OS VALORES NA EDUCAÇÃO Prof. José Antônio Meister [email protected].
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José
Antônio SilvérioCoordenador de Capacitação Tecnológica
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
1
Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil
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• Plano Brasil Maior ‐
Governo Federal estabelece a política industrial, tecnológica, de serviços e de
comércio exterior para o período de 2011 a 2014.
• Focado no estímulo à inovação e à
produção na‐ cional
para alavancar a competitividade da indús‐
tria nos mercados interno e externo, o país se or‐ ganiza para dar passos mais ousados em direção ao desenvolvimento econômico e social.
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MDPolítica
Nacional deDefesa
MAPAPlano de
Desenvolvimento da
Agropecuária
MSPolítica Nacional
de SaúdeMais Saúde
MECPlano de
Desenvolvimentoda
Educação PDE
MDICPolítica Industrial: Plano Brasil Maior
PBM
Políticas de Estado
MEIMobilização
Empresarial pelaInovação
AcademiaABC, SBPC, ANDIFES,
ABRUEM etc.
Governos Estaduais
CONFAP, CONSECTI
Setor Governo
Setor EmpresarialSetor Acadêmico
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia
e InovaçãoENCTI
TrabalhadoresCUT, CTB, UGT,
Força Sindical
Consolidação do SNCTI
Agências Reguladoras
ANATEL, ANEEL, ANP
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Desenvolvimento
Sustentável
Desenvolvimento
Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil
Enfrentamento dos
Desafios
Enfrentamento dos
Desafios
Fortalecimento da Base
de Sustentação da
Política de C,T&I
Fortalecimento da Base
de Sustentação da
Política de C,T&I
Aperfeiçoamento dos
Instrumentos da Política
de C,T&I
Aperfeiçoamento dos
Instrumentos da Política
de C,T&I
Aperfeiçoamento do
marco regulatório de
fomento à inovação
Aperfeiçoamento e expansão
da estrutura de financiamento
do desenvolvimento científico
e tecnológico
Fortalecimento do
Sistema Nacional de C,T&I
Promoção da inovaçãoFormação e
capacitação de
recursos humanos
Fortalecimento da
pesquisa e da
infraestrutura científica e
tecnológica
Redução da
defasagem científica
e tecnológica que
ainda separa o Brasil
das nações mais
desenvolvidas
Expansão e
consolidação da
liderança
brasileira na
economia do
conhecimento
natural
Ampliação das
bases para a
sustentabilidade
ambiental e o
desenvolvimento
de uma economia
de baixo carbono
Consolidação
do novo
padrão de
inserção
internacional
do Brasil
Superação da
pobreza e
redução das
desigualdades
sociais e
regionais
Mapa EstratégicoENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
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2. Elevar dispêndio empresarial em P&D(compartilhada com o Plano Brasil Maior)
P&D empresarial/PIB
Meta 2014: 0,90%Posição 2010: 0,56%
1. Elevar dispêndio nacional em P&DP&D nacional/PIB
Meta 2014: 1,80%Posição 2010: 1,19%
3. Aumentar a taxa de inovação
Meta 2014: 48,6%Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)
4. Aumentar o número de empresas que
fazem P&D contínuo
Meta 2014: 5.000 empresasPosição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo
as instituições governamentais de P&D)
Macrometas 2014ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
5. Aumentar o percentual de empresas
inovadoras que utilizam ao menos um dos
diferentes instrumentos de apoio
governamental à Inovação
Meta 2014: 30%
Posição 2010: 22,3%
6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em
todas as modalidades
Meta 2014: 120.000Posição 2010: 84.000
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PRIORIDADE À
POLÍTICA DE INOVAÇÃO
Até
recentemente só
existiam dois instrumentos do governo para apoiar a inovação nas empresas:
o Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%;
o Incentivos fiscais da Lei de Informática.
Falta de política de governo para inovação
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Principais instrumentos e programas atuais:
Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES);
Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES);
Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES);
Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem);
Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME);
Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos;
Compras governamentais (MP 495);
Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisas (Sistema
Brasileiro de Tecnologia ‐
SIBRATEC).
ENCTI articulado com PDPPRIORIDADE À
POLÍTICA DE INOVAÇÃO
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Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005
A Lei de Inovação apresenta um conjunto de medidas de incentivos à inovação científica e tecnológica, com um esforço concentrado na pesquisa, desenvolvimento e inovação que contribuam para aumentar a competitividade das empresas nos mercados interno e externo e o melhor aproveitamento do capital intelectual do País.
Lei de Inovação
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As três vertentes da Lei de Inovação são:
a constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as ICTs e empresas;
o estímulo à participação de ICTs no processo de inovação; e
o incentivo à inovação na empresa.
Lei de Inovação
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Na 3ª vertente: Incentivo à inovação na empresa
• Fomento direto ao setor produtivo (tradicionais e novo – subvenção econômica);
• Constituição de empresa estratégica inovadora;
• Encomenda tecnológica e poder de compra;
• Apoio à MPEs e estímulo ao inventor independente;
• Autorização para fundos mútuos de investimentos.
Lei de Inovação
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Recursos Orçamentários MCTI
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Incentivos para criação e consolidação denovas empresas intensivas em tecnologia
recursos nãoreembolsáveis(FNDCT)
pesquisa científica
empresa emergente
venture capital e demaisinstrumentos (FINEP/FNDCT+ outros)
consolidaçãoe expansão
(segmentos concentrados)
crédito, equalização, capital, parceria universidade-empresa, bolsas, incentivos
pré-incubação
incubaçãoempresanascente
capital semente(Criatec/BNDES e Inovar) + subvenção
Recursos para apoiar incubadoras de empresas e parques tecnológicos PNI
Incentivar a criação e a expansão decapitais empreendedores
Utilização do poder de compra do Estado (MP 495/2010). Licitações: até 25% para empresas intensivas em tecnologia
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0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Mestres e Doutores titulados anualmente
11,4 mil doutores titulados em 2009
38,8 mil mestres* titulados em 2009
Brasil tem política de C&T bem sucedida
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Ciência sem FronteirasÁreas PrioritáriasCiência sem FronteirasÁreas Prioritárias
•
Engenharias e demais áreas
tecnológicas;
•
Ciências Exatas e da Terra:
Física, Química,
Geociências
•
Biologia, Ciências
Biomédicas e da Saúde
•
Computação e tecnologias
da informação;
•
Tecnologia Aeroespacial;
•
Fármacos;
•
Produção Agrícola
Sustentável;
•
Petróleo, Gás e Carvão
Mineral;
•
Energias Renováveis;
•
Tecnologia Mineral;
•
Tecnologia Nuclear;
•
Biotecnologia;
•
Nanotecnologia e Novos
materiais;
•
Tecnologias de Prevenção e
Mitigação de Desastres
Naturais;
•
Tecnologias de transição
para a economia verde;
•
Biodiversidade e
Bioprospecção;
•
Ciências do Mar;
•
Indústria criativa;
•
Novas Tecnologias de
Engenharia Construtiva;
•
Formação de Tecnólogos.
75.00075.000Governo Federal
26.00026.000Empresas
101.000101.000bolsas de
estudos no exterior
ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação
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• Recursos públicos para o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores nas empresas mediante a aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente;
• Atendimento as prioridades das políticas industrial e tecnológica;
Percentual do FNDCT para a subvenção econômica, definido anualmente pelo MCTI e MDIC, destinado exclusivamente às MPE;
Subvenção Econômica para PDI
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Principais Resultados da Subvenção Econômica
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Valor do Edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões
Valor do Edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões
2006
2007Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões
Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões
2008Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões
Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões
Distribuição % por temas da análise conclusiva 2010
Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões
Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões
2007
2008
2009
Subvenção Econômica para Inovação Tecnológica
Edital MCT/FINEP 2010
R$ 500 milhões disponíveis
Resultado da análise conclusiva
R$ 242,5 milhões aprovados105 projetos
Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaChamada Pública MCT/FINEP
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Incentivos Fiscais para P,D&I Lei nº 11.196/2005
(Lei do Bem)
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• Lei do Bem – Capítulo IIILei nº
11.196 Art. 17 § 1º
e
Decreto nº
5.798, de 7 de junho de 2006
Definições:I - inovação tecnológica: a concepção de novo produto
ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado;
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Pesquisa de Mercado
Pesquisa BásicaPesquisa AplicadaDesenvol.TecnológicoDesenvol. de ProtótipoTIB/Apoio Técnico Linha de Produção
Transporte ; Logística;Comercialização
Fase de risco Tecnológico
Onde incidem os Incentivos Fiscais da “Lei do Bem”
Não Atua Não Atua Não AtuaAtua
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Principais Resultados dos Incentivos Fiscais
da Lei do Bem
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Período de 2006 a 2010 valores - reais. Período de 2011 a 2014 valores - projetados.
R$ Milhões
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Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológicaRenúncia Fiscal dos investimentos em P&D por região geográfica (em R$ milhões)
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PNI
–
Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos
2004 –
Início com Incubadoras
2005 –
Reestruturado e incluído os Parques Tecnológicos
2009
–
Reestruturado
e
o
Comitê
Gestor
foi
transformado
em Comitê Consultivo
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PNI –
Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos
Objetivo
Quem
participa ?
Definição
de Parque
Definição de
Incubadora
Documenta
ção
Fomentar
a
consolidação
e
o
surgimento
de
parques
tecnológicos
e
incubadoras
de
empresas
que
contribuam
para
estimular
e
acelerar
o
processo
de
criação
de
micro
e
pequenas
empresas,
caracterizadas pelo elevado conteúdo tecnológico de seus produtos, processos e serviços, bem como por
intensa atividade de inovação tecnológica e pela utilização de modernos métodos de gestão.
SETEC/MCT (coordenação) – FINEP – CNPQ –
MDIC – BNDES –
CONSECTI –
SEBRAE – CNI –Fórum Municipal de C&T ‐
ANPROTEC
Os
parques
tecnológicos
são
complexos
de
desenvolvimento
econômico
e
tecnológico
que
visam
a
fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação entre as
empresas
e
instituições
científicas
e
tecnológicas,
públicas
e
privadas,
com
forte
apoio
institucional
e
financeiro entre os governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado.
As incubadoras
de empresas
são mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao
empreendedorismo
inovador
e
intensivo
em
conhecimento
com
o
objetivo
de
facilitar
a
implantação
de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócio a inovação tecnológica.
PORTARIA MCTI 09‐2009Recomendação
01/2009:
define
os
critérios
de
enquadramento
de
parques
tecnológicos
e
incubadoras
de empresas, além de condições para percepção de apoio. 0
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27
PARQUES TECNOLÓGICOS
Complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam promover sinergias nas atividades de P<D&I
entre as empresas e as instituições científicas e tecnológicas
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Privado46%
Federal22%
Estadual17%
Municipal
15%
Operação2634%
Implantação1923%
Projeto3443%
Parques Tecnológicos no Brasil ‐
2009
79Parques
520 empresas
26.233 empregos
R$ 1,68 bilhões de receita
Exportação: R$ 116 milhões
Impostos: R$ 119 milhões
R$ 1,3 bi
investidos
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29
Total Investido pelo MCTI335,4 milhões (parques/incubadoras)
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Como um parque se desenvolve ?
Fase de
Desenvolvimento
do Parque
Fase de
Implantação e
Operação
Fase de
Desenvolvimento
Empresarial
Estudo de Viabilidade
Projeto básico de
implantação
Infra‐estrutura básica
Empreendimentos
âncora
Operação
Programas de C&T&I
Suporte à inovação na
empresa
Infra‐estrutura
empresarial
Infra‐estrutura de transporte, energia, telecom, saneamento e de
gestão e apoio para as empresas…
Empreendimentos mobilizadores que exigem investimentos de infra‐
estrutura (prédios) como de operação (pessoas, sistemas): prédios
sede, incubadoras, laboratórios compartilhados, etc.
Gerenciamento do parque: manutenção de equipe, atividades de
capacitação, marketing, etc.
Viabilização de investimentos privados: implantação de prédios das
empresas, condomínios empresariais, infra‐estrutura de uso privado
(telecom, prestação de serviços)
Realização de projetos cooperativos de P&D entre universidades,
centros de pesquisa e empresas: investimentos em laboratórios e
pessoas
Serviços de suporte ao desenvolvimento de produtos, acesso à
tecnologia, acesso a mercado, exportação, financiamento, etc.
Análise da viabilidade técnica e econônmica envolvendo aspectos
fundiário, de mercado, meio‐ambiente, vocação, potencial tecnológico,
governança, sustentabilidade, etc.
Planejamento mais importante contendo elementos do projeto de
arquitetura e engenharia, seus custos, localização fundiaria, conceitos
mercadológico, financeiro, ambiental, infra‐estrutura, jurídico, C&T&I.
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LOCALIZAÇÃO DOS PARQUES E INCUBADORAS
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DESAFIOS DOS PARQUES
DIMINUIR A FORTE
DEPENDÊNCIA DE RECUROS
PÚBLICOS – ESTRATÉGIAS DE
SUSTENTABILIDADE
–
CONTRAPARTIDA DE
PARCEIROS PRIVADOS,
MUNICIPAIS E ESTADUAIS
TRANSFORMAR OS PARQUES
EM INSTRUMENTOS DE
DESENVOLVIMENTO FOCADO
EM NEGÓCIOS, EM
ARTICULAÇÃO COM AS
PRIORIDADES LOCAIS E
REGIONAIS
ENGAJAMENTO EFETIVO DAS
LIDERANÇAS ACADÊMICAS
E
DOS INSTITUTOS DE
PESQUISAS NOS PROJETOS
DOS PARQUES TECNOLÓGICOS
PARA APROVEITAMENTO DOS
ATIVOS DE CONHECIMENTO
ACUMULADOS
POSSIBILITAR A
TRANSFERÊNCIA DO
CONHECIOMENTO DAS
UNIVERSIDADES E CENTROS
DE PESQUISA PARA AS
EMPRESAS DE BASE
TECNOLÓGICA
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Parque Tecnológico •
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¹Deliberação do CONSUNI/UFRJ
Objetivos do Parque Tecnológico do Rio¹
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Parque Tecnológico • Laboratórios Especiais da COPPE
Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12
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37
Empresas
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Empregos
Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12
2011 2014
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Incubadora de Empresas da Coppe • Start - Ups
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Parque Tecnológico • Pequenas e Médias Empresas
Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12
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Grandes empresas
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Edf. Vasco Rodrigues
C.E.S.A.R
NGPD
SECTEC
SDEC
ITBC: Assespro / Softex
Expansão do Parque
Representação Regional MinC
Prefeitura
41
Delimitação Geográfica
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Números do Porto Digital
> Salário médio de R$ 2.600,00
> 200 empresas e instituições
> 6.500 colaboradores
> Faturamento em 2010 de R$ 1 bilhão
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43
NGPD
Maiores empresas do Porto Digital
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LocalizaLocalizaççãoão
•• No campus central da PUCRSNo campus central da PUCRSoo ÁÁrea total: 5.4 hectaresrea total: 5.4 hectaresoo ÁÁrea construrea construíída: 44.000 mda: 44.000 m²²
•• No campus de Viamão da PUCRSNo campus de Viamão da PUCRSoo ÁÁrea total: 15 hectaresrea total: 15 hectaresoo ÁÁrea construrea construíída: 33,000 mda: 33,000 m²²
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PontifPontifíícia cia UniversidadeUniversidade CatCatóólica lica do Rio Grande do Suldo Rio Grande do Sul
Universidade Universidade Inovadora e Inovadora e EmpreendedoraEmpreendedora
O objetivo da PUCRS O objetivo da PUCRS éé atrair, atrair, manter e formar os melhores manter e formar os melhores estudantes, criando novos estudantes, criando novos laboratlaboratóórios de pesquisas, rios de pesquisas, gerando capital intelectual, gerando capital intelectual, estimulando a interaestimulando a interaçção e ão e parcerias com as empresas e parcerias com as empresas e governos, visando criar um governos, visando criar um ccíírculo virtuoso de pesquisa, rculo virtuoso de pesquisa, inovainovaçção e desenvolvimento ão e desenvolvimento econômico e social.econômico e social.
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Alguns ParceirosAlguns Parceiros
•• TTéécnico Cientcnico Cientíífica (Tecnologia da Informafica (Tecnologia da Informaçção e ão e ComunicaComunicaçção, Eletroeletrônica, Energia)ão, Eletroeletrônica, Energia)
•• Biotecnologia (Ciências BiolBiotecnologia (Ciências Biolóógicas e da Sagicas e da Saúúde)de)•• Meio ambiente (Energias RenovMeio ambiente (Energias Renovááveis)veis)•• IndIndúústria Criativastria Criativa
ÁÁreasreas
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•• 101 Opera101 Operaçções (Dell, HP, Tlantic, Microsoft, ões (Dell, HP, Tlantic, Microsoft, Stefanini, Totvs, Accenture, ...)Stefanini, Totvs, Accenture, ...)
•• 32 Empresas incubadas na Incubadora RAIAR32 Empresas incubadas na Incubadora RAIAR•• 8 Entidades (Assespro/RS, Softsul, AJE, 8 Entidades (Assespro/RS, Softsul, AJE,
ABINEE/RS, Instituto Liberdade, PMI, ABINEE/RS, Instituto Liberdade, PMI, ……))•• Centros de Pesquisa e LaboratCentros de Pesquisa e Laboratóórios PUCRS rios PUCRS
(Biologia Molecular e Funcional, Petr(Biologia Molecular e Funcional, Petróóleo, Gleo, Gáás e s e Armazenamento de Carbono, Nanotecnologia, Armazenamento de Carbono, Nanotecnologia, Energia Solar Fotovoltaica, RadiaEnergia Solar Fotovoltaica, Radiaçção e Energia, ão e Energia, Instituto Nacional de P&D em Tuberculose, Instituto Nacional de P&D em Tuberculose, Instituto do CInstituto do Céérebro, Microgravidade, Mobilidade rebro, Microgravidade, Mobilidade e Convergência Midie Convergência Midiáática )tica )
•• Mais de 5.600 pessoas envolvidasMais de 5.600 pessoas envolvidas
TECNOPUC em nTECNOPUC em núúmerosmeros
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TECNOPUC em nTECNOPUC em núúmerosmeros
•• + 150 projetos de P&D+ 150 projetos de P&D•• + 60 pesquisadores envolvidos+ 60 pesquisadores envolvidos•• + 160 bolsas de mestrado e doutorado+ 160 bolsas de mestrado e doutorado•• + 300 bolsas de gradua+ 300 bolsas de graduaççãoão•• + 150 estagi+ 150 estagiáários (nas empresas)rios (nas empresas)
2 X O melhor Parque Tecnol2 X O melhor Parque Tecnolóógico do Brasilgico do Brasil
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Phase IPhase IFase IFase IAdaptaAdaptaçção de prão de préédios de antigo quartel do Exdios de antigo quartel do Exéército rcito Brasileiro ao lado do Campus CentralBrasileiro ao lado do Campus Central
22.000 m22.000 m22 de de áárea construrea construíídada
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Fase IIFase IIConstruConstruçção do Portal TECNOPUCão do Portal TECNOPUC
22.300 m22.300 m22 de de áárea construrea construíídada
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Fase IIlFase IIl Campus ViamãoCampus Viamão15 hectares de 15 hectares de áárea verderea verde
32.000 m32.000 m22 de de áárea construrea construíídada
![Page 52: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022071213/6029ecbb6e63c858266a6c8e/html5/thumbnails/52.jpg)
52
INCUBADORAS DE EMPRESAS
Mecanismos de estimulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em
conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de
negócio a inovação tecnológica
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53
INCUBADORAS EM NÚMEROS - BRASIL 2011
QUANTIDADE: 384 incubadoras
Empresas incubadas ........................... - 2.640Empresas graduadas ......................... - 2.509Empresas associadas ........................ - 1.124Empregos nas empresas incubadas.. - 16.394Emprego nas empresas graduadas .. - 29.205
Faturamento das empresas incubadas .... R$ 532.981.680,00
Faturamento das empresas graduadas ....R$ 4.094.949.476,00
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54
Total investido pelo MCTI nas incubadoras53,5 milhões
![Page 55: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022071213/6029ecbb6e63c858266a6c8e/html5/thumbnails/55.jpg)
Alegrete/RS, 04 – 05 ‐
2012
55
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56
![Page 57: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022071213/6029ecbb6e63c858266a6c8e/html5/thumbnails/57.jpg)
JOSÉ ANTÔNIO SILVÉRIOCoordenadorSETEC/MCTI
Silverio’@mct.gov.br