La Realidad Del Deseo por Serge Leclaire

8/6/2019 La Realidad Del Deseo por Serge Leclaire

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' IS . . - . . . .l l S ' . . :. 1",-_. - ', -.1 -!I'

I, - a _ l r : e1 . , I S de,otr - . a - " part i e - ~ '', ", I _,I ." " I.",. ,', ;' . " 1 , , ,3)


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"h Ir ~ II IIII J } . " "~ ' ' ~ ,,I - - / t J n ' ~ t ' I i 1 J ' ~ ~ ' ,I t I , '~; ~I~" " til 1claire r-I@ IEdition~ Id,uS,epll lEditi.f~] I] ,~s,AJ': -(U! ll, s, 1 , _:I'I,J~,~ 'esta obra fue pUbl.icad.a por e d i t i f J ! , n s A reaaes '

R _ 'Iraduceion, Irene ,AgiJi ffU a i e a " e d ic i ,o n ',e n l e~ntU lO ' :au torizada. 'per , S , r ! : : u U l At,can, , ! ,~"Ydebidamente pretegida 6~ "t f ldos" lospaiaes. Queda heel ,0 -l",~,~p,6~.' ., ] -}- n, " 1 -' l ~ " 7 ' ~ 2 " ' 3 - ' ; " "~ Tb c _ ': '] 1 , ~: :" , ..;1.- "" ' h ' ' - ' , , . . ] . 1 , _ , . . . . . 1$ lto 'q u,e 'preVl'ene ,;a "BY 'll~L . .; ' - ', , ". ,I~ , _'JIO$'1081I'~evecios tie .le t 'fNlll-ci6n en caatellano r'!i'erv',~d(~$Q~rAmorrortu editores " 8 1 , ' A . " P,.~raguay 1 2 2 . ! S ; , ~ , 7 " O J: I f i s . C l (1057)'Buen!o,s)"i\ires:.,

" t . l 1 ~ 1 l 'u n i , '" ' , f l : ~Es~critp:~iara , e i _ p s . ~ i , e o & n a l i ~ P J s " ,Mora-I ,I ~41 ( J ' 1 ~ U I' I ,I , ,an~1f t l , t t _ c , u : f ~ o ~ ' : " o n f , e r e } i C " i ' a , s ' i,nedita~':ye n s r e -

I fi r ~ I "(Ii, J ' I~, Ul l i 'd'~' " 'l' " ' f ; , i n , ( J , 1 . a / l ' - o i ' f / J ' C le S e r g e Leclaire e:nfte J954"y:~J99B~

,, l : l ( ! J , : ' n a t q p . $ ' , " , t ; _ _ o l , q g i a ~ , qu e se p'erfiia,gra.dualm,en.t~ -en: ell"1 ; ; t ~ , t , , 1 f l c . r J i : s ' \ d e , 8 t i l e ' , S ' t " S : ' I ( j , b m ~ i e n z : 0 8 ,el~~. 0 : 8 ' aiii)~ CfnCU~l1tq.ha/$tq..,S' ,Ut!b j" P ""/!J( jl~ ,( !c i'(J1 'e~ ;~ ' _

' l . ' ,d'e ' i l 'a , ( j l ' ~ f ( l r . e n i c : i a Y ' l et alUlr id:ad" e'xpiue:st:o en. una eer ie deI ' ~' , "l i ,CKS , i 'n!8~ita8p~r;O'n\I. ,nc ia.dQ,s en Rl'o de J an eir o e ,'n1 '978,~pO ' r ' ,~lt,i!lZ~\ , e . : l de ' la institucion; trc!:tad;r; 'e'1~un C'Q ' l 'JJ l - tnto '~e

" . I Z :t ~ N :1 ~ l 7 J t i " ' e F J i ' t ~ t : a i s '' e c h ( J l d , ( ' } ,s e n t r e 1.9773' J 9 ' , 9 ' 1 "~ ' , ~ : , l \ f J ! : scons,ttt'uyen ,la. trama de es te uo iumen ; hab i, li ta ;; z . una in . ..l r '1 ' . ~ ~ , i ' 0 7 : t B sp e' c ' , - J e t j " ,p , e r rn , . i' en S l J g 'u ' : ir eiertas a n d o d u r a que"en ..~ It ' 8 i ; a . I 1 . t ~ e ' S ' ) it iefYJ,n mo , t , i . l ) o ' ,iz e n e e n d i d a eonirooerslas.

ISBN 2..02'-OS3'70'7,-X{Obr8 complete), Parfs, ediciol1, origiQ,alIS ]3 ,N 2~02,-OB3705.. .3 (Vo lum~n l J,P ,a ri s" I s d i c : i . 6 n oniginallrarias , de l o s textos elegidos pa ra esta o ora ya r u e' ,r ,Q r t lJ lI,'bl iea~''i ' 1 , 1 \ prtiTJ muciuie ue ce s e n , r e l i i s , t a , s f t .ctu,a lment , ! i , 1 t h c J . Z , t a b l e ' s Q d e d i-

~ " ~ ~ Z , ,( & _ O G ' e . so . O t r oe s s; . t i trdns:c~'+:ip'e,i6.ne grabaeiones d e ' c a n . f e r e n ( J i c t . f s ,,r ~ e e , e i ,~ l t '; Y J v i B t a .' S , i ' r J ; , e d i t . ( i s ' ' O E' l ~c,(J)'l i iu;;r.tt.()' , a s t f b 'r 't n, c t, df J.e n c u en ir e s ; iiI ( j 'i t e ,r " l n c . .a e n , ~ l . , c r i , t e r : i ( J , : , d , e ' ,c!asificacicli e s C ' o g i t i l D I Y e n : el respeto id el' d: . L A " i" l 'In s 'P : ( ) "nQ~O;gta.$ 1 1 . , todos los e'aS~8~, 0: ediio ria: .,,"1"cane:~'asumui jJ ':e'"'J~'fli'fUJ'tt.efa r:tJ8pt), ' / isa.1j, tl idad deJ , t 1 " a l J ' , a } o . ' ; d l ! S , e l ' , e ' r ( ~ c i 6 n , t j Q , 1 1 , r e c c i d ' J . ,y oSlJJr,~'t~i l ._'ra,iustifte:rL1ido. as i , e ' , l "tit'ulo g g , n e r i c , ( J i de la obra.

. I " r 1 - L '" .'V a y , a ; . -tfJti:(J1 nuestro , r e C J ? ) , ' ~ ( ) ' , G i . m , i e . n , t o,a I d e ' , r w ' , v t ' e - v e '"eCt;Cftl'e,. q u ; ~ e nV'~()a bien.otorgamo '6~ c o n . . f i , q ; n z , q . , ,Y brindoa esia iniciaiioa su

a c ' t ' i ' : V a G ' . O l a b o r a i J ; i 6 n \ . ,AI, - 'c 'a 'm o s,.' ',':a

Impreso 'en l O ! 8 ~ 'Ialleres 'Graticos " C : o l o r ~ ' E : f e : ~ ,Paso 19 :2 :""Avel1a ,n!e9 ta, ; ,previneia de Buenos Air,es, en s " e p t i e ' m b i r , e d ie" 2000~


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I~~~cteri:~ti~o.e u~ procsso d~~ig~do) sostener If! negativa ap:one aldescubierto la verdaderanaturaleza del o'bdetr) ..produc~o, 6agente de la conj,uncion .signlficante; recordemo~que, evidentementa.ellugar de origen de Ia dimension deldesec sexual S 8 situa len el p ' ilano de e s e J ' ' 1 } 1 e c r.ro : d ' . ' I ' B :ar ticul a ~ ~ ' n . ~ . n .. .. 'I,. '0 .' i ,j .~.. . - , ,-,.J.\ .:.II,delsignificante y del cuerpo (i.e., delobiete). ~rr sfntesis ..:/ 'de rnanera eliptic$." desexualizacion indica. esa negati~a-qu~ ha de ser permanentemerrte sestenida- ... . eonsiderarel objeto pe r 10 que le l es, f a l i o . o , ensu esencia.:30

Pero.practicamente, hay 'qtle, apuntar 'qu~e-laplaza. fu'er-t~,~ e Ia represion en elerdenconsciente (prec~dente) seSttl~a.,en el nivel I elOIS elementos que representan a estosobjetoo para ei yo , Y G U Y O dominie hnaginario basta ~ ~ ~ W 1 ~mente para responder 'a tcdos 10s simulaeros < ; l ~ pregunta:~etnata del nivel de ; tolnsignos amputados d~su valor signi~ficante -

La repreeicn secundaria, por la insistente fuerza d e-1 '.... . . al . -:.CO,.,8Slon.tli8 Imp...rrne sistema conseien t e - ' (pre consc 1" e ' : n . ' ' _ _ ., ~ . _ _ , ; . '. ~ ~ _ I " - " . - . '-_ ' 1 1)1 . - _. 1 1 1 .-l l ! o . i . ,r -_ - _ '. '~te)l:mantieney a~~iguraestejuego '.~entl~ellos:~s:i.st~m:assf e o -. . j - '1 11 i i - - e me, en 'Btlnrve I, origmarso, juegaentre-la instauracien de uno;deny 511anulacien. La prioridad de Ia repl'esioll origin a-rra marca e n . este leo11junttJila primacfa del arden significan teO ~ . . . ' . . . . . . . ~ . . - ' " . , ~ , -

- . .- - - '"Contar een el .nsiccanalieis ~c:':: t " \ a ; ~ b ' l : l ~ n . I , .ontar c o . .I.n. I I a r . ' e - _ . _ p ~ __ ~ ~ ' ~ .. r ~, .:J", . '.- '_' ... , ; . JI i. :. ~ " .. I '~resi6n, "_Jnst: ,mraci6nde la refereneia faIica, yper~nnidadde S :Us efsctos. -

.16B

lf

'B I deseo que ' quiero ~,ometera~qu1 .a examer r e s , para ...i-tuarlas cosas desde el cornienzc e l : V V 1 } , n ~ ' p ; , fro andiano P:-ryl~_ . _ . . _ _ _ _ . . . _ _ . _ _ . _ _ ,. . . , . _ , . ~ ~ . . 1 , I i ( I . 1 ; ; J v' r t, . -. .. .. .;{LiI 1 Il " . ,(;1ra entenderl 'COR toda la ; a m h & g U : e .e l a d ~ . d e Ia Iocucion: de,~'eod F:,-,, .. . . : ; J ' . . I - t~..a f di... 1' . , e . . J? f reu:~:,., ouese.(J.' ,en e ' s-enlu,o :r .eu:- '.ano,POI"suert~lesto~ da11 .iaun o de l , G : . ; S ' conceptos p sic' oau .a1 i: t i-; C ~ O ' S : .menos prcstituidos, Y si en 1 & _actualidad bode . e l m u n d o0' casi, eree saber 1 1 0 que son 1~Iibido, el inccnseiente 0: la otransfereneia, el deseo, en cambie, 19$nnapalabra que toda-via no'S msnira reseete, fr,ente a la queguardamos cierta_ ~ ' . '. ' .1 " ' . . . . II .' '~ - _ " :1 . . " . . -_ , . '- ; '. " ; . ~ - ~ - ' . . , ' : . - - -. - 'ill t .. - -SI ancia: seeuramente " J P . \ , . t ) J : . ~ ' q ~ , u en s n sirnpliciuad n 08 toca. . . . .~ . , . . . ._ . _ '_ ~ : : I I . , ._ ., ~ ~ .- . .. . . . . . i ,__ _ _ ~ I , . "~ . , ' " " ~. - . - . ;~ , ~. I: ' - . ..~ -'.~...'.~~.'._~a todos:.en Iamas eerca 'para n o decir t@~.oepelcorazon ' C 0 1 - -.mo en le l eueroe E ,l d es eo c on se rv e felizme nte Q U ' , narte de.,. ...... ._~~'~.--:_~-'._.._.~....~ L . . : i J : ' _ - = _ ' - : I - . . If;~_.~,~- .' :; & .. . ' . ~' . ' ,: . . ; . 1 ' . , ; . - . ~ - ~ ~ . . l.~'~~.',". ~.~ ,,-vmisterio 'y, .por fni parte, 5e de - :ra.cuanta es mi imptuEtet l-cia alquerer p,onerl0. le n ,cu.estion.JP',al~,a i n . t ' e . E r o . g : a r ' 13 realidad . :del deseo pal"tir,elllQ-$ d i e : l Q,mas,simple, Y St6~:gl11~amen:te,de Iomas verdadero, de las ba. ...s e s freudianas del p"ar(~blemade ' Ia pieza maestra , - d " , L a : i . : r : J . : . _. . . . . . . ' , . . _ . . ' . . _ : , ' ~ . _ _ . ;_ _ ~ _ _ _ . '1 . . _ . . ~ ' : . . ' , . ', ' 1 - ; . : : 1 . . .1 _ ~~ ~ ~ , . ~ - , i t r ~ l Z !ter.prt~ta.ci'l~ne.lo S ; ~ L e n Q , ~ : :~(El.~nlen:()es Ia tealiz:a:ciol1,de l ID.deseo .

Frloplo,ngn, P " " U e ~ j tomar come ej.e denuestra intet"l'"ogac:ionuno de los BUenOS q"u e F T - e . u c l 1 1 0 S conmriica como In'haee ,8 . Io. _ . . . _ ., ~ . . . , . ."_.." _ . ~. ._, __c " ._. .. ._. .1 ' 1 ' d t' " .J d - " - ' . ' t . : 1 ' c t..., .,... .. ~.,. ..".1a.~r:goe '..ouO : , tiP a .~lnlrati11e.ta;Lnl lJo. H,e ' esccgidc el suenoIla-..made ide Ia monografia bot~ica~) P ' O : x ~ C I U : & represeata, a mi

II:IIIL,

Ca..hiere Laennec.j, 1.~ ]ft.jed J\ssa'$;" 7 5 0 . 0 : 6 Paris ~:eptiembre de 1965; pa . g~ ;. ' 6 , g r ~ 9 ! 1 .Repl::0.ducida.lenSexualite h.u;uul;ine3 1 Parts: At'bi-er~M . o r t ; t U L f g t . i e : , . 1970~.1Este' ensayo , " ' : ', ~ :esen adt )n marzo d e 1 '9 6 :5 conserve aqui su fa 'rnap"ri..

mera de diseurso oral, Acepte el~~le~~or)'-ncon:~ r'a, : r' e ll f S . .a no ta 1 '0 quean ume 'l :i t : d, ee:~cu.saled,est~i a es 'p , e: e i- l n.ente. ,B .saber,. la o no:--dicho. d'e .ested i s c l . . 1 ? " s . , Q ' quepodr.a 10 .esper,o'dej&r~e oir sin eml?arg{1.ent,.r~ l fnea$ , .

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Los aeontecimientoellamades ~dJ1diferente,s: qne :eOnsti~tUYIen l.~ trama manifiesta del suenose eneuentran 'ell unul{~!ident,entereurrente: I a conversacien c o n K o ' m I ' c r ~ t \ e ' m ' ~ '~.~._.... .._ .. '.... ~", .... ; .: . ..... ::~ .",,_ ..... ' ,~,,~,,= -,.;""_"'\.; _ ~ '. "_ -,:~~: '~, _ !I..~""b:ia. 'S' : !dCl interrumpida pOl" el encuentro con uri lal sefior!G-a rtner . Es est e s .e ii~ orja t d j n e r , Q , elqU'.eI ~ R ~ o , p ' ( l r c i o ! : l aal s.nenotoda s u o coartada b : lQta'ni ca~ " . :19Ia P , l 9 1 1 t r~ co I"d at l: o .

' IG'artn~er (en frances ; y en eastellano; jardinero) " e s t , s c-onsu mnjer. Freud observa ,en ambos una ex:p:resi6nllor'ecie:l~t'e.~~ademas, le n el tC~,UTSO d e Ialconvers Etci6n se hablade un a en -r - . . . . ] .. .j,. i' t 1 '1 ' d F " Z . . . . . e , -,re:t:ll"llenal[l co mu nm eI I.e . a m:':l:. " c f : l! , ,, " " 0 ' , r"r~...... , ........._ ," __ .. . .__".__ . ... "". :~. ~.,.~ .~t . ,~ t ', t.~~~Otro detalle ~ { i r l d i fe r i e :t '1 ; t e } } e s Iamanloc r r ; a~ :q : ,observa OJ Ia_ ~ .... _"_ . ~ -"_-'. -.-.JO ~ '~ ~ . _ ! ~ a~_J : ; ~ ~Z ! i .~ ' Jh .'Y ~ . . r a : - - = - ! ~ : ~ _nSJd:'~ra len la vidriera de.una libtet:fa y qtle:~l 'r :a t; a .de1 ( ; ; i e l t t ' ! 'men; s~~easoeia de .inmediatoelhecho de olvidar id:etnasia_ ..dea menudo I levar flcresa ::8"m 'u"ie~ ' ~- : - ' U ' "y.~q;. f l" " 'Q ' ~ p; " I f ' ! , ~ : C e - n ~ d - - a e : - 6

._ _ ,~, _ _ ~ ,_ i ~t .r - " "? ~ :A", _. '_ ~~ ,. ' : . J . " I I . . l.cl~~- _j " , I ,,~ ,jastamcnte , e l e i l e ] amen.Per u l t i " t 1 l ' l ~ " :n'~s'a~~~'n,a" 0 " - - ' 8 ' " ' a ' ", ' 1 ' ~cn~~~., .. .~_._ '. ~. ., " ... c. c '.. . '. ..... ,.- ... J :. '; " . . ' ., . _ ,' ' .' : ' '4l; "0 ', ; . . c '~ ..:I. :~,~; -._. ... '.~ ,,~ I~~z6n del suefic, F t ' E . H 1 d _ p i e n S , 8 ; i . f :l~le~a flor pref:ettida , d e , ,91mis~Iiu) ,~~1 9 . J l l c ; a . c l l : ( J : f a y senala 'q t i E " - ' su thu5~r.;,mascarmo:sa, Q 1 . l - B 'I , a t , s e : Ias tr'a;~ a . rnerrudo d~lm , ~ r c a 4 , C L .

.Ii ". 'w' d '..' .. ., ..Q-Ci'llllf;r0tl:., 11 0 tienenmauna d u d a es .teeando r . - . I "0-rn-. . . ' . ' . . . . . . . - ; - , : ; , , , , " . . . . : . - . : -- .. ' . ~ . : .. . 2 :I < "" C c : . . . . : . ~, ' : : . ~ " " ~ . ">:,'b r ~ ; ~ o : , ,del.snener aesno;r,ar 1a a1{}2H~'1~:o~al~r~;Q.com ' ;l J l:~ 'I ' 1 - : - ' , 0 ' " \ 1 { ~ " I " ' l ' : C I

J , _ " 0 _ ~ I f o r _ _ I ; .; 1 / , .. . '. .. ' _ '" , ee: I , __: : ~ , ; ~ J:,it~ ;&,'C~~~~r:.-ltJ~_'~_~ L -~~~_: .~!; .,",!~" r ~.. ~" . ' co . ~,. - . : . t ~ \ . . l c . ' : , '; . ,: .:';r,.< ~.-- ." > . _,;,;J : .:,:i . ~... ' .' . .- .' -'lIT.S'ill1S .Ju,'eln'e.n~ea u n :r,eCl1.e]::utll~jJ3J n ~ ~ , ; a . . l 1 . , c l c t , a l ue:' l O : : i c ~ o n a U t "c : e - t : a ' 1 n b i e n J a l tt'.tuinlelltn : : l a l 1 l t : o a / e ' n ,eo,h:~f,,~,~~!: rncartad JtI--:_ ~ _ _ _ _ ' -=o _ ' . _ ' - _ ~LuQ.G . 1 ~" C: l,r .. l1 i. . ~~ . _ _:U'r_c ~Im.~g~r~J;'~t1 ,c o ln re s e n l in l i o _ : r : Q , de 8 : $ _ . 1 ' ~ : P a : S ~ : :~sL a \df ! /8t , r ip :~~'( ; ( ; : 0 ,1 1 , d e l .?R, i J ' i r J ; j e : r J . ' P e . : r : s : i 4 , u n .Iihrc; , d i e . e , j ,que : S ~ J . 11 P , a d r e . ~ ~ e .ili~.~.h:...,. ~ -d . ' 1 " . . . , . , i J ~ , ~ ' " 1 ' . v . .l.rlrklg'~1lI1, f~l:a:e n Cl:~.m1U!OJ]al!ip{,a_e . 'y " C it BU l"lerm~aL pf,"\ sa ~~r:\..... .._. " .. , '. ".,. ., ".- . , ' '_. '.:,;. ,. ~ , .. ' .~: .,.. ~ ,:. ~.:". c..~ "",,V'~\.',~.:a,..!:#:J

,8 8 faciI ' : c l e jtis:tifie,ai~desd.e}.,Etl p: ~ t ILl iEe c l ; : e '\ris-t~ p e d ~ ~H=! ; ' ! : ; e ' o > } Q r r . .. '. .. it". ~., .' ... C " .c ,serva F . r e ~ u ~ d . , :C [lltetlpro:s~g.ue.: .' ..

C ~1.:~anaJisi~.princ~'P,a1de.'l3$te:' , u ' , e n n e on st a. e n el'ca.p.ttulo Vde La i i :J:tgrpre.trl1ci6J?; de : lo s , t l ,uei i6s'~ ' quellava, POl ' t ltUlO:, .El111 :&erial ~yas f uentes del Su :enO}~ . A p \ 9 I s > ( ! ' e , pte,tiSlQnelTt,e en~ l ~ l : i : n l ;r P 1 l; lp t Q , ,~ es t ! c i L : R ~ t u l b ; U J : 'l !. m f rd o L o re,cleJit.e y - 1 0Indlfere!lte, le n el ,s:ueno:", : y a.sptr.a'sob re te d c ':~m;ostrarIl'C)S- ' : ,s o b , lr 'B la.b.a;sr~:del s t u : : ' l 1 c l < . 1 eL a J u , o l 1 . o g r a . f f a , lJota.niea- q u eso n Ios residu,.t1Sl, a e a,co>Itte.cin~ient~o:spo:co relevaoteav h a S ' b e lindiierenb;:~ } t 5 $ : que, per deaplasamiento, ,se utiliz~rten In~ ' rQ ,~ lQ i~ .G i .onQ ' 1 1 1 t i c a para r~pr-,e$,entaro figurar Ies elementosw;qllI)Jwt, s que" k : ll e. cJ ; lp , .l a motoriz~. .Ell este .Gas tJ .~~s I : elame~:at_o. importetJlte', de 'elevad@v'alor 'p : s f g : u i c r n o - , ~e1 :qtl@~h,abfa c a n n.:l vid:o a F re ud , fu e uua conver.~a~o~on ~tl~ci:o;r: E ; :Q ' _ , _ _; e~ n ,su@ .m ig o : .Jm~logQ..iQ 1 J . g co~ :~Q . h . g i b f ~ .afec tadc en ~;sta,cltaxla,?'Al resp:~.ctQFreudnolwsdic'"'todo, lej@s de e$O; "e s v e; rd ad :, qu :e 1 .afigur:& del of tru~m o : L . e g G .B;~ni"gg.ein le '~evBicala':mezela de l:ejcuer',dos liga:dos. a811 pt'CI~io2 p i ~ r p j e l " elde Freud, en 91 ,-~,ctlbritnj':enLOd e las'p~tdp i~e ,~~ds ,a~~:ste,sic,~:s:e 1 a Iqo~atna,d es eu br im ie n to ~ l~ 'q u e qued6 a so e ia do ~ realidad el n~b:re del ducter E;QUel';vuelve tambien a su mera D ri a',el ~Betu~rd ja [ f E r la oneraciOnpO T gIaQ.eo~ sufi~i.d~~,r-~~laa;e,,~uie~fu~a~ u~~fl;l~~PI~imBto'~be n ~nc i ar io s , : de l tru~td'do~ l,ero 10 'q'll~lFreud ,diceqg_e~ 1 0 afec't6 esp ' fH j ia lwen~t~~~d~)"'~anteS ' S ' , a _ ,G,o,hvers.acion fue. u n r l7 p ro 'c h: e d' e K o t l i l g ' S t : e m ' : , e l l v F r : : e l J . d " :ge,d~ia 11e~ard['Hrrl~'-si.adQ porsu ant$sl:as (6haJtJl'~que ~ntender " 8 , ~usd~seos l,y " , @ : s t e r e pltoche r~'a\tl:vt8t.el.q t t e 1 e l l a c i a ~ s u pacl re . d e c e c l a t ' : C t e t"masiadc a sa pasion.plf las libros (p:as'i6n 'quBl'lOI loab'ancto:~h6nuna:);~' ega aeste tespeet6-signo Cle,quB l;! podi~yaente.n,dEn~ ( { d e $ ' e o " < -=c t(qtH) s .u piadre n'o cons' erab~a~COIl 1 . 0 u: t1aelt~"1Sa'e1hech!l-de q~esu:!q)'a'SiOllesno bubiesel t l : 'mjdo peorC lb~e t~Q )). .'~:9 , Fteud~ L t . J ,> ' s c i en . c t e d 8 ~ reves. P a r I S ' P'U'F 19'15'0 P " ~ g ' 1 "~'(;!I. IG"~,i!" 'I!!f:rrllj , .' _ - - ' _ - - ' ) -"". . ,- ' - ,~ ,_ - ~' ' l 1: :t , . - _ _, !J .l }' . ' ~, ~;J , 1- l, I D ] .

pa'g, 17,~1!'~[ L a . , i n 1 : e tP i ' e . ta : a l d u ,J)ll.~():.SS t . J ; , e ) ~ o ~ r ; ; en..iiE~Y'Qls~,V ~ V : , 1 9 ' 1 9 . 1

1

~IttrIr

N O r . tiene.niI l.gun,( l, . : e J b a , a a ' : : , s t ' . e r e c ue t o o ,D , :Q , es,rn~ie: q u : e u n{~reeuer,dosncu :dQr~)~,p :e to 'siem,p'ltl~~ ~eli:ri6 a t e l su ITt1mera:pasion, que fue luego Eli pasi6npoI" l o ; e l l ih I 'J ! l , s . .Freud nOB deja ~y ~Jli 1108


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crecionde 1 0 que -~os dice de hecho ell --U Iibro: eu deseo, ex~presado por el suefie, es afirmari-pcdemcs decir -comoeco , a I as -o b se rv a ci oa es d e Konigstein-> que e ' esun h om . .bre catxu e l f! f tacer un . trabajo , d e - valor, ,u .n trabajo feCll.ndo- , l ' , .o, e em e I o dic e ., en o tr o contexte pero S18111,p,re ell e i m srno es- .tilo Ideafirmacien fundamental, ,q-~9el no es un fruto seco.Surge Id e este modo eldeseo inconsciente queel S1.1lenO seen

, - ... 1 . p ' . b. t -} ,!, b o l 1carga "e reanzar. Pero Slgu,e aoierta .apregunea so sre ioque confiere elevado valer psfquico aeste tema.Velvere-raos eobre el punto,E'a indudable que en el presents nos hallamos en exeesofarrriliarizados eon este modo de proceder come para perci ...b i - d d lai ( 1 , . . , 1 d '. h J, '. d"T ensu nove _a' ta I ll c ;r e ;l 'v .e a u -_" _' .& 'C l3Y :1 as ~ : a "precise es . :e-cirlo, Ioque en su . t ; l e l n p ! Q debie parecerles propiamente ,es,~. " . _ . . , . . . J I 1' 1 h 'L. de cientr 'C . . . . . " d " , . , f i ' ~ 'CCUJ4: la"_QS 'C l a - 0 :8 : - ' ; .omeres "i'e esencia, ,1) : eme se perna eennaraeriamento en,esta man-era. deprocsder que, bajo Ia apa-rieneia I d e ' la mas perfects arbitrariedad, ;,'alta Iiteralmentede una cosa a otra y va diejuegos depalahras {amenudo po -'br~s1a chis tes abstruscs? L a asombroe 0', as . ' qu ,e.hoy nos . pa-receeasi seasate deiarsc ~ . r " - l i a r p : - - O F la a n 1 b i r u , B , e i ' , a . : ( 1 del S'e':"- " 'c' - - .~' - . ' - U~" b ,. '." .'. . . , .~ ,_. - - .fior ~cJardinero,de eruefferas en eompnestaatle eielamen' . ~ ' - .- , , :_ ,. ,! ,' , - - h e : . , f " , ' - - F ' ; " " } ' ! _ , , , , , " - , , ~ t - ~ : q - ' - ' - ' e - < ' d ' : , ~ ,oda..~'ae s n f r i t n s rnenosen .2( - cae, era. --e tzrnente ,I;_,U, n an _ _o ." , .'.'vi, '-~,~~~~~,_,u ._~ID.>_ '. : .-.,'.'tides " ': 1 , -. - ' l -' ~ ': - - :. :- :- ~ . . ,. ." ,( -> , . refiero s ' 1 ', " "' . .. .n,l; :: . t - ,, -, , ' . ' ' . "pervertiuos g~~ :~]SnueSuJ4o:s,Plf;? rsnero a ~osanaustas y alo s a l l e . g , i j 1 d , Q s del ' : c a n 1 . P Q ' : < : < p a i ~ ) . que s e escandalizan c o m e- . .d 1 1 t '" '" dO . h he0 :X ; l " :9 :SP 'Q l l__ : : so.n ' .el 'o 's, ' q u i e n . a s " I : . , ' ; r e n e . - n raZOl1 ,.::.e , ~ ' : ' - H C J la _ , Y ', : - . - , . . . . l ' - 1I: :~ ' . "'. " ' - 1 - 1 -~ " . . . , . . ] - _ . ' . , . " - d ' , ' - 'f~s.tana bflen e t U 'l ~ , ', -0 $ ,anallsias V."C1,Jll'eratl a U,ars~-:CUienta '.,el.:caract :8 ' I " prqpiament 'e in:s:ens,ato d;e"sem'$J~te prQte,.d,8:r.A d l s m _ E i s : , )hay ql).~de,c;irlo,.10'~ ? ri al is ta s_ d ,e n u , e s ~ r a e pQ c a sQ 'n:en gene'l'al :Qluc.ho n l . a _ S r timoratos. y a.pl!Q'stroia..1 0 ' q p .e f u er e. . . . - - , . . - . . - "t , - ' . - , ' ~ " " " " " '< 1 d - ' - , '" 1 - '. c:' .;~. _.;...... : f i" ' , .i.~....~:'"~'" l C ~ . ,qlle':~ Ie.un Btl,ellO :COlllQ e,:f3 .a rn onogra ,a k,l fQ ' ,Lanl -Ca" ,,a11~layoria, . e 8 ' 1 1 -0 : '8 ,,esl.liritu,s s a b : it il S , ~ ,y a agellt:ad{~,s"1se ~ a h r i a ndetenid,o:; pru,aelil t.em,ente :e n las : in d ic ac iO 'D /e s q \ t f? Qifre~&n] " ' . . . ' ' . ' . t - t - t b l ' - ' ' . d f i n ' - . " t i " .~as p ' r imeras . ,a~, 'Q(a,~,C~ol1~e~s.,_ar~o ae'~lJ:--a- I ~ ~ . ! e s ,:e p 'i ,e: : I" l,_',va..E~tas, 11'8vBlban r e , c o T ' l d e m ' Q s } o alv'alor ---siotomatico de 1m~_ __ :__ , . _ __ _ . _. ' ' __ " _ _ . , . __ _ !b....: '0 ' _ _ ', _.,; . ~.~ 1 'meno-s: , de - a nr xQ I '- - d el he{:l lo 'de olvjidar' elcumpleanos de la: r : t ) q j e - : r ~ 'alxlaua ( ienver;daCl : . , :Bste, tiplo tie interpr,etaeion ya noie e ho ,c a a li.,adieI). B e ..pu lec1e {~,reldo.nideHT)!):a~i- , d i ? $ . d e estetl ' e _ , ' m - - ; p ; o l ( ' e I i ; i : " - ' : ' ~~ r ! ' " I - ' P : , ' I~ ' u l -d -- . . ."i;',e) lla'l~lIl--~..." I I ' ' ' P - - ' ~ r ' l e ~ ' t 'a C ; - I : ~ o " " ' n " ' ~ i e l ~ '~ U l e l ' l O y . ' - d ,c -c iT: . '. , " ( \3 1 1 . ,' O _ ~ .__1 .:.l..J._L!JGi. ~a_.. t ;V -J_ . ... 1 . . . - _ '~ _ ' . ,. : : U ._ : "'; a: ,_ . ,. -. :. :_ _ . ~~ .c.- _ . - _ - - _que 1 9 ' s t e ~'ol1.stituirf,aUll:a pTotesta (ambigua) y,alllJism()t ie nlp o u :q .a conj"ura'cion,: ~(N@3J yo "0'a]'no': .ne~nosa lui IDuj .ert 'eng 'p CO I lstan t' f n lie Il te ,a n :w . 9l~i s t a t o - d o un lint-o qu , e t-ratade su florpJteff!lida). LOI cual no ,es s d , n I d u d a I(!ompletanle.nte

'false:perc, y aqui estatoda la.'clifer'le'nci~t- esta interpretacionrazonable; senaata y poco mas 0menes aceptahle, revelaa1 0 ' . sumo un sentido preeonsciente, yni siquiera roza Iaver-dadera dimens , . 6 1 _ del dominic inconsciente,Sin Ingar a dndas, el aueno es en verdad 1 2 . : yia reaiaque conduce .al inconsciente, perc B ' d e n l 8 , s , hay q u e : tener 'elcoraje .d e .mte narsepor ella Y "perseveraneia para p a d e c e r. X ' .-sus incomodid'ades; se presenta tll1.POC'O. comola Via ApplinAntioa, .~. es un camino. muy fastidioso que, .~(LeoiF verdad,hoy todo el mundo abandcna P O o r Ia Nationale d'eal Iado(q- e adem 'a:'s'Ileva el mism '0' nombre).;1 _ 1 ._ - D .L . _ _~ . ' .' . . . ~ _. _' 1.:"_.01: J . : - .. : _ . ~ ~ ~ . . : " . _ ,~,,_-::;~~.,-b-, !

EI inconscieute, al reves ,de,loque suele creerse enIa as-tualidad, no es en 'verdad ese.sentidc eonexc Y mas {)menosocultc detras de la e S ' l c e n o ~ " : a : n a ; no i e ;3 ~enustancia ese .re-veFSOde lamedalla ,ese reves dclas eesas como.seimagi-n a Co.ln'utlnl,entJE!. ( J r , s . r u :que:i 'amas se insistira en ello 1psufi-.:-.'...'..:'}".:'"-."~-......tei - t ; -: .A 1 ~ : ' , . : ' C '" , .', . : . ' . - , " . ' . ~ - . , . - - . . ' - .. t ' ~ ~ ,- 1 'c '" ',-.Be;'Cleote: e' mcenseien e:~$ otra C_QS'~,y no ,$q.J..~en~,e.,e: revesd ' ~ 1 " ,c, - . ,~:, - , -, )'~ - . - , -,.- .. - d ' - : , . n, - . - CC C ' di..... 1 - co " te otro s'an.-,TI~:n f n, 'n ' a - '-'__ .~ 00$&. "j:~s!Q~rq. l .~:c,ursQ-,: ra' :, .(::,a , : r p . e ~ l ! . ; i . I~L,;>'j." .111., __ '~-~Q """'-';-~_did .... ~ 'd I ' ' ' ' " . . . d " . . t " , . . ] ....l' . irlnle ida lC~)l)1rm;p.l ue tcgaca -TI1,'e senuec; es, para aeeir :0t d t J !~ ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' d . t' 1 ", . rt '-' ..........'--C it ' , ' - - . ~ ~ . . ,-o..~O ,a rra -lii.t~~~".ameil._;a'l,mene ow~:a-,estructm a,_P'ermita.s'iem~e r , e f e - r - ' i : r ah:orea lJTI,a pequen,$.. his,tl~trla-psj-.:. -" :~ Ci ;, f T ll '- :: ' ; - , - ~- , : - , '- - ; , , ' . . . .. . , . . - .', ~ - ~ " t . ' ~ ' - ~ h - "" ; , ; , ' ' " :~-,.~+,"_.,;;".~-, c ' ~< " ' l ~ ~ " : - ' j d " . . "I q t l1 a l " " ~ i, c a , ., J . J _ a I IS e , u t re :e n u n :e"Sl,!~.;_ ,~,e~lm.lell . _ b O 1~~J~~eG+a. :i l a ' ,g,.b a y : al li ~ e ~d e 'h~u~e :OC;OUl; l ( q " e c ' l ; . e ' n in.gre:eado~), d,el q"U.'6 ;tuda~"h ' -.. .' ... b ""'\'i;a 110'se s , a b , e mue_"O; no se .m.ues tr ,a 'atlS10SO: smo, mas .,-lene-ni"~a' ~ i l " a l d q , e n -' - ' . 'a'l'll'll1"l!n- ' a 1 a'(~'u'a l ef le xi 6n '; ,- e s F1'OClj , e"0111tlnicati"":,. _.~1...~ ~~L L ~ . _ 2 L."~L6,It;.:. '." .)7 , 1, . : ,. _ .. ,' . .r .,::" --"-~-


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j.nar eon tedo, rnatarse? Nihablar. La v id s , es demasiado ]1J3r~D10S,a: :1 e . ~ . :espeetacule cotidiano, un encanto, lEi, incidentsgel otro dia? ~"rLl,ys imp1:e~:mientras Ia empleada dornesticass encontraba alIt, 81 veia.pasar pOT suventana, ;aiut,~'l~'alQ~3:.regulares.Jentos ydeslumbrantes, unas especies d e zne tee . ..res zicamente coloreados I q lU3 regresaban i.nrt.fe'diatanlelltea1 cielo..Era tentadcr ensartar UPOy Inl.iti~t .para (111 'viajemaravilleso, como .'elb& l6nde M unc hhau se n, A l quinto. 10l \ iz ; o l . .Esta 'h~;~tcrr.i~aee resaltar 10 '~lue:pue'd~'querer deeir~(QtrQiscurso , Qtr,()}.l'adig,~h:n;en:~etre sin n i ng uaa r el a. ci ~ 6: nde sentido 'eon el primero, ell" es te G a s . ( i la presunta' IIIelan-cl>li:a ..Practicamente, 10 que importa seiialar es Cl.JtU1 diticil re-sulfa desprenderse de la fascillaei6n del Jlrimer discurso, ' e n :lamedida en que e~talleno , c l ? sentidoy 'en ,qllSI. e s precise,Iiteralrnente ; ; d ' , a I \ ' e l salto del~


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: ) - l'del descubrimiento freudiano :y denuneiar a a ".' z a ten-dencia reductora C [ 1 ; l J ~ dominaen elmovumento psicoanalfti ...~Q'C'OJltemporaneo.

No " e a . eli absolute n~cesario que nos detengamos a des . . .e r i b i . ; el si tema ('CSI.PC:S" en definitiva hastante .b ien. ex-pi'ora,do por el enfcque ps:'c.oI6gico.,. O ~ a cosa,e~~a~bio- $e~ia~~~tare deserihir el sistemaI 'C-.'S~1 " ' , 1 ' 0 ' .I , a s f a ~ I ', c ~ ly...in embarcc Freud s.e 'aventl : ra a .ello 9 : J j ,', .;1 ,.1 ,' . .. J L ~ . , . . : J I : , . , ' . - - .~o .un fr :gmento d e inereib e audacia desu trabejo sobre 10 'in c o n scien te : :.No hay "eneste sistema n i negacion, niduda, .~~,;&tr- 'ad 'o 'e.~la,eerteza .. 0' En elIeS nob,~yI n , a S que eentenidos de una m-.es t idu r '"a m ' as~0' , menosfuerte e ' _ rl Q,I.,II._1 _ ~ l.I _ . .. ~ '.~ .. ;.~ ~ _ ' . _ . ' < ~ ,..1'l .J'.G-"_I#'~iIi- -Viene a reinar aquiuna mayor movilidad delas intensi-

dades-de investidura. GraGia,$.al proeeso Q~ 'clespl~am iento".unarepresentacion p , u , e c t ~ pasarle a otra 'toda su carga deirrvestidura, Y gracias al prpeeso . d e : . c Q n : e ! l e _ " l ' s o c ; i . '6 n puedeapaderarse d e ' Ia . investidura totaIde varias-otras. He w r o cpueste ooI1siderar estes Gasproeesos como los indices ~e 10q ue sa .d a le,n Ilarnar proceso peiquicoprimario. En .s l 'Slste~. m , a P 1 C S , ~ Io q ' Q I . ' e :domina es . ; e l p f r Q . c , e s : q , :s~C1Jn~t lar i l ) ' :llf dondeun procesc primario puede deserwolversc inv? lu ' c t\ an~oIsselem"",,g,?1'tCiC del sistema P : I C S ' . ' ~ p' sareee "t101niC'O"" y " suseita la ' ~ . ~t ~ ~~ ~r ~1 . ~ :_ ! ' ." . ~ . . ~ ~ . ,1 I " _( " ." _ _ ~ ,_ _ _ '_ _ ~ ._ . ,

L a heteronomie ra,(i:ical.........,escribe- cuya hianeia te n elhombre ntost1"o 'el descubrimiento d e Freud Ito, puede ya re'"eubr irse . ; ' ; y : ' i j j ha c er d e tedo 1('!Iu e s-t .~u ilice para e c c e : fin un a1 . . . ' J~~~~ .......~., LL_j , ..r;, .,l .. _:. _._.,_ ~ .=.:__,-w -- b } : : ~ .v :_ '_. . ~~ ,___ _ _ _ _ . _deshonestidad ra dic al ( .. . ,.):'8i sa des-co-noes lae: -ce:ntr: icidad' rad ica l ~-.$sc.rib:e tambien-> -de < . s i a s i mismo con .la que saenfrenta el hombre, dicho de :Qtra manera h ,t verdad descu-bierta POf' Fl~eud.,,cre'fal1art\ en euantc alorden y las,vias dela o mediacien psiccanahtica, se liarS. , , o [ , e : e l l a . Ia operac ~ n ' ~ . ,compromise ,que Iia i l e , : g a c l o efectivamente ' , 3 : ser, '0' sea aque-llo que m~ts repudian tanto el e~~'plil,itndeFreud como Ia Iet- -. - . . b ;' j-4ra' e.au Q~c ra, . ' " .,. _ - ~ . .Q:'ueda asf adac~ua:dan]ente.:s1.lhray'&dQ que ladfiticripciO'tide 1~vida' psfquica < v i d . a psiquica 'e n 'Ielsentido . fr ~ ~ 1 Q ; 'I ~ i a n l diael t,ertnii'}Q;,s:entid~tJl t P ; t , ~ VO donde el eonnin p ) ei< H l o ' g i C Q ' 9 ) no

representa sinounaparte ,eJ.+tr j~::otras)D.qs Ileva a constatarIaexistencia de dos J~;:structuxasradiealmense heteronorai ...cas, para no decir antirremicas,Hemos descrilJto 1a 'vida~Bf'qui(;;atal como sepresenta aesta l~i~~d~~~e~;~ Ia in~~.$t_ig~cioh.sieoanalttica, y ~1l(J. t ' " . . . ' ~ ' .ain recargarla con ninguna perspectrva ~ne"ld:ca o creaeto-

nista Esun dato .q ue ..debe'registrarse: -mny .natural, 'a md~Gl~~eldeque ...Ul,te- t~d~~ti~o~ia radical. :nuestra~~~te. ~p:uis~da'por'~6Iia~~C O l l l t t l l e ~ fantamnas nostal-:gicos Id e unidad 'primordial if bisnaventurada fusion, n O I c e -Sa Idereeonstruir el J l 1 i t g l de algnna primordialidad edenicadonde, antes de Ia..caida ,I Is antinomia ae .hallarta borradaPO)? la,rafz; fundamentalmenta nula de toda nulidad.La) ,al.te.ridtltl lTttlic{!ileneuen tra .aqui el'fundamento de euP ,rimacta l d ' a - i . e a . . ,_ .,bl. i j ,C u ru es son entonces =-cenviene precisarlo ahora-> _ e S Q : sd o ' . s " , c ! ' ~ , s . . t l - e ~ . m 1 ' I : a r : ' s : h e , t e " l 'r , ' -; - 'o ' n - ' - 6, ' : 1 - 1 f J O ' - ~ ? E . n , - - , , c t - e " ' : ' I m i . . t 1 0 Sfreudiau1.os", elsis~m". W 1. .. .I LO I . .. .. I I _ , ~ . ' . J J 4 ' , - _ . L ' ~ i~! I M . _ _ u '. ~ It~rP'aCS1PCS (consciel1te"preconsciente) porun lado y,p~r el otrtl 'J" el sistem,a ( { r e s } ) (me~ons.eiente).

'..rtsa,Los .p r i ( )cesOS de l sistema leS eaten [uera tlei: t iempo, aSI ', d , e c i T , n o es_t?"n ordenados e n : e I tie:roPQ', no camhian con l e I ; ,'~el1sfp.tesis, no tie:nen.,cQn el.ninguna relacidaLa : t~l 'EkG~Qnt ;empoTa l' ea c o sa ,del sistema C S '" __Les proceses. del sisteraa Ie.S,: tampoee atienden ,8 Ia f t 'realidad .Estan s,tnl1etidos al principio.de placer, ). 'El~resurne~: ~;I~@ci~t ; le


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Jdes peruna mvestidura t i e ; .exeepeionel J~ezll'.Segural11er~t:e. F~:t$'uddice en otra .part'e que en 10 inconseientr, nada een-I . d . ... d ~ ' . 1 ~ , ' c t 6 P I- I . ,... '. ' tc uye, na .ap~Jja:~ada se q , IV ) .' :: ,E t ), > . . , '. ere en que eonaisteestap~er;en::lrid~:d"e.stQ:.sIo que .mmea se pre'cis'Q: verdaderarnente' " - " 1 . " 1 '" 1.'.,... -,. .', ... - ad b , : . - ' 1 ,, "' " " 'b - - -" ~ . , A - ]':' e "-aunque se ronaya men/C l :Q ln,~" .Q '~JIO..: @ . ~ ' ru _'II'l-~~S' ae . a en+g....;'t' ~ ,1 "d ' :1 ' ;~ h ] I ' ' .r o a , ' lC J ! < ,, c o n '; G ;l 'a ln v ;e s ti :. u ra }} ~ ~ e ta t~~;ar-rera (ve' : . a ~ .":epre-

~ J : ol ~ 'A 'n "" ".g. " ' ' L ' ' l ~ ' ' e : ' ,ci 'n -, .j :.nn ' ~ rf a nJ'1r~'le m e n f . i : S , ,~ l :rO~d"-'n~ l ' e x t e r i o r l' !:I'~.~:!1~~ \ . _ _ J I I4 " '~ " _ ~ . ._- -~ Gl - __nJiG 1~I ' tl .W J _ , - I ') .tl: ~' ~ .- 't; ,.-_b :..: ~~ ~~~ I b '\.... I ~ C. ; : . .tJ,~ . : J U;JL" .\(i~'R,etm,~e,llcia,~del si:$tem:a.EJ l el t ; r a ( l $ 1 J ' o t i tu l~Q;0i tJaDJlbie:nL~il~qcrtz;scirf:nt6qU~cPJ5,el~t '1 f . T h; - 0" J L . I - I . - ''1~ ' ... . t ',. ,


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.consciente, ...sepresentande : h ; e c l l G I bajo fin exterior m . a : s in-. , , 1 ,. . . d .,.. .sensate aun, mas ansur .0., cormco 01 grotesco, mas secreta.

t i,..", t 1 ... d ' 1 ' " ~ idamoien pues y loc~ a a eseneia 1 1 1 1 6 1 1 1 . 8 ' e le a intimi lad; secomprende entoncas que no sea faci - decir, ill siquiera al. - ' If . - . - .. - . . j" l i s ts '. '- ,. . .c,""." c- I 1 . - . . ., .c , t ' - . ; " : ' . - . . . . - ,_J;.. 1 - _ .- .. - - - . h i. .p ..tOplG. anans '~la"una ~ I O I ~mu..a .secreta, nrrles~~. . t _ . emente rrr-larante .para 6 1 nifis :CQn1QIrepopccatepef l, CQID()' Ia verda-dera palabra (magica) que eveea semejante goceinocente-mente pel'"Ve~rs.o..

Es t ee s el problema: setrata .d e descubrir q l J ueI S I S . "0 . queeonstituye como 'sistema coherente a este conjunto I d e . isle...mentes GUY'asearacterfsticas ssenciales son .justamente elno reconocer ningun uineulo,Nos hallamos ..pues, en-su desm r de z , 311 t e una de la o cues-:tion.es.- centrales ,del psicoanalisis que, de heche, t O I 1 o no s irn-~pulsa (singular pudor) a nc eonsiderar de' frente,S e trata en auma, de eeneebir u n ' sistema.. UYD'S , elomen-tos estan liados entre sfprecisamente por I~ auseneia det o- do v in cu lo - e o n lo que quiero dacir d e t ed o .v f n cu lo .n a tu ra l,1 6 g i c I Q . o significative. 'B e avizoran ya esas eonstruceionesirrealista.s, t.animpresienantes ()inseportables ensu absur ..didad misma: ~Enuna verde pradera, una dueha telefenicaconcctada al tablero de rnandesde un.jet del quesale unaG _ a b ' e l l e r a ..rubia que seextiende s e b r e u n bloqu~ i d e -marmolnegro.P e '- . ~ ' O ~ ' 'y . o~- : U - - l " e s t ' a ' 1 l a ~ ~ :" "'~ : m ' c - - - . i fi.--I t" ,(.;;I d , [ l ) , iE""!' c-- ' a " a : i n -'E bler: r , _ , ' ~I :.1~,"':-"'~".~:. ~:~~l: .,a;, "Ctlc ~" ',6~~ .Jmc'-~.io; .~ _ . ~concebir d~QS elem en to s '~ ~o eno tengan eatre .sffninguaar,elaei:a.n posihle'? Hasta entre Ia b:ellez:a de un seno Y ' l aaridez de una roca.Ia dlesnp.~.:.z:0 IaIuz jugando entre ellospodrfa representar unwllculo.,M::antengo sin enlb,a,t'go rei inv.et.osimil h i p ; 6 t , e : S 1 i : s ' d ,e un...anseneia d : e tode nexo y ella me 8ervtt~p ~ a r - ~ a .onstruir unafiGcion" Ia fiociop cleuIl: ~l1ccon~cient.E1 : .om pl~:t .a.men teolo o ineluso Iade un pare-s ..r-de-deseo,Faro . ~c6; lno 'hacer? A Ia manera del artiste, pc d r i amos 'rennir en un marco los oQj~ tosheteroclitos de up-escaparated~:l 1 1 - e r ' C a d o , d . e P'lJJlg:il~;y.,decir que'to:d.,~ella tOItlna. Ull 'conjUll-t o . i c m h ,eta n . t . e e ~ i n d i s , o I I u b l e : p'elaina- pirJ'aporte' i c l1 .uch,erfa: e nparceia:na falsa~btoeh:,e I~:e paeotill~y tap 0 1 1 I d ~i e "a rr af $t ; 1 110S'C IO s ~ t - I 'a - ' r " - l " ' a : - ' h - - : " a ' c : ' e ~ ~ O i ' l ' o " C ' I : : , , o . e ' ~ - I ~ Q Q l ~ T A q- ' U l i l ! I c J ' l a c : ' ' o ' r a ' " d l . n ) ' ; ! e , q l . ' : n , , s , n i : - r g , d . - , , : o : s . . , . _ . . . I ,. ~ ~~ I _ , . .~7" _ _ . ,J .. __ ' : - "_ . . ~ .. - , ~~i; . -_,-,LVIV '>': - .:~.~I I ,. , . ~ . .. . '_ ", - -" .' ~: :~ ~~ .' ~. ~ - - "' -. '- l ,, = :" , ': J. , I. ;' ~ '~ . > : . .. - _ ' ,h,ayamos elegid~o I f ! s t l Q S .elementos extrailos con tantO' :atte,que se .e lng,arrz ,aran, :,cualuu cristal, ~n . un Q.r(~len_ i 1 . a n i . b v i . b l e . ~P o d r i -II ~a~-'n-l0S' a ~ m '" - 1 0 1 ! I e - ! n - ' y - . , P " O C ' I - " " n O - ' n - ' t - ~ " " t e ~ ~1" f u - ~ - : 't n i m e a f i - , c i o n g-") . _~ _ I c' I I .. _ . . I .... ... '1 ! . I ' - :; c .. _",, ~_:- '. - , '. ~ J : :: A ;. o .. : ;l ;" - ;1 1 . . .. ; : I . _ ' ! - ~: :; i. p; : . . .:I i~ , . c . :' . '. I. 'J\..,,~~dog,ala !ciencia fit(!i611.~ eon:su"ui" un ,aut6malba'mas C ) men o s . .terro ' . ' C . ' O j' f l8 : ce r S iet 1iir, mediante. una mecanica pl6 . : r f e c t , a i:una ,coheren,cia in'qui-tante qlll_ pr'-cisaln,e.nt,e~ no tiepe 'ena:bsolut,ol nada. Id e hwllana .. - I

-1.n,deterDllDl.aci6.Ii total del sentido (movilidad .ainlfmite de las mvestiduras),

t

He intentado deseribit~10 11l3 :S f ie l rnentenos ib le eSB. r o b - / ( l e " "_' ~_ - _- _ . : .. : ' ,. ,- " __ - ' .- : _' .- , ... _._. _ ; _ L : _ ~ ' _ , _ I .L _..: ._,.L~ _' ~~ .._.' ~ " ~_'_.' - - , ~ ~ > I I_ . _ . - , ; .' " ' , J .;_1to tan.singular Id e la ciensiapsieoanalftica qi:.v~es el lnQ(}ns'"ciente, y..~le es. foree al rnismo tiernpo envolver drrectamenteperc'ept~~le,U earacter verdaderamente irrsductible ... p t 1 i 1 -te de paso el problema crueial que plantea justamente esafi .J.~.e:$;ade e iert es e ler ne nt os in co n sc ie nt es , p:~",tetCis.ainente,_ r _ ~__aquellos que constituyen 'I a " ,pues 1 0 ineonsciente es propiamen-tP! f":-l-;~' ~ .-',--.,.. t - ' ." ~ > - : ; c : . f - i : :' ~ t- - . . 1 1 , " ' . . . , . . . " ' 'I.J ~. - .~ .. '~ ', " . t , - " l i ~ ~ ' ; . .. d .. -emsensato; ?~ 1 erec ' ~J a . .o s umo .s e PO 'LU ' 1 :aee rr , U'.l'c iZ1an:ouna. f6rmv.la..,~ueat iUlPclfle fundamentalmente al dominio. - ~ -;;I' -1--' tid '1 - " ' i ' c . d . - " .ue. '~en,'l'-'0~'. :marca espeemca ,'< 18 s'usinsentido ..Y estafuerza que d a sueohereneia Ineluctable y .Qiega 'al sistema. , i . t 'n b Z 'd ' - - -incons.men'e, I .,e~"',an fiQili';~ fe ' : :' ' - e ' s ~ e o ' E s ' , aq ..b ' l a J Io la or ~~ : a - ' d .' e : ., ~ . . ; ~ - ' r t - , - d , - 1 - : . - . ' d - ~'I'I-'C'c d : ' , : - c d ~ - ' - < ~ t : - " ; 1 ill.- I ~"'~5asue~~,.ee. .ama . e --"'d~'" _.oll'Je encon r .a m ~ Q , s _ ., a..ealidad I d , e Z deseo"'~. - . . .. . -. -, .' Conv iene , a. ho ra . n o d ~ j. ,a res',e.apar 1: 0 qu e ya est~ti:lo,sb ar ~~ u n :t an d o . .P o r q u e ; . " ,en s u n 1 . E l " , e ' s u O g,epllant$a un ,po ' c IP :COII10 un prtJblema in$oluble~ ]~ .1 f l e fec to l~ya he ,m.p~yis: to 10qu e , el lO S e . S : : U D sijs,tem.a,. hoy s e 'cliria u n .coll j"tl-nto" diond'e larelaci6n Id e s i U J . ~ : . e l e 1 P e . n t o s . se .c~:a.'Cteljza pe l f : .

III~ti

, .. Ji A o!!

"180 I ..

~ -.... l'


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J,810 . 1 0 ' traa h~Jtbef'compr abado laextrema difieultad dehallar UD.a 'tep.r ,s'8"enta:eien converriente y llabeI"t.lOS diehoqueesta diflcultad debe estat indieando que buscamcs P'lOl,el Iado correcto, cenviene 911tien:do t ; t :) :~ ,nlteITo:gal' Ia expe-ri 0"1""'1'0'0' d01 analista hasta el final Si el analista trabaja ver,~~,~t.IV._1~ '~o-- 1_ ' _ ~ . ' I _ . ~ '__ ' '_ ,, !! ! ' ~ ' . _ ' _ _ ' _ _ _ " _ ' bI . , I daderamente , f H Jbre el ineonsciente, esepuro ser Q e deseot:i:h :a:nalis.is c , Q ' , n ducido en . p,t":G.fundidad Y'~Cf)nobstula:cion t i e~I ~" :eLe q l % B - poder rncstrarnos . a l g : C ) q u e , . s e , a c e ~ ~ r c a ai m,8Wlma l~ i , ! ( JS1~b J e : a , mi ficeion d ) l 1 d 1 ) I Q , s e r de deseo.y' ersQ' leu eectn que 'a , ~ ' $ . t : 9 1 1 0 ~ , 1 t 9 1a _ _ p ~ ~ ' ,b i tt t@ : _ m . o scuandc,.- ,-- . ,. d . . J ! - . ' . ' . -- - ' .' - ' : I , '0', c l e s , p l . l e . s ' de hO':f~~sde l~l&Gl,ep,.cta),. .Bcqn;-. au,!! -raC1Q,~cmlQ;~or-"fn]f~h.!b" ~Q 1r.l.'n~'PUIbr 'e loG!VC.anescante a traves de Ia Permanen-r~{Lr~4.~-"u.~~ ~.~ WU~O~. ___ '_ ,:.), ,I. _O ~ _ ~= . ~, _ " . _ ".__ I " - - . "- - - - . ~ tr " " ' 1 ' ' . . . . /1c ia t.. r n q u i l i z a , d ' : AI:"'Q d - i , 6 1 ' p- a e r ~,'Ri-~~. ,as~ ,0, " r ' , Q i e . .1 " J i " 1 I , ' sm o - 7 1 ' : ' l i i l \S;,S,Ie .""" . ",~ " -; . '.!U .a . .v o J - } . , " : . r . d ' - ' - , : ". . ' . . ~ . , ' , _ . ' . . ~ ~ . . b, c- ., -, , . . : -- . .. ~-I, " C" , . ' 'c" ,? C:~ : " ,'~ -,- I G L meculacion oe l1Ila VO.Z .mas "~,le:tlg ra ve , q ue ~ p:a a .e :lc edecir . ( ( t . i y reEruena por d e n t I ' : ( J : conle'rlltt. eeo;--l~,fr;al~j'~acidw,~d~ d :~un tb.Jl~:Qt,t~Inanzanasa]-hOi"l100;1t - t , j " d " " . ~ rt . ) " ' 1 1 ' . ,, , Of .]3,_ji . !.e! 1,4:.:.~S.-t;~. la plenitudde.la, n J : a n Q en : e l in8tan~e Id e ,~g~rrat'Ianlil' 0 + ' a ' : . , ..r~' ~,~ O , l I .

_-.tIll 1U'Ilar"'D~~,d,~uego, ,ss 'p"osible -llllagirtar intnedi~t..amlente ,tQtiacI:aa~e,, ; d _ e n e x o s . ,entre. es-tos e I . e t t 1 6 l n t l } s . ~ 1 ' p : ' c n : , q u : e l a " ap ,or ja~1a

. .. , 't a d e -. Ile X ,Q p. I "Od;U iCen1 . -as 'bien h,:OrftOr. Se ,pUBd,e im.a;gina r~nt9-nc:e.$,~ tm 'nino- p,eql lefio lle.vatlo; p,o:rBU,m;adrea la V'lU8taQ.elpa~eo" la , C J l l g e z . a _ ' a , P 9 ~ ~ ? J . d a , . . " ' e ne 1 hueeo ,d:elhomb,ito 'y t'esp:i-I':ll)d () C Q ~ n lab~o:~a. 's-eroiabi'ert,\,,, - e imaginal:" q U l e ( (atl ' i l l . i t s m ,o "t i e m l ~ u . 1 ~ ) :e I : p : a - c L . r e q ue $ 1 9 : ' ha: u n . : i d o lit' el lo~1 a . : o ) : a " a e u p :e..'" oT b t t a . l " ' r 2 g ; , p ' Q 1 r qtleiJ:.o,...' '.Y . t: ambh~n, : p . o d e ' f f i o ' s im , a , g i n a ! " (a-la'manet:a,de la s obr ,ede t er :n 1 i na : ej ~ - ) c l u , e 'en ,e l i l l s t . a l " l " C e d' e,~gart"ara p e l o ta . .. ,. Lehan diello, ( L t , i ' j ~ , . . . . f

p : e : r c ) " - a .tieeu"y.(~~ 'd,ad,para,"ser rig~uros'fll'S~n a d a permitiran u n c a e s. ta bl e, ce r u n n 1exo , l 6g ic ,o '~ " O n n ex o id e ~ } eJ lt id o , e _ r l o - e : 'I t k s t ' O : S c , ,eI'emelIto's, ,d e p,tll":eL si:t1~,gulaT'fdad qU,il en mi:ficc;i,on-y

l1I~I~!tJI

esto n o es casual-> resultan serpuros instantes; purosssig-11 ,OS de lOIS sentidos. .!Es t .Q 'para : e ir .que se puede reeonstruir -- J f es ItJ q uenuestra aetividad tiene ,'de 111.M: ll'_atu~ral~tin Y f n e u l o " , entrecads uno de eses elementos; :t' ;ecbn.stnrir einferir, Pero este1~:}eSleOI(cle reconstruir) -~r emos aparecer aqurel d1e-s,eo-no irnpide que esos e1ementos se sostengan junjos a},parad irl T t '" Id d d " . " t ''Clr:QBl.;SJ,:or, ([Q,ee~'I_,~n ' . e . IO . , c a - , I Q : S ~ , l ) ' ~ e g : a ':JlS-, ,prec).:s,am,en..::ep'or Ia 'Ct~l$enc\icr. d,e lC fZO. Ella - e l l n e j : : a t d e lo s e a s e s C o , le n e l mJ 2 . \ .1 1.0 8 lalo J se puede im.9.. 'g inar e t tIe el () 'r igen ,d B . es te l zrz'~" e r s : :preclsamente un fra:gtl'le:nto QIV'ild~a.do~Esli;o."p,pede,a;J?\ld.ar~110S a ~:';8'p'resel~tal1.1or$-la,s ecsas , p.er'o: :p.oes' ' toy s;egurp .d e queI id d 1 t'" ,. t . t f r ~ t( ' D . \!JI.. ~I'; ,o)}sea ei __rmmo e~~ tC" : ,~o~-p:ox'qt :~le$:1 este r ag r, lq . 'ex l]J

pudiera ser 'hall a do)' eabrfa ,aecir ::q"ttfe,;11J"cietb-g,modo no nes1 1 , a l l . a . r : ; i a n l o s , verdaderarnente frente a e 1 e : m B l 1 t o ' s 'strstaitcia-leg:de,nuestro ; P,UI ; O ser d e deseo. Diehc ~1 1 otras palahras,$1 el aJ1Jili$Ls' ife'lAcu,entr~ e . t ~inc,~11entre esos 1~l:em~~11_:t9S;~,~ : S t . o , .le a signode .que 1~OBOP . ; t c r s te i I "m- lJ :1Q.8 u.ltiln.cJS, irre'du'cti b1(;.8. ' d : e l :iIDJjIDnscien.te:., 8i en I c a . n : : t J I . r u , 9G b ~ . o p i E 2 z - a : i nc i em " 1 i d a _ JJ j a n teeo n elmismecenjnnte E ta , ( { p , n r a ~ . s , singtit.atida[les, cabepen-gal~~q1!J:eos hercos aeercado a Ia 8j:q:gqlqu1d~a_ d . e !desee t t ~ 1__ """t -snjeto ..Segu,ra:wrente }~4 :Y :m,uc.h~o-q u ' e : ' - d e c : ! ! ' 't,gd:9lV'lCL s { ) b r . e \ ssta.. au sene ia - f le :l az 'O I q ; u e ccnstitnye la{iie,rt;a . ' : e s p : e c l f i , e t t . d e , C J o h e : . .':reTI.eiade e~ie ' Ct) ; r lj .Ul .nto " , _ _ ' : " : v : o l v e r e m o - s so bre eI I~ 1. I t 'e to 'H'Gd h s t - . a n t , e e~p;!?toh;~:ef' }Q j~&do presentar la f i e c ' io n del pures , e r de , d e s e ' q ) J ' c O m o lID... C . O l 1 J . 1 J . I l t o d epunas .. sin,gul2rrid~d;ee:.;haber lQg) 7 ad o su g ; :e ri r d e ,Ul1an1.an.eT,a c.asi ~ue toanifn$. .

~y? . e : B : l u d i d 1o' a t. c~Jrac.tet i ; q ' $ u : p : r i r . o . i 1 ~ } e :en n ' o " S , , ~ ; r ~ ' O s i t e ' r e s . . aten den cia. a~d,arull sentid,Q ',a , s ie r n .e ja n t ,e C O l J. ju n tO , 1 :e:s. d e c . i r : ,J " ' U $ I : - : : ' + ; ~ ; m - - > : " : ' ! o : n - ~ ; t ~ h . - . ~ , e ' c t , a - I " b -1 : - ' ,6jr e ' " , 1 f : ' t : : , ' ' Q < ' ; ' I n-av~o : .;f~ J l ' ~ ' n , , ; - , t ': f . ' d ' - ' n-b'n".J!~ri~,6&.";l: I h l - " ' . ~ ~,_ -,d~."~.1 , _ ~_ _~I ~. ~ . '~~~ . QL .. L _ . r~~6 _-A " ' : I ~,U...J _-~ ~ U~I !.!."J:G :b..' I~V v- , ' l~J. . .~~ 1~~Uki ~_ vll'elitos, ~ d , epUraslllgttla,ridad;. ,e$ ih)cotnQclq, Y ' h a . e t a , 4 1 1 p , e l l : -sable,. PiG!'" q u ~ , 1 . 1 ' 0 ' o . ' e . q l r i~8can,dahlsQ i : n cl v ; " s Q : ,- e 'n C ' i a :~ . o m ' o d o . ; ,h a l l a r $ e ,qs:fff 'ente a un v ~ > Q . i o J 'de sentid'Q:. P : U . E H 3 bieIl, j'USt8:-i n l . e n t e ' -es te- sentixnic.nt.o, tan viv '( ) , q u , e " exp;erimel1.t~~n:lo'S eJr.l~'bOll ces _2ll1te i s s l e v E l :c io ( l I e S'Efi'ltido, de tlnabS,uu~doqU6: 88 ~pre . . ., ..ei.so palia~~,~st l~ ~'B]ltirtlierito n>os l'lace SA811il' ~n c.arne v iv?L:~s ip,uledt!)expresarm'f! aS l ~ :PO f sup'lJ:e,$~t.o;, C I ( l ' l l J : O ell - . k 1 4 l pfilido re~,flejl~)~0 : Iqu 'e , 8 ' f : l e l , d B S - E ; : Q ' " E $ :esta, f t \ e r z ~ a instlp.rimibJe 1 a . q 1 . 1 . - e

IIJ

I!


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lsustentados (0 'mas bienvaries) elementos d e pura singula-ridad~yv;'e~os a .q u . f ' q ue pareee op.on;erse fundamentalmen-te al swg in i ie~n ; to deuna sign.ifi.c~a.ci6n: de un sentido, El.'de~S~,)1 esa fuerza mseripta de una vea para siernpre (los : c l a s e n s.incanseientes estan siempre alli~dice Freud), pareee estar; entonees vinculada ,9 . Iafalta de-nexo, en e l ' s .e n . ti .d o de ' p :H 9 r e Inexo, para nOHGltl~OS" tc'OpstitJJ~ye"'[ln tercer eleUlentoj@a me ...d''.. ,r ~1aCl0n '.E n , el t~)l:rente'de esta misma p:asi6:o P Q ~ " "da r un sentidoa iemp re PQ'd e.mo f s~hablal;1n id t t d : a : o b l e _D J u S l l , t e " d e , ' - 6 : s afalia r a d i -cal .de' Iazo ,com.ode un


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oJ ! 1 . - , . dPrefiero Iimitarms aq~.ia una consideracrensumaria neesta cuestion yello manteniondome en [a lfnea menostradi-f . " ' I " O nal ne rc ~ . : " ' , l v J e z T n a B sugestiva esbozada c o n Ia fiecien" ' _ . ~ J ~_'J ~ '_ I t i ~~ '_ . ~ . ~J - "~ _ ~I. ' __ ' ~ .~ ,~ '1 - .1 _ JI " _" , _ _! _ _ ." ~ I I _ .._ _ __ . _ ." Id e l '~ < p fu .: r~ oer de, d e8O'"Sise 'adopt.aesta pcrspcetiva .salta a lavista iqlle ' G ! ' na-tu__aJeza de los v l l ' l o C u l n s que se establecen a uno .y otro Iadodela barrera 89 -asamejanen ,cie:110; modo ,8 . una , c l i ( ; j J e . r ; t ; i cC l . .(~el Se.ll..t(tji;JJl ,t;l~ls t . n s ' f E : n t i - , C b Q . En e~te:~ u ' p ' u , i e e t i o d i a . l l o g Q l ; ~ C ) n od o. " ' I 1 ' . ~ . . ' 1 ' '< : ' ( jC '1 S '/ F '~ "C S ' - - ' - - - . , - - t }I'-' .' d, l :a .. - o : , g o ~ , e ' :. S~Jtl~0 .: , no .Q :g ; L a( J ' ., ~~ ,_ - .. ', ~ ~ ) reprcserr ,a e~ sere :,8, . " . d ~ " . 1 1 : f""l,tc , ... .Jl. " . l ! _ . - _ ' , . . . . . , , . ' ; _ , }i , , ,- ,' ' ., " . .. " . ..1,;,:", , d ' , - lsenti ,0 y e o "v..O!~, ser ae aeseo, aparlec'e como.ei g1U:?rw,aI.l,eJ'.


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"

)FA,cil es err tonces imaginar lque'acabarasiendo empleadoen tod oa loa n j veles IdeIa e' rperiencia del sujeta. Sujeto: sur ...geaquf Ia palabra ereo " l e n .S,E. debido memento, suieto delinconsciente, "'Suj!eto'deseante, .sujeto que reconoce en Iugarp ; e r~ : s e sabc condenado a no ocuparlo nunca .l 1 1 i deseo pues, eae.especialista d e t a rno mediaci6n- de laantinomia radical, Ilegara, deeiamos , a emplearse.Primeramente :en el niv~elS;oID'atieo l, donde esta fuerzaIloga a emplearsepara ntantt~ner-~ta1 cO t ilq 1 0 (liceFpeud--,Ia cohereneia de'un cuerpo fundamentalrnentc eondenadoala muer tB ' .A ,q l . : 11 se .anuncia , Y 1 4 el desee COIDQ sexual p o rna turalelza~A:gu i sobre : t ' O d ! o a p , a r e ' c _ e con elaridad simplistaelpapel primere del ~des:eo.del O!tl.. o> ~ ,in e l eual nohabrfa.....~, :,;.. . ~ 1 '1 ' d '1 bpractieamente .supervrvencia para .a erta cehcm ",~e . ; .eseincoherente censtitucionals -que es fruto del .arncr. A,qu: ib" t ... .. . ' . '-1 ' d i , " " .._" z.; d d' d' 1:se:e : S 'UO 'L : a . _ _arr . lLu l .en_a dnnensron vernaaera "~,e_ c . u , e T p . ' o : ,construide, como 81 inconsciente, sobre sus aperfas,L uezo v em os a '1 d e - " S 'I O , O ' : 'm I D l a " O I r ~ :8'-'0.:all' 'e - J1 n ' 1 " 1 ' 1 " " 6 : 1 d ~ l i ~ ' l - : p",Q'~, "1 .. .. -~b". ,..,": '~ I -;;;-.'Ch I .~ . I ' _ _ ~I.~._ _.: 1 _ _ _ I _~'~q 1 " _ ~ ~, . _ I, ~:"..,I ... - ._ . _\ .: ., r. ' :' ," , . .~ .-

quismc- en s u "~s:eIltidG fr.;eu,diana, es , d J e e i f } , en el : :1le) : d . e larBla'C'~611nJp,(J.sibls i entre los ' d n ' s sistemas, y esta clfriica ..manteprebado .'qu.:ed8!1eseo serevelaraentcuces tranttJmas.vivo euante rnenos p O ' Q : - e r o s a s , sean las. fbrm~ation.es deeom-promise, aquellas {P.le.se ingenian W9se'.a t .odo. ,en cnnfundir1 9 . :que nopodria serlc . ; d : e . ningu,n~r,l ' .rnanera.Por ul t imo y sebre tod(),' 's 1 d~e'seoenlcot~tra:r~l campopriv i legiaClQ de suempleo en e 1 rrivel de la imposible rela..ei6ndel individue cop. {$U pretendido !S,emej.ante heterose-. xuade annqne, PO T q i u , e U()I, .t.ambien hom'O,B~exu.ado. LO I queaquf encontramcs ' e _ S r la misma fuerza, inconseiente P O ' Te se nc ia; e sta v ez reservada, :b.,gj..oa o f C ) I J .m a de 1 Q L J q . f ~ J q encar--l, lado"a I a m tt ic a f us io n : d e : ; o s cuerpos ya] Ideal enenen trodelas personas ( tan bien denominadas en franc:es) . . ~ ;Eneste n i v e l deeleceien d e l deseo e s . : i m p . i. IGsiblaeom~)re.n...

.> n _ I ,pI.,' dar nada d~la eleeeion amerosa eemo ,no sea pot refsrencia..al fantasma .no;st~_gic.Q.del '!olj,j:etoperdido del r ec u er do61v idad .o . ,pues es .este t'srmino: desfalleeienteelq _': e ' , l IJO'r les~~tITIetura,YeIl el ~plal1ndel.inconsciente, I c o n s r i j t u , y e : s u basa..mento .uef COmb,Ia maroa en cada cual idesu singularidad, asu vs'z,irreductihle e irrisoria,

F iero ademas no nlvLdem;os que eldeseo encontrara otroeampo !elec\,, '\ It) en la nGJI mS/O'0IS" imposfble relacicndel hem-bra C O o nDies, y t a 1 j Q _ p i e n . a q u i ereo que conviene recordar 1 0Iqu.epermite alhombre I nan ten !ers ,e : ,p~SB ,8 t odo , en estemo-d el~ '_ .e la . a n tin cm ia 'a sa be r: .8 1 des ,e o incenseien te y~novacile ante la p.ara.doja~ la palabra quelo enearna; puss,e J Ver bu se muestra aquf de algtin modo C01110 cuerpo del

. .; 1 '8 ' - S 'n:/'iI. .U : ~ " R . .~U I

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* - E.J fr.ances, pe i&,CJ iLf1 . ' ldgtlHlca person a~J'Jperc t,B;nllb,ien (~nadien . fAr. : c i . . eltJ~X :)

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" 1 d - ,._ ,- f" J " , ] , - _ ";1' '. d IInar, y : .s~~,pO-l1~~g ' ,81__rnos, :otodavta '8011.c 'US,O en e . . -anansis ,.fJlpaciente, Dade el punteen que s'e encuentra, nnaginernosqn e lo que insisee en su discurss ,a~justamente u ri afan de.enccntrar para cada id~ea~11 justoIugar; para eada ' CQ lS3 en Iavida $11 , exacta.situ acicn : n o sop,olrtm~a'-po!"'ie;ji:emplo;, itar unfr.agm-.ellt,Q d e texto ,SUl r : B . o o l r c l a ' T ' "exactatTle at e la refereneia,1:1 1 - - " ' A i d . r - " a " ~ n ' ! : ; : : I 1 '' ' '' ' '- n I ~ ~ ' ' ~ '~ A" f(l),e tratan do de d ' " e ' ' ir 'c'l, :r~b,c:l~:l'"d ' e . . donde ~ h?0,"""b ; ; C J ~ i d ol~i;~l:;Q~~;;;~~ll;oe:;rin~~~~~obre~"alfo~-b r " a de ,S U C ' o ,c I 1e . 'Pt1e: '8, claro} , i s : r e ,, roe, d i x a , apremiado J c _ o m g l e s . .

l 1 ali h l' .' ) d '.' 1 ',. Nl' I 1 1 1 1-tJ~~JJ lo ' , ' al sUJ'~el tQ con ese lu ,p~arnn e

. : _ ' ~ - ~' tL .; ;, ," J. .: .. : _ -"g {J ,_:_" . U-~-' ,11 -_ . __h ' ' - - -_ . " - I ~ ' -_ '_ - - -:0 ~ '';''~I'~lll_e~b,~:g(Jl~ ',es~t'~O ( } n d e I r a - : ~ ~ t ane { ) c u - p . , a r 'J.llmC:1?Ly, :~nIaE l ' r . , a c , t i ~ 1 a ~6 t 6 , t n C l h a e e r l ; > a i r HIlegara este r,egulta~do? ,C:ab'ejm,agil:u~.;T .que ~


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IJl

~~Qu.eP!:loiijo.~:fiJ_edurante tuseptl'Q afio ' qe~da , euando el: E r s p i T i t : Q del:Seri ,0T t .e i 1a cit 6 a ' e . , s t J l J ii a r . Y o ' ~ ' G l i 1 i , f lq u e ~lJ~}s~Irrri., 1 1 ' . l' bI '" :A' "L . I'.'~.... ~'l "b ",~ -ati.l ..ttl: ' d; ;e i,; . : ~o r te 1::!i,'",~O ast: " _ L ~ e . e lll: .l~ro, e'. , .r . n r a para : L . i . .,a~fu:,snte's,'uel conocimiento mteleetual", E';s'el Libro ~-,'le s L i-btQ~s"Ia ~efit~; en la q ue b . e b i e ' r 1 o n lo s S : a l J l o . s , y de: :.dcj'nd~e,osle.gi.sl~Q6r.e,~.~.OIijarQn las. bases de 8'U~ conocimientoa.~Grae iaE r a e st e . L if rl ~ o "bJa l$po :ddo tener un a v ision .' I de :!~o , - d o : p o . , d e T O , a t 1 : ~ as: a e t n s d e , has intentado 'volar alto ;s:obI'~e,lasalas , . t h ! l E } $ l P : l l ' 1 t l : l ~ 'S,anto. ,Desde entoneea ,~ienlpr e 'O:d.Iis:,erv,e lamisrna Biblia, Ahora 'e n que cumples t~ s itr,eint,a y c m ( ? : o~os:,.la te sacado d e su re t , u ' , o y te e Ia env fc ' e : p . .te~!9m(jnt~,del

'. ~ .~. ..1 ~ . '.'. d la,Ga:t!lll.~a .qu,e te oeo ica L~ . V:l~JO 'P ' , f :l . - : re ., '

, ~ " J E ' r , a ' :~hstes u e . ; { 1 , Q : ] le:xtrema(lamJ~nt"e: e la r e '- ~ ], "n e mO's traba: : I D l~ (~ .._ I - .I'~fu~eriaamadre con una. e : A : T o P r e ' : : s i ' 6 ~ n ' en '~li r.(),stto :p.arlie1l1at~mente tt;rulcfuila y adcrmilada, Ilevada a su l1~i.taei6n ..PlJest:~,.o b r e e ~ l e 'C ' l, ~~ ).or ' d ~ Q : s .0 tres p , e : r s l o : Q . ' $ : j ~ s , ' C ' O l \ . p', ic;6~,de- ,...' 11 ,,"n1, a r c ys '> " ): . .. ' .r'~J,' -e ~ ' .- = -. '- ~

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I n"d u d a b l e n l e : . n e ""1'"\ '~, b e m c s 'i !f'I~: C ! a :b"~l~O: 'o/ ~I~:l~nea,eu'ales.-~ . - _ l.AiU - i l ~LI '1J I I~iW~ I ~ ~"L-~ Q :'L,v.U~~ :u~., _..~ . _fueron para ..l j o v en S,1;gismo11.d 8 ] , ' l l , s ' , e l em . e n t - o s iIT;ed.ilct;iJ~l,le-s:de pura singularidad Pe r c pienso no ~Otl~;t~.te:" pt;n;; 'els : e ; , $ :' ~ , del recuerdc sneubridor d e l Iihro , a L c a _ c l i P f a . , recuerdo, -:'" .c alegna in~illitet:.,e .} ue p:oElel l Io!Sinferi l~ O O : D , . , ,:algun~a 'v.'eroi8i~militud ,etrtes . I , e m : ' e ' n i t ~ s ,n ' , t L " , e ' c_on,stit t li~ri.an~elnU1 !l o s en si . ..b l Q , el m o ~lo. sp e m : ! !: ! ) . 1 e ' ~ ' I! !: r c i6 t 1 de S~gm : iNDndehli l t > : o : n s , .t e laJ : :i6n , pr .~ xl~,t,o'd~e',n ' B F J t : a ' ,e 'ncuent '1~9!~d:g:U~\$re.nfo~])fa:

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mL1Ygeneral aqurvalencia fallca, Cuande se recur rdaporultimo C : Q ' I l QU'9 , e ' ,m a s i e " afirma Freud el sentido s~ ; "nb6I icodelc ,c. r.- '..-"'" ,.. I"~' , 1 . { , .. . '< 1 ; i'" n 1- ' ' ". ,. . . t- . r d ' , I . . } ' - . ' : . 'as pequenos aroma es , Ie l l r o s suenos esce 198 , ,e ;0$ e -permatozeides .se adrnitira pienso qU'9el Iibro como 1 0 unicodel padre pa'!:ro a ser :9nrealidad para 91y,por efeetode la ',es~tampaen colorea de un libro, que es el verdadero micleoin-censciente, elequivalente d e s u madre querida,'6 -ester ;,7 " -,-, . . " ' I " tant c , - , r . . ' 1 " , . .c_ . _ .J... : .. l\ ., ". " . ' . .. : -. ""1""" . 9 ' ~ tenemos, POI" , 0 , '.ante, que ,e!eiemerr :0 nePUI a ~:.tng,l;lr~l '~i.A;,7 1 ..'1 .' t t "1 I' bl 1_ a r ~ , a w . . ) 'e'l,'rlUC,,6eIDc:on.seten:Fe:8.C.JlV;O'Y aqut ocalizable-en ell1.'mite ,'~ '.:~1C-'"i " :. , . '- .,': :; '1 , -:'.' .'.' , t , . .. " ~ ,; ". ~ - ' . . I

La Realidad Del Deseo por Serge Leclaire

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