Jornal diaadia novembro

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Ano XXXIII- Nº 226 Distribuição Gratuita Entrega do galardão Eco-Escolas Xeque-mate europeu Eleições para a Mesa da Assembleia Ponte abraça Comenius

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novembro 2011

Ano XXXIII- Nº 226 Distribuição Gratuita

Entrega do galardão Eco-Escolas Xeque-mate europeu

Eleições para a Mesa da Assembleia

Ponte abraça Comenius

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Jornal da Escola Básica da Ponte

Largo Dr. Braga da Cruz

4795-015 Vila das Aves

Telefone: 252875350

Fax: 252875352

[email protected]

Ficha Técnica

Equipa Editorial Todos os alunos e orientadores educa-

tivos da Escola Básica da Ponte.

Equipa Redatorial Rui Barbosa, Iria Viñas, Rute Mar-lene, Susana Barbosa, João Paulo, Érica, Guilherme, Maria Gerardo,

Amabile .

[email protected]

http://jornal-dia-a-dia.blogspot.com/

Índice

Editorial .............................................. 2

Destaque ............................................ 3

Ponte ................................................... 5

Escritas .............................................. 12

Jardim da Poesia .............................. 19

Passatempos ..................................... 20

Publicação

Por favor,

- todos os trabalhos devem ser previamente corrigidos por um orientador educa-

tivo;

- os trabalhos deverão ser gravados na pasta T, dentro da pasta “Jornal”,

- todos os trabalhos devem ter primeiro e último nome do autor, núcleo e nome

do orientador educativo que o corrigiu ;

- todos os trabalhos deverão ser entregues antes da última semana do mês.

A Responsabilidade Jornal

Editorial

Nos dias de hoje, todos sentimos que a vida não está nada fácil, mas

conseguiremos superar tudo através do sonho, acreditem.

Para concretizar o que sonhamos é preciso muita força de vontade e

acreditar que nada é impossível. Sozinhos pouco alcançaremos, mas

unidos podemos mudar muitas coisas na nossa escola, em casa, na nos-

sa vila, no nosso país e no mundo.

Se pensarmos no contexto da nossa escola, julgo que nela poderá ha-

ver ainda mais entreajuda, para melhorarmos o seu funcionamento.

Precisamos de estar mais atentos ao que nos rodeia e aos outros e, se

cada um der o seu contributo, alcançaremos os nossos objetivos e

cada um de nós sentir-se-á ainda mais feliz na escola.

O país atravessa uma grave crise, mas são as crises que nos fazem mu-

dar e crescer. Por isso, penso que os portugueses devem continuar a

ter sonhos, tal como eu tenho. O meu sonho é ser médica cardiolo-

gista, porque gosto de ver as pessoas bem e ter saúde também conta

para a felicidade de cada um. Mas também desejo ser uma cidadã aten-

ta aos outros, participativa, lutadora, algo que tenho aprendido todos

os dias na nossa escola.

Marina Abreu, Aprofundamento

“Pelo sonho é que vamos”

(Sebastião da Gama)

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Destaque

Em cada núcleo, houve muitos

alunos que se voluntariaram para

pertencer à Comissão Eleitoral.

De um total de vinte e dois alu-

nos, acabaram por ficar somente

seis alunos, dois de cada núcleo.

Assim sendo, no núcleo de Inicia-

ção: Flora e Clara; no núcleo de

Consolidação: Daniel Cunha e

Iria; no núcleo de Aprofunda-

mento: Marisa e Isa.

Os elementos da Comissão Elei-

toral, entre outras tarefas, cons-

truíram o calendário eleitoral,

prepararam o mural das eleições,

explicaram, nos diferentes nú-

cleos, como iria decorrer o pro-

cesso eleitoral. Este teve início

no dia 14 de outubro e terminou

no dia 7 de novembro.

Este ano letivo foram três os ca-

beças de lista que se candidata-

ram: o André Martins (lista A); a

Joana Monteiro (lista B) e o José

Pimenta (lista C). Todo o proces-

so eleitoral decorreu normal-

mente e todas as listas deram o

seu melhor para conseguir ga-

nhar as eleições.

Marisa Silva, Aprofundamento

A cidadania vive-se no dia a dia

O dia pelo qual todos esperavam final-

mente chegou… A sete de novembro,

decorreram as eleições para a Mesa da

Assembleia de Alunos da Escola Básica

da Ponte.

O ato eleitoral realizou-se no refeitório

da escola e as urnas abriram às nove

horas e trinta minutos. No total, existi-

am três mesas de voto (três urnas). A

mesa 1 teve como presidente o André

Martins; como 1.º secretário o Hugo

Abreu; como 2.º secretário a Catarina

Monteiro e como suplente o João Bri-

to. A mesa 2 teve como presidente a

Joana Monteiro; como 1.º secretário o

Diogo Oliveira; como 2.º secretário a

Joana Castro e como suplente o Lucas

Carneiro.

A mesa 3 teve como presidente o José

Pimenta; como 1.º secretário a Sofia

Beatriz; como 2.º secretário o Gabriel

Pereira e como suplente a Jéssica Mo-

reira.

Inicialmente, votaram os alunos das

mesas de voto: os presidentes, os pri-

meiros secretários, os segundos secre-

tários e os suplentes. Em seguida, vota-

ram os elementos da Comissão Eleito-

ral. Posteriormente, votaram todos os

alunos da escola.

Após o encerramento das urnas, às

onze horas e quinze minutos, os ele-

mentos das diferentes mesas procede-

ram à contagem dos votos, confirman-

do se o número de votos existentes em

cada urna estava de acordo com os

registos dos cadernos eleitorais e com

os cartões de eleitor deixados em cada

mesa. Posteriormente, fizeram a ata da

respetiva mesa de voto.

No total, a lista A obteve 102 votos; a

lista B 31 votos e a lista C 19 votos,

tendo havido três votos nulos e quatro

em branco. Como é habitual, a Mesa da

Assembleia foi formada seguindo o mé-

todo de Hondt.

O dia das eleições

Lista A Lista B

Lista C

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Eu queria ir para a Comissão Eleitoral, mas como não pude, quis

candidatar-me à Mesa da Assembleia, para perceber melhor como

se preparam as assembleias e para dar voz aos alunos do núcleo de

Iniciação.

Não foi fácil formar a minha lista, pois nem todos aceitaram o meu

pedido, por isso decidi convidar as pessoas mais próximas de mim.

Gostei de participar em todo o processo eleitoral e, agora, tencio-

no cumprir as promessas, sobretudo as mais divertidas e as mais

fáceis.

José Pimenta, Iniciação

Eu candidatei-me para presidente da Mesa da Assembleia, porque

queria melhorar alguns aspetos que penso que não estão bem na

escola.

Já não era a primeira vez que formava uma lista, portanto já sabia

por onde começar e como formular as promessas. Não ganhei as

eleições, mas, como os restantes elementos da Mesa, vou tentar

cumprir todas as promessas da minha e das outras listas. Espero

que, este ano, consigamos mesmo melhorar o funcionamento da

nossa escola.

Joana Monteiro, Aprofundamento

Os testemunhos dos cabeças-de-lista

Eu candidatei-me, porque já há muito tempo que desejava fazê-lo,

uma vez que penso que a escola precisava de um presidente da

Mesa da Assembleia com dinamismo.

Foi fácil formar a minha lista: convidei somente membros que ti-

nham interesse em pertencer à Mesa. Quanto ao processo eleito-

ral, penso que este correu bem, apesar de alguns imprevistos.

Considero que, este ano, as assembleias correrão bem, já que se

formou uma Mesa da Assembleia com muitas qualidades, as quais

compensam os defeitos, mas precisamos da ajuda de todos.

André Martins, Aprofundamento

Fotografias da apresentação das listas nos diferentes núcleos

Destaque

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Ponte

A nossa escola aderiu ao Eco–

Escolas em 1996. Desde então,

todos os anos, os alunos elabo-

ram um plano de ação a favor do

ambiente, o qual tentam cumprir

durante o ano letivo.

Uma das cerimónias que marca o

fim desse trabalho é a entrega do

galardão Eco-Escola.

Este ano, essa cerimónia realizou

-se em Oliveira de Azeméis

(Aveiro), no dia 7 de outubro.

Foram a esse encontro quatro

alunos da nossa escola: o Sérgio

Cristiano, a Isa Pereira, a Joana

Monteiro e a Marina Abreu,

acompanhados pelo professor

Filipe Correia e por um encarre-

gado de educação, o Sr. Gonçalo,

pai do Tiago Correia.

Nesse local, visitamos uma expo-

sição de trabalhos realizados por

outras escolas, no âmbito da de-

fesa do ambiente, tais como vá-

rios eco-códigos, objetos eletró-

nicos e trabalhos sobre a agricul-

tura biológica.

Depois de uma pausa para o al-

moço, fomos para um pavilhão,

onde estivemos a assistir a várias

apresentações e à entrega dos

galardões. Foi uma honra receber

o

nosso, mas temos consciência de

que este não assinala o fim de um

percurso; é sim um estímulo para

continuarmos a lutar pelo ambi-

ente.

Marina Abreu, Aprofundamento

Entrega do galardão Eco-Escola 2010/2011

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Ponte

Campeonato Europeu de Xadrez de Jovens

Na Bulgária, do dia 10 ao dia 20

de setembro de 2011, realizou-se

o Campeonato Europeu de Xa-

drez de Jovens.

A comitiva portuguesa foi consti-

tuída por: André Costa, Jorge

João Ferreira, Luís Silva, David

Martins, Guilherme Martins, Ivo

Dias, Inês Oliveira, Sofia Lança,

Mariana Silva, Joana Branco e Ma-

ria Alice. Os técnicos que acom-

panharam os atletas foram Sérgio

Rocha e Rui Dâmaso.

Viajamos todos na companhia de

viagens KLM. O voo fez escala na

Holanda, onde esperamos 2 ho-

ras para apanhar o avião seguin-

te. Depois, na Roménia, andamos

6 horas de autocarro até à Bulgá-

ria. Na chegada ao aeroporto da

Roménia, a Sofia Lança perdeu a

sua mala.

Ficamos todos hospedados no

“Hotel Flamingo”.

O local de jogo era coberto, mas

a porta de saída estava rodeada

de polícias.

Foram 9 jogos de 90 minutos

para os primeiros 40 lances, mais

30 minutos para o resto da parti-

da. Desde o primeiro lance,

tínhamos 30 segundos de incre-

mento cada vez que jogávamos.

O melhor classificado de Portu-

gal foi o David Martins, que ficou

em décimo lugar.

Eu gostei de participar neste

campeonato, pois fiz novos ami-

gos portugueses e de outros paí-

ses. O meu torneio podia ter

corrido melhor. Eu gostei mais

do jogo com Jergus Pechac, por-

que ele era muito forte.

Na chegada a Portugal, fomos

surpreendidos com a presença

de Vanessa Fernandes e de ou-

tros atletas portugueses que vi-

nham do campeonato do mundo de triatlo, por isso estava lá a

RTP 1. A Joana Branco fazia anos

no dia em que chegamos a Portu-

gal .

André Costa, Consolidação

Como acreditamos que uma

mente sã deve estar unida a um

corpo são, a Ponte está sempre

pronta a iniciar mais uma cami-

nhada, desta vez ao Monte da

Assunção. Nela participaram vin-

te alunos de cada núcleo. A via-

gem até Santo Tirso, ocorrida no

dia 20 de outubro, foi feita de

autocarro. O trajeto da caminha-

da começou na Câmara Munici-

pal de Santo Tirso e alongou-se

até ao Monte de Assunção. Para

lá chegarmos, tivemos de andar

cerca de sete quilómetros. Quando lá chegamos, almoçamos

e aproveitamos o tempo restan-

te para conhecermos melhor o

Monte da Assunção, jogarmos ao

“esconde”, admirarmos a bela

paisagem, conversarmos.... De

seguida, fizemos o percurso de

regresso, primeiro até à Câmara

Municipal e, depois, a Vila das

Aves, com um lanche pelo meio,

para recuperarmos energias.

Gostei de participar nesta cami-

nhada, pois fiquei a conhecer

melhor a cidade de Santo Tirso e

porque foi bastante divertido.

Ana Catarina Monteiro, Consolidação

Caminhada ao Monte da Assunção

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Ponte

No passado ano letivo

2010/2011, a nossa escola, a Es-

cola Básica da Ponte, candidatou-

se a um projeto europeu chama-

do Comenius. Esse nome vem de

Jan Amos Komenský (em la-

tim, Comenius), que foi profes-

sor, cientista e escritor checo.

Nasceu no dia 28 de março de

1592 e faleceu a 15 de novembro

de 1970. Defendia a educação

realista e permanente; o ensino a

partir de experiências quotidia-

nas; o conhecimento de todas as

ciências e de todas as artes.

Ainda no final do ano letivo pas-

sado, soubemos que a nossa can-

didatura tinha sido aprovada.

Os objetivos deste projeto são

vários: fomentar a existência de

parcerias e intercâmbios entre

escolas da União Europeia; incen-

tivar a aprendizagem de línguas

estrangeiras; melhorar e experi-

mentar as formas diferenciadas

de ensino nas escolas (as aborda-

gens pedagógicas e a gestão esco-

lar); promover a partilha entre

culturas diferentes.

Este projeto envolverá cinco paí-

ses: Holanda, Luxemburgo, Ale-

manha, Portugal e Grécia, sendo

a língua de comunicação o inglês

e o tema a gastronomia.

O primeiro encontro do projeto

teve lugar entre os dias 23 e 26

de setembro, na Alemanha, na

cidade de Gerolstein. As nossas

representantes foram as estima-

das professoras Adelina Monteiro

e Sara Filipe, ambas professoras

de línguas estrangeiras.

Nesta reunião, decidiu-se a plani-

ficação deste projeto a ser imple-

mentada nestes países e a forma

como se trocará a informação

entre todos. Sabemos que, em

fevereiro de 2012, Portugal será

o país a organizar o segundo en-

contro. Até lá, iremos trabalhar

as diversas propostas que sur-

girem na sequência do tema co-

mum: “How do you eat, neigh-

bour?”. Estamos muito expectan-

tes com o desenrolar deste tra-

balho.

André Martins, Aprofundamento

Escola da Ponte abraça Comenius

Os alunos a saborear com os olhos a gas-

tronomia dos nossos parceiros.

A viagem, infelizmente só com os dedos,

pela geografia da Europa.

O mural do Comenius, onde podes partilhar as

tuas descobertas. Dá o teu contributo!

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Ponte

Desfolhada No dia 15 de outubro, o Rancho

Folclórico Santiago de Rebordões

realizou, pelo segundo ano con-

secutivo, uma desfolhada, na qual

estiveram presentes muitas pes-

soas. O objetivo desta comemo-

ração era recuperar as tradições

associadas à colheita do milho e

promover um momento de des-

contração e de divertimento.

Para além da desfolhada do milho,

realizada pelo Rancho Folclórico

Santiago de Rebordões, todos os

presentes puderam contar com a

atuação do Grupo Folclórico In-

fantil de Danças e Cantares - Os

Fidalgos da Trofa. Esta atuação foi

muito aplaudida e animou a noite.

Como era habitual em tempos

antigos, o Rancho Folclórico de

Rebordões cantou algumas músi-

cas típicas, louvando o milho e o

milho rei. Um dos participantes

teve a sorte de encontrar o mi-

lho rei, o que fez com que tivesse

de abraçar todos os presentes.

Isabel Machado, Consolidação

Milho Verde (Música tradicional cantada na

desfolhada)

Milho verde, milho verde

Milho verde maçaroca

À sombra do milho verde

Namorei uma cachopa.

Milho verde, milho verde

Milho verde miudinho

À sombra do milho verde

Namorei um rapazinho.

Milho verde, milho verde

Milho verde folha larga

À sombra do milho verde

Namorei uma casada.

Mondadeiras do meu milho

Mondai o meu milho bem

Não olhais para o caminho

Que a merenda já lá vem.

Recolha: Isabel Machado, Consolidação

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Ponte

Ingredients:

2 kg quinces

1.3 kg sugar

water

2 cinnamon sticks

lemon peel

salt

Preparation:

Peel the quinces and remove all the seeds. Cut them in chunks. Put them in a pressure cooker, cover them

with water, add the cinnamon sticks, the lemon peel and a pinch of salt. Let the quinces boil, until they be-

come soft. Drain the quinces and purée them.

Now, boil the quinces with the sugar in a pan, stirring occasionally so that the sugar dissolves itself. At this

time, cook over low heat. When you are able to run a spoon across the bottom of the pan and it doesn’t

immediately fill with liquid, then it’s done.

Remove from heat and pour it in bowls. Cover with some baking paper and allow some days to dry. Eat

with toast or cheese and crackers.

João Pinheiro, Consolidação

Quince Cheese

A época das vindimas chega no

mês de setembro, constituindo

uma tradição celebrada por todo

o país.

A colheita das uvas faz-se no ou-

tono, quando estas já estão ma-

duras. O lagar é o local onde as

uvas são esmagadas, extraindo-se

das mesmas o seu sumo, do qual

se faz a jeropiga e o vinho.

Para obter jeropiga, junta-se

aguardente ao mosto e deixa-se

em repouso, durante alguns me-

ses. Posteriormente, a mistura é

armazenada em barris de carva-

lho.

A prova do vinho é feita na altu-

ra do S. Martinho. Só depois o

vinho é retirado dos barris e en-

garrafado.

Ana Sofia Ribeiro, Juliana Ferreira e

Bruno Pacheco , Aprofundamento

Época das colheitas: as vindimas

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Ponte

Os autorretratos dos nossos novos amiguinhos

Chamo-me Lara e tenho 5 anos. Gosto de

andar de bicicleta, do amarelo e de segredos.

Chamo-me Iara e tenho 6 anos. Gosto de

jogar no computador e que me contem histó-

rias.

Chamo-me Miguel, tenho 6 anos e moro em Re-

bordões. Gosto de fazer contas e de andar no

rancho folclórico de Rebordões.

Chamo-me João Paulo, tenho 6 anos e moro em

Vila das Aves. Gosto de jogar futebol e de brin-

car à apanhada.

Sou o Fernando e tenho 6 anos. Gosto muito

da Susana, de andar de skate e de patinar no

campo, quando chove.

Sou a Carolina e tenho 6 anos. Gosto de

andar de trotineta, de desenhar e de pintar.

Chamo-me Ana Carolina e sou de Vila das

Aves. Gosto muito de andar de bicicleta.

Sou a Diana e tenho 6 anos. Gosto do vermelho

e de comer esparguete.

Sou o Miguel Costa, tenho 5 anos e sou de

Santo Tirso. Gosto de jogar futebol e de

saltar à macaca.

Sou o Guilherme. Tenho 6 anos e venho de

Guimarães. Tenho um irmão, o André, com

quem gosto muito de brincar e de comer massa

com carne. Desenhos realizados pelos alunos

da 1.ª vez

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Ponte

Autor e livro do mês Responsabilidade Biblioteca

A Responsabilidade Biblioteca quer promo-

ver o autor e o livro do mês, pois quer partilhar

mais informação sobre diferentes autores.

Escolhemos a Luísa Ducla Soares, pois en-

contramos um livro dela que falava sobre um

acontecimento deste mês: o S. Martinho.

Alguns livros desta autora que te aconselha-

mos:

• Contos para rir (2003);

• Seis histórias às avessas;

• Há sempre uma estrela no Natal (2006);

• A princesa da estrela (2005);

• Tudo ao contrário (2002).

Esta autora nasceu em Lisboa, a 20 de julho

de 1939, e licenciou-se em filologia germânica.

O seu primeiro livro de poesia tem data de

1970 e intitula-se Contrato. As suas obras são de

literatura infantojuvenil e já foram traduzidas

para várias línguas, por exemplo: francês, cata-

lão, basco e galego.

Nos primeiros encontros do

prolongamento de Artesanato,

estivemos a enumerar tudo aqui-

lo que gostaríamos de fazer. Para

começar, decidimos trabalhar

com o barro. Assim, registamos

todas as nossas curiosidades so-

bre o barro, como por exemplo:

de onde vem?; quais foram os

primeiros objetos feitos em bar-

ro?; quais são os artesãos portu-

gueses mais conhecidos?

Depois de termos feito algumas

pesquisas, partilhamos as nossas

descobertas com o grupo. A que

eu achei mais interessante foi

que há um artesão muito conhe-

cido e talentoso que vive em Re-

bordões, muito perto da nossa

escola. Chama-se Delfim Manuel.

Já o contactamos e é possível

que venha visitar a nossa escola e

ensinar-nos muitas coisas sobre

aquilo que faz, como, por exem-

plo: presépios.

Em seguida, decidimos o que ca-

da um queria moldar e foram

muitas as ideias: mundo, frutas,

caneca, borboleta, D. Afonso

Henriques… Depois disso, fize-

mos os esboços e pusemos a

mão na massa! Não foi possível

trabalhar com o barro, mas sim

com uma pasta de moldar.

Tenho gostado muito de partici-

par neste prolongamento, pois

tem sido uma experiência muito

interessante e divertida.

João Paulo Moura, Consolidação

A arte nas nossas mãos

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As nossas 7 maravilhas gastronómicas

Os portugueses gostam muito de

comer e Portugal tem muitos

pratos deliciosos e únicos no

mundo. Para os divulgar, a RTP

realizou um concurso para sele-

cionar as 7 maravilhas da gastro-

nomia portuguesa.

Inicialmente, foram selecciona-

dos pratos de várias regiões de

Portugal, tais como: a alheira de

Mirandela, o pastel de bacalhau,

o queijo da Serra da Estrela, a

açorda à Alentejana, o caldo ver-

de, a sopa da pedra, o arroz de

marisco, o xaréu com conqui-

lhas, o bacalhau à Gomes de Sá,

o polvo assado no forno, as sar-

dinha assadas, o leitão da Bairra-

da, as tripas à moda do Porto, o

pastel de Belém, o pudim Abade

de Priscos, entre muitos outros.

Depois, foi dada a oportunidade

aos portugueses de votarem du-

rante um tempo e o resultado

dessa votação foi apresentado

pela Catarina Furtado e pelo Ma-

lato na televisão.

Os pratos selecionados pelos

portugueses foram os seguintes:

alheira de Mirandela (Trás-os-

Montes e Alto Douro), o queijo

da Serra da Estrela (Beira Litoral

Interior), o caldo verde (Entre

Douro e Minho), o arroz de ma-

risco (Estremadura e Ribatejo),

as sardinhas assadas (Lisboa e

Setúbal), o leitão da Bairrada

(Beira Litoral) e o pastel de Be-

lém (Lisboa e Setúbal).

Esta iniciativa foi uma oportuni-

dade muito boa para estes pra-

tos serem divulgados em Portu-

gal e, quem sabe, no resto do

mundo.

Maria de Fátima Mota, Aprofundamento

Alheira de Mirandela

Caldo verde

Sardinhas assadas

Descobre imagens das restantes

maravilhas gastronómicas em:

www.7maravilhas.sapo.pt/

Pastel de Belém

Escritas

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Escritas

A lenda dos Tripeiros

Miguel Evaristo Moreira, Consolidação

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O miúdo do futebol

Era uma vez um rapaz que gostava muito de jogar

futebol. Ele partiu um braço, por isso foi para o

hospital, mas lá caiu abaixo da cama.

Quando teve alta, uma enfermeira foi a casa dele

tratá-lo. Apaixonou-se por ele e os dois começa-

ram a namorar. Casaram e tiveram dois filhos. Es-

tes chamavam-se Rúben Teixeira e José Rafael.

Como a família aumentou, compraram uma casa

nova. A casa era enorme, tinha jardim e piscina.

Paulo Costa, Consolidação

Escritas

Dédalo: a verdadeira história Há uns tempos atrás, na Grécia Antiga (ou nem tanto), o governo

andou a brincar com o dinheiro do país e, quando menos se espe-

rava, nasceu uma dívida, chamada Minotauro.

Um economista muito famoso, de seu nome Dédalo, criou um

labirinto financeiro para esconder a dívida lá dentro, só que esta

comia cada vez mais dinheiro.

Certo dia, um corajoso cidadão grego, chamado Teseu (nome ori-

ginário no adjetivo «teso»), matou a dívida e tapou o buraco do

labirinto financeiro. Só o economista sabia o percurso do labirin-

to, por isso, prenderam-no lá dentro com o seu ganancioso filho

político, Ícaro. Como as saídas estavam guardadas por ladrões do governo, fugiram com outra das suas ma-

landrices, voando com asas de offshore.

O economista avisou Ícaro que as asas estavam coladas com especulação financeira e que não se podia

esticar muito, senão as asas descolavam. Contudo, Ícaro, por ser um político muito ganancioso, não deu

ouvidos e esticou-se, esticou-se… Consequentemente, as asas descolaram e ele caiu para o subnível lixo, afogando-se na bancarrota.

Texto inventado a partir da História da Quinzena Dédalo

André Monteiro, Consolidação

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Escritas

Na década de 80, havia um homem, chamado Cava-

quinho, que todas as noites ia para a discoteca Pe-

dra. Este homem de 36 anos era negro e tinha ga-

nho três milhões de euros no totoloto.

Um certo dia, foi para a discoteca Pedra, como era

habitual. Estava a ouvir a música Born this way,

quando viu a mulher dos seus sonhos. Tinha olhos

azul-marinho como a cor do mar, cabelo loiro e

um nariz perfeito. O Cavaquinho, mesmo ame-

drontado, não hesitou e convidou-a, gentilmente,

para uma dança:

- Queres dançar, querida?

- Sim. – respondeu ela, muito envergonhada.

Ao longo da dança, ocuparam 4m2 de pista. Depois

de a música acabar, foram para uma mesa beber

um copo e conhecer-se melhor.

– Primeiro as mulheres! – intimidou-a o Cavaqui-

nho.

- Ok! Eu sou a Maria Albertina Gisela, tenho 30

anos e estou encantada com o teu charme e a tua

beleza.

– Obrigado pelo elogio, mas não era preciso tanto!

Todavia, acho que consegues fazer melhor! Antes

de mais, sou o Cavaquinho, tenho 36 anos e o meu

grande sonho é ter um Bugatti, lindo como o teu

cabelo.

- O teu sonho é ter um Bugatti? O meu também!

Em relação ao Bugatti ser lindo como o meu cabe-

lo, tu ainda não viste nada!

Nesse preciso momento, Maria Albertina Gisela

solta o cabelo, batendo suavemente na cara do Ca-

vaquinho. O seu cabelo era enorme, como o da

Rapunzel. A conversa durou horas. Quando já esta-

vam cansados, despediram-se dos amigos e foram

dar um passeio à beira-mar.

Passados alguns meses, perceberam que eram fei-

tos um para o outro e decidiram casar. Cada alian-

ça custou 4000 euros, mas o dinheiro não era pro-

blema. Conseguiram o Bugatti e viveram felizes pa-

ra sempre.

Texto inventado pelo grupo C2, núcleo de Consolidação

Cavaquinho e o seu novo amor

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novembro 2011 16

Escritas

Atentados de 11 de setembro e discriminação dos muçulmanos

Os atentados de 11 de setembro

de 2001 fizeram com que o mun-

do olhasse para os muçulmanos

de uma forma diferente, uma vez

que o mundo pôde assistir em

direto, através da televisão, aos

atentados. Tudo isso fez com que

as pessoas vissem os muçulma-

nos como um povo mau. Porém,

na minha opinião, não podemos

discriminar o povo muçulmano,

pois, com toda a certeza, existem

muitos muçulmanos com um

bom coração e que não concor-

dam com o terrorismo.

Os muçulmanos que vivem na

Europa, nomeadamente na Fran-

ça, no Reino Unido e na Alema-

nha, têm as suas vidas mais com-

plicadas, uma vez que alguns des-

ses países já sofreram ataques terroristas, realidade que levou

os governos a tomar medidas. Por exemplo, em França, o go-

verno proibiu as mulheres muçul-

manas de usar o véu islâmico. Se,

por um lado, o governo tomou

essa medida como forma de pre-

venção, por outro lado, também

é uma forma de discriminação,

uma vez que faz parte da cultura

muçulmana as mulheres usarem

o véu islâmico.

Os meios de comunicação social

nos países europeus fizeram com

que a discriminação para com a

comunidade muçulmana aumen-

tasse, pois só nos mostram o la-

do negativo dos muçulmanos.

Para mim, não existem culturas

melhores, mas sim existem cultu-

ras diferentes. Para além disso,

considero fundamental que as

pessoas sejam solidárias umas

com as outras.

Beatriz Ribeiro, Aprofundamento

As revistas

A partir do final do século XIX,

as revistas passaram a ser mais

diversificadas e acessíveis a todas

as classes sociais. Até este perío-

do, apenas os mais ricos podiam

desfrutar deste entretenimento.

Nos anos 20 do século XX, de-

pois da 1ª guerra mundial, os

mass media, os meios de comu-

nicação social (rádio, jornais, re-

vistas, etc.), começaram a ficar

mais populares, o que levou à

formação de uma opinião pública,

uniformizando gostos e compor-

tamentos .

Hoje em dia, as revistas são mais

variadas, para todas as idades e

gostos, desde moda, animação, as

chamadas revistas cor-de-rosa,

generalistas ou ainda sobre culi-

nária…

Ana Sofia Ribeiro, Aprofundamento

Page 17: Jornal diaadia novembro

novembro 2011 17

Escritas

A nossa vila também é feita de

poesia. Exemplo disso foi o que

aconteceu no dia 22 de outubro

de 2011, pelas quinze horas, no

anfiteatro do Centro Cultural de

Vila das Aves, onde se realizou o lançamento do sétimo livro de um poeta da

vila - Fernandes Valente Sobrinho.

Neste lançamento, as pessoas presentes puderam contar com uma apresenta-

ção do livro feita pelo professor e escritor Luís Américo, com a participação

de um declamador, chamado António Sousa, acompanhado da guitarra clássica

do guitarrista Carlos Carneiro. Também estiveram presentes o Presidente da

Câmara Municipal de Santo Tirso, o Dr. Castro Fernandes, o Presidente da

Junta de Freguesia de Vila das Aves, o Dr. Carlos Valente, e o Director do

Centro Cultural, o Dr. Nuno Olaio.

No final do lançamento do livro, todos os participantes foram presenteados

com um porto de honra; quem comprou o livro teve também uma dedicatória

ou um autógrafo do estimado poeta.

As críticas foram bastante positivas, visto que este poeta avense escreveu um

livro que critica o estado atual do nosso país, sendo isso visível no título, bem atrativo: “Este país manicómio e algo

mais”. Eu tive a honra de estar na banca a vender os livros e aconselho a nova obra a todos, visto que é de um poeta

da nossa vila. O que é nacional é bom e Fernandes Valente Sobrinho é, sem dúvida, excelente.

André Martins, Aprofundamento

Ao nosso poeta

No passado dia 14 de outubro, rea-

lizou-se no Centro Cultural de Vila

das Aves um concerto de jazz, pro-

tagonizado por um quarteto consti-

tuído por Noah Preminger

(saxofone), Benny Lackner

(pianista), Masa Kamaguchi

(contrabaixo) e João Lencastre

(bateria). Este quarteto caracteriza-

se por um estilo de música de jazz

contemporâneo.

Para um concerto de entrada livre,

a sala estava um pouco vazia, mas o

público gostou muito e até pediu

uma última música!

Para além deste concerto, outros

ocorreram no âmbito do Ciclo de

Jazz de Santo Tirso. Na minha opi-

nião, este tipo de concertos deve

continuar a acontecer, porque é

uma forma das pessoas de Vila das

Aves terem acesso à cultura e mais

conhecimento sobre a música. Eu

cá não perdi esta oportunidade e

valeu a pena!Sabias que… O jazz surgiu nos inícios do século

XX, pelas mãos das comunidades

afro-americanas de Nova Orleães.

O instrumento que se associa a

este estilo de música é o saxofone.

Alguns dos nomes mais conhecidos

do jazz são Ray Charles, Louis

Armstrong, Mile Davis, entre ou-

tros.

Naomi Zangger, Aprofundamento

Concerto de Jazz no Centro Cultural

de Vila das Aves

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novembro 2011 18

Escritas

Job Interview

Boss: Good afternoon. What’s your name?

Monica: Good afternoon. My name is Monica.

Boss: What’s your experience and why do you

think you’re going to be useful for us?

Monica: I have already worked as a secretary and I

took all the necessary training to be a secretary.

Boss: Why did you leave your last job?

Monica: Because I was fired.

Boss: Why were you fired?

Monica: Because the company where I worked

went bankrupt.

Boss: Why did you choose to be a secretary?

Monica: I always liked this job and with my experi-

ence I manage to do almost anything.

Boss: What do you know about our company and

why do you want to work here?

Monica: I want to work here because this company

is big and known worldwide and I think it can help

me to get what I want in the future.

Boss: What do you want to reach in the future?

Monica: I want to work in other countries and to

do other things.

Boss: I’m going to interview the other candidates

and if I choose you I will call later.

Monica: Ok, thank you.

Ana Carolina Machado e Maria Nogueira, Aprofundamento

Ma Famille Bonjour! Je m’appelle Marina, j’ai treize ans et j’habite à Lordelo, à Gui-

marães.

J’aime faire du shopping, être avec mes amis et mon amoureux et jouer

du violon.

Ma mère s’appelle Felisbela Alves, elle a trente-neuf ans et elle est née

en France. Elle aime regarder la télé, écouter de la musique et aller au

shopping avec moi.

Mon père s’appelle Victor Abreu, il a quarente ans et il est né au Portu-

gal. Pendant ses temps libres, il aime faire du sport, regarder la télé et

écouter de la musique.

Mon frère s’appelle Hugo, il a neuf ans. Il est brun et petit. Il adore jouer au football et être avec ses amis.

Marina Abreu, Aprofundamento

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novembro 2011 19

Mergulho na maré

À procura da calma

Mas tamanha é a força

Que sou arrastada pelo mar

Tal monstro que me atormenta

Em sonhos

E em realidade

Todos os dias acordo e me dou ao mar

Não é só tormento

Mas sim perseguição

Tal mostro

Que me persegue até ao fim da minha jornada

Como o amor

Que para aqui me trouxe

Amor esse de que me lembro

Todas as vezes que pego no leme

E por diferentes caminhos sigo!

Inês Pontes, Aprofundamento

Monstros

A escola é assim:

É sentir a aprendizagem,

É ouvir o professor,

É saber aprender e trabalhar com o tutor.

A escola é saber brincar,

Com os amigos e as amigas.

É respeitar os outros

quando têm diferentes opiniões.

João Paulo Moura, Consolidação

Poema Já perdoei erros quase imperdoáveis,

tentei substituir pessoas insubstituíveis

e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,

já me decepcionei com pessoas

que eu nunca pensei que me iriam dececionar,

mas também já dececionei alguém.

Já abracei para proteger,

já dei risada quando não podia,

fiz amigos eternos

e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,

mas também já fui rejeitado,

fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,

já vivi de amor e fiz juras eternas

e caí de cara muitas vezes!

Já chorei a ouvir música e a ver fotos,

já liguei só para ouvir uma voz,

já me apaixonei por um sorriso,

já pensei que fosse morrer de tanta saudade

e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)

mas vivi!

E ainda vivo!

Não passo sem a "vida"

e tu também não devias passar.

Vive!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,

abraçar a vida com paixão,

perder com classe

e vencer com ousadia,

porque o mundo pertence a quem se atreve

e a vida é "muito" para ser insignificante.

Andreia Ferreira, Aprofundamento

Jardim da Poesia

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novembro 2011 20

Passatempos

Gosta de crianças e auxilia-

nos todos os dias.

Quem é?

Gosta de rir e de ajudar as pes-

soas, mas detesta arroz de cabi-

dela.

Quem é?

Usa óculos e desde pequeno que

adora números.

Quem é?

Tem barba e não a corta,

tem dentes e não come,

tem rabo e não o arrasta.

R: ______________________

Qual é a coisa, qual é ela,

que anda no mato

e não anda na estrada?

R: ______________________

Adivinha, adivinhança,

qual é o bicho

que te pica na pança?

R: _______________________

Adivinha, adivinha ...

Quem é quem?

Uma sopa de letras que é uma maravilha!

Descobre as respostas desta sopa de letras sobre

as maravilhas da gastronomia de Portugal.

1. Número das maravilhas gastronómicas.

2. Cidade da famosa alheira.

3. Cor de um caldo muito saboroso.

4. Modo de cozinhar as sardinhas.

5. Prato típico da Bairrada.

6. Doce tradicional de Lisboa (Belém).