Jornal "O Bugio" - dezembro 2014

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Edição de dezembro 2014 Agrupamento de Escolas de Valongo Destaques desta Edição Ano XX Nº 54 1 Bugio Mais um ano letivo que avança, enquanto no nosso agrupamento se cria conhecimento. Dia a dia, formal ou informalmente, as nossas crianças e jovens vivem o maravilhoso desafio de uma aprendizagem real, alargando horizontes. A língua materna e as línguas estrangeiras, as ciências naturais e exatas a par com as ciências sociais e humanas, as tecnologias, as expressões, preenchem a vida nas nossas escolas. Ao mesmo tempo, também a cidadania, o respeito pelo(s) ou- tro(s), a solidariedade, a valorização do património natural e construído, marcam presença. Em ano dedicado à arte, educação e formação têm andado de mãos dadas com a criatividade. Na verdade, a própria pedagogia é um misto de ciên- cia e arte. Em tempo de paz e harmonia, alunos(as), for- mandos(as), pessoal docente e não docente, de- sejam a todos um feliz Natal e um próspero ano de 2015. Paula Sinde

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Agrupamento de Escolas de Valongo

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Edição de dezembro 2014

Agrupamento de Escolas de Valongo

Destaques desta Edição

Ano XX Nº 54

1 Bugio

Mais um ano letivo que avança, enquanto no nosso agrupamento se cria conhecimento.

Dia a dia, formal ou informalmente, as nossas crianças e jovens vivem o maravilhoso desafio de uma aprendizagem real, alargando horizontes.

A língua materna e as línguas estrangeiras, as ciências naturais e exatas a par com as ciências sociais e humanas, as tecnologias, as expressões, preenchem a vida nas nossas escolas. Ao mesmo tempo, também a cidadania, o respeito pelo(s) ou-tro(s), a solidariedade, a valorização do património natural e construído, marcam presença.

Em ano dedicado à arte, educação e formação têm andado de mãos dadas com a criatividade. Na verdade, a própria pedagogia é um misto de ciên-cia e arte.

Em tempo de paz e harmonia, alunos(as), for-mandos(as), pessoal docente e não docente, de-sejam a todos um feliz Natal e um próspero ano de 2015.

Paula Sinde

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O Bugio

Uma das especificidades das Bibliotecas de hoje é a capacidade de resposta que dão às solicitações que, diariamente, semanalmente ou mensalmente, os utilizadores lhes vão colocando. Longe vai o tempo em que Biblioteca era sinónimo de sala com livros. Nos dias de hoje, as Bibliotecas (principalmente as escolares) são espaços dinâmicos onde, para além do Plano de Ativi-dades traçado no início de cada ano letivo, são colocados desafios, aos quais procuramos, dentro do possí-vel, dar resposta. Algumas iniciati-vas, repetem-se ano após ano, uma vez que o balanço é positivo. É o caso da Feira do Livro que decor-

re, sempre, na última semana de novembro e que traz os nossos alu-nos, assim como os das Escolas de Fijós e de Campelo e, ainda, os en-carregados de educação, a um en-contro com os livros. É o caso do Mês das Bibliotecas Escolares, assinalado em outubro e que dá o arranque para as primeiras visitas orientadas e às primeiras Horas do Conto (este ano com a história do “Gato das Botas” contada com a técnica dos contos Kamishibai). A Biblioteca acolhe, regularmente, exposições de trabalhos realizados pelos alunos (este período vimos, com agrado, trabalhos alusivos ao

Dia da Música, as maquetes de ins-tituições do concelho ligadas à saú-

de, realizadas pelo Curso Vocacio-nal e uma exposição alusiva à Pri-meira Guerra Mundial, com traba-

lhos dos alunos do 6º e do 9º anos). O painel da Biblioteca é, regular-mente, atualizado com informações

variadas ou assinalando eventos, efemérides ou, ainda, com propos-tas de leitura.

Este ano, a Biblioteca continua a trabalhar, de forma articulada, com o Projeto de Educação para a Saú-de. As sessões do Projeto SOBE já estão a decorrer e vão abranger, até ao final de janeiro, todos os alu-

nos do Pré Escolar e do 1º ciclo. Este ano contamos com a colabora-ção de uma estagiária de enferma-gem, Cláudia Paupério, que dina-mizou uma sessão sobre alimenta-ção saudável e higiene oral, para os encarregados de educação.

Onda Pina foi uma proposta do Museu da Imprensa para assinalar a data de nascimento do escritor e jornalista Manuel António Pina. Al-guns dos nossos alunos entregaram-se à poesia de alma e coração e revelaram-se excelentes leitores.

Demos, ainda, início à atividade

Contos Andarilhos . Com o envolvi-mento da Biblioteca Municipal de Valongo, todos os alunos do 3º ano das Escolas do concelho vão cons-truir um conto andarilho a partir de uma tradição local. A Sobrado cou-be o trabalho do linho. O Rancho Folclórico de Sobrado realizou uma demonstração das várias etapas deste processo na Biblioteca da Escola de Campelo. Foi o arranque dos trabalhos para a construção coletiva de uma história baseada nesta atividade tradicional.

E assim chegamos ao Natal! Que seja vivido por todos com Paz e Alegria!!!

Prof. Manuela Antunes

NOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECA

A Biblioteca é uma casa onde todos cabem...

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O Bugio

NOTÍCIAS da BIBLIOTECA

Escola Secundária de ValongoEscola Secundária de ValongoEscola Secundária de ValongoEscola Secundária de Valongo

Com o fim do primeiro período a aproximar-se, convém darmos conta das atividades da Bibliote-ca da escola-sede do Agrupa-mento.

O ano letivo começou com dias claros e, devagar, todos vol-tam às suas rotinas … os dias sucedem-se, os alunos vão apa-recendo, pedem ajuda e conse-lhos para trabalhos, a opinião acerca de um livro ou alguma informação extra sobre a inevita-bilidade de ler uma obra curricu-lar obrigatória. Enquanto isso, a equipa da Biblioteca procura tor-ná-la um lugar agradável, com uma identidade própria.

Nessa linha de atuação, co-memoram-se efemérides – o Dia das Bibliotecas Escolares, cha-ma-se a atenção para a atribui-ção de prémios literários – Pré-mio Leya e Prémio Nobel da Li-teratura - fazendo uma resenha da vida e obra dos autores con-templados. Mensalmente dá-se destaque a uma obra de referên-cia contextualizando a vida e a obra do autor, notícias sempre

divulgadas na página da bibliote-ca no Facebook.

Na secção de curiosidades temos o mistério do mês … que divulga originalidades histórico-literárias. A primeira foi sobre o

Farol de Alexandria. Foi escolhida, por consenso,

a mascote da biblioteca … uma lagarta esperta, estudiosa, bem-disposta, da qual se gosta facil-mente …

Voltando a coisas mais sérias, decorreu, já no final do mês de novembro, a atividade – Bibliote-ca Humana – destinada aos alu-nos do 9º ano. São histórias vivi-das e contadas por pessoas que representam uma minoria, que foram vítimas de preconceitos de vária ordem. Teve boa recetivi-dade por parte dos alunos, dado que estes colocaram inúmeras questões sobre a história pesso-al de cada um dos elementos da Biblioteca Humana.

Como o Natal está a chegar, estão em curso as decorações natalícias …

E porque a época é festiva a Equipa da Biblioteca da Escola Secundária de Valongo deseja FESTAS FELIZES a toda a Co-munidade Educativa.

Prof. Isabel Ferreira

Durante este período, foram vários os momen-tos em que recordamos algumas das nossas tradições, entre elas o S. Martinho e o sempre mágico Natal… Foram vários os trabalhos rea-lizados… entre eles, destacamos o cartaz que fizemos sobre a Lenda de S. Martinho e que deixamos na nossa biblioteca, a árvore de Na-tal que enfeita a nossa escola e os presépios que, este ano, aprendemos a fazer, com a aju-da da professora Ana Barros, da Escola Se-cundária de Valongo e os nossos sempre ami-gos Ana e Afonso. Prof. Fátima Loureiro

Educação Especial

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O Bugio ESCOLA BÁSICA DE SOBESCOLA BÁSICA DE SOBESCOLA BÁSICA DE SOBESCOLA BÁSICA DE SOBRADORADORADORADO

Notícias dos nossos atletas

Os meninos da turma F2 trabalharam o livro “Lengalengas para miúdos e miúdas” e decidiram fazer uma brincadeira e alterar algumas dessas lengalengas. Aqui estão:

Vai, macaquinho

Vai, macaquinho, para Rebordosa E leva a tua rosa. Vai, macaquinho, para Alfena E leva a tua pena. Vai, macaquinho, para Penafiel E leva o teu anel. Vai, macaquinho, para Sobrado E leva o teu gelado. Vai, macaquinho, para Angola E leva a tua bola.

Abelha, dança, dança

Abelha, dança, dança Que a tua mãe foi para Bragança.

Abelha, dança, dança Que eu penteio a tua trança. Abelha, dança, dança Leva o mel para Bragança Enfiado num pote Para o zangão baixote.

A criada do João A criada do João É feita de cartão. Quando vai fazer o pão Diz assim para o anão: Seis e seis são doze Com mais seis dezoito, Tenho seis amigos E gosto muito de biscoito. Turma F2

Olá pessoal desportista! Bem vindos a mais um ano letivo!

Cá estamos nós a escrever-vos sobre os projetos do Despor-to Escolar na nossa Escola. Nes-te novo ano letivo queremos (e vamos) estar bem representados nas competições do Desporto Escolar da região do Porto. Des-de o início do ano letivo estão a treinar os já habituais grupos-equipa de Basquetebol feminino, treinados pelo Prof. Marcelino Couto (com treinos à 2ªf entre as 17:00h e as 17:45h e à 4ªf entre as 16:00h e as 16:45h) e de Na-tação, que este ano já esgotou

as vagas e continua a ser treina-do pelo Prof. Rui Castro (e trei-nar na Piscina de Valongo à 2ªf e 3ªf das 15:15h às 16:45h e à 4ªf das 17:00h às 18:30h). A época de Basquetebol vai come-çar, ainda, antes das férias de Natal, com o Torneio de Abertura que terá lugar no dia 13 de De-zembro, enquanto que a Nata-ção irá ter os 3 habituais encon-tros durante o 2º Período (em Janeiro, Fevereiro e Março), ain-da não se sabendo em que pisci-nas (mas devendo alternar entre as de Folgosa e as de Águas Santas). Mesmo a terminar o

período, no dia 15 de dezembro, terá lugar o habitual Corta-Mato da nossa Escola que, como de costume, servirá para apurar os melhores atletas que, no 2º Perí-odo, irão representar a nossa Escola no Corta-Mato Regional, onde seremos representados pelos melhores classificados no nosso Corta-Mato Escolar.

Boas Férias e cuidado com as (malditas) calorias (que são aqueles animaizinhos que vivem nos nossos roupeiros e “encolhem” as nossas roupas).

Professor Rui Castro

Escola Básica de Fijós

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O Bugio

Leituras no Jardim

Escola Básica de FijósEscola Básica de FijósEscola Básica de FijósEscola Básica de Fijós

Na semana em que se cele-brou o dia da biblioteca escolar, na nossa sala, contámos a histó-ria da “Fada Palavrinha e o Gi-gante das Bibliotecas” de Luísa Ducla Soares.

Esta história conta que um rei construiu uma biblioteca com muitos livros, vindos de muitas terras diferentes. Um dia, as tra-ças começaram a comer os li-vros e todos ficaram muito tris-tes. Então, apareceu o morcego ( gigante das bibliotecas) e aju-dou o rei a afastar as traças. Em seguida, apareceu a fada “Palavrinha” que deitava pós de perlimpimpim e punha todas as pessoas a gostar muito de ler. Assim, naquele reino, todas as

pessoas começa-ram a ler e ficaram muito sábias. Fizemos o registo da história e cons-truímos um ” livro desdobrável” que está na biblioteca da nossa sala. Nessa semana fo-mos, também, à bi-blioteca da escola onde a prof. Manue-la nos contou a his-tória “ O gato das Botas” com a ajuda de um teatro en-graçado que tem um nome esquisito e é japonês. Também fizemos desenhos desta his-tória que ficaram na biblioteca. Turma EPEF2

Olá! Somos os meninos e meninas

do grupo 1 do Jardim de Infância de Fijós e queremos contar-vos que, a brincar, temos aprendido muitas coisas. Gostamos muito de histórias e alguns meninos também trazem livros de casa para contarem aos outros. Agora vamos começar a levar livros para casa, para os pais lerem para nós (Projeto “Leitura em vai e vem”). Também gostamos mui-to de brincar na casinha das bo-necas, de canções e de jogos. Desenvolvemos atividades de expressão plástica com muito entusiasmo, fizemos desenho, colagem, modelagem e pintura. Somos muito curiosos e já vimos imagens de alguns quadros de pintores famosos. Gostamos muito de saber e também de brincar, no recreio, com os nos-sos amigos.

E agora que o Natal está a chegar, desejamos a todos um Feliz Natal, com muitas coisas boas, saúde e paz.

Grupo EPEF 1

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O Bugio ESCOLA básica da balsaESCOLA básica da balsaESCOLA básica da balsaESCOLA básica da balsa

Brincar e aprender! Este período é muito longo e,

consequentemente, temos feito muitos trabalhos e aprendido imenso. Entraram 15 crianças, pela primeira vez, na escola e demorou algum tempo a incutir as regras da sala, mas agora já

estamos todos integrados. Va-mos partilhar alguns dos mo-mentos vivenciados, com todos vocês.

Fizemos uma vindima com uvas que trouxemos de casa e foi muito divertido sentir, com os pés, o esmagar dos bagos e as cócegas que faziam nos pés. Lavamos os pés antes e depois de pisar e, em seguida, dois a dois, fomos iniciar a produção do

vinho. Passados dois dias, pro-vamos o vinho doce: “que delí-cia!”!

Comemoramos, no início de outubro, o Dia Mundial da Músi-ca. Além de termos feito uma banda, a mãe do Tomás e do João veio à nossa sala mostrar e tocar violino e flauta. Foi uma surpresa, pois só conhecíamos o violino através de fotografias!

No dia 11 de novembro fize-mos o Magusto na escola, ou seja, comemoramos o Dia de S. Martinho.

Foi realizada uma feirinha e algumas mães empenharam-se imenso e, graças a elas, este evento foi um grande sucesso! Muito obrigada a todas, em no-me de todos os alunos da Balsa.

Por fim, o Dia do Pijama foi a festa mais divertida e original,

realizada neste período! No dia 20, chegamos à escola e tínhamos um quarto gigante montado, com a educadora a dormir entre os lençóis: “será

que dormiu na escola?” Fomos todos para a escola de

pijama, pantufas, almofadas, co-bertores e com os peluches que dormem connosco. Conversa-mos e contamos histórias no “quarto” e jogamos muitos jogos: luta das almofadas, danças com almofadas na barriga e no rabio-te, jogo do limbo…. À tarde, os pais vieram à sala ver-nos a jo-gar e a dançar a música oficial do Dia do Pijama “O Melhor Está Pr´a Vir”, de Pedro Abrunhosa, com uma coreografia divertida!

Realizamos um trabalho coletivo onde os afetos, que foram traba-lhados durante um mês, estive-ram presentes! O livro que serviu de suporte para toda esta temáti-ca foi “O Menino que não sabia brincar”.

Educadora Cristina Botelho

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O Bugio

ESCOLA básica DA BalsaESCOLA básica DA BalsaESCOLA básica DA BalsaESCOLA básica DA Balsa

Reconto da história ”A maior flor do mundo”

Era uma vez um menino que vivia numa aldeia, com os seus pais e uma irmã. A sua ca-sa era pequena e tinha à volta um jardim com algumas árvores, nas quais ele gostava de brincar.

Um dia, o menino foi pas-sear sozinho, pelas terras que conhecia e que iam até ao rio. Como já estava cansado daquela paisagem, teve curiosidade em ir mais longe. Se-guiu por entre campos, charne-cas, arvoredos e matas até que avistou uma coli-na. Subiu-a e encontrou uma flor diferente das que conhecia, parecia uma ár-vore e estava quase a morrer.

O menino, enternecido, pen-

sou logo numa maneira de a sal-var. Olhou em redor e viu que só podia encontrar água no rio e que este ficava longe. Então, vinte vezes fez o percurso até ao rio e trouxe na «concha» das suas mãos, de cada vez, três gotas de água. A flor, sedenta,

bebeu-a e começou a erguer-se e a dar cheiro e sombra.

Após este trabalho, o meni-no, cansado, adormeceu debaixo da flor.

Entretanto, vendo que o filho não aparecia e que estava a chegar a noite, os pais, em lágri-mas, foram à procura dele, com alguns vizinhos .

Depois de muito procurar subiram a colina e encontraram-no junto da flor, a dormir, protegi-do por uma pétala com as cores do arco íris. O menino contou a aventura que tinha vivido e os adultos consideraram a sua atitu-de extraordinária. Todos nós de-veríamos ter atitudes como esta, de preocuparmo-nos com aquilo que nos rodeia.

Alunos dos 1º e 4º Ano da

Escola da Balsa

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O Bugio Escola básica de CAMPELOEscola básica de CAMPELOEscola básica de CAMPELOEscola básica de CAMPELO

Outubro - um mês com muitas atividades!

Mais um dia no nosso calendário… Desta vez assustador!... Nada mais, nada menos que o dia das

bruxas, vivido aqui na nossa escola com muitos trabalhos e muito medo…

Fizemos um desfile pelas ruas de Sobrado e... foi um pavor!!!!

Outubro Rosa Trabalho realizado pela turma C1

Para dar mais cor à nossa escola, os alunos da turma C1/2 prepararam um bonito painel de outono. Cada boneco foi construído com a ajuda dos pais. Este foi o bonito resultado.

Salas do JI de Campelo

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O Bugio

Escola básica de campeloEscola básica de campeloEscola básica de campeloEscola básica de campelo

Dia da Alimentação

No dia 17 de outubro, reali-zou-se, na nossa escola, a Feira da Alimentação. Para comemo-rar o Dia da Alimentação, a tur-ma C1/2 preparou uma be-la salada de fru-tas, de forma a incentivar uma alimentação sau-dável e equilibrada. Os alunos gostaram muito.

Turma C1/2

Para comemorar a Semana

da Alimentação, resolvemos fa-zer a nossa salada de fruta habi-tual…peras, maçãs, kiwis, laran-

jas, ameixas, bananas e uvas! Deliciosa!

Como ainda somos pequeni-nos para mexer em muitos dos utensílios perigosos da cozinha, tivemos o prazer de ter, na nos-sa sala, a avó Teresa, do André, o pai José, da Carolina, a mãe Maria do Céu, da Iara e a mãe

Sandra, da Joana. Com muito amor prepararam-nos uma rica salada de fruta para o lanche e nós agradecemos a sua aju-da! Ainda aproveitamos para

construir um gráfico onde registamos as cinquenta e uma peças de fruta que

depois viraram lanche!

Turma C2

Adoramos ter a nossa sala com os placards cheios de traba-lhos nossos e por isso metemos mãos à obra e fizemos uma grande árvore de outono! Papel, tintas, pinceis…AÇÃO!

O tronco foi feito com papel crepe enrolado e amassado e, na copa, usamos a técnica do carimbo com batatas, cenouras e

esponjas para dar um efeito de profissionais…que já quase so-mos!!!

Turma C2

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O Bugio

No decorrer deste período, e no âmbito da disciplina de Estudo do Meio, os alunos da turma C3 da EB de Campelo, construíram, com a ajuda dos pais, o seu genogra-ma.

Para tal,

foram usa-dos vários materiais e, posteriormente, na sala de aula, cada aluno apresentou o seu tra-

balho à turma. O resultado final foi este e decidimos partilhá-lo com vocês.

TURMA C3

ESCOLA básica DE CampeloESCOLA básica DE CampeloESCOLA básica DE CampeloESCOLA básica DE Campelo

A turma C4 (4.º ano) celebrou o Dia Mundial da Alimentação, na aula de Ciência Ativa, com vários trabalhos sobre alimenta-

ção saudável. No mês de novembro, na aula

de Ciência Ativa, os alunos construíram um painel de Outo-no, onde aplicaram folhas e ouri-ços naturais e ainda evidencia-ram a festa do Magusto.

A festa do Magusto foi cele-brada, na escola, com castanhas assadas e muita animação.

Os alunos ainda realizaram alguns trabalhos sobre o Magus-to.

Turma C4

A turma C4 a saborear as delicio-sas castanhas assadas.

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O Bugio

Escola básica de PaçoEscola básica de PaçoEscola básica de PaçoEscola básica de Paço

POESIAS DE OUTONO! Dias pintados Por um pintor triste Que pinta a sua tristeza no céu E que de repente A põe nos nossos corações. E deixa-nos apreciá-la Todas as horas e todos os di-as. E quando olhamos bem, Vemos a beleza do Outono… Sim, o Outono tem beleza! Só temos de gostar dele… E quando repararmos, Ele vai adorar-nos, Porque toda a gente Pode gostar de nós!

(Lara Monteiro – 4º ano)

No Outono Há chuva e vento… As árvores Cheias de cor Deixam as folhas cair Em tons diversos. As pessoas passam… pas-sam… Admiram a sua beleza E os momentos Melancólicos do Outono, Deixam de ser uma tristeza. (Texto Coletivo – 4º ano) Turma P1/4 – Prof. Rosa Soares

De acordo com os te-mas desenvolvidos nas aulas de Estudo do Meio, realizamos al-guns trabalhos de pintura, recorte e colagem.

Turma P1/4 – Prof. Rosa Soares

Nas aulas de Expressão Artís-tica temos vindo a desenvolver

trabalhos de tecelagem... Indivi-dualmente, construímos peque-nos teares, em cartão e aprende-mos a técnica da tecelagem, usando lãs de diversos tons e es-pessuras...

Com a aquisição dos conheci-mentos da técnica da tecelagem, em equipa, na turma, criamos uma tenda de índios...Também criamos uma "pequena tapeçaria" para servir de fundo, no interior da tenda. Esta foi realizada com paus de espetadas e lãs. Está a ficar tudo muito bonito!

Turma P1/4 – Prof. Rosa Soares

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O Bugio ESCOLA básica DE PaçoESCOLA básica DE PaçoESCOLA básica DE PaçoESCOLA básica DE Paço

O Natal pelo mundo Os alunos da turma P2/3 fa-

laram sobre diversidade e dife-rentes culturas. Alguns alunos têm os pais em diferentes paí-ses e, como estávamos a falar das nossas comidas preferidas de Natal, pesquisamos receitas tradicionais de outros países onde os pais estão…Aqui ficam duas receitas de dois países da Europa, se quiserem experimen-tar! Aproveitamos para desejar a todos um bom Natal, cheio de coisas doces!

A minha receita de Natal

(Áustria)

Biscoitos de Baunilha Ingredientes: 250 gr. de manteiga 250 gr. de farinha 100 gr. de amêndoas esma-

gadas 75 gr. de açúcar 1 gema de ovo 1 colher de chá de açúcar

baunilhado 1 pitada de sal Preparação: Mistura-se a manteiga com a

farinha e depois os outros ingre-dientes. Deixa-se descansar 2 horas dentro de 1 saco de plás-tico no frigorífico. Depois, fazem-se pequenas ferraduras com a massa, coloca-se numa tabulei-ro untado com manteiga e coze no forno durante 10 minutos. Quando ficam prontos e ainda quentes, polvilham-se com açú-car baunilhado.

A minha receita de Natal

(Bélgica)

Gaufres Ingredientes: 500 gr. de farinha 1 litro de leite 1 colher de sobremesa de sal 8 ovos 125 gr. de manteiga 50 gr. de fermento ½ copo de água Açúcar Preparação: Aquece-se o leite com o sal e

deita-se na farinha. Mexe-se

com colher de pau e vão-se dei-tando as 8 gemas, a manteiga ligeiramente derretida, o fermen-to dissolvido em água, misturan-do bem. Depois, juntam-se as claras batidas em castelo. Deixa-se a massa a repousar durante duas horas. A seguir, deita-se nas formas especiais de gaufres e vai ao forno a cozer.

Quando ficarem prontas, pol-vilham-se com açúcar e podem servir-se com manteiga, mel ou compota.

A minha receita de Natal

(Portugal)

Natal com Alegria Ingredientes: 250 gr. de amizade 250 gr. de carinho 400 gr. de alegria 5 abraços 1 pitada de amor Preparação: Dá-se muita amizade a todas

as pessoas que nos rodeiam e mistura-se com o carinho que temos para dar. Não esquecer de envolver muito bem. Coloca-mos tudo em banho Maria, Jun-ta-se a alegria, misturando bem. Incorporam-se os abraços (podemos substituir por beiji-nhos carinhosos) pouco e pou-co até obter uma boa disposi-ção, uniforme em toda a gente. Deixando bastante espaço para que em cada coração haja sem-pre muita felicidade, não só no Natal mas em todo ano. Não esquecer uma pitada de amor no final…

Turma P2/3

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O Bugio

Os alunos do 8º ano, em Ofici-na de Artes, têm vindo a desen-volver variados projetos, recorren-do a diferentes técnicas, formas e materiais.

As imagens, aqui apresenta-das, são uma pequena amostra da criatividade dos alunos e das

ideias que têm vindo a explorar. Prof. Adelino Amaral

Departamento de Expressões

Escola Básica de SobradoEscola Básica de SobradoEscola Básica de SobradoEscola Básica de Sobrado

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Gosto de ouvir histórias con-

tadas pelos antigos. O meu avô conta-me como era a vida anti-gamente: como eram os traba-lhos agrícolas, das voltas que se dava com o linho, do trabalho nos campos, do cultivo do mi-lho… Antigamente, os campos do meu avô davam cerca de 60 pipas de vinho! Agora, se derem 10 pipas, já é muito… O meu avô deu muitos euros por uma prensa que é capaz de esmagar muitas toneladas.

O meu avô andou na Escola, mas não sei em qual. Vou per-guntar-lhe. Sei que fez a 4ª clas-se. A casa do meu avô é mesmo encostada à minha. Desde que nasci que fui criado com ele. Quando saio da escola, vou para casa dele e ele conta-me histó-rias.

De inverno, quando chego a casa, já é noite escura e joga-mos às cartas e ao dominó. Tínhamos lá em casa um forno. Mas o meu avô fez obras. A ha-bitação é só no andar de cima, em baixo são as lojas, o quinteiro… Agora o meu avô já se cansa, mas cos-tumávamos ir dar voltas aos campos, ver se era preciso sachar, mondar o milho, se era preciso ra-lar...Agora, o meu avô tem dois tratores, mas é o meu tio que faz os trabalhos.

Na casa do meu avô havia animais: bois, por-cos, galinhas...O meu avô até construiu uma vacaria. Ainda existe, mas está desocupada. Quando estou com o meu avô

também estou com a minha avó. Ela também me conta histórias.

O meu tetravô combateu na 1ª Guerra Mundial. Nasceu em 1896. Não foi ferido e regressou.

Testemunhos de alunos do 6º ano,

a propósito da descoberta da vida de outros tempo e da participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial

Ilustração: Regina, 9º D-S

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O Bugio

Hoje, como no passado, a guerra é uma realidade, na Faixa de Gaza, no Estado Islâmico e os diversos conflitos na Ucrânia tornam-na permanente no seio da humanidade.

Em 2014 cumpre-se o cente-nário de um dos maiores horro-res do passado: a Primeira Guer-ra Mundial (1914-1918). Come-çou por vários motivos, entre os quais se destacam as rivalidades europeias, em termos económi-cos, coloniais e militares, o ódio às outras nações, particularmen-te vindo da Alemanha, proble-mas com as fronteiras e a peri-gosa política das alianças. Mui-tos apontam, no entanto, que a principal razão foi o assassinato, em 1914, do príncipe herdeiro ao trono Austro-Húngaro, Francisco Fernando, por um estudante na-cionalista da Sérvia. A Áustria-Hungria declarou guerra à Servia e a política das alianças foi posta em prática. Esta espalhou a guerra pela Europa, e, mais tar-de, pelo mundo, daí ser uma guerra mundializada.

Foi terrível - o sexto conflito mais mortal de todo o sempre. Toda a gente pensou que ia ser uma guerra curta, num ambiente de felicidade. Contudo, as pes-soas que sobreviveram a este terror e que contaram aos histori-adores o que aconteceu, ficaram transtornadas durante as suas vidas. Particularmente a fase das trincheiras, em que as condições de vida eram miseráveis. Cerca de 9 milhões de soldados morre-ram e 130 mil dos mesmos estão

enterrados no cemitério Douau-mont, na França. Acresce os 7 milhões que ficaram incapacita-dos e mais 15 milhões que fica-ram feridos. Todavia, as perdas não são apenas demográficas: muitos países ficaram endivida-dos com as despesas da guerra.

A Guerra apresentou vários upgrades de artilharia, introdu-zindo os aviões, zepelins, gases tóxicos e máscaras antigás, navi-os de guerra, tanques, metralha-doras, canhões, entre outros.

Entre os países que entraram na guerra incluem-se potências internacionais como a Alemanha, a Inglaterra, a França e, mais tarde, os E.U.A; impérios como a

Rússia, a Áustria-Hungria e a Turquia e regiões menos poten-tes, como os povos Balcãs e as colónias mundiais. O nosso país também entrou, ao lado dos Alia-dos, entre os quais a Inglaterra, a França e a Rússia. Graças a essa intervenção, conseguimos manter as nossas colónias, cobi-çadas pelas Potências Centrais, principalmente a Alemanha. O nosso país não foi muito afetado, mas vários locais na Europa, co-mo Verdun, na França, foram completamente devastados.

As guerras têm de ser para-das. Horrores como a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, a Guerra Colonial do nosso país, vários confrontos no Médio Ori-ente, na Ucrânia e na Coreia de-vem ser resolvidos. A estabilida-de do ser humano deve ser con-seguida e devemos lutar para que tal aconteça.

Trabalho realizado pelo Luís Miguel Pastor, nº 16, 9º C, da Es-cola Secundária de Valongo

Quadras Pelo nosso país, vamos lutar E com a nossa união vencer Temos esperança na vitória Acreditamos até morrer. Muitos milhões de mortos E outros tantos feridos, Só iremos parar de lutar Se formos mortalmente atingi-

dos. A sofrer dia após dia As trincheiras vamos proteger Lutaremos sempre Até o cansaço nos vencer Mafalda Couto, 9ºC-S Soldado português Vai para a guerra Junta-te aos Aliados A combater na mesma terra Para a Flandres vamos combater Mas queremos voltar Antes de desfalecer Com canhões, metralhadoras E granadas de mão Vamo-nos bem armar Para na guerra triunfar Contra os canhões vamos marchar Os alemães e seus aliados Vamos enfrentar. André Bogalho, 9ºC-S

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

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O Bugio

Escola básica de SobradoEscola básica de SobradoEscola básica de SobradoEscola básica de Sobrado

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Todos os anos, quando chega dezembro, chei-ra a “Natal”. Este tem-po tem um cheiro espe-cial. Não sei se é das lareiras que começam todas a lançar, para o ar, o perfume da ma-deira, se é a magia do frio e da neve que nos faz pensar no calor do lar, nos manjares nata-lícios, na aletria quenti-nha, nas rabanadas doiradas, ou no leite creme da avó…

Mas, mais do que tudo, recor-do os Natais da minha infância, fazer o Presépio com os meus pais, montar e decorar a Árvore de Natal e esperar, ansiosamen-te, pela meia noite do dia 24, pe-la vinda do Pai Natal que me dei-xava uma prenda no sapatinho e que eu abria no dia 25, dia de Natal. A alegria de comemorar o

nascimento de Jesus misturava-se com a alegria de estar com a minha família e com o novo brin-quedo que durava um ano intei-ro.

Hoje a magia é diferente, sou eu que tento que ela se mante-nha, quando surpreendo a famí-lia com as prendas de Natal guardadas até ao último dia, fa-zendo, na ceia de Natal, as gulo-seimas de outrora que eram re-

ceita da minha avó e que serão manti-das no futuro, nos

Natais das minhas filhas, que já pedem o leite cre-me “como só tu fazes” e o perú recheado, com muitas horas de dedica-ção, segredos que man-têm viva a tradição, de geração em geração… A magia de Natal não está na tecnologia e nos “hi-tech” que todos que-rem, está nas memórias dos afetos e dos

“cheirinhos” da canela e dos “fritos” , da mesa da família reu-nida, perto do Presépio do Meni-no Jesus que, mesmo pequeni-no, ainda é grande no coração de todos os Homens de boa von-tade... E que nos faz viver os sentimentos mais importantes desta época: o Amor, a Solidari-edade e a Alegria da partilha….

Prof. Lurdes Nascimento

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Escola básica de SobradoEscola básica de SobradoEscola básica de SobradoEscola básica de Sobrado

No dia 3 de novembro de 2014, a Escola Básica de Sobra-do esteve em festa. Foi com grande entusiasmo que os alu-

nos comemoraram o Dia das Bruxas. As professoras de In-glês e de Português, em conjun-to com os alunos de 5º e 6º anos, organizaram um desfile assustador. Depois de dedica-rem horas a imaginar e a elabo-rar criativas t-shirts sobre o tema “Halloween”, cada aluno desfilou com a sua, descendo as esca-das do átrio da escola, ao som da música “Thriller” de Michael Jackson.

No fim do desfile, as professo-ras de inglês, Paula Viana e Cristina Pimenta, anunciaram os vencedores, que foram premia-dos. Todos os outros receberam um diploma de participação.

Foram premiadas, com peque-nas lembranças assustadoras, as mais criativas e originais t-shirts.

Todos estavam contentes por terem participado na comemora-

ção de uma das festividades mais importantes da cultura in-glesa e americana.

João Mota, Lara Rocha e Mari-

ana, 6ºD

Departamento de Línguas

Receita para um Natal feliz Ingredientes:

♦ amor ♦ Carinho ♦ Família ♦ Felicidade ♦ Amizade ♦ Paz ♦ Otimismo ♦ Generosidade ♦ União ♦ Partilha ♦ Alegria ♦ Presentes

Modo de preparação: Coloque no seu coração amor, paz e umas gotas de felicidade. Misture uma pitada de carinho e ge-nerosidade com abundância. Deixe-os cozer no calor humano da família. Depois, distribua os pre-sentes, partilhando alegria e otimismo. Deste mo-do, vai obter um Natal recheado de união e amiza-de. Turma: 6ºC

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O Bugio

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No âmbito do projeto JPS, da

Liga Portuguesa contra o Cancro, as alunas JPS de Sobrado elabo-raram placares que foram coloca-das na E.B. 2,3 e em todas as escolas do 1º ciclo, como forma de divulgação do Pink October, mês de prevenção do Cancro da Mama. Com esta iniciativa, foram,

também, elaborados outros materiais de divulgação como telas e laços rosa, cuja ven-da simbólica reverteu a favor da Liga. Estas alunas (Mariana (9ºB), Fabiana (9º B), Lara (9º D), Melissa, Marta e Ana (também

do 9º B) distribuíram por diversos espaços da EB 2,3 materiais ela-borados pelos alunos da turma C2 de Campelo, alusivos ao Dia do Não Fumador. Os alunos des-ta turma elaboram, também, um cartaz que se encontra afixado na sua sala de aula.

No âmbito do PES, nomeada-

mente dos projetos SOBE, PAS-SE e PASSEZINHO, já se inicia-

ram as sessões sobre Higiene

Oral e Alimentação Saudável. Es-tas sessões estão a ser dinamiza-das pela Enf.ª Cláudia Paupério, a estagiar na USF de Valongo e decorrerão até ao final de janeiro para todos os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo.

O Dia da Alimentação foi co-memorado na Biblioteca com a apresentação, ininterrupta, de um powerpoint com pinturas de Giu-seppe Arcimboldo e fotografias de Carl Warner. Foram também di-vulgados cartazes elaborados pe-los alunos dos 5ºs A, B e C sobre a Roda dos Alimentos.

Prof. Fátima Araújo

A saúde mexe contigo!

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O Bugio Escola secundária de ValongoEscola secundária de ValongoEscola secundária de ValongoEscola secundária de Valongo

Jovens Solidários AJUDAR A

SORRIR, so-mos nós e vo-cês!

Somos um grupo de alunos do ensino se-cundário do Agrupamento de Escolas de Valongo. Juntos, e com a ajuda da professora Celestina Ançã, inscrevemo-nos no projeto Young Volun Team criado pela Caixa Geral de Depósitos, em parceria com a “Sair da Casca” e a “ENTRAJUDA”. Este projeto baseia-se na prática e na sensi-bilização do voluntariado perto dos jovens!

A nossa missão é, junto da nossa comunidade, não só criar e preservar mais sorrisos, como também cativar o maior número de pessoas para participar nesta bonita causa de ajudar quem

mais precisa. É tornar o mundo um sítio melhor, onde quem rei-na é a felicidade, o bem-estar e a solidariedade de todos!

Somos Voluntários! E por is-so mesmo, a nossa maior re-compensa, assim como a nossa maior motivação, é o sorriso que iremos receber de todos os que conseguirmos ajudar, promo-vendo o seu bem estar e um bom ambiente!

Basta estar atento e interes-sado para ajudar estes 12 em-baixadores. A nossa primeira missão decorrerá entre os próxi-

mos dias 9 a 16 de dezembro, data em que iremos realizar uma recolha de bens para pos-terior distribuição pelas famílias mais carenciadas da nossa es-cola.

Juntos, conseguimos fazer muito, mas com a sua ajuda conseguiremos muito mais. Vo-cê faz a diferença, junte-se a nós nesta boa causa! Ajude Va-longo a sorrir!

Vanessa Teixeira

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O Bugio

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Valongo colabora com “Onda Rosa”

A iniciativa surgiu porque o mês de outubro é associado, desde a década de 90, à luta contra o cancro da mama, assu-mindo-se como “Mês Ro-sa” (Pink October, no original). Um pouco por todo o mundo, durante este mês, alastra uma "onda rosa" que permite sensibi-lizar a população para a temáti-ca da prevenção, tornando-a, assim, mais permeável a ações posteriores, com o objetivo de promover a saúde e prevenir o cancro. O Projeto “Educar para a Sa-úde” do Agrupamento de Esco-las de Valongo, com a colabora-ção do Clube da Proteção Civil,

em articulação com o Núcleo Regional do Norte da Liga Portu-guesa contra o Cancro, está a dinamizar a atividade “Onda Ro-sa”, quer nas escolas do agrupa-mento, quer na comunidade (centro da cidade de Valongo), tendo-se iniciado no dia 15 de outubro e prolongan-do-se até ao dia 30 de outubro, quando se comemora o “Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama”. Contou com a cola-boração da Junta de Freguesia e municí-pio de Valongo e

com os moradores das ruas, cu-ja ajuda foi imprescindível para a concretização da atividade. Obrigada a todos pela colabora-ção! A coordenadora do Projeto “Educar para a Saúde” Helena Esteves Lobo

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Ficha técnica Propriedade: Agrupamento de Escolas de Valongo Equipa de coordenação: Maria Manuela Antunes e Maria do Céu Moura Colaboração: professores, alu-nos e encarregados de educa-ção. Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado

A todos aqueles que colaboraram e permitiram a edição de mais um nú-mero de “O Bugio”, o nosso muito obrigado. A toda a Comunidade Edu-cativa desejamos um

FELIZ NATAL

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Pinta o desenho a teu gosto. Ajuda o Pai Natal a encontrar os presentes.

Encontra cinco palavras relacionadas com o Natal

Encontra as sete diferenças.