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LARAO ｆｌｏｒｊａＺＭ［ｏｐｾｾｾａｾｉ＠ DE ｜＿ｾＱｂａｔｅＬ＠ LEGALMENTE ｃｏｾｓｔｉｔｕｉｄ ｏ＠

\õi _____ ＭＮｅｾｉａｄｏ＠ DE SANTA CATHARI 'A BRAZIL

Ｍ｟Ｎ｜ｾＮ＠ O 11 S,\IHlADO 9 Dl:. AGOSTO DE 1913 . ·t·M 99

'XPEOlE.'TE; Asslgnatura men;;a l, Capital

• • In tenur 6OOrs. 700rs.

Rechcç;io rua Fernando \!achado n. O . ('Idr:io·, é ｙｾｬｬｴｬｩ､ＨＩ＠ todu, ｯｾ＠ ､ｬ［ｬｾ＠ das 6 horas

d,l mil nh:i ;)s 3 da tarde,n;1 b,lnca pf'rtencen:f! aO ô', .\nlolliu Borges, ｮＨＩｾｬ｣ｲ｣｡､ｯ＠ dI' LI CapItal e á rU ,t dd Hepub1ica na AgellCI,1 de ＱｻｴＮＺ｜Ｇｉｾｬ｡ｾＬ＠

ａｾｔ｛ｔｉ＠ ｉｅｾｅｓ＠

o ;-'!"<;tre ､ｩｾｳ･＠ quI" d,\\'a ｡ｾ＠ C!UIVPS do SI"U Heino a tod'JS que qui,r,st'1l1 'I'r "t'us di ('I pu· I .. ,; 111 IS us Imdcs f' ｌｯｹｯｨｾ＠ que Inft's[ào a 1I .. ｾＧ､＠ lcrra e que se dl/em minI lru de uma lt"lgl,i fl , t'ujl) fundu ｦｾ＠ a ｡ｉｬＱｩｊｩｾＧ￣ｵ＠ lIlonl'laria (' t .'rrll .ri,tI. d,io ｃｦＩｬｉｾｴＬｬｉｬｴｰｬＱｊｴＧｮｬｴＧ＠ pro\'", de que ＢＧｬｴｬｬＧｬｉＬＬｾ＠ c!Javf', n;io ",-'O os ｰｲｴＧｃｉＧｩｬｯｾ＠ d .. uma d ll'llrllld dc m Ilhtlt:lu I' p fr.tlt'rnid,lde, porPIll ;, ... ('111 ' ,..-, vcrtlldclr.h d,' i lTI) ou de a<;1) com fjlJe ,,' ,Ibrl' 1) as burr.ts onde ",lIluntoa- e a tu _ qU,il da..; OI f'lil<1' inc,IlILl",

'olltro, ｬ･ｩｬＱｰｯｾＬ＠ cr.l a in!.lll1t' In'lui,it,:;jo dos '1'01 'IUI'I11" la, fjU' dom 1l.L\'i! p"lo I rr<lC e pelo III Irl,l'rIo: 11I1J", (. a móllS \'tI ＱｴＺＺＩＨｨＧｊＧｉｾｩ｡＠ d.. ini· Illlg0S d,' Df'lh c d.t l'.ttri,l. ([tIL' quercm oure· p<lr a "Ud alllllil:,i,) d"sll1p IHh it \ '1)1. d,l CUlh­(ll'!\ei;1 ljtW rt'pelle ･ＬＧＨＧｾ＠ 1ll0rcpg,h dalllninho" I

• ';1 \ 'e'rtld J.-, o 111 "') dI' ｦｪｬｬｾ＠ se ,t'rVf'lIl t,It'S paral..las p"rd ad IUll'Ir a lepl'h, n,io deixa de If'r o -.pu car"clt'ri,lÍt'o de c'llt'rlt'l,l, lli.lem ('11('·;; Illr,1 ti .. ｩｾｲｴＬＧｊＢ＠ 1l:IU lia ",J!\'w;,io, E u que " 'lu,' a Igrt'jd do" ｨｹｰｯ｣ｲｩｴ｡ｾ＠ po I' -.,J!\·ar, qu.tn· d,) t'lIa lelll d.,,, ＱＱ､ｾ＠ quI" \';io de cncllnlru " ra-" , 7.io'! U 'I11e' l' que pode ::tI\'ar ｦＢｾＬｬ＠ ｬｾｲｴﾷｊ［ｉＮ＠ qu,tIl· tio ;lIlld" IlOj,.. ella e uma ( 'o llliIlU;I \',io da que f'\I ... tia no (1'111 1){) em quI' us SI'U. mercadort's i<Jrüo corrido ... jlt'lo :\ilt m'no illlpllllulu? ｬｾｭ＠ que podc ｾ･ ｲ＠ ultl um,l ign'j" qtlf' Ira7 de di' a, 'lU

('rlgem () hf'Cl1H'1l dd ｡Ｏｬｬ｢ｬｾＧ［ｩｯ＠ f' cI(:u,m egulmo 1'/'1 \'t'l so. onde ludo é para ｢ｦＧｉｾｉＢｉｉｃｬｴｬ＠ dI' ullla M',la que nwta intri"a ,.. call1llllll,l, para ､｣ｾＬＺｴＢ＠Illht'llil .. t' ｬＯｬｦｾｬｉｮｩ［ＢＢｬｩｲ｡ｲ＠ ｬｯ､ｯｾ＠ o PI'O\CIlll .. ? ｴｾｵｴＧ＠ \',ml,t 't'n -. o{f('rcce ,<'II\('lh;Jnte ｬｾｲｴＧｊＢ＠ qlle l "11I na c:l.lt' n' lridadt' til' "ua" 1'lImpas t' lla 111 -t,dhiJilltI,((;e tio papado, na ｮｱｵｾｬ｡＠ dI' "lIas ｢ｾｬﾭ

Ih,lIl!es It',les e na f,tJ,itladt' de lIllla prega\',to con uplor,l; que trlll /lU l,lIll:amenlo da ｾＧ｜ｃｏｬＱＱＭ1l1l111h,io t' na:> indagac;,ie. do cunf'-',lon,trIu, nas 1I11pO,s u:(:'('S \ t':\<I1oua'i e 11ó1 .. lIlt'dida .. d,e tI:;II'

t:;'IO, tlldü o quI' a raniu condclllllil e a ｊｬｬｾｴ ｬｬ［｡＠

Illóllltl .. ljUt' se ｃ｡Ｂｴｩｧｵ･Ｇｾ＠:-';;1\1 t E"'''a igreja que ｾｴＧ＠ ｯｾｬ･ｬｬｴＬｬ＠ llO b,ltlat'.r

d,. 'l'lI., ｾＱｉＱｬＩ Ｂ Ｎ＠ na prcglll:üO de "f·lI.. or;tc!<lI"', qut' arrumão <I>' pata, t"111 IllJ""O idllJIIl:l e quI" • 'lltld, por UIll Ct'tlllllllt' d .. iu-.ult'llt!'. ､ｴＧｳｬＮｬＬｾｴＢＮｾ＠• 10" ｾｬＧｬｉｾ＠ ｰＨＩｬｊｲｬＧｾ＠ ftel", lt'1Il nu alt..lr llIllr a ltolll.1

de ｵｾ＠ bl!rro, como que troç;mclo de um Vo; es"a Igreja pode er tudo, menos um templo de preces e de re peito a Deus.

-§-UMA VERDADE AMARGA

Qual o e:;pirito mais atrazado na terra? O do sacerdote I ' Porque vive illudindo a humanidade . ,

negoclUndo com o nome de Chrito I Um E:.pirita

-&-O ｃｏｾｖｅｎｔｏ＠ DE MASCARADO

ou RE\'ELAÇ.-\O DE EDITH ｏ Ｇｇｏｒｾ ｦａｾ＠

C:ont,Inuando arlemonstrar com ｰｲｯ｜ＢＺｬｾＬ＠ cun­tInua Edllh a fallar sobre o ｭ･ｾｭｯ＠ CO/lventu

l ma pobre \ IU\'il, chamada Berr\', melleu as duas fillws no it5\'lo nu anno de 1863, Cha. ｭ｡ｮｬｭＭｳｾ＠ e las Ｍｾｩｬ ｲ｡＠ Anna e ｾｉ｡ｲｩｩｬＬ＠ A pn. 1llt'lról lJue era a mab nuva, linha tres anllO .... ｾＨＩｲｵｲ＠ Anna Josepha era enfermeira das orph'l', e COnrf lwu um lIcllu e. pec:a l contra e"I,1 Cl e. ｡ｮｾＧ｡ Ｌ＠ f.lzendo sof!rtr por todas as m<Inelras jJo,,"iveis.

:\UIl1 dia de! Janeiro ele ＱｬｬＶｾＬ＠ SorM .\nna Josf'pha ch,lIl1ou esta I nma para a enfl'r l<1ria, na ｯ｣｣｡ｾｬ￠ＬＩ＠ do !;eu min;.:uadu almoço, afim d(' lhe adnllni,lrar um remedio, !-(o, cau .. ou·m , urpre, a , porque n,io me consta \'<1 quI" ｾｩｬｲＢ＠

Anna e-li\ (',;se encomodad,l: pelu contrario ('ra

uma llf'ança mllllo rúuu"ta, nào tendu "úffrido nUllca da sua audl', ele de ljU enlrou no a"ylo O'ahi a de.l minulos, emljll.llldu eu ainda almo­çar;], veiu Emm,j Lcaul,lll. correndo e I"xlCf'ma­mente agll;Il[,1 e .... clamando O' Irmo. Irmã, \'t':­nha dl'l rt',,'a qu!', Sara. \nna Berry I" ... Ui a r ... picar, Com para a aula, andf'i aclwi a menina torcendu-se 110 l h,io, Ila agunia (Ia murte. Ao lt"\·ililtal·a, «'·.'(Illrou logo nos n,ellS ｢ｲ｡￪［ｯ ｾＧ＠

.-\pl'n;Js tinham ti ('f ITitlo ｱｵｩｬｬｾ･＠ minulo", de,,­de (IUC sahl'l do \t'/I'llndo de peilt'lta aude, t' ｾｋｏｲ｡＠ éw ca'la\ (r, {;,rlo que causou lerwr I'Ill

te,du", os anI1110'. ｾｬ｡ｮｴｬｬＧｬ＠ cham"r ｾｦｊｬｏｲ＠ Anna ｊＨｬｾＡＧｰｌ｡Ｌ＠ a qual en,tClJu , ni! aula. ('xtr:mOln,l'lllt> pall ida e agitada. Eu ･ｬｬｳｾｴＺＭｉｨ･Ｍ Irma, <[Ul' rc­medlo deu a rsla mcnina '( Ella eslá morta ｈｃｾｩＧｯｮ､･ｵﾷｮｈﾷ＠ com o ar de iluclorllladl': Del ­lhe ｾｵｬｰｨ｡ｬｯ＠ de magnesl,I; que lhe importa '? CreIo que sou t'nfermeira •.

- ｾｩ ｭ＠ Irm:i: mas, rrcorda·se que Il1r dell ･Ｇｾ･＠ ｲ ･ｭｾ ､ｬｵ＿＠ ,\0 [;lIer essa pergullla f,tei·lI1f' os ulhos pois tinha COI1\ incção «UI' havia ali um ('rIm!' ao ll'mbrar·me do sell ttnt('('('dentr ul1lo con tra itCJu!'lIa crl'ancll1ha Ti\(' a t,U('fa (11' collot'Hr e"se corpinho no eu cilixuo de \lI­nho; depuls de 6 }1Oras foi ･ｮｴ･ｲｲｾ､｡Ｌ＠ :-150 bf: chamuu me(lIco ll;.u hULl\ e aulopsla nem nadu .

Eis a candura das Irmus ...

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o CLAR o _ _ _ ___ . ___ ＭＭＭＭＭＭＭＭＭＺＭｾＺ｟Ｚ｟Ｚ｟Ｚ｣Ｚ｟Ｚ｟ＺＺＢ｟Ｚ｟Ｚ｟｟｟｟ＬＮＬ｟Ｚ｟Ｚ｟ＬＮＮＬＮＮＮＬＮＬｾ｟＠ ... •• • •• • • •• • .. • .. .. .. .. .... .. .... .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. ..... ＮｯＮＮＺＮＮＺＮＮＺＮＮｯＮ［ＮｾｾＺＬＺＬＺＮＺＺ］｟］｟ＮＬｾｾｾｾ［Ｎ［Ｎ［＠

O,' ＧｅＧｾｓＬ｜ￇＮ｜ｏ＠ E:\nm DOI ., AC­

ｃ ｅＮ ､ｾｩＮ＠ lO ｾ＠ r. POL\S

E n U11 \ dl' t.lr 1 ' :; d.1 ｾＧ ｭ｡ｮ ｡＠ ｰ｡Ｚ［ Ｚ ｾﾭ

(\;1, e n ｦｲ｣ｾｴ･＠ ao R' 11i I 'iro 'atholtco, ('onv Ｇ ｲＬ｡ｾ｡ｭ＠ (I-. ｜Ｇ ｩｾ＠ r0 -., 0"; e carido:; - ca­nlla;;-l'In1li '" e.\u'TlIstinho,

-E 1tll)- :\u r,l",tin' o, o q:'l me dize:; do ..l " t I 'I - I ｾ＠ : l';" I lj!j). ,.1 I; .\. .:\ il) Stl )"'r

;1 ,':.1 I 1 \ .1.1 r ::0.1 cio n h"O • ficcLJo.::oo Ja­I.Ot· 1'11 l'l p'!.1 ru.\ 'Cr<lja ,l':

-C dl.\ b 1(' 'a, poi , " 1('['10 q'lf' udo i , " I l'" r ia·] ir ,p Ir 1 I ' () no ,o hom .m, I 1m 1 _ ｾｕ＠ t 1 In d' d,\ I I,,', c Im ｫｾ＠ ;;.llinha .' Ix nC.lr n.\ m lO e a ｾＧｉＺｉ＠ .:;aid preta bem :- I 'u\Ed.l, d:1 01\ iVll para que 0:- ｮｯｾｳｯＢ＠

il iml TOS, digam 2.!gu nd c lu...,a a seu res­Pt'lt'),

E. rtl:em l' a tRI!TI 'nina da rua Trajano? - Ora boll,l : )ue jJ rgunta innocentc

1.' a tua! - Ent.:io nunca a ,'i:ote no Rinhitleiro

Cathllllco em companhia d'ellc'? -.\h! agora me recordo, Cma moça ｮｮｰｾｴｨｬ｣｡＠ c de cabello", - -, '1l11, 'Im.

- E elle frequ<,nta _ \.la Cll"-a? --':'im, la:;, dl'(l0i, que o tal namo-

rico, foi notado pela' menina da candi­nhn o nos o mino e ... perto como e, ficou dc"apontado e I 'o al'Ium tempo qUf'

lá I ao ia. Ora e-_3! Cm home que.e diz re-

pre...,entante de Deu ... , faz r o papel de um D. João!

-Olha, que n' gucm no ... ouça'(no ou­"ido do intelligentL";o Camüe ... ) Lestes um (\0 ... jornal de Portugal.que d ' "creve o pa::o­'ado do nos o heroi -mino, com.",.""

. 'i tu, a ' nuvens toldaram-:-<, e ao longe OU\'lOu-se o ronco do trovào,

-O que tens Camões? • 'ada, - I?eixamo e,. ta convcrsa para

outra occa 1ão opportuna, quando ronca trovoada, não ｣ｾｴｯｵ＠ em mim, fico todo ner­\'0 ' 0 e portanto, caro amigo, adeo por­que vou seguindo o camInho de casa,

E ｣ｯ ｾ ｲ￪ｮ､ｯ＠ com un:'a velocidade igual a um automovel, là e la o valente Came)es todo rebolido, deixando, no entretanto (; de. temido Augu t!nho, completamente ｾ＠ -tatlco, como e e tI ｶ･ｾ＠ e repre entando no t ablado a _uas peça predilectas.

S eara

A ' . uror"., dI' \'alença, n, 4, de 1" nho ultimo dIZ o seguinl(":

Raça de \'Ihora ' ! Todos o.. vos o a ｉＱＱｬＧ ｬＱ ｴｯｾＬ＠ a mio;;"il, il conli:são, a communhio e se u r'lI1 cho, ludo i lo ｾ＠ rousa nojenta que o e _ pirito 11l olll'rn o nflo adm itlr, sã cou 'as "inda do pag'\11I mo e são a lti m de ludo, a lonll' im­I11llrill dI' ｜Ｇｯｾｳｯ＠ m rcado d \'os. as rl'ndas I

A humanidade tem d por l rOl OS 11 ludo i -t", (' ha de lechar () red u ' to da mAIS ternvel ､｡ｾ＠ ･ｰｬ､ ･ ｭｲＬＬｾＭｯ＼［＠ S l'mIIlMIO ", (' os sotaina ｜Ｇｕｲｾｏ＠ ｬｯｲｭｬＺＬＮｩ ･ ｾＮ＠ S6 a::-.sim a hUl11all ldac]r- ｣ｲｾ＠II\'H' e gr,\nJe!

. \ ｖＨＩｾＬ＠ Pildres catholiros, t! ('c("r lo be m toca li carapu '" ､･ｾｴ｡＠ maxima ele Chri!';tn, que tão lmlhanleml'llle orna a,> pagllH\, ･ｬ ｯｾ＠ E,'an .. ,., ｉｨｯｾＺ＠ • Cegos conclurtorr!\ dI' cC'gos qUl' a Pre­lt:xto de longas precrs uzurpar,' o dm h,. iro das \'iu . a, .,

i\TTE:\CÃO ｅｾｴ｡＠ reclacção. c!rcló1ra, que niio publicará M,

tigo, algum "em que Yf'nhélm com a a. c; ign.\tura do aut r,

Ql'EixA O Burro ('::otá ､･ｾｧｯｳｴｯｾｯ＠Com a troça do .Clarão) ror ｩｾｳｯ＠ jú deu queixa o...;cm ter a menor rasão

Ach'ogam sua causa, () abichão E,'aristo. O Domingo::> dc::,pre:-ou A imagem de Christo;

,\tiranclo-o n'um canto, Du theatro, em S, ｊｯｾ￩＠Onde todo', ao passar Sentavam em cima o p("

Tambr m rifou um Santo, (Jue chamara - trambolho, Hecebendo por dinheiro, • \lfacl.!, CO Ll ve e repolho,

Trocou mais o S, José, Que feito é de ｾｯｧｵ･ｩｲ｡Ｌ＠Por outro d' Allemanha, E de lá boa madeira,

Tudo i o elle fez .. , um arranco, n um ge ... to,

, em ter do moradore. O mais leve prote to I

Poi si elle é saudado om palmas e bravo mil

Quando fala contra a lei. '

•

Do casamento civil. on ti nua

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

.. REFLEXO PERM'r'U',,:'l,

O GYMNASIO JESU Ainda nào ､･ｳｾｩｧｵｩｭｯｳ＠ provide,l'\cia alguma,

tomada pelo sr. Gover,latlor do Estado, sobre li accUS:I<;1io oue fizemos, cio Gymnusio subven­ciOnado pelo Estado e sujeito ao Regulamento da Instrucção Publica Urasileira, na.; dando ,\u­las e considerando • feriarlo " os dias de antu­\er .. arios de seus patrono:; (:01119 Ignacio das (j.liola5, LUIZ ｇｯｮｬ｡ｾｵｩｮｨ｡＠ e o <hrector do re­\ilYioo GymnaslO. " O § 6 do urt. 72 da Con titllição, perempto­

riam ente ete rmina que- -Será ｬ･ｩｾｯ＠ o enlllo mi­nistrado nos estabelecimentos pul)licos.

LLZ -§-

ｃｌｊ｜ｒｾ＠ , CLARÃO! o coo u ｾ＠ de S In ta é de S. ｔｩ｡ｾｯＬ＠ todo religi­

ｯ ｾｯ Ｌ＠ todo catholico, to ,io apostolico, t 'ldo roma­DO, todo ､ ･ｦｾ ｯｳ ｯ ｲ＠ da efradalh.da ｡ｬｬ･ｭｾ［Ｎ＠ e por Ｌ ｾ ｳｯＬ＠ iOitrllido na mais santa mor.1l, rdl.;iosa. co­mO ｰｲ ｾｧ､ ｬｬｬ＠ o., «caroh1>, que:- ,ew educação re­Jí!:"losa. nã" há moral socia\.-

S 'gue ｰｾｲｦｾｩｴ｡ｭｾｮｴ･＠ o, preceit03 ,Ia ,ua reli­gil". CO" lui,tando, qu;d D. Juan DeIlar, ｡ｾ＠ mo­Ç.13 dOlzo:llolS quc fazl!m ｰ｡ｲｴｾ＠ Je circos Rodrigues

Oi apertos de mão, ｡｣ｯＰＱｰ｡ｮｨｾｬ｜ｯｾ＠ de .beli,cào­Sillho4 a m H030i., ､｡､ｯｾＢ＠ ti n dia,. fazem par­te d,1 .1.JutrlIlIC .th)ilca e é.d IIIs,iv!1 a 1U I pra· li ,a . áq udleS ｱｬｬｾ＠ mais ecarold" se mO,lreru em pulolico.

o ｊＳ ｾ ｉｬｈ＠ D . Juan, em repr ｾ｡ｬｩ｡＠ ao, ｦｬｾｬＨﾻＮ＠ vollOU a ｲｲＢＧｬｵｾｮｬ＠ .. r a Cd>.! da 4. di da cm casamento .

no -os re­noiva, pc-

1')1>05 ｲ ･ ｦｬｩＧｸｯｾ＠ t Imbem, em rapresalia !I repre­sa lia do H ·1 IM D. Ju 111 ｰ･ｲｳ･ｾｵｩｬＭｯＭｨ｡＠ ak a coo ­ｾｵｭｭＮＱ＠ ':10 <lo "CIO tn.llrim,)nial civil.a 'lU!! ,e com· ｰｲ ｯＬＢ･ｴｾ･ ｬｬ＠ rcali,ar, pl.!rante os ｰＬｬ･ｾ＠ doi. iacauta e i:ll1ocl!o!l! dO:lZella.

Nú . tio .CloHão. que ｩｮｾｴｬｴｵｩｬｵｯＮ＠ ｴｾｴ｡＠ sagora 1'\ Lu? lll\ ､｣ｦｾＬ｡＠ do Ad 'r. do e Hl!spcilavel Lar D lIOC.'-

- . ontiul1c i\ lr,ln",p,H lH; Ot n<lO con'cot lre rnos que c . 'h hUll1braes de um IH dorue,tico, um 01:"0,. ljue ｮｾＢ＠ pode rep.l rar o mal 'Iue a .U..l IIUItCI.! tenba oeca ionallo I

Si ｦ ｯｾｳ･＠ o fallecitlo ｰｾ､ｏＬ＠ conhecido do p11l11i-'.' i turt.!· 'lU\! t(l-co p<!lo 1I0me de . Ch.co u:\ perll . ,

, d' .• . u C I 4mealO nala dI'> ｯｾ＠ Ｎ｡｢ｴｵ､ｯｾ＠ era o 1.1 uO ,ea' ,

e la de su pei tar por ser um idiola.

d . d' t e ｾｬ｡ｳ＠ este D. Juao Be'IH, nada tem e I ｾｯ＠ a

ｾｩｭ＠ de velhaco, pOlque elle bem sabe ｉｪｕｾ＠ nito pe­Jiu nl!W podia pedir ｬｩ｣｣ｯｾ｡＠ pHa Colsar-,c.

-:- fU proezas d'eii,e O[lportuna:neu te refkctlrerno, D. JU:lO, cOlUlIle ltiJa. cm Portugal.

Os .fias du M.Hria. u:-cidaJe tio S. José No-

raelra, atlo 4 .... o.ton. coa a laupelada e_· mada ao Rio de J .. elro, do cqairidiaho fradiaho Domiarlo allemlo».

Nem mesmo com a substituiçilo do Iradalblo de igual jaez. o _Bruniabo., podem esquecer as lau­pades que a ralam, d'aquelle «fradinho. que as deliciavam nas suas confissões e as instruião ao palco do Theatro pUblico,nas rifal dOI Santos que teem o coração por f6ra do corpo. e etc. etc_

E o mais engraçado foi que o religioso e Revd. «O Dia. não deu aoticia da ausencia do _frade ｡ｬｬ ｾｭＺｴｯＮＬ＠ elle que tanto se esforça em ･ｮ､･ｯｾ｡ｲ＠

os «frades allemi.es. e furta-se a tecer encomlOi ao clero brazilei ro.

Como os COSiOS reflexos debandaram as expli. ca"õc3 de doulrinas nas sachristiu, de portas fe­｣ｨ｡､｡ｾ｜＠ e auscncia dos paes, a fertil inveução de eDgazopar os t0103, substituio as iacbiistias das ｩｧｲ･ｪ｡ｾＬ＠ pelo convento das caridosai Esposas divorciada. de Chri,to, onde ensina-se as mesmas doutrioas que ensinavam-se oas sacbrislias.

Com e te novo rotulo, os paes das ｣ｲ･｡ｮｾｳ＠vão cabiodo na armadilba suppondo ba.er mais , . . moral, do que havia ｮ｡ｾ＠ das sacbrutlas.

Engano I engano OIaoife,to I Tanta moral exis­te no -borel. como no ve.tidos pretos rodaLlo , com clleijúio oa cabeça I

E oão collocamos os ｰｩｯｾｯｳ＠ nos is, para Dão sqrmos ｬ｡ｸ｡､ｯｾ＠ de caluOlniadoreJ e mentirosos ao reverberarmos o facto.

--§ -DI,\L\GO

O Roceiro e o ｜Ｇｩｾ＼ｬｲｩｯ＠ por Fontenelle Pach,rco

O BAPTI \10

Oeocleciano

Snr. Vigario, um filho meu está ás poro ta. ｳｾ｡＠mOi te, brevemente deixará de e>.istir. • r. pode Ir bal'li.,d-o? .

ｾｬ･Ｂｩ｡ｮｴ･＠ a Importancla filho, estou ao leu

di_Iltk ' - S V· . -Enliio rl1e morrrrú paga0, ,r. ｬｾ｡ｲｬｏＬ＠ ]lo:-

que niio tellho um >.ú "inlem com que, comple essr ｾ｡ＨＢｬ＠ ai11t-nto. .

E com o dlalJ:) no couro, r,i1ho, por<jlll', ｣ｾｾＮ＠diz D. Jo .. hJu im, Bispo ､ＡＧｾｴ･｟＠ ｅｾｴ｡､ｯＬ＠ na ｾｭｾ＠ 1:x­po"içiio da Doutrina ｃｾｲｬｓｴ｡Ｂ＠ l1ag. ｉｾＬ Ｎ＠ <I, (rI­

ＢＱｉｾＧ｡＠ <tntes de ser baptlsada nao entra n,\ Egre: '. orque está sobre o poder cio ｾ･ｭｯｭｯＬ＠ e o ｾｩｾｰｾｩＧ＠ que o sacerdote a bafeja lrez vez s no rosto é que el1a_ o I'xpl'l1e.

Isso é que eu nao acredito. Então Mo\' es os prophetas e lodo o ｾｏ｜ｯ＠

<lo tempo do jlaganismo morreram com o diabo

no couro? 1'" I ' '{ O fabricou a Adiio e Eva en< laural os ｾＭ o ｾｾｓＨｬｯｮ､･＠ nr. Vigario i' Este df'nclo de i/ ｒ･ｶ Ｇ･ ｲ･ｮ､ｩｾ＠ ima é uma ｰｲｯｾＯｬ＠ C<1hal Ile qUf' a 'alli rmativa do r. Bi (lo Diocesano é lima melll1ra núa e crua.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

ｾ＠ ...... .... .. .................. ...... ......... " ...... .. ..... ... ................................. .............. .

Um Bh[lO, "lho, tutlo o QUI': diz é revestido da Ol:li- pura \'I"rdade.

ｾＺｉｕ＠ "I" engan<t, porque tudo o CJu faz é tnS­

pirad'l I,elo ｆ ｾｰｩｮｴｯ＠ ｾ＠ anto. -E o E. plrito ,anto <' inlOlIgo de Christo,

."m. I' e"cr ",lo: -. ';io, IIlho. -roi.; lhe gnmnto qu I" (:. Chri to ama"a a

nea:lrlllhn , e c"tas no u tl"lllpO eram todas ｊｉＧｬＡＡ￣ｾ［＠ convI (> '1\1(' ｃｨｲｩｾｴｯ＠ ama\'" e manda\'<t I]w' .,' .lO) I 'I", llhre tudo "'''-,IS l'r".Ituras en­dltlbr:t .. (c· .... ｾ＠

Chrh['J clt, (' ao.; <1"\1- cOpo-tolo' • ',io ｰｯ ｾ ﾭ

"ua ... dtnht"lrll nH CI.lt:t, IH' n du,h t 1.11C'1:;, nem ;tllor,,"" 'Com'l é qlli' (l E"'PIlT) ｾＺ｜ｉｉｴｯ＠ inspira ,lO S Bi ... po, a m,lOd,lr("l1> os pn 11'0>" locupletar·sl" com os bolpll""IÚ·.h da ｮｴＧ､ｮｬＧｬｮｨＬｉｾＬ＠ recl"l>endo (",tI'S, p Ir .. "e arto. cltnht'lro úe homens pau' prrnmos, ､ｬｾｮＨＩＭ m :imo d s r 'm soccorrido pela c,trtdad" publlc" 't

• ',iu, Snr. \"'Y.tr!o. '[H'm in plra ao o; ｂｩｾｰｯｳ＠

H.io é (I ["'Imito :-;,Illto, 111 •• '0 "'Im "atanaz que é a OSUJ'l, a e<tupulc/. e a mentir,',

ｾ｡｢ｲ＠ quem é ｾｵｴＧ＠ n;,,,ce e morr com o eliab. no ('ouro, 'nr . I !!;a rio 1

ｾ＠ ão o eu, collega; ão todos e"s('s ｦ｡ｬｾｯＢ＠nllnt tro" d Je ·U'. Que ó adminbtram 05 sa­ｲｲｾｭ･ｮｴｯＢ＠ pelo mckl"l. ｾｩ＠ n,io los<e as"im ･ｬｬ･ｾ＠

.. eriilm chn t;ios .. erinm b:lpti 'arlos com o ver­dadeiro bapti ... mo que é o amor e a candade.

"ua religião, 'nr \'Igano não é a reii­glflO de Chri lo, porqu p a sua cgrcja, es a bo­tI""'a de :lcram ｮｴｯｾＮ＠ n.io póde er a do hu· mll.1e Je 'U , d'aqut'lIe que não possuia nem uma pedra em que r('pou ＧｩｉＧｾ･＠ a caheça.

• 'ào ão rl"pr "'entantl' d"]e u un .. homen li 1" por lalta dI' ;dtnilelrn, n,i) dd.llIl11"trrlm o

nment05. abe qual é a rl"ligi,io elo' padres ｾ＠ nr. \ 'Iga­

r 'O Interes 'e, a g,ln,mclil, a u ' ura. ｾ｡｢･＠ qual é o Deu' dos pildre'\, Snr. \' Iga­

no? O ouro.

'{ .

ri , .

,

-§-

LUZ GR.\TI !

Continua

T('nhum p:Hlre ou frade da religião catholica romana, tem licença para ca'ar- 'e. .. unca teve nem' terá jamms e sa

licença.

A Ao A Conh são é a perdição da alma assim dis-

e o Padre G uilherme Dia . ' Honorio Rivor lo em eus e criptos e ainda

rm longa confl"rencia qu fel em S Paulo de­ante de um selecto audlctorio, provou exhube­rantemente, o quanto de ridiculo e até brutal

ncerra em i I" 5a porcaria que e chama: -A onhssão •.

Em pleno eculo XX, em que o Untverso

｡ｬｲ｡ｶＨＢｳｾ｡＠ uma epoch<l repl .. ta de progresso em lodos o ramos da actlvidade humana, pare",. mcrtvil que ameIa haja quem se , ubmetta a "SSII lI\ tltrante prntlca ｉｭｰｯｾｴ｡＠ por min is tros de um,; religião por I"lIe mesmos Inventada, dl"turpa, da e ridicll lan adll, com o unico Itltl"n to de dl"­mon,trar 11 ,ua prepondcrancla ante o,> adeptos elo Catholici"mo,

Por qualqul'r ｰｲｩｾｭ＼ｬ＠ quI' ＨＧｮ｣＼ｬｲ･ｭｯｾ＠ a con, ｦｬＬ＾ｾＬｩＨｊＬ＠ tlla faz repuónar ao ･ｾｰｴｲｬｴｯ＠ mrl1o. cul· to. A philo, ophia, ｾ｣ｬｲｮｲｩ｡＠ do saher e da luci­de/., repelle tudo quando a int IIlgcncla, dtpols da ' rclle . ão não quer accelta l

E é factl de demon"trar que judiclO'-amente ninguem e pode <,uhlw'lrr a rssa demon tra­ção publica dI" sua misena moral.

E' po!' I\'el 4! ue o 110<:SO -Eu. não , I" c;mta humilhaelo, de joelho", antI" UI11 hom("m ｱｵｾ＠ en­v l"rga uma batina I' QU I" elo con fe;;. IOllélno lavra sua sent nça contra nós. aVi1ltando o quI" 1"11 1"

chama peccados. e dando-no:> a , l'nll"lH:a como !te füra um ente superior, moralmente falando, quando naela mai é do que um hor"em com­m\lm, a quem Deu:; nunca conhou ･ ｾＢ｡＠ mi . ão queó Elle e .. ó por Elle, clrvc ｾｲｲ＠ de I"mpe' nhada?

Que é a ronlls ão? Nada mais do qUI" o ml" IO de: que s(" . en'i­

ram o f.tlo, e ｡ｳｴｵ｣ｩｯｾｯ ｾ＠ reprl"entante da religliio catholica, para obt('r no tempo qut' já se loram, os segredos cl'rstaelo e depOIS rl'­\·el,,·los aos poderosos, concorrendo ass im par" castigos cruels contr,l aquelles CJue tinham a ingenuidade de conlar-Ihes os eu actos, ｡ ｾ＠

uas acçõe . . bto mrsmo é mais umi1 face lri"te e II1lam("

cio. confe 'sores, porque 1"11 me. mos prl'gam, que tuúo quanto um inleliz re"ela na confis· são de\'e ser um segredo absolucto e !'Igillo completo.

Oh I Como não proceclem asc;im? E' porqu l" não ligam á conhs ão a menor im­

portancla; a es a con ciencia Ih(', Indica qu ? I"spinto humano de ha muito deveria ter balll' cio ｾ･ｭ｣ｬｨ｡ｮｴ･＠ pratica, 1111" mo. porque ella não ･ｾｬ￡＠ de l.!ccordo com o progresso inlellectUill dos povos.

Enlrl'tanto, ha ainda ('r("aluras que ｾ･＠ suh· m lteu a ･ｳｾ｡＠ prova de seu deslquiltlmo mental e O' padre nem dellas e fl('am senhores ciI" seus mais recondictos actos.

Qualquer religião, que não seja a cath.lica, deixa que seus adepto:=; tenham a maxima li­bl'rdade de ilglr proceder, inrlieando-Ih .. s com o exemplo e a ConsciI"IH'ia_ o seu modo di" proceder, e nenhuma úellas outhorgou ao! seu'! mtni tro a alta ml, são de perdoOlr peccado", como lie um homem, pelo facto de ser padrl",­tiv!'s e o poder de arrancar da Consciencia dos outros a Idéa ela!! más acções.

Para nos confessarmos temo um unico juiz, um UIllCO tribunal que é a no sa Consciencia.

-§- Conlinúa Devido a grande acce itação que tem tido o

no 50 orgarn, sentinella avançada do lar domes­tico, temos 9 prazer de commumcar ao publico , que muito breve augmentaremos de formato.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina