L a liberacin latinoamericana ONTOLOGA D E L P R O C E S O A U T E N T I C AM EN T E L I B E R A DOR

Por

J.

C .

SCANiVONK

(San

MRM.-I)

*

INTRODICCON Mi exposicin ' partir d e s c r i b i ya en su ponencia de la s i t u a c i n 'orrat. latinoamericana, E l deceiiio ei u Que se

Hctor

c a i - a c t e r i z p o r la t o m a de c o n c i e n c i a en A m r i c a I ^ a t i n a de nuest r a s i t u a c i n de s u b d e s a r r o l l o en sus d i s t i n t o s n i v e l e s : social, |)o!tico, c u l t u r a l , dcada etc. P e r o >a en los ltimos econmicu, a o s de a

p a s a d a y en los a o s ciue l l e v a m o s de la d c a d a del 70, el

* Doctor en Filo.sofa por la L'nivei^itiad de Munich, Licenciado en Teolog'a por la Unver.sidad de tunsbriick, adems estudi en el Instituto de Literatura de Humanidades Clsica.s de Crdoba, la Facultad de Filo.sofa de San Miguel y el Sminaire de.-, Missions de Saint-Martin d'Ablois ( F r a n c i a ) . Actualmente es Decano de ia Facultad de Filosofa de la Universidad del Salvador, donde ensea Teologa Filosl'ica. Tambin colabora en Seminarios de la Facultad de Toologa de la misma Universidad, y es miembro del Comit Directivo de ia revista Stromata. Entre sus publicaciones se cuenta: S'.'ni iind Inknrriaiiirn - Znni ontnlog'ischen Hintergrund

der F r h s c h r i f t e n M . Blondels (Ser y encaiuaein - El Trasfondo ontologico de los primeros escritos de M . Blondel), Mnchen-Freihurg-, 1938, y numerosos artculos sobre Blondel. Heael, Heidegerer y Lonergan, as como acerca de Dios en el pensamiento actual y de la liberacin latinoamericana,aparecidos en las revistas; Stromata del Centro de Investigacin y Accin (y Ciencia Social, y ;/ fe). Teologa. Estudios. Re-vista

1 A f i n de guardar la integridad de las Actas de las Segundas Jornadas Acadmicas de las Facultades de Filosofa y Teologa de San Miguel, publicamos sin alteraciones sustanciales el texto de la ponencia, con el a a dido de notas y frases aclaratorias. T.a Primera Parte resume los n m e ros 1 y 2 del artculo ya publicado en esta revista: Hacia una dialctica, de la liberacin. Tarea del pensar practicante en Latinoamrica hoy (Stromata 27, 1971, p g s . 2:3-60), y puntualiza ms explcitamente ia concepcin rra. ' c i v i l i z a . c i n > b a r b a r i e " , aunciue se io m o d e r n i z a y l n a m z a . L a c o n c e p c i n del tiemp,o i n i i i l c i t a en este p r o y e c t o es la l i iteai, p i ' o j i i a del p r o g r e s i s m o i i m n i n i s i a progresin turas diajcticas m o d e r n o . :ie t r a t a ou u n a ( a s l l a m o a la irrupc u a n t i t a t i v a , s i n .saltos c u a l i t a t i v o s , es d e c i r , s i n r u p o irrupciones dialgicas

que es caiiaz de i m p o r t a r

ciTi de io nue\'0 m e d i a n t e el d i l o . g o , que dej'a ser a l o t r o p u e b l o c!i c u a n t o o t i ' o ) . Se da, es c i e r t o , u n c a m b i o , p e r o es u n m e r o c r e c i m i e n t o c u a n t i t a t i v o , dentro del mismo sistema oiot)al. Por ello

2)

/.'/ >rt>!/ect(> (lesairolli^fa

del ('firi(iilisiiio

teciidcrtien

cae en la c o n c e p c i n c i r c u l a r del t i e m p o , a j i e s a r de si.i p i - o g r e s i i i ("omo d e c a m o s a r r i b a , en la d c a d a d e l 60 n a c a n . i)or todos lados pi'oj'ectos de t i p o d e s a r i ' o l l i s t a , a l e n t a d o s lor la .Aliairza so y c r e c i m i e n t o , en c o n t r a p o s i c i n con el a n t e r i o r . P e r o para no se el P r o g r e s o . P a r e c e n m u y h i s t i ' c o s p o r su d i n a n i i s m o de p r o g r e t r a t a s i n o de o t r a f o r m a i n a u t n t i c a de v i v i r l a t e m p o r a l i d a d . Pues c u a n d o se p i e n s a en los p a s e s en v a s de d e s a r r o l l o se los piensa en v a s de ser como llados. E s t o s d a r a n en c o n s t a n t e a q u e l l o s p a s e s que y a se c o n s i d e r a n la p a u t a de io que n o s o t r o s pauta desarroy sino v a m o s a ser esttica, i n d e f i n i d a , o m s b i e n , g r a c i a s a ella, pues se s i g u e m o v i e n d o d e n t r o de lo n i s m . o . E l t - m i n o del d i n a m i s m n y a e s t p r e d a d o : en e! d i n a m i s m o q u e m u e v e a los p a s e s d e s a r r o l l a d o s , cuyos paso.s na\ (uie seguir. A s es que no se d e j a ser a lo eiialitatiriimente otro. este

caso, n o se d e j a ser a la n o v e d a d h i s t r i c a | j r o i ) i a d e l i m e l d o l a t i n o a m e r i c a n o . Se le i m p o n e n , v . g . m e d i a n t e r e g m e n e s n i i a r e . s y tecnocrticos, soluciones tcnicas D e ese imnortadas y absti-actaniente agenm s eficaces, p e r o no se a s u m e e l r i e s g o de que el p u e b l o sea t e de su p r o p i a h i s t o r i a de l a m o d e r n i d a d : el c u l t o de l a e f i c a c i a a b s t r a c t a m e n t e

debemos ser. N o se t r a t a , es c i e r t o , de u n a

m o v i m e n t o , p e r o no p o r ello m e n o s

unvoca y uni-

modo aflora o t r o rasgo p r o p i o conside-

v e r s a l m e n t e v l i d a . L a c o n c e p c i n d e l ser y el t i e m p o del p r o y e c t o a n t e r i o r no h a v a r i a d o r a d i c a l m e n t e , s i n o que s l o se le h a a a d i d o u n d i n a m i s m o c u a n t i t a t i v o a l a " i d e a " n o r m a t i v a , que a s se hace " i d e a l " en p r o g r e s o i n d e f i n i d o y l i n e a l . N o es que el d e s a r r o l l o t c n i c o y el p r o g r e s o industrial no

r a d a , p r o p i a de l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r o . E s a e f i c a c i a p r i m a

sean deseables, p e r o n o se p u e d e n a c e p t a r s i n m s c o m o se d a n e n los p a . s e s q u e se a u t o d e n o m i n a n d e s a r r o l l a d o s , s i n c r i t i c a r los pres u p u e s t o s de l a c i v i l i z a c i n t e c n o l g i c a que r e p r e s e n t a n . E n ella la m o d e r n i d a d ha i!ev;ido a! e x t r e m o su (esencia, que es la v o l u n t a d

- Me -t'i'iero n ia "voluntad de poder" en el .sentido filosfico de Nietzsche. I.,a expresin "voluntad de lucro y poderlo" la determina ms para ia situacin latinoamericana y evita los malentendidos que hubo durante las Jornadas. Pues no me refiero a la voluntad poltica de tomar el poder. Esta es ambigua: si renuncia a ia "voluntad de pod.Mo", se tiansforma segn diremos en voluntad de servicio poltico. E l caso extremo en la actualidad latinoameiicana parece ser el del rgimen imperante en el Brar~il.

112sobre el r e s p e t o a l h o m b r e , su l i b e r t a d y su c r e a t i v i d a d o r i g i n a l . Se teme a s t a p o r q u e i m p l i c a l a r u p t u r a de lo i g u a l . Y en c o n creto esto s i g n i f i c a l a r u p t u r a de l a e s t r u c t u r a de d o m i n a c i n y la puesta en j a q u e de l o s intere.ses de t o d o s los que de e l l a m e d r a n . A esa c o m p r e n s i n d e l t i e m p o c o r r e s p o n d e u n a i m p l c i t a c o m p r e n s i n d e l ser. Se lo p i e n s a c o m o m e r o d e s a r r o l l o c u a n t i t a t i v o de u n a p o t e n c i a que .se a c t u a l i z a s e g n u n f i n y a c o n o c i d o y p r e determinado. E l f i n ( y la esencia) d e l d i n a m i s m o es concebido u n v o c a m e n t e s i m i l a r a l que los p a s e s c e n t r a l e s y a a c t u a l i z a r o n . E l l o s .son n u e s t r o idea! e j e m i d . a r . Se t r a t a p o r t a n t o de u n a m e r a e v o l u c i n s i n v e r d a d e r a h i s t o r i c i d a d , donde no j u e g a n n i lo i m p r e v i s i b l e de l a h i s t o r i a n i l a c r e a t i v i d a d de l a l i b e r t a d . C o m o el p r o v e c t o a n t e r i o r , t i e n e la f u n c i n i d e o l g c a de e n c u b r i r u n p r o E s o s p r o y e c t o s q u i e r e n n e g a r t o t a l m e n t e , y c o n r a z n , e l pa.sado de o p r e s i n q u e v i v i el p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o . P e r o a l negarlo 3. Los proijfctus inversivamente s}

E s a c o m p r e n s i n del ser no es s i n o la o t r a c a r a de la c o m p r e n s i n del t i e m p o . L o \-alioso de t a l e s d i a l c t i c a s es la r e l e \ ' a n c i a le d a n a l a h i s t o r i a , c o r r e s p o n d i e n t e dialctico por la n e g a t i v i d a d . Pero, a s como d e p o t e n c i a n a que sta su no Es su copapero a la i ' e l e v a n c i a d a d a a l paso

a la o p r e s i n ) . Y no se t r a t a de u n a n e g a t i v i d a d a b s t r a c t a , s i n u concreta, es d e c i r , d i a l c t i c a m e n t e d e t e r m i n a d a . S i n e m b a r g o , poi-que en el caso de las d i a l c t i c a s h e g e l i a n a y m a r . x i s t a se t r a t a ltimo t r m i n o singula)en ellas se d e p o t e n c i a pueblo) no se de una d i a l c t i c a de t o t a l i d a d ( p a r a u s a r l a e x p r e s i n de D u s s e l ) , e n a la n e g a t i v i d a d . Pues a l le reconoce su del p u e b l o indeducible latinoame( { l e r s o n a y'o

a t r a p n d o l a e n u n a t o t a l i d a d , lo m.ismo pasa con l a n e g a t i v i d a d p r o piia fiel f u t u r o , que es d e p o t c n c i a d o niocanicaniente en lo que lo hace f i d t i r o : o n p r c \ i s i b i l i d a d . Pues lo hacen n e c e s a r i a y d i a l c t i c a , a n n t p i e i m p l i c a d o en las c o n t r a d i c c i o i u ; s de! p r e s e n t e . ueci.', lo hacen c o n Hegel-- - f i i o s - ' f i c a m e n t e " d i s p o i r i b l e " e n s e n t i d o o n t o l g i c o p a r a el .saber a b s o l u t o , que a b s o l u t a m e n t e noce el s e n t i d o de la h i s t o r i a ; o b i e n c o n M a r x , te " d i s p o n i b l e " ( a u n q u e como t a r e a a realizai-, p r c t i c a m e n t e ) i-a las leyes o b j e t i v a s de la h i s t o r i a . Se a b r e n s, a! f u t u r o , lo " n i v e l a n " d i a l c t i c a m e n t e i m i l c a d o . E n c a m b i o , l a n o - d i s p o n i b i l i d a d del f u t u r o a u t n t i c o , e n nuest r o caso, del p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , s b i e n e s t dcti.fnihuula la n e g a c i n de las c o n t r a d i c c i o n e s , alienaciones \s del embargo p r e s e n t e ( \ g . del s i s t e m a c a p i t a l i s t a e i m p e i a l i s t a ) , s i n p e r m a n e c e abierta por con el p r e s e n t e en ol que

alteridad y novedad. ..a n g a i v i d a d (alteridad \ novedad) ricano como s i n g u l a r , n o es a b s t r a c t a , s i n o d e t e r m i n a d a . P e r o no .slo se d e t e r m i n a , c o m o e n la d i e l c t i c a que c r i t i c a m o s , p o r la ne.lacin de l a s e u d o - u n i v e r s a l i d a d do-particularidad abstracta a b s t r a c t a que la oprime como i n s t r u m e n t o de d o n u n a c i n i m p e r i a l , y p o r l a n e g a c i n de l a seu(que no s e r a sino la m e r a inver.sin de l a d o m i n a c i n ) . T a m b i n se d e t e r m i n a p o r u n a u l t e r i o r negac i n : l a de l a r e d u c c i n de su s i n g u l a r i d a d c o m o p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , a la s e u d o - t o t a l i d a d d i a l c t i c a de l a h i s t o r i a . L o mismo pasa con la s i n g u l a r i d a d de l a p e r s o n a con r e s p e c t o a l t o d o s o c i a l . P o r ello d i c h a n e g a t i v i d a d del p u e b l o o p e r s o n a s i n g u l a r , a u n q u e es d e t e r m i n a d a , perm.anece a b i e r t a . S u a l t e r i d a d o r i g i n a l y su n o vedad h i s t r i c a no son el mero no d i a l c t i c o d a d o a las c o n t r a d i c trascienden. ciones c o n c r e t a s del p r e s e n t e y a l a o p r e s i n i m p e r i a l b i e n d e t e r minada. A u n q u e lo i n c l u y e n , lo

cientficamen-

estara

a lo i m p r e v i s i b l e y o r i g i n a l de su h i s t o r i a . P u e s n i se d e j a reducir a mero momento (sea de l a la

d i c h o futiu-o n o d e j a n i v e l a r su t r a s c e n d e n c i a con r e s p e c t o a d i chas c o n t r a d i c c i o n e s , t o t a l i d a d u n i v e r s a l de l a h i s t o r i a . T a l n i v e i a m i e n t o y hacen c a e r e n l a i n a u t e n t i c i d a d del t i e m p o c i r c u l a r reduccin sta

E n u n a e x p r e s i n f o r m a l H e g e l c a r a c t e r i z a a s u d i a l c t i c a como l a identidad dad d i a l c t i c a de l a i d e n t i d a d y l a n o - i d e t n i d a d , m o s t r a n d o as que l a n e g a t i v i d a d ( l a n o - i d e n t i d a d ) se reduce dad que se r e a l i z a en l a h i s t o r i a c o m o adecuacin en ella a la i d e n t i (identidad) diaco-

d e l c r c u l o d i a l c t i c o ) . P o r ello n o s o n l i b e r a d o r a s , s i n o o p r e s o r a s b a j o el t o t a l i t a r i s m o de l a t o t a l i d a d . E s t e n o d e j a ser a la c r e a t i v i d a d p r o p i a de los pueblos latinoamericanos.

( l a de l a t o t a l i d a d ) . T a m b i n M a r x p i e n s a l a v e r -

l c t i c a , es decii-, c o m o la a d e c u a c i n que se d a en l a S o c i e d a d

m u n i s t a p l e n a m e n t e r e c o n c i l i a d a . P o r eso t a m b i n l reduce, a f i r i

Cf. .sobre Marx los anlisis y criticas de Jean-Yves Calven er. su obra ya clsica La pe^ise de Karl Marx, P a r s , 1956. .Sobre Hegel cf. mi artculoReflexiones sobre el tema "Hegel y Hcidegger", en Stromata, 27 1&71),

concreto, pero abierto a la trascendencia (como 'encarnacin"), y por ello en una dialctica tridimensional, que nosotros llamaramos analctica: cf. Ia obra ;ie autor, Scin ii,id [nki-riinti. Freiburg-Mnclien, l'JGS.

pgs. ,S81-402. " Con esto no rechazo toda relectura del mtodo marxista de interpretacin y transformacin de la historia que se haga de-de una comprensin distinta del ser y el tiempo que la implicada en la filosofa i r n M a r a y marxista. Pero dicha relectura implica su trasposicin correctiva.

118 5) Conclusiii de la Pviniera Parte jeto) Entonces, r e s u m i e n d o , dores porque e n cnanto estos c u a t r o proyectos no son l i b e r a cierran a su comprensin del tiempo, T a i c o m p r e n s i n del ser c o m o hij)okim.tiiyii, no hace p o s i b l e e l r e s p e t o a la d i f e r e n c i a

-

119

(.-sir^tancia o suy la a l t e r i d a d en

del p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o . I n t e n t a d o m i n a r l o s u b s u m i n d o l o

u n a i d e n t i d a d u n i v e r s a l , a u n q u e m s no sea en la i d e n t i d a d de la i d e n t i d a d y la n o - i d e n t i d a d que se da en el u n i v e r s a l c o n c r e t o . N o d a calce, con esa c o n c e p c i n de la necesidad, libertad creadora. T a m p o c o p e r m i t e , por esa a la g r a t i t u d de su manera de (>en.sar como dialc-

la t e m p o r a l i d a d a lo nuevo de l a h i s t o r i a , no d e j a n d o ser a l pueblo l a t i n o a m e r i c a n o en su o r i g i n a r i e d a d . L a c i e r r a n (jorque absol u t i z a n uno de los t r e s e l e m e n t o s de i a t e m p o r a l i d a d (pasado, pre-sente, f u t u r o ) , t o t a l i z n d o l a . E.s que el f u n d a m e n t o para l i b e r a r n o s t e n e m o s que o n t o l g i c o de t o d o s ellos es la v o l u n t a d de a b s o l u t i z a c i n , p r o p i a de la m o d e r n i dad europea, que superar. a.secuaLos dos p r i m e r o s p r o y e c t o s ab.solutizan el pa.sado, p a r a a todo litativo. El proyecto i n v e r s i v a m e n t e s u b v e r s i v o a b s o l u t z a a l futui-c, proyecto sin o m s b i e n a su p r o p i a idea p r e c o n c e b i d a del f u t u r o (su e i m a g i n a c i n de f u t u r o ) . L a opone e x p o n e r l a a la i m p r e v i s i b i l i d a d e n t r e pasado y f u t u r o . p r o y e c t o .se u b i c a en la r e l a c i n de c a m b i o ; el d e s a r r o l l i s m o , p o r temor a todo cambio

l a i n t e l i g i b i l i d a d , que se c o m p r e n d a su i d i o s i n c r a c i a o r i g i n a l a l g o i n d e d u c i b l e , s i n o que se la a t a a u n a ley, a u n q u e sea

t i c a . N i p e r m a n e c e a b i e r t a , d a d a la idea e s t t i c a o c i r c u l a r de e t e r n i d a d que la c a r a c t e r i z a , a lo c u a l i t a t i v a m e n t e nuevo de su h i s t o r i a . P o r io t a n t o , t a l c o m p r e n s i n del ser y ei t i e m p o no es s i n o un instrumento i d e o l g i c o de o p r e s i n . Los proyectos histricos qwc: l a i ^ n p l i c a n no son l i b e r a d o r e s p a r a Amrica Latina.

i'arse c o n t r a ei r ' e s g o de c a m b i o . E l n e o c o l o n i a l i s m o , por t e m o r

a los o t r o s y la inrpoiie. mediacin o paso

IL L I N E A S ONTOLOGICAS D E L A MEDIACION

LIBERAI>ORA

del d i l o g o . Y en c a m b i o el c u a r t o dialctico L u e g o de h a b e r c r i t i c a d o a los pi't^yectos que no j u z g a m o s l i b e r a d o r e s , t i - a t a r e m o s de esbozar la e s t r u c t u r a o n t o l g i c a del p r o ceso g e n n i n a m e n t e l i b e r a d o r . C o n v i e n e r e c o r d a r (pie son inautnt i c o s p o r q u e , en e l o r d e n d e l ser, no d e j a n ser a l pueblo l a t i n o a m e r i c a n o en su d i f e r e n c i a y a l t e r i d a d . Y , p o r q u e en el o r d e n d e l t i e m po, se c i e r r a n a lo n u e v o de s u h i s t o r i a . N o r e s p e t a n a la p e r s o n a l i d a d , o b i e n del o p r i m i d o ( p r i m e r o s dos p r o y e c t o s ) , o b i e n del opresor (tercer proyecto) o a l a p e r s o n a l i d a d en c u a n t o t a l : la d e l a p e r s o n a i n d i v i d u a l a n t e l a sociedad o el eslauo, y la de u n p u e b l o s i n g u l a r , el l a t i n o a m e r i c a n o , a n t e el proceso de la h i s t o r i a u n i v e r s a l ( c u a r t o p r o y e c t o ) . T o d o s ellos, a u n los que son c r t i c o s , n o l o g r a n z a f a r s e en su p e n s a m i e n t o j e t o - o b j e t o , que caracteriza y p r a x i s , de la r e l a c i n suy a la p r a x i s de en c m o la romper al pensamiento

P e r o a b s o l u t z a l a m e d i a c i n m i s m a , es de-

c i r , se c i e r r a a la g e n u i n a n o v e d a d a b . s o l u t i z a n d o , en el f o n d o , a! p r e s e n t e . C l a r o e s t que no se t r a t a d e l p r e s e n t e d a d o , a l que nie ga y critica; sino d e l p r e s e n t e p r o p i o de la t o t a l i d a d d i a l c t i c a , que y a e s t i m p l i c a d a e n el p r e s e n t e de hecho y en sus c o n t r a d i c ciones. P o r lo t a n t o , se c i e r r a t a m b i n , c o m o los a n t e r i o r e s , a la alteridad y novedad hi.stricas del pueblo latinoamericano.

A d i c h a c o m p r e n s i n d e l t i e m p o , c i r c u l a r y s i n v e r d a d e r a nov e d a d , c o r r e s p o n d e u n a comprensin del ser. T o d o s esos p r o y e c t o s c r i t i c a d o s lo v i v e n y p i e n s a n c o m o s u s t a n c i a o c o m o s u j e t o , es dec i r , s e g n lo dice H e i d e g g e r de l a m e t a f s i c a q u e a ellos subyace, c o m o hijpokimenon. losofa griega son: L o s c a r a c t e r e s de s t e h e r e d a d o s de l a f i una i d e n t i d a d , necesidad, inteligibilidad y

m o d e r n i d a d . E l p r o b l e m a , p o r lo t a n t o , c o n s i s t e

e t e r n i d a d tales que no d a n c a b i d a o que s u b s u m e n en s o a s red u c e n l a d i f e r e n c i a ( l a n e g a t i v i d a d ) , l g r a t i t u d , e l m.isterio y la novedad hi.strica ^

l a r e l a c i n de d o m i n a c i n , y no s l o en i n v e r t i r l a o a b s o l u t i z a r l a .

Cf. Wenier Marx, Heklegyei- miel die Tradilioii. Stuttg-art, 1961. E (>iiirit;-r nroyeCL jiiei-Sa ai .ser c^iriO sustancia objetiva (o nis bien su

idea subjetiva abstracta) universal e inmutable; ei seyiiudo, como idea .lorm.ativa (similar a la kantiana), que no es sino pro.vccciim de ia subjetividad; el tercero como posicin (e imposicin) de la subjetividad; el cuarto, como sujeto dialctico (es decir, relacin dialctica sujeto-objeto u hombre-aaturau'ia). 1

120 i i s m o e i n q j e i i a l i s m o , en el doloi 1,) Medializaci'hi personal de la Irrupcin, del futuro im.previcuanto c o n c r e t o de! o p r i m i d o , se d e t e i m i i u t el f u t u r o . P e r o s t e no se d e t e r m i n a u n v o c a n i d i a l c t i c a m e n te, c o m o en los proj-ectos h i s t r i c o s c r i t i c a d o s , s i n o a n a l c t i c a m e n t e . E s d e c i r , se t r a t a de u i u i d e t e r m J i a c i n histricamente alnerta. i n d i c a d o r a del c a m i n o , pues d e t e r m i n a e l p r x i m o paso en la l -

H e m o s d i c h o que lo d i f e r e n t e , g r a t u i t o , i n d e d u c i b l e e p u e b l o y de cada p e r s o n a s i n g u l a r , es d e c i r , en el o t r o en

s i b i e m e n t e n u e v o se m e d i a t i z a e n l a p e r s o n a l i d a d p r o p i a de cada o t r o . Pues su a l t e r i d a d no se d e j a r e d u c i r a l a t o t a l i d a d . N i n g u n a o p r e s i n o e x p l o t a c i n puede t e r m i n a r de s o f o c a r la i r r e d u c t i b i b resente el f u t u r o i m p r e v i s i b l e e i n a t r a p a b l e S e hace p r e s e n t e cola m o l l a m a d o a u n a t a r e a y c o m o p o s i b i l i d a d r e a l , a u n q u e en

nea de la l i b e r a c i n , p e r o a b r i e n d o cada vez n u e v a s p o s i b i l i d a d e s i n d i t a s e i m p i ' e v i s i b l e s . H a b l o de a n a l c t i c a a p l i c a n d o a l c o n o c i n.iierito de la t r a s c e n d e n c i a d(^i p r o p i a del f u t u r o y p e r s o n a l i d a d de D i o s . A y e r Dussel del nos j>aebio l a t i n o a m e r i c a n o , la d i a l c t i c a p r o p i a de la a n a l o g a t o m i s t a c o n o c i m i e n t o de la t r a s c e n d e n c i a d(!ca que l a a l t e r i d a d es n e g a t i v i d a d , y p o n a a !a l g i c a de la a l t e r i d a d en ia i u i e a de l a r e l a c i n t e o l g i c a . P o r eso creo que la a n a l c t i c a , c o m o d i a l c t i c a a b i e r t a , nos puede d a r a e n t e n d e r la m e n cionada d e t e r m i n a c i n ((rnuis determinatio sino t a n ) i n a b i e r t a , que pasa no s l o p o r l a negacin negacin, est negatio) o p o r l a n e g a c i n de l a n e g a c i n ,

p o r la n e g a c i n de la r e l a c i n m i s m a de

s u p e r a n d o a s no s l o a los t r m i n o s de la r e l a c i n en_su c a r c t e r de o p r e s o r e s , s i n o a l a r e l a c i n m i s m a en c u a n t o t o t a l i d a d d i a l c t i c a o p r e s o r a . P o r eso L e v i n a s h a b l a de l a " r e l a c i n s i n r e l a c i n " , a u n q u e l no la p i e n s a a n a l c t i c a m e n t e " . el c o n j u g a r s e histrica P o r lo t a n t o , es en e l r o s t r o del pueblo l a t i n o a m e r i c a n o o p r i m i d o , en el " r o s t r o d e l p o b r e " , en donde i r r u m . p e e l f u t u r o , el sent i d o n u e v o de l a h i s t o r i a , e l p o r - s e r n u e s t r o l a t i n o a m e r i c a n o . T o m o l a p a l a b r a " p o b r e " en dos s e n t i d o s , p r e c i s a n d o por m i cuenta la Y , q u i e n conoce la h i s y la t o r i a de la f i l o s o f a m o d e r n a , sabe que en este p r o b l e m a .se .juega de l a i d e n t i d a d y l a d i f e r e n c i a , la n e c e s i d a d l i b e r t a d , l a i n t e l i g i b i l i d a d y el m i s t e r i o , l a e t e r n i d a d y l a n o v e d a d

i n d e d u c i b i l i d a d e i n a s i b i l i d a d d e l m i s t e r i o per.sonal. E s d e c i r q u e . p o r u n lado h a y en el ro.stro de! p u e b l o o p r i m i d o y e n su d o l o r como una presencia o e n c a r n a c i n , u n " y a " e s t a r - a h del " t o d a v a no" (del f u t u r o ) . P e r o p o r o t r o l a d o se c o n s e r v a t a m b i n el m i s Se p o d r a decir entonces sustraccin. t e r i o de s u l i b e r t a d e i m p r e v i s i b i l i d a d .

que se m e d i a t i z a en ei a h d e l ser t a m b i n su

Ese f u t u r o que se hace p r e s e n t e c o m o l l a m a d o , t a r e a y p o s i b i l i d a d r e a l , no es u n f u t u r o i n d e t e r m i n a d o . C o m o dice Alves criticando a M o l t m a n n p r e s e n t e que se conoce desde el f u t u r o , Rubem y c o m o y a l o s u g e r i m o s , n o es el s i n o que e n las c o n t r a d i c -

ciones reales d e l p r e s e n t e , e n l a o p r e s i n p r e s e n t e p o r e l c a p i t a " Segn Lucio Gera, el aporte propio de cin del Tercer Mundo es su sentido de justicia de la Iglesia y el presbtero en la Argentina, manuscripti). Estimamos que est n t i m a m e n t e dignidad personal y, con Gera, creemos que lo nos a su ser cristiano.Cf. Rubem Alves, Religin,

Amrica Latina a la libera(cf. la conferencia: Misin de marzo de 1972, ad instar conectado con su sentido de debe,-en gran parte, al mede liberacin?, Mon-

'1 L a "relacin sin relacin" es aquella que no se encierra en totalidad, ni siquiera dialctica: cf. Totalitc et infini, La Haye, 1968. Levinas rechaza la mediacin porque la concibe en forma hegeliana y no como "encarnacin". Acerca de una comprensin actualizada de la analoga tomista reflexionada en dilogo con Kant, Hegel y Heidegger cf. L . Bruno Puntel, Analogie und Geschichtlichkeit I , Freiburg, 1970. Sobre el problema de la determinacin dialctica abierta cf. mi artculo Teologa y poltica - El actual desafio planteado al lenguaje teolgico latinoamericano de la liberacin, en la Revista del Centro de Investigacin y Accin Social, nr. 211, abril 1072,

opio o iti.^framento

tevideo, 1970, pgs. iOU, 142-K.

que es fruto de las discusiones que en las Jornadas suscit la ponencia de Hugo Assmann.

122 i u t u i c n de L e v n a a pobre. E7i cuanto P r i m e r a m e n t e , el p o b r e e.s el o t r o en pefsona cuanto es

'ceso l i b e r a d o r es necesario que so deie ser, cu loria su onticidad. iiersona

12;;a

o t r o . Pues en u n s e n l l d u ( j n t u l g i c o , la i;ersona como

esa ( l a l a b r a que es el 'Ostro d o l o r o s o del pueblo o p r i m i d o . Q u i n es el q u e la d e j a .ser s i n o el que la oye. en c n a n t o se p r o f i e r e en el d o l o r o en el C(mflicto, y el que se d e j a c u e s t i o n a r p o r e l l a ? , \e io l l a m a m o s n o s o t r o s : el " t e r c e r o " . Q u i n es e.se t e r c e r o ? es u n a t e r c e r a N o es u n t e r c e r o v e n i d o d e l a i r e , n o se d e j a cuesf u e r z a o u n a clase social d i s t i n t a . E s el o p r i m i d o

e s t s i n m e d i o s y s i n a r m a s a n t e la/, p e r s o n a es la i n a s i b i l i d a d e i m p r e v i de

a r m a s y los m e d i o s de l a r i q u e z a y d e l p o d e r . O, m e j o r d i c h o , su a r m a y su r i q u e z a en cuanto s i b i l i d a d de su l i b e r t a d , i r r e d u c t i b l e e n l t i m o t r m i n o a t o d o i n t e n t o de d o m i n i o y p o s e s i n , l i s o n o q u i e r e d e c i r que no use ai'mas p a r a d e f e n d e r s e ; pero ese uso no s e r l i b e r a d o r si no nace del poder de la pobreza de su l i b e r t a d . P o r ello es que, si la c o n s i d e r a m o s desde la p e r s p e c t i v a o p u e s t a , la p e r s o n a en cuanto l i m i t a n i a m e n a z a a l o t r o en su p o d e r E n eje p r i n s e r s e n t i d o \ persona lo cuestione en su v o l u n t a d de p o d e r y de t e n e r . se p u e d e h a b l a r del pobre y ae su ( p u e s el pueblo es u n a code o p r e s i n rea!. r o s t r o como i n d i v i d u o o c o m o p u e b l o cas y de los pueblos pobres, E l l o s son c o m o el sifino t a l no y su t e n e r , a u n q u e c o n m

que a n t e s no t e n a c o n c i e n c i a de la o p r e s i n , en cuanto el o p r e s o r en cuanto

t i o n a r p o r a o p r e s i n de s u p u e b l o , que c o m p a r t e ' ' . Y es t a m b i n que, d e j n d o s e c u e s t i o n a r , t o m a c o n c i e n c i a do la o p r e s i n y se pone de p a r t e d e l o p r i m i d o . " C o n c i e n c i a " se t o m a a c no s l o en el s e n t i d o de " c a e r en la cuer^ta", s i n o t a n i l ) i ; ; c o n c i e n c i a m o r a l y r e s p o n s a b l e : no s l o Beniissisei)i, de Geirisscn. Lo opresor l a r a d e c i r l o en a l e m n , "tercero" porque m i n o l g i c a m e n t e ambos s i g n i f i c a d o s " . llamamos no es el o p r e s o r en cuanto en en n i el o p r i m i d o en cnanto o p r i m i d o . N o es el o p r e s o r sino t a m b i n teri d i o m a que d i s t i n g u e

m u n i d a d p e r s o n a l ) . P e r o s o b r e t o d o e n el s e n t i d o d e l p o b r e a sepor su s i t u a c i n d o n d e la a l t e r i d a d de l a per.sona .se mues-

t r a m s en su desnudez, y en q u i e n e s las c o n t r a d i c c i o n e s que t o d a la sociedad s u f r e y que s u f r e la per.sona de t o d o s y cada uno, e s t n ah, 2) visiblemente encarnadas. La niediaci}!, del tercero cmo

e t i a n t o o p r e s i ' , ya que en el m o m e n t o que se d e j a c u e s t i o n a r

su c o n c i e n c i a , y a c o m i e n z a a d e j a r de s e r l o . N i es el o p r i m i d o en c n a n t o t a l , p o r q u e t a m b i n l , c u a n d o t o m a r e s p o n s a b l e m e n t e conc i e n c i a de la o j ) r e s n s u y a y de su pueblo, y a e s t d a n d o el p r i m e r paso p a r a la conciencia Freir E l tercero tiene por tanto, f u n c i n afuera intenta de mcrliador. P e r o no se p o r la . v u x t a p o n e a a m b o s , o p r e s o r y o p r i m i d o , c o m o u n p u e n t e que desde h a c e r la m e d i a c i n ; sino que, c u e s t i o n a d o superarla: se t r a t a entonces de la s u p e r a c i n mgica, segn lo expresa de inti'ansitiva y Paulo

A esta a l t u r a podemos p l a n t e a r de n u e v o l a p r e g u n t a : r o m p e r eficazmente rada y trascendida l a r e l a c i n de d o m i n i o , y no s l o por la i r r e d u c t i b i l i d a d o a b s o l u t i z a r l a ? Desde s i e m p r e e s t a b a emtolcjicaniente p u e b l o y de la persona s i n g u l a r , p o r e l " r e s t o " d e l que m s a r r i b a . E s esa i r r e d u c t i b i l i d a d d e m u d o d o l o r o de c o n f l i c t o

invertirla r o t a , supede! hablamos

de l a p e r s o n a l i d a d

l a que p r o v o c a l a c o n t r a d i c c i n

con la v i o l e n c i a que se le i n f i e r e , c o n t r a d i c i n que a f l o r a en f o r m a abierto.

P e r o no basta esa f i s u r a o n t o l g i c a . P a r a que se i n i c i e e l p r o Cf. op. cit. Es interesante la repercusin que ha tenido Levinas en pensadores que se han planteado la problemtica latinoamericana, quizs debido a su superacin de la modernidad ( y del helenismo) desde la comprensin bblica de! ser: cf. v.g. E. Dussel, Etica ontolgica IT, Mcndoz,;, 1971, o el paralelo entre la metafisica de Levinas y la antropol >gia de Pau lo Freir que se sugiri en las Primeras -lvnadas regionales de Educacin Continua tenidas et! P a r a n , en setiembre de 1971.

Por consiguiente, no se trata de la reaccin vital del oprimido hecho consciente, aunque sta tambin se incluya, sino de una reaccin qut' surge de la interpelacin tica social. En la dialctica que se instaure no va a haber, por tanto, una primaca de lo econmico (relacin hombrcjiaturaleza), sino de lo social y poltico (relacin hombre-hombre mediada por la naturaleza), aunque lo econmico sea su signo real. i ' ' Aunque parece ser una deficiencia de las lenguas romances la falta de una tal distincin terminolgica, sin embargo puede corresponder a una comprensin m s profunda (no moderna, ni idealista ni materialista) de la Beiuusstsein pensada desde la Gewissen. Encuentro elementos de ello en Blondel y Levinas. as como en la "concientizaciii" de la que hablan Paulo F r e i r y distintos documentos de la Iglesia latinoamericana.'-^ Cf. t'edagogia del oprimido, Montevideo, 1970, y La educacin como

prctica

de la libertad.

Buenos Aires. 1970 V

125o p r e s i n del o p r i m i d o , o p t a )or este y su l i b e r a c i n . P e r o lo hace desde l a d i m e n s i n eficiencia p e r s o n a l a b i e i ' t a p o r e l c u e s t i o n a m i e n t o a su (que responde a la p a l a b r a de d o l o r del responsable cero" qiiien representa absorba futuro), la m e d i a c i n p r e s e n t e , p e r o s i n que sta

a los o t r o s dos m o m e n t o s de l a t e m p o r a l i d a d , en e l d o l o r de los

(pasado, pobres, al

c o m o o c u r r e en el c u a r t o p r o y e c t o . P u e s a s u m e en t a r e a ( L a verdadera fidelidad

o t r o ) . P o r eso es que de t a l m o d o o p t a p o r e l o p r i m i d o como persona, que e s t ( i p t a n d o , en c u a n t o t o d o s son p e r s o n a s , p o r l a l i b e r a c i n de torios. E l tercero "encarna", es p o r lo t a n t o , el " r e s t o " decir, la tercera persona! del que a n t e s h a b l b a m o s , bipolar sujeto-objeto, amo-esclavo, dimensin E l tercero

y o p c i n presente al f u t u r o encarnado l i b e r a n d o a s a l pasado de su f i j a c i n . del f u t u r o .

p a s a d o e s t e n esa su r e i t e r a c i n p r e s e n t e desde el n u e v o h o r i z o n t e Y ei a u t n t i c o f u t u r o no es el que p r o p o n e o i m p o n e l a Y de ese m o d o , a l d e j a r s e c u e s t i o n a r en la que intentaba fijar o predeterminar tridis u b j e t i v i d a d , s i n o e l que d i c h a o p c i n d e j a a d v e n i r e n el r o s t r o del pueblo o p r i m i d o ) . \-oluntad de a b s o l u t i z a c i n

crascendente que no se d e j a r e d u c i r a l a i n m a n e n c i a de l a t o t a l i d a d burgus-proletario. !a " e n c a r n a " en c u a n t o la haee p a t e n t e a esa d i m e n s i n que t a m i c e n e s t presente, p e r o a l i e n a d a , en el o p r e s o r y el o p r i m i d o en c u a n t o tales. N o se t r a t a , p o r c o n s i g u i e n t e , de u n " e n t r e " -i commiuic a ambas es propia de Blondel, para quien fue una de sus principales preocupaciones una lgica trirlimfnsirii,^! de !n ihcrtud., que nuncatermin de elaborar. Cf. v.g. Principe cl-mentaire niitrn.lps. pn l.-es pretviers ccits de .'I/O.'! ; i

Pars, 1956, pgs. 123-147

oral haba tratado al desarrollar as otias dos relaciones. Creo que se pueden c i t a r ms fcilnien." a i g u n c w tnalentendidos.

as\

144 de l u c r o y p o d e r o , s i n o q u e r c p r i n u ; a ([uier; c u e s t i o n a s i n int^Ms p r o p i o l a o p r e s i n de l a p e i s o n a de o t r o s , l a de t o d o u n P o r ello l a r e p r e s i n presin, Y a f u e r z a hace eficacia: con los o t r o s aparece entonces moral eral en s u crudeza de la v u l n e r a b i l i d a d relacin pue'jlo. rese y co/ao .sin d e l a n t i g u o o p r e s o r

p o r el a n t i g t u j o p r i m i d o , s i a m b o s

145han

pasado p o r la m e d i a c i n l i b e r a d o r a del t e r c e r o . Que es tp.nen enc a r n a a t e r c e r a d i m e n s i n trascenden.te, a b i e r t a y p e r s o n a l . Pues dicha mediacin le h a d a d o a l o p r i m i d o la p o s i b i l i d a d de que S L I no se o r i e n t e n , a l m e r o otrds. Y inters comjniiesa y a sino a l pueblo en c i u m t o lucha, esfuerzo y t r a b a j o creador b i o l g i c o y de a u t o a f i r m a c i n , dad de p e r s o n a s y a

del t e r c e r o

t a n t o en la posihlidad

(ue se le o f r e c e al o p r e c o n la n a t u r a l e z a real'''

sor de c o m p a r t i r con el t e r c e r o su

( q u e er. el t e r c e r o es la s u p e r a c i n del m e r o p l a n o 'ue

los o t r o s en c u a n t o

tambin podero

del t e n e r y d o m i n a r ) , c u a n t o en el poso de efectividad de ese m o d o p o n e de m a n i f i e s t o su v a l o r Y mido-opresor) oprimido, para la asuncin es m e d i a d a p o r e'. t e r c e r . . . iinraJ.

m e d i a c i n d e l t e r c e r o le ha d a d o a l o p r e s o r la p o s i b i l i d a d de que la l u c h a d e l o p r i m i d o c o n t r a su v o l u n t a d de Iticho y p;or t r a n s f o r m a r las e s t r u c t u r a s opr'csoras, le -esuite t a m b i n

a s c o n f i e r e a l a l u c h a del o p r i m i d o p o r l a l i b e r a c i n , eri c u a n t o a su vez, p o r el o t r o lado, la r e l a c i n de d e p e n d e n c i a E l oprimido, (oprimero y lo de al

l l i b e r a d o r a . P u e s en la m e d i a c i n d e l t e r c e r o se le da i a c h a n c e r e a l de a s u m i r l i b r e m e n t e el c a n i b i o ( l a a l t e r i d a d del o t r o y l a realmente panovedad del f u t u r o ) , a u n q t i e esto no suceda en f o r m a

pasf-lo

p o r el proceso de e d u c a c i n l i b e r a d o r a , ha d e j a d o y a de ser c o m p a r t i r con el t e r c e r o de su propia libertad libre y rol histrico. tambin

la c o n c i e n c i a c r t i c a Por

e f e c t i v a s i n l a m e d i a c i n del o p r i n d o y s i n el p r o c e s o de l i b e r a c i n d e l cual s t e es e l j ^ r i n c i p a l a c t o r p o r q u e e r a e l p r i n c i p a l c i e n t e de l a o p r e s i n que a l i e n a b a a t o d o s . D e esas r e f l e x i o n e s p o d r a c o n c l u i r s e c u l lar a Amrica Latina) en puede ser la mea

c u a l s u r e l a c i n i n m e d i a t a con la n a t u r a l e z a su m i e d o a l o p r e s o r ) . A s se l i b e r a p a r a diacin ( s u r o l d i a l c t i c o ) : la de

se v a me(origen

d i a n d o y l i b e r a n d o de su a t a d u r a e s c l a v i z a n t e a ella la accin de

r e a l i z a r su p r o p i a metransformar crear-

d i a c i n l i b e r a d o r a que te c o m p e t e a l T e r c e r m u n d o ( y e n p a r t i c u la h i s t o r i a u n i v e r s a l , c o n r e s p e c t o propias l a s n a c i o n e s que lo o p r i m e n p o l t i c a , e c o n m i c a y c u l t u r a l m e n t e , pero que a su vez e s t n o p r i m i d a s p o r sus todos. estructuras de s o c i e d a d de c o n s u m o . S u l u c h a p o r l a e m a n c i p a c i n t i e n e l a c h a n c e de ser l i b e r a d o r a p a r a En relacin

m u n d o y sus estructura.s, l u c h a n d o lor la l i b e r a c i n , p a r a lo n u e v o .

E s p r e c i s a m e n t e a t r a v s de esa m e d i a c i n q u e se hace efectiva segn a r r i b a sugerimos aun de las e s t r u c t u r a s la liberacin de! opresor. ste a se La transformacin p e r i m i d a s , a las que

c u a n t o a l proceso d e l que e s t a m o s h a b l a n d o , a s a b e r , l a o p r i m i d o - o p r e s o r m e d i a d a p o r el t e r c e r o , b a s t e c o n e n l a Segun.da parte. Primeramente, reque

e s t a t a d o p o r u n a n s i a a l i e n a n t e de s e g u r i d a d , p e s a r s u y o de l o que c o n d i c i o n a y r e p r i m e su opi'esor e s t o p r i m i d o p o r su r e l a c i n

lo l i b e r a a u n que

l i b e r t a d . Pues e l

c o r d a r io y a a p u n t a d o

con l a n a t u r a l e z a ,

la l i b e r a c i n n o se le d a p r e f a b r i c a d a a l o p r i m i d o , n i de p a r t e d e l o p r e s o r , c o n sus p l a n e s p r e c o n c e b i d o s de " c i v i l i z a c i n " y d e s a r r o l l o , n i de p a r t e d e l t e r c e r o , c o n sus p r o y e c t o s c r t i c o s o e d u c a t i vos. E l l i d e r a z g o d e l p r o c e s o le c o r r e s p o n d e a l p u e b l o oprimido sea del revom i s m o , y n o a lites lucionarias pueblo. En segundo lu.gar r e c o r d e m o s que es necesario que dicho que se que p r e t e n d a n i m p o n e r l e u n a r e v o l u c i n , titulan a s mismas la autoconcencia

h a r e d u c i d o ( e n c u a n t o es o p r e s o r ) a l a v o l u n t a d de l u c r o y peder o , y q u e l l e g a h a s t a e l e x t r e m o de q u e r e r r e d u c i r los h o m b r e s a cosas. C u a n d o el p u e b l o o p r i m i d o a s u m e su diatiza a aqul b i n a l. P e r o se t r a t a r de u n a v e r d a d e r a l i b e r a c i n y n o de l a o p r e -' De nuestras refle.-ione.s se d e s p r e n d e r a una concepcin ii^' ia eficacia distinta de la propia de la modernidad, que es compartida tanto iiui e! desarillismo tccnocrtico .;-';mo por c! .iiar.\smo. su r e l a c i n con la n a t u r a l e z a , p r o p i o r o l en e l liberndolo tamesfuerzo, l a l u c h a y e l t r a b a j o de c r e a r u n m u n d o n u e v o , le m.e-

q u e se t r a t e de m i l i t a r e s y t e c n c r a t a s , o de v a n g u a r d i a s

proceso no se d s i n h a b e r p a s a d o p o r l a s i t u a c i n ontolgicamente)

(cualitativa y

l m i t e . P u e s el s a l t o c u a l i t a t i v o d e l o p r i m i d o no

146 es una m e r a una inversin ele o p r e s i o n e s o una eversin y dialctica reversin a g r e g a r , que se ha de pasar [ K i r la s i t u a c i n (mediar) Por

147l m i t e de n e g a r en dida (de o p r e s i n llevada al extremo c u a n t i t a t i v o eii

de l a c a n t i d a d

ellos l o q u e t e n g a n de c o l o n i a l i s m o c u l t u r a l , que en vez de s u s c i t a r lo p r o p i o , v . g . lo l a t i n o a m e r i c a n o , p o r m.edio de! l t i m o , caigamos en l a c u e n t a de que, a s c o m o se logo, l o o p r i m e e n m u d e c i n d o l o . u n a m e d i a c i n p r o p i a del t e r c e r o y o t r a p r o p i a d e l o p r i m i d o que v a d e j a n d o de s e r l o , t a m b i n e.Kiste u n a t e r c e r a m e d i a c i n , l a d e l ( a n t i g u o ) o p r e s o r , en c u a n t o y a no lo v a y a s i e n d o m s . Pues los valores sin que le s e r v a n para .irstificar ideoigicamente la opi-c( v . g . i a t r a d i c i n o c c i d e n t a l , la u n v e r . s a l i d a d de la c u l t u r a , inte-

e s p i r a l de e x t r e m i s m o s ) , e n c a l i d a d . I n v e r s i n

t p i c d a n a t r a p a d a s en el m e r o p l a n o d e l t e n e r p o r eso m i s m o r e a l y f s i c a ) p o r la m e d i a c i n

y d o m i n a r : no i m -

p l i c a n c o n v e r s i n . D i c h o s a l t o es, en c a m b i o , l a a s u n c i n t i c a y de su l i b e r t a d y d i g n i d a d de h o m b r e ( d e l t e r c e r o ) . P o r ello d e l o t r o en c u a n t o o t r o

se m u e v e y a en el p l a n o de la r e l a c i n s o c i a l o r i g i n a r i a ( q u e en o t r o o r d e n es el de l a t e m p o r a l i d a d a u t n t i c a y el de la c o m p r e n s i n a n a l g i c a d e l s e r ) . E n d i c h o p l a n o se t r a n s f o r m a n l u c h a p o r la l i b e r a c i n y del t r a b a j o P o r lo c u a l , en esa lucha r-or c r e a r las r e l a nuevo. aun ciones de t e n e r y de p o d e r y , p o r ende, t a m b i n el s e n t i d o de la un mundo S e n t i d o n u e v o que s l o p u e d e ser a s u m i d o u b r e , (poltica, e n caso e x t r e m o , p e r o a veces n e c e s a r i o ticamente. no se depocombad e l resaunque ai de

el d e s a r r o l l o t c n i c o , el s e n t i d o de la a u t o r i d a d o de l a p r o p i e d a d ) d e b e n mediar gralmente: a l proceso de l i b e r a c i n , p a r a que s t a i o sea se los n i e g a e n su c a r c t e r ideolgicamente resucitando encubri-

social, sindical, y militar)

d o r , a f i n de que, h a b i e n d o m u e r t o a la v o l u n t a d de l u c r o y poder o que los i n f o r m a b a , se transformen bre y sociedad loga) nuevos. (o m s b i e n , es escatoinalcanzable, impases, de para un hom-

t e n c i a , })ero s se t r a n s f o r m a , l a f u e r z a de la a g r e s i v i d a d t i v a . Se hace con l a " m e d i d a " y d i s c r e c i n q u e e m a n a n peto a la p e r s o n a dialctica, Aqu de la (aun del o p r e s o r ) final. y de la b s q u e d a , Sin embargo, reconciliacin

L a l i b e r a c i n i n t e g r a l es u n a u t o p a

S i n e m b a r g o no se t r a t a de u n m e r o i d e a l

i'espetar habla

s i n o q u e se v a d a n d o r e a l , a u n q u e no a c a b a d a m e n t e , en l a t e n s i n h i s t r i c a d e l " y a , p e r o t o d a v a n o " . T i e n e sus h i t o s , sus sus kairoi, Segn sus nos s a l t o s c u a l i t a t i v o s , sus momentos realizacin significativa. parece, se da en estos m o m e n t o s para Amrica L a t i n a l a c h a n c e ( e l hairs) de u n s a l t o c u a l i t a t i v o en s u c a m i n o los a c t o r e s d e l en e l senla plena estruchistricos

e n e m i g o no es d e j a r de t e n e r l o n i de c o m b a t i r l o ' ' " . cabe r e c o r d a r lo que V c t o r VIassuh, c u a n d o la d i a l c t i c a de l a l i b e r a c i n , dice a c e r c a de la m e d i a c i n d e l acto, de r e b e l d a ( q u e n o es v i o l e n c i a d e s a t a d a ) Pues l a lucha m i s lealtad, opresin m a d e s a r r o l l a los v a l o r e s de c o l a b o r a c i n , c a m a r a d e r a , c r e a t i v i d a d , s a c r i f i c i o de s p o r sus n i d a d . A n m s , se llega a ser capaz de r e c h a z a r la

c o m p a e r o s y p o r la c o m u -

h i s t r i c o . P a r a q u e s t e se d en s e n t i d o a u t n t i c a m e n t e l i b e r a d o r n o es n e c e s a r i o ( m s b i e n es i m p o s i b l e ^ que todos proceso e n todos en tido sugerido turantes la dialctica arriba sus m o m e n t o s v i v a n a u t n t i c a m e n t e esbozada. S e r a

a c e p t a n d o s i n e m b a r g o los v a l o r e s d e l o p r e s o r . P u e s s t e n u n c a se reduce a ser s l o o p r e s o r . un E s o sucede, v . g . en los p u e b l o s coloser niales y su l u c h a p o r l a e m a n c i p a c i n , s i en vez de e n c e r r a r s e e n mero " a n t i " - e u r o p e s m o o americanismo, europeos o norteamericanos. s o n capaces de est, c u l t u r a l m e n t e s m i s m o s s i n r e h u s a r l a m e d i a c i n de los v a l o r e s culturales Claro podramos

r e a l i z a c i n de l a u t o p a . Se t r a t a , en c a m b i o , de l a s lneas d i r i g i e n d o el p r o c e s o h i s t r i c o . A s es que hay en

e n l a s c u a l e s se p o n e el n f a s i s r e a l y p o r d n d e se v a determinado

30 Acerca de esa problemtica de la lucha, en especial, de clases, en una perspectiva cristiana cf. Giulio Girardi, Cristianismo y lucha de clases. Selecciones de teologa n. 34 (1970), pgs. 194-202, donde se reproduce una ponencia tenida en la 5?- Semana de Teologa, de Bilbao 19t59.Ci. Vctor Massuh, La libertad g la riolencio, Buenos Aires, I t ' o j - pgs. 41 ss.

32 L a palabra "escatologa" ha sido usada filosficamente, v.g. por Heidegger o Levinas. Aqu la tomo como sinnimo de " u t o p a " , si sta no se entiende como ideal sin-ugar (ouk-tpos), sino como el "todava no" siempre abierto de la dialctica histrica "ya, pero todava no". Dicha escatologa se "encarna" simblica, pero realmente en el "ya" de ciertos momentos y acontecimientos histricos liberadores en los que un pueblo se recon.oce a s; mismo c.'y es rccsr.ocido per otro on su dignidad de pueblo.

148 m o m e n t o da a h i s t o r i a de uri n i o b i o d i s t i n t o s m o v i m i e n t o s p o p u l a r e s y proyectos l i i s t r i c o s c u y a s con mayor o m e n o r fidelidad a temporalidad a u t n t i c a tridimensional lneas estiucturales la e s t r u c t u r a responden de a ontolgica o menos, tenemos segn las eireLinstaiR-ias todos. , e-u !;ii'pi,u euue,

que a s u m i r l o s

149

i.i\ersa,

A d e m s , a s c o m o el t e r c e r o , p(jr su m i s m a m e d i a c i n , se v a h a c i e n d o c a d a vez m s p u e b l o eti y con el i j u e b l o , a s t a m b i n los opresores, cuanto m s ejerzan su m e d i a c i n propia, dejando de serlo, t a n t o m s d e j a r n de la s o c i e d a d ser plenamente de ser a n t i p u e b l o y se h a r n pueblos, nnembros tiendan, a

( y p o r ello a l m o d o a u t i d c o de v i v i r su se a s u m a la a dicha mediacin estructura cuali(que corresponde

por-ser y las r e l a c i o n e s s o c i a l e s ) . S e g n liberadora

ontolgica), ser distinta la d e t e r m i n a c i n

de d i c h o salto

n u e v a , de m o d o (pie todos ntpicanierde p u e b l o y c o m u n i d a d de

t a t i v o en lo que t i e n e s t a de h i s t r i c a m e n t e a b i e r t a . Y si no se la asume, d i c h a chance se r e a l i z a p r i v a t i v a m e n t e , e n m a y o r c o n flicto y f r u s t r a c i n .

CONCLUSION 4. Aprojywciii y comnidcavin de roles diol'etienH que liemos intentado es l a estructura esbozar a i g i u u i s ;uieas de del p>i()ces() a u t n t i c o la que de creemo.Re-

A l f i n de l a S e g u n d a P a r t e de este t r a b a j o i - e c o r d b a m o s

ontolgica

liberacin.

en Hegel la c o n c i e n c i a s e r v i l l l e g a a l a l i b e r a c i n pa.sando p o r el t e m o r a la m u e r t e , la o b e d i e n c i a y el t r a b a j o . Y d e c a m o s que a l g o a n l o g o acontece con la d i a l c t i c a t r i d i m e n s i o n a l a q u t a d a , pues cada u n o de sus t r e s ~ m i e m b r o s i i a s a t a m b i n chos momentos. Los t r e s pa.san p o r e feiiior te), por por la ob-aiulientia la actividad de la m e d i a c i n propia presenpor d i -

P a r a e l l ^ r e c u r r i m o s a la mediac(')n l i b e r a d o r a del tercero.

c o r d e m o s que p a r a n o s o t r o s no se t r a t a de un t e r c e r g r u p o social o de u n a t e r c e r a i n s t a n c i a s e p a r a d a de la. d i a l c t i c a o p r e s o r - o p r i m i d o , s i n o de l a (tercera) dimensin de t i ' a s c e n d e n c i a personal que se d a en t o d o s los p u e b l o s e i n d i v i d u o s a u n q u e , de l a h i s t o r i a , a l g u n o s l a r e p r e s e n t e n Es la dimensin que i m p i d e (pie la r e l a c i n (sujeto-objeto). al en el j u e g o o

a u n .salto ( o m u e r eso

a la p a l a l i r a de o t r o en c u a n t o o t r o , y de c a d a u n o . P e r o E n q u i e n e s se enfatiza

m s a b i e r t a m e n t e oue otro.s. hombre-hombre de l a relacin

sucede en f o r m a d i s t i n t a y d e t e r m n a d . i .

m e b l o - p u e b l o se r e d u z c a a l a b i p o l a r i d a d c e r r a d a de d o m i n a c i n y e x p l o t a c i n

l a f u n c i n de t e r c e r o s , p o r su c o n c i e n c i a c r t i c a y su r o l e d u c a d o r ( p i e n s o en l a I g l e s i a , l a U n i v e r s i d a d , m a e s t r o s , lectuales, a r t i s t a s . . . ) , p r i m a l a obediencia m i d o , que ellos escuchan y a l a que p r o m e t i d a m e n t e . E n los que p a d e c e n se a c e n t a e l r o l a c t i v o d e l trabajo, responden l a accin sacerdotes, i n t e p r o f t i c a y compor la libetemor a la p a l a b r a del o p r i -

S l o p o r esa m e d i a c i n l i b e r a d o r a se v i v e a u t n t i c a m e n t e .ser y a l t i e m p o y , p o r ello, a las r e l a c i o n e s s o c i a l e s : e n nes, q u e se c o r r e s p o n d e n cos latinoamericanos ontolgicamente. Los proyectos en cuenta dicha

nuestro histii-

a n l i s i s h e m o s t e n i d o c o n t i n u a m e n t e a n t e los o j o s esos t r e s r d e q u e no t i e n e n mediacin opusimos las lneas A s es

m s c r u d a m e n t e la o p r e s i n y lucha

r a c i n , pues son los a g e n t e s p r i n c i p a l e s de s t a . E n c a m b i o , en los opresores y sus g e r e n t e s t i e n e p r i m a c a el m o m e n t o del a l a m u e r t e y e l d e s p o j o : p o r q u ? P o r q u e su d e s d e - d n d e es l a ] ) o s e s i n c e r r a d a en s m i s m a p o r l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r o . M i e n t r a s no a s u m a n eso c o m o t e m o r a p e r d e r s e y m o r i r , no l o g r a r n t a m b i n ellos l a l i b e r a c i n . C l a r o e s t que, c o m o todos convertirnos en terceros, s o m o s a m i q u e en proporciones la chance de ms

o que l a d e s f i g u r a n , no s o n l i b e r a d o r e s , p o r v i v i r y p e n s a r i n a u tnticamente l a h i s t o r i c i d a d de s u p u e b l o . A ellos n o sealamos o t r o p r o y e c t o h i s t r i c o , sino que solamente que o n t o l g i c a m e n t e sucesivas, c o n f o r m a n e l proceso

de l i b e r a c i n .

que a n a l i z a m o s l a s t r e s r e l a c i o n e s d i a l c t i c a s , no sino s i e m p r e t a m b i n ontolgcamoite en

necesariamente

s i m u l t n e a s , que lo e s t r u c t u r a n . su ser, poder-ser y deber-ser

L o h i c i m o s atendiendo a la actual r e a l i d a d l a t i n o a m e r i c a n a , pero analizndola real e divei'sas o p r e s o r e s y o p r i m i d o s , y t o d o s t e n e m o s p.or ello histiico. que la funcin del riensamiento ontolgico en el

esos i'ole.s e s t r u c t u r a l e s ,

Creemos

150proceso de l i b e r a c i n noamericano latinoamericana proponer es modesta, nei-o de real lati-

-

151

i m p o r t a n c i a . N o le compete

o i m p o n e r al pueblo

u n p r o y e c t o c o p i a d o de o t r o s o p r e c o n c e b i d o de su s i t u a c i n y c r i t i c a r los pi'acticante, por la funcin

por s,

sino que. s e g i i n su esencia c r i t i c a c o m o p e n s a m i e n t o , darle a t o m a r conciencia ms, del asumiendo tercero, debe como

le t o c a a y u proyectos mediadora su pueblo, la de feen las ir

h i s t r i c o s que s o n m a n i f i e s t a u o c u l t a m e n t e o p r e s o r e s . Pei-o ade[lensar dejarse cuestionar el d o l o r de

p a r a hacerse a s capaz de cuestionar i-ducaciv liberadora.

ontolgica-prcticamente ideas, c a t e g o r a s

i e l a c i n de o p r e s i n > de j i r o m o v e r desde su n g u l o el proceso P e r o p a r a que las delos de d i c h o p e n s a m i e n t o cundas, d e b e r d a r e) c o n t a c t o con con la realidad y su c o r r e s p o n d i e n t e del p u e b l o Recin par a c c i n sean con

y mo-

su v i d a , m u r i e n d o a ellas, p a r a m e d i a r s e latinoamericano, la praxis s o c i a l e s que la e s t u d i a n ,

cho a la m e t o d o h i g a de s t a y a \'arios de sus asrjcctos, quedo f i n a l mente planteada l a tarea del encuentro v miitua lilieracin d i a l c t i c a de dos mtodo.s i'el camino corto y el camino largo, en e x p r e s i n de Ricoeur) para pensar o n t o l g i c a m e n t e la liberacin latinoamericana. Las p r i m e r a s preguntas las f o r m u l el Lic. M n r i o Casalla. Primeramente o b s e r v que, s e g n su o p i n i n , en la e x p o s i c i n no se d i f e r e n c i suficieidemente a! pen.sar fronterizo de Marx o Xietzsche.-de! de otros pensadores de la ontologia de ia totalidad. Ivs cierto a g r e g que M a r x se mueve dentro de la ontobigia hegeliana, y Nietzsche dentro de la c o n c e p c i n del eterno retorno. Pero sa es slo una p a r t e : diciios pensadores f r o n t e r i z o s pertenecen a la c o n s u m a c i n m e t a f s i c a , y con.suma.r es t a m b i n llevar hacia adelante. Por lo t a n t o , una lectura - -y no s'.u ur.a e l c c f i i r a de dic!"') jioiisar fronterizo podra mostrar quo entre la ontologia de la t o t a l i d a d y la de !a . d t c r i d a d no hay r u p t u r a , .sino c o n t i n u i d a d , y que e.sa continuidad puede encontrarse mediante una p r o f u n d i z a c ^ n de las fallas y falencias a