JMG 2449

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Porte Pago Autorizado pelos CTT a circular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPC Director: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628 J da Marinha ornal GRANDE Quinta-feira 3 de Março de 2011 ANO XLVII - Nº 2449 Preço: 1,10(IVA inc.) Sócios do AC Marinhense exigem mais 875 mil euros ao E. Leclerc S. Pedro Obras nas arribas durante o próximo Verão As obras nas arribas de S. Pedro de Moel terão início no próximo mês de Maio e deverão prolongar-se até ao Ve- rão. Os comerciantes estão “muito pre- ocupados” com a intervenção |Pág. 3| Hóquei Sp. Marinhense perde por falta de polícia O Sporting Clube Marinhense perdeu com o Entroncamento (0-10) sem ter entrado em ringue. O não pagamento antecipado à PSP motivou a ausência dos agentes da autoridade |Pág. 24| PáG. 5 A Câmara aprovou, a Assembleia Municipal ratificou a decisão. A partir de 1 de Julho vamos ter esta- cionamento pago na zona central da cidade. As receitas reverterão a favor da TUMG. Acidente Senhora abre a cabeça em buraco num passeio Uma senhora de 72 anos ficou neste estado na sequência de uma queda, pro- vocada por um buraco existente na Av. Liberda- de. A vítima vai pedir uma indemniza- ção à autarquia marinhense |Pág. 17| O Atlético Clube Marinhense (ACM) reuniu em assembleia-geral na passada quinta-feira. Os associados aprovaram uma proposta de Juventivo Fernandes, que se comprometeu a avançar com uma acção judicial para desfazer o negócio com o E. Leclerc e, dessa forma, encaixar mais 875 mil euros |Pág. 15| Homem aparece morto na antiga JF Custódio |Pág. 10| Vereador do PSD recusa integrar a TUMG |Pág. 5| Estacionamento pago no centro a partir de 1 de Julho

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Sp. Marinhense perde por falta de polícia Senhora abre a cabeça em buraco num passeio Obras nas arribas durante o próximo Verão Uma senhora de 72 anos ficou neste estado na sequência de uma queda, pro- vocada por um buraco existente na Av. Liberda- de. A vítima vai pedir uma indemniza- ção à autarquia marinhense |Pág. 17| Acidente S. Pedro Hóquei |Pág. 10| |Pág. 5| Quinta-feira 3 de Março de 2011 Porte Pago pág. 5 ANO XLVII - Nº 2449 Preço: 1,10€ (IVA inc.)

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Porte Pago

A u t o r i z a d o p e l o s CTT a c i rcular em invólucro fechado de plástico. Autorização nº DE02692007MPCDirector: António José Ferreira www.jornaldamarinha.pt Telefone: 244 502 628

J da MarinhaornalGRANDE

Quinta-feira 3 de Março de 2011ANO XLVII - Nº 2449 Preço: 1,10€ (IVA inc.)

Sócios do AC Marinhense exigem mais 875 mil euros ao E. Leclerc

� S. Pedro

Obras nas arribas durante o próximo Verão

As obras nas arribas de S. Pedro de Moel terão início no próximo mês de Maio e deverão prolongar-se até ao Ve-rão. Os comerciantes estão “muito pre-ocupados” com a intervenção |Pág. 3|

� Hóquei

Sp. Marinhense perde por falta de políciaO Sporting Clube Marinhense perdeu com o Entroncamento (0-10) sem ter entrado em ringue. O não pagamento antecipado à PSP motivou a ausência dos agentes da autoridade |Pág. 24|

pág. 5

A Câmara aprovou, a Assembleia Municipal ratificou a decisão. A partir de 1 de Julho vamos ter esta-cionamento pago na zona central da cidade. As receitas reverterão a favor da TUMG.

� Acidente

Senhora abre a cabeça em buraco num passeioUma senhora de 72 anos ficou neste estado na sequência de uma queda, pro-vocada por um buraco existente na Av. Liberda-de. A vítima vai pedir uma indemniza-ção à autarquia marinhense |Pág. 17|

O Atlético Clube Marinhense (ACM) reuniu em assembleia-geral na passada quinta-feira. Os associados aprovaram uma proposta de Juventivo Fernandes, que se comprometeu a avançar com uma acção judicial para desfazer o negócio com o E. Leclerc e, dessa forma, encaixar mais 875 mil euros |Pág. 15|

Homem aparece morto

na antiga JF Custódio|Pág. 10|

Vereador do PSD recusa integrar a TUMG |Pág. 5|

Estacionamento pago no centro a partir de 1 de Julho

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

2Local

(R)Humor

RufinoFininha

Olha, a partir de 1 de Julho vamos ter estacionamento pago na zona central da cidade...

Vamos ver é se em vez de receitas extraordinárias ainda vão ter é mais despesas!

Rufia (Cão rafeiro... que morde velhinhos)

Mais uma grande medida para desertificar o centro!

“FOtO dA semANA

Sinal mal colocado na Cumeira - Marinha Grande“edItOrIAL

O Jornal da Marinha Grande tem vindo a promover, em parceria com o Sport Operário Marinhense, uma série de conferências sobre os mais variados temas.

Na passada quinta-feira, deba-teu-se o associativismo. Em Janeiro falou-se de ensino. Em Dezembro de acção social. E por aí adiante.

O objectivo das conferências, como tem sido afirmado na sala de exposições do SOM, é o debate dos problemas do concelho, sem pre-conceitos, e com o mais firme pro-pósito de contribuir para o encontro de soluções para o futuro.

As autarquias locais, nomeada-mente a Câmara, teriam uma impor-tante palavra a dizer, contribuindo para o debate, tal como os partidos políticos. Mas, até ao momento,

os principais responsáveis políticos não têm dado o seu contributo o que, por si só, mostra o interesse que têm pelos problemas do nosso concelho.

Se não é falta de interesse, é falta de ideias, o que é ainda mais grave.

As conferências JMG/SOM não têm qualquer tipo de objectivo po-lítico-partidário. Pelo contrário. Daí que seja estranho, muito estranho, aliás, que não só os vereadores, mas também o presidente, não quei-ram dar os seus contributos aos su-cessivos debates que temos vindo a promover.

Na passada quinta-feira, deba-teu-se o associativismo. Os partici-pantes deixaram os seus contributos e, no final, todos ficaram com uma noção dos problemas que afectam as colectividades e as soluções que podem ser introduzidas no futuro. Sobre estas, a autarquia não quer saber. O importante é emprestar pa-vilhões e dar subsídios.

Em nossa opinião, a Câmara da Marinha Grande interessa-se mais com o acessório e ignora o essen-cial. É por estas e por outras que a nossa terra está a ficar para trás, em detrimento de outras em que

as forças vivas se sentam à mesa e discutem, olhos nos olhos, os seus problemas e implementam medidas.

Por cá nada disto se passa. O im-portante é a subsídio-dependência. E neste particular, quem não afronta o poder, recolhe vantagens.

Eis a política cultural do nosso concelho.

A Assembleia Municipal acaba de ratificar a proposta da Câmara para a colocação de estacionamen-to pago na zona central da cidade. O objectivo desta medida é apenas um: subsidiar a TUMG.

O futuro dirá se esta iniciativa, ao invés de uma receita, não se traduzirá em mais um custo para a autarquia.

Por falar em custo, a Câmara vai pagar três mil euros pelo arrenda-mento de uma casa, nas traseiras do edifício camarário. Em tempo de cri-se é discutível uma medida desta na-tureza, quando há tantas carências no concelho, e sobretudo quando há diversas alternativas: Resinagem, Atrium e parque de exposições.

*Director do JMG

Assim vai a Marinha Grande...

Meteorologia

Céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade durante a tarde. Vento em geral fraco do quadrante leste. Acentuado arrefecimento nocturno com formação de geada.quinta

Períodos de céu muito nublado. Vento em geral fraco do quadrante leste. Aguaceiros a partir da tarde, em especial na região Sul, que serão de neve no final do dia acima dos 1400 metros.sexta

CARTOON CÂMARA PAGA RENDAS MILIONÁRIAS NO CENTRO HISTÓRICO

´

António José Ferreira*

Caro munícipe, aqui está o pagamento da renda mensal.

Ourivesaria Água Marinha

Compro ouro!Não venda a qualquer preço!O seu ouro usado valerá no mínimo 20€* a gramaCobrimos qualquer oferta – vamos ao domicílioRua Diogo Stephens, nº 49 – Marinha Grande - 96 826 10 19*oferta válida enquanto a cotação do ouro se mantiver acima dos 32€/grama

Francisco da Silva GomesAgente de execução

[email protected]

Edital(Venda de imóvel mediante proposta em carta fechada)

Tribunal Judicial de Marinha Grande – 3º Juízo

Processo nº 2256/08.1TBMGR

Execução Comum – Pagamento de Quantia Certa

Valor: 29.949,69 euros

Exequente: Banco Santander Totta, SA

Executado: Rui Pereira Lopes Albino

Faz-se saber que nos autos supra identificados, foi designado o dia 24/03/2011, pelas 13:45 horas, no Tribunal supra identificado, para abertura das propostas em carta fechada, que sejam entregues até esse momento, na Secretaria do referido Tribunal, pelos interessados na aquisição do seguinte bem:Fracção autónoma, destinada à habitação, identificada pela letra A, rés-do-chão direito, destinada a habitação, tipo T-2, com um lugar para aparcamento automóvel na cave e arrecadação individual no sótão tudo identificado com a letra da fracção, inscrita na respectiva matriz predial da freguesia de Marinha Grande sob o artigo 17724 e descrita na Conservatória do Registo Predial de Marinha Grande 12509-A.O bem imóvel pertence ao executado e foi constituído depositário.O valor base de venda: 80.000,00 eurosNão serão aceites propostas de valor inferior a 70% do valor base, ou seja, proposta inferiores a 56.000,00 euros e as que não se façam acompanhar de cheque visado à ordem da agente de execução de 20% do valor base ou garantia bancária do mesmo valor (cf. art. 897º, nº 1, do C.P.C.).

O Agente de Execução,Francisco da Silva Gomes

Edifício D. Nuno – Rua Marquês de Pombal, nº 72 – 2º Andar – Escritório 18, 2430-247 Marinha GrandeHorário de atendimento: Todos os dias úteis das 10h às 12h – [email protected]

1ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

3Local

A intervenção nas arribas de S. Pedro de Moel, em perigo de derrocada, sobretudo entre o Hotel Mar & Sol e o Restaurante Estrela do Mar, vai iniciar-se dentro de dois meses. Mas as obras estão a provocar grande apreensão, pois vão decorrer durante a época balnear

Os concessionários da praia de S. Pe-dro de Moel estão “muito apreensivos” relativamente às obras de intervenção nas arribas, que têm sido adiadas devi-do à falta de verbas, mas que deverão

iniciar-se em Maio, através do Instituto da Água.

As máquinas vão circular na “jóia da coroa” marinhense durante os meses de Verão e este é um argumento que está a preocupar quem depende economica-mente do Verão, embora seja consensu-al a ideia de que “as obras são impor-tantes”.

O presidente da Câmara da Marinha Grande também corrobora esta ideia. “É necessário um esforço de todos para que as obras avancem a partir de Maio. Não podemos perder esta oportunida-de”, afirma o autarca.

Mas Álvaro Pereira pretende que o Instituto da Água reúna com os morado-res e os concessionários, em breve, para explicar como vão decorrer as obras, de forma a amenizar possíveis transtornos.

O autarca confessou ao JMG que vai sensibilizar o Instituto da Água neste sen-tido, para que a época balnear decorra com poucos incómodos, não só para os veraneantes, mas também para quem ali vive e ganha a sua vida.

O perigo de derrocada, recorde-se, levou ao encerramento da Avenida Mar-ginal, uma artéria importante no acesso à Praça Afonso Lopes Vieira. ß

s. PedrO

ObrAS nAS ArribAS AnTES DO VErãO sAúde

Petição online reúne 200 assinaturas

Mais de duas centenas de pessoas já assinaram uma petição disponível na Internet, onde se apela à resolução do problema de marcação de consultas que há vários anos se verifica no Centro de Saúde da Marinha Grande

O problema é antigo, já foi denunciado e debatido por diversas vezes mas, até ao momento, nada foi feito para o resolver. Ou, pelo menos, nenhuma medida co-lheu bons resultados. Falamos da dificuldade cada vez maior em marcar uma consulta para o médico de famí-lia, no Centro de Saúde da Marinha Grande. Se antes os utentes se juntavam à porta do edifício por volta das cinco da manhã, guardando vez para si ou para outros, agora basta passar por lá a seguir ao jantar, ou antes ainda, e verificar que já há utentes a guardar lugar. Ain-da no último domingo, 27 de Fevereiro, pelas 23 horas, já se contava uma boa meia dúzia de pessoas, algumas das quais cobertas com mantas para fazer frente ao frio.

A petição apela, por isso, para que se consiga “mar-car consulta sem ter que ir no dia anterior para a frente do posto médico”, “não ter que pagar para ter vez”, para que “não seja necessário discutir com quem ali está a marcar vez para os outros e receber para ter consulta”.

No documento, disponível no endereço www.petica-opublica.com, pode ainda ler-se: “Queremos que a di-recção do Centro de Saúde da Marinha Grande faça alguma coisa para acabar com aquela vergonha”; “Queremos que não sejam admitidas as marcações de consulta feitas por terceiros que ali ficam a noite inteira a ocupar vez e marcar para mais do que uma pessoa”; “Queremos que cada pessoa apenas possa marcar con-sulta para si ou para familiares directos seus”; e “Quere-mos ter direito à saúde”. ß

Chama-se Yoann Pereira, vive na Marinha Grande, e com apenas 6 anos de idade conquistou o júri do programa “Portugal tem talento”, através da sua exibição de “breakdance”, que o colocou na primeira semifinal

Este “menino-prodígio” iniciou muito cedo o contacto directo com a dança e com a música. Tinha apenas dois anos e meio quando começou a tocar bombo no grupo de percussão “Terra Nova”, da Pocariça, no qual ainda per-manece, embora não tenha muito tempo para os ensaios.

Aos três anos, seguindo os passos da irmã mais velha, decidiu apostar na dança e começou a frequentar aulas de “hip hop” e, mais tarde, “breakdance”.

A vontade de participar no casting do programa “Por-tugal tem talento” da SIC não partiu dele, mas de Nelly, a sua actual professora de dança. De acordo com Stephanie Pereira, mãe de Yoann, a professora achava que ele tinha muito jeito e que podia ser um dos seleccionados para mos-trar o seu talento ao público. “Quando a Nelly veio falar comigo, a ideia agradou-me, mas eu disse que teria que ser o meu filho a decidir se queria ou não participar”, acres-centa Stephanie.

A verdade é que Yoann também gostou do desafio e de-

cidiu arriscar. Participou no casting, foi seleccionado para ir ao programa e fez uma brilhante exibição de “breakdan-ce” que conquistou o júri e o colocou na primeira semifinal, que terá lugar já este domingo, dia 6 de Março.

Yoann estuda na Escola Básica do 1º Ciclo da Fonte San-ta, que já organizou uma comitiva para o apoiar no dia do “tudo por tudo”. No entanto, todo o apoio ainda é pouco para que o menino possa, quiçá, ser um dos finalistas.

Família e amigos apelam às pessoas que assistam ao programa e que ajudem o Yoann a ir mais longe nesta ca-minhada, contribuindo com o seu voto. A primeira semifinal de “Portugal tem talento” realiza-se na noite do próximo domingo e terá transmissão em directo pela SIC. ß

“POrtugAL tem tALeNtO”

Marinhense de 6 anos entre os semifinalistas

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Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

4Local

Teatro, música e ensino: três áreas bem distintas, mas que podem ser desempenhadas e acarinhadas por uma mesma pessoa. O JMG foi conhecer Sandra José, uma verdadeira mulher dos sete ofícios!

Sandra José nasceu há 35 anos em Chaves, cidade do interior do país onde viveu até aos 17.

Segundo ela, a música entrou na sua vida como uma procura de arte. As pessoas diziam que ela saía ao pai! A verdade é que o pai era acordeonista, e talvez tenha sido isso que a levou a estudar música ainda criança, aos sete anos. Depois, seguiu para o Conserva-tório Nacional e mais tarde licenciou-se no curso de Professores do 2º Ciclo do Ensino Básico, variante de Educação Musical, na Escola Superior de Educa-ção de Leiria.

Na sua passagem pela cidade do Lis, dividida entre trabalhos e frequên-cias exigidas pelo curso superior, San-dra ainda teve tempo para se dedicar de alma e coração à tuna mista da es-cola, a Tum’Acanénica, onde era acor-deonista. Mas o acordeão, diz ela, “foi apenas uma desculpa para fazer parte daquele grupo maravilhoso de pes-soas”. E foi precisamente uma dessas pessoas que a encantou mais do que to-das as outras! Nuno Brito, marinhense, e também ele estudante de Educação Musical, com quem casou e de quem se orgulha muito.

Terminado o curso, Sandra começou a travar a batalha da entrada no mer-cado de trabalho, passando por várias regiões do país enquanto professora de Educação Musical a par da Expressão Dramática, desde Lisboa, Torres Vedras ou até mesmo São Miguel, nos Açores, onde esteve durante cinco anos.

“O EnSinO ESTá dESinTERESSAnTE”

Sandra José recorda com saudade todas as experiências pelas quais pas-sou, “sempre fora de casa, mas feliz”. Ironicamente, desiludiu-se quando es-teve a leccionar perto de casa, numa escola profissional e artística, “precisa-mente pela mudança da situação da escola, como uma passagem do antigo para o novo testamento”.

“O ensino em Portugal deixou de ser para os alunos e passou para os papéis. Deixou de ser para pessoas e sim para robots. Não há tempo para nos preocuparmos em ensinar pessoas e na qualidade desse mesmo ensino. Não há tempo para respeitar as pesso-as. O ensino que sempre adorei fazer (sempre o disse) está desinteressante e

enquanto as pessoas que lhe trilham as metas, ou houver quem as queira seguir para ter palmas, pensarem como pol-vos, ficaremos sempre agarrados aos seus tentáculos sem hipótese de melho-rar nada”, afirma.

A PAixãO PELO PALcO

O teatro está também desde cedo presente na vida de Sandra: a única diferença é que agora é mais assumi-do publicamente. A actriz conta que quando tinha 12 anos, “organizava as festas da escola, requisitava os co-legas, escrevia os textos, ensaiava-os, representava, fazia o guião das festas, dançava, enfim… era o braço direito das professoras que preparavam as actividades”. Depois, os pais incentiva-ram-na a esquecer-se do palco. No en-tanto, Sandra não desistiu e regressou aos palcos em 2000, em São Miguel, Açores, pelas mãos de António Terra, director artístico de uma companhia de actores.

Nessa época, teve formação intensa na área da representação e técnica de actores, o que lhe permitiu ter uma for-mação cada vez mais sólida na área.

Admite, contudo, que só tomou cons-ciência da sua condição de actriz em 2007, quando se estreou no Teatro São Luís em Lisboa, com um monólogo que ela própria escreveu, intitulado “Não chove de baixo para cima”, de frente para uma plateia lotada.

Sandra continua a escrever para teatro. Actualmente, tem já três peças encenadas e apresentadas, outras in-fantis também já apresentadas e outras ainda prontas para encenar. Confessa

que se sente muito honrada por ser dra-maturga residente no Te-Ato de Leiria, a quem agradece todos os ensinamentos e apoio.

Actualmente, divide o seu tempo en-tre dar aulas e frequentar um mestrado na área do teatro nas Caldas da Rai-nha. Confessa que, independentemen-te de isso lhe abrir portas profissionais ou não, a do conhecimento já abriu e, para ela, isso é suficiente. “Tenho exce-lentes colegas e excelentes professores, como Diogo Dória, actor e encenador, João Salaviza, prémio Cannes de Ci-nema, entre outros, que me têm ensina-do bastante. É com muito esforço que o faço, porque tenho de me deslocar três dias por semana à Universidade e, com dois filhos ainda pequenos, se não fosse o apoio do meu marido era-me impossível. É a concretização de um sonho!”

Tal como Sandra, muitos jovens so-nham ser actores e vêem na represen-tação o seu futuro profissional. No en-tanto, e considerando os dias de hoje, ser actor tornou-se numa profissão ins-tável, o que acabou por trazer algum desalento e desmotivação para muitos que escolheram esse caminho. A essas pessoas, a actriz deixa uma mensagem de encorajamento e de esperança: “Nunca ninguém disse que é fácil! Vão encontrar muitas pedras no caminho, mas apanhem-nas e, com muita humil-dade, guardem-nas, nunca as atirem ao ar, para mais tarde construírem um castelo. Assim, vai ser sempre o fim de uma batalha quando se apagarem as luzes e uma batalha ganha quando se ouvirem os aplausos!” ß

sANdrA JOsé

UMA ViDA DEDiCADA à(S) ArTE(S)

OcOrrêNcIAs

Um ferido grave na Estrada dos Guilhermes

Na última quinta-feira, 24 de Fevereiro, deu-se mais um acidente na Estrada dos Guilhermes, no acesso à Au-to-Estrada, do qual resultou um ferido grave, que seguia de mota.

De acordo com os Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, a colisão entre a mota e um veículo ligeiro ocor-reu pelas 13h50, tendo sido mobilizados para o local quatro bombeiros com duas viaturas. Esteve ainda pre-sente a viatura médica de emergência e reanimação de Leiria. O motociclista, que ficou ferido com bastante gra-vidade, foi transportado para as urgências do Hospital de Leiria.

No mesmo dia, pelas 12h11, Casal Galego foi pal-co do embate entre dois automóveis, do qual resultaram dois feridos ligeiros, que receberam assistência médica no hospital distrital. Prestaram socorro seis efectivos dos bombeiros voluntários, apoiados por três veículos.

Ainda na quinta-feira, pelas 23 horas, os bombeiros foram chamados à Embra, para combater um incêndio florestal. Foram mobilizados quatro elementos com uma viatura, tendo ardido, no total, quatro metros quadrados de área florestal.

No último sábado, dia 25, pelas 20h50, cinco bom-beiros com uma viatura combateram um incêndio urbano na Marinha Grande, do qual não resultaram vítimas. No domingo, às 19h10, deflagrou um incêndio urbano em Casal de Malta, que foi extinto por quatro bombeiros com o apoio de um veículo. Também não houve registo de feridos nesta situação. ß

Ordem

Colectividade organiza bailes…

A Sociedade de Beneficência e Recreio 1º de Janeiro, da Ordem, vai promover dois bailes de Carnaval para comemorar a data. O primeiro tem lugar já no sábado, dia 5, a partir das 22 horas, com a actuação da banda “Jovisom”. Segunda-feira, véspera de Carnaval, a sede da Ordem recebe novo baile folião, pelas 22 horas, com a presença da “Similar Band”.

…E AMiEiRA TAMBéM

O Clube Desportivo e Recreativo da Amieira não quis deixar passar em claro mais um Entrudo. Por isso, agen-dou para a próxima segunda-feira, dia 7 de Março, a partir das 21 horas, um grandioso Baile de Carnaval, com o conjunto musical “FM”. ß

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

5Local

A Assembleia Municipal aprovou na última sexta-feira, 25 de Fevereiro, por maioria, a proposta de Regulamento Municipal de Zonas de Estacionamento de Duração Limitada do Concelho da Marinha Grande. A partir de 1 de Julho, estacionar no centro da cidade vai ter custos

ÂÂ CarlaÂFragoso

O regulamento, que vai en-trar em vigor a partir de 1 de Julho, foi aprovado com

16 votos favoráveis do PS, PSD, MCI e Bloco de Esquerda e 8 votos contra da CDU. Luís Guerra Marques justificou o chumbo comunista à proposta com o facto de temer que esta tenha o efeito oposto: ou seja, afaste a população do centro. Saul Fragata disse tratar-se de um “exagero” no número de lugares pagos, referindo que na base desta medida estão “razões economicistas”, embora reconheça que os valores a praticar “não são elevados”.

Dentro de quatro meses, a Câma-ra Municipal vai criar 573 lugares de estacionamento pagos no centro da cidade e zonas circundantes, ao mes-mo tempo que a TUMG prevê colocar em funcionamento três novas linhas de transporte urbano.

Incentivar a população a usar os transportes públicos e aumentar a rota-tividade de lugares de estacionamento no centro, para atrair mais clientes, são alguns dos objectivos da medida.

Avenida Vítor Gallo, Rua das Portas Verdes, Parque da Cerca, Largo Ilídio de Carvalho, Rua Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade são apenas alguns dos locais que vão passar a ter estacionamento pago.

Assim, estacionar no centro vai cus-tar, por exemplo, 40 cêntimos, por uma hora, 70 por hora e meia e um euro por duas horas.

O presidente da Câmara, Álvaro Pe-reira, lembrou que existem alternativas de estacionamento gratuitas, dando como exemplo o futuro parque que será

criado na antiga J. Ferreira Custódio, com 106 lugares, que a autarquia pre-tende adquirir a curto prazo, estando ainda em negociações.

O autarca referiu ainda que o valor que está a ser pedido pelo proprietário é “elevado” e que a solução poderá passar pela alienação do edifício do Tribunal, que pertence à Câmara, ao Ministério da Justiça, e com essa verba adquirir a antiga vidreira.

ViGiLânciA “PEdAGóGicA”

A gestão e fiscalização do estacio-namento ficará a cargo da TUMG, que prevê pagar em média 15 mil euros por ano à PSP pela vigilância dos lu-gares pagos. Quanto à instalação dos parquímetros, a TUMG vai abrir um concurso público, mas a estimativa de custos aponta para 110 mil euros para adquirir os 22 equipamentos necessá-rios e cerca de 10 mil euros por ano para a sua manutenção.

De acordo com Rui Pedrosa, presi-

dente do Conselho de Administração da TUMG, o estacionamento pago “a preços simbólicos” vai aumentar a rota-tividade de lugares disponíveis no cen-tro da cidade e zonas limítrofes, além de “bem gerido, poder dar dinheiro”. Com as verbas resultantes da explora-ção do estacionamento pago, a TUMG pretende gerar receitas que permitam diminuir as transferências de capital da autarquia. “Não podemos esquecer que a TUMG é uma empresa e é nos-sa função que ela dê lucro”, referiu Rui Pedrosa.

O responsável está confiante no su-cesso da medida, defendendo que “o tempo será fundamental para que as pessoas se adaptem”.

Rui Pedrosa salientou ainda que a vigilância, a cargo da PSP, será sobre-tudo “pedagógica”, e que caso uma viatura exceda o tempo destinado no talão, o condutor será “convidado” a pagar a quantia em questão, evitando assim uma multa. ß

A PArtIr de 1 de JuLhO

ESTACiOnAr nO CEnTrO VAi TEr CUSTOS POLítIcA

António Santos recusa ser vogal da TUMG

O vereador do PSD na Câmara Municipal da Marinha Grande, António Santos, recusou integrar o conselho de administração da TUMG

Com a saída do Eng. João Pereira do conselho de ad-ministração da TUMG - Transportes Urbanos da Marinha Grande abriu-se uma vaga na equipa da empresa munici-pal marinhense, liderada pelo vieirense Rui Pedrosa.

A primeira escolha de Álvaro Pereira, presidente da Câ-mara Municipal, foi o vereador do PSD, António Santos.

O autarca, após vários contactos, optou por declinar o convite, a exemplo do que já tinha sucedido quando o mesmo Álvaro Pereira propôs a Santos a atribuição de pelouros.

O vereador do PSD invocou questões de natureza profissional… e política para declinar o convite. Aliás, a comissão política local do PSD não viu com agrado a proposta socialista, aconselhando o seu vereador a não aceitar o convite.

Por outro lado, a integração no conselho de administra-ção, como vogal, não faz qualquer sentido pois António Santos não assumiu qualquer pelouro, pelo que integrar a TUMG seria “uma incongruência”.

O JMG sabe que outra das razões que esteve na ori-gem da recusa foi o não comprometimento com as deci-sões que a administração da TUMG terá no futuro, consi-deradas pelo PSD local como “arriscadas”, pois para além do aumento das receitas que se prevê a partir de 1 de Julho, com a introdução de estacionamento pago, certo é que as despesas também aumentarão, com o alargamento do número de linhas de transportes urbanos.

Recorde-se que o PSD aprovou o novo conselho de ad-ministração da TUMG no pressuposto de que a empresa não seria um sorvedouro de dinheiros públicos. Se tal su-ceder, é bem provável que os social-democratas, nome-adamente António Santos, passe a ter uma perspectiva mais próxima dos eleitos do PCP, que sempre rejeitaram um presidente do conselho de administração profissional.

Com a recusa de António Santos, o lugar na admi-nistração da empresa deverá ser ocupado por Paulo Vi-cente, vice-presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande. ß

TUMG cobre 85% da freguesiaSegundo Rui Pedrosa, a partir de 1 de Julho, com

a entrada em funcionamento de três novas linhas, a freguesia da Marinha Grande terá uma cobertura de transportes urbanos de 85 por cento.

A Linha Azul vai manter-se, contudo a Linha Ver-de vai ser alvo de uma reestruturação, que permitirá a criação da Linha Amarela Antena Sul, até à Zona Industrial, e da Linha Amarela Antena Norte, até ao Cemitério de Casal Galego.

De acordo com Rui Pedrosa, a Linha Verde con-tinuará a abranger as populações de Figueiras, Boavista, centro da cidade, Engenho e Garcia, mas agora permite também “responder aos anseios dos passageiros que trabalham na Zona Industrial e de quem precisa de se deslocar ao cemitério de Casal Galego”.

Será ainda criada a Linha Vermelha, uma nova circular, com passagem pe-los Matos Verdes, Pero Neto e Avenida Vítor Gallo, passando pelos principais estabelecimentos escolares. Segundo o responsável, todas as linhas confluem para o terminal rodoviário, de forma a permitir o acesso às várias possibilida-des de transporte urbano.

A TUMG está ainda a envidar esforços no sentido de chegar às populações do Pilado, Amieira e Albergaria, com funcionários e autocarros próprios, forne-cendo transporte a estas pessoas até à linha mais próxima. “Com esta medida, contamos abarcar 100 por cento da Freguesia da Marinha Grande, se possível na mesma data em que colocaremos no terreno as novas linhas”. ß

5Linhas

- Linha Amarela Norte- Linha Amarela Sul

- Linha Verde- Linha Azul

- Linha Vermelha

132Lugares pagos

no Parque da Cerca

90Lugares pagos

na Avenida Vítor Gallo

77Lugares pagos

na Avenida da Liberdade

53Lugares pagos

na Rua Marquês de Pombal

52Lugares pagos

no Largo das Finanças

27Lugares pagos

na Travessa Marquês de Pombalwww.rcm.com.pt

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

6Local

No âmbito das Jornadas de Informática, a Escola Secundária/3 Pinhal do Rei recebeu, no passado dia 25 de Fevereiro, a visita de dois professores da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria (ESTG)

ÂÂ CarlaÂFragoso

A sessão, intitulada “Os robots vão à escola”, permitiu o contacto, durante cerca de hora e meia, com o mundo da robótica e todas as áreas envolventes.

Os docentes Hugo Costelha e Nuno Rodrigues tiveram como público-alvo os estudantes do 12º ano dos Cursos de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos e Informática de Gestão, além dos alunos do 9º ano, que ouvi-ram atentamente as explicações que foram sendo dadas.

Se a primeira parte, mais teórica, onde foram dados a conhecer os vários componentes de um robot e a sua im-portância, foram suficientes para cap-tar a atenção dos jovens estudantes, esta cresceu exponencialmente quando os oradores colocaram “em acção”

alguns dos robots que trouxeram da ESTG.

Os alunos tiveram a possibilidade de estar aos comandos dos robots e perceber como é possível programá-los de acordo com um variado leque de opções, com vista ao desempenho de diferentes tarefas e funcionalidades.

O interesse dos alunos foi tanto que a Escola Pinhal do Rei acaba de criar,

em parceria com a ESTG, um Clube de Robótica onde estudantes de várias áre-as podem trabalhar em conjunto, colo-cando em prática os conhecimentos adquiridos nas aulas. Esta é uma forma de motivar os estudantes para as áreas da informática, engenharia e progra-mação. A Pinhal do Rei adquiriu, entre-tanto, um pequeno robot que será alvo de estudo neste Clube de Robótica. ß

A partir de meados de Março vai abrir ao público uma loja solidária, numa iniciativa da Associação Estradas Cruzadas. De acordo com a presidente da direcção, Manuela Esteves, o espa-ço ficará localizado em Casal de Mal-ta, junto à Farmácia Guardiano.

Louça, vestuário, lençóis, toalhas, cobertores e artigos de puericultura são alguns dos bens que podem ser adquiridos, a valores simbólicos, na loja solidária da Associação Estradas Cruzadas.

De acordo com a responsável, que está sozinha a liderar e a trabalhar neste projecto, faltam ainda voluntários com força de vontade e espírito de mis-são para ajudar a levar a bom porto este trabalho em prol do próximo.

Manuela Esteves recorda que o

Centro de Acolhimento Gratuito para Jovens Sem Abrigo, que abriu portas no final do ano em Pataias, ainda tem vagas disponíveis para acolher “jovens sem abrigo, desamparados, margina-lizados e necessitados, sem qualquer

plano económico, familiar, profissional e social”.

Para mais informações sobre o pro-jecto e as necessidades da loja solidá-ria, estão disponíveis os números 918 722 624 e 918 695 985. ß

PINhAL dO reI

ESCOLA CriA CLUbE DE rObóTiCAeNsINO

EPAMG de mãos dadas com o ambiente

No passado dia 9 de Fevereiro, os alunos do 3º Ano do Curso de Técnico de Turismo, dinamizaram na Sala do Forno da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande, entre as 10h e as 12h, a actividade “EPAMG de mãos dadas com o ambiente”

Esta dinâmica, inserida no âmbito da disciplina de Área de Integração, contou com a participação de um grupo de crianças, do 1º ao 4º anos de escolaridade, de duas escolas do primeiro ciclo da Marinha Grande.

O objectivo principal desta iniciativa foi de sensibili-zar todos envolvidos para a preservação do ambiente, incentivando a hábitos conscientes relativos à recicla-gem.

No desenrolar da iniciativa, as crianças foram rece-bidas pelos alunos de turismo que as encaminharam até à Sala do Forno, onde assistiram a um pequeno filme de animação acerca da importância da reciclagem e ouviram uma breve explicação sobre a temática, adap-tada à sua faixa etária. Seguidamente, participaram num jogo onde tinham de colocar objectos recicláveis em caixas preparadas que simulavam ecopontos. Por fim, fizeram uma pintura com as mãos num mural inti-tulado de “EPAMG de mãos dadas com o ambiente”.

Antes de terminar o evento, as crianças e respectivos professores foram presenteados com um crachá de la-pela em forma de árvore.

A actividade superou as expectativas. As crianças e os professores ficaram “bastante satisfeitos”. ß

O Clube Desportivo e Recreativo (CDR) da Amieira vai assinalar o Dia Internacional da Mulher, com a realização de um jantar convívio, agendado para terça-feira, dia 8, a partir das 20 horas, na colectividade.

As mulheres vão ser “as rainhas da noite” e a anima-ção está garantida com a presença do artista David Antu-nes, do programa da RTP 2 “5 para a meia-noite”. Para mais informações ligar o 244 503 578. ß

AmIeIrA

Colectividade brinda às mulheres

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“Estradas Cruzadas” abre loja solidária

Empresa Comercial da Área da Metalomecânica de precisão selecciona para os seus quadros:

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7Local

Um plano ambicioso, mas que foi feito, ainda assim, “com os pés bem assentes na terra”, é como a direcção da ASURPI – Associação Sindical União de Reformados Pensionistas e Idosos da Marinha Grande, define o Plano de Actividades para este ano

ÂÂ CarlaÂFragoso

Segundo Abílio Jordão, presidente da direcção da ASURPI, o principal ob-jectivo consiste “em corresponder aos anseios legítimos dos nossos associa-dos e da população em geral, mas tam-bém mostrar à comunidade que somos activos e bastante dinâmicos”.

No fundo, o plano de actividades que a associação delineou para 2011 mantém a grande maioria das iniciati-vas já promovidas em anos anteriores e de que são exemplos a “Festa dos Sa-beres e dos Sabores”, as “Marchas Po-pulares”, as comemorações do “Dia do Idoso” e do “25 de Abril, considerados como “os eventos mais significativos”.

Outra das datas assinaladas com grande simbolismo diz respeito ao ani-versário da associação, que completa em Abril 32 anos. As comemorações arrancam no dia 1, com a realização de torneios inter-sócios de damas, do-minó e sueca; dia 2 haverá um espec-táculo de dança e teatro, na sede da associação, estando prevista a partici-pação do Sport Império Marinhense; dia 4, a ASURPI promove um debate em torno dos idosos e dos seus pro-

blemas; dia 5 reúne antigos e actuais dirigentes; sendo que o ponto alto está reservado para dia 9, na sede da Or-dem, com um almoço comemorativo, seguido de um espectáculo musical.

TEATRO dE REGRESSO

Além de manter as iniciativas habi-tuais, a associação de reformados tem programadas para este ano muitas novidades, uma das quais arranca já esta semana. Trata-se do “Desfile de Carnaval”, que a ASURPI leva a cabo este domingo e terça-feira, através da ACAMG – Associação Concelhia das Associações da Marinha Grande.

Na forja está ainda a realização de passeios pedestres, a partir de Maio, em colaboração com a Câmara Muni-cipal, e o regresso do Grupo de Teatro, que deverá estrear por altura do 25 de Abril a peça “Os Rufias”, da autoria de

Nuno Nunes, que é também o encena-dor do grupo.

A curto prazo a associação prevê dar início aos trabalhos de remode-lação das suas instalações, no rés-do-chão, para acolher o vasto espólio da Oficina da Cultura. “Não temos capa-cidade de continuar a suportar milha-res de euros de despesa para manter a Oficina da Cultura num espaço alu-gado, e já pedimos apoio à Câmara para estas obras que nos vão permitir transferir para cá os milhares de artigos que possuímos”.

Nos próximos meses a associação de reformados pretende ainda dar aos seus associados a possibilidade de viajar por vários pontos do país, mas também pelo estrangeiro, estando pre-vistas viagens até Madrid e Ávila, na Espanha, e uma deslocação a Fonte-nay-sous-Bois, na França. ß

sOcIedAde

ASUrPi APrESEnTA PLAnO “rECHEADO” DE ACTiViDADES

FestIVAL dA cANçãO

inês bernardo apela ao voto dos marinhenses

Depois de ter passado a etapa das eliminatórias com mais de 14 mil votos, Inês Bernardo figura entre os 12 finalistas da 47ª edição do Festival RTP da Canção com o tema “Deixa o meu lugar”. O representante português na Eurovisão será escolhido no sábado

Inês Bernardo e Leonel Moteiro, que musicou o tema, estiveram nos estúdios da RCM na passada quinta-feira, 24 de Fevereiro, e apelaram ao voto dos marinhenses para, quiçá, alcançarem a proeza de re-presentar Portugal no Festival Eurovisão da Canção.

Tal como o JMG já noticiou, concorrer ao Festival da Canção foi uma aventura para esta dupla, a que se juntou Joana Ferraz, autora da letra. Incentivados por Nuno Junqueira, um amigo comum, enviaram a maquete com o tema, mas nunca pensaram chegar às 24 canções da eliminatória inicial. A verdade é que agradaram e o público colocou a canção “Deixa o meu lugar” em 3º lugar, o que levou à passagem di-recta à final.

“Estamos muito ansiosos com tudo isto que nos está a acontecer e, se não ganharmos o primeiro prémio de representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção, já ficamos felizes por ter chegado até aqui”, afirma-ram.

“Deixa o meu lugar” será a 8ª canção a ser ouvida no desfile dos 12 temas concorrentes. Os seus intérpre-tes definem-na como “uma balada simples e arrojada” e esperam obter um bom resultado. Por isso, apelam ao voto do público, em particular de quem vive na Ma-rinha Grande, terra que viu crescer a intérprete Inês Bernardo. Quem sabe se não teremos uma marinhense a representar o país na edição 2011 do Festival Eurovi-são da Canção, que este ano se realiza em Düsseldorf, na Alemanha.

A gala ao vivo da 47ª edição do Festival RTP da Canção terá lugar na noite do próximo sábado, dia 5 de Março, no Teatro Camões, em Lisboa, e será trans-mitida em directo pela RTP 1. ß

A Associação Comercial e Industrial da Marinha Gran-de (ACIMG) prepara-se para promover na próxima segun-da-feira, dia 7, o “Carnaval do Comerciante”, dando assim continuidade a uma iniciativa que soma já várias edições.

O palco escolhido foi a Praça Guilherme Stephens, em frente ao Município, onde a partir das 12h30 os comer-ciantes se vão reunir para comemorar esta época de folia e animação.

Este ano, a ACIMG pretende ir ao encontro dos dese-jos manifestados, pelo que “apenas contratou os serviços de sonorização a uma empresa local, criando o ambiente carnavalesco habitual e deixando aos próprios comercian-tes a livre iniciativa de celebrarem a data da forma que preferirem”.

O “Carnaval do Comerciante” promete muita animação

e boa disposição, pelo menos até às 16 horas.A associação comercial apela aos comerciantes e à

população em geral para que participem nesta festa car-navalesca, que promete encher de cor e alegria o centro da cidade. ß

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Comerciantes brincam ao Carnaval

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Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

8Local

“A sociedade está em crise e isso reflecte-se no movimento associativo”. Esta e outras ideias foram defendidas na conferência sobre “Associativismo”, organizada pelo Jornal da Marinha Grande em parceria com o Sport Operário Marinhense, na última quinta-feira, 24 de Fevereiro

ÂÂ sóniaÂsantos

A Sala de Exposições do Sport Operário Marinhense recebeu mais uma iniciativa integrada no Ciclo de Conferências JMG/SOM, desta vez subordinada ao tema “Associativis-mo: olhar o passado com os olhos postos no futuro”.

Augusto Flor, presidente da Con-federação Portuguesa das Colectivi-dades, e Paulo Tojeira, presidente das associações Moher e Tocándar, falaram sobre os problemas que o movimento associativo enfrenta e procuraram apresentar soluções para o futuro das associações e co-lectividades.

“O associativismo está em crise”. Esta é uma frase que se ouve com re-gularidade nos tempos que correm. Augusto Flor, no entanto, discorda deste ponto de vista, afirmando que “a sociedade é que está em crise e isso reflecte-se no movimento asso-ciativo”.

Para tentar explicar esta teoria apresentou algumas causas, inter-nas e externas, que levam a que, ac-tualmente, o movimento associativo esteja com menos força.

Augusto Flor começou por cen-trar-se na composição sociológica da sociedade. Estamos perante uma estrutura social cada vez mais individualista: “os jovens de hoje não têm, na sua grande maioria, espírito associativo”, defendeu. Isto faz com que não haja novos dirigentes associativos e com que, aqueles que já estão nas associa-ções há alguns anos, comecem a demonstrar algum cansaço. Por ou-tro lado, acrescentou Augusto Flor, e devido à longa permanência num determinado cargo associati-vo, “o dirigente acaba por assumir que associação é sua, não dando espaço para o aparecimento de novas ideias, novas propostas”. O que vale é a sua palavra e isso é entendido como uma espécie de lei dentro da associação.

“nãO SOMOS REcOnhEcidOS”

Aos aspectos já referidos, junta-se ainda a falta de reconhecimento e de apoios por parte dos poderes locais. Paulo Tojeira disse a este pro-pósito que não sente, da parte do poder local, qualquer tipo de reco-nhecimento e apoio às colectivida-des que preside. Na sua opinião, “as autarquias, não só não apoiam as associações, como também não as credibilizam. Deveria haver, dentro do próprio poder local, uma estrutura que cuidasse dos interesses das cerca de 71 associações exis-tentes no concelho, uma espécie de comissão que fosse ao encontro das necessidades associativas, que ajudasse, apoiasse e credibilizasse quem trabalha”.

Ainda de acordo com Paulo To-jeira, as associações não têm que procurar o poder para pedir apoio, mas o contrário. “O voluntário sou eu! Pago para que as coisas sejam feitas! Não devo ser eu a pedir um tambor para os meus meninos! A autarquia é que tem que vir ter comi-go para me ajudar naquilo que as associações a que presido precisa-rem”.

“Contrariamente ao que se pen-sa, as associações não são subsídio-dependentes”, afirmou Augusto Flor, segundo o qual apenas 0,8 por cen-to dos dirigentes associativos são re-munerados, havendo naturalmente muitos voluntários. A contribuição dada pelo Estado poderá corres-ponder a cerca de 30 por cento da fonte de receita, sendo que os outros 70 por cento acabam por ser supor-tados pelas próprias associações, o que, actualmente, é cada vez mais

difícil. Na tentativa de suprir estas dificuldades, a solução passa por rentabilizar ao máximo as infra-es-truturas das associações.

FORMAçãO “FAz FALTA”

Uma outra questão que leva ho-mens e mulheres a retrair-se da di-recção associativa é, efectivamente, o número cada vez maior de exigên-cias que lhes são feitas por parte do Estado. Há um controlo mais aper-tado relativamente às directivas do movimento associativo e a maioria dos dirigentes não possui qualifica-ções que lhe permita enfrentar estas adversidades.

A formação e qualificação têm, por isso e segundo Augusto Flor, sido uma preocupação premente da Confederação. Tem havido, ao longo dos últimos anos, formação na área associativa e na área aca-démica, que leva inclusivamente muitas pessoas a seguir uma carrei-ra universitária com vista à profissio-nalização.

Existem cerca de 30 mil colecti-vidades em Portugal, nas quais tra-balham cerca de 425 mil dirigentes associativos voluntários. É, pois, necessário formar e qualificar estas pessoas para que possam desempe-nhar de forma correcta o seu papel. “A formação é um processo perma-nente e contínuo e qualquer dirigen-te associativo deve esforçar-se por adquiri-la”, defendeu o orador.

OLhAndO PARA O FuTuRO

Confiança no movimento asso-ciativo é, antes de mais, o ponto de partida para que o futuro das associações seja mais risonho. Na

opinião de Augusto Flor, o movimen-to associativo jamais se extinguirá, mas é necessário resolver as preocu-pações actuais e prevenir a desistên-cia de dirigentes associativos. Isso poderá fazer-se segundo três pres-supostos fundamentais. Em primeiro lugar, o movimento associativo deve ser estruturado, isto é, os dirigentes não devem pensar apenas à escala da sua colectividade, mas fazê-lo à escala da freguesia, do concelho, do distrito e até mesmo a nível nacio-nal. Quando existe algum problema numa determinada associação, não há que ter medo de recorrer a outras associações.

A segunda solução prende-se com a formação e qualificação dos dirigentes, não numa perspectiva de profissionalização, mas num ângulo mais interventivo em servir bem as colectividades e dar resposta aos seus problemas. Por último, é preci-so dar visibilidade ao movimento as-sociativo e dar-lhe o merecido reco-nhecimento. “Devemos ter consciên-cia do que somos e os outros devem reconhecê-lo. Devemos consciencia-lizar-nos de que somos um poder, real e simbólico, e que temos força. É nossa obrigação cooperar com os outros poderes. Se não interagirmos com os outros poderes numa pers-pectiva de cooperação, que seja de conflito, já que a sociedade também avança com os conflitos”, acrescen-ta Augusto Flor.

REnTABiLizAR AS cOLEcTiVidAdES

Existem colectividades, nomea-damente no nosso concelho, que possuem excelentes infra-estruturas que não estão a ser devidamente

aproveitadas. Paulo Tojeira sugere, por exemplo, a criação de oficinas para idosos, ao invés dos Centros de Dia, onde as pessoas possam aprender coisas novas e passar o tempo de uma forma mais lúdica e rica. Por outro lado, esses mesmos espaços poderiam ser aproveitados para as chamadas Actividades de Enriquecimento Curricular, levando os mais novos às colectividades. In-glês, música, educação física, entre outras, seriam modalidades que, no entender do professor, teriam um resultado muito melhor sendo minis-tradas numa associação do que na própria escola.

A este propósito, Leontina Perei-ra, ex-presidente do Sport Operário Marinhense, acrescentou que, na Marinha Grande, existem algumas associações muito próximas de es-colas do 1º Ciclo. “Porque não apro-veitar estes espaços?”

PARABénS AcAMG

Augusto Flor aproveitou esta conferência para dar os parabéns à Comissão Instaladora da Asso-ciação Concelhia das Associações da Marinha Grande (ACAMG) e o devido reconhecimento pelo tra-balho desenvolvido. “Quem já tem problemas na sua colectividade e ainda se disponibiliza a constituir uma Associação Concelhia para ir ajudar as outras colectividades... eu acho que isto é de uma enorme ge-nerosidade, deve ser valorizado e as colectividades da Marinha Gran-de devem olhar para estas pessoas, não como aqueles que querem diri-gir o movimento, mas que estão ali para ajudar no que for preciso”. ß

cONFerêNcIA Jmg/sOm

“É PrECiSO TEr COnFiAnçA nO MOViMEnTO ASSOCiATiVO”

w w w. j o r n a l d a m a r i n h a . p t

9Cultura

A comitiva de 20 alunos e 12 professores do projecto Europeu Comenius ”I Feel Good” não encontrava adjectivos para expressar a sua gratidão pela sobejamente conhecida hospitalidade portuguesa e pela qualidade do programa cuidadosamente preparado pela Escola Secundária Eng. Calazans Duarte, anfitriã e coordenadora de todo o projecto

C ulturas, tradições e sabores provindos da Áustria, Escócia, Turquia, Roménia e Polónia

vieram enriquecer a escola, as casas e o concelho da Marinha Grande, de 9 a 13 de Fevereiro.

Os nossos visitantes ficaram encan-tados com as infraestruturas da escola nova e do extenso programa, desta-caram a recepção no salão nobre da Câmara Municipal pela vereadora

Cidália Ferreira e ainda no âmbito de actos oficiais, acharam sublime uma cerimónia invicta na nossa es-cola, que foi o hastear da bandeira da União Europeia, brilhantemente acompanhado pelo hino da alegria e fraternidade europeia interpretado por artistas do curso profissional de Música da escola.

Além das visitas ao Museu do Vidro e Galeria Municipal que são da praxe, do pouco tempo livre que dispuseram, as famílias portuguesas organizaram-se no sentido de lhes apresentar a pé-rola do concelho - S. Pedro de Moel.

Para alguns jovens foi um sonho tor-nado realidade por terem visto o mar pela primeira vez. Ainda no período do “free-time”, alguns professores mais devotos fizeram questão de visitar Fá-tima, não querendo deixar passar a oportunidade da proximidade do san-tuário tão conhecido a nível mundial.

Nos workshops realizados traba-

lhou-se nos objectivos do projecto, que pretende consciencializar para os be-nefícios de uma vida saudável, como resultado de uma equilibrada nutrição e da prática desportiva. Subjacente ao tema, todas as delegações foram para a cozinha da escola e presentearam a comunidade escolar com pratos típicos de cada país num jantar verdadeira-mente multicultural.

O evento que perdurará na memó-ria de muitos foi o sarau que se seguiu. “I´m flabbergasted”, exclamavam estu-pefactos os escoceses com a mestria do Rancho Folclórico de Picassinos, o grupo de hip-hop da escola e com os sempre espectaculares Tocándar.

No último dia, e já em jeito de des-pedida, concluiu-se com uma visita guiada a Lisboa, levando na bagagem memórias da história e cultura portu-guesas.

Francisco Matos

FANtAstIc, AmAzINg, AwesOme!

CALAzAnS DUArTE“FEELS GOOD!” eNsINO

Alunos da EPAMG visitam rTP

Os alunos do 1º e 2º anos do curso de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG), visitaram no passado dia 11 de Fevereiro, as Instalações da Rádio e Televisão de Portugal (RTP)

A visita foi dinamizada no âmbito da disciplina de Técnicas e Práticas de Relações Públicas dando a possi-bilidade aos alunos de poderem contactar de perto com a relações públicas da RTP, que dirigiu toda a visita.

Para além de uma breve contextualização desta or-ganização de serviço público, houve também a possi-bilidade de conhecerem os estúdios de informação e de produção de programas, assim como o Museu RTP, permitindo aos alunos perceber a evolução histórica dos media e as técnicas e equipamentos de comunicação que foram aparecendo até aos dias de hoje.

Houve também a oportunidade para os alunos faze-rem uma gravação/teste de um programa televisivo num estúdio disponível para o efeito, trazendo a gravação, em suporte digital, para a escola.

De tarde, o grupo de trinta e cinco alunos juntamente com as professoras organizadoras da visita, puderam assistir à primeira parte do programa “Portugal no Co-ração”, em directo. Esta visita de estudo revelou-se muito gratificante para os alunos, proporcionando a percep-ção da realidade vivida nos bastidores da televisão e da rádio, assim como a forma de organização do trabalho dos profissionais de comunicação. ß

cArNAVAL

CD Amieirinhense promove festa

O Clube Recreativo Amieirinhense (CRA) vai reali-zar já na próxima segunda-feira, dia 7 de Março, a partir das 22h30, um karaoke alusivo ao Carnaval, com a presença do artista “Daniel”. De acordo com a organização, haverá prémios para os três melhores mascarados, bem como para todas as mulheres pre-sentes na iniciativa, mas só depois da meia-noite e não precisam de estar mascaradas.

Segundo o CR Amieirinhense, será uma noite de muita animação e folia, para comemorar mais um Car-naval. ß

Vítor Santos e Elsa Coelho, que apelaram recentemen-te à generosidade dos marinhenses através do nosso Jor-nal, vêm agradecer a todas as pessoas e entidades que os apoiaram com a doação de bens alimentares, roupas e mobiliário.

Desde vizinhos do casal, residente na Moita, a leitores do nosso jornal, de várias zonas do concelho, foram vá-rias as pessoas que quiseram ajudar Vítor e Elsa, sensibili-zados pela história que contaram, através da qual deram conta das suas dificuldades económicas. ß

sOcIedAde

Marinhenses solidários

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

10Economia

Depósito Legal Nº 80254/94Registo no ICS Nº 100103Preço avulso: 1,10 euros Série de 26 números(6 meses): 15,00 euros O pagamento é sempre adiantado

FundadorJosé Martins Pereira da Silva

Director António José Ferreira [email protected]

RedacçãoAntónio José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva e José Manuel André

ColunistasOsvaldo Sarmento e Castro, António Santos,

Luís Guerra Marques, Joaquim João Pereira, João Cruz, Mário Nuno Francisco, Álvaro André, Nélson Araújo, Pedro Silva, Telmo Neto, João Saraiva, Gabriel Roldão, Sérgio Bento, Armando Constâncio, Ana Medina Reis, Ana Patrícia Nobre, Nuno Cruz, Ernesto Silva

Composição e paginação Ileve - [email protected]

Serviços Comerciais e PublicidadeMónica Matias (244 502 628)

Serviços Administrativos e AssinaturasMónica [email protected] 102, 2431-902 Marinha Grande Telefone: 244 502 628Fax: 244 569 093E-mail: [email protected]

Proprietário Jornal da Marinha Grande, Lda.

Contribuinte502 963 905

Capital Social24.939,90 euros

Detentores de mais de 10% do capital socialAntónio José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz

GerênciaAntónio José Lopes Ferreira

SedeTravessa de Vieira de Leiria, nº 9 2430 Marinha Grande

ImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA - Coimbra

• Os artigos e as cartas ao director, ao abrigo do artigo 31, nº 4 e 5, não vinculam o director, o editor ou a entidade proprietária do jornal, sendo da única e exclusiva responsabilidade do seu autor • O dia de saída do jornal é à quinta-feira, excepto quando coincida com um feriado, passando para o dia imediatamente seguinte.

Este jornal está à venda nos seguintes locais:

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Garcia: Loja da Cláudia

Vieira de Leiria: Quiosque Júlia Leal e Papelaria Horizonte

Albergaria: Posto da Repsol

Moita: Mini-Mercado Novo

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S. Pedro de Moel: Pastelaria Arco-Íris (Costa e Caetano)

Maceira: Papelaria Balinha, Loja 3 - Intermarché

Pataias: Papelaria Central

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A EDP prepara-se para investir 49,7 milhões de euros no distrito de Leiria, em planos de investimento e manutenção nas redes de média tensão, que vão ser implementados já em 2011 e no próximo ano. Objectivo: “contribuir para garantir uma melhoria contínua da qualidade de serviço de distribuição de energia eléctrica no distrito”

ÂÂ CarlaÂFragoso

Em resposta a um conjunto de questões formuladas em De-zembro último pelos deputa-

dos João Paulo Pedrosa, Jorge Gonçal-ves, Odete João, Osvaldo Castro e José Miguel Medeiros, do Grupo Parlamen-tar do PS na Assembleia da República, relativas aos cortes de luz ocorridos no distrito de Leiria em Dezembro de 2010, o Ministério da Economia, Ino-vação e Desenvolvimento deu conta do

investimento que a EDP pretende levar a cabo.

No total são perto de 50 milhões de euros, que se destinam ao reforço dos planos de investimento e manutenção das redes de média tensão, com vista a “minimizar os impactos de eventuais incidentes”.

Recorde-se que em Dezembro cerca de 40 mil pessoas de vários concelhos do distrito, incluindo a Marinha Gran-de, ficaram durante mais de 24 horas sem luz eléctrica.

Na resposta governamental é refe-rido que se verificou um conjunto de “condições climatéricas adversas e extraordinárias” naquele período, que propiciaram “o surgimento de inciden-tes em Postos de Transformação interio-res, quer sejam integrantes da rede de distribuição quer pertençam a clientes alimentados em Média Tensão”.

REdE VAi SER BEnEFiciAdA

Os deputados questionaram ainda

por que motivo se verificam cortes men-sais e prolongados em Vieira de Leiria, tendo sido explicado que a Freguesia é servida por uma subestação que é alimentada, por sua vez, pela subesta-ção da Marinha Grande, “sendo que a rede de interligação entre as duas tem sido afectada por diversas pertur-bações com origem externa e que po-derão estar associadas a algumas das interrupções verificadas”.

O Ministério da Economia fez ain-da saber que em Dezembro de 2010 ficaram concluídos os trabalhos de al-teração da forma de alimentação da subestação da Vieira, “tornando-a mais fiável e menos sujeita a perturbações de origem externa”.

O Ministério anunciou também que está prevista “a remodelação de toda a rede de distribuição de Média Tensão que actualmente serve Vieira de Leiria e Pedrógão, com a conversão para 30 kv e alimentação directa da subestação da Marinha Grande”. ß

meLhOrIAs NA rede de médIA teNsãO

EDP inVESTE 50 MiLHõES nO DiSTriTO

OcOrrêNcIAs

Homem aparece mortoUm homem com cerca de 30 anos de idade foi en-

contrado sem vida na última quinta-feira, 24 de Feve-reiro, no interior das antigas instalações da J. Ferreira Custódio.

O alerta foi dado às autoridades policiais cerca das 16h30, por um dos indivíduos que habitualmente per-noita naquele espaço.

Segundo o JMG apurou, o indivíduo, que não pos-suía qualquer identificação, ter-se-á enforcado.

O corpo foi transportado para o Instituto de Medi-cina Legal de Leiria, onde ainda se encontrava à hora de fecho desta edição, à espera de ser reclamado. ß

cOmércIO

EPAMG abre loja OutletOs alunos do 1º ano do curso de Técnico de Turismo da Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG), no âmbito da disciplina de Técnicas de Comunicação e Acolhimento Turístico, encontram-se a dinamizar a iniciativa “Outlet - EPAMG - Entra no Estilo!”, durante os meses de Fevereiro e Março

Esta actividade consiste numa recolha de roupa, acessórios e brinquedos, feita durante o mês de Feve-reiro, para posteriormente abrir uma “loja” onde não haverá moeda de troca, onde qualquer pessoa da co-munidade escolar poderá escolher artigos de vestuário e acessórios assim como remodelar o seu guarda-roupa.

A “loja Outlet” estará aberta durante todas as quar-tas-feiras do mês de Março entre as 14h30 e as 17h45 na Sala 9 da EPAMG. Do que foi angariado e que não seja levado da “loja” será doado a várias instituições de caridade do concelho da Marinha Grande.

Com a realização desta actividade temos como ob-jectivos apelar para a importância dos valores da parti-lha, solidariedade e cooperação e também promover a reutilização de roupas e acessórios dando-lhe nova vida assim como apelar para a redução do consumismo.

A iniciativa já arrancou com a recolha de roupa, na qual obtivemos também a colaboração de vários estabe-lecimentos da Marinha Grande. ß

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Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

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Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

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1ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011

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15Desporto

Quem assistiu ao jogo que opôs o Marinhense ao Águias do Moradal deu por mal empregue o dinheiro que pagou pelo bilhete

A primeira parte foi má demais para ser verdade. O jogo foi mastigado a meio campo, com alguma virilidade, que se sobrepôs à capacidade técnica dos intervenientes.

O AC Marinhense nunca se conse-guiu impor ao seu adversário. Este, só em contra-ataque, colocou dificuldades a Pedro Duarte.

Oportunidades reais de golo apenas duas, uma para cada lado, pelo que o nulo ao intervalo era um resultado que se aceitava.

No segundo período, o AC Ma-rinhense melhorou um pouco a sua

produção ofensiva e conseguiu os seus intentos, já que um golo de Leandro, talvez o mais inconformado, deu os 3 pontos à equipa vidreira, que assim continua na luta por um dos seis primei-ros lugares que impedem a disputa da descida de divisão.

Recorde-se que no final da primeira fase, os seis primeiros disputam a su-bida. Os seis últimos a manutenção. ß

Os associados do Atlético Clube Marinhense deram luz verde a Juventino Fernandes e ao grupo de sócios que o apoia, para desenvolver as iniciativas que considerar adequadas para obrigar o E. Leclerc a pagar 875 mil euros ao emblema da Portela

Em causa está a revogação do contrato de promessa de compra e venda dos terrenos da Portela, assinado entre a direcção do clu-be e o E. Leclerc.

Na assembleia-geral da passa-da quinta-feira, alguns associados defenderam que a direcção do AC Marinhense não poderia ter assumido a rescisão do contrato sem o aval da assembleia-geral.

A direcção do ACM considera

que aquele foi um mero acto de gestão.

A questão foi amplamente debati-da na reunião da passada semana, com o associado Juventino Fernan-des a propor reabrir o processo.

Após algumas indecisões, a pro-posta foi aprovada por maioria (dois sócios votaram contra). De acordo com o contrato assinado entre o ACM e o E. Leclerc, “o incumpri-mento total e definitivo da segunda outorgante fá-la-á incorrer na perda das quantias já entregues à primeira outorgante a título de sinal e princí-pio de pagamento e de reforço de sinal”. Ou seja, como o E. Leclerc desistiu do negócio, perderia os 1,5 milhões de euros adiantados ao clu-be, no âmbito do contrato assinado. Certo é que a direcção do ACM aceitou receber apenas cerca de

800 mil euros, verba que serviu para o pagamento da dívida bancária.

Mas Juventino Fernandes, entre outros sócios, entende que os interes-ses do clube foram “defraudados”. O ACM, na opinião do histórico as-sociado, terá a receber pelo menos mais 700 mil euros. Mas não só. Ainda no âmbito do contrato, o E. Leclerc comprometeu-se a pagar 50 mil euros/época ao AC Marinhen-se, durante sete anos.

Feitas as contas, o clube deixou de receber 350 mil euros, que a jun-tar aos 700 mil euros, totaliza mais de 1 milhão de euros que deixaram de entrar nos cofres do clube. Po-rém, o clube vidreiro pretende ape-nas 875 mil euros (700 mil relativos ao sinal adiantado mais 175 mil do apoio ao futebol). É este o valor que o AC Marinhense, através de Juven-

tino Fernandes, vai tentar receber, numa primeira fase através de um acordo. Se tal não suceder, o clube poderá ir pela via judicial para recu-perar a verba a que julga ter direito.

cAMPO dA PORTELA ARRESTAdO

A empresa Medeiros & Mancelos - Construções, Lda. arrestou, através de uma providência cautelar, o Cam-po da Portela. Poucos meses após a desistência do negócio com os franceses do E. Leclerc, a empresa com quem o ACM tinha igualmente um contrato de venda dos terrenos intentou uma acção judicial para sal-vaguardar os seus interesses.

Recorde-se que a Medeiros & Mancelos, liderada por Carlos Me-deiros, que esteve na origem da Agenda 21 Local, tinha rubricado um contrato para a construção de

habitação na Portela. Certo é que surgiram algumas indecisões da parte do promotor imobiliário, que nem sequer o sinal de 150 mil euros pagou ao clube. Pelo meio surgiu o interesse do E. Leclerc e a Medeiros & Mancelos aguardou que o negó-cio se concretizasse, pois os seus responsáveis garantem ter direito a mais de 300 mil euros.

Alguns associados do clube vi-dreiro têm um entendimento diferen-te, pois garantem que Carlos Medei-ros desistiu do negócio e, no limite, terá a receber apenas o dinheiro do sinal que adiantou ao clube, na or-dem dos 85 mil euros.

A decisão deverá ser tomada pelos tribunais uma vez que o clu-be não tem capacidade financeira para pagar qualquer verba, pois os cofres encontram-se vazios. ß

FutebOL

AC MARINHENSE VENCE EM TARDE DE DESACERTO

a rádio

de todos os dias

hóQueI

Captação de talentosO Pavilhão do Hóquei Clube de Turquel acolheu, na

passada segunda-feira, dia 28 de Fevereiro, um treino de observação, detecção de talentos, efectuada pela Direcção Técnica Nacional da Federação de Patina-gem de Portugal. A detecção de talentos do hóquei em patins está a ser feita por todo o país e esta semana os seleccionadores nacionais das equipas masculinas e femininas estão a trabalhar com os atletas da Asso-ciação de Patinagem de Leiria. Para este treino foram convocados dois atletas do Sporting Clube Marinhen-se. Trata-se dos Infantis Beatrice Constantin (jogadora de campo) e Marcos Justino (guarda-redes). ß

VeterANOs

Estrela do Mar “cilindra”Amigos de Peniche

Os Amigos de Peniche começaram melhor o jogo e lograram chegar à vantagem aos 2 minutos. Um resul-tado que durou pouco já que o Estrela do Mar restabe-leceu a igualdade. Os forasteiros ainda conseguiram voltar à vantagem, mas os locais, à passagem da meia hora deram a volta ao encontro, chegaram ao interva-lo a vencer por 4-2. Na segunda parte, a capacidade física e técnica do Estrela do Mar veio ao de cima e foi com naturalidade que surgiram os golos, fixando o resultado final em 9-2. Entretanto está a ser prepara-do um convívio de veteranos em homenagem ao atleta Pedro Bandeirinha, que recentemente deixou de jogar pela equipa do Estrela do Mar, por motivos de saúde. A iniciativa vai reunir outras equipas do concelho, no-meadamente o SL Marinha e o Moitense. ß

A equipa de basquetebol da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) de Leiria termina a primeira fase do campeonato nacional de basquetebol em cadeira de rodas em 1º lugar após a realização da 14ª jornada, onde venceu em Lisboa a sua congénere por 34-48

Este jogou foi marcado pelo fraco nível qualitativo, pois ambas as equipas cometeram demasiados erros tan-to a nível ofensivo como defensivo. Na primeira parte o equilíbrio foi uma constante tendo apresentado os par-ciais de 10-10 e 10-07. A equipa leiriense chegava assim ao intervalo com desvantagem no marcador.

A segunda parte trouxe alguma tranquilidade para a

equipa da APD Leiria e com isso o aumento da eficácia que suportou a passagem para a frente do marcador e a consolidação dessa mesma vantagem tendo como par-ciais 06-12 e 08-19. O resultado final fixou-se numa vitó-ria da equipa leiriense por 48-34.

Representaram e marcaram pela APD Leiria: Luís Ra-mos (6), Marco Francisco (20), Aníbal Costa (11), Patrícia Pereira, Iderlindo Gomes, Manuel Sousa, Valter Mendes (11), Martinho Santos e Sérgio Gomes.

A próxima fase consiste num playoff a realizar no pró-ximo dia 12 de Março, em Odivelas, onde a APD Leiria (1º classificado) irá defrontar a equipa Rovteam (8º classi-ficado) onde o vencedor garante a presença na meia-final da competição. ß

bAsQuetebOL

APD Leiria lidera tabela

dIFereNdO

AC Marinhense exige 875 mil euros ao E. Leclerc

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

16Desporto

A SIR 1º de Maio/Imosonho ganhou, no passado fim-de-semana, ao Almeirim, num jogo em que dominou durante os sessenta minutos jogados

Como se previa, este não foi um jogo fácil para as cores marinhenses, no entanto, desde cedo que a SIR 1º de Maio/Imosonho se colocou na frente do marcador, donde não mais sairia, até ao final do encontro. Aos 8 minutos de jogo já vencia por 3 golos de diferença (5-2) e essa seria a dife-rença com que se chegaria ao interva-lo (14-11).

No segundo tempo, o Almeirim iniciou o jogo com uma defesa mista, com marcação individual ao Bruno Figueiredo, a criar alguns problemas de adaptação à equipa da casa, con-seguindo reduzir o marcador para a diferença mínima (15-14).

Dois minutos depois, quando a SIR 1º de Maio/Imosonho já vencia no-vamente por três golos de diferença (17-14), dá-se a desqualificação do Bruno Figueiredo, fazendo temer que o Almeirim pudesse aproximar-se no-vamente no marcador, mas aqui foi a vez da equipa de Picassinos alterar o seu sistema defensivo para um 5+1, com marcação individual ao lateral esquerdo adversário, continuando a dominar o jogo e a afastar-se no mar-cador que chegaria a ter uma diferen-ça máxima de seis golos a dez minutos do final (23-17) e que terminaria com o resultado em 28-23, com o destaque nos últimos doze minutos, para o guar-da-redes da casa, Ricardo Gomes, en-tretanto entrado e que defendeu sete remates em doze.

A SIR 1º de Maio/Imosonho alinhou e marcou com João Sousa e Ricardo Gomes (guarda-redes), Carlos Arrimar

(3, 2 de 7m), Bruno Figueiredo (4), Fili-pe Nunes (1), André Ramos (6), Tiago Almeida (2), Luís Monteiro, Paulo Oli-veira (3), Fábio Rodrigues (9), Pedro Gomes e João Mendes.

No próximo fim-de-semana, a SIR 1º de Maio/Imosonho pode-se colo-car a apenas um ponto do Benavente, actual 2º classificado, que descansa nesta jornada.

No entanto, o jogo será de dificulda-de máxima para as cores marinhenses, com uma deslocação a Nelas, para o jogo com uma equipa muito forte a jo-gar em casa, ao que há a acrescentar o facto da SIR 1º de Maio/Imosonho ter dois “primeiras linhas” castigados para este jogo. Espera-se que a con-fiança que a equipa de Picassinos vem mostrando nas últimas jornadas, com três vitórias consecutivas, venha mais uma vez a ser decisiva no desfecho do encontro. ß

ANdebOL

SIR 1º DE MAIO/IMOSONHO MANTéM “PERSEGuIçãO” AO LíDER

Os juvenis masculinos da SIR 1º de Maio venceram, no domingo, o Arsenal de Canelas (Estarreja - Aveiro)

Num jogo com um enorme diferencial físico entre as duas equipas, mas também jogado a duas velocidades, a equipa do Arsenal apresentou uma equipa com alguns jogadores de dimensões impressionantes, jogando a equi-pa num ritmo lento e fisicamente duro (dois cartões ver-melhos directos e outro por acumulação de amarelos). A mais-valia dos marinhenses foi o ritmo avassalador impos-to nos contra-ataques, o que lhes permitiu chegar ao inter-

valo com um resultado de 14-14. Já na segunda parte, a rapidez do jogo forçada pela SIR 1º de Maio deu o resul-tado esperado na “depuração” dos atletas de Canelas, que apresentavam já bastante desgaste físico, deixando antever um contador favorável à equipa de Picassinos. O resultado terminou em 30-33. Jogaram e pontuaram os seguintes atletas: Tiago Santos, David Ramos, André Go-mes (5), João Carreira, Pedro Silva (4), Afonso Gonçalves (2), João Gomes (6), Daniel Duarte, Bruno Dinis (2), Nuno Lopes, João Lopes (11) e Gonçalo Duarte (3).

No próximo domingo (5 de Março) a equipa mari-nhense jogará em casa com o Lamego, 15h. ß

ANdebOL

1º de Maio bate Arsenal… de Canelas

PAtINAgem

Alunos marinhenses brilham em Lisboa

Cerca de uma centena de alunos participaram no passado fim-de-semana no I Encontro Indoor da Associação de Patinagem de Lisboa. O Pavilhão de Monte Santos do Hóquei Clube de Sintra foi o local escolhido para acolher esta organização

Neste primeiro encontro estiveram presentes alunos das seguintes escolas: Agrupamento de Escolas de Gui-lherme Stephens, Clube Oriental de Lisboa, E.B.2/3 Maria Veleda, EB1 da Bobadela, EB 2/3 António Gedeão, EB 2/3 Vialonga, EB2/3 Pontinha, EB 2/3 Carlos Paredes.

Foram realizadas provas de perícia, em que os alu-nos tinham de fazer um percurso previamente divulga-do aos professores, provas de velocidade e provas de estafetas.

Apesar da Guilherme Stephens não pertencer à área da Associação de Patinagem de Lisboa, o seu Clube de Desporto Escolar foi convidado a participar e esteve presente com sete atletas. Esta participação tinha a finalidade de mostrar aos jovens alunos das escolas presentes o nível a que se pode chegar na mo-dalidade de patinagem de velocidade.

A equipa de Desporto Escolar da Guilherme Ste-phens fez-se representar pelos seguintes alunos: Infantis A Femininos: Mariana Jesus, Cátia Jesus e Angélica Norte; Infantis A Masculinos: Daniel Constantin e Hen-rique d’Água; Infantis B Femininos: Beatrice Constantin; Iniciados Femininos: Inês Lagoa (aluna da Escola Eng. Calazans Duarte).

Das oito provas em que os alunos marinhenses participaram venceram sete e fizeram cinco vezes o 2º lugar. Mas mais importante que os resultados foi o convívio com os restantes alunos, bem como a experi-ência adquirida no contacto com uma prova com juízes oficiais da Federação de Patinagem de Portugal.

Os alunos da Guilherme Stephens não têm muito tempo para descansar pois neste fim-de-semana (5, 6 e 7 de Março) vão participar no IX Torneio Internacional Terras do Infante. Este evento, o maior realizado em ter-ritório português, conta já com três centenas de atletas inscritos de dez nacionalidades diferentes. ß

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17Opinião

Exmo. Senhor Director do Jornal da Marinha Grande, porque me parece que a população tem de ter conhecimento de situações como a que relato, venho so-licitar que seja publicada a missiva que junto e que foi enviada ao presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande. Aproveito ainda para me dirigir aos três cidadãos, para nós anónimos (uma se-nhora e dois homens) que, de forma tão solícita, solidária e humana acorreram de imediato e tomaram as providências necessárias para que a minha familiar fosse transportada tão rapidamente pelo INEM, a quem queremos apresentar, pu-blicamente, os nossos agradecimentos.

“Por este meio, venho reclamar junto do Município pelos danos psíquicos e físicos causados à minha familiar, Ma-ria, de 72 anos de idade, residente na Embra. No passado dia 17 de Fevereiro, pelas 12 horas, ao deslocar-se pelo pas-seio vinda do supermercado Pingo Doce na Avenida da Liberdade, sentido norte, sofreu uma grave queda num buraco/ armadilha que ali se encontra há largos anos.

Neste local caíram já inúmeras pes-soas mas, ou porque as consequências não foram muito gravosas ou porque pensam que não vale a pena reclamar porque ninguém toma providências, con-tinua tudo na mesma. Esta minha familiar podia ter tido uma queda fatal uma vez que, conforme se pode observar na foto, bateu com a fronte nas pedras do pas-seio que lhe causaram um grave trauma-

tismo crânio encefálico originando não só despesas materiais (deslocação da ambulância do INEM, taxas hospitalares, aquisição de medicamentos, consulta de Oftalmologia, aquisição de novos óculos que se partiram, deslocações para trata-mentos) mas sobretudo problemas emo-cionais uma vez que ficou com enorme receio de sair à rua sozinha.

Compreendo que se preserve a Na-tureza e eu sou uma acérrima defenso-ra da mesma mas quando uma árvore prejudica a segurança e a integridade

física dos cidadãos, têm de ser tomadas providências e, se não se quer cortá-la, que se coloque uma vedação para evitar que os cidadãos sejam apanhados neste tipo de armadilhas. Note-se, no entanto, que tal como mostra a foto, onde não há raízes fora da terra, também o passeio está danificado.

Senhor Presidente: pedimos, todos os marinhenses, que tome providências para que seja reparado este passeio onde tanta gente passa diariamente.

As despesas totais, resultantes deste acidente, serão apresentadas logo que tenhamos em nosso poder todos os do-cumentos comprovativos, esperando que essa Câmara não ponha sequer em dú-vida a liquidação das mesmas, uma vez que tudo resultou de uma incompetência dos serviços camarários que devem zelar pela reparação dos locais de acesso aos transeuntes.”

Leitora devidamente identificada

cArtA AO dIrectOr

ArMADiLHA nO PASSEiO

Já sabíamos que era assim, mas agora com a entrevista dada, a este jornal, na passada semana, pelo Presidente da Junta de Freguesia de Marinha Grande, Sr. Francisco Duarte, pes-soa que estimo e considero há muitos anos, no plano pessoal, só considera o desempenho dos Vereadores, se utilizarem a política do Não. Como disse, não se nota o nosso desempenho enquanto Vereador, sem pelouro, porque nos limitamos a votar favoravelmente todas as de-liberações do Executivo PS.

Não é verdade, Sr. Presidente, não temos votado tudo favoravelmente, aconselhando-o a informar-se do resulta-do das votações das reuniões da Câmara, lembrando-o, a título de exemplo, a votação que tivemos no caso do E. Leclerc.

Percebe-se, desta forma, com este género de comporta-mento político, o porquê da Marinha Grande ainda, nesta altura, faltarem as infra-estruturas basilares e os grandes equipamentos indispensáveis ao desenvolvimento, quando os outros, alguns concelhos aqui bem perto de nós, já es-tão na segunda fase de desenvolvimento.

É por causa desta política do Não, constante dos Gov-ernos locais que nos dirigiram ao longo destes 35 anos, que ainda não temos o saneamento básico, o Centro Histórico continua por revitalizar, as variantes não foram

nem vão ser construídas, a piscina e o merca-do ainda não passaram de projectos, a zona industrial ainda sem luz ao fundo do túnel para ser alargada e, assim, cativarmos indústria e empreendedorismo para o nosso concelho.

Porque somos uma oposição responsável, não utilizamos a política do não só para ser notado o nosso desempenho, enquanto Vereador. Lá vai o tempo, pensamos nós, que para ser uma verdadeira e genuína oposição

era votar sempre contra. Se tal não sucedesse, já não era considerada oposição musculada…

E mais nos compete informar que não há qualquer coligação, nem fusão nem tão pouco somos o quarto el-emento do governo local dirigido pelo Dr. Álvaro Pereira.

Somos sim, tão só e apenas, pelo progresso e desen-volvimento do nosso concelho. Dentro desta medida, vamos votar sempre favoravelmente todas as propostas desde que sejam medidas ligadas à inovação, ao conhe-cimento, ao desenvolvimento sustentável, dentro de uma visão estratégica e de planeamento futuro.

Esta sempre foi e vai ser, no futuro, a nossa postura, relevando sempre, em todas as circunstâncias, o bem-estar da comunidade Marinhense, Vieirense e Moitense.

*Vereador Municipal

OPINIãO

não vamos utilizar a política do nãO!

OPINIãO

Faleceu o Sr. Leonel do táxi

Após ter dedicado mais de 50 anos da sua vida às gentes da Marinha Grande com o serviço de táxi, faleceu a semana passada, em Elvas, Leonel Pereira, mais conhecido por “Leonel do Táxi”.

Era natural da zona da Maceira – Leiria, residia e trabalhava na Marinha Grande, onde deixou centenas de pessoas que por ele nutriam grande respeito e apre-ciação.

Apesar da idade avançada manteve-se ao volante da sua viatura até não conseguir mais, o que se verifi-cou até há cerca de dois meses.

Porque a única filha se encontra em Elvas, onde exerce a profissão de professora, Leonel Pereira foi en-tão com a esposa para junto da filha, onde terá passa-do os últimos dias de vida.

Para muita tristeza minha, e de muitos amigos e co-nhecidos, o falecimento do sr. Leonel não foi comuni-cado à população da Marinha Grande, colegas de profissão e nem sequer aos próprios familiares.

Foi a distância (240 km), que levou a esposa a não nos informar, no entanto, no passado fim-de-semana, um grupo de amigos, para quem não há distâncias, deslocou-se ao local onde repousam os seus restos mor-tais, em Elvas. Após ter sido cremado, as suas cinzas foram colocadas num espaço denominado “Jardim da Memória”, no qual nem sequer é permitido colocar flo-res.

Apesar disso, por alguns momentos foi-nos permiti-do permanecer junto ao local e ali colocar duas peque-nas rosas.

Dos amigos e colegas motoristas de táxi, adeus e descansa em paz.

Amigo LeonelQue tristeza e crueldadeTua mulher nos impediuDe te acompanharMas podes ter a certezaQue os teus amigos taxistasE o Povo da Marinha GrandeNunca lhe vão perdoar.

Descansa em paz.

Dos teus amigos da Marinha GrandeAntónio Santos*

Este espaço

pode ser seu.

Pergunte-nos como!

telefone: 244 50 26 28

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

18Opinião

A estatística oficial divide a popula-ção activa em dois grupos: emprega-dos e desempregados. Esta é, porém, uma visão redutora, que deixa de fora todo um imenso terceiro conjun-to, constituído por pessoas que, tendo uma situação vagamente parecida com um emprego, estão, na verdade, mal-empregados.

Nas últimas semanas, tem havido grande euforia em torno da música «Que parva que eu sou», dos “Deolin-da”, dedicada à geração “à rasca”, formada sobretudo por recém-licencia-dos a quem faltam oportunidades para pôr a render os talentos e competências adquiridos graças ao investimento (de tempo, esforço e dinheiro) dos pró-prios, dos pais e, em muitos casos, do país. Estes são, de facto, um flagrante exemplo de mal-empregados, de pes-soas que tardam a conseguir voar pelos seus meios, sendo autónomos e produtivos. Mas existem muitos outros mal-empregados que ilustram o quanto o mercado de trabalho actual está de-sajustado, antes de mais, das necessi-dades da sociedade como um todo e de cada pessoa em particular.

Sob o pretexto da crise, está a exigir-se cada vez mais por cada vez menos a milhares de trabalhadores, e com pouco ou nenhum pudor. Há casos concretos de pessoas a quem foi expli-cado, com naturalidade: «Agora vais deixar de receber pelas horas extraor-dinárias – que, já agora, vão passar a ser mais».

Ou trabalhadores a quem foi co-municado o despedimento com efeito imediato, sem pré-aviso. Com um re-quinte de malvadez: a um destes foi explicado, com todas a letras, que, se

não aceitasse a rescisão nos termos decididos pela entidade empregadora, haveria risco de a sua mulher, também colaboradora daquela empresa, lhe ir fazer companhia no desemprego.

E até se dá o estranho caso de traba-lhadores que foram convocados para uma manifestação… pelas próprias en-tidades patronais!

Uma outra classe dentro dos mal-empregados é a dos trabalhadores na «prateleira». O que é a «prateleira»? Na prática, o empregado é pago para não fazer nada – e não, isso não é de invejar, uma vez que o objectivo de quem determina tal situação é castigar, exercer uma retaliação, desmoralizar ou rebaixar, tudo para levar o trabalha-dor a despedir-se por sua iniciativa ou, pelo menos, para o reduzir à insignifi-cância. Tanto no sector privado como na Administração Pública se encontram inúmeras situações de gente na «prate-leira», com as consequências que po-demos imaginar para os directamente afectados mas também, no caso de funcionários públicos, para os cofres do Estado – ou seja, para o bolso de todos nós.

Estes e outros exemplos – sendo, an-tes de mais, de legalidade questionável –, servem, sobretudo, para demonstrar a vulnerabilidade decorrente da espe-cial precariedade a que muitos traba-lhadores estão sujeitos num contexto de escassez de emprego.

Ao mesmo tempo, não faltam vozes a contestar as estatísticas oficiais do desemprego, acusando-as de estarem fortemente maquilhadas, isto é, estão abaixo da realidade, por deixarem de fora pessoas que não têm um verda-deiro emprego mas estão inseridas em programas de formação ou requalifica-ção ou reconversão ou outro palavrão que significa, no fim das contas, um limbo indefinido que sai caro ao país, não resulta em nenhum proveito e não ajuda quem nele se encontra. E estas pessoas também são, indiscutivelmente, mal-empregadas.

Ouve-se dizer, com alguma frequên-cia, que a legislação laboral portugue-

sa é das mais avançadas e completas. Todavia, infelizes os trabalhadores que tenham de fazer valer os seus direitos perante os patrões, mesmo que os tri-bunais tendam a dar-lhes razão. Os empregadores, por seu turno, queixam-se da dificuldade de se livrarem de um colaborador que não se enquadra na máquina produtiva.

O facto é que muitos patrões pode-rão dizer que são mal-empregados o salário que pagam a certos funcioná-rios, as regalias que têm de lhes con-ceder e até o emprego propriamente dito, atendendo à falta de qualidade do trabalho que recebem em contra-partida dos encargos com pessoal que suportam.

Entretanto, parece que os maus pa-trões e os maus trabalhadores vão pas-sando por entre as gotas da chuva, sem ninguém os incomodar…

E assim temos sabe-se lá quantas pessoas desmotivadas, a trabalhar an-tes de mais para manter o emprego e o salário, com medo de terem de ir para o mercado disputar uma vaga mal re-munerada com um dos tais jovens re-cém-licenciados mais baratos, sujeitas a ouvir que têm qualificações a mais ou a menos, ou que são demasiado velhas (e não são poucos os anúncios a exigir candidatos com idade até 35 anos). E a idade de reforma parece tão distante…

Não vale a pena argumentar-se que já não há empregos para a vida, por-que não é disso que se trata aqui. Um trabalhador mal pago, que não sabe se vai ter emprego no mês seguinte, que se sente subaproveitado ou sobre-carregado, não pode, obviamente, ser produtivo. Não por acaso, os países mais prósperos são aqueles onde existe uma cultura que concilia os interesses das empresas, dos empresários e dos empregados.

Mal-empregados os empregados e os empregadores que, em vez de es-tarem a produzir, empregam a maior parte da sua energia uns na simples conservação do emprego, outros à pro-cura de melhores empregados… ß

OPINIãO

OS MAL-EMPrEGADOSPOemA

“Encontro”Encontrei-te um dia,À beira do mar.E logo te disse, Querer-te amar.

Foi num dia de Verão,Que o nosso amor começou.Com a fidelidade de nós dois,Ele nunca mais acabou.

Tivemos por testemunha,Aquela areia branquinha.De nos unirmos um dia,Na nossa linda capelinha.

E sempre nos demos bem,Com alegria e calor.E três filhas nos nasceram,Do fruto do nosso amor.

E assim continuaremos,Até que possível for.Para quando Deus nos levar,Continuar nosso amor.

Joaquim Rodrigues Letra(Quim Dóia)

cArtA AO dIrectOr

Erros na foz do LisExmo. Sr. Director do JMG,Estão em curso as obras de

beneficiação da foz do Rio Lis. Estão a ser gastos quilómetros de lancil desnecessários!

Se os responsáveis perce-bessem alguma coisa da ma-téria, evitariam com certeza a despesa que está a ser feita, nos quilómetros de lancil ali aplicados.

Esse dinheiro poderia ser útil em alterações no rio, benéficas aos jovens pescadores, aos Vieirenses e ao turismo em geral.

Na verdade aquele espaço sem o cimento era mais útil, mais bonito, mais eficaz.

Para quem tem dúvidas, basta conhecer os espaços envolventes ao estádio de Leiria. Estou certo que em relação aos arranjos, muito mais haverá a dizer em breve.

Na minha opinião, alguns Vieirenses intitulados de ignorantes, deveriam ser ouvidos de vez em quando. O poder deveria abrir-se e não fechar-se, como sempre tem feito.

*Ex-membro da Assembleia de Freguesia de Vieira de Leiria

No JMG privilegiamos a sua opinião. Escreva, nós publicamos.

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Cerca de 70 por cento dos doentes de psoríase considera que a doença afecta negativamente a sua auto-estima, 58 por cento assume que o aspecto da pele prejudica o relacionamento com os outros e 60 por cento dos inquiridos teve a primeira manifestação da doença antes dos 30 anos

A maioria dos doentes que sofre de psoríase deixa-se afectar pela doença, alterando a forma como se relaciona com os outros e evitando situações de maior intimidade e/ou convívio social. São estas as principais conclusões de um estudo divulgado pela PSOPortugal – As-sociação Portuguesa da Psoríase, num evento que assinalou o 6º aniversário da associação.

Cerca de 70 por cento dos 405 doentes inquiridos, assumiu que a doença afecta negativamente a sua auto-estima. Para 45 por cento dos doentes a psoríase afecta também a imagem que os outros têm de si, o que, consequentemente, prejudica a forma como se relacionam com terceiros (58%). Mais de um terço dos doentes (37%) afirma que já evitou participar em ocasiões sociais devido à doença.

De acordo com Vítor Baião, presiden-te da PSOPortugal, a associação que de-fende e dá voz aos doentes de psoríase

em Portugal, este estudo assume par-ticular relevância pois, “permite, pela primeira vez, fazer uma caracteriza-ção sociodemográfica abrangente dos doentes de psoríase e medir o impacto psicológico da doença”. E adianta: “Os resultados vêm confirmar a necessidade de continuarmos a sensibilizar a socie-dade para o facto de a psoríase não ser contagiosa. Há ainda muitos doentes que são vítimas de discriminação nas relações profissionais e pessoais, e é im-prescindível lutar contra o preconceito”.

Realizado pela primeira vez em Portu-gal, o estudo teve como objectivo medir o impacto social da psoríase. Estima-se que existam 250 mil portugueses a so-frer desta doença auto-imune, não con-tagiosa, e crónica, que pode surgir em qualquer idade.

iMPAcTO PSicOLóGicO VERSuS SExO

Quando questionados sobre o impac-to psicológico, os homens apresentam percepções de impacto mais negativas relativamente à capacidade de fazer amigos e ao tratamento diferente. Já as mulheres indicam sentir-se mais afecta-das pelo preconceito em idades mais jovens.

PROduTiVidAdE LABORAL

Um terço dos doentes (31%) recon-hece que em certas alturas a psoríase

afecta a sua produtividade no trabalho, sendo que 17,6 por cento considera que a psoríase afectou negativamente o des-empenho na carreira, relativamente ao que seria esperado.

ESTAdO dA PSORíASE

Relativamente ao estado da doença, a quase maioria dos inquiridos descreve-o como moderado (45%), com 62 por cento dos doentes a indicar que este se encontra estável ou a melhorar. Aproxi-madamente metade dos doentes apre-senta queixas de dor ou rigidez articu-lar, sendo estas mais frequentes nas mul-heres, nos doentes com psoríase grave e instável, ou a piorar.

APOiO cLínicO

A satisfação global relativamente ao apoio clínico é boa (43,9%), mas di-minui significativamente com o aumento da gravidade e da instabilidade da doença. Em geral, os homens indicam conversar mais com os profissionais de saúde (61,6%) do que as mulheres (54,8%). Dos 405 doentes inquiridos, a maioria pertence ao sexo masculino, sendo a idade média dos homens sig-nificativamente mais elevada que a das mulheres. A grande maioria dos doentes está empregada a tempo inteiro (54,9%) ou reformada (19%). Em 66 por cento dos casos a primeira manifestação da doença ocorreu antes dos 30 anos.

SOBRE A PSORíASE

A psoríase é uma doença auto-imune que se manifesta no nosso maior órgão – a pele, não sendo contagiosa é crónica e pode surgir em qualquer idade. O seu aspecto, extensão, evolução e gravi-dade são variáveis, caracterizando-se pelo aparecimento de lesões vermelhas, espessas e descamativas, que afectam sobretudo os cotovelos, joelhos, região lombar, couro cabeludo e unhas. Cerca de 10 por cento dos doentes acabam por desenvolver artrite psoriática. Esta doença afecta mais de 250 mil pessoas em Portugal e cerca de 125 milhões em todo o mundo. ß

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Serralheiro: de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes, experiência de serralheiro de moldes (plástico) para a bancada: IEFP Mª Grande: 587746531

Técnico de vendas: para área de metal, com experiência de vendas a nível nacional: IEFP Mª Grande: 587746534

Serralheiro: de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes, experiência de serralheiro de moldes (plástico) para a bancada (ajuste/rectificação de moldes): IEFP Mª Grande: 587747761

Cozinheiro/a: preferencialmente com conhecimentos de cozinha italiana, com experiência mínima de 2 anos na área: IEFP Mª Grande: 587747855

Operador: de máquinas de moldes de matérias plásticas, experiência mínima de 2 anos, como operador de máquinas de plástico, que saiba montar e desmontar o molde: IEFP Mª Grande: 587748659

Fiel de armazém: experiência em empresa de armazém com conhecimento de acessórios para moldes e aquisições/compras: IEFP Mª Grande: 587748736

Padeiro: alguma experiência como padeiro: IEFP Mª Grande: 587748780

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2. O pagamento deverá ser enviado juntamente com o cupão, os preços indicados incluem IVA 23%.

3. O anunciante deverá levantar todas as respostas na sede do Jornal da Marinha Grande.

4. O anúncio a publicar deverá ser entregue até ao final de cada Segunda-feira anterior à saída do Jornal da Marinha Grande. Para outras dimensões contacte-nos ou consulte a nossa tabela.

A nossa moradaTravessa Vieira de Leiria, 9, Apt. 1022431 - 902 Marinha Grandewww.jornaldamarinha.ptE-mail: [email protected]. 244 50 26 28 · Fax 244 56 90 93

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Tribunal Judicial da Marinha grande1º Juízo Anúncio

Processo: 1988/10.9TBMGRDivórcio sem consentimento do outro cônjugeAutor: Sónia Maria Condesso Vieira MonteiroRéu: Marco António Paz MonteiroNos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o réu, Marco António Paz Monteiro, com última residência conhecida na Rua Augusto Torneira, nº 36 A, Ordem, 2430 Marinha Grande, para, no prazo de 30 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a presente acção, com a indicação de que a falta de contestação não importa a confissão dos factos articulados pelo autor e que em substância o pedido consiste, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.Passei o presente e mais dois de igual teor para serem afixados.Marinha Grande, 07/02/2011N/ Referência: 2841146

A Juiz de Direito,Dra. Carla Rafael

A Oficial de Justiça,Fátima André

2ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011

Astróloga Vidente - TArOT

DoNa MariaCom poderes hereditários, ajuda a resolver os seus problemas com o máximo sigilo.

Mau olhado, falta de sorte, problemas com a justiça, desavenças familiares, amor, álcool, magia negra e limpezas espirituais. Marcações de consultas às Quartas e Sextas-feiras.

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Ana Luísa Cabral de Melo Pereira Guerreiro

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21Diversos

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Avenida 244 833 168

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Sanches 244 892 500

Em breve verá a sua vida sob uma nova e emocionante perspectiva, o que lhe trará algo que sempre desejou mas achava ser impossível. Se planeia viajar, fará novas amizades. Alterará certamente a sua atitude em relação ao mun-do. Nada receberá de mão beijada. Tem de trabalhar arduamente para ob-ter o que deseja.

Se sempre foi uma pessoa materialista, verificará que assuntos espirituais, tal-vez disfarçados de algum modo, se tornarão pela primeira vez importantes para si. Tal não significa necessariamente que sinta alguma atracção por uma religião instituída, pois a sua expressão de espiritualidade será provavelmen-te menos ortodoxa.

Dada a apurada sensibilidade que o caracteriza nesta altura, andará um pou-co à deriva com a multiplicidade dos seus pensamentos. Os problemas reais são os mesmos, só que tende a vê-los sob uma óptica pessimista. Tratando-se do seu físico, concorde que é preciso ter uma saúde de ferro para resistir a tanta doença que imagina.

Para atingir os seus objectivos, inclua os outros na sua vida e no seu trabalho. Olhe para quem consigo esteja envolvido, e por empatia eles serão o reflexo de si próprio. A interpretação da maneira de ser dos seus amigos identificar-se-á com a sua. Com esta identidade, serão vários a concorrer para o objec-tivo que pretende.

carneiro 21.03 > 20.04

GÉMeoS 21.05 > 21.06

caranGUeJo 22.06 > 22.07

ToUro 21.04 > 20.05

O Sol em bom aspecto com Júpiter é um momento muito positivo, resultando normalmente em relações harmoniosas com as outras pessoas. O seu opti-mismo é uma atraente qualidade, se conseguir reprimir o egocentrismo. En-trará numa boa época para tomar qualquer compromisso, pois tudo indica que será favorável.

Sente-se muito entusiasmado e possuidor de uma imaginação viva no que toca ao seu lado criativo. Pode ter sucesso em questões relacionadas com dinhei-ro, especialmente se seguir a sua intuição. Poderá estar, também, mais sen-sível e consciente dos sentimentos alheios. É possível que entre em contacto com artistas ou que tenha particular interesse em assuntos religiosos.

Nos próximos tempos continuará a atravessar um momento de remodelação interior. Neste momento poderá sentir necessidade de aprender novas for-mas de comportamento, de se abrir mais, de sublinhar a sua extroversão e de estabelecer relações mais fáceis com o mundo exterior.

Chegou o momento de deitar a mão a um plano de reconstrução de todas as suas relações. O mundo do dar e receber passa por um momento que deve ser revitalizado. As necessidades primordiais, como a segurança material ou a relação com as coisas que lhe pertencem, podem, também, ser alvo de um maior aprofundamento.

LeÃo 23.07 > 22.08

VirGeM 23.08 > 22.09

BaLanÇa 23.09 > 22.10

eScorPiÃo 22.10 > 21.11

Durante este trânsito irá mergulhar com maior profundidade no seu subcons-ciente. Aproveite esta passagem do Sol e tente aperceber-se de que forma as suas acções, por vezes, podem contradizer as suas reais intenções. Já que a percepção do inconsciente está mais desperta leia e medite sobre este ti-po de assuntos.

Impostos e seguros devem merecer mais a sua atenção. Poderá sentir também uma maior sintonia com os outros, uma mais fácil capacidade de relaciona-mento. Pode ser um momento mais propício para transmitir um desejo, uma mensagem, ou uma ideia. Concentre todas as suas energias: faça um plano para transformar uma área da sua vida.

A harmonia entre o Sol e Úrano faz com que se sinta particularmente inquieto. Será óptimo para si se optar por visitar um amigo a quem já não vê há algum tempo. De igual modo, é muito provável que durante este trânsito venha a re-ceber notícias de alguém de quem já nada sabe há muito tempo.

Esta é uma altura em que você procura saber quem é, independentemente de toda a carga de valores, conceitos e conquistas que trouxe para a sua vida, nos últimos tempos. Quer saber, de uma forma mais livre e independente, quem é no fundo, e até onde vai a sua individualidade. Está a reaprender a sua relação com a liberdade.

SaGiTÁrio 22.11 > 20.12

caPricÓrnio 21.12 > 19.01

aQUÁrio 20.01 > 18.02

PeiXeS 19.02 > 20.03

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Lotaria Clássica1º Prémio ............................. 33189

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Lotaria Popular1º Prémio ............................. 308632º Prémio ............................ 671933º Prémio ............................. 242544º Prémio ............................ 54802

Totobola

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2. Benfica - Marítimo .....................

3. Belenenses - Fátima ..................

4. Rio Ave - U. Leiria .......................

5. Beira-Mar - Portimonense .........

6. Oliveirense - Leixões .................

7. Penafiel - Estoril ........................

8. Moreirense - Arouca ..................

9. Varzim - Freamunde ..................

10. Gil Vicente - Aves .....................

11. Sp. Covilhã - Santa Clara .........

12. At. Madrid - Sevilha .................

13. Sampdória - Inter .....................

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2ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011 1ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011

Jornal da Marinha :: 3 de Março de 2011

22Diversos

10º Ano de Eterna SaudadeJosé Soares Francisco

Residia na Marinha GrandeFalecido a 8/03/2001

Sua esposa, filho e enteados recordam-no com eterna saudade e participam que será celebrada missa por intenção de sua alma no próximo dia 9/03/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

AgradecimentoJosé Augusto Matos Lameira

78 AnosResidia no EngenhoFalecido a 26/02/2011

Sua esposa, filhas, genros, netos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, e informam que será realizada missa de 7º dia amanhã (sexta-feira), dia 4/03/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

1º Ano de Eterna SaudadeArmando da Silva Ruivaco

Residia na EmbraFalecido a 6/03/2010

Sua esposa, filhos e netos recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 6/03/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.

Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

1º Ano de Eterna Saudade Fernando Miquel dos Santos

Nascido a 21/01/1929 / Falecido a 5/03/2010

Sua esposa, filhos, genros, nora e netos recordam-no com eterna saudade, mandando celebrar missa por intenção de sua alma no próximo dia 5/03/2011, pelas 19 horas, na Igreja Paroquial da Marinha Grande.Agradecem, antecipadamente, a todos os que, com a sua presença, honrem este acto.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

AgradecimentoMárcio Daniel Pereira da Veiga 26 anosNascido em 12.05.1984 /// Falecido em 26.02.2011Natural de Leiria /// Residente em Marinha Grande

Seus pais, irmãos, sobrinhos e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, como era seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que os acarinharam neste momento de dor e tristeza ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. A família, reconhecida, agradece todas as demonstrações de solidariedade, pela perda do seu ente querido.A todos, muito obrigado.

Tratou Funerária Nacional – Cerfuni Lda.

José Augusto Matos LameiraFalecido a 26/02/2011

PaiPalavra lida no nosso pensamento e nossos corações.

Os nossos olhos são os teusE tudo nos entristeceSentimos muito a tua faltaÉ um enorme vazio.

Sentimos saudades do teuBeijo matinalSaudades do teu abraçoSaudades do teu sorrisoSaudades da tua voz.

Das tuas filhas Lurdes e Célia um enorme beijo de saudades e da tua querida esposa um beijo com muita saudade.

Agradecimento Anselmo da Guia

80 anosResidia na EmbraFalecido a 24/02/2011

Seus filhos, genro, nora, netos, irmãos, cunhados, sobrinhos e restante família, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que o acompanharam à sua última morada ou que, de qualquer outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Tratou a Funerária Vareda, Lda.

Agradecimento José Rosa da Cruz

23/06/1928 a 24/02/2011

Sua filha, genro, netas e restante família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, como era seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que os acarinharam neste momento de dor e tristeza ou que, de outra forma, manifestaram o seu pesar. A família reconhecida agradece todas as demonstrações de solidariedade, pela perda do seu familiar. A todos, muito obrigado!

Tratou a Agência Funerária Pedro, Lda. – Vieira de Leiria

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Tribunal Judicial da Marinha grande1º JuízoAnúncio

Processo: 90/09.0TBMGRDivórcio Sem Consentimento do Outro Cônjuge

Autor: Maria Hortense Marques MateusRéu: Álvaro Duarte da Costa

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio tipo, citando do Réu, Álvaro Duarte da Costa, com última residência conhecida na Rua do Barqueiro, nº 32, Barqueiro, 2430-133 Marinha Grande, para, no prazo de trinta dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a presente acção, com a indicação de que a falta de contestação não importa a confissão dos factos articulados pela Autora e que em substância o pedido consiste, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

Marinha Grande, 25-01-2011N/ Referência: 2827886

O Juiz de Direito, Dr. Ricardo Jorge Morgado Gameiro

A Oficial de Justiça,Fátima André

1ª publicação na edição nº 2449 do JMG de 3 de Março de 2011

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Certifico para efeitos de publicação que, por escritura de vinte e seis de Abril de dois mil e dez lavrada a folhas quarenta e seguintes do livro de notas número Setenta e Cinco -A, deste Cartório, foram alterados totalmente os Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria, designadamente quanto à sede, o objecto e a denominação os quais passam a ter a seguinte redacção: Artigo 1º 1-A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria, é uma pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, com personalidade jurídica e sem fins lucrativos, fundada em 1 de Janeiro de 1943; 2- A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria, doravante aqui também designada por Associação, tem a sua sede na Rua 25 de Abril, nº 2, freguesia de Vieira de Leiria, concelho de Marinha Grande, podendo deslocar a sua sede e estabelecer delegações. Artigo 3º 1- A associação tem como escopo principal a protecção de pessoas e bens designadamente o socorro a feridos, doente ou náufragos e a extinção de incêndios, detendo e mantendo em actividade, para o efeito, um corpo de bombeiros voluntários, com observância do definido no regime jurídico dos corpos de bombeiros e demais legislação aplicável; 2- Com estrita observância do seu fim não lucrativo e sem prejuízo do seu escopo principal, a Associação pode desenvolver outras actividades, individualmente ou em associação, com outras pessoas singulares ou colectivas, desde que permitidas por deliberação da Assembleia-Geral nomeadamente: a) Prestação de cuidados de saúde, actividades desportivas, culturais e recreativas, conducentes a uma melhor preparação física e intelectual dos seus Associados; b) Actividades de carácter social de apoio e protecção à infância, à juventude, à deficiência e aos idosos ou em qualquer situação de carência que justifique uma actuação pró humanitária; 3- A Associação pode ainda desenvolver outras actividades, a título gratuito ou remunerado, com ou sem fins lucrativos, nomeadamente a prestação de serviços, comerciais ou industriais, individualmente, ou através de parceria, associação ou por qualquer outra forma legalmente prevista, desde que permitidas por deliberação de Assembleia Geral e os lucros dessas actividades revertam para os seus fins estatutários. Está conforme, nada havendo na parte omitida nada que modifique, amplie, condicione ou restrinja a parte transcrita.

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Clube de Campismo Marinha grande

ConvocatóriaAo abrigo da alínea B do artigo 52º dos estatutos, convocam-se todos os companheiros campistas para a Assembleia-Geral Ordinária do Clube de Campismo da Marinha Grande, a ter lugar no próximo dia 14 de Março de 2011, pelas 21 horas, na sede do Clube, cita na Rua Infante D. Henrique, 2-D nesta cidade, e com a seguinte ordem de trabalhos:- Discutir e votar o relatório de contas do ano de 2010;- Outros assuntos de interesse do clube.

O Presidente da Assembleia-Geral,António dos Santos Mendes

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A Polícia de Segurança Pública da Marinha Grande não compareceu no Pavilhão da Embra, no sábado à tarde, devido à falta de pagamento antecipado do jogo Sp. Marinhense - Entroncamento. Sem policiamento, o encontro não se realizou

D errota por 0-10 e uma pesa-da multa ao clube da casa, a aplicar pela Federação

Portuguesa de Patinagem. São estas as consequências da falta de policiamento na Embra, no sábado.

O nosso jornal apurou que a não

comparência dos agentes da PSP se ficou a dever à falta de pagamento an-tecipado do serviço.

Uma questão refutada por uma fon-te próxima do clube, que não se quis identificar. “Com o anterior comandan-te nunca tivemos este problema, pois o pagamento sempre foi feito alguns dias após os serviços prestados”, disse ao nosso jornal.

Com um novo comandante, terá seguido para a direcção do Sp. Mari-nhense uma carta da PSP, a meio da semana, que não terá sido aberta a tempo. Na missiva, a polícia informa o clube que o pagamento terá que ser an-

tecipado, caso contrário o policiamento não será assegurado.

E foi isto exactamente o que suce-deu: o Sp. Marinhense não pagou e os agentes não fizeram o serviço.

PRESidEnTE hOSPiTALizAdO

Uma má notícia nunca vem só, diz o ditado popular. Na Embra, para além deste episódio com a PSP, que despres-tigia o clube, o presidente da direcção teve problemas de ordem cardíaca e terá sido sujeito a uma intervenção ci-rúrgica, na passada segunda-feira.

O JMG deseja um rápido restabele-cimento a Rui Miranda. ß

hóQueI em PAtINs

POLíCIA “DERROTA” SP. MARINHENSE

Artigos para o lar, vestuário, calçado e bijutaria são apenas alguns dos bens que podem ser adquiridos na loja “White Street”, que abriu ao público na última terça-feira, dia 1 de Março, na Embra, em frente à Jasmim

Segundo a proprietária do espaço, Mia Lin, que está em Portugal há oito anos, esta é a terceira loja que inaugura, dispondo já de um espaço comercial em Leiria e outro no centro tradicional da Marinha Grande, em frente ao Café Cristal.

A nova loja, com uma área total de 1.100 metros, está localizada na Embra, à beira da Estrada Nacional 242, dispõe de inúmeros lugares de estacionamento e muito espaço para todos os artigos comer-

cializados. Foram estes três factores que le-varam à escolha do espaço, que a empre-sária chinesa procurava há algum tempo.

Na “White Street”, que para já dá em-prego a sete pessoas, é possível adquirir uma vasta gama de artigos para a casa, desde roupa de cama, toalhas e acessó-rios de decoração, passando por calçado, vestuário, perfumes e bijutaria, entre mui-tos outros.

O espaço vai funcionar todos os dias da semana, das 9h às 20h, incluindo feria-dos. Até dia 8 de Março todos os artigos têm cinco por cento de desconto, como for-ma de assinalar a abertura da loja.

Mia Lin tem “boas expectativas” quanto ao futuro do negócio, que “disponibiliza no mesmo local uma variada gama de ar-tigos”. ß

Na bela e soalheira tarde do passado domingo, 27 de Fevereiro, espreitando já o início da Primavera, teve lugar na igreja da Marinha Grande uma celebração pou-co habitual, destinada sobretudo às crian-ças com menos de um ano, e que evocou a apresentação do Menino Jesus no templo de Jerusalém.

Em ambiente acolhedor, preparado pela equipa paroquial da Pastoral da Família, mais de 50 crianças participaram ao colo dos pais num momento litúrgico de especial significado, que já tinha sido realizado em 2010, mas que nessa altura fora integrado na Missa dominical da manhã.

Poderia pensar-se que a presença de um tão grande número de bebés na igreja iria converter-se num enorme concerto de choros impacientes, mas a verdade é que, tirando dois ou três que a determinado momento fizeram ouvir a sua voz, verificou-se não só uma certa tranquilidade, mas inclusiva-mente que os de “mais idade” seguiam com os olhitos muito abertos e os ouvidos muito atentos tudo o que se ia desenrolando.

Os cânticos que se fizeram ouvir durante a celebração, a cargo do grupo coral litúrgi-co, produziram uma atitude de fascínio que só eles poderão explicar, mas que era visí-vel nas suas expressões. Além disso, esses mesmos cânticos ajudaram toda a restante

assembleia a viver e a sentir de modo mais profundo aquele momento, grande parte dela participando também, seguindo a letra projectada nas telas.

A celebração em si, presidida pelos dois sacerdotes responsáveis pela Paróquia, con-sistiu na proclamação de uma passagem do Evangelho, após a introdução e sauda-ção, seguida de uma pequena reflexão em torno da leitura escutada. Depois disso, os pais foram convidados a acender uma vela a partir de uma candeia que se encontra-va acesa, símbolo da luz de Cristo que a todos ilumina, e colocando as suas mãos sobre a cabeça da sua filha ou do seu filho, acompanharam a oração de bênção que os sacerdotes pronunciaram. A seguir, foi também invocada a bênção para os pais, a quem Deus incumbiu a missão de amar e cuidar dos filhos que lhes foram entregues. ß

cOmércIO

“White Street” abre portas na EmbramArINhA grANde

bebés benzidos na igreja Paroquial

António Santos garante, nesta edição do JMG, que nunca terá a política do NÃO. O autarca recusa a existência de uma coligação com o PS.

António Santos

O presidente da Assembleia-Geral do Atlético Marinhense não consegue encontrar um rumo para o clube. Em casa onde não há pão...

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A equipa de Infantis do Desportivo Náutico da Mari-nha Grande (DNMG) rubricou uma excelente prestação no Campeonato Regional Distrital, que teve lugar na Me-alhada de 25 a 27 de Fevereiro. Os jovens obtiveram um total de 38 medalhas: 15 de ouro, 12 de prata e 11 de bronze, a que somaram a conquista de 57 novos recor-des pessoais. ß

NAtAçãO - INFANtIs

38 medalhas nos distritais