Le piéton de Strasbourg - excerpts.numilog.comexcerpts.numilog.com/books/9782906371002.pdf · Les...

14

Transcript of Le piéton de Strasbourg - excerpts.numilog.comexcerpts.numilog.com/books/9782906371002.pdf · Les...

STRASBOURG-

S T R A S B O U R G Texte de Jean Egen

Photographies de François Nussbaumer

Concepteur et Directeur de Collection :

Dominique Bal land

Réalisation Arbook-International

D i r e c t i o n a r t i s t i q u e

M a r c W a l t e r

La loi du 11 mars 1957 n'autorisant, aux termes des alinéas 2 et 3 de l'article 41, d'une part, que les copies ou reproductions strictement réservées à l'usage privé du copiste et non destinées à une utilisation collective, et d'autre part, que les analyses et les courtes citations dans un but d'exemple et d'illustration, toute représentation ou reproduction intégrale ou partielle, faite sans le consentement de l'auteur ou de ses ayants droit ou ayants cause, est illicite (alinéa 1er de l'article 40). Cette représentation ou reproduction, par quelque procédé que ce soit, constituerait donc une contrefaçon sanctionnée par les articles 428 et suivants du Code Pénal.

Tous droits de reproduction, d'adaptation et de traduction réservés pour tous pays.

ISBN : 2.906371.00.9

© b y C . E . D . I . F . e t D o m i n i q u e B a l l a n d

T J e p i é t o n n ' e s t p l u s c e q u ' i l é t a i t .

J e n e d i s p a s ç a p a r n o s t a l g i e . J e l e d i s p a r o p t i m i s m e : p a r c e q u e l e p i é t o n r e l è v e

l a t ê t e e t q u ' i l é m e r g e d ' u n l o n g m é p r i s . O n s a i t q u e c ' e s t e n s e d r e s s a n t s u r s e s

p a t t e s d e d e r r i è r e q u e l ' h o m m e d e v i n t l e r o i d e l a C r é a t i o n . A p r è s a v o i r , d e s m i l -

l é n a i r e s d u r a n t , m a r c h é s u r l e s s e n t i e r s d e l a p r é h i s t o i r e , i l e n t r a d a n s l ' h i s t o i r e

e t s e n t i t l a f a t i g u e e n v a h i r s e s j a r r e t s . A l o r s i l c o n q u i t l e c h e v a l e t s e l e m i t s o u s

l e s f e s s e s . M a i s c e l a n e l u i s u f f i t p a s . R ê v a n t d ' a l l e r t o u j o u r s p l u s v i t e e t d e v o y a -

g e r e n f a m i l l e , i l i n v e n t a l ' a u t o m o b i l e q u i f u t , s i o n n e t i e n t p a s c o m p t e d e s

e m b o u t e i l l a g e s c a u s é s p a r l e s v a c a n c e s , l e s o u i q u e n d e s e t l e s h e u r e s d e p o i n t e ,

u n p r o g r è s s p e c t a c u l a i r e e n m a t i è r e d e l o c o m o t i o n . M a l h e u r e u s e m e n t , e l l e m a r -

q u e u n e r é g r e s s i o n n o n m o i n s f r a p p a n t e d e s r a p p o r t s s o c i a u x .

J ' h a b i t e u n c a r r e f o u r r é p u t é d a n g e r e u x e t i l n e s e p a s s e g u è r e d e j o u r s a n s

q u e j e n e v o i e d e u x a u t o m o b i l e s e n t r e r e n c o l l i s i o n . T a n t ô t l e c h o c e s t g r a v e e t o n

e m p o r t e l e s v i c t i m e s à l ' h ô p i t a l o u à l a m o r g u e . T a n t ô t l a r e n c o n t r e e s t l é g è r e —

u n s i m p l e e f f l e u r e m e n t d e s c a r r o s s e r i e s — e t l e s o c c u p a n t s j a i l l i s s e n t d e l e u r

v o i t u r e . C e s o n t s o u v e n t d e s g e n t l e m e n , d e c e u x q u ' o n v o i t , d a n s l e s s a l o n s , c o u r -

b é s c o m m e d e s é p i s d e v a n t l e s d a m e s . I l s s ' a v a n c e n t l ' u n v e r s l ' a u t r e e t s ' i n j u -

r i e n t c o m m e d e s c h a r r e t i e r s .

C ' e s t q u e l ' a u t o m o b i l i s t e a r e n v e r s é l e s r è g l e s d e l a c h e v a l e r i e . L e c h e v a l i e r

p r o t é g e a i t l a v e u v e e t l ' o r p h e l i n . L ' a u t o m o b i l i s t e e n a c c r o î t r é g u l i è r e m e n t l e

n o m b r e . L e c h e v a l i e r a s s i s t a i t l e s f a i b l e s e t l e s p i é t o n s . L ' a u t o m o b i l i s t e l e s é c l a -

b o u s s e o u l e s é c r a s e . L e c h e v a l i e r v é n é r a i t l e s d a m e s . I l n ' e s t g u è r e d e c r é a t u r e

q u e l ' a u t o m o b i l i s t e m é p r i s e d a v a n t a g e q u e l a f e m m e a u v o l a n t . L a v e r t u p r i n c i -

p a l e d u c h e v a l i e r é t a i t l a c o u r t o i s i e . L e p r o p r e d e l ' a u t o m o b i l i s t e s e r a i t p l u t ô t l a

g r o s s i è r e t é . L e c h e v a l f u t l a p l u s n o b l e c o n q u ê t e d e l ' h o m m e . L ' a u t o m o b i l e a

f a i l l i d e v e n i r s a p l u s t r i s t e a c q u i s i t i o n . J e d i s q u ' e l l e a f a i l l i , p a r c e q u e l a s i t u a -

t i o n e s t e n t r a i n d e s e r e n v e r s e r e t q u e — t a n t p i s s i j e r a b â c h e m a i s o n n e r é p è t e

j a m a i s a s s e z l e s b o n n e s n o u v e l l e s — l e p i é t o n e s t e n v o i e d e r é a p p a r i t i o n .

I l f a u t d i r e q u ' i l r e v i e n t d e l o i n . J e m ' e n s u i s r e n d u c o m p t e a u x É t a t s - U n i s o ù

j e v a i s d e t e m p s à a u t r e , v i s i t e r m o n f i l s q u i a c é d é u n e p a r t i e d e s o n c e r v e a u à

l ' i n d u s t r i e a m é r i c a i n e e t q u i v i t e n C a l i f o r n i e . U n s o i r i l m ' e m m e n a v o i r u n f i l m

d a n s u n c i n é m a p o u r a u t o m o b i l e s . A u t r e m e n t d i t d a n s u n i m m e n s e p a r k i n g f l a n -

q u é d ' u n g i g a n t e s q u e é c r a n d e v a n t l e q u e l u n e a r m é e d e b a g n o l e s , a u x g r â c e s d e

c h a r s d ' a s s a u t , é t a i e n t v e n u e s s ' a l i g n e r . C o n f o r t a b l e m e n t c a l é s s u r n o s s i è g e s ,

n o u s p l o n g e â m e s d a n s l a g u e r r e d u V i ê t - n a m . L e s a v i o n s v o m i s s a i e n t l e u r s b o m -

b e s , l e s l a n c e - f l a m m e s c r a c h a i e n t l e u r f e u , t r a n s f o r m a n t i n d i s t i n c t e m e n t c o m -

b a t t a n t s e t c i v i l s e n t o r c h e s a r d e n t e s e t e n f o n t a i n e s d e s a n g . L e t o u t e n t r e c o u p é

d e s é q u e n c e s p u b l i c i t a i r e s l o u a n t l e p l u s b e a u p o u l e t , l a p l u s d é l i c i e u s e s a u c i s s e ,

l e m e i l l e u r t a m p o n i n t i m e e t c e q u i s e f a i s a i t d e m i e u x p o u r d o n n e r a u x o u a t è r e s

l e p a r f u m d e s r o s e r a i e s . T a n d i s q u ' e n a t t e n d a n t d ' ê t r e d e s s t a r s , d e s s e r v e u s e s

a u x r ê v e s h o l l y w o o d i e n s p a s s a i e n t e n t r e l e s v o i t u r e s p o u r p r o p o s e r d e s c a c a h u è -

t e s e t d e s e s q u i m a u x . M ê m e f a c i l i t é d a n s l e s b a n q u e s : l ' a u t o m o b i l i s t e p e u t , e n

c h a t o u i l l a n t u n a p p a r e i l c o n ç u p o u r l u i , r e t i r e r d e l ' a r g e n t s a n s s ' e x t r a i r e d e s a

voiture. On ne distribue pas encore l 'eucharistie dans les bagnoles, mais avec le regain de foi suscité par la trouille atomique, il suffira de baisser la vitre et de tirer la langue pour recevoir confortablement le pain consacré.

« Je crains pour les Américains, dis-je à mon fils : la fonction ne soutenant plus l'organe, ne risquent-ils pas de voir leurs pattes s 'atrophier et les généra- tions futures condamnées aux fauteuils roulants ? » Il me rassura : les bipèdes en péril avaient compris le danger et trouvé la riposte. Il suffisait de se lever de bonne heure pour les voir prat iquer leur jogging matinal : ils foncent dans le brouillard sulfureux des villes polluées, haletant, suant, bavant, crachant, suffo- quant et parfois s'écroulant, piégés par l ' infarctus que le galop du matin avait pour but d'éviter.

Je fis remarquer que lutter contre l 'avachissement par le jogging, c'était combattre un excès par un autre. J 'ajoutai que l 'Europe avait, elle aussi, ses cin- glés et qu'on voyait de plus en plus de jeunes pédégés poilus et de vieux cadres gélatineux se prendre pour des chevaux de course dans les rues de nos villes. Cela dit, nous savons depuis Aristote et les péripatéticiens, que l'exercice par excellence, celui qui convient à la tête et aux jambes, c'est la marche. D'abord, elle affûte le jarret sans fatiguer le cœur, ensuite elle stimule très agréablement la pensée. C'est ainsi que les Européens ont créé dans leurs villes, des zones où les piétons sont rois.

Mon fils arrondit le sourcil. Il se représentait son père avec une couronne sur la tête, marchant dans la ville avec une multi tude d 'autres rois. Je dus le détromper : les rois n'étaient pas des oies et n'allaient pas en troupe. Quant au reste, la couronne était prise. Par un poète insigne et parisien dont elle ne quitte- rait plus le front, car les poètes ne meurent pas, part iculièrement celui-là qui s'appelait Léon-Paul Fargue et qui avait déjà quarante ans d ' immortali té der- rière lui.

J'ai souvent vu, dans les rues, sur les bancs, dans les cafés de la capitale, celui qui se faisait appeler le Piéton de Paris. Je l'ai même vu chez lui crucifié par une hémiplégie, quelques mois avant qu'il ne prenne congé de cette planète. C'est André Beucler qui m'avait conduit au pied de son lit.

Deux mots pour t irer Beucler d 'un injuste oubli. Notre enfance a poussé ses premiers bourgeons au Pays de Montbéliard, la sienne à Bondeval dans les années 1900, la mienne à Audincourt dans les années 1920, soit deux kilomètres d'écart dans l'espace et quelque vingt ans dans le temps. En outre, il avait vu le jour à Saint-Pétersbourg où naissent rarement les Français et je suis arrivé sur terre à Lautenbach, village passablement exotique lui aussi, du moins pour nos compatriotes de « l ' intérieur ». Bref, nous étions faits pour nous rencontrer à Paris.

Quand nos chemins se croisèrent, je besognais dans une humble gazette, il avait lancé sur l'océan des lettres une bonne vingtaine de corvettes et de fréga- tes, je veux dire de romans et d'essais dont l'excellent Gueule d 'amour rendu célèbre par un film où Jean Gabin, séducteur irrésistible et qui brisait les cœurs

par douzaines, tendait docilement le cou à Mireille Balin, cocotte et vampiresse, qui le vidait de son sang en quelques succions. Mais le prestige d'André Beucler ne lui venait pas de ses livres, il lui venait de Léon-Paul Fargue dont il était le familier - un perroquet perché sur l'épaule du poète, disait-il de lui-même, ce qui n'était pas juste ; s'il voulait passer pour un oiseau, il aurait pu choisir le merle, le pinson, voire le rossignol car il chantait lui-même fort joliment.

Fargue portait un monde entre son frontal et ses pariétaux, le plus rare et le plus grouillant des mondes, un monde d'abord habité par lui-même, je veux dire par un poète immense, tantôt déchirant, tantôt cocasse, toujours flamboyant, d'aucuns en font l'égal de Baudelaire, de Mallarmé, de Verlaine, moi, si j'addi- tionnais ces trois grands, je ne serais pas étonné de retrouver Léon-Paul au total. Il était également habité par d'innombrables amis, des gens comme Gide, Clau- del, Valéry, Debussy, Ravel, Bonnard et autres piliers des lettres et des arts. Il avait aussi des amis qui ne figuraient pas dans les manuels ou les encyclopédies, plutôt dans l'annuaire des professions modestes, là où sont les cafetiers, les coif- feurs, les concierges, les bouchers, les fleuristes, il n'y avait qu'une sorte de types que Fargue ne pouvait pas recevoir chez Fargue, c'était les cons. Enfin il était habité par Paris.

C'est précisément par le Piéton de Paris que je l'avais découvert et par les fusées poétiques qu'il lançait chaque semaine dans le ciel, à partir de cette mer- veilleuse plate-forme qu'était l'hebdomadaire Marianne. Elles me laissaient transi d'admiration. Si bien que j'exécutai plusieurs sauts de joie lorsque Beu- cler me proposa d'aller voir l'hémiplégique là où il continuait de tenir salon, c'est-à-dire dans sa chambre à coucher. « Attention, me dit-il, le refuge du poète pétrifié est interdit aux sauteurs. Seule l'allégresse intérieure est admise. »

Pétrifié, Fargue l'était. Le guet-apens que lui avait tendu un vaisseau céré- bral en avait fait un ange de plomb : « J'ai tout le dixième arrondissement dans ma culotte » se plaignait-il en ricanant. Quand il apprit que j'étais alsacien, il chercha une image qui me parlât davantage... Ce fut la cathédrale de Strasbourg qui se présenta. Mais ce choix ne le satisfaisait toujours pas : la cathédrale n'ayant qu'une patte il restait une jambe vide dans son pyjama. Alors il se rabat- tit sur la gare de l'Est : « Je suis le hall d'arrivée, dit-il. Je me sens parcouru par des milliers de fourmis voyageuses . »Il pointa un doigt vers le sol : « Bientôt je serai dans le passage souterrain. » Beucler chassa la mélancolie en riant. Fargue eut un regard amusé : « Je me fendrais bien la pipe avec vous. Mais je ne peux plus me tenir les côtes et je crains de me démantibuler. »

Il me dit bien connaître Strasbourg. Son âme y allait souvent, sa carcasse plus du tout et ça lui manquait : « Mais ça peut s'arranger. Tu vas demander à Beucler de te prêter ses godillots de poète, tu iras les traîner sur le pavé stras- bourgeois et n'en déplaise à Danton, qui aurait pu sauver sa tête s'il avait fait confiance à ses pieds, tu ramèneras ta patrie à la semelle de tes souliers. »

En langage farguien, c'était me sacrer piéton de Strasbourg. Redoutable adoubement. Je me sentais, à mon tour, écrasé. Autant par Strasbourg que par Fargue. Au vrai, je le suis toujours, et lorsque le directeur de la présente collec- tion me proposa d'y célébrer la capitale alsacienne, je multipliai les non sum dignus. Mais la collection comprenait déjà Lyon, Marseille, Nice, Bordeaux... Je crus entendre Léon-Paul Fargue : « Toutes ces belles méritent d'être encensées. Seulement, tu n'aurais pas dû faire at tendre Strasbourg... Mais nous allons arranger ça. Il suffira d'un peu de magie et de quelques adjectifs. Avec de bons adjectifs on change la face du monde. Tu vas voir ce que tu vas voir... » Le sachant capable de tout, je trouvai tout naturel qu'il changeât nos villes en rei- nes de beauté, qu'il les alignât sur un podium pour une élection du genre Miss Univers, qu'il encourageât leurs sourires, qu'il s 'assurât de la fermeté de leurs chairs, qu'il comparât leurs mensurations et qu'il choisît... Mais il ne choisit pas, car choisir, comme disait à peu près son ami Gide, ce n'est pas tant retenir ce qu'on élit qu'exclure ce qu'on ne choisit pas, or le poète n'excluait personne, je le vis poser des couronnes sur toutes les têtes, offrir des fleurs à tous les bras, embrasser toutes les frimousses, flatter discrètement toutes les croupes et, sans doute pour ne pas faire de peine aux autres, feindre de ne pas remarquer que Miss Strasbourg avait le sourire le plus gracieux et la silhouette la plus callipyge de la compétition. Bref, il était clair qu'il avait un faible pour la capitale alsa- cienne et ce n'était pas moi qui allait contrar ier d'aussi beaux sentiments.

Je sais très bien que si Paris avait brûlé en 1944, comme l'exigeait le caporal commandant les armées allemandes, le Piéton se serait jeté dans le brasier, pour ne pas vivre dans un monde sans pont Mirabeau et sans gare de l'Est. Mais si, comme on peut le supposer, le feu n'avait pas voulu de lui - un poète comme celui-là, ça brûle mais ça ne se consume pas - je crois que c'est avec Strasbourg qu'il se serait consolé.

A ceux qui voudraient changer d'âme, je veux dire qui voudraient t roquer une âme en berne contre une âme en fête, je ne donnerai qu'un conseil : allez à Strasbourg. La ville est belle. Le miroir que lui tend François Nussbaumer dans cet album le démontre on ne peut mieux. Mais elle ne se contente pas d 'exprimer la beauté. Elle respire le bonheur. Dieu sait pourtant que l 'histoire ne l'a pas ménagée. Deux petits sauts dans un passé très proche vont nous conduire au cœur du drame strasbourgeois.

28 juin 1940. L'Allemagne vient d 'écraser la France. Adolf Hitler, suivi d'un obséquieux troupeau de dignitaires nazis, visite la cathédrale de Strasbourg. Il promène un regard conquérant sur les splendeurs de l'édifice et s'en fait expli- quer les détails. Le tour du propriétaire achevé, il s 'adresse aux soldats rassem- blés sur le parvis : « Qu'en pensez-vous ? Devons-nous rendre cette merveille aux Français ? » De toutes les poitrines s'échappe le même cri : « Jamais ! » Pour les Allemands, la cathédrale de Strasbourg est le symbole de la victoire.

28 novembre 1944. Venue du cœur de l'Afrique, via la Tripolitaine, Avran-

ches et Paris, la division Leclerc pénètre dans la capitale alsacienne. Dans sa pro- clamation aux habitants le général déclare : « Pendant cette lutte gigantesque, la flèche de votre cathédrale est demeurée notre obsession. Nous ax ions juré d'y arborer de nouveau les couleurs nationales. C'est chose faite. » Pour les Fran-

çais, la cathédrale de Strasbourg est le symbole de la libération. Un quart de siècle auparavant, durant la Première Guerre mondiale, la

grande cité rhénane fascinait pareillement les deux antagonistes. Les Français se battaient pour la recouvrer. Les Allemands montaient au front en chantant : « 0 Strassburg, 0 Strassburg, du wunderschône Stadt... » (0 Strasbourg, ville merveilleuse). Quant aux Strasbourgeois, ils ont élevé le mémorial traditionnel aux enfants que la guerre leur a pris. Dans la plupart des communes françaises, le monument aux morts représente la mère patrie soutenant un combattant en uniforme. A Strasbourg, la mère patrie en soutient deux et ils sont nus. Ils sont nus parce que, s'ils étaient habillés, l 'un porterai t une tenue française et l 'autre un uniforme allemand. Les absurdités de l 'histoire européenne ont fait couler le sang des Strasbourgeois dans les deux camps.

« Si la cathédrale avait deux tours, tu pourrais y planter un drapeau alle- mand et un drapeau français » disait, en 1946, Germain Muller, poète, auteur satirique, adjoint au maire, disons pour simplifier, une sorte de ministre de la culture strasbourgeois. Aujourd'hui, les trois couleurs françaises flottent sur les édifices de la ville. Mais elles ne sont plus seules. Un autre drapeau leur tient compagnie. Il est d 'un bleu très sombre qui rappelle encore les couleurs de la nuit. Mais il est frappé de douze étoiles qui ont déjà la pâleur de l 'aurore. C'est le drapeau de l 'Europe.

Il n'est point de ville où il puisse pousser de plus profondes racines. Si la France et l'Allemagne se la sont âprement disputée, l'une et l 'autre ont contribué à sa croissance et à son embellissement. Strasbourg se trouve au confluent de deux mondes. Pour l'Allemand, elle s'ouvre sur l'Ouest, le Sud et le soleil latin. Il y découvre les prestiges de la civilisation française. Pour le Français, c'est la porte de l'Est et des brumes germaniques. Il y perçoit les charmes de l'univers allemand. On y parle le français, on y connaît l 'allemand, on y pratique l'alsa- cien. On y voit des constructions colossales et des palais d'une exquise élégance. On y aime autant la bière que le vin. On y trouve des nourr i tures puissantes et des mets raffinés. On y honore Goethe et Napoléon. Goethe parce qu'il est la figure la plus glorieuse d'un peuple réputé militariste, Napoléon parce qu'il est le héros le plus populaire d'une nation que l'on tient pour une patrie de l'esprit. Bref, c'est une ville où la France et l'Allemagne se rencontrent, s 'amalgament et, comme dirait le poète André Breton, cessent d'être perçues contradictoirement.

Un des charmes de Strasbourg, c'est que l 'étranger s'y sent agréablement dépaysé et tout à fait chez lui. Il y éprouve ce que les Allemands désignent par le mot Stimmung. Notion difficilement traduisible qui exprime, entre autres, une adaptation parfaite au lieu dans lequel on se trouve. L'âme épouse le site. Pour

reprendre une formule célèbre, si on demandait à un dauphin comment il se sent dans la mer, il pourrai t répondre : comme un Parisien, un Munichois ou un Amé- ricain à Strasbourg. Mais nul ne frétille plus allégrement dans sa ville que le Strasbourgeois. Et comme il fait partie des merveilles de la cité, c'est par lui qu'il faut commencer la visite.

On le rencontre évidemment dans les rues et les lieux où le conduisent son devoir ou ses intérêts. Mais pour le voir au naturel, pour le saisir dans sa vérité, il faut aller le contempler dans une Wynstub. Etymologiquement, une Wynstub (orthographe alsacienne) est un débit de vin. Dans la réalité, c'est un petit refuge à l'aspect plus ou moins médiéval où le Strasbourgeois vient, depuis des siècles, boire, manger, s 'agglomérer à ses semblables et goûter la douceur de la vie. Rien de commun avec le bar, le café, la brasserie ou quelque autre paradis limona- dier. La Wynstub est une institution typiquement strasbourgeoise et n'a point d'équivalent dans le reste de l'univers.

Elle se réfugie dans les petites rues, n'ouvre en principe que le soir et porte un nom délicieusement suranné : le Saint Sépulcre, le Coin des Pucelles, le Poêle des Bourgeois, le Hanneton, la Petite Autruche. Point de vitrine affriolante, point de porte à double battant. On y pénètre par une entrée discrète comme pour se rendre chez des amis. C'est d'ailleurs en ami de toujours que la patronne ou le patron vous accueillent même si votre noble tête ou votre charmant visage leur apparaissent pour la première fois.

Comme les tables sont peu nombreuses et que les clients foisonnent, on y consomme au coude à coude. Supposez que vous soyez un personnage très important et que votre compagne soit emmitouflée de vison, la patronne vous conduira le plus naturellement du monde près de deux travailleurs à la veste râpée auxquels elle demandera : « Vous permettez que ces braves gens s'instal- lent à votre table ? » Ainsi peut-on voir le professeur de Faculté côtoyer l 'ouvrier maçon ou M. Pierre Pflimlin, ancien maire de Strasbourg et ancien chef de gou- vernement de la IVe République, sans parler de ses autres titres, manger son jambonneau en face d'un cantonnier municipal.

Rien de plus démocratique qu'une Wynstub. Les petits plats qu'y dégustent les humbles cantonniers et les personnages illustres ont l 'extraordinaire saveur du naturel et de la simplicité. Exemple : la tarte à l'oignon. Ou bien le Wadele mot alsacien qui signifie « petit mollet » et désigne le jambonneau cuit. Ou encore le Mannerstolz, qui veut dire « orgueil de l 'homme » et désigne une sau- cisse, visiblement très fière de cette appellation. Quant au vin, il est évidemment d'Alsace et semble avoir coulé directement de la vigne à la cave. Il a le goût du fruit et la fraîcheur de la pierre. On peut le boire sans méfiance car il est l'honnê- teté mise en pichet. Je veux dire qu'il ne frappe pas à la tête et ne donne pas de coup bas au foie. Il se déploie comme chez lui dans le corps du dégustateur et, par une pente très douce, fait monter son esprit non point vers les sommets de l'ivresse mais vers les douces collines de la félicité.

Le roulement de la conversation domine le t intement des verres et le clique- tis des fourchettes. Le brassage des classes sociales, des métiers et des généra- tions fait de la Wynstub un foyer de culture. Je ne dis pas que le professeur de philosophie y enseigne la dialectique à l 'ouvrier maçon mais l 'ouvrier maçon peut y livrer des recettes de sagesse au professeur de philosophie. Quant à l'étranger, qu'il vienne d'Athènes, de Rome ou du fond des pampas, il y prend un bain de civilisation.

Il faut dire que les citoyens de Strasbourg ne manquent point d'ancêtres. Quand ceux du xxe siècle creusent le sol pour y cacher leurs voitures, ils décou- vrent les souvenirs laissés par leurs devanciers. C'est ainsi que la construction d'un parking souterrain sous la place Gutenberg a permis aux excavatrices de mettre au jour un véritable magasin d'antiquités. Premier sous-sol ! Articles et curiosités du XVIIIe siècle. Fragments de vaisselle en terre vernissée vraisembla- blement mise en morceaux sous la Révolution. Boutons de culottes et d'unifor- mes révolutionnaires. Deuxième sous-sol ! Vestiges médiévaux. Poterie du XVe siècle. Sphinx et chimères on ne peut plus énigmatiques qui laissent les archéo- logues dans la plus grande perplexité. Troisième sous-sol ! Trouvailles romaines. Perles de verre. Tuiles avec estampille de fabrication de la 8e légion d'Auguste. Poteries sigillées du Ier siècle.

C'est à ces tuiles et ces poteries que remonte la création de Strasbourg. Douze ans avant Jésus-Christ, ce n'est encore qu'un village gaulois. L'empereur Auguste décide de créer des places fortifiées sur le Rhin. Une légion installe son camp entre l'Ill et le fleuve, sur les friches où se trouve aujourd'hui le parking Gutenberg. Les soldats att irent les civils. Les premières boutiques apparaissent. Peut-être aussi la première Wynstub. Strasbourg est né. Sous le nom d'Argento- ratum. Vocable d'origine celtique qui signifie « forteresse des rivières » et témoi- gne de sa vocation militaire. Voyant croître le nombre des voyageurs qui la tra- versent pour se rendre dans les autres places fortes, Argentoratum se donne ce que nous appelons aujourd 'hui des s tructures hôtelières. On ne se prive guère dans ses auberges si l'on en croit les coquilles d 'huîtres retrouvées dans le sous- sol et si l'on songe à ce que devait coûter alors le t ransport des fruits de mer. Derrière la vocation militaire perce déjà la vocation gastronomique.

Décadence des Romains. Arrivée des Barbares. Argentoratum troque son nom gallo-romain contre un nom latino-germanique : Strateburg qui signifie « forteresse des routes ». Excellente définition : qu'ils soient fluviaux ou rou- tiers, tous les grands chemins d'alors mènent à Strasbourg. Le christianisme les suit et s ' implante dans la ville dont l'évêque prend le gouvernement.

Unifiée par Charlemagne, l 'Europe est cassée par ses petits-fils. D'abord en trois morceaux que se partagent Louis, Charles et Lothaire. Puis les bons frères se querellent. Les deux premiers se liguent contre le troisième, rassemblent leurs armées dans la plaine strasbourgeoise, dressent une estrade entre elles et y montent à tour de rôle pour se jurer assistance mutuelle. Les soldats de Louis le Germanique parlant le tudesque et ceux de Charles le Chauve s 'exprimant en

M a u s o l é e

du m a r é c h a l de Saxe , égl ise S a i n t - T h o m a s .

S t a t u e

du g é n é r a l K e l l e r m a n n , p l a c e Broglie.