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.ÀlYl\'O ([[- t.\ld', CATlIAlIII\A. iH OK Ol1.l MURO TI" tllfl3 .ÀN.Y() 8S ' )()O- I/IWACTnl/-CIIEFE: JOSE CASTlnW BRANCO --,,{;,li RSfIIE 4.000 (1 'olI P li n f. , AI, tl CONSOU DAÇ.Io F. Que a cuns oli daçã o Ildad e , :qJl'et'i:lIl dn os 1- para alT" fll dtl t' tT,' iLns. a nes· las colulOna. t: se muitas \'C Z- S Sllrn\J, enlJrgicos. q uallrlo vcrberamos o mal, Sn mtl S Lambem calmos quando realçamos o bem. Temos amaxima confiao- li I no futuro do nosso e não fugimos a verdade Qu e a nu eviden- suas idelas, \u l lo cahe de- Quatro V€ utos da publlc i - baix.o do seu domini(l, é dade. comm eLendo, manuseado. Eis ahi a 3ua obra. e não vez p s'se per- Senla -se então orgulho - rarrri-:ado tle dar .Ieco- IUl'r :1011 1.'Ues rnarillhCI. e CoJhi 11 11' lan- que, felinllo SI! lia do p. \LrioIlCo p, II' to br. \ll 0 por S. Ex. '. o Ur . Lauro Mu l\! 'r, acaba de se rca liz ·l\'. slJ b o illllu'co de um amb ieutl!de L1 'l ce rm- tt! trlOS a fil a is segura conl·ic ,:ão. 1'Ião move ra c- cionariM, mas, guia fl O Ii o do bem pu- blkr, a seguraflçi\ da or- dem e lrallCjuillllld1e do Eslado. I'Icição que Tem je SI' realizar, vemos a da nos;u gal:tnlia ruLura e prMprri lade geral, facLoa q 11 I! Ilão t1tl decorrer do actu ; 1! l',lado de cousas. Nelll puderá. deixar de "l:!loar f'1Il nosso coração a que Inunda ;lS do ao ver q ne vão se accenloando empolgadora e cimenLadamenle - os princi pios do paLriolismo -p.'riati!LllJ- que se 11:- BecLe, inconLesle, no es- tado feliz que caracleri- um as queslões põlilicas da lerra calharinense. Fomos dos Que canLaram hosallas a obra saluLar e btnetica do Dr. Lauro Müller. Fomos dos quI' applaudimo.; a fu<à" !I r, ml!ttan- lt's, consu bsLa nciando, numa u:1ilormidade dtl ,'er e de querer, lodas aa as- alé enlão diver· siflcadas, sou o influxo das paixões radicadas nos dos nossos mais emillenles bomens publi- cos, pelas I ucLas parlida- rias que se yirram ferin- do, desde o regimem pali- conlinuliudo após • jornada de t;, de No - lembro, recrude .'cemlo as vezes, se amenisando oulras, mas J" lIlpre se E que as luclas polili- us. que rs choques de aDor mallsam as actõrl! governamenlaes é .. ,*111 facLo de Lodo! sa bi- O n03SO (lrogramma oasLanLe amplo e não • raculdade de IC- .... , • .- G nosso opinar. a3 que .. . se agitam M "na rio do nosllo m (,lia. polihcas, ou religio- cia dos fac los allesla. Seril inlolerancia. levan- tarmo-nos. em meio da alhOlOSphel'!l de fraterni- dadu que en vol vem os politicos, federalislas e repu hlicanos deS' Estado, e dizermos, desloando do conceito unanime que vae cert:ando o pacLo negocia· do por Lauro Mülll'r, que ainda resLalll duvidas sobre a profl t'uidade dessa harmonia de que, o bem publico ainda 'Ião foi consullado, e que o fu- turu e dubio. Seriamos pessimislas. por isso) nns na convicção Qile nos alTa- ga, de que o Estado cha, desaperrado, tp.ce- laodo uma phase de ioil- ludivel reconslrucção e- conomica, e que o bem publico, é o lemma da nova bandeira desrraldada .. os VlllILos da nova epo- cha. Bemrlizernos a acção bl'mfazpj.l dos nossos ho- OIens publicos que COIl- rretisam as col lecll vas na acLual \Jhase politico-arlminislrativa da lerra catharinense. TNLEGRAIIlAl A Floriaflopoli3 /5.- Ctlmara votou. em ulti- ma cli,cuutlo diminuicdo I mpúlto do Sal; iacnç40 direltu. matcrial melhora- mento Florianopolis; au- torisaçtlo prolongamelltlJ estrada de (erro Tltereza Cllrl3tina clté Aram'an- guri.. o TYI'OGRAI'HO Entre o jornalhla e o lypograoho ha certo laço de união que eslreita com o \c1ll1JO· E o mais curioso é o typol(ra pho sobre o uma cerla su- perioridélde. miUe emendar-lhe a tin o so hav er encandeailo EsLando constanLemenlc \ uma ideia. em. conLraclo com os ly- E' um carcerl:iro pall'r- pos, chega o nal- a ber UIl1 typo-sui ge')t- SCIl' ella lalvez aquel- l'is; m:!.s sempre urn- la ideia houvera desap- typo-symol\lhico. Como parecido ao nascer ou que Frankelin reflecle os passado des3Pf;rcibilla; raios de sua iloria im- maso tYfJograllho ellcar- morlal sobre o modeslo regOJ-se de que ellc \'1· operario I I vesse no JOI nal e naLural- Um nobre offic:o ! menLe a clle se devem, Fazu Que o pensamen . em grande parle, os re- lo perpetue no jornal, sultados que ella produ- no livro. para que mais za. . . sirva de nobre ensina- O JornallsLa deu lhe mp,nlo e de excelso e- vida. xemplo ás geraçõas fulu- . O typographo inlrodu- raso ZIU no mundo. E ' d d . I Ambos trabalham por _ ver a e que o Jorna ella. uao c,omprehtlnde sem O jornalista é o pai. o lypographo. . O Lypographo é o anjo E como se dlssessemos lul'Clar. o seu. complemenLo. Cúm cuidado. com O Jornal é um produe- que mimo pol-a em esla- lo do pensamento e do do de sahir á rua! . .w-l_-WbJ. .. lor um tado, o la. enlrlncheirarla nas lor. columnas do jornal. es- Por oulro, o lypogra- grimisse as suas armas pho. conlra a tyrania ou ba- Ambo5 são lesse palmas ao progres· ambos marcham de ac- 50. cOrdo, de dadas, O typographo. pois, põe para poder apresenlar ao o seu conligenltl na oura mundo o produCLo da magna da civilisação. do homem-o D' O Trabalho. li vro, O jornal. A não é, ,:omo crê-se, uma profissão mechanica. Não; elevamol-a á ca- lhegoria de arle porq ue lem direilo, lem tilulos a ella. O Iypographo Lem carinhõs para seu jor- nal. Ha Trzes que não se compõe com elllhusiasmo. o que se soccede, preci- samenle quando recha se a em Que lra- balhou lanlo lempo ... A imprensa que se abre não é a sua, aq uellas cains, aquelles lypos fa- zem-lhe falIa. Eram collaborado- ri!!. Eram helr05. BtUS compan- o componcdor a ·(ll celloc&ndo !li liana. co- raI c .\ lloca os cu illando .Inl as os .,5- DIVERSAS PRESIUENTE KRUGEK O presidenle Kru{;t'r está mUito anniquillado Cahiu num eSlado de lor- por q uasi com plelo; na- d a o i rn prel>siol1a, nada lhe desperla cuidado3. Já, ale. renunciou ao estudo da Bitllia, seu li- vrCl mais e'ilimado. Passa os dias eslira- do numa cchaise·/an- gue., a um canto do j;u- lIi;:n da casa Que oceupa, em e crrcad\J pela filha EI(lIl, o dr. IIrym:lOs e os dois anti· gos sl!crelarios da presi- dencia, 80ch e BradeI, que :Ião deixam appro- ximar-se ninguem do fi- lho eSljuecid·J . OS LEÕES , .... fluaRdo 11I11y.a o' rllado dt:lla, por· l.o.lIalPDl, com !llúr -o IbfiuJO da ACal>lellado delraz das caiÀall, parece-se um ar- ti Iht:1 ru ao .10 seu canhão. ". phócas apparenlemcnte Incapa- Z\'s de dar a menor pro- va de intc!lIillencia. de- vem incluir-se eoLril OI animaes qUI! mallao1' Ha PlWP ; me -'" O jornalisla é a sua ,lcUma. \'Iraa enlão qlle os a 111 11111 hlo!' .• abandonando Oi! lI'ixp llul'I acab.nam de Ihu dar para se alimellt:lrem. paf:l J1m- lo do guarda. como aUlillandn-o a le- valllar-l!e. -------- AS FORÇ\S NO ACRE Pelo q1le refer? oma carla en,iada á Fulht& ". IVarte. de &I,m. é '0- criveI o estado I qoe _ acham redllzidu ai ror- ças rederaes nn Aere. Apenas onl qolobeo- los homens reatam da expediçlo de dolll mil a laotos robolk .. a f.lrles, que seeolram pa- ra aquella rpgllo. aUllbue se essa borro- rosa mortalidadr l II m·J doi ros .J .... tletOl dtSlM ullna &11 exercilo. O farinha Mbftm rados e em fiol da lembro Il\aWll _. pletameo\e podres. Vae faltar o pio que ainda aUi ba simo. Os soldadOlar. .... se mal obrigadOl. Acervo da Biblioteca Pública de Santa Catarina

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.ÀlYl\'O ([[- t.\ld', セN@ CATlIAlIII\A. iH OK Ol1.l MURO TI" tllfl3

.ÀN.Y() 8S')()O- I/IWACTnl/-CIIEFE: JOSE CASTlnW BRANCO --,,{;,li RSfIIE 4.000

(1 'olI P li nf. , AI,

tl CONSOU DAÇ.Io F. Que a cunsolidação

Ildad e , :qJl'et'i :lIl dn os 1-Aャi Gャャエ エG セ@ para alT"fll dtl セ・オウ@t'tT,' iLns.

セG。zエャュッウ@ a ェャャセャゥGゥ。L@ nes· las colulOna. t: se muitas \'C Z- S Sllrn\J, enlJrgicos. q uallrlo vcrberamos o mal, Sn mtlS Lambem calmos quando realçamos o bem. Temos amaxima confiao­li I no futuro do nosso セLャ。、ッ@ e não fugimos a verdade Que a nu eviden-

suas idelas, \u llo cahe de- Quatro V€utos da publlc i -baix.o do seu domini(l, é dade. commeLendo, manuseado. Eis ahi a 3ua obra. e não セッオ・。ウ@ vezps'se per- Senla -se então orgulho-

rarrri-:ado tle dar .Ieco­IUl'r :1011 1.'Ues rnarillhCI. イ・セ|ᄋ。ャBオ@ e CoJhi 11 11' lan­que, felinllo SI! lia 」セャォ。N@

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E que as luclas polili­us. que rs choques de ゥョl・イャAセX・s@ aDor mallsam as actõrl! governamenlaes é

.. ,*111 facLo de Lodo! sa bi­O n03SO (lrogramma

oasLanLe amplo e não • raculdade de IC­

.... , • .- G nosso opinar. エッイイ・i。lゥL。|ャャエョセ@ a3 que ..

. se agitam M

"na rio do nosllo eセエ。、ッL@m (,lia. iAィケャセウッーャャャ」。X@polihcas, ou religio-

cia dos fac los allesla. Seril inlolerancia. levan­tarmo-nos. em meio da alhOlOSphel'!l de fraterni­dadu que en vol vem os politicos, federalislas e repu hlicanos deS' Estado, e dizermos, desloando do conceito unanime que vae cert:ando o pacLo negocia· do por Lauro Mülll'r, que ainda resLalll duvidas sobre a proflt'uidade dessa harmonia de カゥウャ。セL@ que, o bem publico ainda 'Ião foi consullado, e que o fu­turu e dubio.

Seriamos pessimislas. por isso) nns ᄋ・ァヲI U ゥャG|ュ 」セ N@

na convicção Qile nos alTa­ga, de que o Estado セ。イᆳcha, desaperrado, tp.ce­laodo uma phase de ioil­ludivel reconslrucção e­conomica, e que o bem publico, é o lemma da nova bandeira desrraldada .. os VlllILos da nova epo­cha.

Bemrlizernos a acção bl'mfazpj.l dos nossos ho­OIens publicos que COIl­rretisam as 。ウーゥイ。」・セ@ col lecll vas na acLual \Jhase politico-arlminislrativa da lerra catharinense.

TNLEGRAIIlAl A

Floriaflopoli3 /5.­Ctlmara votou. em ulti­

ma cli,cuutlo diminuicdo I mpúlto do Sal; iacnç40 direltu. matcrial melhora­mento Florianopolis; au­torisaçtlo prolongamelltlJ estrada de (erro Tltereza Cllrl3tina clté Aram'an­guri..

o TYI'OGRAI'HO Entre o jornalhla e o

lypograoho ha certo laço de união que セ・@ eslreita com o \c1ll1JO·

E o mais curioso é アオセ@o typol(ra pho lセ|ij@ sobre o jッセオ。ャゥウャャ@ uma cerla su­perioridélde.

miUe emendar-lhe a tin o so 、セ@ haver encandeailo EsLando constanLemenlc \ uma ideia. em. conLraclo com os ly- E' um carcerl:iro pall'r-pos, chega o エケーッセイ。ーィッ@ nal-a ber UIl1 typo-sui ge')t- SCIl' ella lalvez aquel-l'is; m:!.s sempre urn- la ideia houvera desap-typo-symol\lhico. Como parecido ao nascer ou que Frankelin reflecle os passado des3Pf;rcibilla; raios de sua iloria im- maso tYfJograllho ellcar­morlal sobre o modeslo regOJ-se de que ellc \'1·

operario I I vesse no JOI nal e naLural-Um nobre offic:o ! menLe a clle se devem, Fazu Que o pensamen . em grande parle, os re-

lo セ・@ perpetue no jornal, sultados que ella produ-no livro. para que mais za. . . sirva de nobre ensina- O JornallsLa deu lhe mp,nlo e de excelso e- vida. xemplo ás geraçõas fulu- . O typographo inlrodu-raso ZIU no mundo.

E' d d . I Ambos trabalham por

_ ver a e que o Jorna ella. uao ウセ@ c,omprehtlnde sem O jornalista é o pai. o lypographo. . O Lypographo é o anjo

E como se dlssessemos lul'Clar. o seu. complemenLo. Cúm アオセ@ cuidado. com

O Jornal é um produe- que mimo pol-a em esla­lo do pensamento e do do de sahir á rua! ャセ。セャィセ@ ーャャsセッ。ャN@ fセャMGiuッ@ . .w-l_-WbJ. ..

lor um tado, o ・セエイiーM la. enlrlncheirarla nas lor. columnas do jornal. es-

Por oulro, o lypogra- grimisse as suas armas pho. conlra a tyrania ou ba-

Ambo5 são ョ・」・セウ。イゥッャゥL@ lesse palmas ao progres· ambos marcham de ac- 50. cOrdo, de ュ ̄ッセ@ dadas, O typographo. pois, põe para poder apresenlar ao o seu conligenltl na oura mundo o produCLo da magna da civilisação. ァイ。ョ、セコ。@ do homem-o D' O Trabalho. li vro, O jornal.

A ャケーッセイ。ーィゥ。L@ não é, ,:omo 、・カセイ。@ crê-se, uma profissão mechanica.

Não; elevamol-a á ca­lhegoria de arle porq ue lem direilo, lem tilulos a ella.

O Iypographo Lem carinhõs para seu jor­nal.

Ha Trzes que não se compõe com elllhusiasmo. o que se soccede, preci­samenle quando recha se a ゥュセイ・ョウ。@ em Que lra­balhou lanlo lempo ...

A imprensa que se abre não é a sua, aq uellas cains, aquelles lypos fa­zem-lhe falIa.

Eram ウ・オセ@ collaborado-ri!!.

Eram helr05.

BtUS compan­

o componcdor a ·(ll celloc&ndo

!li liana. co­raI c.\ lloca os

cu illando .Inl |ャャッセ@ as

os .,5-

DIVERSAS

PRESIUENTE KRUGEK O presidenle Kru{;t'r

está mUito anniquillado Cahiu num eSlado de lor­por q uasi com plelo; na­d a o i rn prel>siol1a, nada lhe desperla cuidado3.

Já, ale. renunciou ao estudo da Bitllia, seu li­vrCl mais e'ilimado.

Passa os dias eslira­do numa cchaise·/an­gue., a um canto do j;u­lIi;:n da casa Que oceupa, em セi・オャッョL@ e crrcad\J pela filha EI(lIl, o dr. IIrym:lOs e os dois anti· gos sl!crelarios da presi­dencia, 80ch e BradeI, que :Ião deixam appro­ximar-se ninguem do fi­lho eSljuecid·J .

OS LEÕES mariセhos@

, .... iョF・イイ・セ・ョ」ゥ。@dャゥエャ」。セ@ fluaRdo 11I11y.a

o' rllado dt:lla, por· l.o.lIalPDl, com !llúr

- o IbfiuJO da

ACal>lellado delraz das caiÀall, parece-se um ar­ti Iht:1 ru ao pé .10 seu canhão. ".

eウセ。ウ@ phócas ・ャャッイュセN@apparenlemcnte Incapa­Z\'s de dar a menor pro­va de intc!lIillencia. de­vem incluir-se eoLril OI animaes qUI! mallao1' キューセ「・ョ、・ュ@

Ha PlWP ; me

-'" O jornalisla é a sua

,lcUma.

|Iセ@ ・セー・c|。エャャャョB@ \'Iraa enlão qlle os a 111 11111 hlo!' .• abandonando Oi! lI'ixp llul'I acab.nam de Ihu dar para se alimellt:lrem. ーイエA」ゥセjQQ。イ。ュMウ・@ paf:l J1m­lo do セ・オ@ guarda. como アオセ@ aUlillandn-o a le­valllar-l!e. --------

AS FORÇ\S NO ACRE Pelo q1le refer? oma

carla en,iada á Fulht& ". IVarte. de &I,m. é '0-criveI o estado I qoe _ acham redllzidu ai ror­ças rederaes nn Aere.

Apenas onl qolobeo­los homens reatam da expediçlo de dolll mil a laotos ュセ@ robolk .. a f.lrles, que seeolram pa­ra aquella rpgllo.

aUllbue se essa borro­rosa mortalidadr l II iB セ@m·J アオNャ|、。、セ@ doi ros .J .... tletOl dtSlM ullna &11

exercilo. O farinha Mbftm rados e em fiol da lembro já Il\aWll _. pletameo\e podres.

Vae faltar o pio • que ainda aUi ba ←Mセ@simo. Os soldadOlar. .... se mal obrigadOl.

Acervo da Biblioteca Pública de Santa Catarina

McasaセieセtPUMlL@ 1:1 a 1 nc ョッウセッ@ amigu lI ouo/ pho s,'flhul ita J3;11J;11I3 SIII'a. SabtJatílll Ii/ha de QiPセZGo@ alllif:'o Jllão Foi IlIIJ facto bem iale-

... r&LtIS COLLEGIOS Bcrnardilw ua SI/va, con- ressantt! estl'. ーッゥセ@ o pres-'fOdll corr('flle 1'1'0. tradoll 」。セ。ャjャ・jャOHi@ o oos- tito dos ba{Jtlsmos aprtl-

セQQNdᄋGB@ 108 エセxャゥャャャエGヲL@ IIn so セIイョjャBエヲャゥエGッ@ illlllgo João sental'a o aspecto de uma

. Grego. olem do rio C:II:\­ha. A "Ictlllla l'\pillU nílucas horas uepols <le ser pl'gildo por u 111 a IlI l ­

duu l", j'u·trllcú.

t;lill;! (11I""1 !I' rl!"d ., ).

/) ·,t I r.nflo LiセLゥ@ I r, Sul tnU lj llt' . Ja por dll'ersas 1'1'7."'; Ir.rlou·se no c.'\pito , lio de. "'l .. hington mudlf íl イZアIャャセQ@ para São LUIZ. Mo jiiセゥAL@ cu o Cru!. Filho. procissão.

セ@ . ladOtl:llllos ョB。ゥ|セN@ T,llIllll'lII lonlraclillam TiLO Lírio, foi 「。ーエゥセ。MセョャャGャャャャャ@ dll CX:tlllilla- cセBャiョャ G ャiエHャZ@ o ェッ|GセュG|M do pelo nosso amigo

O filIado era cu nhado de ョッウセッ@ am igo Manoel Vidal de Siqucir<t. O cセャNGセ@ GQセiャエG ョエッ@ rapldo

111'ssa /:ld:tIW lIl os tra a ta IJI'IJ" セQGセャiゥャャエ@ .. : --- QiQャGセャiャョウ@ rI セZGij」Nウ@ IlIól lltillll ri.! .\1'1'110/" Vi- frandsco Eugcflio Grego

1nlL-1ItIO/'t's, ('(1111 () .'1'. IIs- ('ira COIII a Gセcャ、ャャャャャG。@ Vir- CClm D. C/enwntina U'A-IIl'hIe:ldo pセャGi@ o (1IIu. gillH, filf),1 dc rr . ,so ami- campora;

. ケュOャ。セゥッL@ mas r/U I! 1-'0 LllllrL\nçO \\,rltrick. Virginia, ーセャッ@ nO,50 a-tt"""18 O r<'lI'ul.III1l'lItu --t::LE/c.:iO -S!gundo migo Martlnho lítl rbass

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YI",r, acha-se desde tldt'graUlrll,1 q 1It' o nosso com sua eSJlo<aj . em «'Xerete lo. a Illi!(o Josj Cidade nos Pompêu. pelo nosso a-

A.Ia&lrl1ro aos examcp fez o f.\\ol' de moslrar. セ@ rnigo Vicente Gamborgi ano セオャjャ@ rilltrllllr'lItr\ <,,,to o イ 」セオャエ。、ッ@ conbeci- com sua senhoraj

-l\el!ressou da flZ'1I da do Cajurú o nm;so re lho amigo Anloni 'J ェ ョセ@

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m,!l'cio d 、 セ@ sua in fug­trla, ningll il ID pod ,! arr3-xlmadamente f,lzer UlOl

íJC.l; temos visto lIio de Janeiro 」ッセ@ o seu movi. men to sem cessa r, Bn ' llos Ayres, Plc. cornp;lradas com São Luiz, são ellas IJraÇ'ls q u 'ét1S. L.en tena­res de enormes I'apore. estão ancora ,1trs no porto da cidade, no Cllorllle rio de Mississi pi. De to ャ ッセ@ os lados chegam ce/!tellares de locomotivas puxando mil hares de vagãos. Sobre o Mi$síssi pi, ・セ エ・ョ\ャ@ e· se urna ponte que á uma mara vilha q ua não tem rival nem 110 nOI'O Itcm no aflligo mnndo. Arcos de aço com t50 metros de 」オューイゥュセョエッL@ suspen­de o peso.:la enorme pon te, e dI n tro da cidade ha

t!lttclclo e jlll1. d" do: Pereira e Olheira e Marjar.na, bap:isada "o lIupp/ellte. (I 11, H(l71i votos; Thiago dtl em casa pelo ョッウセッ@ ami-IJrof; SSOtt'S .\nlllllio (;-\';tI'O H3!l3j João Costa go Thiago de Castro, o na

INfla e haflmt'n 1\"5.1. 7itlllj Henrique I1upp egreja pelo ョッセウッ@ amigo l't'suIL,do filiai, \'0- 7077. O depu lado menos Gamborgi eoro D. Isolina

rtIcou-8Il 'Iue r'lr:lm ap· votado olJteve 5(166 vo- de Clstro. ndOI com 、ゥウャャョセ ̄ッ@ t08. Após セウ@ cereruonias do

Lセョエ・ャャャOャ・iャips@ nlamnos セュ@ lodo o Estado a acto, ro: servido um sa-t!hsbtorto n IH! c c。セエ。ョッ@ eleIção correu, como bor050 copo d'agua em

Caslello 8r;IIU·0. "'lIdo es· sempre, em fróa ordem. casa de um dos padri-te ultimo a/UIIIIIO apre- -t,;,U:S-Ern nossa re- nhos, sr. Nerbass. pr%n-.. ョャ。N、セ@ iセ@ lo governo dat:t;ào .tOm vindo dh'er- gandO-St: o restival com 81ub/rlp.oI. sos amigos reclamar SQ- 「・ャャ。セ@ p"ças ext!culadas

aHャーセャZカ。NェZャウケャーョ。Hャャ N・ョ N@ hrc li I(r,lnrle ゥjオ。ョセゥ、ZャAャ・@ pnr uma excrllente 01'-:. rs :,I.UlIJ,lOs 1I"ntJque de c,ll's vadiOS q;Je IlIfc.;- cheslra de corda em que ji セiihQB@ jオョゥセイセ@ CanditJo Iam, as ruas des,ta 」ゥ、。、セN@ fez parle a gtln'til セャゥョ。@

:I 1111,S. aイセウエャャゥゥャョッ@ Ra· Pedimos providencia a Nerbass que executo セイャャゥセL@ Ãtlrt'ho CiI'tilho. qurm de direit,) . pela ーイゥセ・ゥイ。@ vez o 「。セセ@セLエZ@ de 8rllo. Jacinllro ·-VIAJ.\NTf1:Ii-A' H dolillo '

flures·1°J.o, l\i,'rbas, Leo- セ・ァオャu@ p'lra Blumdnau o E, セウウゥュL@ dansou-se a. POldo Waltnck. Eduardo nQSSO Jol'em ronterraneo tá alta nOltt' 、セ@ Amara.l. , 0ctalio Sil Wences/noMuniz, filho de -DESASTRES Foi . 」ZLイ。セ@ Arrstltles namos, nosso distincto amigo tarJe de t5 アオセ@ prese na

-Por ralta ahsnluta de e.<paçr" não pu blicamns hOjd diverso! artigos de r.ollabol'ação, o que rare­mos á med ida que nos seja ーッセウゥ@ VIc' I.

o

-E' DISTO ... No tem-po da d issidencia Herci­lio· Sch mirH, o governo exonerou do cargo de des embargador o dI'. Jenui. no Vida!. Requerimentos da'luí e processos dalli,o acto do governo sempre em pé; vieram as appel­lações, passaram uns tre"

セセセoAセィッセセ@ .!losa, Ger- Anlonlo Amancio àJuniz amos um facto ャ。ュ・ョセ」セ@dAI. "'.1""" , t セ@ .... , f'11n "''''m r'\l1itnc: "" a e AllllraUl', S II I . o I· ョセョB」ᄋᄋG@ 1· .. C1CI..,,,,, "vI--" NoセセmB@ I nt1f'5lão R[l'J ヲセカッイ@ do ftXI\ .' - m.lJC) r 11 "lIur " a . 11- . • I· セ@F ,. ヲャャiNGuャNNャャqセGIャャャQャQ HャNNLケAセ@ セpfセ@ mV セ@ • セセN@ _.-- ⦅セT@ セNN@ セ@ -.- C 't. ... セQ@ .. セGャ@

an nos, e agora o Tri bu nal Federal decidiu a

セ G i@ i .' I ."nt.;,Qtt: セLN N@ '. , . ....... .•••

legá5" 110 \13Jante, de João Schmidt, um la­acompanhou o ale meia vrador. de origem alternã, leg:Ja dislallte da cidade. estando prepuando o

aiセNᅪF@ M、GNZセLGエA、ャャセイ[aオセ ᄋ@

pbn セiャイエゥャャウ@ e Alcides Aulunes. Esles tres ulti­mos são .. tambem alum­DOi do mU 'liciplo.

Apptovados sImples-mente, os alllmnos lIen­fique WaltriclJ, Jorge Schwan e Virgilio Cordo­\'!.

iョャイセ「ゥャゥエ。、ッ ウN@ tres a­lumnos.

I\eceheram prrmi(1s, por セiャ。@ di,Un 'ção, os a­IUOlnps Fclisl)l'rto I\ath. Caetano Cilstello, Octavi.) Sil\,pira, Germano Olivei­ra, ChrVfosthomo Bosa, Molr.ho Mセi。イエゥョウ@ e Virgl­lio CorJova.

Com assistencia de nu­ュ・イッセ。ウ@ ヲセュゥャᅪ\ャウN@ proce­deu se aos ・セ。ュャGs@ no C..ollegio S. 1I0s... de Li­ma.

Segundo informaçOp8 que nl'S plc>taram peso ウo。セ@ fidedi brJa;<, o rebul­tado f(li, como Sl'mple, excelltnle.

A ex po'ição rie tra ba­lhos ュ。ョオ。 」セ@ foi i G ゥセゥエ。、。@

com maravilhosa iOlorcs­alo da paI tt3 dos ,iR! tan­tes.

c-o

-Afim ne assistirem manjar, perto do fogo,em 。ッセ@ exames tle seus filhos, casa exces3ivamente pe­estiverUltl ne, ta cidade os quena, passou a barra nossos amig03, ,Firmiuo do vestido no fogo e.quan H,.sa, Manoel Hlbci ro,Af - do sentiu qUJ estava se fonso l\ilJel ro, Leau(]ro queimando, era tarde. Arruda, jッウセ@ Hamos, セi。ᄋ@ Correu plra fOra de ca noel pセイ」ゥイ。L@ Loureuço sa, gritando por soccorro. Walll'ick, Antero Furtario. Chamando a atten'ião セ・@

Virgilho Hamos, e todos algumas pessoas, ウセ@ Inla com suas 」クュ。セN@ ramili- Se ver um verdadeiro fO­as. gareiro, que, com. forte

-Para O lilloral segui u velltania, solta \'a Itnl!uas o nt1sso amiqo Luciano rle chammHs. AproximrÃll l\llsa. do·sc enlão セLオゥエ。@ gentr

-l'lI'a P. ᅡャ ・セイ・@ se- em seccorr,l, Ja estava em guiu o nosso amigo An· ・ウエセ、ッ@ 1,lI rdonho o corpo tOOlO llwacio da Cruz e da :nrellz. . para fャッイゥ。ョoiL Hャiiセ@ o nosso Conduzida ーセイ。@ a casl-<lllllgO Juão l\lu:liz. nha, ranrh.') ウャエオセャャッN@ lia

ML|イィ。Mセ・@ ntbla cid a . lavoura do RI'. Baptl,ta tlo, onde ,"cm Ilalar do I\afaeli. appareceu o frei soa saudr, o sr. Manoel Hogerio qur, depo s de O, ," tO t\oclrillllcs. apntic31' medicamcntns,

-Na fa7,clllla tio cセャャjM fecundado com curalÍ\'os ru 。」ィ。Mセッ@ rm rnsscio, applicados pelo sr. dI'. cum セオ。@ ーイセコ。、。@ familia, Caslilhos. nada poderHm o IIM80 alTligo Manoel Jo- fazer em ravor 、G。セオ・ャャ。@sc GOllrnho. creatilra.

-t>. ALEGI\E SrgunJo Por ser incommoda a

nerado. ヲゥセ。ョ、ッ@ O gover­no obrigado a i;Jdctnnisar os vencimentos atraza los ao dI'. Jenuino e a mano tel ·o com o ordenado de desembargador em dispo­nibilidade.

Os 」セーイゥ」ィッウ@ da polit i-

ca, po rlan lo. veio con­verter em preJuizo para os cofres do E-tado.

E' disto ...

-- Regenel'udor- -Saguo. ­da-feira オャエゥュセ@ fr,i resol­vid", não publicar ·se o nuticiado ol'gam anti cle­rical. mas firotl assentada e iniciada a fundação de uma sociedade para to­mar assignatura do 100 e\emplarcs da Lanlel'llU de São Paulo. afim do distribuir·se gratuita­ment.] entre o (lutlic".

o relatorlo municIP:" de casa, as iイャu セョウ@ de . Cari- EXPOSIC ,Io DH p, Alegre, essa capltalll dade conduzlram-n i, pa- . SÃO LUIZ habitada por !lO,OOO al- ra o COIJwnto e ahi dis ' J J

ma,. pensaram à ínft:liz tudo Nas margens de Missis O DEVEH-Essc nosso -CANCI\O-O jnsulta quanto ョ・」」ウセ。ャGャッ@ foi, atr SiPI ・セエ£@ collocada uma

fIlustre ,;ollel(a de dセセ・N@ C· nrado セiイGョコL@ tlU,! falle- ljue na manhã de [(j Jas CHiados lI1alS (lopulo. em sua rdicção de 15 、セ@ ('eu dCIX,lr\lio UIlI laruo Carlola e\(l11'3Va o lIlt!l1I0 sZャセ@ dos ヲセャ。エAッウ@ UIIUJOS NovemLro. 」セエ。ュャjoオ@ em extraoldillilriO 110 collegio alento da \ ida. da Amrrica do n セ イエ・L@ 011

fiua pagina de honra o A,nchietu tIe P. Alr-grr, foi _ Pro\co lC nle da mor- de se イセ。ャゥW Z。 イ。@ a セイ。|ャ、・@relralo do rnalcchal dセッM \IClllllatlo [,OI' um cancro tlida dI' llIoa cobra, falle- 」クーッウゥ」セッ@ Silo LUIZ:

doro, que, セ@ cavaI/o, c no 」ウャッャャャセァoN@ ..' , ecu a 15 o blJorloso 1110- . De Sao Lmz Gャャャ。セQ@ Il'nJ "oro a ・セ{ャ。、ャ@ na mão,. QlATIlO BAP1",MO., rÁ' ャoセイ。ャlャゥャャッ@ Cezar, quo Igual rllHanm. ao Il Irll BイNᄋLGケujャセセB@ ,rnrl.1''''·'''_;'·' A' エiセ@ tio andante イBイ。ャjャ G iセN ZNイ ャ。@ lia clr;\f:\la セャG@ mセQi」。オッL@ aos ァャ。ャエャイセ@ la --- . \.'. _ .. ' . --'. ' • ......::-. ヲBゥセᄋ ⦅ GL@ "1111·' セZNM^M _ "os e aos H(1(/,' MOllll -t _ -.,.... セN GB@ " -e- - セ M - . D • J

I , _._

um mOVlm,nto que po-dll-comparar com os bra minos do oceano.

Na exposição a reali­sar-se, as ョ。セウ@ estão se rivalisalldo rara ohter a palma da ,icLOria. Os Es­tados Unidos drà America rivali,alão com o, prin­clpaes Eslac10s do antig? contigcllte. Canada dura couros e prllos de urS(I branco, das phocas , de lonlra, azeite de b'rleia, r,hUres de rangircr; Gran­la nd la dará i nstru men tos prrmith'osj mセjHゥ」ッ@ dará ouro, prata e os prod uctos vegetaes tjel'ra calil'ota tierra tem pIaria e tierra frl1. GII,ltemala brilhará com mil o bj ectos ra brlca­UClS do casco da tarlUU­gaj Honduras. COlO (1blas rabricadas ela precio,a Ma hagoo y; São Sa t ralior terá o seu hrcompararel Indigo e Nicara!;ua, ma­doiras de tlnlurari ;l.

A repu blica de CMta I\ica, a terra em que IIlIn ca se riu um iャャ・ャャイャセoN@

exporà イS」セP@ dI' ball'tÍlha]l. Cu bn ッセ@ i fle'jll\ (Ia ra reisl ャGャA。イオャッセ@ o rUlUnj Jamaica dará AnUmorllil e セQH|iャᆳ

セ。オェャ ャ 。ゥエケ@ dalá f't.'f]UI·t)('\S b;rctClS tJollll.'sticllS, fr>it

til' イョャャ」ィ L iセ[@ \,plll'zucl tiara ウLイャセ G 。ーZャイイ@ ilha, ras rio gllasirno para rdre COS, c<lb aClllI;lnala, III tlle llllClltO 1I111ltü aram' L10 e muitas [lucla, セ。ウN@

(Contiilü'l)

Acervo da Biblioteca Pública de Santa Catarina

RHLlGIÃO

7gesfellll1ulio do

-d66nde -!ifmigna-

lia tTl"Hh"'\'Ro do vl'UM ulo nu E\orunnrn­

bUI1t1I1!I" 、セX@ TAL!", TOUTOA1.t.'. N dl"!t

)l l'<lI\1mli, l'(.In.:d"'u" dan. IfI. rllJlllor­

ta I\\'CC la Tbrologlc (l I" Phy!IQue .

rオセ@ SI. "arques, "2, rorlz

(COlIl i l1uarrlo.) O q Ué im ーッイャセ@ é CIl ll 11 e -

cero" ョャ_ゥッウイエセ@ exp: lliro demf1ni o 、 BjiQ 、 セ@ quer quI' ('lIe se mctta. E",e" rllel03 ョ ッセ@ são indkad os [l<'I o clbi 110 ca thol ico.

De fact'l, segundr, e,se cn,ino, os rlemOJli lls セ ̄ッ@

f'Xpellidüs pelos sagrados nomes Je [)é US c úe j セセ セN@

pela prec/'. pelo セゥァョ。 ャ@ d<l cru z, pela agua ben ta e pe los eXGrcj,'lllus.

conhecidos ú." meios de ex pell i r (lS demon ,os , passo a rXI'{)r f. resultado I]IlC オィエゥ|Gᄋセ@ ptla sua ap­ーャ ゥ」 セ  ̄Gj@ aos セッュョ。ュ「オ ᆳ

los. as IlI esa, r. aos Illcdi­lI n\.' .

'j' ,,,Li,) visto plwnoms ' 1I0S l'xtrao rdina rlos pro­o uziuos pil r som namb u­ャ ッセ L@ c desejando rceonhe­ter se laes phenomen os t :nham al gllma co usa de diabol ico:l , apro vei lei oc­casiões em que encon Lrei

8QIl1na m bulos adormecidos põr outros . ュ セァ ョ ・ lゥ ウ。N、ッᆳイ・ セ L@ e oreI. In voq uel llS

セエッウ@ lIomes de P W3 e dfl j エQ セu [L@ fiz o signal d .. cruz so hre ell'ls, o) lancei­lhes agua benla na imen­ção de expell ir o drmo ­.,i03, se rlemonio inter­vinba no :>offi nanbn lis mo.

Entretan to nenhum dos somnan bulos pe rdrm a IDenor pJ rcella da セャャ。@

lucidez, o que ille faz crer Que o uemonio não tem parte alguma no somnan bulismo magneti ­co.

Eis um facto que devfl _ - chamar a attençiio de to ­

de o observador de boa fe:

Uma menina de i3 an nos, arlorm ecida pela mãa, na min ha casa, rleu ーイ oyセ U@ da ma ior lu­eidez, dizendo nos q セ・@estaf" em commumcaçao

セ ・ イ・ ウ@ ャャャl セ 。ュオ@ Dda-

tOIl re:>su -u

meoob, tomei o meu c d(ixo. e apresentando-Q á lacida, eõcoc jurei-a pCJoC Qセ@ sanLo nome de Oeus.

E, labeis o que fez a tmo'Olbula ! Em vez de . ppellr a imagem do (1IclflQ,Jo. tomou o セ イオ M

, ,,"ou-o イ・セー ・ iャッᆳ

セB。MN@ labios, e a·

dourou-o, rom a nlnior イHェゥイゥcZQセZャッS@ 1):1:<1 SI11 lI :ãe o para mim.

Se o SI' . de Mirl'ill e de­sejar COII herrr :1 sO:!lnam­セオャ。@ e s,'us ijャャイセL@ posso I ョ、ゥ」セイᄋャャャエZ@ a セオ。@ resiuell­cia.

E,stls ml'Ítls por mim em rrf'!?:\(l1g pa ra ver se o d elllO(IÍO 1I1l1i<t pnrLe n,) so 1JI1l:! mlJ ul ゥ セ jャI ッL@ I lÍm sid o ip;lI'lIm el lte l'n1l' regado3S !lo:' oulras ーサG ウセ@ 's pi edo­sa, no mes mo fim e com () ュ セ ウュッ@ Jt!> ullado.

S o Sr. de Mirville de­sejar co nhece r algumas (j'e,sa, pess(,as, posso fa­」ゥャゥャ。 イMiィセ@ o conhecimen­to .

Quanto aos ・クッイ」ゥセュッウL@セ。「セMウ・@ rela biogrlphil da famosa somnambula Pruder.cia qlle, embora mu itas vezes exorcisma­da, nllnca ptlrdem um só atomo da su a grande lu ­cidez,

Aos factos qlla acabo de referir, em favor da não iu Lervenção do demo­nio, verujlllllar-se ュオゥエッセ@outros de genero diaeren ­te que, de cerLo modo, os confirmam .

Um dos modelos da e­l'lquencia sagrada, o HeI', padre Lacordaire, (aliava sobre o somnambulismo em Dezem bro de 184-6, e longe de q uaU fiCl!. I-o セ。エ。G、」ッL@ como o Sr. de lIr"mé, disse セ@ sa-blo

dominican/), do a\lo da cadeira da. verdade, na igreja de Hotre- Dame de Pm'iz. que esse plle1l0Ille­no pertencia á ol'dem pro­phetica, e qne era u.ma preparaçãl) dtvilla pal'a hUflHlhar o Gl'gulho do ma­teri!llislIlo .

Essa I i nguagem do al ­to da tribuIH sagrad:l foi publlcamenLe apprpvada por MonstJnho r Affre, eenlro de unidade ca thü ­lica r.a diocese de Paris, o qua l, dirigindo- se aos fieis, lhes dissr: MeJs irmãos, (oi Deus que (al­Iou pela bocca do i/lustre do 111 111 ica no .

AlgllelO, que é dotado de grande piedade, tendo sido abanrJonado em es-tado destls perauo pela medicina, . ali na l, foi ュ。ァョエャlゥ L セ、。@ por um pa­renle e, /l'u m dos seus pri meiros som nns, di s3e: I slar vendo ulIl a pessoa q ur, segundo os sigllaes, parecia ser a bisa I'Ó da

lel,I:!, セセiAー」 ゥ、 。@ muitos ;ILJI,' Ile セエQエ@ "aFri-

Ju lga nd o grave e inLeressa nte para a rc!igião, li I 03 pu bl ica r :\0 n, 19 do 111 agnetisme Spiritllaliste . fnendo a p­pd lo a todos o3S que, pe­los se us conhecimentos, podcssem ex plical- 03 .

o IMrAI\CTAt

Enlre :1(\lHlII":i :1 quem fiZ apJlcllll, ヲiセオイ。カ。ャャャ@ os ll1eolQ:;os, aos quacs eu dizia:

c Spria o dClIlonlo f] !lO,

ャャャュセョ、ッ@ um corpo phan­I,astlco, revesti u a rórma da bisa I'Ó de I\\. 1'- e a Cllrou de uma molesLia por ella megmo cura­da セN@

Ao Sohllrano PonLiric'1 foram enviados alguns exem piares do ci lado jur . nal, por inLel'medio do Nuncio aセッウエオャゥ」ッ@ em Pa­ris, c bl'm assim a Mon­senhor Arcebispode Paris, á Faculdade de Theologia da Sorbona, aos reveren­dos イ。、イセウ@ jrsuilas da rua dos PosLes , ao rcvo­rendo padre Lacordail'e, e ao C' nsistorio Ca lvi­nis ta de Paris, rogaotdo .?u a t0dos que me escla­rer,essem sobre um facLo tão grava.

tar a. rrli\tuc. t'Q\I\lII,"rcla('. do. doi. pl' Iw:et.

-o ュエhiセエイッ@ 61\ JIH'('II. ruvlOIl 4 U

mAr" O p.,·lldo VLセ@ エヲキゥセaHI@ do I'rue .... !)

DrC'yrtl •• Parere '11111 0,,11\ qU!'J!t.io \' ••

エャョヲエャャ「セdエセ@ eutl'lf tm nova Ilhrl!lfl ,\

dell()olt{'rlfl ,IR Imp(ll"lnnt('. docufJI .. ョエGjセN@

feitA JlCII) 1111011111'(10 ,I" kllNrn. '\'Ialtl!o

CooetA, vira 11'1\/'-1' muHn Itl?, '(1 iャイッ・セᆳ

lO e JllIl!ltlCAr .., It!!,l!,lo dn rl'Vlill..,. Qセ ャ ョ@

rodu mlllt&rC'1 At'(>Kflra-.(J ュイセョャo@ tIr" (,

ァoャャH^イョNャ|ョ、ャBセ@ I' ,tA dI'. l'O'U dn 11'1"1 rn

elOi novaI! l'I'j:lllvOI 4 I1'H'lIlfto, De C/l'

1"ro Indo, n *lÁrUolI_no tlcin. qu,\ o ('(\rl

tAo Tnrgê, Ajudnnte dl'l orllf\m do mio

nilltro, I\cRhl r'6 11""rohrlr quI" ャGxゥセ エnョ@

nOI 1I1tOS dQ I. d')I'.J.m{'nto, (,,1110', fa11l1.

clulol pelo corOIl,,1 llenry e flor Hrlbp­

IIn, c qUl! cent!'nRres de documento. イセ ᄋ@

,"oravel. a oョセイオN@ t1l\!lppl\rrcnro m do

at!tOI do PfO('CUO flor of..::wltlo do Julga.

mf\nlO <le ReDue ••

A .LII"lernc. juron,,'" quo O ctl.!,il llO

Dreyfu ha4e:\ O pedidO dro: re\"I>i!lo do

pfoecuo 1)0 fncto de ャGセエ ャャNイ@ ayHGイGァセB、ャ|@ "

(al.ldadr do, 、・ーッャョャセBBヲヲIG@ de Ceznátcb

e Orlbelln c I!\mbl'm 110 ftJlIJMl!'elmenlo

dI.' documentol novo.. A «P"lnc' e lo

«Llber1oé ... pl'o telltA.m contra. I revldo tlr#

mando-se 11ft. sentenç& Que coftdemnou o

atelludo, O .Jonrol\l dl'" Obb"u. pon­

dera, em poderoso artigo, QOo o Que pe­

dem todo. é que .e faça lu ' eompleta,

intelrs e tle(loltl vamente.

Pois 「 セ イョZ@ 。ャセ@ agora, já lá vão tres anno<, e nen _ rO I\TUGAL hum ó'aquelle,; altos per- No dia 2 l do mez pas· sonagens me disse que sadú, ao meio dia, o ae­era o demonio o autor do ronallLa Belchior e ウ・ オ セ@(aclo sobre o qual cha- com[Jlnheiros Jose de Al­mei a sua aLLenção; o que meida e Cezar Marq urs, prova serem elles cstran- partiram do PorLo no ba­hos ao facto, sem o qlle lão cLuzilano._ Hão Leriam deixado de Uma hora dl pois da me advertir, não fosse partida o balão foi avi,,-senão pelo interesse da Lado na alLura do mar religião e por 」。イゥ、。、セ@ de Avei ro, segaindo ru -para commigo, mo sul.

Se _o Sr. _de Mirvillp SOQ,revindo a noite, quer contlecer a somna-;-.nJ ' ---v" ' -J' . セ@ "

bul" a que me refiro, posso lenl-o á sua casa.

Interrogai Monsenhor Sibour セッ「イ・@ o somnam ­blllismo, e sua grandeza dir- vos -ha que as ideias emilLidas pelos somnam­bulos não são mais que o refltlxo das do magnelisa ­do r, sem vos falhr siquel do demcn io.

l\Ias, basta de som ­nambulismo, e passemos ás mesas gi ralorias a fa l­lan tes ,

A seguir .

EC/lOS GE RAES --,-------FHANÇA.

-80bro " queatlLo 40 t'D,lno em Fran­セF@ o prelldf'llte do conselbo pronuncloo

um discuTlo no Senado !lO dia 20 de セッᄋ@

,-embro .

.R' e\'ldentemeDte \mp()utnl, dlue o

Ir. Combes, confiar a educaçAo de cr1.

ançR' a homens que 、・NcHIョィセ」・ュ@ OI de­

nrel da (amUlA e 41. sociedade .•

-A lmprenu parJl1eDSl!-, em ioa QUI·

.1 unMlm!dade, lJ'lpl.ude caloloe.ame.lle o dJuuno proferido pelo pre.Jdenle Lei

bel, por oCCAll&O d& grande leita da, locledadel de gymn&lhea, O tom de

o.ultero • Hセ@ .. voro.o pa\rlol llmo da alio· l"1'""'ld"nte da Republica, ob

do , tenoo MulJ a ulL1ma esperança que restava ã de serem reco lhidos a bordo de algllm navio. na cosLa . No dia 22 nada se wilbe; no dia 23 a anciedade era enorme, domi nan'lo l ッ、ッセ@ os es­píri tos o presenLimento de hon i vel caLastrophe. No dia 24, 1.::::1:1 . A 25 um teleg ram ma recelJi­do em Li sboa á la rde ,al­vorcço u a cidade com a noticia 'da passagem do ba lão sobre a iI ha da Madeira; o teleg ramma dizia que c cLuzi Lano. fllra viSlO da il ha no dia 23. Em sum ma , desde 27 já não iG ・ウセ。@ va mais iIlusã(1 acerr.a do tragico rim do aeronauta Be'cllior e dos se us dois co mpa­ョィ ・ゥ イ ッセL@ comqnanto qlle o desarra recimento do c LIl7. ilano. conLinuasse preoc';upando a allJncão ollb lica . 03 rebocadores セ@ ne foram en I'iados do Porto a pesqllizas na coso ta, regress,lfam no dia 30 sem Ler encon lrado vcstigios do balão. Trlstel

IJESPMIU O sr. Mon lera ·H ios as­

sumiu a direcção dJ par­tido li 「 セ イ。ャ@ e elpoz DO Senado o se u programma, cujas b'\ses ('s:;enciaes se­rão: o 、 セ U・ョBPiカゥャjIエIiQlo@

オ セ@ in , truccào popular. a solu \ião da qocstão, 「 セ G@rari.l medlan&tl uni

no iセ イ イ」 ョッ@ l'olillioso, o CUJll[Jri mcnto da wneor­data . se m ゥョ セLGイ ーイ ・ エ。 ・ウ@カゥHIィGャ[エ。セ L@ nãu pl'lm it:in­ctn a il\ lc' lrerencia dó IJO­,1\; 1' Il'IigiM(I nas アオ ・F エ ・ セ@

CI\';s; 110 Irl'l'eno lia poli­lica ill lclll uciolla l, O es­lr:'II;lJnPII I ,das J't' lar;õ 'S

r,ln! pヲャャGャャャセ。 ャ@ C Niセ@ II r' pu­lJ ' ic,\:i rl:\ AmeriC'1 do Sul, "\'II:\II,((r a p(, lilica d,' a­velllllras c rL'Spe ilalJoIn os cl irt'iloS lIas dllmiÍ:l \1 ,) _ tencias em セ l ャャGイ@ (I('oS , sem !lpscu ra r ti ヲiセ@ d I l ei­

tos da \I 'spa llha_ () lis ­curilO roi muilO ap(J .IU­dldo.

iセgl N |teiGiiu@

- o, sobera nos da (. talia paniram na ma­n hã de 20 de N o vem bro para Port.moulll . Duran­te to, .Io o Irajecto fr ram accla mados delirantemen­te ー セ ャ ッ@ pOV1 com ovações イ イ ・ ョ ・ エゥ 」。 セ N@ [l(a ves pera os mO:larchas havi am prpsi­dido um banquete de 86 talheres qUI! lhes Cora of­f('recido no pl lacio de Wlndsor.

-Telegramma de Ber­lim ao cDaily Ma!!. no­ticia que a princeza AI de Schõn bll rg Wa Id burg, filb'l dt O, ausentou se myster mente desde o dia 9 Novembr(l, e ao que

iu com セセbァ@ a.

za a lIemã que {olfe no corrente anDO.

-COOS" que a Ingla­terra estit se preparaado para uma expedição ' DO Tl\ibet.

-O cDaily TelegrapJ­noLicia que a Rossla ten ciona adquirir os 」ャエ。セ@

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Acervo da Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Cura positiva.mente todos os casos de Impolenr ia, イイュLャイョセ ̄ッ@ lIcr\'osa, perda da faculdade pro­

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