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Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628 J da Marinha ornal GRANDE Quinta-feira 27 de Outubro de 2011 ANO XLVII - Nº 2481 Preço: 1,10(IVA inc.) Futebol ACMperdeemcasa O Marinhense não foi feliz na recepção ao Castelo Branco. Perdeu 2-4 depois de estar em vantagem |Pág. 17| Novomercadocusta1milhão eavançajuntoaosEstaleiros A autarquia vai mesmo avançar com o mercado municipal junto aos Estaleiros. O estudo prévio foi apresentado aos vendedores e à Associação Comercial em meados deste mês e, ao que tudo indica, não existem impedimentos de maior. Nesta edição apresentamos- lhe as características do equipamento que substituirá o “mercado das tendas” | Pág. 10 PraiadaVieira Ponteencerrada porfaltadesegurança Porte Pago Autorizado pelos CTT a circular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC Inovação ConferênciasdeDesign atédomingo As Conferências de Design decor- rem até domingo no parque de ex- posições. A estilista Fátima Lopes parti- cipa na iniciativa |Pág. 5| Outono Chuvasintensas provocaminundações A chuva forte que caiu na madruga- da de segunda-feira provocou inun- dações na Marinha Grande, desig- nadamente na Rua das Laranjeiras, no Engenho |Pág. 7| PáGINA 7 PáGINA 3 A Loja Social da Marinha Grande apoiou, num ano, cerca de mil pessoas carenciadas. A instituição, desde que abriu as portas, distribuiu cerca de 2.700 artigos aos mais necessitados Lojasocialapoiamilcarenciados

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A chuva forte que caiu na madruga- da de segunda-feira provocou inun- dações na Marinha Grande, desig- nadamente na Rua das Laranjeiras, no Engenho |Pág. 7| Futebol As Conferências de Design decor- rem até domingo no parque de ex- posições. A estilista Fátima Lopes parti- cipa na iniciativa |Pág. 5| A Loja Social da Marinha Grande apoiou, num ano, cerca de mil pessoas carenciadas. A instituição, desde que abriu as portas, distribuiu cerca de 2.700 artigos aos mais necessitados

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Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628

J da MarinhaornalGRANDE

Quinta-feira 27 de Outubro de 2011ANO XLVII - Nº 2481 Preço: 1,10€ (IVA inc.)

�� Futebol

ACM�perde�em�casaO Marinhense não foi feliz na recepção ao Castelo Branco. Perdeu 2-4 depois de estar em vantagem |Pág. 17|

Novo�mercado�custa�1�milhão��e�avança�junto�aos�Estaleiros���A autarquia vai mesmo avançar com o mercado municipal junto aos Estaleiros. O estudo prévio foi apresentado aos vendedores e à Associação Comercial em meados deste mês e, ao que tudo indica, não existem impedimentos de maior. Nesta edição apresentamos-lhe as características do equipamento que substituirá o “mercado das tendas” | Pág. 10

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Ponte�encerrada��por�falta�de�segurança

Porte Pago

A u t o r i z a d o p e l o s CTT a c i rcular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC

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A Loja Social da Marinha Grande apoiou, num ano, cerca de mil pessoas carenciadas. A instituição, desde que abriu as portas, distribuiu cerca de 2.700 artigos aos mais necessitados

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

2Local

(R)Humor

RufinoFininha

Olha, o mercado municipal sempre vai para junto dos Estaleiros Municipais...

Boa ideia. Assim fica vizinho do outro mercado que nunca chegou a abrir, nas Portas Verdes!

Rufia (Cão rafeiro... que morde velhinhos)

Aqui não há falta de mercados. O canil é que nada!

“edItOrIAL

As Conferências Internacionais de Design iniciaram-se no sábado, no parque municipal de exposições da Marinha Grande, sem a presença de qualquer membro do governo.

A iniciativa, promovida pela autarquia, é o complemento à Bienal de Artes Plásticas, que decorreu no ano passado. As artes deram lugar ao de-sign, uma competência que pode fazer a diferença no contexto global em que vivemos.

Ao promover o design a autarquia está a dar um sinal importante, assu-mindo-se como um parceiro do desen-volvimento económico, num concelho com tradição neste domínio e cujas empresas exportadoras trabalham com as grandes multinacionais.

Esperava-se que na sessão de aber-tura fosse possível observar o que de melhor se faz na Marinha Grande e região em termos de design. Mas aqui-lo que nos foi dado a perceber é que existe um enorme egocentrismo na in-dústria local, uma espécie de “olhem para o que eu faço”.

É verdade que aqueles que estão presentes nesta iniciativa têm um enor-me valor. O concelho dever orgulhar-

se dos seus empreendedores. Mas ser empreendedor não é só empregar centenas de pessoas e facturar milhões de euros. Um empreendedor deve ser humilde e não pode cair na tentação de promover o seu negócio e os seus interesses pessoais quando na realida-de deveria estar num patamar superior.

A iniciativa da Câmara Municipal não deixa de ser válida (parabéns a Álvaro Pereira e Cristina Simões), é da maior importância e deverá manter-se no futuro mas, se possível, terá que en-volver toda a indústria e não apenas as empresas e os empresários “do re-gime”.

Apenas mais uma referência a pro-pósito das Conferências Internacionais de Design: foi notada a ausência da Vereadora da Cultura e dos três Verea-dores da CDU.

Vêm aí dias de austeridade para as famílias. Mais do que nunca, o poder local deveria estar atento às situações de pobreza extrema no nosso concelho e encontrar mecanismos que permitam socorrer os mais carenciados.

É bom não esquecer que uma Câ-mara Municipal é um governo local e,

por isso, deve intervir quando a sua po-pulação passa por dificuldades.

Quando se prevê que 2012 venha a ser um dos piores anos de sempre, seria importante que a autarquia tives-se um plano social para acudir a quem mais precisa. Não basta mandar as pessoas para a Loja Social ou para a Conferência S. Vicente de Paulo. Ape-sar dos meios serem escassos para acudir a todas as necessidades, uma autarquia local não pode fraquejar na hora de auxiliar os mais vulneráveis.

Esta noite vamos debater o futuro do país no auditório Operário. Henrique Neto apresenta “Uma estratégia para Portugal”, a partir das 21h, em mais uma conferência JMG/SOM. O Prof. Henrique Medina Carreira estará na Marinha Grande e não deixará de ma-nifestar a sua opinião sobre o estado do país e as soluções que deverão ser implementadas para vencer as dificul-dades. Uma conferência a não perder, com entrada gratuita.

A Direcção do JMG

Conferências�de�Design�ou�Feira�de�Vaidades?

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3Local

A Câmara Municipal da Marinha Grande interditou esta semana a Ponte das Tercenas, em Vieira de Leiria. O encerramento da travessia ocorreu por determinação do Instituto da Água

ÂÂ CarlaÂFragoso

Na carta enviada à autarquia pelo Instituto da Água, afecto ao Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Ter-ritório e do Desenvolvimento Regional, a que o JMG teve acesso, é dada indi-cação para a “interdição total da pon-te, não obstante a inexistência de tra-vessias alternativas”, face “à situação de debilidade estrutural da mesma”, segundo os resultados de um relatório efectuado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

O Município marinhense já terá, en-tretanto, estabelecido contactos com a autarquia de Leiria, no sentido de se-rem acautelados os devidos desvios de

trânsito.O executivo camarário já terá tam-

bém contactado o empreiteiro da obra da Rua da Indústria, em Vieira de Lei-ria, com vista a minimizar os impactos com o previsível aumento do trânsito na ponte da Bajanca.

Recorde-se que a autarquia da Ma-rinha Grande já viu aprovada a can-didatura submetida ao QREN, para a construção de uma nova travessia so-bre o Rio Lis. A obra, que será da res-ponsabilidade do Instituto da Água, vai custar cerca de 1,6 milhões de euros. ß

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POLítIcA

PsD�contra�extinção��da�Junta�da�MoitaO PSD da Marinha Grande está contra a possibilidade de extinguir a Junta da Moita, defendida pelo governo

Reunido no pas-sado dia 24 de Ou-tubro, na sua sede concelhia, o PSD da Marinha Grande debateu o Documen-to Verde da Reforma da Administração Local, que prevê a

extinção da Freguesia da Moita.Na reunião “foram expostas diversas matérias de

interesse para o concelho, tomando como consciente a não concordância deste partido com a diminuição do número de freguesias no concelho, de acordo com os pertinentes critérios definidos no documento e que são a base para a absolutamente necessária Reforma da Administração Local”, refere o PSD em nota à imprensa.

O PSD defende, na sequência da posição assumida nas últimas Eleições Autárqui-cas, “que as Juntas de Freguesia são um factor de aproximação e de pres-tação de serviços ao cidadão”.

Neste sentido, “ficou assen-te que o PSD apresentará diante dos demais parti-dos políticos do conce-lho uma estratégia de aplicabilida-de do exposto nesse do-cumen-to”. ß

Hora de Inverno chega este domingo

É já no próximo domin-go, 30 de Outubro, que Portugal vai adoptar a hora de Inverno. Assim, às 2 horas da madrugada os relógios devem ser atrasados 60 minu-tos em Portugal Continental. ß

foto DE ARQUIVO

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

4Local

MúSIcA

tocándar�actuam��com�“Paus”

Após um fim-de-semana de trabalho, o grupo Paus convidou o Tocándar para o acompanhar no concerto “Só desta vez” na Lux, em Lisboa. Isto foi em Fevereiro deste ano. Depois deste encontro e das cumplicidades vividas em géneros musicais tão distintos, nasceu a ideia de o grupo de percussão da Marinha Grande participar numa das faixas do novo CD de Paus, que acaba de sair. O tema “Descruzada” conta, assim, com as percussões do Tocándar.

Para o Tocándar a aventura da Lux e do primeiro CD Paus constitui “uma vivência muito rica”, que já deu outros frutos para além da colaboração no concerto e no CD. O reportório do grupo foi enriquecido com mais uma composição, intitulada “Música P”, na qual está estampada a experiência vivida.

Em comunicado, os Paus explicam que o novo ál-bum surge “porque queríamos mais músicas para tocar ao vivo, para partilhar com quem se junta a nós” nos concertos. ß

MANIfeStAçãO

trabalhadores�em�lutaA Praça do Vidreiro, na Marinha Grande, vai receber hoje, quinta-feira, 27 de Outubro, pelas 17h30, uma concentração integrada na Semana de Luta Nacional contra as medidas de austeridade recentemente tomadas pelo Governo

A iniciativa, promovida pela União de Sindicatos de Leiria, vai contar com o apoio da Associação Sindical, União de Reformados, Pensionistas e Idosos da Mari-nha Grande, que está “solidária” com o protesto.

Também o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira vai integrar a acção de luta, “face à dureza das medidas que o Governo quer impor aos trabalha-dores e à população”.

O STIV vai, assim, manifestar a sua posição “contra os cortes nos subsídios de férias e de Natal, o aumento da carga horária, a retirada do direito ao descanso em dia feriado, a redução do valor pago pelas horas extraordinárias, pela diminuição do valor das indemni-zações”, etc.

O Núcleo da Marinha Grande do Movimento De-mocrático de Mulheres também vai estar presente nesta jornada de luta e apela à participação das mulheres, “contra a política do actual Governo seguidora cega do acordo da Troika – FMI/CE/BCE que está a deixar a população e o país mais pobres”. ß

Cerca de duas dezenas de reformados concentraram-se à porta da Segurança Social da Marinha Grande na tarde da última terça-feira, 25 de Outubro. Motivo: entregar uma moção aprovada em reunião alargada de sócios da ASURPI contra as medidas constantes na proposta de Orçamento de Estado para 2012

Os idosos consideram que se trata “do pior Orçamento de Estado algu-ma vez apresentado depois do 25 de Abril”; “que os roubos constantes neste Orçamento visam os trabalhadores no activo, desempregados, jovens, reforma-dos, micro e pequenos comerciantes, in-dustriais, agricultores, trabalhadores por conta própria, a recibo verde, precá-rios, etc.”; e “que em relação aos refor-mados, pensionistas e idosos, o roubo assume um grau ainda maior tendo em conta as pensões de reforma miseráveis

que auferem muitas centenas de milhar de reformados, aos quais vão ser exigi-dos ainda mais sacrifícios sempre em fa-vor dos banqueiros e outros agiotas que aumentam as suas fortunas à custa da miséria que impõem ao Povo”.

Na moção, os reformados exigem “ao governo que proceda à actualiza-ção de todas as pensões de reforma no início do próximo ano tendo em conta

a inflação verificada em 2011 e a pre-vista para 2012”; e apelam à partici-pação de “todos os que estão a ser rou-bados por este governo que participem em todas as acções que já foram deci-didas pelo Movimento sindical e pelo MURPI, nomeadamente a concentração do dia 27 próximo [hoje], na Marinha Grande, e a greve geral do dia 24 de Novembro”. ß

Os leitores lembrar-se-ão do artigo que sob a designação de “Coveiros sem coração”, foi publicado neste jor-nal, há já um ano?! Pois acreditem que a Câmara desta cidade teima que tal indignação tenha continuidade!

Fui recebedora de uma factura de 71 euros pela qual fui pedir esclareci-mentos, onde não só me era debitado o valor da limpeza da ossada (cuja tarefa dolorosa me coube publicamente e em pleno coração do Cemitério de Casal Galego), como a mesma era acrescida de uma taxa indevida à data… Apre-sentadas as desculpas pelo erro, e na

pessoa de uma funcionária, cuja sensi-bilidade e educação no atendimento realço, informou-me que iria pedir uma audiência junto da secretária da edilida-de camarária (que recorda também, e perfeitamente, o insólito acontecimento).

A entidade máxima esqueceu-se… pois há um ano foi-me prometida uma carta pelo infeliz acontecimento. Acha-ria muito mais consistente e persuasor a chamada dos dois funcionários que tiveram tal procedimento, e em nada foram indiciados (a justificação da inér-cia era que não havia mais funcioná-rios para substituir aqueles).

Peço-vos desculpa, caros leitores, pela insistência e dor que tudo isto cau-sa, mas compreendam que a tal sou obrigada, pois que quem, sendo res-ponsável, não actue na defesa e reposi-ção da verdade e justa causa, e que se retenha, o quanto somos atropelados e emparedados!

A violência actualmente existente é mais persuasiva e contínua, reflectindo-se no empobrecimento dos direitos dos que menos têm, e nem mesmo a míni-ma dignidade lhes é poupada!

Leitora devidamente identificada

SegurANçA SOcIAL

rEFOrMADOs�ENtrEgAM�MOçãO�

Um incêndio em inculto, na Amieirinha, mobilizou no úl-timo sábado, 22 de Outubro, pelas 13 horas, 16 efectivos dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, apoiados por cinco viaturas. Arderam 3.000m². No mesmo dia, pe-las 16h10, registou-se um fogo em detritos, nas Gaeiras, combatido por cinco elementos com recurso a um veículo. Ainda no sábado, às 23h20, deflagrou um incêndio flores-tal na Embra, e 10 minutos mais tarde um fogo em detritos, no Pero Neto.

Na segunda-feira, 17, pelas 10h55, registou-se um fogo em inculto, em Picassinos; e no dia 18 houve dois fo-gos, o primeiro à 1h35 em área florestal, na Embra, e o se-gundo às 16h, em inculto, na Moita. Ainda na terça-feira, dia 18, os bombeiros socorreram uma pessoa ligeiramente

ferida, vítima de um acidente de trabalho, ocorrido cerca das 14h, nas Cumeiras, e que foi levada para o hospital de Leiria.

No dia seguinte registaram-se dois incêndios, um nos Outeirinhos, pelas 19h15, em área agrícola, e o segun-do na Amieirinha, às 21h45, em inculto. Pelas 13h45, registou-se uma colisão entre um automóvel e um veículo de duas rodas, na Lameira da Embra, que causou um feri-do ligeiro. Na última sexta-feira, dia 21, pelas 13h25, foi dado o alerta de um acidente de trabalho com um ferido ligeiro, que foi levado para o hospital distrital. No mesmo dia, às 20h50, registou-se um despiste de um veículo de duas rodas, na Marinha Grande, que provocou um ferido sem gravidade. ß

OcOrrêNcIAS

Incêndios�ocupam�bombeiros

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5Local

Com o objectivo de potenciar o design de produto como factor de competitividade e desenvolvimento económico na região do Pinhal Litoral, estão a decorrer até ao próximo dia 30, no Parque Municipal de Exposições da Marinha Grande, as I Conferências Internacionais de Design, organizadas pela Câmara Municipal, em colaboração com entidades regionais e nacionais

ÂÂ adrianoÂPaiva

O vidro foi o mote para o arranque da primeira conferência, que teve lugar na tarde do passado domingo e que contou com a presença de cerca de sete dezenas de participantes.

“Investigação, Vidro e Arte: Estra-tégias, Inovação e Criatividade” foi o tema do 1º Painel apresentado pela Unidade de Investigação Vicarte, mo-derado pela Professora Márcia Vilari-gues da Universidade Nova de Lisboa, em que dissertaram o Professor Fernan-do Quintas sobre o tema “Vidro e Vitral Contemporâneo: Investigação e Prática em contexto Universitário”; Inês Couti-nho, Doutoranda em Conservação e Restauro, sobre “O Vaso de Vidro de João Correia e Jorge Barradas: Estudo e Conservação”; Professor Robert Wi-ley, sobre “Expressing Glass, Searching for the Poetic”; Professora Fernanda

Guerreiro, sobre “Arte do Vidro a Pó e a Água”; e a Professora Teresa Almei-da, sobre “Arte e Ciência: o laborató-rio transforma-se no ateliê do artista”.

“O Design de vidro na Marinha Grande: Que futuro?” apresentado pela Câmara Municipal da Marinha Grande, teve como convidados os empresários Miguel Palmela e Antó-nio Noivo e os designers Alda Tomás e Luís Royal, que dissertaram sobre a evolução do vidro na Marinha Grande desde os seus primórdios até à actua-lidade, destacando a importância que o design teve na sua evolução recen-te com a criação da marca marinha grande mglass que, infelizmente, não singrou.

Depois da discussão travada com a plateia, ficou patente a ideia de que as forças vivas do concelho terão de fazer

alguma coisa para que o vidro manual e artístico continue na Marinha Gran-de, com novas formas e fazendo coisas bem diferentes das do passado.

Hoje está a decorrer nas instalações da OPEN, na Zona Industrial, das 9h até às 17h30 e sob a responsabilidade do Centimfe, a Conferência subordina-da ao tema “D2P – From Design to Pro-duct”, com os seguintes painéis: Desa-fios e mercado para o desenvolvimento do produto em Portugal; Normalização e Design; Design e funcionalidade no produto; Evolução do design no sector aeronáutico; Inovação do design de Moda com a presença da estilista Fá-tima Lopes; Desporto e Lazer; Multimé-dia e Comunicações; Design for Reuse; Home and personal Appliences; Louças e Sanitários; Mobiliário – Cut Furniture; Design Urbano. ß

deSIgN

VIDrO�NAs�CONFErêNCIAs�INtErNACIONAIs Próximas�conferências

Sexta-feira, 28 e sábado, 29: Associação Na-cional de Designers

“Os Quatro C’s do Design: Conceito, Contexto, Criati-vidade e Competitividade”

Sábado, 29, a partir das 20h30 – Recepção aos convidados.

21h - Discursos oficiaisVisita à Exposição Desfile de Moda “Storytailors”Domingo, 30: Mostra de Projectos de Design;

Workshops e Demonstrações: Arte de laminação de fru-tos: Design de interiores com motivos naturais; Design nos centros de mesa; A arte dos cocktails; Os frutos secos e o design.

ExpoSição

Está patente ao público, em paralelo com as lªs Con-ferências de Design uma mostra de projectos, protótipos e produtos finais desenvolvidos por estabelecimentos de formação e ensino superior, empresas, associações em-presariais e profissionais, com propostas e conceitos ino-vadores, tão diversos como a aeronáutica ou o transporte rodoviário de passageiros, passando pela produção de vidro, mobiliário, moldes, moda, iluminação, cerâmica, equipamentos e utensílios que pode ser visitada nos se-guintes horários:

Quinta e sexta-feira: das 9h às 20hSábado: das 9h às 23hDomingo: das 14h30 às 22h.A entrada é gratuita e aberta a toda a população.

DESfilE DE moDa

Para o desfile de moda é necessário bilhete gratuito, que pode ser marcado na recepção do Parque Municipal de Exposições e levantado na sexta-feira, dia 28, no mes-mo local da reserva, das 9h às 16h. ß

A primeira edição das Conferências Internacionais de Design foi oficialmente inaugurada na tarde do passado sábado, 21 de Outubro, no Parque Municipal de Exposições. Dezenas de pessoas marcaram presença no evento, que abriu com chave de ouro, com a actuação do músico Nuno Guerreiro

Num certame dedicado à promoção do que de melhor se faz na região ao nível do design, da inovação e do empreendedoris-mo, o presidente da Câmara Municipal re-feriu, na sua intervenção, a importância de apostar em mão-de-obra qualificada e na di-ferenciação da oferta. Para Álvaro Pereira, a formação é “imprescindível para o suces-so da região”, onde proliferam exemplos de empresas altamente tecnológicas, competiti-vas e empreendedoras.

Segundo o autarca, “os oradores destas conferências e a exposição de produtos que

apresentamos são a prova de que o nosso concelho é um produtor de excelência e ri-gor, e por isso motivo de orgulho”. Álvaro Pereira referiu também que se inscreveram para assistir às palestras cerca de 6.000 es-tudantes de vários pontos do país.

Na conferência inaugural foi ainda ora-dora Ana Maria Abrunhosa, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regio-nal do Centro, para quem o certame é pro-

va do dinamismo da região, acrescentando que este tipo de evento deverá, pela sua importância e especificidade, ser replicado noutras zonas do país. Para a responsável “criar com as pessoas é essencial para o de-sign e inovação, na medida em que permite encontrar novos caminhos e soluções”.

Foram também intervenientes Sérgio Mar-tins, do Grupo Vangest, e Joaquim Menezes, presidente da Iberomoldes, que apresenta-ram as respectivas empresas. ß

deSIgN

Conferências�elevam�região

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6Local

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HOSPItAL

Pediatria�apresentou��nova�decoração«Queremos fazer das nossas crianças melhores cidadãos e melhores pais», sublinhou Bilhota Xavier, director do Serviço de Pediatria do Hospital de Santo André (HSA), no dia 11 de Outubro, durante a apresentação da nova decoração do internamento do Serviço

A cerimónia, «informal e simbólica, já que queremos apresentar este Serviço renovado todos os dias às nos-sas novas crianças», como explicou Bilhota Xavier, con-tou com a presença dos vários parceiros no projecto, a Missão Sorriso/Sonae, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação Anouk, assim como de Helder Roque, presi-dente do Conselho de Administração do HSA, e de outras entidades e profissionais deste hospital.

“Um Serviço de Pediatria com um ambiente mais ami-gável para crianças, adolescentes, pais e profissionais”, foi o nome dado a este projecto, que abriu as portas a um serviço mais acolhedor, e que teve o financiamento da Missão Sorriso/Sonae, representada pela loja Continente Leiria, e da Fundação Calouste Gulbenkian, que se fez re-presentar por Jorge Soares, Director do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano.

O director da pediatria do HSA sublinha que «as crian-ças são seres inteligentes, pensantes, que merecem ser ouvidas, e que têm opiniões que devem ser levadas em conta, sempre», e estas pinturas querem, acima de tudo, «estimular a sua imaginação e a sua fantasia, e ajudá-las a ultrapassar da melhor forma os dias que passam connosco». Na sua intervenção, Bilhota Xavier destacou a colaboração das instituições regionais que diariamente, nos últimos anos, têm ajudado o serviço a crescer e a ser uma referência a nível nacional e internacional, como o Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus, o Progra-ma “Quero Viver em Segurança” da Escola Afonso Lopes Vieira, a Biblioteca Afonso Lopes Vieira, a Sociedade Ar-tística e Musical dos Pousos, a Fundação da Caixa de Crédito de Leiria e o Instituto Politécnico de Leiria.

Helder Roque destacou o trabalho do Serviço de Pedia-tria como «o melhor exemplo do que pode ser a abertura de um hospital à comunidade, com todas estas parcerias locais que fazem crescer o serviço, mantendo uma quali-dade de cuidados excepcional, prestada por uma equi-pa de profissionais também de excepção». «Este é, sem dúvida, mais um marco muito feliz na história do nosso hospital», afirmou. ß

“Saúde e Prevenção” é como se intitula o projecto dinamizado pela Associação Cultural e Recreativa da Comeira, que foi dado a conhecer no passado dia 16 de Outubro. Medir os níveis de glicemia, tensão arterial e fomentar hábitos de vida saudável são os principais objectivos

Esta primeira sessão de esclareci-mento decorreu nas instalações da asso-ciação, coincidindo com o Dia Mundial da Alimentação.

As enfermeiras Vera Sousa e Sara Reis, que se encontra no último ano do

curso de enfermagem, foram as orado-ras da sessão e serão elas também que vão coordenar os próximos encontros.

Às cerca de 50 pessoas que estive-ram a assistir à iniciativa foram dadas algumas noções sobre a roda dos ali-mentos, destacando aqueles que devem ter presença obrigatória na alimenta-ção diária da população, especialmen-te dos mais idosos.

Houve ainda tempo para que os pre-sentes colocassem questões e dessem sugestões relativamente a assuntos que gostariam de ver tratados em próximas sessões.

De acordo com a comissão organiza-

dora, “este projecto ambiciona ser mais do que uma oportunidade para medir regularmente os níveis de glicémia e da tensão arterial: pretende contribuir para a promoção de competências nos parti-cipantes que conduzam à aquisição de comportamentos promotores de saúde”.

Os encontros com as enfermeiras vão decorrer quinzenalmente nas ins-talações da colectividade. Uma outra vertente do projecto é a criação de uma turma de ginástica sénior, encontrando-se desde já as inscrições abertas. Os interessados deverão inscrever-se direc-tamente na sede da Comeira ou pelo telefone 244 566 186. ß

É da Marinha Grande a vencedora do concurso promovido a nível nacional pela pizzaria “Mr. Pizza”. Soraya Fernandes teve apenas de responder acertadamente a duas questões para se habilitar ao grande prémio

O Centro Comercial Cristal Atrium foi o local escolhido para a entrega do vou-cher que dá direito a uma viagem a Itá-lia, no valor de 1.000 euros e que pode ser usado até Outubro do próximo ano.

Soraya Fernandes recebeu o prémio junto ao restaurante “Mr. Pizza”, das mãos do responsável pelo espaço, Dio-go Janeiro. Em declarações ao JMG, a vencedora mostrou-se “muito satisfeita” por ter vencido o concurso em que parti-

cipou “por acaso”.Soraya Fernandes, que nunca esteve

em Itália, vai fazer a viagem na compa-nhia do namorado, José Carlos. ß

SAúde

COMEIrA�APrEsENtA�“sAúDE�E�PrEVENçãO”

O Tribunal da Relação de Coimbra confirmou a condenação a 21 anos de prisão de Carlos Coutinho, que em Julho do ano passado matou a mulher, Fernanda Barroca, com três tiros na localidade da Ordem, Marinha Grande

Na primeira instância, o arguido, de 62 anos, foi con-

denado a 19 anos de prisão pelo crime de homicídio qualificado, a três anos pelo crime de violência domésti-ca na forma agravada e a um ano e três meses pelo crime de detenção de arma ilegal.

Em cúmulo jurídico, o Tribunal Judicial da Marinha Grande decretou a pena única de 21 anos. ß

JuStIçA

relação�confirma�pena�de�homicida

cONcurSO

“Mr.�Pizza”�oferece�viagem�a�Itália

MArINHA grANde

PsP�recupera�veículo��de�passageiros

No dia 24 de Outubro, pelas 19h25, a Polícia de Segurança Pública da Marinha Grande recuperou numa artéria da cidade, um veículo ligeiro de passageiros, fur-tado no período compreendido entre as 12h do dia 23 e as 9h20 do dia seguinte.

O veículo foi transportado para a esquadra, local onde serão efectuadas peritagens técnicas, sendo pos-teriormente entregue ao seu proprietário, que o havia avaliado em cerca de oitocentos euros. ß

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7Local

Com um ano de existência, a Loja Social é um exemplo real do exercício do voluntariado e cidadania que acontece na cidade da Marinha Grande

Face ao actual contexto sócio-eco-nómico vivido no concelho da Marinha Grande e cujas consequências atingem as famílias mais vulneráveis, a Loja So-cial tem vindo a atenuar as dificuldades e necessidades imediatas desses agre-gados, através da distribuição ou troca de bens de várias espécies, num total de 2658.

A Loja Social tem como objectivo combater a pobreza através de apoios que assegurem a satisfação das neces-sidades das famílias, estimulando a sua participação e privilegiando o trabalho de proximidade com os parceiros lo-cais. A Loja Social tem como entida-des promotoras a Associação “Novo Olhar” e a Câmara Municipal da Ma-rinha Grande. A sua organização e

funcionamento são da competência da Associação Novo Olhar.

A definição das estratégias e co-ordenação geral é assegurada pelas duas entidades promotoras.

O desenvolvimento do funcionamen-to da Loja Social é da competência, para além das supra referidas, de to-das as entidades parceiras: ADESER II;

Rotary Club da Marinha Grande; Es-cola Calazans Duarte - Projecto Escola com Escolhas; e Associação Desenvol-vimento e Cooperação Atlântida.

Até ao mês de Setembro, a Loja So-cial apoiou 924 pessoas, encaminha-das por várias instituições do concelho, e o seu funcionamento depende de um grupo de 13 voluntárias. ß

SOLIdArIedAde

LOJA�sOCIAL�APOIOu�924�CArENCIADOs eNSINO

Aluna�do�CLIC��brilha�em�Cambridge

Uma aluna do Colégio Luso-Internacional do Centro (CLIC) acaba de ser distinguida pelo Departamento de Exames Internacionais da Universidade de Cambridge como reconhecimento pela sua prestação na época de exames de Junho último

A aluna Inês Seabra de Castro Mendes Martins re-cebeu a distinção pela nota máxima em todo o mundo na disciplina de Português-Língua Materna do Exame de 10º ano do Certificado Internacional Geral de Edu-cação Secundária (IGCSE - International General Certi-ficate of Secondary Education).

A Directora do CLIC, Delilah Miguel, realça a im-portância desta distinção pelo “reconhecimento do ta-lento, da dedicação e do empenho dos alunos e dos professores”.

Para Janet Morris, Directora do Departamento de Comunicação da Universidade de Cambridge, “é ex-tremamente recompensador congratular os alunos e professores do Colégio Luso-Internacional do Centro que têm trabalhado tanto para atingirem este sucesso nos exames de Cambridge”. A responsável considera que “a excelência dos resultados reflecte o enorme ta-lento não só dos alunos mas também dos professores em Portugal. Os alunos do CLIC têm um futuro brilhante à sua espera e eu desejo-lhes o maior sucesso”. ß

POLítIcA

Joaquim�Carreira�homenageado�amanhã

Vai ter lugar amanhã, sexta-feira, 28 de Outubro, pelas 20 horas, no Sport Operário Marinhense, um jantar de homenagem a Joaquim Carreira, resistente antifascista marinhense, já falecido. Segundo Artur Marques, do grupo de amigos que está a preparar o tributo, ao longo da noite serão ouvidos discursos acerca da vida e acção de Joaquim Carreira, a que se segue um momento musical no bar do Operário.

A animação estará a cargo de Francisco Fanhais, Grupo Acqua, e Apartirtudo & David Antunes. As inscri-ções para o jantar podem ser feitas pelo 910 508 544 (Artur Marques) ou 917 801 144 (Miguel Carreira). ß

Depois de várias semanas de calor fora de época, parece que o Outono veio para ficar. No último fim-de-semana as temperaturas baixaram e trouxeram as primeiras chuvas que já causaram inundações no lugar do Engenho, na Marinha Grande

ÂÂ CarlaÂFragoso

A Rua das Laranjeiras costuma ser notícia sempre que chove com mais intensidade, e pelas piores razões: a água acumula-se e as inundações sucedem-se.

Na madrugada da última segunda-feira, 24 de Ou-tubro, o cenário repetiu-se. João Vicente Teixeira foi um dos lesados, já que a água atingiu uma altura de cerca de meio metro e entrou pelas traseiras do seu stand de automóveis, virado para a Avenida José Gregório. “Tive alguns prejuízos, mas toda esta situação poderia ser evi-tada se as sarjetas fossem limpas atempadamente. Con-

sidero que isto é uma falta de respeito para com os mu-nícipes”, acrescentando que, “nem todos querem apenas obras de fachada”.

Também Francisco Oliveira, morador na Rua das La-ranjeiras, se queixou de ter estado a varrer a rua até perto da uma hora da madrugada, embora de nada lhe tenha valido. “Andámos aqui a varrer o lixo, a terra e as canas que a água trouxe mas não adiantou porque o esgoto está completamente entupido numa extensão de cerca de 50 metros”.

Do outro lado da rua, José Nascimento queixava-se do mesmo: “a água que vem lá de cima das Figueiras fica toda aqui acumulada e o esgoto não dá vazão, além de estar sempre entupido”. No caso deste morador, a água entrou no pátio e nuns anexos.

O JMG contactou o vereador Paulo Vicente, que ga-rante que a Câmara Municipal e a Protecção Civil “acau-telaram a limpeza atempada das sarjetas”. “Desde Se-tembro que esses trabalhos têm vindo a ser efectuados”. ß

eNgeNHO

Primeiras�chuvas�causam�inundações

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

8Local

O CAFAP – Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental da Marinha Grande, valência da Associação de Ocupação de Tempos Livres do SOM, levou a cabo, no passado dia 15 de Outubro, o II Piquenique/Convívio do CAFAP

Esta actividade decorreu no Parque de Merendas da Portela e contou com a presença de 15 famílias também acompanhadas por esta resposta so-cial, elementos da Equipa Técnica e membros da Direcção da Associação, num total de cerca de 80 pessoas. Ao longo do dia foram vários os momen-tos de animação, destinados sobretudo às crianças e jovens. Assim, estiveram presentes alguns elementos do Tocán-dar, que executaram uma actuação de gaita-de-foles, tendo-se seguido jogos subordinados ao tema da reciclagem, e o momento alto para as crianças com um insuflável, pinturas faciais e modela-gem de balões.

O piquenique/convívio contou com a colaboração de diversas entidades e estabelecimentos comerciais da cidade, aos quais o CAFAP deixa o seu agrade-cimento público pelo valioso contributo: Junta de Freguesia da Marinha Gran-de; Sport Operário Marinhense; Pro-tecção Civil; Valorlis; Tocándar; Carlos Neves; Mr. Pizza; PizzaMia; Império dos Frangos; O Frangote; Frangos do

Luzeirão; Nova Padaria do Engenho; Padaria Mário Silva; Cooperativa do Povo e Restaurante Dose e Meia.

WorkShopS proSSEguEm

No âmbito da comemoração do Dia da Música, a Orquestra Ligeira da Marinha Grande contou, no seu ensaio semanal, com a presença de 11 famílias, num total aproximado de 40 pessoas. Nesta actividade, foi con-cedida às crianças a possibilidade de experimentar os diversos instrumentos musicais, para grande agrado e partici-pação de todos. Desta forma, foi possí-vel promover-se a inclusão de crianças na Escola de Música como actividade

extra-curricular.No decurso das actividades habi-

tuais, destaque para os Workshops Parentais, que têm abordado temas re-lativos ao relacionamento conjugal (“O Casal… manual sobre a vivência”), interacção com filhos adolescentes (“Adolescentes… se me conhecessem mesmo”) e a construção da árvore genealógica pela própria família no sentido da promoção de sentimentos de pertença (“Árvore genealógica… a foto da nossa família”). Nas sessões, intituladas “2 Dedos de (In)formação”, foram já explorados este ano diversos temas, de que são exemplos “Brincar com os filhos” e “Alimentação”. ß

A Liga Portuguesa Contra o Cancro vai realizar o seu peditório anual no concelho da Marinha Grande, entre os dias 29 de Outubro e 1 de Novembro

O Grupo de Apoio em exercício no concelho apela à generosidade da população para apoiar uma obra

de grande alcance social e humani-tário.

Os voluntários vão concentrar-se em locais de elevada movimentação de pessoas de forma a poderem chegar ao maior número de pessoas possível.

Recorde-se que a Liga Portuguesa Contra o Cancro é uma Organização Não-Governamental (ONG) de utilida-

de pública que apoia os doentes onco-lógicos e respectivas famílias e educa para a saúde e diagnóstico precoce do cancro.

A Liga precisa também de voluntá-rios que abracem esta causa, por isso se estiver interessado em ajudar con-tacte o 239 487 490 ou escreva para [email protected]. ß

fOrMAçãO

Jogo�do�rato��de�“Portas�Abertas”�

O Centro de Formação Jogo do Rato estará de por-tas abertas, no próximo dia 12 de Novembro, entre as 9h e as 18h, para dinamizar um dia aberto, destinado a jovens e crianças, dos 3 aos 15 anos.

Dar a conhecer as instalações, bem como promover workshops gratuitos, relacionados com as temáticas que aí se desenvolvem, nomeadamente a Informática Futurekids, o Inglês para crianças e jovens e a Dança de Iniciação ao Ballet, são os principais objectivos da actividade.

Em simultâneo podem ser apreciadas exposições de trabalhos realizados pelos alunos futurekids.

As inscrições nos workshops são gratuitas. Para mais informações consultar o site www.jogodorato.pt. ß

MArINHA grANde

Apanhado�a�roubar�gasóleoA PSP da Marinha Grande deteve um cidadão, na madrugada do último domingo, dia 23 de Outubro, por furto de combustível. O homem, de 33 anos, foi apanhado em flagrante delito

Segundo as autoridades, cerca das 3 horas da ma-drugada do passado domingo, um indivíduo foi detido após ter sido surpreendido a furtar gasóleo de um ve-ículo pesado de mercadorias, que se encontrava esta-cionado numa rua da cidade.

Os agentes, ao terem tido conhecimento de que al-guém estaria a furtar combustível, dirigiram-se ao local e viram o indivíduo “com a boca na botija”.

O homem, que foi interceptado e detido, tinha na sua posse quatro “jerricans”, com capacidade para 25 litros cada, cheios de gasóleo, uma mangueira com três metros de comprimento e uma viatura ligeira de mercadorias, que lhe foram apreendidos.

O lesado avaliou o furto e os danos no tampo do depósito em cerca de 170 euros. O detido será agora presente às autoridades judiciárias competentes. ß

cONVíVIO

CAFAP�PrOMOVE�PIquENIquE

A Capela do Pilado vai estar em festa no próximo domingo, dia 30 de Outubro, a partir das 14 horas. Além da venda das ofertas haverá muita animação e jogos de chinquilho. De realçar também a realização do jogo do porco, que consiste na aquisição de qua-drados numerados. Se acertar no quadrado onde foi

“colocado” o animal, poderá levá-lo para casa.A animação musical não foi esquecida e à noite, pelas

20 horas, haverá baile com a banda “Xota”.A organização terá ainda no recinto muitos petiscos,

com vista à angariação de verbas que possam ajudar na manutenção da Capela do Pilado. ß

PILAdO

Capela�sorteia�porco

cANcrO

Peditório�nos�próximos�dias

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9Cultura

Como fora anunciado, no passado sábado, 22 de Outubro, a Papiro Editora promoveu, no salão do Piano Bar do Casino da Figueira da Foz, o lançamento do primeiro romance de Carlos Reys, conhecido designer e artista plástico marinhense

ÂÂ sérgioÂBento

Jorge Lé, director do Casino da Fi-gueira da Foz, deu as boas-vindas ao autor e ao vasto público que foi assistir ao evento.

Ana Lemos, coordenadora editorial, depois de cumprimentar o autor, apre-sentadores e vasto público, fez uma apreciação muito positiva do romance, que achou moderno embora de leitura

pouco fácil, por não ter uma estrutura linear, o que mereceu a atenção da editora que o incluiu na sua prestigiada colecção “Máquina de Escrever”, reser-vada aos autores com melhor perspec-tiva editorial.

Alice Marques, destacando algumas passagens da obra, em que a mulher é posta em relevo, leu excertos relevantes incitando o público à leitura da obra.

Sérgio Bento, amigo de juventude do autor, pôs em evidência o papel que alguns mentores comuns como foram Carlos Alexandre (Ministro) e o Dr. José Vareda, que muito contribuíram para a formação de ambos, assim como de um escol de técnicos e futuros empresários. Teceu, em seguida, um paralelo da es-trutura do livro e a actual maneira de pintar de Carlos Reys, que procede por

pinceladas aparentemente dispersas, mas que observadas com a devida dis-tanciação, formam um todo coerente.

Finalmente, Carlos Reys agradeceu a todos os presentes e afirmou ter tido duas juventudes, uma na Figueira e outra na Marinha. Falando da sua mo-tivação para a escrita deste romance, a ideia foi-se-lhe impondo pelo grande número de peças escritas sobre histó-rias vividas que lhe foram contadas por terceiros. As suas reflexões sobre a his-tória recente de Portugal e a sua ima-ginação, inspirada pelas suas leituras, levaram-no à escrita do romance.

Depois de termos lido o romance “Esmeralda Cor-de-Rosa”, ficamos, cer-tamente, com vontade que Carlos Reys prossiga com a sua nova aventura na escrita. ß

LIterAturA

CArLOs�rEys�APrEsENtA�‘EsMErALDA�COr-DE-rOsA’

cOMbAteNteS

Núcleo�presta�homenagem��no�Dia�de�FinadosO Núcleo da Marinha Grande da Liga dos Combatentes prepara-se para homenagear na próxima quarta-feira, 2 de Novembro, Dia de Finados, os combatentes já falecidos

A Direcção do Núcleo apela a todos os seus sócios e amigos, bem como à população marinhense em ge-ral para que participe nas cerimónias comemorativas.

Para as 10h30 está agendada uma missa de sufrá-gio, na Igreja Paroquial da Marinha Grande, a que se segue, pelas 11h15, a romagem até ao talhão dos combatentes, no Cemitério Municipal, onde será depo-sitada uma palma de flores em homenagem aos com-batentes falecidos.

Minutos mais tarde duas delegações do Núcleo da Liga dos Combatentes rumam aos Cemitérios das Fre-guesias de Vieira de Leiria e Moita, para prestar tributo aos combatentes dessas localidades. ß

VIeIrA de LeIrIA

Noite�de�Fados�solidáriaO Pavilhão da Escola Secundária José Loureiro Bo-

tas, em Vieira de Leiria, vai acolher este sábado, 29 de Outubro, a partir das 21 horas, a realização de uma Noite de Fados. O evento, que contará com a actua-ção dos fadistas Idília Pedrosa, Ilídio Faustino, Lurdes Faustino, Joaquim Leandro e Odete Leandro, que serão acompanhados por Joaquim Domingues na guitarra, e Eduardo Carvalho na viola, visa angariar fundos em prol do Jardim dos Pequeninos – Associação de Promo-ção Social de Vieira de Leiria. A verba reunida com o espectáculo servirá para apoiar as actividades da ins-tituição, que conta com as valências de creche, jardim-de-infância e centro de actividades de tempos livres.

Para mais informações, contactar o Jardim dos Pe-queninos pelo 244 695 253. ß

Música, teatro, artesanato, tasquinhas e muita diversão. Foram estes os ingredientes da 2ª edição da “Festa dos Saberes e dos Sabores”, que teve lugar nos dias 15 e 16 de Outubro, no Parque Municipal de Exposições

Promovida pela Associação Sindical, União de Refor-mados, Pensionistas e Idosos da Marinha Grande (ASUR-PI), a festa teve como principal objectivo promover o con-vívio entre as pessoas, especialmente os mais idosos.

Em declarações ao JMG, Abílio Jordão, presidente da direcção da ASURPI, demonstrou o seu agrado, uma vez que “tivemos uma grande festa, que tem tudo para con-tinuar”.

O responsável aproveitou ainda para referir que a homenagem ao guitarrista Joaquim Domingues, mais co-nhecido como Quim-Quim, bem como a actuação dos Ta-ramela, foram dois dos momentos mais marcantes destes

dois dias de festa. “O Quim-Quim gostou muito da home-nagem que lhe fizemos e os Taramela, com o seu tributo a José Afonso, fecharam com chave de ouro a nossa festa”.

Do certame, fez parte ainda um plenário com vista a criar uma Federação Distrital de Reformados, que contou com a participação de mais de 50 pessoas. “Criámos uma comissão instaladora, aprovámos vários documen-tos, ou seja, demos o primeiro passo. O próximo objecti-vo é registar tudo em conservatória”.

Para além de reformados marinhenses e de muita gen-te anónima, estiveram ainda presentes grupos de reforma-dos de Vieira de Leiria e de Peniche e também o “Viver Convivendo”, da colectividade da Ordem.

Abílio Jordão agradece ainda às Juntas de Freguesia da Marinha Grande e de Vieira de Leiria, à Câmara Mu-nicipal e ainda a outros parceiros, nomeadamente Inter-marché e Farmácia Central, que contribuíram de forma significativa para o sucesso do evento. ß

IdOSOS

Festa�dos�saberes�e�dos�sabores�“é�para�continuar”

PRATOS TRADICIONAIS DA COZINHA PORTUGUESAMARISCOS · PEIXE FRESCO · GRELHADOS NA BRASA

De terça-feira a domingoentre as 12h e as 15h e das 19h às 22h

Já abriu

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

10Economia

Depósito Legal Nº 80254/94Registo no ICS Nº 100103Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números(6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado

FundadorJosé Martins Pereira da Silva

Director António José Ferreira [email protected]

RedacçãoAntónio José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André

ColunistasOsvaldo Sarmento e Castro, António Santos,

Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Mário Nuno Francisco, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, Telmo Neto, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva

Composição e paginação Bruno Fonseca

Serviços Comerciais e PublicidadeMónica Matias (244 502 628)

Serviços Administrativos e AssinaturasMónica [email protected] 102, 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628E-mail: [email protected]

Proprietário Jornal da Marinha Grande, Lda.

Contribuinte502 963 905

Capital Social24.939,90 euros

Detentores de mais de 10% do capital socialAntónio José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz

GerênciaAntónio José Lopes Ferreira

SedeTravessa de Vieira de Leiria, nº 9 2430 Marinha Grande

ImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA - Coimbra

• Os artigos e as cartas ao director, ao abrigo do artigo 31, nº 4 e 5, não vinculam o director, o editor ou a entidade proprietária do jornal, sendo da única e exclusiva responsabilidade do seu autor • O dia de saída do jornal é à quinta-feira, excepto quando coincida com um feriado, passando para o dia imediatamente seguinte.

Este jornal está à venda nos seguintes locais:

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Garcia: Loja da Cláudia

Vieira de Leiria: Quiosque Júlia Leal e Papelaria Horizonte

Albergaria: Posto da Repsol

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Martingança: Maria Cidália da Silva

S. Pedro de Moel: Pastelaria Arco-Íris (Costa e Caetano)

Maceira: Papelaria Balinha, Loja 3 - Intermarché

Pataias: Papelaria Central

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ESTE JORNAL

É IMPRESSO

NA FIGTel.: 239 499 922Fax: 239 499 981e-mail: [email protected]

Os vendedores do Mercado Municipal foram convocados pela autarquia para duas reuniões, ocorridas nos dias 12 e 14 de Outubro. Objectivo: ficar a conhecer o estudo prévio para o novo mercado e colher as suas opiniões/sugestões

A s reuniões decorreram no auditório da Biblioteca Mu-nicipal da Marinha Grande

e contaram com a presença do Vice-Presidente da Câmara, Paulo Vicente; da Chefe de Divisão de Ordenamento, Planeamento e Projectos, Inês Marra-zes; e do arquitecto da Câmara autor do estudo prévio, Miguel Figueiredo.

O Vice-Presidente informou que as reuniões tinham como objectivo dar a conhecer e auscultar os vendedores sobre o estudo prévio do novo Merca-do Municipal que a Câmara pretende executar no terreno anexo aos estaleiros municipais, perto do Parque da Cerca.

Para Paulo Vicente, “colher a opi-nião e os contributos dos vendedores é importante para o projecto, pois per-mitirá que se possam considerar alguns ajustes no que será projectado, concer-tando as imposições legais deste tipo de equipamento às reais necessidades dos vendedores, bem como dos clientes”.

Em declarações ao JMG, Paulo Vi-cente mostrou-se “satisfeito” com o resul-tado das reuniões, em que os vendedo-res manifestaram “boas impressões” do ante-projecto.

De referir que no dia 18 teve lugar outra reunião, desta feita com a Asso-ciação Comercial e Industrial.

Como SErá o novo mErCaDo?

Prevê-se a construção de um edifí-cio para os postos de venda fixos e a instalação de estruturas cobertas para o mercado de levante. A área de inter-venção integra um parque de viaturas para veículos de vendedores e uma

área de estacionamento para clientes.O futuro mercado funcionará num

espaço térreo com áreas cobertas de 1.650m² para mercado tradicional, e 1.690m² destinados ao mercado do levante. O projecto deverá custar aos cofres da autarquia cerca de um mi-lhão de euros. Para além da escassez de terrenos na zona central da cidade, os terrenos da área em causa são do domínio Municipal, o que previne a ne-cessidade de aquisição de terreno para a concretização do projecto.

A opção por esta localização pren-de-se com a sua proximidade ao cen-tro urbano e a sua relação com a área requalificada no âmbito do Programa Polis. No domínio das infra-estruturas, a disponibilidade de área de estacio-namento automóvel ao longo da Av.

John Beare, bem como a fluidez da nova rede viária, assumem-se como determinantes para a escolha desta lo-calização.

A intervenção tem uma área total de 14.295m² e compreende duas parcelas distintas e a área de espaço público en-volvente necessária à boa articulação urbana entre o existente e a proposta.

O dimensionamento dos espaços de venda pretende dar resposta às necessidades de instalação dos vende-dores com áreas concessionadas pelo Município, melhorando as condições específicas para cada sector ou tipo de produtos. A adequação dos locais de venda às exigências regulamentares de cada tipo de produto foi devidamente assegurada no desenvolvimento do es-tudo prévio. ß

MercAdO

CâMArA�MuNICIPAL�OuVE�VENDEDOrEs�terrItórIO

Concelho�em�Mapas

“O Concelho em Mapas – O Contributo do SIG para o Município” foi o título da conferência que a Câmara da Marinha Grande dinamizou no passado dia 18, na Biblioteca Municipal. Demonstrar a importância do sistema para o concelho foi a principal finalidade

A iniciativa, conduzida pelas técnicas da Área de Informação Geográfica da Divisão de Ordenamento, Planeamento e Projectos da Câmara, visou mostrar à população a importância que um Sistema de Informa-ção Geográfica (SIG) detém ao nível de um Município. Na ocasião, foram ainda apresentados alguns dos pro-jectos já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento nesta área.

O SIG poderá ser considerado uma importante fer-ramenta de apoio a tomadas de decisão, já que per-mite integrar uma grande diversidade de informação geográfica, organizada em camadas, que associa a representação física do território com a sua caracteri-zação descritiva.

No decurso da conferência foram abordados os mais variados temas, desde as etapas da implementa-ção do SIG e a sua importância; Planeamento e Orde-namento do Território (Plano Director Municipal, Carta de Reserva Ecológica Nacional, Regiões Hidrográfi-cas, Caracterização dos Imóveis Degradados situados no Centro Tradicional); Equipamentos (Desportivos, Es-colares, Úteis, Saúde, Culturais, Espaços Verdes); Infra-estruturas (Rede Viária, Placas Toponímicas, Números de Polícia, Sinalização Rodoviária, Rede de Abaste-cimento de Águas, Rede de Drenagem de Águas Re-siduais, Doméstico e Pluvial); Disponibilização de In-formação (Geoportal: informação ao munícipe, Atlas Municipal). ß

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11Opinião

JMGTVwww.jornaldamar inha.pt/ tv

OPINIãO

Parecer�sobre�Esmeralda�Cor-de-rosa

Após ter vindo a percorrer há uns bons anos, diga-se que com reconhecido sucesso, o caminho das artes plásticas, quer através do desenho, quer pelo estilo mui-to próprio, e não menos invulgar, de pintura, Carlos Reys mergulha agora no complexo e ingrato universo da literatura. E não se fica por pouco: abalança-se, logo para começar, com “Esmeralda Cor-de-Rosa”, um romance recheado de personagens muito interessantes cujas vivências se entrelaçam num curioso e admirável enredo ficcionista que surpreende, entusiasma e seduz. Frase-a-frase; parágrafo-a-parágrafo; capítulo-a-capítu-lo, o leitor é preso por uma narrativa de compreensão simples – mas não simplista – no afã de desvendar qual virá a ser na verdade o destino de Sara, de estranhos olhos verde-esmeralda, e a sua interdependência com o padrinho, o erudito e magnânimo Guilherme Esteves. A sensual e provocante Esmeralda Cor-de-Rosa segue o percurso e tem o fim igual ao de muitas das mulheres que adoptam para si um modo de vida semelhante. À sua maneira, foi feliz…

No romance – que afinal perpassa temporalmente as três repúblicas portuguesas – o autor aflora ainda as mutações políticas e sociais que nesse período ocorrem no País, na Europa e no Mundo, assim como lembra que as vidas têm também o seu lado de felicidade, sensua-lidade – por vezes descrita numa vernácula e atrevida linguagem – e, sobretudo, bastante amor em todas as dimensões e vertentes da espécie humana. É, em suma, uma história ficcional repleta de tantas estórias, que nos relatam sonhos desfeitos, outros concretizados; é um li-vro cuja aliciante leitura, sem favor, se recomenda.

Carlos Reys é meu conterrâneo, foi meu vizinho pró-ximo, brincámos e crescemos juntos, estudámos, ainda que em áreas diversas, no mesmo estabelecimento es-colar, mas nos finais dos anos cinquenta seguimos dife-rentes caminhos. Estivemos mais de cinquenta anos sem nos vermos. Sem grande surpresa, aparece-me agora o meu bom e velho amigo com este novo empreendimen-to – o da escrita –, e digo sem surpresa porque já de muito novo o Carlos, dentre todos nós, seus vizinhos e companheiros, era o que mais revelava certa desenvol-tura e inclinação descritiva. Aí está o resultado!

Todavia, o cometimento cria-lhe a partir de agora uma outra grande responsabilidade: a de não se ficar por aqui. Por isso, quedamo-nos todos à espera de novo projecto.

São estas as simples e modestas palavras que, com um afectuoso abraço deixo ao Carlos como autor do seu curioso e atractivo romance “Esmeralda Cor-de-Rosa”.

João de Barros

Olá pessoas que se movimentam! Não é que escolhi escrever isto ao sá-bado para estar descansado e agora tenho a Maya a ser entrevistada no programa “Alta Definição” e o nariz estacionado na minha sala. Dizem que a TV 3D é inovação, é mas é invasão.

Estes dias ficaram marcados pela

morte de Muammar Khadafi. Que pas-sará pela cabeça de uma pessoa que morre daquela forma? Eu sei, é uma per-gunta escusada, claro que foi uma bala. Falava-se há uns tempos que queriam o senhor vivo, afinal… Será que ele como último desejo pediu para ser julgado em Oeiras e então o pessoal, antes que ele fugisse, quis resolver tudo na hora?

Outro tema que faz correr muita tin-ta, sim, Casa dos Segredos. A TV Guia diz que Angélico e a concorrente Su-sana (a dos implantes) foram amantes. Não acham que já chega de piadas sobre airbags? Por mais que tente não consigo entender como é que é possível sair tanta porcaria da boca dos concor-rentes, começo até a pensar que usam

WC Pato como dentífrico.Para concluir, o senhor “iluminado”

que espalhou que o Fim do Mundo seria a 21 de Outubro, voltou a enga-nar-se. Pelo sim pelo não, fui comprar cápsulas Nespresso porque no anúncio aquilo serve para negociar no céu. Aos portugueses que acreditaram nesta his-tória, umas palavritas. Fiquem descan-sados! Se o Fim do Mundo chegar o Governo corta-o ou então anuncia an-tecipadamente que vai aumentar-lhe o IVA para 23%.

Conselho! Querem dar prendas ca-ras à vossa cara-metade para provar o vosso amor? Façam amor com a luz acesa.

Adeus. ß

OPINIãO

HuMOr�tAkE�AwAy

Segundo notícias recentes, a linha do Oeste, entre Caldas da Rainha e Figueira da Foz, encerrará a partir de Janeiro de 2012.

Esta decisão, dizem, resulta dos prejuí-zos acumulados com a exploração da ac-tividade comercial deste troço ferroviário que, segundo dados da CP, terá sido no ano passado, mais 1,8 milhões de euros.

Nós compreendemos que o País não está em condições de suportar prejuízos desta natureza, que se vão acumulando. Já não podemos compreender que, durante muitos anos, nada tenha sido feito para que este troço ferroviário pudesse cumprir a sua plena função, como parte activa do desenvolvimento das regiões por onde passa a linha do Oeste.

Olhando para o tipo de gestão deste troço ferroviá-rio, seja na oferta de transporte de passageiros e merca-dorias, nos horários disponíveis ou na comodidade das composições, fácil seria de concluir que os objectivos es-tratégicos a cumprir seriam o encerramento da linha, por razões económicas.

O círculo parece estar agora a fechar-se. A oferta é superior à procura, porque ela não vai ao encontro das necessidades de potenciais clientes. Os prejuízos vão-se acumulando porque não há clientes. Não há clientes por-que a oferta em presença não os motiva a utilizar a linha. Assim se fecha o círculo, assim se fecha a linha, porque o tal plano estratégico ferroviário, sem estratégia para a linha do Oeste, assim determinou.

Não são conhecidos quaisquer estudos para, estrategi-camente, transportar mais mercadorias por ferrovia, entre Lisboa e a Figueira da Foz. O mesmo, no que diz respeito ao transporte de passageiros. Quem conhece outras rea-

lidades fora deste rectângulo da Península Ibérica, sabe como é normal as pessoas viverem fora dos grandes centros urbanos, desde que bem servidos por transporte fer-roviário. Aqui, também isso podia acontecer se a oferta fosse outra, mas não é.

É certo que, com a actual gestão da linha do Oeste, o turismo da Região não sofre-rá muito com o seu encerramento. Mas já alguém terá estudado qual o contributo da linha, caso esta infra-estrutura ferroviária fos-

se devidamente melhorada, tendo em atenção também o turismo da Região?

Depois dela estar encerrada, certamente que não volta-rá a ser reaberta. O mais fácil é encerrar a linha. O mais difícil seria, ou será, encontrar alternativas onde a Linha do Oeste pudesse ser um proveito para a Região e para o País e não um custo que, dizem, justifica o seu encerra-mento. Claro que dá trabalho. Mas é para que se encon-trem as melhores soluções para o desenvolvimento do País que todos devemos contribuir, principalmente quem tem o poder de decidir.

A Assembleia Municipal da Marinha Grande, por maioria, aprovou na sua última sessão, uma Moção de apoio à reabilitação da Linha do Oeste.

Talvez seja recomendável que todas as autarquias ser-vidas pela Linha do Oeste se unam na defesa dos interes-ses das suas regiões, fazendo compreender a quem tem o poder de decidir que será um crime, sem retorno de reparação, se a Linha do Oeste, em vez de reabilitada, for encerrada.

*Presidente da Assembleia Municipal da Marinha Grande

OPINIãO

A�linha�do�Oeste

Rúben Gomes

Telmo Ferraz*

Page 12: JMG 2481

Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

12Opinião

No passado sábado tiveram início as Conferências Internacionais de De-sign, inseridas no âmbito da Bienal Internacional das Artes Plásticas e de Design Industrial.

Como não podia deixar de ser es-tive lá. Compete a um Vereador Muni-cipal, eleito democraticamente, estar presente nestes eventos, que tanto podem trazer de bom para o nosso concelho. Do que vi gostei. Aconselho a todos irem ver. Está a decorrer na FAE. Este certame tem como objectivo potenciar o design de produtos produ-zidos e concebidos na nossa região, enquanto factor de competitividade e desenvolvimento.

A nossa região tem um tecido in-dustrial singular que faz parte, por um lado, de sectores tradicionais, e por outro lado, de sectores de gran-de complexidade tecnológica, entre os quais se distancia a indústria de moldes para plásticos. Pelo que me foi dado saber, estamos perante uma indústria que importa cada vez me-nos tecnologia porque passou, para nosso bem, para a fase da inovação tecnológica. A ser assim é extraordi-nário.

Os nossos empresários porque es-tão no caminho certo, e são muitos sediados no nosso concelho, têm ple-na consciência que, para alcançarem níveis de desenvolvimento dos países mais evoluídos da Europa e até do Mundo, passa pela capacidade de inovar.

Inovar é fazer algo de novo, é fa-zer aquilo que os outros países ainda não fizeram. Só assim podemos ser competitivos.

Certames como este são precisos porque, para além de potenciar como centro de design e servir para apro-fundar a identidade cultural da Ma-rinha Grande, vai também servir de mostruário ao melhor do que por aqui se tem feito.

No discurso de abertura o Presi-dente da Edilidade, Dr. Álvaro Perei-ra, disse tratar-se de um certame “de todos para todos”. Queria dizer, cer-tamente, de todos os empresários liga-dos à inovação tecnológica e ao em-preendedorismo em toda a sua exten-são, passando por toda a população, em geral, que nos queiram visitar.

Concordo plenamente com o que afirmou. Coloco é dúvidas no que dis-se, não pelo simples facto de ser para todos, mas se de facto é de todos?

Mas vamos à realidade dos fac-tos e à frieza dos números. Ao visitar o stand verifiquei “in loco” que não

estavam algumas empresas que co-nheço que perfazem os pressupostos aqui enunciados: têm inovação, são empreendedores, empregam centenas de trabalhadores (colaboradores) há décadas e algumas até dispensam os subsídios estaduais, vivendo em ex-clusivo das mais-valias provindas dos produtos colocados nos mais distantes pontos do globo. Ainda há dias me foi dito que os TGV dos mais modernos que existem no mundo, utilizam alta tecnologia (peças nos componentes de electrónica), fabricados com mol-des “made in” Marinha Grande.

Assim sendo, não se trata de um certame de todos para todos. E é pena que assim seja. Até era uma forma de motivar não só estes empre-sários ausentes, mas também os seus trabalhadores (colaboradores) que ne-las exercem as suas profissões. Não nos podemos esquecer que aliado à inovação está a motivação, sendo a ordem destes factores arbitrária.

Uma palavra de apreço para todos os trabalhadores (colaboradores) ca-marários que levaram por diante este evento, com o sucesso que todos os marinhenses mais anseiam.

Estamos convictos que o próximo certame vai ser certamente “de todos para todos” para que os nossos em-preendedores, trabalhadores (colabo-radores) e todos nós tenhamos o dia de amanhã melhor do que o de hoje…

*Vereador na CMMG

OPINIãO

uM�CErtAME�DE�tODOs�PArA�tODOs?

Gostaria de recordar o que escrevi neste jornal na edição de 14 de Abril deste ano a propósito da necessidade de pedirmos apoio externo.

“O PIB, que nos indica o valor da ri-queza produzida pelo país, foi de cerca de 164 mil milhões de euros em 2010. A dívida pública, isto é, a dívida do Es-tado, atingiu em 2010 o valor de cerca de 152 mil milhões de euros. Este va-lor corresponde a mais de 90% do PIB, quando em 2004 representava menos de 60% do PIB. Só em 2010, aumentou 19 mil milhões de euros, mais de 10% do PIB! Acrescente-se que nestes valores não estão incluídas dívidas das empre-

sas públicas de transportes, das empre-sas municipais, dos governos regionais, das parcerias público-privadas, etc., que projectam a dívida pública para valores insustentáveis e muito superiores a 200 mil milhões de euros.” Hoje diria cerca de 300 mil milhões de euros. “A dívida exter-na, que em termos gerais corresponde ao total dos créditos obtidos em instituições estrangeiras pelo Estado, bancos, empre-sas públicas e empresas privadas, atingiu em final de 2010 um valor muito próximo dos 500 mil milhões de euros. Este valor corresponde a três vezes o PIB! Em finais do século passado este valor era insigni-ficante e em 2004 inferior a 100 mil mi-lhões de euros”.

Era fácil constatar os excessos na des-pesa e no endividamento público, agrava-dos por uma dependência externa para o financiamento da economia. Segundo João Duque, citando um relatório do Instituto de Gestão de Tesouraria e Crédito Público (IGCP), “a dívida pública portuguesa tinha aumentado, nos primeiros cinco meses do ano, 12,5 mil milhões de euros quando o governo só estava autorizado a aumentar

esta dívida em 11,5 mil milhões de euros para todo o ano!”.

Quer concordemos ou não com as pro-postas de orçamento, não haveria muitas outras possibilidades de resistirmos à falên-cia do país e de nem sequer termos dinhei-ro para comprar alimentos. Como cerca de 70% do que comemos é importado e sem crédito ninguém nos fornecerá.

Quais as opções imediatas? Aumentar impostos e cortar na despesa. E porquê na Administração Pública e nas presta-ções sociais? É que os salários da Admi-nistração Pública, as prestações sociais e os juros representam quase 85% da des-pesa pública.

Todos seremos muito afectados e iremos baixar o nosso nível de vida ou, mais cor-rectamente, mudar a nossa forma e o nosso estilo de vida. Todos sentimos uma grande revolta mas, sejamos claros, o problema não é deste governo, é dos governos ante-riores e dos muitos portugueses que gasta-ram ou permitiram que se gastasse como se nunca houvesse amanhã, não acautelando o futuro. O que me espanta é que todos os dias ouço pessoas com responsabilidades

pela situação actual com um discurso de-magógico, ignorando ou, pior ainda, detur-pando os dados relativos à real situação. E pergunto-me, será que lhes interessa a recu-peração do país?

Agora faltam as reformas necessárias para podermos criar condições para o fun-cionamento da economia, na Saúde, na Jus-tiça, no Ensino, na Economia e, sobretudo, a mudança nos nossos valores. Teremos que ser intolerantes perante o facilitismo, a xico-espertice, a aldrabice e a incompetência. Pelo contrário, teremos de ser exigentes, connosco e com os outros, sérios, humildes e excelentes naquilo que fazemos.

Teremos que nos unir de forma construti-va rejeitando a ilusão e a mentira, cujo úni-co resultado é prolongar a nossa agonia. Temos que nos abstrair da crise e focarmo-nos em soluções de futuro e sustentáveis a longo prazo. O curto prazo raramente é bom conselheiro. Volto a repetir o que es-crevi na edição de 2 de Setembro. “Não esperemos que sejam os políticos e os go-vernos a fazer o que nos cabe a nós”.

*Gestor

OPINIãO

A�mudança�necessária

MAu eXeMPLO

E�porque�não�estacionar��à�porta?

Dois meses após a cobrança de estacionamento na cidade da Marinha Grande parece que muito há ainda a fazer no que respeita à disciplina ao volante… ou ao civismo.

Senão veja-se o exemplo que a fotografia documen-ta: em pleno Parque Mártires do Colonialismo, onde existem dezenas de lugares de estacionamento gratui-tos, há quem, ainda assim, teime em deixar o carro à porta do estabelecimento de restauração lá situado.

De facto, é permitida no local a circulação a veícu-los automóveis, desde que estejam a fazer cargas ou descargas, a tratar da manutenção do parque ou a socorrer alguém.

Não nos parece que seja esse o caso… ß

Jorge Santos*

António Santos*

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

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Não foi feliz a equipa sénior do Atlético Clube Marinhense na recepção ao Benfica de Castelo Branco. Esteve a vencer por dois golos mas acabou derrotada (2-4)

O ACM entrou bem no jogo e logo aos 4 minutos adiantou-se no marca-dor, com um golo de Ricardo Fernan-des, na transformação de uma grande penalidade.

Mesmo em vantagem, a equipa da Marinha Grande continuou com ascendente sobre o seu adversário e, ao quarto de hora, aumentou para

2-0, pelo jovem Cardeira.Quando tudo fazia crer que senten-

ciasse o jogo, com a obtenção do ter-ceiro golo, seria a formação forasteira a reduzir a desvantagem, aproveitando uma desatenção entre o guarda-redes vidreiro e a sua defesa.

Na segunda parte, com chuva inten-sa, veio ao de cima a maior maturida-de do Benfica de Castelo Branco, que em nova desatenção aos locais, igua-lou a partida, aos 58 minutos.

A reviravolta no marcador verificou-se aos 75 minutos num contra-ataque mortífero, que deixou algumas dúvidas

devido a um pretenso fora de jogo.Quando o AC Marinhense corria

atrás do prejuízo acabou por ser o Castelo Branco a marcar o quarto golo, num lance de belo efeito (chapéu per-feito ao guarda-redes marinhense).

A vitória do BC Branco aceita-se de-vido à sua experiência. Porém, o ACM teve o pássaro na mão mas deixou-o fugir.

A equipa do ACM alinhou com Pe-dro Duarte, Fred, Falé, Índio, Videira, Moita, Dárcio, Fábio, Dady, Ricardo Fernandes e Cardeira. Jogaram ainda Ely, Gonçalo e Heber. ß

futebOL

ACM perde CoM o líder

www.jornaldamarinha.pt

a rádio

de todos os dias

O SL Marinha já é líder isolado do Campeonato Distrital da I Divisão – Zona Sul. Pilado e “Os Vidreiros” perderam e atrasaram-se na luta pela subida. O Vieirense também perdeu mas continua acima da linha de água na Honra

O fim-de-semana passado não foi o mais feliz para as equipas do concelho da Marinha Grande. Apenas o SL Marinha conseguiu vencer, à justa (3-2 à Maceirinha), e desta forma assumir a liderança da prova, apenas com triunfos: 9 pontos em 3 jogos.

A formação orientada por Vítor Duarte assume-se, assim, como um dos mais fortes candidatos à subida de divisão, apesar da concorrência. O Pilado ainda não terá perdido o sonho de regressar, esta época, ao convívio dos grandes. Mas a derrota no campo do Na-dadouro, no passado domingo, veio colocar algumas dúvidas no poderio do plantel de Carlos Parente, que na próxima jornada vai ter um teste muito importante: a recepção ao líder. Mais que um derby local, este será um teste às capacidades das duas equipas, que têm objectivos comuns na competição. Um jogo a não

perder, este domingo, no campo do Pilado.Decepcionante, ou talvez não, para os que acompa-

nham de perto o fenómeno futebolístico, foi a derrota do Grupo Desportivo “Os Vidreiros”, em casa do Juncalen-se. E por números que não deixam dúvidas: 0-3. Mais do que a derrota, este terá sido um sinal de impotência da equipa de Picassinos que, muito provavelmente, não será ainda esta temporada que disputará a subida de divisão. ß

futebOL

Sl Marinha isola-se no comando

Campeonato Distrital da I DivisãoPos. Equipa Pontos J V E D1 SLMarinha 9 3 3 0 02 Gaeirense 6 3 2 0 13 ACRMaceirinha 6 3 2 0 14 URDJuncalense 6 3 2 0 15 PiladoEscoura 6 3 2 0 16 Outeirense 4 2 1 1 07 OsVidreiros 3 2 1 0 18 Nadadouro 3 3 1 0 29 GDSantoAmaro 1 3 0 1 210 GDPraiaVieira 0 2 0 0 211 GDRCulturalUnidos 0 3 0 0 3

GDSantoAmaro...........2-2.................... OuteirenseNadadouro....................2-0..............PiladoEscouraSLMarinha...................3-2............ACRMaceirinhaGDRCulturalUnidos.....1-4......................GaeirenseOsVidreiros..................0-3........... URDJuncalense

JORNADA4GDPraiaVieira............30/10.........GDSantoAmaroOuteirense...................30/10..................NadadouroPiladoEscoura............30/10.................SLMarinhaGaeirense....................30/10................OsVidreirosACRMaceirinha..........30/10..GDRCulturalUnidos

INIcIAdOS

ACM goleia pombal

A equipa de iniciados do Atlético Clube Marinhense esteve em evidência no último domingo, ao vencer o Sp. Pombal por 7-0. Um resultado que mostra a superio-ridade da formação vidreira, que jornada após jornada tem vindo a melhor a qualidade futebolística, amealhan-do pontos que lhe têm permitido subir na classificação. O ACM, que já andou abaixo da linha de água, é o 7º classificado, com 12 pontos em 9 jogos.

Este domingo desloca-se ao campo do CADE, no En-troncamento. ß

Camp. Nacional da III Divisão - Série DPos. Equipa Pontos J V E D1 Benf.C.Branco 13 6 4 1 12 Pampilhosa 13 5 4 1 03 Sp.Pombal 8 5 2 2 14 Sourense 8 5 2 2 15 Beneditense 7 5 1 4 06 Peniche 7 6 1 4 17 Marinhense 7 6 2 1 38 Tocha 5 6 1 2 39 GinásiodeAlcobaça 4 5 1 1 310 Bombarralense 4 5 0 4 111 At.Riachense 2 6 0 2 4

Tocha............................0-1.................. BeneditenseMarinhense...................2-4.............Benf.C.BrancoGinásiodeAlcobaça......0-0.........................PenicheBombarralense..............1-1................At.RiachensePampilhosa...................3-2...................Sp.Pombal

JORNADA7Tocha..........................30/10.................MarinhenseBenf.C.Branco...........30/10...GinásiodeAlcobaçaPeniche.......................30/10............BombarralenseSourense.....................30/10.................PampilhosaBeneditense.................30/10.................Sp.Pombal

Campeonato Nacional de IniciadosPos. Equipa Pontos J V E D1 Académica 24 9 8 0 12 U.Leiria 20 9 6 2 13 LeiriaeMarrazes 17 9 5 2 24 D.CasteloBranco 16 9 4 4 15 Naval 14 9 4 2 36 Fátima 13 9 4 1 47 Marinhense 12 9 3 3 38 CADE 12 9 3 3 39 U.Tomar 8 9 2 2 510 Sp.Covilhã 7 9 2 1 611 Eirense 5 9 1 2 612 Sp.Pombal 3 9 1 0 8

Académica.....................2-0............................CADEU.Tomar.......................1-1...........................FátimaEirense..........................0-0...................Sp.CovilhãMarinhense...................7-0...................Sp.PombalU.Leiria........................0-0.......... LeiriaeMarrazesD.CasteloBranco.........1-1............................ Naval

JORNADA10D.CasteloBranco.......30/10.........................FátimaSp.Covilhã.................30/10.....................U.TomarSp.Pombal.................30/10........................EirenseCADE..........................30/10.................MarinhenseLeiriaeMarrazes.........30/10.................. AcadémicaNaval...........................30/10......................U.Leiria

Divisão de Honra - SenioresPos. Equipa Pontos J V E D1 Portomosense 13 5 4 1 02 AlqueidãoSerra 13 5 4 1 03 Pataiense 11 5 3 2 04 Atouguiense 10 5 3 1 15 GDAlvaiázere 10 5 3 1 16 Guiense 10 5 3 1 17 Nazarenos 7 5 2 1 28 Biblioteca 6 5 1 3 19 LeiriaeMarrazes 6 5 1 3 110 Vieirense 5 5 1 2 211 Meirinhas 4 5 1 1 312 Pedroguense 4 5 1 1 313 GRAP 4 5 1 1 314 Avelarense 3 5 0 3 215 FigueiróVinhos 2 5 0 2 316 C.C.Ansião 0 5 0 0 5

C.C.Ansião...................0-2.................PedroguenseGuiense.........................1-0.....................NazarenosLeiriaeMarrazes...........0-0...............PortomosenseGRAP............................1-1.................... AvelarensePataiense.......................3-1..................... MeirinhasBiblioteca......................2-2............ FigueiróVinhosGDAlvaiázere................1-3..................AtouguienseAlqueidãoSerra.............2-0.......................Vieirense

JORNADA6Portomosense.............30/10..........................GRAPAtouguiense................30/10.................... PataienseMeirinhas....................30/10....................BibliotecaFigueiróVinhos...........30/10................ C.C.AnsiãoNazarenos...................30/10............. GDAlvaiázerePedroguense...............30/10.......... AlqueidãoSerraAvelarense...................30/10...................... GuienseVieirense.....................30/10........ LeiriaeMarrazes

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

18Desporto

KArtINglibbey portugal promove grande prémio

O Green Team da Libbey Portugal vai levar a efeito uma corrida de Karting na pista dos Milagres, dia 1 de Novembro. Objectivo: recolha de fundos para apoiar a Associação Nevo Portugal (www.associacaonevoportugal.org)

O nevo é uma anomalia que não é detectável no pe-ríodo de gestação, e não tem qualquer relação heredi-tária. Trata-se de uma malformação ainda por explicar, que surge na oitava semana de gestação, altura em que se forma a pele. A Associação Nevo Portugal nasceu na Marinha Grande, por familiares de doentes que sofrem desta doença.

O evento surge no seguimento de outras acções de apoio a causas sociais que a Libbey Portugal tem apoia-do desde que adquiriu a Crisal da Marinha Grande.

A corrida terá a duração de 60 ou 90 minutos, conso-ante o número de inscritos. O programa terá início às 14 horas. Para além dos colaboradores da Libbey Portugal poderão inscrever-se outras pessoas ou familiares.

No final haverá um lanche convívio organizado pela Associação Nevo para todos os participantes. As ins-crições podem ser feitas pelo e-mail [email protected] ou através do telefone 919 360 281. ß

Agenda desportivaDomingo, 30 DE outubro

Honra – 15hVieirense – MarrazesEstádio Albano Tomé Fèteira

I Distrital – 15hPilado – SL MarinhaCampo do Pilado

I Distrital – 15hPraia da Vieira – Santo AmaroCampo dos Pescadores

No passado dia 16 de Outubro, o Clube Desportivo da Garcia deu início à época desportiva 2011/2012

Sendo este um clube de formação

de camadas jovens, começámos por

formar os pais para o acompanhamen-to dos seus filhos nos treinos e jogos.

Como forma de incentivo realizá-mos um pequeno torneio entre pais e filhos. Após este torneio teve lugar um almoço: porco no espeto, para pais, atletas, sócios e amigos do clube.

A animação reinou neste evento, pelo que agradecemos a presença de todos, desejando também uma excelente épo-ca a todos os atletas do CDG.

João Alves,Assessor de Comunicação CDG

VeterANOS

Cd GArCiA iniCiA époCA

Com a paragem do campeonato para a realização da 2ª eliminatória da Taça de Portugal, a equipa marinhen-se pode contar com o regresso de Hugo Sousa e Filipe Nunes, há muito ausentes por lesão e que viria a permitir uma melhor gestão do esforço dos seus atletas, por parte de António Santos, decisivo para uma consistência exibi-cional ao longo de toda a partida, onde o equilíbrio foi constante.

Depois de um ligeiro ascendente da Juventude do Lis na primeira parte, que chegou a estar com uma vanta-gem de 3 golos, em dois momentos do jogo, 5-8 e 7-10, tivemos uma boa reacção da equipa da casa que a 10 minutos do final da 1ª parte se colocou pela 1ª vez no comando do marcador, com 13-12, vantagem que con-servaria até ao intervalo, onde o resultado era de 17-16.

No segundo tempo, a equipa forasteira entrou, nova-mente, melhor na partida, atingindo dois golos de van-tagem aos 5 minutos, 18-20, no entanto a reacção da SIR 1º de Maio/Imosonho não se fez esperar e aos 10 minutos passava novamente para a frente do marcador

e a 9 minutos do final atingia uma diferença máxima de 4 golos, 28-24. Porém, com um final de partida em que mostrou muita ansiedade, a equipa marinhense quase que deitava por terra a confortável vantagem do marca-dor acabando por garantir a vitória com a defesa de um livre de 7 metros a 7 segundos do final, defendido pelo seu guarda-redes João Sousa, que esteve em destaque ao conseguir um total de 23 defesas em 51 remates adver-sários.

Pela SIR 1º de Maio/Imosonho alinharam e marcaram: João Sousa (guarda-redes), Carlos Arrimar (8, 1 de livre de 7m), Bruno Figueiredo (6), Hugo Sousa (4), Filipe Nu-nes (1), João Mendes (1), Vasco Santos (1), João Montei-ro, Carlos Gabriel, André Gomes (2), Bruno Nunes (1) e Fábio Rodrigues (5).

No próximo fim-de-semana regressa o campeonato, com a equipa marinhense a deslocar-se a Almeirim, a casa do actual último classificado, só com derrotas, onde se espera que a SIR 1º de Maio/Imosonho regresse às vitórias para esta prova. ß

ANdebOL

1º de Maio/imosonho na 3ª eliminatória da Taça

No primeiro jogo fora, o Sp. Marinhense defrontou o Cartaria. Num desafio entre duas equipas candidatas à vitória no Campeonato Distrital e num jogo que se antevia muito complicado, a Associação de Basquetebol de Leiria optou por não designar árbitros para o encontro

Respeitando os regulamentos, ambas as equipas conseguiram ar-ranjar uma equipa de arbitragem dentro do público presente. O en-contro começou da melhor forma

para a equipa da Marinha Grande, entrando no jogo de forma rápida e converten-do cestos fáceis em contra- -ataques. A Cartaria, no 2º período, equilibrou o jogo utilizando uma defesa muito agressiva, defendendo no limiar da falta, conseguiu recuperar, indo para o inter-valo a perder por 5 pontos. No início do 3º período e com as jogadoras do Marinhense a reve-larem dificuldades de iniciativa em jogarem um contra um com receio do choque físico, acumularam vários

erros técnicos, permitindo à Cartaria ir para o derradeiro período a per-der por 2 pontos. No último período, o Sp. Marinhense procedeu a cons-tantes alterações, apostando em saí-das rápidas de contra ataque. Nesta

fase do jogo destacaram-se as atletas Cíntia Calva, pela capacidade defensiva ao ga-rantir o ressalto defensivo, e Patrícia Costa, pelos pontos concretizados no derradeiro período garantindo a se-gunda vitória para o grupo. Resultado final: 34-41 (6-14; 10-7; 11-8; 7-12). Na opi-nião do treinador, “foi um

jogo muito complicado porque as jogadoras sentiram algum receio do adversário pela forma que estas en-caram os jogos. É uma equipa que disputa todas as bolas com muita

intensidade. Entrámos muito bem no primeiro período, saindo rápido e optando por finalizações simples. Depois, até ao final do 3º período a equipa caiu, principalmente por um acumular de erros sucessivos e falhar cestos fáceis. Quando se joga com uma equipa com as características da Cartaria, não podemos errar, nem permitir que o adversário recu-pere da forma como o fez. No último período, com a equipa mais estável e dominando a tabela defensiva conseguimos demonstrar em campo o nosso jogo, controlando e fazendo correr o adversário atrás da bola”. ß

bASQuetebOL

Sub-16 femininas somam e seguem

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19Desporto

A Casa do Benfica da Moita-Marinha Grande esteve em festa no último domingo, 23 de Outubro, com a inauguração oficial das instalações, que contou com a presença do presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luís Filipe Vieira, e do antigo guarda-redes José Henriques

As festividades tiveram início na Pra-ça Guilherme Stephens, com a comitiva do SL Benfica, representantes da Casa do Benfica da Moita-Marinha Grande, entidades locais, dezenas de sócios e simpatizantes do clube a serem recebi-dos com a actuação da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande. A cerimónia prosseguiu no salão nobre dos Paços do Concelho, pequeno para tanta gente, onde a co-mitiva foi recebida pelo presidente da Câmara, Álvaro Pereira, acompanha-do de outros autarcas locais.

Após os discursos e troca de lem-branças entre as diversas entidades, rumou-se à Casa do Benfica, na Moita, onde se procedeu à cerimónia oficial de inauguração da Casa nº 234 do SLB, abrilhantada pela actuação da Orquestra Ligeira da Junta de Fregue-sia da Marinha Grande.

Seguiu-se o almoço comemorativo no Hotel Mar e Sol, em São Pedro de Moel, onde participaram cerca de 300 pessoas.

Foram muitos os oradores ao longo da tarde, que agradeceram a presen-ça da comitiva benfiquista, liderada pelo seu presidente, Luís Filipe Vieira, tendo este, por sua vez, agradecido a recepção que lhe foi feita, quer pela autarquia como pela Casa do Benfica. Os responsáveis pela Casa do Benfica

lembraram que se trata de mais um espaço que dignifica a família benfi-quista, convidando à participação nas actividades que a Casa organiza. Fer-nando Valente, presidente da Casa do Benfica da Moita-Marinha Grande refe-riu que existem 450 sócios actualmente mas que este é um número que poderá

ainda crescer, pelo que destacou as boas condições da Casa, onde os só-cios se vão sentir bem.

O encerramento do programa festi-vo contou com a actuação do grupo de percussão Tócandar.

José Manuel André

MOItA-MArINHA grANde

luíS Filipe VieirA inAuGurA CASA do BenFiCA

NAtAçãO

dnMG bate 65 recordes

O Desportivo Náutico da Marinha Grande (DNMG) participou no passado sábado, 22 de Outubro, no Torneio de Abertura para Absolutos (Infantis, Juvenis, Juniores e Seniores), que contou com a presença de 197 atletas de 11 clubes do distrito de Leiria

O clube marinhense evidenciou-se nesta prova de abertura de época ao conseguir estabelecer 65 novos recordes pessoais, de que resultou a obtenção de 19 pri-meiros, 20 segundos e 14 terceiros lugares.

Estiveram em destaque os seguintes nadadores: Adria-na Alves e Maria Santos Silva: 2 primeiros lugares; Cátia Clara e Filipa Ruivo: 2 primeiros e um segundo lugares; Diogo Silva: 2 primeiros e um terceiro lugares; Daniel Sousa: 2 primeiros e um terceiro lugares; Rui Brito: 1 primeiro, 1 segundo e um terceiro lugares; Maria João Domingues, Victor Kot, Margarida Marques, Ruben Ro-drigues: um terceiro lugar; Mónica Domingues: 1 primei-ro e um segundo lugares; Margarida Duarte: 3 terceiros lugares; Ana Eloi: 1 primeiro e 2 segundos lugares; José Diogo: 1 primeiro e um segundo lugares; Nuno Valério: 1 segundo e um terceiro lugares; Nuno Santos: 1 pri-meiro e 2 terceiros lugares; Catarina Ribeiro: 1 segundo lugar; Tomás Oliveira: 1 primeiro e 2 segundos lugares; Pedro Oliveira, Antero Martins: 3 segundos lugares; Bár-bara Teodósio: 2 segundos lugares; Giovana Vargas: 1 primeiro, 1 segundo e 1 terceiro lugares.

Os jovens João Bernardino, Cláudia Carmo, Joana Domingues, Margarida Fernandes, Lara Jordão, André Marrazes, Lara Martins, João Silva e Alice Sousa estive-ram também em grande evidência. A orientação técnica foi da responsabilidade de Pedro Lopes e Solange Sousa.

CaDEtES naDam Em lEiria

O DNMG participou no último domingo, 23 de Outu-bro, no Torneio de Abertura para Cadetes, que decorreu na Piscina de Leiria. A representar o clube marinhense estiveram 22 atletas, que conquistaram 16 primeiros, 10 segundos e 10 terceiros lugares. Todos os nadadores ob-tiveram lugares de pódio, quer a nível individual quer a nível colectivo. Participaram os jovens Catarina Afonso, Sofia André, Bernardo Carvalho, Ana Costa, Daniel Pi-res, Pedro Duarte, Maria Esteves, Mariana Lavos, Gon-çalo Marques, Bruna Matos, Tiago Moital, Alexandre Morgado, Carolina Nunes, André Pereira, Francisco Pe-reira, Rafael Pereira, Rui Pires, André Ruivo, Pedro Ruivo, Carolina Santos, Diana Silva e Margarida Teodósio.

José Nuno e Orlando Abreu foram os técnicos respon-sáveis pela preparação dos nadadores. ß

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

20Opinião

w w w . j o r n a l d a m a r i n h a . p t / t v

Sendo uma ideia já com alguns anos, os antigos combatentes do Ultramar do lugar de Garcia, naturais e residentes, resolveram avançar com um “projecto de monumento” a edificar no lugar de Garcia “para memória futura”, não só aos combatentes do Ultramar mas tam-bém aos da Índia e da última Guerra Mundial. Também os combatentes da 1ª Guerra Mundial serão lembrados, embora de forma anónima, por dificul-dades de colher elementos que nos le-vem a todos os que nela participaram, o que perfaz no total 74 combatentes, tendo já falecido 15.

Nas duas assembleias já realizadas foi eleita uma Comissão de Combaten-tes de cinco elementos, para avançar com o projecto. Foi pedida ajuda ao Sr. Guilherme Correia para nos fazer um esboço do monumento, e à desig-ner Sónia Durães, tendo, entre os dois desenhos, nascido o projecto para o Monumento que foi aprovado pelos combatentes em Assembleia no dia 19/11/2010. Foram pedidos orça-mentos a empresas que fazem este tipo de trabalhos.

A Comissão reuniu com as forças vivas de Garcia, Comissão Fabriqueira da Capela, Colectividade e Clube Des-portivo, deu conhecimento à Câmara Municipal e Junta de Freguesia, que prontamente se disponibilizaram para colaborar. Pela Comissão foi referen-ciado o mesmo sítio da antiga Escola Primária pelo que ela representa nas nossas vidas, sabendo, no entanto, a Comissão que este local seria difícil pois actualmente está ocupado com passagens para casas e comércio que, entretanto, foram construídas a nascen-te da antiga escola. Pretendíamos que o local fosse o mais aproximado possível do referido estabelecimento de ensino.

Tendo a Câmara vindo ao local ver o sítio onde o mesmo ficaria melhor no dia 19/02/2011, chegou à conclusão que no sítio da antiga escola não era vi-ável pelos problemas que causava aos moradores e ao comércio, mas sim cer-ca de sete metros mais para norte, para junto da capela. O Sr. Presidente da Câmara, a pedido da Comissão, dis-ponibilizou os Serviços Técnicos para fazer um projecto paisagístico para o local, com bancos novos e a fonte ar-ranjada com pedra igual à que o Mo-numento vai levar, arranjando toda a área envolvente ao monumento dando nova dignidade ao local.

Desta decisão camarária, deu a Co-missão de Combatentes conhecimento à Comissão Fabriqueira da Capela no dia 25/02/2011, em reunião reali-

zada no Pavilhão Festivo da Capela. É de realçar que o verdadeiro dono do terreno também consta da lista de combatentes, pois andou na 2ª Guerra Mundial em França, sendo, portanto, também homenageado com o monu-mento.

No dia 9/06/2011 foi lançada a primeira pedra para colocação do mo-numento e marcada a área a ocupar pelo mesmo, com a presença da Câ-mara através da técnica Inês Marrazes. Dias antes foi colocado em diversos lo-cais da Garcia, cafés, Colectividade e Clube Desportivo, um convite à popula-ção para a cerimónia, tendo compare-cido a Comissão de Combatentes, dois elementos da Comissão Fabriqueira da Capela a quem foi perguntado se o Monumento ali estorvava alguma coisa que se fizesse nas festas, sendo dito na altura que não, que ali não estorvava nada para as festas. Compareceram também alguns combatentes e morado-res. No final da implantação da pedra e marcação da área, apareceu um mo-rador a contestar o local marcado e a frase que está escrita na pedra que é da autoria da Comissão e não da Câ-mara como ele dizia, pondo o mesmo morador em causa TUDO E TODOS, e que a Câmara e a Comissão andavam a enganar o POVO (população). No dia seguinte, foram colocados papéis na porta da Capela e Pavilhão, com ca-lúnias e frases que nada têm a ver com o Projecto do Monumento, a proibir um familiar seu de entrar na Capela. Pas-sados dias teve que os retirar a mando do Padre pois a Capela é de todos e não só dele.

No seguimento das movimentações deste senhor, foi a Comissão de Com-batentes convocada pelo Sr. Padre Ar-mindo Castelão para uma reunião com ele e com a Comissão Fabriqueira no dia 17 de Junho, onde o mesmo não via nenhum inconveniente em que o Monumento ficasse onde está marcado pois não impedia nada quando se re-alizassem os festejos, e que iria pôr o problema ao seu superior (Bispo) para ele autorizar. A Comissão de Comba-tentes agradeceu ao Sr. Padre Armindo a sua disponibilidade em colaborar, e que ficaríamos a aguardar a resposta do Sr. Bispo.

No dia 26 de Setembro foram convo-cadas novamente pelo Sr. Padre Armin-do as duas Comissões (Combatentes e Fabriqueira) para nos dar conhecimen-to da decisão do Sr. Bispo, sendo-nos entregue uma carta datada de 23 de Setembro onde o mesmo afirma “… que não autoriza a colocação do mo-

numento onde está marcado por várias razões, entre elas a que estorva para as festas, e que seja retirada a pedra e as marcações por quem as lá pôs”. Foi uma surpresa para todos os presentes na reunião. A não autorização da Igre-ja em não deixar colocar o monumento naquele local, dado que em freguesias e concelhos nossos vizinhos, PERTEN-CENTES À MESMA DIOCESE, as leis da Igreja são diferentes!

No dia 14/10/2011 foi a Comis-são de Combatentes chamada à Câ-mara Municipal pelo Sr. Vereador Pau-lo Vicente para reunir com ele e com o Sr. Padre Armindo Castelão dado que a Câmara também tinha recebido uma carta do Bispo de Leiria sobre a mesma não autorização naquele local, sendo dito pelo Sr. Vereador e confirmado com documentos que a área registada em nome da Paróquia (Capela) são 180m² de área coberta e 400m² de lo-gradouros, o que perfaz uma área total de 580m², o que demonstra que a área marcada para o Monumento é PÚBLI-CA E NÃO PERTENÇA DA CAPELA.

Ficou marcada uma reunião no local para o dia 19/10/2011 com o Sr. Ve-reador e o Sr. Padre Armindo e depois se verá se o espaço é público ou da ca-pela, pois tem sido a Câmara que tem calcetado o local, pondo marcos em ci-mento para outros não serem agredidos por se armarem em donos do que não é deles como agora!

A não autorização do Sr. Bispo foi trabalho feito nas costas da Comissão Fabriqueira por este morador que toda a vida tem andado metido na Igreja, não para servir a Igreja mas sim para se servir dela, como antigamente.

Nós, Combatentes naturais de Gar-cia, fomos todos criados à volta da Capela. RESPEITAMOS A CAPELA E O QUE ELA REPRESENTA. Temos colabo-rado sempre nos eventos que a mesma organiza. Trabalhámos para a cons-trução do Pavilhão. Demos trabalho e dinheiro. Não merecíamos que um mo-rador que, quando fomos para a tropa toda a gente servia, ELE NEM NESSA ALTURA PRESTOU, fosse agora junto das autoridades da Igreja e da Câma-ra e pressionasse o Padre Armindo da forma como o fez, dizendo o pior da Comissão de Combatentes e dos Com-batentes da Garcia em geral, dizendo-se defensor do Povo da terra. Não lhe ficaria nada mal se olhasse um pouco para si próprio.

… E ainda agora a procissão vai no adro!

Um Combatente da Garcia

OPINIãO

A�IgrEJA�E�O�MONuMENtO�AOs�COMbAtENtEs

POeMAS

Com�uma�pena�escreviCom uma pena escreviO valor de cada palavra,Escrevi o sentirA palavra amorA amizadeA saudadeE a dor.

Escrevi a minha pena,Pela doaçãoNuma entrega totalAo sentir o bater do coraçãoDe alma forte mas pequena.

Com uma pena escrevi,O valor da ternuraO sabor da gratidãoO desprezo da torturaQue destrói o valor do coração.

Escrevi a minha pena,Por quem está a sofrerE de alma serenaSenti a falta de entrega humanaSenti o querer dar sem poderMas o meu coração não me engana.

Tu és a minha jóia preciosa,Que transmite um valor realTer pena dos outros é vida maravilhosaÉ o sentir um amor sem igualCom voz calma e serenaO que escrevo vale a pena.

José António C. Santos - Poeta Jardineiro

Fecha�os�olhos...�sonha...Olha o céu azul,Respira fundo...

Sobe ao alto de uma colinaDeita-te, fecha os olhosOuves o mesmo que eu?

O sussurrar do vento...O sol batendo no corpo...A mão que passa sobre a relva,E uma borboleta que poisa sobre a testa...

Fecha os olhos...Sonha...

Olha o céu estreladoE sorri...Sobe a um alto telhadoDeita-te, viaja por todas as estrelasCada uma mais brilhante que a outra...

Se não fechasse os olhosestaria a chorar,a vida é injusta...

A constante violência,A constante vítima,A constante dor.

Por isso:Fecha os olhos... Sonha...Pois mereces sonhar! Deborah Sampaio

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21Desporto

No JMG privilegiamos a sua opinião. Escreva, nós publicamos.

JudO

JoAnA e nuno ConquiSTAM 2º luGArNo passado fim-de-semana decorreu em Lisboa o Campeonato Nacional de Seniores, com resultados de grande nível para o Judo Clube da Marinha Grande: Joana Nunes e Nuno Saraiva obtiveram os títulos de vice-campeões nas suas categorias

E estes resultados têm ainda maior relevo se tivermos em conta que ambos os judocas marinhenses são ainda juniores, e Nuno Sarai-va tem este ano como o seu primei-ro no escalão júnior.

Joana Nunes vinha para este campeonato nacional com expec-tativas mistas: por um lado era um objectivo subir um degrau no pódio, uma vez que no Nacional de 2010 já tinha obtido um segundo lugar, perdendo apenas na final com Tel-ma Monteiro; por outro o nível de treino não era o melhor, devido à sua recente entrada na universida-de. Mas a verdade é que Joana Nunes fez uma prova de bom nível, tendo encontrado na final Ana Jor-ge, do Sport Algés e Dafundo, atle-ta sénior com muita experiência e diversos títulos nacionais. Com um percurso até à final bem consegui-

do, Joana Nunes manteve um com-bate na final equilibrado, que pode-ria pender para qualquer dos lados, mas Ana Jorge, mercê da sua maior experiência, acabou por conseguir uma imobilização que derrotou a judoca da Marinha Grande. Para Joana Nunes, este segundo título consecutivo de vice-campeã nacio-nal de seniores é um grande fecho para a época competitiva de 2011.

Nuno Saraiva competia neste nacional de seniores sobretudo com o objectivo de acumular tem-po e experiência competitiva para

a sua participação nos Mundiais de Juniores, que se realizam na África do Sul em Novembro. E se queria combates difíceis, o sorteio encarregou-se de lhos dar. No pri-meiro combate teve que defrontar Telmo Alves, judoca sénior da Aca-démica de Coimbra, e considerado um provável campeão nacional. O judoca do JCMG não se deixou intimidar e ganhou o combate por ippon (a pontuação máxima). Nos combates seguintes, Nuno Saraiva defrontou outros seniores, numa se-quência que passou pela disputa

de ponto de ouro, na meia final com Pedro Borges, dos Açores (o ponto de ouro disputa-se quando um combate termina empatado, seguindo-se um prolongamento em que vence o primeiro judoca a marcar um ponto). Na final, Nuno Saraiva encontrou Jorge Fernan-des, do Judo Clube de Coimbra, atleta que é neste momento um dos judocas em melhor forma em Portugal, e era considerado, a par com Telmo Alves, um dos grandes candidatos para o título. A final foi disputada de forma intensa, com a

vitória a ser atribuída ao atleta de Coimbra.

Dois títulos de vice-campeão em seniores, obtidos com dois juniores, eis um óptimo campeonato para o Judo Clube da Marinha Grande. E sem dúvida que o segundo lugar de Nuno Saraiva será uma motivação extra para a sua primeira partici-pação num Campeonato Mundial de Juniores, que decorrerá a partir de 1 de Novembro na África do Sul, e onde o judoca marinhense estará integrado na Selecção Na-cional de Judo. ß

1ª publicação na edição nº 2481 do JMG de 27 de Outubro de 2011

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

22Saúde

1ª publicação na edição nº 2481 do JMG de 27 de Outubro de 2011

Nos dias 14 e 15 de Outubro, estiveram reunidos em Leiria os maiores especialistas nacionais na área do desenvolvimento motor da criança

Num período em que muito se diz acerca da importância que a criança tem para o futuro da socie-dade, muitas foram as propostas apresentadas para melhorias neste domínio, decorrentes de recentes estudos realizados no nosso país e em Espanha.

Debateu-se a obesidade infantil, essa alarmante realidade que de-verá ser combatida com medidas apropriadas e onde todos devem ser atores, sejam educadores, pais, treinadores, entre outros. Outra te-mática prendeu-se com a organiza-ção dos recreios nas escolas e com o papel que (não) é dado às crian-ças na escolha do seu conteúdo e funcionalidade. Outro tópico abor-dado foi a segurança das crianças. Chamou-se a atenção para a impor-tância de todos (pais, educadores, entre outros) estarem aptos a detetar as capacidades das crianças, uma vez que é habitual subestimar-se ou sobrestimar-se as suas possibilida-

des de, por exemplo, alcançarem determinados objetos colocados em locais mais ou menos acessíveis e de maior ou menor perigo de manu-seamento. Quando se pensa numa criança em ação deve pensar-se nela em movimento e não estática, pois isso raramente acontece. Não deixar a criança mexer-se muito, por outro lado, embora pudesse resolver, a curto prazo, questões de segurança imediata, traria, cer-tamente, a médio e longo prazo, problemas incalculáveis a nível das potencialidades de desenvolvimento e controlo motor. Assim, há que ga-rantir um ambiente estimulador do desenvolvimento (motor) da criança, em que a segurança, naturalmente, esteja presente mas não de forma

esmagadora e opressiva, acaban-do com um fator fundamental para este desenvolvimento: a existência do risco (não do perigo) e a apren-dizagem da sua gestão (não da sua anulação).

Um outro tema que prendeu a atenção da assistência foi o da preferência manual, tendo contado com diversos trabalhos que procura-ram perceber as implicações de se ser destrímano (destro) ou sinistró-mano (esquerdino), tanto em termos de melhor ou pior competência mo-tora com a mão preferida como em termos de eficiência na realização de determinadas tarefas com a mão não preferida. A este propósito, os estudos parecem indicar que os destrímanos, em geral, conseguem

melhores resultados com a sua mão preferida (direita) do que os sinis-trómanos com a deles (esquerda). Contudo, quando têm de realizar a mesma tarefa com a outra mão (tarefas unimanuais) ou quando as mãos têm de trocar de papéis (ta-refas bimanuais, simétricas ou assi-métricas), os sinistrómanos parecem levar vantagem, perdendo significa-tivamente menos rendimento.

Para além da presença de vários grupos de investigação nacionais, este evento contou ainda com a par-ticipação de três oradores convida-dos, estudiosos de referência neste domínio que vieram estimular todos os presentes a refletir mais sobre a atuação junto da criança.

O Professor Doutor Víctor Arufe, da Universidade da Corunha, apre-sentou bases de trabalho, ao nível psicomotor, com crianças de baixa idade, apelando à multilateralidade e à não especialização, salientando a importância de haver prazer na atividade motora e desportiva, de modo a evitar o abandono desporti-vo precoce, atualmente tão elevado em Espanha (como em Portugal), especialmente na faixa etária entre os 14 e os 18 anos. Já o Professor

Doutor João Barreiros, da Faculda-de de Motricidade Humana, salien-tou três marcos históricos decisivos nos estudos em desenvolvimento motor da criança, sendo o estudo de dois gémeos (Johnny e Jimmy), pela investigadora Myrtle McGraw, em 1935, um deles, colocando em contraponto os efeitos da estimula-ção e da maturação. Finalmente, o Professor Doutor Carlos Neto, a jogar em casa (leiriense), atualmen-te Presidente da referida faculdade lisboeta, fez um discurso inflamado que contagiou a numerosa assistên-cia. Não querendo desvalorizar a importância dos estudos realizados em ambiente laboratorial, apelou à urgência de se aumentarem os rea-lizados em contexto real de brinca-deira da criança, aumentando, por esta via, a validade ecológica dos mesmos. Defendeu ainda que os peritos em desenvolvimento motor devem ter um papel ativo na defini-ção e criação de espaços de jogo infantil, não devendo deixar que tudo seja feito por engenheiros, ar-quitetos e outros especialistas que, de um modo geral, pouco saberão sobre as suas necessidades, gostos e capacidades motoras. ß

LeIrIA

DEsENVOLVIMENtO�MOtOr�DA�CrIANçA�DEbAtIDO

Page 23: JMG 2481

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

23Saúde

Vá onde for, ou mesmo que não vá a lado nenhum, o seu tempo livre está repleto de momentos e cenários ideais para desfrutar das suas caminhadas

Caminhar é um exercício suave que facilita o repouso e o sono, reduz a ten-são nervosa e a ansiedade e permite descobrir novos lugares, paisagens e recantos ou redescobrir os já visitados.

Quer seja perto da natureza ou nou-tra cidade, andar é uma excelente for-ma de aproveitar o seu tempo livre.

SE for para pErto Do mar

Uma boa opção para as zonas costeiras consiste em percorrer a orla marítima. Para além de oferecer vistas deslumbrantes, costuma ter menor circu-lação de carros. Para além de ter um efeito relaxante, caminhar na areia ati-va a circulação sanguínea, fortalece a musculatura da parte inferior do corpo, melhora a postura da coluna (porque obriga o corpo a procurar equilíbrio), amortece os impactos nas articulações e aumenta o gasto calórico quase para o dobro. Para obter melhores resulta-dos, comece na areia molhada, que é mais estável e, quando se habituar ao terreno, passe para a areia seca, que requer um maior esforço. Finalmente, caminhe à beira-mar, com a água à al-tura das coxas.

SE optar pElo Campo

Reúna informação (mapas e guias) sobre a zona que vai percorrer e es-tude-a. Planeie o percurso e, antes de sair, consulte o boletim meteorológico. Calcule a hora aproximada do início e final da caminhada, para ter horas de luz suficientes, tendo em conta pos-síveis imprevistos. Guarde forças para o trajeto de regresso. Em zonas não sinalizadas, escolha sempre o caminho ou zona mais simples, que exija menos esforço e tenha menores dificuldades e obstáculos, para evitar cansar ou lesionar-se. Para não tropeçar, tenha cuidado ao pisar as irregularidades es-condidas pelas ervas e arbustos.

SE for para a montanha

Se estiver em boa forma física, pode experimentar percursos de relevo com algumas dificuldades, subidas e des-

cidas, encosta acima, encosta abaixo mas, mesmo assim, sem oscilações ex-tremas. Nas férias, planeie subir uma serra, uma colina ou uma montanha, um dia por semana. Mais importante do que preparar-se para a subida é fazê-lo para a descida, uma vez que o peso que o corpo exerce sobre o pé é cinco vezes maior. Faça as subidas com calma, com passos curtos e caminhan-do em ziguezague.

Durante os percursos, evite as zonas com arbustos e matagal (pode tornar-se cansativo) e, quando descer, desça com os olhos bem abertos e cravando bem os calcanhares para manter o equilíbrio e evitar quedas.

SE viSitar uma CiDaDE

Para as suas caminhadas, o melhor é procurar um parque iluminado e tran-quilo, afastado do tráfego automóvel, com uma paisagem agradável (árvores e vegetação), e, já agora, de grandes dimensões, para experimentar diferen-tes circuitos. Também pode caminhar numa pista de atletismo. Permite-lhe sa-ber exatamente a distância que percor-re e é bastante segura, mesmo à noite.

Se caminhar no asfalto, faça-o em sentido contrário ao trânsito e com uma peça de roupa refletora. Se gosta de passear pela calçada, procure cami-nhos com passeios amplos e seja flexí-vel com as suas rotas para não parar muito tempo em semáforos. Evite levar auriculares para estar sempre atenta aos sons exteriores. Se tiver pouco tem-po, dê umas voltas ao quarteirão.

SE fiCar Em CaSa…

Se, ao longo do ano, a sua condição

física tiver melhorado, nas férias pode fazer caminhadas maiores e mais inten-sas. Aproveite para explorar novos per-cursos na sua vizinhança ou nas zonas verdes dos subúrbios e, também, para experimentar novos tipos de marcha como a nórdica (com bastões espe-ciais em que quando se crava o bas-tão esquerdo, avança-se o pé direito e vice-versa) ou a atlética (anda-se muito depressa, mantendo sempre um pé no chão). Aos sábados e domingos pode pegar no carro e ir para um local mais natural e longínquo, para a serra, a ter-ra de um amigo, uma reserva natural, percursos verdes para variar.

ambiEntE urbano vErSuS ambiEntE

natural

Mercados, monumentos, ruelas, lo-jas, museus, locais urbanos pitorescos... Andar a pé é a melhor forma de explo-rar e desfrutar de uma cidade ou desti-no turístico mas não conta como tempo de caminhada. Porquê?

Para que um exercício aeróbio seja eficaz tem de ser contínuo, com um rit-mo acelerado e parando o menos pos-sível, nomeadamente para se esquivar das pessoas, esperar por um semáforo ou ver coisas interessantes.

Em contrapartida, os seus passeios pela praia, em vales, no campo, num ambiente natural ou fazendo pedes-trianismo, são ótimas opções de cami-nhada, porque promovem um melhor e mais oxigenante trabalho cardiorespira-tório.

Texto: Madalena Alçada BaptistaA responsabilidade editorial

desta informação é da revista Prevenir

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Tribunal Judicial da Marinha grande2º Juízoanúncio

Processo 1501/11.0TBMGRInterdição N/ Referência: 3111194Data: 17/10/2011Requerente: Ministério PúblicoRequerida: Sandrine Maria Santos TochaFaz-se saber que foi distribuída neste Tribunal, a Acção de Interdição acima identificada em que é requerida Sandrine Maria Santos Tocha, filha de Mário Crespo Tocha e de Maria da Conceição Santos, estado civil: solteira, nascida em 11-04-1979, com residência na Rua nº 27, Outeiro do Mar, 2430-000 Vieira de Leiria, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

A Juiza de Direito,Dra. Lígia Manuela Rosado

A Oficial de Justiça,aida Maria Tavares Coelho

Publicação na Edição 2481 do JMG de 27 de Outubro de 2011

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w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

25Diversos

Necessita de uma transformação na sua vida, mas evite precipitar-se, - seja pa-ciente e agarre a oportunidade adequada. Tem tendência para mostrar falta de tacto e exagerar. Tal deve-se a uma tensão interior, que será libertada se pensar positivamente e buscar o conselho de pessoas em cargos de autori-dade. Precisa, por vezes, de se isolar e agir com liberdade.

Nesta ocasião, todos os assuntos ligados às suas fantasias e relacionados com o inconsciente estarão em primeiro plano. Irá sentir uma tendência natural pa-ra perder tempo em devaneios e poderá não conseguir realizar coisas que ti-nha vontade de fazer. É importante que você compreenda bem o porquê desta situação: é que os sonhos podem ser muito refrescantes para o espírito.

Nesta altura, tenha a coragem de se desligar do que se passa à sua volta e não se sentir com uma contínua obrigação de estar disponível. Tenha coragem de trazer mais prazer à sua vida, liberte-se do espírito de sacrifício. Faça férias. Não faça nada. Sobretudo, não se deixe invadir por ansiedades em relação ao seu futuro. Aproveite ao máximo o seu presente.

Pode sentir-se nervoso, precipitar-se, ignorar bons conselhos e, de um modo geral, agir de uma maneira confusa, ainda que obstinada. Mudará possivel-mente de emprego, mesmo que este seja o momento inadequado para o fa-zer. Repare naquilo que assina e espere que o inesperado suceda no tocante a actividades planeadas em conjunto com outras pessoas.

carneiro 21.03 > 20.04

gÉMeos 21.05 > 21.06

carangueJo 22.06 > 22.07

Touro 21.04 > 20.05

Neste momento, pessoas com uma propensão para dependerem de álcool ou de outros vícios poderão ficar mais susceptíveis ou ter maiores dificuldades, pois a sua sensibilidade poderá ficar mais empolada. Este factor planetá-rio provoca normalmente um forte desejo de deixar o mundo real, o que cria uma acrescida tendência para a dependência de qualquer processo aleatório.

Pode encontrar-se num emaranhado de opções que certamente complicarão o positivismo da sua obra. Perante esta altura de insatisfação, é tempo de me-ditar antes de agir. Analise, pese todos os elementos de que dispõe, e então passe à planificação. Poderá então partir para a acção. Não pense que perde tempo com a pausa feita.

A actual situação planetária concorre para lhe dar uma energia criadora. Apro-veite-a para um relançamento da sua própria imagem que se projectará no relacionamento em geral, mas em particular junto de amigos. Assuma-se co-mo uma nova pessoa e aceite o desafio que tal atitude lhe lança.

O ponto positivo deste momento será a sua capacidade de transformação. Se-rá, sem dúvida, um bom momento para transformar ou corrigir o que não es-tá bem, quer sejam processos, valores ou atitudes. É uma altura em que os seus sentimentos e emoções são muito intensos, estimulando ao mesmo tempo a sua sensibilidade.

LeÃo 23.07 > 22.08

VirgeM 23.08 > 22.09

BaLanÇa 23.09 > 22.10

escorPiÃo 22.10 > 21.11

Se o seu espírito é particularmente rebelde, e ainda não entrou em conflito com a sociedade, o seu desejo de liberdade pode tornar-se frustrante; - pode sen-tir que a sua acção é reprimida. Possivelmente terá de responder pelas suas excentricidades e ser forçado a mudar. Pode ter pesadas responsabilidades com grupos e parcerias ou estes podem dar-lhe problemas.

As influências do subconsciente poderão ser por vezes fortes, distorcendo a sua visão das coisas. Velhos pontos de vista, hábitos adquiridos na infância e mesmo alguns preconceitos podem misturar-se na sua mente nesta ocasião. Sentirá, também, um aumento da sua sensibilidade às influências dos am-bientes onde estiver inserido.

Se sentir, neste momento, uma maior tendência para a introversão, se sen-tir que se está a voltar demasiado para os sentimentos mais profundos de si próprio, se sentir mesmo um certo isolamento, não ceda à tentação de tomar qualquer atitude mais agressiva com aqueles que estão à sua volta.

Chegou o momento de deitar a mão a um plano de reconstrução de todas as suas relações. O mundo do dar e receber passa por um momento que deve ser revitalizado. As necessidades primordiais, como a segurança material ou a relação com as coisas que lhe pertencem, podem, também, ser alvo de um maior aprofundamento.

sagiTÁrio 22.11 > 20.12

caPricÓrnio 21.12 > 19.01

aQuÁrio 20.01 > 18.02

PeiXes 19.02 > 20.03

Não�sei�como�ela�consegue Intérpretes: Kelsey Grammer,Pierce Brosnan,Sarah Jessica ParkerRealização: Douglas McGrathGénero: ComédiaDuração: 89 minutos

Origem: EUA, 2011Classificação: Maiores de 12 anos Sinopse:Kate Reddy (Sarah Jessica Parker) trabalha numa das mais antigas e distintas instituições do coração financeiro de Londres, a Edwin Morgan Foster. Para esta mulher de sucesso, o dia devia ter no mínimo 48 horas! É que ser casada e mãe de dois filhos exigentes não é tarefa fácil para quem quer manter-se no topo de uma empresa igual-mente exigente. Kate está habituada a contar os segundos tal como as outras mulheres contam calorias, sendo ape-nas uma vítima da “falta de tempo” que afecta milhões de mães que trabalham neste início do século XXI. Desde as empadas caseiras que tem de fazer para a filha levar para a festa da escola, até lembrar-se de verificar o Dow Jo-nes, cancelar tratamentos de beleza e arranjar tempo para sexo, Kate vive numa constante corrida contra o tempo! A sua única distracção consiste nos e-mails que recebe de um cliente seu admirador… ß

CinemacityLeiria

Actividade�Paranormal�3Ano: 2011País: EUAGénero: Terror

Realização: Henry Joost, Ariel Schulman

Intérpretes:Katie Featherston, Sprague Grayden, Mark Fredrichs

Sinopse: Neste terceiro filme, o jovem casal que se debate com espíritos ocultos irá encontrar ligações ao passado. Quando Katie regressa de casa de Kristi, sua irmã gémea, trazendo uma caixa contendo cassetes de vídeo caseiras com mais de duas décadas, não esperava encontrar nelas algumas das respostas mais ansiadas. Ali, em várias ho-ras de filmagens, ela vê-se a si e à irmã, ainda crianças, em contacto com um espírito que as duas invocaram num jogo inocente de que não têm qualquer memória. Se, a princípio, as duas meninas o julgam amistoso, depressa percebem, aterrorizadas, que puseram em risco as suas vidas e a de todos os que as rodeiam. Realizado por Hen-ry Joost e Ariel Schulman, um filme de terror psicológico que pretende ser uma espécie de sequela da história de “Actividade Paranormal” criada, em 2009, por Oren Peli (agora apenas na equipa de produção) que se tornou num extraordinário caso de sucesso nas salas de cinema de todo o mundo. ß

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1. Porto - Nacional .........................

2. Braga - Feirense ........................

3. Marítimo - Vitória de Setúbal .....

4. Olhanense - V.Guimarães ...........

5. Rio Ave - U. Leiria .......................

6. Estoril - Aves ..............................

7. Leixões - Atlético .......................

8. Arouca - Penafiel .......................

9. Moreirense - Trofense ................

10. Naval - Freamunde ..................

11. Málaga - Real Madrid ..............

12. Barcelona - Sevilha ..................

13. Manchester U. - M City ............

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Jornal da Marinha :: 27 de Outubro de 2011

26Diversos

2º ano de Eterna SaudadeJosé da Conceição BentoResidia em PicassinosFalecido a 2/11/2009

“As pessoas que amamosNão morrem, apenasPartem antes de nós.Beijos dos teus familiares.”Teus familiares informam que se irá celebrar missa por intenção de tua alma no próximo dia 2/11/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

agradecimentoMaria Fernanda da Silva Horta

50 anosResidia em Janardo - MarrazesFalecida a 21/10/2011

Seu marido, filhas, genros, neta e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda

11º ano de Eterna SaudadeJosé Francisco da Silva

Residia na AmieiraFalecido a 31/10/2000

Sua esposa, filhos, noras, genros, netos e restante família, recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo sábado, dia 29/10/2011, pelas 18 horas, na Capela da Amieira.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

5º anode Eterna SaudadeMaria Natália Carvalho Pedro

Residia nas FigueirasFalecida a 26/10/2006

“Temos saudadesSaudades de te ver,Saudades de te ouvir,Saudades dos teus conselhos,Saudades dos teus carinhos,Temos saudades.”Teu marido, filhos, genro, nora, netos e restante família, recordam-te com eterna saudade.

agradecimentoÁlvaro Gaspar da Silva

84 anosResidia nas FigueirasFalecido a 24/10/2011

Seu genro, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar e informam que será realizada missa de 7º dia no próximo dia 30/10/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

agradecimentoGracinda do Carmo

91 anosResidia na OrdemFalecida a 20/10/2011

Seus filhos, nora, neto e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que a acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

6º anode Eterna SaudadeCláudio Filipe Martins Soares

Residia no SalgueiroFalecido a 1/11/2005

Seus familiares e amigos recordam-no com eterna saudade.

3º anode Eterna SaudadeAureliano Morgado Rodrigues

Residia na AmieirinhaFalecido a 1/11/2008

Tua esposa, filha, genro, netos e bisneto, recordam-te com imensa saudade, mandando celebrar missa por intenção de tua alma no próximo dia 29/10/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

1º ano de Eterna SaudadeJosé Pereira Rocha

Residia na AmieirinhaFalecido a 27/10/2010

Sua esposa, filhos, genros, nora, netas e restante família, recordam-no com eterna saudade mandando celebrar missa por intenção de sua alma hoje, quinta-feira, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

18º ano de Eterna SaudadeManuel Ferreira Simões

Residia nas TrutasFalecido a 30/10/1993

Sua esposa, filho, nora, netas e sogro recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 30/10/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

núcleo da Liga dos Combatentes da Marinha grande

A Direcção do Núcleo da Liga dos Combatentes da Marinha Grande, informa todos os seus associados que a partir desta data, o Sr. JOSÉ NEVES DE JESUS, deixa de ser nosso cobrador. A Direcção informa os Sócios que para efectuarem o pagamento das suas quotas o de-vem fazer no Núcleo, por Transferência Bancária através do NIB 0035 0441 00028842330 27 ou ainda por Cheque enviado para:

Núcleo dos Combatentes da Marinha Grande, Rua do Ponto da Boavista, 12, 2430-051 Marinha Grande

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10º ano de Eterna SaudadeMaria Odete Sousa Ribeiro Pedrosa“Carrega Rosa”Falecida a 31/10/2001“É por saudade que te chamo,Não me esqueci de nada, mãe.O teu nome está sempre nos meus lábios.Por vezes as lágrimas pesam tanto como as palavras.Estás em tudo o que penso,Que tantas saudades nos deixaste,Vives nos nossos corações.”Tua filha, marido, neta e genro, recordam-te com muito amor e comunicam que será realizada missa por tua alma no dia 31 de Outubro de 2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande. Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto religioso.

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“eM Que fIcAMOS, Sr. PreSIdeNte?

Jantar do Sporting, na Garcia

Recepção a Luís Filipe Vieira, nos Paços do Concelho

O líder da oposição não esteve na inauguração das Conferên-cias de Design. A ausência foi notada e não se percebe para quem tem o desejo de (re)con-quistar o poder autárquico.

A Coordenadora Executiva das Conferências Internacionais de Design esteve muito bem na cerimónia de abertura. Conse-guiu provar que se pode fazer muito com pouco. Parabéns!

Cristina�simões� Alberto�CascalhoConcorda com a extinção da Junta de Freguesia da Moita?

Sondagem disponível para votação no nosso site:Em sua opinião a Marinha Grande necessita de um novo mercado?

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Meteorologia A sua opinião conta

Períodos de céu muito nublado.Trovoadas. Períodos de chuva. Vento moderado a forte de sudoeste.

quinta

Céu pouco nublado. Vento moderado do quadrante norte. Neblina ou nevoeiro matinal. Descida da temperatura mínima e subida da máxima.SEXta

Mais e Menos… da Semana

As Conferências JMG/SOM regressam esta noite ao Sport Operário Marinhense, com a apresentação do livro do empresário Henrique Neto

Esta noite, a partir das 21h, Henrique Neto apresenta aos marinhenses “Uma

estratégia para Portugal”. Trata-se de um livro da autoria do empresário mari-nhense que contém uma série de ideias que visam recolocar o país no trilho do desenvolvimento.

O Dr. Henrique Medina Carreira acompanhará o autor nesta iniciativa, que pretende debater a crise que se ins-

talou em Portugal e as melhores soluções para contornar as dificuldades. Para além de Henrique Neto e Medina Car-reira usará igualmente da palavra o edi-tor do livro, além do público presente, que poderá questionar os convidados. A conferência decorrerá no Auditório do SOM, com entrada livre. ß

POLítIcA

HENrIquE�NEtO�APrEsENtA�HOJE�“uMA�EstrAtégIA�PArA�POrtugAL”