Jornal CASSI...pouco mais de dificuldade por conta do aumento da cotação da moeda norte-americana....

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ANS - nº 34665-9

ExpEdiEntEConselho DeliberativoMaria das Graças Machado (Presidente)Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular) Antônio Sergio Riede (Titular) Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular) Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)Marcel Juviniano Barros (Titular)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Maria do Carmo Trivizan (Suplente) Milton dos Santos Rezende (Suplente)Jandyra Pacheco Barbosa (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente) Íris Carvalho Silva (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente)Gilberto Antonio Vieira (Titular) Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Sérgio Iunes Brito (Titular)Ubaldo Evangelista Neto (Titular)Flávio Alexandre Ferreira Medeiros (Titular)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)Marcos José Louzada (Suplente)Marco Antônio Resende (Suplente)Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)Elington José de Morais (Suplente)Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaCarlos Eduardo Leal Neri(Presidente)Roberto Francisco Casagrande Herdeiro(Diretor de Administração e Finanças)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamentocom Clientes)

Edição e RedaçãoEditor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)Jornalistas: Marina Fernandes (MTb-DF 7.164), Nita Queiroz (MTb-DF 2.966) e Tatiana Beltrão (MTb-RS 4.929)

Edição de arteProjeto gráfico e diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e EditoraTiragem: 157 mil exemplares Edição: novembro/dezembro de 2008Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação (Carlos Eduardo Peliceli da Silvae Tatiana Beltrão), Agência Brasil (Fabio Pozzebom, Marcello Casal e Wilson Dias) e StockxchngValor unitário impresso: R$ 0,20

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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As conseqüências da crise internacional para os planos de saúde ainda não podem ser avaliadas em toda a sua extensão. Mas te-mos a expectativa de que ocorram alguns impactos desfavoráveis. Do ponto de vista do prestador, aquelas instituições que fizeram dívida em dólar para aquisição de equipamentos deverão ter um pouco mais de dificuldade por conta do aumento da cotação da moeda norte-americana. Os hospitais que estiverem muito endivi-dados poderão enfrentar problemas financeiros originados não só pelo aumento do dólar, mas também pela maior restrição ao crédito. Esse contexto poderá levar a um encarecimento da prestação de serviços.

Outro impacto negativo se relaciona a um possível aumento do de-semprego, que já se verifica no exterior e que pode vir a ocorrer no Brasil. A menor oferta de empregos traria reflexos no plano CASSI Família, visto que muitas pessoas poderiam sair do plano por dificul-dade de pagamento.

Caso essa realidade se confirme, tomaremos todas as medidas ne-cessárias para que continuemos a oferecer a você serviços médicos e hospitalares de qualidade. Com esse intuito, iremos intensificar nossas negociações com os prestadores de serviços e buscaremos aumentar o número de parcerias para diminuir custos, de forma a amenizar os eventuais impactos da crise internacional.

As perspectivas para 2009 dependem também de você. O índice de participantes que se recadastraram ficou muito abaixo do esperado, totalizando apenas 39,7% dos beneficiários. Mesmo após o fim do prazo de recadastramento, definido pela Agência Nacional de Saú-de Suplementar (ANS) como 31 de dezembro, é fundamental que você atualize seus dados pessoais.

No ano de 2009, nossa dedicação será ainda maior para promover a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela CASSI. Ainda no primeiro trimestre deste ano, aperfeiçoaremos significativamente nossa Central de Atendimento, que será mais moderna e ágil, de for-ma a propiciar maior satisfação aos nossos usuários. A nossa rede de credenciados será revista e redimensionada e nosso sistema de regulação passará por reavaliação.

Desejo a todos um Ano Novo feliz e de muita saúde. Em 2009, com a participação de todos, vamos continuar a fazer da CASSI um dos planos de autogestão mais respeitados do país.

Boa leitura,

Carlos Neri Presidente

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Meu cartão de identificação está próximo de vencer. Como eu solicito uma nova via?

Manoel Everaldo Moraes Ferreira - Brasília/DF

Prezado Manoel,

Você não precisa solicitar uma nova via, já que a re-novação dos cartões é feita automaticamente pela CASSI. Os novos cartões são produzidos 60 dias an-tes do vencimento e a entrega leva até 20 dias úteis.

Os funcionários da ativa recebem o cartão nos locais de trabalho. Já os cartões de aposentados, pensio-nistas, funcionários em licença-interesse ou em qua-dro suplementar são encaminhados para os endere-ços residenciais, registrados no cadastro da Caixa de Assistência.

Por isso, é fundamental que o participante mantenha sempre atualizado o cadastro pessoal. Para tanto, acesse o site www.cassi.com.br e clique no link “Ex-clusivo Participante”. Se você não tem acesso à in-ternet, ligue para a Central CASSI (0800 729 0080) e informe as alterações.

Caso a validade do seu cartão expire e o novo não tenha chegado, você pode consultar o número atua-lizado e até imprimir um cartão provisório a partir do site www.cassi.com.br. Basta acessar a opção “Con-sulta Cartão”, no link “Exclusivo Participante”.

Carta dopartiCipantE

Caixas com garrafas de água potável e alimentos, material de limpeza, agasalhos e colchões ocuparam os espaços da CliniCASSI Florianópolis em novembro e dezembro. Foram doações de participantes da CASSI às populações atingidas pela chuva, que causou mais de 130 mortes e deixou 80 mil pessoas desabrigadas em Santa Catarina, no fim de novembro.

A CASSI tomou parte na rede de solidariedade formada para levar ajuda aos atingidos. Por e-mail, cartazes e con-tato pessoal, a Caixa de Assistência convidou os partici-pantes da região da Grande Florianópolis a colaborar. No mesmo dia em que a campanha foi lançada, as doações começaram a chegar. Um exemplo de solidariedade veio de um beneficiário que encheu um caminhão com mate-rial de limpeza, água e alimentos, comprados com o di-nheiro que arrecadou entre familiares e moradores do seu prédio. Todo o material arrecadado foi entregue à defesa civil, para distribuição nas localidades mais atingidas pela catástrofe.

Doações em dinheiro ainda podem ser feitas em contas bancárias abertas especialmente para este fim. Os recur-sos arrecadados são repassados ao fundo da defesa civil estadual. As contas são as seguintes:

BB: agência 3582-3 / conta corrente 80.000-7BESC: agência 068-0 / conta corrente 80.000-0

Cassi-sC faZ CaMpanHa para arrECadar doaÇÕEsdonativos foram enviados às cidades atingidas pela chuva em santa Catarina

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serviços próprios da Caixa de assistência serão oferecidos em mais localidades CLiniCassi: UM EspaÇo dE proMoÇÃo da saÚdE

A CASSI estará ainda mais perto de seus participantes a partir de 2009. Neste ano, os serviços de saúde da Entidade serão expandidos. A intenção é oferecer 66 unidades de atendimento distribuídas em todos os estados do país. Hoje, são 47 em funcionamento. Além da expansão, os serviços próprios ganharam nova identidade. A partir de agora, esses pontos de assistência à saúde dos participantes passam a ser chama-dos CliniCASSI.

A mudança vai muito além do nome. As CliniCASSI contarão com pelo menos uma equipe multidisciplinar para realizar consultas, ações de pre-venção de doenças e de promoção da saúde. Todo o atendimento é fun-damentado na Estratégia Saúde da

Família (ESF), que oferece atenção humanizada e personalizada, com ênfase na prevenção, aos participan-tes cadastrados (beneficiários do Plano de Associados e participantes do plano CASSI Família com mais de 65 anos). Com a ampliação do nú-mero de CliniCASSI, a ESF poderá atender pelo menos 180 mil benefici-ários. “A reestruturação é estratégica para a qualificação do atendimento”, afirma o diretor de Saúde e Rede de Atendimento, Douglas Scortegagna.

Planejada a partir da nova arquitetura organizacional da CASSI, a expansão dos serviços foi possibilitada pela adoção de critérios técnicos mais equilibrados para a criação e manu-tenção de unidades de atendimento. Agora, é necessária uma população

de 1,2 mil participantes no município (sendo que pelo menos 800 devem ser associados) para a instalação de uma CliniCASSI. Também foi promo-vido maior equilíbrio na distribuição das equipes.

As CliniCASSI atuam como uma re-ferência para o participante buscar o primeiro atendimento em caso de problemas ou queixas relacionadas à saúde. Nesses locais, os beneficiá-rios cadastrados recebem orientação adequada, com o correto encami-nhamento para a rede credenciada, quando necessário. Mais do que isso, as CliniCASSI são um espa-ço de promoção e prevenção, cuja meta é disseminar hábitos de vida saudável para reduzir a incidência de doenças na população assistida.

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Cassi Cobrará Co-partiCipaÇÕEs rEfErEntEsao ano dE �008débitos relativos ao período de janeiro a maio de �008 serão efetuados nos próximos meses

Entenda a co-participação

A CASSI cobrará, em 2009, co-partici-pação de 10% sobre procedimentos de diagnose e terapias não vincula-das à internação referente aos meses de janeiro a maio de 2008. A cobran-ça está prevista no novo estatuto da Entidade, art.10, e, por motivos ope-racionais, a CASSI deixou de arreca-dar os valores devidos.

Dessa forma, em janeiro, os associa-dos receberão cobrança relativa aos

serviços utilizados nesse mesmo pe-ríodo de 2008 e assim sucessivamen-te até maio. O valor a ser pago pelo associado não poderá ultrapassar o limite de 1/24 do salário de contribui-ção (verbas brutas de natureza sala-rial) do mês em que o procedimento foi realizado. Não haverá cobrança adicional caso a co-participação seja superior ao limite estabelecido.

Nos meses de janeiro a maio de 2009,

poderá haver acúmulo de co-parti-cipações de 1/24. Em fevereiro, por exemplo, haverá cobrança de co-par-ticipação do mesmo período do ano de 2008, mais as que seriam cobra-das normalmente do participante.

A arrecadação dos 10% será feita junto ao Plano de Associados – fun-cionários da ativa, aposentados, pen-sionistas e Grupo de Dependentes Indiretos (GDI).

É um mecanismo de regulação utilizado no sistema de saúde suplementar em que o beneficiário arca, em parte, com as despesas de um procedimento a que tenha se submetido.

O Estatuto da CASSI determina ao associado arcar com co-participação sobre eventos de diagnose e terapia não vin-culados à internação hospitalar (10% do valor), além de consulta, visita domiciliar, sessão psicoterápica e acupuntura (30%). Estão isentos de co-participação, entre outros:

• transfusões de sangue, hemodiálise e diálise; • radioterapia e quimioterapia; • oxigenoterapia hiperbárica (utilizada no tratamento de queimados); • procedimentos realizados em regime de internação hospitalar ou sob regime de day clinic (quando o paciente é internado em um dia e sai da internação no mesmo dia); • exames e tratamentos vinculados a doenças do trabalho.

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todos na LUta Contra a dEngUEsaiba como se prevenir da doença que atingiu mais de 7�0 mil brasileiros em �008

A época de chuvas já chegou, o que traz maiores riscos de proliferação do mosquito da dengue. Para evitar uma epidemia da doença no verão, o Ministério da Saúde lançou a campanha “Brasil unido contra a dengue”, que busca mobilizar a população, os profissionais de saúde e as autoridades governamentais para eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti.

De janeiro a agosto de 2008, a dengue atingiu 734,3 mil brasileiros. Foram registrados 219,7 mil casos a mais que no mesmo período de 2007. Em 2008, 212 pessoas mor-reram vítimas da febre hemorrágica da dengue (a forma mais grave da doença).

Como ainda não existe uma vacina, a estratégia mais efi-caz continua sendo a de reduzir a transmissão da doença, por meio do combate à proliferação do mosquito. A me-lhor forma de inibir a reprodução do Aedes aegypti é evi-tar o acúmulo de água em latas, garrafas, pneus, calhas, caixas d’água e vasos de plantas. Esses recipientes se tornam ambientes ideais para as fêmeas colocarem seus ovos.

Cada fêmea do Aedes aegypti chega a produzir 200 ovos por vez. As larvas levam de cinco a sete dias para se tor-narem mosquitos. Esse combate ainda na fase larval é im-portante porque o mosquito, após infectado pelo vírus da dengue, torna-se vetor permanente da doença enquanto viver – 30 dias, em média.

Nessa luta, a participação da sociedade é fundamental, como enfatizou o ministro da Saúde, José Gomes Tem-porão, no pronunciamento de lançamento da campanha nacional: “Essa realidade exige de cada um de nós um cuidado especial e diário contra a dengue. Se você ainda não entrou nessa rotina de todo dia, está na hora de se engajar”. O combate à dengue se faz com atitudes sim-ples, mas que dão resultado se colocadas em prática de forma coletiva.

A Caixa de Assistência também está engajada na cam-panha contra a dengue. Durante as consultas individuais e as atividades coletivas de promoção da saúde e pre-venção, as CliniCASSI orientam os participantes sobre as formas de combater a reprodução do mosquito.

Campanhas de prevenção como as realizadas pela Funasa buscam mobilizar a população no combate ao mosquito

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O tempo médio de duração da dengue é de cinco dias. Os sintomas se manifestam de três a quinze dias após a picada do mosquito. São eles: febre alta; dor de cabeça; perda do paladar e apetite; náuseas e vômitos; tonturas; extremo cansaço; dores nos ossos e articulações; man-chas e erupções na pele semelhantes ao sarampo.

Nos casos de febre hemorrágica, podem surgir outros sinais de alerta, como dores abdominais fortes e contínu-as; vômitos persistentes; pele pálida, fria e úmida; san-gramento pelo nariz, boca e gengivas; sonolência, agi-tação e confusão mental; sede excessiva e boca seca; pulso rápido e fraco; dificuldade respiratória e perda de consciência. O quadro clínico da dengue hemorrágica se agrava rapidamente, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.

Não há um tratamento específico para dengue. O que se busca é o combate aos sintomas. Repouso e ingestão de líquidos também são recomendados. As pessoas com febre hemorrágica da dengue devem ficar em observa-ção constante para identificação dos primeiros sinais de choque, como a queda de pressão. É importante estar alerta e procurar um serviço de saúde imediatamente, em caso de suspeita de dengue. Alguns medicamentos utilizados para febre e dores no corpo, como AAS e as-pirina, são contra-indicados porque podem favorecer o aparecimento de hemorragias.

proteja sua família: previna-se da dengue!

Mais informações: ligue para o Disque Saúde (0800-61-1997) ou acesse o site www.combatadengue.com.br.

sintoMas E trataMEnto

A dica é eliminar o acúmulo de água parada para evitar a proliferação do mosquito.

Mantenha caixas, tonéis e barris de água bem fechados;

Coloque o lixo em sacos plásticos e mante-nha a lixeira sempre bem fechada;

Não jogue lixo em terrenos baldios;

Ao guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha sempre a boca para baixo;

Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje;

Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda;

Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a água e mantenha-os em locais cober-tos, protegidos da chuva;

Limpe as calhas com freqüência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passa-gem da água.

• Converse com amigos, vizinhos e familiares sobre as formas de prevenção da dengue;• Sensibilize, especialmente, aqueles que possuem ca-sas com jardins, calhas para escoar a água da chuva, re-servatórios de água, quintais com entulho; • Ao suspeitar de algum local que possa ter focos do mosquito da dengue, informe imediatamente as autorida-des de saúde do seu município.

sEJa UM agEntE MobiLiZador!

Epidemia lotou hospitais no verão de 2008

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rEdE CrEdEnCiada: UMa EsCoLHa do partiCipantEContratação de novos prestadores levará em conta a opinião dos beneficiários

A CASSI quer oferecer a todos os seus participantes, em qualquer loca-lidade do país, as mesmas condições de atendimento. Esse é o princípio do redimensionamento da rede de pres-tadores, que vai ajustar a quantidade e a distribuição de médicos, clínicas, hospitais e laboratórios credenciados às necessidades da população assis-tida.

O projeto de adequação da rede de prestadores acontece em três frentes. Uma delas é a pesquisa de avaliação, finalizada em 14 de dezembro, que colheu a opinião de 38.324 participan-tes (veja gráfico na página ao lado). Os resultados mostram que a maioria dos beneficiários considera suficiente o número de laboratórios, hospitais e clínicas de imagem. A quantidade de médicos, no entanto, foi considerada insuficiente por 55% dos que respon-deram à pesquisa.

Além de verificar o que os benefici-ários pensam sobre a atual compo-sição da rede de credenciados, a pesquisa reuniu indicações de profis-sionais e instituições de saúde. Mais

de 40% dos participantes sugeriram novos prestadores para acrescentar à lista da CASSI. Interessante obser-var que apenas 7% solicitaram algum descredenciamento.

As outras duas ações do redimen-sionamento da rede, que estão em curso, são o recadastramento dos prestadores de serviços e a elabora-ção de novos parâmetros para definir as necessidades de profissionais de saúde, nas diferentes especialidades, em cada região do país.

Com o recadastramento obrigatório dos prestadores, a Caixa de Assis-tência terá a dimensão exata da rede contratada. Atualmente, a CASSI trabalha com um universo de 38 mil credenciados. No entanto, é provável que esse número seja ainda maior, visto que uma mesma pessoa jurí-dica pode representar mais de um prestador. Ou seja, se uma clínica de ginecologia e obstetrícia possui cinco médicos associados, esses profissio-nais estão identificados por um único registro. Para corrigir essa defasagem numérica, ao se recadastrar, todos os

prestadores devem discriminar os profissionais vinculados.

A terceira medida do redimensiona-mento é o diagnóstico propriamente dito. As unidades da CASSI dividiram seus estados em microrregiões levan-do em conta os deslocamentos que a população faz em busca de aten-dimento.

A opção por avaliar a rede a partir da ótica das regiões, e não por muni-cípio, deve-se ao fato de que há no Brasil uma grande quantidade de ci-dades muito pequenas e com popu-lação reduzida que não têm demanda para uma rede completa de prestado-res em todas as especialidades. Reu-nindo esses municípios em regiões, é possível criar essa rede.

Para estabelecer a quantidade de prestadores necessária em cada região, a Caixa de Assistência está cruzando vários fatores, entre eles índice populacional; extensão territo-rial; dificuldades de deslocamento; e perfil da população (como faixa etária e gênero).

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Considerando a análise das caracte-rísticas de cada microrregião e o le-vantamento exato do total de presta-dores, a CASSI poderá redimensionar a rede credenciada, adaptando-a ao perfil de cada localidade. “Estamos avaliando o tamanho de rede ideal para um atendimento de qualidade e, a partir daí, iniciaremos o creden-ciamento onde houver carência. Os prestadores indicados pelos nossos participantes serão os primeiros que nós vamos contatar”, afirma a direto-

ra de Planos de Saúde e Relaciona-mento com Clientes, Denise Lopes Vianna.

A expectativa é de que, ao longo de 2009, os participantes já percebam as melhorias na oferta de serviços. O redimensionamento não se trata de uma ação com data marcada para acabar. Ao contrário, a intenção da CASSI é reavaliar a rede credenciada e promover os ajustes necessários periodicamente.

MantEnHa-sE

inforMado:

www.Cassi.CoM.br

O site da Caixa de Assistência é um canal de informação disponível ao participante a qualquer hora.

Além de consultar a rede credenciada e a gama de procedimentos coberta, os beneficiários da CASSI podem so-licitar serviços e esclarecer dúvidas navegando pelo site da Entidade.

Por questões de segurança, algu-mas facilidades, como a atualização de dados e o demonstrativo de pa-gamentos, só estão disponíveis aos cadastrados no espaço “Exclusivo Participante”, localizado na página inicial. Para solicitar a senha de aces-so, basta escolher a opção “Quero me cadastrar”. É simples e rápido.

No site da CASSI, você pode se infor-mar sobre:

• rede credenciada;• cobertura de procedimentos;• co-participação;• Estratégia Saúde da Família;• endereços e telefones das Unida-des CASSI; • extratos de utilização dos serviços;• extratos de Exame Periódico de Saúde.

No endereço eletrônico da CASSI, você também pode:

• atualizar dados cadastrais;• preencher e imprimir formulário da Livre Escolha;• visualizar e imprimir o número do cartão provisório.

O site oferece ainda o “Fale com a CASSI”. Trata-se de um canal para esclarecimento de dúvidas e envio de críticas e sugestões.

Mais de 38 mil participantes responderam à pesquisa. Confira os principais dados:

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saiba CoMo Usar a LivrE EsCoLHa

Conheça a modalidade, que prevê utilização de serviços médicos fora da rede credenciada

A modalidade de Reembolso por Livre Escolha (utilização de serviços médicos fora da rede credenciada da CASSI) é uma alternativa oferecida pela Caixa de Assistência aos associados. Na Livre Escolha, o beneficiário paga pelo serviço médico e, posteriormente, pede o ressarcimento à CASSI, dentro das normas estipuladas para seu plano. A modalidade, no entanto, tem limitações. O ideal é que o participante sempre busque, em primeiro lugar, utilizar a rede credenciada.

Um fator importante a considerar na Livre Escolha é que o ressarcimento ao participante é limitado ao que a Caixa de Assistência pagaria à rede credenciada. Como os va-lores (de médicos, hospitais, laboratórios e clínicas) co-brados de pacientes particulares são superiores aos acor-dados com os planos de saúde, o reembolso da CASSI cobrirá somente uma parte da despesa do participante. Por isso, é preciso estar bem-informado para avaliar se a Livre Escolha é mesmo a opção mais adequada ao seu caso. Confira:

• Os valores de ressarcimento são definidos conforme a Tabela Geral de Auxílio (TGA) da Caixa de Assistência. A quantia média reembolsada para uma consulta, por exemplo, fica entre R$ 36,00 e R$ 42,00;

• A co-participação é aplicada à Livre Escolha. Se o pro-cedimento realizado pelo associado prevê cobrança de co-participação, o percentual será deduzido do valor a ser reembolsado. O reembolso também está condicionado aos limites de utilização de serviços previstos pelo plano;

• Antes de optar pelo reembolso, consulte a Central CASSI (0800 729 0080) para confirmar se não há credenciado na sua localidade. Verifique também se os serviços próprios da Caixa de Assistência não oferecem o atendimento de-sejado. Dependendo do caso, pode ser mais vantajoso se deslocar para usar a rede credenciada em uma cidade pró-xima do que recorrer ao reembolso;

• Se você recorre à Livre Escolha porque não há médico ou instituição credenciada na sua região em determinada especialidade, sugira o credenciamento de profissionais para a CASSI. Procure uma unidade de atendimento e in-dique o médico ou instituição, para que a Caixa de Assis-tência avalie a possibilidade de credenciamento.

A CASSI reembolsará o participante no prazo médio de 30 dias, contados a partir da data de recebimento da do-cumentação pela Entidade. Esse prazo é válido para os processos cuja documentação esteja completa e correta.

É preciso estar atento aos prazos. O pedido de ressarci-mento deve ser feito após a realização do serviço, em até 90 dias a partir do pagamento pelo participante. Além dis-so, há prazos para a realização dos procedimentos, como nos seguintes casos:

• Exames devem ser feitos em até 30 dias a partir da data

do pedido médico. Depois deste período, o pedido perde validade para ressarcimento. Para internações, o prazo é de 15 dias após a solicitação do médico.

• Se o processo for devolvido por falta ou inconsistência na documentação, o participante terá 60 dias para regula-rizar a situação e reapresentar o pedido.

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CUidados CoM a doCUMEntaÇÃo

firMado Mais UM ConvÊnio dE rECiproCidadEsaiba quais são os convênios de reciprocidade da Cassi:

O envio incorreto de documentos é um dos principais problemas enfren-tados pela CASSI no ressarcimento da Livre Escolha. Além de estar bem-informado sobre toda a documenta-ção necessária, o participante deve ter cuidado ao enviar o material:

• Associados que utilizam o malo-te do Banco do Brasil para remeter a documentação à CASSI devem grampear todo o material e colocar em envelope fechado, para evitar o extravio.

• A documentação necessária para cada tipo de pedido de ressarci-mento pode ser consultada nas uni-

dades de atendimento da CASSI, no site www.cassi.com.br ou na Central CASSI. Os documentos fiscais en-viados (nota fiscal e recibos) devem ser os originais.

• Todo pedido de reembolso tem que estar acompanhado do formulá-rio de solicitação de ressarcimento. Para preencher e imprimir o formu-lário, basta acessar a opção “Guia Reembolso”, disponível no link “Ex-clusivo Participante” do site www.cassi.com.br. O formulário não pode ter rasuras.

• O formulário, juntamente com o restante da documentação necessá-

ria, precisa ser enviado a uma unida-de da CASSI e deve estar assinado pelo participante. Sem a assinatura, ele não tem validade e será devolvi-do. No caso de dependente menor de 18 anos, a assinatura deve ser a do responsável.

• Solicitações de reembolso de despesas realizadas por dependen-tes indiretos devem ser feitas em formulário individual, separado de pedidos feitos pelo associado ou dependentes diretos. Nesse caso, o dependente indireto será o titular da solicitação de reembolso e o crédito será realizado na conta-corrente re-gistrada em seu cadastro.

A CASSI firmou, em dezembro, convênio de re-ciprocidade com a Casembrapa - Caixa de As-sistência dos Empregados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. O acordo, realizado em Brasília, traz aproximadamente 29 mil benefi-ciários para a utilização da rede credenciada da CASSI.

Para o presidente da CASSI, Carlos Neri, o con-vênio beneficia as duas entidades. “Tenho certeza de que esta parceria será duradoura e os funcio-nários da Embrapa se sentirão satisfeitos com os serviços que prestamos”, disse. Segundo o presi-dente, o acordo também fortalece a CASSI peran-te a rede credenciada: “Quanto maior o número de pessoas atendidas, maior será nosso poder de negociação junto aos prestadores de serviços”.

Com a parceria, a Caixa de Assistência dos Fun-cionários do Banco do Brasil aumenta o núme-ro de beneficiários conveniados de 64.335 para 93.335 (crescimento de aproximadamente 45% no total destes participantes). O número total de be-neficiários da CASSI, incluindo todos os planos, é de mais de 780 mil pessoas.

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apEnas �9,7% dos partiCipantEs atUaLiZaraM dados pEssoaisMesmo após fim do prazo, quem não se recadastrou precisa fazê-lo com urgência

Até o final de 2008, apenas 270,8 mil pessoas – ou 39,7% dos participantes do Plano de Associados e CASSI Família – haviam recadastrado seus dados pessoais na CASSI. A atualização dessas informações deveria ter sido feita até 31 de dezembro, por exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Mesmo após o fim do prazo, quem ainda não se recadastrou deve fazê-lo com urgência (veja o quadro na página ao lado e saiba como efetuar seu recadastramento).

A Caixa de Assistência precisa repassar para a ANS o ca-dastro atualizado de todos os seus beneficiários. Caso não consiga atingir essa meta, a CASSI ficará sujeita a pena-lidades que poderão, inclusive, prejudicar a prestação de serviços ao participante.

No Plano de Associados, o percentual de recadastramento dos funcionários da ativa do BB chegou a 64,48% e dos aposentados, a 42,66%. A situação é mais preocupante no CASSI Família. Somente 18,48% dos participantes do plano atualizaram seus dados pessoais, de um total de 276,2 mil pessoas. Por isso, é importante que os associados incen-

tivem os parentes que possuem o plano CASSI Família a atualizarem seus dados pessoais. O índice de atualização cadastral também é baixo entre os pensionistas: apenas 26,11%.

“Contamos com o maior envolvimento dos beneficiários para que possamos cumprir a exigência da ANS. É rápido e fácil fazer o recadastramento, no site da CASSI ou nas unidades”, afirma a diretora de Planos de Saúde e Relacio-namento com Clientes, Denise Lopes Vianna.

Mesmo tendo feito o recadastramento, o participante deve lembrar que, toda vez que houver alteração em seus dados pessoais ou de seus dependentes, é preciso atualizar o ca-dastro, no site www.cassi.com.br.

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• Basta acessar o site www.cassi.com.br. Para preencher o formulário, você precisa estar cadastrado no link “Ex-clusivo Participante”. Caso ainda não tenha acessado o canal, clique na opção “Quero me cadastrar” para obter a senha de acesso.

• Se você não tem acesso à internet, pode fazer seu re-cadastramento nas unidades de atendimento da CASSI, onde formulários estão disponíveis para preenchimento.

• A inclusão ou exclusão de dependentes que constem indevidamente no formulário devem ser providenciadas junto ao Banco do Brasil.

• Os dados solicitados não se referem apenas ao titu-lar do plano, mas também aos seus dependentes. Por isso, no momento do recadastramento é necessário ter em mãos os documentos de identificação dos depen-dentes.

saiba como se recadastrar

Desde o dia 10 de novembro, a sede da Caixa de Assis-tência, em Brasília, está funcionando no Setor Comercial Sul. A mudança teve como objetivo adequar as instala-ções às necessidades administrativas da CASSI.

Na nova sede, as diretorias, gerências e divisões ocupam um único andar. Essa disposição facilita a integração das áreas, o que contribui para dar mais agilidade aos proces-sos administrativos.

Mesmo com a mudança de endereço, os telefones de contato permanecem inalterados. Anote o novo endereço da CASSI Sede: Centro Empresarial Venâncio 2000, Setor Comercial Sul, quadra 8, bloco B-60, 4º andar. Brasília-DF, CEP: 70333-900. Telefone: (61) 3212-5000.

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Não pode tornar-se burocrático”, fri-sa Pontes.

Para a conselheira Maria da Penha Costa Calmon, do Espírito Santo, a criação dos Conselhos (instituídos a partir de 1999) foi fundamental para o aperfeiçoamento do atendimento da CASSI. Eles são um elo entre a Caixa de Assistência e seu público, acredita. “O mais importante é incu-tir no participante a idéia de preven-ção”, completa a conselheira.

Os beneficiários dos planos da Caixa de Assistência têm parceiros impor-tantes na busca por saúde e quali-dade de vida. São os Conselhos de Usuários da CASSI, órgãos consulti-vos que atuam como representantes dos beneficiários junto à Entidade, avaliando permanentemente os ser-viços e propondo melhorias.

Implantados em quase todos os es-tados, os Conselhos não são órgãos deliberativos, mas sua atuação como instância consultiva contribui para aumentar a representatividade dos participantes e para divulgar os pro-gramas oferecidos pela CASSI, que incentivam hábitos de vida saudável e cuidados com a saúde.

No início de dezembro, representan-tes dos Conselhos de Usuários de

25 estados se reuniram em Brasília para debater esse papel. Foram dois dias de discussões e palestras sobre a função dos conselheiros, a impor-tância da participação social em saú-de e as ações em curso na Entidade para garantir mais qualidade e efici-ência no atendimento.

Na avaliação de José Eduardo Pon-tes, representante do Pará, o modelo assistencial da Caixa de Assistência – focado na prevenção e promoção da saúde integral, e não na doença – é muito avançado. “Nossa fun-ção, então, é atuar para que essas políticas de saúde se efetivem, dis-seminando essa cultura junto às pessoas, socializando informações e encaminhando as demandas dos participantes”, diz o conselheiro. “O Conselho tem que ser muito ativo.

Participe das reuniões dos Conselhos de Usuários de seu estado. Discuta, avalie, dê su-gestões e ajude a construir uma Caixa de Assistência cada vez mais forte. Informe-se nas unidades da CASSI.

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notas dE saÚdEVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

“Clube das Enta” – As mulheres com mais de 50 anos e sexualmente ativas serão o alvo da próxima cam-panha nacional de prevenção à Aids, a ser lançada no Carnaval. Depois de mirar os homens na bem-humorada campanha do “Clube dos Enta” (homens com mais de 50 que, para o sexo, “nunca se aposentam”), o programa de DST-Aids do Ministério da Saúde agora foca as mulheres desta faixa etária porque a epidemia da doença também cresceu entre elas. A taxa de incidência passou de 3,7 ca-sos por 100 mil habitantes, em 1996, para 11,4 em 2006.

Cirurgias seguras – O Brasil aderiu a uma cam-panha internacional liderada pela Organização Mundial de Saúde que busca disseminar entre médicos e hospitais a adoção de um protocolo de segurança cirúrgica. A inten-ção é reduzir os erros em cirurgias. O protocolo estabelece boas práticas e cuidados que devem ser seguidos antes, durante e depois das operações. As orientações também envolvem os pacientes: antes de receber a anestesia, por exemplo, eles deverão dizer ao médico seu nome e a área do seu corpo que deverá ser operada.

Fast-food x Alzheimer – O consumo de alimen-tos fast-food pode aumentar o risco de desenvolvimento do Mal de Alzheimer. Essa foi a conclusão de estudo feito na Suécia. Durante nove meses, os pesquisadores sub-meteram ratos de laboratório a uma dieta rica em gordura, açúcar e colesterol – representando o valor nutricional de lanches tipo fast-food. Os animais desenvolveram altera-ções no cérebro associadas aos estágios preliminares do Mal de Alzheimer. A pesquisa poderá contribuir na busca de formas de prevenção da doença.

Felicidade e longevidade – De acordo com estudo da Universidade Erasmo de Rotterdã, na Holanda, a felicidade pode ajudar a aumentar o tempo de vida entre 7,5 e 10 anos. As pessoas felizes tendem a vigiar o peso e os sintomas das doenças, a fumar menos e a ingerir menos bebidas alcoólicas. Em geral, são pessoas mais dinâmicas, confiantes e com mais relações sociais. Esse estado de ânimo positivo contribui, indiretamente, para o aumento dos anos de vida. Por outro lado, um estado crô-nico de tristeza pode gerar efeitos negativos como hiper-tensão arterial e baixas defesas imunológicas.

Câncer mais fatal - O câncer deverá ser a prin-cipal causa de morte no mundo em 2010, ultrapassando as doenças cardiovasculares, revelou estudo da Organi-zação Mundial de Saúde divulgado em dezembro. Segun-do o relatório, os casos de câncer dobraram entre 1975 e 2000 e devem duplicar novamente entre 2000 e 2020. O maior motivo para a expansão da doença é o tabagismo, principalmente em países em desenvolvimento, que se tor-naram o maior foco da indústria do fumo desde que as nações desenvolvidas passaram a restringir a publicidade e o consumo de cigarro.

Idosos em alta – A população brasileira vai parar de crescer em 30 anos e a expectativa de vida prossegui-rá em expansão, revelou estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicado em novembro. O país terá crescimento populacional até 2039, com estima-tiva de 219,12 milhões de habitantes. A partir daí, a popu-lação deve iniciar uma trajetória decrescente. Em 2050, a expectativa de vida será de 81,2 anos, projeta o IBGE. Por sua vez, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou pesquisa indicando que os idosos serão 27% da população brasileira em 2040.

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CASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 • Bl. C 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000

Unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente e.e.: Emilia Figueiredo Bezerra

Unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3327-5797Gerente e.e: Ana Márcia Agra Lemos de Carvalho

Unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

Unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente e.e: Rosana Celeste Maia

Unidade BahiaRua das Hortênsias, n°274 Ed. Antônio Fernando Silvani • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Edifício Centro Clínico Vital Brazil - Brasília (DF) • CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Denise Rodrigues Eloi de Brito

Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325 • Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Maria de Fátima Tudesco

Unidade GoiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Deborah do Egito Almeida

Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luiz (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Unidade Mato GrossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS) • CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Unidade Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente e.e.: Paulo Muradas

Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente: Paulo Felix de Almeida Pena

Unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 - 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente e.e.: Mario Jorge da Cruz Vital

Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente e.e.: Lourdes de Marchi Capeletto

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3243-8300Gerente e.e.: Rosemary da Mota Nascimento

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: David Salviano de Albuquerque Neto

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-000Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Adriana Franck Sarmento

Localize a CassiUnidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º e 6º andares • Floresta Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Vilma Regina Freitas Gonçalves Dias

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO) • CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente e.e.: Maria do Socorro Araujo Carvalho

Unidade RoraimaEm fase de implantação.

Unidade Santa CatarinaRua Padre Clemente, nº 63 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-350Telefone: (48) 3224-2344Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: Neander Teixeira Mendonça

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 3249-1530Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade tocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente e.e.: Fernanda Silva Almeida

Central CASSI: 0800 729 0080

Cassi CoMpLEta �� anos

No dia 27 de janeiro, a CASSI completa 65 anos. Fundada por um grupo de funcionários do Banco do Brasil, a Entidade se consolidou como um dos maiores planos de saúde de autogestão do país.

Desde a fundação, o número de pessoas atendidas pela Entidade passou de 3,5 mil para mais de 780 mil. O aumento da quantidade de participantes veio acompanhado da necessidade de aperfeiçoar os serviços prestados aos beneficiários.

Essa data comemorativa serve para avaliar como participantes e gestores podem continuar a fortalecer um patrimônio construído du-rante seis décadas e meia. Beneficiários e administração da Entida-de precisam continuar a buscar a sustentabilidade da Caixa de As-sistência, considerando os custos crescentes dos serviços de saúde e a necessidade de manter a ampla cobertura médica e hospitalar oferecida pela Entidade.

Av. Rio Branco, no Rio de Janeiro: primeiro endereço da CASSI, fundada em 1944