1 1 1 1 1 l_

1 1 1 1 1 1

11 1

11 1 1 l, 1 1

REPUBLICA DEL PERU

SECTOR ENERGIA Y MINAS

INSTITUTO GEOLOGICO MINERO Y METALURGICO

DIRECCION &EIHRAL DE SEDLOGIA

CONVENIO COROEANCASH -JNGEMMET

SEGURIDAD FISICA DE RECUAY

ESTUDIO GEOLOGICO - GEOTECNICO

PROV. RECUA Y OPTO_ ANCASH

CONTIENE

INGENIERIA BASICA

1.0 Genero 1 ido des 2.0 Topogro fío

3.0 Geolog ío 4.0 Geod inóm ico Externo

5. O Geotecnio

DIRECCION DE GEOTECNIA

FEBRERO t985

LIMA- PERU

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

____________ ,_ .. ___ --~----¡ I "~~- <} BJ'\1~--IET

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,.:,.,_.'111~ •• ~ .. ,.._.-,~=··-.~---- .......-

tONTE~U~O GENERAL DEL ESTUDI@

1.0 GENERALIDADES Introducción

T O M O N° 1

INGENIERIA BASICA

... t'''.' ... '. '. 1. 1 1' 1. 1 ' •••• ,.'. 1 1 1 t¡.. 1.1 1.2

1.3

Antecedentes . , ... , . , , , . , .. , ....... , .... , . , ....... .

Objetivos y Finalidad del Estudio .. , ............. . 1.4 Alcances del Estudio , , , , , , , , , , .... , ............ . 1.5 Metodologfa del Estudio ,,, , , ........... , ......... . 1.6 Ubicación y Accesibilidad ...... ,, ................ . l. 7 Clima y Vegetación , , ........................... , 1.8 Drenaje 1' •••••• ' ••• 1 ••• 1 '' 1 •• 1 ••• 1 1 '1 1 1 •• 1. t ...... 1

2.0 TOPOrlRAFIA

2 .1 Genera 1 ida des ................................... . 2.2 Método e Instrumentos Utilizados ................. . 2.3 Red de Triangulación 2.4 Relleno Topográfico

3.0 GEOLOGIA

• 1 1. 1' '' 1. 1 t. 1. 1 1 1. 1 ••• ' ... 1' 1 1

1 1 ' • ' ' • • • 1 ' 1 • ' 1 1 • 1 • .. • ~ 1 '1 '1 1 1 ' 11 '

3. 1 Genera 1 ida des , . , , , , . , ..... , , , ................... . 3.2 Rasgos Geomorfológicos •... ,, ,, ................... . 3.3 Geología .................................... ,. ... .

4.0 GEODINAMICA EXTERNA 4.1 Deslizamientos 't'.' .. ' '. '1 '' t' 111 •• 1 1 '1 1,. •• 11. ' ••••• 1

4.2 Erosión en Cárcavas 4.3 Erosión de Riberas ' t • " • • • • ' • • .. ~ ' ' t t ' • ~ ~ ' • • 1 ' ' • • • •

4.4 Deslizamiento de Huanchacpampa , ,, ................ . 4.5 Problemática de la Quebrada Atoc-Huacanca ........ . 4.6 Características Geológicas-Geodinámicas del

Sector Catac-Recuay. , ........ , ....... , .. , ... , .. .

5.0 GEOTECNIA 5.1 Prospección Geotécn i ca .. , .. , . , ............ , .. , .. . 5.2 Hidrogeología , . , .. , , , .. , , . , ..... , . , . , . , ~,. Ñ,,.,,.

PAG.

1

1

2 2

4 6

6

7

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8

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12

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1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 1

T O M O No II

1 N G E N 1 E R 1 A O E l P R O Y E C T O

6.0 INGENIERIA HIDRAULICA 6.1 Estudio Hidrológico ~.2 Caudales de Dise"o 6.3 Aporte de Sólidos

• • • • • • ' 1 • • • ~ • 1 ' .. ' 1 ' 11 ji 1 • - • .. .. • • • ~ • • •

6.4 Da"os causados por el Río Santa

7.0 CANTERAS 7.1 Generalidades t 1. 1 t. 1' ••••••• 1 ". 1" 1' ••• 1 ...... t •••• ' •• "

7.2 Materiales Requeridos • 1.' •••• ' ••••• "".'' 1 1.'' •• 111.". 1.

7,3 Investigaciones Efectuadas .......................... . 7. 4 Resultados de 1 as Canteras Es tu di a das ................ .

B.O DESARROLLO DEL PROYECTO 8.1 Esquema Básico del Proyecto .... '1. 1. '" 1 1 1 1 llr t 1." 1 '1 1" 1'

8.2 Relación de Obras ........ , .......................... . 8.3 Cálculos Hidraúlicos y Estructurales ................. . 8. 4 Etapas de 1 Proyecto , ................................. . 8.5 Metrados y Costo

9.0 ESPECIFICACIONES TECNICAS

9.1 Generalidades ....................... ,, .............. . 9.2 Obras Preliminares ................................... . 9. 3 Movimiento de Ti erras , , , , , , . , , . , .. , ..... , ..... , ...... . 9. 4 Enrocados ........•... , .... , ..... , , ... , ............. .

IIWESTIGACIONII1:S OON FINES DE PREYEICUW

10.0 RIESGO SISMICO

10.1 Introducción ...................................... . 10.2 Revisión de la Informaci6n Sismotect6nica .......... .

10.3 Análisis del Riesgo Sísmico ....................... .

35

37 38

38

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69

73

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

10.4 Resultados del Peligro Sísmico de Recuay ............. 80

11.0 VULNERABILIDAD SISMICA 11.1 Introducción .. t 1 •• t 1 1. 1. '.' 1'' ••• 1''. 1 t' ' •• ' •• ''.''

11.2 Suelo de Cimentación • '' ' ••••• t. t t t 1 1 t 1 t'. '. 1.' 1 1. 1 1

81 81

11.3 Resúmen de Microtrepidación .......... , ... , , ... , ... 81 11.4 Tipo de Edificaciones , ... , .... , , . ,, , , ......... , . , , 82 11.5 Predicción de Daños en Edificaciones

lt ' '' 1'' 11. t. 1. t

12.0 PROSPECCION GEOFISICA 12.1 Introducción 1 ••• 1 1. 1 t.' ••.• t t '. 1. 1 1 1 •• ' 1 t ••• t 1.'. 1 1

12.2 Técnicas de campo y gabinete ' •• 1 ' •• 1 •• 1' •• '. 1 fl 1 t •• t

12.3 Equipo e Instrumentación empleados .. , ............ ,,

12.4 Resultados ....... , .. , ............ , ... ", ........... .

12.5 Interpretación • t 1 1 1 • t • t • • .. 1 t .. • 1 ' ' ' t t • 1 ' • 1 ' • 1 1 • 1 1 ~ to •

13.0 DESLIZAMIENTO DE HUANCHACPAMPA 13,1 Interpretación Geológica 13.2 Investigaciones Efectuadas

'1' t t. 1 't t 1' 1 1 1 t.' t. t '1 1 1'

13.3 Resultados de las Investigaciones 13.4 Mecánica del Deslizamiento 13.5 Análisis de Estabili~ad 13.6 Control Instrumental

• 1''. "'. 1.' .. 1 1 1. t. 1 1 t t •• t •••

14.0 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES DEL ESTUDIO

ANEXOS

BIBLIOGRAFIA

PARTICIPACION,

83

90

90

91 91 93

95

95

96 98

lOO 121

126

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

11

¡1 1 1 1

1.0 GENERALIDADES 1.1 INTRODUCCION

T O M O 1

INGENIERIA BASICA

C O 1 T E N 1 D O

• • • • • • • • 1 " 1 1 • • 1 " • • ' 1 1 • ' • • • • ' • ' ' • ' " ' 1 • • • • ~ • •

• ' • ' ' t • • IJ ' ' • ' ' • • ' • • 1 ' t • • • 41 • ' • ~ • • • ~ 111 ' t " • • ' t •

l. 2 Antecedentes ...... , , .... , , , , .... t] , •• , , , •••• , , ••• , • , , , •••

1.3 Objetivos y Finalidad del Estudio ..••..•..•.............. 1.4 Alcances del Estudio .............. , .. , .................. . 1.5 Metodología del Estudio .............................. , .. 1.6 Ubicación y Accesibilidad o •••• o. o. o: o. o o. o o. o o. o ••••••• , ••

1.7 Clima y Vegetación ••••••••••••••••• 1 1.' 1. 1 1 '. 1 1' 1'. 1' 1 ••

1.8 Drenaje 1 •••• 1 •••••• t ••••••• 1 IJ " ••• ". IJ'.' •• ' •••• ' 1 •• '.' t.

2.0 TOPOGRAFIA 1''. 1 1 •••• 1 •••••••••••••• '.'' '. '. t' ••• t •• 1 1 ••••

2.1 Generalidades 1 1. 11 ••• '.' •••• 1 •• '.' ••• ' •••••••• ". 1 ••••• '.''

2.2 Método e Instrumentos Ut11izados .. oo•o·· •••••••••••••••••

2.3 Red de Triangulación ........... o o o o o •••• o •••••••••••• o. o

2.3.1 Medición de la base ............................. .. 2.3.2 Figuras de la red ••••••••• 1 •• '.'. 1''' 1 •• '' 1 ••••• 1

2.3.3 Secuencia de medición de la red ·o •oo••, •••••••••••

2.4 Relleno Topográfico. . ......... oo•··· ••••••••••••••••

3.0 GEOLOGIA .... , , . , ............. , , . , , , .................... ,

3.1 GENERALIDADES ..................... , ..................... . 3.2 RASGOS GEOMORFOLOGICOS • • • • • • ' • • • • ' • • 1 • • • • • • t t • t ' ' ' ' ' • t ~ 1 '

3.2.1 Flanco occidental de la cordillera Blanca 3.2.2 Flanco oriental de la cordillera Negra

3,2,3 Valle del Santa ~~~···················~~······~~~~~······ 3.3 GEOLOGIA •••••• 1111 1 • 11 1 ' ' ••••••• 11 ' ••• 11 •• 11 • 111 ••• ~ •••• ' • ' • 1 ' ' ' •

3,3,1 Estratigraffa ••••••• 1 •• ''' •• "." ' •• '. 1'.' •••• t. 1 1 ....

1

1

1

2

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l

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

11 1 1 1

3.3.1.1 Cretacico Inferior - Formación Chimú • " ••• * •• ,. .............. 1 1 ••

- Formación Santa •••• 111 •••••••••• ' •••••••• '.

3.3.1.2 Terciario Inferior ". " ••• ' ••• 111 1 i 1 •••••• '. ''.'

- Volcánicos Calipuy ••• 1 ••• 111 •••• 1.' .. ' •• " ••••

3.3.1.3 Cuaternario ....•......................... -Depósitos Morrénicos .................... . -Depósitos Aluviales .................... . - Depósitos de Travertinos • ' •• 1.' ••• '.'' ••• 1

- Depósitos Deluviales 1 ••••• 1 '. 1 ••• ' •• '. 1'

- Depósitos Fluviales '' ••••••• 1 '' ••••••• 111

3.3.2 Rocas Intrusivas ................................. . 3.3.3 Geologfa Estructural .............................. .

4.0 GEODINAMICA EXTERNA

4_1 Oesl i zamientos ......................................... . 4.2 Erosión en Cárcavas ..................................... .

~

4.3 Erosión de Riberas ............ . ·: ......... .............. . 4.4 Deslizamiento Rotacional de Huancapampa (Recuay) ......... .

4.4.1 Generalidades .................................... . 4.4.2 Factores Incidentes en el Reactivamiento de 1970 .... .

4.4.3 Efectos del Reactivamiento de 1970 ................ . 4.5 Problemática de la Quebrada Atoc-Huaccanca , .. , ... ,, .... ,.

4.5.1 Características Generales ................. , ..... . 4.5.2 Arrast~e de Sedimentos .......................... . 4.5.3 Procesos Geodinámicos

- Erosión de Riberas ' ••• '. 1 1 ••• 1.'.' •. 1' '1' t" t 1

• ' ' •• t '.'' •• t. 1 •• ' 1 1' •• '' 1 t 1

- Deslizamientos y Derrumbes - Erosión en Cárcavas '. 1 1'. t ••• 1. 1. 1 t''' 1 1 1' t.' 1 1'

~ 5.~ r~cidersia de la Quebrada Atoc-Huaccanca en la Segu-ridad Ffs i ca de Recuay ............................ .

4.6 Características Geológicas-Geodinámicas del Sector Catac -Recuay .. , ........ , . , , .... , , .... , .. , ................... .

5.0 GEOTECNIA • • • • • • • • • 11 • • • • • • ' • • • " • • • • 11 • • • t • " • • t t • ~ • • • • ' • • • •

5.1 PROSPECCION GEOTECNICA •••••••• '. 1.1 ••• 1. t •• '.' •••••• '.',

5,1.~ Prospección a Cielo Abierto (Calicatas) ... , ,,,, ,, , , 5.1.2 Ensayos de Laboratorio ....•... , ....... ,,, . , , ,,. ,, 1

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5 .l. 3 Resultados a) Perfiles b) Análisis

5.2 HIDROGEOLOGIA

' .. 11.' ••••••• 1." ..... 1 ............. 1 •• 1 •••

Estratigráficos de Cimentación

1 •••••••• ' •••••••• '' •••

• 111 111 •• 1 ••• 1 ... ' ... 1 •••••••

•••••• '.' •••••• ' ' •• ' '.'' •• '1 .......... " 111 11.

5.2,4 Del Area de Recuay •• ' ••••••• 111 111 •••••••••• 1. ' ••••••

5.2.2 Del Area del Deslizamiento de Huancapampa ........ . 5.2.3 Análisis físico-qufmico de aguas ................. . 5. 2. 4 Resultados ... , .. , , .... , , , , ........... , ... , .. , ..... ,

29

29

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32 32 33

33 34

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1.0 GEN E R Al 1 DAD E S

1.1 INTRODUCCION

Producido el sismo del 31 de Mayo de 1970, con características ca­tastróficas para la región del departamento de Ancash, en la ciu -dad de Recuay se presentaron efectos inmediatos en dos aspectos muy diferenciados

El deslizamiento del cerro Huancapampa, en la márgen derecha del Río Santa, frente a la ciudad de Recuay; y los daños causados en -las viviendas de dicha ciudad. El primer fenómeno, que de acuerdo a la interpretación, correspon­de a una reactivación de antiguos deslizamientos habidos en el á -

rea, originó el empuje del cauce del Río Santa hacia su márgen iz­quierda, así como el embalse de sus aguas, cuyo nivel, cada vez m~ yor, amenazaba inundar la población. Trabajos de desague de este embalse, hechos dentro de la emergencia

·' mas no la corrección del cauce, ni la protección de la márgen iz -quierda, han permitido que la acción hidraúlica del río erosione -en forma progresiva la terraza, al extremo que en los últimos años ya se constituya en un peligro latente para la seguridad de la po­blación (Fotos No 1 y 2). El segundo fenómeno, consecuente del sismo, es el estado de daños­en que quedaron las viviendas de la ciudad de Recuay, que si bien­es cierto no llegaron a una destrucción total, como en otras ciu­dades de la región (tipo Catac y Huaraz), sí han quedado sumamente afectadas, significando un grave peligro, ante la eventualidad de­la repetición de un sismo importante, por otra parte. nada extraño para la región. Ante este enfoque, el presente informe está orientado a la concep­ción de obras de Ingenierfa Civil, cuya ejecución en un plazo más­o menos inmedfáto, permitirá resolver el problema de las erosiones

,. 1:1

de la margen izquierda del Río Santa; así como al análisis de las-consecuencias que podrían tenerse en Recuay, de producirse un sis­mo importante.

1.2 ANTECEDENTES

La preocupación de la Corporación de Desarrollo de Ancash en resol

ver en forma definitiva e inmediata el problema que significa la -

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

11 1_1_

1 1

- 2 -

eros1on del río (acentuado en las épocas de lluvias) y, el conocí miento del Instituto Geológico Minero y Metalúrgico de la proble­mática geodinámica del país, hicieron que ambas entidades públia5 firmaran un Convenio, con fecha 25 de Julio de 1984.

Esta necesidad hizo que, ante la proximidad de las lluvias de los primeros meses de 1985, se concibiera un proyecto de emergencia,­el que a su vez constituirfa parte del proyecto final; siendo así que, a comienzos de Noviembre de 1984, se entregó a la CORDEANCA~ un informe preliminar, el mismo que se fué perfeccionando en fe -chas sucesivas y que sirvió de base para que dicha Corporación i­niciara los trabajos de protección de la márgen izquierda del Río Santa.

1.3 OBJETIVOS Y FINALIDAD DEL ESTUDIO

El estudio realizado está orientado a desarrollar el proyecto de­ingeniería civil, a nivel de ejecución, para proteger a la ciudad de Recuay de los problemas de erosión del Río Santa, así como an~ lizar el riesgo que significa el deslizamiento de Huancapampa y­el estado de conservación de las viviendas, para preveer las con­secuencias que podrían producirse, de repetirse un evento sísmico de importancia.

1.4 ALCANCES DEL ESTUDIO

La concepción del problema planteó la necesidad de realizar las -siguientes actividades

1.4.1 Ejecución de Estudios de Ingeniería Básica, tales como : - Topografía de detalle, a escala 1 = 1000, en un área aproxi

mado de ~50 Has, comprendiendo la parte de interés del­Río Santa, parte de la Quebrada Ato:-Huc __ ~c- J !odo ~1 de~-_

lizamiento de Huancapampa. Se ha establecido una red de -triangulación y de cuyos vértices se han hecho los rellenos y perfiles topográffcos necesarios.

- Geología y Geodinámica, a nivel regional, a escala 1 =25,000

y de detalle a escala 1 = 2,000, con particular interés a -lo largo del curso del rfo Santa~-entre el Puente Catac b

(unos 10 Km, aproximadamente al sur de Recuay), hasta el

Puente Alegre (unos 2 Km. al Norte de dicha ciudad).

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

11 1 1 1 1 1 1 1 1

- 3 -

- Investigaciones Geotécnicas en las áreas de interés, para -conocer los parámetros físico-mecánicos del suelo, necesa -rios para el desarrollo del proyecto de ingeniería.

- Investigaciones hidrogeológicas en las áreas de interés, en base a excavaciones a cielo abierto e interpretaciones geQ físicas (Método de resistividad eléctrica). El desarrollo de estos capítulos estan contenidos en el To­mo !.

1.4.2 Desarrollo de la Ingeniería del Proyecto, comprendiendo :

Análisis e interpretación hidrológica de la cuenca superior del Río Santa (hasta las inmediaciones de Recuay), en base­a información estadística proveniente del SENAMHI.

-Análisis de la erosión de las aguas del Río Santa, particu­larmente con sus máximos caudales, entre Catac y Recuay.

·' Diseño, a nivel definitivo, de las obras civiles necesarias para proteger de la erosión a la márgen izquierda del Río -Santa, en el tramo que compromete la ciudad de Recuay.

- Estudio de canteras

Análisis de costos. metrados y presupuestos de las obras ci viles recomendadas.

- Memoria Descriptiva y Especificaciones Técnicas de las iliras Civiles,

El desarrollo de estos capítulos está contenido en el Tomo II.

1.4.3 Investigaciones con fines de Prevención, tales como

-Análisis de la sismicidad regional y del Riesgo Sísmico pa­ra la ciudad de Recuay, en base a la información histórica­e instrumental, existentes.

Análisis de la vulnerabilidad sísmica de las viviendas de­la ciudad de Recuay.

- Prospección geofísica por el método de resistividad eléctri ca en el área de la ciudad y del deslizamiento.---------- ---------

-Análisis de Estabilidad del Deslizamiento. - Control Instrumental en el Deslizamiento. El desarrollo de estos capítulos está contenido en el Tomo III.

1 1 1 1 1 1 1 1

¡1 1

11 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 4 -

1.5 METODOLOGIA DEL ESTUDIO

La ejecución de los estudios se ha efectuado en las siguientes eta pas

1.5.1 ETAPA DE GABINETE, con las siguientes fases

FASE N°1 - Recopilación, selección y evaluación de la información bi-

bliográfica y cartográfica existente. - Evaluación y análisis de los registros hidrológicos. - Evaluación y análisis de los registros de sismicidad. - Fotointerpretación geológica y geodinámica utilizando foto

grafías aéreas a escala, 1 : 5,000 (1971), 1 17,000 (1970) y 1 : 100,000 (1966) del SAN, así como 1 : 60,000 -(1962) Vuelo USAF del IGN.

- Preparación de la Información básica.

FASE W2

- Evaluación y análisis de la información obtenida en la fa­se I de Gabinete y en el campo.

- Ensayos de laboratorio de las muestras de suelos, rocas y­

agua obtenidas en los trabajos de prospección geotécnica. - Cálculo topográficos y confección de los planos de las á ~

reas levantadas, a escala 1 : 1,000. - Redacción del informe de canteras. -Análisis de estabilidad del Deslizamiento de Huancapampa,-

empleando el programa Bishop modificado, al cual se le ha­introducido todas las constantes geotécnicas analizadas en los trabajos de campo, Diseño de las obras civiles recomendadas, tanto para el tratarni ento aei ren6menó de erosión del área de Recuay. como del deslizamiento de Huancapampa,

-Análisis de precios unitarios, metrados y ~resupuesto de 2 bras civ~les, asf como redacción de la memoria descriptiva y especificaciones técnicas para la ejecución de obras.

- Integración de los trabajos ejecutados.

1,5,2 ETAPA DE CAMPO , ha comprendido

1.~ Levantamiento topográfico, con las siguientes etapas

, Establecimiento de una red de triangulación. , Topografía del cauce del Río Santa, entre Puente Alegre-

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 5

por el Norte y Fundición por el Sur. . Relleno topográfico de la Quebrada Atocc-Huaccanca.

Relleno topográfico del Area del deslizamiento de Huanca­pampa. Establecimiento de tres perfiles topográficos de control­superficial del deslizamiento de Huancapampa.

2.-Mapeo Geológico y Geodinámico

-A nivel regional, del área de implicancia en la ocurren -cia de los fenómenos. A nivel local, del cauce del río Santa, entre Catac y Re­cuay; así como de las zonas erosionadas de Recuay y Atoc­Huaccanca, y el deslizamiento de Huancapampa.

3.-Investigaciones Geotécnicas

Prospección a cielo abierto (calicatas). tanto en las már genes del cauce del río Santa, como en el cuerpo del des-

~

lizamiento, con el fin de conocer los suelos existentes y

sus propiedades geotécnicas para la fundación de obras ci viles.

- Prospección Geoffsica, tanto en Recuay como en el desliz~

miento, ejecutando Scndajes Eléctricos Verticales (SEV),­con el fin de determinar la profundidad del basamento, t! po de materiales del subsuelo y presencia de napas freáti cas , que ayuden a tener un mejor conocimiento del área -en profundidad.

-Toma de muestras para su análisis en laboratorio, que nos permitan conocer parámetros (cohesión, ángulo de fricción interna) para entrar al análisis de estabilidad del desli zamiento,

- Estudios de prospección de canteras, con el fin de deter­minar las áreas de préstamo de material de construcción -más aceptables para las obras a ejecutar.

- Estudios de ingeniería hidraúlica, con el fin de determi­nar los parámetros hidraúlicos a emplear en el diseño de­las obras civiles.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 6 -

- Instalación de puntos fijos, a ambos lados del plano del deslizamiento, para hacer mediciones de control extensomé trico,

1.6 UBICACION Y ACCESIBILIDAD

El área de estudio, políticamente se ubica en el Distrito de Re­cuay, Provincia de Recuay, Opto. de Ancash. Oro9ráficamente se ~

bica entre las cordilleras Blanca y Neqra, al pie del río Santa -(Fig. N°1). Las coordenadas geográficas en donde se localiza Re­cuay son :

77° 27' 13" ogo 43' 11"

Longitud Oeste Latitud Sur,

La altitud del área estudiada varía entre 3,300 a 3,475 m.s.n.m. La accesibilidad, desde Lima a Recuay, se efectúa por vía terres­tre, a través de la carretera Panamericana Norte. hasta Paramonga (205 Kms); a partir de este lugar se sigue por la carretera de p~

netración Paramonga-Huaraz, encontrándose Recuay en el Km. 175. -El viaje en camioneta se realiza en 7 horas. De Recuay a Huaraz­existe un recorrido de 25 Kms.

1.7 CLIMA Y VEGETACION

La región en estudio se caracteriza por poseer un clima sub-húme­do a semi-árido, con fuertes precipitaciones entre los meses de -Diciembre a Marzo y menores el resto del año. Según la clasificación del Dr. C. Nicholson. el clima pertenece -al de los valles interandinos, donde existe una gran variación de precipitación y temperatura de un luqar a otro, debido a la dife­rencia de altura en m.s.n.m. Los p1sos c1imát1-cos altos (o ~ean los que se ubican hasta los 4,000 m.s.n.m) reciben una mayor precipitación que los pisos ba -jos, fluctuando ésta entre los 250 J 1000 mm. anuales. La temp2-ratura varía entre 6°y 18°C. La flora, eo los pisos bajos, consiste de arbustos, matorrales y­

árboles (sauce, eucaliptus); en los pisos altos (encima de los 3,800 m.s.n.m.) la flora está representada por gramíneas y pasti­zales.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1-

1 1 1 1

1 11

1 1 .1

1 1

- 7 -' ~l

La vegetación cultivada es variada, se siembra, maíz, papa, trigo etc.

1.8 DRENAJE

El área de estudio se ubica en la Cuenca Alta del río Santa, en -el departamento de Ancash. La cuenca del río Santa, se localiza entre los paralelos 07° 59'y 10°09' de latitud Sur y los meridianos 77°11' y 78°38' de Lonqi -tud Oeste y limita, al Norte, con la Cuenca del r1o Marañan. por­el Sur con las cuencas de los ríos Pativilca y Fortaleza; por el­Este con la cuenca del Río Marañón y por el Oeste con el litoral­Y las cuencas de los ríos Lacramarca, Nepeña, Casma, Huarmey y Fortaleza. Su forma es más o menos rectangular y su mayor ancho, de Este a Oeste, es de 94 Km.; y su mayor larqo • de norte a sur­es de 115 Km. El área total de la cuenca es de aproximadamente -12,332 Km2, que representa el 0.96% de la superficie total del t~ rritorio nacional. El eje principal de drenaje es el Río Santa, que nace en la Laau­na de Conococha, sobre los 4,000 m.s.n.m. Este río toma direccio nes variables en su recorrido, de 332 Kms, hasta desembocar en el Océano Pacifico, al norte de la ciudad de Chimbote. En su recorrido, este río recibe el aporte hídrico de ríos y que­bradas, particularmente las que se ubican en su márgen derecha, -que captan las aguas provenientes del deshielo de los glaciares -de la Cordillera Blanca, en forma permanente. Entre las nacientes del Río Santa y la ciudad de Recuay existen -los ríos Tuco, Queullis, Yanayacu y Atoc-Huaccanca, de aguas per­manentes y régimen irregular, que se incrementan considerablemen­te en la época de lluvias. Lbs rió~ Yanayacu y Atoc~Hu~ccanca "tienen ·una gran influencia en­el escurrimiento normal de las aguas del río Santa en el tramo Ca tac-Recuay,

1 1 1 1 1 1

¡1 1 11

1 1 1 1 1 1 1 1 1

-1 1 1

- 8 -

2.0 TOPOGRAFIA

2.1 GENERALIDADES

Para realizar el levantamiento topoqráfico y el control del Desliza­miento se partió de una red de triangulación, a la cual se enlazaron poligonales cerradas ó abiertas para efectuar el relleno topográfico. En el indicado trabajo se han considerado los detalles y precisión -necesarios para ser representados en planos a escala 1 = 1,000,

2.2 METODO E INSTRUMENTOS UTILIZADOS

Los métodos que se emplearon para las mediciones anqulares fueron el de Reiteración para la red de triangulación, lecturandose tres series en cada vértice; el de ángulos a la derecha para la medición en pol~

gonales y el método de Radiación para el relleno topográfico. La medida de distancias fue, con wincha (30m., tensión de 50 Kg) p~

ra la linea base de la triangulación; l con :ettadfa para las otras­distancias, Para los trabajos ejecutados se han utilizado los siguientes instru­mentos

2 Teodolitos KERN-K1-A #247661 y 247662 cuya precisión es de 20" sexagecimales. 1 teodolito Wild T1-A cuya precisión es de 1 minuto centecímal.

- 1 nivel de ingeniero KERN GK-1 # 228184 de tipo vasculante. - 1 cinta metálica de 30m. - 1 dinamometro de 50 Kg. - 1 termométro, - Jalones metáTicos y de madera de 2 m. y 15 dm. - Miras plegables de 4 m,

Nivel circular para mita~

2.3 RED DE TRIANGULACIJN

La red de triangulación ejecutada se muestra en la fig, N~2.

2,3,1 MEDICION DE LA BASE .-La base de triangulación se ubicó en -la meseta de I~acpampa, tiene una longitud de 377,763 m. y si­gue una dirección Este-Oeste; para su medición se procedió de­la siguiente manera

- Se monumentaron los vertices de la base (Vertices Este-Oest~

1 1 1 1 1

11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 9 -·-

-Se llévó a cabo el estacado, cada 20m., con excepción dol­tramo 8-9 y 9 y 10 que se redujo a la mitad, por razones de

terreno. - Sobre el estacado se efectúo el alineamiento fino. - Se procedió con la medición propiamente dicha.

Teniendo en cuenta los factores de tensión, temperatura y la­corrección por horizontabilidad, se efectúo una nivelación in dependiente. Como resultado de la medición y corregidos los errores, se ob tuvieron los siguientes datos

Medida de ida Medida de regreso Promedio Aritmético

= 3 77 • 77 04 m .

= 377.7557m.

= 377.763 m,

Lo que arroja un error relativo de 1/26,000,

2.3.2 FIGURAS DE LA RED .- La red de triangulación consta de una ca dena de triángulos en número de trece (13) y además cuenta con 2 cuadrilateros cuya compensación se efectuó por el méto­do de los mínimos cuadrados. La indicada red tiene una extensión de 3 Km. en el sentido Norte - Sur y de 2 Km. en el sentido Este-Oeste.

2.3.3 SECUENCIA DE MEDICION DE LA RED

- Tomando la Base Este-Oeste se triangula el punto Antena Te­levisión.

- Tomando la Base Oeste y Antena Televisión se triangula al -cerro Jerusa1en.

- Teniendo como base el cerro Jerusalen y el Punto Antena Te­levisión se formó el primer cuadrilatero con los puntos Ce­rro Ccake y Cerro Pueblo Viejo,

- Teniendo como base el co Jerusalen y el ca Ccake, se trian­gula el punto Escuela de Minas Recuay (E,M.R), del cual se han tomado las Coordenadas Geográficas y su cota para los -cálculos, sus valores sori

LATITUD 8 1 923,930,62 S, LONGITUD 231,196,46 W,

1 1 1 1 1

¡1 1

1 1 1

1 1 1 1 -1---1 1

- lfJ -

COTA 3,403.13 m.s.n.m.

- Teniendo como base el C° Ccake y el Punto Antena Televisión se triangul6 al cerro Huancapampa.

- Teniendo como base el co Huancapampa y Punto Antena Televisión se trianguló al Cerro Triangular.

- Teniendo como base el co Ccake y el co Pueblo Viejo, se trian­guló al Punto Ssysi que sirve para el control de los puntos -ubicados en la zona del deslizamiento,

- Teniendo como base el Punto Ssysi y el co Pueblo Viejo se trianguló al Punto Rossy, que sirve para el control de los pu~ tos ubicados en la zona del deslizamiento.

- Teniendo como base el Punto Rossy y el co Pueblo Viejo se triangul6 el Punto Luz, lugar que es lfmite del levantamiento­por el lado Norte.

- Teniendo como base el Punto C° Ccake y el Cerro Pueblo Viejo,­se triangulan a los puntos de Triangulación E e I, que estan­en el lecho del río y han servido para ligar las poligonales­del levantamiento.

- Teniendo como base el Punto Antena Televisión y el co Triangu­lar, se trianguló el Punto Huancapampa que se ubica en la par­te baja, junto al lecho del río, y que sirve para ligar las P2 ligonales del levantamiento.

-.Teniendo como base el co Triangular y el Cerro Huancapampa, se trianguló el Punto Uchipampa, que es lfmite del levantamiento­por el lado Sur.

- Por la necesidad de visualidad y teniendo que controlar puntos

ubicados en la zona del deslizamiento, se toma como base el Ce rro Ccake y el co Pueblo Viejo y se forma el segundo cuadrila­tero con los puntos IRMAy LT7, o••"" sirven para el_control del deslizamiento.

- Teniendo como base los puntos IRMA y LIZ, se trianguló al BM -de la Plaza de Armas de Recuay.

2.4 RELLENO TOPOr,RAFICO

Para el levantamiento de los detalles en el flanco este del Río San­ta, en la zona del deslizamiento, en la quebrada de Atoc-Huaccanca, y en la meseta de Sheclla, se han efectuado 15 poligonal~s cerradas,

.1 1 1 1 1

1 1

1 1 1 1 1 1 1

1 1 1 1

- 11 -

cuyos errores de cierre, tanto angular como en distancia, se encue~ tran dentro de lo permisible. Además se cuenta con 5,500 puntos de relleno topográfico que han permitido tomar los detalles para obte­ner la precisión de la escala indicada en que se presentan los pla­nos.

2.5 RESULTADOS

Como resultados del levantamiento topográfico se tiene un plano to­pográfico. a escala 1 = 1000, con curvas de nivel equidistantes ca­da metro, que cubren un área aproximada de 450 Has; gra~icado en­diez (10) láminas, signadas del Tl a la TlO, adjuntas.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

__ l __ ---- ---- --1 1

- 12 -

3.0 GEOLOGIA

"3.1 GENERALIDADES

El estudio geológico del área de Recuay ha sido enmarcado desde un punto de vista regional y locai, con el propósito de analizar la -influencia de las características litológicas y estructurales en ~

la generación de los fenómenos de geodinámica externa que ocurren­en la zona, los cuales están estrechamente ligados a las caracteriJ ticas hidrológicas de la cuenca alta del Río Santa. Las rocas y depósitos que yacen en el área corresponden a edades -geológicas que gradan desde el Jurásico Inferior al Cuaternario Re ciente y constituyen los afloramientos de las cordilleras Negra y Blanca, y en el valle del río Santa. Para una mejor comprensión de las características geomorfológicas­geológicas y estructurales de la zona; a continuación se efectúa -la descripción detallada de cada una de ellas.

3.2 RASGOS GEOMORFOLOGICOS

El área de estudio se ubica en la cuenca superior del Río Santa.­en la unidad morfoestructural regional denominado "Cordillera Occ! dental" y comprende a las sub-unidades : Flanco Occidental de la­Cordillera Blanca, Flanco Oriental de la Cordillera Negra y el Va­lle del Santa.

3.2.1 FLANCO OCCIDENTAL DE LA CORDILLERA BLANCA .- Muestra una pendiente media de 25° y está constituido por una abundante­acumulac1ón morrénic~; esta ~uper..-::i-: __ t~ d·f.:;ectada. por ..,_ ríos y quebradas que son transversales al eje del río Santa. Dentro de ellas adquiere importancia la Quebrada Atoc-Hua

ccanca que desemboca al rfo Santa, frente a Recuay. trayendo consigo en épocas de crecientes, apreciable volúmen de mate­riales, lo que provoca sedimentación en el cauce del Río Santa, obstruyendo el curso normal de sus aguas. Foto N°1,

1-1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1-

12a

3.2.2 FLANCO ORIENTAL DE LA CORDILLERA NEGRA Muestra una pen -diente irregular hacia el Este, fluctuando entre 10° y 35°.­Igualmente, se encuentra disectado por nu~erosas quebradas,­cuyos.caudales son mucho menores a los que provienen-de la­Cordillera Blanca. Su basamento está conformado por los vol cánicos Calipuy, sobre los que se observan remanentes morré­nicos.

3.2.3 VALLE DEL SANTA .~ Se ubica entre las 2 sub-unidades descri­tas ant~riormente, extendiéndose en dirección sur a norte. -Esta sub-unidad comprende el desarrollo de terrazas tanto de erosión como de deposición. Dentro de ella se ubica la Ciu­dad de Recuay. De las 3 sub-unidades descritas está del Va­lle del Santa, es la que mayores cambios está suf~iendo a causa de procesos de sedimentación y erosión (Foto N°2).

3.3 GEOLOGIA

En el área de estudio, lo mas destacable, por su extensión, es la­presencia de los depósitos morrénicos que mayor~ente se concentran en el flanco Occidental en la Cordillera Blanca. Aparte de ellos, se exponen muy restringidamente las rocas de las formaciones Chimú Santa. Los volcánicos Calipuy tienen su mayor exposición en el flanco oriental de la cordillera Negra. En el fondo del Valle del Santa y a lo largo de los ríos y quebradas afluentes a dicho valle se presentan depósitos recientes que corresponden a materiales alu viales y fluviales. Mapa NcOl.

3.3.1 ESTRATIGRAFIA

3,3.1,1 CRETACICO INFERIOR - FORMACION CHIMU .- Aflora en las nacientes del Río­

Atoc-Huaccanca. Su litología consiste de cuarcitas­y areniscas blancas que se presentan en bancos maci­zos con escasas capas de lutitas. El miembro repre­sentado por cuarcitas conforma expresiones topográff cas prominentes. Se le asigna Edad Cretacico Infe -rior, encontrándose debajo de la formación Santa.

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 1

- 13 -

- FORMACION SANTA .~ Aflora restringidamente en las n~

cientes del Río Atoc-Huaccanca. Consiste en calizas de color gris oscuro, algo ferruginosas; se presenUfi en capas medianas a gruesas con escasas intercalaci~ nes lutáceas. Se le asigna edad Cretácico Inferior, estando situada encima de la Formación Chimu y en conjunto corresponden al grupo Goyllarisquizga.

3.3.1.2 TERCIARIO INFERIOR - VOLCANICOS CALIP~Y~- En líneas generales. consisten

de una secuencia de piroclásticos. derrames, brechas y tufos de espesor considerable. Sobreyacen ~ forma cienes cretácicas con fuerte discordancia angular. -Tienen gran difusión en la .Cordillera Ne~ra, donde­generalmente conforma su linea de cumbres. En la zona del presente estudio afloran mayormente -en el flanco oriental de la Cordillera Negra; sin e~ bargo se le ha reconocido al norte de Recuay, hacia­la márgen derecha del Río Santa y en forma restringf da en la base de los deslizamientos de Huancapampa,­donde consisten de conglomerados finos a gruesos con un delgado horizonte superior de areniscas tufáceas; esta secuencia podría corresponder a la base de la -formación. Una litología, algo similar, se observa en el islote en medio del cauce del Río Santa. donde se presentan con fuerte y disarmónico buzamiento, a causa del de~

lizamiento producido (Fotos Nos. 2,3-7).

En el nivel superior siguiente, se observan brechas­volcánicas de color viul&ceiu e11 , r·e::;co, que inte1r1pe­~izan a un color amarillo rojizo, Estan muy fractu: radas y alteradas, por lo que no son recomendables -come materiales de construcción. Esta litología y­característica es la que se observa al oeste de Pue~

te Alegre. En niveles superiores se presentan con -glomerados , brecha y derrames dacíticos y riolíti -cos sin rumbo definido.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

3.3.1.3

- 14 -

WiJson,Reyes (1967), refieren que en el ~lance orien tal de la cordillera negra hay varios stocks e intru

sivo~ pequeHos que podrfan representar alqunas de

las chimeneas por las cuales se eyectaba el material

volcánico Calipuy. En la zona del presente estudio­

se corrobora dicha observación, a lo que se añade

que la presencia de dichos stocks e intrusivos deter

minan la complejidad del conjunto, raz6G por la cual en el mapeo efectuado no se ha diferenciado los pe -

queRas intrusivos de los volc~nicos, salvo un peque­

ño cuerpo dacitico que se ha delimitado al oeste de­Recuay.

CUATERNARIO

- DEPOSITOS MORRENICOS .- Se exponen extensarente en -

el área de estudio, estando su mejor expresión en el

flanco occidental de la cordillera Blanca, donde se­

hallan encima de formaciones cret~cicas y del volcá­nico Calipuy.

Estos depósitos son producto de la qlaciación ~leis­

tócenica cuyos efectos más espectacula~es sen los

profundos caRenes erosionados en el ~Rcizo de la cor dillera Blanca y las tipicas acumulaciones ~orréni -

cas asociadas a mantos fluvioglaciares ~ue estan ma­

yormente restringidas entre la cordillera Blanca y­

el Rio Santa. Fotos Nos. 1-4-5,

Estos materiales, porcentual y litológica~ente, tie­

nen las siguientes caracteristicas

Arcilla arenosa (baja plasticidad), aproxi-

madamente. 45%

Gravas y gravillas (sub-redondeados), apro-

xima¿amente. 401

Clastos mayores de 100 m.m. (sub-redondea -

dos) aproximadamente. 15%

La litologfa de los clastos, en general, consisten -'

de fragmentos de lutitas, pizarras. cuarcitas y gra­

nitos.

1 1 1 1 1 1 1 1

¡1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

&'

-- -----------· --

- 15 -.

En conjunto, presentan una coloración en húmedo de 9ris claro a gris oscuro y en seco muestran una tonalidad gris blanquecina. Son compactos, de permeabilidad me -di a. Los materiales morrénicos que se localizan en vertiente oriental de la Cordillera Negra, son menores en volúmen y extensión, en comparación a los que provienen de la -Cordillera Blanca y yacen encima de los volcánicos Cal! puy;igualmente, en litología son diferentes, teniendo -las siguientes características

. Arcillas limosas (b4áa plasticidad) Gravas y gravillas (sub-redondeadas)

. Clastos mayores de 100 m.m.

aprox. 60% aprox. 30%

aprox. 10%

En conjunto, tienen una coloración amarillo oscuro en -húmedo y amarillo claro en seco. son poco compactos y -muestran una permeabilidad de media a alta. Los elemen tos gruesos son predominantemente de naturaleza volcáni ca con gran alteración. Elementos lutáceos, cuarcíti -cos e intrusivos son escasos.

DEPOSITOS ALUVIALES .- Se distribuyen en ambas márge -nes del Río Santa, conformando un sistema de terrazas;­también se localizan restringidamente en las márgenes -de los ríos y quebradas principales, afluentes del Río~

Santa, Un manto de cierta extensión se ubica en el sec tor de Queropsta y Pirhuapata, en una amplia ladera do~ de predomina una escorrentía difusa que es la causante­de estos depósitos cuyo origen son las acumulaciones mo trénicas. En realidad, los mantos aluviales de este o­rigen son mas extensos que lo mapeado; pero ya sea por­su poco espesor o porque su litología y aparien~ia se -confunde fácilmente con las acumulaciones morrénicas y fluvioglaciares solo se han considerado las expresiones típicas. Foto N°2, Las caracterfsticas litológicas y granulométricas .de----­las acumulaciones aluviales de las márgenes del Río San ta, son en términos generales, las siguientes

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

.1 .... ··-·-·······- .

1 1

- 16 -

Gravas sub-redondeadas a redondeadas aprox. 40% Cantos sub-redondeados a redondeados aprox. 15% Bolos aprox. 5%

Arenas limosas y arenas finas a gru~ sas que constituyen la matriz. aprox. 40%

Los mantos aluviales que se derivan de acumulaciones mo­rrenicas tienen características granulométricas simila­res a ellas, variando unicamente en la matriz, que en es te caso es limo-arenosa.

DEPOSITOS DE TRAVERTINOS Se presentan constituyendo-mantos y costras que reposan mayormente sobre depósitos­aluviales. Consiste de carbonato de calcio finamente es tratificados. Las costras expuestas a la intemperie muestran una tonalidad gris azulada; capas mas pro~undas

adoptan una coloración amarillo roJlZa. En conjunto, son compactos y generalmente se presentan horizontales o amoldados a las irregularidades del terreno. En secta -res de fuerte pendiente se observan vistosas estalacti -tas. Se utilizan como materiales de construcción. Es tos depósitos se localizan en la márgen izqu~érda del R1o Santa, entre Ticapampa y Recuay. Este alineamiento­

podría significar que las aquas carbonatadas han emergi­do a lo largo de una falla y que provienen probablemente de las capas calcáreas del Cretáceo.

DEPOSITO$ DELUVIALES .- Se refieren a las acumulaciones detríticas producidas por redeposición de productos de -meteorizaci6n. Muestr~n litología y granulometria vari~ da y se ubican principalmente en las laderas, tienen po­bre compactaci6n y muestran alta permeabil~dad.

DEPOSITO$ FLUVIALES .- Se ubican en el cauce y terraza­anegadiza del Río Santa y sus principales afl'uentes. Es tan constituidos por cantos rodados, guijarros y bloques redondeados, con un-rellenQ-de-gravas y arenas limpias -

sueltas, tienen alta permeabilidad y baja compacidad. Fo tos Nos. 2-3.

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............. -··

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3.3.2 ROCAS INTRUSIVAS

Como se ha referido anteriormente, los Volcánicos Calipuy se -presentan atravezados por numerosos stocks e intr'usi'vos peque­ños que no se han diferenciado en su totalidad. El cuerpo di­ferenciado se sitúa al oeste de Recuay y corresponde a una da­cita de textura porfiritita, de color gris claro en fresco y -gris amarillento por intemperización. Tiene resistencia media a dura y presenta un sistema de dia(­clasas perpendiculares y oblicuas entre si, cuyas juntas son­parcialmente rellenadas por milonitas y oxidas.

3.3.3 GEOLOGIA ESTRUCTURAL .-

De acuerdo a los fines del estudio, lo mas destacable es la presencia, en el flanco Occidental de la Cordillera Blanca, de dos fallas, denominadas por H. Salazar como 11 Falla Cordillera­Blanca y "Falla Santa", cuyas trazas no tienen continuidad, a­pareciendo regionalmente segmentadas; esta segmentación parece ser aparente. ya sea porque las fallas en sus diferentes eta -pas de reactivación no han tenido saltos uniformes, o porque­la actividad fluvio glaciar ha cubierto ó erosionado, en tra -mos, dichas escarpas o trazas. Ambas fallas son testimonios de actividad neotectónica, espe -cialmente la falla normal Cordillera Blanca, que en el sector­de Querococha muestra escarpas relativamente frescas con sal -tos del orden de 17m. Esta falla al cruzar el Río Querococha ha dejado una escarpa en el mismo lecho. lo que indica una reactivación relativamente reciente, por lo que H, Salazar la considera falla activa.

·Otra estructura ·de fa.1úi importante es visible a 0,5 Kms. de -la falla Cordillera Blanca (en el sector de Querococha}, sin ~

continuidad hacia el Sur. Del punto de referencia indicado,­esta falla se desplaza con dirección casi sur-norte; presenta­saltos menores pero con escarpas relativamente frescas; al cr~

zar un pequeRo cono de escombros muestra una escarpa bastante­nítida , lo que demostraría que se trata de otra falla activa (ver plano geológico G-1), posiblemente subsidiaria de la fa-

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' 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

~ 18

lla Cordillera Blanca. la falla Santa, que es la más prox1ma a Recuay, es considerada como potencialmente activa (HIDROSERVICE 1984). En efecto, los saltos observados muestran evolución, donde ya no es visi­ble escarpas netas, sino elongaciones con lineas de cumbres re dondeadas. La presencia de las estructuras de fallas activas en la zona -. de estudio y la ocurrencia de sismos derivados de la actividad tectónica contemporánea, como lo del 31 de Mayo de 1970, ponen de manifiesto para que estos hechos sean considerados en la e­valuación del riesgo sísmico del área de Recuay, así como para el diseño de obras de ingeniería.

1 1 1 1 1 1 1 1 1

11

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 19 -

4.0 GEODINAMICA EXTERNA

La actividad de estos procesos, en el área de Recuay, se concentran ma­yormente en el flanco Occidental de la Cordillera Blanca, donde se dan -los siguientes factores condicionantes para el desarrollo de dichos fenó menos

Abundancia de materiales morrénicos y fluvioglaciares poco consolida ~

dos. Falta de soporte lateral de las formaciones morrénicas y fluvioglacia­res, que se hallan libres de apoyo en el fondo del valle (por erosión},

- Fuertes precipitaciones temporales. - Presencia de lagunas y áreas pantanosas en los niveles superiores. - Ausencia de Cobertura vegetal.

Presencia de fallas activas y actividad sísmica contemporánea,

Es sumamente importante la erosión lateral del Río Santa, particularmen­te en su márgen izquierda, entre Catac y Recuay al extremo de poner en -peligro la seguridad de poblados como Callac, Ticapampa y Recuay,

4.1 DESLIZAMIENTOS .-

La más espectacular manifestación de estos fenómenos se ubica frente a Recuay, en el cerro Huancapampa, que se reactivó con ocasión del -sismo de 1970. Aparte de ello, existen numerosas cicatrices en are~ con saltos notorios, que en su mayoría corresponden a deslizamientos antiguos, o potencialmente activos; son de poca magnitud y estan re­lacionados a la presencia de manantiales y/o canales de riego. Se -distribuyen mayormente en los flancos de los ríos y quebradas princ! pales, afluentes del Río Santa. Muchas de estas manifestaciones han evolucionado a un desarrollo de cárcavas. Ver plano geológico NoOl­Y Foto N°1. La eventual reactivación en estos fenómenos menores no revisten ma -yor riesgo, salvo el de representar fuente de suministro de materia­les, que al llegar a los lechos de los ríos y quebradas son arrns -tradas aguas abajo hasta ser entregados al Río Santa, alterando su -dinámica fluvial.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -1 1 1 1' 1 1

20 -

4.2 EROSION EN CARCAVAS

Son fenómenos que se originan a partir de la escorrentía superficial sobre materiales poco conso1idados, como son los depósitos morréni -cos. Inicialmente se forman peque~os surcos individuales, que en cada t~~ parada de lluvias van profundizando sus cauces e interconectandose -entre si; posteriormente evolucionan, conformando verdaderos circos­de erosión activa, donde su característica principal es una red de -

drenaje dendrítica. e~tos circos tienden a ensancharse por erosión regresiva y captura -de cuencas. En el área de estudio se ubican en los flancos de las quebradas y -rios principales, afluentes del Río Santa, tal como ocurre en el Río Atoe Huaccanca. Constituyen una importante fuente de sedimentos. Fo tos Nos. 18-19-20-21-22.

4.3 EROSION DE RIBERAS .-

Son fenómenos de geodinámica que se presentan en ambas margenes de -los,ríos y quebradas que confluyen en el Río Santa, y a lo largo de­este río, entre Catac y Recuay (Mapa N°02). En este tramo. la ero­sión de riberas incide mayormente en la márgen izquierda, debido a-: que los sedimentos que arrastran los ríos y quebradas que descienden de la Cordillera Blanca, tienden a desplazar el cauce del Río Santa­hacia el Oeste. Fotos N°2-3-9-10-12-13. En el caso especifico de Recuay, estos fenómenos están afectando el­área urbana y son materia de diseños de obras de defensa que se tra­tan con mayor detalle en el capítulo respectivo. En los ríQs y quebradas que descienden de la Cordillera Blanca. di -ch~s fenómenos-ocur~en a ambas márgenes y se traducen finalmente a -derrumbes por socavamiento de 1a base de los taludes. Es interesan~

te anotar que 1a erosión de fondo, en estos casos, es casi nula, ra­zón por lo que el fondo de estos valles son llanos y no en ''V", un­caso concreto con estas características es el río Atoc-Huaccanca (Fotos Nos. 19-20-21-22).

4.4 DESLIZAMIENTO ROTACIONAL DE HUANCAPAMPA (RECUAY)

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

¡1 1 1 1 -1

1 ____ l ____ ---------1 1

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4.4.1 GENERALIDADES En el área del gran deslizamiento de Huancapampa hay vestigios de por lo menos seis reactivaciones, siendo la más reciente la producida a raíz del sismo del 31 de Mayo de 1970, que motivó­un represamiento del Río Santa. Foto N°1, Respecto a esta última reactivación, J. Véliz B. (1971) indi­ca las siguientes características

- El deslizamiento ha sido tipificado como rotacional con un­salto de arranque de 10m, en la coronaci6n del deslizamien­to.

-Entre el límite superior del deslizamiento y el frente del -levantamiento, en la márgen izquterda del río Santa, se ha -podido cartografiar una serie de grietas tensionales. con rumbos y desplazamientos diferentes.

- El movimiento masivo ha levantado el lecho del Río Santa has ta una altura media de 4.0 mt~ .• donde se observan lutitas,­areniscas y conglomerados violáceos rojizos en capa bien de­finidas con buzamiento promedio de 70° al Este, Estos sedi­mentos han sido considerados tentativamente como de edad Terciaria. Fotos Nos. 2-3. Igualmente, el mismo autor, sugiere la presencia de una faTia a lo largo del Río Santa (en el sector de Recuay), por lo­que no hay correspondencia entre las terrazas de la márgen -izquierda y derecha.

- HIDROSERVICE (1984) señala que la masa deslizada está cor.fo~ mada en la base por un horizonte arcillo-limoso, rojo violá­ceo, perteneciente a la base de la formación Recuay, que ha­bría servido como superficie de deslizamiento. Sobre el--referido horizonte se hallan superpuestas las are­niscas;conglomerádicas de la misma formación Recuay y luego­

encima depósitos morréniéos; este conjunt\q se desplazó mas i­va y rápidamente sobre el horizonte arcilloso transformando­en minutos la morfología local. El presente estudio permite postular y/o aclarar algunos ca~ ceptos respecto a los deslizamientos de Huancapampa y su úl-tima reactivación

1

1

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----------- ------

- 22 -

- Es evidente que el Río Santa, antes o al inicio de la deposi­ción morrénica, labró su cauce en los volcánicos Calipuy o en rocas mas antiguas y su eje estuvo ubicado más al Este de su­posición actual. Al acentuarse la glaciación pleistocenica -la constante acumulación morrénica desplazó paulatinament~ el eje del río hasta su posición actual (Wilson y Reyes 1967). -Esta sería la causa de la no concordancia de terrazas a ambas márgenes del río. En concordancia a lo señalado por J. Véliz y por comunicación verbal del Ing. Carlos Guevara, los horizontes arcillo-limo--~ sos, areniscas conglomerádicas y conglomerados que aparecen­en la base del deslizamiento e islote actual, son de edad Terciaria y corresponden al grupo Calipuy (Fotos Nos, 1,8,9),

- Respecto al deslizamiento rotacional de Huancapampa, ocurrido a raíz del sismo del 31-5-70, se ha hecho un estudio compara­tivo de las fotografías aéreas de 1962, 1966 y 1970 (13-1-70}

Dicho análisis demuestra que l's escarpas mas resaltantes ya­existían antes del sismo de 1970. Con esta premisa, la inve~ tigación de campo se centró a la escarpa cuyo salto total, de aproximadamente 10 mts, era atribuido al deslizamiento de 1~0.

En efecto, a lo largo de dicha escarpa se han observado nume~ rosos espejos de falla, relativamente frescos, mostrando es -trias sobre planos lisos (Fotos N°4 y 5), Evidentemente, es­tos espejos de falla corresponden a la reactivación del 31-5-70, que se produjo en un antiguo plano de falla. Esta reacti vación tuvo un salto de aproximadamente 4 mts, comprometió -tanto al manto morrénico como al substratum rocoso, parte del cual emergió en el lecho del Río Santa, variando su morfolo -gía local y produciendo consiguientemente su represamiento -(J. Véliz 1971).

Según información de los lugarefios, el movimiento de la masa­fue lento )' perduró aproximadamente hasta un mes después del­sismo.

- A lo largo y tras la corona de la serie de escarpas que ca -rresponden a reactivaciones antiguas, no se han observado

__________ grietas tensionales que pudieran indicar inestabilidad, ______ L-gualmente, al analizar estas reactivaciones, desde la más an-

1 '1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

__ l 1 1

- 23 -

tigua hasta la más reciente. estas muestran la tendencia de -ser cada vez de menor magnitud. De acuerdo a estas caracte·­rísticas, se deduce que la masa deslizante de Huancapampa es­taría en un franco proceso de atenuación, no significando ello que no se produzcan nuevas reactivaciones, si se repiten los factores generadores de las mismas.

4.4.2 FACTORES INCIDENTES DEL REACTIVAMIENTO DE 1970

- Presencia de pequeñas lagunas en niveles superiores al des­lizamiento. Saturación del material morrénico a causa de las intensas -precipitaciones e infiltraciones a partir del agua acumul~

da en las pequeñas lagunas. -Debilidad estructural de todo el frente del deslizamiento -

de Huancapampa a causa de antiguas reactivaciones. -Ausencia de soporte lateral en el frente del deslizamiento.

1-

- Sismo del 31-5-70, que en definitiva fue el factor activan-te.

4.4.3 EFECTOS DEL REACTIVAMIENTO DE 1970

- Represamiento del Río Santa, a causa de un levantamiento lo cal del lecho del río.

- Variación del perfil de fondo del Río Santa, entre Recuay y Ticapampa. Variación del eje del Río Santa hacia su már9en izquierda.

4.5 PROBLEMATICA DE LA QUEBRADA ATOC HUACCANCA

4.5.1 CARACTERISTICAS GENERALES

La Quebrada Atoc-Huaccanca tiene su origen en las lagunas de Tunsho y Churriac, constituyendo uno de los afluentes del Río

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Santa por su márgen derecha. Esta quebrada tiene una longitud de 13.600 Km,,desde su na ciente en la laguna Tunsho hasta su desembocadura en el Río -Santa, con una pendiente media de 7% a 8%. Por su márgen de-

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recha t1ene como afluente la Quebrada Churriac,

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1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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1 1

- 24 -

Las variaciones estacionales del régimen de descargas de la -quebrada es consecuencia directa del comportamiento de las precipitaciones que ocurren en la zona. notándose,durante el­periodo de estiaje, la influencia de las pequeñas lagunas de­sus nacientes, que hace que la quebrada no se seque. Dentro de su modalidad de discurrimiento, esta quebrada se ca racteriza por ser torrentosa e irregular, en épocas de llu -vias, que ocurren entre Enero y Marzo. Por su forma alargada y rectangular y tiempo de concentración corto, el caudal se va incrementando desde su naciente hasta­la desembocadura.

4.5.2 ARRASTRE DE SEDIMENTOS

La escorrentía superficial, concentrada en la quebrada duran­te las crecidas, se incrementa con la fuerte denudación de los suelos de las laderas, desprovistas de protección vegetal y por la erosión en general, Dfcha escorrentía arrastra gra~ des cantidades de material erosioDado, Fotos Nos. 18-19-20-~~

21. La forma de transporte de sedimentos se efectúa por disolu ción. suspensión, saltación y rodamiento, cuyos materiales son depositados, tanto en su mismo lecho por disminución de -la pendiente y luego removido, para finalmente ser deposita,­dos en su cono de deyección, Foto N°23, Esta gran acumulación de materiales en el cono de deyección -origina el empuje del Río Santa hacia su márgen izquierda, contribuyendo así a la mayor erosión de este río sobre la te­rraza donde se ubica la ciudad de Recuay, En ~pocas de estiaje, estos materiales del lecho de la Quebra

, .. ·-· da Atoc-Huaccanca están constituidos por los siquientes mate-riales, en porcentajes estimados

- Arena fina a gruesa Gravas

10% 30%

- Bolos entre 0,40 a 0.60 m,55% --Clastos mayores de 1 m, 5%

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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1 1

- 25 -

Estos materiales son heterog~neos, heterométricos. sueltos, -­sub-redondeados y de alta permeabilidad, Los clastos están -compuestos de rocas metamórficas, sedimentarias e intrusivas. Los bolos serviran para la construcción de los gabiones.

4.5.3 PROCESOS GEODINAMICOS

Son los fenómenos de geodinámica externa que se presentan en­la quebrada Atoc-Huaccanca y que originan e incrementan los -materiales o sedimentos que son transportados y depositados -en el cauce del Rfo Santa.

- Erosión de Riberas .- Se produce desde la parte media sup~

rior de la quebrada hasta su desembocadura. Predomina la -erosión lateral, siendo casi nula la erosión de fondo, es -por esta razón que el lecho de la quebrada está tapizada de sedimentos casi uniformes, tanto en su sección transversal­como longitudinal, no observán~ose hendidóras profundas (F~ tos Nos. 22-23),

- Deslizamiento y Derrumbes Estos fenómenos se producen -como consecuencia de la erosión lateral, en la parte infe -rior de las laderas u orillas de la quebrada, produciendo -la ruptura de la estabilidad de la pendiente, Foto.N°22.

- Erosión en Carcavas .- Constituyen los procesos erosivos -que ocurren en laderas desprovistas de vegetación, debido -a los agentes dinámicos, como las lluvias, que desprenden -partículas de suelo que son movilizadas por el escurrimienm superffcial, luego se forman los canales, surcos y carcávas con gran aporte de materiales de carga. Foto No 19,

4.5.4 INCIDENCIA DE LA QUEBRADA ATO~-HUACCANCA EN LA S~GURIDAD FISI CA DE RECUAY .-

La descripción hecha de la problemática de la Quebrada Atoe·­Huaccanca muestra el transporte de una apreciable cantidad de material suelto, el que se trá incrementando considerablemen­te, al tener su origen en los inmensos depósitos de material~

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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- 26 -

fluvio-glaciar, dominantes en el área. Este material, al llegar al Río Santa, se deposita formando -un importante cono de deyección, el que obliga a que las a guas del Rio Santa sean empuj~das hacia su márgen izquiérd~.­

con la consecuente erosión de la terraza donde se ubica la ciudad de Recuay, Es evidente que este fenómeno que se describe se ha incremen­tado notoriamente luego del sismo de 1970, teniendo la si guiente explicación El deslizamiento de Huancapampa, consecuencia del sismo de 1970, originó el levantamiento del fondo del Río Santa, con -la natural disminución de su pendiente, dando lugar, a su vez, a una pérdida del poder de erosión y transporte, El fenómeno inverso es la acumulación de material. Por cierto, que un tratamiento de la Quebrada Atoc-Huaccanca. que tienda a retener o retardar los sedimentos que son tran~ pprtados pendiente abajo, podría ~estar dentro de la solución~ integral al problema de la seguridad física de Recuay. Posi~

bilidad que fue analizada, pensándose en la construcción de­gabiones enmallados en ciertos lugares de la quebrada (Fotos­Nos. 20-21), los que finalmente fueron descartados por su el~

vado costo. Finalmente, es oportuno remarcar que, al no haberse considere do la construcción de alguna obra civil en la Quebrada Atoe -Huaccanca, el dtseño concebido para la protección de Recuay­ha tomado como base el máximo transporte de sedimentos estima do en esta quebrada.

4.6 CARACTERISTICAS GEOLOGICAS-GEODINAMICAS DEL SECTOR CATAC-RECUAY

En el sector Cátac-Recuay, en una longitud de 8 Kms, se ha anali­zado el área correspondiente a las márgeries del r~o Santa. Así •• se ha observado que el ancho del cauce es variable, angosto en el­

sector de Catac, a amplio en el sector de Ticapampa-Recuay, como -producto de la fuerte erosión lateral del río Santa sobre sus már­genes, fenómeno que se ha ácrecentado a partir del sismo del 31 de Mayo de 1970, como consecuencia del levantamiento del lecho a la -altura del deslizamiento de Huancapampa; y la mayor depositación ~

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 27 -

del material que transportan las quebradas de la márgen dere~ cha (Catac, Yanayacu, Atoc-Huaccanca, etc,), que tienen su delta de deyección en el r1o Santa. El cambio de gradiente -del cauce en el sector analizado puede haber variado de un 15 /100 antes del sismo, como lo atestiguan las cartas fotogra­métricas antiguas existentes, a un 15/1000 actual (levanta miento topográfico efectuado en 1984 en el área de Recuay); -lo que indica que el río Santa de un regimen erosivo de fondo hoy se ha transformado en un río sedimentador, incrementando­su erosión lateral, comprometiendo de esta forma la seguridad física de los pueblos que se ubican en las márgenes de su cauce, en particulár los de la márgen izquierda como Calla, -Ticapampa y Recuay. El mapa Geológico-Geodinámico del sector (Mapa N°02); confec~

cionado de la comparación del mapa fotogramétrico a escala 1 : 10,000 del año 1965 de la Oficina de Catastro Rural del -

~ Ministerio de Agricultura, con fotografías aéreas del Servi -cio Aerofotográfico Nacional (SAN) a escalas 1 : 5,000 (1971) y 1 : 17,000 (1970) y con los trabajos de campo ejecutados, -nos muestran la incidencia del fenómeno de erosión en ambas -márgenes del río para el periodo 1970-1984, erosión que se iQ crementa en los meses de fuertes avenidas (Diciembre-Abril) y que se ve facilitada por .el material aluvial y morrénico que­las conforman ambas márgenes, Así, según información del Sr, Solorzano, propietario de una­vivienda en el sector de Murucaca-Recuay, en el verano de 1982, el río en un día erosionó 18 m, de la márgen izquiérdar dañando su propiedad ubicada en el Jr. San Martín, Para contener el .PrOCP"'"'l. P"'"' .. ivo dP. lasmárgene~"del río. pa­ra el sector Catac-Recuay, se han venido construyendo, desde­años anteriores, obras de protección de emergencia (gabiones­barras, macarrones, etc.), que continuamente han sido arrasa­das y algunas de ellas, por su mala ubicación, en lugar de proteger han acrecentado,. la erosión, por lo que hoy el fenó­meno se presenta con visos de peligrosidad, no solo en Re cuay sino en las áreas de Calla y Ticapampa, donde es necesa

rio ejecutar trabajos específicos.

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ,l

- 28 -

5.0 GEOTECNIA

5.1 PROSPECCION GEOTECNICA

Con el fin de determinar las propiedades geomecánicas de los suelos que conforman las riberas del río Santa en el área de Recuay y en -el deslizamiento de Huancapampa;se han ejecutado prospecciones a -cielo abierto (calicatas), con obtención de muestras de suelos, las que se han ensayado en laboratorio, donde se ejecutaron ensayos fn­dices y de consolidación, siguiendo las normas de la American Soci~ ty for Testing and Materials (ASTM) y se han clasificado según el -"Sistema Unificado de Clasificación de Suelos" (SUCS). Los regis­tras de las exploraciones indican la estratigrafía de los depósitos localizados en el áre~ de estudio.

5.1.1 PROSPECCIONES A CIELO ABIERTO {Calicatas)

Para determinar adecuadamente la~estratigrafía del área que -conforma las riberas de ambas márgenes del río Santa, en Re -cuay y del deslizamiento de Huancapampa, así como las propie­dades geomecánicas del subsuelo, se efectuó el análisis del -área en estudio programándose la excavación de 7 calicatas en la márgen izquierda, entre las zonas de Huaripampa y Quinta.­Y de 5 calicatas en la márgen derecha, entre Quebrada Cenan y

Cruzjirca. En el área del deslizamiento de Huancapampa se planificaron 6

perfiles, transversales al fenómeno, donde se planearon 3 ca­licatas en cada uno de ellos (una en el inicio del circo de -arranque, otra en la parte media y la otra en la base), La localización de todas estas prospecciones se muestra en el Mapa N° 03,

Las excavaciones consistieron en pozas de forma cuadrada, de una sección pro~edio de 1.5 x 1,5 m. La máxima profundidad -prospectada fue de 6 m. a partir de la superficie del suelo. Se han tomado muestras alteradas de los pozos de exploración­para la realización de los ensayos índices y de consolidación. El nivel freático, en las inárgenes--derría~ -se ___ eC"cintró a po-

ca profundidad (1.00 m,), en la mayoría de las calicatas, En

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 J 1 1

- 29 -

cambio, en el deslizamiento de Huancapampa~ en la calicata P¡­C¡ se encontró agua a 0.60 m., y en la calicata P4-C3 a 0.60m. en las demás calicatas no se encontró agua.

5.1.2_ ENSAYOS DE LABORATORIO

En el laboratorio de Mecánica de Suelos del INGEMMET, se han -ejecutado los análisis respectivos, los que consistieron en, ~

nálisis granulométricos, ensayos de límites de Atterber~, ens~ yos de humedad natural, pesos específicos; ensayos que se han­efectuado según las normas de la ASTM. Las muestras ensayadas se han clasificado utilizando el sistema SUCS. En los Cuadros Nos. 01 y 02 y complementos se presenta la cla­sificación de suelos basada en resultados de ensayos de labor~

torio. Los registros de exploraciones indican la estratigra -fía de los depósitos del subsuelo.

5.1.3 RESULTADOS

a) PERFILES ESTRATIGRAFICOS Con los resultados de los re-gistros de las excavaciones, inspección superficial de los­terrenos, cortes en las riberas del río y ensayos de clasi­ficación de suelos, se ha elaborado el Perfil Estratigráfi­co del terreno; que para una mejor concepción lo dividire -mas en la zona de las ·márgenes y la zona del deslizamiento­de Huancapampa.

- Area de Recuay Márgen Izquierda Es la zona donde-se ubica la ciudad de Recuay, de acuerdo al resultado de­las prospecciones efectuadas (calicatas y ~eofísica), un­~;r7:~ :stra:igráfico muestra lo si9uiente Superficialmente, una capa de suelo de cultivo, de espe -sor variable (no mayor de 1m.), y debajo, una capa de suelo arcilloso, que en algunos lugares como en Murocaca­desaparece; encontrándose horizontes de arena y/o conglo­merados bastante compactos (se le halla hasta 2 m. de pr~

jundidad}, Le infrayace un suelo de origen aluvial, conformado por -balones, cantos rodados, gravas, de formas redondeadas a-

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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1 1 1 1 1 1

1

- 30 -

subredondeadas, de naturaleza _intrusiva en mayor proporción, -cuyas dimensiones llegan a ser mayores a 50 cm.; cementados por una matriz arcillo arenosa, color marrón (zona de la Fund! ción), medianamente coherente, a arenosa, de grano fino a qru~ so guijarroso, (sector de Murocaca), poco coherente, de buena­capacidad portante, con tin nivel freático de ~rofundidad vari~ ble, que llega hasta los 17m., según los resultados de geofí­sica. Ver Fig. N°~~

Area de Recuay Márgen De~echa Los suelos que constitu­yen la márgen derecha del rfo Santa son de menor altura y es -tán conformados superficialmente por una delgada capa de suelo de cultivo (su espesor llega hasta 0.60 m.), que cubre a un sue)o aluvial constituido por fragmentos heterométricos (balo­nes, cantos, gravas) de formas subredondeadas a redondeadas. -de naturaleza heterogénea (intrusivos, sedimentarios) en una -matriz de arena, de grano grueso ~uijarroso con gravillas, po­co coherente; porosa y permeable, con un nivel freático poco -profundo; de buena capacidad portante. Su profundidad según -la prospección geofísica, se estima no debe ser mayor a 12m.

- Perfil Estratigráfico del área del Deslizamiento de Huancapam­~·- De acuerdo al resultado de las prospecciones (calicatas y geofísica) ejecutadas en el cuerpo del deslizamiento de Huan capampa, el perfil de los suelos que conforman esta afea es el siguiente Superficialmente, una delgada capa de suelo de cultivo (0.30 -m.) que cubre a un suelo de origen morrénico conformado por -fragmentos angulosos, heterométricos, de naturaleza metamórfi­ca (pizarras, cornubianitas, cuarcitas) e intrusiva (dacita, - ·­granodiorita), en una matriz del tipo areno-arcilloso a areno­limoso, de colores gris a marrón, de mediana a baja plastici -dad, cuyo contenido de humedad varia de nulo a saturado; su compacidad se incrementa en profundidad, El porcentaje de · -fragmentos llega hasta 40% y el de la matriz a 80% de la masa­total.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 ,l 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 31 -

Según los resultados de la prospecc1on geoffsica, su espesor -promedio es de 35m.; debajo, constituyendo el substratum, se­debe encontrar el nivel superior del conglomerado Recu-ay (de e­dad cuaterncirio), de naturaleza sedimentaria (alternancia de ca~

glomerados con areniscas tufáceas, como el que aflora en los -sectores de Huancapampa y Cruzjirca, cuyo espesor llega hasta­los 200m. Debajo, se encontraría el Volcánico Calipuy confo~ mado por rocas más competentes y de mayor densidad, como lo de muestran los sondajes eléctrico-verticales. Ver Fig. N°05.

b) ANAliSIS DE CIMENTACION .- De manera aproximada se presenta el­cálculo de capacidad portante de los suelos de cimentación que­conforman las márgenes del río Santa en el área de Recuay.

- Profundidad y Tipo de Cimentación - En base al estudio y -perfil estratigráfico de las márgenes podemos manifestar que­la cimentación de cualquier obra~de ingeniería puede hacerse­directamente sobre el área escogida, considerando que las ci­mentaciones serán de tipo superficial.

- Cargas Transmitidas .- Para el cálculo de las cargas transmi tidas sobre la obra que se ejecute se deben considerar : an -che de la base, peso unitario del material y carga uniforme­equivalente. Por la teoría de Boussinesque, se considera que toda carga que se ubique sobre un suelo se disipará a trav~s de la cimen tación.

- Capacidad Admisible de Carga Para la determinación de la-capacidad portante del terreno, debido a la acción del peso -propio del material que se coloque encima del terreno, se uti liza la fórmul? de Terzaghi-Peck. que nos permite determinar­la capacidad admisible de carga de cimentación superficial de longitud infinita.

qult = 1 Q BN 2

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____ l_ .. -------------··.

1 1

- 32 -

qa gult FS

donde qult = Capacidad última de carga,

qa = Capacidad admisible de carga,

FS = Factor de Seguridad = 3

o = Peso Unitario B = Ancho de Cimentación. N = Parámetro en función de ~

Fórmula que nos permite determinar la capacidad admisible de­carga y su relación con la carga transmitida,

5.2 HIDROGEOLOGIA

Como resultado de las prospecciones efectuadas y del reconocimiento hidrogeológico del área de Recuay se ~ determinado que en la re-'-

" gión los recursos hídricos subterráneos se hallan contenidos en na-pas acuíferas libres que discurren a través de los materiales flu~~ aluviales y morrénicos, ampliamente distribuidos en la zona; cuya -alimentación principal es a través de la infiltración de las aguas­del río Santa, de las quebradas y afluentes; de precipitaciones pl~ viales (Sistema local) y de la infiltración de las aguas de las 1~ gunas y la deglaciación de los_glaciares de las Cordilleras Blanca­Y Negra (Sistema regional).

5.2.1 AREA DE RECUAY .- En la terraza donde se ubica Recuay (már­gen izquierda), no se ha localizado el nivel freático de la­napa, el que debe encontrarse por lo menos a una profundidad­mayor de S m., al no aparecer en las prospecciones ejecutadas

·- .- - .. , :.

(de 4.20 m. de profundidad). En cambio, en la terraza más m~ derna (la adyacent~ a las riberas del río) el nivel freático­aparece a 1.80 m. en la zona de Quinta (parte norte), a más­de 1.50 m. en la zona del pozo de Suquil (zona central) y a-2.30 m. en Uchipampa (parte sur). En la márgen derecha, la napa freática se ha localizado a po­

-------ca pró-fúndid-ad, a 0,85 m. en la zona de Aconan y a.-o.ao·m;

en el área de Puente Velasco en los depósitos aluviales, te -

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

- 33 -

niendo igual fuente de alimentacion que la de la márgen iz ~

quierda.

5.2.2 AREA DEL DESLIZAMIENTO DE HUANCAPAMPA - En la zona del des lizamiento de Huancapampa se considera la existencia de una­napa libre cuyo nivel de reposo es el área de Chalhua donde aflora en la laguna y los manantiales. En las prospeccior-: nes efectuadas, el nivel freático solamente se encontró en 4 calicatas que generalmente se ubicaban en áreas cercanas a -afloramientos de la napa (manantiales o aguajales), La ali mentación de la napa es la gener~l para toda la zona de Re -cuay (siendo tanto de tipo local como regional),

5.2.3 ANALISIS FISICO QUIMICO DE AGUAS .- De acuerdo a los resul­tados de los análisis físico-químicos de 61~uestras tomadas­en el área de Recuay y analizadas en los laboratorios del I~

GEMMET, que se muestran en los Cuadros N°03 y 04 y compleme~

tos, podemos deducir que

- En el Rio Santa las aguas son del tipo· cloruradas cálcicas con alto contenido de los iones, sulfato y magnesio, así -como los de fierro y aluminio; por su ph, es ligeramente -alcalina, su dureza varía de dulce a medianamente dura. Pa ra uso potable se considera de aceptable a no potable­para el consumo humano considerando que los iones fierro y

al~minio sobrepasan los lfmites tolerables (0.3 mg/lt en -el caso del Fe segun SEDAPAL). Para agricultura, las a guas segun su PH, RAS, son aceptables para riego, presen -tanda el inconveniente que cuando se vierte directamente­relave~ el . :: ~.:. .. ~~. le:; contamina.

- En las muestras tomadas en la márgen derecha, tanto de la­quebrada Atoc-Huaccanca, como de la laguna~de Ccallapata -(encima del deslizamiento) y de puntos de agua en el cuer­po del fenómeno, se comprueba que todas tienen un mismo o­rigen y una predominancia de determinadas iones, así tene­mos -que todas son cloruradas sódicas; con alto contenido -del ion,potasio, teniendo también en su composición fierro

1 1

¡1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

-~---··

- 34 -

y aluminio y N02 (en el caso de la muestra de la quebrada A­toc-Huaccanca). Debido al alto contenido del ión fierro que sobrepasa los lf mites máximos tolerables de potabilidad según SEDAPAL (0.3 -mg/lt), podemos considerar que estas aguas no son totalmente aceptables para consumo humano. Por su PH, son ligeramente­alcalinas y para uso agrfcola, tiene sus limitaciones; debi­do a su alto RAS (Relación de Absorción de Sodio). Por su­dureza, varfan de dulce a medianamente duras.

1.'

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B -

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E -

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A N E .1 O S

RELACION DE FIGURAS

N° 01 = N° 02 = N° 03 = N° 04 = N° 05 =

Mapa de Ubicación del Area de Estudio Esquema de la Red de Triangulación. Perfil de Suelos de la márgen izquierda. Perfil de Suelos de la márgen derecha. Perfil de Suelos del deslizamiento.

RELACION DE MAPAS

Mapa Geológico-Geodinámico Regional Mapa Geológico-Geodinámico del Cauce del Río (Catac-Recuay), Mapa de Ubicación de las Investigaciones Geotécnicas y Control de Instrumentación.

RELACION DE CUADROS

- N° 04 =

Clasificación de Suelos de las riberas -del Río Santa, con 16 gráficos granulóm~ trices. Clasificación de suelos del cuerpo del -deslizamiento, con 20 gráficos granulom~ tricas. Análisis Físico Químico de muestras de a gua, en miliequivalentes por litro; Análisis Físico Químico de muestras de a gua, en miligramos por litro, con resul­tados de laboratorio (4 hojas).

RELACION DE L~MINAS

- N°Tl a N°T 10 (10) de hojas tooográficas a 1 = 1000

RELACION DE HOJAS DE CALCULOS

- Veintiun (21) hojas de cálculo topográfico de la red de Triangulación,

.. RELACION DE FOTOGRAFIAS

- 27 Fotografías ilustrativas.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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DI B. A.VELITO T 78 ° ' -

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Fig. O 1

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INSTITUTO GEOLOGICO MINERO Y METALURGICO

DIRECCION DE GEOTECNIA

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PERFIL ESQUEMATICO DE SUELOS DE LA MARGEN IZQUIERDA

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Suelo de cultivo espesor vorioblt~ no mayor de 1m ..

Suelo arcilloso, con horizontes IH arena y /o con­fiiOIIterados bastante compacto.

Suelo aluvial, conformado por boiOI'Ies, cantos rodados

gravas, forlltQ• ,..dondeadas a sub redondeadas de na­

turaleza intru:si\IICJ de hasta 50 cm. de diámetro (atouno:s

mayores),c!Jmentadoa en una motriz arcfllo- arenoso o

arenosa de grano fino a grueso, qui)arrosa, buena

copacldad portante. Nivel freÓtlco de profundidad variable

Vofea'ntco Callpuy

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PERFIL ESQUEMATICO DE SUELOS DE LA MARGEN

DERECHA DEL RIO SANTA AREA RECUAY

ESCALA VERTICAL : 1:100

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Suelo de cultivo (Su espesor hasta 0-60 m.)

Sllelo aluvial conformado por fragmentos heterométricos

( bolones,cantos,gravas.) formas sub redondeadas o redon­

deados de naturaleza heterogénea en una matriz de -

areno de grana grtJeso quljorroso con gravillos, poco

coherente, poroso permaobl e_

Nivel freÓtico poco prottJndo

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DI •• A_ VI'LITO T.

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ConglomeradoRecuoy ( ? ).

Conglomerados intarcolados con areniscos tufÓceos

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1- Fig.04

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 l. 1 1

PERFIL ESQUEMATICO DE SUELOS DEL CUERPO DEL

DESLIZAMIENTO OE-HUANCAPAMPA

ES CALA VERTICAL 1:100

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Suelo eH cultivo de delgado espesor

Suelo de origen morrenico conformado por fragmentos ongu­

IO$Os heterométrlcos de noturole:J:o metamórfica (pizarras,

cornubiQ nltoa, cuarcitas etc· )y intrusivo ( Docitas- grano­

dioritas, etc.)en uno motriz areno- arcillas o o areno limosa

de color•• gria o morrÓn de mediano o bajo plasticidad, su

contenido de humedQd vario de nulo o saturado % frog­

mentos varío eJ. 30- 40 % , % matriz vario de 70-

SO%. Espesor promedio segÚn resultados Geofisicoa-

35.m.

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Cong/omérodo Recuoy ( ? )

Alternancia de estratos de cooglomerodos con areniscas

tufáceas grises como los ,que afloran en Huancopompa y

Cruzjirco- Su eapesor segun resultados de Geoffsica llega

hasta loa 200 m.

Volconico Collpuy

1 F ··o· os

'¡¡ . ... --- -··­LABORATORIO DE MECANICA - - - - - - - - -i:

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DE SUELOS INGEMMET.

PROFUND. (m)

MARGEN IZQUIERDA Quinta 1 Quinta I Quinta 11 Quinta II Ribera I Ribera II

. Ucbi pampa ' n

11

11

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(M-1) (M-2} (M-1) (M-2)

I (M-1) I (M-2) I I (M-1} II (M-2}

MARGEN DERECHA

0.20-1.00 1.00-3.00 0.20-1.00 l. 00-3.00 0,00-2.50 o.oo:2.5D 0.60-1.5 l. 30-3 .DO 0.60-1.5 l. 50-3.00

Aconan I 0.00-6.00 Aconan II 0.00-2.5

; Pte. Velaste I (M-)) 0.00-0.60 Pte. 11 I/\(M-2} 0.60-2.5 Pte. 11 11 0.00-2.50 Cruzjirca 0.00-2.50

3/4 11

1 1/2 11

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1 1/2 11

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«:: U A · 11» R O INI<m 01

PROYECTO ACTIVIDAD SECTOR TRAMO UBICACION

33.00 49.40 98.56 25.42 25.57 45,30 80.52 65.60 98.08 65.01

Estudio de Recuay. Clasificación de Suelos. Riberas del Río Santa Puente UchipamPa-Puente Alegre Márgenes del Río Santa.

61.11 6.79

78.86 8.82 7.30

23.14 54.86 30.18 66.46 29.14

9.78 10.93 66,71 53.29 68.5

41.62 2.75

57,08 2.68 0,21

13.42 36,90 14.90

"'43.45 16.21

1.13 1.16

18.26 15.58 23.00

26.20

32.80

30.20 19.70

29.80

9.63

11.34

9.18 6.63

8.54

46.26 40.00 99.19 73.09 86,0 24.58 9,37 0.81 28.05 1 11.22

-EJECUTA SOLICITA FECHA

- - -INGEMMET CORDEANCASH. Nov. 1984.

-

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%H11ME- 1 CLAS 1 F l OBSERVACIONES DAD.

8.22' 6,01

27.15 4.43 3.44 4.64

12.13 15.32 10.88

8.72 8,76

15.74 19.46 22.50 5.04

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N.F = 1 .80 m.

N.F = 2.30 m.

N.F = 2.40 m.

N. F = l. 80 m. N.F = 0,85 m.

N F = 0,60 m.

: ---, - - ... --- - - - - - - ------ - -IN.EIIIIIET DIAECdON GENERAL DE GEOLOGIA

OIRECCION DE GEOTECNIA Loborolorio dt1 Meconica de Suelos

·---·----------------------------------------. CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR JNGEf"[MET MUESTR/, Calicata Quinta I. (M-:-1 ).

PROYECTO _Es~ o ___ S~g ._ :g'is o ~iudad de Recl,!_ay o PAOFUNDI DA O EN METROS_ Q o 20 .:.. 1 o 00 m o

DistoProvoRecuay- Dptoo Ancasho CLASIFICACION SC ' UBICACION

1 ING~ RESPONSABLE -- FECHA 01/85 LoL=26.20 LoP=16o57 % Humedad 8.22

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'·-· -------------- ·---------- ------------

CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR _ INGEMMET. MUESTRA _Calicata QuintaL (M-2) __ _

PROYECTO ~_s_t_. _Se_g. Fis. Ciudad de ReCl}éiY• PROFUNDIDAD EN METROS LOO a 3.00 rnt.

UBICACION º-i ~t :_Prov Recua y - Dpto. Anc;a sh • Cl A S 1 FIC AC ION GW.

ING~ RE~PONSABLE FECHA 01/85

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CURVA GRANULOME TRI CA

SOLibiTADD POR INGEMMET

Mllf:STRA Calicata 0uinta II (M-1)

PROVECTO Est. Seg. Fis. Ciudad de Recuay. PROFUNDIDAD l.N MLTROS 0.20- 1.00 mt.

UBICAC ION Dist.Prov.Recuay - Opto. Ancash. CL AS:FICAC!ON CL

ING~ RE S PONS ABL.E Ff.CHA 01/85 L.L=32.80 L.P=21.46 %Humedad 27 o 15

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- - ~-~T- - - - - - - - - ~~R~N ~OT.., -DIRECCION GENERAL DE GEOLOGI · Loborolorio dt~ Mt!coÍiica dt~ Sut!los

SOLICITADO POR

PROVECTO

lJBICACION

·----- ---------· --- -----· CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET MUESTRA

Est. _Ses,·. Fis. Ciudad de Recu_ay. PROFUNDIDAD EN METROS.

Dist. Prov. Recua y - Opto. Ancash · CL A S IFICAC ION

Calicata ()uinta. IL _ (M-2}

1.00 a 3.00 m.

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ING~ RESPONSABLE FECHA 01/65 L.L=N.P L.P=N.P _% Humedad·= 4.43 ------------- -----·------·

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- ----- - - - - - - - - - - - -¡ lllelliiiiET DIRECciON GENERAL DE GEOLOGIA

OIRECCION Of. GEOTECNIA

Loborolorio dtt Mrcoñico dtt Suelos -----~-----~------------CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR INGEMMET MUESTRA Ribera del R!o ~ ·'(R:··..:. I)

PROYECTO

UBICACION

Est, Seg. F'is, Ciudad_ Q.e Rec.JJ?LY· PROFUNDIDAD EN METROS ..

-ºi~t.Prov.Recuay - Opto. Ancash. CLASIFICACION

O. 00 ~~· 2. 5 m.

~ GP

ING~ RESPONSABLE FF.CHA .. 01/85 3.44 L.L N.P L.P = N.P % Humedad

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CURVA GRANIJLOME TRICA

SOLICITADO POR INGEMMET MUESTRA _ Ribera del Rio {~ - IJ)

PROYECTO Est.; Seg, Fis. Ciudad de Recuay PROFUNDIDAD EN METROS_ 0.00 - 2.50 m.

UBICAC 1 ON Dist • .Prov, Recuay-'-Dpto, Ancash. Cl A SIFICAC ION. GC

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Laboratorio d11 M11cánico d, Su~los r--CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR INGEMMET

MUESTRA UCHIPAMPA_I ___ (M'-1)

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UBICACION D.ist_._Erov~ Recuay_:-_Dpta~ _Ancash, __ CL ASIFICAC ION ___ SG~ ____ _

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CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET UCHIPAMP~ 1 {M-:-:2) SOLICITADO POR MUESTRA

PROVECTO Es t. S.~<:;, fÍs. Ciudad de RecllªY. PROFUNOIOAD EN METRO~ 1. 30 - 3. 00 mt.

UBICACION _Dist ~Prov. Recua y - J)pto · Ancash • C LA S 1 FICAC ION SM

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IM8~1111ET

DIAECCION GENERAL DE GEOLOGIA

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SOLICITADO POR

PROYECTO

UBICACION

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CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET --~- ·-· ---- --··· --------- ·--·- MUESTRA UCHIPAMPA II - (M:-1)

Est. Seg. Fis. Ciudad_ de Rec:l':':élJ' PROFUNDIDAD E. N ME TAOS_. ------- --

0.60- 1.50 m;

Dist.Prov.Recuay - Dpto. Anc(lBh. CLASIFICAr.!ON se

FECHA 01/85 L.L•29.80 L.P•21.26 % Humedad

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III.EIIIIET DIRECCION GENERAL DE GEOLOOIA

DIRECCION DE GEOTECNIA

Laboratorio d• Mi!conico d' Suelbs -------- --------~--·--- ----------·· --

CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR INGEMMET MUESTRA Calicata Uchipampa .. II .-: _{M-2) .

PROYECTO Est. Seg. Fis, Ciudad de Recua y· PROFUNDI DA o f. N METROS 1 • 50 - 3. 00 m. -- ·-·---·- ·- -~ ·- ·- ·-

UBICAC ION _Qist.Prov.J(_ecuay - Dpto. Ancash. CLASIF!CACION SM

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SOLICITADO POR

PROYECTO

UBICACION

CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET MUESTRA ACONAN I

~st~ Seg. Fis ._ Ciudad dei Recua y. PROFUNDIDAD tN METRQ"i_

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1118EMIIET DIRECCION GENERAL DE GEOLOGIA

SOLICITAOO POR INGEMMET

------------------- ----CURVA GRANULOUETRICA

MUESTRA

PROYECTO

uBICACION

Es~. Seg. Fis. Ciudad de Recuay.

D_ist ._ f'rov. Recua y-Opto. Ancash.

PROFUNOI DAD EN ME TAOS

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ING~ RESPONSABLE FECHA 01/85

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OIRECCION DE GEOTECNIA i Loborolorio d~ M<.'c-onico d' Suft:los

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0.00 - 2.50 rn

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1118EIIIIET DIAECCION GENt:RAL DE GEOLOGIA ---------·---------------- -----

OIRECCION DE GEOTECNIA

Laboratorio d6 ñ!era'ñico d• Su~los ..,

SOLICITADO POR

PROYECTO

UBICACION

CURVA GRANULOMETRICA

·rNGEMMET MUESTRA

_Es_t_._S~g. Fis. Ciudad de Rec_llay. PROFUNDIDAD t.:N METROS_

_Dist. Prov. ~_ecua y - Opto. Ancash. CL ASIFif:AO:: ION

Puente Velasco I

0.00 - 0.60 m.

SM

(M-1)

ING~ RESPONSABLE FFCHA _O 1/85 L.L=N.P L.P=N.P % Hume0ad = 15.74

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DIRECCION GENERAL DE GEOLOGIA OIRECCION DE GEOTECNI"

Loboroloáo d~ ;.t~canico de Suelos

CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET MUESTRA ·'Puente Velasco I (1>1-2) - -SOLICITADO POR

PROYECTO Est~Seg~- Fis, Ciudad .de Recua y, PROFUNDIDAD EN METROS_ O • 60 - 2 • 50 m.

UBICACION Dist.Prov.Recuay-Dpto. Ancash.

-~ ··-·-- _SM CL ASI FICAC ION

ING~ RESPONSABLE - FECHA_ 01/85 L.L=N.P L.P=N.P % Humed~d = 19.46 __ j ·------

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llleEIIMET OIRECCION DE GEOTECNlA. DIAECCION GENt:RAL DE GEOLOGIA Laborolorio d• lfltfcoñicD d~ Sui.los

SOLICITADO POR

PROYECTO

UBICACION

ING!" RESPONSABLE

CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET MUESTRA

Est. Seg. Fis. Ciudad de ~ecuay. RROFUNOIDAD EN METROS

pist .Prov. ~ecua y - Dpto. Ancash. eL As 1 FIC A e tON

_pu~nte Velas_co II (M1 )·

0.00 - 2.50 m.

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FECHA _ 01/85 L.L=N.P L.P= N,P %Humedad= 22.50

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SOLICITA 00 POR

PROYECTO

UBICACION

ING~ RESPONSABLE

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CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET MUESTRA CRUZJIRCA

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_Di_st_,)?xoy. _Becuay-Dpto. Ancasn. e L. A SI FICAC +ON

0.00- 2.50 m.

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LABORATORIO DE MECANICA DE SUELOS

I NGEMMET

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PROYECTO ACTIVIDAD SECTOR TRAMO

G R A N U L O M E T R 1 A PERFIL PROFUN. TAMAÑO lWIA #4 MALLA #40 MALLA #200

(m) max. PASA PASA .PASJl.

P1-C1 0-2.00 2" 68.0 35,0 10.00

P1-c2 0-2.0 '· 211 68,73 34.99 11.17

P1-C3 0-4.0 1 1/2 11 70,49 55' 19 -P1-c4 0-4.0 1 1/2 11 53,63 14,84 0,62 P2-c1 0-2.0 1 1/2" 47,11 15,85 4.a7 P2-c2 0-4.0 1 1/2" 62.75 47.94 -P2-C3 0-4.0 1 1/2 11 38.64 11.68 -P3-C1 0-4.0 1 1/2 11 68.70 9.06 4.73 P3-C2 0-4.0 1" 82.68 32,36 7,52 P3-C3 0-4.00 2" 71.00 44,00 26,0 P4-C1 0-4.00 1 1/2 11 44,84 19.10 2,17 P4-C2 0-4.0 3/4 11 89,71 34.26 8.28 P4-C3 0-2,5 1 1/2" 68,04 20,48 0,15 P5-C1 0-4.0 1 1/2 11 53.59 35,48 18,02 Ps-c2 0-4,0 1 1/2" 63,52 15,51 1.84 Ps-C3 0-4.0 1 1/2 11 63,57 21.44 0,56 P5-C~

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( M-1 0-1.2 1 1/2 11 37,48 25.12 14,63 PJ;-Ct ( M-2 1.2-2.5 111 60,14 45,30 26,91 P6-C2 0-4.0 1 1/2 11 78,50 57,00 38,00 P6-C3 0-4.0 2" 81.00 58,00 40,00

~ R O No 02

Estudio de Recuay, Clasificación de Suelos. Deslizamiento Huancapampa. Cuerpo del Deslizamiento.

LIMITES % HUMEDAD

L. l. I.P

- - 9.20

- - 9.21 30,4 12,20 4,96 28,3 11,04 7,32 25,95 8,22 6,50 35,0 17.12 8,45 27.4 10.43 3.93 20,75 6.33 6,74 36,30 14.34 14.92 21,00 4.00 4.02 28,0 11.85 11.63 23.50 10.59 7.99

- - 9,82 24.70 8,62 12,01 28,90 12,38 9,43 27.40 11,80 5,81

- .. 2,58

25,60 8.93 12,36 26' 10 10,46 -29.00 13,00 3,01

EJECUTA SOLICITA FECHA

CLJ.S1FIC, su es.

SM SM se S~! r,p se se sw se SM r,p SP SP se sw sw GM

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INGEMMET CORDEANCASH Nov. 1984.

OBSERVACION

N.F :: 0.60 m. ;

N.F :: 1.30 m.

N.F :: 0,60 m,

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N,F = 1, 70 m.

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Laborofori. · dtt Mt!coñico d# Sut!los D,;.;I:..:.R~E~C~C..:..IO.::.:..:N_;:_G..::E..:..N~E:..;.A.;_A..:..L~DE:..::....::.G:..::E:..:O:..:L::OG:....:...:I..:...A:.__ _______ ---·-------- ---- --------.. -

CURVA GRANULOME TRICA

SOLICI TAOO POR INGEMMET MUESTRA P 1- c1 Est. Seg. Fis. Ciudad Recuay

-- . - -PROYECTO PROFUNDIDAD EN METROS .... 0.00 - 2.00 m.

lJBICACION Dist. Prov. Recuay.

CL A SIFICAC ION SM

L.L= N,P L.P= N.P ?5 Hum. == 9.20 ! ING~ RESPONSABLE FECHA Enero 85

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CURVA GRA.NULOMETRICA

SOLICITADO POR _ __ INGEMHET MUESTRA

PROYECTO Es t. Seg. Fis. Ciudad Recuay .. PROFUNDIDAD EN ME fROS

P1-:-C2

0.00 - 2.0D m.

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CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET 1 1 MUESTRA

P 1- c1 SOLICITADO POR '

PROYECTO _Est. _S~g ._ Fis. Ciudad de Recua y_. PROfUNDIDAD EN METROS

Dist.Prov.R~cuay - Opto. Ancash. CLASifiCACION

0.00 - 4.00 m.

se UBICACION

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SOLICITADO POR

PROYECTO

IJBICACION

ING? RESPONSABLE

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CURVA GRANULOME:TRICA

]NGEMMET ------·--·---- MUESTRA

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CURVA GRANULOr.U: TRI CA

SOLICITADO POR

PROYECTO

IJBICAC ION

ING? RESPONSABLE

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INGEMMET

Est. Seg. Fis. Ciudad Recuay

Dist. Prov. Recuay.

FECHA Enero 85

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MUESTRA P2 - c1

PROfUNOI DAD t::N METROS 0.00 - 2.00 m.·

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IN8EIIIIET DlflECCION GENERAL DE GEOLOGIA

OIRECC!ON O! GEOTECNIA

Loborolorio dt.P Mecanico dt.P Su~los ···-------- .-~-- ·- -···-- -------------·-

CURVA GRANULOUE fRICA

SOLICITADO POR INGEMMET MUESTRA Prez 0.00 - 4.00 m. PROVECTO Est. Seq. F is • Ciudad de Recua y. PROFUNOI DA O E N METROS

Dist. Pro.Recuay-Dpto. Ancash. lJBICACION Ct A SI fiCAC: ION se i

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OIAECCION GENERAL Of. GEOLOGIA Laboratorio dtt MttcoÍiicll d~ Sue'!os -----------···------·-------- ·---·--

CURVA GRANULOME TRI CA

SOLICl TA 00 POR INGEHMET MUESTRA 1 ----- --- --¡-P2-:- c3 ·-

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PROYECTO _Es_t_, __ S~g. F is. Ciudad de Re¡::uay. PROFUNDIDAD E:: N NE TROS.. 0 - 4 • 00 mt •

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U18EMME:T DIRECCION GENERAL DE: GEOLOGIA ·-----·---· Laboratorio d' Mt!cqnica d• Suelos

CIJR\! • .0. GRAN.ULOUETRICA

SOLICITADO PO~ - --- -INGEMMET MUES TRi<

PROYECTO

UlliCACION

Est. Seg. Fi s. Ciudad de Recua y. PROf'l!NDI ct, o t::N ME TAos.

gist_._Prov.Recuay - Dpto. Pmcash. Cl.ASiFICAr.ION

P - e 3- 1

0.00- 4.00 m.

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DIRECCION Df GEOTECNIA

Lobortllorio dtt MecaÍiicD d' Sut!los ----··------·----- ------'CURVA GRANULOUE THICA

SOLICITADO POR INGEMMET MUESTRA P3 - c2

PROYECTO Es t~ __ SEg_~·- F is ... Ciudad Recua y •

Dlst. Prov. Recuay._

PfWFUNOIDIID E.N METROS . 0.00 - 4.00 m.

se lJBICACION CLASIFICACION

ING? RESPONSABLE FECHA Enero 85 L.L=36.30 L.P=21.96 I.P=14.34

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CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR ___ lN~~'r MUESTRA

PROYECTO ·Est. Seg. Fis. Ciudad Recuay

PROFUNDIDAD EN ME. TAOS.

UBICACION Dist. Prov. Recuay

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ING~ RESPONSABLE FE.CHA Enero 85

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CURVA GRANULOMETRICA

SOL1CITA00 POR INGEMMET

MUESTRA P4- cJ

PROYECTO _]:~t~-S~g ~-. F i S • C::i u dad_ pe Recua y • PROFUN DI DA O E N Mt:: TR O S_

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SOLICITADO POR

PROYECTO

\JBICACION

ING~ RESPONSABLE

CURVA GRANULOMETRICA

INGEMMET

Est. Seg. Fis. Recuay.

Dist. Prov. Recuay.

FECHA Enero 85

MUESTRA

PROFUNDIDAD EN METROS.

CL ASIFICACION

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SOLICITADO POR

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INGEMMET MUESTRA

_Est. Seg. Fis. Ciudad de Recua y. PR<JFUNDI DA O t:N METROS_

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CURVA GRANULOMETRICA

ISOLICITAOO POR INGEM!-f_ET MUESTRA . P--s-:- c3 J.' __

PROYECTO Est. l?eg. F:i__s ... C_iudad de Recua,y. PROFUNDIDAD EN METROS ___ _ 0.00.- 4.C0Jn.

lJBICAC ION Dist. Prov. Recua y - Dpto. Anca sh. - -- -· -- -· - . 1 Cl ASIFICACION sw.

ING~ RESPONSABLE 01/85 FECHA L.L=27.40 L.P=15.6G % Humedad i

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CURVA GRANULOMETRICA

SOLICITADO POR _INGEMMET MUESTRA P6- c1 (M-1)

0.10 - 1 20m. PROYECTO Est. Seg. Fis. Ciudad de F:ecuay • PROFUNDIDAD EN METROS

Dist.Prov.Recuay - Dpto. Ancash"CL ASIFICACIOIJ lJBICACION GM

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Est. Seg. F is. Ciudad de Recu~y _

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PROFUNDIDAD EN METROS_ 1,20 - 2.50 m.

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SOLICITADO POR

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UBICACION

ING~ RESPONSABLE

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INGEMMET MUESTRA ... P6~c2

Est. Seg. Fis. Ciudad de Recuay. PROFUNDIDAD lN M~ TROS.

Dist.Prov.Recuay- Dpto. Ancash. CLASIFICACION

0.00 - 4.00 m.

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1 .""'""' 1 ......... 1 L IMOI Y AIICILLAI

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--- - - - -IM8EIIIIET - - - - ____ _. Oi'1i"ECCION DE GEOTECNIA !

DIRECCION GENERAL DE GEOLOGIA Loborolorio d1 M~tcoñica d' Suelos

• SOLICITADO POR

PROYECTO

UBICAC ION

ING~ RESPONSABLE

INGEMMET

~st:,._ Seg. Fis. de Recuay

Oi.st. Prov, Recua y.

··----------------· CURVA GRANULOME TRIC A

MUESTRA

PROFUNDI DA O Ui METROS_

CLASIFICACION

P - e - 6 . 3-

o.oo - 4.00 m.

se FECHA Enero 85 L. L=29. O I.P=13. O % Humedad 3.01

8 oo 00 o., N a ~ ~ :g ~ : ~ ~ ~ g ~ ~ ~ ~ :; g ; : b ~ ~ ~ ~ ~ ~ ! ~ gtg3~ ~ ~ ~ ~ ~ o ..; . • ,. .. . ~ ": ,.., . - • . •. ~ ~ -. ~ - ~ ~ q C: ~ ~ C! ~ . :'! C! 0: 0: q ~ C; q ..... 5I .., 'N - ~ • tG .. N N - O 0 O O O O o O O O O O O O O O Q00 0 O O O O O

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[ --IIIIA.VA 1 A. f1 1 .. Á 1 L IMOI :f A.fiCILLAI -==_]

- IIIÍI

1 --------------------FECHA NOV. - DIC. 1984

MUESTRAS CARACTERI STI C.A.S

ANIONES

Cloro (Cl-1) Sulfato (S04-2) Bicarbonato (C03 H-1) Nitrato (N03-1) Nitrito (ND2-2) Suma tyri a ( E- ) x el- + so4-2 - ...... _ ....

calcio (ca +2) Magnesio (mr2) Sodio {Na+:) Potasio (K+l) Fierro ( Fe±3) Aluminio (Al+3) Sumatoria ( ~) %Ca++ + Mg++ Na+ + K+ Residuo Seco Mg~t PH

RIO SANTA meq/lt %

0.82 36.28 0.73 32.30

0.69 30,53 0,02 0.88 - -

2,26 99,99 68.58

l. 22 36.64 l. 04 31.23 0.87 26.13 o. 05 l. 50 0.13 3,90 0,02 0,60 3,33 100,00

67,87 27.63

134 6

~ U A o R O No 03

ANALISIS FISICO QUIMICO DE MUESTRAS DE AGUAS DEL AREA DE RECUAY

( En Miliequivalentes por Litro) Laboratorio INGEMMET

QDA.ATOC-HUACCANCA LAG. CEELLAPATA meq/lt % meq/lt %

5.15 89 . Rn . ! 5 . 14 86.24 0.27 4. 71

0.29 5.06 - -

0,02 0.35 5,73 100.00

94.59

0,17 2.96 0.72 12.52 3.01 52.35 0.48 8,35 0.79 13.74 0.58 10,09 5,75 100,00

23,48 60,70

580 6.2

0,37 6.21

0.44 7.38 0,01 ..._ 0.17 - -

5.96 100.00 92,45

0.12 1.98 0.23 3,80 4.39 72.57 0,999 16,52 0,23 3,80 o. 08 l. 32 6,049 99,99

5,78 89,09

200 6,5

PERFIL W4 (3) meq/lt %

7.20 78.39 0.51 5.55

l. 47 16.00 0.005 0,05

- -9.185 99.99

83.94

1.26 13.92 0.59 6.52 6.01 66,41 5,11 12.27 a·.o8 0.88 Trazas -9.05 100,00

20,44 78,68

140 6.4

MANANTIAL CHALHUA meq/lt

5.14 0.91

1.26 0.005

-7.315

0.60 0.96 4.00 0.85 0.23 Trazas 6,64

%

70.27 12.44

17.22 0.07 -

100.00 82.71

9.04 14,46 60,24 12.80 3,46

100.00 23.50 73.04

182 6,4

AGUAJAL CHALHUA meq/lt %

6.45 73.05 1.25 14.16

1.13 12.80 Trazas ---- -

8.83 100.00 8~.21

0,83 9.90 0,70 8,35 5,41 64.56 0.87 10 38 0.45 5,37 0.12 1.44 8,38 100.00

18.25 i4.94 300 6,5

1

1

1

~·

--- ------------- 1 -- - -FECHA NOV.-DIC. 1984

' MUESTRA PH Residuo Seco a l10°C-mq/lt,

Río Santa 6 134 Q.Atoc-Hua-ccanca. 6.2 580 ·,

Lag. Ce e 11 a-pata. 6.5 200 Perfi14-Ca-1 icata3 6,4 140

~ anat. Chal -hua. 6.4 182 Aguajal _,

Chalhua. 6.5 300

T = Trazas, ~

C UD A liD R O Dl 0 04

ANALISIS FISICO QUIMICO DE MUESTRAS DE AGUA - SECTOR RECUAY { En Miligramos por Litro) LABORATORIO

Dureza CATIONES mg/lt. ANIONES ( mq/lt ) eA Ca +Z M +2 g Na+ 1 K+1 Fe+3 A1+ 3 Cl-1 so4-2 C03H-1 N03-1

6.34 24.463 12.665 20.00 2.00 2 ~383 0.216 29.181 34.970 42 .188 1.00

2.34 3.361 8. 724 69,158 18.72 14.687 5.185 182.638 12.756 17.873 -....

0.98 2.401 2,839 100.97 39.046 4.196 T 182:, 138 17.694 26.778 0.75

4,90 25,293 7.163 138.218 43.29 1.40 0.74 255,333 24,69 89,462 0,30

4.25 11.986 11.618 92.025 33.15 4.196 T 182.381 43.619 76.8~ 0.32

4.26 16.569 8.474 124.338 34.00 8,392 1.055 228.657 60.097 69.015 T

INGEMMET

NOz-2 Hz S03 mg/lt

- 15.60

0.54 23.40

- 20.800

- 16.640

- 8.84

- 23.400

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CNSTtTUTO GEOLOGICO MINERO Y METALURGtCO

INGEHMET "'

DEPARTAMENTO DE QUIMICA

ANALISIS QUIMtCO DE AGUA

ORDEN N~ .•••••..•.••. ,.

REF.!

NOMBRE: 'l.· . . DIE.. D_E G_EpTECl{l_A._,,.,., ORrGEN DE LA MUESTRA .ru:n .SA..NXA.AR.EA. •.

D IRECC tON: •• -· ·INGE~ ••••••••••• · ....... B.ECJ.IA.Y ................................ ~ •••• ,

¡PROCEDENCIA: :RECUAX. .......••.••••••• DPTO.: ............... PROV.: .............. . ~ 1 NATURALEZA DE LA MUESTRA •••••••••••••• DISTRITO: .................................. .

FECHA y. HORA DE I:.A TOMA: ••••••••••••••. TEMPERATURA EN EL MOMENTO DE LA TOMA:

FECHA Y HORA DE LA LLEGADA Al LABORAT. ALTtTUD AL NIVEL DEL MAR: •••••••••••••• ~ ••

e O N T R A S E R A RIO SANTA toc-Huacanca .AREA. RECUA ea de Recua

C A R A e T E R E S G E N E R A l E S

C O LO R INCOLORA ... ~~t;¡ • .. "Yllé\:t;.i.J),<3a ' ..... " , , o .. , ............ ..

1

1 O l O R INODORA •••• ~l!~~~:r;~ . . . . . . , ... , o. , , , • , , , •• , ••••••••••• ¡ 1 SABOR

IASPECTO

!GASES f

AGR.4DA.BLE •• ~~l· .. BJTA:r:qa., • • • •• , , , • , • o , •••••••••••••• , •• ,

I.J.MPI.D.A. • •• J•:r:u.rp,i a: .• • • • • • • • .• • •. , • , • , •• ' • • • •••••••• • • • • . no contiene NO. .CQNXI;EN • • • • • • • • • • • • • • ••••••• , ••••••••••••.••••••

1 1 O E T E R M 1 N A C 1 O N E S G E N E R A L E S

pH o-o o 11.611a.oo o o

ALCAUNtDAD (Caco3

)mgs/1 , ••• Jlf,.~ll ..

DUREZA TOTAL 0 A •••••••.•••••• 6,.3.443.

DUREZA TEMPORAL 0 A .••••••••• 1 .. 9.36 ..

DUREZA PERMANENTE ........... 4 .. ~.0S .. EXTRACTO SECO A 110° C mgs/l t134. 0.0 •••

• . ,1~,;¡pp, ••.•

•.• ;l.34 . .••••

• •• J • !>2 •••••

. ~~o .. ooo .•••• 23.400

6 • ¡..- , -~ "' e .•

• 111 6 o " 111 "' o • a e: ~ u • · !Jo o 11 111 • • • • o o- (Ir" o· a

mg$/L t 15. P.OO .•

O E T E R M N A C t 0 N E S 1 O N 1 C A S

C A T Na+

K+

NH4+

Ca++

Mg++

Fe+++

Al+++,

Mn++

O N E S

mgs/lt ,l •• .20. 0.00 o ••• o~~~ 1~!il ..... e·

mgs/lt ~· .... 2. ono ..... 11:h ?~Q ••••• mgs/Lt ••••• Trazoas o. o .:tj~c¡qi;~'{Q •••

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mg S /L t '.-~· ~ · •• 2 :~aJ : ~ o , • 1.~~. ~~~ ~~-.-.-~- o •• :-~~-:~~-~-~ • ,

/l e 5.185 mg S t o • o e r() • 2e~1Q o CJ e- o o o o Cl o o •• o ~ o o

Neqativo o o o o o'J?F2,fli6S 11 • e 11 111- a-o o o o o o o o o mgs/lt o o 111 P Q o 1:1 D o Ir e 111 e

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

---1

1

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DEPARTAMENTO DE QUIMtCA

A N t O N E S

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N03

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rNST!TUTO GEOLOG!CO MINERO Y METALURGtCO

lNGEMHET

DEPARTAMENTO DE QUIMICA

ANALISIS QUIMICO DE AGUA

ORLlt:N

REF,:

NOMBRE: o, DIR. DE GEOTECNI1'.. _ . , , , •

1 D 1 RECC ION: o: o o_· t~Cf~~~'!'.. o o o •••.•. · ..... ,.

¡PROCEDENCIA. -RECUAY .. ----·-··••oo•o

ORIGEN DE LA MUESTRA ES:J:'TJDW .G-EOLoc.;a:co

:Y •• GEOXECN.I.CO •.••...•...• , , ••••••.•••• o o J OPTO.: • .AREA. .RECUAYPROV. :REGYA~· ••••••• J

1

1 NATURALEZA DE LA MUESTR~o. o •••••••••••

FECHA Y HORA DE M TOMA .............. . TEMPERATURA EN EL MOMENTO DE LA TOMA:

D l STR 1 TO: ..••.. a • a • ~~~ •• <11 o- Qo o ~~~ •• (lo ~ o ••••• o • o o v•~

FECHA Y '--HORA DE LA LLEGADA AL LABORAT. ALTtTUD AL N 1 VEL DEL MAR: ................ .

C O N T R A S E R A AGUAJAL CHALHUA

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~ SABOR

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A S P E C T O

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~~i.2fi:·~\lJ3,-[. 1-'T-Wl~PW:~~ .e •• T+AA9PP.;r;, • o :;r.u.:I;'\>"j.,p.., ••• ! P •• GoRt.:Letl-.13 . . No • • coont.i.E:U • No o co.nti.e.1 . N.o. .con.ti.e~e

O E T E R M 1 N A C 1 O N E S G E N E R A L E S l . . . . . . 6 .. J+. • o o • • • • • 6.~. 5 . . • o 1 o o o • • • 6 • J+. • • • •

ALCALINIDAD (Caco3

)mgs/1 •••• :i!J ••• 94l ......• 7,J,.J.3Zo •••• ;>6 ... _570 •.. o •••• 6Z.,9.6o ••

DUREZA TOTAL 0 A,..,. .. ,. o••o•0 ••• 98 ......... 4.9.0 ....... 1+ ... 26 .... 0 ..... 4.2.,5 .. .

DUREZA TEMPORAL 0 A oooo o

DUREZA PERMANENTE •••••

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1 N G E M M E T

Pag. 2

DEPARTAMENTO DE QUtMteA

A N t O N E S -el

N03

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FOTO N°5

Escarpa terminal, en e1 ·lado sur, del desliza -miento de Huancapampa,

Espejo de falla (4 m.), en ma~ terial morren1co. que corres -ponde al deslizamiento de Huan capampa (31-05-70).

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FOTO N°6 Muestra e1 11 is1ote'' levantado a consecuencia del desli-zamlento de Huancapampa; y parte del curso anti9uo del Río Santa.

FOTO N°7 , Depósitos conglomerádicos con intercalaciones de arenis cas tui""aceas y con discotdancia angular con los depósitos aluviales: (parte superior).

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FOTO N°8 . Obsérvese el amplio cauce del rfo Santa, inundable en esta cienes lluviosas.

FO-TO N°9 .- Obsérvese 1os restos de u:n a.nt.ig.uo espigón construido pa­ra proteger de la erosión del rfo Santa.

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FOTO N°10 Obsérvese un esp1gon construido en 1983-84 para proteger a ~ la c1udad de Recuay de las erosiones del Río Santa.

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fOTO N°ll ,- Muestra el antiguo cauce del Rfo Santa a la altura de la ciudad de Recuay.

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FOTO Ne12 Muestra el cono de deyección de 1a Quebrada Aconan, que-fue erosionado por el Río Santa en 1982.

-FOTO Nel3 .- Vi~té panoram1ca de la parte terminal del deslizamiento de Huancapampa, en su lado Norte, que muestra una escarpa de erosi5n -por acción del Río Santa.

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FOTO N°14 .- Cauce actual de1 Rfo Santa, que discurre entre la ciu -dad de Recuay (a la derecha) y el 11 is1ote" levantado por el desliza -miento (a la izquierda).

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FOTO N°15 .~ Area de inundación del Río Santa, a la altura del Insti~ tuto Tecnológico de Recuay, que en estaciones de lluvia erosiona la ~ terraza donde se emplaza la ciudad.

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FOTOS Nos. 16-17 .- Muestran las nacientes de la Quebrada Atoc-Huacan­~a, en la vertiente occidental de la Cordillera Blanca. Obsérvese un fuerte modelamiento en material fluvio-glatiar y un afTo~ ramiento de rocas de la Formación Santa-Carhuaz.

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FOTO N°l8 - Muestra el curso superior de 1a Quebrada Atoc-Huacanca, -coria-rrastre de material por eros~ón lateral sobre material morrénico.

FOTO N°l9 .- Muestra el curso medio de la .Ouebrada Atoc-Huacanca, con­arrastre de material que lo deposita ~n el Rfo Santa (Ver Foto 1).

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FOTOS Nos. 20~21 .~ Curs.o medio de la q:.uébrada Atoc~Huacanca) donde se muestran 1os posibles lugares donde se ~btcarfan gabiones de retención de sedimentos.

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FOTO N°22 .- Quebrada Atoc-Huacanca mostrando un derru~be deslizamien to en su márgen derecha a causa de la erosión lateral de su base.

FOTO N')23 , - Panorárd ca de 1 a. Quebrada Atoc~Huacanca en su desembocadu raen el Río Santa. Obsérvese su amplio cono de deyección que emPLcia al río Santa a su márgen izquierda.

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FOTO N°25 ,-Abundancia de matettal arrastrado por la quebrada ~toc-Hua canea antes de llegar al Río Santa,

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FOTO N°26 .- Terraza aluvial en las inmediationes, hacia el Norte, de -~ecuay, que no sufre los efectos de la er6~i6n del Río Santa.

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