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¿ 2 'V iS L r,. e ^ ____________________ ___

cPROTESTA DEL AVTOr !

O N cl ren d im iento , que devo, à los drcretos de__ nucftro Santi i f imo Padtc V r b j n o V iU . publtca-

dcs , declarados, y confi imidos por la Saoia . y Gc- OCial Inqui f ìc ion de R o m a ; p ro te so , que cn q u i n ­t o cn cfte S crm on digo, n o rs mi attimo prevenir ,ni idelantar el |u'zìo d e U Santa Sede ApoAoI*ca, à quien p i ivativamenie t o c a , determinai cl culto, 7 concepto , que al Beato R ay m u n d o L u t i o , fcdcvc. S o lo pretendo enloquedircutro ,feguir el eÀilo, qua hallo introducido de immcm orial ( fegun fe dize, y pra¿iica ) e n los fugetos que han predicado,y en los Sermones que corten impieíTos de cfte alTumpto, e a cl prefentc R e y n c : ni mas fe , que la puramente h u ­mana , que fe deve á los Autores que c i to ¡ fug^tati- do mi fentir cn todo, al juizio de la Iglcfia, com o hi­jo obedientil l imo Tuyo. Adì lo ( ientoicn cl Ca tm e a k c M a U o t c a , á i 6 , de luUo,de 1 7 i j .

f r. A ís rtá n i M ^ u t9 R

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« at i R A Y M V N D O l i

EL B E A T O

■*èL V L I O.

^ 1^ >j ti «^ «^ 1^ i^ li (i li <1 «1 ii|(ÿ 1^

Ecce 9gQ m itt9 vos, Matth. l e .

N lagran Feilîvidaddeefte dîa,po( quien la tclbaca ilu(lte,por qui£ la honra i luftriil îma, y f o t quien la zecibe mayor: celcbca* mos al Beato R.aymûdo LulUo, y de H c r i l , Martyr cfclaiecido, y Ootoc i lum inado, Aftro de primera magnitud , farol bcU

Hante de efle nobiliflîmo R.eynode Mallorca, ma­yor lumbrera de eftamuy Iluftre Ciudad de Palma por cuya cuenta corre oy el af^laufo, entre los mu­chos dias,que fe le difponen de c u í t o . N o a y ínas que ëezir. T o d o lo demás, es menos.

En el Apocálipfi Ce defcribc el premio de los Martyres, reducido ádos infignias, que fon eftolas, y pa liïiÀS: { i) ¡ie lts a tb ú t(^ fa lm x in m *n i- Apoc.y.j? hiiS eorum'. y íí por la eftola fe fignifica el premio cf- fencial de la bienaventurança. en voz de L i r a ( 2 ) Lira hic. *Pergloriam anim *, qudperfiol/tm nlé^m dejignatu):O y á nueftro Martyr in f igoe , fe Ic agrega también la palma, perque celebra fu gloria , la palma iluftrc de ÍH patria.

Es muy notable lo q u e refiere Enrique Schua- Icm de la palma, y es que fus hojas, tienen forma de efpadas, los ramos, parecen manos, y los f iu tcs fon j

c o m o d e d o s : ( ? J P oIí ^ habent jigaram g la- Enr! Sclmai., y tumi Vi ro hí^bent figaram m/tnus fruéius vero

digitomm. Parece que delineó con efto , h s circunf- ' * ' 4* cias de oy La efpada es nueftro lluftr;irirno Principe, Afiíi’U d< + ;p o rq a c reprcíenta la poteftad fccular, fcgun <a

A Pablo;

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j Fabio: ( $ ) eaufagD ídium portât Y aunquS.Rom. 1 J . 4 . cfti i n l i g a u o c iü o n a a lg u a rcfpctüofo temor > pos

lo qu£ procura San P¿blo, en el texco citado , dcíva- I b i f t ì * no^ tim er e ^ o te jla tem i O y cftamos

libres de cite r e c c l o , puss G c o m o dizcc l adagio caftcllano, para no tcmcc i n f o r t u n i o s , coJ a te- n er ptirientes en C o rte , no puede ocáüonaroos te­m o r a lg u no , con la potcí ladde fu reprcfentacion, quten viene à üuilrar la f ì ; (U , com o pariente de

u^rc cl Martyr. [ 7 ] En demanílracioQ defto , poí-iiuíi.Sr 'Mu fccu n a tc l iq u ia in f ig t i c fa y a , una Señora titulada de qucsdcRu- Baecclona, Prima hermina de fu l lu(triíTina,la que j ' ’ c f tuvo muchos años cn poder d ; l Uuftre D on loícphxil; y^a'srlj Boxados, y Lu ll , C oafc je ro del Supremo de Ara- «slaMuiiu: gon,quien l i poíTcioccmo Pariente de nueílro Mat- faCopon-;,q t y f Î y fuc A b u e l o M a t c t 0 0 dc í'u Iluftfiflima. t f t a c s

gloria puramente cfpititual, y affi n o p a r e c e q u « defdize déla modeftia que deve o b f c i v i i un Religio- f o , el acordarla e n t i pulpito.

L a mano es lo fegundo ,que fiendo f imbolo de la liberalidad, y largueza, rcprefenta i efta nobihíli- ma Ciudad ,que con tan grande liberalidad, abre c y entrambas las manos pata procurar al Beato R a m ó n

j fu hi jo, laMageftad dcefte Cuito. Y fi una mand 1 . R'ij. 18. gravada por divi fa , fue t itulo bañante : [ 8 ] E rexe-

r a íJ ib i ñtalamy^ziÁ llenar del todo la vanidad de Ab- falon: xM anus Ábjftlom : las dos manos piadofamen- tc tendidas, para coftear efte in c ie n fo , íobrar deven pata blafon eterno, de eftc l luí t íc Magiftrado.

Siguwtífe los dedo?, q c o a i o nac2 de la mano,fon aíufío 1 iuíur:il de los hijos , y moradores de efta no- biliífima Ciudad, que cn tan crecido concurfo , aiia- den rcfplandüres a la ficftai y con la hcrmofa diflin- cibn de fus grados , (e unen con tan tcligíofa piedad c n ío ^ a f . d o s . Es pròpriamente l o q u e e n b mano fuccdi*,pucs aunque los dcdoscntte íi fe diftingucn

com o

c o m o dcfíguales, para fetvir á U m a n o , fe unen t o ­dos. Affì oy los moradores de Palma. D iverfosfon encrcü,grados diferentes les diftinguen, petoen.el Cuíco que tributa , cita Ilaíttiílima m a n o , íagráda- mcnte íc unen.

M u ch o nos díxo la palma , l e demás lo de ve 4o- zir el Evangel io : Pero que novedad tan eftraña , es la que me fucede c y ! Qiiando pcnfava y o que todo ette aparato pedia un S c i m o n de m ucha ñeíta, hal lo que me of ícce un Sermón d E v a n g e l io , puramente de miílion: Ecce m it t o v o s ^ o ít puede n egar,que pa- lece cofa eítraña, pero es providencia muy propria: porque íi eíta m i í l io n , es la que hizo C h t i í lo de fus ApoUoIes [ 9 ] quando les erxibió à predicai el E v a n ­gel io porc i mundo; [ l o ] B m te s in muncltim ün iver^

¡urHy ptíidtcdte E vu n g elíu m omni creatura', la que defpues repitió en San P a b lo , quando apateciendo- ie ya g lo r io fo , cü el ccfpUndcciente fucctTo, del camino de Damaíco ; i luminándole todo de impto« v i ío : [ 1 1 ] M it o àrcu m fu ljit eutn lu>i de cxlo, le dcf- t iñó paraque llevara fu nombre à !os Reye s , y C o r ­tes de Fieles, ludios, y Gentiles ; { \ z ) F t porteí no men meum coram g e n t r e g i b u ^ , ji^ s Jfrjicl'. Porque no ferá también la de R a y m u n d o [ l lamado (por ios Autores de la margen ) el ttue^vo Apojiol d e l ( I i)A fricA y^ o m o Pablo por anton om afu s i J p 9jlo l‘\ à quien no una fola,fí no cinco vcz€8,[fcgun los refe­ridos,y otros graves Autores] [ i 4 ] f c apareció Chiir* to crucificado,para iluminarle,y difponcrUá las mu- c h i s m ilíones, para q le deftino, en íus decretes? De aquella miií ion apoñolica, dixo Chtif to mi Sr. q fue femcjantc i la de fu Mageftad,quando fue imbiado de fu Pai re fob-rano à la redcnc '5 del m u n d o : [ i $]Sícut tu ms milJifií í»m íin du m ,íta ego m ijji eos itt m id ü .C o t í q la miíl ion Divina,es la idea,de e(la miíTio foberana.

D e las Pcffonas D iv i n a s , fabcn les T h c o lo g o s ,a 3 que

Cornel. iR c. 1 0 . Maih.

l O

xé.i/ I i

Aílo. 9. !• 12

lU T. I í '

1 iPaxj Veinon, ' & Arnicr gol ÍQ cius vi ia,

>4Strgui ill c'usT i c a .

í f loan. 1 7 .

que ay dosPctfonas que cm b ¡a n ,y dos que fon e m ­budas , y ana que fo io puede im b ia i , h iz ic n d o qua­

l i t r o a lpc ftos d i f c t c n t c s / i 6 ) cnctc t tcs Pctfonas fo - las.Ya Tco que ando delgado, pero no puede fc c m c -

* nos, porque co m o e s tan D iv ina , p r c c i f a m c D t e á de fer, m u y delgada la m arom a. £1 T h c o lo g o m : cn - t ic n d c :q u ie n no lo f u c t e , m e fu íra cda re fpU nde- cíen te fub l i tn id a d , en el p lantear de la idea , que ya m e exp lica ré con todos , al executac la obra. Efte al­t o d ifc r io , pucs ,cop ió en (1 [en q u a n to en pura cr ia - tuca c a b e ] nue ftro c fc larecido M a r ty r ip o rq u e al m o ­do del Padte, e m b ió f ia fer em biado de a lguna o tra Perfona, en aquella linea. Y en o t ra , fu e im b ia d o , y c m b ió , al m o d o d e l h ' jo . Y fue puram ente em b iado tam b ién , con p ro p o rc ió n al E íp ic í tu Santo, en los m o d o s ,y en los fines. Pero fe deve a d v e r t i r , que c o ­m o to d o e fto es ana log ia no m is > lo que en las Pec-

_ fo n a s D iv in a s , es iAntx ' i toácorifmespuriifimosAiy)Go do v tríwí. n t r t f • t ■ • '14.difp.98. R a y m a n d o lo lo fue, un é x i to d e o íc»- S.1 , 114. ac admirables.^re oinncs p o c o penfára y o aver h e c h o , f in o con traxe ta

®S'* t o d o lo d i f c u r t i d o , á U cfcusla de R a y m u n d o : y n o penfeis que bu fca té pata e fto , lo ap laud ido , ( in o lo mas im pugnado . V n a de U f c o fa s , que mas im p u g ­nan c n la E fc u e la d e R a y m u = )d o , los profcíTotcs de o tras , es la novedad de Jos te rn n in o s , c o m o , fi para c x p l ic a r fe n o lo s h u v ie ra n ufado b ien e ft raños , t o ­dos ios F i lo fo fo s . Acuerdenfe lo s d o f to s [ añi de p i f - f o n o m a s ] de la qtttddídadde A t i f tó te les , de l a / / « - tonidfid de A g r ic o la , de la ItntHltdfid, de C ic e ró n , de la patavit t idad de T i t o l i v i o , de la hifpetnid^d de Q u in t i l i a n o , y de la perfeidi*d que u fan los d ic ip n - lo s d e E fc o td : y noe ftra iíá tan que no habla ífc c o ­m o todos, qu ien e n fe ñ ó lo que nadie.

L o s té rm in o s pues mas im pugnados en la E f - c u c ii de Ray m u n d o , fon cftos tres; tivitrnt (rile ,y ^re . ---------- ■ - ---------- Y q u «

rVm

Y que fcrà etto ) Q i t a de fer ? Es lo mas formai de qai lqii iec rnbftancii operativa. El h v ir tuda¿ÍiV4, cocao g in e ra n v u m . El V ile , es la virtud paiîi- va, c o m o g en era b ile .Ï.I a re ,e s cl a d o que las et)laça, co m o g en era re .L o miOno h i i íam os cn Dios, porque en cl Padtc fc h i l la cl tivam , porque es geucrattvM ^ iim dtivu s’y c n c l h f j o tXhtle^ porque es generabïlis^ ém ^biiis\ y cn el ECpititu Santo el are^ porq es cl /»- ViJtre^ q i e los e o U ç î . H . z : a a i u ü o n hcrn:iofa pata efto, las ttcs c o i i s que antes diximos de la palma, m i n o , cfpada,y dedo; L a n:iino es f imbolo del Pa­dre Eterno. D izc lo la Iglcíía: ( i8 ) 'p^ternx d e x te rt .L a cípada , es aluí ion del H i j o , porque fc le dio la Eeeicfía potcftadjudiciatia: [ 1 9 ] Q nne íuUtcíum d ed it Ftlto. Hym.spír.s L o s dedos fon em blem i del Efp i t i iu Santo , cn ex- prcff iondc la Igleña: ( 20 ) O exterx T)ei ta -digitus. ° "10*

Pues íl quanto concurre oy en !a folcmnidad de Eccl. ublfa R a y m u n d o , dcfde el f im bolo de la f ic fta , hafta la le* F** tra dei Evangel io , y los términos de fu Efcuela, todo nos conduce á las Perfonas Div inas, ellas a v tán de íer el parangón de fus glorias. De las Peifóoas Divi< ñas dix imosque con fer tres folamente, logran q u a­t to a fp e á o s diferentes, en orden à las miífíoncs i 7 K a y m u n d o c o n fet una Petfona fola fobre la tierra, h izo al parecería reprcfcntacid de lastres, en fu m i f - üon admicablc. E l la e s la idea. Falta la gracia, tJHaria»

Ucee ego mitto vss. Math. 10 .

L% T.

^ A Û R E .A primera Pcrfona de la Santíf fimi T r i n i ­

dad, es cl Padre. Su t i m b r e , y rcg&lia p ro­pria, es embiar, y no fct cmbiado de nin­guna otra P e r f o r a } porque c c m o es pri­mer p r i n c i p i o tntrdy no puede rceono-

a % c u

ztM e m o r i a l de BennaiTer al R e y C a ¡ l o s 11.

I lloan . >7 . i 3 .

I fa i x 6 t, c. 14-

A m b r . i l e F i - de ad Gtac. c ap . + .

C o n c i l . T o - IcT. I t i in G oni , f i ic l .

i 6G o d o y t r i i l . i + . d i f p . 9 ^' § . j . n a . i o .

}7E:cl In Hym

tS1 . T h i i n . I . Í f*

Í 9Lacx é. I}c

c c f de Otri Pc tfona cl origen. I f t o quc fucede alPà- drc Eterno, con h s Per fona s D iv inas , lu ccd :ó à Ray-i m u n d o , con todas las Pctfonas puramente humanas, cn otdcn à las mi ilíones j porque c c m o dixc ion Cau- fino , y luan Maria Vctnon,( z i ) fue, Am or de tedas l a s m.'jßortes Jer/jinuries d e l mundo $ y Ci m iram os las c ircuni lancus del càfo, fo le con cl Padie Eterno puede tener paralelo.

Hablando C h n f t o mi S e ñ o r , de la miff ion ,Gcn quc fu Mageñad, fu f imbiado al m u n d o , atr ibuye à f o l o el Padre, lo a f t ivo dcel la ; [ j z ] TÌu me in mun'ium. Caufamc novedad , porque à todo rigor de thcoiogia, el hij o fue imbiado dei Efp ir i tu Santo cambian. Dixolo cl m efm o Chclfto por Jfaias . * [ 2 3 ] Sptrttus Domini fu per me.,, ad annuntiñndum m un" Jífetis m ifit mcy y á de dczirlo San A m b ro í io , ( 2 4 ) 7 no se que Conci l io T o ledan o : [ 2 5 ] F iliu s mt(f»s noti fo lu m Á ^ íH re , Je d ctiam à Spiritu s m ^ o credeaäus eß. Pues com o dizc que Colo cl Padre le embia ? Por­que Chrifto m i Señor , fue erabiadode dos maneras, cn q u in t o h o m b r e , y en q u i n t o Dios. En el primei fentldo , fae imbiado de las dos Perfonas , y aundk h s tres ( 26 ) tambicnj peto en cl f cgundo,fo lo pudó fer imbiado del Padic. Y porque ? L a razón de la Ca- thedrc; , e s porque de foto el Padre , fe origina el H i ­jo, La de pulpito fe co l ig e , de tas circunflancias del cafo.

C o m o c m b i ó e l P a d r e a l H i j o . ^ C e m o R e y : ( 1 7 ) Tu R ex g lo rix C hrijle. Para que le imbio al mundo? Para c c n v er t i i le , y procurar la falvacion de los hó- bres: [ 28.] Pecc^ttofcsJalvos f^ c e r e .C o m o comen- CÒ A c x :cu tar lo / Fundandoel primer ícminario del m i n d o , e n e i C o le g io A pofto l ico : [ 29 ] Apoßolos En que num cio de iugetos Icfu nd ó? E t trczc : dcze que e l igió pr im ero , de en- t íc aquellos fugetos que andavaná la luz de fu E v a -

gcl io:

g e l i o : [ 5 0 ] E leg ìt duoâecim ex ípjis yy San Pablo q u e a g r e g ó i c f p u c s : [ J i ] t e r t i u s d c c im u sf / / . C o a q a î i a r t r u c c i o a l c s J i í p u f o ? C o n l a v a r i e d a d d e las I c n g u i s : ( j i ) L'>^‘* s b ^ n t u r v .% t t js U n g i t U A - foJioU. Y t o d o cito á q a ; ti l ï P a r a qac d i ' ' c u a i c n d o potei m a í d o , tanto e l l o s , c o m o l o s d e m á s , q u e en a q u e l , y o í c o s f e m i a a r i o s d e 1 m a n d ó l e s í u c c d i t í T c n ;[ j } ] Pro Píitribus tttis im ti fu^pc tibt f i l i j , enCc íi i ílca á cod^s las gentes, el c o n o c irniciuo d : Dios, y el c a ­mino real del Ciclo; [ J 4 ] Docete om »esgentes, Aflí paíTi Ì Pues million de tal Cubeto , para tales fines, y con tales circunílancias, Tolo en el Padre Eterno, pu­do recoaocec el origen ; T¡t ms in rnimánm»

A l c a f o a o t i . Q u c h i z o el R e y D o a l a y m : el Se­gundo ? Fundar c n Miramar de Mallorca , que oy fe l lami la banti i ï imaTtinidadj(y no e so c io fa circunf- tancia, pata nucftra idea) el primer fcminatio de l o ­dala Chi[ i í l iandid,[ í fundado pot lioaibre puro, en tccz: varones d 1 Orden del Serafico Padre San FranciCco ,cuya R e g U c s l i m a s ajuftada al Euingc* l i o , com o airegurah tres Pap^s , [ } á ] piraque ellos, y l o s q i c dí l 'puesen a q u ; l , y e n oí ros feminarios les fucedieífcn, ínl lruidos en la varicdid de laslen- g u i s , y en otras importantes dottinas, difcurrieíTen por codas h s naciones d^l Orbe , y las redugcíTen al a m o r , y conocimiento de D i o s . Y q u i e n le pu foa l R e y en efto ? Q^ñen le m e t ió en empleos , de fu pro- fcílion tan diíldntcs í’ R a y m m d o con fu f : r v o r , y confejos : luc^o R a y m u n d o [entre los hom bres pu­ros ] fue el primer principio originante, de cfta fu n­dación foberana , y de q uintas à ella íe fi guie ron , al modo que el Padre lirerno de aquella , y de quant as áel la fe ha feguido.có bien parecidas circunftancias, aunque con h d;f-rencia , que el Padre Eterno d ió ptincipio á todo efto, con el origen¡■itrijfm o, y Ray-

. m u n d o c o n ticonfe}Q fcrvorofo.Y fi

| 0Lttcx ib!.

i 'B ; d a H j c n .

in natali S>

Bcncíl.

A í l o r . 2 . 4 , ’ , í í

Piíl- 4 4 . 1 7 «

, Í 4Mach.ii.iÿ

t fM a r ç a l in f a o racmor. pro

L a l l o . Z e p e ­d a . in e i us v i t a .

C o r n c j H i i f . g e n e t , de i s Re gi a . 1

tY Cl aorâ d ih ta f fcm es U vifta de lo que v im o s , y

leemos de cqucUos t itmpos, à lo que vemos execu- t ad o cn los nueftfos , donde avian de caber nueflros a íTom bros íC ot i f idcrcm oslo s ìnumerafclcs fcmina- l i o s q u e f e han fundado en toda U Chriftiandad, cn quatcocientos treinta , y quatto anos, que co i i ic -

í7 , ron deídc cl u i o mil docientos fefenta, y íeis, en que BaUa incipit X X l . l lamado X X l l . c o n f i r m o f i 7 )

la dotacion que h iz o e l R e y al feminatio de Mallor- mo_zenitoram ha ftac la f io ptcfcntc,cn quc flos h a lu m o s 8011.

J^cpjrcmos en la multi tud de miffiones que de ellos f3 l i c r o n í la s in f in ica sco n v e r f io n cs ,q u e de ellas tc-fulcacoíi} los Inumerables Martyres, que porla tepa- dccietotï; lo que c o a todo efto creció la f é , fe ampliò laChcift iandad, fe di latò el E vangel io , fc ampl if icò la Iglcfia, cobrando fus merecidos créditos el n o m ­bre, c r u z , paffion, y fangre de le fu C h n f t o . A quien os parece, Fieles, que de texas ( c o m o fi dixeramos ) a b a x o , f c deve dar la gloria de tales f r u t o s ! Y o d i l - G u r r o q u : á R a y m u n d o , y creo q u c l o confirma cf-te texto . . .

l^olúc crT^TC fru ttes met d ílciftjjifíti yúi-ze Santiago, [ ? 8 ] cn fu Epiftola CathoUca, Herma-

,** nos míos c a r i f f i m o s , mirad c om o difcurris , no fea 16* equivoquéis el con cepto à cerca de Jas cofas

grandes , que en la Iglcf ia veis cxecutadas. Sabed que todos eíTos dones buenos, y dadivas optiinas, qu^ v e i s logradas en e l l a , t o d o l o d e v e i s a tr ibuir , y agradecer, al Padre de las lumbres: [ 3 9] Omne datum

j9 Dpttmum,& omne don iim perfí ¿fum^ d e¡u rju m eft de¡~ ibi T. 17’ ccndens Á P¿itre lam in im . N o falta quien , por las

lumbres del Padre ó por el Padrede las lumbic s ,cn-

in t i e n d e a l H i ) o , y a l E f p i r i t u S a n t c : [ 4 0 ]Bib. Max. te lll 'lü fit liim iim tncrcAíñ í-litum¡ctLicet^ spirtínm

pero c ñ o no puede f e r : Sed veÿeU îti^ htc in u lU í i i iS c x po ique el nombre de

Fadce

T ad fe que fe escpreíTa/olo conv ien e i la ptim cca Fcc->, fo n a , d izc el dodltU im o Eftio.

A o c a ñ q u c f e dcícubre la duda. Valgame Diosl T o d a la g lo c iadc aquellos tan ricos dones fe deve daca! Padcedelas luzes.^ Pues tenemos ai á fu Hi jo facrofanco, aquien co í ló tanto trabajo, y tanta faá- gre tambicn cl cxecutatlo todo, y Te ha de llevar la gloría, aquel Padre ilu m inado! S i aun­que no fe puede negar, que por todos nueftros bie­nes, devefcc toda la Trinidad gloriñcada , pues c o ­m o dizcn los T h e o l o g o s : [ 4 1 ] Opetíi aA entranfuS tott T rin ttati comm-inta \ con todo , pata la efpccial atribución de las P c r ío n a s , miradas con precifion, por la realdiftincion , c o a que entre (i fe diverfiñcan, ay una gran difcrcncia entre el Padre, y el Hi jo porq el H i jo , obro todas effas cofas, c o m o inftrumento que llaman los T h e o l o g o s conjunto ,(4 2 ; pot razón de la humanidad, y por razón de la d iv in idad ,com o embiado de otra Perfona; pero aquel Padre i lumina­do, inñu ycentodoe íTo , c o m o primer a u t o r , com o pr imit iva fuente, y c o m o radical origen, dizc el dóc- t i í l imo Efthio; ( 4 * ) E f l A(tóíor,forfs, & ortgQ.

Fieles mios: Aquella gran cofeeha d e f iu to s efpi- cituales que diximos hallai fc oi en la Igleí iaexe- c u t a d o s , toda fe í iguio á la fundación del R e y Doit layme el Segundo , mas t u v o folo la irñuencia de Inftrumento, á que ñ t v io de acción previaf que di- zen los Fi lofofos [ 4 4 ] es preciía para ferio] la pro- fuí ion piadofa de lu g a d o ,y dotacion ; pero vucflro e fc la te c i io Mártir, y O o f to r i luminado [ po quc no P adre también ? ] Efte i luminado Padre digo, que lo fue de t a n t o s , c om o por fu medio fe fal varón, tuvo folo entre los hombres puros la inñacncia de A u tor primero, de fuente primitiva , y d e origen radical de tanto bien. Demosle puesaqui la gloria de f utos ta­

l e s ; y d i g o , q u e fe la demos a q u i , donde por laB imme­

4tA x i o n i tT h c o l .

D . Ti i om.?• q> é4.atc.)• lv \qHanmtn t tm tm eein^ in n ñ u m D iv i

41EOhius

fupi i .ub

44C o m pl u t en - fes ¡n Phu' . difp.§. t.

H iei. ep.aA Helio>1ot. ée B(i Marc. A - f u á rtostn lo ­cum A p eño ~ lo rn m f t c c e - dftnt E f i fe e p i Euttcdcfepoc cl O^iCpado. s o por cl A- pofiolado > cofiflc en pla tac la Fe de ■ ac*o. Bclac mino, cootr. j.c. 17. M j i p o l i o l a f r o f r i a u t A f e f - l e l u m y p e r t i - ntt

Et fu- pra cap. t j . Sitffcodeo in A f o ^ o i d t u , eit tner i £;>»/ ttjp/KHm»

t o¡mmcm or ia l , nos es permitido el c u l t o ; y a q u e 1 i falca de medios, ó là falta de. diligencias , embaraza» ó detienei^ue U Iglefìa Santa toda, reconozca en públicos aleares, tanca deuda. Bada ya*

Pues no h i de b i í l a c , q u e u n encuentro ,que me hago , i codo iodifcurcido, ictá el g lorio fo apretador, que lo afiance todo. Dczidme fíeles. SI canto bien fe í iguió de aquel p r im e e rcm in an o ,y lo q u e d e t r a - m ó Haym undo en tanta copia de afines, y di ligen­cias, lo recogió la IgUfia, en tan prcciofas ufuras» co m o p e t m it ió Dios que fe acabilTc^ C o m o no dif- pu foqu e pata ( iempre petíil^irffe! A efta duda, reCpó- dercmos con otra. Aquel primer fcminatio, ( que de- x iamos)fundó Oíos en el C o leg io Apoftol ico,en que parò i Q u e fe hizo! Se acabó. Y a no fubdíte. Porque aunque a lgunos d zen,que el C o leg io de los Señores Cardenales le fubfticuye, es lo mas provable ,que fo- loreprefenta U C om un idad Santa; d o los fetenta, y dosdicipulos.

Ya fRa i in qae [4.5] pct íerera la dignidad A p o ñ o - líea en el Papa, y co m o repartida, con menos folem- nidad en los Señores Obi fpos; C o l e g i o formal de A pofto les , no perfeveraen la Igleda. Pues wnacofa tan grande ,de donde fe f íguieron utilidades cao ero- cidas en e l la , no era razón que perfeTeraíTc Ì N o ñcles$ y la razón, á mi juizio, es por lo m i fm o , que era tanto. Cofas can g ran d e s , es r a z ó n , fe dexen vei al principio ; pero q n a n i o fe hallan f iibdituidas, poc otras de menores atributes,es menefter fe fuprimari, porque no fe vulgarizen. Q u e al fin, h a í l a c n e ñ o , q u i f o D i o s f e parccieff’e aquel primer Seminario de quien fue R a y m u n d o , primer ptincipio oi iginante en lo h u m a n o ; con el primer Sem inar io , de quien fue el Padre Eterno, primer principio otiginance,en lo Divino. N o p n c d o a q u id tz i r mas,porque el Padi*

fc lo

L

folo e m b i a j a o puede fct embiado, de ninguna o t i i Fctíona.

5 . II. t í I ] o,

A fcgundaPetfona de la Santif l imi T n n i d * d , e í__ el Hiio. S u t i m b e e , y tegalia propria , c s embiar ,y fcc cmbiado cambien. Es cmbiado por cncenditnic* to ,coino fabiduria infiaita,^ 46 ) y embia por la vo- ^ , 4« iuatad.eomo amintc fiao. Ambas cofas, hazcH glo- l ioíoeco, en nucftro Mattyc in f ignc ,p et fu rara Sa- bidutia.y por fu amante f i a c z a .L a Sabidutiadc R a y - nvuodo, tiene fu dia particular pot Enero ,q uando le cclebca fu EfqueUi pero tampoco podem os negarnos ácíTc aífum(>to, quando miramos cl todo. Mariano Acardo d i x o ,q u c e fe r iv i6 R ay m u n d o tres m i l li- b r o s : [ 4 7 ] S c n p p v t r illed ivtn f^ s, tritt m ilítti V9^

c o n q u e íio parcce d c xe q u c h a z e rá los Do- MananusAetó-es futuros: N '-lijtiepopr^s tntentatum re liq m t M o se yo que p u -d i fcc m ayor la Sabiduiia, de lo que j¡j maniñcfta efte rafgo. , .

Q u • ponderaciones, no haze la Efcritura de la Satíiduiía de Salomon! Q u e di fpuió de todas las co- fas, d i z : ; [ 4 8 ] E t d t jp u ía v n Ju p er lig n ü á cedro, , .Reg.*., , ; q fta e fiin liía n o afeite adhiffopu/»f €gredttur de pártete d ijferu ií de ium entis, ^ volucri'fus rcpttltbtis, (jr pijcihus. Q u e acudian dctalados. por 49 Oitle i o s Pueblos todos; [ 4 9 ] B iv e n ic h a n t de cun- ’ - *4.H íS p v p u l ü A d a a d i e n d f t m J u p t e n t í a m S A l o m o n t s . Q a t ibi. j i .f u c c l m a s f a b i o de los hom b res : ( io )E ra $ /ft -p te » - ttor cun£tis komimhus. Y al fin, porque no dudare­m o s , fi fc anteponía Saíomon á todos los hombres puros, ó a los que le precedieron no mas, cl m i fm o Dios le dixo,quc ni h u v o antes, ni avia de a ver hom - . b r e m is fabio d c fp u e s : [ í t ] Ni*Hus *n te te ,ftm tlis Satfnerít^necpoji te /«rrfíT/«r»J_y>í. N o patccc fc pue-

ponderar mas la íabiduria de Salonaon» y c o m ob a fo m o s

fu m e s Cathol icos, que devemos crcct las cfcf i tnMj; hemos de tener pot infalibles verdades , las q u epa* dieran patecereftrañas ponderaciones. Perofi un In- fi 1, <iac mira á las efcricaras, co m o puramenrc ha* manas, (as negaíTe , y tuviera todo cño por hipérbo­le , avtia modo alguno para con vencerle / Si fieles. U.i grande raftro nos dcxó h efcrirura part cfto. Ved

y t lo que d i z c : Loqatus efi quoqiée Salomon tria m illi» p/tr;iboÍAS. ( 5 2 ) Entcñó SalomoT tres mil parabolas: y f a b d u r i a q u c por tres mil cafchan^as fe mide , c s la que m s (e celebra.

Poc cCT-t q a in d o cl Efpir iru Santo detrsnfió en lenguas de fuego , fobre e lC o lcg io Apoftol ico, la fa- biduria, en la ptimeta dcmonílraclon que hizo de eiía San Pedro , predicando á inumerablesconvir t ió tres

A f l .V . 41. Perfonas : [ c ira te r trta m U U a.Q óm i s d e term tn ac ion lod ize la Vetí lonacabiga :£^ ad^

Uttf. Arabi- dttfi JU t Ínter ( 5 4 ) f i i e l e s t n a m iiU a. Ualgame Dios!T r e s mi l avian de fer ni m a s , ni menos los convec- t id o s } Si, porque c o m o a q a e l Sertuon, era la prime- fa dem onárac ion de una fabidutia infufa, cl numero de tees mÜ efectos, e s \a que mas la acredita. CathZ>- licos; T re s mtl converíioiies , devemos al primer ra i­g o , de la íabiduria infufa, de S a n P c d ; o : T r e s mil parábolas, reconocemos á la enfcñin^a.de Salomon: T r e s mil l ibros, nos dcxó lafabiducia foberana,de R a y n i a n d o . Y o no he de controvertir , entre ios tres, la ventaja; perod ir¿ , que la medida es la mcfma. En fo l o a n o d c e f t o s fujetos cft iiva la di ferencia, para q u e t o d o l o d i f c u r t i d o , a o f e a l o m i f m o , que d o s i a -

n ü gaesC athedrat ieos de Salamanca,nos dcxaron a v i - Fr?LuVde í*do,dizicndo quc folo Uuvo tres fabiosen el Orbe,y' Lcün,y$aii- f a c t o n ( 5 $ ) Adam, Sa lom o n,y R aym u nd o.

A(íi coree paralela [ en qaanto en pura criatura Mft. cabe] í a m i í l i jn de R a y a i u n d o , c o a la miíí íon del tiocUub, t. í^biducia Divina? peto «íta fe humano,

............. .... ' p o í

n^ore lb len de todos, y R .a y m u n d o fue tan humano, y cai i tac ivo p i r a c o n ios hombtes, que no ccíl'ava de pcocnrar ia ú lv a c io n d ¿ todos; ícra muy del cafo,lo q u i ad^'iccccn los Thcologos. qac à la liuminidad de e h . i l i o , fe* h zicrofl dos miílioncs, ( $6 j una poc razan d- h l'a aidad íub Unciai ,y otra poc Í. lantidad ^ ;■accideiual. ? o r la [>r imira , fcco i fticuyó Clirifto, cti i:i ,.p, la d ig n i i id de aqacl hombre eclc í l i i i ,quc com o San Hi(i.9,.§.uU Pablo dezu , remedió los daños , q u - a v i a ocafioni- ,do el tcfrcrtó: ( 57 ) prim-fs komo de u r r a y ternnuSf ft:eu>-HiiS ría>iiú de cxio c^lt'itiSi otros termi- i.CotVij.47n>>s,cs el hombre nuevo , de q u c n d i x o el m i fm o San P a b l o , nosdeviamos vertir, quado del Uicjo nos l l cgi lTem Jsádcf . iudai : [ 58 ] ié^'poituutcs vos vete- í* rem hominem w & in in ite novum , Dcc ftc hómbrc nuevo» fe viftcn con m a s ,ó menos pcrfeccion,los ju ­ño* todos; y Ra im u nd o ic viftió, con tanmilagrofo ajulte, que aunque á la verdad vino á fer, c o m o en todos, vedidurA« en el, por lo ajuílado, vino à pare- c c r ciencia. Porcfl 'o le l lamaron ios Francefes. hom- hre nuevo [ $ 9 ] de ttencta pafmados de fu

9 > 8c 1 0 ,

fabiduria,y acónitos de fu ciencia. Pax m fie«Queréis ver, íi la razón át hombre nuevoy pare* R.aím.LuUij.

c ió en K aym u n do c(rencia,6 no mas de vcQidura?Pues reparad en la definición defcriptiva, que trac del »» íV í San Pablo: f 6 0 ) rertovatur in>0gnttionem y¡ecundHm tm¿igincm cius, quí 'crcavit U m , uhi non e ji GentiliSy <$• ludcur.w ^Arbarits, é r feit/t tjervífs^ & Ititcr, Es un hombre renovado en fucf9 i del conoc im iento , c o m o imagen dcl C r ia ­dor ,para cu yo z d o c a t i t a t i v o , no ay dífcrcncia de citados, y naciones Aífi !o explica CotncUo : ( 6 I j Non re fe r í itti litdeiiS un G en tiU s,& c , S « bien que Comc/. hlc. cfte tex to hibla de Chrifto à la Ictrsi pero quien p o ­drá negarle á R a y m u n d o la fcm cjar^ i ; que es lo que ío I t tPQ ;d ?p[Ctcadct ,m ic fpccu lac ion c l t jd io r « ? L o

b i de

de rcnovarfc pof c lc onoc im iento j fc v i ò cn fu iluf- *i l t rac ionadm rablc, quando fintió nacer cn i i , la fuS-

can.Sigaiin ig de U (abìJuria: [ 6 2 ] Sen jit apittum in jc fontcm' 0. » ì m ; quandodc tal manera fc renovó cn^ * ' * iagracia,q j imàs,fc viò dcfpucs machado co laci ilpaj

y fi Chcilto , poraqiaclla m i f ion .q ucdò impccablcié, R . y m u n d o n o bo lv ió á pecar jamàs. Dizelo cl mif-

Lul®, end \r\o: ( 6 1 ) Po¡{qtítm Chrijius mih\ appAfUít^ C cortfir-^hb-odcidcf- meAmvo'un'-ttemin etns Amore .ampUiti Icun^tanfuclo. , • i J

ter non peccavi movt^liter.L o d c f e r im3gcn d e l Ccì?dor, <juc la fabidii-

ria cxpl c ò con ottos termines, llamando à C h í iñ o , j imag-*n de labondad de fu Padre : ( ^4 ) ¡m agoboni-

Sap. 7. t i . tatts Ulius, quicn Io h i de negar à Haymundo, e a vi ftadc la fobcrana inteligencia , q u e U iluftrò . por­que fi, corno fabc cl Fil ) fo fo ,y cl T h e o l o g o m a s c a - pi idamcntc,cl e n t e n d i m i e n t o cs potencia i fl ìmiiaii- v a , poc loqual e l H i j o , que precede por entendi­miento , cs imagen del Padre,y noci Efpir itu Santo, <3uc p roccdcpot la v o lantad , [ 6 5 3 y pot Io m i fm o cs generación, la proccifion del Hijo, y no la del Ef-

*!dTTÉ;n dif Pifitu Santo; avicndof« renovado R a y m u n d o , en ».dub. j, Fc de un a i n . e l igencia tan alta,muy pccfcfta ima-dif j. dab. gen deviò de quedar de h bondad D i v i n a , c n q aan - *^’*'”¿6* t o p u i o c a b c r e n la d c f i e i c n e i a h u m a n a . P o r c i T o t -

Cin.S'gu' , \a q u e l : 0 ‘Bdftitasì a b t a f a d O j C r a ( 6 6 ) f u o r d i n a r i o

cius »‘ita. l u f p i r o .

Falta lou l t m o , d c n© aver para C h t i f t o , di fe­rencia de naciones , ni de cftados } y tam poco la re­c o n o c i ó c I z l Io car i ta t iv ode R a y m u n d ® , confumì- do cn quarenra y cinco snos de peregrinaciones pot m at , y tierra; av iendo corrido la m ay or paite de las r ac ion rs del Orbe , fin mas f i n , que reducir Infieles,

M- u y Pccidorcs, á los eftandartcs de C h t i f t o .C o m o p r o -BcuatiTiL curador de efta unica caufa, aififtiò en leìs Capitulo*

Generales, ( 6 7 ) tees de U Ordco de Santo D om m -S o , y

Mg o , y très de la de San FrancifcOj á procurât dcl z : I o de unos, y otros Padccs, obreros clpirituaUs^, para U converùon de los Infieles. Pues fi cft« es, lo 4 contiene la d i f ia ic io i i , q u î trac San Pab lo ,drl h o m ­bre nuevo, con gran taz j n le dieron los Ftanccíes, à I jucftio Marryr ciapcl l .do.

Y a cotí cito nos h .llamos, en la m i i í ioad« !a v c - I t tn ra J ;y t o n o n o es vio lento cí tranlito , deldc U fuente h . f t i cl c o , q a e de e la fuele formar fe í dcfdc la fuente de i'u l'-biduria, p .í f irem o s al tío de fu finc- Zi. U i grar.de iog^'nio mallorquín , d e m i m i fm o habito, de quien confetvatá efte Rcyoo,cterna fiem- p r e h m m 3 r i i ; ( U q a c y o no puedo perder, pues ha- b i toen fu mifma ceida)comparó cl arte de Rayreiun- do , con cl rio del ApoCalipú:[ 6 á ] Fateri ettara nul- U tenusin fi^ iar, hau€ firtcm ¡H hfigtira f ia v ^ /¡qtfd %-¿- c ¡ .id \ ::p ro L .¡¡ijjs d e /e d e D e t. Efte ftl ia, d d tsono de í lus T o t i c s »

Dios , {egun la Vulgata •' [ 6 9 ] f é d e 'V f/ , 6 de la Caimc). boca de Dios, f e g u a verüon de R u p e r t o : ( 7 0 j erf 'Df/ . Y d e a l l i pudo fa l i r , c i a r te de R a y m u n d o í De que m o d o pudo fer/ Rui . hrc»

E s e ! cafo , que aquel rio, era la fablduria , d ixo ? ' J í \c í (a ‘. [_ y i iOitnnem r^imirufíf Agcre de ¡ s - *ftv n iu ^ y h .xiendofe aqui alufion ,al lugar del Ecle- f iaft ico, co q u e fe habla de la f^biduria revelada, mi* l a d a co m o raiz, en plumi del mcfmo Autor: A d v t r - E^tiu i . í . te Eceltjtaftict lo^an i ( 7 1 ) R ^dtx j^pien(U ,rft¿ reve-

: /«/4íyíí Es indnbitible , que una íabiduria reve la­d a , de ve falir de la b >fii de Dios, que es fu h¡jo, que la reve la . A í f i l o d i i o Aguftin: [ 7 J ] O s’V e id i -

■ e itu ríp fe Chr^fi-íS. R e v e l ó pues Cht ifto à R a y m u a - pfái ' . i i . do la fabi Jur ia , en la infuí ion de fu rapto C o n ella, f o r m ó fu arte: luego de !a boca de Dios , v ino á falir enfucau^'a. Y no fabíiamos para que falc ? Y a Íodizc el mefm o texto. Paraque corr iendo , por l i s calles, y placas de U tu ía lcm ,(q u c csla ig lc f ia jc rczcsn con

fu ñe-

7 +A p o c . Ibl r> t *

Tcoîça ep« Card.Clfncr.

«rt. invcnc.

pc*fixa , Sc Ualéc. impr. a n .

'• *76 Kotn. f . 18.

77V e t f . S e p t . m

7t

fu r i e g o ’l c s a t b o k s , y los f r u t o s , para la fa ludef- piritual, q u e es la l'alvàcion de las gentes ; ( 7 4 ) Ja u ita u r/tg cn tíífw , h tñ e hn ym iï^ cl aric de R a y - muodo , à f i cUitar en breve la dotrina, para cult ivât la cnCctiança. N o U e ñ ic c h o â unas g e n t e s , ú otras. A todas quifo fu caridad , que Ce dilatara , pata que Cii todas el sprovechamiento fe viera.

£1 í a b í o A l o n f o P t o a z i d i x o ,q u e e l artedc R a y ­m un do es una abreviatura de todo lo fcible , y una reducción de todas las librerías dcl m u n d o , à un v o ­lumen fclo: [ 7 5 ] Hoc unictim geftunttSy omnta nom bíjcum fc t b i í i í i , cr cunóias mundt bihliothecaSy co»^ vehenm us. De crtaef^ecialidad, encuentro en el hi jo de D i o s , una clariffima lu z ; y es m u y del cafo,pues aora corrcmos»con íu M3ge(lad ,U paranomtíia.Ha­blando San Pablo, de la Encarnación del Verbo , que es lamií lion dcl hijo à la humanidad, dixo que abre­v io Dios, à fu Vctbo fobrc la tierra: [ 7 6 ] Verbum brcviatum fd c ie t Dominus fupgr tírra m , ó c o m o le­yeron los Setenta , en toda la redondez de la tierra: I 7 7 ] ín fo ío o rá r (errarum . Y e t e p a r a v a , queeftas palabras, parece que fe contradizcn entre í i j y c l feri- t i d o d c e l l a s , c o n el fuccflb L o u n o , p o r q u e f í e n l a Encarnac ión,pa fso c! V erbo por fu Pcrfonalidad, á terminar eítraua naturaleza, efto mas parece que fue di latarfe, que encogecfc. L o o tro , porque fi à todo el Ofbc fe difunde, co m o puede fer que pot cíTe ca­m ino fe cftccchc> Pues c o m o d i z c que lo abrevia , li en la verdad lo dilata.^

L a taz 3n e s , que la palabra d e D i o 5 , c o m e n ç è à d funditfc,por Lis bocas de los Profetas, c o m o diz< San Pablo: [7S ] LM ulttfAriam , muítijqHe m odif, ottm Deus Loquens Fatribus in ?rofhetit\ Y aunque lás bocaseran m u c h a s , las intel igencias, que fe logra­ron fucro:i po:a? .En la miffion dcl hi jo á la hu mani­dad^ h a b ló c l Vccb;» poc f i m ir m o i C i i U hunaianidad

......................- dad

»ITumpta : Tieviffìm e dteèus iftiSi loctífui e fi m hts in f i ìo ^ y aunque la boca fuc una, laexp^icacion fue in« finita. Pues de donde pudo nacer, una tan vifiblc di­ferencia.? N o v e i s , que habló cl Ve ibo poc fi ni i fnio, con atte muy f inguiac, c o m o ar t i f icc fu prem o , dizc la Iglcfia: [ 7 9 ] i'orm am re/o rm a a sa rtíféx i que viene Ecd.^nhjm á íec el m i fm o nombre, que à la rabiduciaDivina,dié so cl Sapicntií fimo Sa lcmon: (%o) Omnium enim a rti- Sap.y.^r* fe a dor,íttt me (ttpientta. Pues poc effo, la palabra,ó U dotrini , en que fc halla q u in to fc puede fabcr; [S i ] colof.V ü /» quo Ja n t omncs t h € j» u r i j0 p ie n t it ,& fc ie n fU D ef, íe abrevió en un feni ido, y fc di lató cn otro. Eñtc- chofc, porque fc r e i u x o a l v o lu m en, d e U humani­dad de Chcifto, citando antes cfparcida,cH tantos volúmenes, c o m o eran los Ptofctas. Di latófe ípot- que lo que antes explica van mal, ó menos b i c B , en­tre tantos , y l legava á la noticia de pocosi dcfpucs fc declaró m c jo i í por aquel volumen folo,y fe di fun­dió i todo cl mundo. Hrto fc dcvió a lavcr fc abre­viado i un atte la dotrina*» y todo íe l o g ;6 ron cl di» v inoact iñ c io que fc pia^ìicò c n U m i í I Í o a , y e n l a Encarnación del Verbo.

Fieles m i e s : Q u e difundidacflava pote ! mundo U dottina de lo íciblc , tanto h u m a n o , c o m o D i v i ­no! Quan cf^accida fc ballava cn caíi infíoitos libros^ q u a n a o v in o a l mundo, vueílco Martyc cfc larcci iot Pero aunque eran tantos los vo lúmenes , eran cor­tas, y tardaslas intel igencias ,ypcrfcvcravan.Us ig ­norancias. Eftando, p u e s , en tai edado Us cofas,em- bió Dios i R a y m u n d o , com o inteligencia. Y ci que hizo.^IiTflbió fu arte com o voluntad 5 porque con la voluntad , y defeo de a p r o v e c h a r , à tode cl O r b i , con un eftraño, y com prchenfivo att iáclo, icduxo i . un arte abre v iad o , todo lo fcible , que andava taa . cfpaicido. Dcíla fuerte imitó ( en quanto cn ciiatu-, UcsLb&yUspioccíTiOQCS del hijo: U psíllva > porque '

‘ ' C f i i r

t iD . T a . í j i O i áe poccacia. •rt. i.ad.I !•

£ c 4 . contra G'mccS Cl i y •

t iAfi« i*i>

<4U c ] í . £ : h i o -pica.

l íIbi . r . i,

S6U ei f - . £( b i o-pica.

»7V c i f . í y r U - <a.

I SA nbtof- Hb. %, in t a c . cap. I .

«9l o a n . • ^ . t 4 .

«9t e i f . A r a b ' g

fiOf a p . i . 7 >

9 IHctC.Aiitbíg.

fue embiado, por entendimiento, cn fucr^i de un» Intelígóncíi , co m o f t b i G ; y la a á i v a , poique imbid fu a r c c p o c voluncad, á fuer ác tm fítljo { % i ) ^(Siíc lUma íu tc c m in o ] c o m o amante.

f l U .

E S 7> r/i/rV S A T ^ O .L a tcrccra Pcríona e sc l Efp ir i tuSanto.Su mifl ion

fe e x e c a t d , c o n efttucndo^y no á caur«do pocos, la miíHon de nucftro Martyr.Can<6 grande novedad cl Erpiritu Sanco , quando v in o . Y o no me efpanco, po^qui venia á enfcñar,con m o d o raro,y e ñ o no p e ­dia dox3f de ocafíonat m a c h o eílruendo.Para qae no cd ta ñ a n o s h s diferencias,y opiniones ,quc fctiguie- 1 0 U miíHon de E l iym u n d o i porque c o m o ío a tan parecidas las dotrínas , y can conformes Us eníe-

prec if imenee , avian de fer tambicD muy fe- mcjantcs los cfe¿^os.

Vamos al cafo. Üino el Efpiritu Sa n t o : ( S j ) A dven ien tts fp iritu s.y c6 c\ v in oe l cftruendo.-f'í»/#

JirtpitHS. [ 8 4 ] Adv irt ieron U s hombres el cafo, y cOnfundietonfe macho s. [ S 5 ] c^nventt m ulíitudo, é r mente eonfttfa í / . S c turbaron, dizc otra lctra;('86j Om'tes i l l i conturbati. Se co m ovieron , d iz e la Sy t it ­ea: [ 87 ] TotHS pofiélu$y& cammotus fy? Pues valgamo D io s .E l Efpiritu Santo , no v ino , c o m o Maeftro i cnfcñtr ? S i , dize San Ambcofio: ( 88 ) V b i Dettd M a g ip e r efi, quam cito d tje itu r y quod dacetur. PuCS la c n f e ñ a n ^ i , es cauía de produ c i r , unos tan eftra- ños efc£tos ? L a enfcí íanía no , pero cl m od o pu d# fér, que íi. El Efpiritu Santo vino k enfeñai todas Us cofas: [ 89 ) Otffíí// vfis om »is , c o m o í¡ d i x e r a m o i iodo lofc iblc . Ow»íí» r fw , f 8g ) d ixo el A ráb igo . Ef l fcñó una dottina ,que lo contenta t o d o : ( 90 )

ié n tia e t einniA^ ¡c ien tia m hubet vocts. Era tH» Macftto títj anoororó,quc i todas las criaruras a- Itffi^iya ,d ia € O t ia l c ( ta : [-9 * ] omnes

ras »m fU tiîtu r. Y Maeftro de u l e s cîreunfttncîas.cia picciib que acc id eata lm eotc , ocatiooàra mucha no­vedad, y no menor admiración, en Tu venida ; yenitñrcfítu4.

C o m o v ino Raym«ndo> Y a lo diximos. C o n «iia c o r s fo n t a n annante de fus proximos , que à todos, ÛD diferencia de citados, y naciones, abcaçava. Que fue lo queenfcñó ptincipalmcntcí V n a t t e tan mara- Vïllofo, que contiene, c o m o en r a i z , todo lo ícíble, con el quaL fo lo, fé puede todo di lputar, y íaber. S o a palabras form ales , de un grandcjuri fconíulto: ( 9 2 )

quandam m edítatfis.qu a om nU poffent d ij- futariy tír cQnttnert, Pues no queríais que ocaíionáca dlfputaSj novedades,y aCTombios, una dottina de pat­tes tan admirables ? Claro eftá, que avia de fer affi.

Peto reparad mas, £ 1 Efpiricu S a n t o , v ino viíi- b icm cntedos vezcs:Üna e n e ! ] o t d a n ; ( 9 j j De[- tend it Sptntits S tacfas (orporali ¡p e d e p eu t columbA\ y o t c a e n Icrufalcm; ( 94 J A dvententis jp ir itu s v e -

m a s con cfta diferencia, que en el Jordán, n o íe notaron las novedades , y a í íb m b r o s , que fe v ieron en ] a u f i l c m . Pues f iera el m i fm o Macftro, COA identidad de docrina, c o m o nadie fe aflbmbca en el Jocdan t C o m o fe pafman, y fe adrñíran tantos en J : tu fa l ím ! Q ue queceis . Y o aííi lo medica va. En el Jordán vino el HCpiritu Sanro à Chrifto: [ 9 5 ] in ip - /lïw; y Chrifto mi Señor, entendía divinamente 1 dottina del Efpititu Santo , y le dava en fu eftima-, c io n , el lugar que mcrecia. En Jcrufalcm avia mu- thii ï îmos que n o la entendían. C o n que todo lo q u e à la multitud le faltó de iotcUgencias, le fob ió de admiraciones, y les h izo protiumpir en las noveda­des , que dix'imús.

Señores mios: R ay m u n d o c o m u n icó fu arte, y do t t ina , con el fabribíTirao E fco to .T u rbó fe por cffo Kjucl hom bre , verdacicwmcntc gcande .mayor quç

€ 2 ftrfa-

>*-Ot-Pcdro®r« %QÙo Tolo» f in o in Sya- táxe atcic mlitk*

9tLuce i . t t .

9fLues iU«

Efcolaau"> M a t , a Z e ­

pe d a in eias Tita.

97C o n f t a t in

Archiu.uiuu.

P a r i s . m e d i a ­

te inllia.n.

p^]»l. cuias

copiif anil*cxtancin Ar- ch:u. Birchi . S i M 3 t>.icx.

»8Memirlaliie

f u f i m a miftna? N o pot cierto, antes bien la c d c b à con apUufos ; y le [ 96 ] facó licencia para que pu- dicra lcct publicamente fu artc. Qaatcnta D o â o r c s de Paris, que de orden de Clemente V. la cxannina- ron ,tambicn con elogios bien encarecidos [ 9 7 ] U aplaudieron. Mas que todo eftocs, lo que li zo un A nge l dcl [ 98 ] Cielo, y fae [ fegun refieren los Au- totes de fu vida ] que apareciendo à R a y m n n d ô , e a figura corporal ,com indo con fu mano cl dicho arcf, y l legándole â la boca , le bcsô con cftrana reveren­cia. Pues com o cs efto ? Dotr ina , que tantos fabios apiuevan , que un E fc o t o a h b a , y que un Angel , [con ademanes de adoracion ] reverencia , como no ficmpre fc alaba ? C o m o tal, ó qual vez fc eontradí- ze? Q^ie queréisí pucde fcr que 0 0 de todos, ni ficm- prc k a entendida.

Os parecerá tal vez ,a Ig o of^nfiva efla voz: y no lo e s i qua à ferio, no me cupiera cn el labio. Mirad Scñotes: una d o tr in a f y m a s q u a n d o c s d e las paffi- vamente arbitrarias, por l o q u e e n f c g u i t l a s , ó no, Quedamos libres ) puede no entendecíe, por uno de <los principios : é por falta de potencias , ó por falta de aplicación. E l primer defe cto , pertenece folo, à Jos i gn oran tes , y rudos ; pero cn el fegundo, puede cftar compre hendidos también los f jbios. Apliquen- f e lo s entendidos , à mirar los cfcritos de R a y m u n ­d o , y lo que de cl efcrivcn los mayores hombres dcí O rbe , y verán c o m o fc aficionan à fu dotrina, reco­nociendo que tiene m u cho que a p lau d ir , y muchif- f imo que admirar.

Eíto parece q u e ' f u e l o que le fucedÍ6 á Chrifto, c o n los Hebreos. Predica vales un dia,importantiífi* mas doctrinas, y reconociendo cn los femblantes , y m u c h o masen ios coraçones , que davan poco crédi­to á fas palabras Î y f a b i e n d o ,q u e d é la combina­c ión de e l la s , con fiis obras, infctian que C h t i í io era

■ .......................... P « » :

p e c a d o r ; [ 9 9 ] Nos f c í m i f s , q i í i a h ì c hom o p e c c a t ù r e f t i 99 fe val ió de un arbitrio notable , p ú a ponerles en cl cam in o la tazón, y apearles de un concepto tan ag cn od e la verdad.Y cn c|ueconf i f l ió? A dos pala­bras lo reduxo , node ve í ccm u y dtñ c u l to k ; [ 1 0 0 ]ScYUíamim ¡cri^tarns. Ercuar iñ id las c fcc i tu tas , y encO'Utateis la vcíd id 5 que la calificación, ò condc- nacio;i de un h^n:ibcc tenido cn grande o p i n i o n , no fe li4 de ex :cu(ar ,con Us v o z j s , fino con el examen muy menudo de las dotrinas. Efto m c fm o , es lo que digo. Miren tos tiorabrcs doítos. los efcritos de R a y - m u n d o , y los efcritos de o t r o s , y conocerán quieti es .

o ! Señor : qae cl nombre de R a y m u n d o , fe ha­lla e fc r i to cn et indice expurgatorio , que llaman de Paulo IV. Mucho bat to es eíTe. y lo fuera cn la ver- dad , f ino fe h i l láta corregido , cn la nueva imprcf- fion que fe h zo d é l i defpues de tevifto , y aprovado por Pio IV. Y aífi. no ay que tutbatfc , f ino acudir al remedio de Chrifto nueftro bcñor : fcripturas. Adviertan los hombres d o ¿ io s , aquellos dos decretos, de U fagrada C o n g r c g ic io n del i n d k c , q u ; cica , y tranfcrive á la letta et C a n ó n ig o Pedio Bcnnafl'er, [ 1 0 t ] á la expedición, de uno de los qua- k s , aííiAvó !ian Car los Borromeo , en la junta ) e n c^i.Pctr.Bc los quales fe m inda borrardeaIl i ,y no bo lv e r fc á cí- naf, in fuo

c t i v i r e n l o s i n d i c c s f u t u r o s , [coí i^o cfe£l ivamcnte í**«no fe h\ buclto à efct ivic m a s ] co nform andole cn c f t o , con los diez, y feis diputados, del Santo C o n c i ­l io de T r e n t o , que avian refuclto lo m i fm o .

O! Scí io. : Q^ie al Beato R ay m u n d o fe le dà cul- t o e n Mallorca , fio f fiar canonizado por la Ig le fu ; e i l o q u e fe contraviene à la Bula de » í » cu/ru ,q u c m a n d ò expedir Vrbano V l U . Affi es verdad que fe h i z e , peto no fe con irav ie ne ; com o no fecxced.» de l c u l t o , qae ya fe tenia por U ím mcm oiia l , en cl

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R . P. Frane.Mainili.O l d . Min. Lettor. Ittb.Sc S.Of-

ficij Maioc. Q a a l i f ic . in f u o m e m o ,

prò LiilHo. p u n ¿ l o {.nii.

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lOJG r c g - i n toa n

h o n n l . }0 .

1 0 4 Ioaa> I j. X s

aho 16 2 5. en que d ic h iB u Ia fe expidió. Y aflí amay- ncn losdo¿ los c lz c io , y apliqutnfc otra v er , alt«- mcdio de Iclu Chr ifto ; ücruíam ím JcnptutttS', y ha- l iaián , que al culto dcl Beato R aym undo, n o ie obf- ta iodctc im inad oe n la íobrcdicha b u la ; pot lo q el l iuft i ií f iaio Señor Don Fr. luán de Santander, Obif- p o c n aquellos t iempos de Mallorca, a viendo cxanal- nado iu f id ícam cnte , con lentitud efte puotoi p t iv ó de todo cu l t o ,á q u a t t o venerables, y m an tu v o en ei [ ló i ] á nueft io Martyr, c o m o confia d é lo s i€ to$ de fu liufttiífima. Y aífi , pata oi i í lat porfías,no ay tal rem edio , co m o Scrut^mint Jeripturas. ^ 0 d ig o rm t e n efto »[aunque pudiera dezic m u c h o ] porque es ptecifo, que rccoj imos las velas,pues fe nos dcfcubic do cada punto m i s mar, í inobufcatnos el puerco*

Pata e f to ,b u c lv o m c á mirara! E fp iutu S a n c o , y reparo, que aunque v i n o , fegun dtz iamos, como¡ Maeftto á c n f c ñ i t , v ino formalmente c o m o amor;, potque, c o m o dixo San G r e g o r i o , eíTcncialmentc lo es; [ 1 0 j ] spm tus S*néfus /tmor €jt,, Y R a y m u n ­do eftu vo tan abrafado en é ' , c o m o ptuevao los tor­mentos, naufragios, priíliones, afrentas, a c o t e s , y cárceles, que toleró pot fu amido. Bafte d c ^ i t , que. fi la m i y o r prueva dc iamor , csdat U vida por Dios, co m o lefu C hr i í lo dezia; (ro4-) h a e di*letiionem nemo habet^ ut /nA m psnat qutspr*áim tas/«/í ,también R aymundo,dió la fuya por Dios, en el lagon dcl m arcy t io : y aunque parece efto prc- r o g í t i v a , en todos los Martyres, común, R a y m a n - do tue un M aity r muy fingular. C o n palos, piedras« y c fpadi , acabó R aym u nd o la vida. Pues nofe le dió fcnrencia, de morir apedreado ? Si. Pues c o m o fe le multiphcaron ios martyrios de la pena ? Porque fe 1« multipl icaffcn ¡os trofeos de la palma. Entregó el J u í z a R a y m u n i o en manos dcl Pueblo futiofo sy pu ; f to cftc, ó reducido á tum ulto , ttiplicaró los Bu-

xiaao$

l íanos eí tormento , y ett i fue la gloria fingulat de fa fagrada m * lyrio.

De C h .ilo rniSciÌDr , d ixo San Agu(\in, quc fac, hCab-. ’9i de los Martyrts : ( 1 0 5 ; ¿:(u.emvAo caput }4, irtynt n. S ib i l i los Thv*0Í0¡'0s que le fu dig­nidad à e h i f to, a u i cn q-jaato homlsrc , para fet

di los -\ng Ics, y los( io6 ) h j rubrrs Pu:s pofq ie lo fctàcn particular de los Maity rcs ? Y o dif- cuttia , que au iquc Chrifto mut ò cn la C tu z , poc fenienciadcl ]u .z , quc le dcftinò cita penai quando f e h u v o d - c x c c u t a r , le cn trcg ò PiUtos à la vo lu n­tad de aquel pueblo futiofo .* [ 1 0 ; ] rra d id it volufi- tati tortimi de lo ^üc fc i ìguiò la niìuitiplicacton no- t iblcde I c s cnirtycios,corno fc v i ó c n elhazcrlc lle­varla C r u z fobce fus ombros » los golpes, y malos tratamientos del camino; y la bici, y vinagre, que fe le dio enei C a lv ar io : r iporci todos, (conio dizc San L a u r e n c i o laft iniano, [ i o S ] q u e fc anai ic ton à i a lentcncia dida ,por complacer à aqucl pucbl© alboro­tado. Y Martyr entregado à la fuiìa de un pueblo lo­co, quc adelanta los matty tíos,mas allà de Io fcntcn- ciado, deve Ter por el mayor de los M artyres aplaudi­do: Caput iM artyrum . Y i cl t iempo no permite apli­car , efta efcritura.

C o n c lu y o f inalmente, con quc al Efpir itu San­t o , fc leatribuycn las profecías : ( 109 ) locutus eft per erophetaisy aunque no fuera dificil eneo itrar le à R a y m u n d o muchas , la q j c hizo de la f^grada R eligion de la Cotripañia de it lus, fue i lu f tn i i ìma,y g lotiofamcntc dcfcmptñida. Vn cxcrc i togrand e ,d i - xo ,[ 1 1 0 ] fc |unt:rà de verdaderos amantes, que He vandoCQ la vandcta i e l amor II divifa de fa an:iado; no admitiran cn f u co m p a à 'a , fi n o i los quc e f lu vic­ien bien heridos dcl am^r. N » puede aver dcfcrip- cìon mas adcquada de erta fantìili.na Re l ig ión , á cu­y o s ( i n ] hijos, VÌ9.ia fcsaíicA Ü oto ca Santa Tercia

de

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Pial . í ) .lOé

G d n et . to>n. 4. diCp.

1 0 7 L a c s \

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Lau( . lulKti . de triainph. CUii f t Lag oa

X OÿEccI. ili Sftn bolo A f o l t .

l ioL al ' u f . í n libde 3T1ÍCOat«ato Cant . lf8.

I I IS t i . T c r c f í li[l. *¡CK C u 2

cap. j S .

de í e f u s , con vandcras blancas cn las mat\0 S 5y d equienes,difcurco íc d c v c e o t c n d c r , un texto fingu-

Tt2 lar de Ic'S Cantares.Canc. a. 4. in tio d u x íí mc R cx in ceHam vinArianjy{ 1 1 2 J oy-

dh iA vit in me charitAtem , L a parafcaíis caldaica; it ? [ í í 3 ] Ifitroduxit me in dcmttm gim naji] doclrin*. El

( i\ ^ ) 'O t ‘xt¿íum eius ju per me amor. Y Mc- nochio : [ í i j ] StdtHit me ¡ hOv c x UIo charitéitis^tuf-

Vctfio hcbr. J h me in boe ordtne m tU tatc. Quiere dczir ;Dlos qui- " í f o , por fugran mifcticordia , queaccrtaflTc y o á mi-

inB:b!^Ma'x l i taren eñe Orden (agrado, dcbaxo dcl cftandartc,ó vandcra dcl a m o r , quando mc inttoduxo en la cafa, ó fcminario de la dotnna. N o parece, que fe le puede dar,á cftc texto, otro fentido mas p r o p i io ,q u c c o n - íidcrarlo cxpreíHon agradecida, de loshi jos , deefta íantií í ima Rc i ig ion . N o es orden la C o m p a ñ ia íS í , porque es R e l ig ión apiovada : / » hoc orAine, N o es mil icia! Si, porque mil itan cn defcnfa de la Fe, fus ki jos en la Iglefia, y aun pot eíTo tiene nom btedc C o m p iñ Íi:M //tfa re . N o e s c l amor cl cftandattc,que á los hi)OS de eíta R e l i g i ó n , acaudilla ? bi, porque cl am oc de Dios , y del p r o x i m o , es el norte que los gov icrna : Su h vexiU o N o fon fus cafas,el fcmlnario de la dotr in i? S i , porque pata rodos c f t a d o s , f c cn cacn traen ellas la enfcñan^a :'Z>í»w«wí g ím n a jij ioSiftnít. Pues todo eíTo lo profetizo en fus c á n t i c o s , R ay m u n d o , y cn fus Cantares cl Efpir i tu Santo i porque com o fueron tan unos en lam ii l íoB , fe unieron también cn la profecía. Y a veo que efte lugar pedia, m i s lucidas reflexiones j p e tó m e acuer­do de é l , q u i n d o ya es t iempo de dcxarlos todos: algu a otro puede fer que nos buelva la o c i í io n .

En la prefente fo lo puedo dczitos Mattyr mío, D o d o r i luminado, R aym u nd o iluftte, que defcmpc- ñaftcis , con paíTos de imitación, en la tierra, las mu- üon c sd c las Pccíoaas dcl C i c l o . Q u e hizifteis m u -

--------- --- --------- " GhOi

c h o , que dcfcaftcis h a t í f m i s , qne !o profuraftcis todo» y q ac adonde no arribó vu^ítfa cxccucion,Ilc- gartcis con U profccia; pues [ á quanto íc puede c o ­legir de vueftríS acciones, y ctcnios ] quanto luvif- tes anres en dcffeo , pufo delpucs en cxccucion San Ignacio. En fu orden fe h?lUn ios fcnninarios,Us len­g u a s , los C o l e g i o s , las peregrinaciones, las letras, las tntííiones, lasdocrinas, las convctf ioncs , y los m i í t y r i o s j q u c c s todo lo que abraca, U miífion dei Evangelio, bolo «os pudiftcis fer idea viva, de tan grande obra. Y pues con folici tarla. en los Icxos de U profcc ia ,m ira ftc ispor todo el O ib e í con interpo­ner cficax vueftro ruego , en las cercanías de tanta c o a t io g c n c ia ,m ir a d por vueftra patria dichofa. M i ­tad que «I o b f q u io es g r a n d e , fealo también el pa­trocinio. Profeta fois d i c h o f o , à quien no Tolo reci­be , ñno que adora fu Patria. A m parad á fu s hi jos, y m 3radoses podcrofo ,para que f íguiendo vucftro* falTos por las lineas de la gracia , nos veam os c o q

VOS eo el c e n tr o de la gloria, m i h i j & V 9 b iS ii¡¡y c ,

OmnÍM fu h t f n fu r s Sa tíííx M a tris Ucclefià»

f r * MarianMS M i urus

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