"o &ue ds aca4as por rece4er mais% Se dou maisamor e devo'(o de mim aos outros. mais rece4erei em retorno%Coent6rio+ se der so"u'os ser &ue os outros v(o dar tam4m=

17-Lei da Evo8/!"o e Pro9:sito#

Esta a mais comp"icada de engo"ir para muitos cientistas% A evo"u'(o do Universo e da

vida n(o acontece ao acaso% E*iste um propósito e tudo or&uestrado de um modoespantosamente inte"igente% ;/est"o+ como surgiu o D;A= Como surgiu a c"u"a=A evo"u'(o no sentido da Consci,ncia. do poder criativo e de mani$esta'(o% A evo"u'(o no sentido do Amor%

11- Lei da Ener<ia#

Como a>rmam os $sicos e em especia" os $sicos &u?nticos. tudo no universo energia% Etoda a energia vi4ra'(o% @ apenas di$eren'a em vi4ra'(o &ue $a- di$erir cada coisa ecada ser% ;o Universo. a energia n(o se cria. n(o se perde. apenas se trans$orma% ssoap"ica/se a tudo. inc"usive 8 consci,ncia% As di$eren'as na vi4ra'(o $a-em mudar aspropriedades das coisas de $orma &ue parecem di$erentes 8 nossa percep'(o% Destemodo e evidentemente. # coisa &ue n(o s(o o4servveis pe"a nossa percep'(o masc"aro continuam e e*istir 9e*emp"o+ U!s. e"ectricidade%%%: Deste modo. $ormas de ser eo4)ectos podem n(o ser mani$estadamente visveis mas mesmo assim e*istentes< 3un(o s(o visveis mas s(o BsentveisB%Mais #armonia $a-. de acordo com a "ei anterior. propu"sionarmos a patamares deevo"u'(o mais e"evados por simp"es natura"idade do universo%

12- Lei do Desa9e<o#

@ na resist,ncia &ue est a causa de todos os nosso so$rimentos% Só por&ue resistimoscom apego a&ui"o &ue ) n(o $unciona ou n(o suposto possuirmos 9na verdade n(o suposto possuirmos nada:% A aceita'(o das coisas. e nomeadamente da muta4i"idadedas coisas. d/nos pa- por sa4ermos &ue nada possumos e tudo BdesapareceB pois

"entamente trans$orma/se% Cu"tivando esta aten'(o podemos ser mais $aci"mente $e"i-es%Comentrio+ desta &ue as "istas de compras v(o redu-ir/se< Lo"

1%- Lei da =ratit/de#

1uanto mais ds. mais rece4es% 9Eu sei. eu sei. estou a repetir/me:. o &uanto mais ds.mais rece4ers 9se)a do &ue $or e em &ue $or:;(o vou 4rincar. mas na verdade dou muitas esmo"in#as e na verdade vivo 4ema4astado%

1(- Lei da Assoia!"o >da E'9oneniona8idade?#

Simp"es/ &uando dois se )untam com o mesmo propósito ou inten'(o. a $or'a dup"amente mais e>ca-% 1uando mi"#ares se )untam. a $or'a enorme% odemos criar

satis$a'(o g"o4a" para todos deste modo%1*- Lei do Aor Inondiiona8#

A e*press(o do amor incondiciona" proporciona mais #armonia% asso a e*p"icar% Amorincondiciona" a&ue"e &ue ds sem pedir ou esperar nada em troca% !isto &ue assim "ivre de medos. mais espa'o para amor crias e mais $aci"idade de e*press(o de amorincondiciona" >ca esta4e"ecida% Conse"#o+ idea" para as re"a'5es amorosas%

1- Lei da A@nidade#

;(o me vou atrever a e*p"icar. só digo &ue e*p"ica o se*o<9tudo na vida n(o acontece por mero acaso. # a>nidades &ue e*p"icam propósitos econse&u,ncias ou o reverso. 4em. n(o importa a ordem. perce4eram n(o perce4eram=:

10- Lei da A+/ndnia#

Esta para os po"ticos< E povo c"aro% ;ós criamos a rea"idade &ue &ueremos% 3ume"#or%%% ;ós vemos a rea"idade &ue &ueremos% Mas a rea"idade &ue este universo um

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universo de a4und?ncia% !e)a/se a sua imensid(o< !e)a/se a &uantidade de recursos &uea Terra nos d% !e)a/se o &u(o pouco rea"mente necessitmos< Todos os seres #umanoscontm em si tudo e todo o potencia" para $a-er das suas vidas um paraso i"imitado e degrande $e"icidade% ;o entanto a genera"idade da espcie #umana esco"#e ver um p"anetade escasse- e assim cria a sua i"usória rea"idade%

E*emp"o+ o p"aneta Terra contm .20.000.000.000.000.000.000 "itros de guae .7F.20.000.000 tone"ada de 4iomassa em so"o >rme% E*emp"o2+ muito simp"es

p"antar cenouras ou criar ga"in#as e as cenouras crescem 8 custa de I de gua e ar%Lrico= Eu= Donde )u"gas &ue vem toda a tua comida=

13- Lei da Orde Universa8#

Jasta estudar cosmo"ogia% 1uando estudei 4io"ogia durante a universidade 9e agrade'oao universo por ta" oportunidade: >&uei surpreendido com a comp"e*idade. ordem epropósito de todas as coisas &ue comp5e o corpo. desde os órg(os 8s c"u"as. dasmo"cu"as aos tomos% ;ada acontece por acaso% Tudo tem um propósito% Tudo serveoutra coisa &ua"&uer% A vida $unciona". adaptve" e sustentve"% 1ua"&uer $a"ta de4a"an'o neste sistema apenas causa o sistema a tentar adaptar/se a >car $unciona" esustentve" de novo 9*iii%%% &ue erro $oi ter &ueimado o petró"eo todo:% ;(o e*istem erros

nem acasos como disse% Todas as "i'5es s(o aprendidas e o propósito da evo"u'(o seguido%Como Agostin#o da Si"va disse+ a tua maior "i4erdade est em esco"#eres seguira"egremente o teu destino. cumprindo/te%

15- Lei da Unidade#

@ apenas por simp"es i"us(o #umana &ue parecemos separados ou as nossasconsci,ncias 9e e*ist,ncias: parecem separadas

27- Lei do Co9roisso#

;(o sa4ia &ue nome dar a esta "ei% Devido 8 "ei anterior. uma $orma de consci,ncia sóconsegue ser rea"mente "ivre e totalmente rea"i-ada em $e"icidade &uando conseguir

"i4ertar e dar essa $e"icidade a todos os outros seres% or virtude da "ei do ropósito.parece/me &ue a energia do universo &uer andar sempre no sentido do Amor e ta"acontecer mais tarde ou mais cedo na #istória do universo%

21- Lei da Eternidade#

;a rea"idade n(o e*iste tempo% Jasta usar um re"ógio e ver os ponteiros% Sim osponteiros movem/se mas tam4m o so" se move. tam4m os meus dedos se movem% Etam4m o tempo se move% ;ota+ onde estou eu= A&ui< 3nde estava eu= Ainda estsa&ui% 3nde estarei eu= 3"#a. ainda ests a&ui% A&ui. a&ui. a&ui% Agora. agora. agora% Ksa4em a dica para viver= Amor incondiciona"%

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As 0 Leis Es9irit/ais#

Doin<o# A Lei da Potenia8idade P/ra Entrar em contacto com o campo da otencia"idade ura. reservando um momento dodia para >car em si",ncio. para apenas ser% icar so-in#o em medita'(o si"enciosa pe"omenos duas ve-es por dia. apro*imadamente F0 min pe"a man#( e F0 min 8 noite% Neservar um perodo do dia para comungar a nature-a e o4servar em si",ncio ainte"ig,ncia &ue # em todas as coisas vivas% icar em si",ncio e assistir o pOr/do/so".

ouvir o rudo do oceano ou de um rio. ou at simp"esmente sentir o per$ume de uma Por%;o ,*tase do si",ncio e em comun#(o com a nature-a. des$rutar a pu"sa'(o vita" daseras. o campo da otencia"idade ura e da Criatividade "imitada% raticar o n(o/)u"gamento+ B#o)e n(o )u"garei nada &ue aconte'aB e durante todo o dia"em4rar de n(o $a-er )u"gamentos%

Se</nda-)eira# A Lei da Doa!"o resentear a todos com &uem mantemos contactos. em todos os momentos e "ugares&ue $ormos 9cumprimentos. Pores. ora'5es etc%:% Estar assim desencadeando oprocesso de circu"a'(o de energia. de a"egria. de ri&ue-as. de a4und?ncia. na sua vida ena dos outros%

Nece4er agradecido as ddivas &ue a vida nos o$erece 9a "u- do so". o canto dospssaros. as Pores. a neve do inverno etc%:. estar a4erto para rece4er dos outros. se)aum presente materia". se)a din#eiro. um cumprimento. uma ora'(o% Assumir o compromisso de manter a ri&ue-a circu"ando. dando e rece4endo os 4ensmais preciosos+ carin#o. a$ei'(o. apre'o. amor% Dese)ar. em si",ncio. $e"icidade e muitaa"egria toda ve- &ue encontrar a"gum%

Ter!a-)eira# A Lei do Cara o/ de Ca/sa e E)eito 34servar e tra-er para a percep'(o consciente as esco"#as &ue $a-emos a todomomento% Ter 4em c"aro &ue a me"#or maneira de se preparar para todos os momentosdo $uturo estar p"enamente consciente do presente% Diante da esco"#a. pergunte+ B&uais ser(o as conse&u,ncias desta esco"#a=B. Besta

esco"#a trar satis$a'(o e $e"icidade a mim e aos outros &ue ser(o a$ectados por e"a=B% ergunte ao seu cora'(o e perce4a a mensagem enviada por e"e. atravs dassensa'5es de con$orto e descon$ortoQ diante disso voc, sa4er rea"i-ar uma esco"#acorrecta espont?nea. para si e para os outros%

;/arta-)eira# A Lei do Mnio Es)or!o raticar a Aceita'(o. di-endo+ B#o)e aceitarei pessoas. situa'5es. circunst?ncias. todosos $atos como e"es se mani$estaremB% Sa4er &ue o momento como deve ser% Di-er a simesmo+ Bmin#a aceita'(o ser tota" e comp"etaQ verei as coisas como e"as s(o e n(ocomo eu gostaria &ue $ossemB% Assumir a Nesponsa4i"idade pe"as situa'5es e por $atos &ue considere pro4"emticosQisso inc"ui n(o cu"par a ningum ou a a"guma coisa% Todo pro4"ema tra- em si umaoportunidade para trans$orm/"o em a"go de imenso 4ene$cio% Assentar a percep'(o na nde$ensi4i"idade. desistir da necessidade de de$ender seuspontos de vista e de convencer os outros a aceit/"osQ permanecer a4erto a todos ospontos de vista e n(o se prender a nen#um de"es%

;/inta-)eira# A Lei da Inten!"o e do DeseBo a-er uma "ista de todos os seus dese)os% Carregar esta "ista para todos os "ugares%3"#ar para e"a antes de mergu"#ar no si",ncio e medita'(o% 3"#ar antes de adormecer 8noite% 3"#ar &uando acordar pe"a man#(% Li4erar a "ista de seus dese)os e so"tar no ventre da cria'(o% Se as coisas n(o saremcomo dese)a. # uma ra-(o no p"ano cósmico para isso%

Lem4rar de praticar a consci,ncia do momento presente em todas as ac'5es% ;(opermitir &ue os o4stcu"os consumam e dissipem a &ua"idade da aten'(o no momentopresente% Aceitando o presente como e"e . o $uturo se mani$estar nas inten'5es edese)os mais caros e pro$undos%

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Se'ta-)eira# A Lei do Distaniaento Comprometer/se #o)e com o distanciamento% Dar a si próprio e aos outros a "i4erdadede ser o &ue % Evitar a imposi'(o rgida de suas ideias de como as coisas devem ser%;(o $or'ar so"u'5es de pro4"emas. criando assim outros% articipar de tudo. mas comenvo"vimento distanciado% Trans$ormar a incerte-a em um ingrediente essencia" da própria e*peri,ncia% ;a

disponi4i"idade para aceitar a incerte-a. as so"u'5es emergir(o espontaneamente dopróprio pro4"ema. da própria con$us(o. da desordem. do caos% 1uanto mais incertas$orem as coisas. mais seguro dever se sentir. por&ue a incerte-a o camin#o daLi4erdade% Atravs da Sa4edoria da ncerte-a encontrar seguran'a% Entrar no campo de todas as possi4i"idades e antecipar a e*cita'(o &ue pode ocorrer&uando se est a4erto a uma in>nidade de esco"#as% 1uando entrar no campo de todasas possi4i"idades. e*perimentar toda a divers(o. toda a magia. todo o mistrio. toda aaventura da vida%

S6+ado# A Lei do Dara o/ o Pro9:sito da Vida ;utrir amave"mente a divindade &ue #o)e #a4ita em voc,. no $undo de sua a"ma%restar aten'(o ao esprito &ue anima seu corpo e sua mente% Despertar desse pro$undo

sono dentro de seu cora'(o% Carregar consigo a consci,ncia da atempora"idade. do sereterno. em todas as e*peri,ncias "imitadas pe"o tempo% a-er uma "ista de seus ta"entos 6nicos% Depois. outra "ista das coisas &ue adora $a-er&uando esta e*pressando esses ta"entos% Diga ent(o+ B&uando eu os e*presso e os pon#oem servi'o da #umanidade. perco a no'(o do tempo e crio a a4und?ncia em min#a vida.4em como na vida dos outros%B erguntar a si mesmo diariamente+ Bcomo eu posso servir=B e Bcomo posso a)udar=BAs respostas a essas perguntas permitir(o a)udar e servir a seus seme"#antes com amor%

A/tor+ Dee9a C4o9ra / RAs Sete Leis Espirituais do Sucesso

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As 0 8eis :sias de eres Trise<istos#Lei do Menta8iso#3 universo menta"% ;ós e*istimos na mente do todo% A&ue"a parte de nós &ue divina$a- o mundo e tudo &ue # ne"e%B3 todo a menteQ 3 universo menta"B

Lei da Corres9ond$nia#

;ós e*istimos em todos os p"anos. tanto astra" &uanto $sico% Especia"mente p"anosindependentes do $sico%BAssim como em cima. em4ai*o% Como em4ai*o. assim em cima%B

Lei da Vi+ra!"o#  Tudo est em movimento e vi4ra no seu próprio ritmo%B;ada praQ Tudo se moveQ Tudo vi4raB

Lei da Po8aridade# Todas as coisas s(o duais. tudo contm o seu oposto%BTudo dua"Q Tudo tem seu par opostoQ Gostar e n(o gostar s(o a mesma coisaQ 3sopostos s(o id,nticos por nature-a. mas di$erentes em nveisQ 3s e*tremos se

encontramB

Lei do Rito# Todas as coisas s(o de a"guma $orma circu"ares. espirais. cc"icas. e com o o4)ectivo de$uncionar da me"#or maneira. voc, deve se adaptar a viver em #armonia com os ritmosnaturais%BTudo PuiQ Tudo so4e e desceQ 3 4a"an'o do p,ndu"o mani$esta/se em todas as coisas% A$orma como se 4a"an'a para a direita. a $orma como se 4a"an'a para a es&uerdaB

Lei do =nero#A "ei da po"aridade ap"icada% Tudo possui componentes e energias do mascu"ino e do

$eminino e mani$esta/se em todos os p"anos%B3 gnero est em tudoQ Tudo tem um princpio mascu"ino e $emininoB

Lei de Ca/sa e E)eito#;(o e*iste coincid,ncias. nada acontece por acaso% Tudo cc"ico% ara cada e$eito. #uma causa. e toda causa gera um e$eito em a"go ou a"gum%BToda causa tem seu e$eitoQ Todo e$eito tem sua causaQ Tudo acontece de acordo com a"eiB

As 7 "eis cósmicas de eres Trise<istos

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AS LEIS DO UNIVERSO ;UE COMPEM FO =RANDE SE=REDOGH

1 Lei da Vi+ra!"o

 Energia vi4ra'(o<

3 &ue vi4ra'(o=

!i4ra'(o B!ai e vemB. Br e virB ir darQ vir rece4er%

 Essa "ei se e*pressa na rea"idade #umana caracteri-ada no 9Dar e Nece4er:. no ser ti" eser !a"ori-ado% Dar e ser ti" s(o BrB. Nece4er e ser !a"ori-ado B!irB%

or isso &uando uma pessoa n(o se sente 6ti". tam4m n(o se sente satis$eita. mesmo&ue rece4a muito. como ocorre na superprotec'(o% e"a mesma ra-(o &uem só se doa en(o se sente va"ori-ado. camin#a para o esgotamento. a esta$a. o Bstress% ;ingumconsegue so4reviver sem ser va"ori-ado. participar. co"a4orar e ser 6ti" ao grupo em &uese insere $undamenta". vita"%

2 Lei da Evo8/!"o

3 universo encontra/se em marc#a contnua para $rente% 3 mais importante a&ui eagora. compreender &ue estamos integrados 8 contnua evo"u'(o universa"%

E*istimos para crescer. evo"uir. progredir e aper$ei'oar/nos% ;(o podemos parar%

1uem para Morre%

A Lei Cósmica da Evo"u'(o Contnua in>nitamente mais $orte &ue a nossa $ragi"idadede e"emento cósmico% A crise surge &uando nos acomodamos%

A $e"icidade esttica de permanente des$rutar n(o e*iste% A $e"icidade somente serencontrada num processo evo"utivo. como rea"i-a'(o e satis$a'(o da&ue"e &ue se v,crescendo% A evo"u'(o cósmica processa/se em todos os nveis. todos os sentidos. etodos os e"ementos%

% Lei da Dire!"o

A "ei da Bdirec'(oB como "ei cósmica uma sóQ da matria 8 energia. do mundo $sico aomenta"%

;o mundo $sico a Lei da Din?mica. em sua mani$esta'(o mais BpuraB% Um e"ementon(o pode des"ocar/se em direc'5es di$erentes ao mesmo tempo%

E*%+ &uem est em S(o au"o 9capita":. n(o poder des"ocar/se no mesmo instante para oNio. Campinas ou Santos. pois. s(o direc'5es di$erentes% or isso. a "ei da direc'(o nosentido ps&uico. se e*pressa da seguinte $orma+ Só podemos atingir um a"vo de cadave-% E como possve" $a-er rpido progresso. se só podemos programar um o4)ectivo decada ve-=

A "ei determina um o4)ectivo de cada ve-. mas n(o $a"a de dimens(o 9taman#o: desse

o4)ectivo%( Lei da aronia

;o micro e no macrocosmo e*iste uma #armonia de $or'as. de movimentos. de ritmos.de e&ui"4rio de energias. #armonia a unidade na variedade%

3 universo um todo. em #armoniosa evo"u'(oQ os e"ementos &ue &ue4ram essa#armonia cósmica destroem/se% A "ei da #armonia. no sentido menta" ou ps&uico BUmpor todos e todos por umB% Todo o4)ectivo programado precisa ter em vista o seu 4empessoa" 9$e"icidade: e o de todas as pessoas envo"vidas% 3 egosta sempre in$e"i-. ainda&ue &ueira aparentar e"icidade. por&ue o egosta &uer viver so-in#o. &uer a$astar/se da#armonia do todo%

* Lei do I9/8so@ A mesma "ei &ue $e- o $sico grego Ar&uimedes e*c"amar+

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BD,em/me um impu"so e um apoio e "evantarei o mundoB Todo movimento est$undamentado num impu"so inicia"%

A a"avanca e*iste na medida em &ue # um apoio% !oc, só pode erguer o p direito paradar um passo. na medida em &ue o p es&uerdo encontre apoio no c#(o ou em &ua"&uersuper$cie resistente% A seguran'a dos movimentos depende da seguran'a do apoio%

A "ei do impu"so encontra seu e&uiva"ente no mundo menta" ou ps&uico. na "ei da

gratid(o%1uando agradecemos. recon#ecemos &ue conseguimos a"go. e sempre &ue # motivopara agradecer. # o recon#ecimento de &ue e*istiu um apoio%

1uanto mais agradecemos. mais seguran'as ad&uirem. e perce4ermos mais e mais ain>nidade de apoios &ue nos s(o proporcionados para nossa camin#ada em direc'(o 8rea"i-a'(o p"ena &ue #a4ita em nosso ser. em nossa ess,ncia #umana% A "ei do impu"so.a "ei da gratid(o. passa a desenvo"ver a seguran'a. a coragem. a con>an'a%

Lei da N"o-Resist$nia

A "ei da n(o/resist,ncia tam4m uma ap"ica'(o da "ei da din?mica% 1uanto menor aresist,ncia do atrito. por mais tempo se mantm um corpo em movimento%

@ para redu-ir a resist,ncia do atrito entre o ei*o e a roda de um vecu"o &ue se usa"u4ri>cante%

;o mundo ps&uico. a "ei da n(o/resist,ncia encontra seu correspondente na "ei doperd(o%

A raiva. o ódio. o ressentimento e&uiva"em ao atrito%

A raiva e o ódio n(o "evam a resu"tado nen#um. mas &uem so$re de raiva. maispre)udicado do &ue o a"vo% Mais so$re &uem odeia do &ue o a"vo do ódio% 3deio o pecado.mas amo o pecador% ;esta $rase Santo Agostin#o co"oca. a&ui. num e*tremo o pecado.isto . o acto negativo. o acto de vio",ncia. e de outro o pecador%

0 Lei da Atra!"o;a rea"idade a própria "ei da cria'(o. e*pressa de outra $orma% 3u. dito de outro modo. uma "ei derivada da "ei da cria'(o% 3s seme"#antes Bse atraemB% 1ue seme"#antes=

/ 3 &ue est na mente 9su4consciente: e o &ue est na rea"idade e*terior. prtica oue*istencia"%

Assim. &uem tem programado em seu su4consciente &ue a vida di$ci". vai atrairdi>cu"dades para sua vida% 3utra $orma de mani$esta'(o dessa "ei voc, cu"tivarpensamentos positivos na di>cu"dade. ter a tend,ncia de atrair pensamentos positivos%

Se voc, $or uma pessoa optimista. atrair pensamentos positivos% 3 negativismo atrai onegativo dos resu"tados materiais. sentimentais e espirituais%

ara onde estiverem vo"tados. mente e cora'(o. atrair(o o &ue " e*iste%

3 Lei da A@ra!"o

A repeti'(o contnua de uma ideia desenvo"ve pensamentos. imagina'(o. at criar aconvic'(o da %

A a &ue se re$ere esta Lei tota"mente ecumnica n(o tem nada com re"igi(o. massim com a certe-a%

5 Lei dos O9ostos

Entre o Jem e o Ma". o ositivo e o ;egativo. # uma re"a'(o de comp"emento e n(o denega'(o% B3 pro4"ema n(o e*isteB% E*istem o4stcu"os e di>cu"dades co"ocados em

nosso camin#o como desa>o. &ue nos provocam ou nos c#amam ao crescimento. aodesenvo"vimento. a e$ectiva'(o da "ei da evo"u'(o% ;ós temos a mania de vestir asdi>cu"dades e o4stcu"os como o B$antasmaB do pro4"ema%

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3 ma" desa>o para a camin#ada em direc'(o ao apro$undamento na compreens(o e ava"ori-a'(o da a"egria% @ a dor &ue nos permite e*perimentar a maior pro$undidadesensoria" do pra-er. somente o so$rimento nos permite dimensionar o va"or e a grande-ada $e"icidade%

17 Lei do E./i8+rio

A "ei do e&ui"4rio. no mundo $sico. encontra seu simi"ar no princpio da 4a"an'a%

Uma pessoa passa a ser negativista. e perder o e&ui"4rio entre o positivo e o negativo.&uando em sua mente $a-em/se presentes mais as imagens negativas. com essasimagens tudo passa a dar BerradoB na vida% A decad,ncia de um povo ou de uma na'(oinicia/se &uando mais de 0I V das pessoas est(o negativas% En&uanto #ouver umn6c"eo positivo. ainda # esperan'a. a sa"va'(o possve". a $or'a positiva. a energiavita" positiva muito mais $orte &ue a negativa%

11 Lei do Aor-Pr:9rio

@ Lei &ue nos mostra o ensinamento do Mestre+ RAMA A TEU DEUS E A TEU NWXM3C3M3 A TY MESM3. mas &uem o pró*imo mais pró*imo &ue est pró*imo de nós=

Somos nós mesmos. portanto. devemos nos amar at o amor trans4ordar e. assim.

envo"ver tudo e todos em nossa vo"ta% Esta "ei comparada com a maior de todas as "eisCNAZ[3%

12 Lei da Co9reens"o

Em primeiro "ugar devemos compreender a nos mesmos. se o4servarmos a pa"avracompreens(o vamos notar duas vogais E )untas isto como no ver4o a primeira pessoasou EU a terceira ELE. portanto. primeiro eu me compreendo para depois 4uscarcompreender meu seme"#ante% Compreens(o encontra seu e&uiva"ente na "ei doEND[3%

1% Lei do Po8iiaento

Devemos po"iciar pa"avras. pensamentos. sentimentos. ac'5es e emo'5es% 3 &ue sai de

nossa 4oca n(o vo"ta. com uma ALA!NA ena"tecemos ou destrumos uma pessoa. porisso devemos po"iciar tudo &ue dissermos% E;SAME;T3S. todos os pensamentos setrans$ormam em imagina'(o. e a imagina'(o materia"i-a/se% SE;TME;T3S. como seres4ipo"ares passam parte de nosso tempo osci"ando entre o positivo e o negativo. po"iciaros sentimentos >carmos o m*imo de tempo na $re&u,ncia menta" a"$a% AZ\ES. a$orma como agimos $a- toda a di$eren'a em nossa vida. e como &ueremos viver= ;ossaesco"#a $a- toda di$eren'a% EM3Z\ES muito importante co"ocarmos a certe-a positivaem tudo. n(o só nas emo'5es. mas em todas as nossas esco"#as% Esta Lei encontra seue&uiva"ente em R3NA E !GA%

1( Lei do DeseBo

Especi>car de modo c"aro tudo o &ue &ueremos. 9dese)amos:. todo dese)o deve terprincpio. meio e >m. deve #aver coer,ncia. 4om senso% EX+ ] Se &ueremos compraruma casa. devemos dese)ar &ue a nossa $am"ia ten#a sa6de. caso contrrio gastaremoso din#eiro com #ospitais. mdicos e remdios% 2] 1ue nossa casa se)a um pó"o irradiadorde energia positiva. para &ue todos &ue ne"a entrar possam sentir/se em #armonia% F]1ue ten#amos vi-in#os simpticos e cordiais%

1* Lei da O/sadia

@ preciso ter muito mais coragem para viver do &ue para morrer% 3usado a&ue"e &ue$a- tudo o &ue $or me"#or em seu $avor com determina'(o e persist,ncia. aguardando otempo &ue $or necessrio sem )amais desistir de suas matas e seus o4)ectivos%

A ousadia encontra o seu e&uiva"ente na coragem

1 Lei da CerteJa

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A certe-a o mesmo &ue a $. co"ocar a certe-a em tudo n(o 4asta preciso co"ocar acerte-a positiva% ortanto. a certe-a encontra seu e&uiva"ente na ina4a"ve"% A remove montan#as%

10 Lei da Si8$nio

Devemos ca"ar para tudo o &ue $or a nosso $avor% 3 si",ncio nos protege da ma"edic,nciae da inve)a% E*+ Se um >"#o di- a sua m(e &ue vai comprar uma moto. a m(e pode

mostrar a"egria. mas no $undo de seu cora'(o est guardado o medo de &ue seu >"#oso$ra um acidente. como # uma "iga'(o de cord(o um4i"ica" entre m(e e >"#o. mastam4m em muitos casos # "iga'(o Espiritua"% A energia da m(e se so4rep5e a energiado >"#o aca4ando por inPuenci/"o ao ponto do mesmo so$rer um acidente grave oumesmo $ata"% Esta Lei encontra e&uiva",ncia na Lei de Atrac'(o%

13 Lei da Ca9aitnia

A capacit?ncia est "igada 8 capacidade do campo urico individua" e a te"a dopensamento% A energia cósmica sa4e &ue tem capacidade+ antes e"a a própriacapacidade% orm na aura. e"a se encontra condicionada pe"o espa'o/tempo e tam4mpe"o "ivre/ar4trio%

 maginemos o espa'o ocupado pe"a aura em torno da matria. este espa'o ocupadope"os demais corpos. mas o crcu"o dourado os condiciona. pois e"e circunda a aura.sendo a sua protec'(o% Dentro deste espa'o o #omem tem em si a parce"a da energiacósmica. com a &ua" e"e tra4a"#a%

A e*ist,ncia #umana no corre no presente. mas na aura correr na "in#a evo"utiva. indo aopassado ou ao $uturo% A energia. &ue a aura. en&uanto n(o accionada pe"o conscientemantm a caracterstica e"ectrosttica. a energia potencia" em repouso pronta para serusada% 9A temos a nossa capacit?ncia:%

15 Lei da Resistividade

A resistividade a capacidade de usar 4em. de uma $orma sensata e e&ui"i4rada. todo opotencia" energtico &ue $orma a nossa capacit?ncia%

 ;os sistemas e"ectrónicos. o resistor uma pe'a componente do circuito integrado deum trans$ormador% E"e est programado para o$erecer uma determinada resist,ncia a umPu*o de corrente diminuindo/"#e a vo"tagem% ;os in6meros sistemas. a resist,nciao4edece a um padr(o >*o% A $onte geradora acciona a corrente. &ue c#ega aotrans$ormador com uma determinada carga%

 ;o sistema integrado menta". n(o e*iste uma pe'a programada para opor resist,ncia aoPu*o de energia% 3 mecanismo $unciona movido pe"a F] Lei+ 3LCAME;T3%

Em re"a'(o 8 resistividade na rea #umana essa "ei comporta dois conceitos%NESST!DADE / JL31UE3 e NESST!DADE ^ 3NZA%

27K Lei da Ind/tniaA ;DUT_;CA &ue no terreno psico/4io$sico. um resu"tado o4tido pe"a con)uga'(o douso energtico das duas Leis &ue a antecedem% ;o campo da e"ectrónica est "igada aoMagnetismo. e*actamente como acontece no processo menta"% A Lei menta" "igada andut?ncia a Lei da certe-a. &ue acciona a energia potencia" da aura. magneti-ando/a$a-endo/a assumir a sua verdadeira caracterstica &ue ser din?mica%

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LEIS MORAIS DA DOUTRINA ESPRITA >Leis de De/s?

As Leis Morais. de acordo com a Doutrina Esprita. s(o um con)unto de "eis divinas &ueregem a dimens(o mora" do Ser% Estes ensinamentos $a-em parte dos $undamentos daDoutrina Esprita. pois est(o e*pressos na primeira das o4ras 4sicas do espiritismo.pu4"icada em 7 so4 o ttu"o de 3 Livro dos Espritos%

Lei DivinaSegundo a Doutrina Esprita. a "ei divina 9ou "ei natura": a4range as "eis $sicas e as "eismorais% As "eis $sicas s(o as "eis do mundo natura" materia"% S(o o4)ecto de estudo ecompreens(o das vrias ci,ncias e*istentes. como a sica. 1umica. Jio"ogia.Astronomia. etc%% As "eis morais s(o concernentes ao Homem. em si mesmo e em suasre"a'5es com Deus e com seus seme"#antes%

A "ei divina eterna. imutve" 9como o próprio Deus:. per$eita. igua" para todos. inscritana consci,ncia dos #omens e reve"ada em todos os tempos 9de acordo com a capacidadee compreens(o dos #omens:%

Divis"o das Leis Morais

As "eis morais $oram divididas em de- partes. como os De- Mandamentos de Moiss%Entretanto. essa divis(o n(o tem nada de a4so"uta% @ apenas uma $orma de c"assi>ca'(oa4rangente 8s circunst?ncias da vida+71H Lei de Adora!"o# Neunidos pe"a comun#(o dos pensamentos e dos sentimentos.mais $or'a t,m os #omens para atrair a si os 4ons Espritos% 3 mesmo se d &uando sere6nem para adorar a Deus% ;(o creias. todavia. &ue menos va"iosa se)a a adora'(oparticu"ar. pois &ue cada um pode adorar a Deus pensando ;e"e%72H Lei do Tra+a84o# or tra4a"#o n(o se deve entender apenas as ocupa'5esmateriaisQ o Esprito tra4a"#a. assim como o corpo% Toda ocupa'(o 6ti" tra4a"#o%

7%H Lei de Re9rod/!"o#

7(H Lei de Conserva!"o# A "ei de conserva'(o o4riga o #omem a prover 8snecessidades do corpo% Sem $or'a e sa6de. impossve" o tra4a"#o%

7*H Lei de Destr/i!"o# reciso &ue tudo se destrua para renascer e se regenerar%or&ue. o &ue c#amais destrui'(o n(o passa de uma trans$orma'(o. &ue tem por >m arenova'(o e me"#oria dos seres vivos%As criaturas s(o instrumentos de &ue Deus se serve para c#egar aos >ns &ue o4)ectiva%ara se a"imentarem. os seres vivos reciprocamente se destroem. destrui'(o esta &ueo4edece a um dup"o >m+ manuten'(o do e&ui"4rio na reprodu'(o. &ue poderia tornar/see*cessiva. e uti"i-a'(o dos despo)os do invó"ucro e*terior &ue so$re a destrui'(o% Esseinvó"ucro simp"es acessório e n(o a parte essencia" do ser pensante% A parte essencia" o princpio inte"igente. &ue n(o se pode destruir e se e"a4ora nas metamor$oses

diversas por &ue passa%7H Lei de Soiedade#

70H Lei do Pro<resso#

73H Lei de I</a8dade#

75H Lei de Li+erdade# Determinismo e "ivre/ar4trio coe*istem na vida. entrosando/sena estrada dos destinos. para a e"eva'(o e reden'(o dos #omens% `Emmanue" / 0

A &uest(o do "ivre/ar4trio se pode resumir assim+

• 3 #omem n(o $ata"mente "evado ao ma"Q

• 3s actos &ue pratica n(o $oram previamente determinadosQ

• 3s crimes &ue comete n(o resu"tam de uma senten'a do destino%

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E"e pode. por prova e por e*pia'(o. esco"#er uma e*ist,ncia em &ue se)a arrastado aocrime. &uer pe"o meio onde se ac#e co"ocado. &uer pe"as circunst?ncias &ueso4reven#am. mas ser sempre "ivre de agir ou n(o agir% Assim. o "ivre/ar4trio e*istepara e"e. &uando no estado de Esprito. ao $a-er a esco"#a da e*ist,ncia e das provas e.como encarnado. na $acu"dade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a &ue todos nostemos vo"untariamente su4metido% Ca4e 8 educa'(o com4ater essas ms tend,ncias%

/"o/ uti"mente. &uando se 4asear no estudo apro$undado da nature-a mora" do

#omem% e"o con#ecimento das "eis &ue regem essa nature-a mora". c#egar/se/ amodi>c/"a. como se modi>ca a inte"ig,ncia pe"a instru'(o e o temperamento pe"a#igiene% Desprendido da matria e no estado de erraticidade. o Esprito procede aesco"#a de suas $uturas e*ist,ncias corporais. de acordo com o grau de per$ei'(o a &ue#a)a c#egado e nisso. como temos dito. &ue consiste so4retudo o seu "ivre/ar4trio%Esta "i4erdade. a encarna'(o n(o a anu"a% Se e"e cede 8 inPu,ncia da matria. &uesucum4e nas provas &ue por si mesmo esco"#eu% ara ter &uem o a)ude a venc,/"as.concedido "#e invocar a assist,ncia de Deus e dos 4ons Espritos%

Sem o 8ivre-ar+trio, o #omem n(o teria nem cu"pa por praticar o ma". nem mrito empraticar o 4em% E isto a ta" ponto est recon#ecido &ue. no mundo. a censura ou o e"ogios(o $eitos 8 inten'(o. isto . 8 "i4erdade de pensar%

`Livro dos Espritos / pginas F b F &uest(o 72

17H Lei de /sti!a, de Aor e Caridade#

onte+ Livro dos Espritos

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LEIS ESPRITAS#

LEI DO UNIVERSO# Com e$eito. se remontarmos 8 origem primria das primitivasag"omera'5es da su4st?ncia cósmica. notaremos &ue ) ent(o. so4 o imprio dessa "ei. amatria so$re as trans$orma'5es necessrias. &ue "evam do grmen ao $ruto maduro. e&ue. so4 a impu"s(o das diversas $or'as nascidas dessa "ei. e"a percorre a esca"a dasrevo"u'5es periódicas%

rimeiramente. centro Pudico dos movimentosQ em seguida. gerador dos mundosQ maistarde. n6c"eo centra" e atractivo das es$eras &ue "#e nasceram do seio%

 K sa4emos &ue essas "eis presidem 8 #istória do CosmoQ o &ue agora importa sa4er &ue e"as presidem igua"mente 8 destrui'(o dos astros. por&uanto a morte n(o apenasuma metamor$ose do ser vivo. mas tam4m uma trans$orma'(o da matria inanimada%Se e*acto di-er/se. em sentido "itera". &ue a vida só acessve" 8 $oice da morte. n(omenos e*acto di-er/se &ue para a su4st?ncia de toda necessidade so$rer astrans$orma'5es inerentes 8 sua constitui'(o% `=neses / A""an ardec

A 8ei da evo8/!"o# preva"ece para todos os seres do universo. tanto &uanto osprincpios cosmo/cinticos. &ue determinam o e&ui"4rio dos astros. s(o. na origem. os

mesmos &ue regu"am a vida org?nica. na estrutura e movimento dos tomos% `ANDRLUI

Lei da Ca/sa e E)eito# Tudo de 4om ou ruim &ue voc, >-er #o)e. a"go de $or'ae&uiva"ente aman#( ir "#e 4ene>ciar ou pre)udicar. se)a nesta ou em outra vida% BAcada um ser dado de acordo com suas o4ras%B ;(o e*iste escapatória ou su4ter$6giosperante as Leis de Deus% E*iste. sim. uma possve" a4revia'(o do carma% Atravs daprtica do 4em e da caridade. um esprito pode a"terar ou diminuir sua dvida crmica%

Con$orme os princpios de causa e e$eito &ue nos tra'am a "ei da reencarna'(o. cada&ua" de nós tra- consigo a soma de tudo o &ue ) $e- de si. com a o4riga'(o de su4trairos ma"es &ue ten#amos co"eccionado at a comp"eta e*tin'(o. mu"tip"icando os 4ens &ue

 ) possuamos. para dividi/"os com os outros. na constru'(o da $e"icidade gera"%`EMMANUEL

RESUMO DAS LEIS DOS ENQMENOS ESPRITAS ALLAN ARDEC

DOS ESPRITOS

% 3 Espiritismo . ao mesmo tempo. uma i$nia de o4serva'(o euma do/trina >"osó>ca% Como ci,ncia prtica. consiste nas re"a'5es &ue se podemesta4e"ecer com os EspritosQ como >"oso>a. compreende todas as conse&u,ncias morais&ue decorrem dessas re"a'5es%

2% 3s Espritos n(o s(o. como $re&uentemente se imagina. seres 8 parte na cria'(oQ s(o

as a"mas da&ue"es &ue viveram so4re a Terra ou em outros mundos% As a"mas ouEspritos s(o. pois. uma 6nica e mesma coisaQ de onde se segue &ue &uem cr, nae*ist,ncia da a"ma cr,. por isso mesmo. na dos Espritos% ;egar os Espritos seria negar aa"ma%

F% Gera"mente. se $a- uma ideia muito $a"sa do estado dos EspritosQ e"es n(o s(o. comoa"guns o cr,em. seres vagos e inde>nidos. nem c#amas como os $ogos/$tuos. nem$antasmas como nos contos de assom4ra'(o% S(o seres seme"#antes a nós. tendo umcorpo igua" ao nosso. mas Pudico e invisve" no estado norma"%

% 1uando a a"ma est unida ao corpo. durante a vida. e"a tem dup"o envo"tório+ umpesado. grosseiro e destrutve". &ue o corpoQ outro Pudico. "eve e indestrutve".c#amado perispírito% 3 perisprito o "a'o &ue une a a"ma e o corpoQ por seuintermdio &ue a a"ma $a- o corpo agir. e perce4e as sensa'5es e*perimentadas pe"ocorpo% A uni(o da a"ma. do perisprito e do corpo materia" constitui o homemQ a a"ma e operisprito separados do corpo constituem o ser c#amado Espírito.

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% A morte a destrui'(o do envo"tório corpora"Q a a"ma a4andona esse envo"tório comotroca a roupa usada. ou como a 4or4o"eta dei*a sua cris"idaQ mas conserva seu corpoPudico ou perisprito% A morte do corpo "ivra o Esprito do envo"tório &ue o prendia 8

 Terra e o $a-ia so$rerQ uma ve- "ivre desse $ardo. n(o tem sen(o seu corpo etreo &ue "#epermite percorrer o espa'o e vencer as dist?ncias com a rapide- do pensamento%

% 3s Espritos povoam o espa'oQ e"es constituem o mundo invisve" &ue nos rodeia. nomeio do &ua" vivemos. e com o &ua" estamos. sem cessar. em contacto%

7% 3s Espritos t,m todas as percep'5es &ue tin#am na Terra. mas num mais a"to grau.por&ue suas $acu"dades n(o est(o mais amortecidas pe"a matriaQ t,m sensa'5es &uenos s(o descon#ecidasQ v,em e ouvem coisas &ue nossos sentidos "imitados n(o nospermitem nem ver e nem ouvir% ara e"es n(o # o4scuridade. sa"vo para a&ue"es cu)apuni'(o estar temporariamente nas trevas% Todos os nossos pensamentos repercutemne"es. &ue os ",em como em um "ivro a4ertoQ de sorte &ue a&ui"o &ue podemos ocu"tar aa"gum vivo. n(o poderemos mais desde &ue se)a um Esprito%

% 3s Espritos conservam as a$ei'5es srias &ue tiveram na TerraQ e"es se compra-emem vo"tar para )unto da&ue"es &ue amaram. so4retudo. &uando s(o atrados porpensamentos e sentimentos a$ectuosos &ue "#es dirigem. ao passo &ue s(o indi$erentes

para com a&ue"es &ue n(o "#es t,m sen(o a indi$eren'a%% Uma ideia &uase gera" entre as pessoas &ue n(o con#ecem o Espiritismo crer &ue osEspritos. somente por&ue est(o "ivres da matria. tudo devem sa4er e possurem aso4erana sa4edoria% A est um erro grave% 3s Espritos. n(o sendo sen(o as a"mas dos#omens. n(o ad&uirem a per$ei'(o dei*ando seu envo"tório terrestre% 3 progresso doEsprito n(o se rea"i-a sen(o com o tempo. e n(o sen(o sucessivamente &ue e"e sedespo)a de suas imper$ei'5es. &ue ad&uire os con#ecimentos &ue "#e $a"tam% Seria t(oi"ógico admitir &ue o Esprito de um se"vagem ou de um criminoso se torne. de repente.s4io e virtuoso. &uanto seria contrrio 8 )usti'a de Deus pensar &ue e"e permanecesseperpetuamente na in$erioridade%

Como # #omens de todos os graus de sa4er e de ignor?ncia. de 4ondade e de ma"dade.

ocorre o mesmo com os Espritos% H os &ue s(o apenas "evianos e tra&uinas. outros s(omentirosos. trapaceiros. #ipócritas. maus. vingativosQ outros. ao contrrio. possuem asmais su4"imes virtudes e o sa4er num grau descon#ecido na Terra% Essa diversidade na&ua"idade dos Espritos um dos pontos mais importantes a se considerar. por&uee*p"ica a nature-a 4oa ou m das comunica'5es &ue se rece4emQ em distingui/"as &ue preciso. so4retudo. se ap"icar%

(O Livros dos Espíritos. n] 00. Escala Espírita% / O Livro dos Médiuns, cap% XX!%:

 

MANIESTAES ESPRITAS#

0% 3s Espritos podem se mani$estar de maneiras 4em di$erentes+ pe"a vis(o. pe"a

audi'(o pe"o to&ue. pe"os rudos. pe"os movimentos dos corpos. pe"a escrita. pe"odesen#o. pe"a m6sica. etc% E"es se mani$estam por intermdio de pessoas dotadas deuma aptid(o especia" para cada gnero de mani$esta'(o. e &ue se distinguem so4 onome de médiuns.

@ assim &ue se distinguem os mdiuns videntes. $a"antes. audientes. sensitivos. dee$eitos $sicos. desen#istas. tiptó"ogos. escreventes. etc% Entre os mdiuns escreventes.# numerosas variedades. segundo a nature-a das comunica'5es &ue est(o aptos arece4er%

% 3 Puido &ue comp5e o perisprito penetra todos os corpos e os atravessa como a "u-atravessa os corpos transparentesQ nen#uma matria "#e op5e o4stcu"o% @ por isso &ueos Espritos penetram por toda a parte. nos "ugares o mais #ermeticamente $ec#adoQ uma ideia ridcu"a crer/se &ue e"es se introdu-em por uma pe&uena a4ertura. como o4uraco de uma $ec#adura ou o tu4o de uma c#amin%

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2% 3 perisprito. em4ora invisve" para nós no estado norma". n(o dei*a de ser matriaetrea% 3 Esprito pode. em certos casos. $a-e/"o so$rer uma espcie de modi>ca'(omo"ecu"ar &ue o torna visve" e mesmo tangve"Q assim &ue se produ-em as apari'5es%Esse $enómeno n(o mais e*traordinrio do &ue o do vapor &ue invisve" &uando estmais rare$eito. e &ue se torna visve" &uando est condensado%

3s Espritos &ue se tornam visveis se apresentam. &uase sempre. so4 a apar,ncia &uetin#am &uando vivos e &ue podem $a-,/"os recon#ecer%

F% @ com a a)uda do seu perisprito. &ue o Esprito actua so4re seu corpo vivoQ aindacom esse mesmo Puido &ue e"e se mani$esta actuando so4re a matria inerte. &ueprodu- os rudos. os movimentos de mesas e outros o4)ectos. &ue ergue. tom4a outransporta% Esse $enómeno nada tem de surpreendente se se considera &ue. entre nós.os mais poderosos motores se ac#am nos Puidos os mais rare$eitos e mesmoimponderveis. como o ar. o vapor e a e"ectricidade% @ igua"mente com a a)uda do seuperisprito &ue o Esprito $a- os mdiuns escreverem. $a"arem. ou desen#aremQ n(o tendomais corpo tangve" para actuar ostensivamente &uando &uer se mani$estar. e"e se servedo corpo do mdium. de &uem empresta os órg(os &ue $a- actuarem como se $osse seupróprio corpo. e isso pe"a emana'(o Pudica &ue derrama so4re e"e%

% ;o $enómeno designado so4 o nome de mesas girantes ou falantes. pe"o mesmomeio &ue o Esprito actua so4re a mesa. se)a para $a-,/"a mover sem signi>ca'(odeterminada. se)a para $a-,/"a dar go"pes inte"igentes indicando as "etras do a"$a4eto.para $ormar pa"avras e $rases. $enómeno designado so4 o nome de tiptologia. A mesan(o a&ui sen(o um instrumento do &ua" e"e se serve. como o $a- com o "pis paraescreverQ "#e d uma vita"idade moment?nea pe"o Puido com o &ua" a penetra. mas e"en(o se identi>ca com e"a% As pessoas &ue. em sua emo'(o. vendo se mani$estar um ser&ue "#es caro. a4ra'am a mesa. praticam um acto ridcu"o. por&ue a4so"utamentecomo se e"as a4ra'assem o 4ast(o do &ua" um amigo se serve para dar pancadas%

3corre o mesmo com a&ue"es &ue dirigem a pa"avra 8 mesa. como se o Espritoestivesse encerrado na madeira. e como se a madeira tivesse/se tornado esprito%

1uando as comunica'5es ocorrem por esse meio. preciso imaginar o Esprito n(o namesa. mas ao "ado. tal como estaria se estivesse vivo, e ta" como se o veria se. nessemomento. pudesse se tornar visve"%

A mesma coisa ocorre nas comunica'5es pe"a escritaQ ver/se/ia o Esprito ao "ado domdium. dirigindo sua m(o. ou "#e transmitindo o seu pensamento por uma correntePudica%

% 1uando a mesa se destaca do so"o e Putua no espa'o sem ponto de apoio. o Espriton(o a ergue a com $or'a do 4ra'o. mas a envo"ve e a penetra com uma espcie deatmos$era Pudica &ue neutra"i-a o e$eito da gravita'(o. como o ar o $a- para os 4a"5es eos papagaios de pape"% 3 Puido do &ua" est penetrada "#e d. momentaneamente. uma"eve-a espec>ca maior% 1uando e"a est pregada no so"o. est num caso an"ogo ao da

campana pneumtica so4 a &ua" se $a- o vcuo% Estas n(o s(o sen(o compara'5es paramostrar a ana"ogia dos e$eitos. e n(o a simi"itude a4so"uta das causas%

Compreende/se. depois disso. &ue n(o mais di$ci" ao Esprito erguer uma pessoa do&ue erguer uma mesa. de transportar um o4)ecto de um "ugar para outro ou de "an'/"oem &ua"&uer parteQ esses $enómenos se produ-em pe"a mesma "ei%

1uando a mesa persegue a"gum. n(o o Esprito &ue passeia. por&ue e"e podepermanecer tran&ui"amente no mesmo "ugar. mas &uem "#e d impu"so por umacorrente Pudica com a a)uda da &ua" a $a- mover/se 8 sua vontade%

1uando os go"pes se $a-em ouvir na mesa ou $ora de"a. o Esprito n(o 4ate com a suam(o. nem com um o4)ecto &ua"&uerQ dirige so4re o ponto de onde parte o rudo. um

 )acto de Puido &ue produ- o e$eito de um c#o&ue e"ctrico% E"e modi>ca o rudo. como sepodem modi>car os sons produ-idos pe"o ar%

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% A o4scuridade necessria 8 produ'(o de certos e$eitos físicos, sem d6vida. se presta8 suspei'(o e 8 $raude. mas nada prova contra a possi4i"idade do $ato%

Sa4e/se &ue. na &umica. # com4ina'5es &ue n(o se podem operar so4 a "u-Q &uecomposi'5es e decomposi'5es ocorrem so4 a ac'(o do Puido "uminosoQ ora. sendo todosos $enómenos espritas o resu"tado da com4ina'(o dos Puidos próprios do Esprito e domdium. e esses Puidos sendo da matria. nada # de espantoso de &ue. em certoscasos. o Puido "uminoso se)a contrrio a essa com4ina'(o%

7% 3s Espritos superiores n(o se ocupam das comunica'5es inte"igentes sen(o tendoem vista a nossa instru'(oQ as mani$esta'5es $sicas ou puramente materiais. est(o maisespecia"mente nas atri4ui'5es dos Espritos in$eriores. vu"garmente designados so4 onome de Espíritos batedores, como. entre nós. as #a4i"idades di-em respeito aossa"tim4ancos e n(o aos s4ios%

% 3s Espritos s(o "ivresQ se mani$estam &uando &uerem. a &uem "#es conv,m. etam4m &uando podem. por&ue n(o t,m sempre a possi4i"idade% Eles não estão àsordens e ao capricho de uem uer ue se!a, e não é dado a ninguém fa"er com uevenham contra sua vontade, nem fa"#$los di"er o ue uerem calar% de sorte &ueningum pode a>rmar &ue um Esprito &ua"&uer vir ao seu c#amado em um momento

determinado. ou responder a ta" ou ta" pergunta% Di-er o contrrio. provar ignor?nciaa4so"uta dos princpios mais e"ementares do EspiritismoQ s& o charlatanismo tem fontesinfalíveis.

% H pessoas &ue o4t,m regu"armente. e de a"guma $orma 8 vontade. a produ'(o decertos $enómenosQ mas. # &ue se anotar &ue esses s(o sempre e$eitos puramente$sicos. mais curiosos do &ue instrutivos. e &ue se produ-em constantemente emcondi'5es an"ogas% As circunst?ncias nas &uais s(o o4tidos. s(o de nature-a ainspirarem d6vidas. tanto mais "egtimas so4re sua rea"idade &uando s(o gera"menteo4)ectos de uma e*p"ora'(o. e. $re&uentemente. &uando di$ci" distinguir amediunidade rea" da prestidigita'(o% 3s $enómenos desse gnero. entretanto. podem sero produto de uma mediunidade verdadeira. por&ue pode ocorrer &ue Espritos de 4ai*oestgio. &ue ta"ve- tin#am tido esse o$cio. se compra-am nessas espcies de e*i4i'5esQmas seria a4surdo pensar &ue os Espritos. por pouca &ue se)a sua e"eva'(o. se a"egremem se e*i4irem%

sso n(o in>rma em nada o princpio da "i4erdade dos EspritosQ a&ue"es &ue v,m. o$a-em porue isso lhes agrada, mas n(o por&ue se)am constrangidos. e do momento &uen(o "#es conven#a mais vir. se o indivduo $or verdadeiro mdium. nen#um e$eito seprodu-ir% 3s mais poderosos mdiuns de e$eitos $sicos ou outros. t,m tempos deinterrup'(o. independentemente de sua vontadeQ os c#ar"at(es n(o os t,m )amais%

De resto. esses $enómenos. supondo/os reais. s(o apenas uma ap"ica'(o muito parcial da "ei &ue rege as re"a'5es do mundo corpora" com o mundo espiritua". mas nãoconstituem o Espiritismo% de sorte &ue sua nega'(o n(o in>rmaria em nada os princpios

gerais da Doutrina%20% Certas mani$esta'5es espritas se prestam. 4em $aci"mente. a uma imita'(o mais oumenos grosseiraQ mas do $ato de &ue puderam ser e*p"orados. como tantos outros$enómenos. pe"a c#ar"atanice e pe"a prestidigita'(o. seria a4surdo disso conc"uir &uee"as n(o e*istam% ara a&ue"e &ue estudou e con#ece as condi'5es normais nas &uaise"as podem se produ-ir. $ci" distinguir a imita'(o da rea"idadeQ a imita'(o. de resto.n(o poderia )amais ser comp"eta e n(o pode enganar sen(o o ignorante incapa- deapreender as nuan'as caractersticas do $enómeno verdadeiro%

2% As mani$esta'5es mais $ceis de serem imitadas. s(o certos e$eitos $sicos. e ose$eitos inte"igentes vu"gares. tais como os movimentos. as pancadas. os transportes. aescrita directa. as respostas 4anais. etcQ n(o ocorre o mesmo com as comunica'5es

inte"igentes de uma a"ta import?ncia. ou na reve"a'(o de coisas notoriamentedescon#ecidas do mdiumQ para imitar os primeiros n(o preciso sen(o a destre-aQ parasimu"ar os outros preciso. &uase sempre. uma instru'(o pouco comum. uma

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superioridade inte"ectua" $ora de srie e uma $acu"dade de improvisa'(o. por assim di-er.universa". ou o dom da adivin#a'(o%

22% As produ'5es de espectros nos teatros $oram apresentadas. in)ustamente. comotendo re"a'5es com a apari'(o de Espritos. das &uais s(o apenas uma grosseira eimper$eita imita'(o% @ preciso ignorar os primeiros e"ementos do Espiritismo para vernisso a menor ana"ogia. e crer &ue disso &ue se ocupa nas reuni5es espritas% 3sEspritos n(o se tornam visveis ao comando de ningum. mas por sua própria vontade.

nas condi'5es especiais &ue n(o est(o no poder de &uem &uer &ue se)a provocar%2F% As evoca'5es espritas n(o consistem. como a"guns imaginam. em $a-er vo"tar osmortos com um aspecto "6gu4re da tum4a% ;(o sen(o nos romances. nos contos$antsticos de $antasmas e no teatro &ue se v,em os mortos descarnados sarem de seussepu"cros vestidos de "en'óis e $a-endo esta"ar seus ossos% 3 Espiritismo. &ue )amais $e-mi"agres. tanto esse como outros. )amais $e- reviver um corpo mortoQ &uando o corpoest na cova. a est de>nitivamenteQ mas o ser espiritua". Pudico. inte"igente. a n(oest metido com seu envo"tório grosseiroQ de"e se separou no momento da morte. e umave- operada a separa'(o n(o tem mais nada de comum com e"e%

2% A crtica ma"evo"ente procura representar as comunica'5es espritas como cercadas

de prticas ridcu"as e supersticiosas da magia e da necromancia% Diremos simp"esmente&ue n(o #. para se comunicar com os Espritos. nem dias. nem #oras. nem "ugares maispropcios uns do &ue os outrosQ &ue n(o preciso para evoc/"os. nem $órmu"as. nempa"avras sacramentais ou ca4a"sticasQ e n(o # necessidade de nen#uma prepara'(o.de nen#uma inicia'(oQ &ue o emprego de &ua"&uer sina" ou o4)ecto materia". se)a paraatra/"os. se)a para a$ast/"os. n(o tem e$eito e o pensamento 4astaQ en>m. &ue osmdiuns rece4em suas comunica'5es t(o simp"esmente e t(o natura"mente como se$ossem ditadas por uma pessoa viva. sem sair do estado norma"% Só o c#ar"atanismopoderia tomar maneiras e*c,ntricas e adicionar acessórios ridcu"os%

A evoca'(o dos Espritos se $a- em nome de Deus. com respeito e reco"#imentoQ a6nica coisa recomendada 8s pessoas srias &ue &uerem ter re"a'5es com Espritossrios%

2% As comunica'5es inte"igentes. &ue se rece4em dos Espritos. podem ser 4oas oums. )ustas ou $a"sas. pro$undas ou "evianas. segundo a nature-a dos Espritos &ue semani$estam% 3s &ue provam a sa4edoria e o sa4er s(o Espritos avan'ados &ueprogrediramQ os &ue provam a ignor?ncia e as ms &ua"idades. s(o Espritos aindaatrasados. mas &ue progredir(o com o tempo%

3s Espritos n(o podem responder sen(o so4re o &ue sa4em. segundo seuadiantamento. e. ademais. so4re o &ue "#es permitido di-erem. por&ue # coisas &uen(o devem reve"ar. uma ve- &ue ainda n(o dado ao #omem tudo con#ecer%

2% Da diversidade nas &ua"idades e nas aptid5es dos Espritos. resu"ta &ue n(o 4asta sedirigir a um Esprito &ua"&uer para o4ter uma resposta )usta a toda pergunta. por&ue.

so4re muitas coisas. n(o podem dar sen(o a sua opinião pessoal, &ue pode ser )usta ou$a"sa% Se e"e $or s4io. con$essar a sua ignor?ncia so4re o &ue n(o sa4eQ se $or "evianoou mentiroso. responder so4re tudo sem se importar com a verdadeQ se $or orgu"#oso.dar a sua ideia como verdade a4so"uta% Haveria. pois. imprud,ncia e "eviandade emaceitar. sem contro"e. tudo o &ue vem dos Espritos% or isso. essencia" estaresc"arecido &uanto 8 nature-a da&ue"es com os &uais se ocupe% 9O Livro dos Médiuns, n]27%:

27% Necon#ece/se a &ua"idade dos Espritos por sua "inguagemQ a dos Espritosverdadeiramente 4ons e superiores sempre digna. no4re. "ógica. isenta decontradi'5esQ anuncia a sa4edoria. a 4enevo",ncia. a modstia e a mais pura mora"Q concisa e sem pa"avras in6teis% Entre os Espritos in$eriores. ignorantes ou orgu"#osos. o

va-io das ideias. &uase sempre. compensado pe"a a4und?ncia das pa"avras% Todopensamento evidentemente $a"so. toda a m*ima contrria 8 s( mora". todo conse"#oridcu"o. toda e*press(o grosseira. trivia" ou simp"esmente $rvo"a. en>m. toda marca de

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ma"evo",ncia. de presun'(o ou de arrog?ncia. s(o sinais incontestveis de in$erioridadeem um Esprito%

2% 3 o4)ectivo providencia" das mani$esta'5es. convencer os incrdu"os de &ue tudon(o termina. para o #omem. com a vida terrestre. e de dar os crentes ideias mais )ustasso4re o $uturo% 3s 4ons Espritos v,m nos instruir tendo em vista o nosso me"#oramentoe o nosso adiantamento. e n(o para nos reve"ar o &ue n(o devemos ainda sa4er. ou o&ue n(o devemos aprender sen(o pe"o nosso tra4a"#o% Se 4astasse interrogar os

Espritos. para se o4ter a so"u'(o de todas as di>cu"dades cient>cas. ou para $a-erdesco4ertas e inven'5es "ucrativas. todo ignorante poderia tornar/se s4io $aci"mente. etodo pregui'oso poderia se enri&uecer sem es$or'oQ o &ue Deus n(o &uer% 3s Espritosa)udam o #omem de gnio pe"a inspira'(o ocu"ta. mas n(o o isentam nem do tra4a"#odas pes&uisas. a >m de dei*ar/"#e o mrito%

2% Seria $a-er uma ideia 4em $a"sa dos Espritos vendo ne"es apenas os au*i"iares dos"edores de sorteQ os Espritos srios recusam/se ocupar de coisas $6teisQ os Espritos"evianos e -om4eteiros se ocupam de tudo. respondem a tudo. predi"em tudo o ue seuer, sem se in&uietarem com a verdade. e sentem um pra-er ma"igno ao misti>caremas pessoas muito crdu"asQ por isso &ue essencia" estar per$eitamente >*ado so4re anature-a das perguntas &ue se podem dirigir aos Espritos% 9 O Livro dos Médiuns, n] 2+

erguntas &ue se podem dirigir aos Espritos:F0% As mani$esta'5es n(o est(o. pois. destinadas a servirem aos interesses materiais.cu)o cuidado est entregue 8 inte"ig,ncia. ao discernimento e 8 actividade do #omem%Seria em v(o &ue tentar/se/ia empreg/"as para con#ecer o $uturo. desco4rir tesourosocu"tos. recuperar #eran'as. ou encontrar meios de se enri&uecer% Sua uti"idade est nasconse&u,ncias morais &ue de"a decorremQ mas se n(o tivessem por resu"tado sen(o$a-er con#ecer uma nova "ei da ;ature-a. de demonstrar. materia"mente. a e*ist,ncia daa"ma e sua imorta"idade. isso ) seria muito. por&ue seria um novo e "argo camin#oa4erto 8 >"oso>a%

F% ode/se ver. por essas poucas pa"avras. &ue as mani$esta'5es espritas. de &ua"&uernature-a &ue se)am. nada t,m de so4renatura" nem de maravi"#oso% S(o $enómenos &uese produ-em em virtude da "ei &ue rege as re"a'5es do mundo corpora" e do mundoespiritua". "ei tam4m t(o natura" como a da e"ectricidade. da gravidade. etc% 3Espiritismo a ci,ncia &ue nos $a- con#ecer essa "ei. como a mec?nica nos $a- con#ecera "ei do movimento. a óptica a da "u-% As mani$esta'5es espritas. estando na ;ature-a.produ-iram/se em todas as pocasQ a "ei &ue as rege. sendo con#ecida. nos e*p"ica umasrie de pro4"emas considerados inso"6veisQ a c#ave de uma mu"tid(o de $enómenose*p"orados e aumentados pe"a supersti'(o%

F2% Estando o maravi"#oso comp"etamente descartado. esses $enómenos nada mais t,m&ue repugne 8 ra-(o. por&ue v,m tomar "ugar ao "ado dos outros $enómenos naturais%;os tempos da ignor?ncia. todos os e$eitos dos &uais n(o se con#ecia a causa eramreputados so4renaturaisQ as desco4ertas da ci,ncia restringiram sucessivamente ocrcu"o do maravi"#osoQ o con#ecimento dessa nova "ei veio redu-i/"o a nada% A&ue"es.pois. &ue acusam o Espiritismo de ressuscitar o maravi"#oso. provam. por isso mesmo.&ue $a"am de uma so. provam. por isso mesmo. &ue $a"am de uma coisa &ue n(ocon#ecem%

 

DOS MDIUNS

FF% 3 mdium n(o possui sen(o a $acu"dade de se comunicarQ a comunica'(oe$ectiva de9ende da vontade dos Es9ritos% Se os Espritos n(o &uerem semani$estar. o mdium nada o4tmQ como um instrumento sem m6sico%

F% A $aci"idade das comunica'5es depende do grau de a'nidade &ue e*iste entre osPuidos do mdium e do Esprito% Cada mdium est. assim. mais ou menos apto pararece4er a impressão ou impulso do pensamento de ta" ou ta" EspritoQ e"e pode ser um4om instrumento para um e mau para um outro% Disso resu"ta &ue. dois mdiuns

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igua"mente 4em dotados. estando um ao "ado do outro. um Esprito poder se mani$estarpor um e n(o pe"o outro% @. pois. um erro crer &ue 4asta ser mdium para rece4er comigua" $aci"idade as comunica'5es de todo Esprito% ;(o e*istem mdiuns universais% 3sEspritos procuram. de pre$er,ncia. os instrumentos &ue vi4rem em unssono com e"es%

Sem a #armonia. &ue só a assimi"a'(o Pudica pode proporcionar. as comunica'5es s(oimpossveis. incomp"etas ou $a"sas% odem ser $a"sas por&ue. 8 $a"ta do Espritodese)ado. n(o $a"tam outros. prontos para aproveitarem a ocasi(o de se mani$estarem. e

&ue pouco se importam em di-er a verdade%F% Um dos maiores esco"#os da mediunidade. a obsessão, &uer di-er. o imprio &uecertos Espritos podem e*ercer so4re os mdiuns. impondo/se a e"es so4 nomesapócri$os e impedindo/os de se comunicarem com outros Espritos%

F% 3 &ue constitui o mdium. propriamente dito. a $acu"dadeQ so4 esse aspecto. e"epode estar mais ou menos $ormado. mais ou menos desenvo"vido% 3 &ue constitui omdium seguro. o &ue se pode verdadeiramente &ua"i>car de bom médium. aap"ica'(o da $acu"dade. a aptid(o de servir de intrprete dos 4ons Espritos% 9 O Livro dosMédiuns, cap% XX%:

F7% A mediunidade uma $acu"dade essencia"mente móve" e $ugidia. pe"a ra-(o de estar

su4ordinada 8 vontade dos EspritosQ por isso &ue est su)eita a intermit,ncias% Essemotivo. e o princpio mesmo segundo o &ua" se esta4e"ece a comunica'(o. s(o oso4stcu"os a &ue se torne uma pro>ss(o "ucrativa. uma ve- &ue n(o poderia ser nempermanente. nem ap"icve" a todos os Espritos. e por&ue poderia $a"tar no momento em&ue de"a se tivesse necessidade% A"is. n(o raciona" admitir &ue os Espritos sérios seco"o&uem 8 disposi'(o da primeira pessoa &ue os &ueira e*p"orar%

F% A propens(o dos incrdu"os. gera"mente. suspeitar da 4oa $ dos mdiuns. e suporo emprego de meios $raudu"entos% A"m de &ue. no entendimento de certas pessoas essasuposi'(o in)uriosa. preciso. antes de tudo. perguntar &ua" interesse poderiam e"ester para enganarem e divertirem ou representarem a comdia% A me"#or garantia desinceridade est no desinteresse a4so"uto. por&ue a onde nada tem a gan#ar. o

c#ar"atanismo n(o tem ra-(o de ser% 1uanto 8 rea"idade dos $enómenos. cada um podeconstat/"a. se se co"oca nas condi'5es $avorveis. e se ap"ica a paci,ncia na o4serva'(odos $atos. a perseveran'a e a imparcia"idade necessria%

 

DAS REUNIES ESPRITAS

F% 3s Espritos s(o atrados pe"a simpatia. a seme"#an'a dos gostos e de caracteres. ainten'(o &ue $a- dese)ar a sua presen'a% 3s Espritos superiores n(o v(o 8s reuni5es$6teis. do mesmo modo &ue um s4io da Terra n(o iria numa assem4"eia de )ovensestouvados% 3 simp"es 4om senso di- &ue n(o pode ser de outra $ormaQ ou. se a v(oa"gumas ve-es. para dar um conse"#o sa"utar. com4ater os vcios. procurar condu-ir

para o 4om camin#oQ se n(o s(o escutados. retiram/se%Seria ter uma ideia comp"etamente $a"sa. crer &ue os Espritos srios possam secompra-er em responder a $uti"idades. a perguntas ociosas &ue n(o provam nema$ei'(o. nem respeito por e"es. nem dese)o rea". nem instru'(o. e ainda menos &uepossam vir dar espectcu"o para divertimento dos curiosos% 3 &ue n(o $a-iam &uandovivos. n(o podem $a-e/"o depois da sua morte%

0% A $rivo"idade das reuni5es tem por resu"tado atrair os Espritos "evianos &ue n(oprocuram sen(o ocasi5es de enganarem e de misti>carem%

e"a mesma ra-(o &ue os #omens graves e srios n(o v(o 8s assem4"eias "evianas. osEspritos srios v(o apenas 8s reuni5es srias. cu)o o4)ectivo a instru'(o e n(o acuriosidadeQ nas reuni5es desse gnero &ue os Espritos superiores gostam de dar seusensinamentos%

% Do &ue precede resu"ta &ue. toda reuni(o esprita. para ser proveitosa. deve. comoprimeira condi'(o. ser sria e reco"#idaQ &ue tudo deve se passar ne"a respeitosamente.

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re"igiosamente e com dignidade. se se &uer o4ter o concurso #a4itua" dos 4ons Espritos%@ preciso n(o es&uecer &ue. se esses mesmos Espritos a se >-essem presentes &uandovivos. ter/se/ia por e"es considera'5es 8s &uais t,m ainda mais direito depois da suamorte%

2% Em v(o se a"ega a uti"idade de certas e*peri,ncias curiosas. $rvo"as e divertidas.para convencer os incrdu"os. a um resu"tado muito oposto &ue se c#ega% 3 incrdu"o.

 ) "evado a -om4ar das mais sagradas cren'as. n(o pode ver uma coisa sria na&ui"o do

&ua" se $a- um divertimentoQ n(o pode ser "evado a respeitar o &ue n(o "#e apresentado de maneira respeitve"Q tam4m das reuni5es $6teis e "evianas. nas &uaisn(o # nem ordem. nem gravidade. nem reco"#imento. e"e "eva sempre m impress(o%

3 &ue pode. so4retudo. convenc,/"o. a prova da presen'a de seres cu)a memória "#e caraQ diante de suas pa"avras graves e so"enes. diante das reve"a'5es ntimas. &ue se ov, emocionar/se e $ra&ue)ar% Mas. pe"o $ato de &ue # mais respeito. venera'(o. a$ei'(ope"a pessoa cu)a a"ma se "#e apresenta. e"e >ca c#ocado. escanda"i-ado. de v,/"a c#egara uma assem4"eia sem respeito. no meio de mesas &ue dan'am e da pantomima dosEspritos "evianosQ por incrdu"o &ue se)a. sua consci,ncia repe"e essa mistura do srio edo $rvo"o. do re"igioso e do pro$ano. por isso ta*a tudo isso de c#ar"atanice. e.$re&uentemente. sai menos convencido do &ue &uando entrou%

As reuni5es dessa nature-a. $a-em sempre mais ma" do &ue 4em. por&ue a$astam daDoutrina mais pessoas do &ue a e"a condu-em. sem contar &ue se prestam a motivar acrtica dos detractores. &ue ne"a encontram motivos $undados de -om4aria%

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VELO TESTAMENTO#

A LEI DE TALIO+ / Ro"#o por o"#o. dente por dente / preva"ece para todos os espritos&ue n(o edi>caram ainda o santurio do amor nos cora'5es. e &ue representam a &uasetota"idade dos seres #umanos%

resos. ainda. aos mi"nios do pretrito. n(o cogitaram de aceitar e ap"icar o Evange"#o asi próprios. permanecendo encarcerados em crcu"os viciosos de do"orosas

reencarna'5es e*piatórias e puri>cadoras%Moiss proc"amou a Lei antiga. muitos scu"os antes do Sen#or% Como ) $oi dito. opro$eta #e4raico apresentava a Neve"a'(o com a $ace divina da Kusti'aQ mas. com Kesus.o #omem do mundo rece4eu o código per$eito do Amor%

Se Moiss ensinava o Ro"#o por o"#o. dente por dente. Kesus/Cristo esc"arecia &ue oRamor co4re a mu"tid(o dos pecados%

Da a verdade de &ue as criaturas #umanas se redimir(o pe"o amor e se e"evar(o a Deuspor e"e. anu"ando com o 4em todas as $or'as &ue "#es possam encarcerar o cora'(o nosso$rimentos do mundo% Ean/e8 / 0

 

OS DE MANDAMENTOS#

0 / ;(o adorem a nen#um outro Deus / só amim%

02 / ;(o $a'am nen#um tipo de do"o nemadorem imagens%

0F / ;(o usem o nome do Sen#or. o seu Deus.com $a"ta de respeito%

0 / Lem4rem/se &ue o stimo dia um dia

santo. de descanso%0 / Honrem seu pai e sua m(e%

0 / ;(o matem%

07 / ;(o adu"terem%

0 / ;(o rou4em%

0 / ;(o inventem mentiras so4re as outraspessoas%

0 / ;(o co4icem a casa nem as propriedadese nem a mu"#er de seu pró*imo%

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