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ARAUTO | Sexta-feira, 15 de junho de 2018 02 FOTOS DIVULGAÇÃO Jeans, a peça que nunca sai de moda Oscilações de temperatura, como a dos últimos dias, são porta de entrada certa para as doenças respiratórias. Apesar de saudáveis, as crianças são acometidas com as “ites”: rinite, sinusite, otite, amidalite. Além de sofrermos junto, vem a dú- vida cruel: devo dar realmente antibiótico? Já fui em médicos que tentaram combater com anti-inflamatórios e corticóides e que só dão antibiótico em último caso. Já outros evitam o anti-inflamatório e partem logo para a cura mais efetiva - o antibiótico. E nós, pais e pobres mortais, ficamos angustiados sem saber se estamos fazendo bem ou mal aos pequenos. O mais correto, me parece, seria deixar o corpo combater. Mas como isso é possível? Como deixar a criança sofrendo e ardendo em febre? Fortalecer o sistema imunológico também está na lista. Parece fácil, só que não. Mas animem-se, esta não é uma dúvida só nossa. Quando deixam o consultório do pediatra com uma receita de antibió- tico nas mãos, muitos pais ficam cheios de dúvidas e receios. A preocupação não é infundada: este tipo de medicamento pre- cisa ser usado com muito critério e, sempre, sob a prescrição do médico. Confira a seguir as respostas para as questões mais comuns sobre o tema, mas não tenha vergonha de fazer todas as perguntas que achar necessárias ao pediatra do seu filho: Antibiótico faz mal para os dentes? Os ministrados para crianças, não. Isso ocorria no passado por conta de uma substância, a tetraciclina, que manchava e alterava a cor dos dentes, mas os efeitos eram desconhecidos. Hoje não há mais este risco e as tetraciclinas não são mais prescritas para uso infantil. Quantas vezes por ano pode tomar antibiótico? Não há um número limite, depende de cada criança. Há aquelas que são mais vulneráveis e têm muitos episódios de amidalite e sinusite. O que é preciso é que um médico avalie sempre os sintomas e a criança para identificar o problema. Na primeira infância é muito comum as infecções virais, que têm sintomas bastante parecidos, como febre e problemas respiratórios, e o antibiótico não funciona no caso de viroses, só quando a infecção é por bactérias. E se o meu filho fica sempre doente? O ideal é que o pediatra e os pais procurem identificar as causas da criança estar sempre doente e tentar eliminá-las. Ou seja, tratar a causa, não só os efeitos. É preciso, mesmo, ter tanto medo de oferecer antibiótico às crianças? Não, desde que seja receitado pelo médico. O risco que se corre é de dar antibiótico para resolver algo para o qual ele não funciona e só o médico tem condições de avaliar isso. Como qualquer outro medicamento, tomar por conta própria oferece dois riscos: o de fazer mal e o de não adiantar nada. Existem outras formas de tratar determinadas doenças sem o antibiótico? As infecções bacterianas precisam de antibióticos, mas não todas. As de pequena extensão, como furúnculos, costumam se curar sozinhas. Vacinas e hábitos saudáveis ajudam a evitar doenças, mas quem avalia o tratamento é sempre o pediatra. E se não fizer mais efeito, dá para variar o tipo? A avaliação se um antibiótico faz ou não efeito e a subs- tituição só podem ser realizadas por um médico. Quando precisar de uma consulta com um médico novo, ou em um plantão, informe quais medicamentos seu filho tomou nos últimos meses. Antibiótico de criança e de adulto é similar? Alguns sim, só variam na dosagem e na forma de adminis- tração – em geral por via oral, líquido ou comprimidos, para as crianças. Outros são só de uso adulto. É bem verdade que o jeans sofreu muitas transforma- ções ao longo dos anos. Mas, ao longo do tempo, o do- mínio da calça skinny está dando lugar a uma verdadeira revolução em termos de modelagem. A pantacourt, por exemplo, sequer era cogitada para estar nas vitrines das lojas e hoje já faz grande sucesso entre as mulheres. Seja como for, uma coisa é certa: o jeans segue dominando todas paradas e é usável em todas as ocasiões. Claro que, conforme a passagem do tempo, as peças e modelagens se alteram. Mas se observarmos bem, este ano podemos ver alguns modelos que estão fazendo um grande sucesso e que poderão dar um toque mais fashion ao visual. Apesar do denim ser considerado mais casual, a dica que fica é investir em peças que deem o contraste. Combine o jeans com camisas de seda e sapatos de salto, ou outros itens mais elegantes. Nas peças inteiras confeccionadas com o material, aposte nos modelos mais curtos, como vesti- dos e macaquinhos. E, para te ajudar ainda mais, fique de olho nas 5 principais tendências do jeans para este ano. Silhueta bem marcada: deixe um pouco de lado as skinny e abra os olhos para a cintura alta e boca mais aberta. De dia, elas funcionam bem com sapatilhas e tênis. Para a noite, vale trocar e optar pelo salto alto poderoso. Destroyed: ele não é mais uma grande novidade, mas segue em alta! Aposte nas lavagens mais escuras, como em azuis ou cinzas. Para combinar, invista em peças mais sequinhas para dar o con- traste com o destroyed. Índigo Blue: sabe aquele tom de azul bem fechado? É esse mesmo! Ele está su- per em alta, tanto em calças como em outras peças. Fica lindo se combinado com pe- ças mais claras, como branco ou tons pastéis. Jeans da cabeça aos pés: vestidos, macacões e ma- caquinhos estão surgindo aos montes nas lojas. E são várias opções, mas o que mais aparece são aqueles mo- delos mais ajustados ao corpo. Vale combiná-los com acessórios fortes e botas over-the-knee, por exemplo. Cropped: ele apareceu, e muito, este ano! As calças jeans subiram um pouco, deixando os calcanha- res a mostra. Como este tipo de calça valoriza mais os pés, aposte em sapatos de salto alto. ANTIBIÓTICO, MOCINHO OU VILÃO?

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    Jeans, a peça que nunca sai de moda

    Oscilações de temperatura, como a dos últimos dias, são porta de entrada certa para as doenças respiratórias. Apesar de saudáveis, as crianças são acometidas com as “ites”: rinite, sinusite, otite, amidalite. Além de sofrermos junto, vem a dú-vida cruel: devo dar realmente antibiótico? Já fui em médicos que tentaram combater com anti-inflamatórios e corticóides e que só dão antibiótico em último caso. Já outros evitam o anti-inflamatório e partem logo para a cura mais efetiva - o antibiótico. E nós, pais e pobres mortais, ficamos angustiados sem saber se estamos fazendo bem ou mal aos pequenos.

    O mais correto, me parece, seria deixar o corpo combater. Mas como isso é possível? Como deixar a criança sofrendo e ardendo em febre? Fortalecer o sistema imunológico também está na lista. Parece fácil, só que não.

    Mas animem-se, esta não é uma dúvida só nossa. Quando deixam o consultório do pediatra com uma receita de antibió-tico nas mãos, muitos pais ficam cheios de dúvidas e receios. A preocupação não é infundada: este tipo de medicamento pre-cisa ser usado com muito critério e, sempre, sob a prescrição do médico. Confira a seguir as respostas para as questões mais comuns sobre o tema, mas não tenha vergonha de fazer todas as perguntas que achar necessárias ao pediatra do seu filho:

    Antibiótico faz mal para os dentes?Os ministrados para crianças, não. Isso ocorria no passado

    por conta de uma substância, a tetraciclina, que manchava e alterava a cor dos dentes, mas os efeitos eram desconhecidos. Hoje não há mais este risco e as tetraciclinas não são mais prescritas para uso infantil.

    Quantas vezes por ano pode tomar antibiótico? Não há um número limite, depende de cada criança. Há

    aquelas que são mais vulneráveis e têm muitos episódios de amidalite e sinusite. O que é preciso é que um médico avalie sempre os sintomas e a criança para identificar o problema. Na primeira infância é muito comum as infecções virais, que têm sintomas bastante parecidos, como febre e problemas respiratórios, e o antibiótico não funciona no caso de viroses, só quando a infecção é por bactérias.

    E se o meu filho fica sempre doente?O ideal é que o pediatra e os pais procurem identificar as

    causas da criança estar sempre doente e tentar eliminá-las. Ou seja, tratar a causa, não só os efeitos.

    É preciso, mesmo, ter tanto medode oferecer antibiótico às crianças?Não, desde que seja receitado pelo médico. O risco que se

    corre é de dar antibiótico para resolver algo para o qual ele não funciona e só o médico tem condições de avaliar isso. Como qualquer outro medicamento, tomar por conta própria oferece dois riscos: o de fazer mal e o de não adiantar nada.

    Existem outras formas de tratardeterminadas doenças sem o antibiótico?As infecções bacterianas precisam de antibióticos, mas não

    todas. As de pequena extensão, como furúnculos, costumam se curar sozinhas. Vacinas e hábitos saudáveis ajudam a evitar doenças, mas quem avalia o tratamento é sempre o pediatra.

    E se não fizer mais efeito, dá para variar o tipo? A avaliação se um antibiótico faz ou não efeito e a subs-

    tituição só podem ser realizadas por um médico. Quando precisar de uma consulta com um médico novo, ou em um plantão, informe quais medicamentos seu filho tomou nos últimos meses.

    Antibiótico de criança e de adulto é similar? Alguns sim, só variam na dosagem e na forma de adminis-

    tração – em geral por via oral, líquido ou comprimidos, para as crianças. Outros são só de uso adulto.

    É bem verdade que o jeans sofreu muitas transforma-ções ao longo dos anos. Mas, ao longo do tempo, o do-mínio da calça skinny está dando lugar a uma verdadeira revolução em termos de modelagem. A pantacourt, por exemplo, sequer era cogitada para estar nas vitrines das lojas e hoje já faz grande sucesso entre as mulheres. Seja como for, uma coisa é certa: o jeans segue dominando todas paradas e é usável em todas as ocasiões.

    Claro que, conforme a passagem do tempo, as peças e modelagens se alteram. Mas se observarmos bem, este ano podemos ver alguns modelos que estão fazendo um grande sucesso e que poderão dar um toque mais fashion ao visual. Apesar do denim ser considerado mais casual, a dica que fi ca é investir em peças que deem o contraste. Combine o jeans com camisas de seda e sapatos de salto, ou outros itens mais elegantes. Nas peças inteiras confeccionadas com o material, aposte nos modelos mais curtos, como vesti-dos e macaquinhos.

    E, para te ajudar ainda mais, fi que de olho nas 5 principais tendências do jeans para este ano.

    Silhueta bem marcada: deixe um pouco de lado as skinny e abra os olhos para a cintura alta e boca mais aberta. De dia, elas funcionam bem com sapatilhas e tênis. Para a noite, vale trocar e optar pelo salto alto poderoso.

    Destroyed: ele não é mais uma grande novidade, mas segue em alta! Aposte nas lavagens mais escuras, como em azuis ou cinzas. Para combinar, invista em peças mais sequinhas para dar o con-traste com o destroyed.

    Índigo Blue: sabe aquele tom de azul bem fechado? É esse mesmo! Ele está su-per em alta, tanto em calças como em outras peças. Fica lindo se combinado com pe-

    a dica que fi ca é investir em peças que deem o contraste. Combine o jeans com camisas de seda e sapatos de salto, ou outros itens mais elegantes. Nas peças inteiras confeccionadas com o material, aposte nos modelos mais curtos, como vesti-

    E, para te ajudar ainda mais, fi que de olho nas 5 principais tendências do

    Silhueta bem marcada: deixe um skinny e abra os

    olhos para a cintura alta e boca mais aberta. De dia, elas funcionam bem com sapatilhas e tênis. Para a noite, vale trocar e optar pelo salto alto

    ele não é mais uma grande novidade, mas segue em alta! Aposte nas lavagens mais escuras, como em azuis ou cinzas. Para combinar, invista em peças mais sequinhas para dar o con-

    sabe aquele tom de azul bem fechado? É esse mesmo! Ele está su-per em alta, tanto em calças como em outras peças. Fica lindo se combinado com pe-ças mais claras, como branco ou tons pastéis.

    Jeans da cabeça aos pés: vestidos, macacões e ma-

    caquinhos estão surgindo aos montes nas lojas. E são várias opções, mas o que mais aparece são aqueles mo-delos mais ajustados ao corpo. Vale combiná-los com acessórios fortes e

    botas over-the-knee, por exemplo.Cropped: ele apareceu, e muito, este ano! As calças

    jeans subiram um pouco, deixando os calcanha-

    res a mostra. Como este tipo de calça valoriza mais os pés,

    aposte em sapatos de salto alto.

    ANTIBIÓTICO,MOCINHO OU VILÃO?