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Lúcio CUNHA
Fernanda CRAVIDÃO
Norberto SANTOS
Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território – CEGOT
Universidade de Coimbra
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MEIO ACTIVO MEIO PASSIVO AGENTE ACTIVO AGENTE PASSIVO
IMPACTE AMBIENTAL
RISCO NATURAL
Probabilidade deocorrência de umprocesso naturalpotencialmentedestruidor numdeterminado lugare momento.
MEIO SER HUMANO
PERIGOSIDADE REC. NATURAIS
Conjunto de ele-mentos que fa-zem parte domeio e que sãosusceptíveis deutilização peloSer Humano.
ACÇÃO VULNERABILIDADE
Conjunto de mo-
dificações que o
Ser Humano intro-
duz no Meio em
função das suas
actividades econó-
micas
Do Ser Humano e
das suas activi-
dades face à di-
nâmica do meio.
Meio Geomorfológico / Ser Humano (seg. M. Panizza)
Geomorfologia Negra Geomorfologia Cultural
Geomorfologia Ambiental
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Estratégia Nacional para o
Desenvolvimento Sustentável
Objectivos:
1 – Preparar Portugal para a “Sociedade do Conhecimento”;
2 - Crescimento sustentável e competitividade à escala global;
3 – Melhor ambiente e valorização do património natural;
4 - Mais equidade, igualdade de oportunidades e coesãosocial;
5 – Melhor conectividade internacional do país e valorizaçãoequilibrada do território;
6 – Papel activo de Portugal na construção europeia e nacooperação internacional;
7 – Uma administração pública mais eficiente e modernizada.
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Objectivo 3 – Prioridades estratégicas:…
3.5. CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEARTICULADA COM AS POLÍTICAS SECTORIAIS E DE COMBATE ÀDESERTIFICAÇÃO
Vectores estratégicos:
1. Conservação e Valorização de Áreas Protegidas e da Rede Natura e da
Paisagem Rural e Implementação do Plano Sectorial da Rede Natura
2. Desenvolvimento de uma estratégia de gestão integrada e coordenada da
zona costeira nacional.
3. Conservação de espécies florísticas e faunísticas ameaçadas ou particular-
mente características, em particular no quadro da implementação da rede
Natura 2000.
4. Integração da conservação da natureza nas outras políticas, nomeadamente
de desenvolvimento urbano, de obras públicas e de desenvolvimento rural
5. Promoção do turismo para o desenvolvimento rural
Estratégia Nacional para o
Desenvolvimento Sustentável
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Declaração Internacional dos Direitos à
Memória da Terra (Digne, Fr., 1991 – 1º Simpósio Internacional sobre Protecção do Património Geológico)
1. Assim como cada vida humana é considerada única, chegou a altura de
reconhecer, também, o carácter único da Terra.
2. É a Terra que nos suporta. Estamos todos ligados à Terra e ela é a
ligação entre todos nós.
3. A Terra, com 4500 M. anos de idade, é o berço da vida, da renovação e
das metamorfoses dos seres vivos. A sua longa evolução e a sua lenta
maturação deram forma ao ambiente em que vivemos
4. A nossa história e a história da Terra estão intimamente ligadas. As suas
origens são as nossas origens. A sua história é a nossa história e o seu
futuro será o nosso futuro.
5. A face da Terra e a sua forma são o nosso ambiente. Este ambiente é
diferente do de ontem e será diferente do de amanhã. Não somos mais
do que um dos momentos da Terra; não somos finalidade, mas sim
passagem.
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Declaração Internacional dos
Direitos à Memória da Terra (Digne, Fr., 1991 – 1º Simpósio Internacional sobre Protecção do Património Geológico; cont.)
6. Assim como uma árvore guarda a memória do seu crescimento
e da sua vida no seu tronco, também a Terra conserva a
memória do seu passado, registado em profundidade ou à
superfície, nas rochas, nos fósseis e nas paisagens, registo esse
que pode ser lido e traduzido.
7. Os seres humanos sempre tiveram a preocupação em proteger
o memorial do seu passado, ou seja o seu património cultural.
Só há pouco tempo se começou a proteger o ambiente imediato,
o nosso património natural. O passado da Terra não é menos
importante que o passado dos humanos. Chegou o tempo de
aprendermos a protegê-lo e, protegendo-o, aprendermos a
conhecer o passado da Terra, esse livro escrito antes do nosso
advento e que é o património geológico
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Declaração Internacional dos Direitos à
Memória da Terra (Digne, Fr., 1991 – 1º Simpósio Internacional sobre Protecção do Património Geológico; cont.)
8. Nós e a Terra partilhamos uma herança comum. Cada Ser
Humano, cada governo não é mais do que depositário desse
património. Cada um de nós deve compreender que qualquer
depredação é uma mutilação, uma destruição uma perda
irremediável. Todas as formas de desenvolvimento devem,
assim, ter em conta o valor e a singularidade desse património.
9. Os participantes do 1º Simpósio Internacional sobre a Protecção
do Património Geológico, que incluiu mais de uma centena de
especialista de 30 Países diferentes, pedem a todas as
autoridades nacionais e internacionais que tenham em
consideração e que protejam o património geológico, através de
todas as necessárias medidas legais, financeiras e
organizacionais.
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A importância da Geologia e da
Geomorfologia: os conceitos
Geodiversidade: A diversidade de características geológicas (rochas, minerais,
fósseis), geomorfológicas (formas, depósitos, processos) e pedológicas. Inclui a sua
associação, relações, propriedades, interpretações e sistemas (Murray GRAY, 2004).
Sítios geomorfológicos, geomorfossítios ou locais de interesse
geomorfológico: Forma da paisagem com atributos geomorfológicos particulares
e significativos, que a qualificam como componente do património cultural (s. l.) de um
território (PANIZZA e PIACENTE, 2003).
Património geomorfológico: Elementos geomorfológicos (forma ou depósito)
que, pelas suas características particulares (científicas, didácticas ou estéticas) ou pelo
significado de que se reveste para a sociedade (cultura; religião; arte) merece ser
valorizado, divulgado e preservado.
Monumentos naturais (Geomonumentos): Ocorrência natural contendo
um ou mais aspectos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em
termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais, exigem a sua conservação e a
manutenção da sua integridade (Dec. Lei 19/93 – Criação de áreas protegidas)
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Conceito de Património
Geomorfológico
Elementos geomorfológicos
- formas e depósitos , bem
como as suas associações e
articulações
Desenvolvidos a várias escalas
A que se atribui valor
- científico, pedagógico, estético,
cultural, ecológico e económico
Decorrente da percepção humana
Passíveis de protecção
e promoção
Património
Geomorfológico
DepósitosFormas
Isoladas Conjunto
Geral
Paisagem
Actuais Herdados
Educação
Ambiental
Processos
GeomorfológicosMicro Macro
Geótopo
Geossistema
Elementos
Geomorfológicos
E. Geológicos
E. Climáticos
E. Hidrológicos
E. Pedológicos
E. Bióticos
Singularidade Raridade Representatividade Grandiosidade Espectacularidade
Actividades de lazer,
desporto e turismo
Inventariação, Classificação, Valori-
zação, Divulgação e PreservaçãoCartografia
Intermédio
Sítio
Elementar
Local
Beleza
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Geoconservação – o conceito
Tem como objectivo a preservação da diversidade natural
(geodiversidade) de significativos aspectos e processos
geológicos (substrato), geomorfológicos (formas da
paisagem) e do solo, mantendo a evolução natural
(velocidade e intensidade) desses aspectos e processos
Tem como objectivo a conservação e gestão do
património geológico (s. l.) e processos naturais a ele
associados(Brilha, 2005, p. 51 e 53)
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Estratégias de
geoconservação
Geossítios
(a diferentes escalas):
Inventariação
Quantificação
Classificação
Conservação
Valorização e
divulgação
Monitorização
(Brilha, 2005)
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Inventariação
Cartografia
Fotografia
Ficha
Consulta de bibliografia
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A ficha de inventariação
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Quantificação (do valor)
Critérios intrínsecos ao geossítio: Abundância/raridade
Extensão
Grau de conhecimento científico
Utilidade como modelo para ilustração de
processos geológicos
Diversidade de elementos de interesse
Local-Tipo
Associação com elementos de carácter cultural
Associação com elementos do meio natural
Estado de conservação
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Quantificação (do valor)
Critérios relacionados com o uso potencial do geossítio: Possibilidade de realizar actividades (científicas,
pedagógicas, turísticas, recreativas, desportivas)
Condições de observação
Possibilidade de colheita de objectos geológicos
Acessibilidade
Proximidade a povoações
Número de habitantes
Condições sócio-económicas
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Quantificação (do valor)
Critérios relacionados com a necessidade
de protecção do geossítio:
Ameaças actuais ou potenciais
Situação actual
Interesse para a exploração mineira
Valor dos terrenos
Regime de propriedade
Fragilidade
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Exemplo de
ficha para
quantificação
de Geossítios(Brilha, ob.cit)
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Portugal:
breve apresentação
ZEE: 1600000Km2
3,5 % At. N
0 200 Km
N
0 200 Km
N
Continente: 88500 Km2
Açores: 2400
Madeira: 800
91600
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Portugal: breve apresentação
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Portugal: breve apresentação
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Serra da Estrela – Morfologia Glaciar e Granítica
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Serra da Estrela – Morfologia Granítica; Cabeça da Velha
“Escultura ciclópica que o tempo abriu na rocha viva … de configuração
estranha a que não falta o ar de velha escarninha” (Barbosa e Correia, 1998)
“Bloco granítico antropomórfico” (Ferreira e Vieira, 2000)
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Serra da Estrela – rotas da transumância
Manteigas
Belmonte
Idanha-a-Nova
Seia
Castelo
Branco
Fundão
Vila Velha de Ródão
Covilhã
Manteigas
Belmonte
Idanha-a-Nova
Seia
Castelo
Branco
Fundão
Vila Velha de Ródão
Covilhã
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Maciço de Sicó – Morfologia cársica
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Maciço Calcário Estremenho – Morfologia cársica
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Redes de geopatrimónioUma experiência recente: os geoparques
Um geoparque é um território com limites bem definidos que possui um
património geológico notável aliado a uma estratégia de Desenvolvimento
Sustentável (promovido pela UNESCO)
Os 3 principais objectivos de um geoparque
são:
1. Geoconservação
2. Educação para o Desenvol-
vimento Sustentável
3. Geoturismo
Dois Geoparques em Portugal:
- Naturtejo (23)
- Arouca (33)
Novas propostas (em estudo):
- Sicó e Maciço Calcário Estremenho
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O geoparque Naturtejo
Portas do Almourão Portas do Ródão
Início em 2006
11400 visitantes em 2009
Inselbergue de Monsanto Crista quartzítica de Penha Garcia
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O geoparque Naturtejo
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O geoparque de Arouca Início em 2009
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O geoparque de Arouca
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Património Geomorfológico nos Espaços Protegidos
Potencialidades vs Vulnerabilidades
Potencialidades – decorrentes do valor dos elementos geomorfológicos dos espaços
•Turismo e lazer
• Desporto (várias modalidades)
• Educação Ambiental (Educação para a sustentabilidade)
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O Geoturismo ou o turismo apoiado na
Geologia e na Geomorfologia
As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
1. Florestas e Matas
2. Grutas e Cavernas
3. Zonas não marinhas
4. Zonas Protegidas
5. Grandes Relevos
6. Zonas Marinhas
7. Praias e Falésias
Concurso realizado em 12 de Setembro de 2010, através da votação de
656356 pessoas (7% da população nacional)
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
1. Florestas e Matas
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
2. Grutas e cavernas
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
3. Zonas aquáticas não Marinhas
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
4. Zonas Protegidas
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
5. Grandes Relevos
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
6. Zonas Marinhas
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As 7 Maravilhas Naturais de Portugal:
7. Praias e falésias
Portinho da Arrábida
Porto Santo
Pontal da Carrapateira
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Turismo e actividades desportivas - que fazer?
- Melhoria e criação de miradouros
- Criação de infra-estruturas de apoio ao turismo
. Áreas verdes de lazer
. Pontos de água
- Descritores de paisagem ou de elementos
- Criação de roteiros e percursos turísticos
. Pedestres
. Todo-o-terreno
. Outros...
. Genéricos
. Específicos (pedestres, btt, outros desportos...)
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Turismo e actividades desportivas - que fazer? (cont.)
- Visitas guiadas – formação de guias especializados
- Identificação de espaços para a prática de desportos de
natureza ou “radicais”
. Escalada e “rapel”
. Canoagem, canyoning, hidrospeed...
- criação de condições para a sua prática
Educação Ambiental:
- Centros de interpretação natural e ambiental
- Roteiros e percursos educativos
. Diferentes níveis de ensino
- Visitas guiadas
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Património Geomorfológico nos Espaços Protegidos
Potencialidades Vs Vulnerabilidades
Vulnerabilidades – decorrentes essencialmente de critérios
valorizados no âmbito de uso e gestão
- impactos das actividades humanas
Produção energética
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Património Geomorfológico nos Espaços Protegidos
Potencialidades Vs Vulnerabilidades
Vulnerabilidades – decorrentes essencialmente de critérios valorizados no âmbito de
uso e gestão
- impactos das actividades humanas (Exploração de recursos minerais)
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Património Geomorfológico nos Espaços Protegidos
Potencialidades Vs Vulnerabilidades
Vulnerabilidades – decorrentes essencialmente de critérios valorizados no âmbito de
uso e gestão
- impactos das actividades humanas
- Proximidade de vias de comunicação e aglomerados populacionais (Vandalismo)
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Conclusão- Para uma Geomorfologia Cultural
- Importância da perspectiva de uma Geomorfologia
Cultural que significa uma articulação entre ciências naturais
e humanas (natureza, sociedade e cultura);
- Importância de uma visão neo-humanista no conceito de
Desenvolvimento Sustentável, através de um sistema
integrador de processos geomor-fológicos, antrópicos,
paisagísticos, económicos e sociais que permita alcançar:
- Preservação das condições ambientais
- Melhoria da qualidade de vida dos cidadãos
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Muito obrigado pela vossa atenção!
Gracias!