José Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E ... Congresso - Apresentação 6... ·...
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José Assunção
Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E.
Assistente Graduado de Nefrologia
DRC estadio 5
Internado para colocação de catéter de diálise peritoneal por laparoscopia
Relato Cirúrgico
“Incisão peri umbilical e pneumoperitoneu por agulha de Veress até 12 mmHg.
Colocação de trocart de 10 mm na regerida incisão, introdução de laparoscópio einspecção sumária da cavidade peritoneal , sem lesões causadas pela agulha de Veress;sem outras alterações relevantes; colocação de trocart de 5 mm no flanco direito;colocação de trocart de 5mm no flanco esquerdo a fazer túnel subcutâneo sob visãodirecta; introdução da pinça de preensão pelo trocart do flanco direito, até saída peloesquerdo, retirada do trocart; preensão da ponta pig-tail do trocart pela pinça e suaintrodução na cavidade peritoneal, até ao FS Douglas, mas de modo a deixar o cuff maisdistal junto ao peritoneu e o proximal sub-cutâneo ; verifica-se a presença de pequenahemorragia autolimitada causada pelo trajeto sub cutaneo. Lavagem e aspiração dacavidade abdominal; verificação da normal entrada de fluidos e seu refluxo; revisão dahemostase e retirada dos trocarts e saída do pneumoperitoneu; volta a confirmar-se anormal entrada de fluidos e seu refluxo; encerramento da aponevrose nas portas de10com Vicryul 2/0 agulha de anzol e pele com agrafos. Fixação do cateter com ponto deseda 2/0”
DRC estadio 5
Admitido para implatação de catéter de diálise peritoneal com apoio de Y-TEC
Relato operatório
Incisão com +/- 5 cm, 2 dedos abaixo do umbigo
Disseção das estruturas da parede abdominal até à aponevrose dos retos abdominais
Individualização da aponevrose
Perfuração da aponevrose com introdutor
Introdução de peritoneoscópio para visualização da cavidade peritoneal
Dilatação do trajeto
Introdução do catéter de diálise peritoneal
Criação de túnel subcutâneo
Encerramento da parede abdominal
DRCT em programa de diálise peritoneal
Internado por peritonite a Serratia nascerans
Sem resposta à antibioterapia intraperitoneal: remoção do catéter
Relato Cirúrgico
Com a doente em decúbito dorsal procedeu-se à desinfeção da pele
pelo método habitual
Incisão sobre o trajeto onde se palpa o cateter. Isolamento do cateter,
libertação do tecido celular subcutâneo circundante e remoção do
cateter. Envia-se a ponta do mesmo para exame bacteriológico.
Encerramento da pele com agrafos; não se encerra propositadamente
o orifício de saída cutânea do catéter
DRCT em programa de diálise peritoneal
Admitido por disfunção do catéter de diálise peritoneal: não drena a solução instilada
Relato Cirúrgico
“Com o doente em decúbito dorsal procedeu-se à desinfecção da pele pelo método
habitual; pneumoperitoneu com agulha de Veress periumbilical; colocação de trocart de 12
no periumbilical o, introdução de laparoscópio e inspecção sumária da cavidade peritoneal;
sem lesões causadas pela agulha de Veress; verifica-se a presença de cateter de dialise
peritoneal ao nível do hipogastro e envolvido por multiplas ansas e pelo mesentério;
colocação de trocart de 5 mm no flanco direito; libertação do cateter da zona onde se
encontra fixo, verificando-se que se encontra obstruído por bastante fibrina; preensão da
ponta pig-tail do trocart pela pinça e sua retirada; lavagem e confirmação da patencia do
mesmo ; re-introdução do cateter e sua colocação no FS de Douglas; verificação da normal
entrada de fluidos e seu refluxo; revisão da hemostase; retirada dos trocarts e saída do
pneumoperitoneu; volta a confirmar-se a normal entrada de fluidos e seu refluxo;
encerramento da aponevrose na porta de 10 com Vicryul 2/0 agulha de anzol e pele com
agrafos”
DRC estadio 5
FAV distal esquerda com 6 mm e 10 mm
profundidade
Submetida a lipectomia
DRC estadio 5
Construção de FAV rádio-cefálica esquerda (out
2017)
Estenose pós-anastomótica
Submetida a reanastomose proximal (bráquio-basílica esquerda) em fev 2018
DRC estadio 5
Construção de FAV rádio-cefálica esquerda:
sem maturação
Submetida a reanastomose (bráquio-basílica esquerda) e laqueação de veia colateral
FAV úmero-cefálica direita com “síndrome de
roubo”
DRCT em programa de hemodiálise
Laqueação de FAV úmero-cefálica direita
Seroma e pseudoaneurisma de PTFE em
posição úmero-axilar esquerda
DRCT em programa de hemodiálise
Remoção de segmento de prótese vascular junto à anastomose venosa e interposição de segmento de veia basílica
Hematoma MSD após construção de FAV rádio-
cefálica esquerda
Drenagem de hematoma do MSE
DRC estadio 5
FAV rádio-cefálica esquerda sem
desenvolvimento
Construção de FAV úmero-basílica esquerda com superficialização imediata da basílica; Laqueação de FAV rádio-cefálica esquerda
Trombose PTFE úmero-axilar direito
DRCT em programa de hemodiálise
Trombectomia de PTFE úmero-axilar direito
com interposição de PTFE no segmento médio