Jai dalia y m - RANF

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AíCO I XVIII B A PCELCKA 15 OCTUBBE 1913 K É M . JQ E L R E S T A U R A D O R FARMACÉUTICO REVISTA QUINCENAL Pandada en 1844, por DON PEDRO CALVO ASENSIO DIRECTOR Jai dalia y m SO LABOR ADORES: Todos los farmacéuticos m deseen honrarnos eon sus eseritos y. por derecho propio, todos los señores socios del litre. Colegio de Farmacéuticos de Barcelona ttOfssjasrnRDom TsLime Oaord-ona, La Dirección no responde de artículos y sueltos firmados PRECIOS DE SUSCRIPCION BSPAÍÍA.. . . . 6 Ptas. I EXTRANGERO. . . 8 Ptas. Número suelto 50 céntimos y 25 para los suscriptores TODA LA CORRESPONDENCIA AL DIRECTOR Moyá, 2, v Tuset, 48 REDACCIÓN 7 ADMINISTSACIÓN Calle d e l a U n i v e r s i d a d , 34, uEnfermos del P e c h o ! ! Tos, bronquitisjuberculosis, Asma. Curación radical con el TESORO DEL PECHO del doctor Castellvi Médico farmacéutico - Farmacia del autor. « Plaza Triangular, Plgueras,

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AíCO I X V I I I B A P C E L C K A 15 O C T U B B E 1913 K É M . J Q

E L R E S T A U R A D O R

F A R M A C É U T I C O R E V I S T A Q U I N C E N A L

Pandada en 1844, por DON PEDRO CALVO ASENSIO

D I R E C T O R

Jai d a l i a y m SO LABOR ADORES: Todos los farmacéuticos m deseen honrarnos eon

sus eseritos y. por derecho propio, todos los señores socios del litre. Colegio de Farmacéuticos de Barcelona

ttOfssjasrnRDom T s L i m e O a o r d - o n a ,

La Dirección no responde de art ículos y sueltos firmados

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TODA LA CORRESPONDENCIA AL DIRECTOR Moyá, 2, v Tuset, 48

REDACCIÓN 7 ADMINISTSACIÓN

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u E n f e r m o s d e l P e c h o ! ! Tos, bronquitisjuberculosis, Asma. Curación radical con el

T E S O R O D E L P E C H O del doctor Caste l lv i Médico farmacéutico - Farmacia del autor. « Plaza Triangular, Plgueras,

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El éxito alcanzado por el JARABE DE HIPOFOSFITOS DE J. CLIMENT que liaceiuás de veinte años comenzaniob ¿ela­borar en t spaña , lia despertado tal avaricia entre algu­nos negociantes, que por el mero hecho de llevar el niisaio apellido que el autor de tan importante y anti­guo preparado, se creen hoy ya muchos con méritos suficientes para expender su correspondiente Jarabe de hipofostítos.

E l abaraiamiento de los precioscuando el de los com-ponentes lejos de disminuir han sufrido un aumento de consideración, esa asquerosa guerra mercantil sin pre­cedente en los anales de ía farmacia, ese afán de buscar por todos los medios el descrédito del competidor, son motivos más que suficientes para llamar la atención de la ilustrada clase médica y del público en general sobre esos nuevos Jarabes de hipofosfitos, porque como

ocurre en el de nuestra elaboración, no es más barato el medicamento que cueste menos, sino el que mejor reintegra la salud y más pronto conduce al restablecimiento de la normalidad funcio­nal; porque economizar el tiempo de la duración de una enfermedad es más económico que economizar en el valor del medio curativo

Mas como el nuestro nunca se ha distinguido orp otra denominación que la del mismo preparado y autor aunque algu­nos lo designen por marca VIUDA, según la interpretación que dan al dibujo que figura en nuestras etiquetas y que repre­senta UNA SEÑORA SENTADA EN UN SILLÓN CON UN NIÑO EN LOS BRAZOS-

Con el fin de que el médico que lo formula ó el cliente que lo adquiera, no se lleven el con­siguiente chasco, si desconocen esas designación qué la fantasia popular muy acertadamante creó para evitar tristes decepciones, es necesario y asi se lo rogamos, que cuando deseen adqui­rir el primitivo y verdadero, lo pidan así:

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Hilo EXUTTT Barcelona is Octubre 1913 Mm, 19

B S T H U R A O Redacción y Adminis trac ión: ©all® Universidad, núm. 34.

S U M A R I A

X I Congreso Internacional de Farmacia.—Farmacia práctica, por el Dr. J . Capdepont.—Toxicologia.—Sección Oficia).—Farmacia y Materia Médica.—Noticias.—Folletín.

XI C o n g r e s o Internacional de F a r m a c i a La Haya, 17—21 Septiembre 1913

Delegados por el Colegio de Farmacéuticos de Barcelona, para re­presentarle en el X I Congreso Internacional de Farmacia, vamos a dar cuenta de nuestra misión.

jYíarfes 16 de Septiembre

En esta techa habían ya llegado numerosos congresistas en La Haya y en Scheveníngue. A las tres y media de la tarde fué abierta por el doctor Wester la Exposición farmacéutica. Nos apresuramos a visitar esta exposición, que fué notable por todos conceptos e hizo ho­nor a los organizadores Vimos con mucho interés una instalación de laboratorio químico farmacéutico, debido a la colaboración del profe­sor Schoorl y de la firma bien conocida Marius de Utrech La Socie­dad Neerlandesa de farmacia estaba representada por estadísticas y

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362 El Restaurador Farmacéutico

diagramas mostrando su historia. Gran número de colegas de diversos paises habían enviado fotografías de sus farmacias, laboratorios e ins. talaciones Eran muy interesantes igualmente las fotografías mos. trando la medicina y farmacia chinas practicadas en un templo chino de Java. El enfermo va al templo de la diosa de la salud y escoge un bastoncito que lleva un número. Enseguida toma dos pequeñas piezas de madera que debe hacer caer. Según la posición de estas dos piezas después de su caída, sabe si el bastón y el número escogidos son bue­nos o malos. Si son malos, debe volver a empezar; sino, toma de un es­tante Heno de recetas, una prescipción que lleva él mismo número y va a hacerla preparar en la farmacia china.

Objetos antiguos como vasos de faience, morteros de bronce, fichas de antiguas sociedades de farmacia daban una nota interesante. Fue­ron muy notables los microscopios primitivos que habían pertenecido y servido a Seeuwen/]ec¡(, el inventor del microscopio.

A las ocho y media de la noche tuvo lugar una recepción de con­gresistas por la Junta de los farmacéuticos de La Haya. En esta recep­ción fueron nombrados miembros de honor los profesores Van Itallie» Bourquelot y Tschirsch. Dicha recepción terminó en la más franca cor­dialidad.

Jtfiércoies 17 de Septiembre

A las once de la mañana tuvo lug:ar, en la gran sala del Kurhaus de Scheveningue, en presencia de los ministros de Holanda, de las au" toridades y de unos 400 congresistas, la solemne apertura del Con­greso.

El presidente del mismo, el profesor Van Itallie, hizo el discurso de apertura y saludó en inglés, en alemán y en holandés a los congre­sistas, sintiendo no poder dar la bienvenida a cada uno en su propia lengua.

El ministro del Interior declaró abierto el X I Congreso Interna­cional de Farmacia.

El Congreso tuvo unos 900 miembros; 18 gobiernos se hicieron representar y un gran número de Sociedades enviaron sus delegados.

Enseguida los delegados de los gobiernos saludaron en nombre de su gobierno. España fué representada oficialmente por nuestro colega don Macario Blas y Manada.

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El Restaurador Farmacéutico 363

La Asociación farmacéutica Suiza pidió por carta que el X I I Con­greso Internacional de Farmacia tenga lugar en Berna.

A las dos de la tarde el profesor Van Itallie presidente del Con­greso abrió la asamblea general en la gran sala del Teatro. El profe­sor Zschirsch de Berna, dió lectura de un importante trabajo sobre; Sas erjzymas y su irriportancia para la farmacogqosia. He aquí en resu­men el contenido de este notable trabajo: Después de la manía manifes­tada para los remedios sintéticos, la terapéutica vuelve cada día más hacia las drogas. Es un hecho igualmente comprobado por la estadís­tica económica de las grandes fábricas químicas. El uso de los produc­tos sintéticos disminuye y se produce una mayor demanda de produc. tos vegetales y de sus preparaciones y no tan sólo de sus $oi-disant productos activos sino sobre todo de estas preparaciones que contie­nen la totalidad de los constituyentes. Entre los problemas fundamen­tales a resolver en este orden de ideas, hay el papel desempeñado por las enzymas no únicamente en la síntesis de los principios activos en la planta viviente, sino también en el proceso de desecación que trans­forma la planta viviente en droga. Por mucho tiempo los sabios se han admirado de ver como en las plantas se verificaban, a baja tempera­tura, reacciones, que en la práctica de laboratorio exigían mucho tiem­po y la aplicación de grandes fuentes de energía, tales como la síntesis de los hidratos de carbono por medio del agua y del ácido carbónico y también otras fotosíntesis. Antiguamente esta energía vegetal se atri­buía a la vitalidací residente solamente en la planta viva. En la ciencia actual se sabe que son las enzymas las que asumen la mayor parte del papel atribuido antiguamente a la vitalidad.

Con las enzymas, dice el sabio profesor, nos sucede lo mismo que con la electricidad. Conocemos sus efectos, pero desconocemos su na­turaleza. Nadie hasta hoy ha logrado tener en sus manos una enzyma pura.

Para el profesor Tschirsch las enzymas son glucoproteidos del grupo pirrolico; son de naturaleza coloide. En la misma célula están presentes enzymas de diferente naturaleza, principalmente reduefasas y oxidasas. Las enzymas se destruyen generalmente entre 70 y 100o y pueden ser muertas por ciertos venenos. Algunos productos (ciertos metales, indicios de ácidos o de álcalis) aumentan su acción. Las pro­piedades fundamentales de las enzymas fueron conocidas de Sebón-

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bein que descubrió los fermentos oxidantes por los años 1860-70, ya en 1899 Góttling, un farmacéutico, observó las reacciones especiales oxidantes de la goma arábiga sin poderlas explicar. La diastasa fué descubierto en 1814, y en 183 1 se estableció la identidad de su acción con la de la ptialina de la saliva.

Hoy día se conocen mas de 120 enzymas y su acción se reduce en general a desdoblamientos, o a tranformaciones.

Es muy interesante saber que las reacciones enzymáticas son re. versibles, como lo demostró en 1998, Croft

Estudia el autor las diversas enzymas conocidas y analiza, su ac­ción para llegar a estudiar las enzymas en el proceso de desecación de las plantas. Se ignora si todas las enzymas tienen acción terapéutica. Nuestros estudios sobre este punto no son suficientemente extensos quedando aún mucho que hacer en este dominio.

Termina el profesor Tschirsch su conferencia altamente intere­sante con la frase juiciosa de Houston Stewart Chamberlain: Set Cien­cia S¡n filosofía es uqa s ^ P ^ oficina de empadronamiento.

A continuación el profesor Wysrqan áe Utrecht dió una muy docu­mentada conferencia con numerosos proyecciones luminosas, sobre la producción de las drogas en las colonias neerlandesas. Dió detalles muy curiosos sobre la medicina popular de las poblaciones malayas de las Indias neerlandesas. Terminó su conferencia con una descripción deta­llada e histórica del cultivo de las cocas y de las quinas.

Poi la tarde los congresistas asistieran a una recepción ofrecida por el Consejo Comunal de L i . Haya en los magníficos salones del Kur-saal de Scheveningue. Después de un discurso del bourgomaestre doc­tor A. Van Karnebeeck, contestado por el profesor Bourquelot, los in­vitados fueron obsequiados con un lujoso raoul.

Jueves 18 de Septiembre

Los congresistas se trasladaron en tren especial a Leyde, la villa Universitaria, para celebrar las reuniones de las diversas secciones.

Más adelante daremos un resumen de las cuestiones más importan­tes tratadas en las cinco secciones los días 18, 19 y 20 de Septiembre.

Después de las reuniones de las secciones, los congresistas fueron

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recibidos al Hotel de Ville—monumento del más alto interés histórico —y enseguida se reunieron en un lunch en la sala de las audiciones.

Por la tarde los invitados se separaron en varios grupos. Algunos asistieron a una excursión sobre el Kager-Meer, otros visitaron los mu­seos, el matadero, la Exposición de tegidos orientales y de cuadros ja poneses y chinos. Se hicieron también visitas a los notables laborato­rios da química y de toxicología, de química orgánica y de botánica, y algunos, pocos, congresistas tuvieron la suerte de asistir a una confe­rencia sobre la crioscopia, dada en su laboratorio por el profesor Ka_ rherlingh Onnes, que les demostró experimentalmente la corta pero in. teresante historia de la crioscopia.

A los cuatro los congresistas visitaron el bello Jardín botánico en donde les fué ofrecido un affernvonfea. A las 5*20 un tren especial los llevó a La Haya.

Por la noche unos 400 congresistas se reunieron en fraternal ban­quete al que asistieron los Ministros y los bourgomaestres de Leyde y de La Haya.

Se pronunciaron brindis por los señores Van Itallie, el ministro Trenb, el doctor Richaud, profesor Tschirch, Edm. White y por último por nuestra gentil colega húngara señorita doctora Legrady, de Buda, pesth.

Viernes 19 de Sepiienjbre

Por la mañana tuyieron lugar en el Kursaal de Scheveningue las reuniones de las cinco secciones.

A l mediodía un tren especial condujo a los congresistas a Rotter­dam en donde esperaban dos vapores para hacerles ver la nuevas y no" tables instalaciones maritiraas de esta gran ciudad.

Otro tren especial volvió a conducir a los congresistas a La Haya en donde llegaron a las siete.

A las nueve el gobierno de S. M, la Reina de los Países Bajos, ofreció una bella recepción a los congresistas en la grande y bella sala de los Caballeros de Binnenhof en La Haya. Además de los congresis. tas, numerosos invitados civiles y militares asistieron a esta espléndida reunión. La recepción terminó hacia media noche.

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abado 20 de Septfenjbre

Los cinco secciones se reunieron a las nueve para continuar sus trabajos.

A las dos y media de la tarde tuvo lugar una reunión general en la sala del teatro. El profesor fiourquelot dió una notable conferencia sobre la Síntesis de los glucósidos- <

Enseguida se dió una triple conferencia sobre la patente de los medicamentos por el doctor Salzmann (Alemania), Edm. White (Ingla­terra) y el doctor Martin (Francia).

Como conclusión a estas tres conferencias muy documentadas, la asamblea emitió un voto en favor de la abolición de las marcas de fá­brica y encargó a la mesa de la Federación el hacer las diligencias necesarias.

A las cuatro tuvo lugar la sesión de clausura. La asamblea acordó celebrar el X I I Congreso Internacional de Farmacia en Berna en 1915.

Las cuatro decisiones más importantes tomadas en las secciones fueron enseguida dadas a conocer a los congresistas, principalmente las que se refieren a la cantidad de plomo de los esmaltes empleados en la fabricación de utensilios para el uso culinario, la adición de subs­tancias estrañas a los alimentos, la influencia del controle sobre el pre­cios de los alimentos y por último la comisión internacional de las far­macopeas.

Por último, el presidente tributó un homenage al secretario del Congreso doctor Hofman por la enorme suma de trabajo que ha tenido en ocasión del Congreso.

Por la noche los congresistas asistieron a un magnifico concierto dado en su honor.

3)omingo 21 de Septiembre

Por la mañana un tren especial condujo a los congresistas a Ams­terdam en donde les esperaba un barco para hacer la excursión inolvi­dable a Muiderslot y a la gentil isla de Marken. Por la noche los con­gresistas visitaron la Exposición E. N . T. O. S.

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El Restaurador Farmacéutico 367

Xunes 22 de Septiembre

Para terminar la serie de visitas, los congresistas fueron invitados a visitar el Museo Farmacéutico instalado en el Museo Comunal de Amsterdam. Allí fueron recibidos por el profesor Van der "Wielen y por el doctor Daniels el simpático conservador y fundador del Museo Farmacéutico. Es tan bello este museo que esperamos dar una descrip­ción del mismo en uno de los próximos números de E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO. A los visitantes les fué regalado un ejemplar de la tra­ducción francesa de un manuscrito turco de los Aphorismi et Institu-tiones Medicini du fameux médecin hollandais Herman Boerhaave.

Por la noche casi todos los congresistas regresaron a sus patrias encantados de los éxitos obtenidos por el Congreso y de las brillantes recepciones ofrecidas por los comprofesores y las autoridades de Ho­landa.

En el próximo número de E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO da­remos detalles de los trabajos más notables presentados y discutidos en las cinco secciones del X I Congreso.

OSCAR V A N SCHOOR Socio Correspondiente del Colegio de Farmacéuticos

/ 1 de Ba.celona

Amberes 28 Septiembre 1913

F A R M A C I A P R Á C T I C A p o r e l T D x . I D - T o s é X j . O a / p d e p o n

A o l c S L o o a r i í 5 » o £ á * x l o o

C O ^ O H (5) Fórmula: C ^ H ^ O4 ó CH« ^ - C * H 3 K < ; H 2 « < ! (codex)

( 0 C O O H (8) pe^o molecular: 254.

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368 El Restaurador Farmacéutico

Siqonimia: JJcido rabarbárico. JJcido reico. jftcido pariético. 2)iox¡'me-tilantraquirjona. 7(eiqa. ¡(abarbarina. J{Qpontictr¡a, J{ur7¡icir¡a. ¡{eumina. Sa-pafina.—jfícidum chrysopíjarjicum. flcidum rhabarbaricum {^.)—j7cide chrysophaqique. j7cide réique. 'JJcide paríéfique. T)ioxyrqethylanthra~ quinone. Jlhéir¡e ¿fán.)—JJcido crisofanico {ita.\.)—Chrysop/}ausáure. / a -nefir¡sáure. ¡{heinsáure. J(hein. Rumian, ¿(habarborgeld. ^ioxyrqefhylaí]" thracJiinoq (alem.)—Chrysophaqic jÑcid (inglés). ^

3{istoria.—En 1819 descubrió Schroder un ácido en el liquen lla­mado Parmelia parietina, que durante mncho tiempo se ha tenido como idéntico al crisofánico, pero según ó. Jfesse no se encuentra este ácido en dicho liquen. En 1843 Jfoc/j/eder y Jfe/dt lo obtuvieron puro y le asignaron el nombre de ácido crisofánico, procedente de dos palabras griegas que significan aspecto de oro, para recordar su hermoso color amarillo.

Ssfado natural.—El ácido crisofánico se encuentra muy esparcido en el reino vegetal, encontrándose en bastantes materiales farmacéuti­cos. Por primera vez se señaló su presencia en la fiarmelia parietirja, pero hoy se afirma que este liquen no ^contiene ácido crisofánico. En cambio todos los autores señalan su presencia en el ruibarbo verda, dero, en el Rumex obtusifolus y otras especies de Rumex y Rheum en las hojas de sen, en la cascara sagrada, etc., etc.

Obter¡dón.—A) ])el ruibarbo (procedimiento de í$at¡{a).—El rizoma de ruibarbo, pulverizado y privado en lo posible de las substancias so­lubles en agua (pueden emplearse los residuos de la obtención de la tintura y mejor los del extracto), se l ixivia con legía diluida de potasa, y el líquido extractivo, filtrado, se satura con ácido clorhídrico, con lo que se precipita el ácido crisofánico, que después de lavado y bien seco, se cristaliza en cloroformo, ligroina o benzol.

B) j)elpolvo de goa (procedimiento de Siebern]ann).—^A polvo de goa o bien la crisarobina obtenida del mismo se interpone en legía ^Z-lufda (4-5 : 100) de potasa o sosa, empleada en gran exceso, y se hace pasar por la mezcla, agitando mientras tanto, una lenta corriente de aire, prolongada hasta qae se ha disuelto toda la crisarobina y el lí­quido ha adquirido coloración roja, con viso ajulado, urj(forme. Se filtra luego, y con la solución se opera como en el procedimiento anterior. Este procedimiento es el más productivo y da un ácido crisofánico puro, sobre todo si la cristalización del mismo se efectúa en ácido acé*

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El Restaurador Farmacéutico 369

tico. En cambio el obtenido del ruibarbo contiene casi siempre cmo-, dina.

La crisarobina se convierte en ácido crisofánico por el oxígeno dé\ aire, acción que podemos representar por la igualdad siguiente;

C3o O7 + 4 O = 2 C15 H10 O4 + 3 H2 O Crisarobina Acido crisofánico

Caracteres,—Se presenta en láminas y más generalmente en crista­les aciculares, que son prismas clinorómbicos, de color amarillo de orot brillantes, inodoros e insípidos. Funde a 162o y a mayor temperatura se sublima, descomponiéndose en parte. Es casi insoluble en agua fría, poco soluble en la caliente; se disuelve en 1125 p. de alcohol de 86 por 100 a la temperatura de 30o y 224 p. del mismo hirviente, en 31 p; de cloroformo y en 71 p. de benzol, en frío, bastante soluble en éter y más en ácido acético cristalizable. También se disuelve en las esencia,s, en la glicerina y en las grasas.

En las legías alcalinas se disuelve fácilmente dando líquidos rojos> pero es poco soluble en amoníaco, tratado por agua de barita da un compuesto insoluble rojo.

Fundido con los álcalis cáusticos produce una masa de fusión de color azul, mientras que la crisarobina en iguales condiciones la da parda

En ácido sulfúrico concentrado se disuelve inalterado dando un lí­quido de color rojo intenso, que por adición de agua precipita el ácido crisofánico disuelto; la solución sulfúrica de crisarobina es de color amarillo rojizo.

E l ácido crisofánico no es un verdadero ácido, sino una oxiqui nona, la dioximetilantraquinona debiendo su débil carácter ácido a los oxhidrilos fenólicos que contiene, por esto no se disuelve en frío en las soluciones de carbonatos alcalim s, y sólo es algo soluble en ellos a la ebullición. Sus combinaciones salinas, los crisofanatos, son en generaj difícilmante solubles; sólo tiene interés la bismútica de la que diremos breves palabras al final al tratar del 3)ermol.

Sxamen químico.—En Alemania se llama, con impropiedad, ácido crisofánico crudo {rhoe chryrophausáure) a la crisarobina y esto explica que en el comercio de drogas circule ésta como ácido crisofánico. Para identificar éste y comprobar su pureza deben realizarse los siguientes ensayos:

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1) Determínese el punto de fusión: debe ser igual a 162o. 2) Disuélvase una pequeña porción en ácido sulfúrico concen.

trade: lo solución será de color rojo intenso, mientras que la cr/sora-bina daría solución amarillo-rojiza.

3) Fúndase un poco con potasa cáustica: la masa fundida y fría debe ser de color azul (la crisarobina da fusión parda).

4) Hiérvase un poco con solución de carbonato sódico, déjese en. friar, fíltrese y acidúlese con ácido c'orhídrico: no debe formarse pre­cipitado (ausencia de emodt/JCí),

, 5) Incinérese medio gramo, próximamente: no debe quedar resi­duo apreciable (ausencia de substancias fijas).

yjeción terapéutica.—Al interior emeto catártica; al exterior esti* mulante y parasiticida, de acción especial en la psoriasis, herpes y otras enfermedades de la piel.

Usos J dosis.-—E\ ácido crisofánico sólo se usa al ¡exterior, gene­ralmente en pomada ^fai - 10); su uso es muy limitado y no se halla inscrito más que en la farmacopea española y en el Códex. Las demás prefieren el empleo de la crisarobina y la farmacopea alemana consi­dera como sinónimo de crisarobina la designación «ácido crisofánico crudo».

fornju/ario terapéutico

1) De. Acido erisofánico . 3-6 gr. Manteca benzoica o

vaselina . . . . 100 >•

H . s. a. pomada. En unturas, como parasiticida (psoriasis, herpes, ton-surante, etc.)

2) De. Acido crisofánico 2'5 gr. Manteca o vase­

lina . . . . 100 »

H. s. a. pomacia. Para unturas.

3) De. Acido crisofánico. . 1 gr. Vaselina 10 >

H. s. s. pomada. En fricciones con­tra la psoriasis, proteg-íendo las par­tes sanas con un emplasto adhesivo y recubriendo luego con colodión el sitio friccionado.

4) De. Acido crisofánico^. . 5 gr. Acido acético . . . 1 » Vaselina 20 »

H. P. a. pomada. En fricciones con-t la la tiña maligna, pasado el perío­do inflamatorio.

5) De. Acido crisofánico . O Qb gr. Sublimado corro­

sivo O'lO » Alcohol de 60" . SO'O »

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I V O T A l O . 1

^ a n cíe g/ufen

A l igual que salieron de la farmacia, la p repa rac ión de cho­colates, perfumes y ciertos jarabes, ha salido (o no ha entrado aún) la e laboración de pan de gluten.

Casas diversas, fabricantes de galletas, en su mayor parte, nos lo ofrecen a diario y nosotros imper té r r i tos en nuestro decai­miento, dada nuestra penuria; permanecemos indiferentes y que­damos conformados, con una comisión de venta bastante poco remuneradora.

En varios tratados, he buscado métodos de obtención y no he encontrado detalles precisos, si ú n i c a m e n t e esta nota debida a Berenger-Ferrandi. Este autor seña la cinco tipos y establece esta composic ión:

N ú m . i 2 ^ 4 ^

Gluten , 25 35 45 55 65 Harina de t r igo . . . . . . . . 10 10 10 10 10 Salvado 65 55 45 35 25

A ñ á d a n s e las cantidades de sal, levadura y agua.

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= 38 =

Con estos datos he procedido a su p r e p a r a c i ó n . A ú n cuando el gluten es ofrecido por el comercio, dada su

naturaleza compleja, es preferible prepararlo de antemano, pero esto que como experimento de laboratorio es sencillo y sencillo como procedimiento fabri l , resulta engorroso si se ha de preparar una cantidad regular. A l ilustre farmacéut ico de Vervins M r Mart in , se debe el procedimiento industrial , tal vez, más útil .

Para las necesidades de una farmacia y al objeto que nos ocupa, es suficiente el malaxamiento entre las manos.

Supongo que el pan que se ha de preparar es el del t ipo 5.0.

i.0 Se dispone la mezcla de:

Salvado . . . . .. . . 250

H a r i n a . . . . . . . . . . 100

2.0 Se toma;

Har ina . . , . . . . . . , 2150 A g u a . . . . . . . .. . . 1075

L a cantidad de gluten que da esta harina, es próxima­mente 65.

Ambas substancias (harina y agua) se mezclan y amasan y d e s p u é s se malaxa entre las manos, a p o y á n d o l a sobre ung. re­j i l l a de hojadelata, se vierte sobre la masa, continuamente, agua, en tíhorrito delgado, que arrastra d i so lv iéndolos , la albúmina, dextrina y glucosa que contiene la harina, asi como él a lmidón.

Dado lo adherente que es el gluten, se pega de modo ex­traordinario a las manos y a la rejilla, pero restregando manos y rejilla con la mezcla 1.a, se consigue su total separac ión .

Ya no resta más que incorporar el gluten a la otra mezcla y a ñ a d i r la sál y la harina para acabar por formar los panes y ex-

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= 39 =

ponerlos al horno, todo hecho en tiempo oportuno como a conti­nuac ión diré.

Se amasa todo con agua templada en s, c. De la masa se separa la mitad a la que se incorpora la sal, en la proporción de y'$opor IOOO, del total de la masa, agregando la levadura; se incorpora todo bien y se unen las dos porciones de masa, ama­sándolo todo bien hasta que se comprenda ha quedado en per­fecto estado de mezcla.

La ú l t ima fase de la operación (antes de la exposición al horno) consiste en levantar la masa (golpeo o brega, que dicen los panaderos) dejarla caer, volverla a coger, re torc iéndola en di­versos sentidos, o t ambién , pasarla varias veces por entre dos cilindros de madera que giren en sentido contrario, aparato ya •dispuesto en algunas comarcas para este fin y que en Navarra y Rioja se ut i l iza y vende con el nombre fe adelgazadera

Repartida la masa en panes, se coloca eutre lienzo y sobre una tabla y deposita por dos horas, en local templado, ver iñcán-dose así la fermentación que antes se llamaba panád ica . Verifi­cada la fermentación, que se conoce por el esponjamiento de la masa, se introducen en el horno, en donde permanecen unos 20 minutos, sufriendo la temperatura de unos 300o.

La levadura que se ha de emplear, juzgo la de cerveza; la procedente de masa que es tá en descomposic ión, es la general-m e n t ó empleada por las tahonas, pero el carácter farmacéutico del pan que nos ocupa, debe tender a la mayor simplificación, en su composición, pues téngase presente que en la levadura proce­dente de la masa panaria, se han encontrado y conseguido aislar cinco especies de bacterias, des ignándolas cou estos nombres: bacterium A , B, C, y bacillus D , E. E l bacterium B es un fer­mento láct ico, el C un fermento acético E l bacilo D , es afine al bacillus subtilis y el E , tiene la propiedad de corroer el almidón, produciendo profundas modificaciones en su extructura química . T a m b i é n se han seña lado el bacillus mesentericus vulgatus y un

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= 40 =

bacillus levans con marcadas afinidades al coli communis. Las va­rias especies constituyen una verdadera flora, y de entre és tas no se ha podido determinar cual es el elemento útil para la fer­mentación panaria.

Varios autores han hecho un estudio detenido, así Peters p roced ió con toda escropulosidad, d e s p u é s de emplear harina esterilizada y eliminado, por tanto, toda causa de error, ha conse­guido fermentaciones puras, empleando la levadura de la pasta, pero no l legó a determinar, con exactitud, la acción de las bac­terias.

Bontroux, quiso determinarlo e hizo intervenir, en vez de la pasta, sus microorganismos; pero puros, p r o c u r á n d o s e una nu­merosa serie de cultivos, deduciendo que si en la pasta, no alte­rada, queda terminantemente marcada, lo que llama prueba el i­minatoria y entonces cabe negarle la condic ión de agente esen­cial.

Como consecuencia puede afirmarse, que procediendo del modo que lo hace Boutrox, da una pasta de fermentación capaz de multiplicarse indefinidamente y llenar las condiciones precisas para el caso. Pero contando con las condiciones en que el pan de gluten hay que prepararlo en la farmacia, creo que lo mejor ha de ser la uti l ización de la levadura de cerveza, pues és ta ya en las farmacias nos és familiar y siempre la tenemos en verdadero es­tado de pureza.

Respecto a la cantidad de levadura a emplear es difícil aconsejar siendo la precisión ponderal hija de la observac ión , puesto que hay que tener presente que los fermentos pueden considerarse como agentes catalizadores, pues como dice Os-twald ^fermento es una substancia que sin participar de una ma­nera notable en la reacción y sólo por su presencia, puede real i­zar un proceso q u í m i c o que, sin su in tervención, no t end r í a lu­gar en el mismo tiempo o se p roduc i r í a con extrema l e n t i t u d » .

Como comprobación de esto, el d is t inguido profesor s e ñ o r

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Esencia de berga­mota . , . . XV gotas

Mézclese y fíltrese. En pinceladu-ras, contra las efélides.

6) De. Acido crisofánico. . 1 gr. Eter . ., . . , . 30 »

Disuélvase. Contra la psoriasis, en

pinceladuras; después de evaporado el éter, se recubre la parte afecta con traumaticina (Besnier).

7) Ee. A5ido crisofánico . 2-3 gr. Cloroformo, . . . 20 »

D. En pinceladuras contra la pso­riasis, recubriendo la parte pincelada con traumaticina (Sdlomón).

Según VrojesCU el dermol es un crisofanato de bismuto de fórmula (C45 H9 O4)3 Bi . B.2)03. Según Schmidt se obtiene precipitando unasolu-ción de nitrato bismútico por otra de ácido crisofánico en legía de sosa, y se presenta en polvo amarillo, amorfo, insoluble en los disolventes or­dinarios. Por último según S. Jtferck el dermol comercial no es más que una mezcla de crisarobina e hidróxido bismútico. Esto se explicaría, quizás, teniendo en cuenta lo que hemos dicho anteriormente aserca del ácido crisofánico crudo.

E l dermol se usa en pomada, en las enfermedades de la piel.

' T O X I C O I ^ O O l i S L Vrafamiento de urgencia de los envenenamientos, por el doctor

P jTdouy (1), •

Como hace observar juiciosamente el doctor Lucien Mayet, en el tratado interesantísimo que acaba de publicar, el práctico se encuentra generalmente mucho mas desamparado delante*de un caso de medicina de urgencia, que delante un caso de cirugía de la misma índole. Así es, que, ante un envenenamiento, titubea amenudo; el trabajo del profesor Mayet, es particularmente útil desde este punto de vista.!

Estudia primero el tratamiento común a la mayoría de los envene­namientos.

Tres indicaciones principales hay que llenar: á) Evacuación inmediata, rápida y completa del veneno, aunque (1) S<nd Medical» «L'Union Pharrnaceutiquo.

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la intensidad de los síntomas indique que la acción tóxica ha comen, zado ya; -

b) Fijación física (absorción) y neutralización química del veneno, c) Tratamiento sintomático de los efectos tóxicps.

A —Jrn'ffactón del estómago:

Tubo de Faucher (embudo y tubo de cautchú, instrumento de lor-tuna o tubo de Faucher normal, instrumento que el práctico debe tener en su arsenal y conservar en buen estado, pues el cautchú se altera más o menos rápidamente) bien untado con aceite, Lavado practicado con rapidez y con gran cantidad de agua. Es el mejor procedimiento para evacuar el veneno no absorvido aún. Emplear para esta irrigación del estómago:

Agua pura tibia; Agua con clara de huevo (sales de mercurio):

—- sulfato de sosa (ácido fénico); ' sulfato de cobre (fósforo);

— r hiposulfito de sosa (tintura de iodo); — agua de cal (ácido oxálico, oxalates), — tanino (alcaloides); .

S; borax (venenos minerales); =— jabón blanco—10 por 100 (ácidos minerales, agua de Ja-

vel) y sobre todo agua con carbón granulado (todos los casos).

Lo útil en estos casos es la acción del agua, pasando en gran abun, dancia en el estómago, siendo sólo accesoria la substancia antidota.

Vómitos:

S i el lavado del estómago es imposible por ausencia de tnbo de caut chú, por tumefacción de la garganta (cásticos), por contractura del esó fago (estrignina), por obstrucción 'del tubo (pedazos de setas), etc.,— pero solamente en estos casos, pues el vomitivo agota el sistema ner­vioso, disminuye la energía cardíaca, y favorece el fin fatal (Pouchet)— hacer vonjitar.

Existen numerosos medios: Cosquillear la garganta (dedo, pincel, barbas de pluma); Inyección subcutánea de una solución reciente de clorty'drato de

aporrT¡orfina cristalizada: cuatro a ocho o diez miligramos (adultos).

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El Restaurador Farmacéutico 373

Utilizar uno de los vomitivos siguientes,—el que se tenga más pronto a mano:

Sulfato de cobre^ 0*50 gr. Agua fría , Medio vaso

O bien: Harina de mostaza . . 10 gr. Agua fría Medio vaso

O bien: Tártaro estibiado (emético) . . . . . o'10 gr. Agua fría Medio vaso

O bien: Polvo de ipecacuana , . 1*5 a 2 gr. Agua fría . . . . . . . . . . . Medio vaso

Preferir la apomorfina, en defecto de ésta el sulfato de cobre o la mostaza, no se recurra al emético o a la ipecacuana sino en ausencia de los otros vomitivos.

furgarites:

Sal de Seignette {tartrate sódico potásico) 25 gr. Agua . . . . , Un vaso

O bien: Sulfato de sosa 40 gr. Agua , Dos vasos

•€r¡emas.—€r¡ema purgaqfe (Códex):

Hojas de sen . . , 15 g:r-Sulfato de sosa. . ^ l5 * Agua hirviendo 500 »

Infúndase, cuélese por lienzo fino y adminístrase tibio (36o) para que no se evacué demasiado pronto:

O bien: Enema de 200 a 300 centímetros cúbicos de agua ordinaria, adicio

nada o no de antídoto (carbón granulado), sulfato de magnesia (ácido fénico), tintura de acónito (digital, etc.)

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374 El Restaurador Farmacéutico

O bien: Gran lavado intestinal (enteroclisis). B.—Carbón animal o carbón de madera pulverizado (Touéry, Dau»

nic, Sécheyron, Vires, Adler, etc); la mejor forma para su administra­ción es el carbón Fraudin granulado con o sin naftol.

O también: Enteroclisis con agua y cuatro, cinco, diez cucharadas de las de

café y más de carbón Fraudin diluido en ésta (setas, intoxicaciones ali-menticia^, estrignina, opio, fósforo, arsénico, etc.)

fermanganato de sosa:

Solución a i por 1000: empléese para los lavados de estómago, después ingestión por pequeñas dosis. (Venenos vegetales y animales, alcaloides).

gorato de sosa:

Leche fresca adicionada de 3, a 5 por 100 de borax (Crousel). (El borax se dirige especialmente a los venenos minerales que neutraliza químicamente exceptuando los cianuros, arsenitos y arseniatos, oxala-tos, cloratos y nitratos).

J/tagnesia hidratada:

Algunas cucharadas de polvo de magnesia diluidas en el agua (la­vado del estómago, ingestión). (Arseniatos, arsenitos, ácido arsenioso,, ácidos en general).

Antídoto múltiple (de Jeannel) (1):

a) Magnesia calcinada . . . . . . . . 75 gr. b) Carbón granulado . . . . . . . 40 » c) Agua. , 800 » d) Solución de sulfato de hierro a 45o

Baumé . . , . , 100 »

Dilúyase £7 y ¿ en c, agua, añádase d, agítese violentamente; se pro­duce un precipitado abundante que es recogido y administrad'> aínplia-mente, por dosis de dos a tres cucharadas de las de sopa.

(i( Las obras dan fórmulas diferentes para la preparación de este antídoto.

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El Restaurador Farmacéutico 375

(Acidos, alcaloides, vegetales tóxicos, arsénico, fósforo, iodo, etc.)

C—Inyecciones subcutáneas de cce/Ye alcanforado para sostener el corazón, • , ,

Eter, licor de Hoffmann, tintura de almizcle, café, extracto de qui­na, alcohol caliente, té al ron, champagne, vino caliente y canela, tin­tura de canela, cafeina, etc.

Fricciones con guante de crin, con alcohol, con agua de Colonia adicionada de esencia de clavo...

¡{espiración artificia!, estando mantenida la lengua fuera de la boca por medio de una pinza (tracciones rítmicas inútiles) e inhalación de oxígeno, así como inyecciones subcutáneas de oxígeno (tres a cinco 11" tros) si existe asfixia.

(Entubamiento de la laringe), si hay edema de la glotis; vaciar la vejiga (sonda), etc.

Tratamiento del síncope, insistiendo con la respiración artificial, pues los trastornos bulbares pueden durar una hora y más y el enfermo podrá salvarse si se le hace respirar hasta la vuelta de las funciones del bulbo.

S e c c i ó n o f i c i a l

T(eal Orden,—Circular

Excmo. Sr.: Con el fi nde cubrir 12 vacantes de farmacéuticos se­gundos del cuerpo de Sanidad militar;

E l Rey (q. D, g.) ha tenido a bien disponer se convoque oposicio. nes públicas entre los doctores y licenciados en farmacia que lo solici­ten, debiendo dar comienzo los ejercicios el día 2 de Diciembre pró­ximo, a las diez de la mañana, en el Laboratorio central de medicamen­tos, de es a Corte, establecido en la calle de Amaniel, número 36, con arreglo al reglamento y programa aprobados por real orden circular de 19 de Agosto de 1912 (C. L . númnro 164).

Los doctores o licenciados en farmacia que deseen tomar parte en esta convocatoria deberán presentar sus instancias documentadas en el negociado de Farmacia de la sección de Sanidad Militar de este Minis­terio antes de las trece del día 20 de Noviembre venidero, pues en di-

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376 El Restaurador Farmacéutico

cha hora y fecha quedará cerrado el plazo para la admisión de solicitu-drs y firma de los actuantes.

De real orden lo digo a V . E. para su cenocimiento y demás efec­tos. Dios guarde a V . E- muches años.—Madrid, 15 de Septiembre de 19Í3,—Xuque—Excmo .. (Gaceta del 17):

Farmacia y Materia Médica Cuadro sinóptico de los excipier¡ies pilulares m á s apropiados. (1)

Siendo el excipiente, en el mayor número de^casos, de libre elec­ción del farmacéutico, conviene, sin embargo, que tanto éste como el médico tengan muy en cuenta, además de las incompatibilidades que puedan ocasionarse entre el medicamento y el excipiente, la posibili­dad de la conservación y los grados de solubilidad ó disgregación de las pildoras, A estos fines procura responder el presente cuadro publi­cado por el profesor G. Griggi y que nosotros traducimos del Bollettino ChítnicO'farmacéutico de Milán.

MEDICAMENTOS

1. Antipirína, sulfonal, trie­nal, terpina, betol, benzonaf-tol, exalgina, citrofeno, y salofeno.

2. Sales de quinina: sulfato, clorhidrato, bromhidrato, etc.

3. Calomelanos, sublimado y todas las demás sales de mercurio.

4. Cloral y sales delicuescen­tes en general.

5. Yoduros alcalinos y alca-lino-térreos.

EXCIPIENTES PREFERIBLES

1. Tritúrese con lactosa y añádase un poco de goma arábiga, agua y final­mente algunas gotas de glicerina. Maná.

2. Como el número 1 y también con miel blanca ó maná, caña, muy es­cogido.

3. Maná ó goma arábiga con agua y también harina de trigo con algu­nas gotas de glicerina.

4. " Bálsamo del Canadá, con partes iguales de cera y, después, comple­tar la consistencia con cantidad su­ficiente de kaolin.

5. Miga de pan ó harina de trigo y también la mezcla del número 4.

(i) De la «Farmacia Moderna.»

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El Restaurador Farmacéutico 377

6. Cloruro y bromuro de hie­rro.

7. Sales de oro ó plata y permanganatos.

Acíbar y gomas guta ó amoniaco.

g. Trementina de Venecia, bálsamo de Tolú y benjuí.

10. Creosota guayacol y sus derivados. Fenol, eucalip-tol, gomenol y esencia de neroli.

11. Terpina y terpinol.

12. Copaiba, trementina y brea.

6. Miel ó maná con un poco de goma.

7. 2 gramos de kaolin lavado y calci­nado con partes iguales de vaselina y parafina fundidas y también sílice con vaselina.

8. Algunas gotas de alcohol de 60o ó calentar ligeramente.

9. Malaxar con agua coliente, hasta consistencia apropiada.

10. 1.0, Calentar al baño-maría por espacio de dos horas, con partes iguales de jabón amigdalino en pol­vo fino y seco, para obtener después la consistencia que se oesea con cantidad suficiente de polvo de ja­bón ó de regaliz y también una v i ­gésima de magnesia humedecida con una ó dos gotas de agua.

2.0 Tratar con cantidad suficiente de polvo de benjuí, hasta obtener una masa blanda que se reduce á magdaleones entre polvo de mag­nesia.

11. Benzoato de sosa, azúcar en pol­vo, goma arábiga y, mejor aún, tre­mentina de Venecia.

12. Calentar al baño-maría suave­mente 1 gramo con otro de magne­sia y dos gotas de agua. Cuando la masa haya adquirido la debida con­sistencia, redúzcase á pildoras rápi­damente, para evitar el endureci­miento; cuando hayan de prepararse pildoras que contengan copaiba ó trementina y cubeba, puede calen­tarse con harina de trigo é incorpo­rar las dos últimas substancias á la trementina cocida.

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378 El Restaurador Farmacéutico

13. Alcanfor, castóreos, al­mizcle y asafétida.

14. Aceite de crotón, thiol é ictiol.

15, Fósforo.

16. Alcaloides, glucósidos, fosfuros y cacodilatos.

17. Citratos, oxalates y tar­trates de hierro.

18. Yodoformo, diyodoformo y aristol.

19. Pepsina, peptona, pan-creatina y diastasa.

20. Derivados de los glucó­sidos y órganos animales.

13. Alcohol, polvo de benjuí ó cera amarilla fundida con bálsamo del Canadá.

14. Harina de trigo ó conserva de rosas y también la harina con polvo de jabón.

15. Disolverle con c. s. de aceite de almendras dulces y hacer la masa con polvos de jabón y de regaliz.

16. Lactosa, polvo de goma y miel blanca.

17. Una gota de glicerina para cada 15 gramos y formar la masa con cantidad suficiente de extracto de regaliz.

18. H riña, glicerina y polvo de go-.ma arábiga. Maná lágrima,

19. Bálsamo del C nadá con c. s. de cera amarilla fundida y cantidad su­ficiente de kaolin.

20. Lactosa en polvo con 1 décimo de borato de sosa y mucílago de goma.

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El Restaurador Farmacéutico 379

En el artículo sobre JJnafilaxia, del doctor Pagés y Maruny, pu­blicado en nuestro número anterior, en la nota de la página 250, donde dice: «Las experiencias 14, 15, 16, 17, 18, 19 y 20 se han repetido in­yectando ia pancreática subcutáneamente». Debe decir: «Las experien. cias £4, 15. 16, 17, 18, I Q y 20 se han repetido inyectacdo la pituifrína subcutáneamente... etc.*

En el X I Congreso Internacional de Farmacia que se celebró en La Haya del 16 al 21 de Septiembre pasado, sólo asistieron dos farma-céaticos españoles, el doctor Blas y Manada, representante del gobier­no español, y nuestro dignísimo compañero, doctor don J, Mach Ven_ drell, ilustrado farmacéutico de Tarrasa.

A la amabilidad, de nuestro distinguido amigo deberán nuestros lec­tores la inserción en el próximo fnúmero de E L RESTAURADOR de la interesante conferencia que desarrolló en dicho Congreso el profesor Bourquelot sobre X a síijtesis de los glucósidos por los ferrr¡enfos.

Nuestras gracias más expresivas a nuestro amigo por la deferencia que ha tenido con nuestra revista.

La Junta de gobierno y Patronato de los Farmacáuticos titulares ha dirigido la siguiente comunicación a los gobernadores de todas las provincias, a los inspectores provinciales de Sanidad y a los presiden, tes de las Juntas delegadas y de los Colegios.

«Declarado por real orden del Ministerio de la Gobernacien de 13 del corriente, inserta en la Gaceta del 24, como ya lo había hecho el Tribunal Supremo en repetidas sentencias, entre otras por la del 13 de Noviembre de 1912. que el real decreto de 15 de Noviembre de 1909 no ha derogado la Instrucción heneral de Sanidad de 13 de Enero de 1904 ni los reglamentos de los Cuerpos de médicos, farmacéuticos y

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380 El Restaurador Farmacéutico

veterinarios titulares, esta Junta de gobierno y patronato, de conformi­dad con lo dispuesto en la real orden de 18 de A b r i l de 1905, ruego a V . E. se digne rehusar su sanción a los presupuestos municipales en los que no se consignen las debidas y reglamentarias cantidades para las dotaciones de los titulares y para el pago de los medicamentos de la beneficencia.

> Asimismo, se permite rogar a V . E. tenga á bien disponer que los Ayuntamientos cumplan, en el nombramiento de los titulares, cuan­to determinan los artículos 31 y siguientes del reglamento aprobado por real decreto de 14 de Febrero de 1905.—Lo que comunico a vues­tra excelencia, cuya vida guarde Dios muchos años.—Madrid, 30 de Agosto de 1913,—El presidente, Joaquín J^uíj Jiménez.—El secretario, fidel fernández*.

J^tenjorias presentadas al Concurso de premios del (ookgto de farma­céuticos de Barcelona para el año 1913.

A l tema 6.9—Libre científico: i.0—«Síntesis bioquímica de los carbohidratos».—Lema:Fuerza-

materia única esencia de la vida, 2.0—«Contribución al estudio de las oxidadas».—Lema: Los des­

cubrimientos son el fruto del trabajo intenso y metódico. A l premio extraordinario del Colegio de Farmacéuticos: i.0—Plan y estudio de una instalación moderna de Farmacia».—

Lema: Virgen María, regenera y auxilia a la clase farmacéutica.

'Jiota.—Al tema i.0, o sea; «Flora de una comarca o región espa, ñola», se da como presentada una memoria, a la que acompañe una flora, de la cual no se publica el título ni el lema por no haber llegado aún en poder de la secretaría del Colegio a pesar de haberse mandado por ferrocarril, desde últimos del mes pasado.

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