Jornal O Evangelizador - Março 2012

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Março | 2012 8 Construção do piso da nova Capela Nossa comunidade deu mais um passo importante na construção da nova Capela, pois, no último dia 14 de janeiro, foi concretado o piso da nova igreja. Aproveitamos para agradecer a todos que colaboraram e ajudaram nesta obra com doação e serviço. Confira algumas fotos: CAPELA SÂO ROQUE

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Veículo de Comunicação da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Campo Largo, Paraná.

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Março | 2012 Março | 20128

Construção dopiso da nova Capela

Nossa comunidade deu mais um passo importante na construção da nova Capela, pois, no último dia 14 de janeiro, foi concretado o piso da nova igreja.

Aproveitamos para agradecer a todos que colaboraram e ajudaram nesta obra com doação e serviço.

Confira algumas fotos:

Capela Sâo Roque

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Março | 2012 Março | 20122 7•

• Utilidades •Horários de missa da matriz:

•Terças-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras: 18h30min•Quartas-feiras: 19h30min•Sábados: 19h•Domingos: 10h e 19h

Horários de missas nas comunidades:•São Joaquim e Santana: Sábados: 17h•São Roque: Sábados: 19h•São Vicente: Sábados: 17h•Jesus Misericordioso: Domingos: 8h;•Sextas-feiras: 19h30min:•Nossa Senhora do Carmo:Domingos: 8h•São João Batista: Domingos: 10h

Terço: •De terça a sexta às 18h

Adoração ao Santíssimo: •Primeira sexta de cada mês às18h30min

Curso de Batismo:Aparecida: Segundas quartas-feiras de cada mês, às 19h; São Vicente: quarto domingo de cada mês às 9h da manhã

Batizados:Matriz: terceiros domingos de cada mês: 9h30minDocumentos necessários a serem apresentados comantecedência de ao menos três dias na secretaria paroquial:1) Certidão de nascimento da criança;2) Comprovante válido do curso (pais e padrinhos);3) Certidão de casamento religioso dos pais (se possível);4) Certidão de casamento religioso dos padrinhos (neces-sário, se os padrinhos vivem esponsalmente com alguém);*5) Documento de transferência, se a criança morar em outra paróquia.*Amasiados ou casais de segunda união não podem ser padrinhos.Obs.: A criança deve, se possível, ser batizada logo nos primeiros dias. Até aos 7 anos não há necessidade de catequese especial. Depois dos 7 anos, deve aguardar a idade de catequese e freqüentá-la 1 ano. Padrinhos: 18 anos, com Batismo, Primeira Eucaristia, Crisma, soltei-ros ou casados na Igreja e que a frequenta.

Catecumenato (Catequese para adultos - Batismo, Eucaristia e Crisma) Idade: 18 anos (exceções conversar com o pároco) Matrículas: de Dezembro a Abril

Documentos Necessários:1) Certidão de Nascimento2) Se já possuem algum sacramento, trazer a lembrança ou documento comprovando

Padrinhos: 18 anos, Batizados / com primeira Eucaris-tia e Crismados, solteiro ou casado na Igreja

Casamentos:

Iniciar processo e marcar a data com no mínimo 45 dias de antece-dência na secretaria paroquial:Documentos necessários:1) Fotocópia dos documentos pessoais (RG e CPF);2) Certidão de batismo atualizada (6 meses);3) Certidão do casamento civil ou protocolo de entrada no cartório;4) Certidão de óbito (em caso de viúvos);5) Comprovante do curso de noivos;6) Lembranças da Primeira Eucaristia e Crisma (se possível).7) Dados pessoais de duas testemunhas (nome, estado civil, idade, profissão, endereço)

Intenções de Missa:(marcar na secretaria ou com os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão):

Falecimento (7º dia, 1 mês, 1 ano) e aniversários decasamentos. As demais intenções, sejam colocadas nacaixa de intenções que fica junto à entrada da igreja.

Catequese de Iniciação cristã

•Idade: 9 anos completos•Rematrículas: novembro•Matrículas: fevereiro

•Documentos necessários: certidão de nascimento e certidão de batismo (se possível)**Crianças não batizadas com idade de catequese devem fazer 1 ano de cate-quese para depois ser batizada.•Número de faltas tolerável: 25% (± 4 faltas no ano)•Período: 3 anos para a Primeira Euca-ristia; 2 anos para a Crisma•Padrinhos: 18 anos, com Batismo, Primeira Eucaristia, Crisma, solteiro ou casado na Igreja e que a freqüenta

Unção dos Enfermos:

O padre confessa e ministra a Un-ção dos Enfermos na Páscoa e no Natal. Durante o ano, os ministros levam a comunhão aos doentes. Caso haja algum doente para servisitado pelo padre ou ministros, comunicar à secretaria ou ao (à) coordenador (a) dos ministros.

Exéquias:Em caso de falecimento de algum paroquiano que quiser a presença do sacerdote, avisar a secretaria, informando local do velório e ho-rário do sepultamento.

Confissões:

Em caso de necessidade, falar com os ministros meia hora antes das missas.

ExpedienteO Informativo Paroquial é um órgão internode distribuição gratuita da paróquia NossaSenhora Aparecida, sob coordenação daPascom – Pastoral da Comunincação.

• Pároco Responsável: Padre Manoel Messias Vilela• Elaboração e revisão: Pascom - Aparecida.• Tiragem: 3.500 exemplares• Diagramação: Vitrine Designer

•De segunda a sexta das 08 às 11h30min;das 13h às 17h•Sábados das 8h às 11h30min

Fone: 3032-3065E-mail: : [email protected]

•Horários de atendimento do padre:De quarta a sexta das 14h às 17hSábados das 9h às 11h30min

Horários de funcionamento da secretaria:

Colaboração: Márcia Castro da Cruz

VIII. O que eu ganho dando o dízimo?Não se deve dar o dízimo por causa do retorno. Deus também nos dá

tanta coisa e qual o retorno que ele recebe? — Com o dízimo eu aprendo a ser generoso, a ser sincero e reconhecido com o Senhor de tudo. Eu re-tribuo um pouco a Deus, do muito que ele me dá. Só isto. De outro lado, a Igreja me prestará serviços religiosos, quando eu precisar. Mas o impor-tante é ser generoso, não mesquinho, nem com os irmãos nem com Deus.

O próprio dízimo pertence a Deus. Deus é dono de tudo, cem por cento é de Deus e dele tudo nos vem. Eu apenas lhe agradeço, devolven-do-lhe algo por cento. — É como se minha mãe me desse um grande bolo, cada dia, e eu retiro uma parte do bolo para ela dar a meus irmãos.

IX. É melhor dar muito dízimo sem boa vontade, ou é melhor dar pouco com boa vontade?

O melhor é dar o certo e de boa vontade. Não se deve dar a Deus e aos irmãos o que sobra: o troco de mercado, as migalhas. Deus não pede o resto, nem esmola. O justo é dar o certo.

X. Quem está dispensado de dar o dízimo?Ninguém está dispensado.A Bíblia fala que todos devemos reconhe-

cer as graças de Deus. Cada um deve dar de acordo com suas possibilida-des. Deus elogiou a oferta da pobre viúva. Deve ter sido bem pequena. E não aprovou a oferta dos ricos que faziam a doação só para se mostrar. Como bom exemplo, até o Padre, os Ministros, os Agentes de Pastoral, as irmãs, as Empresas, o Bispo... todos deveriam dar seu dízimo.

XI. E se a pessoa é bem pobre?Uma das finalidades do dízimo é a promoção social, e neste caso a

comunidade deve ajudar ao “bem pobre”.

XII. E não dá para dar o dízimo em forma de serviços ou ofertas?Pra dar, dá. Mas, ser sincero também neste ponto. Deve-se combinar

bem com a Equipe do Dízimo. Pode também ser em doações. Só que a Bíblia fala claro: mesmo dando um animal para o sacrifício, mesmo assim a família não está dispensada do dízimo. O dízimo, na Bíblia, é sagrado e não se negocia com nada. Por isto, as coletas na Missa não dispensam o dízimo.

A Bíblia é bem clara: quem pode dar dez por cento, deve dá-lo. Quem pode dar 10% não deve dar Oito por cento. Quem pode dar 5 por cento não deve dar 2 ou 3 por cento. A Igreja no Brasil pede pelo menos um por cento (centésimo). Mas, quem pode dar mais, deve dá-lo.

XIII. O que dificulta, o que derruba o dízimo na comunidade?Derrubam o dízimo: a diretoria que não presta contas; Equipe que só

pensa em dinheiro e só faz coisas quando dão lucro; quando se valoriza só quem dá o dízimo; quando os pobres não têm vez e voz; quando se for-mam “panelinhas”; o povo não colabora com o dízimo quando o Padre e a diretoria não se dão bem; quando não há clareza sobre os gastos do carro paroquial, dos salários aos funcionários; cai o dízimo quando ele é usado só para fins materiais... Baixa o dízimo quando se desconfia da aplicação do dinheiro e falta transparência.

XIV. O que favorece o povo a dar com alegria o dízimo?A transparência das contas. A fidelidade na aplicação. A seriedade

com que é tratado o dízimo e o respeito pelos dizimistas e os outros. O segredo sobre o que cada um dá. Cresce o dízimo quando se tem clareza que nós somos Igreja missionária.

Retirado dos Livros:Dízimo- Expressão Forte de Comunidade 10ª EdiçãoPastoral Paroquial do Dízimo.www.igrejaparati.com.br/d%C3%ADzimo.htm

Perguntas e Respostas sobre o Dízimo (continuação)

Quando comunga-mos o Senhor, estamos com o Grande Amor: Cristo Eucarístico, Jesus com toda a sua Divin-dade e Humanidade, hu-mildemente escondido, como que disfarçado de pão, mas conosco ver-dadeiramente. Devemos agradecer por este dom que ultrapassa todo o en-tendimento humano.

Muitos comungam como se tivessem recebi-do algo apenas abenço-ado, e voltam para seus bancos com o coração frio e indiferente. Mas não sabem que receberam o Próprio Autor da bênção. Jesus se sacrificou para poder estar dentro de nosso coração na comunhão! Ele fica conosco de forma real! Seu Coração Sa-grado está batendo junto com o nosso quando O comungamos.

“O divino Redentor compraz-se em ouvir as nossas orações, falar conosco de coração aberto e oferecer-nos refúgio no seu Coração ardente”, carta Papa Pio XII, Mediator Dei. Deve ser grande a nossa entrega neste maravi-lhoso momento. Se Ele curou aquela mulher citada no Evangelho quando ela tocou a veste de Jesus, mais ainda pode fazer ao vir ao nos-so coração Sacramentalmente.

“Eis que estou à porta e bato!” Aproveite para amá-LO, porque Jesus se humilha por amor a nós. Diz um santo que Jesus se ani-quila muito mais na Hóstia Santíssima que na Cruz. Como diz o canto: Lá na Cruz Se escondia a Tua Divindade, mas aqui também Se esconde Tua Humanidade.

Você sabia que quando você comunga a Jesus, a Presença substancial (material) de Jesus (Hóstia) permanece em você durante dez a quinze minutos? Porém, a Graça deste Sacramento e o Seu efeito permanecem para sempre.

Por isso, algumas pessoas, quando acaba a Santa Missa, permanecem em oração por dez a quinze minutos, agradecendo a Ele por ter Se entregado nas Espécies Eucarísticas. Esta prática é Ação de Graças, e é pedida pela Igre-

paStoRal do dízimo A SAGRADA EUCARISTIA

A fé cristã consiste em aceitar, acolher a pessoa de Jesus e viver segundo a sua mensagem. Aceitar que Deus existe não significa ter fé.

Fé é adesão pessoal da pessoa a Deus; é aceitar Jesus tal como ele se manifestou, isto é, como o Messias, Salvador e Senhor; é acolher e viver sua mensagem religiosa. Pela fé a pessoa dá assentimento a Deus, submete a ele sua inteligência e vontade. O ato de crer é dom de Deus, fruto da ação da graça no coração humano. Quem move o coração para acolher a fé é o Espírito Santo.

A certeza interior na mensagem de Jesus e em suas promessas determina um modo de viver na perspectiva da vida eter-na. A Carta aos Hebreus declara: A fé é uma posse antecipada do que se espera, é o meio de demonstrar as realidades que não se vêem (“A fé é um modo de já pos-suir aquilo que se espera, é um meio de conhecer realidades que não se vêem.” Hb 11,1).

A fé é uma tomada de posição. Uma opção definitiva, não existe meio termo. Não pode ser fruto de puro sentimentalis-mo, que vai e vem conforme as circunstân-cias. Na fé entra a razão e o coração. Hoje precisamos crer com clareza de doutrina.

A fé torna-se, portanto, um desafio, pois imprime no cristão novas atitudes, novas categorias de pensamento, de com-portamento, de sentimento, fazendo o ho-mem a escolher Deus.

Para alimentar nossa fé nós temos: a oração, a comunhão, a leitura e o estudo da Bíblia.

A Bíblia contém a revelação que Deus fez de si mesmo aos homens. Se uma pes-soa quer conhecer a Deus, deve meditá-la diariamente, e encontrará a Deus na sua palavra. A fé e a vida espiritual não sobre-vivem por si mesmas: precisam ser alimen-tadas com a Palavra e com a oração.

A felicidade perene, tão desejada pelo homem, não existe fora de Deus, pois só em Deus ela pode ser eterna; portanto, para alcançar a felicidade verdadeira, são necessárias duas condições: conhecer a vontade de Deus (já manifestada) e colo-

cá-la em prática.Assim como o corpo necessita de ali-

mento diário, a vida espiritual do cristão, precisa de ser alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia. Quem quiser cres-cer na vivência cristã precisa tomar a Pala-vra de Deus e a Eucaristia como alimento diário.

Exemplos de Fé: Maria de Nazaré é o nosso maior exem-

plo de fé. Jovem mulher foi escolhida para ser a Mãe do Messias, prometido e anun-ciado pelos profetas de Israel. Leia as pas-sagens Bíblicas: (Gn 3, 14 - 15 / Is 7, 13 - 15 / Sf 3, 14 – 17)

O homem novo nasce pela fé em Jesus Cristo. Jesus falou em renascer da água e do Espírito, isto é, ser batizado e receber o dom do Espírito Santo. A fé em Jesus gera o homem novo. O batismo é seu nascimen-to para o Reino de Deus.

Maria é a primeira mulher nova, o pro-tótipo do cristão, pois foi a primeira a crer. Para ela, que fez para Jesus todos os traba-lhos que a mãe faz em favor do filho, acei-tar que ele não era simples homem, mas Filho de Deus, não foi fácil. Talvez tenha custado mais para ela do que para nós crer que seu filho era Deus, pois, antes de pre-senciar seus milagres e sinais, viu, durante anos, sua limitação humana, que o fazia semelhante a toda criança ou jovem do seu tempo.

Caminhando com ele, ouvindo suas pregações, teve oportunidade de acolher mais profundamente o Reino de Deus que nele se manifestava. Com os demais discí-pulos acolheu o Reino e cresceu na fé e no amor. Pelo amor foi fiel em sua missão de mãe, mesmo envolta em dor ao ver seu fi-lho pregado na cruz.

Maria, a grande vocacionada do Pai, foi fiel ao Espírito Santo, trazendo ao mun-do o Salvador.

O Sim vívido que muda a história da humanidade!

www.npdbrasil.com.br/religiao

Colaboração: Edi Isabel Ramos da Cruz

ja, mas poucos a fazem. Aliás, fique sabendo também, que é pedido este tempo de espera para ingerir qualquer alimento após a Santa Missa.

Jesus quer ser ama-do por você, saiba que nem todos têm a graça de ser católico, e nem to-dos podem comungar; mas se você está prepa-rado e de acordo com as disposições que pede a Igreja, busque o Sacra-mento da Comunhão e

também a Confissão, que prepara o coração para receber a Jesus. Não se pode comungar se estiver em pecado mortal.

Lembre-se: seja zeloso ao recebê-LO, cuidado faz parte do amor, procure sempre comungar diretamente na boca, como prefe-re a Igreja; mas se fores obrigado a receber na mão, não deixe nenhum pedacinho do Cor-po de Cristo se perder! A Santa Missa não é só um banquete, vai infinitamente além. Estude o Catecismo da Igreja para entender melhor sobre este maravilhoso e Sagrado Mistério.

Alimente teu espírito com esse tão ma-ravilhoso presente divino e recolhe-te em segredo e goza de teu Deus, para que possu-as Aquele que o mundo inteiro não poderá tirar-te.

Fonte de pesquisa jornal EvangelizarAdaptação Edi Izabel Ramos daCruz

A FÉ CRISTÃColaboração: Marlene Brusniski

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Março | 2012 Março | 20126 3

eSpaço da paSCom

eSpaço movimento daS CapelinhaS

Atenção para o fechamento da edição de abril de 2012:

MOVIMENTO DAS CAPELINHAS

O prazo final para a entrega dos materiais, referente ao informativo do mês de abril de 2012, será no dia 15 de março de 2012. Pedimos para que todos cumpram os prazos para facilitar o trabalho da Pascom.

Destacamos, sempre, a importância dos colaboradores organiza-rem textos sintéticos. Dessa forma, o conteúdo será transmitido com maior clareza e a leitura torna-se mais agradável.

Envie-nos sua sugestão, fotos, perguntas, dicas e colabore com a elaboração dos conteúdos do nosso informativo. Você pode entrar em contato conosco mediante o e-mail: [email protected] ou deixe seu material na gaveta da secretaria Paroquial.

Contamos com você!

Aniversariantes do mês de março

Parabéns a todas!Coordenadora Paroquial

Anadir Jacomasso*Terças, Quintas e Sextas Feiras às 18h*Quartas Feiras às 19h.

Escala do terço mês de março

Dia Capelinha nº - Vanda Lopes 01/03- Maria B. Kuklik 04/03- Doraci C. Diniz 06/03- Hilda Antunes da Silva 07/03- Sueli Vana 01/03- Isabel R. de Almeida 05/03- Regina Noviski 11/03- Sueli Piebriesne 10/03- Tereza C. Bonatto 12/03- Celina P. dos Santos 15/03- Helena Rosi Giticoski 23/03- Julliana Rita da Silva 24/03- Terezinha dos S. fernandes 29/03

01 1402 0106 0907 0208 0609 0513 1014 0815 0716 0320 0521 0422 1123 1827 1928 1730 15

Colaboração: Márcia Castro da Cruz

Sorriso era um animal especial, parecia quase hu-mano. Sorridente, sempre alegre, esperto e pueril. Daí, ter recebido o nome de Sorriso, dado pelo pessoal do Restaurante Kananga de Balneário Camboriú (SC). Nas eleições de 1990, por brincadeira e para demons-trar descontentamento com a política nacional, seus amigos o lançaram candidato a Deputado Federal, tendo obtido mais de mil votos só em Balneário Camboriú.

Em 1999, foi atropelado em plena Av. Brasil, por fatalidade e ironia do destino, por um antigo amigo seu. Nunca mais Bal-neário Camboriú veria aquele cão alegre e sorridente que a todos agradava carinhosa-mente. Acabara a atração e diversão preferi-da dos banhistas e fregueses do Restaurante Kananga, local mais frequentado e preferi-

A constância na Oração Em nome da coordenação das capelinhas da comunidade Jesus Misericordioso, como secretária, agradeço a você que - com sua con-tribuição mensal nos cofrinhos das capelinhas - vem ajudando na for-mação de novos sacerdotes da nos-sa arquidiocese.

Mensalmente o Padre Fabiano reza uma missa em ação de graças, a você sua família, no Seminário São José, todo terceiro domingo do mês.

Deus abençoe este seu coração generoso.

Colaboração: Eva Aparecida Ramos Martins

Veja, abaixo, o total que foi arrecadado durante o ano de 2011:

-Janeiro e fevereiro - R$ 397,10-Março e abril - R$ 422,73-Maio e junho - R$ 300,25-Julho e agosto - R$ 448,00-Setembro e outubro - R$ 469,65-Novembro e dezembro - R$ 450,00

O total arrecadado no ano de 2011 foi de R$ 2.969,13.

A união faz a força e vocês são a força da comunidade.

Cantinho doS animaiS

Um cão chamado Sorriso

apoStolado da oRação

Coordenaçãode Pastorais

Colaboração: Maria Sirlei Brusniski

“A coordenação é uma “coope-ração”, uma ação em conjunto, de coresponsabilidade conforme os di-versos ministérios.

Jesus é a fonte inspiradora da arte de coordenar. Ele não assumiu a missão sozinho. Fez-se cercar de um grupo e com este grupo, vai criando a sua comunidade. Em Je-sus, o ministério da coordenação e animação caracteriza-se pelo amor às pessoas, e pelos vínculos de cari-dade e amizade. Ele conquista con-fiança e delega responsabilidades.

Coordenar é missão de pastor que conduz, orienta, encoraja para a comunhão e participação, para a solidariedade e para a transfor-mação da realidade social. Requer um trabalho de equipe, pois é um

serviço representativo da co-munidade. Reveste-se de uma mística do exercício da função de Cristo Pastor. É gerar vida e criar relações fraternas, abrindo espaço para o diálogo, a parti-lha da vida, a ajuda aos que ne-cessitam de presença, de incen-tivo e compreensão. Não é uma função, mas uma missão que brota da vocação batismal, de servir, animar, coordenar.

A ação de Jesus não admite soberba e muito menos indivi-dualismo.

Texto retirado do documento da CNBB: Diretório Nacional de Ca-tequese (DNC), capítulo 8, página 234, ano 2005.

do de Sorriso. Um de seus amigos, funcionário do restaurante inconformado com sua morte trágica, empalhou-o e o mantém até hoje em sua casa. E hoje, quando os banhis-tas transitam em frente ao restaurante, se deparam com o busto em bronze de Sorriso. E ali permanecerá por muitos anos, com seu

sorriso maroto que a todos conquistava, trazendo à memória dos que o conheceram, lindas histórias de amor, amizade e lealda-de.

Eleomar é proprietário do Restaurante Kananga

Apoio e divulgação: Instituto Am-biental Ecosul de SC www.tribunaanimal.com/historias_sorriso.htm

Colaboração: Aglair Do Rosil Seguro Nascimento

“Todas as defecções e todas as deficiên-cias; todas as misérias e todas as falhas; todas as quedas assim como os passos mais horrí-veis fora do caminho reto, tudo isso deriva de uma única fonte: falta de constância na ora-ção.”

“Vivam uma vida de oração, aprendam a transformar qualquer coisa na oração, quer os sofrimentos, quer as dores e qualquer tipo de tentação.”

“Rezem na calma e na tempestade, rezem à noite, como ao longo do dia, rezem indo e voltando, rezem, embora se sintam causados ou distraídos.”

“Rezem, sem pensar na repugnância que experimentam, rezem pelo menos para apren-der a rezar, como disseram os apóstolos: “Se-

nhor, ensina-nos a rezar”. (Lc11, 1)“Mas, eu não posso rezar! O que vocês

dizem é uma heresia: vocês sempre podem rezar.”

“Rezem, embora vocês não sintam gosto pela oração, mas até horror... continuem sem-pre a rezar.”

“Rezem também a contragosto e peçam a Jesus que agoniza no Jardim das Oliveiras e no Calvário aquela coragem de rezar que ELE nos mereceu com suas dores e seu sangue.”

“Rezem, porque a oração é a força que sal-va, a coragem que dá a perseverança, a mística ponte lançada por DEUS sobre o abismo que separa a alma de DEUS.”

“Nosso Encontro, Ano 33-343”

Colaboração: Pastoral do batismo

Ter um filho nos braços nos faz pensar nos mistérios da ida, que brota independente das condições sociais de uma família. A vida é mais forte que tudo.

Quando contemplamos o recém-nascido, queremos protegê-lo de todas as maneiras, pois ele depende em tudo da atenção e cari-nhos da família.

Os pais que geraram a criança, sãos os primeiros a reconhecer que esse dom não lhes pertence, é maior e os ultrapassa, vem do alto.

Tudo aquilo que a família tem é posto a serviço do bebê. E como não lhe oferecer logo no início o dom da fé!

O batismo é reconhecimento de que a criança foi dada por Deus. E desde já com-preendamos que não basta somente batizar a criança, o mais importante é fazer valer o Batismo.

Portanto, o Batismo é uma semente deixa-da no coração da criança e para brotar e cres-cer é necessário o cuidado dos pais e padrinhos.

Esse cuidado significa os pais assumirem a fé e vivê-la no dia a dia da família. Por isso, convida-mos os pais juntamente com os pa-drinhos a participar dos encontros para a preparação do Batismo.

Ao todo são cinco encontros

realizados em duas etapas, isto é, por bimestre, sendo da seguinte forma:

Matriz – Sempre na segunda quarta-feira do mês às 19 horas1º encontro-08 de fevereiro e 14 de março2º encontro-11 de abril e 09 de maio3º encontro- 13 de junho e 11 de julho4º encontro- 08 de agosto e 12 de setembro5º encontro- 10 de outubro e 14 de novembro

Na Capela São Vicente no 4º domingo do mês às 09 horas:1º encontro-26 de fevereiro e 25 de março2º encontro-22 de abril e 27 de maio3º encontro-24 de junho e 22 de julho4º encontro-26 de agosto e 23 de setembro5º encontro-28 de outubro e 25 de novembro

As inscrições devem ser feitas na secreta-ria paroquial (pessoalmente), somente para a 1º etapa, pois na segunda etapa do encontro conferimos a presença.

OBS: só depois da participação das duas etapas serão feitas as inscrições para o batizado.

Somos batizados para vivermos como filhos de Deus, congregados em unidade na família de Deus, que é a Igreja.

Coordenação do Batismo: 3292-1526Secretaria Paroquial: 3032-3065

paStoRal do BatiSmo

Encontros para a preparação do Batismo

Colaboração: Jeferson José Chaves

“Extrema-unção” ou Unção dos enfermos?

Dentro do tema da Cam-panha da Fraternidade, nos é pedido pela CNBB (Confe-rência Nacional dos Bispos do Brasil) que se trabalhe este tema, o qual é muito impor-tante para a Igreja e quando falamos igreja, referimo-nos a todo o Povo de Deus.

Quando tocamos no as-sunto deste sacramento até nos arrepiamos, pois logo pensamos: “Não quero falar sobre isso porque não estou morrendo”, ou fa-zemos o sinal da cruz com medo. Infelizmen-te, ainda não nos desconectamos de que este sacramento não é um sacramento de morte ou podemos dizer de um visto no passaporte para a morte que nos manda para o outro lado, ao contrário, este sacramento é um sacramento de vida, que nos mostra a gratuidade do amor de Deus e da beleza de seu Reino que já che-gou e está entre nós.

Jesus, ao anunciar o Reino de Deus, não evitou os doentes - ao contrário - teve compai-

xão, ungiu-os e os curou, mos-trou-lhes que Deus os ama, porque ele veio para salvar e curar o ser humano inteiro.

Nós, como cristãos e co-munidade dos que acreditam, temos de entender que não so-mos apenas uma comunidade de fé, mas também de vida, na qual cada um deve poder sentir que tem nesta comunidade um irmão, uma irmã. Visitar os do-entes é uma obra de misericór-

dia, significando este um trabalho de todos: do doente, das pessoas ao redor, dos religiosos, dos agentes de pastoral, do padre e do bispo, apresentando ao enfermo que este sacramen-to mostra a visibilidade do Senhor que Unge, Cura e Salva!

É oportuno receber este sacramento an-tes de uma operação importante ou quando, em razão da idade avançada, a fragilidade se acentua (cf. CIC 1514-1515.)

“Jesus de Nazaré, passou fazendo o bem e curando a todos” (Cf. At 10,34).

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Capela JeSuS miSeRiCoRdioSo

Agradecimento

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Março | 2012 Março | 2012

Aconteceu dia 20 de No-vembro de 2011 a Assem-bleia geral da Arquidioce-se de Curitiba, na qual foi apresentado às lideranças das várias paróquias de nos-sa arquidiocese, o 17º Plano de Ação Evangelizadora para 2011-2015. Estiveram presentes Dalton, Vanilda, David e Sueli levando nossa contribuição para este pla-no de ação evangelizadora.

A Arquidiocese de Curi-tiba, atendendo aos ape-los da nova evangelização proposta na conferencia de Santo Domingo e no ideal de promover todos os povos no encontro com Cristo, quer rever seus passos no caminho da evangelização e testemunhar a realidade do rei-no definitivo.

A nossa Arquidiocese é dividida em três re-giões episcopais, 15 setores pastorais e 135 pa-róquias. O nosso setor é conhecido como Setor Campo Largo, que abrange também os muni-cípios de Balsa Nova, Palmeira, Porto Amazo-nas, além de todas as paróquias do nosso muni-cípio de Campo Largo.

A Evangelização ganhou um novo rosto com a conferência de Aparecida, que insiste na necessidade de sair da estrutura de conserva-ção para atitudes missionárias que promovam a vida. É necessária uma ação concreta para o diálogo com a sociedade, atenta aos desafios urbanos que marcam nossa época e nos levam

a pensar em novas manei-ras de evangelizar (DGAE, 24).

E quais são as urgências na evangelização da Arqui-diocese de Curitiba? Onde precisamos estar? O que devemos fazer? A intenção e objetivo do plano de ação evangelizadora é nos situ-ar no âmbito da conversão pastoral, ou seja, voltar às fontes e recomeçar a partir de Jesus Cristo.

Somos convidados, a partir das contribuições e reflexões das várias paró-quias de nossa Arquidioce-

se, a levar a sério este 17º Plano de Ação Evan-gelizadora e trabalhar junto às lideranças os seguintes pontos:

- Igreja em estado permanente de missão;- Igreja: lugar de animação bíblica da vida e

da pastoral;- Igreja: Comunidade de Comunidades;- Igreja: A serviço da vida plena para todos;Olhando a história de nossa arquidiocese,

que foi criada em 1892, percebemos que passos largos foram dados, mas que a história evoluiu. Passamos de uma Igreja de Cristandade para uma Igreja missionária comprometida com o Reino anunciado por Jesus. Portanto, quere-mos e devemos ser Igreja, caminhar juntos e participar!

Shalom

4 5

paStoRal FamiliaR

MATRIMôNIO COMO SACRAMENTO

palavRa do pe. João BatiSta Chemin

Colaboração: Casal Josélia e Dair

Palavra do Pároco Padre Manoel Messias Vilela

17º PLANO DE AÇÃO EVANGELIZADORADA ARQUIDIOCESE DE CURITIBA - 2011-2015

A IMPORTÂNCIA DAS LIDERANÇAS ECLESIAISNos tempos atuais, percebemos

nas comunidades paroquiais inúme-ras pessoas que colocam os seus dons, os seus carismas, os seus talentos a serviço dos outros. Indubitavelmente, não deixa de ser algo edificante prin-cipalmente quando as lideranças pro-curam realizar o ideal de João Batista: ”Importa que Ele cresça e que eu di-minua” (João 3,30).

Compreende-se, desse modo, que esse espírito de serviço com a finali-dade de fazer o outro crescer é expres-so no Novo Testamento pela palavra “Diaconia”. Foi o Cristo que nos quis ensinar, quando lavou os pés dos discí-pulos: “Vede como eu fiz, também vós deveis lavar-vos os pés uns aos outros” (cf. João 13,14). Portanto, é um concei-to de autoridade diferente daquele de uma sociedade de dominação.

Tendo em vista que o objetivo das li-

deranças, no processo de evangelização, é ter uma atuação eficiente e eficaz, faz-se necessário apresentar os vários tipos de liderança. Segundo os estudos cien-tíficos, existem os falsos líderes e os líde-res verdadeiros. Mas, afinal, quais são os falsos líderes e os líderes verdadeiros?

Num primeiro momento, existem três tipos de falsos líderes: ditatorial, pa-ternalista e liberal. O ditatorial é aquela pessoa que segura todo o poder em suas mãos, planeja tudo, determina tudo so-zinho as ações de um determinado gru-po. O paternalista é aquele que “amar-ra” as pessoas a si. O liberal é aquele que não cobra nenhum compromisso assumido, não sabe para onde ir.

Num segundo momento, existem quatro tipos de verdadeiros líderes: de-mocrático, profético, prático e coeso. O democrático é aquele que sabe escu-tar, acolher e aconselhar as pessoas em

devoção paRa todoS

ORAÇÕESE DEVOÇÕES

Colaboração: Pe. Manoel Messias Vilela

O anjo da guarda:Santo anjo do senhor, meu zeloso e

guardador, se a ti me confiou a pieda-de divina, sempre me rege e guarda, governe e ilumine. Amém

Os mandamentos da lei de Deus:1. Amar a Deus sobre todas as coisas.2. Não falar seu santo nome em vão.3. Guardar os domingos e festas.4. Honrar pai e mãe.5. Não matar.6. Não pecar contra a castidade.7. Não furtar.8. Não levantar falso testemunho.9. Não desejar a mulher do próximo.10. Não cobiçar as coisas alheias

Mandamentos da lei da Igreja:1. Participar da missa nos domin-

gos e festas de guarda.2. Confessar-se ao menos uma vez

cada ano.3. Comungar ao menos pela Pás-

coa da Ressurreição.4. Fazer uma só refeição completa

e nada de carne, nos dias que a Igreja determina.

5. Pagar o dízimo segundo o cos-tume.

Pe. Vilela

Cristo não instituiu nada de novo a respeito do matrimônio. O que ele fez foi recuperar o matrimô-nio em sua zprimeira originalidade e conclamar homens e mulheres a viverem o amor matrimonial res-pondendo ao primeiro desígnio do Criador, que o homem e a mulher sejam “uma só carne” como Deus sempre quis.

Precisamente, para viver esse amor matrimonial, natural em toda a sua autenticidade, Jesus ensinava

a vivê-lo como sacramento do amor de Deus que nos foi revelado em Je-sus Cristo. O sacramento não é algo somado ao matrimônio. É simples-mente o matrimônio vivido a partir da fé cristã, vivido como “sinal”, como “sacramento” do amor de Deus que em Cristo se manifestou.

Portanto, quando um casal “se casa pela Igreja”, compromete-se a viver o matrimônio a partir da fé cristã e a vivê-lo em sua plenitude como sacramento do amor de Deus.

busca de um sentido para as suas vidas. O profético é aquele que procura denunciar as atitudes fundamenta-das no ter, no poder e no prazer, bem como anunciar os valores evangélicos ensinados por Jesus Cristo. O prá-tico é aquele que auxi-lia as pessoas a plane-jarem e executarem as ações. O coeso é o que ajuda as pessoas a se unirem, que leva ao diálogo e à compreensão.

Portanto, diante desse contexto, pergunta-se: qual é a diferença intrín-seca entre os falsos líderes e os líderes verdadeiros? Pode-se afirmar que, en-quanto os falsos líderes têm uma baixa auto-estima e uma dificuldade de lidar

com os seus sentimentos, os líderes verdadeiros têm uma auto-estima equili-brada, uma facilidade para integrar os seus sentimen-tos e uma consistência na vivência e na apresentação dos valores morais e reli-giosos.

Peçamos a Nossa Se-nhora Aparecida que interceda em favor das pessoas para que não pre-valeçam nas nossas comu-

nidades eclesiais os falsos líderes, mas os verdadeiros líderes, visando à cons-trução do bem comum.

Padre João Batista Chemin Reitor do Seminário Filosófico Bom PastorDiretor da Faculdade Arquidiocesana de FilosofiaDiretor da Escola DiaconalAssessor Eclesiástico dos Diáconos Permanentes

O que quer dizer viver o matrimô-nio como sacramento? Para enten-der bem isto, temos que compreen-der o que é um sacramento. Se o conseguirmos, descobriremos um horizonte insuspeitado e uma rique-za imensa para viver o matrimônio.

Sacramento é uma palavra que vem do latim sacramentum e signi-fica “sinal”, “símbolo”. Sacramento é, pois, algo que nos descortina, nos revela, nos manifesta outra realida-de que, do contrário, ficaria oculta.

Por exemplo, a aliança que vemos na mão de uma pessoa é um sinal, um símbolo, um “sacramento” de que esta pessoa está comprometida, casada com alguém.

O Matrimônio cristão faz parte então de um dos sete sacramentos da Igreja.

Texto baseado no livro “Originalidade do MatrimônioCristão” de José Antonio Pagola.