Judaísmo

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 Judaísmo Introdução O Judaísmo é a mais antiga religião Monoteísta do mundo  ou seja, é a primeira das tradições religiosas monoteístas a aceitar como crença central a existência de um só Deus que criou o mundo e que o governa. O Judaísmo começou com Abraão, que pode ser apelidado como o primeiro Judeu. Deus prometeu a Abraão que, em troca da sua obediência, o tornaria pai (patriarca) de uma grande nação. Deus ordenou-lhe que abandonasse a sua terra (a cidade de Ur, na Caldeia, no atual Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates) e viajasse para uma terra que ele lhe havia prometido  Israel. Abraão concordou, aceitando assim a aliança que Deus fizera com ele e, por extensão, com o povo de Israel. Como símbolo desse acordo, todos os Judeus do sexo masculino tem de ser circuncidados. Uma vez que, de todas as famílias, tribos e nações a que Deus poderia ter proposto a aliança, só Abraão foi escolhido para essa honra (e, também, responsabilidade), os seus descendentes, os Judeus, c onsideram-se o “povo eleito” de Deus. História do Judaísmo O Judaísmo começou com Abraão, na Mesopotâmia, tendo este repondido ao chamamento do Deus verdadeiro para abandonar a sua terra e segui-lo. A história da sua partida surge no Livro do Génesis onde Deus diz:”Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai e vai para a terra que eu te indicar.” (Génesis 12:1). O neto d e Abraão, Jacob (a quem, mais tarde, Deus deu o nome de Israel) teve doze filhos, cujas famílias formaram as doze tribos de Israel. Várias Gerações mais tarde as doze tribos foram escravizadas pelos Egípcios. Mas os Judeus acabaram por fugir liderados por Moisés, que depois recebeu de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Ao fim de quarenta anos a vaguear pelo deserto, os Israelitas chegaram à Terra Prometida de Canaã  já não liderados por Moisés, que não sobreviveu para os guiar até lá, mas por Josué. Aos poucos, os israelitas fortaleceram-se como Deus havia prometido e, depois de viverem sob domínio de líderes conhecidos como os Juízes, procuraram um rei que os governasse. Os Israelitas esperavam que este rei, ritualmente abençoado e umgido, triunfasse sobre os seus inimigos e estabelecesse o reino da justiça divina de Deus. A sucessão de reis ungidos desta forma (começando por Saul) simbolizava a esperança judaica de que a justiça de Deus viesse a tornar-se uma realidade na Terra. David foi o primeiro dos grandes reis e fez de Jerusalém na sua capital. O seu filho Salomão construiu aí o primeiro templo. Quando Salomão morreu a nação dividiu-se em duas devido a uma rebelião interna. Jerobão e dez das doze tribos criaram o reino de Israel, no Norte, e nquanto os descendentes de Reoboão fundaram a Judeia, no Sul. Havia grande tensão entre Profetas e reis. Os profetas criticavam os governantes por adorarem falsos ídolos e por se desviarem do caminho de Deus. O reino da Judeia ( de onde o Judaísmo recebe o nome) durou mais que o reino de Israel, cujas dez tribos desapareceram da história. Mas a Judeia foi invadida pelos Babilónios, que capturaram os judeus e destruíram o templo. Cinquenta anos mais tarde, os Babilónios foram capturados pelos Persas, que permitiram que os Judeus voltassem à sua terra. Alguns Judeus assim fizeram e começaram a reconstruir o Templo. Outros permaneceram na Babilónia até cerca de 458 A.E.C., quando, durante o domínio de Ezra e Neemias, regressaram e colocaram a Tora e o culto de Deus no centro das suas vidas religiosas e políticas. Nos séculos seguintes, ocorreram novas invasões que ameaçaram destruir a identidade judaica sobre a influência da filosofia Grega. Em 165 A.E.C., Judas Macabeu liderou uma revolta contra os Sírios e restaurou a pureza original do Templo. Esta vitória é recordada todos os anos na celebração do Hanuka.

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Judaísmo

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  • Judasmo

    Introduo

    O Judasmo a mais antiga religio Monotesta do mundo ou seja, a primeira das tradies religiosas monotestas a aceitar como crena central a existncia de um s Deus que criou o mundo e que o governa. O Judasmo comeou com Abrao, que pode ser apelidado como o primeiro Judeu. Deus prometeu a Abrao que, em troca da sua obedincia, o tornaria pai (patriarca) de uma grande nao. Deus ordenou-lhe que abandonasse a sua terra (a cidade de Ur, na Caldeia, no atual Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates) e viajasse para uma terra que ele lhe havia prometido Israel. Abrao concordou, aceitando assim a aliana que Deus fizera com ele e, por extenso, com o povo de Israel. Como smbolo desse acordo, todos os Judeus do sexo masculino tem de ser circuncidados. Uma vez que, de todas as famlias, tribos e naes a que Deus poderia ter proposto a aliana, s Abrao foi escolhido para essa honra (e, tambm, responsabilidade), os seus descendentes, os Judeus, consideram-se o povo eleito de Deus.

    Histria do Judasmo

    O Judasmo comeou com Abrao, na Mesopotmia, tendo este repondido ao chamamento do Deus verdadeiro para abandonar a sua terra e segui-lo. A histria da sua partida surge no Livro do Gnesis onde Deus diz:Deixa a tua terra, a tua famlia e a casa do teu pai e vai para a terra que eu te indicar. (Gnesis 12:1). O neto de Abrao, Jacob (a quem, mais tarde, Deus deu o nome de Israel) teve doze filhos, cujas famlias formaram as doze tribos de Israel. Vrias Geraes mais tarde as doze tribos foram escravizadas pelos Egpcios. Mas os Judeus acabaram por fugir liderados por Moiss, que depois recebeu de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Ao fim de quarenta anos a vaguear pelo deserto, os Israelitas chegaram Terra Prometida de Cana j no liderados por Moiss, que no sobreviveu para os guiar at l, mas por Josu. Aos poucos, os israelitas fortaleceram-se como Deus havia prometido e, depois de viverem sob domnio de lderes conhecidos como os Juzes, procuraram um rei que os governasse.

    Os Israelitas esperavam que este rei, ritualmente abenoado e umgido, triunfasse sobre os seus inimigos e estabelecesse o reino da justia divina de Deus. A sucesso de reis ungidos desta forma (comeando por Saul) simbolizava a esperana judaica de que a justia de Deus viesse a tornar-se uma realidade na Terra. David foi o primeiro dos grandes reis e fez de Jerusalm na sua capital. O seu filho Salomo construiu a o primeiro templo. Quando Salomo morreu a nao dividiu-se em duas devido a uma rebelio interna. Jerobo e dez das doze tribos criaram o reino de Israel, no Norte, enquanto os descendentes de Reoboo fundaram a Judeia, no Sul.

    Havia grande tenso entre Profetas e reis. Os profetas criticavam os governantes por adorarem falsos dolos e por se desviarem do caminho de Deus. O reino da Judeia ( de onde o Judasmo recebe o nome) durou mais que o reino de Israel, cujas dez tribos desapareceram da histria. Mas a Judeia foi invadida pelos Babilnios, que capturaram os judeus e destruram o templo.

    Cinquenta anos mais tarde, os Babilnios foram capturados pelos Persas, que permitiram que os Judeus voltassem sua terra. Alguns Judeus assim fizeram e comearam a reconstruir o Templo. Outros permaneceram na Babilnia at cerca de 458 A.E.C., quando, durante o domnio de Ezra e Neemias, regressaram e colocaram a Tora e o culto de Deus no centro das suas vidas religiosas e polticas. Nos sculos seguintes, ocorreram novas invases que ameaaram destruir a identidade judaica sobre a influncia da filosofia Grega. Em 165 A.E.C., Judas Macabeu liderou uma revolta contra os Srios e restaurou a pureza original do Templo. Esta vitria recordada todos os anos na celebrao do Hanuka.

  • O pas ficou sob domnio Romano em 63 A.E.C., esse domnio era difcil de aceitar e os Judeus organizaram vrias rebelies. No ano 70 A.E.C., os Romanos tinham destrudo Jerusalm e o seu Templo e assassinado muitos dos seus habitantes. Outros Judeus partiram para a Europa e para o Mdio Oriente, onde desenvolveram a sua vida religiosa espera de poderem um dia regressar ptria. O estado de Israel foi finalmente fundado em 1948.

    A Dispora

    A destruio do Templo pelos Romanos, foi um acontecimento decisivo na histria do Judasmo. De uma s vez os Judeus perdiam o elemento unificador da sua vida espiritual o culto no Templo e corriam igualmente o risco de perder a sua identidade. No entanto, a deciso de Johanan Bem Zakkai de estabelecer uma academia religiosa em Yavneh, no litoral da Judeia, providenciou uma soluo. A academia, constituda por Rabis, ou escribas, tornou-se num centro de aprendizagem e partilha de ensinamentos. Embora tenha perdido alguma importncia depois do fracasso da ltima revolta Judaica de Bar-Kohkbah, outras academias tomaram o seu lugar na Galileia, mantendo-se, assim, um sentido de continuidade.

    Quando o imperador Romano Constantino se converteu ao Cristianismo, tornando-o na religio oficial dez anos mais tarde, a vida tornou-se difcil para os Judeus de Constantinopla. Por esta altura, muitos j tinham dispersado, fixando-se em redor do Mediterrneo, em particular em Espanha. As perseguies tornaram-se comuns e s estabilizaram quando as invases rabes transformaram o mapa da Europa. Os Judeus floresceram tanto durante o domnio dos Mouros que os sculos X e XI ficaram conhecidos como a idade de ouro de Espanha, j que os filsofos e lderes religiosos dos Islamismo e do Judaico partilhavam as ideias uns dos outros.

    A Dispora (disperso) dos Judeus para fora de Israel deu origem a duas tradies distintas: Os Judeus Sefardim de Espanha e do Mediterrneo, que falavam uma mistura de Castelhano antigo e Hebraico, conhecido como Ladino, e os Judeus Asquenazim, que se instalaram na Europa central e na Alemanha e falavam uma mistura de Alemo e um dialeto Hebraico, conhecido como Idiche.

    A idade de ouro Espanhola proporcionou um perodo de estabilidade que produziu muitos e notveis eruditos Judeus. Um deles foi Moiss Maimnides, famoso pelo o seu Guia dos Perplexos, um livro que procura mostrar que a Tora antiga compatvel com a filosofia moderna. Maimnides tambm reuniu os 13 princpios da f, que constituem a pedra angular da crena Judaica. A Espanha tambm produziu a tradio mstica como a Cabala, que procura ir alm do mero intelecto em busca de uma unio pessoal e espiritual com Deus. O principal Texto Cabalstico o Zohar (Livro do Esplendor Divino), terminado pelo rabi Moiss de Leo, de Granada. Ele v Deus como Eyn Sof, ou O Infinito, e atribui a Deus caractersticas especificam (as dez Sefirot ou emanaes): a coroa suprema do nome divino, sabedoria, inteligncia, amor, poder, beleza, resistncia, majestade, fundamento e reino.

    A conquista Crist da Espanha rabe terminou em 1492, quando os Judeus foram forados a converter-se ao Cristianismo ou a abandonar o pas. Seguiu-se nova disperso dos Judeus. Durante a maior parte de dois sculos as comunidades Judaicas tentaram reconstruir-se e defender-se, ao mesmo tempo que mantinham acesa a esperana de que o Messias os libertaria dos seus inimigos e criariam um mundo melhor.

    A Tora

    Tora nome dado aos primeiros cinco livros da Bblia hebraica Gnesis, xodo, Levtico, Nmeros e Deuteronmio. Os Judeus mais conservadores crem que contm a palavra de Deus tal como foi revelada a Moiss no Monte Sinai. Os Judeus mais liberais acreditam que a palavra

  • de Deus no foi num momento particular, mas que transmitida num processo continuo que as sucessivas geraes desenvolvem sob a inspirao de Deus. Tal como as histrias da criao e a histria judaica, os primeiros cinco livros contm os Dez Mandamentos. Estes estabelecem as regras bsicas que se devem seguir. Alm disso, eles determinam ainda os cdigos morais e religiosos que os Judeus devem seguir se desejam cumprir a vontade de Deus. Os Dez Mandamentos tm um lugar central na Tora, mas existem outras regras igualmente importantes nos cinco livros. Elas constituem a base de seiscentas e treze mitzvot (regras) que cobrem reas de moralidade pessoal, tais como amar o prximo como a ns mesmos ou tratar as pessoas com bondade e respeito. As mitzvot regem as relaes entre marido e mulher e pais e filhos. So elas que determinam que rituais os Judeus devem realizar o que devem vestir, como devem adorar o seu Deus, como os animais devem ser mortos e que alimentos podem ou no ser comidos.

    Assim como Moiss recebeu de Deus os cinco livros conhecidos como a Tora escrita, os Judeus ortodoxos acreditam que ele recebeu tambm a Tora oral. Esta interpretao das leis tem passado de gerao em gerao. Cr-se que a Tora contem todas as linhas orientadoras de que os Judeus necessitam para lidar com qualquer aspeto da vida humana. Ela ensina os Judeus a viverem uma vida que agrade a Deus e seja exemplo para o Mundo. Existe uma cpia da Tora guardada numa arca em cada sinagoga. Os rabis discutem o significado exato dos textos. Os Judeus ortodoxos crm que a Tora, sendo de inspirao divina, to vlida atualmente como o eram na antiguidade. Os que seguem uma perspetiva mais liberal defendem que algumas das regras mais rgidas tm de ser adaptadas para que os Judeus possam viver em consonncia com o mundo moderno.

    O Culto Judaico

    Com a destruio do templo em 70 E.C., o culto centrou-se gradualmente na sinagoga, que originalmente significava ponto de encontro. O culto, ou avodah em hebreu, implica servio ao Criador e os antigos rabis referiam-se-lhe como o servio do corao, ou seja, algo que se faz de boa vontade e com alegria para agradecer a ddiva divina da vida.

    Os judeus devotos frequentam a sinagoga trs vezes ao dia: de manh, tarde e ao anoitecer num padro que relembra o desaparecido ritual do templo. De manh e ao anoitecer recitam o Shema, um grupo de trs recitaes da Tora que comea com as palavras: Ouve, Israel, o Senhor o nosso Deus, o Senhor Uno. O Shema a afirmao bsica da f judaica. Para um servio ortodoxo completo necessria a presena de, pelo menos, dez homens um requisito mnimo para o culto comunal, conhecido como minyan. O servio decorre em torno de um conjunto de bnos, Amidah, que so recitadas com a congregao de p. Na tradio ortodoxa as mulheres oram separadamente dos homens, num espao dividido por um biombo ou numa galeria num piso superior. O Judasmo liberal diferente. Homens, mulheres e crianas rezam juntos.

    O ponto fulcral da semana o Sabbath (Shabbat), o dia de descanso que os Dez Mandamentos decretam dever ser mantido sagrado. Este um dia de culto centrado na sinagoga e em casa. O Sabbath comea na sexta-feira ao anoitecer, com o pr-do-Sol, e toda a famlia se rene volta da mesa para partilhar a refeio que o anuncia.

    O acender das velas marca o incio do Sabbath, a que se segue uma refeio especial. Abenoa-se o po e o vinho e a famlia rene-se para comer em comemorao da criao do mundo e da libertao do povo de Israel da escravatura no Egito. A refeio em famlia, por si s, um ato de culto quando se abenoa a comida, a mesa transforma-se num altar, reforando a sua importncia como foco espiritual. Este ato domstico manteve intacta a identidade judaica mesmo nas circunstncias mais adversas. A Tora fornece instrues sobre como celebrar o Sabbath. No permitido trabalhar e no se pode cozinhar, embora se possa abrir uma exceo se a vida de algum estiver em perigo. A definio de trabalho muito rgida e inclui

  • at o simples acender da luz. Muitos judeus tm temporizadores para permitir que os eletrodomsticos funcionem automaticamente durante o Sabbath. Os judeus no consideram estas restries como uma inconvenincia, mas como uma libertao da semana de trabalho e uma oportunidade para passar tempo em casa com toda a famlia reunida. Os judeus ortodoxos tendem a interpretar estas regras mais rigidamente do que os judeus no-ortodoxos.

    A Tradio Judaica

    A Pscoa hebraica, Pasach em Hebraico, evoca a histria do xodo do Egito. Em primeiro lugar, o rio Nilo transformou-se em sangue, depois houve uma prega de rs, uma de mosquitos e outra de moscas. Em seguida, o gado Egpcio morreu e as pessoas foram atingidas por furnculos. Depois de pedras de granizo e de uma praga de gafanhotos, seguidas de um perodo de trs dias de trevas, a mais devastadora das pragas desceu dos cus. O Anjo da Morte passou por cima dos filhos de Israel, mas o primognito de cada egpcio morreu. O fara concordou em libertar os Israelitas que partiram to depressa que nem poderam deixar levedar o po que tinham preparado para a viagem. Por isso, na semana da Pscoa s pode comer-se po zimo (po sem fermento). Prepara-se ento uma refeio com alimentos que simbolizam a fuga do Egito. Tradicionalmente, a criana mais nova presente pergunta: Por que que esta noite diferente das outras? e o pai conta a histria do xodo. A Shavuot (originalmente a festa das colheitas) celebra-se cinquenta dias aps o segundo dia da Pscoa em comemorao da entrega da Tora a Moiss no Monte Sinai. Lem-se os Dez Mandamentos na sinagoga, que est frequentemente decorada com flores e frutos para celebrar os primeiros frutos da estao primaveril.

    Como descendentes de Abrao, os Judeus pertencem a uma famlia antiga, e como famlia que eles marcam os acontecimentos do ciclo da vida. Estes comeam pouco depois do nascimento, quando os rapazes so circuncidados como sinal da aliana de Deus com Abrao. As raparigas so abenoadas. Os rapazes atingem a maioridade aos treze anos e, num servio religioso especial que marca a transio para a idade adulta, tornam-se um Bar Mitzvah, ou seja, Filho do Mandamento. As raparigas atingem a maioridade aos doze anos e tornam-se um Bat Mitzvah, ou seja Filha do Mandamento. Habitualmente espera-se que os homens e as mulheres se casem no interior da comunidade, porque casar fora muitas vezes visto como uma rejeio da identidade judaica. Os noivos so casados sob um huppah, um plio, uma relquia do quarto nupcial, para onde os recm casados costumavam ser enviados depois da cerimnia. O noivo parte um copo, pisando-o com o p, como smbolo da fragilidade da vida. Os funerais judaicos normalmente realizam-se num espao de 24h aps a morte. Os parentes fazem um pequeno rasgo nas suas roupas em sinal de luto e os filhos do falecido recitam o Kaddish, uma orao que um lamento, mas tambm uma afirmao de vida.

    Concluso

    Podemos concluir com estas informaes que o judasmo alm de ser uma das religies que mais respeita a sua identidade , sem dvida, a base do Cristianismo. Apesar de todas as provaes a que foi sujeita esta religio mantem-se fiel sua identidade.

    Muito mais havia para escrever sobre o judasmo, fica para uma prxima oportunidade.

    Trabalho realizado por: Maria Ins Florindo, Gonalo Henriques, Lara Santos e Nicolau 5. B