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NA PÁGINA 15 OS GRÁFICOS DE PALMEIRAS 2 x PENAROL 2

SE É VEROUTRO!.

QUE DESEJA, NAO PEÇAEXIJA A MARCA LUSITÂNIA

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N.ft 898 • 23-6-55

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13 REPORTAGENSassinadas por Thomass Mazaonl(Olimplcus), Leunam Leite, Sérgio Lopes, Adolfo Schermann, Her-bert Mesquita» Carlos Sampaio,Jorge Miranda e Flávio Sales.

Ilustrações fotográfieaH — porJosé Santos» Alberto Ferreira, vitoMonia» e uma equipe de operado-res em São PàuFoc

Gráficos ae "goals* — desenha-dos por William Guimarães.

Humorlsiuo — M. Bales.Caricatura» «-^firnar.Desenhos — Alberto Lima.

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Fundado em 12 de abri! «Ú1938.s** PropriedàdB da CUr. EDITORAAMERICANA ¦— Diretor: YGratulia-no Brito ~ Rat visconde? de Ma-ranguape, 15 Sg« Rjo -Ki&dfáréeoTelegrftflco: REVISTA — TètefO-nes; Redação: 22-4447 ^iPublict-dade: 22-8570y --Administração:22-2550 — PREÇOS; Número avui-ao: Cr$ 5,00 enV todo o Braafl.PUBLICIDADE NO RIO: S. L. Gui-marães, A. Mendes, S. SanfAnna eA. Nóbrega. BM.SAO PAULO: *-Distribuição e Venda: AgenciaZombardlno, Rua Capitão Salomão.69 — Tel.: 34-1589- Publicidade eReportagens: OrganisajcSo Paulista

(Orpal) à rua Sete de Abr"374. Telefone; 36-4725

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Capa — Jordan e Crua trocamnamuias na série amistosa entreFlamengo x Nacional, em que orubro-negro venceu ambas as pele-Jas por 33t2. (Foto A. Ferreira).

Contracapa — Lance sensaclo-nal da peleja Flamengo x BenficaOnze minutos depois de marcar ogol, que seria o da vitória, Evaris-to salvou o tento de empate docampeio- português, após Ari terlargado o couro numa entrada deÁguas. (Foto José Santos).

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COSTA PEREIRAA MELHOR FIGURA!RAIO X DOS 25 "CRACKS"

Escreveu LEUNAM LEITE

FLAMENGO

Ari atuou ap=nas no início do prélio, demonstrando insegurança,o não tendo tempo para reabilitar-se, pois foi vitima de uma con-tusão. Aníbal foi uma grata surpresa para os rubronegros, ope-rando um punhado de boas intervenções e não apresentandofalhas. Tomires lutou com a valentia -ostumeira e_ demonstrouSegurança. Pavão nem sempre esteve firme, mas não chegou a

(Continua na pág. 18)

Momentog antes do início da sensacional peleja, os capitães Caiado,do Beníica. e Dequinha, do Flamengo, trocaram ílâmulas dos doisclubes, sob as vistas do árbitro Washington Rodriguoz e do

abandeirínha» Alberto Malcher.

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Oto Glória teve em Flávio Costa o seu grande mestre. Como auxiliar técnico do«Alicate», figurou na seleção brasileira e no Clube de Regatas Vasco da uama.

SANTO de CAS ANAO FAZ MILAGRE!

Reportagem de LEUNAM LEITE

Preparador dedicado que sempre foi, o atual campeão de Portugal sempre manteveboas relações com os seus pupilos. Aqui o vemos com Ramos, ponteiro americano.

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O sucesso obtido pelo técnico brasileiro Oto Gló-ria no futebol português velo confirmar,, mais umavoz a velha máxima que diz: "Santo de casa nãofaz"mllagrc". Com efeito, o simpático treinador quetornou-se campeão de Portugal, dirigindo a equipedo Benflca, que ora se encontra em visita ao nossonaís disputando o torneio Internacional levado aefeito no Maracanã o no Pacaembu, andou durantemulto tempo no "soccer',* carioca à procura de umaequipo para dirigir, sem conseguir êxito nas suastentativas. , „Iniclando-se no Vasco da Gama, como preparadordos juvenis e auxiliar do técnico Flávio Costa, ad-nutriu conhecimentos o prestígio, chegando a figu-rar também como auxiliar de Flávio no preparoda seleção brasileira para o sulamerlcano de 49.Quando, em 1951, o "Alicate" transferiu-se do Vas-co para o Flamengo, nao houve atropelos entre osdirigentes do clube de São Januário, que prestigia-ram unanimemente o nome de Oto Glória, que hãmulto se vinha fazendo credor de uma oportuni-dade. E, diga-se de passagem, essa foi a maioroportunidade que já teve o jovem "coach" até hoje.Mas, apesar de haver Iniciado bem o seu trabalho,o competente preparador se viu impotente paralutar com vários problemas surgidos na equipe,com a contusão de Ademir, por exemplo, e acaboudescontentando o quadro social do grêmio cruzmal-tino, que se viu decepcionado pelo malogro da con-quista do trlcampeonato tão ambicionado e que pa-recia em vias de concretízar-se naquela temporada.Assim, depois do término do campeonato de 51, otreinador se viu sem pupilos para dirigir.

Durante cerca de um ano, Oto esteve à procurade um clube, encontrando sempre obstáculos paraalcançar seu intento. Em 53, foi-lhe dada afinalnova "chance". Recebeu a ingrata tarefa de orlen-tar o quadro do América, que havia figurado nasexta colocação, no certame anterior. Trabalhandocom afinco, colheu bons resultados a princípio,

(Continua na pág. 18)

A última tentativa de Oto no íutobol carioca, antes deir para o Beníica, ioi como treinador do América. Maisuma v«z, todavia, não contsagruiu operar milagre» .

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Fase do prelio Paulistano x Santos, em 1920. conforme uma fotografia em cores publicada por uma revista da época. y'i¦>

HISTÓRICO DO MAIOR CLUBE DO PASSADO

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0 PAULISTANO PERDE o CAMPEONATO de 1920O QUE FOIO CAMPEONATO DAQUELE ANO PARA O ALVI-RUBRO — OS RESULTADOS

12 A 0. CONTRA A

I

O relatório do C. A. Paulistano relativo ao ano de1920, começa assim: Durante o ano de 1920 o C. A.Paulistano continuou a obter em vários ramos de esporteinúmeras vitórias das quais conseguimos manter asnossas tradições, alcançando triunfos de muita valiacontra adversários de grandes méritos.

È verdade que interrompendo a série de vitóriasque vínhamos conseguindo a quatro anos, no cam-peonato de íutebol do Estado de São Paulo, deixamosde ser detentores da «Cidade de São Paulo»,_que passouàs mãos da brilhante e valorosa associação esportiva«Palestra Itália».

Após inúmeras vicissitudes sofridas pelo nosso primeiroquadro e não obstante termos chegado em certa fasedo campeonato a ficar bastante distanciados da-quela pujante associação, conseguimos empatar nosjogos finais, com a vitória sobre ela mesma obtida nc<nosso encontro de retorno vindo somente a ser batidcjno desempate que se deu posteriormente

Essas lutas contra o atual detentor do troféu doEstado revestiram-se não somente de grande brilhan-tismo constituindo-se sucessos esportivos nunca igua-lados em São Paulo (mesmo em jogos internacionaisou interestaduais) e, assumindo ao mesmo tempo umaspecto de grande lealdade em que, é justo dizer,distinguiram-se os nossos bravos adversários.

De tal sorte que embora não fôssemos sinceros sedeclarássemos que vimos com prazer passar esse prêmioàs mãos que tanto o mereceram, podemos afirmar quenão nos entristecemos em nos haver desfeito do alme-jado título de campeão, uma vez que perdemos paranobres contendores em condições que continuam ahonrar o nosso bom nome."É justo dizermos que a dedicação e a boa vontadedos nossos jogadores dirigidos, pelo sr. Orlando Pe-reira e pelo tenente Bernardelli constituíram os maisfortes elementos para que em tal posição de destaquese tivessem mantido as cores do C. A. Paulistano.

Além dos jogos do campeonato do Estado tomamosparte durante o ano de 1920 nos seguintes jogos:

Paulistano x Gaúchos, no Rio de Janeiro;Fluminense x Paulistano, no Rio de Janeiro;Paulistano :. Comercial F. C. em Ribeirão Preto;Paulistano x Coríntians, em Bragança;Paranaenses x Paulistano, na Floresta.Devemos assinalar as brilhantes conquistas alcança-

das pelo C. A. Paulistano no Rio de Janeiro.Tendo a Confederação Brasileira de Desportos pro-

movido em beneficio dos seus cofres entre o 5. C.Pelotas, Fluminense F. C. e C. A. Paulistano dirigi-mo-nos para o Rio de Janeiro e ali, após lutas em-polgantes, derrotamos as duas brilhantes Associações,vencendo esse' Torneio. _>.?-(«;«-

Estabelecemos principalmente com os nossos patríciosrio-grandenses intimas e cordiais relações de amizaderenovadas quando da visita dos distintos esportistas emn°ReYe?üuP-sell'também de grande cordialidade^ a visitaaue Ifzemos ao Comercial F. C. de Ribeirão Preto sendoSi acolhidos os nossos representantes com sinceras

A. A. PALMEIRAS

OLIMPICUS

demonstrações de simpatia e alcançando uma vitóriade 1 gol a 0 sobre o quadro antagonista.

Tivemos também o prazer de nos encontrar com osjogadores do Estado do Paraná, num encontro efetuadonesta Capital, de onde saímos vencedores por 5 a 0.

No primeiro turno do campeonato de 1920 o Paulis-tano obteve a sua maior goleada no Campeonato Pau-

lista,-em todos os tempos, abatendo a A. A. das Pai-meiras por 12 a 0. Eis como o «São Paulo Sportivo»,semanário daquela época relatou a partida:

«Uma assistência não muito numerosa mas íiníssima.acorreu ao magnífico «ground» da Floresta para _assistirao encontro que se deveria ferir entre o «campeão bra-sileiro» e o Palmeiras. Os entendedores do esportebretão já previam a derrota do quadro de Alencar.Não se esperava uma pugna brilhantíssima, cheia dolances emocionantes, pois sabia-se que o «Glorioso»para levar de vencida o seu antagonista nao precisariaempregar o máximo do seu esforço. Esperava-se issoe talvez mais alguma novidadezinha, mas a formidávelderrota do conjunto alvi-negro, pelo enormíssimo escorede uma dúzia a zero, em absoluto não se esperava. Oscomponentes da esquadra da Ponte Grande devemestar envergonhados pois o embate de anteontem deviavir ferir de perto o seu orgulho esportivo.

(Continua na pág. 18)

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O quadro do Paulistano do campeonato de 1920

^PÕRÍÉ ILUSTRADO — Pag. 5

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NUMA GIGANTES. FLAMENGO 1 xEscreveu LEUNAM LEITE

Fotos de IOSÉ SANTOS e ALBERTO FERREIRA

Inaugurou-se festivamente o torneiointernacional "Charles Mlller", còmum espetáculo repleto de emoções, co-lorido e desportividade. Num ambien-te plenamente amistoso e cavalhelres-co, Flamengo e Benfica brindaram aexcelente assistência que acorreu àcolossal praça de esportes de Maraca-nã com uma peleja vibrante, renhidae pautada pela lealdade dos litigantes.Brasileiros e portugueses disputaramfraternalmente uma partida em queambos almejavam o triunfo mas, aci-ma de tudo, desejavam demonstrar ossadios sentimentos olímpicos que os

norteavam nesta competição. E, assimcomo se igualaram em desportividade,equivaleram-se muito nas ações exe-cutadas em campo, parecendo-nos mes-mo que um empate teria sido o resultado ideal para o excelente e equili-brado cotejo.

Logo nos primeiros minutos da re-frega, o público se viu sacudido pelanotável jogada de Evaristo que colo-cou o bicampeao carioca em vanta-gem no marcador. Mas, os visitantesreagiram imediatamente, firmando-seno gramado e passando desde entãoa oferecer séria resistência ao rubro

após a conquista doúnico tento do bicam-peão carioca, Joel cor-re para abraçar Eva-risto, que não aparecena foto. enquanto Al-íredo demonstra sur-presa diante do gol

inesperado. •

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Aqui v^mcs por outro angulo o tiro desferido por\Hubens qu© pausou por Costa Pereira maí"acabou saindo pela linha de fundo.;v ,

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negro. Durante todo o desenrolar daporfia, presenclou-se uma luta tltâ-nica dos dois conjuntos em busca donovos tentos, que acabariam por nãosurgir, permanecendo isolado o golde Evaristo no marcador. .0 prélio de-senvolveu-se em grande parte no cen-tro da cancha, o que deu ensejo aoslusos de causar uma ótima impressão,

pois o seu médio volante Caiado de-monstrou muito tirocínio na armaçãodos ataques da sua equipe, assim como

os meias Arsêrjio e Coluna, que se

revezaram como "peões" da ofensiva.Enquanto Isso ocorria entre os joga-dores de apoio do quadro vermelho,Dequinha e Rubens nãb conseguiamentender-se, pois o centro-médio não

se encontrava'em tarde inspirada, e o

meia excedia-se no uso de fintas im-profícuas sobre os rivais. Deste modo,puderam os campeões lusos sobressairem muitos momentos da pugna, tendoos atacantes Águas e Arsênio (estequando se encontrava na posição deponta-de-lança) desfrutado de excelen-tes situações criadas pelos seus com-panheiros, os quais não souberamaproveitar. Por isso mesmo, a defensiva benfiquista impressionou melhordo que a vanguarda, mas devemosconvir que os avantes do esquadrãoorientado por Oto Glória demonstra-ram qualidades que nos permitem es-perar por melhores atuações nos pró-ximos jogos.

(Continua na pág. 18)

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Este íoi um dos lances de menor emoçfio da ÍF«»4epartida. O centro-avante Águas, que ajpaxece, ««W0juntamente com Tomixea^desleriu P*££* -««5?^»chocou-se cem o post* lateral, o Ar«mo ™™*?x'Z<tatirou defeituosamente pata tora, tS^-^Bp. encontrava .praticamente Waa^^^f*.

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A mais ionjía prova da canoagem carioca, a "Clá-sica Riachuelo", para principiantes, yole franchesa oito remos, foi vencida pela guarnição do Vascoda Gama, no tempo de 29 minutos, 28 segundos e2 unimos, que assim obteve o título de vencedorpela sexta vez consecutiva. O Botafogo chegou aameaçar o triunfo vascaíno, mas o barco cruzmal-tino soube manter o ritmo de remadas e cruzou vi-torioso a meta. Na foto ao alto, vemos a guarnição

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vencedora constituída por: Osmar Souza, timoneiro— Fernando Boani Palucci, Orlando Cândido daSilva — Raimundo Nonato de Oliveira, Oscar Neu-thner Filho, Evandro Magioli Cortes, Mario de Me-deiros Loureiro,, Afonso Inocente Furtado Leite eEdgard Franck. Ao lado, o timoneiro recebendo dasautoridades navais o troféu que coube ao Vascopelo brilhante feito na prova em homenagem a

data máxima da Marinha

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A nota triste para os ru-bronogros durante os jo-gos disputados com o Na-cional de Montevidéu ioi»sem dúvida, a contusãoSoirida pelo arqueiro Cha-morro, que pagou carotributo ao seu arrojo, aotentar deíender um pê-nalti. Aqui vemos o joga-dor sendo carregado paraiora de campo pelos seusmassagistas e pelo para-guaio Romerito, que mili-ta nas iileiras do vice-campeão uruguaio, sobas vistas de Jordan.

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? ° Ame"ca na, sua cur'a temporada em gramados peruanos.

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í™!10 ^uadrangular com os quadros locais do Universitário eeòXrul°imq6n(?°

SÍin{OS' dG Sn-° .PaVl0' a ecIuiPe carioca conquistou três triunfosfória, 0bS£a

Sag,ra"do-sf camPea lnv^ta do certame. Além das significativas vi-Sf™ o

clube rubro mereceu entusiásticos elogios da crôoica peruana, quenomann-%

gr«a? ° ?dmiracao PeIas, exibições feitas pelos vice-campeões metro-°D™-,Na foto ««ma. vemos um lance da partida entre América e Universitário,aparecendo o zagueiro Salas em luta com os americanos Washmgton e Romeiro.

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Gilmar, no dia em qua praticou a maiordefesa da Bua vida, teVe oportunidadede salvar a sua cidadela do várias si-tuaçõos de porigo, conformo vemos aqui.defondendo uma falta cobrada por Jgir.

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A MAIOR DEFESA DE MINHA VIDAPor SÉRGIO LOPES

O goleiro conntiano que tanto brilhou no último campeonato brasileiro de futebol,consagrou-se definitivamente como um autêntico craque e, na opinião de muitos,tornou-se o maior goleiro do país. De fato, as atuações de Gilmar foram espetaculares,contribuindo muito para o êxito alcançado pelo selecionado bandeirante. Mas, parao jovem e valoroso «player», as emoçõe3 sentidas no certame nacional nao superaramas que havia experimentado durante o campeonato paulista do IV Centenário, quefoi sensacionalmente vencido pelo seu clube, o Coríntians.

Como todos devem estar lembrados, a expectativa formada em torno do destecnodo certame paulistano foi enorme. Todos os quadros empregaram redobrados esforçosna luta pela oosse do pomposo título. Graças, porém, à regularidade de suasatuações a equipe alvi-negra firmou-se na liderança, antes mesmo do início do se-aundo turno. Mas, nas últimas rodadas do returno, houve uma queda de produçãodo time líder que veio dar novas esperanças ao Palmeiras. Travou-se o encontrodec-sivo então contando os corintianoç com o «handicap» de conquistar o títulomediante a obtenção de um empate. E, na peleja, repleta de emoções, os jogadoresdo parque São Jorge inauguraram o marcador, porém os palmeirenses igualaram-no

(Continua na' pág. 18)

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4-1 — O gol da vitória do Flamengo, assinalado ri ; prl

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de jogo. Evaristo chutou quase sem ângulo, depoiap tesegulção de Jacinto e Costa Pereira não conseguindobola, que bateu no poste esquerdo de sua meta edas rodes; 2 — Evaristo Investiu contra a meta porjluêsaJacinto; Costa Pereira atirou-se aos seus pés, e o aq|mtebou chutando sem' direção. 3 — Costa Pereira arrimpedindo uma avançada do ponteiro brasileiro; 4nidade perdida por Evaristo, que tentou executar icom imperfeição, mandando a bola pela linha dee Henrique afsslstem atentamente à jogada; 5 —tra o arco do Benfica, que passa raspando a trave.

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»rtar a trajetórL. danlnhou-se no fundouôsa perseguido por

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ndo. Costa Pereiraemate de Joel con-

ave, li> as vistas de Costao; 61} Intervenção segura

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Começou a temporada das subidas de montanha, promovida pelo Automóvel

Clube do Brasil, com a realização da "Subida das Canoas", na Gávea. Foram

disputadas seis provas, sendo que na principal sagrou-se vencedor o volanteHenrique Casini, com o tempo de 2'45"1. Manteve-se invicto o volante patríciocom a sua "Ferrari". Os demais vencedores foram: Turismo — 1.300 cc, JúlioCésar, 3*55"4 — Turismo livre, Aurélio Ferreira, S'^^ — Esporte 500 cc, Mar-ceio. Barbosa, 3'41"7 — Esporte adaptado, Marcelo Barbosa, 2*55"í) — Especialde corridas, Euclides de Brito, 2'51". Nas fotos, vemos ao alto, a chegudu deum dos concorrentes a categoria de carros de corrida; ao lado, os concorrentes

preparando-se para a prova; em baixo, à esquerda, Osmar Fernandes Lage (26),segundo colocado na prova especial de carros de corrida; e à direita, Euclidesde Brito (16), quarto colocado, na prova de esporte livre.

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Momento de perigo para a cidadela alviverdo. numarremate da ofensiva do PenaTol que passou raspandoa trave, quando Laércio preparava-se para saltar.

do empate de 2x2 a meta do alvi-verde passou por momentos angustlosos,tendo duas ou três vezes os avantes contrários, na última escapada chegadosozinhos diante de Laércio. Por falta de sorte não marcaram e si marcas-sem, realmente, o terceiro gol, o Palmeiras estaria arruinado. Contudo, oquadro local nos últimos dez minutos se encontrou, pelo menos, na comba-tlvidade e pôde então fazer pressão procurando romper o empate a.todo custo.Também nestes dez minutos finais o Palmeiras merecia melhor sorte e pode-ria ter vencido. Enfim, pelo que vimos nos 90 minutos, o Penarol estevemais perto da vitória mas o Palmeiras mercê de seus recursos, pôde fugir àderrota duas vezes e por último ameaçar a sua vitória. No início da partidaque foi, aliás, sempre correta e disputada com cavalheirismo pelas duas equi-pe? o Palmeiras embora frio esboçou duas ou três ocasiões propícias e eisque o poste devolveu uma bola quando todos esperavam pelo gol. Os uru-guaios, porém, começaram a progredir com jogo profundo e passaram a amea-çar muito até que numa esplêndida jogada o seu meia direita abriu a conta-gem. Apenas um minuto depois o Palmeiras após uma falta cobrada por Li-minha empatou graças a Rodrigues. Este foi o resultado do primeiro tempo

(Continua na pág. 18)

Liminha escapa à perseguição de um adversário, investindo contra a área oriental.

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Entrada ameaçadora de xiohberq, que cabeceou sobro o arco guaraecido porLaércio. Galván. Belmiro e Valdir estão na expectativa.

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De saída vou logo declarando: não sou comunista!Como desportista, porém, tenho que admirar o tra-

balho que a Rússia vem fazendo em benefício do des-porto. Não me interessa se a educação física e a prá-tica do desporto são condições impostas pelo próprioregime russo; o que admiro, o que reconheço é queos russos dão a eles o justo valor que muitos paísesainda insistem em não reconhecer. Outros reconhecem,mas não dão o apoio morai e material exigidos paraque a sua prática seja realmente proveitosa àquelesque se dedicam a este mister ou seja ministrado ensi-namentos, ou dirigindo entidades ou ao atleta quepratica o desporto.

Já temos divulgado o que é a ajuda russa no setorde assistência às entidades, clubes e atletas. Muitosa consideram até de profissionalismo desportivo. O as-sunto é de difícil definição e vamos deixá-lo para queas autoridades do C. I. O. o discutam e, se possível,o resolvam na Assembléia deste mês em Paris.

O que vamos expor é o que disse o antigo campeãorusso de salto em distância, Polikarpov, hoje enge.-nheiro, que esteve recentemente em Paris para estudar,com outros técnicos, instalações desportivas.

Declarou ê1?: «Vamos construir um conjunto de 165hectares no r: alongamento do parque Gorki que teráo seguinte:

a) Estádio central para 105.000 espectadores senta-dos (140.000 em pé);

b) Estádio náutico para 15.000 assistentes;c) Palácio dos desportos para 18.000 pessoas.d) 1C campos de futebol;e) 3 pistas para atletismo (2 para treinamento e 1

central com 400 metros);f) 30 «courts» de tênis, com uma quadra central

para 5.000 assistentes;g) 15 quadras de basquetebol;h) 15 quadras de volibol;

i) 2 praias de 2 hectares cada uma à margem doMoskowa.

No inverno essa superfície servirá para a patinaçãode 40.000 desportistas.»

Maravilhado, o jornalista do L'Equipe de Paris per-guntou:

£ tudo?Eis a resposta:

Não. Teremos também um estádio para as crian-ças com jogos e atrações. Um parque de estaciona-mento para 10.000 veículos. Uma estação nova demetrô dando acesso direto ao futuro estádio Lugeniki.

Haverá ainda, o aproveitamento do novo estádio,cuja altura será de 33 metros e terá 4 andares.

No subsolo haverá 24 vestiários de 36 m2 para12.000 atletas, uma pista coberta para aquecimentoe 2 bares com 300 lugares.

No primeiro pavimento, com 800 metros de circun-íerência, 50 «bar-bufets» para o público. No segundo,14 salas para desportos de salão como: esgrima, hal-terofilismo, luta, ginástica, etc. No terceiro, instalaçõespara hospedagem de 600 atletas. O quarto pavimentoserá reservado aos técnicos, escritórios de direção eorganização, serviços da imprensa (1.000 lugares parajornalistas e 240 cabrnes telefônicas), instalações pararádio e televisão, reservados para os executantes de3 grandes orquestras.

Na marquise, potente instalação de refletores paracompetições noturnas.

E, finalizando, disse Polikarpov, para as Olimpíadasde 1964, se nos for concedido o patrocínio, já teremosacabado o estádio d'Ismailova, interrompido pela guer-ra, que abrigará 200.000 pessoas.»

Pois é, meus amigos, temos ou não temos razão deadmirar o que a URSS está fazendo pelo desporto?

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TÊNIS escreveu HERBERT MESQUITA

CAMPEONATO NOTURNO «ÁLVARO OSÓRIO»

(Nome do jogador, clube ou artista)NOME RUACIDADE ESTADO.

As confortáveis dependências desportivas do cosmopolita R.J. Countrv CHibabrigaram no período de 3 a 13 de junho, destacados campeões de tênis "do

Riof«V . q".C P°rl).n,:nm num ambiente de confraternização, pela conquista doscinco títulos do tradicional certame tenistico da cidade. H

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O numeroso c seleto público, acompanhou as principais provas com interessee muito concorreu para o brilhantismo do Campeonato a valiosa colaboração darepresentação paulista chefiada pelo presidente da FPT, Alcides Procópio e com-S?8íoÍ6° ríti™0 p HnirMí

Cr°S %*«»* dr. Silvio Boock, Robeíto'Aratan-

£&« ?•? ,Catalano e A. -Feria. Apesar de alguns vícios próprios dos tenistas me-tropolitanos, como chegar atrazado nos jogos, pedir transferências de partidasprogramadas negar-se a auxiliar o árbitro geral na marcação dos encontros ti-vemos dias de bom tênis. Não faltaram algumas decisões por W a e desistênciaslamentadas, que testemunharam o despreparo físico de alguns dos prfndpa"?"ZcTrToXio™ RUth Mcsfluita' I^FeWaz, Paulo Ferraz, José TorS eT

r.nm°PnStl!n^nJomÍnÍn0' !^aria Helena Amorim e Luci Maia classificaram-se fà-SÍI^aS? ,finahftas' c reeditaram um peloteio de fundo de quadra, muito típicodo jogo de ambas, sem variações, sorrindo a vitória para a mais experimentadaNo simples masculino R. Falkemburg dada a sua grande superioridade técnicasobre os demais, limitou-se a liquidar os seus adversários com seu serviço fui-írnnnnÍCiiLSCrnS 1volciOS dC ,grande nlcim$e. encontrando só uma certa resistênciano finalista Carlos Fernandes, que convém salientar, tem um grande futuro pelaSf&rilh^^*^^"??1^"' ^desistências por acidente d<?s homogêneos Ppi-res Paulo frcrraz-Aloísio Estêves e C. Fcrnandcs-A. Procópio, deram margem a quefmiíniíi,slaS S^ílsliCa,SS^ sem maior trabalho. A mlxtá campeã por sua vez,FhXtn£°rn

El?AUW^ «ernAandf? °í£ev£ ° titul° scni ?«««&¦ preocupações!

m?« pffv? ?,SPia,Marla H. Amorim-M. Figueiredo, derrotando na final as ir-^A»nn J7AA**Xtl comPlctou ° quadro dos vencedores do Campeonato, que™ dn ir mw?^ ?C c"cc7nI™nto da distribuição dos prêmios, com a pA*sen-ça tio dr. 1-ábio C. de Mendonça, presidente do CND e do dr João Cnrrêa daem^enlimffi1^^

dn CB?' A TílLT' °*tá «* »*&>&»i\£m po°r maifôsleempreendimento do tênjs c^.rion».

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üm instantâneo de um "back-hand"

do campeão de simples c duplas,Robert Falkemburg

A campeã Maria Helena Amorim, à esquerda, ao ser cumprimentada pelafinalista Luci Maia, por sua vitória de 6/2-10/8

O campeão brasileiro juvenil, CarlosFernandes, uma das maiores revela-ções nacionais, campeão de duplas

mixtas e finalista de simples

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Simples feminino — Maria H. Amo-rim venceu Luci Mala por 6/2-10/8.

Simples masculino — Robert Fal-kenburg venceu Carlos Fernandes por7/5-G/l.

Duplas masculinas — R. Falken-burg-H. Montenegro venceram R.Aratangv-S. Boock por 0/6-6/1-6/2.

Duplas fendninas — M. Figueiredo-Maria H. Amorim venceram Luci eElcl Maia por 10/8-6/1.

Duplas mixtas — Elcl Maia-C. Fer-nandes venceram Iriah Ferraz-MárioPucheu por 6/0-6/4.

Álvaro Osório, árbitro geral do XCampeonato Noturno de Tênis, apon-tando para o quadro monstro das

chaves

m wffl*tf»rrftw«*ww» Vista geral do encontro semMinal»Carlos Fernandes x Joaquimvencido pelo primeir<

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ESPORTE ILUSTRADO Pág. 17

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Terça-feira, dia 14 de junhoBotafogo 5 x Alllancen 2 (Alllancen

2x1). Em Copenhague — Garrincha(2), Vinícius, Dino e Wilson Moreira,do Botafogo — Andersen e Spórlottdo Alllancen. Botafogo — Lugano,Gerson e Santos; O. Mala, Bob e Ju-venal (Danilo); Garrincha, Paulinho,Vinícius (Wilson), Dino e Héilo (Qua-rentinha).

Portuguesa 0 x Angers S. C. 0 (0x0)em Angers.

Quarta-feira, dia 15 de junhoFluminense 2 x Bacing de Paris 0.

(1x0). Em Paris — Miguel e Escuri-nho. Fluminense — Veludo, Píndaro ePinheiro; Vítor, Edson e Bigode; Mi-guel, Didi, Valdo, João Carlos e Es-curinho. Bacing — Taillandler, Le-long e Marche; Sosa, Happel e Man-Joub; Grillet, Cisowski, Pillard, DeliaCieca e Guillot.

América 3 x Combinado Alllanza-Universitário 2 (3x0). Em Lima, Peru.Vassil (2) e Washington, do Améri-ca — Bobert e Lasson, do Combinado.América — Pompéia, Rubens e Ed-son; Ivan, Osvaldinho e Hélio; Cana-

pBBBflBflBaBBflBBaflBBBBBBPBata^^

rio, Washington, Leõnidas, Alarcon eFerreira.

S. Paulo 4 x Leon 1 (2x0). No Mé-xico.

Sábado, 19 do JunhoFluminense 4 x F. C. Bale 2. (4x2).

Na Basiléia — Valdo (2), Pinheiro eJoão Carlos, do Fluminense. Oberer eMonros, do Bale. Fluminense — Ve-ludo (Castilho), Lafalete e Pinheiro;Clóvis (Vítor), Edson e Bigode; Telé,Didi (Robson), Valdo, João Carlos(Quincas) e Escurinho.

Domingo, 20 de JunhoVasco 2 x Sporting 1 (lxl). Em

Lisboa. Paródl e Iêdo, do Vasco —Albano, do Sporting. Juiz: Baul Mar-tino, regular. Vasco — Vítor Gonzales,Paulinho e Belini; Jofe, Adéslo (Eli)e Dario; Sabará, Maneca (Alvinho),Vavá (Iêdo), Pinga e Paródi. Spor-ting — Carlos Gomes, Pacheco e Pas-

sos; Galaz, Barros e Jucá; Hugo, Vas-quez, Martins, Travassos e Albano.

Portuguesa 1 x Toulouse 1. (Por-tuguésa 1x0). Em Toulouse, França.Baduca, da Portuguesa e SImon, doToulouse. Portuguesa — Marujo, Ara-ti e Miguel; José Henrique e Mário;Guilherme, Perinho, Miltlnho, Denonle Baduca. Toulouse — Rouxel, Bou-cher e Hasmarek; Gandouin, Slmon eCamuzak; Valorlzhck, Derrudre, Samu-nler, Brodd e Bellot.

S. Cristóvão 2 x Cruzeiro, de Luz 1.Em Luz, Minas.

Santos 2 x Municipal 0. Em Lima,Peru.

Botafogo 6 x Seleção da Holanda 1.(2x0). Em Amsterdam — Vinícius(3), Dino (2) e Garrincha, do Bota-fogo — Van Melis, da seleção. Bota*fogo — Lugano, Gerson e Santos; O.Mala, Danilo e Juvenal; Garrincha,Paulinho, Vinícius, Dino e Hélio.

Olaria 1 x Botafogo 0. Em João Pes-soa — Russo, do Olaria.

São Paulo 4 x Necaxa 1. No Méxl-co.

TORNEIO INTERNACIONALPalmeiras 2 x Pefiarol 2. (lxl). No

Paeaembu. Hobberg e Borges, do Pe-Aarol, Rodrigues e Nel, do Palmeiras.Juiz: José Santos Marques, regular.CrS 044.565,00. Palmeiras — Laércio,Manoellto e Valdir; Belmiro, Toca-fundo e Gérsio; Renato (Moacir), LI-minha, Nel, Ivan e Rodrigues. Pefiarol— Borghini, Davolne e William Mar-tlnez; Rodrigues Andrade, Salvador eVagnoli (Barrios); Borges, Hobberg,Mlguez, Toja (Abbadie) e Galvan.

Flamengo 1 x Benfica, de Lisboa 0.(1x0). No Maracanã, Evaristo. Juiz:Washington Rodrigues, bom. CrS ..2.583.509,80. Flamengo — Ari (AnI-bal), Tomires e Pavão; Servílio, De-qulnha e Jordan; Joel (Paulinho),Rubens, índio (Henrique), Evaristo eEsquerdinha. Benfica — Costa Perel-ra, Jacinto e Artur; Calado, Alfredo eÂngelo; Zèzlnho, Arsênlo, Águas, Co-luna e Pai me ir o.

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SANTO DE CASA NÃO...(Continuação da pág. 4)

como um espetacular triunfo sobre o Vasco, entãolíder invicto, por 4x0; Mas, depois vieram algunsreveses inesperados, alguns resultados irregulares,nos quais sempre foi pródigo o time rubro, e, paraculminar, uma série de derrotas e de desinteligên-cias com diretores americanos durante a Copa Mon-tevldéu, disputada na capital uruguaia após a finaldo campeonato carioca, no qual o América ocupouo quinto posto. Deste modo, parecia definitivamen-te fadado ao fracasso o ex-treinador do Vasco e doAmérica, quando recebeu excelente proposta doBenfica de Lisboa, que atravessava séria crise, masque acalentava o desejo de voltar a levantar o cer-tame português.Desde então, Oto Glória experimentou um períodomais feliz na sua carreira. Introduzindo na agre-miação lusa o rígido sistema disciplinar adotado noBrasil, conseguiu formar um "onze" jovem e luta-dor, que haveria de recompensar-lhe o esforço dls-pendido. Logo após as primeiras rodadas do cam-peonato, o quadro vermelho assumiu a liderança,permanecendo nessa posição durante longo tempo.

Mais tarde, viria a perder essa invejável situação,mas recuperá-la-la sensacionalmente na última Jor-nada, alcançando o tão almejado titulo. O cartazdo preparador brasileiro subiu multo após essa es-plôndlda conquista, e os próprios desportistas denossa terra passaram a acompanhar com interessetodas as atividades do técnico que não havia obtidosucesso no "associatlon" metropolitano. Agora, OtoGlória volveu à sua pátria cheio de fama, osten-tando orgulhosamente os títulos de campeão português e campeão da Taça de Portugal. Realizoutalvez um milagre, transformando rapidamente oestilo de jogo do conjunto lisboeta e levantandodois títulos que desde longo período os seus pupl-los perseguiam sem sucesso. Portanto, se viu êleobrigado a realizar no estrangeiro os milagres quenão conseguia operar em casa...

HISTÓRIA DO MAIOR CLUBE...(continuação da pág. 5)

Nada se poderá dizer sobre o movimento da pugna,foi um «jogo de fortaleza» contra o gol do Palmeirase lá de quando • em vez uma escapada de um dos

ponteiros locais interceptada quase sempre pela estu-penda linha média do Paulistano.

No primeiro tempo, Friendenroich escapa, passa aCassiano e este com um lindo chute conquista o primeiroponto. Cinco minutos depois há uma falta na áreaperigosa do Palmeiras e r rendenreich conquista o se-gundo ponto. Posta a bola no centro o Palmeiras tentauma escapada, mas Sérgio está alerta.

Há um bate-bola no centro do campo e CarneiroLeão de posse da pelota foge pela extrema e comviolento tiro enviezado aninha-a na rede. Mais quatrominutos, Cassiano pela outra extrema imita o feito doCarneiro Leão e por amor à estética, apanha a pelotae driblando a defesa, fecha o primeiro tempo, com osexto ponto do seu quadro.

No segundo tempo não houve alteração no modo deatuar dos quadros. Frendenreich faz mais três pontos,Guariba um e Cassiano mais dois.

Do Palmeiras todos estiveram fracos. Do Paulistanoesteve à altura do seu renome salientando-se entre qsonze jogadores a atuação soberba de Cassiano queesteve incomparável.

Juiz sr. Joaquim do Almeida (Bororó) esteve ótimo,merecendo os mais francos aplausos.

No embate dos segundos venceu ainda o «Glorioso»por 3 x 0.»

PRIMEIRO JOGO, PRIMEIRO EMPATE(Continuação da pág. 15)

que não convenceu porque muito calmo e sem muita atração. Na segundarase o jogo melhorou decisivamente porque foi mais inflamado e natural-mente com mais Interesse pela vitória dos dois lados. Os uruguaios jogandomelnor em conjunto acabaram marcando o segundo gol que obrigou o Pai-meíras a uma reação melhor até estabelecer novo empate. Desde aí o quadrolocal combateu com mais recursos suportando também os vários contra ata-quês perigosos dos adversários.) No fim, o Palmeiras bombardeou a áreacontrária, procurando com desespero desempatar a luta. A defesa uruguaiaentretanto, resistiu sempre muito bem e manteve inalterado o empate. Mlguez'Salvador, Martinez, Andrade, foram os melhores valores dos uruguaios espe-cialmente nosso patrício Salvador, um grande centro-médio. Do Palmeirasnão houve propriamente valores a se destacar porque a partida não foi bem

COSTA PEREIRA A...(Continuação da pág. 3)

comprometer. Servílio íoi o melhorda intermediária, atuando com mui-ta eficiência. Dèquinha jogou malno segundo tempo, perdendo o due-Io pela posse do miolo, do campo,o que influiu na produção do con-junto. Jordan teve altos e baixos,mas apresentou saldo favorável deboas intervenções. Joel está voltan-do gradativamente à sua melhorforma e desta vez cumpriu uma boa«performance». Rubens pecou peloexcesso de individualismo, mas as-sim mesmo foi uma figura destaca-da na sua equipe. índio lutou comdenodo, mas não teve grandes opor-tunidades. Henrique, que substituiuo comandante titular, teve atuaçãoum pouco inferior. Evaristo foi omais perigoso dos atacantes brasi-leiros, tendo ainda os méritos demarcar o gol da vitória e salvar umtento certo do adversário. Esquerdi-nha cooperou sempre eficientemen-

te com os seus companheiros, apre-sentando boa atuação. Paulinho,substituto de Joel, não teve tempopara aparecer.

BENFICA

Costa Pereira ultrapassou a ex-pectativa que se formara em.tornode seu nome, surgindo como a fi-gura de maior relevo no gramado.Efetuou esplêndidas defesas e exi-biu um estilo diferente, destacando-se nas saídas da meta. Jacinto foium zagueiro lutador, que procurouexecutar rígida marcação sobre oponteiro contrário. Artur destacou-se como um zagueiro central deporte atlético e boas qualidadestécnicas. Caiado brilhou na exe-cução da difícil tarefa de municiara sua ofensiva. Alfredo foi um mar-cador implacável, que pugnou sem-pre com valor. Ângelo cumpriu àrisca na sua missão, mantendo vigi-lância sobre o seu adversário di-reta. Zèzinho foi um ponteiro arisco,que não comprometeu. Arsênio bri-

V

advinhada por nenhum dos seus jogadores. Contudo, o mais esperto foi Laér-cio que apesar dos dois gols ainda trabalhou multo bem para não detxhrseu quadro perder. Imparcial a arbitragem do português Marques. Os golsforam feitos por Hohberg, Rodrigues, Borges e Nei.

GILMAR CONTA...(Continuação da pág. 9)

na segunda fase, passando a pressionar fortemente a meta contrária, em buscado gol_ da vitória. Em determinado lance, Rodrigues avançou pela esquerda e centroualto sobre a área. Da altura da marca do pênalti, Liminha saltou e cabeceou emdireção ao ângulo da meta confiada a Gilmar. Mas, o notável goleiro, com um saltosensacional conseguiu alcançar a pelota, mandando-a a escanteio. Foi uma defesamonumental, que influiu muito no resultado da partida, pois se o gol tivesse sidoconsumado, poderia ser outro o campeão do IV Centenário de São Paulo...

lhou na armação das jogadas, masfalhou quase constantemente noatiros ao arco. Águas, ao que pare-ce, não esteve em tarde inspirada,desperdiçando boas oportunidadese arrematando várias vezes com in-felicidade. Colma salientou-se peloseu jogo desconcertante, igual aonosso, executando fintas de grandeefeito para a platéia. Mas falhoutambém na conclusão das jogadas.Palmeiro surpreendeu o seu marca-dor no início do jogo, e mesmodepois apareceu como um elementoperigoso, deslocando-se diversasvezes para a direita.

BRILHARAM OS...(Continuação da pág. 13)

meiro plano. Assim sucedeu Com o jovemzagueiro Roberto, que impressionou favo-ràvelmente, evidenciando grandes quali-dades para a sua posição. Também o trioatacante formado por Romeu, Alecir eValdemar brilhou em todas as pelejas.A par desses novos, outros jogadores jáconhecidos do público e que tiveramoportunidade de participar do campeo-nato de 54 também apareceram com

destaque. Dentre esses, salientamos ogoleiro Jairo, o médio Batatais, e os ata-cantes Milton e Osvaldo.

Deste modo, obteve o tricolor mais umtítulo significativo e mais uma vez bri-lharam os jovens componentes do seu«onze» de aspirantes.

NUMA LUTA DE...(continuação da pág. 7)

A vitória do Flamengo, em resumo,foi fruto da firmeza da sua retaguarda, que se viu auxiliada pela "chance"em alguns instantes, é bem verdade,mas teve grandes virtudes pela ma-neira estóica corno lutou. O campeãolusitano caiu de cabeça erguida, pug-nando valentemente até o derradeiromomento e merecendo somente aplau-sos pela sua exibição. O espetáculofoi realmente grandioso, digno de umgrande certame, correspondendo in-teiramente à expectativa.

A arbitragem do uruguaio Washing-ton Rodriguez foi outro ponto alto datarde esportiva de domingo. O juizquase não se fêz notar durante otranscurso do "match", o que cons-titui uma ótima referencia. Tambémos seus auxiliares estiveram à altura,o que contribuiu, sem duvida, para ôbrilhantismo da partida inaugural dotorneio que polariza atualmente asatenções dos desportistas.

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"MEU BOM SAO JUDAS TADEU" — DISSE PAVÃO. AJOELHADO DIANTEDO ALTAR —. "NAO VOS PEÇO NADA PARA MIM, PEÇO-VOS, APENAS,

QUE O FLAMENGO SEJA TRI-CAMPEÂO.. "

CUMPRINDO ORDENS

Irk,ALÔALLZS CHUTOU'f-V/ÍMAR ©tPENOeu

z&a©AJ)rOLTA DE PARIS

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Quando a delegação do Fluminense cruzou com ado Botafogo, os craques tricolores ficaram alvoroçados,

querendo saber novidades da Cidade, Luz.Pinheiro foi direto ao Gilson e perguntou:

Que foi o que mais te chamou a atenção duranteo tempo em que esteve em Paris?

E o geleiro botafoguense:Os gendcrrnesí Mais de uma vez me chamaram a

atenção por atravessar por onde não deviaí

ESQUECERAM O PRINCIPAL

Finda a peleja Flamengo 1 x Benfica 0. quandoos Jogadores lusos se lamentavam cie tantas opor-tunidàdes perdidas para marear gols e vencer oencontro, o capitão Caiado disse:

Os culpados fomos nós mesmos. Nao trou-xemos o principal da santa terrinha.

Féz uma pausa e, quando alguém ia perguntar"o que íol?". êle esclareceu:

Esquecemos de trazer na bagagem a sorteque nos acompanhou durante o campeonato. .

ESTRANHOU

E aquele torcedor míope do Fluminense, que hámuito tempo não ia ao Maracanã, quando viu oColuna fazendo misérias com a bola perguntou aoseu companheiro de arquibancada:

Ué\ Será que o Fluminense vendeu o Didipara o Benfica?

IGUALZINHO

E quando perguntaram àquele cidadão lusitanoo que tinha achado do Benfica, êle respondeu:

É um time igualzinho ao Vasco. Nao da umacom o Flamengo.

COMPENSAÇÃO

No recento jogo Flamengo x Nacional, EttebanMarino apitou uma falta quo prejudicou visível-mente ao grêmio da Gávea. Na tribuna de honra,o presidente Gilberto Cardoso aplaudiu o gestodo juiz, enquanto a torcida vaiava estrepitosa-mente o uruguaio.

Um amigo do presidente rubro-negro, qu© seachava ao seu lado, perguntou:

Que é isso, Gilberto? Como é que vocêaplaudiu uma roubalheira dessa?

Não me faça caso (respondeu Gilberto Car-doso) Sou amigo de Esteban Marino e nãotenho outro remédio senão aplaudir. Mas vocêvaie, vaie com toda a força, que esse caraquer roubar o Flamengo!

EXPLICAÇÃO

Por ocasião da peleja Peftarol x Palmeiras, ohoje técnico Obdúlio Varella prestou-se calmamentepara tirar fotografias e mais fotografias. Um jor-nalista amigo de "ei gran eapitan" da Celeste es-tranhou aquilo e, depois do jogo. perguntou-lhe:

Você está mudado, hein, Obdúlio. Já não brigamais com os fotógrafos.. . Que é que há?

E o Obdúlio:Bien, usted compreende, yo tinha que hacer

aquilo com los fotógrafos para que pudiese dicir alos dirigentes dei Penarol: se ustedes no me aumen-tarem o bicho, faço com Ia bola o mismo que conlos fotógrafos — fujo dela...

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O técnico Fleitas Solich, preocupado com a falta deZagalo a um treino importante, mandou Esquerdinha àcasa do ponta-esquerda porá ver o quo havia.

Chegando lá, Esquerdinha conversou muito com oocuponte do seu posto e, à saída, disse-lhe:

— Olha, Zagalo, seu Fleitas mandou-mt aqui para¦que eu visse se você estava doente ou se era umpretexto para não ir ao treino. Mas vejo com sumasatisfação que você tem um magnífico entorse no péesquerdo!

ACONTECEU NO FLUMINENSE

DR. PAIS BARRETOComo está você,

Quincas?QUINCAS — Pior,

doutor... Bastantepior..

DR. PAIS BARRETOEntão deixe de to-

mar as injeções quelhe receitei, imediata-mente!

QUINCAS — Mas,doutor Pais Barreto, eu ainda nem comecei a tomer!

DR. PAIS BARRETO — Que imprudência, rapaz! Tomeas injeções imediatamente!

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APREENSÃO

Na ocasião em que o comandante do ataque deBenfica obrigava o Pavão a sair da área abrindcum claro na defesa rubro-negra, o Fadei Fadegritou a plenos pulmões para o zagueiro do Fiagrmengo:— Não vá nas águas dele, Pavão!

NENHUMA BAIXA

Quando acabou o jogo Vasco 2 x Sportlng 1, opresidente Artur Pires perguntou ao medico Anui-car Gifoni:

Tudo em ordem, doutor? sim presidente. Nenhum contundido. Quando

o time vence, o Flávio não agride ninguém. ..

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