Jornal "A Voz da Ilha" - novembro de 2009

12
JORNAL DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA - RUA 10, 46 - ILHA DOS ARAÚJOS - GOV. VALADARES/MG - WWW.PAROQUIADAILHA.COM.BR Ano XXVIII - nº 717 - Governador Valadares - Novembro/2009 - Distribuição gratuita Dízimo, Lei do Amor e da Gratidão A voz da Ilha JÁ ESTÃO SENDO ENTREGUES, APÓS AS MISSAS, OS CARNÊS DO DÍZIMO DE 2010 “Dá glória a Deus de bom coração e nada su- primas das primícias (do produto) de tuas mãos. Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegre, consagra os dízimos com alegria. Dá ao Altíssimo conforme te foi dado por ele, dá de bom coração de acordo com o que tuas mãos ganharam, pois o Senhor retribui a dádiva, e recompensar-te-á tudo sete vezes mais”. (Eclesiástico 35,10-13). Muito já se semeou sobre o dízimo e de toda semente lançada, muitas encontraram uma terra boa onde puderam germinar, brotar, crescer e pro- duzir frutos de 30, 60 e 100 por um. Esperamos que a boa semente do dízimo já es- teja frutificando na sua vida, se é assim, queremos agradecer você pela sua corresponsabilidade. E mais, rogamos a Deus para que não lhe faltem as bênçãos que acompanham o dízimo. Se você é dizi- mista louve a Deus por esta graça, pedindo-lhe que você cresça sempre e cada vez mais na consciên- cia do dízimo e possa ajudar a outro alguém a ser dizimista. Se você ainda não é dizimista, a hora é agora, aproveite este mês do dízimo em nossa dio- cese e faça a experiência do dízimo, veja algumas orientações importantes sobre o dízimo. (Pág. 8) Que meu dízimo seja luz para mim e para os que me cercam. Que me faça sentir vivo e ativo em minha comunidade. Que aqueça meu coração, abra a minha mente, me dê a paz e a alegria no Senhor. Que meu dízimo seja um hino de louvor pelas maravilhas de Deus em mim e minha fa- mília, perene agradecimento por tantas coisas recebidas do Pai a todo instante. Que eu não sinta o peso da oferta e sim a alegria da partilha generosa. Que eu saiba repartir os bens, os dons, o amor, sem medida. E Deus Pai, que tanto me ama, se alegrará com meu amor pelos irmãos. E o céu eterno começará aqui, nos meus bre- ves dias da Terra. Assim seja.

description

Jornal A Voz da Ilha, Paróquia N. S. Aparecida, Ilha dos Araujos, Governador Valadares

Transcript of Jornal "A Voz da Ilha" - novembro de 2009

  • JORNAL DA PARQUIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA - RUA 10, 46 - ILHA DOS ARAJOS - GOV. VALADARES/MG - WWW.PAROQUIADAILHA.COM.BR

    Ano XXVIII - n 717 - Governador Valadares - Novembro/2009 - Distribuio gratuita

    Dzimo, Lei do Amor e da

    Gratido

    JORNAL DA PARQUIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA - RUA 10, 46 - ILHA DOS ARAJOS - GOV. VALADARES/MG - WWW.PAROQUIADAILHA.COM.BR

    Ano XXVIII - n 717 - Governador Valadares - Novembro/2009 - Distribuio gratuita

    Dzimo, Lei

    A voz da Ilha

    J ESTO SENDO ENTREGuES, APS AS MISSAS, OS CARNS DO DZIMO DE 2010

    D glria a Deus de bom corao e nada su-primas das primcias (do produto) de tuas mos. Faze todas as tuas oferendas com um rosto alegre, consagra os dzimos com alegria. D ao Altssimo conforme te foi dado por ele, d de bom corao de acordo com o que tuas mos ganharam, pois o Senhor retribui a ddiva, e recompensar-te- tudo sete vezes mais. (Eclesistico 35,10-13).

    Muito j se semeou sobre o dzimo e de toda semente lanada, muitas encontraram uma terra boa onde puderam germinar, brotar, crescer e pro-duzir frutos de 30, 60 e 100 por um.

    Esperamos que a boa semente do dzimo j es-teja frutificando na sua vida, se assim, queremos agradecer voc pela sua corresponsabilidade. E mais, rogamos a Deus para que no lhe faltem as bnos que acompanham o dzimo. Se voc dizi-mista louve a Deus por esta graa, pedindo-lhe que voc cresa sempre e cada vez mais na conscin-cia do dzimo e possa ajudar a outro algum a ser dizimista. Se voc ainda no dizimista, a hora agora, aproveite este ms do dzimo em nossa dio-cese e faa a experincia do dzimo, veja algumas orientaes importantes sobre o dzimo. (Pg. 8)

    Que meu dzimo seja luz para mim e para os que me cercam.

    Que me faa sentir vivo e ativo em minha comunidade.

    Que aquea meu corao, abra a minha mente, me d a paz e a alegria no Senhor.

    Que meu dzimo seja um hino de louvor pelas maravilhas de Deus em mim e minha fa-mlia, perene agradecimento por tantas coisas recebidas do Pai a todo instante.

    Que eu no sinta o peso da oferta e sim a alegria da partilha generosa.

    Que eu saiba repartir os bens, os dons, o amor, sem medida.

    E Deus Pai, que tanto me ama, se alegrar com meu amor pelos irmos.

    E o cu eterno comear aqui, nos meus bre-ves dias da Terra.

    Assim seja.

  • 2 Novembro/2009A Voz da Ilhapalavradoproco

    Dr. Geraldo M. MourocrF/MG - 4729

    Dr. Jhoner M. ResendecrF/MG - 11001

    Dr. Marcos V. MourocrF/MG - 4610

    Dr. Thiago M. MirandacrF/MG - 15083

    Artigos Odontolgicos

    F: 3271-7195www.dentalibituruna.com.br

    - Horrio de Missas: Quartas-feiras, Sbados e Domingos: 19h30 / Domingo: 9h com crianas.- Adorao ao Santssimo todas as Quintas-feiras s 16h. Na primeira quinta-feira do ms, respon-sveis; Pe. Paulo ou Diretoria do Apostolado da Orao.- Toda ltima tera-feira do ms no Grupo de Orao.- Grupo de Orao Jesus e Maria: Toda tera-feira s 19h 30.- Atendimento paroquial (Secretaria):de segunda a sexta-feira, das 8h s 11h e das 13h s 18h.- Atedimento pastoral: Tera-feira: visita as doentes / Quarta e quinta-feira, das 9h s 11h.- Sexta-feira: confisso individual de 9h s 11h.

    Jornal da Paquia Nossa Senhora Aparecida - Ilha - (33) 3275-1720Rua 10, 46 - Ilha dos Arajos - www.paroquiadailha.com.br

    Diretor responsvel: Padre Paulo Roberto Carlos FernandesEquipe de Comunicao: Maria Lcia Cotta Soares / Sandra Pitanga

    Diagramao: Fausto Gomes (3083-5765)Impresso: Inforgraf (3275-5444)

    AGENDA PAROQUIAL

    DIA 01 - SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS DIA 02 - FINADOS - MISSAS S 19h30 DIA 04 - REUNIO DO CONSELHO PASTORAL S 20h30 DIA 05 - ADORAO E BNO DO SANTSSIMO S 16h DIA 06 - 1 SEXTA FEIRA - MISSA DO CORAO DE JESUS - 19h30 DIA 21 - REUNIO DOS COROINHAS DAS 10 S 11h30 - REUNIO DA EQUIPE DIOCESANA DE CATEQUESE DAS 14h30 S 16h30 - LUAU DOS JOVENS NO PTIO DIA 22 - SOLENIDADE DE CRISTO REI DO UNI-VERSO - ENCERRAMENTO DO ANO LITRGICO

    DIA 26 - ENCONTRO COM OS PAIS DE TODOS OS CATE-QUIZANDOS - TEMA: PREPARANDO O ADVENTO - 19h30 DIA 28 - INCIO DO TEMPO DO ADVENTO E DO NOVO ANO LITRGICO - ANO C QUANDO OUVIREMOS O EVAN-GELHO DE LUCAS

    Novembro para celebrar e agradecer

    Fraternamente Pe. Paulo

    NOVEMBRO

    O ms de novembro um ms cheio de propostas e reflexes para ns cris-tos, tanto no tocante caminhada do ano litrgico, como tambm na nossa caminhada existencial. Ele se inicia com a solenidade de todos os Santos, ocasio para recordarmos e imitarmos aqueles e aquelas que souberam em vida amar mais a Deus e ao prximo do que a si mesmos. Assim foram e so os Santos de to-dos os tempos.

    Em relao santidade h ainda uma questo a ser lembrada, que a suprema vontade de Deus para ns revelada em Jesus cristo: Sede san-tos como o Pai do cu Santo. As-sim sendo, no pode haver mais d-vida de que a santidade a vocao dos filhos e filhas de Deus em todos os tempos e lugares, a minha, a sua, a nossa vocao. Peamos que os San-tos e Santas de Deus intercedam por ns junto Aquele que Santo e fonte de toda Santidade, para que em seu Filho Jesus, o pobre, o manso, o pa-cificador, o misericordioso, o aflito, o puro, o perseguido... sejamos ns tambm, com a Virgem Me Deus, Bem-Aventurados.

    No dia 02, celebramos a memria dos fiis defuntos ou dia de Finados, ocasio em que recordamos com cari-nho os nossos entes queridos e amigos j falecidos, no deixando desfazer o elo que um dia nos uniu e nos une, na certeza de que nos reencontraremos na casa do Pai. Esta a nossa espe-

    rana e razo da nossa f: Se cris-to morreu e ressuscitou, com Ele ns morremos para ressuscitar, o que nos faz concluir, assim como a santidade no uma realidade nica e instant-nea em nossas vidas, mas um cresci-mento constante, tambm a morte e a ressurreio esto no nosso dia a dia, razo pela qual cantamos no domingo de pscoa: A pscoa no s hoje, a pscoa todo dia..., a cada dia es-tamos fazendo passagens de morte e de ressurreio e so estas passagens que determinaro a nossa morte-res-surreio definitiva, pois seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele . (1Jo 3, 2)

    J na ltima quinta feira do ms de novembro celebra-se o Dia de Ao de Graas e na nossa diocese novembro o ms do dzimo: expres-so de f, que louvor, orao e ao de graas.

    Esperamos que ao longo deste ms possamos rever o nosso ideal de san-tidade e caminharmos vigilantes para que a certeza da morte no nos aterro-rize e nem nos pegue de surpresa. En-fim, por tudo demos graas ao Senhor nosso Deus, porque nosso dever e nossa salvao e enquanto vivendo a esperana aguardamos a vinda do cristo, rei do universo e nosso Sal-vador, cuja solenidade celebraremos no domingo dia 22 encerrando mais um ano litrgico e pedindo venha a ns o Vosso reino.

  • Novembro/2009 3

    Novena e festa de Nossa Senhroa Aparecida - Agradecimentos

    Vai aqui o nosso muito obrigado a todas as pessoas que participa-ram da Novena e da Festa de Nossa Senhora Aparecida. s equipes de liturgia e de celebra-o, ao Dom Emanuel, e aos padres Dionsio, Juca, Enivaldo, Flvio, Ranieri, Eltom, que pre-sidiram as Celebraes Euca-rsticas, aos coordenadores das barraquinhas, trabalhadores nas barraquinhas e todos os envolvi-dos, patrocinadores, cantores, pessoas que fizeram doaes, crianas que coroaram, os de-votos que prestigiaram a nossa novena e festa, aos que organi-zaram e participaram da carre-ata e da caminhada no dia 12. Ao Dom Werner que tradicional-mente preside a primeira missa do dia 12, ao Dicono Gilberto, ao Pe. Anderson com a equipe

    do Seminrio Nossa Senhora Auxiliadora que acompanhou a caminhada e participou da mis-sa de encerramento, ao Dicono Carmlio, Dona Lgia Soalheiro que ofertou todas as flores para a novena e a festa e ainda a todas s pessoas que trabalha-ram promovendo a ao social em favor da ADQF, sejam os que organizaram, venderam, compra-ram, etc. Certo , que alguns fo-ram comtemplados com os pr-mios, mas todos ns ganhamos no corao a alegria de nos fa-zermos solidrios com esta cau-sa to nobre que construo da Comunidade Teraputica em GV. Que Deus abenoe e recom-pense a todos e que a Virgem Aparecida continue interceden-do por todos ns.

    Nossa Senhora Aparecida Ro-gai por todos ns!

    Com aprovao da autoridade eclesistica do Arcebispado de Belo Horizonte.

    (Protocolo 6.048 - registro 654 - livro n 7)

    Pai Nosso que estais no Cu, Que seja santificado Vosso nome e venha a ns Vosso Reino abenoado.

    E que num voto sublime Da mais profunda piedade, Na terra como no Cu Se faa a vossa vontade.

    Da-nos, Senhor, para o corpo Nosso po de cada dia. Para as almas Vos pedimos:

    Perdoai-nos nossas dvidas, Contritamente imploramos, Como aos nossos devedores, Senhor, tambm perdoamos .

    No cair em tentao, Ns Vos rogamos tambm. Livrai-nos, Nosso Senhor, Livrai-nos do mal. Amm.

    hino da Padroeira do Brasil

    Padre nosso

    Ave, Maria!

    I - Nesta vida somos peregrinosProcurando a Terra Prometida.Amparai-nos e fortalecei-nos,Nossa Me, Senhora Aparecida!Coro: A Jesus, por Maria devemosDirigir nossos passos na vidaE assim teremos a gloria no CuCom a proteo da Senhora Aparecida! (bis)

    II - Amparai-nos, nossa Me Ex-celsa, Protegei-nos, sobre o vos-so manto, Aceitai os nossos co-raes, Nas homenagens deste humilde canto!

    III - Salve, Rainha, Me de mise-ricrdia!Nossa esperana, doura e nos-sa vida!Protegei a nossa Ptria amada, Virgem Santa, Senhora Apare-cida!

    IV - Nesta jornada, todos procla-mamos:Dos brasileiros sois a me querida.Os coraes a Vs oferecemos,Sede nosso, bem nossa luz, por toda vida!

    (Poesia de Gasparino Rocha, de acordo com a velha msica

    Nos unidos Evangelistanos de Sebastio da Costa Rocha, um dos formadores da Sociedade

    de So Joo Evangelista.)

    Colaborao de Lourdes Barbalho, filha de Gasparino Rocha

    Relembrando o poeta Gasparino Rocha

    Ave, Maria! cheia de graa, contigo est o Senhor Jesus, Bendita s tu, entre as mu-lheres, Bendito o fruto que deste luz.

    Santa Maria, Me de Deus, Dos pecadores atende voz. Agora e hora da nossa mor-te, Junto a Jesus roga por ns.

    memoria de seus pais Sebastio da Costa Rocha e Rita Cirino Barbalho Rocha.

    ANIVERSARIANTECOROINHA

    Parabns, que Deus derrame sobre voc muitas bnos pela intercesso de So Tarcsio e de So Domingos Svio aumentando-lhe a piedade e o desejo

    sincero de Servi-lo sempre com alegria.

    11 - Tlio Coelho / 18 - Isabela Pgo25 - Bruna Vasconcelos

    12/12 - Adriano Alves Santos e Sandra Malparo Coelho

    19/12 - Henrique Gonalves Abreu e Ana Paula Coelho Leite

    Quem conhecer impedimento contra esses casamentos, est obrigado em conscincia a denunci-los ao proco.

    QUEREM SE CASAR

  • 4 Novembro/2009A Voz da Ilha

    apostoladodaoraoespaovicentino - sspv

    Rua Trinta e Seis, 497 - Ilhas Telefone: (33) 3277-4951

    Gov. Valadares

    Leve essa qualidade para seu municpio

    No dia 26/09/2009 de 14h s 17h, o A. O. esteve reunido e con-tamos com a colaborao de Gezy Tavares Jardim, quando tivemos a graa de participar de mais uma tarde de aprofundamento espiritu-al, sobre o tema: O que Viver em Companhia de Cristo!

    Recebemos Jesus Cristo por um convite pessoal: Eis que estou a porta e bato: se algum ouvir a minha voz e me abrir a porta, en-trarei em sua casa e cearemos, eu com Ele e Ele comigo (Ap. 3,20) a caminhar sempre, a permanecer junto com Ele, atrs dEle, guiado por Ele, desde a Galilia at Jeru-salm, desde a beleza do Lago at a dor do Calvrio.

    preciso que o nosso zelo evangelizador brote de uma verda-deira santidade de vida, alimenta-da pela orao e sobretudo pelo o amor Eucaristia, que a pregao por sua vez, leve o pregador a cres-cer em santidade. Devemos cres-cer espiritualmente, pois no so-

    mos seres humanos passando por uma experincia humana e a vivn-cia da F nos conduz Esperana. Viver a Esperana Caminhar em companhia de Jesus com sabor de Vitria sobre o poder do mal. A Es-perana nos conduz ao Amor sem distino. Trs virtudes teologais que nos levam a descobrir, acolher e fazer crescer as sementes do Reino de Deus. (Buscai primeiro o Reino de Deus e tudo mais vos ser acrescentado.) 1 - A todos sem distino, 2 - sem discrimina-o - 3 ningum fica fora, constan-temente at o fim.

    Para aprofundar nossa espiritualidade devemos: comunicar diariamente com Deus pela orao. Revigorar pela a leitura e a vivn-cia da Palavra de Deus todos os dias. Esforar para obedecer a Deus a todo momento. Que sejamos testemunhas

    de Cristo em atos e Palavras. Devemos consagrar a Deus todo o nosso tempo, a nossa Cruz de cada dia, Ele o nosso talento e o nosso tesouro.

    Quem Jesus para voc? S podemos conhec-lo atravs do co-nhecimento da palavra de Deus lida e colocada em prtica. Qual a sua Misso? Jesus disse: Ide e pregai o Evangelho a toda a criatura.

    Jesus disse: Eu sou a Luz do mundo. Vinde a mim todos vs que estais cansado, eu vos aliviarei, por-que o meu fardo suave e leve.

    Em Eclesistico cap. 7, 36 a Bblia fala sobre os po-bres, pedindo que estendamos as mos para eles a fim de que sejam perfeitos nossos sacrifcios e nossa oferenda, dando de boa vontade a todos. relata sobre o consolo aos que choram e a aproximao dos aflitos.

    A visita ao doente e a firmeza na prtica da caridade e em tudo que fizermos, haveremos de lembrar do nosso fim e jamais pecarmos.

    Aquele que semeia pouco, pouco ceifar e vice versa. D conforme o seu corao. Os benefcios viro em pro-fuso e sobra.

    A Sociedade So Vicente de Paulo se destina prti-ca da caridade e atravs da orao e ao, diminuindo o sofrimento, restitui a dignidade humana e promove o resgate da cidadania.

    Venha nos ajudar, e obrigado por receber bem os vicentinos.

    A prola de grande preo jaz profundamente escon-dida. como um pescador de prolas, minha alma mergu-lha, mergulha, profundamente, mergulha ainda mais profundamente e busca!Talvez no encontre nada na primeira vez.

    como um pescador de prolas, minha alma. Sem se cansar, insiste, insiste de novo, Mergulha profundamente, cada vez mais profundamente, e busca!

    Os que no conhecem o segredo, zombam de ti, e te sentirs triste por isso. Mas, no desanimes, Pescador de prolas! Minha alma! A prola de grande preo est certamente escondida ali, escondida na profundidade. A f que te ajudar a encontrar o tesouro e ela que permitir que o que estava escondido seja por fim revelado.

    Mergulha, mergulha ainda mais profundamente, como um pescador de prolas, minha alma, e busca, busca sem cansar-te!

    Para meditar

    o Pobre e a Prola

    Apostolado da orao em Ao

    Parabns, Felicidades! - Que o sagrado Corao de Jesus aquea o seu corao e derrame sobre todas, as bnos e graas que lhes so necessrias. o nosso abrao do A. o.

    Confrade lcio Fava - Conferncia N. S. do Carmo

    Reunies de segunda quinta s

    20h ao lado da Igreja - Sala 02

    Ieda agradece a todas as associadas e zeladoras do Apostolado da Orao e aos voluntrios que no mediram esforos para colaborar com os trabalhos da Barraquinha do Canjico. A

    todos que colaboraram de uma forma ou de outra: uns doando ingredientes, outros doaes financeiras, preparando o canjico, torrando amendoim, etc. Foi mesmo um momento de muita distrao e solidariedade. Que o Sagrado Corao de Jesus guarde todos e todas em seu corao misericordioso e que Nossa Senhora Aparecida os proteja e continue

    derramando sobre todas as graas e bnos que lhes so necessrias. Amem!!!.

    Aniversariantes do Ms de novembro02 - Clia M. Ferreira dos Santos / 07 - Mrcia Greco de Oliveira

    11 - Vania Mara Neves Pinheiro / 23 - Carmita de S. Gomes

    Associada: Maria da Glria de Assis

    Novena de Nossa Senhora Aparecida!

    Ieda agradecendo Gezy, pelo o enriquecimento nossa espiritualidade, carinho e disponibiladade. Obrigado

  • Novembro/2009 5

    cedescedes CENTRO DE EDUCAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA ILHA - CRECHE DA ILHA

    Se perguntarmos a uma criana o que ela mais gosta de fazer, a resposta ser sempre: brincar, brincar e brincar. Pode haver algo mais saudvel? Claro que no.

    Brincando elas se divertem e apren-dem, logo esto sempre aprendendo.

    Por isso mesmo, no CEDES, a agen-da de outubro ficou repleta de atividades ldicas e recreativas, especialmente planejadas para encantar as crianas da Educao Infantil e, ao mesmo tempo, envolver os educadores e pais , num cli-ma de cumplicidade e descontrao.

    Denominado ms das misses, ou-tubro comeou com a festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil e da nossa Parquia. Durante a novena, no perodo de 03 a 12, alm da progra-mao religiosa, destacamos o fazer so-lidrio das pastorais da Igreja e outras pessoas, voluntrios do bem, que an-tes e durante as barraquinhas se fizeram presentes no compromisso, na misso. Nos dois primeiros dias, 03 e 04, traba-lharam em benefcio do CEDES/Creche da Ilha, garantindo o xito da promoo.

    Deus abenoe a todos e fortalea

    suas aes em benefcio das crianas. Veio a Semana da Criana. Um ver-

    dadeiro festival de brincadeiras, alegria sem limites. Cada adulto, cada profes-sor deixou aflorar a sua poro criana para viver o mundo da fantasia, num jei-to simples de ser feliz. As crianas se surpreenderam com tantas e variadas atraes: teatro, palhaos, bonecos; personagens, trejeitos e vozes diferen-tes; crianas curiosas, atentas, encan-tadas. Foi assim.

    E o 15 de outubro, Dia do Professor, no passou despercebido. Foram mui-tas e merecidas homenagens. Vejam por qu: ele, o professor, o mgico que pode transformar sucatas em po-derosos recursos de aprendizagem; o profissional que se realiza na misso de educar e cuidar dos pequeninos, com esforo dedicao e competncia; o orientador que nos acontecimentos do dia-a-dia, atento, ouve a Voz do Mestre: O que fizer a um desses pe-queninos, a mim que o faz.

    Parabns, professor, pelo seu dia, pela nobre misso de educar os pequeni-nos que lhes so confiados.

    ATENO: O grupo TEMPO DE VIVER, com aulas de ca-poterapia, oficinas de memria , atividades culturais, arte, lazer e recreao, amplia e diversifica as suas atividades, na expectativa de uma melhor qualidade de vida para os seus integrantes, con-

    tando com voc, idoso ou idosa, que deseja ser mais feliz.

    - C O N V I T E -1 FORUM TEMTICO DO CEDES/CRECHE DA ILHA - Tema: da Criana 3 Idade:

    Sade e Direitos - Voc nosso convidado. Entrada Franca - Dia 13/11/2009, s 17h na Creche da Ilha, Rua 14, n 850 - Faa sua inscrio. Vagas limitadas.

    Fone: 32718557. - Coordenao: Dr. Mrcia Inez Mendes. Psicloga da entidade. Encontros sempre s segundas-feiras, s 19h, na Creche da Ilha. - Bem vindos ao grupo. A Direo.

  • 6 Novembro/2009A Voz da Ilha

    Dia 27 de novembro o dia nacional de com-bate ao cncer de pele, foi criado em 1988 com o objetivo de ampliar o conhecimento da popu-lao sobre a doena e como se prevenir. Embora o cncer de pele seja o tipo mais freqente, cor-respondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrado no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de cncer apresenta altos percentuais de cura.

    Cncer da pele o crescimento anormal e des-controlado das clulas que compem a pele. Estas clulas se dispem formando camadas e, depen-dendo da camada afetada, teremos os diferentes tipos de cncer. Os mais comuns so os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso o melanoma. A radiao ultravioleta a principal responsvel pelo desenvolvimento do cncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabi-nes de bronzeamento artificial e nos raios solares.

    Como se prevenir? Como a incidncia dos raios ultravioletas est cada vez mais agressiva na Ter-ra, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. Os grupos de maior risco so os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas, cabelos claros ou rui-vos e olhos claros. Alm destes, os que possuem antecedentes familiares com histrico da doena, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas. A Sociedade Brasileira de Dermatologia re-comenda que todas as medidas de proteo sejam adotadas quando houver exposio ao sol: uso de chapus, camisetas e protetores solares. Tambm deve ser evitada a exposio solar entre 10 e 16h (horrio de vero). importante ressaltar que as barracas usadas na praia sejam feitas de algodo ou lona, que absorvem 50% da radiao ultravio-leta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confivel: 95% dos raios UV ultrapassam o material. Para o uso de filtros solares, sugerida a reaplicao a cada duas horas. O ideal que o Fator de Proteo Solar (FPS) seja, no mnimo, 15.

    Auto exame: Alm da proteo solar, impor-tante fazer uma avaliao clnica da pele para prevenir o desenvolvimento da doena. preciso estar atento a alguns sinais:

    Um crescimento na pele de aparncia elevada

    e brilhante, translcida, avermelhada, castanha, rsea ou multicolorida;

    Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;

    Uma mancha ou ferida que no cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, eroses ou sangramento.

    Aqui voc encontrar a metodologia indicada por dermatologistas para reconhecer as manifestaes dos 3 tipos de cncer da pele: carcinoma basocelu-lar, carcinoma espinocelular e melanoma.

    Juber Neves da SilvaOAB - 113.734

    Causas Cveis e Trabalhistas

    Av. Rio Doce, 1025 - Bairro IlhaGovernador Valadares - MG

    Dia Nacional de Combate ao Cncer de Pele

    dicasdesade

    Av. Minas Gerais, 372 - Centro - CEP:35010-150 - Gov. Valadares/MG

    Fone: (33) 3271-1755

    Passagens areas nacionais e internacionais, cruzeiros e pacotes de viagens

    Fonte: INCA - Sociedade Brasileira de Dermatologia Dicas de site: www.inca.gov.br / www.sbd.rg.br

    Clarissa P. C. Fernandes - Farmacutica

    Para auxiliar na identificao dos sinais perigosos, basta seguir a Regra do ABCD:

    ASSIMETRIA

    amaiamai

    Associao de Moradores e Amigos da Ilha

    Chuvas e Dengue

    Mutiro da Limpeza

    Em nome dos moradores da Ilha, a AMAI agradece o apoio do SEMOV, que est sendo de grande importncia no s na

    manuteno do calado, mas tambm na limpeza das ruas do nosso bairro.

    As chuvas de fim de ano tm causado preocu-paes, devido ao grande nmero de focos do mosquito transmissor da Dengue aqui na Ilha - relatado pelos agentes da Vigilncia Sanitria que periodicamente visitam nosso bairro. E o mais triste que os focos esto sendo encontra-dos principalmente nos quintais de muitas casas e no na orla do rio.

    hora de acordar! Vamos nos conscientizar de que a Dengue problema NOSSO. Temos a obrigao de cuidar de nossa sade e da sade de nossos vizinhos. O que fazer, todos ns sabe-mos, o que falta o comprometimento.

    No prximo ms estaremos convidando todos os moradores para mais um mutiro da limpeza. At l vamos prestar ateno nas guas paradas dos nossos quintais e no dos vizinhos. Fiquemos atentos ao carroceiros que insistem em jogar entulhos na margem do rio. A colaborao vi-tal para a sade de todos.

    Estamos solicitando CEMIG que d maior ateno quanto troca de lmpadas queimadas, para maior segurana nas ruas noite. Contamos mais uma vez com a colaborao de todos, nos informando os locais que precisam de manuten-o. Esta informao pode ser tambm passada diretamente CEMIG pelo telefone 116.

    Ame a Ilha , quem ama cuida!!!

    DIMENSO

    COR

    BORDA

  • Novembro/2009 7

    Membro da Soc. Brasileira de RPG

    Quando uma mulher torna-se me, por muitas vezes famlia e socie-dade entendem que ela deve as-sumir uma funo vitalcia e obrigatria. Isso acontece devido formao de pa-dres, crenas e valores que moldam o seu modo de pensar, de ser e de desempenhar a maternidade, gerando ansiedade, aumen-tando a ambivalncia afetiva, frustrao e sentimento de impotncia.

    A maternidade significa uma nova etapa na vida da mulher, mas no deve ser ex-cludo tudo o que ela viveu e construiu at o momento. Para muitas mulheres tornar-se me ter que optar entre a ateno aos filhos, marido, trabalho e questes domsticas.

    Quando nasce um filho, os proble-mas anteriores como medos, traumas, desejos que estavam camuflados aflo-ram com inmeras fantasias.

    O amor por um filho uma constru-o que se alicera na relao esta-belecida e no na imposio. O amor fundamentado na relao no isenta a mulher de sofrimento, mas gera alegria, satisfao e a faz lutar por algo que construiu como sujeito.

    O amor materno no um instinto, mas um sentimento, sujeito a imperfei-es, oscilaes e modificaes.

    Quando acreditamos que o amor mater-no uma tendncia feminina inata ento fica difcil admitir que uma me possa no se apaixonar instantaneamente pelo seu fi-lho, ou que no tenha apenas sentimentos nobres em relao a ele.

    A figura materna reverenciada pela so-ciedade com seu pano de fundo de amor incondicional e pleno, mas que nem sempre condiz com a realidade interna e externa de

    todas as mes, porque alm de me elas so mulheres, so humanas. justamen-te este rtulo que muitas vezes aprisiona a mulher contida na me.

    Um dos maiores temores da mulher grvi-da est relacionado s alteraes do corpo. O medo da irreversibilidade, no acreditar que o mesmo corpo que se amplia para abrigar o bebe tem a capacidade de voltar ao aspecto ante-

    rior gravidez. Afora e s s e s mitos e tabus, outros aspectos possuem uma simbologia ainda mais profunda e intrigante: o temor de tornar-se outra pessoa devido experincia da maternidade e que acabe por ter mais perdas do que ganhos.

    Ser mulher tambm uma construo so-cial, consolidada a partir das relaes inter-pessoais realizadas no tempo, espao e con-

    texto social no qual a mulher est inserida.A mulher se reconhece e se faz reconhe-

    cida como um ser capaz, tanto social quan-to profissional, e supostamente tende a fa-vorecer a este propsito, quando este se constitui uma possibilidade de construo da identidade social do ser.

    Certamente, a maternidade no tam-bm a nica razo existencial de todas as mulheres. Muitas consideram sua carreira, seus outros relacionamentos afetivos to essenciais quanto ser me.

    Maternidade pode caminhar junto com a realizao do ser mulher que envolve as vrias reas da vida (pessoal, conjugal, familiar e profissional). O ser me pode potencializar recursos internos no senti-do de torn-la mais forte e capaz para lidar com os desafios que vo alm da maternidade.

    Ao mesmo tempo, ao se realizar enquanto pessoa na busca de seus sonhos, a mulher pode tornar-se al-gum mais realizada, enriquecendo e contribuindo para exercer uma maternidade mais plena.

    importante que a mulher mante-nha-se em contato consigo mesma, com o que realmente quer e com o

    que gosta de fazer e, principalmente, com seus sonhos. A maternidade pode

    deixar de ser uma obrigao e passar a fa-zer parte das realizaes.

    Cibele Elo de Andrade Coelho - Psicloga - CRP04/30395Juliana Cotta Ferreira Soares - Psicloga - CRP04/28894

    Entrelaos -Psicologia da Famlia e RH: 33 3271.1449

    Alm de Me,

    Mulher!

    A maternidade significa uma nova etapa na vida da mulher, mas no deve ser ex-cludo tudo o que ela viveu e construiu at o momento. Para muitas mulheres tornar-se me ter que optar entre a ateno aos filhos, marido, trabalho e

    Quando nasce um filho, os proble-mas anteriores como medos, traumas, desejos que estavam camuflados aflo-

    O amor por um filho uma constru-o que se alicera na relao esta-belecida e no na imposio. O amor fundamentado na relao no isenta a mulher de sofrimento, mas gera alegria, satisfao e a faz lutar por

    O amor materno no um instinto, mas um sentimento, sujeito a imperfei-

    Quando acreditamos que o amor mater-no uma tendncia feminina inata ento

    rior gravidez. Afora

    mulheres. Muitas consideram sua carreira, seus outros relacionamentos afetivos to essenciais quanto ser me.

    Maternidade pode caminhar junto com a realizao do ser mulher que envolve as vrias reas da vida (pessoal, conjugal, familiar e profissional). O ser me pode potencializar recursos internos no senti-do de torn-la mais forte e capaz para lidar com os desafios que vo alm da maternidade.

    com o que realmente quer e com o que gosta de fazer e, principalmente,

    com seus sonhos. A maternidade pode deixar de ser uma obrigao e passar a fa-zer parte das realizaes.

    Q

    Infinitamente Mulher...gua, Terra, Semente, Ventania, Estrela, Fortaleza,

    Asas, Alquimia, Liberdade... Tristeza... Alegria... Mulher Poesia, Negra, Branca, Camponesa e ndia... Mulher Amiga,

    Amante, Me, Vida... Fonte Infinita...

    Grson Severo Alves

  • 8 Novembro/2009A Voz da Ilha

    S quem Ama que sabe agradecer por isso devolve o Dzimo

    Que Dzimo? Conversaremos sobre o dzimo, sua importncia na vida da Igreja e de cada fiel. O dzimo uma contribuio voluntria, regular, peri-dica e proporcional aos rendimentos recebidos, que todo batizado deve assumir como obrigao pessoal - mas tambm como direito - em relao manu-teno da vida da Igreja local onde vive sua f. O dzimo uma forma concreta de manifestar a f em Deus providente, um modo de viver a esperana em seu Reino de vida e justia, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. ato de f, de esperana e de caridade. Pelo dzimo, podemos viver essas trs importantes virtudes crists, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam dire-tamente de Deus. O dzimo compromisso de cada cristo. uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitao consciente do dom de Deus e a disposio fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dzimo agradecimento e par-tilha, j que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus.

    Por que, para algumas pessoas, to difcil oferecer o Dzimo? Vivemos numa socie-dade em que o dinheiro e o lucro ocupam o lugar de Deus e das pessoas. Jesus Cristo nos adverte que impossvel servir a dois senhores, adorando ao mes-mo tempo a Deus e ao Dinheiro (Lc 16,13). Mesmo assim, h cristos que seguem a proposta do mun-do. A sociedade materialista e consumista em que vivemos nos ensina a reter, concentrar, possuir, ter, ganhar, consumir, acumular. Somos incentivados a ter coraes egostas e fechados. O Evangelho, ao contrrio, nos ensina que s quem generoso e no tem medo de repartir o que possui est, de fato, aberto para acolher os benefcios de Deus. So dois projetos bem diferentes: a sociedade consumista e egosta ou o Reino da partilha e da justia. preciso fazer uma escolha entre o Reino de Deus e o reino do dinheiro.

    Antes de mexer com o bolso, o dzimo toca o corao. Atualmente, a Igreja pretende re-descobrir seu verdadeiro sentido para que ns cris-tos possamos entender melhor o porqu do dzimo.

    Ele no inveno humana e sim um dos manda-mentos bblicos e um excelente meio de vivermos as trs grandes virtudes chamadas teologais. As vir-tudes teologais so chamadas assim, porque nos pem em relao direta com Deus ou porque nos levam a fazer o que faz o prprio Deus. So elas: a f, a esperana e a caridade. Como sabemos, a Igreja formada por pessoas que devem unir-se em comunidade. Em outras palavras, cada membro da Igreja e deve sentir-se responsvel pelos outros que formam a Igreja. Deus Pai de todos e quer a plena realizao de todos. Ora, ningum pode che-gar a essa realizao sozinho. Por isso o sentido do dzimo hoje riqussimo, pois um dos meios pelos quais cada cristo demonstra sua responsabilidade para manter a Igreja a que pertence, seja a Igreja-Templo, como tambm a Igreja-Povo.

    Que efeitos a oferta do dzimo produz na pessoa? O dzimo como a semente. Lanado em terreno frtil, germina e cresce, e, com o tempo, pro-duz frutos bons e abundantes. Com a evangelizao paroquial do dzimo, observa-se que cresce, no cora-o do dizimista e na comunidade participativa, o es-prito de fraternidade e de amor ao prximo. Traos de caridade, generosidade e partilha, se evidenciam a cada dia. Percebe-se que as pessoas, ao fazerem a experincia do dzimo, vivenciam, em suas casas e em diferentes ambientes, o fato de que nada lhes falta, principalmente o necessrio para sua sobrevi-vncia. Essas pessoas perceberam o sentido e ob-jetivo do dzimo. Descobriram que o dzimo um ato de louvor. um agradecimento a Deus, por tudo o que somos e temos. O dzimo um compromisso com Deus, com a Igreja e com os pobres. O dizimista algum que aprendeu a repartir. Seu dzimo uma partilha dos bens de Deus, do que se tem e no do que sobra. Por isso, o dzimo deve vir, como diz a Bblia, das nossas primcias, isto , de nossos pri-meiros frutos. Deus no precisa de nossas coisas e do nosso dinheiro, mas quer nos educar generosi-dade e partilha. O dzimo nos leva a imitar Deus na generosidade: educa-nos para a vida de comunida-de. O dzimo um ato de f em Deus e confiana na comunidade. Quem semeia com largueza, com lar-gueza colhe (2 Cor 9,6). Se voc j fez a experincia

    do dzimo: Parabns! Persevere sempre... Se ainda no dizimista: No tenha medo. Faa a experincia e ver a promessa de Deus se cumprir na sua vida (Malaquias 3,10-12). Ao final de tudo, voc quem vai sair ganhando!

    Dzimo oferta de gratido a Deus e de partilha com a comunidade.

    Dzimo no taxa, porque a Igreja no um clube. Dzimo no imposto, porque a Igreja no uma sociedade qualquer. Dzimo oferta de gratido a Deus e de partilha com a comunidade.

    Dzimo no pagamento antecipado por servi-os que, depois, se poderia cobrar da Igreja. Como se o dizimista tivesse direito a servios especiais! Dzimo no se paga, dzimo se oferece.

    Dzimo no se cobra, dzimo se recebe. S Deus o Senhor de todas as coisas. Tudo dele rece-bemos. Por mais que algum entregue seu dzimo a Deus e Igreja, nunca conseguir passar na frente do amor de Deus por ns.

    A opo pelo dzimo como uma colheita: ns devemos acreditar. Deus fonte de toda a criao e tudo o que Deus-Pai realiza nas pessoas e no mun-do, ele o faz por meio de Jesus Cristo. O dzimo como uma semente. Nela temos a garantia e segu-rana de que produzir frutos. Os irmos e irms de nossa Igreja comearo a falar coisas novas. Olha-ro as construes feitas em mutiro e diro com alegria: isto fruto do nosso esforo e do nosso trabalho comunitrio. A vamos comear a ver uma nova Igreja ou uma nova maneira de ser Igreja. Com isso, a catequese muda, a mentalidade e a prtica egostas se acabam e surgem os resultados. As ce-lebraes comeam a ter mais vida. As crianas, os jovens e os adultos se tornaro diferentes, porque sero transformados pela confiana na Palavra de Deus e pela experincia do amor de Deus.

    Importantes orientaes sobre o DZIMO!

    Fonte: Fragmentos extrados do site Parquia So Joo Batista da Arq. de Florianpolis

    Se voc quiser saber tudo sobre o dzimo e porque ser dizimista, acesse o nosso

    site www.paroquiadailha.com.br

  • Novembro/2009 9

    dzimodzimodzimo

    Aviario da IlhaMErcEArIA E SAcOlAO

    RuA 12, 26 - 3275-1191

    Aniversariantes de novembro

    Aniversario de casamento

    Que Deus ilumine e conceda a graa na vida de cada um.

    veNhA fAzer PArte DA NoSSA PAStorAL, reuNIo DIA 10/11/009 - No SALo PAroquIAL S 19h30

    horAS. toDAS AS 2 terA-feIrA Do MS.SejA uM DIzIMIStA, fAA eStA exPerINCIA.

    11 - Tlio Coelho Silva

    26 - Paulo Renato T. Jardim e Adriana M. Bragatto

    Coleta da novena de Nossa Senhora Aparecida (R$ 2.000,00) destinada s entidades abaixo:

    Ass. Santa luzia / casa de recuperao Dona Zulmira / lar dos Velhinhos / Abrigo EsperanaGapon / casa da Menina Santa Bernadete/ cidade dos Meninos / Toca de Assis

    Pastoral da conscincia Negra e Fundo Diocesano de catequese.

    Ao solidria - ADQF em 12 de outubro(Na prxima edio publicaremos a prestao de contas, ainda em fase de concluso).

    GAnhADorEs:

    Bicicleta - Ana Martins Godoy Pimenta Gov. Valadaresn da cartela: 0003438-84

    TV - Marcone Aparecido Nunes Miranda Gov. Valadaresn da cartela: 0002703-03

    Notebook - Felipe Alves da SilvaGov. Valadaresn da cartela: 0003808-38

    Moto (Dafra) - Sebastio Deolindo de Souza - Periquiton da cartela: 0003843-18

    Agradecimento

    Venho por meio desta, agradecer ao senhor Slvio Fidlis pela fora que tem dado missa das crianas com seu violo, que por ocasio da minha enfermidade, tem assegurado as msicas com toda boa vontade. Que Deus te retribua companheiro!

    Gilberto - Ministrio de Msica Infanto Juvenil.

  • 10 Novembro/2009A Voz da Ilha

    AMM.

    Movimento F e LuzDurante a Novena de Nossa Senhora

    Aparecida a nossa parquia teve o privilgio de receber no dia 05 de outubro, Dom

    Emanuel, foi com muita alegria que ns do F e Luz e toda comunidade o recebemos.

    IMPORTANTE:

    No dia 22 de novembro faremos um almoo bene-ficente juntamente com o Grupo E.C.. Os interessa-dos podem entrar em contato por telefone com Graa (3275.3762) ou Eugita (3275.1037), contamos com a participao de todos.

    Nosso encontro acontece todo primeiro domingo do ms, venha nos visitar.

    Aniversariantes do Ms de novembro06 - Alexandre Fraga Corra / 13 - Luiza Teixeira Alves (me da Luiza)

    14 - Cristiano Augusto I. Alves Mattar / 17 - Evanilda Maria Guedes Souza 20 - Juliana Maria Fernandes Caldas Dias / 24 - Plnio de Souza

    Quando Jesus foi casa de Marta e Maria (lc 10, 38-42), a primeira recebeu-o, mas preocupou-se com os afazeres da casa. A segunda assentou-se e ps-se a ouvir o Senhor. Marta, revoltando-se contra a irm, pede a Jesus que ordene irm que a ajude. Neste momento ela tinha certeza que fazia a coisa certa, pois precisava deixar sua casa bem limpinha para agradar ao Senhor. Ao contrrio, Maria optou por abandonar tudo e ficar por conta do Mestre. E quo surpreendente foi a resposta de Jesus. Ele no condenou Marta, mas mostrou a ela que era desnecessria tanta preocupao. E alertou-a em relao escolha da irm que era a melhor parte. Nos nossos dias esta-mos sempre em busca da nossa reali-zao. Inventamos tantas coisas que o nosso tempo fica cada vez mais curto. So trabalhos aqui, cursos ali, proje-tos acol... Temos tantas prioridades que no conseguimos perceber que a vida est passando e, na verdade no estamos vivendo. Estamos mesmo, como diz o dito popular, empurrando a vida com a barriga. No paramos, no ouvimos, no visitamos, no so-mos visitados... Nos finais de sema-na estamos cansados e precisamos nos recuperar para comear a prxi-ma. No d tempo nem para irmos Igreja. Nossos amigos se foram, dos nossos parentes no temos notcias e, nem aqueles que moram debaixo do mesmo teto que ns, sabemos infor-mar. No incomum vermos pais se surpreenderem com atitudes dos fi-lhos e ficarem perplexos dizendo nem imaginar o que estava acontecendo. E qual o resultado de tudo isso? Doen-as emocionais, famlias desestrutura-das e at desmanteladas... Se formos listar perderemos a conta e ainda as-sim no conseguiremos relatar tudo. claro que Jesus quando alertou Marta,

    no quis dizer que tais coisas no de-veriam ser feitas. Assim tambm, ns precisamos sim de todas essas atitudes para viver. Mas, como Marta, precisa-mos tambm ns buscar o equilbrio para nossa vida. hora de pararmos um pouco para pensar em como tem sido a nossa busca pela felicidade. De que adianta buscarmos tanta coisa e no termos tempo de usufruir das nos-sas conquistas? Muitas vezes as pes-soas precisam de ns e nem tomamos conhecimento. E s vezes, precisam apenas que paremos para ouvir; s que no temos tempo! Amado irmo leitor tempo de resgatar este calor humano que deixamos escapar. Que tal tirarmos um momento para fazer uma visita quele vizinho que mora em frente nossa casa e ainda nem conhecemos? Que tal procurarmos aquele amigo que h tanto tempo no encontramos? E que tal procurarmos o nosso melhor amigo, Jesus de Na-zar, para ouvir o que Ele tem a nos dizer? Pode ter certeza, Ele est ansio-so nossa espera, pronto para conver-sar conosco, nos abraar e nos amar. J tempo de deixarmos um pouco a Marta que vive em ns e sermos Maria, que abandona tudo para es-tar junto do Senhor. Que o Esprito Santo nos ilumine e nos encoraje para escolhermos a melhor parte, que no nos ser tirada. Graa e paz!

    Marta ou Maria?

    renovaocarsmatica

    Alberto dos Santos - Grupo de Orao Jesus

    e Maria Renovao Carismtica Catlica.

    Encontros todas as teras-feiras l9h30

    Parquia Nossa Sra. Aparecida Ilha dos Arajos.

  • Novembro/2009 11

    AGENDA DACATEQUESE

    catequese

    09 a 13 - Avaliao das Etapas da Catequese 28 - Reunio com os coor-denadores e catequistas para o Planejamento Geral da Catequese de 2010 - 14h26 - Reunio Geral com os pais da Catequese, s 19h30, Salo Paroquial.

    ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO

    A cada amanhecer novas alegrias e

    novas esperanas. Seja sempre feliz.

    PARABNS!!! FELICIDADES!!!

    Pr-catecumenato:

    04 - Andr Ribeiro Baviloni

    06 - Caio Lopes de Souza S

    09 - Arthur Silva Miranda Moura

    10 - Jeferson B. de Oliveira

    13 - Rafael Pereira Alves

    16 - Dante Soares Pereira

    23 - Eduardo Delorto S

    26 - Mariana Portes Freitas

    Perseverana e Mini-Jovem:

    01 - Mariana Lopes Cruz Leite

    01 - Nathlia Gonalves Teixeira

    01 - Daniel Dutra Biscotto

    07 - Tas Aquino Souza

    11 - Tllio Coelho Silva

    18 - Isabella Pgo Miranda Netto

    24 - Lucas Antony Arruda Lott

    Catecumenato Eucarstico:

    27 - Marcela Aguiar

    Catequistas e Colaboradores:

    07 - Mrcia Greco de Oliveira

    25 - Bruna Vasconcelos Bitencourt

    ecoando...

    Bartimeu era um cegoE de Deus um servo.Ele vivia na rua,No via sol nem a lua.

    Um milagre ele queria Era curar a sua vista.Foi excludo Pela sociedade e a famlia.

    Um dia apareceu Era Jesus que o acolheu Ento Jesus o ajudaraE sua vista retornara.

    Bartimeu

    Agradecimento

    Nome: Lucas, Luis, Guilherme - Mini-Jovem

    Gratido de AmigaPela amizade que voc me vota,por meus defeitos que voc nem nota...

    Por meus valores que voc aumenta,por minha f que voc alimenta...

    Por esta paz que ns nos transmitimos,por este po de amor que repartimos...

    Pela pureza dos seus sentimentos, pela presena em todos os momentos...

    Por ser presente, mesmo quando ausente,por ser feliz quando me v contente...

    Por ficar triste, quando estou tristonha,por rir comigo quando estou risonha...

    Por me apontar para Deus a todo o instante, por esse amor fraterno to constante...

    Obrigada pelas visitas e Oraes, Que Deus permanea sempre presente em cada um de seus coraes

    Dirley

    Graas boa vontade do nosso proco, Padre Paulo roberto, nos foi cedi-do o salo do centro comunitrio para realizao do 12 Encontro regional dos Esperantistas das cidades circunvizinhas. Na oportunidade, estivemos congregando estudiosos da lngua Internacional ESPErANTO, homena-geando os fundadores do V.E. K (Valadares Esperanto-Klubo) e oferecendo um curso bsico para quem quiser conhecer melhor o idioma.

    O encontro aconteceu no dia 06 de dezembro. Nesta oportunidade, con-vidamos a comunidade da Ilha, da cidade e cidades vizinhas a participar deste evento cultural cujo intuito era divulgar a lngua Esperanto, visando aproximar melhor os povos.

    Jairo Pereira RezendeMembro do Valadares Esperanto - Klubo

  • 12 Novembro/2009A Voz da Ilha

    Tia RitaGaleria InfantilGaleria Infantil

    Tia Rita

    Rua Afonso Pena, 2566 (esquina com Dom Pedro II) Fone (33) 3271-7240 Fax (33) 3271-3510 - Gov. Valadares

    LABORATRIOFARRERAS VALENTI

    Para garantia da qualidade de seu exame so necessrias orientaes especiais. Consulte seu

    mdico ou o laboratrio antes da coleta de material.fazemos Coleta domiCiliar

    E M P R E S A C E R T I F I C A D AISO 9001:2008

    Rua Israel Pinheiro, 2417 - Fone: 3271-1156Rua Peanha, 396 - Tel.: 3271-5506

    Ponta de estoque: Rua 32 - 105 - Ilha - Fone: 3275-2585GV Shopping - Loja 163 - Fone: 3272-4180

    Rua So Paulo, 417 - Centro - Gov. Valadares - MG

    BANHO,TOSA

    Leia Lucas 19, 1-10 e veja como Zaqueu recebe Jesus em sua casa. E voc como tem recebido Jesus em sua vida?

    1 - Qual cidade que Jesus entrou?2 - Qual o Nome do chefe dos cobradores de impostos?3 - Em que rvore o cobrador de impostos subiu para ver Jesus?4 - O que aconteceu com Zaqueu quando encontrou Jesus?5 - Para quem Zaqueu ia dar a metade dos seus bens?6 - Quantas vezes mais Zaqueu ia devolver os seus bens?7 - O que entrou na casa de Zaqueu?

    Hoje a salvao entrou nesta casa

    Nossa Senhora AparecidaHistria de