Jornal ipanema 873 2506 2016
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Ano XV - nº 873 - 25 de junho de 2016
25 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br
Página 8
EQUILÍBRIO
Produtos multiuso ajudam a fazer uma maquiagem completa, mas é preciso cuidados
IPANEMA AMBIENTE
Condomínios investem em campos de golfe, hípica e até passeios de lancha
Caderno Negócios & Oportunidades
DEDA QUESTÃO
Casas de repouso de Sorocaba viram “depósito de idosos”
Página 4
Art
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Páginas 10 ,11 e 12
“O formato de concessão internacional, modelo apresentado de licitação, não prevê que o município fi que responsável pelo subsídio dos projetos e das obras”
Laerte Moletta, advogado
“É extremamente temerário que se autorize uma obra desse porte sem o necessário estudo prévio de seus impactos, tanto na fase de execução e implantação quanto na subsequente operação”
José Crespo, vereador
“A licitação seguiu todos os ditames legais e não há impeditivo algum na participação de um único licitante, lembrando que foi adotada a modalidade mais ampla prevista pela lei, isto é, concorrência internacional, inclusive, com a publicação do Edital no exterior, bem como o preço”.
Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Sorocaba
2 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 3
Ao dar posse nesta semana ao novo
presidente do Instituto Brasileiro de Geo-
grafi a e Estatística (IBGE), Paulo Rabello de
Castro, o presidente interino da República,
Michel Temer (PMDB) disse que sua gestão
está “cortando na carne”, conseguindo apro-
var matérias importantes e que conseguirá
levar o país a superar a crise. Na opinião de
Temer, a questão da interinidade não tem
atrapalhado a governabilidade e que, ape-
sar do pouco tempo de gestão, ele já teria
conseguido formar uma base sólida no Con-
gresso “irmanada com o governo”, que tem
possibilitado a solução de problemas que há
muito tempo estavam pendentes.
Se por um lado uns concordam, os que
não concordam - nem com o impeachment
da presidente afastada Dilma Rousseff (PT)
nem com o modo de governar de Teme – de-
verão, ao menos, se conformar com o fato de
que, realmente, havia muita coisa penden-
te, para não dizer congelada, imobilizada,
durante o governo desmoronado e sem
apoio da presidente petista.
Temer faz questão de destacar uma base
sólida no Congresso Nacional, tanto na Câ-
mara quanto no Senado. Não foi sem razão
que nos últimos dias ele conseguiu aprovar
as desvinculações das receitas da União, a cha-
mada DRU. “São medidas que revelam essa
conjugação de esforços de todo o país na ten-
tativa, ou na convicção, de que vamos sair da
crise. Não tenho a menor dúvida disso”, disse o
presidente interino.
Tomara que ele esteja certo. Gostem
ou não dele. Tomara mesmo que possamos
sentir um raio de esperança, um aceno de
crescimento em meio a mais terrível crise
fi nanceira que o país amarga, fruto de um
descontrole e, porque não dizer, da falta do
necessário apoio Legislativo que o Executi-
vo nacional perdeu nas mãos do PT.
O país precisa continuar buscando
soluções para os problemas, apesar dos
impasses políticos. Nesse sentido, Temer
arrematou seu raciocínio: “As pessoas têm
a mania de personalizar cargos quando, na
verdade, o cargo deve prevalecer sobre a
fi gura da pessoa. E no caso da Presidência
da República, o que deve haver para quem
exerce, momentaneamente ou defi nitiva-
mente, é pensar o país.” Quem dera isso não
passe dos discursos. Quem dera nós, brasi-
leiros, possamos verdadeiramente pensar
mais no país do que nas paixões partidárias.
ARTIGO
Francisco Pagliato
Neto é empresário e educador
EDITORIAL
Pensar no país
Garantia que faltava A Câmara Municipal aprovou, nesta se-
mana, em defi nitivo, uma alteração à lei
que estabelece a Parceria Público-Priva-
da (PPP) para a construção e operação
do Hospital de Clínicas de Sorocaba,
que deve ser construído na antiga gara-
gem da empresa TCS, na avenida Ipane-
ma. A proposta cria uma garantia para
que o Executivo cumpra com as obri-
gações de pagamento decorrentes da
parceria. Os recursos para o pagamento
da garantia serão oriundos do Fundo
Municipal de Saúde (FMS) e só serão
transferidos caso haja inadimplência da
prefeitura com os compromissos assu-
midos com o parceiro privado da obra.
Retomada de licitaçãoA aprovação do projeto, segundo o líder
do governo, Anselmo Neto (PSDB), deve
viabilizar a retomada da licitação para a
implantação do hospital. Segundo ele,
já foram feitos dois processos licitató-
rios para a PPP do Hospital de Clínicas,
mas ambos foram bloqueados por falta
da garantia. O vereador destacou, ain-
da, que a prefeitura espera que, com a
aprovação do projeto, a suspensão da
licitação termine e possa caminhar no-
vamente. A expectativa do Paço é que
o vencedor da licitação seja conhecido
dentro de dois ou três meses.
Emendas aprovadasO projeto ainda recebeu duas emendas
do vereador Izídio de Brito (PT), tam-
bém aprovadas por unanimidade no
plenário da Câmara. A primeira defi niu
que a utilização dos recursos do Fundo,
caso a prefeitura não possa arcar com
as obrigações, deve ser submetida à
deliberação do Conselho Municipal de
Saúde. Já na segunda emenda, fi cou
defi nido que o Fundo também constará
na prestação de contas quadrimestrais
da Secretaria da Saúde.
Citações na Lava-JatoDurante a votação do projeto, gerou dis-
cussão o fato de que os dois consórcios
que apresentaram estudos de viabili-
dade para a obra serem formados pe-
las empresas Odebrecht e Construcap,
citadas na Operação Lava Jato, que in-
vestiga esquemas de corrupção envol-
vendo a estatal Petrobras. Por conta disso, o
vereador Marinho Marte (PPS) solicitou uma
cópia completa das propostas apresentadas
pelas empresas. O líder do governo também
comentou a participação dos consórcios e
afi rmou que a prefeitura não tem como to-
mar conhecimento anterior sobre o nome
das concorrentes por conta das regras esti-
puladas pela lei 8.666/93 (Lei de Licitações).
“Se elas estiverem com a documentação em
ordem, elas têm total aptidão para participar.
Não é porque uma empresa é citada na Lava
Jato que ela vai fazer o mesmo em todas as
esferas”, frisou.
Oportunismo? A mudança de mão na rua Paulo Eiro, na Vila
Hortência, foi responsável por provocar um
desentendimento entre os vereadores Fer-
nando Dini (PMDB) e Carlos Leite (PT). Na
tribuna da Câmara, nesta semana, Dini apre-
sentou os pedidos feitos a Urbes – Trânsito
e Transporte para a mudança de tráfego na
via e acusou Leite de tentar se benefi ciar
politicamente da melhoria. “Nós nos surpre-
endemos com o vereador Carlos Leite di-
vulgando que a alteração se deu por conta
dele. O vereador, com o seu oportunismo de
sempre, me dá essa notícia. Não sei como
existia Sorocaba antes dele”, criticou. Leite
disse, então, lamentar o tratamento dado
a ele pelo colega e os dois começaram um
bate-boca. O vereador do PT afirmou que
a reação de Dini diz respeito a uma TPE
(tensão pré-eleitoral) e disse ser “vacinado”
contra esse tipo de situação.
Todos querem ser o “pai”A discussão entre Dini e Leite é apenas um
exemplo do que está acontecendo, na Câ-
mara, nas últimas semanas. Com a proxi-
midade do início do período de campanha
eleitoral, esses debates sobre o “verdadeiro
pai da melhoria” tornaram-se constantes e
o clima promete permanecer dessa maneira
daqui para frente.
Lançamento em SorocabaO jornalista Marcelo Tieppo lança, neste sába-
do (25), às 15 horas, no Pátio Cianê Shopping,
o livro “Tocando a Vida – Uma Travessia para
Continuar na Briga”. A obra fala sobre como
a paixão pela banda “The Beatles” ajudou o
autor na luta contra o câncer. Na ocasião, será
realizada uma sessão de autógrafos. O lança-
mento vai ocorrer na Livraria Atlântica.
Conhece-te a ti mesmo
Eis uma busca constante do ser
humano: alguns querem, desejam, ou-
tros, porém, fogem dessa tarefa impor-
tante em nossa trajetória neste plano.
Buscamos nos livros, nas experiências
vivenciais, nos olhos de nossos fi lhos,
no exemplo de nossos pais, na solidão,
longe, perto e, por vezes, parece que não
vamos conseguir.
Algumas pessoas buscam nos pra-
zeres mundanos, maquiar as frustrações,
literalmente, tentando “tapar” o vazio,
aquele vale sombrio que todos, sem dú-
vida, um dia, já viveram.
Lamentável que algumas pessoas,
com ou sem apoio, buscam nas drogas,
no álcool, no sexo, a saída e aprofundam
a dor e tristeza de uma vida que vai, aos
poucos, perdendo o sentido.
Sim, há saída no caminho do bem,
da perseverança, da ajuda ao próximo,
caridade e fundamentalmente do amor
ao próximo e, mais importante, o amor
próprio.
Nunca, meus amigos, podemos dei-
xar de viver a busca do encontro e desse
preceito fi losófi co. Não quero aqui fazer
quaisquer apologias fi losófi cas para que
possamos refl etir e nessa viagem pessoal
e intransferível chegarmos ao ponto em
que a paz habite nossos corações.
Não desistir: esse é meu desejo. Não
se iluda à resposta fácil, habitual e clássi-
ca: “Eu sei! Eu sei!” Muitas vezes achamos
que sabemos, mas estamos no escuro e
espero que em um momento você diga:
“Fiat lux” - Faça-se a luz, e o véu da noite
se descortine em um romper da aurora,
com o sol desvirginando a madrugada e
transformando sua vida em um encon-
tro real com sua verdade.
Desejo que a vida lhe surpreenda posi-
tivamente.
Pense nisso.
Paz e bem.
ARQUIVO ABERTO
4 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS
Bom dia! Levante e vá realizar seus [email protected]
Coragem
Vanderlei Testa
é jornalista e publicitário
leia este e outros
artigos diários de
Vanderlei Testa no portal
www.jornalipanema.com.br
VANDERLEI TESTA
Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda
DiretorFrancisco Pagliato Neto
EditorBenedito Urbano Martins MTB 36504
Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson RossiAv. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199
Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SPFone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302
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Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida
DiagramaçãoJeff erson Cascali de Lima
Tiragem - 25.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região
• Palavra fácil, signifi cado profundo.
Estou numa jornada pela Europa.
Alguns consideram passeio, outros
classifi cam como trabalho, alguns
dizem que é fuga. Eu considero um ato
de coragem. Mas por quê?
• Simples: é bem mais fácil transitar
numa condição cômoda. É mais
seguro fi car com o que é familiar, afi nal,
aventurar-se em um novo território
pode ser assustador e uma vez que
você inicia a jornada, pode ser que você
nunca mais retorne.
• Para viajar e conhecer novos
horizontes o fator mais importante
não é o dinheiro, haja vista tantos
endinheirados que não conseguem sair
das suas próprias prisões mentais. Mas
então, o que é coragem?
• A palavra “coragem” tem sua origem
no Latim COR, que signifi ca “coração” e
o sufi xo -ATICUM, que indica uma ação.
Ou seja: coragem nada mais é do que
agir com o coração.
• Mas então o corajoso não tem medo?
Sim! Tem medo, sim! Mas a coragem é
justamente a dominação do medo, e
não a ausência dele.
• Sendo assim, amar é um ato de
coragem. Correr riscos é um ato de
coragem, sair da zona de conforto é um
ato de coragem. Até mesmo saltar na
próxima estação quando percebemos
que estamos no trem errado é um ato
de coragem. Enfi m, é preciso ter muita
coragem para seguir a direção indicada
pelo coração.
• Importante saber que coragem não
está relacionada apenas aos grandes
feitos e atos heroicos, mas sim às
pequenas vitórias sobre nós mesmos
que conquistamos dia após dia.
• Concluindo: ter coragem signifi ca
ser quem você realmente é (em atos,
palavras, expressão de pensamentos e
sentimentos).
• Mas afi nal, por que não somos assim?
• Finalizo com um trecho do fantástico
livro Grande Sertão Veredas, de
Guimarães Rosa: “a vida é assim:
esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta. O que ela
quer da gente é coragem”.
A grande partida da vida vai começar.
Tudo preparado. E lá vão o corpo e a alma.
Aqui entre nós, os vivos, a homenagem do
“um minuto de silêncio”. Todos em pé no es-
tádio aguardam o apito do juiz para come-
çar a partida. No silêncio dos 60 segundos,
preces e pensamentos para quem partiu.
Acho isso tudo muito humano e bonito. O
respeito que é expresso aos entes queridos
ou desconhecidos ilustres toca o coração
de quem vê ou participa desse gesto sim-
bólico. Assim, que nestas linhas do artigo
manifesto também o meu minuto de silên-
cio para o Raul José Ribeiro, Laudo Bueno,
Deise Maria Tonucci Lopes Soares e Salva-
dor Mangano Neto.
Raul nos seus 70 anos de vida foi uma
pessoa abençoada. Filho único de Amélia e
Clovis Ribeiro seguiu sua missão profi ssional
no ramo farmacêutico. Aposentou como ge-
rente e conquistou centenas de amigos. As
muitas coroas de fl ores no velório manifes-
tavam esse carinho. Pai da Kátia e Laurie era
casado com a Catarina formando uma família
que admiro e convivo há décadas. Sempre
me lembrarei do Raul e da sua simplicidade,
bom humor e de uma memória invejável.
Ele sempre me contava dos personagens do
bairro Além Ponte. Raul foi em paz ao céu.
Laudo Bueno partiu desta vida depois de
uma cirurgia na semana passada. Deixou três
fi lhas e a esposa Marilda. Os 53 anos de casa-
do em seus 79 anos de vida foram marcados
por uma felicidade estruturada na fé e amor à
família. Deise Soares era querida como profes-
sora e na arte de pintar. Seu testemunho mar-
cou na história da educação e da cultura de
Sorocaba o registro de uma mulher vitoriosa.
Lutou contra uma enfermidade durante anos
e ao partir à casa do pai celeste foi saudada
com a amizade e presença de dezenas de
amigas que foram dar seu adeus no sepulta-
mento. Era casada com Ademir Soares. Nossa
homenagem do minuto de silêncio encerra
com a triste partida nesta segunda feira (20),
com o acidente na moto de Salvador Man-
gano Neto. Engenheiro de formação estava
se dedicando ao Lar Monteiro Lobato, Vila
dos Velhinhos e outras entidades. A vitalida-
de de sua vida foi ceifada de forma chocante
em uma via pública. Deixou a esposa Elaine
e duas fi lhas. Uma perda irreparável que fez
Sorocaba fazer silêncio na fria e nublada tarde
do dia 21 de junho quando seus irmãos entre-
laçaram as mãos e formaram uma corrente de
oração por sua vida eterna.
Um minuto de silêncio
ao Raul, Deise, Laudo
e Salvador Mangano
Agenda de reuniõesJoão Leandro da Costa Filho, presidente
do diretório municipal do PSDB, tem dado
expediente na casa onde funcionava o es-
critório político do então deputado federal
Pannunzio desde que ele deixou o cargo de
secretário de Governo em razão do prazo
eleitoral de quem pode ser candidato na
eleição de outubro. E o movimento de po-
líticos no local é grande na última semana.
Para se ter uma ideia apenas na tarde de ter-
ça-feira (21) João Leandro recebeu para um
bate-papo e levou até a Padaria Real no cen-
tro, que é próximo ao escritório, o vereador
Gervino Cláudio Gonçalves (PR), o vereador
Jessé Loures (PV), Serginho Cardoso (coor-
denador metropolitano do PSC) e Hiran do
PRP. O clima é de tensão. Todos falaram que
a indefi nição do nome do candidato tucano
está empurrando os militantes desses par-
tidos (cerca de 150 candidatos a vereador)
para um acordo com Hélio Godoy, pré-can-
didato a prefeito pelo PRB.
Engrossou o discursoNo último encontro do partido, na condição
de presidente da legenda, João Leandro
engrossou a voz e o discurso em relação a
indefi nição da candidatura. O deputado fe-
deral Vitor Lippi, que é o mais pressionado
de todos para que aceite ser candidato, fez
de conta que o discurso de João Leandro
não era com ele e se manteve fi rme no
propósito de não ceder. Ainda haverá pelo
menos mais uma pressão sobre Lippi, mas
na prática o diretório já não conta com ele. A
questão passou a saber qual será o nível de
envolvimento dele na campanha de quem
vier a ser escolhido. João Leandro, assessor
de Pannunzio há 20 anos, não será candi-
dato, ganham força os nomes dos vereadores
Martinez e Anselmo Neto e aquela situação
que parecia descartada, de Pannunzio não ir
para a reeleição, volta a ser considerada. Ou
seja, de verdade o PSDB não sabe quem será
o candidato.
OráculoMe sinto um oráculo toda vez, e não são poucas,
em que as pessoas ao se encontrarem comigo
ao acaso me perguntarem: e ai, como estão os
candidatos?
CriseDe acordo com a pesquisa Neri (Nível de Empre-
go Regional da Indústria), realizada pelo Ciesp
(Centro das Indústrias do Estado de São Paulo)
de Sorocaba, por meio de sua gerência de pes-
quisa e da Diretoria Regional de Sorocaba, o ní-
vel de emprego na região, composta por 48 mu-
nicípios apresentou resultado negativo no mês
de maio de 2016. A variação fi cou em -0,60%, o
que representou uma queda de 650 postos de
trabalho. Em comparação com o mesmo perí-
odo do ano passado, o cenário é inferior, pois
em maio de 2015 o resultado foi negativo em
-0,47%. De acordo com a pesquisa, nos últimos
12 meses, o acumulado é de -11,30%, represen-
tando uma queda de aproximadamente 13.750
postos de trabalho. No ano, temos um acumu-
lado de -2,66%, representando uma queda de
aproximadamente 2.950 postos de trabalho. Na
construção civil a situação é idêntica. No Brasil
a queda de -0,61% no nível de emprego em
abril, em relação a março, com o fechamento de
17,4 mil postos de trabalho. Entre as Regionais
do SindusCon-SP, Sorocaba apresentou a maior
queda (-1,24%), seguido por Campinas (-0,29%).
Já São José do Rio Preto registrou aumento no
volume de vagas de 0,56%.
Perto do paiComenta-se que o fi lho do vereador Wan-
derlei Diogo (PRP) estaria trabalhando em
uma empresa, que por coincidência é a
mesma que presta serviço de portaria do es-
tacionamento da Câmara Municipal. Assim,
Robert de Melo fi ca mais próximo do pai.
PSDCorre nos bastidores políticos que o depu-
tado Jeff erson Campos (PSD) não teria
gostado de uma suposta declaração do
colega de partido, o deputado federal Her-
culano Passos, de que o PSD iria caminhar
junto com o PMDB de Renato Amary em
Sorocaba. Isso porque, após a última elei-
ção de 2014, teria fi cado acordado no par-
tido que Jeff erson seria o responsável por
Sorocaba e Herculano continuaria respon-
sável pela região.
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 5
6JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
E quem debutou seus 15 aninhos
foi a fofíssima Laura Oliveira, ao lado
dos pais, familiares e muitos amigos.
A festa aconteceu em Votorantim
e teve como tema o “País das
Maravilhas” e foi super badalada!
15 aninhos
“Clube Lux” é a nova turnê
de Lulu Santos, que se
apresentou no Clube de Campo
de Sorocaba. O show em
Sorocaba foi acompanhado
por uma equipe de fi lmagem
e, posteriormente, será
transformado em documentário.
Quem curte o clima romântico do mês
de junho, não deixou de ver a banda
Maria Madame no Kapitän. Os músicos
se apresentaram com um repertório
exclusivo chamado Sweet Love Sessions.
Sessions Sweet Love
1
2
3
4
1>> Mônica Francine
2>> Mariana Ribeiro e
Gustavo Cintra /
3>> Jessica Dalsaglio
4>> Karol e Joci
Prudente
Música de qualidade
Renato e Natali Carvalhais
Paulo Hungaro e Fernando Silva
Vivian Bortolazzo
Fotos: Julio Salvo
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 20167
A tradicional Festa Junina do
Educandário Santo Agostinho estava
boa demais da conta. O arraiá foi
animado com música da melhor
qualidade, brincadeiras e as deliciosas
guloseimas preparadas pelos
voluntários da entidade. Sucesso de
solidariedade!
Eita festa boa
Gabi e Fábio Guerra
Fernanda e Gustavo Rolim
Camila Souza e Marise Peres Pereira
Tassiana e Bianca Cunegatto
GABY CAMARGO PUSTIGLIONE
VT Publicidade:
25 anos no
mercado das agências
de propaganda
A VT Publicidade comemora
na segunda-feira (27)
uma trajetória de 25 anos
de atividades na busca
diária de resultados. O
jornalista e publicitário,
Vanderlei Testa, diretor e
criador da VT relembra:
“o mercado publicitário
de Sorocaba em 1991
tinha um perfi l de poucas
agências especializadas
nesse segmento. Foi assim
que surgiu a inspiração
e concretização de um
sonho em 27 de junho de
1991, com a abertura da VT
Publicidade”. Durante esses
25 anos a agência ajudou a
construir muitas marcas com
campanhas memoráveis.
Atualmente a carteira de
clientes destaca-se por uma
forte segmentação.
Leia matéria completa no
Portal do Jornal Ipanema:
www.jornalipanema.com.br
8JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
Esporte / Nutrição / Fitness / Terapia / Bem-Estar / Saúde / Beleza
Laís Oliveira/Folhapress
Produtos multiuso ajudam a fazer
uma maquiagem completa, mas é
preciso cuidado; aprenda a criar um
visual prático e bonito A maquiagem
com várias funções é a solução
ideal para aqueles compromissos
de última hora ou quando a bolsa
já está super cheia e não dá para
levar o kit completo de itens. “Os
produtos multiuso ocupam pouco
espaço e são práticos. Em poucos
minutos, já fi co arrumada”, conta a
blogueira Bruna de Paula, 28 anos, do
“Make Lovers” (www.blogmakelovers.
com.br). É preciso, no entanto, fi car
atenta a quais áreas o itens são
destinados. “Para garantir a segurança
do uso, é importante que eles sejam
testados dentro da proposta de
multifuncionalidade. Os produtos para a
região dos olhos, por exemplo, precisam
ser oftalmologicamente estudados para
garantir que não causarão nenhuma
irritação ou reação”, diz Mirele Martinez,
gerente de maquiagem de O Boticário.
“O uso da mesma cor em peles
diferentes - como boca e pálpebras -
pode ganhar tonalidades diferentes”. O
efeito tom sobre tom fi ca harmônico.
E a pessoa pode trabalhar as diferentes
intensidades, fazer a cor da boca mais
forte e a da bochecha um pouco mais
leve”, diz Fabiana Gomes, maquiadora
sênior da M.A.C Cosmetics.
Outra dica é passar dando batidinhas com
o dedo. “Dessa forma, pigmenta melhor
e é possível controlar o esfumado, para
não fi car marcado. É um charme!”, ensina
Mychelle Pavão, maquiadora vencedora
do prêmio Avon.
A blogueira
Bruna Paula
usa o mesmo
lápis para
maquiar
pálpebras,
bochechas
e boca.
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bso
n V
en
tura
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lhap
ress
GOLFISTA DIZ QUE NÃO VIRÁ AOS JOGOS POR CAUSA DO ZIKA
Apesar de todas as garantias
dadas pelo Brasil e Organização
Mundial da Saúde, mais um atleta
de ponta desistiu de participar
dos Jogos Olímpicos do Rio por
causa do vírus zika. O irlandês Rory
McIlroy, com chances de disputar
medalhas no golfe, anunciou que
sua “saúde e família estão acima
de qualquer coisa” e que, portanto,
não pretende vir ao Brasil. McIlroy
é o quarto no ranking mundial
da modalidade e tinha chances
de medalha. O Comitê Olímpico
Irlandês não disfarçou sua frustração.
Apesar de declarar que “respeita a
decisão”, a entidade afi rmou estar
“extremamente decepcionada” com
o atleta. Nos bastidores, especula-se
que McIlroy tenha desistido dos Jogos
por pressão de patrocinadores. Ele tem
um contrato de R$ 500 milhões com a
Nike, por cinco anos, mas na Olimpíada
teria de usar o material esportivo da
New Balance, que tem acordo com o
Comitê Olímpico Irlandês.
VELEJADORES TREINAM CONTRA LIXOO lixo fl utuante na Baía de
Guanabara ainda é preocupação
para os atletas da vela, a pouco
menos de um mês e meio dos
Jogos Olímpicos. A tal ponto
que retirar plásticos e objetos da
quilha está entre as manobras
treinadas por Isabel Swan e
Samuel Albrecht, da classe Nacra
17, a mais veloz das provas de
vela. Os possíveis efeitos nocivos
para a saúde da água poluída
foram minimizados pelo veterano
medalhista Robert Scheidt. “Em
25 anos, nunca tive infecção,
gastroenterite, nada”, afi rmou.
SÃO PAULO CANCELA VINDA DE ATACANTEA passagem de Getterson pelo
São Paulo durou menos de
seis horas. Após ser anunciada, a
contratação do atacante, de 25
anos, foi cancelada à noite, após a
identifi cação de postagens, de 2012,
do jogador ofensivas ao clube.
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 20169
Queijo & VinhoE muita animação. A banda Lex Luthor
trouxe vocalistas excelentes, visual exótico
e performances elaboradas (uma das
vocalistas até parecia a Lady Gaga). Comida
boa do buff et Balaio e pessoas bonitas, que
capricharam no visual. Até uma “cover” da
Joan Collins, atriz britânica da série “Royals”,
estava lá. Puro “red carpet”.
Rute Pereira da Silva
Isabel Pessutti
Salete Mussi Bonito e Teresa Callegari
Patrícia e Alexandre Pessutti
Andrea Landulpho
PAULINHO GODOI
PROJETOSOutro ponto apresentado pelo advogado na represen-
tação contestou o fato de a licitação não ter apresentado os
projetos básico e executivo, que seriam necessários no pro-
cesso. “A Lei de Concessões fala que, para a licitação, é obri-
gatório ter os projetos. Imagine uma empresa participar de
uma concorrência pública de um contrato de R$ 2, 7 bilhões
e concessão de 20 anos, que vai mexer estruturalmente em
toda a cidade. Como ela vai formar um preço para partici-
par da licitação, se não há um projeto básico que traga os
quantitativos e qualitativos da obra? Não se pode fazer uma
licitação nesse modelo”.
Moletta apontou que, na licitação foi apresentado ape-
nas um projeto de estudos preliminares para a obra. Ele
contesta, também, o fato de que esses estudos tenham sido
elaborados pela empresa Consórcio Sorocaba (Consor), que
já é uma das operadoras do transporte público municipal. De
acordo com o advogado, a empresa em questão, por meio
da razão social CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços
Ambientais, também faz parte do Consórcio BRT Sorocaba,
único participante e vencedor da licitação.
“FORMAÇÃO DE CARTEL”“Soa-se muito estranho a mesma empresa que já man-
tém um contrato de transporte com o município, ser a mes-
ma que realizou os estudos preliminares e, pasmem, também
participa do único consórcio que está participando do certame,
ora denunciado”, diz a representação. Para o advogado, o fato faz
necessária uma investigação sobre uma suposta formação de
cartel “para fechamento de mercado no presente certame”.
Moletta também apresentou apontamentos sobre um
possível desacordo com as regras estipuladas pelo TCE para a
elaboração de processos licitatórios. Para ele, isso foi feito por
meio de exigências de capacidade técnica presente no edital
e relacionadas, entre outros aspectos, ao número mínimo de
ônibus que devem ser empregados no BRT e à execução de
obras viárias com pavimentos específi cos.
10JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
Representação de Laerte Moletta indica irregularidades em licitação do BRTAdvogado defende que processo deve ser suspenso, aponta falhas na
elaboração do edital de concessão e descumprimento de leis federais
CAPA
Uma representação protocolada e em análise no
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-
-SP) indica irregularidades no processo de licita-
ção para implantação e operação do sistema Bus
Rapid Transit (BRT) em Sorocaba. A iniciativa foi
apresentada pelo advogado Laerte Moletta, presidente muni-
cipal do Partido Ecológico Nacional (PEN).
Uma das principais promessas de campanha do prefeito
Antonio Carlos Pannunzio (PSDB), o BRT é um sistema que tem
o intuito de integrar os terminais de ônibus, as áreas de trans-
ferência e as diferentes linhas da cidade com o pagamento de
gências que devem ser cumpridas e, no caso, a modalidade
apenas permitiria que o município arcasse com despesas rela-
cionadas às tarifas praticadas pela concessionária. “Nesse caso,
foi aprovada uma lei, na Câmara Municipal, que autorizou o
subsídio da obra, ou seja, mais ou menos R$ 187 milhões que
o município vai pagar para a empresa fazer a obra. Isso não é
uma concessão. Se a empresa não vai pagar a obra, não é
concessão”, alega. Para o advogado, nem mesmo a autori-
zação da Câmara Municipal, por meio de lei, permite a prá-
tica. “A lei federal proíbe o subsídio de obra na concessão,
somente da tarifa”, completa.
As exigências estariam, segundo o autor da representa-
ção, restringindo o número de empresas que poderiam par-
ticipar do certame. “Esse atestado de capacidade estoura o
mínimo exigido para as empresas participarem e, com isso,
reduz o interesse na licitação. Dessa forma, ela acaba sendo
direcionada, pois poucas empresas vão ter condições”.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCALPor fi m, a iminente assinatura do contrato com a empre-
sa vencedora do processo é vista por ele como um descum-
primento à Lei de Responsabilidade Fiscal. “O administrador
público, nos dois últimos quadrimestres de um ano eleitoral,
não pode realizar despesas para a próxima administração. A
assinatura do contrato vai criar a obrigação de pagar a despe-
sa pelo município”, alegou.
Em maio, quando houve a homologação da licitação, a
Prefeitura de Sorocaba previa que a assinatura do contrato
aconteça até agosto, levando em consideração o prazo que
consta no edital e mais uma possível prorrogação,
também prevista nas regras do certame.
Anunciado como pré-candidato do PEN
à prefeitura, Moletta foi questionado sobre
uma possível intenção política com a
representação, mas afirmou que tudo
foi feito agora pelo fato de o proces-
so ter sido concluído neste ano. “Eles
tiveram três anos para realizar e não
fizeram, daí, no último ano, eles
soltaram [a licitação]. Com certeza,
isso ganha maior destaque, pois
voltamos os olhos para a cidade,
mas é o momento para isso mesmo.
Na ação, eu só discuto problemas
técnicos. Se eu for eleito ou quem for
eleito, não pode ter que honrar uma
dívida contraída agora”, finalizou.
uma única tarifa. O projeto também prevê a criação de corredores
para circulação do transporte público nas avenidas Ipanema e Ita-
vuvu, além da Zona Oeste.
No documento entregue ao TCE, o advogado defendeu que o
processo, já homologado pela Prefeitura de Sorocaba e no aguar-
do da assinatura do contrato para início das obras, deve ser sus-
penso liminarmente. Um dos motivos apontados por ele é “o fato
de o formato de concessão internacional, modelo apresentado de
licitação, não prevê que o município fi que responsável pelo subsí-
dio dos projetos e das obras”.
Segundo Moletta, o modelo jurídico de concessão possui exi-
car com os custos da nova operadora do BRT, uma
vez que o Executivo já subsidia as tarifas referentes
ao transporte coletivo da cidade e, segundo ele,
está inadimplente com as duas operadoras exis-
tentes (Consórcio Sorocaba e Sorocaba Transporte
Urbano) em mais de R$ 15 milhões.
“Com a implantação do Sistema BRT, haverá
um grande adicional e ninguém sabe de onde virá
esse dinheiro. Não poderá sair da tarifa dos usuá-
rios, pois seria inviável, e a Prefeitura de Sorocaba
não tem e nem terá dinheiro orçamentário para
subsidiar tal sistema”, destacou no documento.
Para Crespo, esse fato refl etirá uma violação da
Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que seriam
criados débitos que comprometeriam o orçamen-
to do próximo prefeito da cidade. “É de se presumir
que o próximo governo enfrente sérios proble-
mas de endividamento em razão da ausência de
previsão de recursos orçamentários que assegu-
rem o pagamento das obrigações decorrentes
das obras e serviços a serem executados no
exercício financeiro 2017”.
“ELEITOREIRA”
Além disso, a assinatura do contrato e o con-
sequente início das obras podem servir a fi ns
eleitorais. “Se não houver a liminar, nas próximas
semanas, eles vão assinar o contrato e colocar ta-
pumes na avenida Itavuvu para fazer propaganda
eleitoral de uma coisa que não existe. Não vão
conseguir fazer mais do que isso pelo atraso que
tiveram, mas, eleitoralmente, dá para enganar al-
gumas milhares de pessoas”, declarou Crespo.
Aliado do pré-candidato à prefeitura Renato
Amary (PMDB) e cotado como um possível nome
para concorrer ao cargo, caso a primeira opção
não seja viável, Crespo também foi questionado
sobre possíveis intenções eleitorais com a ação
popular e disse já esperar que comentários dessa
natureza possam surgir. “Eu não sou ingênuo, isso
será usado contra mim. Mas, eu sou só um pré-
-candidato a vereador e isso fi ca menos exposto
a essas polêmicas. Mas, digamos que eu virasse
candidato a prefeito, isso iria me prejudicar. Eu
estou apostando que ela vai dar a liminar e, aí
sim, eu tomaria muita pedrada. Mas, como eu sou
apenas um pré-candidato a vereador, isso não vai
surtir muito efeito”, afi rmou.
O vereador frisou não ser contra melhorias no
sistema de transporte público da cidade e se disse
apenas preocupado com esse projeto. Ele foi per-
guntado, então, sobre seu posicionamento caso o
pré-candidato apoiado por ele vença as eleições e
decida levar adiante esse processo. “Eu não sou o
Renato, mas posso afi rmar que essa hipótese não
existe”, fi nalizou.
Além da representação em análise no TCE, o
vereador José Crespo (DEM) também tenta, na
justiça, barrar a assinatura do contrato e a conse-
quente implantação no BRT em Sorocaba. Na ação,
o parlamentar apontou que o prefeito Antonio
Carlos Pannunzio (PSDB), o secretário de Ad-
ministração, Roberto Juliano e o secretário
de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e
Obras, Antonio Benedito Bueno Silveira, de-
vem ser responsabilizados pelo que classifi ca
como “atos lesivos ao patrimônio público e à
moralidade pública”.
Entre os argumentos apresentados pelo
vereador para contestar o processo licitatório
do BRT, está a ausência de um Estudo de Im-
pacto de Vizinhança (EIV), que, segundo a ação,
é uma exigência da lei federal 10.257/2001, que
compõe o Estatuto das Cidades. “A lei está em vigor
e, portanto, há a necessidade dela em empreendi-
mentos grandes como esse. Mas, ele [EIV]
simplesmente foi ignorado, deixaram
a coisa passar”, afi rmou Crespo.
No texto da ação, o par-
lamentar considerou que a
ausência do EIV “torna ina-
dequado o planejamento
no que diz respeito às pro-
vidências adotadas com
o intuito de minimizar
os transtornos causados
à população durante a
execução do projeto”.
“É extremamente te-
merário que se auto-
rize uma obra desse
porte sem o neces-
sário estudo prévio
de seus impactos,
tanto na fase de
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 201611
Ação popular de Crespo também quer impedir a continuidade do processo
Vereador entrou na justiçacontra ocertame e espera que a assinatura do contrato de concessão não ocorra neste ano
execução e implantação quanto na subsequen-
te operação”, apontou o documento.
Para a contestação, Crespo utilizou o exem-
plo de uma ação do Ministério Público (MP) em
Jundiaí, que suspendeu o início das obras do
BRT na cidade para apurar irregularidade na au-
sência do EIV na implantação do sistema. “Esta-
mos pedindo que a justiça tome a mesma provi-
dência e breque o processo até que o Estudo de
Impacto de Vizinhança seja feito antes”.
DÚVIDAS
Assim como Moletta, o vereador também
citou o fato de a licitação ter sido levada adiante
apenas com a apresentação de estudos prelimi-
nares. “Essa história de um prefeito fazer obras
levando em conta apenas um projeto básico
tem que acabar. Infelizmente, a lei 8.666 [Lei de
Licitações e Contratos] permite, mas ninguém
imaginava que iam abusar”, argumentou.
Crespo também levantou dúvidas sobre a
participação de uma única empresa para a con-
tratação de concessão. “Como alguém em sã
consciência pode imaginar que somente uma
empresa no planeta Terra é que se interessou
em participar. Isso tem um forte cheiro de m*...
Tem alguma coisa errada com essa licitação”,
disse.
O vereador também levantou o questio-
namento sobre a presença, no Consórcio BRT
Sorocaba, de uma empresa que já opera o trans-
porte coletivo na cidade. “Não é o mesmo CNPJ
[Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas], mas os
donos são os mesmos”. A realização do projeto
executivo para a obra por essa empresa, é outro
ponto que, segundo Crespo, deve ser analisado.
“A prefeitura contratou a Consórcio Sorocaba
para elaborar estudos complementares e, de-
pois, a empresa ganha a licitação. Obviamente,
isso desequilibrou o próprio certame”, frisou.
TARIFA TÉCNICA
Ainda nesse aspecto, chamou a atenção do
parlamentar o valor de tarifa técnica de remu-
neração (R$ 4,43) que deve ser pago pela pre-
feitura à detentora da concessão. “Esse número
foi orçado para o edital em um teto de R$ 4,43 e,
numa ‘coincidência’, quando abriram os envelo-
pes, ele coincidiu com o apresentado pela em-
presa. Sabia esse consórcio que seriam os úni-
cos? Será que não teriam sido eles que, em um
cambalacho, não eliminaram a concorrência?
Tem um cheiro de cartel esse negócio”, afi rma.
Crespo argumentou, ainda, na ação popular,
que a Prefeitura de Sorocaba não terá como ar-
CAPA
Arte: Jeff erson Cascali
12JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
Muito romantismo no
Clube de Campo
A creche municipal Felippe Kalil, em Votorantim, realizou um
projeto que integrou alunos, pais responsáveis e colaboradores.
De acordo com a diretora da unidade, Vera Nilza Pires, o trabalho
“Esquema Corporal”, trabalhou as partes do corpo com diversas
montagens. Os trabalhos foram expostos durante a festa junina.
O amor tomou conta de um dos
principais eventos do Clube de Campo
de Sorocaba: a Noite dos Namorados.
Alana Damasceno
Projeto educativo
Claudio Almeida, Andrea Landulpho, Bete e Ennio Landulpho
Regina e Paulo Rebelles
Guto e Telma Bordieri
Mércia e Carlos Farrapo
GABY CAMARGO
PUSTIGLIONE12CAPA
A Prefeitura de Sorocaba foi questionada sobre
os argumentos dos autores das ações e, por meio de
nota, refutou os apontamentos do advogado Laerte
Moletta e do vereador José Crespo (DEM).
Sobre a afi rmação de Moletta em relação à
irregularidade de a prefeitura subsidiar a obra do
BRT, o Executivo, através da Secretaria de Adminis-
tração, informou que o município irá subvencionar
parte dos investimentos que deverão ser realizados
pela concessionária à implantação do sistema, mas
contestou o argumento do advogado.
“Ao contrário do alegado pelo representante,
os dispositivos mencionados pelo mesmo em
sua representação, quais sejam: art. 2, inciso III e
art. 17, ambos da Lei Federal nº 8987/95 (Lei
de Concessões) não proíbem a referida sub-
venção. Ademais a matéria já foi objeto de
análise pelo Tribunal de Contas nos autos
do TC-001699/989/15-8, 001758/989/15-6 e
001785/989/15-3”, destacou a nota.
Em relação à ausência de projetos básico e exe-
cutivo na licitação para a implantação do sistema, a
prefeitura afi rmou que apenas o segundo não foi
apresentado no certame. “O edital estabeleceu os
elementos necessários e sufi cientes, com nível de
precisão adequado, ou seja, os dados essenciais
referentes aos projetos, obras e serviços objeto da
licitação, em especial quanto ao cálculo da tarifa de
remuneração, a fi m de possibilitar a apresentação
das propostas pelas licitantes, ou seja, foi apresenta-
do o projeto básico. Somente não foi apresentado
o projeto executivo, o qual a lei possibilita que seja
feito pela concessionária”.
O Executivo explicou que “a questão também
foi objeto de análise pelo Tribunal de Contas nos
autos do TC-001699/989/15-8, 001758/989/15-
6 e 001785/989/15-3, que determinou alguns
ajustes no projeto básico, já realizados pelo Mu-
nicípio, implicando na suspensão da licitação e
republicação do edital”.
O Paço ainda respondeu sobre as alegações de
Moletta quanto às exigências de capacidade técni-
ca presentes no edital e que, segundo o advoga-
do, teriam “restringido o número de empresas que
poderiam participar do certame”. Segundo a prefei-
tura, as exigências foram consideradas legais pelo
Tribunal de Contas (autos do TC-001699/989/15-8,
001758/989/15-6 e 001785/989/15-3).
Sobre uma “possível formação de cartel”, apon-
tada pelo advogado na representação, e a partici-
pação no certame de uma empresa que já opera o
transporte coletivo em Sorocaba, o Executivo des-
Prefeitura refuta argumentos nas ações e frisa legalidade da licitação
tacou que não há impedimento legal para isso.
“A empresa CS Brasil Transportes de Passageiros e
Serviços Ambientais Ltda., e a Rodoviária Metro-
politana Ltda., possuem contrato de concessão
com o Município. Quanto aos estudos prelimi-
nares (MIP), tivemos a participação dos grupos:
CONSOR - ELLENCO CAPMG e PROFICENTER -
LINDE GASES, BALLARD POWER SYSTEMS e PRO-
MON. Não há impedimento legal de participação
no certame de nenhuma das empresas”.
Quanto a um possível descumprimento à
Lei de Responsabilidade, apontado por Moletta e
Crespo, a prefeitura informou que “O artigo 42 da
Lei de responsabilidade fi scal proíbe o Poder Pú-
blico contrair obrigação de despesa que não pos-
sa ser cumprida integralmente nos últimos dois
quadrimestres do seu mandato, ou que tenha
parcelas a serem pagas no exercício seguinte
sem que haja sufi ciente disponibilidade de
caixa para este efeito. No entanto, o parágrafo
único ressalva que, na determinação da dis-
ponibilidade de caixa, serão considerados os
encargos e despesas compromissadas a pagar
até o fi nal do exercício, no caso 2016”.
O apontamento de Crespo sobre a ausência
de um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) no
projeto também foi alvo dos questionamentos
feitos à prefeitura. “Houve uma consulta prévia
junto a SEMA [Secretaria de Meio Ambiente].
Após a assinatura do contrato de concessão ha-
verá o licenciamento ambiental, contemplando
vários estudos de impacto dentre eles o de vizi-
nhança. No entanto, repisa-se, por se relacionar
com os elementos de projeto básico, a matéria já
foi objeto de análise pelo Tribunal de Contas nos
autos do TC-001699/989/15-8, 001758/989/15-6
e 001785/989/15-3”, respondeu o Paço.
Na ação popular, Crespo também falou sobre
um possível “direcionamento” da licitação, com
o intuito de benefi ciar o consórcio vencedor do
certame. Segundo o Executivo, “a licitação seguiu
todos os ditames legais e não há impeditivo al-
gum na participação de um único licitante, lem-
brando que foi adotada a modalidade mais ampla
prevista pela lei, isto é, concorrência internacional,
inclusive, com a publicação do Edital no exterior,
bem como o preço, conforme mencionado pelo
próprio impugnante, fi cou dentro do teto estipu-
lado pela Administração, ou seja, aceitável”.
Por fi m, a Prefeitura de Sorocaba não comen-
tou se observa algum cunho político ou eleitoral
nas ações de Moletta e Crespo.
Na segunda -feira (27), o
Jornal da Rádio Ipanema
continuará repercutindo o
assunto com a presença, ao
vivo, do adogado Laerte Mo-
letta e do vereador José Cres-
po, além de um representante
da Prefeitura de Sorocaba.
NEGÓCIOS &25 de junho de 2016 - edição 873
www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADESAparelhos auditivos comprados pela internet podem aumentar problema de audição
O e-commerce, como é conhecido o co-
mércio de produtos e serviços pela internet, é
um mercado em constante expansão, o que
faz surgir sites especializados nos mais diversos
tipos de itens. Porém, nem todo produto pode
ser vendido pela internet, principalmente,
quando se trata de um artigo individualizado,
que necessita de indicação adequada e ajuste
sob medida, além de acompanhamento profi s-
sional no pós-venda. A fonoaudióloga da Pró-
-Ouvir Aparelhos Auditivos Siemens, de Soroca-
ba Vanessa Gardini, faz um alerta: “os aparelhos
auditivos são produtos médicos, que não de-
vem ser vendidos pela internet, pois precisam
da orientação e regulagem de um especialista”.
Além de não ser o que se espera, um pro-
duto adquirido pela internet também não tem
como ser confi gurado para corrigir uma perda
auditiva, podendo levar a uma piora da audição.
“Aparelhos certifi cados e avançados operam em
mais de 40 faixas de frequência do som, além de
funcionalidades específi cas. Quando o paciente ad-
quire um destes, o profi ssional responsável regula
cada uma dessas faixas e funcionalidades, de acordo
com a necessidade da pessoa, propiciando a melhor
experiência auditiva”, salienta Vanessa.
A aposentada Waltraut Straube, de 80 anos,
descendente de alemães e residente em Soro-
caba, conta sua experiência ao utilizar aparelho
auditivo certifi cado, de alta tecnologia. “Há três
anos, uso aparelho auditivo. O primeiro era um
modelo que não amplifi cava todos os sons, o que
deixou a adaptação difícil e causava desconforto.
Depois que fi z a troca por um aparelho moderno
e ajustado por especialista, a adaptação foi natu-
ral e a audição melhorou muito”, comemora.
A fonoaudióloga Vanessa Gardini e a paciente Waltraut Straude
Q! Notícias
Preço e procedência
O preço de um aparelho auditivo certifi cado
e de boa qualidade varia de acordo com a tec-
nologia incorporada ao modelo e aos serviços
inclusos com a compra. Atualmente existe uma
infi nidade de modelos, que vão de aparelhos à
prova d’água, com conectividade, recarregáveis,
para tratamentos de zumbido a aparelhos que
superam a audição natural. “O aparelho a ser
escolhido vai depender do tipo de perda au-
ditiva e das necessidades específi cas de cada
paciente”, diz a especialista. “O fonoaudiólogo
informará qual a melhor opção para cada caso.
Não é algo que se compre apenas comparando
preços”, destaca. Leia reportagem completa
no Portal www.jornalipanema.com.br
2 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 3
4 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
IPANEMAAMBIENTE
O home offi ce tem se transformado em
tendência no mercado. De acordo com o Ins-
tituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE),
cerca de quatro milhões de brasileiros estão in-
vestindo nesse tipo de negócio.
Nesse modo de trabalho há várias vanta-
gens como não precisar enfrentar o trânsito
para se deslocar diariamente e ter fl exibilida-
de de horário. Mas também há desvantagens,
Decoração potencializa os benefícios do home officecomo alerta a designer de interiores Fabiana
Visacro. “Trabalhar em casa requer um nível de
concentração e disciplina maior do que em um
escritório. Em casa, a possibilidade de levantar a
qualquer momento para assistir a um programa
de TV, tirar uma soneca ou simplesmente fazer
um cafezinho se torna grande atrativo para a
dispersão”, diz. Para evitar dispersões, tornar o
ambiente de trabalho em casa mais confortá-
vel e estimulante, os projetos de arquitetura e
decoração se tornam imprescindíveis. A arqui-
teta Estela Netto conta o que não pode faltar
na home-based. “Ergonomia e possibilidade de
privacidade. Trabalhar com privacidade e sem
interrupções é muito importante para a produ-
tividade. Da mesma forma, deixar o espaço da
família preservado do tumulto de ligações, ma-
teriais de trabalho e clientes é importante”, diz.
Tão importante quanto a setorização do
espaço familiar do de trabalho é a escolha dos
objetos que vão integrar a home-based. “Cadei-
ras, mesas e afi ns precisam ser extremamente
confortáveis. A iluminação deve ser bastante
adequada ao tipo de trabalho desenvolvido
no local. Os materiais utilizados devem estar
sempre à mão e em fácil acesso. A temperatura
deve ser agradável e a bancada deve ter uma
altura precisa em relação ao braço da cadeira.
Tapetes e persianas não podem faltar. O isola-
mento térmico e acústico pode ser, em alguns
casos, importante também”, explica Fabiana.
Para que o layout seja feito corretamente
e favoreça o trabalho desempenhado no lo-
cal, uma entrevista preliminar é fundamental.
“Nesse contato inicial o responsável pelo pro-
jeto consegue informações precisas sobre
a necessidade do cliente e isso norteará
todo o trabalho do arquiteto/decorador”,
destaca Fabiana. Estela completa: “Esse
tipo de briefi ng é o que fará com que o
espaço seja algo personalizado e feito sob
medida para as necessidades profi ssionais
da pessoa e isso não existe, por exemplo,
em um escritório convencional”.
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
“Trabalhar em casa requer um nível de concentração e disciplina maior do que em um escritório. Em casa, a possibilidade de levantar a qualquer momento para assistir a um programa de TV, tirar uma soneca ou simplesmente fazer um cafezinho se torna grande atrativo para a dispersão”
Fotos: Osvaldo Castro
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 5IPANEMA
AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
Uma bela coleção de revestimentos cimentícios Brick Castano
Brick Marrone
Inspiração que vem dos astros.
A Nina Martinelli criou o
Revestimento Luna pensando
na natureza e em suas curvas
majestosas. A instalação pode
ser em paredes internas ou
externas e impressiona pela
beleza e inovação.
COLEÇÃO LUNA
COLEÇÃO FLORATTO
Apresenta o revestimento
cimentício Floratto, inspirado na
natureza com jogo de relevos
altos e baixos que simulam uma
bela composição fl oral, indicado
para fachadas internas e externas,
confere um efeito surpreendente.
Disponível nas cores griggio,
beige, bianco e concreto, as peças
recebem tratamento hidrofugado,
o que confere a impermeabilidade
do revestimento.
COLEÇÃO MATTONE
Mattone é o nome do novo revestimento Nina Martinelli, encantador
e surpreendente em cada detalhe, inclusive no inovador modo de
produção. O Mattone recebe, em sua composição, resíduos que
seriam descartados no meio ambiente durante a fabricação de outros
revestimentos de cerâmica. A beleza e a consciência ambiental inspiraram
a arquiteta Thais Martinelli, responsável pelo projeto. Pigmentação
marcante, aspecto rústico e o modo especial com o qual foi produzido:
Características de um marco na linha de produtos Nina Martinelli.
COLEÇÃO DIAMANTE
Três peças de cimento unidas
em uma. A forma inusitada
desse produto produz um
efeito único em qualquer
ambiente. O Revestimento
Diamante Nina Martinelli
é único e inovador e está
disponível nas cores Bianco,
Grigio e Beige.
COLEÇÃO BRICK
Com modo de produção artesanal
a Coleção Brick apresenta peças em
cerâmica que seguem o formato
tradicional do tijolinho. Disponível
em 23 modelos, com acabamentos
que vão do rústico ao clássico,
apresentado no formato 7 x 23 cm
permite o assentamento com junta
seca. Indicado para fachadas internas
e externas, em áreas molhadas
a Nina Martinelli recomenda a
aplicação do hidrofugante.
7JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 20166
8 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
IPANEMAAMBIENTE
Acompanhando as tendências mundiais de arquitetura e design, a Lorenzetti, líder em duchas e chuveiros elétricos, amplia a linha Acqua Ultra com o chuveiro Acqua Wave Ultra e a ducha Acqua Jet Ultra. Mais uma vez, os produtos surpreendem pelo acabamento moderno e inovador, composto por linhas fluidas, além do design compacto e sofisticado, similar às duchas frias. O chuveiro Acqua Wave Ultra e a ducha Acqua Jet Ultra foram projetados pela equipe de Design Lorenzetti, reconhecida duas vezes pelo Prêmio Museu
da Casa Brasileira.Assim como toda a linha Acqua Ultra, os novos produtos contam com a exclusiva Resistência Loren Ultra, que possui alta performance e longa duração em relação às resistências comuns. Após cinco anos de estudos, a Lorenzetti revolucionou o mercado de aquecimento elétrico ao lançar a primeira resistência com formato plano do mercado. A resistência é inserida em um exclusivo cartucho, que garante que a troca seja rápida e segura.Disponíveis nas cores black com cromado, branco com cromado e branco, os produtos possuem comando eletrônico, que permite a escolha gradual e precisa da temperatura ao alcance das mãos. Sustentáveis, os produtos são compatíveis com o sistema de aquecimento solar, ampliando a abrangência de utilização. Outro diferencial é a ducha manual, que possui design exclusivo, contribuindo com o conceito da linha Acqua Ultra.
Um banho bem quentinho neste Inverno
Disponíveis nas cores black com cromado, branco com cromado e branco, os produtos possuem comando eletrônico, que permite a escolha gradual e precisa da temperatura ao alcance das mãos. Sustentáveis, os produtos são compatíveis com o sistema de aquecimento solar, ampliando a abrangência de utilização.
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 9IPANEMA
AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
Campos de golfe, hípicas, passeios de lan-
cha. Mais do que um terreno no campo, em
meio à natureza, essas são algumas comodi-
dades oferecidas por condomínios de casas no
interior de São Paulo.
O comerciante Fábio Wolf, 48, que mora
na capital, procurou um imóvel com esse per-
fi l para a família passar os fi ns de semana e há
quatro anos comprou um lote no condomínio
Terras de São José 2, em Itu (a 101 km de São
Paulo). Hoje, no lugar, ele joga golfe, e os três
fi lhos adolescentes andam a cavalo na hípica.
“Quase compramos na praia, mas gostamos
muito de esportes”, afi rma Wolf. O condomínio, da
Senpar Terras (que desenvolveu o Terras de São
José 1 em 1975), foi lançado em 2011 e tem lotes à
venda, por cerca de R$ 700 mil.
O grupo investe também em boates, hotéis
e restaurantes, pensando em quem mora ou
passa as férias no lugar.
“Antigamente você chamava convidados
para o sítio e tinha que cozinhar todo dia, lavar
roupa. Não é mais assim”, afi rma César Federmann,
diretor do grupo. “Nos tornamos urbanizadores.”
Em condomínios como o Quinta da Baro-
neza, entre Itatiba e Bragança Paulista (a 85 km
da capital), as comodidades estão concentradas
em um “mall” –centro comercial com salão de be-
leza, restaurantes, empório e até um centro médi-
co com plantonistas 24 horas. Um lote de 3.000 m²
Condomínios investem em golfe e hípica
no local custa a partir de R$ 1,6 milhão.
De acordo com Luciana Saad, coordenadora
da incorporadora Property Brasil, o perfi l de clien-
tes de empreendimentos como o Quinta da Ba-
rozena tem incluído cada vez mais pessoas que
compram casas para moradia, não só para vera-
neio. Em Porto Feliz (a 118 km de SP), a Fazenda
Boa Vista, da incorporadora JHSF, sócia dos hotéis
Fasano (há um hotel da marca no condomínio),
também tem centro equestre e dois campos de
golfe. “A cozinha do hotel mantém uma horta de
produtos orgânicos e vinhos selecionados por
um sommelier”, diz Rogério Lacerda, diretor da
JHSF. Os terrenos no empreendimento, lançado
em 2007, custam no mínimo R$ 1 milhão; casas
construídas ultrapassam a faixa de R$ 10 milhões.
Econômicos
Diferenciais como hípicas já estão presentes
também em condomínios de perfi l mais econô-
mico –como o Serrazul, da Senpar, em Itupeva, a
73 km de São Paulo.
“Esse negócio de hípica é coisa de rico, mas
valoriza meu imóvel, né?”, afi rma o designer
Moisés Lopes Lima, 48, que vai construir uma
casa no lugar neste ano, para se mudar com a
mulher e a fi lha. Lotes ali custam a partir de R$
300 mil. Em São Carlos (a 232 km de São Paulo),
o corretor de imóveis Ítalo Cardinali Filho, 52,
mora no Dharma, empreendimento com hípica
e golfe, e tem casa de veraneio no Vivenda do
Broa, próximo à represa do Broa.
“O condomínio fechado é uma tendência, infe-
lizmente a sensação de insegurança das cidades
atrai as pessoas para eles”, afi rma.
O nicho de perfi l econômico também tem
loteamentos que buscam se diferenciar com
atrativos mais modestos.
A incorporadora Momentum montou um
centro comercial com mercado, cabeleireiro e
loja de materiais de construção no Ninho Verde
2 Eco Residence, em Pardinho (a 207 km da ca-
pital). Em Águas de Santa Bárbara (a 294 km de
SP), a empresa vende como diferencial do Santa
Bárbara Resort Residence (com lotes a partir de
R$ 62,5 mil) o fato de ele ser abastecido com
água mineral. (Natália Portinari/ Folhapress)
Raquel Cunha/Folhapress
10 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 201610 JJOJORRRRNNNNRNRNNNRNRRNNNNNNNRNNRRNNNNNNNNNRNNNNNAALAAAAAAA IPAAAPAPAAAPAAAAPAPAPAAAPPAPAAAAAAPPAAPPAAPPAPAAAAAPPPAPAAAANEN MA / 25 de junho de 2016/
IPANEMAAMBIENTE
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO
Por conta do frio, as brincadeiras internas são as melhores
opções para distrair os fi lhos durante o mês de julho.
Pensando nisso, a Abrakidabra lança neste mês duas lousas
que prometem garantir a diversão das crianças, além de
decorar o quarto dos pequenos. As opções são: a lousa da
Princesa para as meninas e do Carro para os meninos. Um
quadro negro super descolado para soltar a imaginação e
criar lindos desenhos com os gizes chalk Crayola.
-
JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016 11
Advocacia Artigos para Festas
Diversos
Estética e Beleza
Medicina e Saúde
Serviços Profissionais
Avisos e Editais
CLASSIFICADOS
12 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
A 101ª edição da Festa Junina Benefi cente de Votorantim entra nos últimos dias. Vendas online de ingressos estão sendo feitas pelo site www.guicheweb.com.br. Para mais informações acesse a página “Festa Junina Votorantim” no Facebook ou ligue (15) 3353-8662.
Veja a programação de shows:
■ 26 de junho (domingo)
Pintura Solidária e Orquestra Jonicler Real - R$ 3
■ 26 de junho (domingo)
Gustavo Mioto - R$ 3
SÁBADO (25)
■ BEATLES COVER
A banda Get Back apresenta os principais
sucessos dos Beatles no Espetinhos da Villa.
O show começa às 21 horas. O espetinhos da
Villa fi ca na avenida Américo Figueiredo, 1051
– Jardim Simus.
■ FABINHO SETE CORDAS
O almoço aos sábados no Mandala Choperia
é embalado pelo melhor do chorinho. O
Mandala fi ca na avenida Visconde Taunay, 60
– Vila Jardini. Informações: (15) 3339-9393.
■ ESPETÁCULO DE COMÉDIA
Às 20 horas, o Sorocaba Comedy Club, antiga
sala 8 do Sorocaba Shopping, apresenta a
comédia de improviso “Contra Regras”. No
espetáculo, a plateia sugere, e a comédia
acontece. O elenco é formado por Osvaldo
Barros, João Valio, Fernando Strombeck,
Richard Godoy e Daniel Murillo. O espetáculo
acontece no Sorocaba Shopping (avenida
Afonso Vergueiro, 1700). Mais informações
pelo telefone: (15) 3232-2757.
■ MÁRIO ADNET
Para a terceira apresentação o Projeto Metso
Cultural 2016 apresentará o show de Mario
Adnet Quinteto. A apresentação acontece
no Teatro Municipal de Sorocaba (avenida
Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes - Alto da
Boa Vista), com início às 20h30. Lembrando
que a entrada é gratuita e a distribuição de
convites terá início às 19 horas do mesmo dia
na bilheteria do próprio teatro.
■ FÉRIAS NO PÁTIO CIANÊ
As férias escolares ainda nem chegaram, mas
o Pátio Cianê Shopping já está preparado
para fazer delas uma grande diversão. São
diversas atrações que se iniciam nesta
semana, para todas as idades. Entre as atrações
está uma pista de hoverboard, espécie de
skate eletrônico que é uma das sensações do
momento; o Labirinto dos Desafi os, Projeto
Kids e Laser Game. Para conferir horários de
funcionamento e valores acesse o portal www.
patiocianeshopping.com.br.
■ CONTOS BRASILEIROS
Uma série de histórias sobre a esperteza,
de pessoas e bichos, que habitam o
imaginário popular brasileiro. O espetáculo,
encenado no Sesc Sorocaba, contará ainda
com narração de intérprete de libras, e
acontecerá às 16 horas.
■ RITMOS DO NORDESTE
O Sesc Sorocaba realiza uma vivência teórica
e prática dos instrumentos e ritmos que
constroem os populares ritmos do Nordeste
como Baião, Xaxado, dentre outros. O
encontro acontece às 16 horas.
■ TREINO ABERTO
Ótima oportunidade para quem é adepto
à corrida, o Sesc Sorocaba realiza treino
aberto orientado para que corredores de rua
e ciclistas possam experimentar o mundo
dos multi-esportes. A atividade começa às 8
horas no Sesc.
■ CHORINHO
O grupo “Conversa a Três”, formado por
Evandro Marcolino (bandolim), Fábio
Soares (violão de 7 cordas) e Marco Corrêa
(percussão) apresenta, às 11h30, no Sesc, um
show com repertório tradicional de choro
para adultos e bebês curtirem juntos.
■ CIRANDA DAS MÃOS
Com curadoria de Elaine Buzato, da
companhia sorocabana Tempo de Brincar, o
Sesc Sorocaba realiza a exposição “Ciranda
das mãos”. Promovendo a exploração
de materiais e técnicas artesanais com
sobreposição de rendas, fuxicos e cerâmica,
a Mostra oferece uma divertida vivência
acerca da cultura popular brasileira. Aos
sábados, domingos e feriados, a exposição
pode ser visitada das 10 horas às 18h30. De
terça a sexta, ela fi ca em cartaz das 9h30 às
21h30. A Mostra é gratuita e fi ca em cartaz
até o dia 28 de agosto. O Sesc Sorocaba fi ca
na rua Barão de Piratininga, 555, no Jardim
Faculdade.
■ OLHARES E PERSPECTIVAS
O Museu de Arte Contemporânea de
Sorocaba (MACS) continua recebendo
a exposição “Olhares e Perspectivas: a
pintura no acervo”, que reúne 15 obras de
renomados artistas de todo o país, incluindo
expoentes de Sorocaba e região, todas
elas integrantes do acervo do museu. A
Mostra destaca as várias visões de mundo
e as temáticas de cada autor. A exposição é
gratuita e fi ca em cartaz até o dia 3 de julho,
na sede do MACS, que fi ca na avenida Dr.
Afonso Vergueiro, 450, no Centro.
■ ROSÁRIO DOS PRETOS
O Sesc Sorocaba recebe a exposição
“Rosário dos Pretos”, que reúne registros do
fotógrafo documental Leonil Junior, que
retrata as manifestações e folguedos da
Cultura Popular Brasileira. A exposição
reúne 13 imagens e faz parte de um projeto
que nasceu a partir da fé e devoção do
fotógrafo pela Nossa Senhora do Rosário
dos Homens Pretos e aos sagrados Pretos
Velhos da Umbanda. A mostra pode ser
visitada aos sábados e domingos, das 10
horas às 18h30, e de terça a sexta, das
9h30 às 22 horas. “Rosário dos Pretos” fi ca
em cartaz até o dia 30 de junho. O Sesc
Sorocaba fi ca na rua Barão de Piratininga,
555, no Jardim Faculdade.
■ NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS
A Cia. Conto em Cantos se apresenta,
a partir das 16 horas, como parte do
projeto “Narração de Histórias”, do Sesc
Sorocaba. O projeto é dedicado às crianças
que necessitam de uma linguagem mais
simplifi cada e traz contos que buscam
incentivar o desenvolvimento lúdico da
criança. A atração é gratuita e livre para todos
os públicos. O Sesc Sorocaba fi ca na rua Barão
de Piratininga, 555, no Jardim Faculdade.
■ FOTOGRAFIAS ALTERNATIVAS
A Ofi cina Cultural Grande Otelo sedia
a exposição “Fotografi as Alternativas”,
desenvolvida ao longo deste ano pelo
Olho Vivo Núcleo De Fotografia da
Oficina. As imagens procuraram retratar
experimentos fotográficos que saem
da rotina da fotografia tradicional. A
exposição pode ser vista das 9 às 18
horas, gratuitamente. A Oficina Cultural
Grande Otelo fica na rua Ramos de
Azevedo, 277, no Centro.
■ PISTA “MINI TEST DRIVE”
O Shopping Cidade Sorocaba está
recebendo a pista “Mini Test Drive”, no piso L2
do complexo, uma atração para crianças de
1 a 8 anos. A pista é dívida em três circuitos
e tem entrada gratuita. Neste sábado, a atração
fi ca aberta ao público do meio-dia às 22 horas.
O tempo máximo de permanência de cada
criança no evento é de 30 minutos, sendo 10
em cada circuito. A pista fi ca no local até o dia 26
de junho. O Shopping Cidade Sorocaba fi ca na
avenida Itavuvu, 3373.
■ EXPOSIÇÃO “ITÁLIA EM FRAÇÕES”
O Shopping Cidade Sorocaba em parceria
com a artista plástica e fotógrafa Rose
Rodrigues, promove a Exposição “A Itália
em Frações”, trazendo uma série de
pinturas extraídas de fotografi as que ela
mesma realizou, e que a partir delas, recria
a Itália em frações. A Mostra fi ca aberta
para visitação até o dia 30 de junho. O
Shopping Cidade Sorocaba fi ca na avenida
Itavuvu, altura do número três mil.
■ EXPOSIÇÃO “CIDADE MÚLTIPLA”
O Sesi de Sorocaba recebe a exposição
“Cidade Múltipla”. As fotos, do artista
Ricardo Hantzschel, têm um aspecto
de passado, quase sem habitantes,
transformados pelas longas exposições
em espectros invisíveis. Nesse cenário, o
fotógrafo revê pontos de referência de
São Paulo que resistem, assistindo ao seu
entorno modifi car-se na contraditória
e múltipla cidade. A Mostra fi ca no Sesi
até o dia 30 de junho e está aberta para
visitação de segunda a sexta, das nove da
manhã às oito horas da noite e sábados,
domingos e feriados, das nove às cinco
horas da tarde. O Sesi fi ca na rua Duque de
Caxias, no bairro Mangal.
I PROGRAME-SE
25 de junho de 2016 - edição 873www.jornalipanema.com.br
IMÓVEIS&VEÍCULOS
2 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016IMÓVEIS
3IMÓVEIS JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
4 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016IMÓVEIS
5IMÓVEIS JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
6 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016IMÓVEIS
7IMÓVEIS JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
8 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016IMÓVEIS
Apartamentos Alugam-se
Casas Vendem-se
Terrenos
Neste domingo (26) acontece a
última apresentação peça A Bela
e a Fera no Iguatemi Esplana-
da. A ação, pertence ao Projeto
Domingo é Dia de Teatro que traz
encenações infantis, brincadeiras e
contação de histórias ao shopping
e tem como proposta dar aos con-
sumidores do empreendimento
uma opção de cultura, lazer e di-
versão com atividades interativas
para toda a família. O espetáculo,
que mescla atores reais, bonecos
e efeitos especiais, será encenado
gratuitamente às 16h, na Ala Note,
próximo a Portaria C.
Além da apresentação de teatro,
antes da peça os pequenos
podem aprender e se divertir em
uma Ofi cina de Arte-Educação.
Nessa atração, as crianças irão
aproveitar o clima do espetáculo e
participarão de uma atividade pre-
parada especialmente para a imer-
são na história, onde colocarão a
mão na massa e assim terão um
objeto feito por elas próprias. A
ofi cina acontece às 14h, também
na Ala Norte, próximo a Portaria C,
local onde a peça A Bela e a Fera
será encenada a seguir.
O conto francês escrito por
Jeanne-Marie Le Prince traz a his-
tória do Príncipe Adam que após
ser enfeitiçado torna-se uma
verdadeira fera. Para reverter
esse feitiço e trazer sua beleza
de volta, Adam precisa encontrar
alguém que sinta por ele um
amor verdadeiro.
Porém, após passar dez anos e já
ter perdido a esperança de conse-
guir reverter o feitiço, o príncipe
conhece Bela, uma linda princesa,
mas conquistá-la será uma árdua
tarefa. Com um cenário que traz
peças que reproduzem de forma
fi el um castelo real, o espetáculo
tem duração média de 50 minu-
tos. Confi ra no link um teaser da
peça: https://www.youtube.com/
watch?v=FO4wz9FEhZE.
Outras informações podem ser ob-
tidas pelo telefone (15) 3219-9900.
Domingo tem teatro e ofi cina de arte-educação em shopping
ESPAÇO EMPRESARIAL
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13IMÓVEIS JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016
ESPAÇO EMPRESARIAL
Parque Tecnológico sedia “Movimento pela Inovação” O Parque Tecnológico de Sorocaba recebe, a
partir desta segunda-feira (27), a segunda edi-
ção do “Movimento pela Inovação”. Realizado
pela Agência de Desenvolvimento Paulista
(Desenvolve SP), com apoio da Prefeitura de
Sorocaba, além de palestras, o evento pros-
segue até a quarta-feira (29) e vai apresentar
opções de fi nanciamentos e outros tipos de
apoios à inovação, disponíveis pelo governo
paulista a quem pretende tirar seus projetos
do papel.
O objetivo da iniciativa é encurtar a distância
entre as instituições de fomento, empresas,
startups e centros de pesquisas, a impulsionar
a economia paulista por meio de investimen-
tos em inovação. Para isso, os participantes
contam com dicas de como e onde buscar
recursos fi nanceiros, além de obter orientação
qualifi cada sobre quais são os obstáculos que
podem comprometer o sucesso do seu proje-
to.
Na abertura, às 14 horas da segunda-feira
(27), empresários e pesquisadores de Soroca-
ba e região poderão conhecer as opções de
fi nanciamento e os diversos tipos de apoios à
inovação. Nos dois dias seguintes, equipes de
negócios da Desenvolve SP atenderão indivi-
dualmente os empresários que desejam investir
em inovação, a fi m de conhecer de perto os pro-
jetos e poder indicar o apoio mais adequado.
O suporte oferecido pelo “Movimento pela Ino-
vação” vai desde consultoria para formatação de
projetos até a orientação para o fi nanciamen-
to mais adequado ao projeto de inovação, que
contam com linhas de subvenção econômica
(não reembolsáveis), de fi nanciamento de longo
prazo, ou ainda aportes via venture capital, por
meio de Fundos de Investimento em Participa-
ções. São parceiros do Movimento pela Inovação:
Fapesp, IPT, Centro Paula Souza, Sebrae-SP, Finep
e BNDES, entre outros.
Os empresários e pesquisadores de Sorocaba e
região interessados em saber mais sobre as pos-
sibilidades de fi nanciamento e outros tipos de
apoio podem agendar horário com os consulto-
res da Desenvolve SP e tirar todas as dúvidas.
As inscrições para a palestra e os atendimentos
devem ser feitas pelo link: http://goo.gl/forms/
X84CAmsneAYX5xTp1 Os atendimentos serão re-
alizados na terça (28/9) e quarta-feira (29/6), das
10 às 17 horas, no Parque Tecnológico de Soro-
caba (Av. Itavuvu, 11.777 - Zona Industrial Norte).
Mais informações pelo telefone (15) 3416-6160
ou e-mail [email protected]
Domingo tem teatro
e oficina de arte-educação
em shopping
Neste domingo (26) acontece a última
apresentação peça A Bela e a Fera no Igua-
temi Esplanada. A ação, pertence ao Projeto
Domingo é Dia de Teatro que traz encena-
ções infantis, brincadeiras e contação de his-
tórias ao shopping e tem como proposta dar
aos consumidores do empreendimento uma
opção de cultura, lazer e diversão com ativida-
des interativas para toda a família. O espetáculo,
que mescla atores reais, bonecos e efeitos espe-
ciais, será encenado gratuitamente às 16h, na
Ala Note, próximo a Portaria C.
Além da apresentação de teatro, antes
da peça os pequenos podem aprender e se
divertir em uma Ofi cina de Arte-Educação.
Nessa atração, as crianças irão aproveitar o
clima do espetáculo e participarão de uma
atividade preparada especialmente para a
imersão na história, onde colocarão a mão na
massa e assim terão um objeto feito por elas
próprias. A ofi cina acontece às 14h, também
na Ala Norte, próximo a Portaria C, local onde
a peça A Bela e a Fera será encenada a seguir.
O conto francês escrito por Jeanne-Marie
Le Prince traz a história do Príncipe Adam que
após ser enfeitiçado torna-se uma verdadei-
ra fera. Para reverter esse feitiço e trazer sua
beleza de volta, Adam precisa encontrar al-
guém que sinta por ele um amor verdadeiro.
Porém, após passar dez anos e já ter perdido
a esperança de conseguir reverter o feitiço,
o príncipe conhece Bela, uma linda princesa,
mas conquistá-la será uma árdua tarefa. Com
um cenário que traz peças que reproduzem
de forma fi el um castelo real, o espetáculo
tem duração média de 50 minutos. Confi ra
no link um teaser da peça: https://www.you-
tube.com/watch?v=FO4wz9FEhZE.
Outras informações podem ser obtidas
pelo telefone (15) 3219-9900.
14 JORNAL IPANEMA / 25 de junho de 2016IMÓVEIS
ESPAÇO EMPRESARIAL
Mudanças climáticas e suas consequências norteiam XIII Semana do Meio Ambiente de cooperativa
A XIII Semana do Meio Ambiente pro-
movida pela Unimed Sorocaba mobilizou
cooperados, colaboradores e o público em
geral com palestras, feiras e ofi cinas voltadas
ao tema “Mudanças Climáticas”. As ações –
fruto da iniciativa do Núcleo de Gestão Es-
tratégica e Sustentabilidade da US - aconte-
ceram no Hospital Dr. Miguel Soeiro (HMS),
na Sede e na Escola Estadual Professor José
Osório de Campos Maia e Almeida, adotada
pela cooperativa.
Na abertura da Semana, o arquiteto e
urbanista Vital de Oliveira Ribeiro Filho con-
duziu, no HMS, a palestra “Mudanças Climá-
ticas”. O evento, que contou com a presença
de diretores e colaboradores do hospital,
fez um alerta para os impactos da mudan-
ça climática no globo. “A sustentabilidade é
um dos pilares da nossa cooperativa. Não
medimos esforços quando o assunto é pre-
servação do meio ambiente e promoção de
ações sustentáveis”, declarou o presidente da
Unimed Sorocaba, José Francisco Moron Mo-
rad, dando ênfase aos projetos e programas
socioambientais desenvolvidos e monitorados
de perto pela US.
A gerente de hospedagem do Hospi-
tal Sírio-Libanês, Gizelma Simões Rodrigues,
discorreu sobre medidas para a redução das
emissões atmosféricas, exemplifi cando com
experiências adquiridas na instituição em que
atua.
Durante a semana, aconteceu a Feira de
Objetos Recicláveis e de Educação Ambien-
tal no eixo público do HMS, na qual foram
expostas pinturas em potes de vidro, latas,
potes de sorvete e garrafas PET; bordados
feitos com restos de tecidos; entre outros pro-
dutos artísticos. Já no dia 2, alunos da Escola
José Osório produziram porta-lápis artesanal
utilizando garrafas de água tipo pet, material
EVA e cola. A ação objetivou inserir as crianças
na proposta da Semana do Meio Ambiente e
sensibilizá-las sobre a problemática ambiental,
estimulando o reaproveitamento de materiais
e evitando que eles sejam descartados no
meio ambiente.
Colaboradores do Hospital Dr. Miguel So-
eiro participaram de ofi cinas de artesanato
com reaproveitamento de material reciclável.
Os participantes aprenderam a fazer porta-
-lápis com garrafas de água tipo pet e material
EVA e aromatizantes de ambiente a partir de
frascos de vidro - descartados pelo hospital.
O reaproveitamento implica na redução de
custos - que seriam necessários para realizar
a destinação correta dos frascos - e, princi-
palmente, na diminuição do impacto am-
biental. Em 31 de maio, os demais colabo-
radores da cooperativa também puderam
participar da ofi cina. O grupo 8 Elementos
realizou, ainda interversões teatrais em to-
dos os setores da cooperativa e do HMS en-
volvendo a temática ambiental.
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