JORNAL NOSSO BAIRRO

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Joinville - SC Julho - 2012 - Ano 01 - Edição 07 DESTAQUES Boca no Trombone P ara conseguir uma vaga em um Centro de Educação Infantil os pais têm que enfrentar uma fila de espera de em média 25 pessoas. A demanda é crescente, mas os espa- ços não comportam, estruturalmen- te, todas as crianças. (Leia mais...) Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br Loja 01 Av. Getúlio Vargas, 1446 Shopping Americanas Big - Joinville (47) 3028-9293 Loja 02 Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira Rio Joinville (47) 3028-9202 Loja 03 Rua Guilherme, 1347 Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila) Joinville (47) 3028-9223 Confira as ofertas - Página 12 20 Bombeiros voluntários de Joinville 03 Imagem: Divulgação Foto: Pena Machado Faltam vagas em CEIs de Joinville GRÁTIS A disputa eleitoral em Joinville já começou, mas visualmen- te, os candidatos estão em marcha lenta nos primeiros dias de campa- nha. Nesta briga está a corrida para preencher uma vaga a Prefeitura de Joinville e 19 na Câmara de Verea- dores. (Leia mais...) Política 09 Foto: Divulgação Campanha eleitoral começa tímida em Joinville 16 (47) 3433-1326 Mais informações, página Primeira corporação voluntária do país celebra os anos de dedicação à comunidade 120 ANOS M ais um ano de Festival. Difí- cil imaginar o mês de julho sem este evento em Joinville. Dá uma alegria ver tanta gente bonita na cidade, e mais disposição pra encarar o inverno. Gente de todo o país e de fora dele adotam Joinville neste período. (Leia mais...) Turismo 18 O 30º Festival de Dança de Joinville chegou Foto: Divulgação Foto: Acervo do Museu Nacional

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Edição 07 - Julho -2012

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Page 1: JORNAL NOSSO BAIRRO

Joinville - SC Julho - 2012 - Ano 01 - Edição 07

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Boca no Trombone

Para conseguir uma vaga em um Centro de Educação Infantil os

pais têm que enfrentar uma fila de espera de em média 25 pessoas. A demanda é crescente, mas os espa-ços não comportam, estruturalmen-te, todas as crianças. (Leia mais...)

Compartilhe este exemplar com um amigo www.jnbonline.com.br

Loja 01Av. Getúlio Vargas, 1446

Shopping Americanas Big - Joinville(47) 3028-9293

Loja 02Rua: Orestes Guimarães 720 - Galeria de Lojas e Serviços - Big da Beira

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Loja 03Rua Guilherme, 1347

Costa e Silva (ao lado do Hotel da Vila)

Joinville(47) 3028-9223

Confira as ofertas - Página 12

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Bombeiros voluntários de Joinville

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Faltam vagas em CEIs de Joinville

GRÁTIS

A disputa eleitoral em Joinville já começou, mas visualmen-

te, os candidatos estão em marcha lenta nos primeiros dias de campa-nha. Nesta briga está a corrida para preencher uma vaga a Prefeitura de Joinville e 19 na Câmara de Verea-dores. (Leia mais...)

Política09

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Campanha eleitoral começa tímida em Joinville

16

(47) 3433-1326Mais informações, página

Primeira corporação voluntária do país celebra os anosde dedicação à comunidade

120 ANOS

Mais um ano de Festival. Difí-cil imaginar o mês de julho

sem este evento em Joinville. Dá uma alegria ver tanta gente bonita na cidade, e mais disposição pra encarar o inverno. Gente de todo o país e de fora dele adotam Joinville neste período. (Leia mais...)

Turismo18

O 30º Festival de Dança de Joinville chegou

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Início às 9h00 • A Escola Bíblica Dominical é o centro principal de forma-

ção cristã religiosa das igrejas evangélicas. As crianças, ado-lescentes, jovens e adultos ao receberem os ensinos sábios, maravilhosos e inspiradores das escrituras sagradas são bene-ficiados do mais novos ao mais velho; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, já os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo (Pv 23:15).

• Todos os Domingos Culto da FamíliaInício às 19h00“A verdadeira família é aquela unida pelo espírito e não pelo sangue.” • Todas as terças-feiras Culto de Ensinamento e Doutrina.Início às 19h30 • Todas as quintas-feiras Culto da VitóriaInício às 19h30“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!” Venha, participe, Deus tem benção pra você! • Todas as sextas-feiras Tarde da Bênção.Início às 15h00“Sem a bênção de Deus qualquer esforço é em vão”.

Igreja Evangélica Assembléia de Deus

Sob a direção do Pr. Manoel de Carvalho Visite-nos, você será bem-vindo!Rua Rui Barbosa, 2417 - Zona Industrial Norte (em frente a

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JOINVILLE 03

[email protected] Julho - 2012

Motivo é o que não falta para a comemoração dos 120 anos

de vida do Corpo de Bombeiros Vo-luntários de Joinville (CBVJ) no dia 13 de julho. Desde 1892, a primeira corporação voluntária do país cele-bra os anos de dedicação à comu-nidade, prestando o melhor serviço, com uma equipe preparada, para di-versas ocorrências. O comando ope-racional do CBVJ está há seis anos nas mãos de Heitor Ribeiro Filho. Segundo ele, atualmente a corpora-ção possui cerca de 1,7 mil pessoas, dentre bombeiros efetivos, volun-tários, mirins e aspirantes. Embo-ra os homens sejam a maioria, o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville foi uma das primeiras corporações que aceitou o trabalho de mulheres, nos anos 90.

“É preciso saber que serão muitas as vezes em que é preciso abrir mão de sua própria vida em prol do próximo”, alerta o coman-dante, para os interessados em ingressar na carreira de socorris-ta. Há 24 anos trabalhando para a corporação, o comandante Heitor acredita na qualidade de vida que o Corpo de Bombeiros oferece para uma cidade. Para ele, o maior pra-zer no exercício dessa profissão é poder fazer o bem ao próximo, ali-viar a dor e sofrimento de alguém. “A partir do chamado de alguém, nosso tempo-resposta está na mé-dia de 7 minutos”, conta, orgulho-so, o comandante. Segundo ele, a Organização das Nações Unidas (ONU) preconiza que o tempo de atendimento de socorro seja de 5

minutos. “Nossa meta e desafio é manter nossa média de 7 minutos no tempo-resposta, que já é muito satisfatória”, diz.

A grande demanda nos pedidos de socorro para o Corpo de Bombeiros da cidade é para os acidentes de trânsito, com 90% das ocorrências. “Falta humaniza-ção no trânsito. É o único jeito de os acidentes diminuírem”, opina Heitor. O trabalho para resgatar animais, auxílio em alagamentos e casos de combate a incêndio são os outros chamados mais recorrentes, respectivamente. Para as emergên-cias de incêndio, a corporação de Joinville é a única do Sul do Bra-sil que possui uma plataforma que atinge 18 metros. “Foi uma impor-tante aquisição que o governo do estado fez em 2010”, conta o co-mandante.

Em Joinville as emergên-cias podem ser atendidas, de acor-do com o caso, por três equipes diferenciadas: Serviço de Atendi-mento Móvel de Urgência (Samu), Paramédicos da Polícia Militar e a corporação dos Bombeiros Vo-luntários. Os Paramédicos da PM e o CBVJ desempenham, pratica-mente, o mesmo papel no socorro às vítimas. Já o Samu, presta um serviço mais avançado, em casos mais graves. Mas, a população não precisa se preocupar quando houver a necessidade de acionar um dos três socorros. Desde 2009 existe a Central de Atendimento Integrada que dialoga com as três unidades de atendimento.

A sede atual dos Bombei-ros Voluntários fica na rua Jagua-runa. No total são 12 unidades na maior cidade do estado, com uni-dades de operação, administrativa e de comunicação. Como é uma instituição que presta serviços, mas sem fins lucrativos, os recursos para manter o espaço equipado, pagar o salário dos bombeiros efetivos e ou-tras despesas, vêm de doações. “Re-cebemos contribuições de pessoas físicas através da conta de água e luz; de pessoas jurídicas; verbas dos governos municipal e estadual e entidades de classe”, conta o co-mandante Heitor. Ele explica que existe um telemarketing ativo e per-manente na instituição. “Toda aju-da é bem-vinda. É importante que a comunidade de Joinville atenda bem os nossos funcionários e aju-dem com o quanto puder”, ressalta. O telefone para quem tiver interesse em colaborar é 0800-643-0193.

Comemoração

Desde o dia 1º de julho que os Bombeiros Voluntários de Joinville comemoram os 120 anos de corpo-ração. As festividades começaram com um culto ecumênico na unida-de central e com a exposição de ve-ículos e equipamentos novos e anti-gos no Joinville Garten Shopping. A programação continua até o fim do mês, quando ocorre a inauguração do Centro de Treinamento.

Confira a programação com-pleta dos eventos da corporação no site www.cbvj.com.br.

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Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville completa

120 anos de vidaPrimeira corporação voluntária do país celebra os anos de dedicação à

comunidade

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Page 4: JORNAL NOSSO BAIRRO

O Sindicato dos Empregados de Transportes de Valores de

Santa Catarina (Sintravasc) e o Sindicato das Empresas de Segu-rança Privada de Santa Catarina (Sindesp) não chegaram a uma ne-gociação que satisfizesse ambos os lados, e os transportadores de va-lores seguem em greve. Como não houve negociação, o Tribunal Re-gional do Trabalho de Florianópo-lis deve julgar o dissídio coletivo.

Os trabalhadores pedem um aumento do NPC de 4,88%, 10%

de aumento real do piso salarial, retorno do ticket alimentação nas férias e plano de saúde integral, além de 10% de quebra de caixa para os tesoureiros. De acordo com o tesoureiro do Sintravasc, Júlio Maranhão, o Sindesp ofereceu ape-nas 4% de aumento e nada mais. “Esta proposta é a mesma desde o dia 16 de maio e nada mudou. Após a decisão do TRT faremos uma reu-nião com os trabalhadores para de-cidir o rumo da greve”, garantiu.

Desde o início da greve, no dia

2 de julho, os bancos estão sem re-ceber dinheiro o suficiente, e por isso o valor para saque está limita-do aos clientes. Segundo o Procon, a prática é ilegal. O Código de De-fesa do Consumidor esclarece que o banco não pode limitar a quantia de saques.

Neste período, se houver al-gum prejuízo de ordem material, o consumidor tem o direito de pedir ressarcimento assim que a greve acabar.

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Transporte de valores continua em greve no estado

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[email protected] Julho - 2012

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O investimento chegou a R$ 14,2 milhões. No total serão

167 funcionários entre setor ad-ministrativo, enfermeiros, técni-cos de enfermagem, nutricionista e psicólogo que começam a rece-ber a população. Além deles, 26 médicos já estão contratados. O hospital terá 38 quartos com ca-pacidade para dois pacientes cada e maternidade com sete leitos. A expectativa é ter 40 médicos até agosto, quando todos os serviços estarão disponíveis.

A unidade hospitalar recebeu o nome da padroeira de São Fran-cisco do Sul, Hospital e Materni-dade Municipal Nossa Senhora da Graça, e será gerida pela Cruz Vermelha Brasileira – Filial de Santa Catarina. A Secretaria Mu-nicipal de Saúde firmou um con-trato de gestão com a Organiza-ção de Saúde (OS) em que foram

pactuadas metas quantitativas de serviços que obrigatoriamente devem ser prestados para a po-pulação e metas de qualidade na prestação dos serviços.

Estão previstos no Contrato de Gestão 3.200 atendimentos de urgência e emergência no Pronto-

Socorro, 1.750 exames por ima-gem, 220 internações/cirurgias de baixo e médio porte, 110 ci-rurgias pelo regime de Hospital Dia. A obra conta com recursos da Prefeitura de São Francisco do Sul, Governo Federal, Governo do Estado e iniciativa privada.

Previsão é de 3.200 atendimentos por dia

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Polícia 05

[email protected] Julho - 2012

Caros leitores, estes artigos que venho escrevendo sobre

polícia e segurança, com o obje-tivo de esclarecer, mostrar, orien-tar sobre temas relacionados, estão propiciando que eu amplie a gama de informação e é claro explicando a minha concepção e impressão dos fatos, não repre-sentando desta forma a visão da instituição a que pertenço.

Assim sendo, fica claro que tudo que for tratado aqui pode não estar completamente corre-to às nossas afirmações, pois, sem sobra de dúvidas vivemos um momento muito interessante quanto à legalidade de atos, ações que sempre encontram o apazi-guamento nas decisões da justiça, demonstrando que o legislador não vem fazendo seu papel ade-quadamente.

Durante anos deflagraram-se discussões até acaloradas sobre a atuação da Conurb. E todos já sabem: o judiciário deu um pon-to final; e na última semana foi aprovado o projeto de lei que você tem acesso na íntegra em: http://www.legislador.com.br/Le-gisladorWEB.ASP?WCI=ProjetoTexto&ID=7&INEspecie=2&nrProjeto=72&aaProjeto=2011&dsVerbete=. O projeto muda a deno-minação Conurb para ITTRAN, sendo agora uma autarquia, po-dendo assim atuar legalmente na fiscalização de trânsito na esfera de suas atribuições.

Quando se levantam aspec-tos do tipo, “não pode isto ou não pode aquilo”, é baseado na lega-lidade do ato e não contra a pes-soa ou instituição. Existem coisas que não é que eu esteja contra, mas que falta amparo, e para tan-to estas irregularidades devem ser reparadas legalmente como foi o caso agora. Mas reflitamos: precisava passar por este desgas-te todo? Creio que não. É bom lembrar que a Conurb foi criada por uma lei municipal, e para tan-to foi aprovada pela Câmara de Vereadores. Lá era o foro adequa-do para se efetuar as correções para que sua criação fosse alicer-çada adequadamente, evitando os transtornos e custos agora im-postos aos cofres do município e, com certeza, ao cidadão.

Até para uma questão de es-clarecimento, atualmente, exis-tem duas modalidades de agentes na área de segurança em nível de município que são as guardas municipais e agentes de trânsito. Mas, os senhores poderiam per-guntar: é a mesma coisa? Na ver-dade, são figuras completamente

diferentes. As guardas municipais estão previstas no art 144 $ 8 e tem a função apenas da guarda do patrimônio do município, não podendo aplicar multas fazer abordagens em suspeitos etc. E os agentes de trânsito apenas na fiscalização de trânsito na esfera de suas competências.

Aí os senhores podem pen-sar: e como pode isto ou aquilo? Muitas vezes nem eu mesmo sei dizer! Sei apenas que várias ações que chegam aos magistrados vêm tendo as mesmas respostas, exi-gindo assim a regulamentação e definição de suas competências.

Uma das mais recentes foi a da prisão realizada por guardas municipais na capital do estado, onde o flagrante foi relaxado e ação penal extinta por haver ile-galidade na ação dos guardas mu-nicipais. E não é a primeira.

Existe um projeto de emen-da constitucional 55/2011 que pretende alterar o $ 8 do art. 144 que, numa leitura simples, não altera em nada a previsão legal onde guarda municipal é uma coisa e agente de trânsito é outra. Mas vejam como usam isto como palanque de discurso em: http://transitoemfococte.blogspot.com.br/2012/06/parlamentar-goiano-requer-andamento-da.html, mas não fique apenas nesta leitura, pesquise e veja a movimentação que existe, mas ao invés de trazer uma normalidade e tranquilidade provocam desconfiança, descon-forto e insegurança ao cidadão.

Que bom seria se quando fossem realizadas proposições que alterem o ordenamento jurí-dico que afetam uma sociedade, fossem elas adequadamente for-muladas sobre todos os aspectos, não deixando dúvidas sobre o tema.

Quando abordo alguns as-pectos procuro colocar-me no seu lugar e fico muitas vezes ima-ginando como os senhores e se-nhoras conseguem entender, tan-ta mistura! Polícia civil, polícia militar, guarda municipal, agente de trânsito, cada um com uma cor de uniforme. Como distinguir e ter certeza de que aquele que lhe manda parar é um agente públi-co ou não? Pode parecer besteira, mas não é mesmo! Até veículos são copiados por pessoas à mar-gem da sociedade para cometer as mais variadas atrocidades.

Eu até peço desculpas por algumas vezes divagar sobre ou-tros aspectos que não estão dire-tamente em conexão com o título, mas procuro sempre ter mais um

diálogo do tipo, como se estivés-semos sentados e conversando sobre um determinado assunto. Até esperamos que os nossos lei-tores nos deem ideias e formulem perguntas para tratarmos aqui neste espaço democrático.

No caso da mudança para IT-TRAN não mudará a forma como pode atuar os seus agentes, de acordo com a legislação, pois, no CTB em seu art 24, onde destaco alguns itens como o I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; o VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administra-tivas cabíveis, por infrações de circulação, estacionamento e pa-rada previstas neste Código, no exercício regular do Poder de Po-lícia de Trânsito; que neste caso o senhor pode fazer uma avaliação: até onde vai à competência? E o X - implantar, manter e operar sistema de estacionamento rota-tivo pago nas vias; e neste últi-mo, há uma análise preliminar. O sistema de zona azul só poderia ser administrado pelo ITTRAN e não por uma entidade privada com fins lucrativos, porém logo no Art. 25. Os órgãos e entidades executivos do Sistema Nacio-nal de Trânsito poderão celebrar convênio delegando as atividades previstas neste Código, com vis-tas à maior eficiência e à seguran-ça para os usuários da via. Desta forma e grosso modo, poderia o ITTRAN delegar a zona azul a uma entidade privada, porém se os senhores tiveram lido a edi-ção anterior quando falamos de atividade de estado e neste caso o poder de polícia administrati-va é indelegável, e assim sendo, outros aspectos poderiam sim, mas quando se trata de fiscalizar e punir, como é o caso das ama-relinhas, isto, a priori, não seria possível, até porque no próprio STF o Ministro Luiz Fux lembrou da Ação Direta de Inconstitucio-nalidade 1717, quando o tribunal concluiu pela impossibilidade de delegar a entidade privada, no exercício de suas capacidades, a função própria de Estado, que compreende também o “poder de polícia”, ao tributar e punir em virtude de recurso interposto pela BHTRANS, com o mesmo pro-blema apresentado em Joinville, e como já mencionado, por falhas de legisladores o judiciário passa a ser o grande legislador de nossa nação.

O que mudará com o Instituto de Trânsito e Transporte?

Por: Major Coelho

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Page 6: JORNAL NOSSO BAIRRO

ECONOMIA06

[email protected] Julho - 2012

Por: Ezequias Anacleto

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Nos últimos dias muito se ouviu a respeito da queda dos juros

para empréstimos pessoais nos bancos nacionais. Parece que é o sinal verde para a população come-çar a consumir mais. Juros baixos é o principal estímulo para o emprés-timo, que por sua vez gera mais consumo e consequentemente as indústrias aumentam a produção. Além de gerar mais emprego por conta do aquecimento do mercado.

A economia é como uma lo-comotiva a vapor em movimento puxando inúmeros vagões pesados. O consumo equivale à força mo-triz, quanto mais lenha na caldei-ra mais consumo, gerando maior força liberada para a aceleração da locomotiva. O ministro da fazenda é o maquinista, o responsável pela direção e a velocidade da máquina a vapor.

Trocando em miúdos, o ma-quinista está pedindo lenha, muita lenha. A locomotiva está desacele-rando e se não for feito nada rapi-damente corre o risco de chegar a uma velocidade baixa demais para o ritmo de uma economia tão forte como a nossa.

A sociedade tem sua respon-sabilidade neste trem, o consumo que move e aquece a economia está diretamente relacionado a uma par-

cela da sociedade mais conhecida como “classe média”. Basta liberar o crédito a juros baixos que a clas-se média mostra a fome voraz pelo consumo, é lenha boa demais para queimar.

Os produtos preferidos da classe média são os eletrodomésti-cos, automóveis e as viagens. Não por acaso que as reduções de IPI foram direcionadas a estes produ-tos em épocas de crises. É porque o maquinista sabe muito bem que estes produtos dão um bom emba-lo à economia. É lenha seca de alta combustão.

Se o momento é de estimulo para o consumo por parte do go-verno, o que falar da inadimplência dos brasileiros? Em março deste ano já tinha aumentado em 18,3% em um ano. Somados os primeiros 60 dias de 2012, a taxa de calote cresceu 17% (Serasa Experian).

Mal passou a ressaca das dí-vidas do ano passado, lá vem ou-tro pacote de lenha seca. Não seria mais sensato um corte nos impostos dos alimentos, combustíveis, tele-fones, ou ainda, da energia elétrica? Isto mesmo, assim sobraria mais dinheiro nos bolsos dos brasileiros, ou seja, lenha seca para queimar na caldeira da locomotiva!

Aumentar o consumo endivi-

dando a população não é o tipo da política econômica que me agrada, apenas resolve o problema do ma-quinista preocupado com a veloci-dade do seu trem. Mas os trabalha-dores terão que suar para cobrir os empréstimos, sabe-se lá por quanto tempo.

Agora o crédito barateado é uma boa oportunidade de trocar a dívida cara por uma mais barata. Aquela taxa de empréstimo do pas-sado pode ser substituída agora. É hora de tirar proveito do trem que está passando.

No entanto, se for inevitável o uso do crédito bancário, faça-o com moderação. Pense e repense, pois independente da velocidade da economia e em qual vagão estiver, aquele empréstimo deverá ser de-volvido com juros de qualquer for-ma. Então, muito cuidado, princi-palmente os mais empolgados. Não exagere ao ponto de ser colocado para fora do trem.

E quem ficar pelo caminho, de longe, só lhe restará cantar “Ói, ói o trem, vem surgindo de trás das montanhas azuis, olha o trem”.

Facebook.com/ezequias.ana-cleto

Juros baixos, mais velocidade para a economia

Os bancos estatais dispõem de uma linha de crédito

para aqueles que desejam es-tudar, mas não podem, devido às condições financeiras. É o Financiamento Estudantil, com taxa de juros de 3,4% ao ano para todos os cursos (0,28% ao mês). No entanto a cada três meses o estudante deverá pagar ao banco o valor máximo de R$ 50,00, referente ao pagamento

de juros incidentes sobre o fi-nanciamento.

Após a conclusão do cur-so o aluno terá ainda 18 meses de carência para iniciar o paga-mento do empréstimo. É a fase de amortização, o saldo devedor será parcelado em até três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses, isto é, um curso de quatro anos será pago em 13 anos.

Uma observação importan-te para os temerosos em assumir este compromisso: os gradu-ados (formados) contam com uma estatística favorável, pois a tendência é obterem melho-res salários, promoções e ainda oportunidades de novos empre-gos com salários mais atrativos. Esta é uma ótima oportunidade para aqueles que querem fazer um curso superior.

Crédito estudantil

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POLÍTICA 09

[email protected] Julho - 2012

A disputa eleitoral em Join-ville já começou, mas visu-

almente, os candidatos estão em marcha lenta nos primeiros dias de campanha. Nesta briga está a corrida para preencher uma vaga a Prefeitura de Joinville e 19 na Câmara de Vereadores. A campa-nha eleitoral iniciou oficialmen-te, segundo Tribunal Superior Eleitoral, no dia sete de julho. Mas antes disso os candidatos já estavam se acotovelando.

O cenário anterior era com-parável a um período antes de uma partida de futebol que de-cide o título de uma competição. Os torcedores se entreolham, se provocam; os jogadores se acham invencíveis; os técnicos se pro-vocam, apontando falham do ini-migo; e na imprensa se mantém as especulações, por que nos úl-timos minutos antes da partida tudo pode mudar.

Joinville tem cinco candida-tos a prefeito: Carlito Merss (PT), Kennedy Nunes (PSD), Leonel Camasão (PSOL), Marco Tebaldi (PSDB) e Udo Dohler (PMDB).

Como a campanha no rádio e na televisão só inicia no dia 21 de agosto, os partidos estão se concentrando ainda na produção de conteúdo. Poucas placas são

vistas, assim como carros de som e os tradicionais santinhos (folhe-tos com a foto do candidato). Os primeiros dias foram protagoni-zados pela internet. E é nesta pla-taforma que as coisas começam a andar.

As armas de baixo alcanceCarlito Merss, candidato a

reeleição para prefeitura, dei-xou para que a sua equipe que ocupa cargos de confiança faça marketing viral (conteúdo que é espalhado pelo próprio internau-ta, que nada tem a ver com vírus prejudicial ao computador). A ordem é lembrar o que Joinville tem agora e que não tinha antes de Carlito assumir a prefeitura. No Twitter, são usadas expressão como “#Joinville #agora tem” e “FicaCarlito”.

Na campanha de Kennedy Nunes, pouca coisa foi externada, logo ele que sempre se mostrou um ativo internauta e usuário do Twitter. No microblog pessoal, o candidato do PSD se limita a cri-ticar os candidatos, mas sem citar nomes.

O prefeiturável do PSOL, Leonel Camasão, concorrendo pela primeira vez a uma vaga no executivo, usa o perfil do Face-book para divulgar as ideias e

ações de campanha. No site pes-soal, as publicações são antigas, mas mostra no que Camasão acre-dita.

Marco Tebaldi, que quer vol-tar à prefeitura depois de um man-dato de seis anos, está um pouco mais a frente dos demais. Os car-ros de som já estão nas ruas, com versões de hits famosos. A equipe de Tebaldi também está colocan-do placas em residências, além de investir timidamente nas redes sociais.

O empresário Udo Döhler, concorrendo pela primeira vez a um cargo público, entendeu o poder da internet e das diversas redes sociais, como Twitter, Fa-cebook e Orkut. Antes mesmo de iniciar a campanha os perfis já estavam criados e publicando textos e fotos. Udo foi o primeiro a publicar o site oficial de cam-panha no ar, mas carros de som, placas e santinhos ainda nada.

Por enquanto, a divulgação em massa das propostas eleitorais fica por conta das entrevistas em emissoras de rádio e televisão, devidamente cronometradas para não correr o perigo de sofrer pu-nições de favorecer algum candi-dato.

Campanha eleitoral começa tímida em Joinville

Por: Jeferson Corrêa

Os cincos prefeituráveis pouco fizeram até agora para convencer eleitor

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Frase

“A nossa felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças, do que nos nossos bolsos.” Arthur Schopenhauer, filósofo.

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Page 10: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE/AVENTURA

No município de Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina,

considerado a região das águas termais, foi onde ocorreu mais uma de nossas aventuras. É lá onde fica também o Rio Cubatão do Sul, conhecido como o úl-timo rio livre de PCHs (Pequenas Cen-trais Hidrelétricas) e a fonte de Caldas da Imperatriz que foi indicada como a segunda melhor água mineral termal do mundo. São 5 km de rio no trecho da serra, lugar de rara beleza em meio à mata Atlântica. Foi lá que decidimos fa-zer a prática do rafting e a equipe de ins-trutores já aguardava a nossa chegada.

O rafting é uma prática muito di-vertida e cheia de adrenalina, desde que você escolha o trecho mais radical no seu roteiro. A prática do esporte pode ser feita por qualquer pessoa. Porém os trechos são escolhidos de acordo com o perfil de cada grupo de praticantes. Existem trechos menos radicais para quem ainda está iniciando. Mas para os que gostam da aventura radical é só segurar o medo, não se importar com a água gelada e encarar os desafios. De-pois de três horas remando, e de ter pas-sado por 19 corredeiras, nossa aventura termina e a sensação é de que tudo valeu muito a pena!

Rafting

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[email protected] Julho - 2012

Por:Rozane Campos

Nas corredeiras do Rio

Page 11: JORNAL NOSSO BAIRRO

ESPORTE 11

[email protected] Julho - 2012

Por: Marcelo Santos

Mais informações ligue agora mesmo!

E o Caxias?Pois é, o Gualicho estreou

na Divisão Especial sem se quer fazer uma apresentação oficial do elenco e comissão técnica. Na estréia perdeu para o Guarani em Palhoça por 2x0 e no domingo (08/07) empatou

na Arena em 1x1 com o Atlé-tico Tubarão. Apesar das pou-cas informações, sabe-se que a equipe é formada por muitos atletas de base e alguns con-tratados indicados pelo técnico Joel Cavalo.

Assista aos principais jogos da série A e B

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Krona no estadual e Liga Nacional

Pois bem, a equipe da Krona estreou no campeonato es-

tadual no último sábado (07/07) empatando com a Chapecoense, em casa, por 4x4. A partir da pró-xima terça-feira (17/07), quando retoma a disputa da Liga Nacio-nal depois de quase um mês de paralisação, vai disputar as duas competições simultaneamente, mas, é claro, com o foco na Liga Nacional.

Depois da grande vitória Jec está mais tranquilo

Salve, salve galera tricolor! O Joinville precisava de uma vi-

tória como a da última sexta-feira (06/07) contra o Grêmio Barueri por 4x0 para ter mais tranquilidade na

sequência da Série B, já que o gru-po e comissão técnica vinham sendo cobrados por melhores resultados e, sobretudo, por uma melhor apre-sentação, como a da última partida.

Agora, depois de uma semana tran-quila de trabalho, terá pela frente o São Caetano neste sábado (14/07) em São Caetano do Sul.

Fabiano Silva liberado

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O atleta de 31 anos, com proposta do Figueirense,

acabou sendo liberado pela di-retoria e já está trabalhando na equipe da capital. O Jec ficou

com crédito para quando tiver interesse em algum atleta do Figueirense, mas segundo o presidente Nereu Martinelli, o atacante Lima e o lateral

Eduardo não irão, a menos que haja o pagamento da multa rescisória.

Vai começar

Na última terça-feira (10/07) ocorreu o arbitral

da competição. Já estão con-firmadas as participações do Chapecoense, Joinville, Mar-cílio Dias e Metropolitano. O

Hermann Aichinger e Marcílio Dias têm até a próxima segun-da (16/07) para confirmarem presença, pois a federação vai divulgar o regulamento e a tabela no dia 19, e terá iní-

cio previsto em 19 de setem-bro. Neste ano o vencedor terá vaga na Copa do Brasil, e não tem mais a limitação de ape-nas cinco atletas com idade superior a 23 anos.

Page 12: JORNAL NOSSO BAIRRO

FAREJANDO

No dia 6 de julho foi ao ar um episódio da novela

“Avenida Brasil” que causou revolta entre os protetores de animais: a personagem Car-minha, de Adriana Esteves, manda um capanga dar comi-da envenenada para o cachorro de uma pessoa que ela queria atingir, por vingança. Eu, par-ticularmente, acho um absur-do. Afinal, as pessoas são mui-to influenciadas por aquilo que elas veem na televisão: a mídia é uma formadora de opinião.

Se a propaganda de cigarro já foi proibida porque influen-cia as pessoas a fumarem, você não acha que um comporta-mento desse, de encenar o en-venenamento de um cão, como se não fosse nada, em rede na-

cional, irá influenciar muitas pessoas? E o pior é que isso é encarado como “nada de mais” pela emissora, apesar dos pro-testos de protetores de animais e pedidos via Fale Conosco da Rede Globo para tirar a cena do ar.

Participando de uma dis-cussão no Facebook sobre isso, uma pessoa me perguntou por que eu não via nada de mais em um cão ser mordido e mor-to por um zumbi no filme “Eu sou a Lenda”, por exemplo, e via problemas nesta cena de “Avenida Brasil”. Explico: por acaso a gente vê muito zumbi maltratando cachorros por aí? E quantas vezes ouvimos falar em cães envenenados por vizi-nhos?

O problema é disseminar a desinformação como a Globo vem fazendo. Se a cena ainda servisse para abrir uma refle-xão sobre o tema... mas, nada. O animal morre envenenado, a tutora do cachorro fica triste, e fica por isso.

P.S.: Essa não é a primeira vez que a Rede Globo se en-volve nisso. Ano passado, na novela “Insensato Coração”, uma personagem grávida afir-mou que não podia ficar perto de gatos ou poderia pegar to-xoplasmose. E sabe qual a úni-ca forma de ser contaminado com toxoplasmose? Ingerindo fezes de gato contaminadas que podem estar presentes em vegetais mal lavados ou carne mal cozida.

Novela Avenida Brasil, da Rede Globo, dando mau

exemplo

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[email protected] Julho - 2012

Adoção

Por:Ariane Pereira

Atenção: para adotar animais do Projeto Vira-Lata você deve ser maior de 18 anos, apresentar CPF e comprovante de residência, fazer uma entrevista e assinar um termo de responsabilidade. Assim, o Projeto garante que os animais vão ser bem cuidados pelos novos tutores.

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Page 13: JORNAL NOSSO BAIRRO

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cães. Usados por treinadores profissionais

e policiais para recompensar cães que fa-rejam drogas, que defendem e patrulham território, que ajudam a encontrar e pren-der criminosos, o Kong Original é suces-so entre os cães. Mas não são só os cães “profissionais” que adoram o Kong, seu cão também vai ficar louco!

O Kong exercita a mandíbula de nossos pequenos caçadores, ajuda a man-ter as gengivas saudáveis (é gentil e não machuca), sem ser abrasivo e agressivo com os dentes. Cuidado com as imitações baratas. Só o Kong Original é a marca co-nhecida e usada mundialmente por pro-

fissionais e recomendada por treinadores.Por ser um brinquedo interativo,

ele vai ser um ótimo companheiro para as horas em que os cães ficam sozinhos, vai servir de estímulo para brincadeiras promovendo a prevenção da obesidade e redução do estresse e ansiedade.

Feito de uma borracha extremamen-te resistente, seu interior é oco para poder guardar muitas surpresas, como biscoitos e guloseimas.

Seu formato irregular faz com que o brinquedo pule de um lado para outro de forma imprevisível, estimulando ainda mais o prazer que o seu cão tem em cap-turar esta “presa”.

Se o seu cão é um destruidor e de-vorador de brinquedos, experimente o Kong.

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Você pode rechear o Kong com pe-tiscos ou até mesmo com ração umede-cida. No início não pressione muito os pedaços no buraco do brinquedo. Assim o seu cão irá aprender a brincar com ele, ti-rando com facilidade as gostosuras de lá. Aos poucos vá apertando mais os peda-ços para que fique mais difícil a retirada. Assim os cães irão se divertir por muito tempo com o Kong.

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Page 14: JORNAL NOSSO BAIRRO

O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Cons-

tituição Federal de 1988 para que toda a população do Brasil tivesse acesso ao atendimento público de saúde. Fazem parte do sistema os hospitais, os postos de saúde, os serviços de vigilância Epidemio-lógica, Ambiental e Sanitária, e bancos de sangue também fazem parte.

Se o sistema é único, deve-ria ser singular no atendimento a população, do princípio ao fim, da consulta a cirurgia, quando ne-cessária, da emergência e urgência ao óbito, quando acontecer. Mas o Sistema Único de Saúde, bonito na sua proposta e objetivos, dei-xa a ver navios quem mais precisa dele: pacientes sem plano particu-lar, sem dinheiro nem para comer e os demais que também necessi-tam e que estão na linha interme-diária da situação social.

Quem se utiliza do SUS tem muitas histórias para contar, de es-peras, negligências, expectativas, dores e sofrimentos. Não era para ser assim, pois o SUS é um siste-ma que tem país querendo copiar, mas porque até agora não atende as pessoas com dignidade, respei-to e compromisso?

Onde estão as falhas do siste-ma? Nas pessoas que gerenciam ou na falta de boa vontade dos envolvidos? Um exemplo prático aconteceu na minha casa, quando meu pai com 81 anos de idade, em

2010, foi consultar no Pan do Bu-carein, e lá o médico pediu alguns exames para completar o atendi-mento e tirar dúvidas referentes aos sintomas que vinha sentindo. Saiu de lá e foi marcar os exames complementares. Depois de quase 12 meses, ligaram do laboratório pedindo para comparecer para agendar os exames. Chegando lá, conferiram os dados e o manda-ram embora para que esperasse em casa a data da coleta dos exames. Neste mês de julho de 2012, meu pai aguarda para fazer os exames e nenhum sinal até neste exato momento. Realmente, meu pai já poderia ter morrido se o caso fos-

se grave e se alguns riscos estives-sem evidentes. Graças a Deus ele é forte e saudável e pelo jeito vai esperar ainda mais para coletar o sangue. Este é o nosso SUS, ágil, competente e responsável.

Teríamos muito mais exem-plos para contar, pois recebemos todos os dias ligações aflitas de pessoas de todas as idades nos pe-dindo para ajudar a agilizar suas consultas, cirurgias e exames.

Muitas das pessoas já morreram e não puderam ser tratadas como deveriam.

Se de um lado os pacientes es-tão clamando por um atendimento digno e mais humano, os médi-cos fogem do SUS e não querem trabalhar para este sistema. Tan-to é que passam dias e vemos os municípios à procura de médicos para contratação. Anúncios são publicados, concursos são realiza-dos e poucos são os profissionais médicos que estão se colocando à disposição para atender seus pa-cientes pelo sistema SUS. A alega-ção são os baixos salários, muitas horas de trabalho e condições de trabalho de baixo nível.

O SUS não atrai os médicos e angustia os pacientes, por essas e por outras a gente se pergunta: “por que o sistema não assume sua condição única para ser bom para todos?” Falamos de saúde, e não existe bem maior que a saú-de. Sem ela, não somos nada, não fizemos nada e não teremos nada.

O SUS precisa melhorar, pre-cisa ser mais eficiente, mais hu-mano e eficaz. Não podemos mais ouvir os gestores públicos dize-rem que o SUS é bom, é excelente é o melhor e, na outra ponta, a re-alidade é outra. Tem alguma coisa errada em tudo isto.

Atenção gestores públicos de saúde, ainda há tempo para rever e mudar.

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O Sistema Único de Saúde é bom pra você?

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[email protected] Julho - 2012

“REPERCUSSÃO”Por: Ilze Moreira

“ O SUS não atrai os médicos

e angustia os pacientes ”

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Page 15: JORNAL NOSSO BAIRRO

COMUNIDADE 15

[email protected] Julho - 2012

No estado do Acre existe uma comunidade indí-

gena da etnia Munduruku. Os Mundurukus têm uma caracte-rística muito peculiar no que tange à descrição de felicida-de. Para eles, feliz é o homem velho. Quanto mais velho me-lhor. A felicidade consiste em passar seu conhecimento aos mais novos. Transmitir ao fi-lho o que se sabe é uma opor-tunidade e tanto, se for ao neto já pode se considerar realiza-do, ao bisneto é a divinização da vida.

Em nossa sociedade mo-derna, infelizmente o que observamos é exatamente o contrário. Quanto mais velho, mais isolado; com raras exce-ções, é claro. No último artigo vimos uma exceção, a história de uma mulher, moradora do Costa e Silva, chamada ca-rinhosamente de Dona Oma. Hoje conheceremos outra. A história de uma mulher com mais de sessenta anos, que vive diante do mar, que em sua comunidade é chamada respei-tosamente de Baca, inclusive pelos mais jovens.

Ao estreitarmos os laços com as pessoas do Morro do Amaral, em trabalho que reali-zamos na comunidade, através de diferentes bocas, fomos co-nhecendo a história dessa mu-lher, que carrega um nome um tanto incomum: América.

Nasceu na comunidade do Morro do Amaral, que carrega o nome de seus antepassados. Ali pariu e criou todos os seus filhos. Uns moram ao lado de sua casa, outros em diferentes

bairros da cidade. Mãe pro-tetora, forte e disposta, visita todos os seus filhos, seja de ônibus ou a pé. Sua casa vive cheia de crianças, netos e bis-netos, seja para serem bentos, ouvirem uma das suas muitas histórias ou simplesmente dormirem no colo da vó.

Dona América possui uma relação profunda com o mar. Mãe de quatorze filhos, sendo um já morto, ouvimos de sua boca já murcha pelos anos, mas com um sorriso que sem-pre brinca em seu rosto, dizer: “Eu devo minha vida ao mar”, ou então “tirei o alimento de todos os meus filhos do mar”. Não foram poucas vezes que lhe vimos passando com um pequeno balde nas mãos, indo em direção ao mar para colher berbigão, uma espécie de ma-risco, muito comum naquelas bandas. Em alto mar já não se arrisca, como quando era mais nova. Pescadora expe-riente sabe que com o mar não se brinca. Mas ainda conser-va seu pequeno barco. “Quem

sabe algum dos netos se arris-ca”, pensa alto.

Quando a vemos olhan-do para o mar, ao fim das tar-des modorrentas do Morro do Amaral, uma pequena vila de pescadores distante alguns qui-lômetros do centro da cidade, e seus olhos parecem decifrar as marolas que sobem, pensamos: será que seus filhos, netos e bisnetos vão eternizar suas histórias e ensinamentos em suas memórias?

Eduardo Galeano, em um dos seus contos, nos narra o encontro de um bisavô e seu bisneto. O bisavô já estava muito velho, seus pensamentos tem a cor da água, dizia o tex-to, no encontro, este sorri para o bisneto com o mesmo sorri-so beatífico do recém-nascido. “O bisavô é feliz porque per-deu a memória que tinha. O bisneto é feliz porque não tem, ainda, nenhuma memória. Eis aqui, penso, a felicidade per-feita. Não a quero”. Nós tam-bém não a queremos.

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Por: Gisele Becker

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Page 16: JORNAL NOSSO BAIRRO

CARROS

O CEO da Audi, Rupert Stadler, re-cuou na projeção de quando a mon-

tadora assumirá a liderança mundial do segmento de carros premium. Anterior-mente anunciada para 2015, agora a em-presa pretende assumir o primeiro lugar até 2020.

“Vamos atingir este objetivo até,no máximo, 2020. Não se trata apenas de ultrapassar a BMW amanhã ou da-qui a alguns meses, precisamos supe-rar nossos rivais e garantir o primeiro lugar”,declarou o executivo ao jornal Sueddeutsche Zeitung.

Stadler também afirmou que a em-presa fechará o primeiro semestre de 2012 com “números muito positivos”. Apesar do otimismo, o executivo fez questão de ressaltar que “temos plena consciência de que o caminho está re-pleto de obstáculos para nós”.

Embora a instabilidade financeira e o avanço da concorrência estejam ame-açando os planos ambiciosos da Audi, Stadler garantiu que não pretende re-duzir o número de horas de trabalho de seus funcionários. Pelo menos não por enquanto.[Vitor Matsubara]

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Crise faz Audi rever meta de liderança mundial para 2020

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Page 18: JORNAL NOSSO BAIRRO

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Mais um ano de Festival. Difícil imaginar o mês de

julho sem este evento em Join-ville. Dá uma alegria ver tanta gente bonita na cidade, e mais disposição pra encarar o inver-no. Gente de todo o país e de fora dele adotam Joinville nes-te período. A cidade fica mais colorida, menos séria com as apresentações nos palcos, pra-ças, shoppings e em algumas fá-bricas. O Festival completa seus 30 anos e será motivo de sobra para comemorações e homena-gens. Vale a pena conferir a pro-gramação que está no site www.festivaldedanca.com.br.

Noite de Abertura

Uma homenagem às conquistas da dança brasileira, Ana Botafogo e Escola Bolshoi com Cecília Kerche abrem o 30º Festival de Joinville. A Noite de Abertura do 30º Festival de Dança de Joinville vai homena-gear a dança brasileira. Duas divas nacionais, Ana Botafogo e Cecília Kerche, estarão no palco do Cen-treventos nesta noite que abre a co-memoração destes 30 anos.

Na primeira parte, Ana vai fazer uma homenagem à bailarina Isado-ra Duncan. Isadora foi a precursora do balé moderno, possuía uma ati-tude transgressora e espírito livre que se tornaria um símbolo para o feminismo.

Na segunda parte da noite, Ce-cília vai se juntar ao brilhantismo

da Escola do Teatro Bolshoi na estreia de um clássico do balé de repertório: “Raymonda”. Cerca de 85 alunos da Escola do Teatro Bol-shoi no Brasil encenam o III ato de “Raymonda”. Esse momento retra-ta uma grande festa, que acontece no parque do castelo de Jean de Brienne, e celebra o casamento de Jean e a protagonista Raymonda, interpretada por Cecília Kerche, abençoados pelo rei Andrei II.

A comemoração termina com um baile húngaro em homenagem ao rei.

No palco, o público vai presti-giar dança a caráter, demi-caráter e o mais puro clássico.

O 30º Festival de Dança de Joinville chegou

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Agenda de Eventos

Festa do Colono Rio da Prata

Acontece logo após a Festa do Colono do Piraí, trazendo a mesma essência e atrações similares.

Também realiza a eleição do mais belo traje artesanal, além do torneio de tiro, desfile alegórico, eleição da Rainha e Princesas, gastronomia típica dos imigrantes e apresentações culturais.

Data: 20 a 22 de julho de 2012Local: Sociedade Rio da PrataContato: Suzana Vargas – (47) 3427-4247 (47) 3424-0172

Rua: Dona Francisca, 4895 - Bairro Santo Antônio - Joinville, SC

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O Festival 2012 em números

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Page 20: JORNAL NOSSO BAIRRO

BOCA NO TROMBONEwww.jnbonline.com.br Julho - 2012

Eu Respondo “O problema é a falta de espaço para tantas

crianças no CEI”, explica

A diretora do CEI Juarez Machado, Rosana Letícia

Florêncio, conversou com a equipe de jornalismo do JOR-NAL NOSSO BAIRRO e expli-cou que problemas com falta de vagas nos Centros de Educação Infantil em Joinville é dificul-dade antiga da educação muni-cipal. “Nosso problema maior é que não temos espaço para as crianças. Profissional não falta, o que falta é estrutura física. Infelizmente, quem está na fila de espera tem que aguardar”. A única possibilidade de “a fila andar” seria com a desistência

de quem está matriculado, o que segundo a diretora, é fato raro de acontecer.

No momento, o CEI Juarez Machado está com 166 crianças de 0 a 5 anos matriculadas nes-te ano. Segundo a diretora, para atender à demanda da comunida-de, seriam necessárias mais 100 vagas à disposição. “É grande a procura de pais que precisam de vagas para crianças com até três anos de idade, porque é no pe-ríodo integral. Infelizmente, não temos como lotar as salas. Até porque se a Vigilância Sanitária vir aqui e constatar o excesso, sofremos as conseqüências”, ga-rante.

Como medida emergencial, a direção do CEI pretende uti-lizar o espaço da associação de moradores que fica ao lado do centro e está desativada. “Se tudo der certo, pelo menos va-mos conseguir abrir mais 50 va-gas”, conta a diretora. Além dis-so, segundo Rosana, o Centro de Educação Infantil Eliane Kru-

ger, que também fica no bairro Petrópolis, será reformado e ampliado em breve, com isso, o número de crianças que estão na fila deve reduzir.

Ainda, de acordo com in-formações da Secretaria Muni-cipal de Educação, mais quatro Centros de Educação Infantil se-rão construídos até o final deste ano nos bairros: Jarivatuba, Pa-ranaguamirim, Parque Guarani e Ulysses Guimarães. Parte da verba para a realização dessas obras é oriunda do prêmio nacio-nal “Prefeito Amigo da Criança” recebido pelo Prefeito de Join-ville, Carlito Merss.

As matrículas para todos os CEIs de Joinville estarão aber-tas e já estão com data marcada para a segunda semana de no-vembro, entre os dias 05 e 09. Os pais podem realizar as ins-crições em mais de um CEI da cidade, a fim de garantir a vaga em um deles.

Envie sua sugestão de matéria para [email protected]

Nome: Rosana Letícia FlorêncioFunção: Diretora do CEI Juarez Machado Bairro: Petrópolis

Eu Reclamo

Faltam vagas em CEIs de Joinville

Há mais de 30 dias a mãe Ana Keli Gonçalves, 25 anos, ten-

ta uma vaga no CEI Juarez Macha-do do bairro Petrópolis para sua única filha de um ano e meio. Mo-radora do bairro desde que nasceu, é a primeira vez que Ana precisa do serviço dos Centros de Educa-ção Infantil, pois, recentemente, ela começou a trabalhar.

“Até então, minha sogra me ajudava a cuidar da minha filha. Mas ela também precisa trabalhar o dia todo. Meu marido trabalha e minha cunhada pode me ajudar na

parte da tarde somente”, explica. A bloquista conta que procurou mais de um CEI perto de sua casa, e ambos estão sem vagas. “Já me colocaram na fila de espera. Todos têm fila de espera. E minha filha só vai conseguir uma vaga depois das 24 crianças que estão na frente dela”, diz.

Aconselhada por terceiros ela procurou o Conselho Tutelar na esperança de adiantar o proces-so da fila de espera. Porém, Ana explica que o órgão também não pôde ajudá-la. “Eles também me

disseram que eu teria que esperar. Não sei mais o que fazer”, afirma.

Empregada há poucos dias, Ana precisa que sua filha perma-neça em tempo integral no CEI. Atualmente a criança fica aos cui-dados da sogra na parte da manhã, parte da tarde fica com a cunhada, e na outra metade com o pai. “É complicado porque eu não fico tranquila. Na casa da minha sogra também tem cachorro, eu fico pre-ocupada o tempo todo, e eu preci-so trabalhar”, desabafa.

Nome: Ana Keli GonçalvesProfissão: BloquistaBairro: Petrópolis

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Osteoartrose (AO) ou artrose, como muitos conhecem, é

uma doença articular degenera-tiva comum na população e, ini-cialmente, o tecido acometido ou lesado é a cartilagem articular. A cartilagem é um tecido liso que recobre os ossos que se articulam entre si (articulações ou juntas) fazendo com que os ossos não te-nham atrito nos movimentos.

A artrose tem seu início quando a cartilagem é danificada por algum motivo, e na tentativa do organismo em reparar estas lesões acontece perda do balanço entre destruição e regeneração, onde a superfície, antes lisa, per-de um pouco de suas característi-cas, não permitindo um desliza-mento perfeito das articulações.

Com a evolução da doença aparecem erosões nas cartilagens que ficam como se estivessem cheias de buracos, também po-dem comprometer o osso que fica embaixo da articulação, o qual fica enfraquecido com fissuras e cistos.

Na tentativa de melhorar a articulação o organismo faz uma reação óssea para aumentar a superfície de contato dos ossos procurando maior estabilidade. Este tem o nome leigo de “bico de papagaio” na região da coluna, mas serve de exemplo para todas as articulações, sendo mais rígido e mais suscetível a microfraturas que ocorrem, principalmente, em articulações que suportam peso em graus mais severos, ocorrendo deformidades nas mesmas.

O grau de comprometimento é bem difícil de prever porque em algumas pessoas a doença pode evoluir até a destruição da arti-culação ou parar a qualquer mo-mento. Há pacientes que têm de-formidades e nunca sentiram dor, e outros que terão dor e progres-siva piora da doença com conse-quentes deformidades e rigidez articular. Não se sabe porquê e quando ela começa, acredita-se que múltiplos fatores associados são a causa.

Geralmente acomete pesso-as a partir dos 30 anos de idade e estima-se que 1/3 das pessoas já tenha artrose em alguma articu-lação nesta idade, a maioria sem sintomas. Joelhos, quadril (bacia) e coluna cervical são os locais mais atingidos. Aos 50 anos au-menta muito os índices e a partir dos 70 anos 85% terão alguma al-teração ao exame de raio-x.

Alguns fatores são associa-dos ao maior índice de artrose como o fator genético, a maior frequencia nas mulheres, obesos, articulações de carga e doenças metabólicas como o diabetes e o hipotireoidismo. Outras doenças que afetam diretamente a articu-

lação como artrite reumatóide, infec-ção e a gota podem apresentar-se com o mesmo tipo de lesão e são rotuladas como artrose secundária, ou seja, tem uma do-ença que ocasiona a artrose.

Muitos pacien-tes com AO, ao in-vés de iniciarem com dor, podem reclamar de desconforto nas articulações, como inchaço, e com a evolução podem ini-ciar com dor após uso prolongado da articulação ou sobre-carga. Posteriormen-te a queixa é maior após um longo perí-odo de inatividade como dormir ou ficar muito tempo sentado, quando ini-ciado os movimentos, por alguns minutos a dor pode diminuir, ou mesmo cessar.

Na AO de quadris e joelhos, com o tempo, subir e descer es-cadas fica cada vez mais difícil, assim como caminhadas mais longas. Por causa da inflamação pode ocorrer aumento do líquido da articulação, piorando a dor, li-mitando os movimentos e a palpa-ção articular evidencia calor local além da presença de inchaço.

A AO das mãos é mais fre-quente em mulheres. Pode acome-ter somente as articulações próxi-mas às unhas ou a dos polegares. Após lenta evolução que não obrigatoriamente acompanha-se de dor e vermelhidão, estas arti-culações ficam com proeminên-cias ósseas duras e importante limitação de suas funções.

Já a AO do quadril ou coxar-trose muitas vezes é secundária a defeitos de nascimento ou ad-quiridos na infância na bacia e no fêmur. Quando as duas articula-ções estão envolvidas, obesidade deve ser um fator importante. A dor pode localizar-se na virilha, nádega ou coxa. Em todas as situ-ações haverá limitação dos movi-mentos progressivamente, sendo comum dificuldade para colocar calçados e vestir calças.

A maioria dos tratamentos bem sucedidos para artrose en-volvem uma combinação bem elaborada para as necessidades, estilo de vida e saúde do pacien-te. Os tratamentos para AO in-cluem formas de controlar a dor e melhorar a função das articu-lações. Tais tipos podem incluir exercício físico (que é uma das melhores formas de tratamento). A quantidade e tipo de exercício prescrito dependerá de quais ar-

ticulações apresentam artrose, o quanto estáveis elas estão, e se já foi feito alguma substituição de articulações. Caminhada, natação e aeróbica na água são alguns ti-pos populares de exercício físico para pessoas com artrose. Seu médico poderá recomendar tipos específicos de exercícios para a sua situação particular.

O controle do peso reduz o estresse nas articulações que su-portam carga, limita lesões fu-turas, e aumenta a mobilidade. Proporciona descanso e alívio do estresse sobre as articulações. Pacientes devem aprender a reco-nhecer os sinais do corpo, e quan-do parar ou diminuir suas ativida-des. Isso prevenirá a dor causada pelo esforço excessivo.

Os medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios, opióides e uma gama enorme de outros, podem ser utilizados no controle da dor. Hoje temos op-ções como os condroprotetores, como glicosamina e condroitina, como grandes aliados no trata-mento.

Em alguns casos a cirurgia é a alternativa final para o tra-tamento, ajuda a aliviar a dor e efeitos desabilitantes da artrose. O cirurgião pode substituir as ar-ticulações afetadas por próteses. Qual cirurgia realizar depende de vários fatores, incluindo a idade do paciente, ocupação, nível de incapacidade causado pela ar-trose, intensidade da dor, e grau com que a doença afeta o estilo de vida. Depois da cirurgia e re-abilitação, o paciente geralmente tem uma melhora funcional im-portante, assim como diminuição da dor.

Mantenha uma vida saudá-vel, pratique exercícios sempre, seja feliz.

Artrose

SAÚ[email protected] Julho - 2012

Por: Dr. Guilherme Cesa

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Blazer

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[email protected] Julho - 2012

Por:Geizieli Neumann

O blazer surgiu por volta do sé-culo XIX. Era usado por um

grupo chamado Lady Margaret Boat Club, eles utilizavam essas jaquetas, na cor vermelha, para te-rem identificação própria. O blazer era, até então, uma peça particularmente masculina, des-de a Revolução Francesa surgiu como uma peça mais formal. Foi trazido para o universo feminino pela Coco Chanel e Marlene Die-trich. Chanel se destaca por fazer a adaptação da silhueta feminina, e Dietrich, por usar calças publica-mente em 1920. Diferença entre o blazer e o paletó: blazer é uma peça versátil, pode ter vários tipos de cortes. Além de várias combinações e tecidos; já o paletó é uma peça que compõe o conjunto com calca, ele não tem tantas opções de tecidos.Para eventos mais festivos, coor-dene o blazer com saia de couro ou saia de alfaiataria em seda, com brilhos, saia colorida. O blazer faz um belo par com meia-calça, uma ótima opção para os dias mais frios. O blazer desfila bem em qualquer horário, compõe todos os estilos, é bem-vindo no ambiente da empresa e veste elegantes pes-soas de todas as idades.Hoje as mulheres não apenas usam e abusam dessa peça, como ela é fundamental no guarda-roupa de trabalho de muitas delas. Opção para diversificar o look não falta. A combinação mais interessante, certamente, é feita com a calça je-ans. A calça jeans pode ser substi-tuída por uma bermuda, seja ela de

jeans, seda ou alfaiataria.Acessórios pesados (sapatos e bijus) completam o visual muito bem. Nos dias de frio, aposte em lenços e echarpes para um charme a mais. Os blazers leves também combi-nam muito bem com vestidos e

saias. Se essa for a sua aposta para um dia de trabalho, tome cuidado apenas para não escolher modelos curtos demais. Essa também é uma ótima opção de combinação para festas: assim você poderá aprovei-tar seu modelo de blazer leve nos finais de semana.

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VARIEDADES 23

www.jnbonline.com.br Julho - 2012

Ingredientes:

1. 2 ovos2. 2 colheres de açúcar3. 1 xícara de chá de leite4. Trigo para dar ponto5. 1 colher de sopa de fer-

mento6. Açúcar e canela

Modo de preparo:

7. Misture todos os ingre-dientes até ficar uma massa não muito mole, nem tão dura

8. Deixe aquecer uma pa-nela com bastante óleo para que os bolinhos possam boiar

9. Quando estiver bem quente comece a colocar colheradas da massa e abaixe o fogo para que o bolinho não fique crú por dentro

10. Coloque os bolinhos so-bre papel absorvente e depois se preferir passe-os no açúcar com canela

Bolinho de ChuvaRECEITAS

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