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2013.08.31 " a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" a expressão da nossa terra" Fundador: Marçal Pires-Teixeira Diretor: Henrique Pires-Teixeira Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira SEDE, ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO: Rua Dr. António José de Almeida, 39 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692 DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE PAMPILHOSA DA SERRA PORTE PAGO Nº. 398 31 DE AGOSTO 2013 Ano XXXVII 2ª. SÉRIE Bimensal 1,00 Euros (IVA INCLUIDO) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL CCE TAVEIRO - António Zuzarte (CDS - Figueiró dos Vinhos)..........................Pág. 7 - António Pena (PS - Pedrógão Grande)................................Pág. 8 - Pedro Graça (PSD - Castanheira de Pera)................................Pág. 9 - António Varanda (CDS - Castanheira de Pera)..............................Pág. 10 - Fernando Lopes (PS - Castanheira de Pera)..............................Pág. 15 - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO GRANDE: GRANDE: GRANDE: GRANDE: GRANDE: Cader Cader Cader Cader Caderno especial sobr no especial sobr no especial sobr no especial sobr no especial sobre os 500 anos os 500 anos os 500 anos os 500 anos os 500 anos - Recriação Histórica e Exposição - Recriação Histórica e Exposição - Recriação Histórica e Exposição - Recriação Histórica e Exposição - Recriação Histórica e Exposição Pág. 17 8 páginas 12 CANDIDATOS PARA 3 CÂMARAS RECORDE RECORDE RECORDE RECORDE RECORDE NA COMARCA: NA COMARCA: NA COMARCA: NA COMARCA: NA COMARCA: Pág s . 7, 8 9, 10 e 15 QUATRO DIAS... QUATRO BANHOS DE MULTIDÃO XVI Feira do Artesanato e Gastronomia: Pág. 5 APRESENTAÇÃO CANDIDATOS:

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2013.08.31"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDiretor: Henrique Pires-Teixeira

Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira

SEDE, ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 39 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692

DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PAMPILHOSA DA SERRA

PORTEPAGO

Nº. 39831 DE AGOSTO2013

Ano XXXVII2ª. SÉRIEBimensal1,00 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

- António Zuzarte (CDS - Figueiródos Vinhos)..........................Pág. 7- António Pena (PS - PedrógãoGrande)................................Pág. 8- Pedro Graça (PSD - Castanheirade Pera)................................Pág. 9- António Varanda (CDS - Castanheirade Pera)..............................Pág. 10- Fernando Lopes (PS - Castanheirade Pera)..............................Pág. 15

- FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO- FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO- FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO- FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO- FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃOGRANDE:GRANDE:GRANDE:GRANDE:GRANDE: Cader Cader Cader Cader Caderno especial sobrno especial sobrno especial sobrno especial sobrno especial sobreeeeeos 500 anosos 500 anosos 500 anosos 500 anosos 500 anos

- Recriação Histórica e Exposição- Recriação Histórica e Exposição- Recriação Histórica e Exposição- Recriação Histórica e Exposição- Recriação Histórica e ExposiçãoPág. 17

8 páginas

12 CANDIDATOSPARA 3 CÂMARAS

RECORDERECORDERECORDERECORDERECORDENA COMARCA:NA COMARCA:NA COMARCA:NA COMARCA:NA COMARCA:

Págs. 7, 89, 10e15

QUATRO DIAS...QUATRO BANHOS DE MULTIDÃO

XVI Feira do Artesanato e Gastronomia:

Pág. 5

APRESENTAÇÃO CANDIDATOS:

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2013.08.312 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Um figueiroense muitoespecial

R ÍZESVALDEMAR ALVES

DEVESAPEDRÓGÃO GRANDE

TEM HISTÓRIAinalmente Pedrógão Grande resolveu empenhar-se na divulgação da sua História, levando-adiretamente ao conhecimento do seu povo,através de manifestações e festas populares.

Quero deixar bem claro que já o vinha fazendo atravésdas mais variadas publicações de diversos autores eainda com o trabalho exaustivo do malogrado JoséCosta Santos de quem ainda se esperava muito.

Desta vez, o Executivo Camarário, pensou e muitobem levar a efeito eventos, em plena via pública e nocemtro histórico, atos teatrais ao vivo, reproduzindoos acontecimentos vividos há cerca de 500 anos.

Isto é, comemorou os 500 anos do Foral Manuelino.Teve a curiosidade de todos os presentes comentarem

que já há quinhentos anos era dificil conviver com osimpostos, fato que levou dois dos nobres presentes naassinatura e entrega do foral, um da vila e outro de fora,terem lutado entre si com espada, por não estarem deacordo com o valor dos impostos aplicados.

O evento foi muito bem realizado. O povo aderiu muitobem e teve a colaboração das mais diversas entidadeslocais.

Este acontecimento esteve ao alcance de todos,sendo muito importante para aqueles que não têmacesso à leitura.

Pedrógão Grande foi uma localidade muito importantedurante o regime monárquico, esta é a grande verdade.Perdeu a sua influência em determinada data. Só ahistória o poderá esclarecer. Todos nós gostaríamos deo saber, e o evento Manuelino despertou a curiosidadedas centenas de participantes e espetadores.

F

por

Alcides Martins

O TEU POEMAEste poema,Não é poema nenhum,Porque não tem metáforas,Não tem linguagem cuidada,Não tem figuras de estilo,E tem a palavra não, escrita,Muitas vezes.Mas se lhe juntares a metáfora,Que tens no coração,Este meu falso poema,Será transformado,No teu mais belo poema!

O NELSINHO

O Nelsinho foi um grande atleta,É uma personagem do Colmeal.É uma criatura excepcionalCorria a pé e também de bicicleta.

Tinha uma habilidade bem completa,Tinha um desportivismotranscendental,Uma pessoa com muita moral,Era o primeiro a cortar a meta.

É pessoa de grande educação,Que sabe discutir o futebol,Benfiquista que só bebe Sumol…

Ele faz ver a muitos que cá estão,Qual é a sua verdadeira condição,Perante um ou outro caracol!

orge Lopes, a viver no Brasil há muitos anos, visitou recente-mente a sua/nossa amada terra, Figueiró dos Vinhos. Infeliz-mente, não tive oportunidade de rever este grande senhor,

benfeitor figueiroense. Jorge e Marçal teceram uma grandeamizade desde que eram meninos. A vida levou cada um paraseu lado, um para o continente americano outro para o continenteafricano, ainda assim, a separação não quebrou o elo que existiaentre ambos. Nesse tempo, não havia internet mas havia cartasque eles escreveram durante longos anos, trocaram fotos e,sobretudo, partilharam a saudade que tinham da sua terra.

Mas, se, por um lado, fiquei triste por não o rever, por outrolado, congratulei-me com a notícia da atribuição da condecoraçãoda Ordem de Mérito, no grau de Comendador pelo SenhorPresidente da República Portuguesa, seguido do voto deCongratulação pela Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.Esta distinção é indiscutivelmente justa, pelo cunho beneméritoque o caracteriza. Se o Marçal estivesse entre nós ia encher-sede orgulho pelo seu amigo. Fez-se justiça!

J

JOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRO MANO MANO MANO MANO MANAAAAATTTTTAAAAA

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AUSÊNCIAAusência é faltares ao encontroCom o outono

Ausência é não estares,Na tua festa de anos.

Ausência é faltares à visitaNo hospital!

Ausência é faltaresAo juízo final!

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2013.08.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

No passado dia 27 de Agosto, a Comissão Mista deCoordenação reunida na CCDR-C deu parecer positivo àproposta de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM)de Pedrógão Grande, uma ambição e uma necessidadeestratégica para a autarquia liderada pelo social democrata,João Marques.

Visivelmente feliz, João Marques rubricou a propostade alteração do PDM na CCRD-C, em Coimbra, umdocumentos que contempla como objetivos estratégicosa expansão da vila de Pedrógão Grande, a expansãoempresarial da Vila de Pedrógão Grande, sede de concelho,o aumento do potencial turístico da albufeira do Cabril eda Bouçã, o desenvolvimento do potencial turístico detodo o concelho, a preservação do património histórico ecultural, a proteção e valorização dos ecossistemasambientais, a proteção e valorização da Rede EcológicaNacional, a rentabilização das infraestruturas públicasconstruídas em todas as localidades (rede viária, redeiluminação pública, rede de abastecimento de água e redede saneamento), a valorização e dinamização das aldeiase cumprir com o PROT-Centro.

No próximo dia 23 de setembro de 2013 a ComissãoNacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) emitiráparecer relativo ao processo de delimitação da ReservaEcológica Nacional (REN) do Município de PedrógãoGrande.

Em comunicado à imprensa, a Câmara Municipal lideradapor João Marques, afirma estar “muito confiante nestaaprovação uma vez que este Município é um dos primeiros,a não propor qualquer alteração à REN (Reserva EcológicaNacional) elaborada pela CCDR-C e com parecerfavoráveis da ARH Tejo e da Agência Portuguesa doAmbiente com o objetivo de respeitar os ecossistemasambientais que são estratégicos para o desenvolvimentodo concelho de Pedrógão Grande.

Ainda segundo a mesma fonte brevemente o Municípiode Pedrógão Grande emitirá avisos a divulgar a aberturado referido período de discussão pública da Proposta da1.ª Revisão do PDM de Pedrógão Grande e o respetivoRelatório Ambiental.

Atingido este primeiro grande objetivo, a CâmaraMunicipal de Pedrógão Grande apela a todos osPedroguenses e interessados para participarem nadiscussão pública da revisão do PDM, uma vez que -realçamos - o mesmo regulará a construção e outrasatividades no concelho, pelo menos nas próximas duasdécadas.

AMBIÇÃO CONSIDERADA ESTRATÉGICA

PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO

APROVADA PROPOSTA DE REVISÃODO PDM - PLANO DIRETOR MUNICIPAL

Um grupo brasileiroespecializado na área dasaúde, biotecnologia ebiodinâmica, vai investir30 milhões de euros ecriar, até janeiro de2015, criando pelo menos80 postos de trabalho.

O projeto consiste nainstalação de uma unidadeprodutiva de fabricação ecomercialização de produ-tos odontológicos e deortodontia, bem como nainvestigação e desenvolvi-mento em biotecnologia ebiodinâmica.

Criada em 2012, com se-de em Figueiró dos Vinhos,a BDP — BiodinâmicaDental Products, estarávocacionada para o merca-do internacional, comespecial enfoque para omercado brasileiro numafase inicial e mais tarde paraa Europa, Estados Unidosda América, Médio Orientee Ásia.

O projeto vai beneficiarde incentivos fiscais, jáaprovados pelo Governo,e que prevê a atribuição deum crédito no âmbito doImposto sobre o Rendi-mento das Pessoas Coleti-vas (IRC), uma isenção noImposto Municipal sobre aTransmissão Onerosa deImóveis (IMT), uma isen-ção de imposto municipal

sobre imóveis (IMI) e umaisenção sobre o impostodo selo.

“Trata-se, portanto, deuma unidade industrialcuja instalação e laboraçãosão inovadoras e relevan-tes para o desenvolvimen-to sustentável do municí-pio e da região onde se in-sere, contribuindo signifi-cativamente para a diversi-ficação do tecido empre-sarial local, colocandoFigueiró dos Vinhos nomapa nacional no setor dasaúde, biotecnologia ebiodinâmica, contribuindopara a criação de postos detrabalho e, ainda, para adinamização da atividadeeconómica regional”, podeler-se na informação dis-ponibilizada pelaautarquia.

Segundo o grupo brasi-leiro, a escolha de Portugaljustifica-se “pela localiza-ção próxima das fontes deconhecimento e Investiga-ção e Desenvolvimento naárea de odontologia, oambiente de investimentofavorável, a disponibilidadede mão-de-obra competi-tiva e especializada, bemcomo a proximidade a mer-cados de produtos odonto-lógicos de alto valor acres-centado, como é o caso daEuropa”.

Já a localização em Fi-gueiró dos Vinhos, concel-ho do interior do distrito deLeiria, deve-se “à localiza-ção estratégica (...) no eixoLisboa/Porto e Figueira daFoz/Corredor Atlântico” -servida pelo IC8 e pela A13-, pela existência de “estru-

turas locais, apoios e bene-fícios municipais vocacio-nados à captação e fixaçãodo investidor, tendo sidocriada pelo município umaequipa com dedicação exc-lusiva a este projeto” e “pe-la qualidade de vida e decondições laborais”.

Na próxima edição dare-mos mais detalhes e por-menores da apresentaçãopública do projeto que serárealizada a 9 de setembro,no Clube Figueiroense —Casa da Cultura, com a pre-sença do Engº .EduardoScarchetti , Chief ExecutiveOfficer (CEO) da BDP —Biodinâmica Dental Produ-cts e representantes daAgência para o Investimen-to e Comércio Externo dePortugal (AICEP) e daCCDR-C.

A Câmara Municipal promove no último domingo de cadamês o “Trocas & Baldrocas” - Mercadinho Mensal deCastanheira de Pera, que se realiza naPraça da Notabilidade, em Castanheirade Pera, entre as 9 horas e as 18 horas.

O “Trocas & Baldrocas” -Mercadinho Mensal é uma atividadeaberta à população em geral, onde todospodem participar, a título gracioso,comprando, vendendo ou trocandoaqueles objetos que todos temos em casae que já não usamos.

Pretende-se com esta iniciativa

GRUPO BRASILEIRO INVESTE 30 MILHÕES EM FIGUEIRÓ

FIGUEIRÓ DOS VINHOS | 80 POSTOS DE TRABALHO ATÉ 2015

“TROCAS E BALDROCAS” DINAMIZA PRAÇA DA NOTABILIDADE E CONCELHO

CASTANHEIRA DE PERA | TODOS PODEM TROCAR, VENDER E COMPRAR

dinamizar a Praça da Notabilidade e o concelho, mediante a criaçãode um evento que se pode considerar informal, divertido, criativo

e pedagógico, uma vez que promove areutilização de materiais já usados.

O “Trocas e Baldrocas” – MercadinhoMensal tem já realizadas quatro edições.

A próxima edição do TROCAS &BALDROCAS, a 5ª; é alterada para oultimo domingo de outubro (dia 27),devido á realização de EleiçõesAutárquicas a 29 de setembro, data queseria coincidente com a realização doTrocas & Baldrocas.

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2013.08.314 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

A MORTE DA INFÂNCIA

FALECIMENTO JOAQUIM MENDES LIMA

Rua Luis Quaresma, 8 - 1º.Tel. 236 552 286FIGUEIRÓ DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDES

ADVOGADO

JOSÉ CARLOS LEITÃO

Rua António José Almeida, 713260 Figueiró dos Vinhos

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Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

35ª REUNIÃO DASGENTES DO PARAPATO

Os ex-residentes da cidade de António Enes (hojeAngoche), no Norte de Moçambique, vão reunir-senovamente no Hotel Quinta da Lagoa em Mira nos dias12 e 13 de Outubro (fim de semana).

A confraternização das várias gerações é o grandemotor desta realização anual da Associação de Ex-Residentes do Parapato, sob a coordenação sempreentusiástica do Prof. Raul Ferrão.

O programa inclui no sábado uma tarde de jogos econcursos, uma Missa rezada pelo Padre Manuel VilasBoas (às 18h00), e, depois do jantar, a Grande Noite dasGentes do Parapato.

Se é do Parapato, agende já os dias do encontro e pre-pare o seu farnel. Qualquer dúvida pode ser esclarecidaatravés do endereço [email protected]

Diz-se que perdemosdefinitivamente a infânciaquando nos falecem os pais– entregues à nossa sorteno mundo, sem a presençadaqueles que, contra todosos ventos adversos, sem-pre foram o nosso rochedode abrigo, atingimos irreme-diavelmente e num ápice averdadeira idade adulta.

Mas não só. Tambémvamos perdendo aos pou-cos a infância à medida quedesaparecem aqueles que,pela alegria, pelo encanta-mento e acima de tudo pelaautenticidade, nos marca-ram esse período da vida eajudaram a moldar a nossapersonalidade.

O Quim Lima foi uma

dessas pessoas que pon-tuou a minha infância, eguardo dele a memória deum adulto sempre com umacriança dentro dele, de umabondade quase angelical,fascinando pela formacomo fantasiava, igual a sipróprio, de uma só face,sem ceder ao cinismo fre-quente em muitos adultos– e facilmente detectávelaos olhos de qualquer cri-ança.

Foi baptizado comoJoaquim Mendes Lima emorreu em Julho passado.

Para mim será sempre oQuim. Porque enquanto osapelidos que nos crismamsão a nossa referência, onome que temos é a nossa

essência.É certo que entre nós a

família de apelido Lima temo brilho diferenciador dacriatividade, da sensibilida-de e da estética. Mas quemme despovoou agora ainfância foi o Quim – assimo tratava apesar de no

calendário mais devinte anos nos

separarem.O tempo

de Nama-ponda, umlugar do in-

terior nortede Mo-

ç a m b i -q u e

ondev i -

v e uconnosco e

onde depois, emboranão vivendo, passava osfins de semana - chegandocom a sua possante moto-rizada, de cujo roncar nosapercebíamos, entusias-mados, ainda a quilómetrosde distância, e com a suatosse persistente, que fe-lizmente passou ao cabo dealguns meses - é um trechomágico. Falava comigo deigual para igual, como setivéssemos a mesma faixaetária – e eu sentia-me cres-cido nos meus 5/6 anos,mais a mais porque, sendoele baixo, estávamos por aíquase ao mesmo nível.

Voltámos a conviver maistarde em Nampula, paraonde nos mudáramos, epartilhámos todos em casa

a sua festa de casamento,por procuração (como erahabitual então) com a Mariada Luz, que se encontravaainda em Portugal. Quandoela chegou, jovial e ruti-lante, outra festa se reali-zou. Em ambas as ocasiõestestemunhei a sua alegriagenuína, quase infantil,como se os seus olhosecoassem a festividade dossinos.

Em Nampula nasceram-lhes os filhos mais velhos,gémeos, um dos quais pere-ceria ainda com meses. Etodos comungámos daaguda dor de ambos.

Ingressaria pouco depoiscomo quadro da Companhiados Caminhos de Ferro deMoçambique, rumando aosul do território, primeiropara a Malvérnia e depoispara a capital de então, acidade de Lourenço Mar-ques.

Estivemos muitos anossem nos vermos, mas oQuim era uma presençaconstante na nossa memó-ria. Quando nos reencon-trámos, já em Portugal, foicomo se o longo intervalode tempo decorrido nãotivesse representado afinalmais do que uma curta pau-sa – porque a afectividadenão se serve de relógios.

O tempo comporta asubstância da vida, masnão se esgota nela. Somosnós, como o Quim, que nosdiluímos nele, feitos eter-nidade sem gestos nemalma. Quando alguémfenece, não é o tempo queacaba, mas é um tempo quefinda. Para mim, é o tempoda infância que se desmo-rona.

henrique pires teixeira

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR A A A A A ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURA E OUTURA E OUTURA E OUTURA E OUTURA E OUFFFFFAZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE ASSINASSINASSINASSINASSINANTEANTEANTEANTEANTE

Em Figueiró dos Vinhos: - Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande: - Na Delegação do jornal, na Papelaria Faneca - Devesa

Em Castanheira de Pera: - Café do Henrique (Café Central); e/ou Restaurante Europa

A assinatura pode ser paga através de

cheque cruzado a remeter para o Jornal AComarca, Apartado 25, 3260-420 Figueiró

dos Vinhos, ou ainda nos seguintes locais:

O CLDS - Gerações Activas realiza no próximo dia 18 deoutubro de 2013, entre as 14 horas e as 17 horas um Work-shop intitulado “Como triunfar numa entrevista deemprego!”.

Inserido no eixo 1 – Emprego, Formação e Qualificação,o Gabinete + Empreendedor dinamizará este Workshopgratuito, com inscrições até 15 de outubro-

Esta iniciativa, destinado a toda a população, tem comoobjetivo, apoiar as pessoas que procuram emprego.

Serão abordados temas importantes como a posturacorporal e comportamento numa entrevista, dicas para umaentrevista de sucesso, marketing pessoal e dress code –cuidados a ter com a aparência e vestuário.

Não seja mais um na multidão. Prepare-se e treine já oseu futuro. Amanhã pode surgir uma oportunidade.

COMO TRIUNFAR NUMAENTREVISTA DE EMPREGO

FIG. VINHOS - CLDS PROMOVE WORKSHOP

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2013.08.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 5

MARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTE

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Rua Dr. António José de Almeida, 78 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

As Festas do Concelho emPampilhosa da Serradecorreram de 14 a 17 deagosto, com um cartazmuito apelativo, quecontou entre outros, comos espetáculos de Tony eDavid Carreira.

Numa organização doMunicípio de Pampilhosada Serra e em paralelo coma XVI Feira de Artesanatoe Gastronomia, as festasdecorreram em pleno centroda vila de Pampilhosa daSerra, na Praça do Regio-nalismo, estendendo-se atéà Praia Fluvial, em total am-biente de animação, alegriae divertimentos.

Para José Brito, presi-dente da Câmara Municipalde Pampilhosa da Serra,“as festas não servem paragastar dinheiro, são um in-vestimento pelo concelho”,daí que “atendendo ànossa forma de gestão,temos sempre o cuidado defazer as festas de uma formaapelativa mas de acordocom as nossas possibilida-des”, realçou o autarca. E,de facto, foram milharesque durante estes quatrodias passaram por Pampil-hosa da Serra, um retornoque justifica o investimen-to.

O certame este ano reu-niu cerca de uma centenade expositores ligados aoartesanato e gastronomia,provenientes de toda aregião Centro. “Esta é umaforma de divulgarmos osnossos produtos, sendoeste um momento impor-tante para a Pampilhosa daSerra e para a região Cen-tro” - afirmou José Britodurante a inauguração des-te certame, dia 14 - quartafeira - à noite.

FESTA É INVESTIMENTO: QUATRO DIAS... QUATRO BANHOS DE MULTIDÃO

PAMPILHOSA DA SERRA | XVI FEIRA DO ARTESANATO E GASTRONOMIA

Muitas foram as pessoasque estiveram presentesnos quatro dias das festi-vidades, desde logo comparticipação na SunsetParty na Praia Fluvial dePampilhosa da Serra, queaconteceu logo no primeirodia do evento e que con-tinuou até domingo. Esta foiuma inovação no programadas festas que constitui“uma forma de atrair maisgente ao concelho, nomea-damente jovens, ao longode todo o dia” - explicouJosé Brito. Assim, todos oscaminhos foram dar à praiafluvial em ambiente de festae de descontração.

Ainda na quarta-feira, dia14 de agosto teve lugar aInauguração da XVI Feirade Artesanato e Gastrono-mia de Pampilhosa da Serra,que contou, entre muitasoutras personalidades, coma presença do Vice-Presi-dente da CCDRC, Dr. LuísCaetano, na visita aos ex-positores ligados ao artesa-nato e gastronomia.

“Todos estão convoca-dos” - afirmou José Britodurante a inauguração. Ejustificou: na senda dapromoção do concelho, aolongo dos últimos quatroanos, a autarquia foi desen-

volvendo atividades quefizeram “com que todoscompreendessem queninguém está dispensadode dar o seu contributopela divulgação do que énosso”, além de ter “con-tribuído também para au-mentar a sua autoestima”,considerou o autarca. “Setodas as pessoas do con-celho têm algo a dar, cadaum à sua dimensão, issoquer dizer que as pessoasque aqui estão hoje têmainda mais responsabili-dade”, - realçou José Brito.

De recordar o grande nú-mero de pampilhosensesespalhados pelo mundo epelo país e que só emLisboa poderão ser mais de30 mil.

A noite contou com asatuações do Grupo MusicalFraternidade Pampilho-sense, da cantora DulceGuimarães, Tiago Silva e aencerrar a noite a DanceParty encheu novamente aPraia Fluvial com muitamúsica e animação até demadrugada.

No dia 15, foi Ana Malhoaque animou as festas como seu espetáculo, onde atu-aram ainda o Grupo deConcertinas do Machio eos Ranchos Folclóricos de

Pampilhosa da Serra, daCasa do Concelho de Pam-pilhosa da Serra e deDornelas do Zêzere. Numaoutra vertente do programadas festas, realizou-seneste segundo dia à tardeum Piquenique de Ciência– Astronomia: ObservaçãoSolar e à noite a Astrono-mia: Observação Noturna,na Praia Fluvial. O diaencerrou com os Sons doZêzere.

Dia 16, foi o grande diaem que subiu ao palco oreconhecido artista nacio-nal e internacional TonyCarreira. Neste dia, 16 deagosto, o programa dasfestas contou ainda com ainauguração da I Exposiçãode Luvas de Guarda-RedesNacionais e Internacionaise com a atuação de BrunoGomes. Sérgio Gonçalvesencerrou a noite.

Dia 17, mais um banho demultidão para receber Da-vid Carreira.

Neste dia, os amantes dodesporto e da natureza,contaram com a realizaçãodo I Trail da Pampilhosa daSerra – SEASIDE, um per-curso com 19 quilómetrose com um desnível acumu-lado de 600 metros, que seiniciou na Barragem de

Santa Luzia, Casal da Lapae terminou na Vila da Pam-pilhosa da Serra. Paralela-mente, mas sem carátercompetitivo, houve tam-bém um mini-trail nadistância de 7 quilómetros,com partida e chegada naVila da Pampilhosa da Serra.Mais um sucesso que trou-xe até este concelho cente-

nas de pessoas.À noite estiveram em

palco a atuar os Smack elogo de seguida mais umgrande espetáculo comDavid Carreira. Cavaleirosdo Asfalto encerraram aúltima noite da XVI Feira eArtesanato e Gastronomiade Pampilhosa da Serra.

C S

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2013.08.316 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Os passeios do ProgramaOcupacional de Apoio aoDomicílio (POAD),organização da Gesaúde,que conta com o apoio daJunta de Freguesia de VilaFacaia, realizaram-se, emcontinuidade, nos passadosdias 13 e 29.08.2013 aoMuseu/Centro de Artes eCasa Malhoa em Figueiródos Vinhos e à Casa doTempo e BosqueAjardinado “Lés a Través”

em Castanheira de Pera.

Os dois passeios reuniram,duas dezenas de visitantes,cada um, e foram excelentesmomentos de convívio e departilha intergeracional. Moti-vo para partilharmos com osleitores e lançarmos o desafioda descoberta ou de nova visitaa estas paragens.

Os espaços visitados quesurprenderam pela sua belezae interesse tiveram na hospita-lidade ímpar aspecto distinti-vo nestas visitas. Do melhorque o Pinhal Interior Nortetem, esteve presente da histó-ria à arte, das pessoas ao ambi-ente, da memória afectiva àcapacidade de criação. Todaspatentes na arquitectura dosespaços, nas paisagens, nascuriosidades partilhadas, naharmonia usufruida.

Em Figueiró o novo Museue Centro de Artes, inauguradoem Junho de 2013, surpreendepela obra de arquitectura ondea luz invade, os seus dois pi-sos, de forma delicada e destacaou dá privacidade aos trabal-hos de escultura e pintura, devários homens da terra ou aela associados por paixão.

Na Casa José Malhoa, pon-tua o artista que Figueiró ado-ptou pela sua beleza. Para

além da história, da vida e doimaginário, foi possível partil-har nesta visita a informaçãodo posto de turismo e umbonito espaço dedicado aoxadrez, com interessante orga-nização e espólio. Os visitan-tes sentiram nesta casa/museua mão humana e visionária dosseus promotores e curadoresque quiseram perpectuarÁlvaro Gonçalves, o Homemque partindo cedo deixoumemórias de exemplo, pelatenacidade, cordialidade, dis-ponibilidade e competênciacomo profissional e cidadão.

O Passeio “Natura e Cul-tura” do dia 29 de agosto porterras de Castanheira de Pera,deu prioridade à Casa do Tem-po, a um espaço intimista defloresta e jardins e à passagempelo ex-libris actual, a Praia dasRocas, que em 2012 teve, noVerão, 100 mil visitantes.

A tarde iniciou-se com a idaà Casa do Tempo que instalao posto de turismo e um espa-ço vocacionado para a preser-vação e valorização do patri-mónio, dedicado, no essencial,à arte tipográfica e à industria

textil. Mas, este é também oespaço vivo e dinâmico de umcentro de difusão cultural,local de acolhimento deexposições temporárias, aber-to a todos os interessados paravisita e exposição.

Os participantes destavisita poderam deliciar-se comalgumas histórias e crónicasalgumas pela mão do quasecentenário jornal local “OCastanheirense”.

Em dia de intenso calor avisita pelo casario da Vila ébreve. A caminho do espaçoverdejante “de Lés a Través”,santuário de mais de 700espécies, no lugar que antesfoi um eucaliptal e pela mãodo engº José Pais pôde-secontemplar a natureza no seuauge. A partilha de informaçãoem conversa aberta e informala todos os interessados e naproximidade de múltiplosarbustos e árvores, com umabetónia por perto, árvore depotencial litográfico, cosméti-co e medicinal, fez desta visitaum momento repousante, re-temperador e terapêutico, emambiente ameno e temperado,

criado pela copa das árvores epela cumplicidade, activa ouaceite, de espécies que conti-nuam com função, interagindo,mesmo após cada ciclo de vida.

Esta tarde foi, sem dúvida,mais uma oportunidade demelhorar o bem estar e oequílibrio de cada participante,o que foi verbalizado. E emsimultâneo de aceder a umimportante espólio da região,de grande diversidade e beleza.

O Programa Ocupacional deApoio ao Domicilio vai conti-nuar em actividade. Assim,convidam-se todos os interes-sados a uma visita regular aoForum Clínico em Vila Facaiaou ao sítio da Gesaúde emwww.gesaude.pt, onde sepodem obter mais informa-ções ou para Amílcar Carvalho(responsável do POAD);Andreia Dias e Diana Carval-ho (voluntárias do POAD);[email protected]; [email protected]; 968693313.

Participe e usufrua do quetem direito e já hoje existeperto de si.

Nota: por opção pessoal, o autor dotexto não usa o novo Acordo Ortográfico

PARQUE INFANTIL TEM AODISPÔR BICICLETAS ECARRINHOS DE CRIANÇA

FIGUEIRÓ DOS VINHOS

GESAUDE PROMOVE PROGRAMA DE APOIO AO DOMICILIO

PASSEIOS “NATURA E CULTURA” - ARTE, HISTÓRIA, AMBIENTE E SAÚDE

Museu/Centro de Artese Casa Malhoa em

Figueiró dos Vinhos

Na sequência da requalificação do parque infantil deFigueiró dos Vinhos, no Jardim Municipal e inauguradadurante as últimas festas do concelho - S. João, o Municípioadquiriu agora quatro bicicletas e quatro carrinhos de cri-ança que estão à disposição dos mais novos e podem serrequisitadas gratuitamente pelos pais no próprio local.

A requalificação do espaço e a aquisição deste novoequipamento vem de encontro aos anseios das crianças evisa contribuir para o seu desenvolvimento saudável eseguro. Assim, para o Município, “as crianças têm agoramais um motivo para sorrir”.

O parque infantil com crianças e o Jardim Parqueenquanto espaço para as famílias “pretende ser um espaçode lazer, cada vez mais utilizado por Figueiroenses e nãosó que ali podem vir com as suas crianças e desfrutar deuma manhã ou tarde agradáveis” - adianta fonte doMunicípio.

Os carrinhos e as bicicletas estão disponíveis de segun-da a domingo das 10h às 12h e das 16h às 19h.

Notário Eduardo Marques FernandesCERTIFICADO

Nos termos do art.º 100.º do Código do Notariado, Eduardo Marques Fernandes, notário,com Cartório Notarial em Lisboa, na Rua Rodrigues Sampaio, n.º 97, 5.º, certifica quepor escritura lavrada em catorze de Agosto de dois mil e treze, neste Cartório, a folhas02, do livro 120-A, foi outorgada escritura de justificação por Luís Miguel Ferro SimõesBento, natural de Nossa Senhora de Fátima, Lisboa, residente na Rua General JustinianoPadrel, n.º 13, 1.º dt/frente, Lisboa, no sentido de que é dono e legítimo possuidor comexclusão de outrem, dos seguintes imóveis: a) Prédio rústico, composto por terra decultura com treze Oliveiras, com a área de zero virgula zero trezentos e vinte e trêsHectares, localizado em Tapadinha, freguesia de Coentral, concelho de Castanheira dePera, confronta a norte com José Maria Alves Neves, a sul com Manuel HenriquesSerrano, a nascente com caminho e a poente com Abel Alves, não descrito na competenteConservatória do Registo Predial de Castanheira de Pera, inscrito na respectiva matrizda freguesia de Coentral a seu favor, sob o número 1.117, com o valor patrimonial de6,66€, a que atribui o valor cento e quarenta e nove euros e sessenta e quatro cêntimos;b) Prédio urbano, composto por casa de arrecadação, de rés-do-chão e primeiro andar,com Páteo e cinco vãos, com a área coberta de cinquenta e quatro metros quadrados ea área descoberta de trinta e seis metros quadrados, localizado em Coentral Grande,freguesia de Coentral, concelho de Castanheira de Pera, confronta a norte e a poentecom proprietário, a sul com Francisco Nunes Barata e a nascente com caminho publico,não descrito na competente Conservatória do Registo Predial de Castanheira de Pera,inscrito na respectiva matriz da freguesia de Coentral a seu favor, sob o número 234,com o valor patrimonial de 359,28€, a que atribui o valor duzentos e noventa e nove eurose vinte e oito cêntimos. Que em quatro de Julho de mil novecentos e noventa e dois o oraprimeiro outorgante Luís Miguel Ferro Simões Bento comprou os dois supra identificadosprédios a Lucinda Henriques Simões Bento, Maria Irene Henriques Contreiras e MariaPalmira Simões Miguel Pereira da Costa, pelo preço global de noventa mil escudos,contravalor de quatrocentos e quarenta e oito euros e noventa e dois cêntimos, tendonessa data pago a totalidade do preço. Que em dezanove de Junho de mil novecentos enoventa e dois pagou a competente SISA relativa à supra referida compra e venda, aqual tem o número sessenta e dois barra novecentos e trinta e quatro do Serviço deFinanças de Castanheira de Pêra. Que não foi feita a respectiva escritura de compra evenda mas um mero contra promessa de compra e venda e recibo de sinal assinado emquatro de Julho de mil novecentos e noventa e dois no qual as referidas Lucinda HenriquesSimões Bento, Maria Irene Henriques Contreiras e Maria Palmira Simões Miguel Pereirada Costa, prometeram vender ao ora primeiro outorgante Luís Miguel Ferro SimõesBento, pelo peço global de noventa mil escudos, contravalor de quatrocentos e quarentae oito euros e noventa e dois cêntimos, os dois supra identificados prédios. Que desde adata de quatro de Julho de mil novecentos e noventa e dois, o ora primeiro outorganteLuís Miguel Ferro Simões Bento, passou a tratar os referidos imóveis como seus, utilizandoe usufruindo de todas as potencialidades dos mesmos, nomeadamente, guardado objectose utensílios no prédio urbano e cultivando e limpando o prédio rústico. Assim, desde amencionada data o ora justificante, entrou na posse dos identificados imóveis tendoadquirido e mantido a sua posse sem a menor oposição de quem quer que fosse e comconhecimento de todos, tendo uma posse pública, pacífica, contínua e de boa fé, que durahá mais de vinte anos, pelo que adquiriu os identificados imóveis por usucapião.Está conforme o original. ————————————————Lisboa, quinze de Agosto de dois mil e treze.

O Notário,(assinatura ilegível) Nº 398 de 2013.08.31

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2013.08.31 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Esplanadae

Parque deEstacionamento

- Tel. 236 553 258 -3260 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

Mariscos e Petiscos

“FIGUEIRÓ É DE TODOS” É SLOGAN DE CAMPANHA E IDEAL DA CANDIDATURA

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE ANTÓNIO ZUZARTE COMO CANDIDATO CDS À CÂMARA DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Doze candidatos para apenas 3 vagas.Os dados estão lançados. É já dia 29 de setembro que

vamos ficar a saber quem vai liderar os destinos dacomarca nos próximos quatro anos.

As expetativas estão muito altas com as candidaturasa colocarem a fasquia bem alta.

Uma coisa é certa: em Pedrógão Grande vamos ter novopresidente, já que João Marques não se pode candidatar,condicionado pela Lei da limitação de mandatos. ValdemarAlves propõe-se substitui-lo, concorrendo pelo PSD. Os

Valdemar Alves (PSD)António Pena (PS)

Rui Silva (PSD)

Pedro Graça (PSD)Fernando Lopes (PS) António Varanda (CDS) Miguel Barjona (MAIS)

Jorge Abreu (PS) António Zuzarte (CDS)

Castanh

eira de

Pera

Figueiró

dos vi

nhos

Pedróg

ão Gra

nde

outros candidatos são António Pena (PS) e Rui Matias(CDU).

Em Figueiró dos Vinhos, Rui Silva (PSD) candidata-seao terceiro mandato, tendo como opositores Jorge Abreu(PS) e Artur do Vale (CDU).

Em Castanheira de Pera, Fernando Lopes (PS) que serecandidata ao terceiro mandato, tem uma fartura deopositores: Pedro Graça (PSD), António Varanda (CDS),Manuel Costa (CDU) e Miguel Barjona (Movimentoindependente

Rui Matias (CDU)

Artur Vale (CDU)

Manuel Costa (CDU)

Nunca tantosquiseram

tão “pouco”:

12 candidatosconcorrem às 3

câmaras da comarca

António Zuzarte (CDS)

Na anterior edição, um la-mentável lapso da nossa partelevou a que a fotografia de

António Zuzarte tenha surgidocom a legenda errada.

Pelo facto, deixamos aqui onosso sentido pedido de descul-pas ao Antonio Zuzarte, ao PS deFigueiró dos Vinhos e ao PedroGraça, já que foram os outrosnomes envolvidos no lapso.

Pedido de desculpas queestendemos aos nossos leitores.

No passado dia 17 deagosto, António Zuzarteapresentou formalmente asua candidatura pelo CDS/PP à Câmara Municipal deFigueiró dos Vinhos,perante umaentusiasmada plateia.E fê-lo de forma originalcom uma sunset-party -que é como quem diz, asfestas ao pôr do sol - naPraia Fluvial de Aldeia deAna de Aviz.

António Zuzarte, líder daconcelhia figueiroense ecandidato à presidência daAutarquia, fez as “despesas dacasa”, apresentando os can-didatos, sendo mesmo oprimeiro a discursar.

Sob o lema “Figueiró é detodos”, António Zuzarte con-siderou estas listas como um

“um movimento de cidadãosque pensa e age de maneiradiferente” o que “, basta olharpara a nossa apresentação decandidatura que nada tem a vercom as habituais. O Sunsetassociado à apresentação dacandidatura teve como princi-pio básico a divulgação e adinamização do que Figueirótem de melhor!”.

António Zuzarte afirmouliderar “em grupo de pessoasque acredita nas potencialida-des de Figueiró, nas potencia-lidades turisticas, florestais,económicas... mas acima detudo nas potencialidades hu-manas, que infelizmente esta-mos a perder rapidamente coma emigração”. “Queremos in-verter este processo” - disse.

O candidato CDS apresen-tou depois os cabeças de listada sua equipa, “Fátima Mar-

ques, candidata à Junta deFreguesia de Aguda; - termosum candidato, Armando Fran-cisco, de outra etnia que não ahabitual, à Junta de Freguesiade Figueiró dos Vinhos/Bair-rada ; - termos uma candidataà Assembleia Municipal que éum rosto do voluntariado e dasações de apoio social no con-celho, a Professora CelesteDias; e por ultimo temos umjovem, eu próprio AntónioZuzarte, que não nasci napolítica e por isso mesmo nãome enquadro na atual maneiracomo se faz política! Quando

dizem que ando nisto à pouco,eu considero isso um elogio euma vantagem, que o futurome mantenha puro, confiantee dinâmico”.

António Zuzarte afirmoudepois que “Figueiró dosVinhos já foi uma referênciana região e se o CDS ganhar,vamos voltar a ser o Figueiróque todos gostávamos”.

Recusando-se a dizer maldos opositores, enumerouvantagens de votar CDS, faceàs candidaturas do PSD e doPS; lembrou que “a fábricaBrasileira que se vai instalar em

Figueiró dos Vinhos foi comintervenção direta do Dr. PauloPortas” e afirmou “acreditarnos jovens, apresentando olider da JP concelhia, JorgeMartins.

Francisco Armando, candi-dato à União de Freguesia deFigueiró dos Vinhos e Bairra-das usou depois da palavrapara “prometer” uma políticade trabalho em que as pessoasserão sempre a sua prioridade.

O candidato disse acreditarem Figueiró dos Vinhos, naspotencialidades do concelho, eprincipalmente nas pessoas,

nos figueiroenses, nomeada-mente, nos comerciantes eempresários - que prometeuapoiar e defender; nos jovens- em quem deposita o futuro -pelo que considerou ser “im-portante investir neles”; e nosidosos “que tanto deram ánossa terra, os quais temos aobrigação e dever de protegere não esquecer”.

Finalmente, usou da palavraa Profª. Celeste Dias para seregozijar com a presença detantos jovens e incentiva-losa participarem ativamente nasociedade.

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2013.08.318 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

A Candidatura do PS à autarquiade Pedrogão Grande, encabeçadapelo Eng. António Pena, foiapresentada no passado dia 11 deagosto, na Casa da Cultura dePedrogão Grande,

Este evento, aberto ao público,registou cerca de meia casa naquelaque foi a estreia da infraestruturarecentemente inaugurada, contou coma presença do Presidente da Distritalde Leiria, João Pedrosa, da ex-depu-tada e membro do secretariado nacio-nal, Sonia Sanfona e do Mandatáriodesta candidatura, Dr. José Silva, palaalém, naturalmente, do candidato ácâmara municipal, Eng. António Pena,dos candidatos que compõem asvárias listas, apoiantes e membros daslistas do PS pelos concelhos vizinhos,nomeadamente, Fernando Lopes,Presidente do Município de Castan-heira e novamente candidato e repre-sentantes de Figueiró dos Vinhos eAnsião.

No final dos discursos e da apresen-tação seguiu-se um momento deconvívio, com um cocktail ao ar livre.

O Dr. José Silva foi o primeiro aintervir, fazendo-o em tom crítico,considerando o concelho pedroguensecomo “envelhecido, que está a ficardesertificado e em que os filhos daterra têm de se ir embora à procura deemprego”. Por isso há que dizer“basta e encontrar novas soluções”,reconhecendo, no entanto, que algofoi feito nos últimos 16 anos.

Para o Presidente da Distrital deLeiria, João Paulo Pedrosa, AntónioPena foi a melhor escolha, pois conse-gue congregar em seu redor votos, nãosó dos socialistas mas de outros seto-res. “Sabemos que ele tem votos quevão para lá do PS porque a escolhadas pessoas é essencial”, confirmoudeixando ainda críticas ao facto doadversário político não residir no con-celho.

Américo Rocha e Sonia Sanfonatambém usaram da palavra parafazerem o elogio do candidato Antó-nio Pena e, no caso da ex deputada,para tecer fortes críticas ao atualgoverno social democrata.

A fechar, usou da palavra ocandidato António Pena, do qual aquirespigamos algumas passagens: “(...)Estamos pois a atravessar uma negraépoca histórica onde a credibilidadedos políticos não tem ficado imune.Quero pensar que estas eleições nãopenalizem por igual, o que é diferente.Contudo a credibilidade ganha-se comatos, com projetos honestos, semfalsas ou demagógicas promessas.

O futuro das nossas geraçõesdepende da nossa atuação presente.Os nossos jovens merecem herdar umlegado territorial saudável, onde osseus justos sonhos e projetos possamter lugar.

É preciso rentabilizar recursos,

“ESTAS ELEIÇÕES SÃO UMA OPORTUNIDADE DE MUDANÇA”PEDRÓGÃO GRANDE | APRESENTAÇÃO CANDIDATURA ENGº ANTÓNIO PENA, PS

respeitar legados, saber ouvir.O poder local não se pode compa-

decer com irresponsabilidades, comgestão de interesses privados lesivosao sector público, com ciclos políti-cos que hipotecam gerações.

É pois tempo de mudança.(...) estas eleições representam

muito mais do que simples ato eleito-ral. Representam uma oportunidadede mudança, uma viragem, um novorumo para este nosso concelho.

Definir uma estratégia exequível deintervenção que vá de encontro às reaisnecessidades das pessoas e ao desen-volvimento do concelho por oposiçãoàs atividades avulsas, às obras realiza-das em função de interesses pessoais,á gestão danosa dos destinos dos benspúblicos, à falta de planeamento efeti-vo, é um dever da gestão autárquica.

Há que saber aproveitar todos osrecursos disponíveis, procurar inves-timento, aproveitar, em tempo útil,fundos europeus, para que, numcenário de fortes restrições, a grande,a média ou a pequena obra seja possí-vel; o problema social ou sócio educa-tivo seja resolvido, as infraestruturasnecessárias sejam realizadas.

Os candidatos do partido socialistaapresentam-se a estas eleições consci-entes das dificuldades, que serão mui-tas, mas também com confiança nassuas capacidades de trabalho, de in-tervenção, de experiência, de sensatez,de competência, mas sobretudo coma convicção de que a gestão autárquicase pauta pela nobre missão de servire gerir a coisa pública em prol dosseus cidadãos.

Não é possível construir um projec-to autárquico credível sem ouvir aspopulações, conhecer os seus anseiose necessidades. O nosso projetoassenta basicamente na mudança deparadigma da gestão autárquica ondeos princípios da democracia não sejamabalroados. Os princípios básicos porque se bateu o 25 de Abril nortearão anossa actuação politica. Sim, porqueum país onde se apregoa a igualdadede tratamento face à adversidade, comaplicação de restrições supostamentea todos os estratos sociais, onde se

apregoa o esforço comum no combateà desigualdade, áquilo a que se deno-minaria de procedimento democrá-tico, verifica-se que este nosso con-celho, Pedrogão Grande, parece terescapado aos normativos nacionais,se é que existem. Senão vejamos:

Num território envelhecido, parcoem transportes públicos, situado naponta mais nordeste do distrito, é oúnico a quem lhe é retirado o postodos correios, como de um roubo setratasse, sem discussão pública, semdireito ao contraditório. É isto igual-dade de tratamento?

Um concelho onde a escola públicase resume ao nono ano de escolaridade,privilegiando-se o sector privado, semoportunidade de escolha dentro dopróprio território, sem consulta aosinteressados. É isto igualdade detratamento?

Um concelho onde os utentes pormédico de família, mais que quadru-plicam a média nacional e onde osconcelhos vizinhos se situam muitoperto dessa mesma média. É istoigualdade de tratamento?

(...) Pedrogão Grande não estagnou,retrocedeu em matéria de política ecultura democrática, em estratégia deintervenção verdadeiramente proacti-va, em áreas de capitalização humana,de expansionismo regional, deordenamento territorial, de proteçãosocial, entre outras.

Os candidatos do partido socialistaaos órgãos autárquicos, propõem ummodelo de gestão municipal baseadono compromisso com as pessoas, nocompromisso com os valores éticos,morais, sociais que contribuam parao desenvolvimento económico doconcelho, através de uma visão inte-grada da gestão dos recursos munici-pais, que passa pela racionalidadeadministrativa, onde necessariamenteos conceitos de legalidade, economia,eficácia e eficiência serão estritamenteobservados.

O nosso projeto, porque assentana mudança necessária mas segura,pretende ser estratégico e globalizanteonde as preocupações económicas,sociais, ambientais, culturais ou

patrimoniais ocupam um lugar dedestaque na gestão autárquica.

E, porque esta gestão se reveste deutilidade pública, a nossa propostaassenta primordialmente em quatroáreas estratégicas:

A grave situação em que o país viveleva-nos a pensar nas Pessoas em 1ºlugar. Um município faz-se com pes-soas. Neste nosso concelho onde oíndice de envelhecimento se situa nos302%, face à média nacional de 127%,são forçosas medidas de proteçãosocial que apoiem e proporcionemqualidade de vida, ainda mais necessá-rias quando o rendimento disponívelde pensionistas e reformados, assimcomo o de muitas famílias, sofreu de-créscimos significativos, agravada asituação quando mais de metade dapopulação é efetivamente pensionis-ta, conforme dados dos últimoscensos.

O desemprego, a falta de incentivosà fixação de jovens, serão outra dasnossas prioridades, prevenindo-seassim, como se diz por aí, que tiveramque sair por falta de despectivas noconcelho.

O empenho da juventude, o asso-ciativismo, as entidades culturais,desportivas e educativas, constituemnúcleos ativos com quem contamos.

Procurar incentivos que melhoremas condições de vida e de trabalhoincluindo os trabalhadores munici-pais, é um objetivo do nosso projeto.Queremos um modelo de comunidademais justa, mais solidária, mais pre-sente onde a ação social seja umarealidade para todos.

O Património-ocupa um lugar derelevo como possível gerador de rique-za local, regional e até nacional.

Desde a planeamento do território,que passa pelo ordenamento florestal,pela incrementação assistida da agri-cultura, ao património construído equalificado até ao património imate-rial inexplorado e não quantificado,como o artesanato, as tradições ou agastronomia local, constituirão objetode estudo e planeamento que, inseri-dos nas redes sociais adequadas,poderão constituir sustentáculo

económico e desenvolvimento daeconomia social, conferindo aoterritório identidade própria queimporta realçar e preservar.

Também nesta temática, o planea-mento e a criação de redes estrutura-das de intervenção direccionadas ápromoção turística serão alvo depreocupação interventiva, potencian-do o que as albufeiras concelhias e assuas margens oferecem na rentabiliza-ção de recursos naturais num concelhoparticularmente abençoado pela mãenatureza.

Mas se este sector necessita deintervenção outro há que, posto à dis-posição dos munícipes, será tambémfator de preocupação. Os Equipa-mentos, no que se refere à sua funcio-nalidade, racionalidade, sustentabili-dade, em função do fim público a quese destinam.

Se há mérito na sua construção, hápela mesma razão, necessidade demanutenção equilibrada, reajustando,adequando adaptando de modo arentabilizar o investimento que éafinal, de todos nós.

Contudo os territórios expandem-se se virados para o exterior. O camin-ho do Desenvolvimento, do empreen-dedorismo, do expansionismo indus-trial, de visão do futuro é o caminho apercorrer, onde as comunidadesintermunicipais devem constituir aalavanca de primeira instância. Comos constrangimentos ao investimento,não é tarefa fácil, mas é obrigatória.Como dizia Churchill, “é inútil dizer–estamos a fazer o possível- precisa-mos fazer o que é necessário”.

O nosso projeto autárquico não seesgota nestas áreas nem nestas preo-cupações, é um projeto que abrange,famílias, instituições e empresas, nãoesquecendo aquelas que levam longeo nome do concelho, as empresas dediversões. É um projeto que não excluininguém. (...)”

António Pena faz-se acompanhar,para a câmara por Margarida Guedes,Paulo Silva, António Pires e JoãoRocha. Para a Assembleia Municipalo cabeça de lista será Américo Rocha,para a Junta de Freguesia de Graça,Mário Carvalho, para a Junta de Fre-guesia de Pedrogão Grande, Luís Da-vid e para a Junta de Freguesia de VilaFacaia, Júlio Dias.

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2013.08.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 9

ENCONTROS DECORRERAM ENTRE PESSEGUEIRO E UNHAIS-O-VELHO,PESSEGUEIRO E MACHIO E PORTELA DO FOJO E DORNELAS DO ZÊZERE

“O CONCELHO ÉS TU - SÉNIOR” EM PAMPILHOSA DA SERRA

Dando cumprimento ao Plano deAção da Rede Social definido para oano de 2013, e tendo em conta oPrograma “Conversas de Avós”,promovido pela Câmara Municipalde Pampilhosa da Serra, continua aser dinamizado o projeto “OConcelho És Tu - Sénior” tendo jádecorrido mais alguns encontros.

No passado dia 14 de junho, reali-zou-se mais um encontro inter-freguesias desta feita envolvendo asfreguesias de Unhais-o-Velho e dePessegueiro, com a presença doPresidente da Câmara José Brito e doVice-Presidente Jorge Custódio. Oevento decorreu em Unhais-o-Velhoe envolveu cerca de 300 pessoaspertencentes à população sénior deambas as freguesias.

O encontro iniciou-se com umavisita guiada por alguns pontosculturais da freguesia, entre os quais:o Túnel da Malhada do Rei, a Capelado Senhor da Saúde, a Igreja Matriz ea Capela e o miradouro da Nossa Sen-hora de Lourdes em Portela de Unhais.O almoço foi servido no edifício daJunta de Freguesia.

Entretanto, no passado dia 28 demaio, decorreu mais um encontro in-ter-freguesias, envolvendo as fregue-sias de Pessegueiro e do Machio.

Este encontro, ocorreu em Pesse-gueiro onde estiveram presentescerca de 250 pessoas pertencentes àpopulação sénior de ambas asfreguesias, para além dp Presidenteda Câmara José Brito, do Vice-Presidente Jorge Custódio e da Chefede Gabinete, Dra. Alexandra Tomé quetambém participaram no eevento.

O encontro iniciou-se no lagar juntoà praia fluvial, onde a Presidente daFreguesia, Teresa Neves, recebeu ospresentes e os convidou a visitaralgum do património arqueológico ecultural da freguesia, entre os quais aIgreja Matriz, o Moinho de Água, aPraia Fluvial e o Museu Etnográficoda Freguesia de Pessegueiro, emCarvoeiro. O almoço foi servido juntoà Capela da Nossa Senhora de Lurdes.

No dia 5 de junho realizou-se maisum encontro no âmbito do projeto “OConcelho És Tu - Sénior” envolven-do as freguesias de Portela do Fojo ede Dornelas do Zêzere, desta feita emPortela do Fojo, envolvendo cerca de300 pessoas pertencentes à popula-ção sénior de ambas as freguesias,para além do Presidente da CâmaraJosé Brito e do Vice-Presidente JorgeCustódio.

Este encontro iniciou-se, com umavisita guiada pelo Presidente da Juntade Freguesia, Henrique Marques, poralguns pontos da freguesia, onde osparticipante puderam contemplar abonita paisagem sobre a barragem evisitar algum do seu património his-tórico e cultural, entre os quais, aCapela de Senhora da Boa Memórianos Padrões, a Capela de Nossa Sen-hora dos Remédios nos Folgares, a

Capela de Santa Barbara em Amoreirae a Igreja Matriz. O almoço foiservido junto à Capela da NossaSenhora de Lourdes.

O encontro encerrou em clima defesta, com a atuação do Grupo deConcertinas do Machio – Pampil-hosa da Serra e do Grupo de Bombosde Dornelas do Zêzere. Clima de festaque predominou em todos osencontros, entre canções tradicionaisensaiadas e cantadas pelos partici-

Pessegueiro

Portela do Fojo

Unhais-o-Velho

LUVAS COM HISTÓRIA EMPAMPILHOSA DA SERRA

1ª EXPOSIÇÃO DE LUVAS DE GUARDA-

REDES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

“Ser guarda-redes é, evidentemente uma maneirade se diferenciar dos restantes” (John Hodgson).

Pela primeira vez em Portugal, irá decorrer uma exposiçãode luvas de guarda-redes nacionais/internacionais defutebol. A exposição é da autoria de Carlos Carvalho,guarda-redes do Grupo Desportivo Pampilhosense, quedesde há alguns anos tem vindo a colecionar as luvas deguarda-redes que lhe têm sido oferecidas. Esta exposiçãoconsiste na exibição de luvas de guarda-redes de diversasequipas do campeonato nacional e estrangeiro. É umaexposição única, surpreendente e divertida que o vai levara estabelecer uma proximidade com a ferramenta/utensílioutilizada nesta posição encantadora que é o guarda-redes.São luvas originais, de várias marcas, vários tamanhos ea maioria personalizadas com o seu nome ou apelido.

A exposição decorrerá de 16 de agosto a 30 de setembro,na galeria 1 do Edifício Monsenhor Nunes Pereira emPampilhosa da Serra.

A inauguração terá lugar no dia 16 de agosto, pelas 18horas, e contará para a abertura com a presença do Exmo.Sr. Presidente da Câmara Municipal´, José Brito Dias,assim como de vários convidados ligados a este desporto.

A exposição poderá ser visitada de segunda a sábadono horário das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h30.

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Este Caderno é parte integrante da edição nº 498de “A Comarca”, não podendo ser vendido separadamente

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDiretor: Henrique Pires-Teixeira

Diretor-Adjunto: Valdemar Alves

Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira

SEDE, ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 39 | 3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

AGOSTO2013

Município de Pedrógão Grande | A Devesa | 3271 – 909 Pedrógão Grande | Telef.: (+351) 236 480 150 | Fax: (+351) 236 480 159

FORALMANUELINO DE

PEDRÓGÃOGRANDE

1513

2013-

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2013.08.3110 AAAAAUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRQQQQQUICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013

PRESIDENTES DE CASTANHEIRA, FIGUEIRÓ E PAMPILHOSA RECANDIDATAM-SE...

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2013| OS DADOS ESTÃO LANÇADOS

A menos de dois meses daseleições autárquicas os dadosestão lançados na nossacomarca e no nosso parceiro daPinhais do Zêzere, Pampilhosada Serra.Façamos então uma viagempelos vários concelhos paraplasmarmos a “oferta” aoalcance dos nossos munícipes.

CASTANHEIRA DE PERA.Dos quatro, o concelho com

menos eleitores e onde, curiosa-mente, há mais listas a sufrágio.

De facto, é no concelho onde oPresidente e Vereadores usamcarro próprio, telemóvel e compu-tadores, também próprios, porqueo Município se encontra em frágilcondição financeira e com umplano de reequilíbrio financeiroem curso, que se apresentamcinco (!) candidaturas a todos osórgãos autárquicos do concelho.Aos “tradicionais” PS, PSD eCDU, este ano junta-se o CDS euma lista de independentes,seguindo a moda que parece terpegado nestas eleições, a nivelnacional.

Realce, ainda, para o facto daFreguesia do Coentral ter sidoextinta e incorporada na União deFreguesias juntamente com Cas-tanheira de Pera, daí resultandoque este concelho passa a terapenas uma Freguesia.

PSO atual presidente eleito pelo

PS, Fernando Lopes, recandida-ta-se pelo mesmo partido. Fiel aoprincípio de que em equipa queganha não se mexe, Ana PaulaNeves e Arnaldo Santos conti-nuam a acompanhar FernandoLopes nesta candidatura ao seuterceiro mandato.

Para a Assembleia Municipal,o PS apresenta como cabeça delista o Engº José Manuel Simões,tendo como número dois o empre-sário Gonçalo Lopes e como nú-mero três Isabel Salgueiro, (funci-onária pública).

Para a União de Freguesias deCoentral e Castanheira de Pera, oPS apresenta como candidato apresidente o Técnico de Farmá-cia, José Lourenço; seguindo-seJosé Carlos Lima (bancário), LaSalete Henriques (bancária apo-sentada) e Carlos Clemente (pro-fessor).

O Partido Socialista de Castan-heira de Pera tem a apresentaçãopública das listas agendada parao próximo dia 15 de agosto.

PSDQuanto ao PSD, volta a candi-

datar Pedro Graça (Vereador) àliderança da autarquia. José Pais(engenheiro florestal) é o númerodois e Telmo Joaquim (desenha-dor de Autocad) o número três.

Para a Assembleia Municipal,o PSD apresenta como cabeça delista a Dra. Belmira Rodrigues(gestora), tendo como númerodois a professora Paula Campose como número três OlindinaTomás (administrativa). Comocuriosidade, diga-se que tambéma número quatro e cinco destalista são mulheres.

Para a União de Freguesias deCoentral e Castanheira de Pera, oPSD apresenta como candidato apresidente, o empresário Fernan-do Costa; seguindo-se João Silva(empresário), Maria Cavadas(escriturária) e Manuel Ventura(reformado).

O PSD de Castanheira de Peratem a apresentação pública daslistas agendada para 2 de agosto.

CDSQuanto ao CDS, que pela pri-

meira vez apresenta listas emCastanheira de Pera, candidataAntónio Varanda (Técnico deAdm. Tributária) à liderança daautarquia. Bernardete Carvalho(antropóloga) é a número dois eNuno Henriques (psicólogo) onúmero três.

Para a Assembleia Municipal,o CDS apresenta como cabeça delista Rui Rodrigues (advogado).O número dois é a também advo-gada Rita Fonseca.Marta Coutin-ho (contabilista) é a número três

Para a União de Freguesias deCoentral e Castanheira de Pera, oCDS apresenta como candidatoa presidente o comerciante e líderda Concelhia local, Carlos San-tos; seguindo-se José Lamas (re-formado), Vânia Henriques (cabe-leireira) e João Barata (mediador

financeiro).O CDS de Castanheira tem a

apresentação pública das listasagendada para o mês de agosto.

MAISQuanto ao MAIS - Movimento

Autárquico Independente SalvarCastanheira, até ao fecho destaedição apenas nos foi possívelapurar que Miguel Barjona (em-presário) é candidato á liderançada Autarquia; Paulo Lourenço(professor universitário) é candi-dato como cabeça de lista á As-sembleia Municipal e JoaquimAntunes (funcionário público) écandidato à presidência da Uniãode Freguesias de Coentral e Cas-tanheira de Pera.

CDUQuanto à CDU em Castanheira

de Pera, até ao fecho desta ediçãotambém apenas nos foi possívelapurar que Manuel Costa (func.público reformado) de Castan-heira de Pera é candidato à presi-

dência da autarquia. AntónioRodrigues (s/profissão), do Seixalé candidato à presidência daAssembleia Municipal e AmaroLuiz (comerciante), de Castan-heira de Pera é candidato à Uniãodas Freguesias do Coentral e Cas-tanheira de Pera

FIGUEIRÓ DOS VINHOSEm Figueiró dos Vinhos, a

grande novidade é mesmo acandidatura do CDS que desde1993 não apresentava listas àseleições autárquicas em Figueiródos Vinhos.

Rui Silva recandidata-se aoterceiro mandato e Jorge Abreu(2º há 4 anos) é agora o candidatodo PS.

De registar o facto da Freguesiade Bairradas ter sido extinta, sen-do incorporada na União de Fre-guesias com Figueiró dos Vinhos

PSDO atual presidente eleito pelo

PSD, Rui Silva, recandidata-senovamente pelo PSD. Tambémfiel ao princípio de que em equipaque ganha não se mexe, AmândioIdeias e José Fidalgo continuama acompanhar Rui Silva nestacandidatura.

Para a Assembleia Municipal,o PSD apresenta como cabeça delista Margarida Lucas (professo-ra), tendo como número doisJorge Domingues (comerciante)e como número três João Cardoso(técnico de contas).

Para as Freguesias:União de Freguesias de Figueiró

dos Vinhos e Bairradas, o candida-to é o Engº. Filipe Silva, seguindo-se-lhe Eduardo Silva (bancário),Fernanda Pimenta (empresária) eJosé Carlos Quintas (técnico deemprego).

Aguda - o candidato é CarlosFerreira (engenheiro), seguindo-se: Armando Lopes (gerente co-mercial), Ana Carvalho (técnica

O CDS de Figueiró dos Vinhos que se temrevelado muito ativo nesta pré-campanha realizouno passado dia 27 de julho, por ocasião da Feirade S. Pantaleão, uma arruada pela Feira Anual, coma participação do Secretário Geral do CDS, ManuelCarlos Monteiro.

O dirigente nacional do partido reiterou o apoio

a António Zuzarte e às listas em geral - “um sinalde esperança” e “o futuro de Figueiró” . Fez, ainda,questão de realçar o papel do Presidente do Partido,Paulo Portas, na aprovação do projeto que irápermitir a abertura de uma fábrica em Figueiró dosVinhos com capital brasileiro - a Biodinâmica queabrirá nas antigas instalações da Gerry Weber.

FIGUEIRÓ DOS VINHOS: Secretário geral participou em arruada

Pedro Graça (PSD)Fernando Lopes (PS) António Varanda (CDS) Miguel Barjona (MAIS)

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2013.08.31 11AAAAAUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRQQQQQUICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013UICAS 2013

... SÓ EM PEDRÓGÃO ESTÁ GARANTIDO NOVO PRESIDENTE DO MUNICÍPIO

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2013| OS DADOS ESTÃO LANÇADOS

de contabilidade) e João Godinho(técnico de linha branca).

Arega - o candidato é JacintoNunes (empresário de construçãocivil); seguindo-se: Carlos Mar-ques (motorista) Fátima Antunes(cabeleireira) e Manuel Santos(reformado).

Finalmente, para Campelo oPSD candidata Jorge Agria (Engº.químico), seguindo-se: VitalinoLuís (técnico operacional), Virgí-lio Santos (func. público) e AníbalParreira (reformado).

O PSD de Figueiró dos Vinhosjá fez a sua apresentação públicadas listas no passado dia 6 julho.

PSO PS de Figueiró dos Vinhos já

apresentou publicamente os seuscandidatos. Assim, Jorge Abreu(Delegado de Informação Médi-ca) é o candidato à liderança daAutarquia. Seguem-se Marta BrásFernandes e Manuel Paiva (am-bos funcionários públicos).

Para a Assembleia Municipal,o PS candidata como líder Fer-nando Manata (advogado); comonúmero dois, Carlos Silva (bancá-rio - atual líder da UGT) e númerotrês, Ana Bela Silva (funcionáriaforense).

Para as Freguesias:União de Freguesias de Figueiró

dos Vinhos e Bairradas - o candida-to é Aguinaldo Silva (funcionáriopúblico). Seguem-se: Carlos Silva(técnico da EDP), Adelaide PaivaLuís (func. pública) e MiguelGuimarães (gerente comercial).

Aguda - o candidato é CarlosSimões (inspetor de automóveis),seguindo-se: Carla Pereira (secre-tária), Mário Medeiros (encarre-gado) e Joaquim Coelho (aposen-tado).

Arega - o candidato é NunoRodrigues (gestor de seguros);seguindo-se: Adriano Dias (apo-sentado) Isabel Ferreira (adminis-trativa) e Paulo Graça (empresário

de construção civil).Finalmente, para Campelo o PS

candidata Aurelindo Lopes (apo-sentado), seguindo-se: Ana Silva(professora), Pedro Vinhas (estu-dante) e Manuel Gabriel (aposen-tado).

O Partido Socialista de Figueiródos Vinhos fez a apresentaçãopública das listas no dia 23 junho.

CDSO CDS de Figueiró dos Vinhos

apresenta o Engº. António Zuzar-te (empresário) como o candidatoà liderança da Autarquia. Seguem-se João Telmo Dias (empresário)e Sandra Nunes (mediadora deseguros).

Para a Assembleia Municipal, oCDS candidata como líder CelesteDias (professora aposentada);como número dois, Rui Jorge(empregado de balcão) e númerotrês, Diana Pais (estudante).

Para as Freguesias:União de Freguesias de Figueiró

dos Vinhos e Bairradas - o candida-to Francisco Armando (comerci-ante). Seguem-se: João Ângelo(agente comercial), Marta Dias(Lic. Comunicação) e SilvérioBento (empresário).

Aguda - candidato FátimaAlves (empresária), seguindo-se:Engº António Zuzarte (empresá-rio), Paulo Silva (pintor automó-vel) e Sandra Alves (empresária).

Em Figueiró dos Vinhos, o CDSnão apresenta listas às Fregue-sias de Arega e Campelo.

O CDS de Figueiró dos Vinhostem a apresentação pública daslistas agendada para o próximodia 17 de agosto.

CDUQuanto à CDU, até ao fecho

desta edição também apenas nosfoi possível apurar que Artur doVale (funcionário público), de VilaFranca de Xira é candidato àpresidência da autarquia. JoãoMarquinho (técnico de manuten-

ção de aeronaves), de Vila Francade Xira é candidato à presidênciada Assembleia Municipal e MariaGarcia (assistente técnica), deLisboa é candidata à União deFreguesias de Bairradas e Figuei-ró dos Vinhos

PEDRÓGÃO GRANDEPedrógão Grande é o concelho

onde se registam mais novidadesrelativamente às últimas autárqui-cas já todos os partidos apresen-tam caras novas. No caso doPSD, devido à Lei de Limitaçãode Mandatos não permitir a re-candidatura de João Marques.

PSDEm Pedrógão Grande, o PSD

apresenta Valdemar Alves (Ins-petor da Judiciária Aposentado)como candidato à liderança daAutarquia. Seguem-se José Graça(actual Vice Presidente da autar-quia) e Bruno Gomes (gestor doterritório).

Para a Assembleia Municipal,o PS recandidata como líder omédico Raul Garcia. Como númerodois, Luís Filipe Antunes (econo-mista) e número três Nélia Alves,(advogada).

Para as Freguesias:Pedrógão Grande - Pedro Nunes

(gerente bancário) é recandidatoà liderança. Seguem-se: LúciaBernardo (assistente técnica),Alberto Roldão (aposentado) eCarlos David Henriques (médico).

Graça - Joaquim Baeta (empre-sário) é recandidato à liderança,seguindo-se: Sofia Carmo (técni-ca superior do ambiente), PedroPereira (assistente técnico) e JoséDavid (empresário).

Finalmente, para Vila Facaia oPSD candidata José Henriques(empresário), seguindo-se: Jacin-ta Paes (coordenadora técnica),Teresa Pinto (desempregada) eLuís Coelho (gerente comercial).

O PSD de Pedrógão Grande fez

a sua apresentação pública daslistas no passado dia 29 junho.

PSEm Pedrógão Grande, o PS

apresenta António Pena (Eng.Técnico Agrário) como candidatoà liderança da Autarquia. Seguem-seMargarida Guedes (professora) ePaulo Silva (empresário).

Para a Assembleia Municipal,o PS candidata como líder Amé-rico Rocha (gerente bancário);como número dois, UlissesSantos (inspetor) e número três,Susana José, (solicitadora).

Para as Freguesias:Pedrógão Grande - o candidato

à liderança é Luís David (emp. deescritório). Seguem-se: RuiSimões (empregado comercial),Fátima Neves (empresária) e JoséSeco (aposentado).

Graça - o candidato é Mário Car-valho (empresário), seguindo-se:

Sandra Fernandes (assistente so-cial), Fernando Coelho (empresá-rio) e Almerindo Luís (aposentado).

Finalmente, para Vila Facaia oPS candidata Júlio Dias (mecâ-nico), seguindo-se: JoaquimMartins (funcionário público),Porfírio Coelho (aposentado) eJosé Pereira (aposentado).

O PS de Pedrógão Grande tema apresentação pública das listasagendada para 11 de agosto.

CDUQuanto à CDU em Pedrógão

Grande, também apenas nos foipossível apurar que Rui Matias(diretor de serviços), de Alcobaçaé candidato à presidência da au-tarquia e à Freguesia de PedrógãoGrande e que Manuel Silva(reformado), da Graça - PedrógãoGrande é candidato à presidênciada Assembleia Municipal e àFreguesia da Graça.

Valdemar Alves (PSD)António pena (PS)Rui Silva (PSD) Jorge Abreu (PS) Pedro Graça (PS)

RAUL GARCIA - candidato a Presidente daAssembleia Municipal de Pedrógão GrandeNa nossa última edição fizemos a reportagem daapresentação das listas do PSD, em que ValdemarAlves concorre á liderança do Município.Por lapso de paginação, não saiu o nome do Dr.Raul Garcia que é de novo candidato a Presidenteda Assembleia Municipal, cargo que ocupa há 16dos 24 anos a que pertence àquele orgãoautárquico

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2013.08.3112 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

FESTAS ATRAIEM MILHARES DE PESSOAS E PROMOVEM O CONCELHO

DIA DO CONCELHO | “UM DIA ESPECIAL” - JOÃO MARQUES

As Festas de Verão em PedrógãoGrande duraram de sábado (20julho) até quarta-feira (24 dejulho), altura em que foicelebrado o Dia do Município. Oprograma das festas contemplouum vasto conjunto de atividadesmusicais, culturais e desportivas,proporcionando momentos deconfraternização e de convívioentre todos os pedroguenses.Foi “um momento de encontrode família, de retorno, deconvívio e uma atracçãoturística”, considerou JoãoMarques, presidente da CâmaraMunicipal.Para além da vertente musical,cultural, desportiva e lúdica, asFestas de Verão reuniram cercade meia centena de stands paravenda e mostra de produtosartesanais de todo o país, algunscom artesãos a trabalhar o vivo -muitos ficaram em lista deespera.O evento dará o seu pontapé departida sábado com aapresentação do livro “OutrasHistórias de Gente d’AlémMarão”, de autoria do escritortransmontano (mas unido aPedrógão Grande pelomatrimónio) João de DeusRodrigues, no Centro deInterpretação Turística dePedrógão Grande (CIT). À noite,houve animação com asactuações do grupo “The Pride”e de João Pedro Pais.O domingo acordou com arealização do 8º Passeio Náuticono Zêzere, na Albufeira doCabril, enquanto, pelas 16 horas,abriu o 2º Salão de Ate do PinhalInterior Norte subordinado aotema “Património do Pinhalinterior Norte”, no CIT.À tarde, no Jardim da Devesatempo para as atuações dosranchos folclóricos UniãoRecreativa, do Mindelo, e daCasa de Cultura e Recreio deVila Facaia. Ainda à tarde, foilançado, no CIT, o livro “Sereiscomo Deuses” de autoria deIsabel Rainha. À noite, aanimação esteve a cargo de“Sónia e Michel Neves” e dogrupo “Elle Ments”.O ponto alto dos festejos tevelugar na quarta-feira, Dia doMunicípio, com a atribuição doPrémio Autárquico econdecorações a instituições epersonalidades do município.Foi, também, inaugurada a CasaMunicipal da Cultura,resultante de um investimentona ordem de 1 milhão de euros.As cerimónias foram presididaspelo secretário de Estado doEmprego, Pedro Roque.

Realizou-se no passado dia 24de julho, Dia do Concelho, maisuma Sessão Solene daAssembleia Municipal com ostradicionais discursos eentrega de prémios aos jovensalunos das escolas do concelhoque se distinguiram como osmelhores nos seus respectivosníveis, este ano foram tambémhomenageados oitopedroguenses que sedistinguiram nas mais variadasáreas e três instituições: amisericórdia, os bombeiros e afilarmónica, instituição queestá a comemorar 150 anos.

Esta cerimónia teve a presençado secretário de Estado do Em-prego, Pedro Roque; do presi-dente da CCDRC, Pedro Saraiva;dos presidentes da Câmara e daAssembleia Municipal de Pe-drógão Grande, respetivamente,

João Marques e Raul Garcia; vere-adores, deputados municipais;autarcas de concelhos vizinhose uma vasta plateia que nãocoube no Salão Nobre.

Pedrógão Grande viveu um “diamuito especial”, afirmou repetida-mente o presidente João Mar-ques, durante a sua intervençãonesta sessão solene que - por sera última como lider do Executivo,devido a não se poder recandi-datar - foi carregado de grandeemoção, que o autarca a espaçosnão conseguiu disfarçar.

“Estamos a reconhecer aquelesem quem depositamos todas asnossas esperanças, aqueles queirão continuar Pedrogão, aquelesque tomarão no futuro os desti-nos do nosso concelho, quiçá donosso pais” - afirmou João Mar-ques dirigindo-se aos jovens dis-tinguidos, os quais parabenizoue desejou os maiores nesta socie-

dade “cada vez mais competitiva”.Depois de fazer uma alusão ao

Poder Local, considerando-o co-mo aquele que “contribuiu decisi-vamente para a melhoria substan-cial da qualidade de vida dos por-tugueses”, João Marques aludiuà vasta obra feita e à que tem emcurso, realçou a “saúde financei-ra” do Município, mas recusou-se a fazer um balanço do seu per-curso autárquico espera que sejaa história a encarregar-se dessetrabalho e que o “julgue”, pedin-do uma “pena leve”. Ainda quereconhecendo que tenha erradoao longo destes anos, assegurouque “não foi a preguiça ou a faltade empenhamento e esses even-tuais insucessos deveram-seapenas ao facto de não sabermais de não saber como resolvê-los ou de não ter conseguido reu-nir as ferramentas financeiras ouos conhecimentos necessários

para os evitar”, realçou, para deseguida afirmar que tudo o quefez pelo concelho foi feito “commuito gosto, muito empenha-mento e vontade, mas sem esfor-ço” já que fez “com amor e o amornão cansa nem satura”.

Pedro Roque, no seu último atopúblico levou consigo algumaspreocupações do autarca do inte-rior no que toca à forma como ossucessivos governos olham paraa interioridade. Principalmente notocante ao não aproveitamentodas condições criadas ao longodos anos por estes concelhos pa-ra fixar populações e pela extin-ção de serviços públicos. A estepropósito, considerou que naregião “há um conjunto de condi-ções” que lhe garantem “um bomfuturo”, designadamente ao níveldo “potencial turístico”, disseeste membro do governo.

Pedro Saraiva, presidente daCCDRC, destacou o bom aprovei-tamento dos dinheiros públicose a taxa de execução do autarcapedroguense, ao qual não pou-pou elogios e referiu o financia-mento do “Mais Centro” e a suaimportância para a concretizaçãoda Casa da Cultura, considerandotratar-se de “um magnífico exem-plo da aplicação de fundos estru-turais”.

Seguiu-se a inauguração da Ca-sa da Cultura (ver caixa ao lado),um espaço reaproveitado ondeantigamente funcionava a Casado Povo, agora com todas as con-dições para ali se realizarem espe-táculos de teatro musica, seminá-rios e colóquios e cinema em trêsdimensões.

Três fotos que ilustram o brilho das Festas do Concelho de Pedrógão Grande:na foto grande, pormenor da Banda Filarmónica de Pedrógão Grande a atuar

durante o inesquecível fogo de artífício. Em cima, à direita, pormenor daatuação do artista Fernando Pereira e em baixo, pormenor das tasquinhas norecinto de festas onde afluiram milhares de pessoas durante estes cinco dias.

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2013.08.31 13REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

JOÃO DE DEUS RODRIGUESE ISABEL RAINHAAPRESENTARAM LIVROS

APRESENTAÇÃO DE LIVROS NAS FESTAS DOCONCELHO DE PEDRÓGÃO GRANDE JÁ ÉTRADIÇÃO...

Listagens dos Alunos(as) quereceberem o Prémio Autárquico 2013

Escola do 1º CEB da Graça - 4º ano

Escola do 1º CEB de Pedrógão Grande - 4º ano

Escola do 1º CEB de Vila Facaia - 4º ano

Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada

Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada

Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada

Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada

Escola Básica 2,3/SEC. Miguel Leitão de Andrada

ETPZP -

ETPZP -

ETPZP -

ETPZP -

ETPZP -

Sónia Sofia Fernandes Joaquim

Maria Margarida Arnauth Piedade

Daniel Filipe Santos Domingues

João Duarte Fernandes Nunes

Andreia Teixeira Lopes

Mafalda Inês David Coelho

Cláudia Patrícia Fernandes Barata

Inês Alves de Sousa Lopes

Ana Margarida Silva Braz

Francisca Maria Lopes Delgado

Sandra Carolina Palheira Nunes

Diogo Gabriel Francisco Fernandes

Odayr do Nascimento Bandeira

- 5º ano

- 6º ano

- 7º ano

- 8º ano

- 9º ano

Curso Profissional de Técnico de Restauração

Curso Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade

Curso Profissional de Técnico de Gestão

Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis

MUNICÍPIO DE PEDRÓGÃO GRANDE INCENTIVA A EXCELÊNCIA E MOSTRA OBRA

DIA DO CONCELHO | MELHORES ALUNOS PREMIADOS - CASA DA CULTURA INAUGURADA

MELHORES ALUNOS PREMIADOS

AUTARQUIA INCENTIVA EXCELÊNCIA...

No dia 21 de julho de 2013, inserido nas comemo-rações do Feriado Municipal, teve lugar o lança-mento do livro de Isabel Rainha, “Sereis comoDeuses”, no Centro de Interpretação Turística dePedrógão Grande (foto de cima).

«Os contos de Sereis Como Deuses, que na quasetotalidade em muito honram e dignificam as mulheres,têm o carácter de urgência de que Rilke fala, “umlivro que lhe teria sido impossível não escrever”;são um ajuste de contas com a memória, vidasdesfiadas ao compasso dos dias, das estações,viagens ao mundo interior de muitas mulheres tãodiferentes e tão próximas umas das outras, quediferem e se assemelham nos encontros que se vãocriando.» – Maria da Conceição Ribeiro.

Entretanto, já no dia 20 de julho de 2013, também inserido nas comemorações do Feriado Municipal,teve lugar a apresentação do livro “Outras Histórias de Gente D’Além Marão”, de João de Deus

Rodrigues, no Centro de Interpretação Turística de Pedrógão Grande (foto de cima á direita).

Casa da Cultura recupera patrimóniopreservando a memória coletiva”

A Câmara de Pedrógão Grande inaugurou a 24 dejulho, Dia do Concelho, a Casa Municipal da Cultura,um espaço que custou mais de um milhão de euros.

João Marques, presidente da autarquia, reconhe-ceu a importância daquele novo equipamento cul-tural, afirmando que “agora temos as condiçõesnecessárias para receber qualquer espectáculo cul-tural, assim como colóquios, seminários e conferê-ncias”. Agora, pensamos que vamos ter capacidadepara atrair população de concelhos vizinhos, até

porque este equipamento está preparado para rece-ber qualquer espetáculo ao vivo e é feita uma apostano cinema a 3D, o que nos permite antecipar algumsucesso", explicou João Marques.

Para o autarca, a nova Casa da Cultura é um factor“motivador e provocador” para que “os gruposconcelhios ligados à cultura e as associações a useme se sirvam dela para desenvolver outras atividades”,realçando o facto do novo edifício resultar da reabi-litação da antiga Casa do Povo que “estava numestado avançado de degradação”, correspondendoao objectivo da autarquia em “recuperar o patrimónioedificado, preservando uma memória coletiva”.

O espaço foi criado para albergar a programaçãocultural do concelho, ficará com uma sala deespectáculos preparada para receber 170 lugares,que oferece condições para cinema, espetáculos deteatro, música ao vivo, conferências e colóquios,além de que e beneficiará de diversos espaços deapoio, um dos quais será utilizado para receberexposições.

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2013.08.31 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO14

MEDALHA DE MENÇÃOHONROSA

a Francisco CoelhoCarvalho, pelo trabalho

desenvolvido comoBenemérito e Filantropo naárea Social e Desportiva no

concelho de Pedrógão Grande.

MEDALHA DE MENÇÃOHONROSA

ao Dr. Hélder Licínio daSilva Soares pelo trabalho

desenvolvido na área daEducação e Cultura no

concelho de Pedrógão Grande.

AUTARQUIA DISTINGUE INSTITUIÇÕES E PERSONALIDADES

DIA DO CONCELHO | HOMENAGENS HONORÍFICAS

O Município dePedrógão Grandehomenageou onzeentidades epersonalidades porocasião do Dia doConcelho, durante atradicional SessãoSolene que teve apresença do secretáriode Estado do Emprego,Pedro Roque;do presidente daCCDRC, PedroSaraiva; presidentesda Câmara e daAssembleia dePedrógão Grande,respetivamente, JoãoMarques e RaulGarcia; vereadores,deputados municipais;autarcas de concelhosvizinhos e uma vastaplateia que não coubeno Salão Nobre.As entidadeshomenageadas foram aSanta Casa daMisericórdia dePedrógão Grande, aAssociaçãoHumanitária deBombeiros Voluntáriosde Pedrógão Grande ea SociedadeFilarmónicaPedroguense;as personalidadesforam AntoninoBaptista,Dr. Costa Santos (atitulo póstumo),Joaquim Palheira,Dra. Ana Lopes, Dr.Tomás Correia, Dr.Carlos Manuel DavidHenriques, FranciscoCarvalho e dR. HelderSoares.Esta homenagemsurge no seguimentode uma deliberação emReunião de Câmara de7 de junho de 2013 eem AssembleiaMunicipal de 24 dejunho de 2013, porunanimidade, queatribui onze mençõeshonoríficas aentidades do concelhoe a personalidades quefazem parte da vida eda história doMunicípio de PedrógãoGrande.

MEDALHA DE HONRA à Associação Humanitária deBombeiros Voluntários de Pedrógão Grande (recebeu o Dr.Carlos David Henriques - na foto - em representação), pelodecisivo contributo para a projeção do nome do concelho dePedrógão Grande e pelos relevantes serviços prestados para oprogresso, bem-estar social e económico da comunidade.MEDALHA DE MENÇÃO HONROSA ao Dr. CarlosManuel David Henriques, pelo trabalho desenvolvido comoBenemérito e Filantropo na área Social e Desportiva no concelhode Pedrógão Grande.

Medalha de Méritoa Antonino MarceloSalgueiro Baptista, pelotrabalho desenvolvido noapoio social à população doconcelho de Pedrógão Grandequer enquanto Provedor daSta. Casa da M. de Ped.Grande, quer como dirigenteda Associação Humanitária deBombeiros Voluntários de Ped.Grande, entre outrasinstituições.

MEDALHA DE MÉRITO ATÍTULO PÓSTUMOao Dr. José Costa dosSantos, pelo notável trabalhodesenvolvido na investigação,descoberta e divulgação dovasto Património Histórico eCultural do concelho dePedrógão Grande.

MEDALHA DE MENÇÃOHONROSAa Joaquim Augusto TorresSimões Palheira pelotrabalho, dedicação edesempenho comodirigente associativo navertente Desportiva eCultural do concelho dePedrógão Grande.

MEDALHA DE MENÇÃOHONROSAà Dra. Ana Filipa CapitãoLopes, como atleta amadoraque na vertente desportivarepresentou Portugal namodalidade de Futebol-Internacional AA e Sub-19 nasrespetivas Seleções Nacionais,sendo assim um exemplo deesforço, dedicação e empenhopara os jovens do concelho dePedrógão Grande.

MEDALHA DE HONRA à Santa Casa da Misericórdia dePedrógão Grande (recebeu o Dr. António Figueiras - na foto -em representação), pelo decisivo contributo para a projeção donome do concelho de Pedrógão Grande e pelos relevantesserviços prestados para o progresso, bem-estar social eeconómico da comunidade.

MEDALHA DE MÉRITO à Sociedade Filarmónica Pedro-guense (recebeu Pedro Ferreira - na foto - em representação),pelos serviços relevantes na prática e ensino da música que emmuito contribuem para o desenvolvimento social e cultural doconcelho de Pedrógão Grande.

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2013.08.31REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 15

REGIONALISTA E FUNDADOR DA CASA DO CONCELHO HOMENAGEADO

CASTANHEIRA DE PERA | MANUEL HENRIQUES TOMÁS (1930 - 2009)

Manuel Henriques Tomás conservou asua lucidez de espírito e o seu subtil humoraté aos últimos dias dos seus 78 anos devida, que partilhou com a família maischegada e alguns amigos próximos. Foivítima de uma lesão cardíaca devida àdiabetes e faleceu inesperadamente no dia4 de janeiro de 2009.

A Câmara de Castanheira de Pera e aCasa do Concelho em Lisboa vão nopróximo dia 14 de setembro homenageareste conterrâneo, atribuindo o seu nome auma rua do lugar onde nasceu, ecolocando uma inscrição de homenagemna casa de habitação da Moita.

A este Regionalista se deve em muito acompra da Casa do Concelho deCastanheira de Pera em Lisboa. A ele sedeve, primeiro, o «achamento» do edifício,e, depois, todo o grande entusiasmo comque conseguiu contagiar outros honrososCastanheirenses no sentido da suaaquisição. A Manuel Henriques Tomás sedeve uma pronta ajuda, humana efinanceira, que tornaram viável a aquisiçãoda Casa. Até ao fim ajudou como sócio efrequentador regular - divulgou, foi e levouamigos. Até ao fim se manteve na Mesa daAssembleia. Até ao fim, uma atitude deenorme simplicidade e um assinaláveldespojamento de interesses relativamenteà «Casa», que não os da criação de valorpara a «Terra».

Nasceu no lugar do Carregal Fundeiro,tendo vindo a casar, aos 24 anos, com LuísaDiniz Rodrigues, filha do estimadoindustrial de lanifícios Alberto Rodrigues,da Moita, e sobrinha neta de outro grandebenfeitor - Manoel Alves Thomaz. Àsemelhança de muitos companheiros degeração, foi para Lisboa, tendo feito dacidade sede da sua vida familiar e

profissional. Nunca deixou, porém, de vivercom particular intensidade o ritmo dos doislugares: em Lisboa, o frenesi imposto pelaloja de Automóveis - das mais antigas dacidade (curiosa referência feita na revistaVISÃO sete, 2004); na Castanheira, asvindimas, a semeadura da terra, e o Lagarde Azeite do Dordio (que reabilitou, emfinais de 60, com equipamento à altura aindararo no País, o que muito distinguiu aprodução e a qualidade do azeite doConcelho).

Manuel Tomás esteve também à frentedo processo que levou a cabo a aquisiçãoda Casa do Povo do lugar da Moita. A suacasa de habitação, a do marmorite cinzento(à esquerda de quem entra pelo lado norteda aldeia), foi, ao longo dos anos, ponto deconstantes encontros entre as gentes dasvilas e das aldeias, sem distinção de raça,estatuto social ou económico. Manuel

MEU QUERIDO PAI

No dia 24 de agosto 2010 partisteficou uma eterna emoçãoquer de noite quer de diaEstás no nosso coração

Tantas vezes ainda te chamoA saudade dói, e machucaPaizinho por ti muitas vezes clamoParece que estou a ficar maluca

Sabes bem que é verdadeVou ao cemitério te visitarAlivio a minha saudadeE até me faz bem chorar

Chego a casa mais animadaando melhor nesse diaE fico muito mais conformadaA olhar a tua fotografia

Oh morte cruel e ingratacontar ti tenho muitas queixasquem has-de levar não levasquem hás de deixar não deixas

Lembras aquela foto maravilhosaOnde esta´s a cantar o fadoLá na casa da “Gestosa”E eu sempre ao teu lado

Talvez por isso gosto da desgarradaFoi de ti que este dom herdeiÁs vezes estou desafinadaMas tu ficas contente, eu sei

O nosso paizinho queridoque gostava do pessoal divertirdedicado e nosso amigoE sofreu tanto para partir

Hoje estão cá os teus filhinhosPara te homenagearmos com louvorVamos cantar juntos um fadinhoEm memória ao nosso Progenitor

Bem hajas querido Pai, descansa em paz

por

ClarindaHenriques

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR AAAAAASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURA E OUTURA E OUTURA E OUTURA E OUTURA E OU

FFFFFAZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE ASSINASSINASSINASSINASSINANTEANTEANTEANTEANTE

EmFigueiró dos Vinhos

- Na sede do jornal;e/ou

- Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande- Na Delegação do jornal,

na Papelaria Faneca - Devesa

Em Castanheira de Pera- Café do Henrique (Café Central);

e/ou Restaurante Europa

A assinatura pode ser paga atravésde cheque cruzado a remeter para oJornal A Comarca, Apartado 25,

3260-420Figueiró dos Vinhos,

ou ainda nosseguintes locais:

Tomás foi por duas vezes mordomo da festa(1970,1980), e, no dia em que fez 50 anos,abriu as portas da casa a todos os quequisessem por lá passar, num gesto, muitoseu, de agradecimento, alegria, econfraternização. Em Lisboa, já no últimoquartel da vida, «o stand» veio a tornar-sepretexto para regulares encontros de umsaudável grupo de Homens bons e amigos:ali se conversou, e se contaram histórias(«de cá e de lá»), ali se mantiveram vivasas proezas das caçadas no Alentejo, ou asoutras, das pescarias do achigã, lá para asbandas do Cabril.

Era um homem educado, de sorrisofranco, e de uma simplicidade queinvocava um enorme respeito e a maiorconfiança. Era um homem inteligente defino humor (este, tantas vezes, só captadopela subtileza dos que a ele estavam maishabituados). Por onde passou, sempredeixou a marca da sua Obra e pouco lheimportava a ribalta. Foi um grandeempreendedor também da solidariedade, nosentido da criação das melhores e maisalargadas relações humanas. Há na suapassagem pela nossa «Casa Regional»alguns exemplos de tudo isto, e por isso avontade de assinalar o nobre contributoque teve para este projeto de divulgação epreservação da ComunidadeCastanheirense.

Foi um Homem de bem, pelo bem que feza si próprio, pelo bem que proporcionou aseus familiares e amigos, e, ainda, ainúmeras pessoas que o rodearam; agora,nesta homenagem, e em síntese, pelo Bemque acrescentou aos Homens da sua e danossa Terra – Castanheira de Pera!

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2013.08.31 9REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Foi perante uma plateiade cerca de 200 pessoasque no passado dia 2 deagosto, o candidato doPartido Social Democrataà Câmara Municipal deCastanheira de Pera,Pedro Graça, apresentoua candidatura às eleiçõesde 29 de setembro.O evento, contou com umaforte representação dopartido, nomeadamente,José Matos Rosa,Secretário geral do PSD;Fernando Costa,presidente da Distrital deLeiria, atual presidenteda autarquia das Caldasda Rainha e candidato emLoures; Rui Rocha, vice-presidente da Distrital deLeiri, atual presidente e(re) candidato à autarquiade Ansião e MargaridaBalceiro Lopes,Presidente da JSD deLeiria. De realçar, ainda,a presença do atualpresidente e do candidatoà Câmara de PedrógãoGrande, João Marques eValdemar Alves,respetivamente.

Albano Morgado, Man-datário da candidatura feza apresentação dos cabe-ças de lista candidatos àFreguesia, à AssembleiaMunicipal e à Câmara Mu-nicipal: Belmira Morgado éa candidata à AssembleiaMunicipal e Fernando To-más o candidato à Uniãodas Juntas de Freguesia deCastanheira de Pera eCoentral.

“Melhor é possível, so-mos alternativa”, é o sloganda campanha de PedroGraça que se assume como

“uma alternativa credívelpara liderar os destinos doconcelho de Castanheirade Pera”, com “verdade,rigor, liberdade, compe-tência, atitude” e “tendo osmelhores”.

Pedro Graça quer dar umnovo impulso ao concelho,que na sua perspetiva pas-sa pelo turismo e por ter“uma gama variada deofertas nesta área” com oobjetivo de “tirar partido dacapacidade instalada emprol do desenvolvimentolocal” - anunciou. As apos-

tas na educação e setorempresarial são mais doispontos de uma lista queolha também para as parce-rias com concelhos vizin-hos “num ato de coopera-ção, complementaridade enão de competição”, acres-centou o candidato.

Pedro Graça deixou “bemclaro” que “a autarquia temque mudar a sua forma derelacionamento com oscidadãos, empresas, asso-ciações e instituições”, temque se “organizar para forae não em função dos inte-

resses dela própria”, que oque “se pede a uma autar-quia é que seja facilitadora,catalisadora no relaciona-mento com os cidadãos” eque “tenha procedimentosclaros, transparentes e quenão crie dificuldades aquem dela necessita”.

Margarida Balceiro,presidente da JSD, desta-cou que “aqui a lei da pari-dade é feita de forma muitonatural e espontânea, commulheres de grande qua-lidade”, baseando-se nofacto dos primeiros cinco

nomes candidatos à As-sembleia Municipal seremoutras tantas mulheres.

Para Matos Rosa, Se-cretário Geral do PSD,“Pedro Graça é a pessoacerta para levar Castanheirade Pera ainda mais além” elembrou “o quanto sãoespeciais estas próximaseleições autárquicas”.

“É exatamente por abri-rem um ciclo pós Troikaque estas eleições são tãoespeciais porque ocorremnum momento em que opoder local tem a oportu-nidade de participar de umaforma ainda mais signi-ficativa no novo modelo dedesenvolvimento que vaipara além do resgateeconómico e financeiro” -afirmou Matos Rosa.

Mais á frente, deixou umamensagem de alento econsiderou ser “no terrenoque se fazem as reformas eé ao poder local que cabe opapel nas decisões sobreinvestimento ou nas polí-ticas de qualidade de vidadas pessoas”.

cs

“A AUTARQUIA TEM QUE MUDAR O RELACIONAMENTO COM OS CIDADAÕS”AUTÁRQUICAS: CASTANHEIRA DE PERA | APRESENTAÇÃO CANDIDATURA PEDRO GRAÇA, PSD

RECRIAÇÃO HISTÓRICA E EXPOSIÇÃO DE FORAIS ASSINALARAM A DATAPEDRÓGÃO GRANDE | COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DO FORAL MANUELINO

O Município de Pedrógão Grande assinalou no passadodia 10 de agosto os 500 anos do seu Foral Manuelino,com a recriação histórica da “negociação” e assinatura domesmo. Os pedroguenses e os visitantes puderam viajarno tempo e saborear nacos de história com a Companhiade Teatro Viv’Arte, através das suas teatralizações erecriação histórica; criação de personagens históricas e daépoca; animação de rua; espetáculo de malabares de fogoe pirotecnia, danças e lutas encenadas. Como alguém aonosso lado dizia, “só perdeu quem não viu e participou”.

Em simultâneo funcionou uma tenda gigante decoradade forma rústica, onde uma tasquinha servia petiscos (maisou menos) da época.

Entretanto, no Arquivo Municipal foi inaugurada umaexposição intitulada “Os Forais de Pedrógão Grande eoutros documentos significativos que, em conjunto, fazemda nossa história uma herança valiosa”. Esta exposiçãoestará patente até ao dia 31 de dezembro de 2013.

Os documentos expostos têm como origem o ArquivoNacional da Torre do Tombo, destacando-se as reproduções daCarta de Doação da Herdade de Petragnum, Foral Antigo de1206 e atribuído a Pedrógão Grande e confirmação da Carta deForal de 1217. Os restantes documentos são originais do ArquivoMunicipal e reproduções da Biblioteca Nacional.

Este novo documento a que assistimos à sua recriação foi, talcomo mandavam as regras da altura, feito com base no antigo,tendo após discussão sido alterado, nomeadamente, algumascoimas e maquias devidas na altura. Depois de tudo discutido

em frente do muito povo que se juntou em torno do pelourinho- e com algumas “zaragatas” pelo meio, encenadas bem à modada época - foi lido e declarado como oficial o novo foral da vilade Pedrogão Grande.

Antes, já se tinha realizado um cortejo onde participaramlargas dezenas de populares vestidos a rigor com trajes da época,desde a Igreja Matriz até à Câmara Municipal. Dali, um grupo de“homens bons” de Pedrógão Grande acompanhou o Alcaide – JoãoMarques, presidente da câmara municipal - até ao pelourinhojunto da Igreja Matriz, local onde decorreram as cerimónias.

Vestindo o papel de Alcaide, João Marques, mostrava-se

satisfeito com a presença de tanto povo para assistir aesta recriação. “É um momento histórico que há querelevar”, disse, comparando o momento a um fim de ciclocom autarca “e o facto de ter corrido muito bem, deixa-meum sabor especial e a sensação de dever cumprido”, afirmou.

O aautarca realçou ainda o facto de esta comemoração terservido para unir ainda mais a população do concelho. “Ospedroguenses que estão cá deram as mãos e não se sentiuqualquer tipo de animosidade politica ou pessoal”.

As Comemorações dos 500 anos do Foral Manuelinode Pedrógão Grande têm vindo a decorrer- com diversasatividades e eventos que versaram a história do concelho“porque a história de um povo, de um local deve serlembrada, preservada, revivida e homenageada” - referenota do Município.

“É uma data marcante num percurso históricoextremamente importante da nossa história nacional e

local” - refere a mesma fonte que realça, ainda, o facto dePedrógão Grande ter atribuídos dois forais, tendo sido “oprimeiro no século XII e o segundo, mais tarde, como resultadode uma reforma profunda, no século XVI. A segunda carta deforal é concedida por D. Manuel I, a 8 de agosto de 1513 noqual se revela toda a importância de uma época, e de uma região”.

Para assinalar esta data histórica, o Município criou umlogotipo, que é a imagem das comemorações e que tem estadopresente em todas as atividades e eventos do concelho dePedrógão Grande e, “na sua essência, é a imagem de mais de 500anos de uma história rica e memorável” - refere a mesma fonte.

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2013.08.3110 REGIÃO - ELEIÇÕES REGIÃO - ELEIÇÕES REGIÃO - ELEIÇÕES REGIÃO - ELEIÇÕES REGIÃO - ELEIÇÕES AAAAAUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRUTÁRQQQQQUICASUICASUICASUICASUICAS

No passado dia 24 deagosto, António ManuelVaranda apresentouformalmente a suacandidatura pelo CDS/PPà Câmara Municipal deCastanheira de Pera,perante cerca de umacentena de apoiantes e dePedro Magalhães,Secretário-Geral NacionalAdjunto do CDS/PP.

Carlos Santos, líder da con-celhia castanheirense e candi-dato à União de Freguesias deCastanheira de Pera e Coen-tral, foi o primeiro a intervirpara considerar aquela noitecomo “histórica” e de “signifi-cativa importância” para aConcelhia, mas “tambémextremamente importantepara o nosso Concelho”.

Relativamente á candidatu-ra, Carlos Santos, afirmou ser“integrada por CandidatosIndependentes vindos dediversos quadrantes políticos,preocupados com a terra queos viu nascer ou que simples-mente os acolheu”.

Quanto à sua candidatura emparticular, o líder concelhioafirmou candidatar-se porqueacredita “reunir as condiçõesnecessárias para honrar opassado deste Concelho, masprincipalmente para desenvol-ver um projeto eleitoral, quealicerçado no sentido do devercívico e trabalho, traga condi-ções de vida a uma terra emagonia” e porque acredita reu-nir à sua volta “um conjuntode pessoas competentes ecapazes de fazer a alternativacredível ao pouco trabalhodesenvolvido, e que muitodeixou por desenvolver junto

“FAZER DE CASTANHEIRA DE PERA UMA TERRA DE OPORTUNIDADES”

CASTANHEIRA DE PERA | APRESENTAÇÃO CANDIDATURA ANTÓNIO VARANDA, CDS/PP

dos castanheirenses”.Em tom crítico lamentou o

facto de “a alegria que tivemosna elaboração do nosso pro-grama eleitoral” tenha contras-tado com “um sentimento detristeza, quando nos depara-mos com tantas necessidadese tanta falta de intervenção erealização”.

Consciente da atual conje-tura financeira nacional, que“implica a um redobrado cui-dado na gestão dos dinheirospúblicos” afirma não apresen-tar um programa despesista,mas sim realista”, “investi-mento e intervenção na áreasocial e habitacional, apoio aocidadão, colaboração com ins-tituições e colectividades, in-tervenção na área educativa,acompanhamento ao idoso, aonecessitado, e a juventude,motivação ao jovens, apoio naárea empresarial e investi-mento, incentivo á micro agri-cultura, maior intervenção nagestão e manutenção dosespaços públicos, condiçõespara uma vida saudável e feliz”.

Seguiu-se a intervenção doDr. Rui Lopes Rodrigues, can-didato a Presidente da Assem-bleia Municipal, que desdelogo apontou o dedo à “gestãosocialista” no concelho, afir-mando que “desde o 25 deAbril de 1974 Castanheira dePera tem sido governada diretaou indiretamente pelo PartidoSocialista” e que “ao longo des-tes anos, sobretudo, ao longodos últimos 20 anos, pela mãode Pedro Barjona e FernandoLopes, o município, a cada diaque passa, obriga os seus mel-hores a sair para outros con-celhos, vira as costas aos an-seios dos mais jovens, impedeo desenvolvimento e a criaçãode emprego, não cria as condi-ções para ajudar as famílias”.Para o Dr. Rui Lopes Rodrigues“o Partido Socialista colocou-nos perante uma Castanheiraeternamente adiada!”, daí queconsidere ser “preciso trazera verdade para a política”,sendo por isso que aceitou sercandidato pelas listas do CDS-PP à Assembleia Municipal de

Castanheira de Pera, afirman-do-se representante de “umageração altamente qualificada,provavelmente a geração maisqualificada de sempre, e quesucessivamente é estigmatiza-da por «velhos do Restelo» “.Pelo que afirmou, caso sejaeleito, ter como missão “apro-ximar os eleitos locais à popu-lação, mesmo que a popula-ção, pelas circunstânciasespecíficas da nossa terra nãoqueira ou não posso ir às As-sembleias Municipais, aAssembleia Municipal deve irao encontro da população,ouvi-la e defender o interessepúblico e o cumprimento dalegalidade junto do executivomunicipal”.

Usou seguidamente da pala-vra Pedro Magalhães, Secre-tário-Geral Nacional Adjuntodo CDS/PP que foi portadorde uma mensagem de confiançanas listas deste partido emCastanheira de Pera, ainda que“com armas desiguais”. Pelomeio, deixou algumas palavrasde crítica pelo que apelidou de

“política do betão” do atualexecutivo e defendeu o pro-grama encabeçado porAntónio Varanda.

Finalmente, a intervençãomais aguardada, a do candidatoAntónio Varanda, que sob olema “esperança”, afirmou se-ntir o apoio e a confiança cres-cente das pessoas e mostrou-se cada vez mais seguro dasideias que movem esta candi-datura.

Na oportunidade, o candi-dato do CDS/PP afirmou aintenção de “fazer de Castan-heira de Pera uma terra deoportunidades, onde nós, osnossos filhos e outros quevirão, terão o prazer de viver,em harmonia com a natureza”.Para António Varanda o obje-tivo é igualmente “erguer denovo o nome do concelho”,para que volte a ser um terri-tório de “prosperidade e dereferência” e para tal há queenvidar esforços no sentido deevitar a perda de população daíhaver intenção de implementar“políticas de fixação de pesso-

as jovens e dar incentivos ànatalidade”. O turismo e aimplementação de políticasintegradas neste setor, incenti-var o investimento para geraremprego e olhar diferente parao património edificado paraperpetuar memórias, são algu-mas das preocupações defini-das pelo candidato.

O programa eleitoral deAntónio Varanda contemplaainda intenções nas áreassociais e económicas “onde ofoco será colocado no aprovei-tamento de todos os recursosnaturais, nomeadamente daágua da floresta”, lê-se tambémno já referido discurso deapresentação.

As palavras “dinamismo” e“rigor na gestão dos dinheirospúblicos” são outros tónicosno discurso do candidato doCDS/PP que revela estar, talcom a sua equipa, “de corpo ealma nesta candidatura, comespírito de vitória, a bem daCastanheira, dos castanheiren-ses e das gerações vindouras”.

C S

“INVERTER A ATUAL SITUAÇÃO DESASTROSA”

CASTANHEIRA DE PERA | MIGUEL BARJONA É CANDIDATO PELO MOVIMENTO INDEPENDENTE “MAIS”

Miguel Barjona é ocandidato à CâmaraMunicipal de Castanheirade Pera pelo “MAIS -Movimento AutárquicoIndependente SalvarCastanheira”. PauloLourenço encabeça a listaà Assembleia Municipal eJoaquim Antunes à Uniãode Freguesias deCastanheira de Pera eCoentral.

O MAIS não fez apresen-tação pública, mas através doseu blog lamenta a abstençãode metade dos eleitores, “porcansaço, cepticismo ou des-crença nos habituais atorespolíticos e critica a atual ges-tão socialista, “o melhor exem-plo do que não se pode, nemdeve fazer, na administraçãoautárquica. Uma prova persis-tente de desmotivação e inca-pacidade, alteraram o rumo

deste concelho, transforman-do-o num dos mais pobres emaltratados do País”.

Nesse mesmo espaço, Mi-guel Barjona justifica a suacandidatura por este movi-mento, dizendo-se acreditar“que os interesses públicosdevem prevalecer sobre osinteresses particulares” e por-que “cresci, investi, trabalhoe desejo continuar a viver emCastanheira de Pera e acho

imperativo, sem falsos discur-sos, sem falsas promessas,consciente das adversidades,mas com esperança, determi-nação, trabalho, competênciae honestidade, pretende “in-verter a atual situação desas-trosa de paralisia insustentávelno nosso concelho”, pelo quedecidiu aceitar o desafio, de secandidatar ao cargo de Presiden-te do Município pelo MAIS”.

cs

Na foto de cima, o Dr. Rui Lopes Rodrigues, candidato a Presidente da Assem-bleia Municipal é o primeiro a contar da esquerda, tendo a seu lado CarlosSantos (candidato à Freguesia). António Varanda está em destaque na fotoda esquerda, durante o discurso e é o primeiro da direita, na foto de cima.

MiguelBarjona

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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

—— Certifico que por escritura de vinte e sete de Agosto de dois mil e treze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas dezassete afolhas dezanove verso, do livro de notas para escrituras diversas número cento e sessentae três – F, compareceram: ——————————————————————————— VIRGILIO DE CARVALHO e mulher PALMIRA JOSÉ RODRIGUES, casadossob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Graça, concelho dePedrógão Grande, Pereira, E DECLARAM: ——————————————————— Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintesprédios: ——————————————————————————————————— UM – Urbano, sito em Pereira, freguesia de Graça, concelho de Pedrógão Grande,composto de casa de um piso, destinada a habitação com a superfície coberta de centoe dezassete metros quadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com Francisco Tiagoda Conceição e poente com rua pública, inscrito na matriz sob o artigo 139. ——————— DOIS – Rústico, sito em Vale da Vinha, freguesia de Graça, concelho de PedrógãoGrande, composto de terreno de pinhal e mato, com a área de setecentos e setenta metrosquadrados, a confrontar do norte e nascente com António da Silva Jesus Antunes, sul comAlbano Graça leitão e poente com José Francisco Pereira, inscrito na matriz sob o artigo12382 .——————————————————————————————————— TRÊS – Rústico, sito em Ribeiro dos Covais, freguesia de Graça, concelho dePedrógão Grande, composto de terreno de cultura com oliveiras, videiras e pinhal, coma área de três mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com AntónioJoaquim da Conceição, sul com Manuel das Neves Graça, nascente com herdeiros deJoão Joaquim da Encarnação e poente com Francisco Simões Sacramento, inscrito namatriz sob o artigo 1258. ———————————————————————————— QUATRO – Rústico, sito em Pereira, freguesia de Graça, concelho de PedrógãoGrande, composto de terreno de cultura com oliveiras e árvores de fruto, com a área desetecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada, sul epoente com António da Conceição Pires e nascente com Joaquim Baeta do Carmo,inscrito na matriz sob o artigo 934. ———————————————————————— CINCO – Metade de prédio rústico, sito em Regato, freguesia de Graça, concelhode Pedrógão Grande, composto de eucaliptal, com a área de três mil metros quadrados,a confrontar do norte com António Luis ferreira, sul com José Dias da Silva, nascentecom o caminho e poente com o barroco, inscrito na matriz sob o artigo 10222. —————— SEIS – Metade de prédio rústico, sito em Vale da Pereira, freguesia de Graça,concelho de Pedrógão Grande, composto de terreno de cultura com oliveiras, videiras,pinhal e mato, com a área de quatro mil novecentos e trinta e dois metros quadrados, aconfrontar do norte com Eduardo da Silva Rosa, sul com Joaquim Pires, nascente comAntónio da Conceição Pires e outro e poente com António da Conceição Pires, inscritona matriz sob o artigo 883. ——————————————————————————— Todos os prédios se encontram omissos na Conservatória do Registo Predial dePedrógão Grande. —————————————————————————————— Em relação aos prédios indicados sob os números cinco e seis, os justificantes sãojá titulares de um quarto e são comproprietários com Manuel Piedade Ventura daConceição, casado com Almerinda Conceição Rodrigues Coelho, residente na Rua dosCombatentes, número 9, freguesia de Bucelas, concelho de Loures, titulares de umquarto, os não não se encontram registados na referirida Conservatória do Registo Predial,tendo possuído essa fracção com ânimo de compropriedade, na proporção que detêm,verificando-se a existência de uma situação de composse. —————————————— Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos nas verbas,um, três e quatro desde mil novecentos e noventa e um, por doação verbal, metade deAntónio Rodrigues da Conceição, casado com Maria Catarina, ele residente que foi naRua dos Charcos, número 3-A, segundo direito, Almeirim e a outra metade de JoséFrancisco Pereira, casado com Isilda Rodrigues Pereira, residente Rua S. Salvador daBaia, numero 6, rés-do-chão direiro, Almada, cujo título não dispõem. ————————— Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido sob a verba dois,desde mil novecentos e noventa e um, por doação verbal de António Rodrigues daConceição, casado com Maria Catarina, ele residente que foi na Rua dos Charcos, número3-A, segundo direito, Almeirim e a outra metade de José Francisco Pereira, casado comIsilda Rodrigues Pereira, residente Rua S. Salvador da Baia, numero 6, rés-do-chãodireiro, Almada, cujo título não dispõem. ————————————————————— Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos nas verbas,cinco e seis, nas respectivas proporções, desde mil novecentos e noventa e um, pordoação verbal, um quarto de António Rodrigues da Conceição, casado com Maria Catarina,ele residente que foi na Rua dos Charcos, número 3-A, segundo direito, Almeirim e ooutro quarto de José Francisco Pereira, casado com Isilda Rodrigues Pereira, residenteRua S. Salvador da Baia, numero 6, rés-do-chão direiro, Almada, cujo título não dispõem.—— Está conforme. ———————————————————————————Cartório Notarial da Sertã, 2 de Agosto de 2013. ————————————————

A COLABORADORA,((Isabel Maria da Conceição Fernandes, colaboradora nº 322/6 do CartórioNotarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária TeresaValentina Cristóvão Santos, através de autorização publicitada em 28/02/

2013 no sitio da Ordem dos Notários.)Nº 398 de 2013.08.31

BIMENSÁRIO REGIONALISTAPARA OS CONCELHOS DECASTANHEIRA DE PERA,FIGUEIRÓ DOS VINHOS,

PEDRÓGÃO GRANDE, SERTÃ EPAMPILHOSA DA SERRA

FICHA TÉCNICA

Contribuinte nº. 153 488 255Depósito Legal nº. 45.272/91 - Nº. de Registo 123.189 no ICS

TIRAGEM MÉDIA: 5.000 exemplares

CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalidás Barreto, Eng. José M. Simões,

Eng. José Pais, Luis F. Lopes, Antonino

Salgueiro, Zilda Candeias, Dr. Pedro Maia,

Isaura Baeta, Isolina Alves Santos,

Delmar Carvalho, Dr. Batalha Gouveia, Dr.

Beja Santos, Eduardo Gageiro e Bruno

Fonseca (Fotografia).

Membros da AssociaçãoPortuguesa de Imprensa

PLASTIFICAÇÃO,EXPEDIÇÃO E IMPRESSÃOFIG - Fotocomposição e

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DELEGAÇÃO/REDAÇÃO EMPEDRÓGÃO GRANDE

Papelaria Faneca

COORDENAÇÃO E SECRETARIADOElvira Pires Teixeira e Sandra Simões.

MAQUETAGEM, PAGINAÇÃO“A Comarca” - Carlos Santos.

F U N D A D O RMarçal Manuel Pires-Teixeira

PROPRIETÁRIA E EDITORAMaria Elvira Silva Castela Pires-Teixeira

DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)REDACÇÃO: Carlos A. Santos (CP 2887)

AGENTES (concelhos):Castanheira de Pera: Vila: Café Central

Moredos: Café-Restaurante Europa

Figueiró dos Vinhos: Papelaria Jardim

Pedrógão Grande: Papelaria Faneca.

SEDE, ADMINISTRAÇÃO EREDACÇÃO

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3260 - 420 Figueiró dos Vinhos

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1050-116 Lisboa

Telf. 213547801 - Fax:213579817

CARTÓRIO NOTARIAL DASERTÃ

DE TERESA VALENTINA SANTOSJUSTIFICAÇÃO

—— Certifico que por escritura de doisde Agosto de dois mil e treze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa ValentinaCristóvão Santos, lavrada de folhas vintea folhas vinte e um verso, do livro denotas para escrituras diversas númerocento e sessenta e três – F, compareceram:—— MANUEL DA PIEDADE VEN-TURA DA CONCEIÇÃO e mulherALMERINDA CONCEIÇÃO RODRI-GUES COELHO, casados sob o regimeda comunhão geral de bens, naturais eleda freguesia e concelho de PedrógãoGrande, residentes habitualmente na Ruados Combatentes, número 9, freguesia deBucelas, concelho de Loures, EDECLARAM: ———————————— Que são donos e legítimospossuidores, com exclusão de outrem,dos seguintes prédios: ————————— UM – Urbano, sito em Pereira,freguesia de Graça, concelho dePedrógão Grande, composto de casa deum piso, destinada a arrecadações earrumos, com logradouro anexo, com asuperfície coberta de vinte e quatrometros quadrados e descoberta decinquenta e um metros quadrados, aconfrontar do norte, sul e nascente comManuel Rodrigues Coelho e poente comJosé Joaquim, inscrito na matriz sob oartigo 929. —————————————— DOIS – Rústico, sito em Vale daPereira, freguesia de Graça, concelho dePedrógão Grande, composto de terrenode cultura com oliveiras e videiras, coma área de duzentos e oitenta e quatrometros quadrados, a confrontar do nortecom António Simões José, sul e poentecom herdeiros de Isidro Nunes enascente com herdeiros de Isidro daConceição Henriques, inscrito na matrizsob o artigo 906.——————————— Ambos os prédios se encontramomissos na Conservatória do RegistoPredial de Pedrógão Grande. —————— Que eles justificantes possuem emnome próprio os referidos prédios desdemil novecentos e noventa e um, pordoação verbal de António Rodrigues daConceição, casado com Maria Catarina,ele residente que foi na Rua dos Charcos,número 3-A, segundo direito, Almeirim,cujo título não dispõem. —————— Está conforme. ————————Cartório Notarial da Sertã, 2 de Agostode 2013.

A COLABORADORA,((Isabel Maria da Conceição Fernandes,

colaboradora nº 322/6 do Cartório Notarialda Sertã, no uso das competências

conferidas pela Notária Teresa ValentinaCristóvão Santos, através de autorização

publicitada em 28/02/2013 no sitio daOrdem dos Notários.)

Nº 398 de 2013.08.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 17 Agosto de 2013, no livro de noras paraescrituras diversas número vinte e quatro, deste Cartório, a folhas cento e seis foi lavradauma escritura de justificação na qual, ÁLVARO DE SÃO JOSÉ DUARTE e mulher,MARIA LUÍSA GODINHO PAQUETE DUARTE, casados no regime da comunhãogeral, naturais da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem no lugar deAldeia de Ana de Aviz, NIF 125.712.600 e 123.757.460, respetivamente, declararam sercom exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios situados nafreguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos: UM- RÚSTICO, sito em “Portancho”,composto por terreno com oliveiras e uma laranjeira, com a área de cento e quarentae três metros quadrados, a confrontar do norte com estrada, do sul com Manuel LopesAtalaia, do nascente com Silvina de São José Silva e do poente com Jaime da silvaPaquete, inscrito na matriz sob o artigo 18.953, com o valor patrimonial tributário de105,82 euros, e igual ao atribuído, DOIS-RÚSTICO, sito em “Portancho”, composto porterreno de semeadura com tanchas, uma fruteira e videiras em cordão com a área dequatrocentos e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Lurdes QuaresmaPimentel, do sul com rego, do nascente com Caciano dos Santos Abreu e do poente comJoão dos Santos Vaz, inscrito na matriz sob o artigo 18.958, com o valor patrimonialtributário de 250,99 euros, e igual ao atribuído, omissos na Conservatória do registoPredial de Figueiró dos Vinhos. Que os citados prédios vieram à sua posse o identificadona verba um, por compra verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois,na proporção de metade indivisa a Álvaro Nunes Herdade e mulher, Nazaré Soares deAbreu Avelar, e o prédio identificado na verba dois, por doação verbal feita por volta doano de mil novecentos e setenta e três, a Silvina de São José Silva, viúva, todos residentesno referido lugar de Aldeia de Ana de Aviz, mencionada freguesia de Figueiró dosVinhos, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos, sem que, todavia, desse fato,tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo. A verdade, porém, é que a partirdaquela data possuem, assim, aqueles prédios em nome próprio, há mais de vinte anos,passando a usufrui-los sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início,cultivando-os, colhendo os seus frutos, avivando estremas e retirando deles todas asutilidades possíveis, pagando as respectivas contribuições e impostos- posse que sempreexerceram sem interrupção e ostensivamente com o conhecimento da generalidade daspessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas- traduzida, pois, em atosmateriais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem- pelo que verificados os elementos integradores- o decurso dotempo e uma especial situação jurídica- posse- adquiriram os referidos prédios porusucapião, não tendo, todavia, dado o momento de aquisição, documento que lhes permitafazer a prova de seu direito de propriedade sobre os mesmos, pelos meios extrajudiciaisnormais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 17 de Agosto de 2013

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 398 de 2013.08.31

José Luis FonsecaAgente de Execução

Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos * Secção Única – Exec. Comum nº 417/06.7TBFVNExeq.: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Zona do Pinhal. Crl

Exec.: Jorge Manuel Simões MartinsM/Refª.: PE-418/2006

- Anúncio – 2ª Publicação –Citação de Ausentes em Parte Incerta (artºs. 244º., 248º. E 249. do Cod. Proc. Civil)

CITANDO:Jorge Manuel Simões Martins, NIF: 154091073. BI: 6998468, casado, com última residência conhecida na Rua doAviário, 10 Esq. 3260-415 Figueiró dos Vinhos

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos do disposto no art. 248º. E segs. do Código de Processos Civil (CPC) correm éditos de 30 (trinta) dias contadosda data da segunda e última publicação do anúncio, citando o ausente em parte incerta Jorge Manuel Simões Martins, NIF:154091073. BI: 6998468, casado, com última residência conhecida na Rua do Aviário, 10 Esq. 3260-415 Figueiró dosVinhos, para no prazo de 20 (vinte) dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição à execução e à penhorasupra referenciada, nos termos doa art. 813º. nº 1. Do Código de Processo Civil.

O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentos anexos encontram-se à disposição do citando na Secretariado Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos, sito na Av. José Malhoa – Secção Única. 3260-402 Figueiró dos Vinhos.

MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideração o valor do processo, para se opor à execução (que deveser apresentada no Tribunal supra referido) é obrigatória a constituição de Advogado.

COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à penhora no prazo supra indicado e não pague o caucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo832º do C.P.C. sendo promovida a penhora dos bens necessários para garantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de10%, nos termos do disposto no nº 3 do artigo 821º do C.P.C.

PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderão efectuar o pagamento da quantia exequente no escritório do signatário (dias e horas constantes do rodapé) em dinheiroou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculados nos termos do pedido, a taxa de justiça inicial no montante de 22,25euros e os honorários e despesas do Solicitador de Execução, que nesta data ascendem a 634,61 euros podendo este valor sofreralteração em função dos actos praticados, tudo de acordo com a Portaria 708/2003, de 4 de Agosto.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARESSendo requerido benefício de apoio judiciário na modalidade de nomeação de patrono, deverá o citando juntar aos presentes autos,no prazo da contestação, documento comprovativo da apresentação do referido requerimento, para que o prazo em curso seinterrompa até notificação do apoio judiciário.Artigo 144 do CPC – 1. O prazo processual, estabelecido por lei ou fixado por despacho do juiz, é contínuo, suspendendo-se, noentanto, durante as férias judiciais (***), salvo se a sua duração for igual ou superior a seis meses ou se tratar de actos a praticarem processos que a lei considere urgentes. 2. Quando o prazo para a prática do acto processual terminar em dia em que os tribunaisestiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte. 3. Para efeitos do disposto no número anterior,consideram-se encerrados os tribunais quando for concedida tolerância de ponto.Artigo 252.º - A do CPC (Dilação) 1. Ao prazo de defesa do citando acresce uma dilação de cinco dias quando a) A citação tenhasido realizada em pessoa diversa do réu, nos termos do nº 2 do artigo 236.º e dos nºs 2 e 3 do artigo 240º. b) O réu tenha sido citadofora da área da comarca sede do tribunal onde pende a acção, sem prejuízo do disposto no número seguinte.2. Quando o réu haja sido citado para a causa no território das regiões autónomas, correndo a acção no continente ou em outra ilha,ou vice-versa, a dilação é de 15 dias.

* Tendo a presente nota sido afixada nos termos do nº 3 do artigo 240º do CPC, adverte-se o citando que o duplicado da mesma e osdocumentos anexos ficam á sua disposição na secretaria judicial.*** Lei nº 3/99 de 13 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei nº 42/2005 de 29 de AgostoArtigo 12º. – Férias judiciais – “As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro, do Domingo de Ramos à segunda-feira dePáscoa e de 16 de Julho a 31 de Agosto –

23 de Julho de 2013O Agente de Execução

(assinatura ilegível)

Rua Padre Estêvão Cabral, 79 – 2º. Sala 211 – 3000-317 COIMBRATelf. 239 829 235 / Fax 239 829 236 * E-mail [email protected]

Atendimento: Dias úteis das 14h00m às 16h00m

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Nº 398 de 2013.08.31

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR A A A A A ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURAE OUE OUE OUE OUE OU

FFFFFAZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE AZER-SE ASSINASSINASSINASSINASSINANTEANTEANTEANTEANTE

Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande- Na Delegação do jornal, na Papelaria Faneca - Devesa

Em Castanheira de Pera- Café do Henrique (Café Central); e/ou Restaurante Europa

A assinatura pode ser pagaatravés de cheque cruzado a

remeter para o Jornal AComarca, Apartado 25,

3260-420 Figueiró dos Vinhos,ou ainda nos seguintes locais:

Page 20: (IVA INCLUIDO) Marçal Pires-Teixeir PUBLICAÇÕES Henrique ... · - Fernando Lopes (PS - Castanheira de Pera).....Pág. 15 - FORAL MANOELINO DE PEDRÓGÃO GRANDE: Caderno especial

2013.08.3112 PUBPUBPUBPUBPUB..... OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

Certifico para efeitos de publicação, que por escritura desta data, lavrada defolhas 74 a folhas 76 do livro de notas para escrituras diversas, 121-A, ANTÓNIOROSA SARAIVA, natural da freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos,NIF 102 026 777, que intervém POR SI e na qualidade de PROCURADOR de suamulher MARILDES DE JESUS SIMÕES, natural da dita freguesia de Aguda, NIF125 713 495, com a qual é casado sob o regime da comunhão geral e com a qualreside no lugar do Cercal, dita freguesia de Aguda, declarou:————————- Que ele e a sua referida mulher e constituinte são donos e legítimos possuidoreshá mais de vinte anos, com exclusão de outrem, dos imóveis identificados nodocumento complementar elaborado nos termos do artigo sessenta e quatro doCódigo do Notariado e que faz parte integrante desta escritura,————————todos omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos,———cujo valor, patrimonial e atribuído, se eleva à quantia de MIL DUZENTOS ENOVENTA E NOVE EUROS E TRINTA E OITO CÊNTIMOS. Que do imóvelali identificado sob a verba número vinte e cin co é comproprietário Armandode Jesus Simões, casado, residen te na Rua das Palmeiras, lote 24, no Alto daPortela, Tires, freguesia de São Domingos de Rana, concelho de Cascais,———do identificado sob a verba número vinte e seis são comproprietários os herdeirosde Maria da Piedade Simões, casada, residente que foi na Rua do Castelo nº556,na dita Vila de Avelar,————————————————————————do identificado sob a verba número vinte e sete são comproprietários os referidosherdeiros de Maria da Piedade Simões e os herdeiros de Francisco Rosa Caetano,viúvo, residente que foi na Rua Cidade de Roma nº5 A, 3º direito, em Agualva,freguesia de Agualva-cacém, concelho de Sintra e————————————do identificado sob a verba número vinte e oito são comproprietários os referidosherdeiros de Francisco Rosa Caetano.-—————————————————Que as referidas fracções têm sido possuídas dentro de um espírito de compro-priedade, participando das vantagens e dos en cargos dos prédios na proporção dasua quota, respeitando em relação aos restantes comproprietários o uso a que osconsor- tes têm direito, verificando-se assim uma situação de composse.———Que os imóveis identificados no referido documento complementar vieram àposse dele e de sua referida mulher e constituinte no ano de mil novecentos eoitenta por lhes terem sido doa dos por Manuel Simões e mulher Preciosa de Jesus,residentes que foram no dito lugar do Cercal,———————————————acto este que nunca chegou a ser formalizado.——————————————Que desde aquela data, porém, têm possuído os mencionados imó veis em nomepróprio e sobre eles têm exercido todos os actos materiais que caracterizam aposse, nomeadamente a defesa e a conservação da propriedade, amanhando-os,semeando-os, plantando e cortando os pinheiros, as oliveiras, as fruteiras, as videirase as outras árvores, extraindo a resina, colhendo a azeitona, a fruta e a uva, nelesapascentando o seu gado, roçando o mato, avivando as estremas, deles retirandotodos os rendimentos inerentes à sua natureza e pagando pontualmente ascontribuições e impostos por eles devidos sempre à vista e com o conhecimentode toda a gente, de uma forma contínua, pacífica, pública e de boa fé, sem oposiçãode quem quer que seja.————————————————————————Tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO que invocam naimpossibilidade de comprovar o referido domínio e posse pelos meios extrajudiciaisnormais.——————————————————————————————

PRÉDIOS RÚSTICOS DA FREGUESIA DE AGUDA, CONCELHO DEFIGUEIRÓ DOS VINHOS

VERBA UMPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em RABAÇAIS, com a área denovecentos e quarenta e seis metros quadrados, a confrontar do norte com CarlosSimões, do sul com António Jesus Simões, do nascente com Engrácia Rosa Diase do poente com Estrada, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 15.295, com ovalor patrimonial de 192,37 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial deFigueiró dos Vinhos.—————————————————————————

VERBA DOISPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em RABAÇAIS, com a área detrezentos e cinquenta e sete metros quadrados, a confrontar do norte com JoséRosa Simões, do sul com José Saraiva, do nascente com Alberto Fernandes e dopoente com Manuel Simões, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 15.311, como valor patrimonial de 82,22 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial deFigueiró dos Vinhos.—————————————————————————

VERBA TRÊSPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em RABAÇAIS, com a área decento e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com Carlos Simões eoutros, do sul com José da Silva Santos, do nascente com Carlos Simões e Outrose do poente com Ribeiro ou Barroca, inscrito na matriz respectiva sob o artigo15.341, com o valor patrimonial de 35,41 euros, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos.————————————————————

VERBA QUATROPRÉDIO RÚSTICO, composto por terreno de mato, sito em RABAÇAIS, coma área de cento e oitenta e nove metros quadrados, a confrontar do norte comherdeiros de Manuel Jorge Correia, do sul com Cesário da Conceição, do nascentecom Ribeiro e do poente com Armando Nazaré Simões, inscrito na matriz respectivasob o artigo 15.362, com o valor patrimonial de 3,93 euros, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.———————————————

VERBA CINCOPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal e mato em terreno rochoso, sito emRABAÇAIS, com a área de dois mil quinhentos e cinquenta metros quadrados, aconfrontar do norte com herdeiros de Manuel Jorge Carreira, do sul com JoséDomingos, do nascente com Caminho e do poente com limite do concelho dePenela, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 15.396, com o valor patrimonialde 101,89 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dosVinhos.——————————————————————————————

VERBA SEISPRÉDIO RÚSTICO, composto por terreno de mato, sito em CABEÇO DOCARRIL, com a área de setecentos e dez metros quadrados, a confrontar do nortecom Manuel Francisco dos Santos, do sul com Gaudêncio Simões, do nascentecom Juvenal Mota e do poente com Caminho, inscrito na matriz respectiva sob oartigo 15.626, com o valor patrimonial de 3,93 euros, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos.—————————————————

VERBA SETEPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em BARREIROS, com a área deduzentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com José Rosa Simões,do sul e poente com Herdeiros de António E.de Abreu e do nascente com Cesárioda Conceição inscrito na matriz respectiva sob o artigo 16.863, com o valorpatrimonial de 35,41 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.—————————————————————————————

VERBA OITOPRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de centeio e pastagem com duas oliveiras,sito em BARREIROS, com a área de noventa metros quadrados, a confrontar donorte com Herdeiros de Manuel Jorge Carreira, do sul com José Domingos, donascente com Américo dos Santos e do poente com Ilidio Jorge, inscrito na matrizrespectiva sob o artigo 17.128, com o valor patrimonial de 15,74 euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————————

VERBA NOVEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de centeio e pastagem, sito emBARREIROS, com a área de cento e dez metros quadrados, a confrontar do nortecom Herdeiros de Manuel Jorge Carreira, do sul com César Simões Rosinha, donascente com Armando de Jesus Simões e do poente com António de Jesus Simões,inscrito na matriz respectiva sob o artigo 17.138, com o valor patrimonial de 3,93euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——

VERBA DEZPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura com videiras em cordão, sitoem BARREIROS, com a área de quinhentos e dez metros quadrados, a confrontardo norte com António de Jesus Simões, do sul com Armando de Jesus Simões eOutros, do nascente com Armando de Jesus Simões e do poente com Ribeiro,inscrito na matriz respectiva sob o artigo 17.140, com o valor patrimonial de 90,09euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.———

VERBA ONZEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de mato, sito em VALE DE VIDEIRA,com a área de quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com Franciscoda Silva, do sul com Caminho, do nascente com Américo dos Santos e do poentecom Carlos Simões, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 17.193, com o valorpatrimonial de 3,93 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.—————————————————————————————

VERBA DOZEPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em PABELELAS, com a área decento e oitenta e sete metros quadrados, a confrontar do norte com José Rosa, dosul com Américo dos Santos, do nascente com José Saraiva e Outros e do poentecom Herdeiros de Manuel J. Da Silva, inscrito na matriz respectiva sob o artigo

17.358, com o valor de 43,27 euros, omisso na Conservatória do Registo Predialde Figueiró dos Vinhos.————————————————————————

VERBA TREZEPRÉDIO RÚSTICO, composto de eucaliptal, sito em PABELELAS, com a áreade duzentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Albertino RaulCaetano, do sul com César Simões Rosinha, do nascente com Angelino CaetanoSimões e do poente com Albertino Raul Caetano, inscrito na matriz respectiva sobo artigo 17.405, com o valor patrimonial actualizado para efeitos de IMT de 78,68euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——-

VERBA CATORZEPRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal e mato, sito em PABELELAS, com aárea de quinhentos e oito metros quadrados, a confrontar do norte com JoaquimM. de Sousa e Outros, do sul com José Rosa Simões, do nascente com Estrada edo poente com António Jesus Simões, inscrito na matriz respectiva sob o artigo17.430, com o valor patrimonial de 70,81 euros, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos.————————————————————

VERBA QUINZEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de mato, sito em CHÃS DO CERCAL,com a área de duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte comherdeiros de Manuel J. Da Silva, do sul com César Simões Rosinha, do nascentecom Francisco Rosa Caetano e do poente com José Domingos, inscrito na matrizrespectiva sob o artigo 17.554, com o valor patrimonial de 3,93 euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————————

VERBA DEZASSEISPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura com 3 oliveiras, sito em CHÃSDO CERCAL, com a área de trezentos e trinta metros quadrados, a confrontar donorte com César S. Rosinha e Amaro Saraiva, do sul com Cesário da Conceição,do nascente com José Domingos e do poente com Amaro Saraiva, inscrito namatriz respectiva sob o artigo 17.607, com o valor de 70,81 euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————————

VERBA DEZASSETEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura com três videiras em cordãoe uma oliveira, sito em CHÃS DO CERCAL, com a área de trezentos e quinzemetros quadrados, a confrontar do norte com Américo dos Santos e Outros, do sulcom Abílio da Conceição Jorge, do nascente com Manuel dos Santos Matias e dopoente com Estrada, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 17.791, com o valorpatrimonial de 117,63 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.———————-———————————-—

VERBA DEZOITOPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de centeio e pastagem com 21 oliveiras,sito em CHÃS DO CERCAL, com a área de mil duzentos e noventa e um metrosquadrados, a confrontar do norte com Manuel dos Santos Matias, do sul comAmaro Saraiva e outros, do nascente com Carlos Simões e Outros e do poente comEstrada, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 17.898, com o valor patrimonialde 125,49 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dosVinhos.——

VERBA DEZANOVEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de centeio e pastagem com seis tanchas,sito em QUINTAIS DAS HORTAS, com a área de sessenta e seis metrosquadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com Caminho e César SimõesRosinha, e do poente com Gaudêncio Simões, inscrito na matriz respectiva sob oartigo 18.006, com o valor patrimonial de 23,60 euros, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.————————————————

VERBA VINTEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de centeio e pastagem com uma oliveira,sito em QUINTAIS DAS HORTAS, com a área de vinte sete metros quadrados,a confrontar do norte com Manuel dos Santos Matias, do sul com César Saraiva,do nascente com herdeiros de António Estevão de Abreu e do poente com AliceneSimões Ferreira, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.034, com o valorpatrimonial de 11,80 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.—————————————————————————————

VERBA VINTE E UMPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de centeio e pastagem com duas oliveiras,sito em QUINTAIS DAS HORTAS, com a área de quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com Juvenal Mota, do sul com Manuel Francisco dos Santos,do nascente com Carlos Simões e do poente com Gaudêncio Simões, inscrito namatriz respectiva sob o artigo 18.057, com o valor patrimonial de 7,87 euros ,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————

VERBA VINTE E DOISPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de centeio e pastagem com quatro oliveiras,sito em QUINTAIS DAS HORTAS, com a área de cinquenta e cinco metrosquadrados, a confrontar do norte com Manuel Francisco dos Santos, do sul comCésar Simões Rosinha, do nascente com José Saraiva e do poente com Américodos Santos e Outros, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.193, com o valorpatrimonial de 15,74 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos.—————————————————————————————

VERBA VINTE E TRÊSPRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura e mato com sobreiros, sito emHORTAS, com a área de oitocentos e cinquenta e sete metros quadrados, aconfrontar do norte com Juvenal Mota e Outros, do sul com Joaquim D. Júnior eoutros, do nascente com Albertino Raul Cateano e do poente com GaudêncioSimões, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.245 com o valor patrimonialde 129,43 euros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dosVinhos.——————————————————————————————

VERBA VINTE E QUATROPRÉDIO RÚSTICO, composto de mato e terreno rochoso, sito em HORTAS,com a área de mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com Ribeiro,do sul com Manuel dos Santos Matias, do nascente com António Rosa Saraiva e dopoente com Armando da Nazaré Simões, inscrito na matriz respectiva sob o artigo18.430, com o valor patrimonial de 3,93 euros, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos.————————————————————

VERBA VINTE CINCOMETADE DE UM PRÉDIO RÚSTICO, composto por terreno de mato, sito emUCHA, com a área de três mil duzentos e vinte metros quadrados, a confrontardo norte com César Saraiva, do sul com Luciano Saraiva, do nascente com Ribeiroe do poente com Fragas, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.647, com ovalor patrimonial correspondente à fracção de 13,77 euros e omisso na Conservatóriado Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.————————————————

VERBA VINTE SEISMETADE DE UM PRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de mato, sito emMALHADINHAS, com a área de mil cento e dez metros quadrados, a confrontardo norte com Juvenal Mota, do sul com José Rosa Simões e Outros, do nascentecom 2º lanço de sortes e do poente com Fragas, inscrito na matriz respectiva sobo artigo 18690, com o valor patrimonial à fracção de 1,97 euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————————

VERBA VINTE SETEUMA TERÇA PARTE DE UM PRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno demato, sito em MALHADINHAS, com a área de mil setecentos e dez metrosquadrados, a confrontar do norte com Herdeiros de Manuel Jorge Carreira, do sulcom António Jesus Simões e Outros, do nascente com Ribeiro e do poente com 1ºLanço de sortes, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.740, com o valorpatrimonial correspondente à fracção de 2.62 euros, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos.—————————————————

VERBA VINTE E OITOUMA TERÇA PARTE DE UM PRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno demato, sito em FEITEIRA, com a área de mil seiscentos e sessenta e seis metrosquadrados, a confrontar do norte com Manuel dos Santos Matias e Outros, do sulcom Manuel F. dos Santos e Outros, do nascente com Comp. Portuguesa do Caimae do poente com Ribeiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 18.784, com ovalor patrimonial actualizado correspondente à fracção de 5,25 euros, omisso naConservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.——————————

VERBA VINTE E NOVEPRÉDIO RÚSTICO, composto de terreno de mato, sito em LAGICIRAS, coma área de oitocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Limite dasFerrarias de S. João, do sul com António Jesus Simões, do nascente com Cesárioda Conceição e do poente com Ribeiro, inscrito na matriz respectiva sob o artigo18.832, com o valor patrimonial de 3,93 euros, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Figueiró dos Vinhos.—————-———————————————Conferido. Está conforme.———————————————————————Ansião, dezassete de Julho de dois mil e treze ———————————————

A Notaria,(Maria da Graça Damasceno Passos Coelho Tavares)

CARTÓRIO NOTARIAL DE ANSIÃO, DA NOTÁRIA LIC. MARIA DA GRAÇA DAMASCENO PASSOS COELHO TAVARES

Nº 398 de 2013.08.31

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

—— Certifico que por escritura de vinte e sete de Agosto de dois mil e treze, no Cartório Notarial daSertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oitenta e quatro a folhas oitenta e seisverso, do livro de notas para escrituras diversas número cento e sessenta e quatro – F, compareceram:—— ANTÓNIO DAVID COELHO e mulher MARIA ETELVINA CAIPIRA MARTINS COELHO,casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Graça, concelho dePedrógão Grande e ela da freguesia de Vialonga, concelho de Vila Franca de Xira, onde residemhabitualmente na Rua 5 de Outubro, número 10, rés-do-chão direito, Granja E DECLARAM: ————— Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios: ——— UM – RÚSTICO, sito em Vale da Vinha, freguesia de Graça, concelho de Pedrógão Grande,composto de cultura com oliveiras, com a área de seiscentos e trinta metros quadrados, a confrontardo norte com António Pereira Assunção, sul com Vitor Manuel Paiva Coelho, nascente com AntónioFrancisco e poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 9909. —————————————— DOIS – RÚSTICO, sito em Ribeiro da Marinha, freguesia de Graça, concelho de PedrógãoGrande, composto de terra de cultura e pinhal, com a área de oitocentos metros quadrados, a confrontardo norte com herdeiros de Francisco Pires, sul e nascente com Mário da Silva Paiva e poente comAristarco Mendes, inscrito na matriz sob o artigo 10102.——————— TRÊS – RÚSTICO, sito em Regato, freguesia de Graça, concelho de Pedrógão Grande, compostode mato, com a área de mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com Júlia Dinis, sul comJosué Dias David, nascente com Armando Abreu e poente com José Coelho David, inscrito na matrizsob o artigo 10206. —————————————— QUATRO – RÚSTICO, sito em Regato, freguesia de Graça, concelho de Pedrógão Grande,composto de pinhal e mato, com a área de três mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do nortecom Vitor Manuel Paiva Alberto, sul com António Francisco, nascente com o ribeiro e poente comManuel Rodrigues Coelho, inscrito na matriz sob o artigo 10211. —————————————— CINCO – RÚSTICO, sito em Regato, freguesia de Graça, concelho de Pedrógão Grande, compostode mato, com a área de dois mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com José Coelho David,sul com Mário da Silva Paiva, nascente com Josué Dias David e poente com António Francisco, inscritona matriz sob o artigo 10226.—— Todos os prédios se encontram omissos na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande.—— Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil novecentos eoitenta e sete, já no estado de casados, por doação meramente verbal dos pais do justificante maridoAntónio Coelho e mulher Alice David, residentes que foram no lugar de Marinha, freguesia de Graça,concelho de Pedrógão Grande, cujo título não dispõem. ————————————————————— Está conforme. ———————————————————————————Cartório Notarial da Sertã, 27 de Agosto de 2013. —————————————————

A COLABORADORA,(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora nº 322/5 do Cartório Notarial da Sertã,

no uso das suas competências conferidas pela Notária Teresa Valentina Cristóvão Santos,através de autorização publicitada em 27/02/2013 no sítio da Ordem dos Notários.) Nº 398 de 2013.08.31

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 13 de Agosto de 2013, no livro de notas para escriturasdiversas número vinte e quatro, deste Cartório, a folhas noventa e dois foi lavrada uma escritura dejustificação, na qual, JOSÉ DOS ANJOS e mulher, ILDA ASSUNÇÃO FERNANDES, casados noregime de comunhão geral, naturais da freguesia e concelho de Pedrogão Grande, residentes naQuinta dos Anjos, Fontanas de Fora, freguesia de Malagueira, concelho de Évora, NIF 122.141.989 e122.141.946, respetivamente, declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidoresdo seguinte prédio situado na freguesia e concelho de Pedrogão Grande:RÚSTICO, sito em “Vale de Moinhos”, composto por pinhal e mato, com a área de mil e quatrocentose setenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com José dos Anjos, do sul com CesárioTomás Eduardo, do nascente com viso e do poente com herdeiros de Arnaldo Vicente Pedroso, inscritona matriz sob o artigo 7.041, com o valor patrimonial tributário de 349,34 euros, e igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Pedrogão Grande. Que o citado prédio veio à sua possepor compra verbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e dois, a Albino Bernardo Vaz emulher, Gracinda Maria, residentes que foram no lugar de Escalos do Meio, mencionada freguesia dePedrogão Grande, tendo entrado de imediato na posse do mesmo, sem que, todavia, desse fato, tenhamficado a dispor de título válido para o seu registo. A verdade, porém, é que a partir daquela datapossuem, assim, aquele prédio em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lo sem amenor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando omato, avivando estremas e retirando dele todas as utilidades possíveis – posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas – traduzida, pois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso,uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seuinício, pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa – fé, porque ignorandono momento do apossamento lesar direito de outrem – pelo que verificados os elementos integradores– o decurso do tempo e uma especial situação jurídica – posse – adquiriram o referido prédio porusucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre o mesmo, pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 13 de Agosto de 2013.

A Notária, Patrícia Isabel Marques Fernandes FigueiredoNº 398 de 2013.08.31

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de nove de Agosto de dois mil e treze, no Cartório Notarial da Sertã de Teresavalentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas noventa e duas a folhas noventa e três verso, do livro denotas para escrituras diversas número cento e sessenta e três –F, compareceu:MARIA DO CÉU LUÍS FERNANDES, divorciada, natural da freguesia de Arega, concelho de Figueiródos Vinhos, onde reside habitualmente no lugar de Brejo, E DECLAROU:Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do PRÉDIO RÚSTICO, sitio em Brejo deBaixo, freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de terra de cultura de sequeirocom oliveiras e terra de vinha e tanchas em criação, com a área de quatrocentos e oitenta metrosquadrados, a confrontar do norte com Evaristo Almeida Teixeira, sul e poente com Américo da SilvaFerreira e nascente com João do Carmo Silva, inscrito na matriz sob o artigo 4032, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que a justificante possui em nome próprio o prédio referido desde mil novecentos e setenta e cinco, pordoação meramente verbal de Manuel da Conceição Simões e mulher Alice Simões, residentes no lugarde Venda do Henrique, freguesia de Pussos, concelho de Alvaiázere, cujo título não dispões.Que à data da aquisição se encontrava solteira, tendo posteriormente casado com Américo Lopes Silva,sob o regime de comunhão de adquiridos, de quem se divorciou.Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 9 de Agosto de 2013.A COLABORADORA, Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora nº322/5 do CartórioNotarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária Teresa Valentina CristóvãoSantos, através de autorização publicitada em 27/02/2013 no sítio da Ordem dos Notários. Nº 398 de 2013.08.31

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e três de Agosto de dois mil e treze, no Cartório Notarial da Sertã deTeresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cinquenta e uma a folhas cinquenta e duas verso,do livro de notas para escrituras diversas número cento e sessenta e quatro – F, compareceu:ANTÓNIO MENDES ANTUNES, casado com MARIA DE LURDES ANTUNES RODRIGUES, sobo regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho daSertã, onde reside habitualmente no lugar de Salgueirinho, contribuinte fiscal 188.798.595, E DECLAROU:Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do PRÉDIO RÚSTICO, sitio em Val dasCarvalheiras ou Vale das Carvalheiras, freguesia de Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos, compostode pinhal e mato, com a área de dois mil duzentos e vinte e nove virgula quinze metros quadrados, a con-frontar do norte com herdeiros de Manuel Pimenta, sul com José Martins da Silva, nascente com o visoe poente com barroca, inscrito na matriz sob o artigo 13811 da freguesia de Figueiró dos Vinhos, descritona Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos sob o número duzentos e trinta e dois.Que o prédio referido tem a aquisição a favor de Ramiro da Conceição Antunes e mulher Maria AliceMartins Simões Antunes, com residência na Travessa Adelina Duarte, número 17, freguesia e concelhodo Barreiro, conforme inscrição Ap. cinco de mil novecentos e noventa barra zero dois barra vinte eseis, da referida Conservatória.Que no ano de mil novecentos e noventa e dois, aqueles Ramiro da Conceição Antunes e mulher Maria AliceMartins Simões Antunes, venderam o referido prédio ao justificante ainda no estado de solteiro, maior.Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 23 de Agosto de 2013.

A COLABORADORA,(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora nº322/5 do Cartório Notarial da Sertã,no uso das competências conferidas pela Notária Teresa Valentina Cristóvão Santos, através

de autorização publicitada em 27/02/2013 no sítio da Ordem dos Notários.) Nº 398 de 2013.08.31

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2013.08.31 13NECRNECRNECRNECRNECROLOLOLOLOLOGIA E PUBOGIA E PUBOGIA E PUBOGIA E PUBOGIA E PUB..... OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

CARTÓRIO NOTARIAL DE PROENÇA-A-NOVARECTIFICAÇÃO DE JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de agosto de dois mil e treze, no CartórioNotarial deProença a Nova, lavrada de folhas cento e vinte e três a folhas cento e vintee cinco, do livro de notas para escrituras diversas número quatrocentos e um – A,compareceram:PEDRO MANUEL DA CUNHA DE JESUS e mulher ROSÁLIA MARIA PINCAROFERREIRA, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesiade Gafanha da Nazaré, concelho de Ílhavo, residentes na Rua da Palmeira, número 114,freguesia da Gafanha do Carmo, concelho de Ílhavo, E DECLARARAM:Que por escritura de Justificação e Compra e Venda de doze de abril de dois mil e seis,lavrada de folhas oitenta e duas verso, do livro de notas para escrituras diversas númerotrezentos e setenta e três -A, do Cartório Notarial de Proença-a-Nova, os ora primeirosoutorgantes declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,entre outros, do PRÉDIO RÚSTICO, sito em Fontão Fundeiro, freguesia de Campelo,concelho de Figueiró dos Vinhos, composto de terreno de pastagem com cinco oliveiras,com a área de cento e quarenta e sete metros quadrados, a confrontar do norte com ocaminho, sul com Pedro Manuel Cunha de Jesus e outro, nascente com Ângelo dosSantos e poente com herdeiros de José Simões Lucas, inscrito na matriz sob o artigo20.460, à data não descrito na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos(actualmente descrito nessa conservatória sob o númeroquatro mil duzentos e setenta enove e inscrito já a favor da terceira outorgante pela apresentação um de dezassete dejulho de dois mil e seis), e cuja posse ali afirmaram reunir os pressupostos legais dausucapião, uma vez que não tinham em seu poder quaisquer documentos com base nosquais pudessem provar a propriedade do mesmo, tendo os segundos outorgantesconfirmado a veracidade das declarações daqueles.Que a referida escritura contém um erro pois o prédio rústico supra identificado está esempre esteve inscrito na matriz da freguesia de Campelo sob o artigo 21.460, o que sóagora se aperceberam.Que assim, pela presente escritura procedem à retificação daquela outra mencionadaescritura, no sentido de passar a constar que o referido prédio rústico está inscrito namatriz da freguesia de Campelo sob o artigo 21.460 e não sob o artigo 20.460, como porlapso ficou lavrado.Que em tudo o mais mantém a referida escritura de Justificação e Compra e Venda.Está conforme.Cartório Notarial dae Proença-a-Nova, 28 de Agosto de 2013.

A Adjunta da Notária em substituição legal(Elisabete Mafalda Brites estima de Oliveira Bastos)

Nº 398 de 2013.08.31

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

Adelino Inácio LopesLeitão

30.06.193917.08.2013

Pedrógão PequenoPedrógão Pequeno

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

08.03.193531.08.2013

Vilas de PedroCampelo

Julio da Silva BarataSalgueiro

FalecimentoNasceu: 09.04.1925 * Faleceu:02.07.2013

ALEXANDRE NUNES HERDADE(Aldeia Ana de Aviz - Figueiró dos Vinhos)

Sua cunhada e sobrinhos agradecem a todas as pessoasque acompanharam o seu ente querido à última moradaou que, de outras formas, manifestaram o seu pesar.

Tlm.: 966 815 476 | 917 289 073 | 916 892 001Tlf.: 236 552 502 | 236 552 725 * FIG. VINHOS

FalecimentoNasceu: 04.04.1933 * Faleceu:25.08.2013

MARIA AMÉLIA PIRES DA SILVA(Chá Velho - Figueiró dos Vinhos)

Seu Marido, Filha. Filho, Genro, Nora e Netos vêm poreste meio agradecer a todas as pessoas queacompanharam a sua ente querida à última morada ouque, de outras formas, manifestaram o seu pesar.

Tlm.: 966 815 476 | 917 289 073 | 916 892 001Tlf.: 236 552 502 | 236 552 725 * FIG. VINHOS

FalecimentoNasceu: 20.05.1930 * Faleceu:29.07.2013

MARIA DE LURDES PAIS(Casal de Santarém - Figueiró dos Vinhos)

Seu Marido, Filhas, Genros e Netos vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que acompanharam asua ente querida à última morada ou que, de outrasformas, manifestara seu pesar.

Tlm.: 966 815 476 | 917 289 073 | 916 892 001Tlf.: 236 552 502 | 236 552 725 * FIG. VINHOS

FalecimentoNasceu: 21.11.1926 * Faleceu:24.06.2013

ESMERALDA DOS SANTOS(VIUVA DE “MANUEL DA QUINTA” - MANUEL DA

CONCEIÇÃO SANTOS)

Natural de Portela do Fojo - Pampilhosa da Serra

Filho, nora e netos agradecem a todas as pessoas queacompanharam a sua ente querida à última morada ouque, de outras formas, manifestaram o seu pesar.

FalecimentoNasceu: 22.11.1942 * Faleceu:30.08.2013

SILVINO MARTINS SOARESSua esposa, Dª. Benilde Mata dos Santos; suas filhas,Ana Bela dos Santos Soares Lima e Gina Maria dosSantos Soares; Genros, netas e restante família,agradecem a todas as pessoas das suas relações eamizade que se dignaram acompanhá-lo à últimamorada.

FalecimentoNasceu: 13.10.1921 * Faleceu: 23.08.2013

JOSÉ DIAS CORREIASua esposa, Maria Augusta da Conceição Coelho DiasCorreia; seu filho, José Manuel C. D. Correia; sua filha,Maria Fernanda C. D. Correia; suas netas, PaulaAlexandra e Helena Isabel, Clara e Lucia e bisneto,Samuel Artur, agradecem a todas as pessoas queacompanharam o seu ente querido à última morada ouque, de outras formas, manifestaram o seu pesar.

Bem Hajam

Professor deTecnologias daInformação e daComunicação(TIC)

A ETPZP pretenderecrutar Professor(a)com habilitaçãoprofissional para adocência em TIC (9horas semana)

Requisitos:Licenciatura emInformática, vertente deensinoProfissionalizadoOferece-se: Regime dePrestação de ServiçosPrazo de Candidatura:até dia 12/09/2013

Nº 398 de 2013.08.31

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

João da Silva SimõesRibeira

17.03.194122.07.2013

Outeiro do CasalVilas de Pedro - Campelo

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2013.08.3114 CULCULCULCULCULTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORESTURA - COLABORADORES

“CONVÍVIO”No próximo dia 26 de Outubro, em

Pedrógão Grande, terá lugar o habitualencontro distrital dos antigos delega-dos e subdelegados escolares - corres-pondência às antigas dezasseis Delega-ções Escolares do distrito de Leiria,como forma de manter contactos efortalecer amizades que ao longo dostempos se foram efectivando, tendo oúltimo decorrido em Figueiró dosVinhos e o penúltimo em Porto de Mós.

A concentração e recepção será noCentro de Interpretação Turística dePedrógão Grande, pelas 10.30h, seguin-do-se visita à Igreja Matriz e almoço.

De tarde, visitas possíveis ao espólioda Santa Casa da Misericórdia e pelas18h tomar-se-á o chá da despedida,onde será passado o testemunho paraa organização de 2014.

Como Pedroguense, tanto hoje, comono passado e no futuro, empenhar-me-ei por divulgar o meu concelho, acarin-hando e apoiando iniciativas que a talconduzam!

Profª Noémia Barão

“MEMÓRIAS”SINDLEP*, o teu percurso tem história discreta e serenamente motivada conheci-te, fixei-te na memória qual glória, qual ente ou causa amada?

Fora eu sabedora e poetisa,Cantaria proezas sem fim!Conquistas, angústias, esperanças,Num esgrimir por todos e por mim.

Testemunho momentos de ansiedade e tensãoOnde o bom senso impera, não direi o contrárioEm fraterno e são convívio reina alegriaE com pastel de nata se comemora aniversário

Com pinceladas do meu aparoNa modéstia da minha mãoPeço licença e desculpa aos poetas (e colegas)Por esta intromissão!

*SINDLEP - sindicato nacional dos delegadose subdelegados escolares, extinto e substituídopela ANADLES - Associação Nacional dosAmigos das Antigas Delegações Escolares)

Escrito em 7/4/2000

Opinião/Reflexão

FAZ SENTIDO…Nos dias atribulados do mundo de

hoje (ainda que numa pacata vila deprovíncia como a nossa - PedrógãoGrande), o tempo parece correr a umavelocidade vertiginosa, a par daslegítimas aspirações pessoais, na lutapela conquista do bem-estar e sucesso.

Por isso, julgo fazer sentido parar parareflectir nas crianças que temos e nospais que somos!

Educar uma criança não é tarefa fácil!Quantas vezes, no silêncio das dificulda-des, dúvidas, angústias e incertezas, sepensa que a condição de ser-se pai emãe, merecia ter escola. Mas esta, tê-mo-la, e grande, a da vida, com muitas incer-tezas nas atitudes e posturas, deixandoao tempo a revelação do engenho earte…

Educar é um acto de amor, uma dívidae uma responsabilidade, de que os paisdeverão ter consciência.

Educar nos valores éticos e humanos,partindo do princípio de que a educaçãonão passa de modo, é um preciosolegado humano, é minha convicção.

Acompanhar o crescimento dos filhosé uma graça, saber desempenhar o papelde pais, é um dom, pelo que tem de arte esabedoria.

Então, não se desperdice o tempo!

Aproveite-se cada dia, cada minuto. Nãose dê a usufruir aos outros o preciosotempo que se pode passar com os filhos:testemunhando os seus primeiros pas-sos, a evolução da fala, das emoções, dossentidos, ansiedades, os sucessos pes-soais, escolares e profissionais, ampa-rando, ensinando e ajudando a trilhar umcaminho que é só seu.

Sei que, através do diálogo, conquista-se o coração dos filhos e a sua confiança.Por isso, converse-se, com calma, semgritos. A serenidade, a tranquilidade, afirmeza e o amor, farão milagres. Teremosmelhores ouvintes, com respeito mútuo.

Acredito, que a primeira visão do mun-do é dada aos filhos através dos olhosdos pais, donde se reconhecerá o pesodo modelo familiar.

A criança, o adolescente, o jovem, care-cem de acompanhamento incondicional,de pais muito presentes, sensatamentepermissivos, atente-se também às fortessolicitações do mundo de hoje…

Parece-me que arredar-nos destesconceitos é grande distracção, demons-trando a vida que, ainda que custem ossacrifícios desta dedicação, mais onerosaserá a factura a pagar pelo absentismopaternal e maternal. Fará sentido? Se ofizer, a criança agradece!

Nota: por opção pessoal, a autora dos textos - Profª Noémia Barão - não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

No passado dia 27 deJulho, o Salão Nobre dosPaços do Concelho acolheua apresentação da obra "OMosteiro de Santa Clarade Figueiró dos Vinhos –Apontamentos para o seuEstudo", da autoria deMiguel Portela.

A edição desta obra contoucom o apoio da Câmara Mu-nicipal de Figueiró dos Vinhos,em especial do vereador dacultura, Dr. José Fidalgo, ondea cultura continua a ter nesteconcelho um papel relevante efulcral na afirmação e valoriza-ção do património cultural nopanorama regional e nacional.Esta obra constituiu mais ummarco importante na afirmaçãoe divulgação cultural doconcelho, inserido nas festasde S. Pantaleão, como afirmouo Eng. Rui Silva, presidentedeste município.

Trata-se da História de umMosteiro fundado ainda noséc. XVI, em Figueiró dosVinhos, cujo percurso de vidamarcou consideravelmente aregião centro, uma vez que foio único feminino da sua áreageográfica, durante váriosséculos.

A importância do seu estudorevela-se ainda no facto dosseus edifícios terem sidopraticamente destruídos noséc. XIX, apesar dos docu-mentos agora estudados teremrevelado que neles existiramobras de arte de qualidade e emquantidade.

Assim, e tendo em conta asprovas documentais investiga-das por Miguel Portela,considere-se também o prota-gonismo das suas fundadoras,todas figueiroenses.

O MOSTEIRO DE SANTA CLARADE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

MIGUEL PORTELA APRESENTOU LIVRO

- A HISTÓRIA DO MAIS IMPORTANTE MOSTEIRO FEMININO DA REGIÃO NO PERÍODO MODERNO

De facto, as religiosas funda-doras do Mosteiro de NossaSenhora da Consolação (Sómais tarde se viria a chamar deSanta Clara), em 1549: “Cham-aram-se Anna de Jesus, Justinado Salvador, Catherina doEspirito Santo e Isabel da Con-ceição”.

Também D. Ana de Vascon-celos e Meneses, Condessa deFigueiró em pleno séc. XVII,esposa de D. Francisco deVasconcelos, é uma figuramarcante num período em queesta vila vive a sua época deouro com grandes transforma-ções artísticas e urbanísticas,como sejam as obras deampliação ou remodelação, daigreja matriz, das obras da igrejado convento de Nossa Senhorado Carmo e da reestruturaçãoda igreja deste mosteiro deSanta Clara, objecto agora desteestudo.

Trata-se de um livro que seráde referência para compreensãoda História do período de maiorriqueza artística da Estrema-dura portuguesa e da vila deFigueiró dos Vinhos, em par-ticular.

O principal objectivo desteestudo é dar a conhecer algunsaspectos relevantes da históriado Mosteiro de Santa Clara deFigueiró dos Vinhos, com par-ticular incidência sobre o seu

passado artístico, valorizandoa acção do escultor Leandro daSilva que, em meados do séculoXVII, contratualizou com osCondes de Figueiró a execuçãodo retábulo para a capela-morda igreja deste mosteirofeminino.

Oferece também algunsconsiderandos para caracteri-zar Figueiró nessa época,dando especial ênfase àfundação deste mosteiro e àfigura incontornável de D. Anade Vasconcelos e Meneses,Condessa de Figueiró, na histó-ria desta casa monástica.

Elucida, igualmente, asrelações familiares do citadoescultor com indivíduosligados às artes, nomeadamente,à pintura e à escultura, queresidiram nesta vila e aquidesenvolveram actividadeartística.

Tendo sido este um edifíciodo período moderno de granderiqueza histórica para a vila epara a região, foi porémdestruído na segunda metadedo séc. XIX, pelo que o estudodas suas obras de arte, querarquitectonicamente, quer deoutra índole, ajudará a compre-ender e a valorizar a importân-cia da História e do patrimónioainda existente na região.

Nota: por opção pessoal, o autor do textonão escreve segundo o novo Acordo Ortográfico

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2013.08.31 15REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

O socialista FernandoPires Lopes recandidata-se a um terceiro mandatoà Câmara Municipal deCastanheira de Pera.A sua candidatura foiapresentada no passadodia 15 de agosto - umaquinta feira feriado - noAuditório da Praça daNotabilidade, que serevelou pequeno paraalbergar os apoiantes emembros das listaspresentes. Realce para apresença de Carlos Silva(Secretário Geral daUGT), João Paulo Pedrosae do Parlamentar do PS,Francisco Assis.De registar, ainda, apresença dos candidatospelo PS nos concelhosvizinhos de Figueiró dosVinhos e PedrógãoGrande, respetivamente,Jorge Abreu e AntónioPena; de Miguel Peres,candidato a VicePresidente, em Ansião ede Kalidás Barreto, muitoreferenciado pelosoradores.

João Paulo Pedrosa come-çou a sua intervenção comum rasgado elogio a Fran-cisco Assis e lembrou quefoi o autarca mais novo desempre em Portugal, quan-

- ATRAIR INVESTIMENTO ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO CONCELHOAUTÁRQUICAS: CASTANHEIRA DE PERA | APRESENTAÇÃO CANDIDATURA FERNANDO LOPES, PS

do conquistou a Câmara deAmarante, em 1990. Emmaré de elogios, seguiu-seCarlos Silva, Também ocandidato Fernando Lopes- “um autarca que nunca seacomoda”- mereceu forteselogios, principalmente pelaobra que tem edificado noconcelho, ainda que comgrandes constrangimentosfinanceiros. “Se há concel-ho onde a marca dos socia-listas está presente, é Cas-tanheira de Pera” - afirmou.Neste contexto, Paulo Pe-droso realçou a criatividadecom que Fernando Lopestem sabido gerir e conse-guir novas receitas e o factode, neste momento, a Câmarade Castanheira ser das que

mais rápido paga em Portu-gal: apenas a sete dias.

A terminar, João PauloPedroso lembrou aos cas-tanheirenses a única vezque o PSD esteve à frentedos destinos de Castan-heira de Pera e o quanto esteconcelho “regrediu” e “per-deu importância”..

Francisco Assis interveioem representação do Secre-tariado Nacional do PartidoSocialista e elogiou larga-mente as qualidades dasapresentações dos candida-tos e, em particular, Fernan-do Lopes, pelo seu entusi-asmo e vontade de ajudar asua terra e populações. “Amarca do PS” está bem pa-tente na obra feita em Cas-

tanheira de Pera - afirmou.Francisco Assis criticou

duramente o atual Governoe afirmou que “não renun-ciamos a tentar mudar onosso País”.

Finalmente, usou da pa-lavra o candidato FernandoLopes para defender uma“nova orientação estraté-gia” baseada no “desafio dodesenvolvimento susten-tável”.

Para o actual autarca, os“novos tempos com todasas limitações a eles associa-dos” vão exigir um novo“modelo de gestão autár-quica” apostando na “pro-moção do território, capazde atrair investimento eacrescentar valor, onde a

criação de riqueza e o em-prego assumirão uma im-portância crucial”.

“Sem perder de vista aqualidade de vida dos cida-dãos como preocupaçãoprimeira da nossa acção,teremos que reorientar todoo nosso investimento,substituindo, progressiva-mente, o edificar pelo pro-mover”, afirma FernandoLopes que pretende um“concelho para as pessoas,ambientalmente sustentá-vel, solidário, governadocom ambição, rigor, trans-parência e participação”.

O candidato referiu-se à“obra vasta” desenvolvidanos últimos anos e quepassaram pelo “equilibrar

das contas” e a “diminuiçãoda divida do município”.

“Continuámos o investi-mento público quando mui-tos anteviam o contrário,apostámos numa escola pú-blica de qualidade, negociá-mos a custo zero com o go-verno central aquilo quetodos diziam ser impossívelde concretizar, valorizámosuma maior participação eapostámos na parceria ins-titucional, promovemos asolidariedade como formade desenvolvimento da so-ciedade e semeámos a espe-rança sem nunca baixar osbraços”, disse.

Tendo como mandatárioo antigo presidente deCâmara e governador civilde Leiria, Júlio Henriques, acandidatura de FernandoLopes surge com “grandesentido de serviço, a mesmaforça, a mesma capacidade,mais experiência adquiridae um querer redobrado”,afirmou, adiantando, ainda,que “não se baseia nem sealimenta de confrontaçõespessoais e não se pretendeservir de vinganças dequalquer espécie”.

À União das Freguesias deCastanheira de Pera e Coen-tral candidata-se José Louren-ço, e à Assembleia Municipal,o Engº José Manuel Simões.

DEVESA VOLTOU A ENCHER PARA ADMIRAR E APLAUDIR TALENTOS LOCAISPEDRÓGÃO GRANDE | 4ª EDIÇÃO DO FESTIVAL DA CANÇÃO

A Câmara de Pedrógão Grande promoveu,no passado sábado, 24 de agosto, o 4º Festivalda Canção, destinado a cantores do concelhomaiores de quatro anos de idade.

“Proporcionar um agradável espetáculomusical e criar uma oportunidade para oemergir de novos talentos” é - segundo JoãoMarques, Presidente da Autarquia - oobjetivo desta iniciativa que decorreu noJardim da Devesa e que voltou a encher-separa assistir a mais uma noite de estrelas,tendo levado o autarca a afirmar ser sempreuma grande “satisfação assistir a mais umamanifestação cultural de relevo e a musicaisgenuinamente portugueses com artistas daregião”. É uma atividade conseguida, pelo queaconselha a quem lhe suceder na autarquia, dar continuidade àmesma já que os “participantes têm vindo a aumentar e vêm detoda a região”, disse, ciente de que os objetivos destaorganização “foram amplamente conseguidos”.

O concurso, aberto à população em geral, foi dividido emtrês categorias: Canção Inédita e Canção não inédita ou karaoke,por sua vez dividida por dois escalões (dos quatro aos 12 anos,

e dos 13 anos em diante).Ao todo participaram 11 concorrentes que apresentaram

temas não inéditos e um inédito.As presenças em palco mostraram um nível grande de

empenho, facto que deu algum trabalho ao júri (apesar davencedora do festival - premiada com 500 euros - ser eleita pelopúblico, de entre os quadro premiados, um júri constituído por

quatro elementos, atribuiu os prémiosmonetários aos concorrentes vencedores dasrespetivas categorias e à Melhor Presençaem Palco, no valor de 250 euros que sesujeitaram à votação final do público), naescolha dos vencedores que no 1º escalão(maiores de 12 anos) elegeu duas concor-rentes, ou seja Beatriz Nunes e FelipaNunes. No 2º escalão venceu Joana PatríciaRosa. A melhor presença em palco recaiusobre Paloma del Pilar Nunes que viria areceber a preferência do público como melhorparticipação, sendo a grande vencedora danoite, com o tema “Chuva”.

Paloma del Pilar Nunes escolheu este temada cantora Mariza, porque, segundo a

própria, “a primeira vez que cantei este fado foi na escola noano em que o fado foi património mundial. As pessoas gostarame eu resolvi continuar a cantá-lo”, prestando assim umahomenagem ao fado.

Quanto ao prémio pecuniário no valor de 750 euros, Palomadel Pilar Nunes pretende aplica-lo numa poupança ou numinstrumento musical.

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31 AGOSTO

2013 última página

AS ELEIÇÕESAUTÁRQUICAS I

Vai ser o prato do dia, seja nos meiosgrandes ou pequenos.

Seria bom que correspondesse a umasalutar e democrática troca de ideias queconduzisse e abrisse caminho a um Paísmelhor, mais próspero e mais fraterno.Seria importante num País à beira dafalência. É tempo!

Recordo a quadra de Antonio Aleixo:

“Há tanto burro mandandoEm gente d’inteligênciaQue às vezes fico pensandoQue a burrice á uma ciência!”

É tempo, amigos!

AS ELEIÇÕESAUTÁRQUICAS II

A pouco mais de um mês da datamarcada para as eleições, surgemcandidatos de todos os lados e em todosos concelhos.

É pena que a esmagadora maioria nãotenha consciência da responsabilidadeem que se vão meter sem um minino depreparação, necessariamente a cair nafigura do Conde de Abranhos que EçaQueiroz retratava.

Acredito que alguns vão nas listaspara fazer o jeito, inocentemente; outros,os sabedores, para tentar ocupar lugarvisível. Ignorantes ou não, aí vão elestentar a “glória”, ainda que se lixe o povoque os elegerem.

PROVA LONGA E COMPETITIVAFUTEBOL - DIVISÃO DE HONRA COMEÇA A 22 SETEMBRO

10 - Pataiense (94 klms)11 - Alqueidão da Serra (98 klms)

12 - Nazarenos (111 klms)13 - Alcobaça - (115 klms)

14 - Beneditense (109 klms)15 - Peniche (164 klms)16 - Figueiró dos Vinhos

1

1 - Moita do Boi (57 klms)

2 - Pelariga (47 klms)

3 - S. C. Pombal (42 klms)

4 - Guiense (67 klms)

5 - Vieirense (88 klms)

6 - Meirinhas (53 klms)

7 - Marrazes (67 klms)

8 - Pousos (75 klms)

9 - Marinhense(94 klms)

2

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4

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- Manutenção é o obetivo da Desportiva de Figueiró dos Vinhos

A Desportiva de Figueiródos Vinhos prepara a novaépoca, novamente sob ocomando de João Almeidae Fernando Silva(Treinador-adjunto). Sãoreforços do conjunto donorte do distrito, Beto,João Ricardo e Luís Pedro(ex-Pousaflores),Fernando e Fredi (ex-Futsal Castanheira dePera).De saída estão o guarda-redes Bruno Valente, adefesa Rui e os médiosFilipe Tavares, Garfo e TóAlves. Os dois primeirosainda sem clube, Tavares eGarfo rumaram aoPampilhosense e Tó Alvesabandonou, após mais deduas décadas a representara Desportiva. De resto, aúnica camisola queenvergou.

Segundo Jorge Abreu, presi-dente da Direção da Despo-rtiva há mais de 10 anos, oobjetivo é dignificar o clube -hoje um dos mais respeitadosde Leiria pela forma comohonra os seus compromissos- manter-se na principaldivisão do CampeonatoDistrital e continuar, cada vezmais, a promover uma equipacom base em jogadores doconcelho, continuando afomentar a prática destamodalidade entre os jovens.

Tudo isto, realça, com os pésbem assentes no chão, cons-cientes das dificuldades, mas

sabedores do quanto este clubeatualmente é respeitado edesejado por qualquer jogador.

Tradicionalmente um cam-peonato muito difícil, aDivisão de Honra de Leiria -para muitos apelidada comouma “3ª Divisão B” - este anoapresenta-se ainda mais fortee competitivo, principalmentedada a extinção da 3ª DivisãoNacional e a consequente des-cida de equipas há muito amilitar nos campeonatosnacionais, como o Alcobaça,Pombal, Marinhense e Penic-he, às quais temos que acres-centar o Beneditense, Naza-renos e Marrazes, equipastambém com grande experi-ência nos “nacionais”. Paraalém destas equipas e, natural-mente, da Desportiva deFigueiró dos Vinhos, transitamda época passada as Meirin-has, Pataiense, Guiense,Pelariga e Pousos. Sobe da 1ªDistrital o Moita do Boi.

O quadro competitivo doCampeonato Distrital daDivisão de Honra de Leiria ficacompleto com o Alqueidão daSerra - por força da desistênciado Pousaflores - e com o Viei-rense, que tinha descido naépoca finda - dada a inscriçãoe participação da UD Leiria noCampeonato nacional deSeniores, dado ter “herdado”os direitos desportivos daSAD - cenário que criou umasituação inusitada à Associ-ação de Futebol de Leiria(AFL) já que não havia regu-lamentação que esclarecessequal o clube que deveria ocupara vaga dos leirienses, havendodois ‘candidatos’: o Vieirense,11.º classificado da Divisão de

Honra, tendo sido o últimoclube a descer de divisão; e oAnsião, segundo classificadoda zona Norte da 1ª divisão. AAFL pediu então um parecerao Conselho de Justiça daqueleorganismo que deliberou queseria o Vieirense a assumir olugar deixado vago pela Uniãode Leiria.

Assim, a Divisão de Honraem 2013-2014, naquela queserá sem dúvida a competiçãomais forte de sempre desde queexiste Divisão de Honra, será- para a Desportiva de Figueiródos Vinhos - também a maislonga de sempre, sendo adeslocação mais perto atéPombal (42 kms) e a mais longaa Peniche (164klms). Serão1.281 klms que a equipafigueiroense terá que percorrerde norte a sul do distrito: S. C.Pombal (42 klms); Pelariga (47klms); Meirinhas (53 klms);Moita do Boi (57 klms);Guiense (67 klms); Marrazes(67 klms); GRAP (75 klms);Vieirense (88 klms); Pataiense(94 klms); Marinhense (94klms); Alqueidão da Serra (98klms); Beneditense (109klms); Nazarenos (111 klms);Ginásio de Alcobaça (115klms) e Peniche (164 klms);conforme mapa ao lado,elaborado com base no maps.google e tendo como critério ocaminho mais rápido.

A principal prova da AFLcomeça a 22 de setembro e a1ª Divisão, onde milita o Re-creio Pedroguense, a 6 de outu-bro. Pedroguense que este anoterá a fazer-lhe companhia oAvelarense, Ansião e Alvaiáze-re, o que desde logo garante umcampeonato muito emotivo.

Os tempos vão maus, o país está aentrar na bancarrota com um Governo quenão sabe já o que há-de fazer. A Troika,com o seu batalhão está marcado para opróximo mês, coincidindo com a data daseleições autárquicas. A confusão vai serde consequências muito graves sobretu-do nas zonas do interior do nosso país.

Não há soluções imediatas e a utopiade se candidatarem os chicos espertossem conhecer o terreno que vão trilhar,experiência que será desastrosa para ointerior, ainda que os candidatos sejaminteligentes e cheios de boa vontade.

Promessas não chegam, dizerem maldos anteriores autarcas, não resolvem. Aintriga e a mentira não são solução.

Nestas eleições de Setembro, cadacandidato não chega prometer, é precisoamar este interior desertificado.

Sem sentido de responsabilidade, semsoluções não chegam promessas; é tornaro interior ainda mais pobre, é enganar opovo. Estas eleições de grande responsa-bilidade: o povo que decide. É precisoque se assuma pelo seu bom senso. É eleque mais ordena!

A CONSTITUIÇÃOO Governo e alguns arautos vêm levan-

do à conversa de alterar a Constituiçãoda República. É claro que não é umaligeira atualização mas (não tenhamdúvidas) com ares “inocentes” ou in-consciente, o que o Governo quer ésubstituir o texto atual. Como Salazar, em1933 abrindo caminho à ditadura.Cuidado! Não deixem matar a democra-cia; é mais fácil esmagar a liberdade.

PIQUETE EFICIENTE EVITOU MALES MAIORES

FIGUEIRÓ DOS VINHOS: CONDUTAS DA REDE DISTRIBUIÇÃO CEDERAM

No passado dia 2 de agosto - sexta feira, aofim da tarde quando as pessoas terminam maisuma semana de trabalho e entram numa fasede descontração e merecido descanso, a vilade Figueiró dos Vinhos assistiu a um episódio- felizmente - invulgar: duas condutas de águada rede de distribuição não aguentaram apressão da água e cederam

Mesmo no centro da vila, na Praça doMunicípio, a água brotava do chão com grandeabundância e intensidade, provocando um“espetáculo” que mereceu a atenção ecuriosidade de todos mas, principalmente,muitos transtornos. Grande caudal de água acausar transtornos na via e a provocar cortesde água na rede pública.

Eram cerca das 18H30 e, como se não

bastasse, o mesmo acontecia sensivelementeao mesmo tempo no Bairro de S. João.

No entanto, graças à pronta e eficaz inter-venção do piquete de águas da autarquia, lidera-da pelo Engº Jorge Agria, cerca das 22.30 horasa água da rede pública começava a ser resta-belecida, ainda que com pressão parcial. Duran-te a noite ficou tudo completamente restabele-cido, voltando á normalidade.

Segundo Jorge Agria, uma avaria na válbulareguladora da pressão terá estado na origem doproblema. Avaria que 60 minutos estava járesolvida. Quanto ao estado das condutas, omesmo responsável adianta que a da Praça doMunicípio é recente, como tal em bom estado,,já a do Bairro S. João, deverá ser susbstituidaassim que possível.