Jornal Clarear

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Distribuição gratuita na Região da Pampulha Ano XVII - Edição nº 133 - Outubro 2011 IMPRESSO Domingos e feriados: de 08:00 às 14:00 Os lenços e a moda primavera verão Na coluna de moda deste mês do Jornal Clarear, Carol Meyer dá dicas de como os len- ços podem ser usados de várias formas. Página 6 Este é o slogan do projeto “Somos Pam- pulha” lançado no último dia 19, no Veredas Eventos, com o objetivo de revitalizar a Lagoa da Pampulha. “Com o slogan “Agora ou Nun- ca”, os idealizadores do projeto acreditam que o momento de lutar pela lagoa é agora devido à realização da Copa em 2014. Um abaixo assinado por meio da internet está colhendo assinaturas dos defensores da Lagoa. Para aderir ao movimento basta aces- sar no Google e digitar Facebook Somos Pampulha e deixar a sua assinatura. Quem quiser conhecer melhor o movimento basta acessar o site: www.somospampulha.org, podendo também seguí-lo no twitter @somos pampulha. O Página 3 As demandas de obras e serviços dos moradores da Re- gião da Pampulha para o Planejamento Participativo Regio- nalizado (PPR) fo- ram entregues ao prefeito Marcio La- cerda no último dia 24 de outubro. Re- presentantes dos quatro Territórios Em “Encontro com o Prefeito”, moradores entregam as demandas da região apresentaram suas propostas para os ei- xos Social, Econômi- co, Ambiental e Ges- tão Compartilhada. Segundo a secre- tária de Gestão Com- partilhada da Prefeitu- ra de Belo Horizonte, Maria Madalena Fran- co “essas demandas foram sistematizadas em reunião com os Grupos de Trabalho Territoriais (GTT) for- mados por represen- tantes de cada territó- rio”. Ela explicou que “essas propostas se- rão submetidas a uma análise técnica da Prefeitura e, em seguida, consolida- das em plataformas de proposições dos respectivos territóri- os, servindo de refe- rência para aprimo- rar as políticas e o desenvolvimento de programas e ações”. Todas as propostas da cidade serão apresentadas em março de 2012, no Fórum da Cidade e abertura do OP 2013/2014 (continu- ação página 5) É “Agora ou Nunca” Fotos: Edinilson dos Santos

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Distribuição gratuita na Região da Pampulha Ano XVII - Edição nº 133 - Outubro 2011IMPRESSO

Domingos e feriados: de 08:00 às 14:00

Os lenços e a moda

primavera verão

Na coluna de moda deste mês do Jornal

Clarear, Carol Meyer dá dicas de como os len-

ços podem ser usados de várias formas.

Página 6

Este é o slogan do projeto “Somos Pam-

pulha” lançado no último dia 19, no Veredas

Eventos, com o objetivo de revitalizar a Lagoa

da Pampulha. “Com o slogan “Agora ou Nun-

ca”, os idealizadores do projeto acreditam que

o momento de lutar pela lagoa é agora devido à

realização da Copa em 2014.

Um abaixo assinado por meio da internet

está colhendo assinaturas dos defensores da

Lagoa. Para aderir ao movimento basta aces-

sar no Google e digitar Facebook Somos

Pampulha e deixar a sua assinatura. Quem

quiser conhecer melhor o movimento basta

acessar o site: www.somospampulha.org,

podendo também seguí-lo no twitter @somos

pampulha. O

Página 3

As demandas deobras e serviços dos

moradores da Re-gião da Pampulha

para o PlanejamentoParticipativo Regio-

nalizado (PPR) fo-ram entregues ao

prefeito Marcio La-cerda no último dia

24 de outubro. Re-presentantes dos

quatro Territórios

Em “Encontro com o Prefeito”, moradores

entregam as demandas da regiãoapresentaram suaspropostas para os ei-

xos Social, Econômi-co, Ambiental e Ges-

tão Compartilhada.Segundo a secre-

tária de Gestão Com-partilhada da Prefeitu-

ra de Belo Horizonte,Maria Madalena Fran-

co “essas demandasforam sistematizadas

em reunião com os

Grupos de Trabalho

Territoriais (GTT) for-

mados por represen-

tantes de cada territó-

rio”. Ela explicou que

“essas propostas se-

rão submetidas a

uma análise técnica

da Prefeitura e, em

seguida, consolida-

das em plataformas

de proposições dos

respectivos territóri-

os, servindo de refe-

rência para aprimo-rar as políticas e o

desenvolvimento deprogramas e

ações”. Todas aspropostas da cidade

serão apresentadasem março de 2012,

no Fórum da Cidadee abertura do OP

2013/2014 (continu-ação página 5)

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89012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456712345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345671234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012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Cartas/Espaço Aberto

Redação e EdiçãoTereza Borges - (MTB 2443/MG)

Reportagens: Júlio Emílio TentaterraTiragem: 15 mil exemplares

Clarear Empresa de Comunicação

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Dona Clara, Jaraguá, Santa Rosa, Aeroporto, Liberdade, São Luiz

e São José, Ouro Preto e mailing

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Edição 133- Outubro 2011

Os artigos assinados não são de responsabilidade do Jornal Clarear

02

Cara ou Coroa

A Copa do Mun-

do de 2014 tem en-

fim uma contagem

regressiva oficial em

BH, a capital brasilei-

ra escolhida para re-

ceber o relógio dos

mil dias restantes

antes do apito inau-

gural do mundial de

futebol. A ampulheta

está em local bem

escolhido, praça de

tantos momentos

importantes para o

Brasil, porém não

muito à mostra para

os observadores nos

carros em trânsito,

bem, eis um ponto a

comentarmos, pois

em trânsito mesmo

só os pedestres, e aí

tudo bem, podem pa-

rar e observar o obe-

lisco que nem tão

grande é para cha-

mar a devida aten-

ção de todos, quan-

do entre as belas pal-

meiras da Praça da

Liberdade.

Preocupante

como apenas um en-

saio do mundial traz

um caos ao trânsito

da cidade, totalmen-

te congestionada di-

ante da visita da Pre-

sidenta Dilma, nesse

dia simbólico para

Minas. Em Belo Hori-

zonte as obras do Mi-

neirão em tempo afi-

Estão abertas até

o dia 3 de novembro,

as inscrições para o

Gari Fashion, concur-

so aberto a estudan-

tes dos cursos demoda. A inscrição é

feita gratuitamente,

por meio de preenchi-mento de formulário

disponível no site:

www.pbh.gov.br/slu.

Com o objetivo de

promover o debate so-bre moda sustentável

e incentivar o surgi-mento de novas solu-ções ligadas à reutili-

zação do vestuário, oconcurso terá comocritério a originalidade,

Festa do Cinquentenário do

Jaraguá será dia 18 de novembro

Até o dia 28 de ou-

tubro, todas as 2.252

agências da CaixaEconômica Federal

vão funcionar uma

hora a mais para aten-

der os seus clientes. A

medida é para com-pensar a paralisação

dos funcionários que

estavam em greve.“A ação visa pro-

porcionar à população

maior comodidade noatendimento após o en-

cerramento do movi-mento paredista da ca-

tegoria bancária”, afir-ma a Caixa, em nota.

Tome Notasustentabilidade e

reutilização.Os trabalhos de-

vem ser entregues atéo dia 18 de novembro,

na Assessoria de Co-

municação da SLU,empresa promotora

do evento. O Gari

Fashion terá duas eta-

pas: a primeira é a

avaliação prévia dostrabalhos para definir

os finalistas que con-

correrão à premiaçãofinal. A segunda e últi-

ma etapa será a apre-sentação das peçasfinalistas, em um des-

file a ser realizado nodia 9 de fevereiro.

Gari Fashion abre debate

sobre a moda sustentável

nado perante as exi-

gências da FIFA e a

oportunidade de anga-

riarmos pontos na dis-

putada da partida de

abertura, sendo São

Paulo outra forte con-

corrente, apadrinhada

pelo Ex-Presidente

Lula. Dilma mineira

que é hoje, mais de

todo Brasil como nun-

ca fora nem sonhara,

tem em mãos a opor-

tunidade de se perpe-

tuar no poder ou fazer

seu sucessor, perma-

necendo a estrela do

PT ancorada nos

céus de Brasília. Nem

mesmo o Aécio pode-

ria fazer sombra com

seu vôo tucano, políti-

co brilhante, sábio, de

origem reconhecida

por todos nós, Impos-

sível para as gera-

ções que testemu-

nharam alguns fatos

se esquecerem da

importância daqueles

momentos de glória

para o povo, pois essa

mesma praça vestiu-

se de sabedoria e de-

terminação e sob a li-

derança de seu avô

Tancredo Neves, Ulis-

ses Guimarães,

M´srio Covas e outros

nobres e novos incon-

fidentes lideraram

uma multidão em bra-

do por liberdade, aju-

dando a construir no-

vamente o caminho

para à democracia.

A injeção econô-

mica que chega ad-

junta ao evento forta-

lece o país, expan-

dindo nossa econo-

mia, fazendo história

podendo ditar ten-

dências, tamanha

força do futebol e ob-

viamente o retorno

em bussines, um

país realmente glo-

bal, um novo endere-

ço nos guias quatro

rodas do mundo se

não somos ainda,

porém os números

tendem a se multipli-

car muito, tendo

uma herança deter-

minada pela boa

lembrança pode nos

render frutos e pro-

porcionar à industria

do turismo um cam-

po fértil a se colher

por muito tempo, tan-

ta beleza natural e

condições favoráveis

ajudarão consolidar

essa vocação em re-

ceber bem nossos

turistas.

Torçamos que

esse emblemático

dia pré-inaugural da

sonhada Copa do

Mundo seja um aler-

ta às autoridades e o

caos só um exem-

plo do que não será

o evento.

Rodrigo Canutto [email protected]

Agências daCEF abrem uma

hora a mais

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No dia 18 de no-

vembro a diretoria do

Jaraguá Country Club

vai promover a Festa

do Cinqüentenário

com o tradicional Bai-

le de Aniversário. A fes-

ta voltada para os só-

cios e convidados

será realizada no sa-

lão social, na boate

para os jovens e terá

atrações musicais em

diferentes ambientes

do clube.

O clube Jaraguá

também recebeu uma

homenagem especial

pelo seu cinquentário

na Câmara Municipal

de Belo Horizonte,

sendo agraciado com

um diplona de Honra

ao Mérito. A indicação

foi da ex-vereadora e

atual Deputada Esta-

dual Luzia Ferreira.

Na solenidade es-

tiveram presentes

personalidades ilus-

tres do Clube Jaraguá,

como diretores, ex-di-

retores, ex-presiden-

tes, funcionários, e

conselheiros.

O presidente da

Câmara Municipal de

Belo Horizonte assi-

nou no dia 13 de se-

tembro, a lei que insti-

tui a Ficha Limpa mu-

nicipal que entrou em

vigor logo após a publi-

cação do texto, que in-

depende da sanção do

prefeito Marcio Lacer-

da (PSB) por se tratar

Ficha limpa já vigora em BH

de Proposta de Emen-

da à Lei Orgânica.

A nova lei foi pro-

posta pelo vereador

Léo Burguês e impe-

de nomeação e exclui

do quadro de funcio-

nários da administra-

ção municipal, profis-

sionais condenados

em segunda instância

em processos de

abuso de poder eco-

nômico.

Os atuais funcio-

nários que respon-

dem a processos ou

que possuem conde-

nações serão julga-

dos por um órgão co-

legiado, que terá en-

tre os integrantes um

representante do

TJMG.

Page 3: Jornal Clarear

03

Mais uma tentativa para salvar a

Lagoa da Pampulha é lançadaIdealizado por

Carlos Augusto Mo-

reira e Marcelo Had-dad, ambos morado-

res da Pampulha, o

Somos Pampulha é

um projeto que vai en-

volver, a princípio,

toda a comunidade

da região na luta por

melhorias na lagoa.

Segundo Marcelo Ha-

ddad, “o momento de

brigar pela Pampulha

é agora. Com a Copa

em 2014, queremos

ver essa lagoa voltar

a ser o cartão postal

da cidade”, disse.

São seis os pilares para garantir a reali-

zação do projeto:

1- Dessassorear

2- Reduzir e retardar novos assoreamentos

3- 3 – Retirar o esgoto dos córregos

4- Tratar a água da Lagoa

5- Preservar as nascentes e cursos d´ água

6- Educação Ambiental

PBH quer retirar

700 mil m²

A Prefeitura de

Belo Horizonte deverá

dessassorear cerca

de 700 mil m² de sedi-

mentos da Pampulha

somente em 2012. O

anúncio foi feito pelo

coordenador Executi-

vo do Programa de

Recuperação Ambi-

ental da Sudecap, Ri-

cardo de Miranda Aro-

eira. Ele disse que,

além disso, pretende

implantar um progra-

ma de manutenção da

limpeza da orla, que

garanta a retirada de

100 m² de sedimentos

todos os anos.

“A PBH vem reali-

zando projetos de re-

cuperação da bacia

da Pampulha há mui-

tos anos em parceria

com a Prefeitura de

Contagem. Para isso,

estamos realizando

não somente ações

para o desassore-

mento, mas também

para a despoluição,

coleta e tratamento

de esgoto”, afirmou.

O coordenador lem-

brou, ainda, que es-

tão sendo licitadas

tecnologias que ace-

lerem a melhoria da

qualidade da água da

lagoa. “As licitações

serão feitas levando-

se em conta as em-

presas que oferece-

rem o melhor custo-

benefício”, concluiu.

O primeiro passo

do projeto é a realiza-

ção de um abaixo as-sinado para colher as-

sinaturas dos defen-

sores da Lagoa. Para

aderir ao movimento

basta acessar no

Google e digitar no Fa-

cebook Somos Pam-

pulha e deixar a sua

assinatura. Quem qui-

ser conhecer melhor

o movimento basta

acessar o site:www.somospampulha.org,

podendo também se-

guí-lo no twitter @so-

mos pampulha.

O O movimento propõe que a Lagoa da Pampulha volte a ser o cartão postal da cidade

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Page 4: Jornal Clarear

04

O Direito das Famílias é am-

plo e plural em função dos novos

modelos de famílias que se distan-

ciam daquele modelo tradicionalde união indissolúvel de pai, mãe e

filhos. Hoje o que temos são famíli-

as-mosaico com relações se en-

trelaçando cada vez mais. O ca-

samento pode acabar, mas as re-

lações estabelecidas entre os

membros daquele núcleo não po-

dem ser desfeitas, Pai e Mãe são

para sempre. O filho tem direito a

conviver com os pais que se sepa-

raram sem ser objeto de manipu-

lação do casal. Em meio à contur-

bada fase de separação os pais se

utilizam do filho como ferramenta

para obtenção de objetivos.

Este quadro vem se repetindo

ao longo dos anos, mas agora já

possui previsão legal que busca

defender o melhor interesse do

menor. A lei 12.318/2010 trata

como Alienação Parental esta

síndrome e estipula sanções que

podem chegar à perda da Guarda

do menor. O processo passa a tra-

mitar com mais celeridade tão

logo detectada a possibilidade de

existência deste comportamento

também conhecido como “Implan-

tação de Falsas Memórias”. A

complexidade das relações famili-

ares dos tempos modernos gera

polêmicas como esta já prevista

pelo Poder Judiciário. O Direito

está se adequando para atender

aos novos padrões das relações

familiares.

O presente não foi

aberto pela criança, telefonemas

são evitados, menores são manti-

dos escondidos e os filhos ficam

em meio aos desafetos do casal

que se encontra em um processo

de separação. Normalmente os

processos mais litigiosos são os

de guarda e visita porque atingem

muito o emocional dos pais. Na

acirrada disputa pela guarda dos

filhos existem casos em que eles

mudam de endereço e desapare-

cem. O alienador inventa uma situ-

ação que ele próprio criou em sua

mente e a repassa para a criança.

Em casos mais extremos, pais le-

vam os filhos em seu dia de visita

e nunca mais voltam. Depreende-

se então, toda uma infinita tramade envolvimentos que acaba por

acarretar um reflexo extremamen-

te negativo e um enorme prejuízo

para a vida emocional e afetiva do

menor alienado.O foco para a resolu-

ção do conflito deve sempre per-

manecer no melhor interesse domenor, principal vítima da aliena-

ção. É comum um dos genitores

optar por denegrir a imagem dooutro despejando opiniões e con-

clusões imprecisas e pessoaispara impressionar o filho. O menor

tem direito a um ambiente saudá-vel e a uma vida em que o mesmo

Alienação parental e o reflexo negativona vida emocional e afetiva do menor

possa freqüentar as famílias do

seu pai e da sua mãe. Um “braço”

da família não precisa ser elimina-

do simplesmente porque o casal

se separou e o filho fica prejudica-

do caso tenha que fazer opções e

de deixar de conviver com pesso-

as que faziam parte do seu mundo

afetivo . A expectativa é que os

processos de divórcios respeitem

mais o direito dos filhos, sendo,

portanto, assunto de extrema rele-

vância para o mundo jurídico a fim

de dirimir conflitos gerados em

face desta nova realidade

descortinada com o número cada

vez mais crescente de separa-

ções e divórcios.

Dicas, informações, cultura

Quem se interessou pelo assunto

“Alienação Parental-Implantação

de Falsas Memórias” e deseja se

informar a respeito deste tema tão

presente na realidade das famílias,

vai aí uma grande e imperdível

dica. Um filme que revela o drama

de pais e filhos que tiveram seus

elos rompidos por uma separação

conjugal mal conduzida, vítimas

da Alienação Parenta. O

documentário “A morte inventada”,

do diretor Alan Minas, retrata fiel-

mente as nuances desta

síndrome.O diretor desmascarou

as múltiplas facetas reveladas

porque vivenciou e possui em seu

histórico de vida familiar esta má-

cula. Sentiu na própria pele este

fator destruidor de vínculos

afetivos e soube retratar bem a re-

alidade. É uma verdadeira “pérola”

com depoimentos de pais e filhos

vítimas de Alienação Parental que

revelam seus infortúnios vividos

por separações traumáticas. Está

disponível na Locadora Cia doVídeo. Aproveitem esta dica do

Jornal Clarear que disponibilizou

este espaço .

Andréa Lopes da Silva PereiraConsultora de empresas –

Palestrante - Bacharel em Direito

Pós-graduanda em Direito Civil eProcesso Civil pela Faculdade

Estácio de Sá de BH

Disponível para esclarecimento de

dúvidas e comentários nos ende-reços eletrônicos:[email protected]

[email protected]

A criação do Pla-

nejamento Participa-

tivo Regionalizado,

junto com a Secreta-

ria Adjunta de Gestão

Participativa, pelo

prefeito Márcio La-

cerda, levantou uma

discussão entre par-

lamentares e lideran-

ças comunitárias,

sobre o esvaziamen-

to do Orçamento

Participativo (OP). A

primeira polêmica foi

a redução em 25%

no orçamento para

2012, prevendo um

corte de R$ 96 mi-

lhões em relação ao

orçamento de 2011.

Para o próximo ano

foram reservados R$

88 milhões de reais,

sendo que atualmente

chega a R$ 183,9 mi-

lhões. Outra reclama-

ção é em relação ao

atraso das obras, já

que existem atrasos

desde 2001.

O secretário de

Obras Murilo Valada-

res afirmou que a Pre-

feitura está trabalhan-

do para quitar as obras

de 2001 e 2002. “Algu-

mas estão sendo licita-

das agora em novem-

bro, e as mais antigas

têm preferência”, expli-

cou. Por sua vez, o

prefeito Márcio Lacer-

da afirmou, durante a

reunião realizada no úl-

timo dia 24 com repre-

sentantes da Regional

Pampulha e morado-

res e entidades da re-

gião, que a “Gestão

Compartilhada não é

competição com Or-

çamento Participativo.

O Planejamento Parti-

cipativo Regionalizado

é para pensar obras a

longo prazo. É uma vi-

são macro das neces-

sidades da capital”,

garantiu.

Marcio Lacerda

lembrou que a valori-

zação dos terrenos

em Belo Horizonte é

um dos motivos dos

atrasos das obras

porque “eles ultrapas-

sam o valor da verba

aprovada”. A integran-

te da Associação de

Moradores do Bairro

São José, na região

do Alípio de Melo, Míri-

am Aparecida, confia

quando o prefeito fala

que o OP não vai aca-

bar porque “ele tem

cumprido suas pro-

messas”.

Também Maria

Izabel de Souza Vi-

cente, integrante do

Conselho de Saúde

do bairro São Fran-

cisco não acredita no

fim do Orçamento

Participativo. “O OP

não pode acabar. A

Gestão Compartilha-

da é só para reforçá-

lo e aumentar o volu-

me de obras e servi-

ços. A população e li-

deranças comunitári-

as não vão deixar o

OP acabar”.

Será o fim do OP?

Obras do OP em andamento

EMPREENDIMENTO VALOR TERMINO

CONJUNTOS HABITACIONAIS CASTELO I - R$ 1.700.246,25 2011

CONJUNTO HABITACIONAL CASTELO II - R$ 5.997.621,16 2011

CONJUNTO HABITACIONAL SANTA ROSA I - R$ 1.823.011,98 2011

CONJUNTO HABITACIONAL SANTA ROSA II R$ 2.178.755,55 2011

PAC - CONST. AMPLIAÇ CÓRREGO RESSACA R$30.944.714,18 2012

PAC - VIAD. AV ABRAÃO CARAM/ANT CARLOS R$34.485.000,00 2011

PAC - DUPLICAÇÃO DA AV PEDRO I R$154.499.924,15 2011

PAC - BRT ANTÔNIO CARLOS R$23.198.329,82 2012

PA - IMPLANTAÇÃO DA UMEI SAN AMÉLIA R$ 2.235.367,15 2011

PA - IMPLANTAÇÃO DA UMEI BRAÚNAS R$ 2.847.418,18 2011

PA - REFORMA E RESTAURAÇÃO DA CASA JK R$ 831.677,48 2011

DRENURBS - CÓRREGO ENGENHO NOGUEIRA R$19.418.881,29 2011

OP 07/08 - URBANIZ RUAS DO BAIRRO TREVO R$ 737.369,36 2011

OP 07/08 - URBANIZ RUA CALDAS DA RAINHA R$ 575.874,69 2011

OP 07/08 - URBANIZA RUAS BAIRRO SUZANA R$ 386.782,54 2011

OP07/08 PARQ.ECOLÓG/ABERT R. J.DE.MELO R$1.410.237,18 2011

OP 07/08 - URBANIZ DA R EXPEDICIONÁRIOS R$ 203.307,66 2011

TOTAL: R$ 283.474.518,62

Page 5: Jornal Clarear

05

Demandas de região são entregues ao PrefeitoAs demandas de

obras e serviços demoradores da Re-

gião da Pampulha,

para o Planejamento

Participativo Regio-

nalizado – PPR foi

entregue ao prefeito

Marcio Lacerda no úl-

timo dia 24 de outu-

bro. Representantes

dos quatro Territórios

apresentaram suas

propostas para os ei-

xos Social, Econômi-

co, Ambiental e Ges-

tão Compartilhada.

Segundo a secre-

tária de Gestão Com-

partilhada da Prefeitu-

ra de Belo Horizonte,

Maria Madalena Fran-

co “essas demandas

foram sistematizadas

em reunião com os

Grupos de Trabalho

Territoriais formados

por representantes

de cada território”.

Ela explicou que

“essas propostas se-

rão submetidas a

uma análise técnica

da Prefeitura e, em

seguida, consolida-

das em plataformas

de proposições dos

respectivos territóri-

os, servindo de refe-

rência para aprimorar

as políticas e o de-

senvolvimento de

programas e ações”.

Todas as propostas

da cidade serão apre-

sentadas em março

de 2012, no Fórum da

Cidade e abertura do

Orçamento Participa-

tivo 2013/2014.

Ciclo C

“Diálogos com oPrefeito” é o nome do

Ciclo C, onde foramapresentadas as sín-

teses das propostaselaboradas durante oPlanejamento Partici-

pativo Regionalizado

(PPR). O Território

Pampulha 3, formado

pelos bairros Jara-

guá, Dona Clara, Su-

zana , São Francisco,

Aeroporto, Santa

Rosa, Liberdade, Uni-

versitário, entre ou-

tros, apresentou di-

versas propostas

para os quatro eixos

do Planejamento Par-

ticipativo Regionaliza-

do (PPR).

No Eixo Social, o

item Saúde propôs a

implantação de uma

nova unidade de saú-

de e ampliação em

quantidade e diversi-

dade de profissionais.

Foram destaques a

criação de uma Uni-

dade de Pronto Aten-

dimento (UPA) na rua

Boaventura; implan-

tação de centros de

especialidades médi-

cas e odontológicas

no território; construir

Hospital Municipal na

Regional Pampulha,

aumento do número

de profissionais por

meio de concursos

públicos, entre outras

sugestões.

No quesito Edu-

cação a proposta

“ampliar os números

de escolas integradas

de Unidade Municipal

de Educação Infantil

(UMEI) e de creches

na região, principal-

mente, nos bairros

Universitário e Santa

Rosa, além de reati-

var a Creche Mães

Trabalhadoras do

bairro São Francisco”.

As demandas

para a AssistênciaSocial foram no senti-do de apoiar as enti-

dades sociais que

atuam na região e fo-

mentar as políticas

sociais no trabalho

junto às famílias.

Para a Cultura,

Esporte e Lazer, o

Grupo de Trabalho

propôs aumentar os

equipamentos com a

implantação e refor-

ma de centros cultu-

rais, parques, praças,

quadras esportivas,

principalmente, nos

bairros de menor po-

der aquisitivo. Outras

sugestão foram apre-

sentadas, entre elas

o aproveitamento dos

galpões ociosos da

avenida Professor

Magalhães Penido;

melhorar as condi-

ções físicas e gramar

o Campo do Racing

além de implantar

pista de caminhada

ao longo do Córrego

Engenho Nogueira.

No item Seguran-

ça Pública, a suges-

tão foi implantar a 11ª

Área Integrada de Se-

gurança Pública ( PM

+ Polícia Civil) junto a

16ª Cia PM, uma vez

que existe um terreno

ocioso na rua Oro-

zimbo Nonato, no

bairro Dona Clara ce-

dido pela Prefeitura

ao Estado e, tam-

bém, rever o Decreto

12.020 de 7/4/2005. A

implantação de pos-

tos policiais nos bair-

ros Santa Rosa, São

Francisco, Universitá-

rio foi outra proposta

apresentada.

Intensificar a fis-

calização nos gal-

pões desocupados

na região no sentido

de coibir o uso e o trá-

fico de drogas, princi-

palmente, no bairro

São Francisco.

No Eixo Ambien-

tal e Urbano, o Grupo

de Trabalho Territorial

detectou diversos

problemas para a Ha-

bitação, Regulariza-

ção Fundiária e Urba-

nização. Entre eles

está a revisão do zo-

neamento do bairro

São Francisco, pro-

movendo a restrição

às indústrias e gal-

pões e maior flexibili-

dade para residênci-

as. Exigir compensa-

ções ambientais das

grandes obras e de

empresas responsá-

veis pela verticaliza-

ção da região e ainda

fazer manutenção e

reposição de árvores

cortadas.

No Transporte é

preciso rever e apri-

morar os projetos

previstos para região;

implantar a linha de

Ônibus Circular da

Saúde para atender

às unidades de saúde

de toda a Regional

Pampulha. Outro

ponto apontado é a

necessidade de se

implantar uma linha

de ônibus que faça li-

gação com o metrô.

Já a Mobilidade

Urbana e Acessibili-

dade ganharam os

seguintes destaques:

rever o trânsito, proje-

tos e aterro de lote na

rua Estoril; solucionar

o problema da casa

demolida no futuro

Parque do Brejinho,

que virou lixão, sendo

necessário ainda re-

ver obras na avenida

Isabel Bueno, por es-

tar comprometendo a

mobilidade e a drena-

gem das águas no

tempo chuvoso e a

implantação de uma

ciclovia às margens

do Córrego Engenhei-

ro Nogueira.

Preservar as

nascentes e implan-

tar projetos de sanea-

mento para a coleta

de esgotos e melho-

rar a drenagem na re-

gião, implantar com

urgência o Parque do

Brejinho, obra do OP

Digital 2006, avalian-

do os impactos de

obras previstas com

objetivo de preservar

as nascentes.

A coleta seletiva

porta a porta, a ser

implantada junto com

a Limpeza Urbana e a

Educação Ambiental

foram pontos aponta-

dos como essenciais

para a região.

No Eixo Econômi-

co a proposta é a Ge-

ração de Trabalho e

Renda com aumento

dos programas de

capacitação profissi-

onal, principalmente

para jovens, e oportu-

nidades de trabalho

para egressos do sis-

tema penitenciário.

O Grupo de Tra-

balho Territorial Pam-

pulha 3 foi categórico

em propor a necessi-

dade do Poder Exe-

cutivo ouvir as comu-

nidade antes de pro-

mover intervenções

de trânsito no territó-

rio, por existirem fa-

lhas na divulgação de

reuniões e, por fim,

agilizar as obras do

Orçamento Participa-

tivo que estão bem

atrasadas.

Marcio Lacerda esteve na regional da Pampulha no último dia 24 de outubro

Asco

m P

BH

/Ad

ão

de

So

uza

Page 6: Jornal Clarear

06

* Carol Meyerr

MODA

Os lenços invadiram as passarelas e vem

com tudo para a primavera verão 2011/12. Para

não fazer feio, vamos primeiro saber o que é

lenço. Afinal, temos tantos acessórios de amar-

rar que podemos até confundir. Normalmente

eles são de algodão, linho ou seda - tecidos mais

leves - com formato quadrado e medidas que

variam entre 40x40cm e 90x90cm.

Nas próximas estações ele surge princi-

palmente fazendo a cabeça das mulheres, no

formato turbante e bandana, mas pode se

espalhar pelo resto do corpo, dependendo da

criatividade de cada uma. Com inspirações

variadas, eles surgem estampados e lisos,

estilo camponesa ou anos 70 e podem dar um

up em vários looks. Acompanhados de grandes

óculos escuros ficam show!

Pessoas mais clássicas, que gostam de

looks quase monocromáticos podem ter bons

aliados nos lenços coloridos e usá-los de várias

maneiras. Na forma tradicional, amarrado no

pescoço - aconselho os de algodão para não

morrer de calor - na cintura, fazendo o lugar do

cinto e nas bolsas, dando um colorido especial.

Como as estampas florais, cores fortes e

chamativas e com temas tropicais estarão em

alta na primavera verão, é importante observar

o equilíbrio nas composições.Os estampados

sempre vão pedir looks mais neutros, enquanto

que vestidos de várias cores pedem lenços

monocromáticos. Importante não brigar muito

com a estampa, ou seja: use o lenço de uma

cor que predomine no conjunto para ficar mais

harmonioso.

Uma outra maneira de usar é nas sandálias.

Algumas até já vem com esse acessório e se

entrelaçam pelas pernas. Abuse dessa ideia se

tiver pernas finas e longas, pois qualquer detalhe

no tornozelo pode engrossá-las. No pulso, mis-

turado com outras pulseiras, em rabos de

cavalo, enfim..Mas não se esqueça nunca de

duas coisas:

- Sua idade

- Seu estilo

Lenços e vestidinhos combinando são lin-

dos para moças de até no máximo 20 anos.Se

o seu trabalho é mais formal, aparecer com uma

bandana de tucanos em plena reunião pode não

ser uma boa maneira de chamar a atenção e

se você nunca usou um lenço na vida e não tem

nem ideia de como começar, pode ser uma boa

nem tentar. Como tudo na vida, a moda também

deve estar a seu favor, e não contra você.

Respeitar o seu gosto e o seu estilo é semprea maior tendência!

Bons exemplos:

Camisetas brancas, short ou calça jeans,

rasteirinha ou sandália de salto e um lenço

amarrado na cintura com alguma argola ficasuper descolado;

Vestido longo com estampa floral e bandanade cor sólida faz um hippie chique;

Saia lápis, camisa de alfaiataria e um belo

lenço amarrado na bolsa mostram que você é

profissional e fashion ao mesmo tempo.Arrase!

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No twitter: @dicasdacarol

Blog:http://www.carolmeyerdicas.blogspot.com/

A violência física, sexual

ou pscicológica contra

crianças e adolescentes é

crime. Não “feche os

olhos” para este proble-

ma. Ele pode estar dentro

de sua própria casa. Li-

gue e denuncie. A ligação

Ranalisy Quirino Bregalda

Pós graduado Ed.Física

Personal trainer

CondicionamentoHipertrofia

EmagrecimentoReabilitação

8633-6401 [email protected]

Os lenços vem

com tudo para

a primavera

verão 2011/12

É para causarpolêmica o novo filmedo cineasta Helvécio

Ratton, “O Mineiro e o

Queijo”, que está em

cartaz nos cinemas

da capital e de outros

estados do país. O

documentário coloca

o dedo na ferida, ou

seja, a lei federal de

1952, de inspiração

norte-americana, que

proíbe a comerciali-

zação do queijo mi-

nas artesanal para

outros estados brasi-

leiros, provocando

impactos econômi-

cos e sociais pesa-

O Mineiro e o Queijo promete causar polêmicados sobre os peque-nos produtores. Atu-almente o queijo Mi-

nas é produzido por

30 mil famílias e con-

siderado patrimônio

cultural do Brasil.

O documentário

foi filmado nas regi-

ões minei ras do

Serro, serra da Ca-

nastra e Alto Para-

naíba. O diretor gra-

vou com produto-

res, comerciantes,

c ient is tas e at ra-

vessadores, pro-

porc ionando um

significativo painel

sobre o queijo mi-

nas. Invest i comcompetência a es-tranha situação de

um produto tradicio-

nalíssimo, mas bar-

rado em seu próprio

país. Exploradores

portugueses em

busca de ouro leva-

ram para a região

das minas a arte do

quei jo, no século

XVIII. O queijo era a

única forma de con-

servar o leite.

O queijo Minas

artesanal conquistou

o título patrimônio cul-

tural imaterial brasilei-

ro, em 2008. Ratton

declara que “o queijosempre fez parte daminha vida”. O tom-

bamento do queijo ar-

tesanal reavivou no

cineasta a história e a

tradição deste produ-

to típico de estado. A

pesquisa contou com

a participação do co-

lunista de gastrono-

mia Rusty Marcellini,

que começou no final

de 2009. “O Mineiro e

o Queijo” investiga a

estranha situação de

um produto tradicio-

nalíssimo, mas barra-

do em seu próprio

país.

Circulando na web

Page 7: Jornal Clarear

07

Prato executivo diferenciado custa apenas R$ 7,00

Com dois meses de

funcionamento, o

Cantinho Mineiro, que

fica na Avenida Se-

bastião de Brito, 261no Dona Clara, já é

conhecido como o

restaurante do Ma-teus, proprietário do

restaurante, junta-mente, com seusdois irmãos, Daniel e

Rafael Chaim.MateusChaim, 22 anos, que

é formado em Gestão

Financeira, é quem

fica à frente de tudo:

faz as compras, dis-cute o cardápio com

a cozinheira, orienta a

auxiliar de serviços

na limpeza e organi-

zação do local,acompanha o prepa-

ro da comida e tam-bém serve as mesas.Até o tempero é

acompanhado porele, que faz questãoseja feito no dia: alho

descascado na hora

o que deixa a comida

mais saborosa.

Diferencial

De segunda a sába-

do, a partir das 11 ho-ras o almoço começa

a ser servido. "Porapenas R$ 7,00, o cli-

ente come bem", ex-plica ele ao lembrar

que toda a comida éservida em porções

separadas. A cada diaé servido um prato di-

ferente entre eles, la-sanha, feijoada, tro-

peiro, frango rechea-do, frango com quia-

bo entre outrosacompanhado de ar-

roz, feijão, farinha

temperada, salada

mista e batata frita

que são servidas to-dos os dias, além de

cinco tipos de carne

como opção (bife deboi, de porco, de fran-

go, fígado e steak de

frango). "É um servi-

ço a la carte com pre-

ço único, sendo que ocliente pode repetir as

porções se quiser,com exceção da car-ne", disse. Já na sex-

ta-feira, a melhor

opção,segundo Ma-

teus, é a feijoada, que

custa R$ 8,00 e na

terça-feira, o frango

recheado, aprovado

pelos clientes.

Outros serviços

Além do almoço, o

restaurante do Ma-teus funciona tam-

bém como lanchone-te a partir das 7 horas

da manhã, atendendoprincipalmente quem

trabalha nas imedia-ções da avenida. "Te-

mos sucos naturais,refrigerantes, vitami-

nas, refrescos e sal-gados", enumerou.

Em breve inovare-mos uma mesa de

café das 7h as 10h. À

noite, o local vira ce-nário para quem quer

assistir aos jogos do

Brasileirão serie A,

tomando uma cerveja

gelada e saboreandoum tira gosto, prepa-

rado pelo próprio

Mateus.Sempre sor-rindo com jeito tímido,

ele conta que trabalhadesde os seus 11anos, quando come-

çou a distribuir o Guiade Bolso e até pouco

tempo também era

responsável pela dis-

tribuição do Jornal

Clarear.Mateus tam-

bém trabalhou como

gerente no Mc'Donald

e em outras empre-

sas privadas, mas

conta que seu sonho

sempre foi ser dono

do seu próprio negó-

cio. Ele conta que

surgiu a oportunidade

e ele abraçou, con-

tando com o apoio da

sua família. "Graças a

Deus o negócio está

indo bem. Trabalhar

pra gente mesmo é a

melhor coisa que

tem. Trabalho mais,

mas estou muito

mais satisfeito", com-

pletou ao convidar a

todos para conhece-

rem o seu trabalho.

Atualmente já dobrou

o quadro de funcio-

nários. Mateus tam-

bém conta com o

apoio dos seus pais,

Paulo Ricardo e Ma-

dege, que apontam

orgulhosos, o entusi-

asmo do filho, segun-

do eles, que sempre

teve muita disposição

para trabalhar.

Para a maioriadas pessoas quemora na região do Ja-

raguá é difícil entender

e impossível de com-

preender as altera-

ções realizadas pela

Empresa de Trans-

porte e Transito de

Belo Horizonte (

BHTrans) na avenida

Isabel Bueno, no cen-

tro do bairro Jaraguá.

A situação ficou mais

complicada quando

se implantou um

meio-fio, dividindo a

avenida em duas par-

tes, atrapalhando a

mobilidade dos mora-

dores e piorou quando

foi instalado um gradil

somente em frente ao

Supermercado BH. A

clientela tem proble-

mas para acessar o

estacionamento do

outro lado da via públi-

ca. A maioria dos usu-

ários e moradores da

região não aprovou as

alterações.

BHTrans

O gerente de Pro-

jetos de Trânsito daBHTrans, Antônio Cel-so Silva Medeiros, ex-

plicou que o meio fio

foi colocado para re-

gulamentar a passa-

gem dos veículos,

“como se fosse um

canteiro central”, ex-

plicou e disse que o

gradil foi colocado

para dar mais segu-

rança ao pedestre.

“Como o canteiro

é estreito fizemos

aberturas e vamos

colocar faixas com

identificação para tra-

vessia de pedestres”,

explicou. No entanto,

ele adverte que as

aberturas não são

destinadas à traves-

sia dos carrinhos de

supermercados e

nem passagem para

quem sai do estacio-

namento do super-

mercado que fica do

outro lado da rua.

“Quem sair com o

carrinho deve passar

na faixa de pedestre

no semáforo porque

no meio da avenida a

pessoa não temsegurança”,alerta ele.Ele acredita “que nor-

malmente a popula-

ção é contra qualquer

tipo de mudança,

mas depois vai se

educando e se acos-

tumando com as mu-

danças e vendo os

benefícios que elas

trouxeram”.

Em relação às

chuvas, Antônio Celso

explicou que se o meio

fio no centro da avenida

Isabel Bueno impedir o

escoamento da água,

principalmente, no perí-

odo da chuva, a Prefei-

tura vai abrir passa-

gens de 20 em 20 me-

tros no sentido que dá

vazão às enxurradas.

Ele disse que o

certo, seria que a Pre-

feitura fizesse bocas

de lobo ao longo da

avenida porque este

tipo de canteiro central

é o ideal para a segu-

rança do pedestres, a

exemplo do que já

acontece na avenida

Prudente de Morais.

O projetoO gerente de Por-

jetos de Trânsito falou

que o projeto de me-

lhoria do trânsito da

avenida Isabel Bueno

já está quase finaliza-

do. “Estamos agora

fazendo pequenos

ajustes e, por meio,

da Comissão Regio-

nal de Transportes

estamos levantando

as questões pontuais,

mas sempre levando

em conta que deve-

mos garantir a mobili-

dade e a segurança

dos pedestres e mo-toristas”.

Para ele, o impor-

tante é lembrar que a

cada dia o volume de

carros aumenta em

toda a cidade e, com

isso, precisamos en-

contrar formas de

buscar melhores re-

sultados. Antônio Cel-

so acredita que a mu-

dança no trânsito no

sistema binário no en-

torno da avenida Isa-

bel Bueno, além de

semáforos, rotatórias

e faixas melhorou o

fluxo de veículos.Em relação ao

estacionamento, ele

explicou que a

BHTrans ainda está

fazendo uns ajustes

finais, implantando

faixas horárias ao lon-

go da avenida e res-

tringindo alguns lo-

cais, principalmente,

em horários de pico.

“Precisamos fazer

estas restrições para

não travar a circula-

ção de veículos, que

tende a aumentar a

cada dia.

As aberturas feitas nos meios fios que ficam, principalmente em frente ao

Supermercado BH, está sendo implantada para travessia de pedestre e não para

passar com o carrinho de compras e muito menos atravessar de carro ao sair do

estacionamento

Projeto da avenida Isabel Bueno está chegando ao fim

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