juncao parte 1 - apcd-saude.org.br · RELATO SOBRE O 14º Após os procedimentos já conhecidos de...
Transcript of juncao parte 1 - apcd-saude.org.br · RELATO SOBRE O 14º Após os procedimentos já conhecidos de...
Outubro-Novembro-Dezembro 2005o
Ano II N 10Outubro-Novembro-Dezembro 2005
o Ano II N 10
Periodicidade: trimestralTiragem: 4000 exemplaresPeriodicidade: trimestralTiragem: 4000 exemplares
Boas Festas!
CIRURGIACIRURGIADiversos assuntos!Diversos assuntos!
APCD SAÚDE3
Estamos próximos a iniciar um novo
ano e nessa oportunidade,
queremos agradecer a todos os
associados, diretores,
colaboradores e parceiros, que de uma forma
direta ou indireta participaram no ano de 2005 da
APCD Saúde.
Nesta edição oferecemos a grade científica para
o 1º semestre de 2006, programe-se a fim de
atualizar seus conhecimentos.
Os artigos da revista visam dar aos associados a
evolução e tecnologia atuais na área de Saúde
Odontológica.
Neste ano a APCD Saúde, no dia 15 de outubro
de 2005 elaborou em sua sede uma Campanha
de Prevenção de Câncer Bucal.
Um abraço a todos e boas festas!
Estamos próximos a iniciar um novo
ano e nessa oportunidade,
queremos agradecer a todos os
associados, diretores,
colaboradores e parceiros, que de uma forma
direta ou indireta participaram no ano de 2005 da
APCD Saúde.
Nesta edição oferecemos a grade científica para
o 1º semestre de 2006, programe-se a fim de
atualizar seus conhecimentos.
Os artigos da revista visam dar aos associados a
evolução e tecnologia atuais na área de Saúde
Odontológica.
Neste ano a APCD Saúde, no dia 15 de outubro
de 2005 elaborou em sua sede uma Campanha
de Prevenção de Câncer Bucal.
Um abraço a todos e boas festas!
Presidente
Vice-Presidente
1º Secretário2º Secretario
1º Tesoureiro2º Tesoureiro3º Tesoureiro
Assessor da PresidênciaAssessor de Benefícios
Vice-Assessor de Benefícios
Assessor de Comunicações Vice-Assessor de Comunicações
Assessor de Congressos e FeirasVice-Assessor de Congr. e Feiras
Assessor Cultural
Assessor de Defesa de ClasseVice-Assessor de Def. de Classe
Assessor de EsportesVice-Assessor de Esportes
Assessor de PatrimônioVice-Assessor de Patrimônio
Assessor Prev. Promoção da Saúde
Assessor de Relações Internacionais
Assessor de Serviços Gerais
Assessor SocialVice-Assessor Social
Assessor de Turismo
Assessor CientificoVice-Assessor Cientifico
Assessor da EAPVice-Assessor da EAP
Assessor Nova Geração
Orador
Jornalista Responsável
Editoração
Arne Aued Guirar Ventura
Wagner Nascimento Moreno
Durval Paupério SerioValsuir José Vezzoni
Gilberto Machado CoimbraKunio ShimabukuroOssamu Massaoka
Admar KfouriAuro Massatake MineiElizabeth Aparecida Braga
Takashi YaguiMoacyr Nunes Leite Junior
Carlos Teruo TabashiLuis Ide
Sonia Maria Moraes Cecconi
Helenice Formentin IkegamiLuis Afonso de Souza
Mauricio FazzuraJun Kasawara
Paulo Yoshiteru NagamineShindi Nakajima
Rose Mari Querin De Mello
Admar Kfouri
Arnaldo Baptista Ferreira Junior
Julia Hiçae UchidaLuci Zulmira Finotti
Mauricio Nishimura
Cheng Te HuaRicardo Ugayama
Milton de Souza TeixeiraNicola Felipe Lopez Bempensante
Samuel Cecconi
Milton de Souza Teixeira
Israel Correia de Lima (MTB 14.204)
DOA Comunicação
Editorial
Jardim de inverno da APCD SaúdeJardim de inverno da APCD Saúde
RELATO SOBRE O 14º Após os procedimentos já conhecidos de
CONGRESSO CIENTÍFICO ANUAL jateamento e ataque ácido, a superfície
DA ASSOCIAÇÃO EUROPÉIA DE do titânio passa por um processo de
OSSEOINTEGRAÇÃO (EAO). Condicionamento de Superfície em
decorrência do contato com água
Realizado em Munique, na resultando numa camada hidroxilada.
Alemanha, de 22 a 24 de Setembro Esta superfície hidroxilada é colocada em
de 2005, o 14º Congresso da EAO contato com solução salina (NaCl): (VIDE
em Implantologia reuniu FIGURA 2).
pesquisadores de vários países. Os íons de cloro (Cl¯) se ligam
O principal tema abordado foi a quimicamente a essa superfície
nova superfície SLActive. tornando-a quimicamente ativa.
Foram apresentados diversos Nas ilustrações seguintes, podemos
trabalhos de pesquisa que ampliam verificar o que ocorre nos primeiros
enormemente nosso conhecimento minutos e dias da osseointegração com
sobre “Osseointegração”. Os a nova superfície SLActive (superfície
resultados dessas publicações nos hidrofílica e quimicamente ativada).
mostram que podemos obter
osseointegração com implantes
dentários já após 3 a 4 semanas!
Como é a estrutura microscópica
da Superfície SLActive? (VIDE
FIGURA 1).
INFORMATIVO CIENTÍFICO
00:50 minQuando o implante, quimicamente ativado, é inserido no tecido ósseo, a propriedade hidrofílica de sua superfície atrai o sangue diretamente para os microporos da superfície.
02:32 minA nova superfície SLActive apresenta dois aspectos fundamentais que influenciam no processo natural da cicatrização óssea. Primeiro, as propriedades hidrofílicas do implante SLActive possibilitam uma maior área de acesso para o contato com o sangue e a aposição das células ósseas.
07:27 minSegundo, a superfície quimicamente ativada é condicionada de forma ideal para a absorção direta de proteínas. Ambos fatores contribuem para que o processo biológico natural de formação do osso seja iniciado o mais rapidamente possível.
11
22
APCD SAÚDE4
Dra. Suzelei Izzo ForgerDoutora em Odontologia pela Universidade de Göttingen, Alemanha; Membro do ITI (International Team of Implantology); Membro da EAO (European Association for Osseointegration)
INFORMATIVO CIENTÍFICO
APCD SAÚDE5
14:40 min14:40 min
Forma-se uma densa rede de fibrina, resultando na formação do coágulo.Forma-se uma densa rede de fibrina, resultando na formação do coágulo.
19:45 min19:45 minMoléculas mensageiras são liberadas do coágulo. Essas moléculas atraem células mesenquimais e iniciam o processo de formação do osso.
Moléculas mensageiras são liberadas do coágulo. Essas moléculas atraem células mesenquimais e iniciam o processo de formação do osso.
11:45 min 11:45 min 09:45 min09:45 min
Plaquetas se prendem à superfície e são ativadas. A aposição e a contínua agregação das plaquetas é um passo essencial na osseointegração do implante.
Plaquetas se prendem à superfície e são ativadas. A aposição e a contínua agregação das plaquetas é um passo essencial na osseointegração do implante.
A superfície ativada atrai proteínas em níveis microscópicos, formando uma densa camada de proteínas.A superfície ativada atrai proteínas em níveis microscópicos, formando uma densa camada de proteínas.
2º Dia2º Dia
Através da migração para o coágulo, os pré-osteoblastos se prendem à superfície do implante. Através da migração para o coágulo, os pré-osteoblastos se prendem à superfície do implante.
4º Dia4º Dia
Os pré-osteoblastos se diferenciam gradualmente em osteoblastos formadores de osso.Os pré-osteoblastos se diferenciam gradualmente em osteoblastos formadores de osso.
INFORMATIVO CIENTÍFICO
APCD SAÚDE
6º Dia6º Dia
Forma-se a matriz óssea não-mineralizada.Forma-se a matriz óssea não-mineralizada.10º Dia10º Dia
O contato osso-implante é significativamente maior, comparado com qualquer outra superfície.O contato osso-implante é significativamente maior, comparado com qualquer outra superfície.
16º Dia16º Dia
No estágio final da osseointegração a matriz óssea é mineralizada.No estágio final da osseointegração a matriz óssea é mineralizada.
20º Dia20º Dia
promovendo assim a estabilidade secundária do implante no osso.promovendo assim a estabilidade secundária do implante no osso.
Durante o período crítico de tratamento (entre a 2ª e 4ª semana após a colocação do implante), a estabilidade do implante é melhorada devido a osseointegração mais rápida.Para o implantodontista, isso significa:- cicatrização mais rápida e - maior previsibilidade de sucesso no tratamento.
Durante o período crítico de tratamento (entre a 2ª e 4ª semana após a colocação do implante), a estabilidade do implante é melhorada devido a osseointegração mais rápida.Para o implantodontista, isso significa:- cicatrização mais rápida e - maior previsibilidade de sucesso no tratamento.
Esta superfície oferece uma maior estabilidade do implante na fase inicial após colocação do implante. SLActive diminui significativamente a fase crítica de estabilidade do implante.
Esta superfície oferece uma maior estabilidade do implante na fase inicial após colocação do implante. SLActive diminui significativamente a fase crítica de estabilidade do implante.
Entende-se como uma correta Fazemos o teste de frio e quente e dental. Perdem-se as pontas de
Oclusão, aquela que proporciona chegamos à conclusão de que se cúspides dos dentes posteriores, os
estabilidade aos dentes, fazendo trata de um problema endodôntico. dentes anteriores, que normalmente
com que estes não migrem e não se Tratamos os condutos e o paciente não se tocavam, passam a se tocar
desloquem de suas posições nos volta com a mesma queixa. e quebra-se a proteção mútua que
ossos da mandíbula e da maxila. Receitamos medicação e o paciente dentes anteriores e posteriores
Essa estabilidade é o resultado das volta com o dente fraturado. mantinham entre si.
forças causadas pela pressão da Provavelmente o dente estava em Possuímos 32 dentes, dos quais os
língua de um lado e dos lábios e contato prematuro. Dentes nessas vinte posteriores fazem a função de
bochechas de outro, e das condições doem a tudo, ao quente, Oclusão, e os doze anteriores, outra
resultantes das cargas mastigatórias ao frio e à percussão. completamente oposta, a
que incidem sobre os longos eixos Outro exemplo corriqueiro é aquele Desoclusão. Não é possível
dos dentes, as quais se anulam pela em que o paciente chega com uma pretendermos que dentes
ação correta dos contatos entre os peça protética na mão e pede para posteriores façam desoclusão e
dentes vizinhos e antagonistas. que nós a fixemos. Achando que é anteriores oclusão.
O assunto Oclusão é básico para as coisa simples e sem fazer um exame Os posteriores devem receber
diversas especialidades da mais detalhado, cimentamos a cargas axiais, ou seja, no longo eixo
Odontologia e não só para a mesma. Algum tempo mais tarde, das raízes. Os anteriores cargas
Ortodontia e Prótese. É comum ele volta com a peça solta oblíquas, inclinadas. Para isso a
ocorrer em nossos consultórios o novamente. Natureza já dotou os dentes
relato de pacientes com dores de Convencemos o paciente a fazer posteriores de raízes volumosas e
dentes que persistem mesmo após nova peça, alegando que deva ser múltiplas e os anteriores com raízes
o correto tratamento dos condutos, falha da prótese. mais delicadas e únicas. Exceção se
com dentes que se fraturam sem Fixada a nova peça, e a história se faz aos caninos que têm raízes
causa evidente, com mortificações repete. A “causa” é a oclusão e o longas devido à sua função
pulpares sem cárie, com efeito é a “peça”. particular de guia de deslizamento
mobilidades dentais exageradas e Não adianta tratarmos o “efeito”, é mandibular nos movimentos de
perda de implantes inexplicáveis, preciso que curemos a “causa”. trabalho. Cada qual faz seu serviço.
além, claro, de dores na Imaginem se numa dessas quedas, Incisivos, como o próprio no já diz,
musculatura facial e da se fratura uma raiz! O paciente acha fazem a incisão, cortam os alimentos
sintomatologia que ocorre na ATM que a culpa é nossa. Bastaria que são introduzidos na boca sem
como ruídos, crepitações, estalidos, termos feito um exame rigoroso que que os posteriores se toquem ou
dor etc.. descobriríamos o agente causador, participem deste ato. A função dos
O conhecimento da Oclusão é evitando esse tipo de desgaste que incisivos acaba aqui. Mastigar,
necessário na clínica diária, é prejudicial ao nosso nome. triturar é com a turma do fundo sem
principalmente em diagnóstico, Quando um paciente tem máxima que os anteriores se toquem, ou
plano de tratamento e orçamentos, intercuspidação patológica causada apenas que se toquem levemente,
onde não podemos errar. por extrusões, giroversões, nunca recebendo pesadas cargas
Precisamos saber diferenciar inclinações, apinhamentos, etc, de parada oclusal. Dessa maneira
pacientes de Odontologia acaba perdendo algum registro os dentes protegem-se mutuamente.
Restauradora e de pacientes de como Oclusão Cêntrica, Dimensão Àqueles que perderam quaisquer
Odontologia Reabilitadora. Um erro Vertical de Oclusão ou a Guia de seus registros, precisamos
neste momento é grave, pois poderá Anterior. Nestas condições ele passa devolvê-los, caso contrário o
nos causar futuros prejuízos. a sentir desconforto e começa a paciente se acomoda e adquire o
Vamos usar um exemplo bastante apertar ou ranger os dentes que chamamos de Oclusão Habitual
comum: Um paciente entra em principalmente durante o sono, em que, de início, é fisiológica, mas
nosso consultório queixando-se de busca de conforto. Aparecem pode se tornar patológica a qualquer
dor em um determinado dente. facetas de desgaste ou abrasão momento. Devolver esses registros é
OCLUSÃO
APCD SAÚDE7
uma medida preventiva, salutar e solta nem na dor de dente que não mandibular para os dentes, ou seja,
deve ser feita o mais breve possível. passa. Está na desarmonia oclusal. começam com os tradicionais
Se isto não for feito, outros sintomas É preciso pensarmos nos dentes conceitos de Relação Cêntrica,
começarão a aparecer como a como um todo. Nesses casos não Ângulo de Bennett, Distância
oclusão em dentes anteriores que podemos fazer Odontologia Intercondilar etc, o que torna o
passam a se tocar causando Restauradora deixando a oclusão assunto de difícil entendimento.
desconforto ao paciente, que por patológica. Temos que fazer antes a Nossa proposta é inverter a ordem
sua, vez começa a apertar ou ranger Odontologia Reabilitadora das coisas. Assim sendo, vamos
os dentes, desgastando ou devolvendo a harmonia oclusal e o estudar a morfologia oclusal dos
fraturando as incisais ou mesmo as conforto ao paciente. Se invertermos dentes relacionando-a com Oclusão
facetas com perda da dimensão essa ordem, os únicos prejudicados Cêntrica, com Sulcos de Trabalho e
vertical de oclusão. Foi deflagrado o seremos nós, porque o paciente não Balanceio, caminhando da prática
“gatilho”. É o início do “caos”. Não sairá mais do nosso consultório. para a teoria. O colega ao examinar
podemos afirmar em quanto tempo Fica insatisfeito. Não conseguiremos os dentes de seu paciente deverá
o paciente apresentará sintomas. mais cobrá-lo, e às vezes ainda notar a ausência da OC, a
Poderá passar muito tempo. Há um poderá levar o caso à justiça. ineficiência da Guia Anterior; a perda
ditado que diz: “que quem não sabe Por outro lado, todo dentista deve da DVO e outros detalhes de menor
o que está procurando, não ter, como leitura constante, livros de importância.
reconhece quando acha”. Portanto oclusão como por exemplo os dos Tenho esperança de que este
precisamos saber reconhecer o autores: Celenza, Dawson, Mohl, método torne nosso estudo mais
problema de imediato. Okenson, entre outros. Estes devem suave, mais agradável e de que,
Quantos pacientes têm próteses ser sua leitura de cabeceira visto dentro de pouco tempo, possamos
fixas que se soltam? Quantos que a Oclusão está diretamente ler aqueles livros importantes, num
apresentam fraturas dentais ligada à sua vida, não só porque ele verdadeiro diletantismo e
inexplicáveis? E dentes com dores se envolve com ela o tempo todo em aproveitando todos os ensinamentos
fantasmas? E dores na musculatura sua clínica diária, mas também que eles têm para nos passar. E
da face e barulho na ATM ? E porque ela é responsável por grande ainda estaremos fazendo oclusão
mortificações pulpares sem cárie? número de insucessos profissionais. prática oito horas por dia e oclusão
Tudo isto nada mais é do que a Alguns autores tornam este assunto teórica duas horas por dia.
sintomatologia da oclusão cansativo, “pesado” e, às vezes,
patológica. Esses pacientes nos complicado. Isso talvez se deva ao
cobram soluções. Esses quadros fato destes autores insistirem em
não são “causa” mas sim “efeito”. O ensiná-la, partindo da teoria para
problema não está no dente que se prática, da articulação têmporo-
OCLUSÃO
Dr. Paulo Fortes
Cirurgião-Dentista
Contato:Sr. Israel (11) 3502-3087 / 9263-1935
Contato:Sr. Israel (11) 3502-3087 / 9263-1935
APCD SAÚDE8
Anuncie na Revista!Anuncie na Revista!
Introdução feminino, leucoderma, 25 da complicação foi resolvido
anos, vítima de agressão por com punção da coleção
Os ferimentos faciais arma branca, foi atendida salivar e curativo
causados por armas pela Clínica de Cirurgia e compressivo local por
brancas são poucos Traumatologia período de 10 dias.134
descritos na literatura . De Bucomaxilofacial do Hospital
acordo com o tipo de objeto Municipal “Dr. Carmino Discussão
causador do trauma, afiado Caricchio”, Tatuapé - SP.
ou não, podemos ter, Paciente relatou ter sido Ferimentos por arma branca
respectivamente, lacerações agredida por estilete, 30 em face, em sua grande
lineares ou denteadas dos (trinta) minutos antes de maioria, estão relacionados ¹tecidos.Os ferimentos por à agressão , que tem chegar ao hospital. Ao
arma branca em região aumentado devido ao exame clínico extrabucal,
bucomaxilofacial podem consumo de bebidas apresentava ferimento
atingir estruturas alcóolicas, baixo nível sócio-extenso e profundo em
importantes como: nervos, econômico e ao região de glândula parótida 2policiamento ineficiente .músculos, vasos, tecido esquerda sem transfixação
15 intrabucal. Ao exame Segundo Shinohara e col. o glandular ou ductos .
neurofisiológico, não havia pequeno número de lesões Quando afetam vasos
comprometimento do VII par. desse tipo em face se deve calibrosos constituem um
O tratamento imediato do ao fato de que os pacientes risco de morte ao paciente
paciente constituiu de feridos por faca recebem pela perda volêmica ou ¹ hemostasia, limpeza e obstrução de vias aéreas .O esse tipo de trauma
debridamento do ferimento, tratamento deve ser geralmente na região
identificação das estruturas multidisciplinar, começando torácica e abdominal.
anatômicas e sutura por pela manutenção da vida, Ferimentos nas mãos
planos, destacando a através da desobstrução geralmente ocorrem devido
importância do fechamento das vias aéreas e à tentativa de auto defesa. A
da cápsula da glândula. A hemostasia; avaliações região da geniana é
paciente foi medicada com neurológicas, oftálmicas e geralmente a parte mais
antibiótico ( Benzetacil vasculares quando acometida em face²,
1.200.000ui ), profilaxia necessário; tendo o podendo afetar estruturas
antitetânica e analgésico cirurgião bucomaxilofacial importantes como: nervo
(Dipirona 500 mg de 6 em 6 grande importância no facial (VII), glândula parótida,
horas por 48 horas), tratamento. ducto parotídeo e vasos
recebendo alta com retorno O objetivo do trabalho é sangüíneos. Lesões
ambulatorial.discutir caso de paciente vasculares importantes
No primeiro retorno, a vitima de agressão por podem ser diagnosticadas
paciente apresentava estilete, com ferimento através da diminuição ou
aumento de volume flutuante extenso em região parotídea ausência de pulso da artéria
em região parotídea esquerda, seu tratamento e temporal superficial e/ ou
esquerda , sem dor, sem complicações. presença de hematoma
sinais flogísticos, sugestivo expansivo.
de sialocele. Foi realizado Relato do Caso A complicação mais comum
punção, confirmando o do trauma em glândula
diagnóstico. O tratamento Paciente V. C. F., sexo salivar maior é o
FERIMENTO POR ARMA BRANCA EM REGIÃO MAXILO FACIAL
APCD SAÚDE9
extravasamento de saliva para o em casos de laceração da
tecido subcutâneo, formando uma parótida é suficiente, pois o cisto
nova cavidade (sialocele), um cisto regride espontaneamente e é rara
salivar (epitelização da cavidade a sua persistência. Para Fonseca e 5col. a maioria das sialoceles e preenchida por saliva) ou fístula
5salivar cutânea . No caso fístulas resolvem dentro de 14 dias
relatado, devido ao quadro clínico após a utilização da terapia
de aumento de volume flutuante conservadora. No tratamento
na região, sem sinais flogísticos ou desse caso, optou-se pela punção
dor após 14 dias do trauma, foi da flutuação em tecido
sugerido diagnóstico de sialocele, subcutâneo e utilização de
confirmado pela punção curativo compressivo por 10 dias.
aspirativa. Nesse caso, a não Houve regressão total da lesão e
aproximação correta da fáscia drenagem espontânea de saliva
parotídea foi a provável causa do intra oral pelo ducto da glândula
extravasamento de saliva para o parótida. A paciente encontra-se
tecido subcutâneo. sob proservação ambulatorial, 4Segundo Barros e col. apenas a sem intercorrências até o
aproximação da fáscia parotídea momento.
FERIMENTO POR ARMA BRANCA EM REGIÃO MAXILO FACIAL
*Acad. Da Disciplina de CTBMF da UMC.
** Residentes da Clínica de CTBMF do H.M. Dr
Carmino Caricchio.
*** Professores do Curso de CTBMF da APCD-
Regional Saúde.
**** Assistente da Clínica de CTBMF do H.M. Dr.
Carmino Caricchio.
**** Professor do Curso de CTBMF da APCD
Regional Saúde
MARTINI,M.Z.** CRUZ,E.Z.*; SAIKI,C.E.T.**;
AVOLIO,G.***; MARCUCCI,M.***;
SANTIAGO,J.L.****
11
22 44
55
66 77
33
Figura 1: Figura 5: Curativo compressivo
Figura 6: Após dias de curativo
compressivo. Sem aumento de
Figura 2: 18 dias P.O. Punção do volume em região parotídea
conteúdo salivar esquerda
Figura 3: Saliva aspirada Figura 7: Exame neurofisiológico do
Figura 4: Aspecto clínico após nervo facial dentro da normalidade
aspiração do conteúdo salivar
P.O. de 14 dias. Aumento
de volume em região parotídea
esquerda
Figura 1: Figura 5:
Figura 6:
Figura 2:
Figura 3: Figura 7:
Figura 4:
APCD SAÚDE10
Referências Bibliográficas
1-SHINOHARA, E. H.; HERING, L. e CARVALHO, J. P. JUNIOR. Impacted knife injuries in the maxillofacial region: Report of the cases. J. Oral Maxillofac Surg, nº 59: 1221-1223, 2001.2-AZEVEDO, R; CARNEIRO, B. JUNIOR E GONZALEZ, A. Traumatismo facial por agressão com arma branca relato de um caso clínico. Revista Odonto Ciência Fac. Odonto/PUCRS, vol 18, nº39, jan./mar. 2003.3-HUDSON, D. A. Impacted knife injuries of the face. British Journal of Plastic Surgery, nº 45:222-224, 1992.4-BARROS, J. J. e SOUZA, L. C. M. Traumatismo Buco-Maxilo-Facial, 2ª edição, capítulo 06, 2000.5-FONSECA, R.J. e WALKER,R.V. Oral and Maxillofacial Trauma.2nd ed.Philadelphia P.A.Saunders Company -v.02.
canal (figuras 1 e 2)A fratura vertical da raiz (FVR) pode Endodôntico há 2 anos atrás; sinais
Queixa Principal: dor à mastigação ser definida como uma linha e sintomas clínicos de inflamação,
com períodos assintomáticos no longitudinalmente orientada, que se presença de edema em mucosa
dente 15; história dental: 2 inicia dentro do canal e segue em alveolar, dor à percussão e
tratamentos de canal no último ano ; direção aos tecidos periodontais, palpação.
sem sinais e sintomas de até alcançar a superfície externa do
inflamação.dente. Pode ocorrer em qualquer
porção do canal e tende a separar a
Caso Clínico 2 - diagnóstico via raiz na direção vestíbulo-lingual.
cirúrgica (figuras 3,4,5)Essa fratura pode apresentar um
Queixa Principal: dor à mastigação; grande número de sinais/sintomas
história dental: tratamento clínicos e, radiograficamente, não
apresentar nenhum achado
patognomônico relevante. Esses
dados podem ser confundidos com
problemas periodontais, e com
dentes que estariam indicados para
o retratamento. Imura e Zuolo, 1998,
em 818 casos com indicação de
retratamento, detectaram a FVR em
52 casos (6,35%). E nos casos onde
há sinais/sintomas que levem à
suspeita de sua presença, é
necessário detecta-lá visualmente,
já que, uma vez o diagnóstico
confirmado, o tratamento desse
elemento dental é a extração. O
correto diagnóstico é importante
para que um plano de tratamento
adequado possa ser implantado.
A FVR é uma patologia que pode ter
o seu diagnóstico dificultado pela
falta de visualização de sua
presença. O microscópio operatório,
através da magnificação e
iluminação, consiste num excelente
instrumento para o diagnóstico de
microtrincas. Serão apresentados
dois casos clínicos onde o
microscópio foi de fundamental
importância para o diagnóstico.
Caso Clínico 1 - diagnóstico via
MICROSCÓPIO OPERATÓRIO NO DIAGNÓSTICO DE FRATURA VERTICAL DA RAIZ
Mario L. Zuolo
Especialista em Endodontia, Professor
Ministrador da EAP/APCD
José Eduardo de Mello Junior
Mestrando em Endodontia/São Leopoldo
Mandic, Professor da EAP/APCD
Autores : Mário / EduardoAutores : Mário / Eduardo
11 22
Caso clínico 1
Caso clínico 2
APCD SAÚDE11
Figura 1- RX inicial de diagnóstico
Figura 2 - Foto micro X 12,5 , seta vermelha indica FVR
Figura 3 - RX após tratamento endodôntico
Figura 4 - RX após 2 anos do tratamento endodôntico
Figura 5 - Foto microscópio 8X, seta indica FVR
33 44 55
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA - 1º SEMESTRE 2006
CURSOSCURSOS
Fique sempre informado participando da nossa programação!
Cursos imperdíveis! Inscreva-se já.
Fique sempre informado participando da nossa programação!
Cursos imperdíveis! Inscreva-se já.
Ministradoras: Elizabeth Braga
e Arne A. G.Ventura
Objetivos: Preparar e habilitar a
ACD a recepcionar os pacientes
no consultório, ética de
consultório, ergonomia, métodos
de esterilização e desinfecção,
confecção de modelos,
revelação de radiografias,
montagem de bandejas clínicas
para cada área da odontologia
Data: março 2006
Natureza: teórico/laboratorial
Vagas: limitada
Ministradoras: Elizabeth Braga
e Arne A. G.Ventura
Objetivos: Preparar e habilitar a
ACD a recepcionar os pacientes
no consultório, ética de
consultório, ergonomia, métodos
de esterilização e desinfecção,
confecção de modelos,
revelação de radiografias,
montagem de bandejas clínicas
para cada área da odontologia
Data: março 2006
Natureza: teórico/laboratorial
Vagas: limitada
Ministradores: Profs. Drs. Josué
Lourenço Santiago, Glácio Avólio e
Marcelo Marcucci
Objetivos: Trata-se de um curso
eminentemente prático que visa
ao desenvolvimento e
aperfeiçoamento do aluno no
âmbito da cirurgia oral menor.
Serão abordados aspectos
referentes ao diagnóstico,
planejamento, técnica cirúrgica,
complicações e terapêutica
medicamentosa, priorizando o
tratamento cirúrgico dos dentes
retidos.
O objetivo final é habilitar o aluno
no planejamento e execução da
prática cirúrgica nas mais diversas
situações passíveis de ocorrer em
Ministradores: Profs. Drs. Josué
Lourenço Santiago, Glácio Avólio e
Marcelo Marcucci
Objetivos: Trata-se de um curso
eminentemente prático que visa
ao desenvolvimento e
aperfeiçoamento do aluno no
âmbito da cirurgia oral menor.
Serão abordados aspectos
referentes ao diagnóstico,
planejamento, técnica cirúrgica,
complicações e terapêutica
medicamentosa, priorizando o
tratamento cirúrgico dos dentes
retidos.
O objetivo final é habilitar o aluno
no planejamento e execução da
prática cirúrgica nas mais diversas
situações passíveis de ocorrer em
Ministradora: Dra. Suzelei Izzo
Forger (Doutora em Odontologia
pela Universidade de Göttingen,
Alemanha; Membro do ITI
(International Team of
Implantology); Membro da EAO
(European Association for
Osseointegration)
Objetivo: Curso teórico, prático
e clínico, módulo cirúrgico e
módulo protético - visando
habilitar o profissional de
odontologia, com ou sem
experiência anterior em
implantes, a operar com o
Straumann Dental Implant
System, o pioneiro na técnica
transmucosa de Implantes
osseointegrados de estágio
cirúrgico único, com mais de
20 anos de pesquisa pelo
International Team of
Ministradora: Dra. Suzelei Izzo
Forger (Doutora em Odontologia
pela Universidade de Göttingen,
Alemanha; Membro do ITI
(International Team of
Implantology); Membro da EAO
(European Association for
Osseointegration)
Objetivo: Curso teórico, prático
e clínico, módulo cirúrgico e
módulo protético - visando
habilitar o profissional de
odontologia, com ou sem
experiência anterior em
implantes, a operar com o
Straumann Dental Implant
System, o pioneiro na técnica
transmucosa de Implantes
osseointegrados de estágio
cirúrgico único, com mais de
20 anos de pesquisa pelo
International Team of
Implantology (ITI ). Utilização dos
implantes com a superfície
SLA, que reduz o tempo de
osseointegração para apenas 45
dias!
Nível: aperfeiçoamento e
credenciamento
Data: março 2006
Dia da semana: segundas-
feiras
Horário: 19h às 23h
Natureza: teórico/prático-
laboratorial/clínico
Duração: módulo cirúrgico: 4
meses / módulo protético: 4
meses
Implantology (ITI ). Utilização dos
implantes com a superfície
SLA, que reduz o tempo de
osseointegração para apenas 45
dias!
aperfeiçoamento e
credenciamento
março 2006
segundas-
feiras
19h às 23h
teórico/prático-
laboratorial/clínico
módulo cirúrgico: 4
meses / módulo protético: 4
meses
Nível:
Data:
Dia da semana:
Horário:
Natureza:
Duração:
Coordenador: Auro Massatake
Minei
Ministradores: Dra.Maria
Regina de Campos Brandão, Dr.
Eduardo Sakai, Dra. A. Ventura,
Dr.Auro Massatake Minei
Programa: Confecção de
Aparelhos :Bimler Planas -SNs
Histórico; O.F.M.; Princípios
fundamentais da O.F.M.; Leis
planas de desenvolvimento;
Tipos de aparelhos; Casuísticas-
Bimler, Planas, Sns;
Diagnósticos Sintomatológico
Coordenador: Auro Massatake
Minei
Ministradores: Dra.Maria
Regina de Campos Brandão, Dr.
Eduardo Sakai, Dra. A. Ventura,
Dr.Auro Massatake Minei
Programa: Confecção de
Aparelhos :Bimler Planas -SNs
Histórico; O.F.M.; Princípios
fundamentais da O.F.M.; Leis
planas de desenvolvimento;
Tipos de aparelhos; Casuísticas-
Bimler, Planas, Sns;
Diagnósticos Sintomatológico
CURSO DE AUXILIAR DE
CONSULTORIO DENTÁRIO
CURSO DE AUXILIAR DE
CONSULTORIO DENTÁRIO
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO
EM CIRURGIA ORAL MENOR
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO
EM CIRURGIA ORAL MENOR
CURSO DE ORTOPEDIA
FUNCIONAL DOS MAXILARES
CURSO DE ORTOPEDIA
FUNCIONAL DOS MAXILARES
Gn.Planas (montagem no
gnatostato) com paciente;
Análise de Bimler; Confecção de
Aparelhos Planas e Bimler
(confecção de pistas indiretas
do aparelho planas Técnica Dr.
Minei)
Natureza: teórico/prático/
laboratorial (clínica com paciente
e demonstração)
Data: março 2006
Vagas: limitada
Gn.Planas (montagem no
gnatostato) com paciente;
Análise de Bimler; Confecção de
Aparelhos Planas e Bimler
(confecção de pistas indiretas
do aparelho planas Técnica Dr.
Minei)
teórico/prático/
laboratorial (clínica com paciente
e demonstração)
março 2006
limitada
Natureza:
Data:
Vagas:
Sócios recém-formados e acadêmicos tem 50%
de desconto!
CURSO DE FORMAÇÃO EM
IMPLANTOLOGIA
CURSO DE FORMAÇÃO EM
IMPLANTOLOGIA
APCD SAÚDE12
Informações: (11) 3662-4171 (com srta. Rail) / [email protected]
www.apcd-saude.org.br
Informações: (11) 3662-4171 (com srta. Rail) / [email protected]
www.apcd-saude.org.br
Ministrador: Dr. Paulo Fortes
Data: março 2006
Natureza: teórico/demonstrativo
Vagas: limitada
Ministrador: Dr. Paulo Fortes
Data: março 2006
Natureza: teórico/demonstrativo
Vagas: limitada
OCLUSÃOOCLUSÃO
Ministrador: Professor Cidney
Hiroaki Cato
Professores assistentes:
Cristiane Y. Shimura, Andréa
Kato e Patrícia Takahama
Programa: Cefalometria
Análise de USP; Cefalometria
Análise de Mc Namara; Análise
de modelos; Análise de Bolton;
Análise de Superposição de
arcos; Etiologia e correção das
maloclusões; Typodont -
Técnica de Roth; Clínica
(aparatologia removível e fixa)
Data: março 2006
Natureza: teórico/prático/
clínico
Duração: 24 meses
Vagas: 12
Ministrador: Professor Cidney
Hiroaki Cato
Professores assistentes:
Cristiane Y. Shimura, Andréa
Kato e Patrícia Takahama
Programa: Cefalometria
Análise de USP; Cefalometria
Análise de Mc Namara; Análise
de modelos; Análise de Bolton;
Análise de Superposição de
arcos; Etiologia e correção das
maloclusões; Typodont -
Técnica de Roth; Clínica
(aparatologia removível e fixa)
Data: março 2006
Natureza: teórico/prático/
clínico
Duração: 24 meses
Vagas: 12
serão desenvolvidas atividades
como seminários e discussões
dos casos clínicos, nos quais
os professores abordarão os
diversos temas da terapia
endodôntica compartilhando
com os alunos as suas
experiências clínicas.
Data: março 2006
Natureza:
teórico/prático/clínico
Duração: 60 hs
Vagas: 12
serão desenvolvidas atividades
como seminários e discussões
dos casos clínicos, nos quais
os professores abordarão os
diversos temas da terapia
endodôntica compartilhando
com os alunos as suas
experiências clínicas.
março 2006
teórico/prático/clínico
60 hs
12
Data:
Natureza:
Duração:
Vagas:
Ministradores: Prof. Dr. Sergio
T. Maeda (Especialista, Mestre
e Doutor em Endodontia
p/FOB-USP), Prof. Dr. Marcio
B. Lauretti (Especialista, Mestre
e Doutor em Endodontia
p/FOUSP)
Profs. Assistentes: Prof. MS.
José Lauriere H.
Guimarães(Especialista,
Mestre e Doutorando
p/FOUSP); Prof. MS. Kleber K.
T. de Carvalho (Especialista e
Mestre em Endodontia p/
UMESP); Prof. MS. Luiz M.
Mansi (Especialista e Mestre
em Endodontia p/ UMESP);
Porf. MS. Sergio K. Kamei
(Espepcialista e Mestre em
Endodontia p/ UMESP)
Programa: Proporcionar ao
ciurgião-dentista (clínico geral)
a qualificação técnica e teórica
necessária para a
aplicabilidade clínica, desde o
diagnóstico clínico das
alterações pulpares e
periapicais, preparo do canal
radicular, medicação intra
canal, obturação convencional
e termoplástica. Além disso,
Natureza: teórico/prático
Duração: 120 horas (32
teóricas / 88 práticas)
Vagas: 12
Natureza: teórico/prático
Duração: 120 horas (32
teóricas / 88 práticas)
Vagas: 12
Coordenador: Dr. Cesário
Antonio Duarte (Mestre, Doutor
e Livre-Docente (USP)
Objetivos: orientar o clínico
geral para solução da doença
periodontal e, em especial,
prepará-lo para a execução da
cirurgia periodontal pré-
protética e estética.
Programa: 1-etiologia,
diagnóstico e exame clínico; 2-
procedimentos básicos:
higiene bucal e raspagem; 3-
cirurgia periodontal I:
reavaliação gengivectomia; 4-
cirurgia periodontal II: retalho
de espessura total; 5-
tratamento periodontal pré-
protético: furcas membranas;
6-cirurgia mucogengival; 7-
cirurgia periodontal estética; 8-
seminário final: casos clínicos.
Data: março 2006
Coordenador: Dr. Cesário
Antonio Duarte (Mestre, Doutor
e Livre-Docente (USP)
Objetivos: orientar o clínico
geral para solução da doença
periodontal e, em especial,
prepará-lo para a execução da
cirurgia periodontal pré-
protética e estética.
Programa: 1-etiologia,
diagnóstico e exame clínico; 2-
procedimentos básicos:
higiene bucal e raspagem; 3-
cirurgia periodontal :
reavaliação gengivectomia; 4-
cirurgia periodontal : retalho
de espessura total; 5-
tratamento periodontal pré-
protético: furcas membranas;
6-cirurgia mucogengival; 7-
cirurgia periodontal estética; 8-
seminário final: casos clínicos.
Data: março 2006
I
II
CURSO DE ORTODONTIA - TÉCNICA
STRAIGHT WIRE
CURSO DE ORTODONTIA - TÉCNICA
STRAIGHT WIRE
ENDODONTIA - ATUALIZAÇÃO
BÁSICA
ENDODONTIA - ATUALIZAÇÃO
BÁSICA
PERIODONTIA BÁSICA E
CIRÚRGICA
PERIODONTIA BÁSICA E
CIRÚRGICA
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA - 1º SEMESTRE 2006
consultório.
Data: março 2006
Vagas: 12
consultório.
março 2006
12
Data:
Vagas:
APCD SAÚDE13