Justiça Eleitoral Da qualidade empírica para a um modelo de excelência em gestão em uma...

Justiça Eleitoral

Da qualidade empírica para a um modelo

de excelência em gestão em uma

organização referência

Assessoria de Planejamento Estratégico do TRE/RS

Abordagem

• A realidade do TRE/RS

• Um “case” de sucesso

• A história da qualidade e as dificuldades de implantação

• Soluções na gestão de mudanças

• É possível ter qualidade sem deixar de ser público?

A realidade do TRE/RS

• Os “negócios” da Justiça Eleitoral:–Atividade jurisdicional (julgamentos)

–Cadastro de eleitores

–Eleições


• Quadro efetivo: 752 servidores efetivos

• Servidores Requisitados: 326

• Eleitorado: 8112.252

• 173 Zonas Eleitorais

• 9.037 locais de votação


• 26.233 seções eleitorais

• 9037 locais de votação

• 8.112.252 eleitores

Um case sucesso

• Justiça Eleitoral – benchmarking mundial em eleições

– Argentina

– Equador

– Paraguai

– República Dominicana

Um case sucesso

• Referência em cadastro

– Maior cadastro nacional integrado

• Rede nacional com maior capilaridade

– Base para o futuro RIC – registro único de identidade civil

• Biometria

– Canoas – o maior município do país (cerca de 240.000)

Um case sucesso

• Eleições

– Transparentes

– Seguras

– Rapidez nos resultados e transmissão das informações

– Credibilidade da instituição

A história da qualidade e as dificuldades de implantação

• História da Qualidade

– 29 de agosto de 2003 – primeira Comissão para implantação do Programa de Qualidade

– 22 de setembro de 2004 – adesão do TRE/RS ao PQSP (Programa de Qualidade no Serviço Público)

– 01 de março de 2006 - instalação da Assessoria de Planejamento Estratégico do TRE/RS


• A possibilidade de fazer melhor e com menor esforço

– 10 de abril de 2007 – primeira certificação pelo instrumento de 250 pontos do GESPUBLICA

– Outubro de 2007 - aprovação do 1º Planejamento Estratégico


• A possibilidade de fazer melhor e com menor esforço

– Julho de 2009 – segundo ciclo de avaliação pelo instrumento de 250 pontos

– Dezembro de 2009 – Revisão e alinhamento do Planejamento Estratégico

– Julho de 2010 – terceiro ciclo


• Somos referência, logo temos qualidade!

– Sempre fomos bons, por que mudar?

– Necessidade de uma metodologia?

– O efeito negativo do “sucesso”

– Time que está ganhando ....


• A resistência fundada numa história bem sucedida

• A evidente qualidade empírica

• Processos bem delineados

– Gerenciamento de riscos eficiente

– Logística detalhada

– Foco nos resultados

Soluções na gestão de mudanças

• “Cooptação” da Alta Administração– Primeiro nível de difusão da estratégia

• Parceria

• Participação

– Construção e

– Internalização da Estratégia

– Modernização da Gestão


• Criação do Grupo de Gestão (segundo nível)

– Transversalidade

– Diversos níveis hierárquicos

– Reuniões periódicas

– Trabalho sinérgico


• Criação do Grupo de Gestão (segundo nível)

– Difusão da estratégia

– Construção das metodologias (PMI, mapeamento,

auto-avaliarão)

– Treinamentos

– Consultoria


• Avanços na gestão

– Planejamento Estratégico Consolidado

– Adoção do Modelo de Excelência em Gestão

Pública

– Adoção do Gerenciamento de Projetos (PMI)

– Gestão por competências



– Implantação da gestão por processos por meio de

Grupos de Trabalho

– Implantação do Mapeamento de Processos

– Pesquisas de satisfação



– Gestão do Conhecimento

– Criação da Escola Judiciária Eleitoral

– Padronização das documentação e da imagem

É possível ter qualidade sem deixar de ser público?

• Apoio das lideranças

– Autuação democrática

– Aberta a mudanças

• Conscientização das pessoas

• Foco no cidadão e na sociedade

– Organização voltada para as necessidades

– Destinatários da ação do Estado.

Muito Obrigada!

ASPLAN

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