Jornal do Mercado Municipal de Curitiba
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Curitiba, Paraná, Brasil - Setembro de 2011 - Ano 1 - Nº 1MUNICIPAL DE CURITIBA
história e cultura ao alcance de todosdistribuição gratuita
JORNAL DO MERCADO1
NossaGenteElói Zanetti, o publicitário curitibano criador de jingles inesquecíveis.
Elói Zanetti, o publicitário curitibano criador de jingles inesquecíveis.
Entrevista
Fazendo ArteO talento do pintor dos “pássaros” Rogério Dias.O talento do pintor dos “pássaros” Rogério Dias.
TurismoConheça as melhores
opções de gastronomia da capital Paranaense.
Conheça as melhores opções de gastronomia da capital Paranaense.
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Da Redação - Primeira Edição
Depois de várias pesquisas sobre os costumes, tendências e preferências dos cidadãos curitibanos, apresentamos para você a mais nova conquista da capital parananese, o Jornal do Mercado Municipal de Curitiba.Nossa missão é oferecer cultura, entretenimento e diversão para todas as classes, todos os povos e todos os “mundos” que co-existem dentro desta fascinante cidade.Todos os meses, você encontrará no Jornal do Mercado entrevistas com personalidades curitibanas, dicas de gastrômia, pontos de cultura e um roteiro com o que há de melhor em opções de lazer e diversão.Desejo uma ótima leitura para todos e mês que vem nos encontramos para mais uma nova e deliciosa edição.
Sejam bem vindos ao Jornal do Mercado.
Jornal do Mercado MUnIcIPal de
cUrItIbaEdição nº 1 - Ano 1 - Maio de 2011
arte e edIÇÃoEditora BemAmostra
dIStrIbUIÇÃo GratUItaEm estabelecimentos comerciais, prefeitura e bibliotecas públicas
do município de Curitiba.
tIraGeM3000
PerIodIcIdadeMensal
FotoS Casa da memória.
trataMento de IMaGenSAfonso Westphal
coMercIalManuela Merico
[email protected] (41) 7815 7123 | 3203 1960
colaboraÇÃoFred Curi,
José Isaltino da Rosa Filho (Neno),
reVISÃoEditora BemAmostra
Fontelivro do professor Helinho.
“Na ponta da Língua” Como escapar das pegadinhas do português,
páginas 12,13 e 14 da Editora Leiturae Biblioteca Pública de Florianópolis.
JornalISta reSPonSÁVelClóvis Medeiros - (SC-00081/JP)
IMPreSSÃoGráfica Rio Sul - São José / SC
Este jornal não se responsabiliza por
conceitos ou opiniões emitidos em artigos assinados.
ÍNdice
ProJeto GrÁFIcoDivulg Propaganda e Editora
Gráfica Ltda.Rua Luis Fagundes, 2714
Sala 01 - 1º andar - Picadas do SulSão José - Santa Catarina - Brasil
CEP 88 106 000telefones: 55 (48) 3039-2122
55 (48) [email protected]
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04...................O TEMPO NÃO PARA O antes e depois da cidade (fotografia) Anúncios do passado do Jornal o Estado
05...................CHEF GOURMET (Célio Silva) Cozinheiro do bar Recanto das Pedras DELICATESSEN Fotografias da avifauna catarinense
06 e 07............FAZENDO ARTE (Luciano Martins) O pintor dos traços lúdicos
08..................IMAGENS DA ILHA (Marcos Campos) Fotografias do cotidiano na ilha NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA Pegadinhas do português
09..................SALADA SOCIAL (Nipa de Oliveira) Dicas da gastronomia da região
10 e 11..........NOSSA GENTE (O artesão Leandro) As réplicas em miniaturas das baleeiras
14 e 15...........GENTE NO MERCADO Pessoas que frequentam e fazem a história do Mercado Público de Florianópolis
16...................MAPA da Ilha de Santa Catarina
17...................TIRANDO DE LETRA (Neno) As polêmicas dos times da capital
18...................LARGO DA ORDEM Unindo gastronomia, vestuário e muita arte.
19...................MAPA Via Gastronômica do Batel
20 e 21...........RÓTULOS ANTIGOS - Cervejarias catarinenses MEMÓRIA - Arquivos fotográficos do Colégio Catarinense
22...................BEBES E COMES - Dicas aonde ir AGENDA CULTURAL CINEMA - Paradigma Cine Arte
cAPA deSTA ediÇÃO
- CURITIBA: Centro: Mercado Público de Florianópolis, Câmara dos Vereadores, Casa da Memória, Biblioteca Pública Mu-nicipal, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, Prefeitura Municipal de Florianópolis, Pão Italiano (Beira-Mar Norte), Papelaria Speck, Döll Vida e Saúde, Pier 54, Scuna Bar, Colégio Catarinense; Batel: Ponta das Caranhas; Cabral: Confeitaria Krauss, Posto Esso Coqueiros, Farmácia Saúde Vital, Panetteria Pães e Café, Panificadora Serrana, Cvc Vídeo Club, Rest. Rei do Bacalhau, Rest. Sobradinho, Pappatore Forneria, Chico Toicinho Pizzaria, Lelo’s Restau-rante, Bar Emporium das Artes, Bar e Rest.Recanto das Pe-dras, Bella Pizza, Bar Conversa Fiada, Bar do Bolha; Bigorrilho: Pescaça Adventure; Carianos: Aeroporto Hercílio Luz: Bulebar Café; Ribeirão da Ilha: Porto do Contrato, Rest. Ostras e Ostras Coisas, Rest. Ostradamus, Rest. Vila Terceira; Santo An-tônio de Lisboa: Varanda Café, Vineli Estúdio de Cerâmica Artística, Rest. Chão Batido, Rest. Vila do Porto; Sam-baqui: Rest. Oliveira,
- SÃO JOSÉ DOS PINHAIS: Centro Histórico: Bar do Toninho, Padaria Engenho Velho, Biblioteca Pública, Secretaria de Educação e Cultura; Kobrasol: Bar do Silveira, Lanchonete Dona Fruta, Prefei-tura Municipal de São José, Loja Figueira Store, Pequenos Detalhes, Padaria Big Pan 24 Horas, Bar do Cristovão; Ponta de Baixo: Rest. Ponta de Baixo, Rest. Ponta do Mar.
Pontos de Distribuição
Em hora boa!
Jornal Online
Navegue no site do Jornal do Mercado Público e confira as edições
de Florianópolis e Curitiba.
www.mercadospublicos.com.br
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Relógio - Rua XV de novembro
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O ANTES E O DEPOIS DA MERCADO
Mercado Municipal antiga sede - 1910
Foto Arquivo Histórico Estadual
Passo da Liberdade
Inauguração da nova fachada - 1914
Foto Nipa de OLiveira
Após permanecer fechado por quatro anos, no dia 19 de dezembro de 1873 (aniversário de emancipação do Paraná), o Mercado Municipal de Curitiba começou uma nova trajetória. Desta vez situado no Largo da Cadeia, atual Praça Generoso Marques, “o antigo mercado” teve sua inauguração em 11 de outubro de 1874. Devido à existência do mercado no local, em 1890 o Largo é rebatizado para Largo do Mercado. Neste endereço, “o antigo mercado” funcionou por 38 anos, até que em 1912 foi fechado e demolido em 1914, para dar lugar à antiga sede da Prefeitura da Capital, hoje conhecido como Passo da Liberdade.
PERIÓDICOS DO PASSADO
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Imagens Casa Romário Martins Fundação Cultural de Curitiba
O Olho da Rua, 12 de Outubro de 1907.
O Olho da Rua, 11 de Maio de 1907.
O olho da rua, formado por intelectuais curibanos do início do Século XX.
O Olho da Rua, 15 de Abril de 1908.
DELICATESSEN
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Chef GourmetChef Gourmet
Lucas Pelá – Contato: [email protected](41) 9134-7236 - 9813-1471
TEMPERATURA IDEAL
N ão é raro escutarmos que vinho tinto se deve servir
à temperatura ambiente, e os brancos gelados.
Esta afirmação esbarra constantemente nas altas
temperatira do verão, e sem a definição de ‘gelado’ podemos
perder o que um vinho branco tem de melhor.
Mas qual a influência da temperatura no gosto do vinho?
O calor permite que os componentes se volatizem e, libertados,
exprimam o bouquet agradáel do vinho.Os aromas variam de
um vinho para outro, e portanto, cada um deles dá o melhor de
si a temperaturas diferentes.
Os vinhos tintos são fermentados junto com a casca da uva
para que a cor seja extraída. Este processo faz o vinho tinto
ser rico também em taninos. Estes, à baixa temperatura se
tornam extremamente desagradáveis, deixando o vinho duro
e quadrado, lembrando a sensação de se comer uma banana
verde. Já os brancos tem acidez, que traz consigo a sensação
de frescor, a sua melhor qualidade. Quando um vinho branco
é consumido à uma temperatura elevada, esta acidez se torna
bastante agressiva, comparável sensação de “chupar um limão”,
já com a garrafa fresca a acidez se alia à fruta do vinho e torna
agradável e refrescante , o que se pode esperar de qualquer
vinho branco.
Em relação aos vinhos espumantes, temos ainda o gás
carbônico (bolhas) dissolvido , que aumenta muito a sensação de
acidez. Por isto a temperatura para a degustação destes vinhos
é ainda mais baixa que a dos brancos. Os vinhos adocicados
(suaves) também pedem maior frescor que os secos.
O aparelho usado para verificar a temperatura de um vinho
é o termômetro. Em boas casas do ramo encontram-se alguns
que vem ate com a marcação de temperaturas idéias para cada
tipo de vinho.
Poderíamos dividir as temperaturas de consumo em quatro faixas de: de 4ºc a 8ºc - Espumantes e Vinhos Bracos doces; de 8ºc a 12ºc - Vinhos brancos secos; de 12ºc a 16ºc - Vinhos Tintos Claretes e Leves e Vinhos Rose; de 16ºc a 20º - Vinhos Tintos Encorpados Santé.
Mango ChutneyReceita para 8 pessoas
Ingredientes
1 1/2 xícara de Vinagre de arroz.2 mangas picadas em cubos grandes(tomando cuidado para não ser muito madura)3 colheres de chá de geléia de pimenta1 colher de sopa de gengibre ralado1 dente de alho picado2 xícaras de açúcar1 colher de chá de sal1/2 xícara de passas brancas picadas
Modo de preparo
Corte as mangas em cubos grandes e reserve (preferencialmente manga bem firme, mas não verde, pois após a cocção ela deve permanecer firme), em uma panela adicione a geléia, o vinagre e o açúcar, diminua o fogo e adicione as mangas, deixando cozinhar por 20 minutos - podendo ter alguma variação - o ponto ideal se aproxima de uma geléia. Mantendo alguns pedaços de fruta, adicione o gengibre, o sal e as passas, desligue o fogo e por último adicione o alho bem picado.
Além do Mango Chutney, o prato é acompanhado por aspargo verde, alecrim fresco e batata assada.
Box 1 - Observacão do chef: O Chutney é um ótimo acompanhamento de proteínas preferencialmente a suína, e podendo ter algumas variações como abacaxi e tomate e as salgadas como berinjela e cebola.
O que caracteriza um chutney é a presença do sabor doce e salgado (agridoce) e o toque levemente ácido que vem do vinagre. Ele harmoniza muito bem com a carne de porco e de pato.
Box 2 - O Chef Lucas esclarece também algumas dúvidas que podem aparecer, como no caso da escolha de outras carnes. “A receita abre o leque para o uso de outras carnes como chester, peru, pato, frango e peixe e por ai vai, mas cuidado na hora de combinar”, explica. De acordo com ele, a receita pode durar até três meses se conservado na geladeira.
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Título: GralhasTécnica: Acrílico sobre tela
Título: 300 Gralhas para CuritibaTécnica: Painel de azuleijos
Onde você nasceu e quando se mu-dou para curitiba?
— Nasci em Jacarezinho, no inte-rior do Paraná, divisa com são Paulo. Tenho cinco irmãos, somos em dois homens e quatro mulheres, meu ir-mão também é pintor. Estou em Cu-ritiba desde os 19 anos. Quando Cu-ritiba era uma cidade pequena era melhor, mas, por outro lado, hoje em dia tem bastantes oportuni-dades. Lamento porque muitas coi-sas foram demolidas no centro, que antes tinha um aspecto mais antigo, mais europeu. Inclusive os casarões que foram preservados na rua XV já foram modificados e perderam um pouco da identidade. Isso descarac-
teriza um pouco a obra do passado.
Quando descobriu a vocação para a
pintura?
— Eu faço esse trabalho com pintura
desde 1961. Quando eu tinha mais ou
menos 12 anos, meu irmão já era pintor,
nossa diferença de idade é de 10 anos. Eu
ficava no ateliê que tínhamos no fundo
de casa apreciando enquanto ele pintava.
Assim, pude acompanhá-lo um pouco. Ele
me deixava mexer nas tintas quando eu ia
limpar o ateliê para ele. Enquanto eu fazia
a limpeza, ele me dava uns restos de pinceis
e tintas e eu fazia uns desenhos, eu adorava.
Acredito que descobri esta vocação desde
esta época.
Na época, já tinha um tema preferido para
pintar?
— Não. Quando eu comecei, o primeiro
quadro que eu fiz foi um palhaço. Depois
comecei a fazer reproduções de fotos
pequenas, mas me dediquei mesmo a partir
de 63 ou 64. Fiz um quadro com a ilustração
do Tiro de Guerra. Vim para Curitiba no
final de 64, e em 65 fiz um curso de gravura
com o Calderari. Na época eu já pintava,
mas não achei espaço aqui para expor,
iniciar. E, até hoje, em todas as áreas é difícil.
Então me dediquei à publicidade, trabalhei
na Secretaria da Educação. Eu trabalhava
com artes gráficas e, quando chegava em
casa, pintava. Inclusive fiz uns quadrinhos
meus em uns pedaços de Eucatex 4 x 4.
Atualmente, faço alguns desses de volta
Espaço Publicitário25 cm x 6 cm
Elogiado por artistas como Paulo Leminski, em 1993 recebeu o convite
do então prefeito de Curitiba Rafael Greca para pintar um painel em
homenagem aos 300 anos da cidade. Na ocasião, criou “300 gralhas para
Curitiba” e, logo após, executou o projeto para um painel de azulejos de
50 metros sobre o “Rio Iguaçu”, que foi inaugurado em 1996 ao lado do
Palácio do Governo. Referindo-se a esses feitos, Rafael Greca declarou
conhecer poucos artistas da dimensão de Rogério Dias.
MulticoloridasRogério Dias, foi desenhista, publicitário, escultor, cenógrafo, ator,
cartunista, designer gráfico e ilustrador. Em 1977, realizou sua primeira
exposição individual sobre vôos de pássaros e, a partir dos anos 80,
decidiu se dedicar exclusivamente às artes plásticas.
Rogério Dias, foi desenhista, publicitário, escultor, cenógrafo, ator,
cartunista, designer gráfico e ilustrador. Em 1977, realizou sua primeira
exposição individual sobre vôos de pássaros e, a partir dos anos 80,
decidiu se dedicar exclusivamente às artes plásticas.
Elogiado por artistas como Paulo Leminski, em 1993 recebeu o convite
do então prefeito de Curitiba Rafael Greca para pintar um painel em
homenagem aos 300 anos da cidade. Na ocasião, criou “300 gralhas para
Curitiba” e, logo após, executou o projeto para um painel de azulejos de
50 metros sobre o “Rio Iguaçu”, que foi inaugurado em 1996 ao lado do
Palácio do Governo. Referindo-se a esses feitos, Rafael Greca declarou
conhecer poucos artistas da dimensão de Rogério Dias.
Título: GralhasTécnica: Acrílico sobre tela
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Fazendo Arte
Título: O lindaTécnica: Acrílico sobre tela
para relembrar o começo.
E como era pintar esses 4 x 4?
— Eu trabalhava com óleo, era diferente.
Na verdade, trabalhava bem pouco nas
pinturas. Mas não era bem um pintor de
final de semana, porque toda hora que me
desse vontade eu ia trabalhar uma pintura
ou desenhar. O exercício da publicidade
daquela época fazia com que a gente
desenhasse muito e desenvolvesse muito
essa parte.
Das técnicas de pintura, escultura ou
gravura, qual lhe agrada mais?
— Sem dúvida a pintura me dá mais prazer.
É mais fácil fazer e dá resultado monetário
inclusive, dá um retorno bom para o pintor
De onde veio a sua preferência por
pintar pássaros?
— Várias vezes já me perguntaram:
“por que você pinta passarinho?”. E eu
respondo: comecei a fazer esses passarinhos
corridinhos devido a uma tentativa de
crítica ao momento que a gente vivia, que
era o finalzinho da ditadura. Foi disso que
apareceram esses pássaros. Em 74, comecei
a fazer passarinhos de madeira e depois
veio a pintura. Eu já pintava, mas não
passarinho. Então, para fazer uma crítica
à mesmice, eu fiz repetido. A repetição
vem também de uma história anterior. Eu
fazia imitação de trabalhar na própria
arte e na repetição de padronagens. Essa
coisa da repetição veio justamente
da padronagem. Juntando os
dois fatores, fiz a tal da crítica à
mesmice, declarando que todo
dia é igual e que a vida da gente
é sempre praticamente igual. Esse
é um discurso não muito inteligente,
mas razoável para começar. E foi assim
que comecei. Geralmente as perguntas de
criança são “mas por que você faz tudo
um igual ao outro?”. Essa repetição é para
imitar a padronagem do tecido.
Em algumas obras, os elementos seguem
uma sequência lógica e a imagem é bem
nítida. Já em outros, estão dispostos meio
escondidos e compõem uma visão não
tão clara, como é o caso do painel do Rio
Iguaçu. Por quê?
— Nesta obra, por exemplo, me preocupei
em fazer o trajeto do rio (Iguaçu) e mais
ou menos identifiquei por onde ele estava
passando. Em um momento aparece
uma ponte, há lugares onde tem barco,
mostrando que lá é navegável. Então, fui
colocando as coisas que tem no rio, como
uma ilustração dele. O rio percorre todo o
quadro com uma faixa azul clara.
Este trabalho levou quanto tempo para
ser feito?
— Levei quase um ano esperando que
fossem resolvidas algumas questões
burocráticas. Eu já tinha feito vários
esboços do desenho e um deles, o qual eles
aprovaram, eu retoquei e fiz mais detalhes.
E nisso trabalhei de noite, durante várias
noites. O original tem 11 cm de largura por
1 m de comprimento. Depois foi ampliado
para 25 cm de altura por 2,5 m de largura.
Esse é o original, o final, que eu colori e foi
reproduzido nos azulejos.
Para você, quem são
os grandes artistas de
Curitiba?
— Tem muita gente,
há bons pintores aqui.
Admiro o trabalho de
muitos, o Calderari é
um deles. Tem ainda os que
não são pintores: os coladores,
que também trabalham com pintura
ou uma época trabalharam, como o
Antonio Arney. Vale lembrar nomes como
os de João Osório Brzezinski; o falecido
Erico da Silva, que foi muito bom pintor;
Geraldo leão, que é jovem e já faz abstrato;
Ruben Esmanhotto, o qual faz um casario.
Mas não há um que eu prefira, todos são
bons, não posso eleger o melhor.
Você tem alguma exposição em algum
lugar?
— Não. Em 2008 fui à Bulgária e fiz uma
exposição na cidade de Varna, no litoral.
Varna é uma cidade portuária no mar
negro, mas também tem praia, é muito
bonita. Fiquei uns 15 dias lá e conheci
outros pintores, um deles faz abstrato, acho
ate que é o mais importante do país. Essa
exposição foi uma experiência bem bacana.
Espaço Publicitário25 cm x 6 cm
Personagem: Tainha.
Obra: Moinho
GAleriA e ATelier: Rua Afonso Delambert, 465, Lagoa da Conceição, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. CEP 88062 000
Tels.: 55 (48) 3233-1775 e 9981-9033. www.lucianomartins.com.br
Personagem: Dom Quixote
Fazendo Arte
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Espaço Publicitário25 cm x 6 cm
Marcos Campos: [email protected]: (48) 8419-8334
Fonte: Livro do professor Helinho. “Na ponta da Língua” Como escapar das pegadinhas do português. Páginas 12,13 e 14Editora [email protected]
Pegadinhas do português
1. ( ) sombrancelhas ( ) sobrancelhasSão realmente bem desenhadas as..................dela.
2. ( ) anti-inflacionário ( ) antiinflacionárioO recente pacote............................foi pesado.
3. ( ) malcriação ( ) má-criaçãoFoi castigado porque cometeu uma grande................
4. ( ) aos dez ( ) às dezO jantar deverá ser servido rigorosamente........para as duas.
5. ( ) em vias ( ) em viaEles estão.............de serem transferidos para Recife.
6. ( ) anexo ( ) anexasTemos o prazer de encaminhar-lhe............as listas solicitadas.
7. ( ) Encaminhamos-lhes ( ) Encaminhamo-lhes............................os relatórios solicitados.
8. ( ) Canal ( ) canal?Em nossa última viagem, ficamos conhecendo o ...................da Mancha.
9. ( ) rua ( ) RuaAquelas pessoas sempre moraram na.................... Tupinambás.
10. ( ) muito ( ) muitaMinha mãe sempre teve.................dó dos menos fa-vorecidos. ____________________________
Solução comentada (1 a 10)1. sobrancelhas/do latim supercilium.2. anti-inflacionário/ O prefixo ANT(I) exige o hífen quando o segundo elemento é iniciado por “i” ou “h”. 3. má-criação/ má boa. 4. aos dez/ aos dez minutos.5. em via/ não se pluraliza referida locução.6. anexas/ “anexo” é um adjetivo, devendo, no caso, concordar com o substantivo a que se refere.7. Encaminhamos-lhe.8. canal/ os nomes dos acidentes geográficos de verão ser grafados com a inicial minúscula. 9. Rua/ São grafados com inicial maiúscula os nomes dos logradouros públicos.10. muito/ O substantivo “dó” pertence ao gênero masculino. O dó que tenho dela é imenso.
Natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, vive em Santa Ca-
tarina desde o ano 2000. Formado em Publicidade e Propaganda, sempre procurou eternizar mo-mentos e cenas que o seu olhar atento busca cons tantemente por onde passa, seja com a fotografia convencional ou em suas experiências com processos alternativos de captura de ima-gem como o “Pinhole”, já foi destaque até mes-mo em livros e concursos internacionais.
A fotografia como uma opção de vida, esse é o resumo de um trabalho que envolve e apaixona.
Atualmente atende principalmente ao mer-cado da fotografia corporativa, aplicando a ex-periência de ter clicado vários segmentos como esporte, passarela, “books”, editoriais e publi-cações de renome nacional e internacional.
Título: Tarrafada
Título: Casario
Título: Ponte Hercílio Luz
Título: Bola na praia
Título: Noite no Mercado
Aconteceu na capital paranaense a mostra “Dores de Colômbia”, do renomado artista colombiano Fernando Botero. A exposição, que durou até o dia 21 de agosto, no museu Oscar Niemeyer, apresentou as mais diversas obras, dentre elas, seis aquarelas, 25 pinturas e 36 desenhos. Estas obras foram doadas pelo seu autor ao Museu Nacional da Colômbia, entre os anos de 2004 e 2005.
Para quem não o conhece, Botero é considerado um dos mais importantes e prestigiados artistas plásticos de toda a América Latina. As suas características são marcantes e facilmente reconhecidas em seus desenhos arredondados. As obras mais consagradas e conhecidas dele são expostas nos museus mais importantes de todo o mundo.
O horário de funcionamento do Museu do Olho é das 10h às 18h. O preco do ingresso varia entre R$4,00 e R$2,00
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alada ocialSwww.mercadospublicos.com.br [email protected]
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MOSTrA PArA ver
S
Curitiba recebe até novembro a 6ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea. Considerado um dos eventos mais importantes de arte contemporânea da América Latina, a bienal exibirá obras de diversos artistas de cinco continentes. A bienal que começou dia 17 de setembro vai até o dia 20 de novembro.
Vários locais vão abrigar o evento: a Casa Andrade Muricy, o museu da Fotografia Cidade de Curitiba, também o museu Alfredo Andersen, além dos museus da Gravura Cidade de Curitiba, o de Arte da UFPR e o museu Oscar Niemeyer. Além de performances, mesas redondas e outras atividades em outros locais da cidade. Para mais informações basta entrar no site:
www.bienaldecuritiba.com.br
ArTe cONTeMPOrâNeA NA cAPiTAl
Para quem gosta de pescar, ir ao litoral paranaense
é uma boa pedida sempre. Acompanhar o campeonato
paranaense de pesca e ainda poder visitar os pontos turísticos das
cidades é melhor ainda. Para os admiradores da pesca a hora de
ir para o litoral é essa. A competição
organizada pela Liga Paranaense de
Pesca Esportiva acontece entre os
dias 27 de agosto, em Paranaguá,
e nos dias 8 e 9 de outubro, em
Guaratuba.
PeScA NO liTOrAl Seu JOrGe (eN)cANTANo próximo dia 16 de setembro Curitiba
recebe o show do cantor Seu Jorge. O
evento que acontece no Curitiba Master
Hall, traz o carioca à Curitiba mais uma
vez, com seus sucessos já consagrados
em todo o país. Os ingressos já estão a
venda, pelo disk-ingressos, a partir de
R$ 35, preço que pode variar.
10
Elói Zanetti nasceu em Curitiba, e com apenas 45 dias foi morar
em Jacarezinho, norte do Paraná. Voltou à capital nove anos
depois. Ao longo de sua carreira, foi diretor de comunicacão do
Banco Bamerindus, onde criou as campanhas “O Tempo passa,
o Tempo voa…”, “Gente que faz”, entre outras. Hoje, além de
consultor de marketing e vendas, ambientalista e palestrante, o
publicitário arranja tempo para escrever.
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“O Tempo voa”
Curitiba mudou muito, você sente
falta da antiga cidade?Curitiba mudou muito, principal-
mente nos últimos 30 anos. Mas é uma coisa natural, temos que aceitar o fato. É claro que a gente tem uma certa nostalgia da cidade antiga, mas não tem remédio, é a lei natural da vida.
Depois do meu livro “Mudou Cu-ritiba, ou mudei eu?” – onde trato desses temas, acredito que não farei mais crônicas lamentando a perda, mas sim sobre o dia a dia dos curi-tibanos. Esta fase de reclamar do an-tigo para mim já passou.
Quando pensa na cidade, do que se lembra?
Gosto do clima de Curitiba, que todo mundo reclama sem perceber que aqui o “ar condicionado é na rua” – média de 17 graus ao ano. Não sofremos com o excesso de calor de outras partes do Brasil. Vi-vemos a 1000 metros de altura e próximo do mar. O clima é sempre fresco. Sabemos que por mais que faça calor durante o dia, as noites serão frescas. Gosto também da lu-minosidade da cidade. Aqui, temos uma certa luminosidade impres-sionista que deixa as coisas claras,
mas não muito. É suave a luz de Curitiba. Como disse no meu livro, o pintor Miguel Bakun e a poeta Helena Kolody captaram bem este estado.
A cidade a cada dia recebe mais pes-soas de fora. Você acha que Curitiba modifica ou é modificada pelos no-vos curitibanos?
É modificada pelos neo-curitiba-nos. Hoje, eles já são maioria e uma cultura maior absorve a menor. Então, estamos em processo de modificação, Curitiba vai ser outra cidade, acredito que bem melhor.
Nós mudamos: Éloi lançou em 2009 o livro sobre as alterações sofridas
na capital dp Paraná, entitulado: Mudou Curitiba ou eu mudei?
O que Curitiba tem que as outras ci-dades não tem?
Cada cidade tem as suas carac-terísticas, coisas boas e defeitos. Curitiba teve a sorte de sempre ter bons prefeitos, por isso a administ-ração publica é boa, bem adminis-trada. Teve bons planos urbanísticos.
Quais as transformações pelas quais Curitiba passou que te chamaram mais atenção?
Primeiro o cenário urbano, cria-ção de sistemas viários, parques e praças, a organização da malha viária e das construções. Junto veio o movimento cultural, que ainda é incipiente mas está num crescente. Sempre fomos consumidores de cultura e, hoje, já existem bons movimentos na cidade. Os jovens estão fazendo boa música, bom teatro e boa literatura.
Trocaria Curitiba por outra cidade?Meus planos para aposenta-
doria é morar em uma região da Serra da Mantigueira, um lugar re-moto, com poucas pessoas. Fugir do trânsito.
Como você vê a cultura curitibana? Acha que estamos perdendo nossa identidade?
Não, na verdade, acho que esta-mos é reafirmando a nossa identi-dade.
O seu livro de crônicas “Mudou Curi-tiba ou mudei eu?” teve o incentivo da Fundação Cultural, você acha que Curitiba carece de trabalhos que res-saltem a cultura local?
A lei de incentivo, apesar de burocrática e até certo ponto ne-cessária, ajuda muito na produção de trabalhos culturais. Acredito que o poder público deveria incen-tivar produções que falem de “nós mesmos”. Cronistas, músicos,etc, precisam falar mais sobre nossa ci-dade.
Quais os hábitos tipicamente curi-tibanos que você destaca?
O curitibano gosta da sua priva-cidade, não se mete em assuntos alheios, tem uma certa timidez e respeita fila.
Você é consultor de marketing, co-municação, vendas e é escritor. Sem-pre quis escrever sobre a cidade?
Eu sempre quis escrever. Com-ecei a levar a sério a arte da escrita com 50 anos – hoje tenho 64. Es-crever sobre a cidade foi uma ne-cessidade. Muitas vezes, coloco nos meus textos, quando escrevo sobre Curitiba, uma certa ironia, que é para provocar mesmo os curitiba-nos, fazê-los pensar sobre a sua cidade.
Quais as transformações pelas quais Curitiba passou que te chamaram mais atenção?
Primeiro o cenário urbano, cria-ção de sistemas viários, parques e praças, a organização da malha
viária e das construções. Junto veio o movimento cultural, que ainda é incipiente mas está num crescente. Sempre fomos consumidores de cultura e, hoje, já existem bons movimentos na cidade. Os jovens estão fazendo boa música, bom teatro e boa literatura.
Você é consultor de marketing, co-municação, vendas e é escritor. Sem-pre quis escrever sobre a cidade?
Eu sempre quis escrever. Com-ecei a levar a sério a arte da escrita com 50 anos – hoje tenho 64. Es-crever sobre a cidade foi uma ne-cessidade. Muitas vezes, coloco nos meus textos, quando escrevo sobre Curitiba, uma certa ironia, que é para provocar mesmo os curitiba-nos, fazê-los pensar sobre a sua cidade.
Quais as transformações pelas quais Curitiba passou que te chamaram mais atenção?
Primeiro o cenário urbano, cria-ção de sistemas viários, parques e praças, a organização da malha viária e das construções. Junto veio o movimento cultural, que ainda é incipiente mas está num crescente. Sempre fomos consumidores de cultura e, hoje, já existem bons movimentos na cidade. Os jovens estão fazendo boa música, bom teatro e boa literatura.incipiente mas está num crescente. Sempre fomos consumidores de cultura e, hoje, já existem bons movimentos na cidade. Os jovens estão fazendo boa música, bom teatro e boa lit-eratura.
A cidade. Os jovens estão fazen-do boa música,
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Nossa Gente
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Como diretor de comunicação do extinto banco Bamerindi Elói
criou capanhas memoráveis
“...O tempo passa
o tempo voa e a
poupança Bamerindus
continua numa boa...”
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Apoio Cultural:
AAna Paula da Costa, Jenniffer da Costa
e Ana Cristina Moderno
Roberto Kishainami, Valeria Damico, Sofia Protti Rocha, Marina Damico e
Roberto Damico
Priscila Azevedo, Leandro Cardoso, Mariana Cassettari e Luiz Cassettari
Julia Tedesco
Thainan Ferreira
Josiane, Fernanda, Rosicléa e Anderson Tonon
Michelle Silva, Guilherme Mello e Kar-ina Pacheco
Rodrigo Kost, Jaime Cannet, Nando Miranda, Bigorna, Flávio Martinez e
Renato Junqueira
Ninfa e Fabrizio Caffarena, Tiago Claro, Fernando da Silva Costa
Rafaela Weber Cecconello e William Pacheco
Ninfa Caffarena e Tiago Claro
Barbara e Julia
A ilha é uma flor para os olhosde quem chega. Os açorianosainda estão vivos na divina construção barroca da catedrale na Praça XV.As pessoas sentadas, ou pas-seando pelo Mercado Público,onde as pombas, com suas meiguices, fazem da paradi-siaca “Floripa” uma flor estupidamente iluminada.
Uby Oliveira
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Gente No Mercado
Márcia, Gabriela e Júlia Reinheimer
Hermano Marin, Fernanda, Mariana, Adair, Cristóvão,
Manuela e Toti
Andressa de Mari, Sérgio Stock e Anderson
Gabriela e Thayna
André Guerios
Cintia Cimbaluk
Nando Miranda
Mariana, Adair e Cristóvão Dellagerise Thalison, Ananda e Matheus
Camila Galindo, Adelia Guerra e Juliana Galindo
Paulo Manegè Gesuato, Yuri Borges e Vivecca Passos
Vitória Junckes, Marcos Castroe Elisa Olsen
Joaquim Borges Neto e Alessandra Ventura da Silva
Roberto Kishainami, Valeria Damico, Sofia Protti Rocha, Marina Damico
e Roberto Damico
Graziana Ribeiro, Rafaela e Bruna Weber Cecconello
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Tirando de Letra
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CORITIBA ATLÉTICO
Caminho das PedrasCássio Bida de Araujo
Ao final da décima segunda rodada, o Paraná Clube era
apontado como unanimidade na briga por uma vaga na primeira
divisão do futebol brasileiro. A atuação de encher os olhos diante
do Criciúma, na casa do rival, deu uma esperança à sofrida massa
tricolor.
Acostumado com campanhas irregulares desde que
disputa a série B, o time da Vila Capanema, depois dos 2 a 1 em
Santa Catarina, parecia ter virado a página e deixado o terrível
início de ano em um passado distante. Rebaixado na competição
estadual, o time apostou todas as forças na segunda divisão
nacional e vinha com bons resultados. Tudo ia bem. Mas depois
de Criciúma, a maré parece ter mudado.
O que afinal aconteceu com o Paraná Clube depois
daquele glorioso 23 de julho? Teria o time desviado a rota e
perdido o caminho do acesso? Antes das respostas, vamos aos
números. Nas 12 rodadas o Paraná conquistou 23 pontos em 36
possíveis. O tricolor ficou atrás apenas de Portuguesa e Ponte
Preta, fortes candidatas a uma vaga na Série A em 2012. Invicto
em casa, uma das melhores defesas da competição e uma posição
consolidada no grupo dos 4 primeiros colocados.
Mas, com apenas um ponto conquistado nos últimos três
jogos, a posição no G4 agora sofre sérias ameaças. O tricolor da
Vila chegou a abrir mais de três pontos para os concorrentes ao
acesso. Contudo, diante dos tropeços em casa contra Ponte Preta
e Grêmio Barueri, além do empate contra um combalido São
Caetano em campo neutro, o paraíso da primeira divisão ficou
um pouco mais distante.
Embora o sonho do retorno ao Brasileirão depois de
cinco anos tenha se afastado de forma momentânea, ainda
não há motivos para qualquer espécie de desespero. O trabalho
desenvolvido em conjunto por diretoria e comissão técnica não
pode ser crucificado.
Para conquistar o acesso e passar pelo calvário da
segundona, duas coisas são necessárias: regularidade e
entrosamento time-torcida. Com essas armas, o Paraná
voltará a ser grande e, como diz o hino, voltará a ser
verdadeira alegria do povo.
A priorização da razão pode ser a soluçãoHumberto Brolini Frasson
Usando de um futebol fraco e com poucas, ou melhor,
pouquissímas chances claras de gol, o Coritiba proporcionou ao
Flamengo alcançar a liderança. Mas isto não foi uma falha apenas
do time dentro de campo. No futebol derrotas acontecem, gol
são tomadas, falhas devem ser admitidas e tudo o mais. Só que
o problema do alviverde está um pouco mais profundo. Está em
algo chamado de objetivo. A diretoria do coxa e grande parte da
torcida está fazendo um trabalho, ou ao menos tem o objetivo
de fazer, focado nas primeiras posições e na classificação para a
libertadores. O que faz com a emoção ultrapasse a razão.
Este poderia e deveria ser o pensamento dominante caso
estivessemos tratando daquele Coritiba que vinha batendo
recordes de vitórias e não precisava se preocupar com o adversário.
Mas o cenário mudou. Hoje o time o Alto da Glória não possui
elenco forte o suficiente para realizar grandes sequencias de
jogos e recuperar o tempo perdido. Para a próxima partida
pro exemplo, o time terá seis jogadores pendurados por cartão.
Sendo que cinco deles são titulares. Em momentos como esse o
time se perde e não tem como tapar tais buracos.
A sequência de jogos do coxa parece ser fávoravel para sua
recuperação. Enfrentará Atlético-MG, Santos e Avaí. São times
que estão, no mínimo, a cinco posições atraz do Coritiba.
Mas se o time entrar em campo pensando em libertadores
antes de pensar em se livrar do rebaixamento, tal sequência
será muito perigosa. Visto que, ao contrário do coxa, todos estes
times tem a consciência que, por hora, a obrigação é se livrar
de qualquer risco. A solução mais cábivel neste momento, é visar
a estabilidade do grupo, para que em momentos de desfalques
seja possível ter respaldo no banco de reservas. Enquanto isto
não acontecer, o sonho da libertadores continuará sendo sonho.
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Apimentadas PARANá
Caminho das PedrasCássio Bida de Araujo
A temporada de 2011 começou cheia de promessas.
Título estadual, a conquista da Copa do Brasil, chegar ao menos
nas semifinais da Copa Sul-Americana, e despontar entre os
primeiros no Brasileirão. Pois bem, estamos em agosto e temos a
certeza que nada do que foi “planejado” irá se concretizar.
Mais uma vez perdemos o estadual para o nosso maior rival,
na Copa do Brasil fomos eliminados, e com a má campanha
no Brasileirão, a Copa Sul-Americana foi deixada de lado. Ai o
torcedor se pergunta: O que deu errado nesses oito meses de
2011?
A resposta é simples. O tal do “planejamento”. Contratações
equivocadas, técnicos retranqueiros, e brigas políticas, fatos que
aqueceram o clima no CT do Caju e nas arquibancadas. O torcedor
atleticano está cansado de promessas, quer resultados, vitórias,
títulos. Ao assumir, a atual diretoria prometeu: “vamos investir
menos em tijolos e mais em chuteiras”. E de fato, não investiu em
nada! A execução da reforma e conclusão da Arena da Baixada,
estádio sede da Copa de 2014, segue sendo uma incógnita.
A as tais chuteiras, realmente chegaram, porém foram
apenas alguns kichutes. Jogadores de baixo nível técnico, atletas
que chegaram com status de ídolos, e hoje amargam o banco
de reservas, jogadores que sequer vestiram a camisa em jogos
oficiais e foram dispensados. E os craques que chegaram, vieram
de empréstimos e saíram sem dar lucro nenhum, sem dizer muito
obrigado ao Atlético.
Mas depois de muitos erros, finalmente houve um acerto, a
chegada do Renato Gaúcho. A mudança na metodologia dos
treinamentos e na forma do time jogar, deu novo animo ao time
da Baixada. Aliado a volta de Marcinho, a chegada de Morro
e Edílson, e a firmação de Kléberson e Cléber Santana, o time
ganhou uma cara nova, uma postura de equipe. Pois até então o
que se via era um time de várzea, que sobrevivia a
base de chutões e bolas paradas. Agora a bola rola,
chega aos meias e aos atacantes, existe um conjunto.
A recuperação começou, e tenho certeza que o
rubro-negro não cai para a segunda divisão nacional,
pois o elenco, mesmo limitado, começou mostrar
vontade, é o Atlético é feito disso, raça, vontade,
CoritibaSerá que a torcida alviverde já acordou do sonho?
Sim, pois quem achava que o time do Alto da
Glória atropelaria no Brasileirão, a exemplo do
que fez na Copa do Brasil, se iludiu bonito. É
bom o Coritiba ficar esperto, senão pode pegar
a fama de time gangorra. Ou seja, sobe num
ano, cai no outro, sobe num ano...
AtléticoOutro que precisa ligar o sinal de alerta é o tal
do furacão. Renato Gaúcho não tem vocação para
salvador da pátria. Muito menos, como ele próprio se definiu, o
“Dr. House” do futebol brasileiro. Falastrão ele sempre foi, desde
os tempos de jogador. Resta saber se a tal lábia de heroi cola até o
final do campeonato. Ou até o final do contrato dele com o time
da Baixada.
Coritiba
A perda da Copa do Brasil e a instabilidade no Brasileiro, só serviram para
acordar os falastrões do Couto Pereira. Pensavam ser grandes, mas como
consegue ser grande um time que nos últimos 10 anos caiu duas vezes
e frequentou a segunda divisão durante quatro anos?
Doce ilusão, a realidade do iô-iô logo volta.
Paraná
O terceiro time da cidade, fundado da junção de
oito clubes também quer ser grande, mas ora bolas,
afundado em dívidas, há anos na segunda divisão
nacional, e agora também na segunda do estadual, que
despontar como?. O que resta a eles e fazer uma nova fusão. Basta saber
com quem? Fanny? Combate Barreirinha? Trieste? Caso isso não ocorra, a
vida da gralha está com os dias contados.
CoritibaDesde a décima segunda rodada o time não para
de crescer. O que não quer dizer que isso indique
alguma coisa. Pra quem perdeu o triplo de
jogos que ganhou já é alguma coisa.
ParanáO tricolor vem se mostrando cada vez mais
capacitado para se tornar um rival a altura que o
grande alviverde merece.
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Largo da Ordemwww.mercadospublicos.com.br
O final de semana na capital pa-ranaense é um prato cheio para quem deseja fazer algo diferente para sair da rotina. Um lugar, em es-pecial, é bastante visitado nas man-hãs de domingo, o Largo da Ordem. Com inúmeras barracas, vendendo os mais diversos produtos, a feirinha do Largo – como é mais conhecida – é um mercado ao ar livre, que abre das 9 horas da manha às 14 horas, no Centro Histórico de Curitiba. Na feira, encontra-se de tudo, desde bijuterias, brinquedos, roupas e lembracinhas da cidade, comidas tipicamente brasilei-ras, caso do acarajé, até receitas im-portadas e já consagradas na capital, como o polonês pierogi, as empana-das argentinas e os tacos mexicanos.
A feirinha existe há mais de 30 anos na Praça Garibaldi e conta hoje com 1.200 barracas, apresentando os mais diferentes produtos artesa-nais. Aproximadamente 20 mil pes-soas passeiam pela feira todos os domingos, é o que aponta o Insti-tuto Municipal de Turismo (o número varia de acordo com o clima, datas comemorativas ou feriados). No por-tal da Feira do Largo (www.feiradol-argo.com.br), é possivel entrar em
contato direto com o artesão.O coordenador da Feira do Largo,
Juares Massuchetto, conta que, for-malmente, 1.200 artesãos apresen-tam seus produtos na feira, além dos 85 artistas plásticos, 40 comerciantes de antiguidades, 40 fabricantes de culinária artistica (bolachas e choco-lates enfeitados) e mais 40 pessoas responsáveis pela parte gastronômi-ca da feirinha.
Mas se você não quer comprar nada, há outras opções. A feira é multicultural, há sempre uma per-formance artística em uma esquina, músicos na outra, exibição de car-ros antigos, pessoas de diferentes sotaques, turistas de toda a parte do mundo, encantados com o artesanato curitibano. Cansou de andar? Muitos bares ao redor abrem as portas nas manhãs de domingo para abrigar os visitantes que ficarem cansados. E, além da feira, galerias de arte, sebos, museus completam o passeio cultural.
PopularA Feira do Largo da Ordem já
entrou na lista dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba. Localizada
no bairro São Francisco, bem no co-ração do Centro Histórico da cidade, ela atrai multidões nas manhãs de domingo. O que pouca gente sabe é que, desde 1917, o nome oficial do local é Largo Coronel Enéas, em ho-menagem ao coronel Benedito Enéas de Paula.
É ali que está localizada a igreja mais antiga de Curitiba, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas. Construída em 1737, a Igre-ja da Ordem empresta seu nome ao local que já foi conhecido, no século 18 e 19, como Páteo de Nossa Sen-hora do Terço ou ainda Páteo de São Francisco das Chagas. Nessa época a área abrigava um intenso comércio. Assim sendo, a grande feira de arte-sanato do Largo da Ordem não pode-ria existir em um lugar melhor.
Matando a sedeNão é só a feirinha que chama a
atencão de quem passa pelo centro histórico de Curitiba, há também um antigo monumento que tem história para contar. O bebedouro de cavalos, feito de pedra, há mais de 250 anos, era utilizado pelos tro-peiros e fazendeiros da região que costumavam dar de beber ao seus animais. Também ali, em homena-gem aos imigrantes e tropeiros que vinham a Curitiba comercializar seus produtos, foi instalada, em
1995, uma escultura de Ricardo Tod. A fonte, em forma de cabeça de
cavalo, foi feita em bronze e colo-cada na Praça Garibaldi, um pouco acima do Largo da Ordem. A escul-tura já caiu no gosto dos curitiba-nos que, entre outros apelidos, a chamam de “a fonte do cavalo cus-pidor”.
Onde a arte encontra o povo, onde o artista encontra inspiração e onde o curitibano encontra o talento paranaense.
Presença a mais de 250 anos na Praça Garibaldi, o momu-mento é um dos marcos do
Largo da Ordem.
Largo da Ordem
A grande feirinha
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Largo daOrdem
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memórias
Ela não é só mais uma igreja dentre tantas já existentes na cidade. A Catedral Basílica de Curitiba é um marco na história da capital e mesmo na época em que foi construída causou certa controvérsia em relação ao seu estilo.
Sustentada porsua imponência
Praça TiradentesCatedral Basílica MenorTodos os dias: 7h às 19h
Missas Catedral Basílica MenorSegunda a sábado: 12h e 18hDomingo: 8h30, 10h e 18h
Foi ali que tudo começou. Toda a
história da cidade de Curitiba teve início
nos arredores da Catedral Basílica Menor
de Nossa Senhora da Luz. Com um estilo
bastante diferente dos demais templos
católicos daquela época, ela causou certa estranheza por parte da população. Não se pode falar historicamente da Cidade sem mencionar sequer um pouco sobre esta igreja, marco zero da capital paranaense. As paredes já gastas pelo tempo demonstram as décadas já passadas por ela e o seu projeto arquitetônico revela toda a sua imponência diante dos seus mais de 100 anos.
Localizada na Rua Barão do Serro Azul, no Largo da Ordem, ela foi construída entre os anos de 1878 e 1893. A Basílica buscou inspiração vinda de longe, pelo engenheiro francês Alfonso Conde des Plas, no velho continente. A Catedral da Sé de Barcelona, na Espanha, foi a origem do que se pode ver hoje, ao adentrar no local sagrado. O seu estilo não agradou muito a população da época, porém, estes aceitaram de bom grado a construção do tempo. Lugar este que foi tombado pelo Patrimônio
Histórico Municipal. Contudo, antes da Catedral Basílica ser erguida ali, outra igreja já existia naquele mesmo local. Sustentada por uma estrutura de madeira e um tanto simples, a capela que existia em torno de 1715, guardava a padroeira da cidade, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, trazida ao Brasil pelos portugueses no século XVII.
Depois de tantos anos de luta contra a degradação pelo tempo, em 1993 ela foi restaurada, e neste mesmo ano, ganhou o nome que ostenta até hoje. Com esta renovação a Basílica, recuperou seu aspecto, para assim continuar abrigando os milhares de fiéis que a visitavam. Ainda neste ano foi anunciada outra restauração, para conter as infiltrações e tentar dar nova vida às pinturas gastas do teto, e também das obras de artes que estão na basílica, além de outros concertos. Estimada em R$ 1,3 milhão, as obras que foram iniciadas no começo deste ano, tem a previsão de término para daqui a dois anos, o que, porém, não prejudica as missas realizadas; mais um suspiro para que a basílica continue fazendo história durante os séculos.
Passeando pela história, caminhar pela igreja é viajar por sua história enquanto os olhos percorrem cada contorno e detalhe seu. Ao adentrá-la é possível ver os vitrais, doados na época por famílias da cidade, além de outros objetos, como púlpitos esculpi-dos, móveis e entalhados de imbuía.
A sua construção foi um tanto complicada. Operários vindos de uma recém-inaugurada Estrada de Ferro entre Curitiba e Paranaguá, se tornam responsáveis por levantar a catedral, porém a construção acaba sendo suspensa por falta de verbas, daí o motivo de sua construção acontecer durante 15 anos.
A inauguração aconteceu mesmo sem o término total das obras; as pinturas internas ainda não haviam ficado prontas, porém isso não foi empecilho para deixar o templo fechado. Já em 1947 é construído o anexo, que pode ser visto atrás da igreja, o que deixa o prédio fora dos
padrões das demais catedrais, fazendo com que historiadores desapreciem o monumento. Encontrar rachaduras, pinturas gastas, é o que o tempo cobra pelos seus mais de um século de existência, porém o fiéis jamais abandonam o templo que a tanto tempo abrigou a santa padroeira de Curitiba.
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PUC Soho
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Pç. da EspanhaSituado no coração do Batel, a praça e famosa por seu charafiz e seu Farol da cul-tura. Imperdível.
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Porto do Contrato - O am-biente é rústico e procura valorizar os vestígios do antigo porto da região. Es-pecialidade frutos do mar. Rod. Baldicero Filomeno, 5544, Ribeirão da Ilha, Fpo-lis / SC, tel.: 3337-1026 / 84041116
Chef Fedoca – Nas margens da Lagoa da Conceição, possui um ambiente informal. Marina Ponta da Areia, rua Sen. Ivo d’Aquino, 133, Lagoa da Con-ceição/Fpolis, . Terça a sexta, 11h30 às 15h e 19h30 às 24h; sáb 11h30 às 24h; dom. 11h30/18h. tel.: 3232-0759.
Cervejaria Original - Venha resgatar o velho boteco da esquina pra jogar conversa fora. Com opção de locação para eventos. Gastronômica de boteco. R. Domingos André Zanini, 277 - Kobrasol, São José, SC. Em frente ao Shopping Itaguaçu. tel.: 3034-7900.
Restaurante OliveiraÓtimo atendimento o restau-rante é tradicional em frutos do mar, a beira da lagoa, com porções bem servidas. Rua Henrique Veras Nascimento, 57. Domingo: das 11h30 às 23h30; terça-feira: fechado; demais dias 11h30 às 18h. tel.: 3232-0201.
Boteco da Ilha - Choppe-ria e Bar - Música ao vivo de qualidade de segunda a segunda com os melhores músicos de Floripa para animar ainda mais o happy hour. Av. Beira-Mar Norte, 2100, Centro - Florianópolis, SC, tel.:3333-5457.
O Barba NegraIndicado pela Revista Veja como “O melhor da cidade”. Pratos especiais da casa: Dueto Barba Negra (polvo grelhado e camarões rosa. Av. das Rendeiras, 1628, Seg. e quarta a sáb. (11h30/23h); domingo (11h30/17h). tel.: 3232-5098.
Rancho Açoriano – Res-taurante tradicional na gas-tronomia regional. Serve pratos a base de frutos do mar. Segunda a domingo (11h/23h30). Rua Desem-bargador Pedro Silva, 3240, Coqueiros/ Florianópolis, tel.: 3249-1414.
Ostradamus - Especialidade: frutos do mar com ostras es-peciais depuradas. De terça a sábado das 12h/23h, domingo até 18h. Rodovia Baldicero Filomeno, 7640, Ribeirão da Ilha, Florianópolis, SC, tel.: 3337-5711.
Chico Toicinho Pizzaria - Com vista panorâmica para a Baía Sul, a pizzaria oferece 40 sabores de pizza e cal-zones pelo serviço à la carte. Rua Des. Pedro Silva, 2392, Coqueiros, Fpolis, SC , tel. 3249-0222
Macarronada Italiana – O restaurante possui uma adega climatizada com vinhos nacio-nais e importados Seg. a sex-ta (11h/1h); sábado e dom.(11h/1h30). Av. Jorn. Ru-bens de Arruda Ramos, 2458 (Beira Mar Norte) Fpolis, SC, tel.: 3223-2666.
Armazém Vieira - A Casa é patrimônio histórico e produtora de cachaça en-velhecida. Música ao vivo. De seg. a quarta das 18h a 1h, sexta das 18h30 as 3h e aos sábados das 21h às 3h. R. Aldo Alves, 02, Saco dos Limões, Fpolis, SC tel.:3333-8687
Ostras & Ostras Coisas Restaurante com deck de fr-ente para o mar. Pratos prin-cipais: Chapeado de frutos do mar, chiclete de camarão e prato do Mané. Rod. Baldicero Filomeno, 6520, Ribeirão da Ilha, Fpolis, SC, tel. 3233-3958.
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exposição – Até de 18 de Novembro
Da materialidade ao Vazio é uma obra criada pelo artista Márcio Prado, que está exposta no Museu Oscar Niemeyer (MON) e fica aberto ao público até 18 de Novembro. Parte do projeto Desinstalação, a obra em forma de cubo gigante, é composta por outros 4.096 cubos menores de cerâmica refratária. Exposta na parte externa do museu, o público pode apreciar a obra gratuitamente. De terça-feira a domingo, das 10h às 18h.Informações: 3350-4400
rolando Boldrin – dia 3 de Setembro
O ator e cantor desembarca em Curitiba para cantar seus maiores sucessos, buscando na música genuinamente brasileira o seu tom. Rolando e sua viola, instrumento característico quando se trata dele, vão se apresentar no Teatro Guaíra no dia 3 de Setembro, às 21h. Os ingressos começaram a ser vendidos no dia primeiro, com o valor de R$ 80.
O Homem do FuturoTitulo Original: O Homem do Futuro
Gênero: Drama, Comédia, Romance e Ficção CientíficaDuração:Origem: BrasilEstréia: 02 de Setembro de 2011Direção: Cláudio TorresRoteiro: Cláudio TorresDistribuidora: Paramount PicturesCensura:Ano: 2011
Manda-chuva – O Filme 3dTitulo Original: Top Cat
Gênero: AnimaçãoDuração:Origem: México e ArgentinaEstréia: 23 de Setembro de 2011Direção: Alberto MarRoteiro: Kevin Seccia e Tim McKeonDistribuidora: PlayArte PicturesCensura:Ano: 2011
Os Três Mosqueteiros 3dTitulo Original: The Three Musketeers
Gênero: Ação, Aventura e RomanceDuração:Origem: AlemanhaEstréia: 14 de Outubro de 2011Direção: Paul W.S. AndersonRoteiro: Alexandre Dumas e Andrew DaviesDistribuidora: PlayArte PicturesCensura:Ano: 2011
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